Julho de 2014

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Nesta edição: www.paroquiadapompeia.org.br/ [email protected] TIRAGEM: 3000 - DISTRIBUIçãO GRATUITA Periodicidade: mensal - Circulação: Zona Leste - Ano: XVII - Edição de julho de 2014 São Tomé e sua linda profissão de fé A Creche em festa! Mensagem do Santo Padre Francisco Página 3 Dízimo e seus fundamentos Quando falamos sobre Dízimo, em um primeiro momento, é bom apresentar a definição do termo Dízimo, para melhor ajudar a compre- ender a dimensão daquilo que faz parte do cotidiano de nossas comu- nidades e da nossa caminhada de fé. Dízimo é a devolução a Deus de uma pequena parcela dos nossos bens, em forma de ação de graças pelo muito que d’Ele recebemos. É aquela parte reservada e consagrada para manutenção da Igreja, nas suas três dimensões: religiosa, social e mis- sionária. Deus é dono de tudo, por isso reservar a Ele parte dos bens é uma retribuição justa por tudo que Ele nos tem dado. Assim diz a Bíblia: “Todos os dízimos da terra são propriedades do Senhor... São coisas consagradas ao Senhor” (Lv 27,30). Agora vejamos as fundamentações do Dízimo: 1 - Dimensão religiosa e sua fundamentação teológica A fundamentação teológica do Dízimo baseia-se no plano de Deus e tem sua origem no Antigo Testamento, quando o povo reconhece que tudo vem de Deus: a vida, o trabalho, os bens materiais etc. Não existe Dí- zimo sem ligação com Deus. É algo que vem d’Ele e volta para Ele através das mãos do homem e da mulher impulsionadas pela fé, como reconhe- cimento de que tudo o que temos e somos a Ele pertence e sem Ele nada temos e nada somos. As virtudes da fé, esperança e caridade são dons gratuitos de Deus. O sinal de que efetivamente recebemos esses dons gratuitos se revela em nossa vida, em nossas atitudes. Quem tem fé acredita na Palavra de Deus, segundo a qual devemos ser sinal do seu amor no mundo; espera que todos os irmãos e irmãs vivam dignamente e amem mutuamente com gesto concreto, oferecendo sua colaboração para que as suas necessida- des sejam satisfeitas de modo organizado. 2 - Dimensão social e sua fundamentação comunitária O segundo fundamento do Dízimo é o comunitário. A comuni- dade é uma família, a família do povo de Deus, onde se testemunha o Cristo pela vivência da fraternidade como expressão de fé. A comu- nidade verdadeira se ama e se ajuda. Por isso, todos são responsáveis por tudo o que acontece nela. A Igreja não é um conjunto de pessoas alheias umas às outras. Se as- sim fosse, não seria uma comunidade unida. O povo de Deus, que é a Igre- ja, está organizado e exerce sua missão por meio de pessoas que prestam os mais variados serviços em benefício de todos. A comunidade de fé está no mundo e por isso se organiza de modo humano. O retrato de uma comunidade verdadeira está em Atos dos Após- tolos: “Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um” (At 2,44-45). Aqui se manifesta também a di- mensão social do Dízimo com ajuda às famílias e pessoas carentes de nos- sas comunidades. 3 - Dimensão missionária e sua fundamentação pastoral O terceiro fundamento do Dízimo é o pastoral, que trata da evange- lização. A atividade pastoral, com todas as suas demandas, gera despesas várias, tais como: a formação dos agentes de pastoral e dos missionários, os gastos com materiais pedagógicos, com recursos visuais, dentre outros. Tudo isso, para bem desenvolver os serviços presta- dos às comunidades, ao povo de Deus, e também ajuda às paróquias e comunidades pobres em locais distantes, tem um custo e deve ser sustentado pelo Dízimo. O apóstolo Paulo, ao falar daqueles que estão a serviço das Comunidades, afirma que eles devem viver sob o sus- tento da própria comunidade, pois é um direito: “O ministro do culto viva do seu ministério.” (1 Cor 9,13-14). Paz e Bem! Frei Romero José da Silva, OFMCap PALAVRA DO PáROCO “Quanta sabedoria tem o olhar dos avós, quanta generosidade tem seus sorrisos, que aconchegos têm seus abraços.” (Raquel Piffer) Feliz Dia dos Avós! Feliz Dia dos Avós! Página 6 Página 4 Página 5

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Nesta edição:

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Tiragem: 3000 - disTribuição graTuiTaPeriodicidade: mensal - Circulação: Zona Leste - ano: XVii - edição de julho de 2014

São Tomé e sua linda profissão de fé

A Crecheem festa!

Mensagem do Santo Padre Francisco

Página 3

Dízimo e seus fundamentos Quando falamos sobre dízimo, em um primeiro momento, é bom

apresentar a definição do termo dízimo, para melhor ajudar a compre-ender a dimensão daquilo que faz parte do cotidiano de nossas comu-nidades e da nossa caminhada de fé. dízimo é a devolução a deus de uma pequena parcela dos nossos bens, em forma de ação de graças pelo muito que d’ele recebemos. É aquela parte reservada e consagrada para manutenção da igreja, nas suas três dimensões: religiosa, social e mis-sionária. deus é dono de tudo, por isso reservar a ele parte dos bens é uma retribuição justa por tudo que ele nos tem dado.

assim diz a bíblia: “Todos os dízimos da terra são propriedades do Senhor... São coisas consagradas ao Senhor” (Lv 27,30).

agora vejamos as fundamentações do dízimo:1 - Dimensão religiosa e sua fundamentação teológicaa fundamentação teológica do dízimo baseia-se no plano de deus

e tem sua origem no antigo Testamento, quando o povo reconhece que tudo vem de deus: a vida, o trabalho, os bens materiais etc. Não existe dí-zimo sem ligação com deus. É algo que vem d’ele e volta para ele através das mãos do homem e da mulher impulsionadas pela fé, como reconhe-cimento de que tudo o que temos e somos a ele pertence e sem ele nada temos e nada somos.

as virtudes da fé, esperança e caridade são dons gratuitos de deus. o sinal de que efetivamente recebemos esses dons gratuitos se revela em nossa vida, em nossas atitudes. Quem tem fé acredita na Palavra de deus, segundo a qual devemos ser sinal do seu amor no mundo; espera que todos os irmãos e irmãs vivam dignamente e amem mutuamente com gesto concreto, oferecendo sua colaboração para que as suas necessida-des sejam satisfeitas de modo organizado.

2 - Dimensão social e sua fundamentação comunitáriao segundo fundamento do dízimo é o comunitário. a comuni-

dade é uma família, a família do povo de deus, onde se testemunha o Cristo pela vivência da fraternidade como expressão de fé. a comu-nidade verdadeira se ama e se ajuda. Por isso, todos são responsáveis por tudo o que acontece nela.

a igreja não é um conjunto de pessoas alheias umas às outras. se as-sim fosse, não seria uma comunidade unida. o povo de deus, que é a igre-ja, está organizado e exerce sua missão por meio de pessoas que prestam os mais variados serviços em benefício de todos. a comunidade de fé está no mundo e por isso se organiza de modo humano.

o retrato de uma comunidade verdadeira está em atos dos após-tolos: “Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um” (at 2,44-45). aqui se manifesta também a di-mensão social do dízimo com ajuda às famílias e pessoas carentes de nos-sas comunidades.

3 - Dimensão missionária e sua fundamentação pastoralo terceiro fundamento do dízimo é o pastoral, que trata da evange-

lização. a atividade pastoral, com todas as suas demandas, gera despesas várias, tais como: a formação dos agentes de pastoral e dos missionários, os gastos com materiais pedagógicos, com recursos visuais, dentre outros. Tudo isso, para bem desenvolver os serviços presta-dos às comunidades, ao povo de deus, e também ajuda às paróquias e comunidades pobres em locais distantes, tem um custo e deve ser sustentado pelo dízimo.

o apóstolo Paulo, ao falar daqueles que estão a serviço das Comunidades, afirma que eles devem viver sob o sus-tento da própria comunidade, pois é um direito: “o ministro do culto viva do seu ministério.” (1 Cor 9,13-14).

Paz e bem!Frei Romero José da Silva, OFMCap

PAlAvrA Do PároCo

“Quanta sabedoria tem o olhar dos avós, quanta generosidade tem seus sorrisos,

que aconchegos têm seus abraços.” (Raquel Piffer)

Feliz Dia dos Avós!Feliz Dia dos Avós!Página 6

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2informativo da Paróquia - Nossa sra. do rosário de Pompeia - Frades Capuchinhos - Julho de 2014

a Pastoral do dízimo parabeniza a todos osaniversariantes dizimistas deste mês.

Veja a lista dos aniversariantesdizimistas em nosso site:

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Pastoral do Dízimo

PAGAMENTODE CONTAS

Procure o GrUPo FAMÍlIA PoMPEIA DE N. A.local: rua iara, nº 202 - Horário: de 20h às 22h

rEUNIÕES ABErTAS ÀS FAMÍlIAS.venha nos visitar! Talvez possamos ajudar.

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Que a virgem do rosário o proteja!

Com fé, restaurandoa casa da mãe:

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PASCoM Pastoral da Comunicação

Componentes:Frei romero José da silva, oFmCap - párocoFrei márcio José da silva, oFmCapFrei glaicon givan da rosa, oFmCapanderson Penaandréa matosguilherme augusto santos oliveiraHudson brandãomaria madalena Loredo Neta

Endereço: rua iara, 171 – Pompeia, belo Horizonte – mg

Telefone: (31) 3889 4980

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Arte e Impressão: FumarC gráfica

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o Jornal o rosário reserva-se o direito de editar as matérias recebidas.

ExPEDIENTE

Foram batizadas no dia 15 de junho de 2014, na Paróquia Nossa Senhora do rosário de Pompeia,

por Frei romero José da Silva, oFMCap, as seguintes crianças:

BATIzADoS

Alice lisboa oliveira da SilvaPais: Luiz andré oliveira santos e Fabrícia aparecida da silva

Alice Silva MatozalemPais: Wellington silva santos matozalem e beatriz rosa

Beatriz Florêncio SilvaPais: deland rafael silva e Jane Florêncio

Bernardo Ferreira MapaPais: Flávio roberto mapa e gilmara da silva alves Ferreira mapa

Bernardo Santos MessederPais: Lucas rocha messeder e Fernanda Cristina santos messeder

Brayan Chaves Fernandes ramosPais: anderson Fernandes ramos e grazielle aparecida Chaves

Emanuelly vitoria Moreira SilvaPais: alex Francisco moreira e Vanessa da silva Ferreira

larissa vieira SilvaPais: glaysson Vieira dos santos e Vanice america da silva Ferreira

laura Helena ramos MarquesPais: ronan dos santos marques e Vanusa ramos da silva

lorenzo Emanoel Soares FreitasPais: Wellington reis Freitas e suellen s. Lucindo soares Freitas

Pastoral do Batismo

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3informativo da Paróquia - Nossa sra. do rosário de Pompeia - Frades Capuchinhos - Julho de 2014

o apóstolo são Tomé, celebrado em 3 de julho, está presente nos evangelhos sinóticos (mt 10, 3; mc 3, 18; Lc 6, 15) e nos atos (at 1, 13). o seu nome deriva de uma raiz hebraica, ta’am, que significa “junto” ou “gê-meo”. de fato, o quarto evangelho fala de Tomé várias vezes com o sobrenome “dídimo” (Jo 11, 16; 20, 24; 21, 2), que em grego significa precisamente “gêmeo”.

são Tomé (ou são Tomás, em outras traduções) era pescador, como nos sugere a passagem de João (21,1-4), onde o vemos pescando no mar da galileia, ao lado de outros apóstolos, como Pedro e os filhos de Zebedeu.

Na Última Ceia, quando Jesus estava falando de sua partida e anuncia que vai preparar um lugar para os discípulos para que também eles estejam onde ele estiver, e esclarece: “e, para onde eu vou, vós sabeis o caminho” (Jo 14, 4), Tomé intervém e diz: “senhor, não sabemos para onde vais, como podemos nós saber o caminho?” (Jo 14, 5). Com essas palavras Tomé dá a Jesus a ocasião para pro-nunciar a célebre definição: “eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14, 6). Portanto, Tomé é o pri-meiro a quem é feita esta revelação, válida também para todos nós, e para sempre!

É muito conhecida a cena acontecida oito dias depois da Páscoa, que nos mostra um Tomé incré-dulo. Num primeiro momento, ele não tinha acre-ditado em Jesus, que apareceu na sua ausência: “se eu não vir o sinal dos pregos nas suas mãos e não meter o meu dedo nesse sinal dos pregos e a minha mão no seu peito, não acredito” (Jo 20, 25). sobre essa cena, transcrevemos o que disse o então Papa bento XVi: “No fundo, destas palavras [de Tomé] sobressai a convicção de que Jesus já é reconhecível não tanto pelo rosto quanto pelas chagas. Tomé considera que os sinais qualificado-res da identidade de Jesus são agora sobretudo as chagas, nas quais se revela até que ponto ele nos amou. Nisto o apóstolo não se engana” (audiência geral, de 27/09/2006).

oito dias depois, Jesus aparece no meio dos seus discípulos, e desta vez Tomé está presente. e Jesus o interpela: “Põe teu dedo aqui e vê minhas mãos! estende tua mão e põe-na no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!” (Jo 20, 27). Tomé reage com a profissão de fé mais linda de todo o Novo Testamen-to: “meu senhor e meu deus!” (Jo 20, 28).

Continuando a reflexão sobre essa Profissão de Fé, valemo-nos agora de uma homilia de outro pon-tífice, são gregório magno, do século Vi (Homilia 26, Patrologia Latina): “se Tomé viu e tocou, porque é que lhe diz o senhor: Porque me viste, acreditas-te? É que ele viu uma coisa e acreditou noutra. a di-vindade não podia ser vista por um mortal. ele viu a humanidade de Jesus e fez profissão de fé na sua divindade, exclamando: meu senhor e meu deus! Portanto, tendo visto, acreditou, porque tendo à sua vista um homem verdadeiro, exclamou que era deus, a quem não podia ver”.

as dúvidas de Tomé têm para nós um efeito pe-dagógico positivo, pois nos conduzem à fé, à pro-clamação de Jesus como senhor e deus de nossas vidas. os que se dizem “discípulos de são Tomé” de-vem aprender isso dele, pois ele olhava a humanida-de de Jesus e via sua divindade.

diz a tradição que são Tomé evangelizou o orien-te médio e a Índia, sendo reconhecido como funda-dor da igreja dos Cristãos sírios malabares ou igreja dos Cristãos de são Tomé. É padroeiro dos geólogos, geógrafos, geometristas, arquitetos e construtores.

Que o exemplo de são Tomé nos ajude a reforçar sempre mais a nossa fé em Jesus Cristo, nosso se-nhor e nosso deus.

Ismar Dias de Matos, professor de Filosofia e Cultura

Religiosa na PUC Minas. E-mail: [email protected]

São Tomé e sua linda profissão de fé

Comunidade São Rafael - Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompeia

Programa da Festa de Nossa Senhora dos Anjos

Data Horário Evento local

27/07 - domingo 10hmissa – abertura oficial – resp. Comunidades: matriz, esplanada, são Judas e abadia

Capela N. sra dos anjos

28/07 - segunda-feira 19h Terço dos Homens com as famílias. após missa Capela N. sra dos anjos

29/07 - Terça-feira 18h30 Celebração da Palavra beco d. santinha

30/07 - Quarta -feira 18h30 Celebração da Palavra beco são domingos

31/07 - Quinta-feira 19h missa com adoração ao santíssimo

Capela Nossa senhorados anjos

1/08 - sexta-feira 18h30 Celebração da Palavra beco Walter de menezes

2/08 –SábadoDia da PadroeiraNossa Senhorados Anjos

7h Missa – Celebração do Perdão Capela N. Sra dos Anjos

12h Súplica à Nossa Senhora Capela N. Sra dos Anjos

19h Procissão luminosa com a imagem de N. Sra dos Anjos

Saindo da Igreja Matriz em direção a Capela Nossa Senhora dos Anjos

19h30 Missa Solene à N. Sra dos Anjos

Capela N. Sra dos Anjos

3/08 - domingo Passeio com as crianças e adolescentes sitio dos Freis

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4informativo da Paróquia - Nossa sra. do rosário de Pompeia - Frades Capuchinhos - Julho de 2014

[domingo, 1 de junho de 2014] Queridos irmãos e irmãs,Hoje vivemos num mundo que está se tornando

cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos ou-tros. os progressos dos transportes e das tecnolo-gias de comunicação deixam-nos mais próximos, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da hu-manidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. a nível global, vemos a distância es-candalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o con-traste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. o mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas econômicas, políticas, ideológi-cas e até mesmo, infelizmente, religiosas.

Neste mundo, os meios de comunicação podem aju-dar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; fazendo-nos perceber um renovado sentido de unidade da famí-lia humana, que impele à solidariedade e a um compro-misso sério para uma vida mais digna. uma boa comu-nicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos harmo-nizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. a cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros. os meios de comunicação podem ajudar-nos nisso, especialmen-te nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Parti-cularmente a internet pode oferecer maiores possibili-dades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de deus.

No entanto, existem aspectos problemáticos: a ve-locidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expres-são equilibrada e correta de si mesmo. a variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de infor-mações que correspondem apenas às nossas expec-

tativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e econômicos. o ambiente de co-municação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrá-rio, desorientar-nos. o desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. sem esquecer que a pessoa que, pe-las mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluída.

[...]então, como pode a comunicação estar ao serviço de

uma autêntica cultura do encontro? e – para nós, discí-pulos do senhor – que significa, segundo o evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de to-das as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? estas perguntas resumem-se na-quela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: “e quem é o meu próximo?” (Lc 10, 29). esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a “proximidade” no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecno-logias digitais? encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comuni-cador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. e o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha ca-pacidade para me fazer semelhante ao outro. Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de deus. apraz-me definir este poder da comunicação como “proximidade”.

Quando a comunicação tem como fim predominan-te induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Na-quele homem, o levita e o sacerdote não veem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual. Hoje, corremos o risco de que alguns meios de comunicação nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real.

[...]Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma igreja

acidentada que sai pela estrada e uma igreja doente de autorreferencialidade, não hesito em preferir a primeira.

e quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efetiva e afetivamente, alcançar. entre estas estradas estão tam-bém as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma sal-vação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar “até aos confins do mundo” (at 1, 8). abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas en-trem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. somos chamados a testemunhar uma igreja que seja casa de todos. seremos nós capazes de comunicar o rosto duma igreja assim? a comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de re-descobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cris-to. inclusive no contexto da comunicação, é preciso uma igreja que consiga levar calor, inflamar o coração.

[...]Possa servir-nos de guia o ícone do bom sama-

ritano, que cura as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. a nossa comunica-ção seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria. a nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazer-mos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho. Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digi-tal. É importante a atenção e a presença da igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação é um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a be-leza de deus.

Vaticano, 24 de janeiro - Memória de São Francisco de Sales – do ano 2014.

Franciscus

Mensagem do Santo Padre Francisco para o 48º dia mundial das comunicações sociais

“Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro”

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5informativo da Paróquia - Nossa sra. do rosário de Pompeia - Frades Capuchinhos - Julho de 2014

ACoNTECEU NA PAróQUIA

Festa de Santo Antônio

No dia 13 de junho passado celebramos com alegria a festa de santo antônio. Precedida de um tríduo celebrado pelos Frades Capuchinhos e culminante com a missa solene e a parte festiva na rua Casa branca, pedimos a intercessão e agradecemos a este santo Franciscano, fiel filho de Francisco de assis. Que o bom deus continue nos abençoando e que santo antônio interceda cada vez mais por nós. agradecemos a todos pela participação e colaboração. Paz e bem!

Encontro Arquidiocesano da Pascom

representou a Paróquia o jornalista Hudson brandão

PrimeiraEucaristia na

Comunidade de Nossa Senhora

da Abadia

A Creche em festa!a vida é feita de decisões...um dia, alguém decidiu sair da itália e vir para

o brasil. Tinha uma missão, um chamado divino... Chegou com o coração cheio de amor ao próximo, sem medir esforços e sem medo. No dia 02 de junho de 1989, fundou uma instituição que iria abrigar as crianças carentes desse lugar, a Creche grazia barre-ca Castagna. aqui, aprendemos muito, adquirimos maturidade tanto profissional quanto na questão de aprender com o outro. Presenciamos muitas mu-danças que ocorreram ao longo desses 25 anos. o nosso muito obrigado ao saudoso Frei Paulo Castag-na e a todos que contribuíram e contribuem para que hoje, depois de 25 anos nos representa com o legado de continuarmos o seu trabalho, cuidando, amando e fazendo o possível para dar uma educa-ção de qualidade para essas crianças. sentimos or-gulho em dizer que fazemos parte dessa história.

Por tudo, valeu!Parabéns, Creche grazia!!!

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6informativo da Paróquia - Nossa sra. do rosário de Pompeia - Frades Capuchinhos - Julho de 2014

orAção AoS AvóS

É hora de parabenizar os avós

o tempo pode ser incerto, porém, é inexorável. Nascemos, crescemos e nos despediremos algum dia. mas sem perda. Não promovemos graves danos que nos tenham impedido reformar, assim como fa-zemos de tempo em tempo com nossas casas e ou-tros equipamentos. esse mesmo tempo não nos co-bra urgência perante o seu marcador, seja o relógio de sol, a clepsidra ou pelos instrumentos mecânicos. sabemos que algo virá. afinal, todos nós vamos en-velhecer, desde que estejamos vivos.

Como cumpriremos o ritual do envelhecimento é

outra coisa. Para os crentes na obra do Criador, é certo que as etapas da vida serão vencidas de alguma forma e em algum tempo. infância, adolescência, vida adulta e o descer das escadas com o corpo ereto, altivo e espí-rito renovado, a velhice e a viagem para o reencontro.

ana, casada com Joaquim, ambos idosos, já estava descrente quando o anjo anunciou sua gravidez. Não mais lhe revelou, mas dela nasceu maria, que viria a ser a mãe de Cristo. os avós, sant’ana e são Joaquim, não protegem mais lá do alto apenas o menino na manje-doura, pois lançam sobre os netos as bênçãos, sabedo-res, que são, das vicissitudes do tempo. são padroeiros dos avós. ana morreu quando maria tinha apenas três anos. Não é preciso ter idade avançada para se tornar avós. Pais precoces, avós prematuros. a população ju-venil das ruas já conta com avós e até bisavós.

Pautado para escrever sobre o “dia dos avós” fi-quei a pensar. escrever o quê? o que privilegiar? um texto água com açúcar? Falar sobre o surgimento da comemoração; lembrar o papa Leão Xiii que a esten-deu para toda a igreja ou aplaudir Paulo Vi, que fixou a comemoração no dia 26 deste mês? relatar minha curta convivência com meus avós ou falar do que somos hoje: avós? Preferi seguir a referência de já ser avô. uma neta que justifica a afirmação: avós são pais pela segunda vez. será? sim, somos pais nova-mente. Pois se renova a alegria da chegada de mais filhos, a alegria do riso inocente que se mistura nos olhos da esperança ou do espanto.

Celebrar o “dia dos avós”, segundos pais e mães tutores não só do saber, mas até das finanças para criar os netos, é um tributo à experiência e ao conhe-cimento que foram se juntando do subconsciente ao

consciente ou vice-versa. sobretudo, uma graça de deus. a data, 26 de julho aqui e em Portugal, é moti-vo para lembrarmo-nos de ana elisa do Couto Faria, nascida em Penafiel, no norte daquele país, líder do movimento para instituir a data. Que como sant’ana, dona ana interceda pelos avós de cá e de lá.

Fiquemos com as palavras do Papa Francisco ao salientar o documento final da V Conferência do Conselho episcopal Latino-americano e do Caribe (Celam) – “... crianças e anciãos constroem o futuro dos povos”. acrescenta que “as crianças porque le-varão adiante a história, os anciãos porque transmi-tem a experiência e a sabedoria de suas vidas. esta relação, este diálogo entre as gerações é um tesouro que deve ser conservado e alimentado”.

renova-se, portanto, a certeza de que a Força Cria-dora nos confia tarefas e missões. ser avó e avô, por conseguinte, é a celebração da experiência adquirida ou, nos dias de hoje, da inexperiência e da violência contra a mulher que precipitaram a gestação. Pode, com certeza, trazer mais encargos para os avós. mas é, sobretudo, o reconhecimento do valor acumulado; da sabedoria edificada na convivência fraterna com os semelhantes, com o meio ambiente e a sustentabi-lidade, convictos de que podemos alimentar, a cada dia, a certeza de sempre viver e de viver para sempre.

ensina-nos o bispo de roma, em sua sabedoria, que “são Joaquim e sant’ana fazem parte de uma grande corrente que transmitiu a fé e o amor a deus no calor da família”. Portanto, felizes os avós e benditos os netos por ele abençoados.

Hudson Brandão - Jornalista

deus de bondade, Pai, Filho, espírito santo, nós Te agradecemos por nos teres dado nossos queridos avós.

obrigado, senhor, por suas histórias bonitas, pa-

lavras amigas, conselhos, carinho e amor por nós.Nós agradecemos pelo ombro amigo, pela cum-

plicidade com nossas brincadeiras, por seus passos ao ritmo dos nossos, pelo colo macio e o olhar sere-no, cheio de bondade.

Neste momento de Fé, no Colo de Jesus, nós Te pedimos por intercessão de santa ana e são Joaquim para estas pessoas a quem tanto ama-mos, tenham muita saúde, paz e alegria.

Pedimos para elas a graça de serem fiéis em cumprir a vontade de deus, na alegria e nos sofrimentos, como foram santa ana e são Joa-quim, pais de maria santíssima e avós de Jesus.

Nós Te pedimos, senhor, que os abençoes com a mesma e infinita ternura com que Tu nos abençoas. amém.

São Joaquim e Sant’Ana

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7informativo da Paróquia - Nossa sra. do rosário de Pompeia - Frades Capuchinhos - Julho de 2014

PáGINA FrANCISCANA

A perfeita alegria

a alegria anda desaparecida dos lábios e corações humanos. É tão triste e desolador o panorama mun-dial; tão insana a luta diária pela sobrevivência e o ga-nho suado do pão de cada dia. É tão decepcionante todo o esforço contínuo e diuturno por relações hu-manas que se revelarão na próxima esquina traidoras, desonestas, infrutíferas. É tanto e tudo e mais, que a alegria pura, que jorra com frescor e transparência parece distante, longínqua e mesmo inalcançável.

No dia 4 de outubro ‘celebra-se’ [grifo nosso] a festa de um santo que nos ensina que a alegria – esse artigo raro – pode ser encontrada bem perto, mesmo ao lado. Francisco de assis, burguês filho de rico comerciante, despiu-se um dia em plena pra-ça para declarar seu amor a Jesus Cristo. e desde aí empreendeu um caminho que o levou aos braços da verdadeira alegria. alegre e maravilhado com a vida, seu testemunho fala alto ainda hoje aos ho-mens e mulheres do novo milênio.

um dia Francisco deu a um leproso uma esmola e um beijo. essa doação dos bens e dos afetos intro-duziu-o como noviço na escola da perfeita alegria que, no entanto, o levaria por caminho bem diferen-te daquilo que a lógica humana entende.

seus sentidos e sua corporeidade afinavam-se à beleza do criado de maneira a sentir-se irmão de tudo e de todos. Vivendo uma fraternidade universal, Francisco apaixonava-se por tudo o que existia e res-pirava: do lobo ao cordeiro, da água à terra, da vida à morte. seu olhar maravilhado transformava em canto de louvor toda experiência de vida por mais simples que fosse. Tudo se transfigurava e se revelava grávido do espírito divino diante de seu coração extasiado.

Por outro lado, seu desejo crescia em ardor e intensidade pela pobreza que o despojava pau-latina e radicalmente de toda posse e todo bem. sedutora como uma bela mulher, a dama Pobreza conduzia suavemente Francisco em seu caminho descendente de despojamento até chegar ao fun-do mais profundo da condição humana, onde o esperava o rosto de seu senhor feito pobre com

os pobres em sua encarnação e Cruz.assim é que a vida de Francisco foi marcada por

várias rupturas: era rico e rompeu com a riqueza; rompeu com o pai para viver desatado de todos os laços, mesmo os mais legítimos; rompeu com o or-gulho e a avareza, para assumir um modo de vida fundamentado na caridade e na humildade. em um mundo hierárquico, propôs uma solidariedade hori-zontal na mais absoluta simplicidade.

e foi aí neste “não ter” nem “ser” nada neste mun-do que Francisco encontrou a alegria. seria doen-te? masoquista? Louco? Parece que não, pois até hoje não apareceu sobre a terra homem mais ale-gre do que Francisco de assis. Todas essas rupturas, Francisco as fez para abraçar um grande amor. seu grande amor era Jesus, por quem o Pobrezinho de assis se apaixonou de tal maneira que terminou por assemelhar-se a ele inclusive nas chagas da Paixão.

a Frei Leão, ensinando o que era a perfeita ale-gria, Francisco mostrou o caminho da caridade hu-milde que “tudo crê, tudo espera e tudo suporta”. a única tristeza de sua vida era que o amor não era amado. Para amar esse que é a fonte do amor, Fran-cisco a tudo deixou e com tudo rompeu. ao final desse caminho, esperava-o a comunhão maravilha-da com toda a criação. e também a perfeita alegria de saber que a pobreza, a humildade e a caridade em meio a todas as tribulações são o que realmente torna o ser humano livre. desta liberdade feita de renúncia a tudo que não seja deus jorra a perfeita alegria, que nada nem ninguém pode extirpar.

Que Francisco de assis, homem do milênio, nos ensine a construir um mundo feito desta alegria livre e apaixonada, fruto de despojamento, sobriedade, simplicidade e capacidade sem fim de maravilhar-se.

Maria Clara Lucchetti Bingemer, teóloga, professora e decana do Centro de Teologia

e Ciências Humanas da PUC-Rio. Colunista do site ‘Amai-vos’. Artigo disponível no site www.amaivos.

uol.com.br. Acesso em 22/06/2014.

Page 8: Julho de 2014

8informativo da Paróquia - Nossa sra. do rosário de Pompeia - Frades Capuchinhos - Julho de 2014

Boas férias

Fonte: PASCOM- Pompeia

o MENINo No ESPElHo, autor: Fernando sabino.Nesta obra, o menino Fernando, que vem a ser o próprio autor, vive todas as fantasias de sua infância, através de aventuras mirabolantes. ensina uma ga-linha a conversar, aprende a voar com os pássaros, fica invisível, encontra-se com Tarzan e mandrake, visita o sítio do Pica Pau amarelo, torna-se agente secreto e campeão de futebol, vive aventuras na selva, enfrenta o valentão da sua escola. e, no menino que vê refletido no espelho, descobre o melhor de si mesmo, a projeção do ideal de pureza que só uma criança pode alcançar - sim-bolizada na libertação dos passarinhos.

esta e outras obras você encontra na bibLioTeCa dos CaPuCHiNHos – rua iara, 171 – Tel.: (31)3889-4980 – aberta de segunda a sexta das 13 h às 17 h.

INGrEDIENTES:Pudim: • 1caixadecremedeleite• 1caixadeleitecondensado• 11/2xícara(chá)deleite• 2caixasdepóparagelatinasabormaracujá

Calda: • Polpade1maracujá• 1/2xícara(chá)deáguafria• 1/2xícara(chá)deaçúcar

MoDo DE PrEPAro: dissolva a gelatina em meia xícara do leite

quente. Coloque no liquidificador e bata com o restante do leite, o creme de leite e o leite con-densado. despeje numa forma levemente untada com óleo e deixe na geladeira até firmar, no míni-mo 4 horas. Calda: leve todos os ingredientes ao fogo e deixe ferver.

Enviada por Dona Dalva das Neves

PANElA DE BArro CAçA PAlAvrAS

depois de muito esforço físico ou iNTeLeCTuaL, chegou a hora do merecido ÓCio. muitos acabam se desfazendo dele para complementar a reNda. Coisas da divisão da riqueza. Pois bem, este período regulamentado por lei é o que se define por férias. Vale para FÉria também no contexto de folga, des-CaNso. No calendário LiTÚrgiCo, dia em que não se comemora uma festa. No brasil as férias são de 30 dias corridos ou divididos. Noutras terras o tempo é menor.

bom, tanto para os pais quanto para os filhos, esta é uma oportunidade de aProXimação. Livres da correria diária imposta pelos compromissos para assegurar a sobrevivência PessoaL e da família, o pai e a mãe podem se dedicar mais aos filhos. Para estes, sem a agenda das tarefas escolares, momento de “curti-rem” os pais. sem dúvida, as férias representam importante pausa em nossas vidas a fim de nos recuperar fisicamente e a nos reaproximar da FamÍLia e dos amigos.

Neste ano, elas têm os apelos da CoPa do muNdo. são muitos os jogos. muita atividade cultural. Tudo em nome dos atrativos que o FuTeboL ajuda a incrementar e da convivência que este esPorTe proporcio-na. a última Copa aqui no brasil, foi em 1950. mas, de triste recordação. a seleção CaNariNHa dançou.

Que as férias sejam felizes e momento para o crescimento de cada um (a).

Pudim de maracujá

J S N M U S K o P F U B U I N S K F A S BA C o P A D o M U N D o N J K M B r ç ç NQ G N I K x F U o N I T E U Q E P K I v Mo P o J r D A D E J E ç P r o B K T E B PD A N o T I l U C l S S I r H D C E P N JT S I K A E S M E I I Q E E H N A E E A Ix C A o D E M C l H o T o D E S C A N S oN T C I o T T C M E M Y U C A U P A N A EJ A I C B U B r I A v S I r E M E o I N AC l A C A I C N ç C P I A N G S B M G T DW N E l W A F N M o T S I l M I S E A A Nv I E W C I E ç r o S N E N A r C N D Q EB U o C B l B E S P o r T E F A r o E l rA G D S H Í E T A H D P l D E F N o C E QH A N T H M o G D B C I E o r Q S A I r oN v U Q U A r E S U B A o C I G r U T I lI r M N U F U T E B o l l M A l M N v o rr W C T S A l E H S N A r N T S I H C P WA o I C ó P E S S o A l Y M A ç o U Q E NN D I E M A E A B I K ç r o ç A r o C T GA x E M D r o A P r o x I M A ç ã o ç o QC U r K Q P D T T N E r r o C A E v M A C

DICA DE lEITUrA