Jornal Voz Viva Novembro/2012

8
Paróquia Santo Antônio de Gopoúva Ano VII - Nº 85 Novembro - 2012

description

Jornal Voz Viva Novembro/2012

Transcript of Jornal Voz Viva Novembro/2012

Page 1: Jornal Voz Viva Novembro/2012

Paróquia Santo Antônio de GopoúvaAno VII - Nº 85 Novembro - 2012

Page 2: Jornal Voz Viva Novembro/2012

ANIVERSÁRIO

páginaVozViva02 Novembro 2012

Padre Otacilio [email protected]

RECADOS

Sementes de paz sejam plantadas

“Amor e Verdade se encontram, Justiça e Paz se abraçam...”

Caminhamos para mais um final de ano, tempo favorável para avaliação do caminho feito; com coragem rever os

erros cometidos e planejar ousados passos, para que possamos abraçar um horizonte mais auspicioso, cheio de esperança, alegria, vida e paz.

Nesta Edição, favorecendo este propósito, sobretudo quando a Igreja iniciará o Tempo do Advento (as quatro semanas que antecedem a grande Festa do Natal do Senhor), oferecemos artigos, que se completam e se enriquecem mutuamente, instrumentos preciosos, porque expressam os ensinamentos da Igreja e seus inadiáveis compromissos com a paz.

Será o tempo de preparação do chão de nosso coração, de frutuosa acolhida do Verbo para um Natal verdadeiro, com matizes pas-cais. O Deus que Se faz e Se fará Menino é o mesmo que por amor sofre a Paixão, a morte de Cruz e é glorificado.

Ele vem, encarna-Se e por todos nós, pecadores, morre. Morre como homem, mas por ser Deus o Pai O Ressuscita para nos enviar o Seu Espírito, que em nós quer fazer Sua mais preciosa e desejada morada. Dese-jo de Deus, privilégio nosso, Suas criaturas, obra de Suas mãos.

Providencial e iluminada foi a Assembleia Paroquial, realizada recentemente, em que vivemos um forte momento da presença da Trindade Santa e de nossa querida Mãe, Maria Santíssima. Coordenadores ou não, importa que todos renovemos no mais profundo de nós a alegria de servir o Senhor na pessoa de nosso próximo, trabalhando alegremente em Sua vinha, como servos inúteis que somos, cada um/a dando o melhor de si não para a autopromoção, mas para a glória e louvor de Deus.

Vivendo dias sombrios de tristeza e violên-cia, urge somarmos esforços com todas as

pessoas de boa vontade, para que a violência cesse e reine a paz no coração das pesso-as. Que, de fato, nossa grande arma seja o amor, para construirmos uma sociedade mais fraterna, um mundo mais conforme os desíg-nios de Deus.

Quão necessário é multiplicarmos orações, pequenos e grandes gestos, para que a paz, tão desejada e sonhada por Deus, aconteça. Esta é a missão, de todos nós.

Que as autoridades e toda a sociedade civil se abra a um diálogo franco, maduro e sin-cero e, assim, descubramos juntos caminhos para solidificação da paz, como fruto e ex-pressão da justiça.

Como são atualíssimas as palavras do Papa Paulo VI em seu Discurso à ONU - Organização das Na-ções Unidas - em 1965: “... Ouvi as claras palavras de uma grande personagem desparecida John Keneddy, que há alguns anos proclama: ’A humanidade deve pôr fim à guerra, ou a guerra porá fim a humanidade’... A paz, a paz deve guiar o destino dos povos e da humanidade toda! Se quereis ser irmãos, deixai cair as armas de vossas mãos. Não se pode amar com armas ofensivas em punho.”

A paz como dom divino é possível, mas não dispensa nossos sinceros e renovados com-promissos. Que seja este o tempo da fecun-dação silenciosa das sementes boas e ne-cessárias, para que, num amanhecer não tão distante, floresçam exalando o perfume do jardim do paraíso, que precisa ser construído sem estéreis saudosismos e lamentos.

Que o sonho/oração do Salmista seja por nós repetido e assumido: “Amor e Verdade se encontram, Justiça e Paz se abraçam; da terra germinará a Verdade, e a Justiça se inclinará do céu” (Sl 5,11-12).

No dia 17 de novembro, completou mais um ano de vida nosso querido pároco Padre

Otacilio, estiveram presente amigos, familiares e paroquianos na Celebração e festa surpresa.

PASTORAL DO DÍZIMO

Dízimo, além de ser um gesto de reconhecimento,

é um gesto de Amor a Deus. Pois Ele nos dá o suficiente. Nós só temos que agradecer e glorifi-car o seu nome. Por isso, oferecemos nosso Dízi-mo de coração sincero,

cheio de amor pela cau-sa do seu Reino aqui na terra. “é de vós que vem a riqueza e a glória, sois vós o Senhor de todas as coisas”. (1 Crônicas 29,12). Nosso Dízimo é fruto de nosso trabalho, ofertado a Deus pela igreja, permite que a Pa-lavra de Deus seja anun-ciada a todos os povos.

Um Gesto de Amor

Editorial Programa para as confissões para o tempo do Advento 2012Forania Imaculada Conceição

Parabéns Padre Otacilio

“Não se aflija a ponto de perder a paz interior. Reze com perseverança, com confiança, com calma e serenidade.” (Padre Pio)

EXPE

DIE

NT

E Informativo Mensal da Igreja Santo Antônio de Gopoúva: Largo Santo Antônio, nº 7 - Gopoúva - Guarulhos - Tel: 2440-9930 / Coord. Geral: Padre Otacilio Lacerda e Pascom / Projeto Gráfico: Hei! Comunicação - Dia-gramação: Ivanildo de Lima - 96712-0795 - 97697-3276 / Impressão: Atlântica Gráfica e Editora: 4615-4680 / Tiragem: 3.000 exemplares / Distribuição Gratuitablogger: santoantoniodegopouva.blogspot.com / facebook: Santo Antônio de Gopoúva / twitter: @psagopouva

Dia Semana horário Paróquia07/12 Sexta-feira 20 horas N.Sra.Rosário

Vila Rosália10/12 Segunda-feira 20 horas Capela São

Judas Tadeu11/12 Terça-feira 20 horas Santo Antônio

do Parque 12/12 Quarta-feira 20 horas Capela Nossa

Senhora de Sion 17/12 Segunda-feira 20 horas São Francisco

de Assis18/12 Terça-feira 20 horas São Pedro19/12 Quarta-feira 15 e 20

horasSantuário São Judas Tadeu

20/12 Quinta-feira 20 horas Santo Antônio do Gopoúva

DÍZIMO

Page 3: Jornal Voz Viva Novembro/2012

páginaVoz

Viva 03Novembro 2012

“Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de Amor.” (Madre Tereza de Calcutá)

PASTORAL DA CATEQUESE

No último dia 4, acon-teceu na Capela São Judas Tadeu o Reti-

ro dos Catequizandos da 2ª Etapa, evento que antecede o grande momento que viverão no início do mês de dezembro: a Primeira Eucaristia. O Retiro iniciou-se com a Missa cele-brada pelo Pe. Paulo Afonso que, sem conhecer o conteú-do da grade de programação, em sua homilia, com atenção e propriedade, falou aos cate-quizandos e às demais pesso-as da Assembleia sobre o tema que seria abordado na primeira palestra: a oração. Os primei-ros palestrantes, Sra. Solange e o Sr. Márcio, com o tema “As Maravilhas da Oração em Nos-sas Vidas,” foram muito felizes ao adequar a palestra numa linguagem compreensível e cativante, despertando nos adolescentes o encanto do re-

lacionamento com Deus. O se-gundo momento, também na parte da manhã, teve como tema “Momento de Oração na Igreja” desenvolvido pelas catequistas Vera e Marina, au-xiliadas pela catequista Áurea. Criaram um ambiente de re-laxamento e de muita paz in-terior discursando sobre a ora-ção, acompanhadas de fundo musical. O almoço foi comuni-tário onde cada catequizando ofereceu um tipo de “prato”. Além dos catequizandos e dos catequistas, o almoço contou com a presença do nosso Pá-roco, o Pe. Otacílio, e do Pe. Paulo Afonso. Esse momento foi um exercício para que to-dos pudessem se conscientizar da partilha maior que eles te-rão em breve: a comunhão na mesa eucarística.

Após o almoço, objetivan-do fazê-los retornar ao espírito do Retiro, a catequista Marina

Hack, acompanhada pelo vio-lonista Adriano Barto, desem-penhou essa tarefa através de músicas selecionadas especial-mente para esse momento. A seguir, foi a vez da palestrante Sra. Célia, auxiliada pelo espo-so Sr. Marcos, de uma maneira bastante dinâmica e, num dis-curso muito concreto e objeti-vo, falou sobre os três primei-ros Sacramentos da Igreja: o Batismo, a Confissão ou Recon-ciliação e a Eucaristia, levando-os a refletir sobre a importância desses três Sacramentos.

Para finalizar, tivemos a di-nâmica em grupo preparada pelas catequistas Maria Isabel e Gisele que teve como obje-tivo captar os sentimentos dos catequizandos, fazendo com que eles pudessem demonstrar aos catequistas e palestrantes sentimentos de paz, alegria e esperança que desfrutaram durante todo esse dia.

NELSON ROGÉRIO

Pretende-se nesta matéria uma reflexão sobre o logotipo ofi-cial escolhido pelo Vaticano

para o Ano da Fé a partir da análise dos símbolos utilizados para cons-trução desse logotipo.

No campo quadrado e com borda encontramos simbolicamente a nau (barco) representando a Igreja, não a Igreja de pedra, mas sim a Igreja constituída de pessoas que são es-timuladas a navegar em águas mais

profundas, atuando fora das quatro paredes que constituem a Igreja físi-ca para uma atuação mais concre-ta na Comunidade, divulgando a fé cristã, retomando o espírito missio-nário sempre marcante nas comuni-dades cristãs primitivas.

O mastro do barco, em forma de cruz, lembra ao cristão o caminho que deve percorrer: viver a loucura da Cruz. Para muitos a Cruz significa loucura, mas para aqueles que creem, a Cruz é poder de Deus (1 COR 1, 17-18) e foi

por meio dela que nos reconciliamos com o nosso criador (Efésios 2, 16).

As velas que movem o barco for-mam o trigrama do nome de Cristo (IHS), lembrando ao cristão que na caminhada da fé não há como de-sassociar a Cruz de Cristo, nem Cristo da Cruz, bem como Jesus das nossas ações, que devem ser alicerçadas nos ensinamentos que Ele nos dei-xou através da propagação do Evan-gelho, com atos concretos de amor e caridade, que constituem a base do ensinamento que Ele nos legou. Tudo em nome dEle: por Cristo, com Cristo e em Cristo.

Ao fundo das velas temos o sol que associado ao trigrama do nome de Cristo, simboliza a eucaristia (Cristo presente), que dá vida e ilu-mina o abismo mais profundo do “eu” interior.

Vivamos intensamente o Ano da Fé.

NOTÍCIAS DA CATEQUESE

ANO DA FÉ

Refletindo o Logotipo do Ano da Fé

Retiro dos Catequizandos - 2ª Etapa

Page 4: Jornal Voz Viva Novembro/2012

páginaVozViva04 Novembro 2012

“Pelo amor, o homem se torna um outro Cristo. É pelo amor que o homem se une a Deus.” (Santa Catarina de Sena)

MISSÃO

ERIKA GARCIAPASCOM

Durante a tarde do dia 11 de novembro aconteceu em nos-sa paróquia a 8ª Assembleia

Paroquial para escolha dos novos coordenadores nos próximos quatro anos. Todos os membros de Pastorais e Movimentos de nossa paróquia fo-ram convocados para este importante momento na vida de nossa Paróquia.

Antes das votações, nosso Pároco, Pe. Otacílio, apresentou os critérios para serem coordenadores, ele des-tacou a importância do tempo de caminhada na Igreja e na Pastoral, a demonstração de amor à Pastoral e a Igreja e a disponibilidade.

Este ano contamos também com a presença de várias crianças que par-ticiparam ativamente na escolha dos coordenadores de comunidades e

paroquiais. Foram escolhidos como coordena-

dores e vice-coordenadores respec-tivamente: Comunidade Capela Sion: Norma e Célio; Capela São Judas: Sa-daypshi e Massakatu e Santo Antônio: Oripes e Sérgio.

Oripes também foi escolhido como coordenador geral da Paróquia, e para auxiliá-lo como vice-coordena-dor foi escolhido o Célio – Capela Sion. Ao lado, segue tabela com os nomes escolhidos para coordenação e vice coordenação das pastorais e movimentos.

A assembleia paroquial é um mo-mento forte e de muita importância para a caminhada paroquial, sua missão é celebrar os frutos da Ação Evangeli-zadora na Paróquia, bem como avaliar nossa caminhada feita e lançarmos lu-zes para os próximos quatro anos.

Coordenadores de Pastorais (2013-2016)Pastoral Coordenador(a) Vice -Coordenador(a)Acolhida Rosemeire Carnelosso BernadeteAlmoxarifado Marleide AdrianaAnimação Yone TalitaBatismo Cornélio Das DoresCapelinhas Jardira Angela MariaCatequese Isabel Tachote Tereza BragaCoroinhas Nonata YedaCriança Uilma Luiza FariaCrisma Cristiano Natália YaraDízimo João Abra VanderleiE.C.C Gilberto/Rose Roger/RosangelaE.J.C João/Marli Antonia/ArimatéiaFarmácia Maria H. Romano Alaíde CéliaFé e Cidadania Marina Hack AssisFestas - Capela São Judas Katia Fontenele NairFestas - Capela Sion Francisco Antonio CarlosFestas - Santo Antônio João Eduardo MônicaFestas - Paroquial Coord/Vice Paroq + Pároco Coord/Vice Paroq + PárocoGrupo de Dança Fernanda MaksonJuventude Leandro AlexandreGrupo de Oração Terezinha NellyInstituto Secular Julia Maria NivaldaInstrumentistas Fernando Marcos BarbosaLeite Dertil LiaLimpeza Gilvanete Maria da SaúdeLiturgia - Santo Antônio Marcio José AnaLiturgia - São Judas Benedita JaneteLiturgia - Sion Vera Célia NunesLiturgia Luzia Chacim CecíliaMatrimônio Angela RoselenaMinistros da Eucaristia Maria Justi Maria IzabelPascom Erika SoninhaProclamadores Marilda NaideRoteiristas Valéria Célia CaseliSaúde e Idoso Bene LeonildaSetor Juventude Alex Miranda ThaisSobriedade Luciano EdmarViolão e Teclado Adriano Barto

É momento de planejar refletir sobre nossas ações nos próximos quatro anos

Assembleia Paroquial

Page 5: Jornal Voz Viva Novembro/2012

páginaVoz

Viva 05Novembro 2012

“Santidade é o estar bem com Deus, por isto ela é dom e missão. Deus no-la dá e devemos realizá-la em nossa vida e irradiá-la em todos os lugares.” (Pe.Otacilio)

Oitavo Mandamento – Não levantar falso testemunhoSILVANA OLIVEIRAPASCOM

O 8° mandamento proíbe mentir ou falsificar a verdade nas rela-ções com os outros. “Não apre-

sentarás um falso testemunho contra teu próximo” (Ex 20,16). A lei dada a Moisés proibia severamente a calúnia, difama-ção e a mentira. Mentir significa falar ou agir consciente e voluntariamente con-tra a verdade. Quem mente engana a si mesmo e ilude os outros. Desta forma toda pessoa é chamada à sinceridade e à veracidade no agir e no falar.

Todas as pessoas merecem que sua reputação seja respeitada. Não po-demos fazer juízo temerário (afirmar algo sobre alguém sem ter certeza) do outro, praticar a maledicência (sem razão objetivamente válida, revelar a pessoas que não sabem, os defeitos e faltas de outros) ou caluniarmos (mentir prejudicando a reputação do outro).

Cada um tem o dever de procurar a verdade e de aderir a ela, organizando toda a sua vida segundo as exigências da verdade. Em Jesus Cristo, a verdade de

Deus manifestou-se na sua totalidade: Ele é a Verdade. Seguir Jesus é viver do «Espírito de verdade» (Jo 14,17) e evitar a duplicidade, a simulação e a hipocrisia. Desta forma, ser verdadeiro significa agir seriamente e falar honestamente. Quem é a favor da verdade se protege da am-

biguidade, do fingimento, da ilusão e da dissimulação.

Quando se fala em não levantar fal-so testemunho, a Doutrina da Igreja chama a atenção para os meios de comunicação em massa, hoje com o advento destes meios, este pecado é cada vez mais comum, por isso, a informação mediática deve estar a serviço do bem comum, respeitando assim, as leis morais, os direitos legíti-mos e a dignidade de cada pessoa.

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina que a verdade é bela por si mesma. Ela comporta o esplendor da beleza espiritual. Portanto, o homem é chamado a buscar e viver a verda-de. Esse andar na verdade implica que toda vida seja um constante testemu-nho. “Se dissermos que estamos em comunhão com Ele e andamos nas

trevas, mentimos e não praticamos a verdade” (1Jo 1,6). A nobreza da pessoa mede-se principalmente pelas palavras que sai de sua boca.

Fonte de apoio: Compêndio / Cate-cismo da Igreja Católica.

VALÉRIA REGINA PASSAROLITURGIA CAPELA SION

Aconteceu nos dias 24, 25 e 27/10/2012 o Tríduo em Louvor a São Judas Tadeu.

Foram três noites memoráveis, de riquíssima espiritualidade, onde pudemos, através das re-flexões feitas pelas motivadoras, conhecer e aprender mais sobre o CREIO.

Estamos vivendo o Ano da Fé, com isto o tema não poderia ser mais propício: “PELA FÉ PROFES-SAMOS E CONSAGRAMOS NOS-SA VIDA A CRISTO.”

Na primeira noite, nossa irmã Célia nos contemplou com a re-flexão dos primeiros quatro pa-rágrafos desta Profissão de Fé, fazendo-nos um sério convite para uma autêntica e renova-da conversão ao Senhor, Único Salvador do mundo. Quando di-zemos na Oração “eu creio”, es-tamos dando nossa adesão em tudo aquilo que na recitação do Creio está contido, é o resumo da fé católica.

Na segunda noite, a motiva-dora Tereza Braga nos mostrou de forma clara e objetiva que crer é um ato humano, conscien-te e livre, mas também um ato eclesial. Nesta reflexão pudemos observar que a exemplo de São Judas Tadeu, os mártires deram sua vida pela fé e testemunha-ram a verdade do Evangelho que transforma.

Na última noite a jovem Aline traça um paralelo do Creio inse-rindo a vida de São Judas Tadeu nesta reflexão. Através da Carta de São Judas, cap. 20, vimos que este Santo era empenhado na causa do Reino e denunciava to-dos aqueles que não respeitavam e não agiam com seriedade em relação ao Ressuscitado, o Se-nhor Jesus.

Queridos, cada Tríduo é para nós um aprendizado, é uma fon-te de água cristalina sempre a jorrar, e estas Verdades da nossa Fé nós só encontramos na Igre-ja Católica Apostólica Romana, a Igreja fundada por Ele, nosso Mestre e Senhor, Jesus Cristo.

Paz e Bem!

NAIDEPROCLAMADORES DA PALAVRA

Movidos pela ação do Espirito Santo e guiados pelo nosso

pároco Pe Otacílio, realiza-mos nossa Assembleia Pa-roquial no último dia 11 em uma tarde calma e frutuosa, escolhemos nosso novos co-ordenadores e vice-coorde-nadores de pastoral que com amor e dedicação irão junta-mente com suas equipes tra-balhar pelo reino de Deus nos próximos quatro anos.

Quando trabalhamos em equipe e com amor o tempo passa depressa e a colheita é fértil. Quantas benfeitorias fo-ram concretizadas em nossa paróquia nos últimos quatro anos. Vamos fazer memória?

A casa de D.Diolinda foi fi-

nalmente derrubada, o terre-no foi totalmente limpo e as-sentado com pedras. Agora o espaço pode ser usado como estacionamento. A cozinha da paróquia foi toda reformada e porque não dizer refeita, pois o espaço é maior, piso, azulejos, armários e fogões novos. E quem não se lembra da tempestade de granizo, que danificou todo o forro da Igreja, imediatamente foi soli-citado ajuda e a comunidade organizou um mutirão para a limpeza após a chuva, e pos-teriormente todo o forro foi trocado. Realizamos a cons-trução de banheiro com por-tas adequadas para receber os cadeirantes. A pintura da igre-ja, manutenção das persianas, instalação do gerador, a aqui-sição de um novo veículo, que

muito ajuda nas compras nos períodos de quermesse e a re-forma do jardim.

Na Capela Sion pudemos ver a pintura geral, a reforma da cozinha com novos armá-rios e mesa de granito, A troca do forro da igreja e também do salão de festas, A sala nova para a Promoção Humana com armários e prateleiras, Os ar-mários novos para guardar os paramentos litúrgicos, a aqui-sição de microfones e violão e a reforma da casa do Pe. Tito.

E na Capela São Judas a construção da Capela do San-tíssimo, a pintura interna, os armários novos para guardar paramentos litúrgicos, os fo-gões para a cozinha, a manu-tenção das persianas e a re-forma do jardim.

Além da realização de todas

as festas, quermesses, bingos, jantares, almoços, bazares de roupas e de panos de prato, distribuição de cestas básicas e de leite, festa das crianças.

E no âmbito espiritual, re-alização de todas as celebra-ções festivas dos padroeiros, procissões, romarias à casa da Mãe em Aparecida, pales-tras, cursos, CCP’s, CPP’s, vi-gílias, missa com os enfermos e missa com as crianças. Tudo isso para o crescimento espi-ritual dos paroquianos.

O que podemos dizer se-não muito obrigado e que Deus continue nos orientando e nos guiando. Sejam bem-vindos novos coordenadores e vices coordenadores, muito já foi feito, mas muito mais podemos e devemos fazer em prol do povo de Deus.

CATEQUESE Tríduo em louvor a São Judas Tadeu

ACONTECEU

Colhendo os frutos da assembleia de 2008 e lançando as sementes em 2012

MEMÓRIA

Page 6: Jornal Voz Viva Novembro/2012

páginaVozViva06 Novembro 2012

“É graça divina começar bem. Graça maior persistir na caminhada certa. Mas graça das graças é não desistir nunca.” (Dom Hélder Câmara)

1º Domingo - Estejamos vigilantes à espera do Senhor!

ADVENTO

2º Domingo - Advento tempo de conversão

Coração purificado, Natal feliz!CELEBRAR

“Aqueles que se aproximam do Sacramento da Penitência obtêm a misericórdia divina...”BERNADETE MORISCO ACOLHIMENTO

Dando os primeiros passos no Ano da Fé, na proximi-dade das festas natalinas, é

momento propício de importante decisão: queremos uma festa de Natal pagã, onde o centro é comi-da, bebida e presentes, ou Cristã, onde o centro é o nascimento do Senhor Jesus?

Celebrar o Natal, como a Igre-ja ensina, é a possibilidade de re-ceber o Senhor que vem, ouvir o Seu chamado amoroso e abrir-Lhe a porta do coração, para que faça em nós Sua morada. Mas, como

recebê-Lo com o coração im-puro, ressentido, maculado pelo pecado? Como retê-Lo em nós sem criarmos laços de verdadeira amizade e intimidade com Deus? “Com que laços se retêm o Cristo? Não é com laços da injustiça, nem com nós de corda, mas com os la-ços da caridade, com as rédeas do Espírito e pelo afeto da alma” (Bis-po Santo Ambrósio - séc. IV).

Sendo assim, para a dignidade de acolher o mais belo hóspe-de, urge que limpemos o nosso coração, tirando a ferrugem da alma, libertando-nos de atitudes que não promovem a justiça, de

sentimentos mesquinhos que impedem que acolhamos o Se-nhor no próximo e que esvaziam o sentido verdadeiro do Natal.

Numa atitude de vigilância e piedade, coloquemo-nos diante de Deus para sermos purificados por Sua divina misericórdia: “aqueles que se aproximam do Sacramento da Penitência obtêm a misericór-dia divina e o perdão, da ofensa feita a Deus e, ao mesmo tempo, são reconciliados com a Igreja que feriram pecando e a qual colabora para a sua conversão com carida-de, exemplo e oração” - ( Lumen Gentium - Concilio Vaticano II).

O próprio Senhor instituiu o Sa-cramento da Reconciliação, dando aos Apóstolos e seus sucessores o Seu poder de perdoar pecados: “Todos os pecados que perdoar-des, serão perdoados, todos os que retiverdes, serão retidos” (Jo 20, 23). Assim, temos a possibilidade de nos arrependermos, de darmos e recebermos o perdão, fazendo propósitos de nova conduta.

Confissão não deve ser para o cristão católico uma imposi-ção, mas há de ser compreendida como graça de Deus, que incansa-velmente chama todos a viver no Seu amor; como caminho para se

alcançar a santidade. Ontem o Espírito de Deus fe-

cundou no ventre de Maria para que o Verbo se fizesse Carne, hoje é em nosso coração que Ele quer encontrar um chão fértil para fa-zer morada. E, assim, espelhados na Virgem Santíssima que, com sua singeleza, após a concepção pelo Espírito de Deus, esperou confiante o nascimento do Meni-no Jesus que trazia em seu ven-tre, ofereçamos a Ele um coração purificado, sintamo-nos também engravidados pelo mesmo Espí-rito e com confiança aguardemos a chegada do Senhor.

MARIA JUSTILITURGIA

No primeiro domingo do Tempo do Advento, a Palavra de Deus que nos é servida abre a porta

à esperança e grita a todos que vivem na escravidão: “Alegrai-vos, pois a vossa libertação está próxima”.

Com a vinda de Jesus, o projeto de vida plena que o Pai tem para nós vai tornar-se numa realidade viva e de felicidade para todos. No entan-to, não podemos ficar de braços cru-zados, mas atentos a essa salvação que nos é oferecida como dom gra-tuito e aceitá-la.

Jesus vem, mas é necessário reco-nhecê-Lo nos sinais da história, no rosto dos irmãos, no apelo dos que sofrem e que buscam a libertação.

É preciso, também, ter a vontade e a liberdade de acolher Jesus, dei-xar que Ele nos transforme o coração e se faça vida nos n o s s o s atos e p a l a -vras.

BENEDITA FERNANDESMINISTRA - CAPELA S. JUDAS

Estamos no Advento tem-po de preparação para o Natal, renascimento do

Menino Jesus; tempo de oração, perdão,

confissão e con-versão.

P o r é m , não deve-

mos nos p r e -p a r a r só no N a -

tal. A cada celebração da Eucaristia é a memória da misericórdia do Pai que nos salva, Jesus renasce em nossos co-rações.

Advento é preparação para rece-ber com muito amor Jesus, nosso Salvador. Em cada domingo do Ad-vento será acesa uma vela colorida. Vivendo momentos marcados por sinais de violência, providencial-mente no 2º domingo será a vela branca, a cor da paz. Só teremos paz se amarmos a Deus em primeiro lugar, e esperarmos com confiança, respeitando a vida como templo sa-grado de Deus.

CÉLIALITURGIA

O terceiro domingo do ad-vento apresenta as exi-gências concretas para

recebermos o Senhor que vem. A expectativa de sua vinda é do-minada pela alegria, pois Ele já venceu e dominou todo o mal. Vivemos hoje na esperança da plenificação, na história, dessa sua obra.

Quanto ás cores das quatro ve-las usa-se uma vela de cor rosa referente ao terceiro Domingo, quando se celebra o Domingo de

Gaudete, ou seja, Domin-go da Alegria, cuja cor litúrgica é rosa, é a esperan-ça e a expectativa, pois o Senhor está próximo. Lembra-se também a alegria do Rei Davi que recebeu de Deus a promessa de uma aliança eterna.

Sabemos que Maria está sempre acompanhando os seus filhos na Igreja, pelo que nos dispomos a vi-ver esta terceira semana do Adven-to, servindo e ajudando o próximo, como sinal de devoção.

PASCOM

Finalizando o Tempo Litúrgi-co do Advento,

devemos intensificar nossa preparação com conversão, renovação e fortaleci-mento de nossa fidelidade ao Senhor.

A Liturgia da Palavra do quarto Do-mingo do Advento nos possibilita a contemplação de Maria, a mãe do Sal-vador, aquela que, em sua pureza de alma, foi toda sim para Deus, colabo-rando em Seu Projeto para a humani-dade inteira, tornando-se modelo para

todos que esperam a chegada do Se-nhor.São Lucas (Lc 1,39) narra a atitude solícita, solidária e alegre de Maria, que mesmo grávida vai apressadamente visitar sua prima Isabel. No encontro das duas mulheres, a manifestação de Deus que fez Isabel exclamar: “Bendita és tu entre as mulheres, bendito é o fruto do teu ventre!”

Entretanto, mais que contemplar, devemos a seu exemplo nos colocar prontamente a serviço da vida, nos solidarizando e levando a esperança, sobretudo aos mais necessitados.

3º Domingo - Vem Senhor, vem

4º Domingo – Com Maria aprendamos a preparar

o verdadeiro Natal

É preciso, também, ter a vontade e a liberdade de acolher Jesus, dei-xar que Ele nos transforme o coração e se faça vida nos n o s s o s atos e p a l a -

ENatal, renascimento do Menino Jesus; tempo

de oração, perdão, confissão e con-

versão. P o r é m ,

não deve-mos nos p r e -p a r a r só no N a -

Gaudete, ou seja, Domin-go da Alegria, cuja cor litúrgica é rosa, é a esperan-ça e a expectativa, pois o Senhor está próximo. Lembra-se

PASCOM

Finalizando o Tempo Litúrgi-co do Advento,

devemos intensificar nossa preparação

4º Domingo – Com Maria

Page 7: Jornal Voz Viva Novembro/2012

páginaVoz

Viva 07Novembro 2012

“Nas coisas necessárias, a unidade; nas duvidosas, a liberdade; e em todas, a caridade.” (Santo Agostinho)

LAURINDO VANÍCOLA PASCOM

É com grande alegria que redijo este pequeno texto que contém significativa

mensagem a todos os paro-quianos e leitores assíduos do nosso querido jornal Voz Viva.

“Ide e anunciai a boa-nova” é o pedido de Jesus; “Sejam no-vos e autênticos cristãos”, é a exortação do nosso digníssimo bispo diocesano D. Joaquim.

Após esta pequena abertura, usarei como pano de fundo da mensagem duas importantes, recente e próxima, festas do calendário litúrgico: o Dia de Todos os Santos (dia 01 de no-vembro) e o início do Tempo do Advento (dia 02 de dezembro). Sim, porque a Igreja afirma que somos todos santos e pecado-res e que, embora batizados e possuidores de uma fé autên-tica, como pessoa, indivíduo social, cidadão por excelência, ainda deixamos a desejar quan-to a sermos um agente político que participa, luta, reclama em alta voz contra a usurpação de nossos direitos: sou um cidadão cumpridor de meus deveres e devo, por isso, reivindicar ações de justiça para todos.

Mas, não é isso o que acon-tece e acabamos pecando por omissão. São João Batista, o santo, foi degolado, perdendo a própria cabeça a golpe de es-

pada, porque teve a coragem de gritar contra as atitudes pecado-ras do governador da época.

No dia de Todos os Santos, o padre Paulo Afonso nos lem-brou em sua homilia, ainda que resumidamente, dos santos ho-diernos como a Irmã Dorothy, freira estrangeira que, por sua grande fé e coerência de vida, também não mediu esforços e se indispôs com fazendeiros que mandaram assassiná-la a tiros, por causa de sua luta em favor da minoria explorada e in-justiçada.

No dia a dia da administra-ção política governamental do nosso Município, Estado e Fe-deração, quantos atos de in-justiça aparecem e diante dos quais permanecemos inativos, de boca fechada, insensíveis até. Agora mesmo, em Brasília, os deputados sistematicamente se ausentam do plenário para não votarem o projeto de lei que acaba com o 14º e 15º sa-lários dos mesmos. E olha que agora eles apenas “trabalham” três dias por semana e, além disso, estão frequentemente reajustando os vultosos salários que recebem mensalmente.

Felizmente, está chegando para nós um novo Advento, tempo de mudança, de nova vinda, nova chegada. E o nos-so querido bispo D. Joaquim, se antecipando às alterações que

o período deve provocar em cada um de nós, nos impele à constituição e organização de uma nova e bela Pastoral de Fé e Política.

Oxalá a Assembleia Paro-quial do dia 11/11 tenha con-quistado muitos colaboradores e interessados para dela faze-rem parte como abnegados cidadãos. Segundo o senhor bispo, uma das primeiras ações dessa nova pastoral deve ser o acompanhamento ininterrupto das ações dos vereadores que deixam muito a desejar em ter-mos de eficiência laboral. Por quê? Porque, além de muitas e constantes faltas às Sessões da Câmara, deixam de cumprir, quase sempre, com sua primor-dial tarefa que é a de fiscalizar e denunciar ações incorretas ou inexistentes por parte do Exe-cutivo Municipal.

É necessário, então, que os cidadãos, principalmente da Igreja Católica, marquem pre-sença nessas sessões, acompa-nhem as ações dos vereadores, utilizem a tribuna popular da própria Câmara e busquem to-dos os meios de comunicação disponíveis (internet, jornal, correio, fax, telefone) para de-nunciar as omissões de cada um deles no decorrer do ano legislativo. Com certeza, have-remos de nos sentir bem por praticarmos o bem.

FABIANA BARROSCRISMA

A inveja é uma das emoções mais pri-mitivas e geral-

mente negada por todos. Por que o que o outro tem se torna alvo do que queremos ter? Por que o referencial do que deve-mos ter está sempre no outro e raramente den-tro de nós?

No dicionário, inveja é tristeza ou desgosto pela prosperidade ou fortuna alheia. Desejo excessivo de possuir ex-clusivamente o bem de outrem.

Em Gálatas 5:26 diz: “Não sejamos ambicio-sos de glórias, provo-cando-nos mutuamente e tendo inveja uns aos outros”.

A inveja foi tida como pecado capital graças a Tomás de Aquino. Ele fez uma análise profun-da da inveja que, além de não ser benéfica, nos deixa com baixa auto-estima, pois passamos a nos comparar com os ou-tros. Comparar pode ser uma capacidade muito saudável da mente , mas o invejoso sempre faz uma comparação muito arrogante e malvada en-tre ele e o invejado: ele sempre se vê abaixo do invejado, não aproveita tudo o que conseguiu até agora, porque sem-pre se espelha no outro, colocando as coisas e a personalidade do outro

acima das suas. O remédio para a in-

veja é simples: ser lú-cido. Lucidez é vigiar seus pensamentos e suas atitudes, para ver se estão lhe fazendo uma pessoa mais ínte-gra e mais feliz.

Devemos valorizar todo nosso caminho até aqui. Quanto você não supe-rou, não conquistou? É possível admirar o outro e não mais querer viver a vida do outro. É preciso ter consciência do que é ser feliz para você! Deve-mos ter sempre em men-te que somos todos seres capazes de nos transfor-mar naquilo que gostarí-amos de ser e ter, trans-formando cada sonho em realidade, ocupando nosso tempo em buscar-mos cada um deles e não mais perdermos parte de nossas vidas focados no que o outro tem ou é, ou tentando destruir quem conseguiu o que não conseguimos. O di-ferencial, acima de tudo é acreditar em si mesmo, gostar de quem somos e buscar os próprios so-nhos!

Determinação e fé são os melhores caminho.

Pesquisa em:http://www.gosto-

de le r . co m.br/ mate-ria/4291/2_pecado_ca-pital_inveja.html

http://www2.uol.com.br/vyaestelar/inveja.htm

FÉ E POLÍTICA

Novos tempos

Dia 27/10/2012 no CDP, reu-niu-se toda a liderança da Pas-toral da Criança da Diocese de Guarulhos para um encontro de motivação e despedida ao Coordenador Estadual. Foi uma tarde muita gostosa, onde o An-chieta nos lembrou da missão e das últimas palavras da Dra. Zilda antes de sua viagem, que seria sua última missão no Haiti. Lembramos também das pri-meiras líderes, que implantaram a Pastoral da Criança em Guaru-

lhos, e todo o encontro tivemos animação fantástica da equipe de canto da Paróquia Santo An-tônio de Gopoúva, nas pessoas

de Edmar, Tereza e Adriano. Foi maravilhoso e só temos a agra-decer a todos que colaboraram. Paz e Bem a todos!

Pecado capital:

Inveja

ACONTECEU

Page 8: Jornal Voz Viva Novembro/2012

CRIANÇA

Oasis Terapias Todas as quartas-feiras,

das 14 às 18h. e sextas-feiras das 9 às 11h.

Av. Emílio Ribas, 757 - Gopoúva. Tel: 2408- 6815 - GISELE MOYA

ACUPUNTURA POPULAR

páginaVozViva08 Novembro 2012

“Ajudai os homens a descobrir a verdadeira estrela que nos indica o caminho: Jesus Cristo.“ (Papa Bento XVI)

CULINÁRIA

Ingredientes:01 berinjela grande 01 cebola média02 tomates médios½ pimentão verde½ pimentão amarelo½ pimentão vermelhoAlho fatiado a gostoAzeitonas a gostoAzeite a gostoSalsinha a gostoSal a gosto

Modo de Fazer:Cortas todos os ingredientes em cubos. Colocá-los em uma vasi-lha, mexer até que todos os in-gredientes fiquem bem mistura-dos. Levar ao micro ondas por 15 minutos na potência alta. Após

este tempo, retirar e me-xer e, colo-car por mais 15 minutos. Pronto! Ele pode ser servido em tempera-tura ambiente ou gelado.Você poderá fazê-lo também no forno convencional, basta colo-car todos os ingredientes num pirex e cobrir com papel alumínio antes de ir para o forno. Deixe o tempo necessário até que a be-rinjela fique macia.

Dica: - Você poderá acrescentar ou-tros temperos de sua preferência, como pimenta, orégano, molho shoyo, etc.

Antepasto de Berinjelas

Caça-palavrasProcure no quadro abaixo as seguintes palavras:

JESUS - MULTIDÃO - DISCÍPULOS - ANDRÉ - PÃO PEIXE - BONDADE - REPARTIR - RAPAZ - SEMELHANTE