Katalog-TBS_pt - Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões Transitórias
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TBS | Catálogo 2012/2013 Sistemas de proteção contra descargas atmosféri- cas e sobretensões transitó- rias THINK CONNECTED.
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Utilize a linha direta para o apoio ao cliente da OBO! Na linha de assistência +351 219 253 220 estamos à sua disposição entre as 09h00 e as 18h00 para qualquer dúvida sobre toda a gama da OBO BETTERMANN. A nova estrutura do apoio ao cliente da OBO oferece-lhe garantia completa: • Parceiro de contacto privilegiado na sua região • Todas as informações relativas à palete de produtos da OBO • Aconselhamento técnico relativamente a áreas de aplicação especiais • Acesso rápido e direto a todos os dados técnicos dos produtos OBO – porque até na proximidade com os
clientes queremos ser os primeiros!
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Seminários TBS da OBO: saiba tudo em primeira mão
Com um vasto programa de for- mação e seminários relativos ao tema sistemas de proteção contra raios e sobretensões, a OBO a- poia os utilizadores com conheci- mentos técnicos em primeira mão. Para além das bases teóricas, também é abordada a sua aplica- ção prática no dia-a-dia. Exemplos de aplicação e de cálculo comple- tam esta abrangente formação.
Memórias descritivas, informa- ções sobre produtos e fichas téc- nicas
Tornamos a sua vida mais fácil: com uma vasta seleção de docu- mentos que tornam o projeto, a preparação e a instalação muito intuitiva. Aqui estão incluí dos: • Memórias descritivas • Informações sobre os produ-
tos • Fichas de caraterí sticas • Fichas técnicas Estes documentos são constante- mente atualizados e podem ser consultados de forma gratuita na Internet a qualquer momento, na área de downloads em wwwobo- pt ou em www.obo.de.
Documentos técnicos na Internet em www.ausschreiben.de
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Proteção contra sobretensões, redes de dados e tecnologia de informa- ção
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Pequena causa, grande efeito: danos devido a sobretensões
Quer seja no domí nio profissio- nal ou no domí nio particular é crescente a nossa dependência de aparelhos elétricos e eletróni- cos. As redes de dados em em- presas ou nos equipamentos de emergência em hospitais e corpos de bombeiros são núcleos vitais para a troca de informação em tempo real, sempre essencial. Ba- ses de dados sensí veis, por ex. instituições bancárias ou editoras, necessitam de meios de transmis- são a operar em segurança.
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Que consequências têm os da- nos por sobretensões na nossa vida quotidiana?
Primeiro é visí vel a destruição dos
aparelhos elétricos. No ambiente
privado são especialmente estes:
dio
seguramente custos elevados. O
avaria e consequentes danos nos
seguintes equipamentos:
elétricos,
alarme falso)?
tema vital, na medida em que:
• O funcionamento pode conti-
empresa sem o computador
das companhias seguradoras indi-
sobretensões, sem contar com os
custos consequenciais e de inativi-
dade, assumiram há muito uma di-
mensão critica devido à crescente
dependência dos meios "auxilia-
seguradoras verifiquem cada vez
uso de dispositivos de proteção
contra sobretensões. Por ex. a di-
retiva VdS 2010 contém informa-
ções sobre as medidas de prote-
ção.
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Formação de descargas atmosféricas
Criação de descargas atmosf éricas: 1 = aprox. 6 000 m, aprox. -30 °C, 2 = aprox. 15 000 m, aprox. -70 °C
Tipos de descargas atmosféricas
90% das descargas atmosféricas entre as nuvens e a terra corres- pondem a raios negativos nuvem- terra. O raio inicia-se numa área de carga negativa da nuvem e ex- pande-se para a superfí cie da ter- ra carregada positivamente. Ou- tros tipos de descargas classifi- cam-se como: • raio negativo terra-nuvem • raio positivo nuvem-terra • raio positivo terra-nuvem. A maior parte das descargas acontece, sobretudo, dentro da mesma nuvem ou entre diferentes nuvens.
Formação de descargas atmosfé- ricas
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Cargas positivas e negativas
Em determinados estudos com- provou-se que as pedras de grani- zo descendentes (zona com tem- peratura superior a -15 °C) possu- em cargas negativas e os cristais de gelo ascendentes (zona com temperatura inferior a -15 °C) pos- suem cargas positivas. Os cristais de gelo leves são transportados com a corrente ascendente para regiões superiores da nuvem, as pedras de granizo descem para zonas centrais da nuvem. A nu- vem é dividida assim em três zo- nas: • Superior: zona carregada de
carga positiva • Central: zona carregada de
carga ligeiramente negativa • Inferior: zona carregada de
carga ligeiramente positiva Esta separação das cargas cria na nuvem uma tensão.
Cargas positivas e negativas: 1 = granizo, 2 = cristais de gelo
Distribuição das cargas
Distribuição tí pica das cargas: • Na parte superior cargas posi-
tivas, no centro negativas e na parte inferior ligeiramente posi- tivas.
• Na zona próxima do solo en- contram-se também cargas - positivas.
• A intensidade do campo ne- cessária para criar um raio de- pende da capacidade de isola- mento do ar que se situa entre 0,5 e 10 kV/cm.
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O que é uma sobretensão transitória?
Sobretensões transit órias: 1 = quedas de tensão/breves interrupções, 2 = harmónicos causados por oscilações lentas e r á pidas de tensão, 3 = aumentos tempor ários de tensão, 4 = sobreten- sões de manobra, 5 = sobretensões por descargas atmosf éricas, = aplicação de dispositivos de proteção contra sobretensões
As sobretensões transitórias são aumentos súbitos de tensão que podem alcançar valores várias vezes superiores à da tensão no- minal da rede num intervalo de microssegundos!
Impacto direto
Os picos de tensão de maior valor que se produzem nas redes de baixa tensão de energia resultam - de descargas atmosféricas. A ele- vada carga energética das sobre- tensões em caso de impacto dire- to no sistema exterior de proteção contra descargas atmosféricas ou numa linha aérea de baixa tensão - sem proteção interior contra rai- os e sobretensões - regra geral tem como consequência uma fa- lha total dos consumidores liga- dos e danos no isolamento.
Picos de tensão induzidos e so- bretensões de comutação
Também os picos de tensão indu- zida na instalação de um edifí ci- o ou em cabos de energia ou de dados podem superar várias ve- zes a tensão nominal. Mesmo a in- cidência, com relativa frequência, - de sobretensões de manobra, cu- jos picos de tensão são muito me- nos elevados que os causados por descargas atmosféricas, pode provocar a falha repentina da ins- talação elétrica. Geralmente, as sobretensões de manobra supe- ram duas a três vezes a tensão de serviço, enquanto as sobretensões por descargas atmosféricas po- dem atingir, em certa medida 20 vezes a tensão nominal e transpor- tar uma elevada carga energética.
Falhas atrasadas
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Que formas de impulso existem?
Tipos de impulso e suas carater í sticas: amarelo = forma de impulso 1, impacto direto de raio, im- pulso simulado de raio de 10/350 µs, vermelho = forma de impulso 2, impacto de raio distante ou operação de comutação, impulso simulado de raios de 8/20 µs (sobretensão)
Correntes de teste simulam au- mento de potencial
Durante uma trovoada podem fluir para a terra fortes correntes de raio. Se um edifí cio com proteção exterior contra descargas atmosfé- ricas, recebe um impacto direto, o- corre uma queda de tensão na re- sistência de terra do sistema de li- gação equipotencial, o que repre- senta uma sobretensão para o ambiente distante. Este aumento de potencial é uma ameaça para os sistemas elétricos (por ex. ali- mentação de energia, instalações telefónicas, TV por cabo, cabos de controlo, etc.) do edifí cio. Para a verificação dos diferentes disposi- tivos de proteção contra descar- gas atmosféricas e sobretensões estão definidas correntes de en- saio indicadas nas normas nacio- nais e internacionais.
Impacto direto de raio: forma de impulso 1
As correntes de raio que se produ- zem no caso de impacto direto podem-se reproduzir com a cor- rente de impulso com forma de onda 10/350 µs. A corrente de prova reproduz tanto o aumento rápido como o conteúdo de ener- gia do raio natural. Os descarrega- dores do tipo 1 e componentes de proteção exterior contra descar- gas atmosféricas são testados com esta corrente.
Quedas distantes de raios ou co- mutações: forma de impulso 2
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Causas das correntes de raio
Impacto direto de raio num edif í - cio
Caso um raio atinja diretamente o sistema de proteção contra des- cargas atmosféricas exterior ou as estruturas no telhado ligadas à ter- ra com capacidade de transportar correntes de raio (por ex. antena exterior), a energia do raio pode ser derivada com segurança para o potencial de terra. No entanto apenas um sistema de proteção contra descargas atmosféricas não é suficiente: devido à impe- dância da instalação de terra, ge- ra-se um grande incremento de potencial em todo o sistema de terra do edifí cio. Este aumento de potencial faz com que as corren- tes de raio derivem pelo sistema de ligação à terra do edifí cio, pe- los sistemas de alimentação de energia e linhas de dados até aos sistemas de terra vizinhos (edifí ci- os adjacentes, transformador de - baixa tensão).
Risco: Impulso de raio (10/350)
Impacto direto de raio numa linha aérea de baixa tensão
Um impacto direto de raio numa li- nha aérea de baixa tensão ou nu- ma linha de dados pode provocar o acoplamento de elevadas cor- rentes parciais de raio num edifí - cio adjacente. As instalações elé- tricas de edifí cios no extremo de li- nhas aéreas de baixa tensão es- tão particularmentr expostas ao perigo de sofrer danos por sobre- tensões.
Risco: Impulso de raio (10/350)
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Sobretensões de manobra num sistema de baixa tensão
As sobretensões de manobra são causadas por operações de liga- ção e desconexão, pela comuta- ção de cargas indutivas e capaciti- vas assim como pela interrupção - de correntes de curto-circuito Es- pecialmente, com a desconexão de linhas de produção, de siste- mas de iluminação ou de transfor- madores, os equipamentos elétri- cos mais próximos podem sofrer danos.
Risco: Impulso de sobretensão (8/20)
Acoplamentos de sobretensões causados pelo impacto de raio próximo ou afastado
Mesmo com sistemas de proteção contra raios e sobretensões insta- lados, um impacto de raio próxi- mo gera adicionalmente grandes campos magnéticos que por sua vez induzem elevados picos de tensão na instalação elétrica. Os acoplamentos indutivos ou galvâ- nicos podem provocar danos num raio de 2 km a partir do ponto de impacto do raio.
Risco: Impulso de sobretensão (8/20)
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O conceito de zonas de proteção
contra descargas atmosféricas -
4) revela-se eficaz e de grande uti-
lidade. A base deste conceito é re-
duzir progressivamente as sobre-
antes de estas atingirem o apare-
lho terminal e aí poderem provo-
car danos. Para o conseguir toda
a rede de energia de um edifí cio é
subdivida em zonas de proteção
contra descargas atmosféricas
um zona para a outra é instalado
um descarregador de sobreten-
com o ní vel de proteção adequa-
do.
Zonas de proteção contra descargas atmosféricas (LPZ = Lightning Protection Zone)
LPZ 0 A Zona desprotegida fora do edifí cio. Impacto direto de raios, sem blindagem contra os impulsos eletromagnéticos
LEMP (Lightning Electromagnetic Pulse).
LPZ 0 B Através de área protegida por sistema de proteção exterior contra descargas atmosféricas. Sem blindagem con-
tra impulsos eletromagnéticos.
LPZ 1 No interior do edifí cio. Possibilidade de pequenas quantidades de energia parcial da descarga atmosférica.
LPZ 2 No interior do edifí cio. Podem-se produzir pequenas sobretensões.
LPZ 3 No interior do edifí cio (também pode ser a carcaça metálica de um equipamento). Sem interferência de impulsos
eletromagnéticos ou sobretensões.
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Transições entre zona e dispositivos de proteção
Vantagens do conceito de zonas de proteção contra descargas at- mosféricas
• Redução ao mí nimo dos aco- plamentos em outros siste- mas de cabos mediante a de- rivação das perigosas corren- tes de raio de alta energia di- retamente ao ponto de entrada dos cabos no edifí cio.
• Evitam-se avarias causadas por campos magnéticos.
• Conceito de proteção individu- alizado, económico e bem pla- neado, para construções no- vas, ampliações e renovações.
Classificação dos dispositivos de proteção contra sobretensões
Os aparelhos de proteção contra sobretensões da OBO estão sub- divididos conforme a norma EN 61643-11 em três tipos de clas- ses: tipo 1, tipo 2 e tipo 3 (antes B, C e D). Nesta norma, estão de- finidas as diretivas de construção, assim como, os requisitos e os testes para descarregadores de sobretensões instalados em redes de corrente alterna com tensões nominais até 1000 V e frequênci- as nominais entre 50 e 60 Hz.
Seleção correta dos descarrega- dores
Esta classificação possibilita a es- colha dos descarregadores em função das diferentes especifica- ções relativamente ao local de ins- talação, ao ní vel de proteção e à intensidade da corrente de des- carga. Uma vista geral sobre as transições entre zonas é faculta- da na tabela abaixo. A mesma ilustra simultaneamente, que dis- positivos de proteção OBO contra sobretensões podem ser monta- dos na rede de distribuição de energia e a respetiva função.
Transições entre zonas
Dispositivo de proteção e tipo de dispositivo Exemplo de produto
Imagem do produto
Dispositivo de proteção para a ligação equipotencial de descargas atmosféricas conforme IEC 62305-3 para impacto de raios, direto ou nas imediações.
• Dispositivos: tipo 1 (classe I, classe de requisitos B), ex. MC50-B
• ní vel máx. de proteção segundo a norma: 4 kV
• instalação por ex. no quadro principal / na entrada do edifí cio
MCD Ref. 5096 87 9
LPZ 1 para LPZ 2
Dispositivo de proteção contra sobretensões conforme IEC 60364-4-44 para so- bretensões através da rede de distribuição devidas a descargas atmosféricas dis- tantes ou operações de manobra.
• Dispositivos: tipo 2 (classe II, classe de requisitos C), ex. V20-C
• ní vel máx. de proteção segundo a norma: 2,5 kV
• instalação por ex. no quadro de distribuição, quadros parciais
V20 Ref. 5094 65 6
LPZ 2 para LPZ 3
Dispositivo de proteção indicado para a proteção contra sobretensões para apare- lhos móveis em tomadas e blocos de alimentação de energia.
• Dispositivos: tipo 3 (categoria III, classe de requisitos D), ex. FineController FC-D
• Ní vel máx. de proteção segundo a norma: 1,5 kV
• Instalação por ex. no aparelho consumidor final
FC-D Ref. 5092 80 0
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Centro de testes BET para sistemas de proteção contra descargas at-
mosféricas, eletrotecnia e sistemas de suporte
Ensaio de corrente de raio
BET com funções abrangentes
Se até agora no BET apenas era possí vel realizar testes sobre cor- rentes de raio, ensaios ambientais e elétricos, o Centro de Testes BET tornou-se entretanto um par- ceiro competente para testes em sistemas de suporte de cabos. Es- ta integração tornou necessária a alteração do nome. Se BET cor- respondia à sigla para Centro Tec- nológico para proteção contra descargas atmosféricas e compa- tibilidade eletromagnética, desde 2009 esta sigla significa: BET - Centro de Testes para Proteção contra Descargas Atmosféricas, Eletrotecnia e Sistemas de Supor- te.
Gerador para testes de corrente de raio
Com o gerador de testes concebi- do em 1994 e finalizado em 1996 é possivel realizar ensaios de cor- rente de raio até 200 kA. O gera- dor foi planeado e construí do em parceria com a Escola Técnica Su- perior de Soest. Graças a um pla- neamento detalhado e acompa- nhamento cientí fico na sua cons- trução, ele funciona há 12 anos sem falhas e continua a cum- prir as exigências atuais normati- vas sobre ensaios.
Funções de teste
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Teste de carga
Tipos de ensaios para descarre- gadores de corrente de raio e so- bretensões
Assim como se podem realizar en- saios de corrente de raio, também se podem efetuar testes com on- das de choque até 20 kV. Para es- tes ensaios é utilizado um gerador hí brido que também foi desenvol- vido em parceria com a Escola Técnica Superior de Soest. Com este gerador de testes podem igualmente ser efectuados tes- tes CEM em sistemas de suporte de cabos. Podem ser verificados todos os tipos de sistemas de ca- minho de cabos ou sistemas de suporte de cabos até 8 m de com- primento sem qualquer dificulda- de. Entre outras, são efetuadas ve- rificações à condutividade elétri- ca segundo a norma EN 61537.
Simulação de condições ambien- tais reais
Para realizar ensaios de acordo com as normas em componentes que estão previstos para utiliza- ção em exteriores terão estes que ser previamente tratados em con- dições ambientais reais. Isto reali- za-se numa câmara de névoa sali- na e noutra câmara de ensaios com atmosfera de dióxido de en- xofre. Dependendo do teste, vari- am por exemplo a duração do en- saio e a concentração de névoa salina ou dióxido de enxofre nas câmaras de ensaio. Assim, é pos- sí vel realizar ensaios conforme as normas IEC 60068-2-52, ISO 7253, ISO 9227 e EN ISO 6988.
Verificação de sistemas de cami- nho de cabos
energia
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Normas, proteção contra sobretensões
Na realização de uma instalação de proteção contra sobretensões deverá considerar diversas nor- mas. Aqui encontra as especifi- cações mais importantes.
Norma Í ndice
IEC 60364-4-41 (DIN VDE 0100-410)
Instalações elétricas de baixa tensão parte 4-41: medidas de proteção – proteção contra choques elétri- cos
IEC 60364-5-54 (DIN VDE 0100-540)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 5-54: seleção e instalação de material elétrico, sistemas de ligação à terra, condutores de proteção e condutores de protecção equipotencial
IEC 60364-4-44 (DIN VDE 0100-443)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 4-44: medidas de proteção – proteção contra tensões per- turbadoras e interferências eletromagnéticas – capí tulo 443: proteção contra sobretensões devidas a in- fluências atmosféricas ou manobras de comutações.
IEC 60364-5-53 (DIN VDE 0100-534)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 5-53: seleção e instalação de equipamentos elétricos: secci- onamento, comutação e comando – capí tulo 534: Dispositivos de proteção contra sobretensões (DPS)
EN 61643-11 (IEC 61643-1)
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Instruções de instalação
Comprimento de cabo, 1 = barra de ligação equipotencial principal ou borne ou barramen- to de terra
Ligação em V, 1 = barra de terra, 2 = barra ou borne principal de ligação equipotencial
1= Alimentação de energia, 2 = comprimento do cabo, 3 = consumidor, 4 = tensão de res- posta 2 kV, por ex. MC 50-B VDE 5 = tensão de resposta 1,4 kV, por ex. V20 C
Secções mí nimas para a ligação equipotencial de proteção contra descargas atmosféricas
Para a ligação equipotencial de proteção contra descargas atmos- féricas devem ser consideradas as seguintes secções: para cobre 16 mm2, para alumí nio 25 mm2 e para ferro 50 mm2. Na transição entre zonas de prote- ção contra descargas atmosféri- cas LPZ 0 para LPZ 1, todas as instalações metálicas terão que ser incluí das na ligação equipoten- cial. As linhas ativas deverão ser ligadas à terra através de descar- regadores adequados.
Comprimento da ligação em V
O cabo de ligação para o disposi- tivo de proteção é decisivo para um ní vel de proteção adequado. De acordo com a diretiva de insta- lação IEC, o comprimento do cabo de derivação até ao descarrega- dor e o comprimento do cabo que vai do dispositivo de proteção atá à ligação equipotencial terá que ser inferior a 0,5 metros. Se os cabos forem maiores que 0,5 m, terá que se optar por uma liga- ção em V.
Desacoplamento
Os descarregadores de corrente de raio e de sobretensões têm di- ferentes funções. Estes descarre- gadores terão que ser usados de forma coordenada. Esta coordena- ção é assegurada pelo compri- mento do cabo existente ou atra- vés de descarregadores especi- ais de corrente de raio (série MCD). Assim, por ex. os descarre- gadores do tipo 1 e do tipo 2 (classes B e C) em kit de prote- ção, podem ser colocados direta- mente um ao lado do outro.
Exemplo comprimento do cabo > 5 m
• Não é necessário desacopla- mento adicional
Exemplo comprimento do cabo < 5 m
• Aplicar desacoplamento: MC 50-B VDE + LC 63 + V20-C
• Como alternativa: MCD 50-B + V20-C, não é necessário de- sacoplamento adicional (por ex. kit de proteção)
Dimensões mí nimas dos condutores, classe de proteção I até IV
Material Secção dos condutores, que interligam as diversas réguas de liga-
ção equipotencial (PAS) ou ligam com o sistema de terra
Secção dos condutores, que ligam as ins- talações metálicas interiores com a régua de ligação equipotencial (PAS)
Cobre 16 mm² 6 mm²
Alumí nio 25 mm² 10 mm²
Aço 50 mm² 16 mm²
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L ä n d e r_ 2 0 1 2 / p t / 2 6 / 0 3 / 2 0 1 2 ( L L E x p o r t_ 0 4 1 0 3 ) / 1 6 / 1 0 / 2 0 1 3
Redes de 4 condutores, regime TN-C
1 = Quadro geral, 2 = Comprimento do cabo, 3 = Quadro parcial de distribui ção, 4 = Proteção fina de rede, 5 = Barra equipotencial principal, 6 = Barra equipotencial local, 7 = Tipo 1, 8 = Tipo 2, 9 = Tipo 3
No regime de neutro TN-C-S a instalação elétrica é alimentada através de três condutores exteri- ores (L1, L2, L3) e do condutor combinado PEN. A utilização está descrita na norma EN 61643-11 (DIN VDE 0100-534).
Descarregador de corrente de rai- o, tipo 1
Os descarregadores de corrente de raio do tipo 1 são aplicados - nas 3 fases (por ex. três MC 50- B). A ligação realiza-se em parale- lo aos condutores exteriores que - serão conetados ao condutor de proteção PEN através de descar- regador. Também é possí vel a aplicação antes do contador prin- cipal após consulta ao fornecedor local de energia.
Descarregador de sobretensões, tipo 2
Os descarregadores de sobreten- sões do tipo 2 instalam-se normal- mente atrás da divisão do condu- tor PEN. Se a divisão está a mais de 0,5 m de distância, a partir deste ponto, a rede será de 5 con- dutores. Os descarregadores são aplicados em circuito 3+1 (por ex. V20-C 3+NPE). No circuito 3+1 os condutores exteriores (L1, L2, L3) são ligados através de descarre- gador ao neutro (N). O neutro (N), por sua vez, liga-se através de um explosor de alto rendimento ao condutor de proteção (PE). Os descarregadores deverão ser ins- talados a montante do aparelho de proteção diferencial, pois, de contrário, este interpretará a cor- rente de sobretensão derivada co- mo corrente residual e interrompe- rá o circuito elétrico.
Descarregador de sobretensões tipo 3
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23OBOTBS
Redes de 5 condutores, regime de neutro TN-S e TT
1 = Quadro geral, 2 = Comprimento do cabo, 3 = Quadro parcial, 4 = Proteção fina de rede, 5 = Barra equipotencial principal, 6 = Barra equipotencial local, 7 = Tipo 1, 8 = Tipo 2, 9 = Tipo 3
No regime de neutro TN-S a ins- talação elétrica é alimentada atra- vés de três condutores exteriores (L1, L2, L3), do condutor neutro (N) e do condutor de terra (PE). No regime de neutro TT, a insta- lação elétrica é alimentada atra- vés de três condutores exteriores (L1, L2, L3), do condutor neutro (N) e do condutor de ligação à terra local (PE). A utilização é descrita na norma EN 61643-11 (DIN VDE 0100-534).
Descarregador de corrente de rai- o, tipo 1
Os descarregadores de corrente de raio do tipo 1 são instalados em ligação 3+1 (por ex. três MC 50-B e um MC 125-B NPE). No - circuito 3+1 os condutores exterio- res (L1, L2, L3) são ligados ao neutro (N) através de descarrega- dores. O neutro (N) por sua vez, é ligado ao condutor de terra (PE) a- través de um explosor coletivo de alto rendimento. Consultando o fornecedor de energia local tam- bém é possí vel a aplicação antes do contador principal.
Descarregador de sobretensões, tipo 2
Os descarregadores de sobreten- sões do tipo 2 são aplicados em circuito 3+1 (por ex. V20-C 3+NPE). No circuito 3+1 os condu- tores exteriores (L1, L2, L3) são li- gados ao neutro (N) através de descarregadores. O neutro (N), por sua vez, liga-se ao condutor de terra (PE) através de um explo- sor coletivo de alto rendimento. Os descarregadores deverão ser colocados a montante do interrup- tor diferencial, pois, de outra for- ma, este interpretará a corrente de sobretensão descarregada como corrente de fuga e interromperá o circuito.
Descarregador de sobretensões tipo 3
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Guia de seleção, sistemas de energia
Descarregadores combinados e de proteção contra sobretensões AC; ti-
po 1+2, tipo 2 e tipo 3
Situação
l Alimentação subterrânea
Tipo de edifí cio Descrição Tipo Ref. Marca de teste
Imagem do produto
Moradia unifamiliar TN/TT Tipo 2 + 3 2,5 Mod Depois do contador
V10 Compacto 5093 38 0
Pág.: 200
5093 39 1
TN/TT Tipo 2 4 Mod Depois do contador
V20-C 3+NPE 5094 65 6
Pág.: 179
5094 76 5
Edifí cio com classe de proteção contra raios III até IV (ex. edifí cios resi- denciais, escritórios e comerciais)
TN/TT Tipo 1 + 2 4 Mod Depois do contador
V50-B3+NPE 5093 65 4
Pág.: 148
5093 66 2
Edifí cio com classe de proteção contra raios I até IV (por ex. indústria)
TN-C Tipo 1 6 Mod Antes ou depois do contador
MCD 50-B 3 5096 87 7
Pág.: 137
TN-S/TT Tipo 1 8 Mod Antes ou depois do contador
MCD 50-B 3+1 5096 87 9
Pág.: 136
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25OBOTBS
Descrição
V10 Compacto 5093380
5093391
5094765
5094765
5094765
Local de instalação 2 Instalação no quadro parcial proteção média / tipo 2 Só necessária se distância ≥ 10m
Descrição
Tipo Ref. Marca de teste
Imagem do produto
Pág.: 211
5097 85 8
Guia de planeamento, proteção contra raios e sobretensões em instala-
ções fotovoltaicas
Proteção exterior contra raios para sistemas em telhado in- clinado
34
35
Ligação equipotencial de proteção contra raios e distância de separação
36
Quatro passos para uma proteção abrangente 39
40
Descarregadores combinados DC, tipo 1+2 e dispositivos - para proteção de dados
41
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Normas, Instalações fotovoltaicas
Na realização de uma instalação- fotovoltaica devem ser conside- radas diferentes normas. Aqui encontrará os regulamentos eu- ropeus mais importantes.
Norma Í ndice
EN 62305-1 (IEC 62305-1) Proteção contra descargas atmosféricas – parte 1: princí pios gerais
EN 62305-2 (IEC 62305-2) Proteção contra descargas atmosféricas – parte 2: avaliação de risco
EN 62305-3 (IEC 62305-3) Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: proteção de estruturas e pessoas
EN 62305-4 (IEC 62305-4) Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: sistemas elétricos e eletrónicos em estruturas
DIN EN 62305-3 suple- mento 5 (VDE 0185-305-3 Bbl. 5)
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: dano fí sico em estruturas e risco humano - Ane- xo 5: proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de alimentação de energia fotovoltaica
EN 61643-11 (IEC 61643- 1)
Dispositivos de proteção contra sobretensões para baixa tensão - Parte 11: dispositivos de prote-
ção contra sobretensões ligados em instalações elétricas de baixa tensão
IEC 60364-5-53 (VDE 0100-534)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 5-53: seleção e instalação de material elétrico: seccio- namento, manobra e comando – capí tulo 534: dispositivos de proteção contra sobretensões (DPS)
IEC 60364-4-44 (VDE 0100-443)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 4-44: medidas de proteção – proteção contra tensões perturbadoras e interferências eletromagnéticas – capí tulo 443: proteção contra sobretensões devi- das a influências atmosféricas ou manobras de comutação
IEC 60364-7-712 (VDE 0100-712)
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29OBOTBS
Responsabilidade do instalador e do operador de um sistema fotovoltai-
co
"A segurança elétrica é responsa- bilidade total do comissionamen- to"
A empresa especializada que ins- tala um sistema FV está legalmen- te obrigada a entregar o mesmo em perfeitas condições. A instala- ção de produção fotovoltaica só deve ser realizada por instalado- res qualificados.
A construção de um sistema foto- voltaico, requer muitas vezes, uma grande intervenção na infra estru- tura elétrica do edifí cio. Isso refle- te-se na multiplicidade de normas e regulamentos a cumprir. O insta- lador do sistema é responsável pelo correto funcionamento por 30 anos e as exigências das segura- dores vêm acima disso.
Responsabilidade do instalador
Dependendo do tipo de sistema, devem ser consideradas as se- guintes normas:
Proteção contra descargas at- mosféricas
• IEC 62305-1 a 4 • VDE 0185-305-3 suplem. 5 • VDE 0185-305-1 a 4
Proteção contra sobretensões
Instalações elétricas de baixa tensão
• IEC 60364-5-534 • VDE 0100-534 • IEC 60364-4-41 • VDE 0100-410 • IEC 60364-4-44 • VDE 0100-443
Requisitos para sistemas de energia solar fotovoltaica
• IEC 60364-7-712 • VDE 0100-712 • IEC 62446 • VDE 0126-23
Proteção contra incêndios em edifí cios
• DIN 4102
Tenha também em atenção os a- propriados requisitos locais e le- gais.
Responsabilidade do operador
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Com o ProtectPlus os s