KIT de Boas Vindas da REDE

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    GUIA DE BOAS- V

    INDAS

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    BEM-VIND@ ÀREDE SUSTENTABILIDADE!

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    1. CONHECENDO A REDE

    “A REDE é uma associação de

     cidadãos e cidadãs disposto

    s a contribuir 

    voluntária e de  f orma colab

    orativa para superar o monop

    ólio partidário 

    da representação polí tica in

    stitucional, intensi ficar e melh

    orar a qualida-

    de da democracia no Brasil 

    e atuar politicamente para p

    rover todos os 

    meios necessários à e f etiva p

    articipação dos brasileiros e 

    brasileiras nos 

    processos decisórios que leve

    m ao desenvolvimento  justo e

     sustentável da 

    Nação, em todas as suas dim

    ensões.” (artigo 4 do Estatuto 

    da Rede )

    REDEPEDI A

    Para e xplicar melhor alguns te

    rmos e conceitos que são pa

    rte de nossa lin-

    guagem e compõem a nossa

     narrativa criamos um dicion

    ário colaborativo. 

    Você pode consultar e colabo

    rar realizando comentários: g

    oo.gl /lvu JSB

    Mesmo que possam parecer isoladas,as crises que se agravaram nas últimasdécadas estão intimamente ligadas.Crises social, ambiental, políticas e devalores, todas revelam a estagnação aque chegaram as principais bases domodelo atual de civilização que cons-truímos e reproduzimos, e o quanto nãosão mais suficientes para lidar com osgrandes desafios para a humanidade

    nesse início de século XXI. Em nossoentendimento, trata-se de uma únicagrande crise civilizatória.

    As respostas a esta crise já estão emer-gindo na sociedade brasileira e emtodo o planeta, referenciadas em no-vas bases sociais, novas tecnologias, enovos marcos éticos que nos ajudam afazer as escolhas mais coerentes (e nãoas mais fáceis) para garantir relaçõesmais sustentáveis das sociedades hu-manas e com as outras formas de exis-tência.

    É um período de transição que exigemudanças profundas no modelo de de-senvolvimento. A Sustentabilidade já se

    tornou referência para sairmos da cri-se que vivenciamos e somente aquelesidentificados com o atual modelo estag-nado resistem a aceitar este fato. A rotado futuro já está posta, as referências

     já são outras e o trabalho agora é pormeio de processos políticos mais soli-dários e profundamente democráticos,protagonizados por novos sujeitos polí-ticos e inspirados por antigos saberes.

    O Brasil tem todas as condições dedesempenhar um papel de destaque

    PORQUE REDE E PORQUE SUSTENTABILIDADE

    nessa transição, mas precisa se livrarde práticas políticas que sequestramseu potencial transformador com es-quemas de corrupção e alienação emtodos os níveis da sociedade. Nossacriatividade, nossa ousadia, nossa es-perança e tantas outras qualidadesmerecem novos espaços para florescere prosperar.

    A Rede se propõe a contribuir efeti-vamente para democratizar a demo-cracia, incidindo nas estruturas do sis-tema político brasileiro. Ela é uma dasexpressões de um projeto mais amplo,que reconhece as conquistas democrá-ticas recentes e busca aprender comseus erros e acertos.

    A democracia precisa de cidadãos ecidadãs responsáveis, bem informados,bem formados e empoderados, paraquem o engajamento político seja na-tural e necessário, mas precisa tambémser um ambiente que aproxime a políticade nossa humanidade, integralmente.

    Sabemos que não somos os únicos a

    querer aprimorar e radicalizar a de-mocracia. Trabalharemos, portanto,em estreita interação com pessoas eorganizações que pensam de formasemelhante, no Brasil e no mundo, de-senvolvendo políticas e processos rumoà sustentabilidade local e global.

    Esse vídeo foi gravado em 2013 e con-ta de forma rápida o porquê de sermose estarmos em REDE: youtube.com/wa-tch?v=EoU0VVBqNpk

    https://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://goo.gl/lvuJSBhttps://www.youtube.com/watch?v=EoU0VVBqNpkhttps://www.youtube.com/watch?v=EoU0VVBqNpkhttps://www.youtube.com/watch?v=EoU0VVBqNpkhttps://www.youtube.com/watch?v=EoU0VVBqNpkhttps://goo.gl/lvuJSB

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    A  fi ta de moe b ius

    A  figura do logo da Rede é a  fita de Moebius. Ela carac

    teri-

    za-se por não ter o que norm

    almente chamamos lado inte

    -

    rior ou e xterior. Trata-se de um

    a imagem que coloca em che

    -

    que algumas noções dicotôm

    icas de nosso pensar: dentro e

     

     f ora; direita e esquerda;  fins e

     meios. Todos os lados são um

     

    só, uma única super f í cie in finit

    a.

    Ainda que possa desa fiar alg

    umas noções que herdamos

     f azer uma  fita de moebius é a

    lgo e xtremamente simples. Da

     

    mesma  f orma, reconhecer qu

    e o “dentro” e o “ f ora” não es

    -

    tão separados - e que portan

    to a trans f ormação do mund

    só pode ser  f eita con jugada 

    com a nossa própria - é algo

     

    muito simples, ainda que não

     este jamos acostumados a  f a-

    zê-lo.

    Este sí mbolo nos convida a o

    bservar que somente seremo

    capazes de promov

    er trans f ormações na socieda

    de na me-

    dida em que as realizarmos também em nós mesmos.

    Nesta perspectiva, a Rede nã

    o precisa colocar-se nem com

    de f ensora de uma verdade 

    absoluta ou uma  ideologia su

    -

    perior, e tampouco  justi fica su

    a e xistência em  f unção de um 

    inimigo a ser destruí do.  Já ap

    rendemos que ambos os cam

    i-

    nhos nos tornariam uma répl

    ica das práticas que devemo

    superar.

    A Rede vem ao mundo como u

    ma nova super ficie de susten

    -

    tação para que as di f erenças q

    ue antes estavam apartadas,

     

    encontrem-se em um ambiente

     de ação polí tica autêntica. A

     

    Rede nasce a serviço de uma 

    longa caminhada.

    EMB ALO D A REDE - Contand

    o a Hi stória

    “Propomos aos cidadãos e c

    idadãs de todos os segmento

    s e de todas as idades 

    que se unam para valorizar nos

    so sistema polí tico, recriando

    -o e sintonizando-o com 

    um pro jeto de desenvolvime

    nto no qual ecologia,  econom

    ia,  justiça social, ética, 

    gestão do Estado e prática po

    lí tica se jam compatí veis. Alm

    e jamos o  f ortalecimento 

    da sociedade civil e da cidada

    nia ativa, verdadeira  f onte d

    e governabilidade e de 

    direcionamento da ação do E

    stado.”

    A Rede Sustentabilidade nasceu da

    confluência de vários movimentos dasociedade civil envolvendo acadêmicos,trabalhadores, empresários e, especial-mente, de décadas de luta socioambien-tal. Mas ela não surge para substituí-lose sim parar estar a serviço de suas cau-sas. Esta jornada foi marcada por mo-mentos importantes, como o MovimentoBrasil com S, o Movimento Marina Silva,o Movimento Nova Política e as campa-nhas eleitorais de 2010 e 2014.

    Em 2010, a candidatura de Marina Sil-va à presidência foi empreendida comoo ato político e simbólico que poderiacolocar a ética e a sustentabilidade nocoração da disputa política brasileira efazer uma inflexão na polarização PT/

    PSDB, criando uma nova alternativapolítica para a sociedade. O resultadoforam quase 20 milhões de votos, emuma campanha com recursos e proje-ção muito limitados, mas rica em criati-vidade e em significado.

    Nos anos seguintes, o Movimento NovaPolítica foi um processo coletivo dereflexão sobre como incidir profunda-mente nas estruturas políticas paratransformá-las. Foi quando compreen-demos a necessidade de algo além do

    que um partido costuma ser. Coletiva-

    mente, a ideia de “partido-movimen-to em rede” foi ganhando força e, em janeiro de 2013, foi realizada a assem-bleia de fundação da Rede.

    Ao longo de 2013, simpatizantes vo-luntários coletaram assinaturas em umincansável “trabalho de formiguinha”.Uma a uma, foram coletadas cerca demilhão de assinaturas. Muitas foramreprovadas (sem justificativa!) nos car-tórios eleitorais e uma decisão do TSEimpediu a REDE de concorrer oficial-mente nas eleições de 2014.

    Impedida de concorrer, a Rede fez umgesto diferenciado na política brasilei-ra: sem negociar recursos, tempo de

    televisão ou “cargos” estabeleceu umaaliança programática com o PSB (Par-tido Socialista Brasileiro) baseada naconstrução de uma agenda para o país.Elaborado colaborativamente, com aparticipação de milhares de pessoas,digital e presencialmente, foi este pro-grama que disputou as eleições. Após a trágica morte de EduardoCampos e uma reação ofensiva e des-leal dos adversários, com mentiras emanipulações voltadas a sufocar seu

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    MANIFESTOredesustentabilidade.org.br/manifesto

    A Rede tem um Manifesto que apresen-ta suas Diretrizes Programáticas e umaPlataforma de Ação Política, com asprincipais bandeiras do partido e sobrea forma como a Rede compreende osdesafios da atualidade.

    BANDEIRAS DO MANIFESTODA REDE

    1. Construção de um projeto de desen-volvimento socialmente includentee ambientalmente sustentável.

    2. Reforma do sistema político  quepermita a emergência de outro mo-delo de governabilidade que não sebaseie na troca de vantagens fisioló-gicas para a manutenção de feudosde poder.

    potencial transformador, a Rede seguiuseu caminho de construção e fortaleci-mento de sua identidade. E o país mer-gulhou numa crise política, econômicae ética sem precedentes, com a socie-dade dividida, sem referências e semconfiança, reagindo em manifestaçõesreativas e polarizadoras, sem visão delongo prazo.

    Obtivemos nosso registro num momen-to difícil da democracia brasileira, masnascemos com um legado promissor:um campo de pessoas que não desis-tiram do Brasil, que vão a fundo emsuas convicções e têm disposição paraconstruir juntos as respostas e soluçõespara os desafios do presente.

    2. O QUE A REDE DEFENDE?

    “Não temos respostas pronta

    s, mas temos certeza de que 

    este é o cami-

    nho que queremos percorrer

     para construir respostas às 

    indagações do 

    presente e do  f uturo. Contam

    os com o grande au xí lio das 

    novas tecnolo-

    gias de in f ormação e comuni

    cação e temos de democratiz

    ar seu acesso e 

    aprender a utilizá-las para o e

     xercí cio da cidadania ativa. T

    emos o desa fio 

    de instigar novos processos, u

    nir as  f orças, a indignação e 

    a criatividade 

    dispersas. Apostamos na lógi

    ca colaborativa e  f raterna, n

    a  f raternidade 

    e generosidade ética, em  f or

    mas de saber e atitudes de viv

    er elaboradas 

    individual e coletivamente.”

    3. Educação pública e universal dequalidade  em todos os níveis, in-tegral e inclusiva, formadora decidadãos comprometidos com umavida social solidária e sustentávelcomo princípio fundante de umaverdadeira República, baseada naigualdade de oportunidades paratodos.

     4. Democratização do sistema de

    comunicação, garantindo-se a

    liberdade de expressão, transpa-rência, livre acesso à informação eao conhecimento, valorização dasdiversas formas de manifestaçãocultural e o princípio de neutrali-dade da rede, a governança comampla participação de setores dasociedade civil e uma banda largade qualidade.

    5. Respeito aos direitos humanos,garantia de igualdade de gêneroe repúdio a todas as formas dediscriminação: étnica, racial, reli-giosa, sexual ou outras, garantindoa cada grupo espaço próprio departicipação política e de respeitoe atenção às suas demandas espe-

    cíficas.

    6. Redução das desigualdades e er-radicação da pobreza por meio dagarantia do acesso e da oferta deoportunidades a indivíduos e famí-lias, para sua inclusão na sociedade.

     

    7. Universalização e melhoria dosserviços de saúde, com ênfase naatenção básica, da qualidade devida com condições dignas de mo-radia, alimentação saudável e emquantidade suficiente, prevençãode doenças, saneamento básico,redução da violência e promoçãoda cultura de paz  como valorescentrais das políticas governamen-tais.

    8. Defesa dos direitos animais  pormeio da abolição de todas as for-mas de crueldade contra animaise de políticas púbicas para o bem-estar de animais urbanos, selva-gens e de uso comercial.

     9. Reforma urbana que transforme

    nossas cidades em espaços sau-dáveis, democráticos e seguros,que garanta o direito a moradiacomo forma de cidadania e possi-bilite o redirecionamento do inves-timento em mobilidade para prio-rizar os pedestres, o transporteativo e o transporte público.

     10. Política externa  baseada na cul-

    tura da paz, na promoção dosdireitos humanos, da autodeter-minação dos povos, do não inter-vencionismo bélico, de uma amplademocracia pautada na sustenta-bilidade, comprometida com a re-dução das desigualdades e com aconstrução de instituições efetivasde governança global.

    http://redesustentabilidade.org.br/manifestohttp://redesustentabilidade.org.br/manifesto

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    ESTATUTOredesustentabilidade.org.br/estatuto

    O Estatuto da Rede foi construído e está sendo aprimorado colaborativamente aolongo destes dois anos e será consolidado no próximo Congresso da Rede. Comodocumento fundamental, é no estatuto que estão resguardados os princípios evalores da Rede. Eles são considerados cláusulas pétreas, o que significa que sópodem ser alterados por mais de 80% dos filiados.

    Este vídeo apresenta de forma resumida os princípios e valores da Rede, os dife-renciais inovadores e as “cláusulas pétreas” do Estatuto: youtube.com/watch?v=k-VjO1ydg_c

    POSIÇÕES DA REDE

    Desde nossa fundação, em 2013, já de-fendemos muitas posições em debatesimportantes sobre temas de interessepúblico.

    Contra a redução da Maioridade Penalredesustentabilidade.org.br/reducao-da-maiori-

    dade-penal-um-equivoco-que-avanca-na-socie-

    dade

    Educação Pública (apoio ao movimen-to)redesustentabilidade.org.br/rede-apoia-movi-

    mento-em-defesa-das-universidades-federais

    Contra manobras para votar Codigoda Mineraçãoredesustentabilidade.org.br/nota-critica-tentati-

    va-de-votar-na-surdina-o-marco-regulatorio-da-

    mineracao

    Apoio a professores e servidores noParaná e defesa do direito de mani-festaçãoredesustentabilidade.org.br/nota-reitera-apoio-a

    -professores-e-servidores-do-parana

    Contra PEC 215redesustentabilidade.org.br/rede-e-contra-pec-

    que-restringe-direitos-indigenas

    Defesa da história e dos direitos indi-genas e repudio a Katia Abreuredesustentabilidade.org.br/rede-repudia-decla-

    racoes-da-ministra-katia-abreu

    Em defesa da Democraciaredesustentabilidade.org.br/em-defesa-da-de-

    mocracia-sempre

    Pelo direito a manifestação e greveredesustentabilidade.org.br/pela-garantia-da-li-

    vre-manifestacao-e-do-direito-de-greve

    Marco Civil da Internetredesustentabilidade.org.br/posicionamento-da

    -rede-sustentabilidade-sobre-o-marco-civil-da-in-

    ternet

    Sobre Violência Policial e Ação do Es-tadoredesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sus-

    tentabilidade-sobre-a-violencia-policial-e-a-a-

    cao-do-estado

    Liberdade de expressão na internetredesustentabilidade.org.br/pl-15892015-amea-

    ca-liberdade-de-expressao-na-internet

    Definições amplas de famíliaredesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sus-

    tentabilidade-sobre-o-pl-658313

    PLURALIDADEPOLÍTICA

     DIGNIDADEDA PESSOAHUMANA

    RESPEITO À NATUREZA EÀ VIDA EM TODAS AS SUASFORMAS DE MANIFESTAÇÃO

    RESPEITO ÀSCONVICÇÕESRELIGIOSASE À LIBERDADEPARA PROFESSÁ-LAS FUNÇÃO SOCIAL DA TERRA

    E DOS CONHECIMENTOSTECNOLÓGICOS E CIENTÍFICOS

    TRANSPARÊNCIA,EFICIÊNCIA E EFICÁCIANA GESTÃO PÚBLICA

    IMPESSOALIDADE EINTERESSE PÚBLICO

    PLENO RESPEITO ÀS DIVERSIDADES, À COISAPÚBLICA E AO BEM COMUM

    CONSTRUÇÃO DECONSENSO PROGRESSIVONAS DELIBERAÇÕES DA REDE

    PROMOÇÃO E DEFESA DO MEIO AMBIENTEECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO

    DEFESA DOS DIREITOSDAS MINORIAS FUNÇÃO SOCIALDA PROPRIEDADE JUSTIÇASOCIAL

    LEGALIDADE

    VALORES E PRINCÍPIOS QUE DEVEM SERCONHECIDOS E RESPEITADOS POR TODOS

    http://redesustentabilidade.org.br/estatutohttp://www.youtube.com/watch?v=kVjO1ydg_chttp://www.youtube.com/watch?v=kVjO1ydg_chttp://redesustentabilidade.org.br/reducao-da-maioridade-penal-um-equivoco-que-avanca-na-sociedade/http://redesustentabilidade.org.br/reducao-da-maioridade-penal-um-equivoco-que-avanca-na-sociedade/http://redesustentabilidade.org.br/reducao-da-maioridade-penal-um-equivoco-que-avanca-na-sociedade/http://redesustentabilidade.org.br/rede-apoia-movimento-em-defesa-das-universidades-federais/http://redesustentabilidade.org.br/rede-apoia-movimento-em-defesa-das-universidades-federais/http://redesustentabilidade.org.br/nota-critica-tentativa-de-votar-na-surdina-o-marco-regulatorio-da-mineracao/http://redesustentabilidade.org.br/nota-critica-tentativa-de-votar-na-surdina-o-marco-regulatorio-da-mineracao/http://redesustentabilidade.org.br/nota-critica-tentativa-de-votar-na-surdina-o-marco-regulatorio-da-mineracao/http://redesustentabilidade.org.br/nota-reitera-apoio-a-professores-e-servidores-do-parana/http://redesustentabilidade.org.br/nota-reitera-apoio-a-professores-e-servidores-do-parana/http://redesustentabilidade.org.br/rede-e-contra-pec-que-restringe-direitos-indigenas/http://redesustentabilidade.org.br/rede-e-contra-pec-que-restringe-direitos-indigenas/http://redesustentabilidade.org.br/rede-repudia-declaracoes-da-ministra-katia-abreu/http://redesustentabilidade.org.br/rede-repudia-declaracoes-da-ministra-katia-abreu/http://redesustentabilidade.org.br/em-defesa-da-democracia-sempre/http://redesustentabilidade.org.br/em-defesa-da-democracia-sempre/http://redesustentabilidade.org.br/pela-garantia-da-livre-manifestacao-e-do-direito-de-greve/http://redesustentabilidade.org.br/pela-garantia-da-livre-manifestacao-e-do-direito-de-greve/http://redesustentabilidade.org.br/posicionamento-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-marco-civil-da-internet/http://redesustentabilidade.org.br/posicionamento-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-marco-civil-da-internet/http://redesustentabilidade.org.br/posicionamento-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-marco-civil-da-internet/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-a-violencia-policial-e-a-acao-do-estado/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-a-violencia-policial-e-a-acao-do-estado/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-a-violencia-policial-e-a-acao-do-estado/http://redesustentabilidade.org.br/pl-15892015-ameaca-liberdade-de-expressao-na-internet/http://redesustentabilidade.org.br/pl-15892015-ameaca-liberdade-de-expressao-na-internet/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-pl-658313/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-pl-658313/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-pl-658313/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-pl-658313/http://redesustentabilidade.org.br/pl-15892015-ameaca-liberdade-de-expressao-na-internet/http://redesustentabilidade.org.br/pl-15892015-ameaca-liberdade-de-expressao-na-internet/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-a-violencia-policial-e-a-acao-do-estado/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-a-violencia-policial-e-a-acao-do-estado/http://redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sustentabilidade-sobre-a-violencia-policial-e-a-acao-do-estado/http://redesustentabilidade.org.br/posicionamento-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-marco-civil-da-internet/http://redesustentabilidade.org.br/posicionamento-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-marco-civil-da-internet/http://redesustentabilidade.org.br/posicionamento-da-rede-sustentabilidade-sobre-o-marco-civil-da-internet/http://redesustentabilidade.org.br/pela-garantia-da-livre-manifestacao-e-do-direito-de-greve/http://redesustentabilidade.org.br/pela-garantia-da-livre-manifestacao-e-do-direito-de-greve/http://redesustentabilidade.org.br/em-defesa-da-democracia-sempre/http://redesustentabilidade.org.br/em-defesa-da-democracia-sempre/http://redesustentabilidade.org.br/rede-repudia-declaracoes-da-ministra-katia-abreu/http://redesustentabilidade.org.br/rede-repudia-declaracoes-da-ministra-katia-abreu/http://redesustentabilidade.org.br/rede-e-contra-pec-que-restringe-direitos-indigenas/http://redesustentabilidade.org.br/rede-e-contra-pec-que-restringe-direitos-indigenas/http://redesustentabilidade.org.br/nota-reitera-apoio-a-professores-e-servidores-do-parana/http://redesustentabilidade.org.br/nota-reitera-apoio-a-professores-e-servidores-do-parana/http://redesustentabilidade.org.br/nota-critica-tentativa-de-votar-na-surdina-o-marco-regulatorio-da-mineracao/http://redesustentabilidade.org.br/nota-critica-tentativa-de-votar-na-surdina-o-marco-regulatorio-da-mineracao/http://redesustentabilidade.org.br/nota-critica-tentativa-de-votar-na-surdina-o-marco-regulatorio-da-mineracao/http://redesustentabilidade.org.br/rede-apoia-movimento-em-defesa-das-universidades-federais/http://redesustentabilidade.org.br/rede-apoia-movimento-em-defesa-das-universidades-federais/http://redesustentabilidade.org.br/reducao-da-maioridade-penal-um-equivoco-que-avanca-na-sociedade/http://redesustentabilidade.org.br/reducao-da-maioridade-penal-um-equivoco-que-avanca-na-sociedade/http://redesustentabilidade.org.br/reducao-da-maioridade-penal-um-equivoco-que-avanca-na-sociedade/http://www.youtube.com/watch?v=kVjO1ydg_chttp://www.youtube.com/watch?v=kVjO1ydg_chttp://redesustentabilidade.org.br/estatuto

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    3. ORGANIZAÇÃO DA REDE

    DOIS POR TA- VOZES 

    EM  VEZ DE UM PRESIDEN TE

    LIMI TE DE UMA RE

    ELEIÇÃO 

    PARA O LEGISLA TI VO

    DECISÕES EM CONSENSO 

    EM  VEZ DE  VO TO DE MAIORIA

    Como partido político a Rede precisaser capaz de cumprir rigorosamentecom os requisitos do jogo democrático.Conscientes de que muitas vezes as“novas” e as “velhas” formas entram em

    contradição e nos desafiam a superarem nós mesmos as polarizações queherdamos em nossa cultura política,estamos construindo passo-a-passoum novo modelo organizacional. Se-guem abaixo algumas das instânciasda Rede.

    ELOS (NACIONAL, ESTADUAIS, MUNICIPAIS E ZONAIS)

    São as instâncias de direção, com membros eleitos em convenções entre todos os filiados aptos a votar e serem votados, para desempenharem as funções estabe-lecidas no Estatuto. Boa parte das decisões formais necessárias para que a Redecumpra seus processos e deveres enquanto partido político acontece nestes Elos.Veja abaixo os quadros sobre algumas das instâncias.

    NACIONAL

    CONGRESSO NACIONAL

    É o órgão máximo da REDE e se reúne, no mínimo,a cada dois anos.

    Algumas atribuições: ¬ alterar o Programa e Estatuto da REDE, seguidode referendo nacional aos filiados;

     

    ¬ determinar as diretrizes políticas gerais daREDE;

     ¬ eleger o Elo Nacional, o Conselho Fiscal e a Co-missão de Ética.

    COMISSÃO EXECUTIVA DO ELO NACIONAL

    Composição: ¬ Coordenação Geral, (dois porta-vozes);¬ Coordenadores executivos 

    ¬ Coordenadores financeiros (Tesoureiros) 

    ¬ Coordenadores de Organização ¬ Coordenadores de Formação Política 

    ¬ Coordenadores de Comunicação e Redes So-ciais 

    ¬ Coordenadores de Relações Internacionais ¬ Coordenadores de Movimentos Sociais ¬ Coordenadores de Ação Institucional e PolíticasPúblicas

     

    ¬ Mais cinco membros que apoiarão a coordena-ção geral

    Para saber as atribuições de cada Coordenação(art. 77).

    ELO NACIONALÉ o órgão dirigente máximo da REDE entre 2Congressos. Se reúne, no mínimo a cada 4 me-ses.

    Algumas atribuições: ¬ exercer o trabalho de direção permanente ecotidiana;

     

    ¬ convocar o Congresso; 

    ¬ garantir a aplicação das orientações do Con-gresso;

     ¬ formular as orientações e políticas necessá-rias frente a cada conjuntura;

     

    ¬ dirigir e orientar as bancadas parlamentares;

     

    ¬ compor o Conselho Político Cidadão.

    E UM  VICE

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    SETORIAIS/ELOS TEMÁTICOS

    São espaços mais contínuos de diálogo, articulação e convergências em torno detemas estratégicos da Rede. São instâncias da REDE compostas por filiados e não

     filiados, mobilizados por determinadas causas e temas, para aprimorar o programae as intervenções da REDE com os parlamentares e no âmbito das politicas públicas.

    ÓRGÃOS DE GOVERNANÇA

    A Rede tem também alguns órgãos para melhorar a Governança, como as Banca-das parlamentares, o Conselho Fiscal e a Ouvidoria Cidadã. Há, também, a Comis-são de Ética, que é responsável por emitir pareceres sobre infrações cometidas por

     filiados.

    Para mais informações, visite o Estatuto da Rede.

    ESTADUAL

    CONVENÇÃO ESTATUALÓrgão superior da Rede no Estado.

    Algumas atribuições: ¬ eleger os delegados para as Convenções Na-cionais;

     

    ¬ eleger os candidatos a Governador e Vice-Go-vernador, a Senadores, Deputados Federais eDeputados Estaduais;

     

    ¬ homologar as candidaturas a Prefeito e Verea-dor dos diferentes municípios, ad referendum da

    Convenção Nacional; 

    ¬ eleger o Diretório Estadual.

    CONVENÇÃO MUNICIPALO órgão superior da REDE nos Municípios.

    Principais atribuições: ¬ eleger os delegados do município para as Con-venções Estaduais ;

     

    ¬ escolher o Diretório Municipal; ¬ escolher os candidatos, que serão homologadosna Convenção Estadual;

     

    ¬ criar o Conselho Político-cidadão.

    COMISSÃO EXECUTIVAESTADUAL E DISTRITALÉ o organismo dirigente nos Estados, Distrito Fe-deral e Territórios, responsável por exercer o tra-balho de direção permanente e cotidiana entreuma reunião e outra do Diretório Estadual.

    ELO ESTADUALÓrgão dirigente da Rede no Estado.

    Algumas atribuições: 

    ¬ eleger a Comissão Executiva Estadual; 

    ¬ encaminhar as resoluções do Congresso Na-cional, Convenção Nacional e ConvençãoRegional, consultas públicas e deliberaçõesdo Diretório Nacional.

    ELO MUNICIPALÓrgão dirigente da Rede nos Municípios, com aComissão Executiva Municipal.

    Principais atribuições: 

    ¬ escolher a Comissão Executiva Municipal,que exercerá o trabalho de direção perma-nente e cotidiana;

     ¬ representar a REDE no Município; 

    ¬ definir a criação de Diretórios Zonais; 

    ¬ representar politica, administrativa e judicial-mente a REDE no Município.

    MUNICIPAL

    Inovação da Rede: Con selho

     Polí tico Cidadão

    O Conselho Polí tico CIdadão s

    erá nomeado pelo Elo Nacion

    al e integrado por 

    ativistas de movimentos populares, socioambientais

    , de f ensores dos direitos hu-

    manos e de minorias, represen

    tantes de di f erentes povos e populações indí genas 

    e tradicionais, de cientistas in

    dependente de  filiação ou q

    ualquer compromisso 

    de  fidelidade polí tico-instituci

    onal para com a REDE. 

    O principal propósito do Cons

    elho é e xercer o monitoramen

    to e o controle social 

    independentes sobre os posic

    ionamentos e práticas da RE

    DE e seus dirigentes.

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    4. FORMAS DE PARTICIPAÇÃO

    Existem diversas possibilidades paraparticipar da Rede.

    Você pode se filiar, mas pode tambémbuscar uma participação cívica com aqual se conecta com a Rede trazendoideias, contribuições e talentos. Com otempo, você vai entendendo melhor as

    dinâmicas e pode expandir e aprofun-dar sua participação. A Rede foi con-cebida para que você possa contribuircom a política a partir do que você jáfaz, encontrando um meio de fortalecere ir mais além em suas práticas.

    O que você já faz em prol de um mun-do mais Justo, Democrático e Susten-tável é a mais importante forma decolaborar com a Rede.

    Veja as formas de participação naRede:

    1. Filiados1.  São aqueles que se filiam,contribuem e podem participar dosambientes institucionais, das tomadasde decisão e integrar as instâncias eÓrgãos de Governança. As informa-ções completas para filiação estão nosite: redesustentabilidade.org.br/entenda-a-fi-liacao. Os deveres e direitos dos filiadosestão no Estatuto da Rede.

    2. Conectados. São as pessoas quecolaboram com a Rede, sem se filiar eparticipar nas instâncias, interagindonos ambientes virtuais e/ou presenciais.São os que praticam o ativismo autorale se conectam à Rede para contribuircom ideias, tempo, habilidades etc.

    Independente da sua vinculação (filia-do ou conectado) sua disponibilidadede tempo e de seu perfil de ação, vocêpode encontrar diferentes maneirasde participar.

    ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃOMISTA, ENTRE FILIADOS ECONECTADOS: 

    2.1 Conexões autorais

    Você pode criar grupos e espaços paradebates, encontros ou mobilização en-tre pessoas que se identificam com aRede. São ambiente informais, que exis-tem sem precisar responder à Rede epodem elaborar propostas e enviá-las

    como contribuições. Dinâmicas infor-mais e criativas são essenciais para aformulação de boas ideias, para a for-mação política daqueles que se apro-ximam e para manter a Rede arejadapelas dinâmicas dos núcleos vivos dasociedade.

    Em uma conexão autoral, o grupo podedefinir seu ritmo de encontros e ter suaidentidade própria. Nele podem serdiscutidos problemas do bairro ou dacidade, por exemplo, ou qualquer outrotema que faça sentido para os partici-pantes. Estando alinhado com os prin-cípios da Rede, será muito bem-vindo.

    2.2 FAZ (em construção)

    FAZ é uma plataforma colaborativaque permitirá a qualquer membro daRede, filiado ao não, disponibilizar re-cursos não monetários (tempo, talen-tos, ferramentas etc) para contribuircom a Rede ou construir iniciativas au-to-organizadas. O sentido de sua exis-tência é sustentar o espaço do ativismoautoral e da conexão das instâncias daRede com as suas bordas e os núcleosvivos da Sociedade.

    Por exemplo: uma tradutora, um pintor,um artista, uma designer, um progra-mador ou qualquer pessoa que queiraoferecer apoio voluntariamente, poderegistrar-se no Banco de Recursos e es-perar para ser convidado para algumaação. E pode, ainda, propor ou somar-se a uma iniciativa FAZ.

    Exemplos iniciativas FAZ 

    • Um mutirão de revitalização de

    uma Praça.• Uma aula pública sobre um dos te-mas que a Rede defende.

    • Uma oficina de formação em com-petências para a Nova Política(facilitação de reuniões, gestão deequipes, etc.)

    Observe que podem ser atividadesmuito diferentes, desde que:

    • seja congruente com os princípiosda Rede.

    • gere benefícios para a sociedade,direta ou indiretamente.

    • tenha o envolvimento de pessoasconectadas (não-filiadas) e filia-dos.

    • atue em cooperação com algumaoutra instância da Rede.

    EM BREVE TEREMOS NOVIDADESSOBRE O FAZ, AGUARDE!

    1. A Rede aprovou e está regulamentando as filia-

    ções cívicas, para pessoas que se filiam à Rede,

    contribuem e envolvem-se em alguns dos proces-

    sos formais da Rede, a exemplo das candidaturas

    cívicas. Têm algumas responsabilidades institu-

    cionais e devem concordar com os princípios e

    valores.

    http://redesustentabilidade.org.br/entenda-a-filiacao/http://redesustentabilidade.org.br/entenda-a-filiacao/http://redesustentabilidade.org.br/entenda-a-filiacao/http://redesustentabilidade.org.br/entenda-a-filiacao/

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    2.3 Campanhas eleitorais

    Uma campanha eleitoral talvez sejaum dos ambientes mais dinâmicos edesafiadores de participação políti-ca. É aqui onde todos os nossos ideaissão expostos e quando todo o acúmuloconstruído é testado.

    Cada campanha é formada por carac-terísticas específicas do grupo políticoque a organiza e do candidato que a

    lidera. Para cada período eleitoral aRede oferecerá diversos insumos paraapoiar seus membros a realizar campa-nhas inovadores que exemplifiquem osprincípios da Rede.

    Mui tas pessoas se aproximam da R

    ede com pre tensões de se candida-

     tar. Es ta é uma pre tensão rele van

     te. Porém é impor tan te  ter em men

     te 

    que n inguém se aprox ima da R

    ede na cond ição de pré-can

    d ida to.  To-

    dos os cand ida tos da Rede, 

    sem exceção, prec isam corr

    esponder a um 

    con jun to de cr i tér ios para a

    den trarem o  jogo e le i tora l. Po

    de ser que 

    se ja necessário mais algum  tempo

     de experiência  jun tos a té que  voc

    ê 

    possa par ticipar des ta maneira na

     Rede.

    5. COMO PARTICIPAR

    Um dos grandes desafios da Rede élidar com uma cultura política que éavessa à participação: nos habituamosa responsabilizar os outros e sabemospouco sobre diálogo e o exercício daresponsabilidade cidadã. A históriamostra que mudar padrões culturais éum trabalho longo, mas possível e es-

    sencial.Quem entra na Rede precisa ter emmente que estamos todos realizandoum exercício conjunto de aprendiza-gem. Ou seja: cada ação que fizermosna rede não pode ser meramente algo“funcional”: precisamos nutrir espaçosde observação contínuos no qual vive-mos na prática os nossos valores.

    Conheça os principais valores paraorientar nossa atuação e nossas rela-ções na Rede:

    1. A Riqueza da Diversidade A Rede se orgulha por ter nascido comuma grande diversidade interna, como

    diverso é o Brasil e como diversos sãoos seres humanos. Entender e respeitara diversidade (em palavras e ações)pressupõe reconhecer o significado dadiversidade étnica, regional, geracio-nal, de credo e ideologia, de gênero eorientação sexual, de contexto educa-cional e de formação.

    2. Diálogo com atenção e respeitoPrecisamos desenvolver nossa capa-cidade de divergir com respeito, combase em argumentos, praticando aempatia e aceitando que as ideias indi-viduais sempre podem ser melhoradasou substituídas na busca por melhorespropostas e posições. Isso requer ma-

    turidade e a capacidade de prestaratenção - ouvir a si mesmo, aos outrose ao contexto: prestar atenção é umacapacidade central.

    3. Cultura de PazVivemos tempos de naturalização depráticas de violência. Cocriar uma cul-tura de paz começa por reconhecer aexistência de formas de violência quechegam a ser consideradas naturais,como interromper uma fala brusca-mente, desqualificar ou julgar alguémpor opiniões diferentes, levantar a voze agredir verbalmente, fazer insinua-ções acusatórias etc.

    Estes e outros valores serão difundi-dos a todos os que estiverem vincula-dos à Rede por meio de uma série deiniciativas de formação e mobilização.E devem estas presentes em todos osambientes.

    “É  preciso  ser  a mudança  que se quer  ver no mu

    ndo. ”

    — Maha tma Gandhi

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    5.1 AMBIENTES VIRTUAIS

    A revolução das tecnologias de comuni-cação nos oferece uma ampla varieda-de de opções para o exercício da nossacidadania no ambiente virtual. A natu-reza da Rede, por ser política, exige denós uma contínua e consistente capaci-dade de mobilização destes ambientes.Por isso a Rede atualmente conta comdiferentes espaços de informação. Embreve, teremos uma plataforma para

    diálogos e compartilhamento de infor-mações.

    Facebookfacebook.com/BrasilEmRede

    Twittertwitter.com/maisumnarede

    Siteredesustentabilidade.org.br

    Em breve, teremos uma plataformapara diálogos e compartilhamento deinformações.

    Os benefícios que os ambientes virtuaisoferecem à democracia são muitos. Aomesmo tempo precisamos ter atençãoredobrada para evitar que se tornemambientes hostis que nos afastem unsdos outros. Esperamos que os membrose conectados à Rede sejam ativos e ca-pazes de reverter os comportamentosque prejudicam o processo democrático.

    Lembre-se sempre que são seres huma-nos por trás dos perfis virtuais, mesmoque você não os conheça pessoalmen-te. Se possível antes de postar qual-quer coisa tente visualizar as pessoascom as quais você está falando, comose estivesse em uma conversa presen-cial. Se uma pessoa usa seu perfil vir-tual para ser agressivo ou intolerantepode ser um perfil falso ou alguém quese esqueceu que está lidando com se-res humanos reais (e talvez precise ser

    lembrado disso).

    COMO MODERAR NOSSAS

     

    CON VERSAS  VIR TUAIS ?

    Nos ambien tes em que os  valo-

    res que de fendemos  já  vigoram, 

    não há necessidade de modera-

    ção. No en tan to, como es tamos 

    numa  transição de paradigmas, 

    ainda é preciso que  em alguns 

    espaços se jam es tabelecidas re-

     ferências e códigos de condu ta. 

    A Rede o ferece a  todos os seus 

    colaboradores  um  guia  para  a 

    boa  con vi vência nos ambien tes 

     vir tuais. Es te manual es tar

    á em 

    cons tan te  a tualização.  Acesse goo.gl/ wnR 13N

    JEI TOS REDE

    Na Rede nós  vamos  vi venciar as so

    luções que propomos. En tão se qu

    e-

    remos mais par ticipação polí tica n

    o Brasil, é preciso que nos  tornemo

    mais  par ticipa ti vos.  Se  queremos

      um  Brasil  sus ten tá vel,  teremos  q

    ue 

    ser mais sus ten tá veis. Se queremo

    s melhorar a  forma como a polí tica

     é 

    conduzida e as decisões são  tomad

    as no país, é preciso que  tornemos

     a 

    Rede um exemplo para nosso país.

    Nosso discurso de ve ser congruen te

     com a nossa prá tica. Por isso,  vamo

    compar tilhar em nossas redes re fe

    rências para boas con versas. Uma 

    ó-

     tima opção é o guia “Jei tos Rede ”, c

    riado de  forma au toral por um grup

    de membros da Rede, com algumas indica

    ções de  forma tos, me todolo-

    gias e princípios para diálogos e reuniões: goo.gl/PdekFi

    5.2 AMBIENTES PRESENCIAIS

    Os ambientes presenciais são os es-paços em que vivemos integralmentenossa condição humana de ser-com-o-outro. Haverá muitas ocasiões em queestaremos juntos fazendo, dialogando,decidindo, sonhando e realizando jun-tos. E muito provavelmente nos depa-rando com desafios de relacionamento,de diálogo, de convivência. São desa-fios que fazem parte da jornada, e para

    os quais também precisamos estar bempreparados.

    Uma boa parte destes ambientes tam-bém terá uma natureza híbrida, comoportunidades de participação virtual.A Rede buscará estar sempre atualiza-da nas metodologias que possibilitama participação efetiva e de qualidade.Estaremos continuamente procurandoaprimorar nossa capacidade de dialo-gar, mobilizar, cooperar, decidir e coor-denar juntos, de modo que a Rede pos-sa se consolidar como um ambiente emque cada participante consiga trazer o

    melhor de si e sentir que vale a pena otempo investido.

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    6. COM QUEM EU FALO

    Algumas das formas de entrar em con-tato com a Rede para esclarecer dúvi-das gerais, fazer alguma sugestão oureclamação são:

    [email protected]

    Telefone do escritório da Rede emBrasília(61) 3223-9219

    Você pode, ainda, buscar os contatosda Rede no seu Estado ou Município.

    RESUMINDOInforme-se.Com base neste guia, busque compre-ender a história da Rede, seus propósi-tos, conheça nosso estatuto e manifes-to. Sim, é bastante conteúdo, e muitodo que você irá ler agora será compre-endido com o tempo e com sua parti-cipação. Mas conheça o mínimo paravocê fazer uma escolha madura!

    Conecte-se.Estando informado, então é hora devocê estabelecer um vínculo inicial coma Rede, e identificar os ambientes maispropícios para iniciar seu vínculo. Podeser o ambiente virtual, as atividadesformativas, ou alguma atividade aber-ta já em curso para você se aproximarmais. Pode conectar-se oferecendoseus talentos.

    Pesquise.Estando conectado, busque aprofun-dar, compreender quem são as pesso-as, as lideranças, o processo da Rede.Leia alguns artigos, fique atento prin-cipalmente aos materiais de formaçãoque chegarão até você. É na sua rela-ção com a Rede que você pode tam-

    bém formular a grande pergunta: quala melhor maneira de contribuir?

    Some.É ao encontrar a melhor maneira decontribuir que você irá somar-se de ver-dade. Os Elos Temáticos, as iniciativasFAZ e as atividades de formação sãoos ambientes certos para quem estáchegando.

    Tenha paciência.Verdade seja dita: a Política desafia atodos nós. Nem sempre as coisas acon-tecem do jeito e no tempo que espera-mos. Queremos que você construa seumodo de participar da politica juntoconosco. Isto pode exigir algum tempo

    e algum esforço, e uma dose de paci-ência.

    O conteúdo deste Kit estará disponível no site

    da Rede e haverá uma versão colaborativa para

    receber comentários e sugestões para ser melho-

    rado permanentemente.

    SEJA BEM VIND@!

    VENHA SER VOCÊ TAMBÉM UMAPESSOA DE LUTA E DE PAZ EM REDE

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