l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA...

8
Reunido desde sábado em Pleno Ampliado, o Comitê Nacional do PCB indica a defesa da Constituição como a tarefa central dos .comunistas p---*^!**----*-----^^—-¦—--—-¦ -"¦-r--- ¦-rmwVMtm Wini^iiiiinmi ijj » i-sn «4 mmm** ¦-****->tr* rn. **¦ i «pm iu y<ww—^»»>'»- -w—^lW^^^w^—WtiP1'' —-' itMMINHaiNi Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm Ce>i#fAa P»«f« O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA- DENSES INUNDAM O MERCADO - "DUMPING" E FECHAMENTO DA USINA DE OURO PRETO ~ NOVO ESTABELECIMENTO SOB O COMANDO DA "ALUMINIUM UNION LIMITED" QUINZE MILHÕES PARA DOMINAR POR COMPLETO UMA INDUSTRIA-CHAVE tndtuirt* meialdr£•¦¦* briMleir». j cresrimenlo c:r4la.r-| do »-i N"o ra» rm apreço, .-entra o stu* campo de utilidade .* aplicaçio * cm tempo o | so mundo moderno, que ral dei- GRIfl FESTD OU VIT AMANHà AS18.30 HORAS, NA PRAIA DO RISSELL Peta consolidação da democracia « contra a ameaça de retorno à ditadura Comicio monstro Falarão Luiz Cario* Prestes, Diógcnes de Arruda Câmara e Pedro de Carvalho Braga Msli uma manobr* r;r *•« ruíl»' tnltmaclonali tm .!-:*..«•:..- nr»* te mctmen',0 contra a naicenta minto, conhecido TriéiMíW /^r\n f-pf7? If^T* T~\' T*W\ w-LT-LUJ Uln\lJM 4^"*^ ¦"¦'"¦" ii* * ^+m^,1 '¦-- - UNIDADE X L DEMOCRACIA PROGRESSO AllO II N.° 533-fr TERÇA-FEIRA, 25 do FEVEÍ&RO do 1947 COMIC EN I0-M0NSTR0 RAR 0 PLENO ! Será uma autêntica festa da vitória con- ouistada pelo povo nas urnas Serão apresentados "shows" O Pleno Ampliado do Comll* Nacional do Partido Comuniita do Brasil, que ora se rralira nc* ta capital, leri enrctrrda como Ji se vem noticiando, cem um comlelo-monstro, praia do Ru.*íel mais do qa* própria- mente um comício: uma tutén. tlca Festa da Vi»orl*i em que o povo trabalhado,- e os demo* cratas de todas as bundelras co- memorario a >ua brilhante e rs* tupenda vitoria nu urnas, ai- cançcda na memonivcl data de 19 de Janeiro último. O Partido Convtnl-ts. nessa ocasião, tira a cpotjnldade Motoristas para o Comicio da Vitoria O Comitê Metropolitano con- voca os camaradas motoristas. Clodoaldo Neves, da Célula Rl- beiro tía Silva: Pedro Praxedes de Andrade, da Célula Henrl- que Dinlz Filho; Felipe Antculo doi Santos, da Cclula Pepe Dlaz; José Paulo de Brito, da Célula Padre Rollm: João Cuirha. da Célula Ribeiro da Silva; Sincllo Joié Domlngues. da Célula Zum- bl e José Antônio de Arnujo. hoje. As 8 horas, & rua Gusta- vo Lacerda 19. para se entende- rem com o camarada Manoel. Altarniro G. Santos por Ptiro de Carvalho Braga Secreta- rio Político. apresentar r.o elelto-ado e As massas populares o* 18 vereado* res eleitos aqui no Dutrlto Fe* deral, os dois deputados e o se- nador eleita» per Sio Paulo, res- prctlvamcnte, os sr» Pedro Po* mar, diretor d<*»ta folha. Arruda Camarn e o grande pintor patrl- elo, de fema m'ind'nl. Cnndldo Portinari. c nl-ttms deputada» cs- tadual» que aqui .re encontram, tomando parle no Pleno. Fala. râo Luís Carlos Prestes e outros dirigentes comunlst-is. No Comitê Mctropi»'!tano. pro- curamos ouvir onttm. propôsi- to. o Secretario de Organizaçílo daquele organismo, sr. Ru-slldo MrKttlhftcs. que. a respeito do que sc tem feito a fim dc que a Festa da Vitoria a.eance o maia abroluto êxito, ros Cissc o sc- gulnte:t Estamos trabuitiendo rom grande entusiasmo para que a Festa da Vitoria fique A cltura do triunfo que alcançamos no prelio eleitoral de Janeiro, em todo o território nacional, Fo. ram mobilizado* to-lcs os orga- nismos dc base do Pa .tido para PÁRA m p.c.b. que a magna tareta seja com* ••'.::- tm t ••::-,» ptir trntO. Hei- lUamos. diariamente, ccmlctos de propaganda do Comií'o-Monstro. nas portas dos lAbucai. A masaa irabalhedora nos recebe com ,'.:., dc alegria e acompanha, atentamente, o desdobrar das no'.*as atividades, tnterctsando-se. a fundo, pelo objetivo supremo da campanha. Mandemos lm- prlmlr cerca de um tnllhAo dc volantes, que estio rendo espa- ln.iei-s proiusamento por toda a cidade. "Meslnhas' funcionam em vários pintos da capital, nio realizando a prup.i-janda. mas tambrm angariando fundos para a Fala da Vitoria. Automóveis, com alto-falantes, per-orrerio da hoje cm diante todos os bairros do Rio. anunciando n formidável acontecimento de arcanhft. Este comicio ultrapassará tudo quan- io. no gênero, sc ln/. até ngora, entre nos: a:rio apresentada» "íhows" cm que tintinio parte alguns conjuntes regionais, sob a dlrcçflo artística de Mariu Lnio. ScrA. n*slm. uma festa de cunho Inteiramente inédito. de a fabricaçio de recipiente* de uso domistlcio e de transporte e produçio de matenati de com- tmçio e de aparelho* prsades. cuidou o iir»-4 de preparar*» ptra produil*lo. Uam stmolv panela ou modeaia chaleira cuiia. vam caro nas casas •'* louça de ferragem, a**lm romo Indmr roa arielatos. e noras Industriar que projetAvamcs dewr.volver ne necessitariam do precioso melai para as novas ligas. E o aluml nio qu» lmportAvsmoi era sem pre caro. cintava tx m ouro » limitava, por Uso. o consumo na cional. Um Industrial de Min*/ Gerai», o engenhei.-*» Amcrio Reni Olaneui, decl1'u tomar i grande intclauva fundar unu fibrica. Contemos rapidamente- rua historia. UMA USINA EM OI RO PRETO A Idéia lhe ocorreu algum ten po anies da segunda gutm Coincidentemente, o E s t a d e (CONCLUI NA 2.* PAO.) , . . ...„.,„*..,. ,s-, twmmm »»,.»y.^,-.i.,ii.ii ... . fmgmmMguÊ^^~mm*m-mm-m*mm~^mm*- .»m««Mm EL" ¦> m&JtmWlí JmmmMlámfr*t**mWBtmi ?, # r JKiSlg& M„..ioül ^BmmmmmWÊLy^ iWlmW^^^<^^ ^^^LmmmWmW***^ * ' «H** ei$ÍhPIm *****M J'<^yiHp@ m*£-J3PT3SS»i^?*r)ii4,á rn!^* -*' fr'.X ..kTi '''i^Sy-W ^m SBI^i j64*s-A *»*l!^É*^ '»¦*«. - C*3*Ê*AStjj-p*»» ,3Líi*»aiij«Wi*^'**tr-* -—-***m*Slm:l -i-:" ;,v ísS!ta t^Kp a/ * ¦-1 ii **¥* 'ÍBffiil[M'ÉiMÍ^**-*i-M^Mi^iMWHÍÉí^iiirtÍM. ¦ *-.;<iW1 '¦,.¦.æ- -.'-mtfl mr m-m. Mjf*4*^"*/'^». "' ,- ' *,JÊ&&ÊÈÈÊÊÊÍ. *ÀÍ~'*m w***i**||d*^;r y ''*ÊkttSmkw. "J^m :.,*i5;> ^ JêÈÈ *^ - f I *$ÈÊSÊ Rv^^S mi R' fjwt--t,4-' ^m*jémWÊ*ÊUp* mK'''*^*^r^9K-**we^twÊK^mmmm^*rfTI rnrnW ''' S^^MBÉÍ^^^PNHf*"r!^*fWP>... >-.'•:.fH^SyHSvZ'-H^ÊÍmmmm^-'- ''' ^ ':'\ m^^£m%m-.*%%m*\m7W.., ' w ^^wSS^flHEuHHKíitekL.'^BStt^' . æ* I A meia que ún.yc oi f'at»af'i-4j do Pleno ¦ 1 m 11 ¦ ie i s i "Q Continua a Reunião Plenária A do CN. do Partido Comunista do Brasil Analisadas as Vitórias da Democracia no Pleito de Janeiro Aprovado o Orça- mento da URSS LONDRES. 21 (ü. P.) O rádio de Mo-cou anunciou que o Parlamento soviético aprovou por unanimidade o orçamento. II Úlílül DD iii Em Vereadores eleitos Pctlctn.nos n publicação dt» sf^iiinlt*: O Comitd Metropolitnno ilu P.C.B. convoca todos os vereadores eleitos quo não estilo comparecendo ao pie- no, hoje, ils I) horas, A run Gustavo Lnrinln, 1(1, pnnt Importante assunto. Itiissllilo Magalhães por Pedro do Carvalho llrn:» Secretario roliilco A situação nacional e internacional através do informe político da Comissão Executiva, apresentado pelo dirigente Pedro Pomar í< A legalidade mata a reação" Homenagens à memória de Benjamim Constant e ao Exército Soviético em seu 29? aniversário Prosseguem na manhã de hoje as sessões ordinárias do Pleno /.mpllndo do Comitê Nacional do PCB. Inaugurado solenemente si- bado A noite na ABI. A primeira cessão teve Inicio is 9 horas de demingo, sob a presidência do dl- rigcnte Joio Amazonas. O plenA- rio aprovou as seguintes indica- ções da Comissão Executiva: o tcgulamcnto do conclave, que fot apresentado; uma homenagem ao Exércllj soviético pela passagem do seu 29.° aniversário; a compo- sicio do presidio pelos dirigentes Prestes, Pomar, Arruda, Amazo- nas, Grabols, Agostinho. Francls- co Gomes, Milton Caires, Davi Caplstrano, Marlghella, José Francisco; a remessa de um te- legrama ao Partido Comunista da Crá Bretanha, saudando-o pela realização do seu 19.° Congresso, c a* Tese* para o atual Pleno. Pnra secretário do Pleno foi ln- dlcado Diógcnes dc Arruda Ca- mara e para secretários da mesa, Davi Caplstrano e Amarlllo Vas- concclos. HOMENAGEM AO EXÉRCITO SOVIÉTICO Com a palavra, assoma A trl- buna o dirigente Francisco Oomes, pnra falar sôbrc o 29.° anlvcrsA- rio do Exército Vermelho. Ressalta o foto de o Exército Soviético ter- se organizado e forjado a sua tempera nas lutas em defesa da Pátria, desde as guerrilhas da Re- tolução aos gigantescos comba- tcs em que derrotou n hldra na- riita, trazendo a paz a todas os povos. Exalta as funçOes desse Exército que é hoje "o maior e o mais democrático do mundo: mor.tar guarda nns frontelrns dn REGIME O UCIOIU. INSTALOU-SE ONTEM A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA E TOMOU POSSE O GOVERNADOR MACEDO SOARES As solenidades na Praça da República e no Palácio do Ingá -- Eleito 2." secretario da mesa da Assembléia o deputado Lin- coln Oest, do PCB - Presente o sr. Adhe- mar de Barros, que foi aclamado pelo povo ~ Moção da CTB -- Discurso do governador do vizinho Estado Ur.lio Soviética, para permitir a reconstruçio pacifica de seus po- vos c assegurar a paz cm todo o mundo". Em nome da classe ope- rárla c do Partldo Comunista do li:a-il, saúda-o, e estende essa s,nudação ao s:u grande chefe, o gcncrallsslmo Stnlln. SAUDAÇÃO AO PARTIDO COMUNISTA DA ORA BRETANHA Tem o seguinte teor o tclcgra- ma aprovado c remetido a: -Hnrry Polllt Partldo Comu- nista da Ori Bretanha Lon- dres Ao 19." Congresso do Par- tido irmão da Inglaterra, envia o Comitê Nacional do Partldo Co- munlsta do Brasil, agora reunido, snudações calorosas. Vosso Con- gresso, ao reallrmar sua orienta- çio cm deles.. Intransigente da pnz, da segurança e da unidade pitai monopolista c pela liberta* çSt, dos povos nacionalmente opri- mídos. Fraternalmente, (a) Lula Carlos Prestes, secretário geral", O INFORME POLÍTICO Em nome Aa Comissão Exe- cativa, Pedro'Pomar apresenta a seguir o informe político, dentro do primeiro ponto da ordem do dos povos, muito poderá contrl-»aln. -Iue compreende: 1) Situaçio bulr no scnlldo de reforçar a luta I Politlcn c balanço critico da Cam» contra a política agressiva do ca- >iCO.V*. / VI NA 4." PA *,*, •flagrantes de ontem: ao alto. o governador Edmundo de Macedo Soure.i ao pronunciar seu discurso no Palácio do Ingá; ao centro. «*p-o/.o ãa posse rio governador na Assembléia Legislativa, vendo-se, entre outros, o presidente áa mesa, sr. Nelson Pereira Rebcl; ir. Nereu Ramos, vice-presidente tía República; sr. Adhemar dc Bar- monsenhor João de Barras ros. governador eleito de São P* Ucliòa e deputado Liiivln Oi Assembléia: em baixe, lt?'ir bres díi i..--•>¦'- ¦ ,'!. 2.". secretario da mesa da 'nçiio para eleição dos mem- '"'" ' '"••.latina Instalou-se ontem As 14 horas, solenemente, a Assembléia Le- glslatlva do Estado do Rio de Janeiro. A sessão foi presidida peio desembargador Álvaro Fer- relra Pinto, presidente do Trl- bunal Regional Eleitoral, cujos membros compareceram incorpo- rados A solenidade. Os 54 deputados estaduais elei- tos, que haviam recebido seu diploma no T.R.E., fornm em- possndos sob palmas da nsses- tencin. As tribunas, galerias, o recinto, os corredores, ns escnrin- rins do edifício o a praça da Re- publica apresentavam, então, um espetáculo empolgante: homens e mulheres cie Iodas as classes so- ciais , numerosos trabalhadoros, representantes de sindicatos e da Confederação dos Trabalhadores do Brasil, o povo, enfim, presen- ciava e aplaudia eiUusIasticamen- te os deputados estaduais. Um espetáculo verdadeiramente de- mocratlco. A ELEIÇÃO DA MESA Foi procedida, a seguir, a elei- ção da Mesa da Assembléia Le- glslatlva, que ficou assim cons- tituida: Presidente, Nelson Pereira Re- bel (PSD); 1." Vice-Presidentc, Álvaro dc Oliveira, (UDN); 2.° Vlce-Presldente, Mario Fonseca, (PTB); 1." Secretario, Domingos Guimararães. (PTB); 2o Secre- '.r.rio, Lincoln Cordeiro Oest. (PCB); 3." Secretario, Onofre In- fante Vieira, (PTB); 4.° Secre- tario, José Manhãcs, (PSD). Proclnmndo o resultado, o pre- sldente do Tribunal Regional pro- nuneiou rápido discurso. Usou a seguir da palavra o presidente da Assembléia Legislativa, sr. Ncl- son Pereira Rebel. A POSSE DO GOVERNADOR MACEDO SOARES A sessão foi, logo após, suspen- sa, reabrindo-se As 16,30 horas, em cnrnter extraordinário, pnra a posse, perante a Assembléia, do governador eleito do Estado do Rio, coronel Edmundo rie Mace- do Soares. Minutos depois, chegava A As- sembléía Legislativa o governa- nador eleito de São Paulo, sr. Adhemar de Barros, que recebeu umn salva de palmas e aclama- ções dos populares que se com- prlmlam na praça da Republica. O sr. Adhemar de Barros de- morou-se por alguns minutos nas escadarias do edificio, enca- minhnndo-se depois parn o rccln- to da Assembléia. As tribunas, galerias, todos os presentes o sau- darnm, aí, entuslnstlcamcntc.; convidado para postar-se no la- j do da Mesa, o sr. Adhemar de ' Barros íol cordialmente recebi- j do pelos membros presentes des- | ta, trocando cumprimentos com monsenhor João de Barros Uchôa, | representante do bispo diocesano, ' D. José Pereira Alves. Numerosos parlamentares fe- derals, políticos dos vários par- {CONCLUI NA 2." PAG.i IguiUcmy Ramos narranao ao redator aa TRIBUNA POPULAR pela policia de Filinto Muller as torturas a que foi submetir*- ²)V Fui preso a 29 de maio de 1937, num edifício em constru- çáo A rua Joaquim Silva, em cujas obras trabalhava como aju- NHO FBI SATISFflTORifl A DE MARSHALL A' NOIA SOVIÉTICA LONDRES, 23 (A. P.) E'. o seguinte o texto da nota dls- trlbuida hoje pela Agencia Tass: "Crrnin foi anunciado, a 141 de fevereiro o sr. Molotov, ml- nlstro do Exterior, enviou ao sr. Bcdell Smlth, embaixador dos 'CONCLUI NA 2.» PAG.t dnntc de pedreiro e como vigia. Assim começou a narrativa, cia sua longa e dolorosa passagem pelo velho e carunchoso "pala- cio" da rua da Relação a casa lúgubre e mortífera de Fi- lliito' Strubllng Muller, Igua- temi Ramos da Silva, gráfico de profissão, vereador eleito, da "Chupa Popular", e um dos mais antigos membros do Partido Co- niuiiista do Brasil. O vereador eleito pelo PCB, Iguatemft Ramos, narra episódios tétricos das tortu* ras de que foi vítima na bastilha negra* da rua da Relação•' córla de uma sociedade humana, não dava tréguas nos mais ativos militantes da luta pela liberdade e pela democracia. Perseguia-os com aquele ódio zoológico que A políein do Estado Novo, essa ' ninda não se extinguiu e não se malta nauseabunda de celerados, que exprimia * continua a expri- mir o que de mais vil, de mais balxn. riu mais hediondo na es- extinguira por completo, enquan- io náo íor esmagado, sob os gol- pes do punho férreo do povo, o último reacionário n i'iltlmn fa.;. cista, o último Inimigo do pr9- gresso. Iguatcmi vivia em cerco cons- tante pelos espoletas do capitão Batista. Ora aqui; ora ali, ora mais além, cum o nome trocado, procurando despistar a matllha dos cães policiais, ni>-i esquenta- v muito o lii£ar: mal se via '.CONCLUI NA i." PAG.)

Transcript of l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA...

Page 1: l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA- ... c a* Tese* para o atual Pleno. Pnra

Reunido desde sábado em Pleno Ampliado, o Comitê Nacional do PCBindica a defesa da Constituição como a tarefa central dos .comunistas

p---*^!**----*-----^^ —-¦—--—-¦ -"¦ -r-- - ¦-rmwVMtm Wini^iiiiinmi ijj » i-sn «4 mmm** ¦-****->tr* rn. — ** ¦ i «pm iu y<ww—^»»>'»- -w—^lW^^^w^—WtiP1'' — —-' itMMINHaiNi

Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO

l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm Ce>i#fAa P»«f«

O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA-DENSES INUNDAM O MERCADO - "DUMPING" E FECHAMENTO DA USINA DE OUROPRETO ~ NOVO ESTABELECIMENTO SOB O COMANDO DA "ALUMINIUM UNION LIMITED"

QUINZE MILHÕES PARA DOMINAR POR COMPLETO UMA INDUSTRIA-CHAVEtndtuirt* meialdr£•¦¦* briMleir». j cresrimenlo c:r4la.r-| do »-iN"o ra» rm apreço, .-entra o stu* campo de utilidade .* aplicaçio* cm tempo o | so mundo moderno, que ral dei-

GRIflFESTD OU VITAMANHÃ AS18.30 HORAS,

NA PRAIA DO RISSELLPeta consolidação da democracia « contra a ameaça de

retorno à ditadura

Comicio monstro — Falarão Luiz Cario* Prestes, Diógcnesde Arruda Câmara e Pedro de Carvalho Braga

Msli uma manobr* r;r *•« ruíl»'tnltmaclonali tm .!-:*..«•:..- nr»*te mctmen',0 contra a naicenta minto, conhecido

TriéiMíW /^r\n f-pf7? If^T* T~\' T*W\

w-LT-LUJ Uln\lJM4^"*^ ¦"¦'"¦" ii* * ^+m^ 1 '¦-- -

UNIDADEX LDEMOCRACIA PROGRESSO

AllO II N.° 533 -fr TERÇA-FEIRA, 25 do FEVEÍ&RO do 1947

COMICEN

I0-M0NSTR0RAR 0 PLENO !

Será uma autêntica festa da vitória con-ouistada pelo povo nas urnas — Serão

apresentados "shows"O Pleno Ampliado do Comll*

Nacional do Partido Comuniitado Brasil, que ora se rralira nc*ta capital, leri enrctrrda comoJi se vem noticiando, cem umcomlelo-monstro, n» praia doRu.*íel — mais do qa* própria-mente um comício: uma tutén.tlca Festa da Vi»orl*i — em queo povo trabalhado,- e os demo*cratas de todas as bundelras co-memorario a >ua brilhante e rs*tupenda vitoria nu urnas, ai-cançcda na memonivcl data de19 de Janeiro último.

O Partido Convtnl-ts. nessaocasião, tira a cpotjnldade d»

Motoristas para oComicio da Vitoria

O Comitê Metropolitano con-voca os camaradas motoristas.Clodoaldo Neves, da Célula Rl-beiro tía Silva: Pedro Praxedesde Andrade, da Célula Henrl-que Dinlz Filho; Felipe Antculodoi Santos, da Cclula Pepe Dlaz;José Paulo de Brito, da CélulaPadre Rollm: João Cuirha. daCélula Ribeiro da Silva; SinclloJoié Domlngues. da Célula Zum-bl e José Antônio de Arnujo.hoje. As 8 horas, & rua Gusta-vo Lacerda 19. para se entende-rem com o camarada Manoel.

Altarniro G. Santos por Ptirode Carvalho Braga — Secreta-rio Político.

apresentar r.o elelto-ado e Asmassas populares o* 18 vereado*res eleitos aqui no Dutrlto Fe*deral, os dois deputados e o se-nador eleita» per Sio Paulo, res-prctlvamcnte, os sr» Pedro Po*mar, diretor d<*»ta folha. ArrudaCamarn e o grande pintor patrl-elo, de fema m'ind'nl. CnndldoPortinari. c nl-ttms deputada» cs-tadual» que aqui .re encontram,tomando parle no Pleno. Fala.râo Luís Carlos Prestes e outrosdirigentes comunlst-is.

No Comitê Mctropi»'!tano. pro-curamos ouvir onttm. *¦ propôsi-to. o Secretario de Organizaçílodaquele organismo, sr. Ru-slldoMrKttlhftcs. que. a respeito doque sc tem feito a fim dc que aFesta da Vitoria a.eance o maiaabroluto êxito, ros Cissc o sc-gulnte: t

— Estamos trabuitiendo romgrande entusiasmo para que aFesta da Vitoria fique A clturado triunfo que alcançamos noprelio eleitoral de Janeiro, emtodo o território nacional, Fo.ram mobilizado* to-lcs os orga-nismos dc base do Pa .tido para

PÁRAm p.c.b.

que a magna tareta seja com*••'.::- tm t ••::-,» ptir trntO. Hei-lUamos. diariamente, ccmlctos depropaganda do Comií'o-Monstro.nas portas dos lAbucai. A masaairabalhedora nos recebe com,'.:., dc alegria e acompanha,atentamente, o desdobrar dasno'.*as atividades, tnterctsando-se.a fundo, pelo objetivo supremoda campanha. Mandemos lm-prlmlr cerca de um tnllhAo dcvolantes, que estio rendo espa-ln.iei-s proiusamento por toda acidade. "Meslnhas' funcionamem vários pintos da capital, niosó realizando a prup.i-janda. mastambrm angariando fundos paraa Fala da Vitoria. Automóveis,com alto-falantes, per-orrerio dahoje cm diante todos os bairrosdo Rio. anunciando n formidávelacontecimento de arcanhft. Estecomicio ultrapassará tudo quan-io. no gênero, sc ln/. até ngora,entre nos: a:rio apresentada»"íhows" cm que tintinio partealguns conjuntes regionais, soba dlrcçflo artística de MariuLnio.

ScrA. n*slm. uma festa decunho Inteiramente inédito.

de a fabricaçio de recipiente* deuso domistlcio e de transporte eproduçio de matenati de com-tmçio e de aparelho* prsades.cuidou o iir»-4 de preparar*»ptra produil*lo. Uam stmolvpanela ou modeaia chaleira cuiia.vam caro nas casas •'* louça o»de ferragem, a**lm romo Indmrroa arielatos. e noras Industriarque projetAvamcs dewr.volver nenecessitariam do precioso melaipara as novas ligas. E o alumlnio qu» lmportAvsmoi era sempre caro. cintava tx m ouro »limitava, por Uso. o consumo nacional. Um Industrial de Min*/Gerai», o engenhei.-*» AmcrioReni Olaneui, decl1'u tomar igrande intclauva d» fundar unufibrica. Contemos rapidamente-rua historia.UMA USINA EM OI RO PRETO

A Idéia lhe ocorreu algum tenpo anies da segunda gutmCoincidentemente, o E s t a d e

(CONCLUI NA 2.* PAO.)

, . . ...„.,„*..,. ,s-, twmmm »»,.»y.^,-.i.,ii.ii ... . fmgmmMguÊ ^^~mm*m-mm-m*mm~^mm*- .»m««Mm

EL" ¦> m&JtmWlí JmmmMlám fr*t**mWBtmi ?, # r JKiSlg& M„.. ioül^BmmmmmWÊLy^ iWlmW ^^^ ^^ ^^^LmmmWmW***^ * ' «H** '¦ i$ ÍhPIm *****M J' ^yiHp@

m*£- J3PT3SS»i^?*r)ii4, á rn!^* -*' fr'.X ..k Ti '''i^Sy-W ^mSBI^i j64*s-A *»*l!^É*^ '»¦*«. - C*3*Ê*AS tjj-p*»» ,3Líi*»aiij«Wi*^'**tr-* -—-***m*Slm: l -i-:" ;,v ísS!t at^Kp a/ * ¦-1 ii **¥* 'ÍBffiil[M'ÉiMÍ^**-*i-M^Mi^iMWHÍÉí^iiirtÍM >¦ . ¦ *-.;<iW 1

'¦,.¦. - -.'-mt flmr m-m. Mjf*4*^"*/'^». "' ,-

' *, JÊ&&ÊÈÈÊÊÊÍ. *ÀÍ~'*m

w***i**||d*^;r y ''*Êk ttSmkw. "J^m

.,*i5;> ^ JêÈÈ *^ - f I wÊ *$ÈÊSÊ Rv^^S mi

R' fjwt--t,4-' ^m*jémWÊ*ÊUp* mK'''* ^*^r^9K-**we^twÊK^mmmm^*rf TIrnrnW

''' S^^MBÉÍ^^^PNHf*"r! ^*fWP> ... >-.'•:. fH^SyHSvZ' -H^ÊÍmmmm^-'- ''' ^ ': '\

m^^£m%m-.*%%m*\m7W.., ' w ^^wSS^flHEuHHKíitekL.'^BStt^' . * IA meia que ún.yc oi f'at»af'i-4j do Pleno

¦ 1m 11 ¦ ie i s i "QContinua a Reunião Plenária A

do CN. do Partido Comunista do BrasilAnalisadas as Vitórias da Democracia no Pleito de Janeiro

Aprovado o Orça-mento da URSS

LONDRES. 21 (ü. P.) — Orádio de Mo-cou anunciou queo Parlamento soviético aprovoupor unanimidade o orçamento.

II Úlílül DD iii Em

Vereadores eleitosPctlctn.nos n publicação

dt» sf^iiinlt*:O Comitd Metropolitnno

ilu P.C.B. convoca todos osvereadores eleitos quo nãoestilo comparecendo ao pie-no, hoje, ils I) horas, A runGustavo Lnrinln, 1(1, pnntImportante assunto.

Itiissllilo Magalhãespor Pedro do Carvalho llrn:»

Secretario roliilco

A situação nacional e internacional através doinforme político da Comissão Executiva,

apresentado pelo dirigente Pedro Pomar

í<A legalidade mata a reação" — Homenagensà memória de Benjamim Constant e ao Exército

Soviético em seu 29? aniversárioProsseguem na manhã de hoje

as sessões ordinárias do Pleno/.mpllndo do Comitê Nacional doPCB. Inaugurado solenemente si-bado A noite na ABI. A primeiracessão teve Inicio is 9 horas dedemingo, sob a presidência do dl-rigcnte Joio Amazonas. O plenA-rio aprovou as seguintes indica-ções da Comissão Executiva: otcgulamcnto do conclave, que fotapresentado; uma homenagem aoExércllj soviético pela passagemdo seu 29.° aniversário; a compo-sicio do presidio pelos dirigentesPrestes, Pomar, Arruda, Amazo-nas, Grabols, Agostinho. Francls-co Gomes, Milton Caires, DaviCaplstrano, Marlghella, JoséFrancisco; a remessa de um te-legrama ao Partido Comunista daCrá Bretanha, saudando-o pelarealização do seu 19.° Congresso,

c a* Tese* para o atual Pleno.Pnra secretário do Pleno foi ln-dlcado Diógcnes dc Arruda Ca-mara e para secretários da mesa,Davi Caplstrano e Amarlllo Vas-concclos.HOMENAGEM AO EXÉRCITO

SOVIÉTICOCom a palavra, assoma A trl-

buna o dirigente Francisco Oomes,pnra falar sôbrc o 29.° anlvcrsA-rio do Exército Vermelho. Ressaltao foto de o Exército Soviético ter-se organizado e forjado a suatempera nas lutas em defesa daPátria, desde as guerrilhas da Re-tolução aos gigantescos comba-tcs em que derrotou n hldra na-riita, trazendo a paz a todas ospovos. Exalta as funçOes desseExército que é hoje "o maior e omais democrático do mundo:mor.tar guarda nns frontelrns dn

REGIME O UCIOIU.INSTALOU-SE ONTEM A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ETOMOU POSSE O GOVERNADOR MACEDO SOARESAs solenidades na Praça da República eno Palácio do Ingá -- Eleito 2." secretarioda mesa da Assembléia o deputado Lin-coln Oest, do PCB - Presente o sr. Adhe-mar de Barros, que foi aclamado pelopovo ~ Moção da CTB -- Discurso do

governador do vizinho Estado

Ur.lio Soviética, para permitir areconstruçio pacifica de seus po-vos c assegurar a paz cm todo omundo". Em nome da classe ope-rárla c do Partldo Comunista doli:a-il, saúda-o, e estende essas,nudação ao s:u grande chefe, ogcncrallsslmo Stnlln.

SAUDAÇÃO AO PARTIDOCOMUNISTA DA ORA

BRETANHATem o seguinte teor o tclcgra-

ma aprovado c remetido a:

-Hnrry Polllt — Partldo Comu-nista da Ori Bretanha — Lon-dres — Ao 19." Congresso do Par-tido irmão da Inglaterra, envia oComitê Nacional do Partldo Co-munlsta do Brasil, agora reunido,snudações calorosas. Vosso Con-gresso, ao reallrmar sua orienta-çio cm deles.. Intransigente dapnz, da segurança e da unidade

pitai monopolista c pela liberta*çSt, dos povos nacionalmente opri-mídos. Fraternalmente, (a) LulaCarlos Prestes, secretário geral",

O INFORME POLÍTICOEm nome Aa Comissão Exe-

cativa, Pedro'Pomar apresenta aseguir o informe político, dentrodo primeiro ponto da ordem do

dos povos, muito poderá contrl-»aln. -Iue compreende: 1) Situaçiobulr no scnlldo de reforçar a luta I Politlcn c balanço critico da Cam»contra a política agressiva do ca- iCO.V*. / VI NA 4." PA *,*,

•flagrantes de ontem: ao alto. o governador Edmundo de MacedoSoure.i ao pronunciar seu discurso no Palácio do Ingá; ao centro.«*p-o/.o ãa posse rio governador na Assembléia Legislativa, vendo-se,entre outros, o presidente áa mesa, sr. Nelson Pereira Rebcl; ir.Nereu Ramos, vice-presidente tía República; sr. Adhemar dc Bar-monsenhor João de Barrasros. governador eleito de São P*

Ucliòa e deputado Liiivln OiAssembléia: em baixe, lt?'ir

bres díi i..--•>¦'- ¦

,'!. 2.". secretario da mesa da'nçiio para eleição dos mem-'"'" ' '"••.latina

Instalou-se ontem As 14 horas,solenemente, a Assembléia Le-glslatlva do Estado do Rio deJaneiro. A sessão foi presididapeio desembargador Álvaro Fer-relra Pinto, presidente do Trl-bunal Regional Eleitoral, cujosmembros compareceram incorpo-rados A solenidade.

Os 54 deputados estaduais elei-tos, que já haviam recebido seudiploma no T.R.E., fornm em-possndos sob palmas da nsses-tencin. As tribunas, galerias, orecinto, os corredores, ns escnrin-rins do edifício o a praça da Re-publica apresentavam, então, umespetáculo empolgante: homense mulheres cie Iodas as classes so-ciais , numerosos trabalhadoros,representantes de sindicatos e daConfederação dos Trabalhadoresdo Brasil, o povo, enfim, presen-ciava e aplaudia eiUusIasticamen-te os deputados estaduais. Umespetáculo verdadeiramente de-mocratlco.

A ELEIÇÃO DA MESAFoi procedida, a seguir, a elei-

ção da Mesa da Assembléia Le-glslatlva, que ficou assim cons-tituida:

Presidente, Nelson Pereira Re-bel (PSD); 1." Vice-Presidentc,Álvaro dc Oliveira, (UDN); 2.°Vlce-Presldente, Mario Fonseca,(PTB); 1." Secretario, DomingosGuimararães. (PTB); 2o Secre-'.r.rio, Lincoln Cordeiro Oest.

(PCB); 3." Secretario, Onofre In-fante Vieira, (PTB); 4.° Secre-tario, José Manhãcs, (PSD).

Proclnmndo o resultado, o pre-sldente do Tribunal Regional pro-nuneiou rápido discurso. Usou aseguir da palavra o presidente daAssembléia Legislativa, sr. Ncl-son Pereira Rebel.A POSSE DO GOVERNADOR

MACEDO SOARESA sessão foi, logo após, suspen-

sa, reabrindo-se As 16,30 horas, Jáem cnrnter extraordinário, pnraa posse, perante a Assembléia, dogovernador eleito do Estado doRio, coronel Edmundo rie Mace-do Soares.

Minutos depois, chegava A As-sembléía Legislativa o governa-nador eleito de São Paulo, sr.Adhemar de Barros, que recebeuumn salva de palmas e aclama-ções dos populares que se com-prlmlam na praça da Republica.O sr. Adhemar de Barros de-

morou-se por alguns minutosnas escadarias do edificio, enca-minhnndo-se depois parn o rccln-to da Assembléia. As tribunas, '¦galerias, todos os presentes o sau- •darnm, aí, entuslnstlcamcntc.;convidado para postar-se no la- jdo da Mesa, o sr. Adhemar de 'Barros íol cordialmente recebi- jdo pelos membros presentes des- |ta, trocando cumprimentos commonsenhor João de Barros Uchôa, |representante do bispo diocesano,

'D. José Pereira Alves.

Numerosos parlamentares fe-derals, políticos dos vários par-

{CONCLUI NA 2." PAG.i IguiUcmy Ramos narranao ao redator aa TRIBUNA POPULARpela policia de Filinto Muller

as torturas a que foi submetir*-)V

— Fui preso a 29 de maio de1937, num edifício em constru-çáo A rua Joaquim Silva, emcujas obras trabalhava como aju-

NHO FBI SATISFflTORifl A H»DE MARSHALL A' NOIA SOVIÉTICA

LONDRES, 23 (A. P.) — E'.o seguinte o texto da nota dls-trlbuida hoje pela Agencia Tass:"Crrnin iá foi anunciado, a 141

de fevereiro o sr. Molotov, ml-nlstro do Exterior, enviou ao sr.Bcdell Smlth, embaixador dos

'CONCLUI NA 2.» PAG.t

dnntc de pedreiro e como vigia.Assim começou a narrativa, cia

sua longa e dolorosa passagempelo velho e carunchoso "pala-cio" da rua da Relação — acasa lúgubre e mortífera de Fi-lliito' Strubllng Muller, — Igua-temi Ramos da Silva, gráfico deprofissão, vereador eleito, da"Chupa Popular", e um dos maisantigos membros do Partido Co-niuiiista do Brasil.

O vereador eleito pelo PCB, IguatemftRamos, narra episódios tétricos das tortu*ras de que foi vítima na bastilha negra*

da rua da Relação •'córla de uma sociedade humana,não dava tréguas nos mais ativosmilitantes da luta pela liberdadee pela democracia. Perseguia-oscom aquele ódio zoológico que

A políein do Estado Novo, essa ' ninda não se extinguiu e não semalta nauseabunda de celerados,que exprimia * continua a expri-mir o que há de mais vil, de maisbalxn. riu mais hediondo na es-

extinguira por completo, enquan-io náo íor esmagado, sob os gol-pes do punho férreo do povo, oúltimo reacionário n i'iltlmn fa.;.

cista, o último Inimigo do pr9-gresso.

Iguatcmi vivia em cerco cons-tante pelos espoletas do capitãoBatista. Ora aqui; ora ali, oramais além, cum o nome trocado,procurando despistar a matllhados cães policiais, ni>-i esquenta-v muito o lii£ar: mal se via'.CONCLUI NA i." PAG.)

Page 2: l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA- ... c a* Tese* para o atual Pleno. Pnra

Página 2,_yn-».^.>^^,w ..,,-»».»»»o«,W,-,.,.,...«.».»»»«^^ ' »i»i»i» « ?r»'i*"!i»»»l'i««H»'.»»»''

TRIBUNA POPULAR¦.lJl-.-|,VMmVl "' ' ' ' ¦¦¦¦¦...¦»».l.»l»«..«««»,MWM«»»l«t>*»»WI»l»»»IM»

2S . 2 • 1947,.»»l»l I' ¦ III *mm

mm. II Bi*!*»»1 fc»fi^,»f.:-^ri.^.!«.,;(í.,»ji| .p

D..tt«i - f 10*0 FOMAft«*d*4«a»í« - AVUANO 00 0HITO FEUHA»

Otftwi - WAUtlN WBSMCWJB«4.Ltu - A»f«4# Pw*b-N hm-mm í:*rte» •' MM*

* A»s*J-»w»»t-« - Ttktaaa ~ ?I-*HI ^ ^' t*i»»»»- Mte#*fe.» «• fWOJ»A8„. «O OR ianiuhoJUWNATtlRAS - Pm a ***. t A**** •«*? Of [**»2| A<* dama*** C_r«-l Cri t>Ws ****** Crt <*«*

Ofensiva imperial.». ¦ contra ft induitria.»l*r reomtel * » »A»«mi»««»tfiíian I..I4.'*, A- OJMd-. PÔMItm «astuta tm >m nmpa ***"«titiio. d* fi*a PW*» - « &»;»»entro» »_» RsUfe» Uai*» a *«

| teOSCItUSÃfi 04 *.• MOIMaior Ha rt*-*:u il# p*dHi w»««'.tv** 49 atí .,í-..„ú O f«fWil»*l0:t.-tí'.!| elt ttm h..ü-a» t»?rit

X.^n.V.ltV & ««44 ií» win, é a HCObwi - V>m :-'.»<»ummxa da <pto*e M-Mm 4* 4»-Um (mal* w »*»»<* **» »»•tt*_e# *t enu»M«> «»m vaiaaanw4*ío. f »;* tu?1*.1***' o alumlftta«.Me a mte*i*t*a »'.» tt» «r»f*-l -tjuíío «*» U«hM ocnMH d*wi«t«i-4 * *n:r* &e»#do*, pir*pt**t(«|meMa !«***» u»s »4 4»Brasil • 4i Am»nr* d» R-l e»_eral, t«w» p*f* npatin**itém-oimno.

A,1» COÜffpUlWCfAado eou*e

«lo evidente, et otfrüee» «•teme,hin!« BVttVnfef»; »!;r.--.-: •Vtírx» nWatxi*. (Wiirelar |»n»da» dt taaitta» «>»K8i **f**r»t*tle»" p*l» rMiiUNrH 4* fundido

yr«t«, nvío deputai*maquinai i«, Tenl*i **^tt?f*»**iu ffcr-p». mu h»***f« *i'£Vli;_ aJtttmUtt da f-tira. O WS»«rial ni. p&tf «tf, H"t «Wlr» vti¦ j:i.-4 atrwtftBtttaBQtio alumínio, Baa toi«wtto mtornaria qtl«t« rti»,U»*». M*«OB ra_".:»t par» ». :Kt:•.•*! •«íUi d* um» «*>»ik» rutíon»». *Amíiie» 4t BooteriU «Bjjí«*acu a ,>'.'.!¦.!?» ot Pm Vt«nh*n-t». C<iíi ot »e«r4e4 dt » = •:¦<-<U mum» no puno rwftémiwA ttdtTUrfl. »:;.- ;."i;a t ttl*ctpertunWtd». »»mbs<» um p«mtit.1». O dr. OUn^li p?«Kurovo Oovmw r#4«r»i. »ip«!s4a-tl»*•cm pUno*. Ai mitm'!»»* »mtrkaiu* tutSâíUm rcrUmwtWmaU em. Mm m.» poulvc.cX)Xt-'.** XittX» ttt . ¦-- !»t!'.l'--'acot ftíí-ir.r- Mer1H;(M <«m <-•:•••M p»m let»r Mt im»fl«r«iviriot di> noMot pr^Saiot contl

B **^_____| ^^r ^^\ ^______iÉ------- - -»_______________. ,^BM nHj ^^_ra__^^^ft.ti^_______ :-i_3__v*%j#'*r' W

^E _t ^i^Hfc^^^^^^^^E viKàjL .. »__»^^B r Fr__i __^9_^__F ''^-HBRQ-L' _t_É^_í*^_í_».-í ______B^_H^^E3t 4__ ¦ * -"m _1 l___h ' ___r' ^____t ¦ V' ^--H ___BsP*'t ^MP^^^v -PKgjfflP-fe _¦___--- *&, *: __•<?¦

*-_-_--. "¦ * _____S__|PI^ t_______É i__L ^ SP^^JéÈR '^m^J^SÊ "**- H-fJBf^ ^4

^FaB__Í_____r ¦¦ _^B___fi_ra|f ______ ^__________B ____[* -__t'ii___P----' ¥ f_Í^_______________________-. _aB -4 t^HBÉh -.- ¦''r.ip

I [SIO 11(1 RI!) Eli PLENO REGIME CSNSTlTOCIONALi

Amverurio d1 "A

Ciasse Operária"

«.crsdot ntrtU0eoi Ffs»** «m kum t**.or Ind*

ico.w» m*4o wa i • tao .itò-t j»tner$4*4t« t«m thtítndJ»

potüM * POMO. J4*U l«4#. 4«»t* «ii!t»4* I» »«««« o w» K»»tf.« iUnw, Vu'c-j.tc-.;arii-.e .',»Itr-.o; lii Vt'4,

A"» »T Hor**. o pf«W«iW »bt». tnrii nts_u!ití.".-;u «Ml*

J.» 8«l»»«IWt, «». I>i»HR_U»t»,}«-»,»*rs c laiweln Of*i. tattm.itisj»ir»rst»âiivfi'.r. a clumaite ik»»

• »t>nip»rlt, «n«r»^» «» U „!â ^ ««^ ^ whoUçAo d*

qaalqwr «f^idsd? de usn» *t»r»dtdtl;» pro4u;«o m.-Sw.»! 4>•íuw.nSo.

O tr. Krlton Ptntltm Ríbel d«»»!«ns, cnUo a «fsruune Comu

r»d'4f.!l»l 0» m»U •»» ,Ul»« * Intmfttuí.-t no ItíWIO»:¦ :»•«. togo i.-»tf!t.!;. A ipie»*'.»<..» d» conitlriai t-tmlro» oll-el«U. üm 4e».t_ o CVrJtUw F*-4rr*l 4o Come.tlo CtirrMr. OiM-seto íol eiBn»5di».'»!Jo earQJl--nl. Mil e am em-»i«çot. »;.-»••rtnwmmle d» iw«ui«» burori-A»t,. . ttiittmm d»l tm 4Uo.«, ia-clunito no terreno d. ImantU.mtnto. «U que. aimfa 4o Dan-«o do n.»-'.:¦ dc,«« d* um :»•rectr completo do rorontl Ma-ctdo Soarra. tícaU» esnnltadopulo Governo, m tb*iu o c:í.;;onectuarto 4 compra. O ense-nheiro partiu oara ca BtudotUnldoa, dlrlsindo »lt pcuoal»mente, o» trabalbot di* conc«r-.» .- i ptra a aqulttçAo do e.-i'-pamento. Até oua um 41a Ttr-ram u rr.»r-ünii o. trem al-tea. oa aeturoe e a inflação crt*-cante» oneraram a copltiltuçâo4a Iniciativa. Cm ttru> do ano«tratado, finalmente, a Otlna deOuro Prelo ficou pronta paralunclonar. Poi Inaugurada efuncionou bem A tmprenia u-t -.<i ao fato e lorp^HtiM recebe-ram blocot de alumínio JA fun-«lido, eomo lembrança, efutavaagora conroUdar a economta daUsina com um financiamento au.plementar que. a exemplo do n*i»aconteceu cem a Companhia 81-derarglca Nacional, lht permitisse-vencer a etapa do iançamenteda produção no mercado.

SURGE O GOLPEIMPERIAUSrA

dr. Américo Oanettl dlll-rendava Junto ao Governo o re-ferido «ajuntamento financeiro,maa os embaraças para obtô-loerem aijora mnlore» do que nun-ca. O ministro So'iza Coita, aa-gundo nos conita. acordado io-bro o assunto, adiava sempre aoportunidade de rcwlver o caso.Netra altura canadenses c ame-rfcanos, que tantes dificuldade*vinham opondo ao suprimentodo mercado de Importação, ra-clonando a entrega s exigindo al-tos preços por eis. dpspcjaramde súbito grandes quantidades napraça brasileira. Nintium cuida-da. foi posto no sentido de. se-nâo o de proteger a Jovem usinade um "dumping". ao menosproteger os fundos públicos que

; o Banco do Brasil empenhara noempréstimo garantido. Mala adi-ante cal o Governo.

Naturalmente itie o IndustrialInteressado na Industria do alu-minlo. acreditando no apregoadoIdealismo dos que Mnham "sal-var" o pais com o gilpc de 29fle outubro, procurou o novo ml-nlstro. Nada. Depois procurou odr. Gastlio Vldlgal, Tambem catevivia atarefadlsslmo, nfto só como Ministério, como enm os seusInúmeros afazeres particulares,Inclusive com uma flrmn Impor-ttdora de materiais. Tambemnada. Al canadenses e america-nos despejaram a preço baixonovas quantidades de alumíniono Brasil. Em barras, em ltngo-tes. linguados, pars, vcrgallifles.lâminas .placas e ntA cm residuale retalhos. Durante o ano de 4(5desembarcaram aqui openas cmnove meses, quantidades multosuperiores & que o antigo merca-do absorvia. Cerca A'. 50^ a mal»sobre o mais alto nivel do temi»dc paz. Tambem dessa vez ne-nhum cuidado as autoridades daalta ndmlnlstraçüo federal pu-sernm na proteçflo da usina na-cional. de sua produção ou doscapitais nela Invertidos.

Um dia o dr. Anietido RenèGlanetti telefonou ao teu geren.te de Ouro Preto: — "NSo aguen.tamos mais. Feche a fabrica".E a fábrica de alumínio se íe-criou, com o seu material novoem folha.

NOVO E MORT-\li GOLPEIMPERIALTSTAEnquanto Isso aco..tecia d^m

os Idealistas do 29 de Outi t^ro'• oeupadfcslmos no combate ao1 comunismo « nos seus negócios.

sa lançou na Imprensa uma atre-vida acusaçíío —a de nue o ml-nlstro Vldlgal estava Interessado

* numa nova fábr'ca de alumínioeujo equipamento cheira Já aoporto do Santos. O ministro fezum desmentido veemente e ca-tegórico. Mas nontlnuou-se a fa-lar na existência ria fabrica fan-tasma no grande D.^rít paulista.

Agora, este mês. confirmam-te, com riqueza de detalhes, asnoticias sobre novo e tremendogolpe na iniciativa brasileira daprodução de alumínio. Um grupoamerleano-canadense cujo tltu-

iti*!um_. ptviMtw» t aabtf, cumpr1m»nu»t d» «Mat m pra-P*í* cumprir a iiaiwi» ur*,*a qua 1 »«t»w* tmlun» 4» ofkiahdadaIh» mcvm.» O pr.«l«i»\ qut 4a Por»:» fMMk* 4» Btta4e do¦ ;»«• 4» tr; candidato d« u4a« »í»»M!4<»t <jt» wío nrpif**i,u4*na Cam«í«, rj*ram.m# pttiarptme*\mrtxxo ttm muiw» 4o*mu» asuat* rnemw**- ama* darant» a campanha eleitoral >'.-."¦., ii!;rí:n-.r.'f..> m» 4A a eeixer»da alu»?*» a «rua me aratx» dertfrrtr.

E a K*u!r: "Ao «iWr m ««a-du d«» Pa!*rlo — a Cw* 4a

Ria ' MOÇÃO OA CTB

Aoomp»nha4o dt Itótr»»» ttndl»cala cemiHr««tu ao palAelt/ d»lt ta o ». H< .*¦;*. Morena, re»•;. r:.'..:.'r ,». CTH. qu« ffll«-. 54 l<-:...llltti-,l„ Btl t.lfültíl E4-mundo dr m»-- -.i » i» >it. u'a«..XA» capeclal da Confederaçãoom Trabtllwdofrs do Oratil. 6Enda tew, cnlAo, a op«rtunid»i!e

importância f»!;m*.;c» noa 4IM<; ir correm, quando m attte quaa prõduclo dt materUU pt*\l&tofmi e constou» ».*frenda umav«r4a(felra revalucto na tu» t&-nica de fabrico, com ai nova» U-iras que m conllmerclti da turr*ra permitiram rfpe'bntTitar.HaJatWto m espcrlencix» frtiM aprovadM tm con»tru,*o civil n»febrttaçAo de tanqcra. finlb-t,vs_.es. catet cir'.:.-.» carroatt»itaa, ttc,

O QUE SE IMPÕE FAZER,EM NOSSA DEHT8A

Sabete que o enjenhetro O'.»-netll dltife&da atu_Livn!e. Jun»to ao noro mlnUtro da Fazenda,o Ttajuttamento p:e:rnd!do. Ecorre tambem que intercales ea-trangelro. tudo tt»t-o faztndopara embaraçi-lo tmta ra mais.aeja para comprar a tulna doIndustrial, que teria a:do sonda-do para Uso. seja pira adquiri-!:do próprio Ooverno- ttraves daartlftclosa manobra que repreren-u o estabelecimento oo '".:.:••.'no Bnuil, vestido com o verde• amarelo do grupo qua o ar.Pljnstart representa,

Cremoi que out-a coda nio cs»txrA ao Governo laxer em de-fesa de ncasa lndu>trla metalúr*gtca e da economia ntdonal, íe-nft oretirar o assunto da escurl-dilo cm que anda- a rcmet-*ioao debate aberto dos ConselhosTócnlcos oficiais A exemplo doque aconteceu na primeira faseUo problema siderúrgico, devemconhecê-lo o dlscu'1-io tantosquantos — organismos ¦ oficiai*,associações civis e teemeu eImprensa — possam tobre elefazer lua e opinar. Uma Indus-trla-chave como é mçoernamen-te a do alumínio, qu-' o próprioExército Insistiu per construir,n&o pode ser um sin.rles negociono qual só devem Intervir certos

dtpaiad-a Mello Macedo tt*»re*\Waliuilo de PretiM, Mar» Oul-!t,*:i«-». Hlpoliso IMno. Ura VI»leia. Inácio Bererra de Menere*clli.OA O CORONEL MACEDO

SOARESrrtclumtnte ia 17J» hom*. o

coronel Edmundo de MacedoBosit*, acompanhado 4a Cam»»ao de Depurados.«:» entrada norecinto, *¦-•:> prolontada (alva depawus. Dlrute-ae * Me«. onde4 cumprimentado pe*«* at».Adhemar de Barro*. Ncieu Ra-moa. por monsenhor João Barri»Uchfta e representantea de par-tidos polltlcoa.

Loco epAt. ». ewla. presta ocompromisso eenstltucUmal. rmteculntea termo»: "Prometocumprir a Corusltulcio da Repu-blica e a que fôr promulgada pa-ra o Ettado. observar a* lei» edesempenhar o mandato no in-tere«e do bem comum". Rece-be. • seguir. dM mios do presi-dente da Assembléia, o diplomade governador.

EstA terminada a solenidade.Sob m mesmM palmas entuslM-tteas, dentro da Assembléia e porparte da mas» popular na pra-ça da Republica, o coronel Ed-mundo de Macedo Soares retira-te, dtrigtndo-tc do automóvel pa-ra o palácio do Ingà.DISCURSO DO GOVERNADOR

ELEITOO Interventoí federal, ar. AI-

taro Rocha, transmite o cargo aogovernador eleito, proferindo bre-ves palavras. O coronel Edmundocio Macedo Scarc.i profere, entio.seu discurso dc passe, do qualdamos a seguir alguni trechos.

Após rcfcrlr-se aos trabalhosda Assembléia Nacional Constituinte. dos quais resultaram r»Constituição dc 18 do setembrods 1948 c " Integração do Brasilnum regime adequado As aspira

una que recebia aquele dorunimto cem a malt ma MtUlaçio.tncluMve porque sempre procuroucatar ligado ao» trabalhadorra,oue esta tempra fora tua poli-Ura, no maU patriótico temido4a palavra. E o.---•<•. ainda, quettftia sempre taiUIacâo em receberot trabalhadores e teus represen-tanta.

mo - pente» no 4U» di*se ao* w- «»«l»fa^a "• n,t**n° Ma"fiumlnm»** h* ps*»e«J> tetnanualrt*. M*ço a enorme tespoma»biiuttds a que aludi então e qu»Ji agí<ra pesa efetivamente sobremeu» ombros Nio me afastar»!uma Unha tíquer da conduta querr.»- uacet 4e luta, com intrand-gencle. pelo bem publico, e guar-do Intacta a mtrdw çenltanca nosdeailno» d» n«M» grande Pat4*'\CONTRA OB INIMIGOS DOS

DRíTINOS DO BRASILlego 4epoU. o governador Ed-

mundo de Macedo Soarta es-clama:"T*m «ido cottome recente-rr.fif.e mottrar-M o nono palactmo um monopolizador de pro-blemu quase tiuotuveis, que noalevarfto faulme&te a dlM ten-brios, Podem-te ler. diariamen-te. m mata pcastmttuu afirma.cóea sobre o noaio futuro, vindasdo etuangeiro ou. ainda pior. t»critM por brasileiros. Com todaa responsabilidade do cargo em

O fitrnETARIADOr o tegumte o secretariado 4a

governador flumlneroe:itereUiti» do Oovírno, rr.

Relio Crus; Segurança 1'úbllca.coronel Oítnto Denr»: Pm»nçw.u. Juvenal Qutirot vieira: Edu»(«çio e Sadde. tr. Ismar Coutl*nho; Vtaçio e Obras Púbileat, tr.Bento Santo» de Almeida.

Nio rs tio ainda preenrhidM mSecretams do liilcrtor • Juiticae Agricultura.

O prefeito 4* Niterói i o eo-mandante CeUo Aprigio Oulma»rir*. ex»4eputado estadual a ¦'¦'¦¦dal da Madnha de Guerra,

A BANCADA DO PCBA bancada do Partido Comu»

niita do Erasl! na Auembléla Le-gitlatlva é a seguinte: Lincolntv.-;, Paseoal EUdl» DanldU. Wat-kido de Fteltai, Jotlu Rdi. Cel»to Torrea a José Bdgagao Fer-relra.

Toda a bancada compareceu 4,AitnUte4e im paliílo dn ln«»- °d«puS4du ffdeial Aleedo C«u'Uvit»esteie pje««n!e i* iwl»nUl»de« noTTiimtuil R<_»<m»l peitoral, naAu^mbt^ia l^tilailva e no ps»lielo do go»emo, r*fWMOUlM0o Cmnllé Nadonal do PCB.íkw tuabaliiaikireb daCANTAREIRA AO DEPUTADO

DANIELUO» irabathadarw da Cantarei»a.

r.o Estado do Rio. ofereceram on-lem na Assembléia UaUleiiva. umentojo -Paiker". com cantia au»u«>siiea ao seu companheiro de

Tr##»#«rf »***• a • de ta***

rada" Aa ffWM *• *•*•»'*»•J,rta Vanm <>«*«at»'a.MÜa tm** pr*t*tadma »»»fim. (,,t_» tm »*fg««»*«*"*áa fatUd» a da *w*»#» ta»l,_WM»,g»*iM.Mr«*»íf«MraI,1.. f-lll!-

línit* aa ttaiaa p»#p*ra«4^ rWiHi«r.««»A «» «MUéUjaBir, rm tueal »»«««•**•0im*tmm*m*mx* »M»-»vrÍ*dí«,

Hattt* tamhm am* thmt*r_»... par» o v»al *»«ama»rtvebrtld». adr^Ae» IM ff*-.ia.laTltlHiXAe.tHMn.J»«A i1*m*> l»pe**eia» *• P^*mi» d>» t'»M*itl* »<ael»i»al f,-i rdmil* M»ir»»p»»dtaa»»»

s. rfd»ç*« de "A »"»«?Ot»«r_tl»" •*»* «aa«g»w»4<»vi* ,rt,.u. de rPMMtt 4» M»t..ii» «tu ewalietrldo *ltl.tml«»*fr t»««i»», qitaad» «ata»l»»*tt erfi f>1 fl«tt» ««» '***•i_it »_* dlrig«ai«* do Pa»»

O at»B»«*o 4» "A C1a*M,.,.,.... q«t* dee» elrtfalar_ « .1. mart;»» *"¦** 4"l»'»daM wlieiMrla do «*gi» t*m>irai da 1'ariido CwnuaM*.

Para reforçar a$ re*/«ções polono*

toviéticaavaraovia. :i «u» r.t — p"premier" Crf»nkie*ln, o mi-

nutro 4o Raterlor. Modeeletru *o mintiwo 4a Industria Mmtíra,p»«ti»m de attio para Mo*oo_.tm w»mi»»nWa 4e um corpo 4apcrtiat, paia 4U*uiir a* reUcó*1*

: !tintura mt m:« v«»».|«»...»»»»»» «- *',,.,„.• ^^.../u.ttr.í .l-AI*if(.usiho, Pa/coal EHdlo Danleitl.. po »»«» # «fi™™*** mnelelio dtputadtf pelo PCB. / Polônia • a URSS.

NEGOCIO DE OCASIÃOVcnde-iO um Chevrolei üpo 1934 TratarJ!£

„. Terra pelo telefone 25-7623 - ds» 18 i. 2 ) hortt

ESMAGADO 0 «COMPLOT»DOS FANÁTICOS NAZISTASsiÍSTa'^- aTÜ Detidos 80 por cento dos implicados ¦* Os LSScT

""""T* ^sUchke. da A. P.) — As auiotl- ... o oeoeial Lodus D. Clay rt-«isdes aawiieaaM t briiaaicu de- consptradores agiam nas zonas de ocupa- Z* M „._,«,___., .«.itc».tíver-a» malt cidadão» alttaüei, ... r» , .. .,.-..« « -winmt.. ção britânica e norte-americana ~ Pos- l^S^SST^

suiam até arma secreta bacteriológica p***o qw u» pona.vot brttaoic<»declarou: "era um esovtatnlo tdio-

irama dt uma conspiração naslsiaque hoje me vejo empossado pelo! destinada a restaurar o poderiovoto dos fluminenses, desejo dl- militar aleraSo e a "atirar m na-ser aos meus concidadãos que c.óes da Europa contra a Rússia".nio compartilho desse ponto devista e que- ao contrario^ conde-no os que assim procedem. N&Oaou pessimista, nem otimista; sourcailita. tendo o habito de en-carar oa problemM como eles seapreientam. Temos dlflcutdadcaaedas a enfrentar no momento eelaa poderíío ser ainda maioresno futuro- Mas todos os paises domundo os tém. A solução paranós nao poderá consistir emdestruir nossas rescrvns morais en crença que temos em nós mes-mos, mas em enfrentar os pro-blemas com decisão o eiplrlto desacrifício".TROORAMAS DE AÇÃO AD-

MINISTRATIVAMais adiante. 6. Exa. diz:**Na chefia do governo, pro-

curarei Imprimir a todas as ini-clatlvas publicas um sentido eco-

Uma comunicação britânica disque a limpeia dos coosplrsdoresesti "progredindo suavemente",embora a neve c o oélo tenhamImpedido a maior rapidez de açilotios homens da lei.

O Serviço de Intdlflíncla ame-ricano e britânico está Interro-«.ni.: > centenas de detidos, em bus-ca de Informe» quc possam levar

i captura de outros coruplradores.Punclon-rios aroericanoi ditem

que o quartel-general do movi-mtolo aubvertlvo aparentementecitava localludo na zona brita-nica:"Havia ettrtlta llgaçSo entre otlideres, na zona britânica, c 30eminente! nazttt-i rcildentes nazona americana".

Ot detidos na zona americanapostulam documentos falsos.

noite para o dia. comprar ouvender o futuro do ral' por al-guns mUli.cs de dólares.

ContabilidadeE»crll_n a-olsa» e declara-çóes de renda — L£0 A. U1Bl'.\u Senhor dos Passos, 41— 1.» and- — Tcl. 23 2855.

e nomico. para quc n&o vivamosapenas no presente, mas se pre-

pet-culõ de civismo, que foram pt.ro o desenvolvimento consten-

uu .,...»•_-u...u> ».'..».»«..» . nnclona|S e ft cultura que nomico. para quccavalheiros bem as-eucrados nos «^t,n"~ '!cftc,oB.ar 0 „. apenas no presente

gabinetes e quo_ eoiueguem. da £,•""?•»?, „ l*'nn, foram ni.ro o desenvolvim

Perfumes ZamoraTodoi os perfome» mundialmentetonherldn» a preços módicos

VENHAS A VAREJU,'I'A SENHOR DOS PAB80S, Z)

Esquina Andrtdaa

as eleições no Estado do Rio, e alisura do pleito e. cm consequen •da. a dignidade da Justiça Elel-toral; do discorrer sobre as ex-cclenclas do regime democrático.cujo arcabouço Juridico-polltlco ea Constituição da Republica. —n coronel Edmundo de MacedoSoares far. o elogio da AssembléiaEstadual nos seguintes termos:"Na representação estadual en-contram_sc. neste momento,reais valores das novas geraçflisfluminenses, ao lado de alguns Jaafeitos üs lides políticas, o qusassegura ao nosso Estado umabrilhante Assembléia, com en-

imprewos o material ds escritório. Cópias & máquina, ao ml-mcógrafo e íotost&Uca-, Traduções: Alem_o. Espanhol. FrancêsInglês e Italiano. Serviço a domicilio. Fones: 43-7315. 43-7093

SÓCRATES G. DA SILVARUA 1.° DE MARÇO. 35-1.° ANDAR. SALA 4

BERLIM, 23 (De Rlchard Ka-suchke. da A. P.) — As tropasbritânicas e americanas agiram ra-pldamtnte contra o amplo movi-mento clandestino nazlita. que ale-c ¦¦'•••» possuir uma arma secretabacteriológica para empregar con-tra at potencial de ocupaçJo. Umcx-coronel germânico, que traba-lhou na Secçito de Guerra Bacte-rlológlca, encontra-se entre ai va-rias centenas de pessoal detida»Foi esse o maior movimento atíagora realizado contra as atlvlda-des subterrâneas e o primeiro rea-llzado simultaneamente nas duaszona* de ocupaçJo.

ta e pretenetoto*. mas ok» podia-mos permitir que te propsgsiie.

Funcionários britânicos disseramque entre oa objttlvoe do movt-t.ftito te Incluem a rcitauraçlodo mllitarfimo germânico e da di-ladura nazista "a fim dt liderar at....,i-r» da Europa contra a RússiaBolche vista".

Entre oa detldoa oa zona ame-rtcana se encontra o ex-rnslor-ge-nctal Kurt Elltrlck. da Guarda deElite, o coronel Walttr Schlmmel-pfcng, da Juventude HttlèrUt-, omajor do exercito Felix Buck. nmajor das SS Martin Zintt, o ma»jor Fredolln Becker, os capltfte»

___S £"-!&

lOilSpiSSCâO

te e grndatlvo do Estado. Vamosrealizar obras publicas dentro deprogramas — novos ou Ja exls-tentescadamente possível, afim do que elese torne logo reprodutivo- Essaorlentaç&o é. a meu ver, de ca.pitai importância: tenho a csrte-za de que. para segui-la. n&ome faltara, o apoio da opini&opublica, que desejo ver sempreesclarecida sobre as atividades dogoverno".

O discurso do coronel Edmundode Macedo Soares foi demorada-mente aplaudido, tecebendo os

Peía TolerancNazista r

ia Ànslo-Âmenc

As autoridades declararam que du| gS Ernst Berndt. Slglrlcd Bet-elada n3o sabem com certeza sc ^ t w.rncr Roepke e os leiwn-

—' I tes dai SS Hans Pavel e HaoeBecker. Acrescentaram _s autori-

j dades que alguns deles estiveramem contado com outros militares

; presos sob acusações simllarct oo»últimos três meses.

acilitada

a noticia da conspiraçío na- q p/ano dos hitleristas da Alemanha Oci-

Ãsrr_-"ic ?«?«5|Sftí_-denlal serve como admríenci° cTa- *'

£,e?icaNde[0ramCa-sne,raatraa»r,dOe política Onti-Unitaria HO Seh daS Nações

ZSJSFZSJEtt Unidas - Os setores mais agressivos depresos, alem de Hans George Wnll-Street estimulam «S ütlVldadeS OOSEldmann, cx-oficlal do Departa- rr M" w" -mento dc Uactercoloela do Alto restOS dO TOSClSmOComando da Werhmacht. Inumr.ros outros cx-oflelaU de altas ner Krels", ullllzada sra estt-patentes: o majnr general Kurt mular a crlaçSo de unlntas co u-

manter llgncflcs. primeiro

AS COMEMORAÇÕES DO 29'ANIVERSÁRIO DO EXÉRCITO SOVIÉTICO

Etlcrslck, das "SS"; coronel Waller Schlmmclpfcns, d» Juventu-de de Hlller: brlgadelro-generalErhardt Mucler; brlgadclro-ge-i.cral Kurt Brocklng; eomantlan-te Felix Buck, comandante Frl.dolln Becker, das SS"i coman-danlo Martin Zlnst, daa "SS"

nas ena Holanda e na Bélgica, depoisna França c por todo o mundo,ronforme poderio atestar PlínioSalgado. Raimundo Padllha.Jai-me Ferreira o outros, baseava-*e no emprego de poderosíssima1 "arma secreta". Um dos recurso»

MOSCOU (I. P.) - A capl-tal da Uniüo Soviética comemorousalcnemciite a passagem do 20"aniversário do exército soviético.Reuniões especiais foram realiza-das em todas as unidades da _unr-n,çüo de Moscou, nas academiasmilitares, nas escolas c todos osdistritos da capital. Grande mui-tldílo compareceu ao Museu Ccn-trai do Exército Soviético, ondese acham expostas relíquias d.sgrandes batalhas travadas. Encon-tra-sc al a bandeira da vitória,hasteada pelos soldados soviéticosno Reichstag de Berlim. Assimcomo modelos do formidável equi-pamento bélico com que os sol-dados soviéticos varreram os fas-clstas do território da URSS, con-decorações e relíquias pessoais dosgloriosos generais Vatutln e Cher-nyakhovsky. O museu está cons-tantemente recebendo novo mate-rial. Dez mil objetos foram rece-bldos durante o ano passado, in-cluslve inúmeros presentes envia-dos do estrangeiro para o exér-cito soviético. A' noite uma lracn-sa multidão enchia as ruas da ca-pitai, principalmente a praça ver-mclha. As 8 horas da noite ml-lhares dc fogos dc artificio corta-ram o céu e 50 canhões dispara-ram salvas cm honra do 29" ant-versário das forças armadas doEstado Soviético.

MOSCOU, 23 (De Eddy Gil-more, da A. P.) — Orientadopela Ordem do Dia de Stalin, tal-vez a mais pacifista aloctiç5o do

TRIBUNA POPULAR EDITORA S.A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

Oj corretores da TRIBUNA POPULAR S. A. de-vem vir prestar suas contas com a máxima urgência,pois devido á Campanha Eleitoral muitos se atrasaram,o que tem prejudicado seriamente o nosso serviço derecebimento o controle.

gcnerallssimo soviético desde 1941,o Exército Soviético comemorouho]c o seu 29' aniversário. Naohá nada na ordem do dia dc Stallnque possa ser interpretado comooprccnS.O, mau presságio ou ca-rater de ameaça de guerra. Ainin-ciando ao povo quc o pais tinhacumprido com êxito o primeiroano do primeiro dos cinco planosqüinqüenais, Stalin declarou quc oExército Soviético cumprindo suastarefas de combate c treinamento,sob condições dc paz, é tambémobrigado a avançar c conquistarêxitos ainda maiores na sua prepa-ração militar c no treinamento po-litlco. A causa do fortalecimentoda paz, a causa da segurança denossa pátria, exige isto de nós.

Em contraste com a ordem uodia do ano passado, Stalln nüo screferiu aos "inimigos", não salien-tou a necessidade de vigilância,nem deu qualquer Indicio de quenchavn a Unliío Soviética estavavivendo num mundo hostil. T3opuuco sc releriu ás armas atôml-eas ou ao desarmamento, que aONU ainda está debatendo. Sta-Un também não se referiu, comono ano passado, ao "cerco capita-lista", nem deu uma Interpretaçãopuramente nacionalista á posiçãosoviética no. mundo atual. Na suaordem do dia, ao mesmo tempoque aconselha os oficiais e solda-dos a estudarem a arte de guerra,salienta a necessidade de educa-ção política, apontando como "a

mais Importante condição para acapacidade de combate das forçasarmadas uma firme disciplina mi-lltar, baseada principalmente numaelevada consciência e educaç5opolítica dos soldados".RECEPÇÃO NA EMBAIXADA

SOVIÉTICA EMWASHINGTON

WASHINGTON (I. P.) - Poroca.sl.o da passagem do 29' ani-versário do exército soviético —200 membros do alto comando doexército c da marinha dos EstadosUnidos, representantes do gover-

no, mcmbrns do corpo diplomáticoe o embaixador soviético nos Es-tados Unidos, Novlkov, compare-ecram á recepção oferecida pelotenente-coronel Galkovsky, adidomilitar Interino junto â embaixadasoviética nos Estados Unidos.

LONDRES (I. P.) - A recep-ção quc teve lugar ontem na Em-baixada Soviética cm Londres pormotivo da passagem do 29' ani-

coronel Helmut Bauner. do esto- da guerra bactcreolo.lca de qucdo maior das "SS"; dr. Rolf | nSo se atreveu a lançar mão oWllkennlnf, membro do serviço ¦ pr0prlo Hltler, dirá a historia aísecreto alcmSo; coronel Kllnç,ex-camandante de um regimento"pnnier".

CHANTAGEM POLÍTICAAtribuem as autoridades anslO'

americanas a esses hltlcrlstas utnplano de chantagem política apa-rentemento !n.scnsa'o. A dircçüodn partido naclonal-soclallsta ale.m5o c do ltcich após a subldide Hltler ao poder, era compostado gente assim. Mas a vcrdaiie

gum dia porque. Doie homensInfiltrados em Londres poderiamenlqullar com essa arma sua po.pulaçáo Inteira. Sessenta homensacabariam com todos os habitan-tes da Inglaterra e cem homenscom os 120 milhões dc norte-americanos. São dados obtidospelas aut. rltlatlcs tle ocupaçãonu zona ocidental da Alemanha,rosslvclmcnte os cálculos rcfll-tam o exagero da confiança na-

versário do exército soviético, com- | _0, arrastou a humanidade a uma

6 que o lunático 1'uchrcr contur-1 z|sta nas armas secretas- Masbnu a vltla da Europa e do mun- | sr;us "robots" causaram perdas

pareceram os ministros alexander,Baker, Bcllcrger, Silkine, Willmot,Bevin c outros membros do govér-no. Achava-se também presenteo chefe do Estado Maior Imperial,general Stimson, embaixadores cs-trangeiros e adido militar, mem-bros do parlamento, dirigentes sln-dicais, representantes da Imprensae outros.

Só PARA

QUEM PODE!

ARTIGO FINO E

tremenda guerra, reduziu a pro-prio Alemanha íi mais completaruína. E não podemos atribuira responsabilidade de 'udo Issoapenas a um grupo de aventu-rclros. Eles foram o material hu-mano aproveitado por uma lon-ga política de provocações antl.democráticas, primeiro dentro daAlemanha, depois o plano eu-ropeu e no universal. Política In-terna contra a revolução alcmlde 18-19. Politica externa quechegou a seu clímax em Mnnlch.

A MESMA ESFERANÇA DEHESS?

Narradas as intenções do dr.Eldmann e scus sequazes. poder

materiais c de vidas humanasquc devem ser levadas lambemá responsabilidade da politica dccontcmporlzação na abertura dasegunda frente c no estabeleci-mento de um plano de ação.cemo o que lograram os aliadosnas cnn'crenclas de Moscou, Tee-ri o Ialta.COMO O PLANO SE ENREDA

Ameaçando destruir Londres,toda a Inglaterra e os EstadosUnidos, os remanescentes do fas.cismo Imaginariam — dizem ostelegramas — provocar uma guer-ra dos anglo-americanos centra aUnião Soviética. No caso de en-contrarem resistência, o como senão bastasse tão rinlstra visão

r»C rV/IITTTrk I ITVAI i M'1" 3ulgar qUe ° desesPero fla I do aniqullamento de Ingleses eL/Ej MUI 1 \J LU jWJ . \ derrota perturbasse ainda mais | nnrtc.americanos, clvantaginrlam

ns faculdades desses tipos alo

Guarnições paraquarto com 9 peçasde lumier fulguran-

te, Cr$ 2.900,00

__ NOBREZA recebeu nma ricacoleção dc finíssimas guarniçõespara quarto cm Iumlcr fulguran-te. ricamente bordadas cm arteaplicada, artigo de muito 'uxo

c beleza, para pessoas fle gostoapurado.

35 - Uruguaiana - 95

prados, levando-os a conceberfantásticos meios para forçar a

{ Inglaterra o os Estados Unidos alançar.sc á guerra contra aUnião Soviética. Não manifesta-va a mesma idéia Rudolf Hess,quando cm v.'u> .nlttario desceudc paraquedas na Escócia? O vôode Hess não se realizou á revu-lia dc Hltler c seu estado maior.Hoje há quem acredite que fo.ram dadas esperanças àquelescelerados. Na própria Inglaterraacusam Churchlll dc haver pro-longado intencionalmente a der-rota dos nazistas, a preço demaltas lagrimas, suor e sangueO ANIQUILAMENTO DE IN-

GLESES E AMERICANOSO plano dos nazistas agora pre.

sos, alguns dos quau fundadores

norte-americanainda com a hipótese dc revelarseu "segredo" e entregar tãomortífera arma aos russos. Aí éque a historia se complica numaenredada versão conduzindo aestranho desfecho: os nazistasarrasariaam a Inglaterra e os Es-tados Unidos e cederiam seu "In-

vento" aos russos. Mas — con.tra quem?

OS FOCOS CENTRAIS DAPROVOCAÇÃO

O Incidente, tenha ou não gra-vldadc, poderá servir aos povosdas Nações Unidas como adver-tencia contra a política de pro- ivocações anti-unltarlas, cujos ]focos centrais infelizmente não Ilocalizamos cm qualquer parte da jAlemanha- Sãos os setores mais jagressivos do imperialismo ian-

tação que prorocam no mundoInteiro, através da "opinião dl.rígida" dos scus "frustes" Joma-li -ii.-.. . anunciando a todo pro-pnslto conflitos Insoluvels no seiodas Nações Unidas-

O próprio Departamento—de"Estado Nortc-Amcrlcano. subsll-Ini...1.. o espírito cnncll'atorlo deRoosevelt pela furla reacionária,dlvislonlsta o provocatlora deguerra que anima a certos gruposdo magnatas do Wall Street com

| Influencia nas alas reacionáriasi dos dois partidos tradicional»,

concorre para animar esses so-I nhos tle destruição dos nazistas-I EIDMANN NAO E' ORIGINAL

O dr. Eldcmann. com a suaI arma bacteriológica, não nos pa-I rece original em chantagem po.j litlca, depois das multas encena-I ções com a bomba atômica, Inclu-! si»'c aquela espalhafatosa prova

tle Blhlnl.Outra conclusão a que teremos

de chegar, cm face das prisõesrealizadas agora na Alemanha, .a tle que, realmente, como tantotcclamam ns setotes antl-faseis-tas germânicos, nnbrctndo a cias-se operaria organizada, a desna-zrieaefio das zonas do Relchocupadas pelos norte-americanosc Inclf-ses f*tá longe de ser o qneexigem os Interesses Ia paz e dademocracia para todo o mundoPelo contrario, o que se observa6 multa projeção e estimulo aosrestos do hltlcrlsmo e a todosreacionários do ncInVite alemão.LIQUIDAR OR RESTOS FAS.

CISTASOs povos europeus, como oa de

nosso hemisfério, têm o direito deresponsabilizar certas autoridadealiadas pela complacência querevelam para com tantos crlml-nosos de guerra. Diante do pou-co que os telegramas de ontempermitem ver, exilamos cnergl-camente que sejam levados & pra-tira os acordos de Ialta e dePolsdam. sobre as garantias dedemocratização de todos os pai-ies, pela cxtlrpaeão dos restos dofascismo, na Alemanha e na Ita-Ha, como na Esnanha. cm Portu-gal, na Grccla e no Interior decada uma das Nações Unidas,

Os ingleses prenderam o coro-nel Hans Eismann. ex-oílclal daDlvlsilo de Guerra Bacteriológica,que vivia sob um nome suposto,o coronel Heinr Kling, ex-olicialdas SS, que comandou um rogi-mento dc tanques no lim da guer-ia; o dr. Rolf VVilkennlng. ollclaldas SS, apontado como importantemembro do antigo Serviço Secre-to Alemão c fundador do grupoKoclner Krels, de antes da guerra,usado para a penetração e lava-«ao germânica nos Paises Baixos.Wilkcnlng foi redator de um Jor-nal dc Bruxelas c membro do Ml»nlstérlo da Propaganda Alcma na-quclc pais, durante a ocupação na-cista.A MANOBRA DE LANÇAR OS

ALIADOS OCIDENTAJSL.CQNTRA-^TUTK^XLONDRES, 24 (U. P.) - O

correspondente do "Daily MaU"em Hamburgo, Informou hoje que* orgunl.açflo clandestina nazistadescoberta, cujos membros cstSosendo presos desde sábado á uol-te, planejava matar os inglesesmediante o uso dc pragas de ba-cilos a menos que as reivindica-ções da dita organização aos alia-dos ocidentais contra a Rússia fos-sem atendidas.

Acrescentou quc essa revelaçãoíol conseguida por Intermédio docutlgo perito em bacteriologiaGcorg Eisman e seu • ajudante,Karl Rosenbcrg, ambos detidos.

Rcvclou-se ainda que Eismanc Rosenbcrg haviam enviado cartasbo governo militar inglês, amea-çaiido entregar seus segredus comrespeito aos germes, á Rússia, sea Inglaterra n3o concordasse emrestaurar a Alemanha militarista.

SOFRE?Use Hej-vas Medicinais doUERVANARIO MINEIRO

Fundado em 1917RUA JORGE KUDGK, IU

Telefone 48-111.7Prop. G. DE SEABRA

da organização gestapista "Koel- ', duo os responsáveis por essa agi-

Vende-se uma casa com 7cômodos c bom terreno nacidade dc Campos, á rua Sal-danha Marinho, 103. Tratará rua Sargento Ferreira, 47com Abelardo Batista ou comAydano Rei á rua São Bentoera Campos.

Não foi satisfatóriaa resposta de. ..

(CONCLUSÃO DA 1.' PAO.)Estados Unidos em Moscou.uma nota referente a atltudohostil para com a União Sovlé--tica revela pelo sr. Dean Ache-son, secretario assistente do De-partamento de Estado. A 28 dafevereiro, o sr. Molotov recebeuuma mensagem do general Mar-Ehall. secretario do Departa-mento de Estado, afirmando quea declaração do sr. Acheson não«a Imprópria e fora feito nocumprimento do dever, devendoser atribuída antes á franquesa.ao que á hostilidade. A 20 do

j fevereiro, o sr. Molotov enviou[ outra nota ao general Marshall,

declarando que a resposta daMarshall sobre a declaração hes-til de Acheson não era convln-cente e que o governo sovlétloOmantém o ponto de vista et-Dresso na nota de Molotov, del.° de fevereiro".

ÍI

s

' f

Page 3: l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA- ... c a* Tese* para o atual Pleno. Pnra

1 23 • 2 .1947*a«i«w*at*t*>***<*<**aw*t-*«i*a*aaat*»-a«i^^

TRIBUNA POPULARi^i^a**»»--»»»*^.^^»,»».!*^.,^

Página 3ii***>nw**wrm:<vm.t**im&i***i*i*tii**mmc*n*m mmettmmamtmm

I ***********mi*i*iv*At*tif-**M**nfi**f*mvw, * *iMinMit*im»mtmimi**tmm»t*N»*ti»******»»am\

0 10TÜ, 1RMA M) von%um**¥m*t*i*0ii*0WM**i*fmm*>iit*Mi**4*'

i** \MHi*pa» ú» PWm n*Hm*\ d* wp.****aaj*, 4 nmu, m ABI, íi «*i-»»s-* Mm G*tU**f*t**m f*alim«>« » lns dei mm, » pmu ttfUi» Ao mu Paitida t» ttm ** ttetpbm tt* || daJihwíi dcif..!,Mm *,4 fà*.*» rt» wtp-triaiisit» *t» re»ç*a, riMu prevMHt mm mm *m, pm *pm*i\e\ » *uitK*d pdtiim * letal d* mm* afet.*mm d* mm, (Hi» » dmn* defifwita *•-,*tmpm tmpemmtts, dm im**pf»)epm rt*» to**tutf.li * dm motim a üj»i.4c*» (««ciuiciiv.: h-tlí-4i'4íártt», Pmm índír» i»itwm ptm m tt*•«liada** da* eíusfã**» d* jamm «bit?» proi**!!*vas para it-aiuí»» titooju «,. pçh i,..« prmlmgspírju-», MKUttdOtiO l=---i H t iii--.*:ia*t4.* (Ml l*«ítB»•4=«u«'ía!i.„ a a punha »íj mm paro j mt ae»«ujuitu de nic:ii.i.t<> t jtioiíAí.- ta *.s. As pri»mtit-*& .Mmtptfim tm te***»t** estaduais n»reieilii.i l'lc|í i i. iilllisiaiii at |.i »*il« ile Pjtilnrelatando o quanta a pwiu n*» fd »-•**-* «pH*n«ema aa intwiflf, e«á re-mpí-mtáwwí'» a íwjr;r«laneia rto mt* ttm» mm* píiim-h**! da tameen*cl*. Par luso tal airetenland!» ft* nferatoi ftti»dm. repelindo m v*-hm meu**** untuad» peíavelha máquina eleitoral da* BÜfarqulai e rtir*retanrta es pr«w» *> e? -rosçio apurada* pekwwiilwrw rt» efls*idw« « dat urenrtwi faifitrts.f,CUiO r'Plr*enlai*.'.*r üptr., t * m-Madot CMÚUa,latiíimrtíArta de fi*« ItarJa,

Aa útíefim de 19 ti» Jtnriio f*t»nrwn!am.p-Klanto, um pasto Imenso pata o c*rUi«*»mfi»lo político rtí« grande» mataaa, nue ottio wntla»do * milieaml». ronetesamrnie qu# o ítmdamfti»tal para a lula fofllia o Sítufen». tm ttmmtTWtm irarior.*rlá«, pw *u» m <»r\içaU da nn-ptrlaUsno. * a ureanisaçío. * ¦ <t#íe*a da* U»berdadra ctmttiiuricnal*. * a uliit-taçio dt tdda**a armat legai» • pacilíea« úa donocncta paiaa eonnutíia dai ifHinrtica-;***» rtlAiiaa na campoa nas cidades, no combate 4 careüia, ft t-icnti*«U» do Uaitatâo, 4 m«*rta e 4 leme, na i«í>i»U-taçSo de lôda* ai lúrça» rtem(tct4uc«a |»ra *«bertaiio ds ttm» Pauta da* ganas d» impe-

ci-uuuxiuij-L*-'u"-"-ii.i ..u.nni*.i<-»-.ivi-i-rii*i*i-i w*m*rt*,******i*~*i*i'ami*.<m'i*M**,i**

mo a do 'p*tb>a*puebia", má . rrlra» taalptradat dm dtmaia

ntiiíiR-» a t» *lrm md^mà», m *w «Iimoi.©alia» Mm M ímítowi >*fH«fw^ír ma mm>-^-mlin «w w* t*ntt»n*i #•*• m um» •»mvjHMK, rtt ip*» Uai*» m *m** hpii *» tofe rtjmwímmiw risrtíftí, * t% m» * mu *tWn,a 41M mm* %m* pmm» param** tm ma*m iüwM*. td mm** ** OWMtmm», rt*«íttenroa p9p«í»r, tm * * Stpm rt» i-a*» a *****NNK-ma • p*in«» b* M* mu» m m»mtMi*a, imptrttaino # di rm*9 *«r**<«»»4»* *m•#m?mas rtc p#^. iifW»rt« mu» * íhmM****m mm* (TomantfHi icniaUraa dt »i*4*t*# c»nwsa Cirsa Maêm t í^rr.s*** m mwtot d*tmptmtitt t*d* w tu*** ** gfttfmu «««» dl*wtBi« «ua « M»ptrtm& d# hMm « »P* dapw« t t«nsr w«rti4*i priíw*» cobüi • «rt».

©i c«ntui-4>ias tm «"rta a tua »»**4#4e lif «I,pmram. ft» prtJtea, w «***a l««*nrta, H,ii.«,a.lfAl$8Wflli PM uma tóuç*« nafUln. *****. **>***'liiitrtMMil. ds nes** gf*»« «is* prJ«tí* * w*tvftmira. O* #fai»i*cwseni«»s r*filuwam • j*s***rta Ui M püiitta da Paiflda d» Pia«1*1 pm «'-*'*-PM lm. fijw*|iii*iAi>*» a ct«»if#«i# wnllaisç* dairraiujt*» rhmi # i* lema iM«m ewm m i*i** W«liwl memíM», n*9 témtme num padwew Iiim dtordem e innqiillkUdc tom* lamMm m <a»«tutvd* «is lodo a ik'-*» pirni na lusa t«i» tmt*tolulat*^ d» rtí«wí»»tu em ftwa P*uia. aVaum «ue. m Pa** dm renuisarta* p*«i*«» %**tteatm, w» wmpiwíi**» itiu p»!<* p«o rt» «u»é pataltal mmr a cri»*, a im*« e o ImpeiUiu-ma pcSa *»lo, ptte uw» doi dtrdtai cowtUndo<mb, di-remai e«*naar a momiuar a» ampla*mvui» para iu píé«ow *$eH<S** mwwíipaU,mn* marrai*» w« Re»*** g«i*d» pm** * tm**Ii!uii4í>, de laia, a MM paia o ktanwmama rtan«sa tdUicfa» dcaaaiUoo, abiinda raminl» par»o mcKÍda rwneio da« Ubeidtrtt* rtttmwriiKMcm cada mimlclpla, alífiand*» a» ma***»» aindattt'* cselaíerldai de put o teu »il<i * a meüwrare» eoolrt a miMfiia * » espluraçâo a condu-tinia » ttmm Pátria 4 «knweiacM » ** pr*ngt*rs*>.

Será no Rio?A teportegem d' "O ateboH

** foi perguntar na Bicuda de

Ordem Poluíra t Social o qu*hotatia tohre a tsutineia do-Socorro titpro", erpanueedo/a«*l*fa que ten tua mapa aoUto, conforme apitaram st oa-torídodri dc «Mdo.

/.' um loto noticiado ptla ltn~

prensa da Itália, dtculjodoaqui por ttm orpdo da co'nmaifaiiaufl * tambem pel^rill*BVSA POPULAR. Mas^Utle-sódio" cctpertina *e fas por-to-vot nio wbcmw se da fa-mota Divisão ou te do próprio"Socorro Negro", para contra-Plier. ertomagado: foi-lhe "tn-

tetmmente contatada a infor--Bieçdo do jornal vermelho".

A quem irrita**" tanto, n' "O

atebo". a rccclaçdo da policiaitolíana?

Quanto â negativa dos che-fes e colegas de Boré. nio aestranhamos. Esses elementossâo os tais que ndo detcobrt-ram os espiões e sabotadoret<*o €lxo, não localliaram asemissoras "clandestinas" queofereciam aos submarinos ate-mdes e ttalianot a rota de na-vios mercantes nottot e dosr,o:tos aliados. Sáo os metmo*"Inocentei do Leblon" que tami-lsar.do Tulto do Nascimentopartir para uma missão dentroCe estabelecimento* mitiiaresnorte-americanos, no que jôfracassou graças d fníert-encrtoia contra-espionagem das Na-çôts Unidas.

"Socorro Negro"? Ndo vi queeles ditem onde lunclona amatriz de uma organização fas-'¦¦ .'-!.. Já localizaram, já co-municaram d Imprewa ondetem sede uma organização deigual tipo. ilegal como o "So-

corro Negro", sendo sua filial,que usa as Iniciais de S. A. B.TA sede da matriz e da filial,responsável por provocações co-

dtmmhettia. ttalmentt. pel»D. O. P. S.T

Al Itta a "díriio cmeí" ne**tas tntetiepeçtkt. a manwad' "O Gfcta". <?** rcíj-oisArréow iciisrrci do tiiii* "final"'}'

O veto do

Presidente sjyiASimTANPO •

rjaanla 4 r..u«iiinit"n-..-»*de" da projeto n." ¦< de 1»U.da Leaklaiira l *.:.-. :i atsesa»uniu et ti-iii-iif.* * do drerelanr.:. dt 1-l-IS, ar» oficial» ad*mlnlsltallvok. «nenlnrsríot edartilairafot da MinUlerla daI il-; 4i -. ¦ o pretUinlr da Re-publica les aso. ptla primeira*. •* • da dlreila **• «elo-

Tanto Itatlea para tjtte atcontArgãos da "impremu sadU".eenlrariando cso-enlarlrt qaelatiam por acsstto em qae areferido projtlo rn ri-¦::•..*i ¦na Parbmenla. eneanilntiadopelas repretentanle» do itroprlar.-i». ps-tsatsrm, j.. -j a de»lender IntransigT-itemente aveto. proenrando cutlr fnnrlo. ,nárlos que se pre»irm ao rldl- •colo papel de lotr contra os '

tens próprios inlrresfts.Drs argumento*. •• malt eons-

tanle é aquele em i|oe falamda "equiparação das carreirasministeriais", n&o vendo, comonós oulrn» tambem n.\o o ve-mos, raiâo para que eu fundo-narias do Mlnlsteriti ria Educa-ç4o tejam cs prlrilegiadcs,

Essa. Incluslvr, (oi » iate de-r. n-iiii.i pelo senador l-ult Car-tos Prestrs no Setiatlo Federal,por ocasião em que o assuntoera discutido. Só. <(ue a eonrlu-sio era diferente: em vez de sepreterir as justas reivindica-çóes dos funcionários do Minis-terlo da Educcçio. que sc es.tendessem os bcnrfitloa 4s ear-

i|iiir>i«ii..i i>»>«» i-iiti letiS'mo» 'alltfrflat a* rtitindira»***gtraia, roja» eaaat rstáa fundtuvnladas oa at44a rada tt*mata attrmanla •: • eaala da «l-da a na frsea : * ''¦ aquitllltedaa (im i--> im.'" qae nAepadem adquirir at te««ernt aati ••»*.¦ •¦ em que a mta'ttra Mar»*an et rtiã tleramlo. |ara aa»i.itie.* 4 iimi. ii deHtas ami»l * -1-jLaiô.» -. . .

Coincidências

[.•*¦; ili >.\M l >¦ latcittat f».rara 4 rua, tat Parit. para

proietiar c-oairt o que elet <ba»t:i-i:a "ditadura veraxiha*'. IU-n.-i-u ditadura mi que apeaat. .-:.-. r por -:'¦;-!-:->> borat ot agi-tadotet. «squaalo aa tul*4* ttm(ie/nj,t devido 4 greve. »< daa»travam ntiaorta de toda «tp-icíe.

M-ii a F.*i-'P >nlu do in.iJcr.K-.hi doat unnudíaíHi «uriotat aaastaalar. A priaKira i quc abaderna il-i "leuaettet .P».triotei' se veriliea etaiaoxatcao momento ca qae u*.*-(.,.i.*i ai*;nif.i.* ot letuliadot da aovaoleosiva govcraamemal para !**.:-sar o cesto da vida. A "dita*

dura vermelha" aa França ara-l* .i com ot cowtaattt aamemotdos ',-<.¦- e i", i (aquieta otfascistas, que tanto ti comoaqui tio amigos da desordem,pescadores nas iguai turvai daconfusão.

Oe,: ,i coincidência i que atmaniicstaçtes ocorrem no me»,mo dia em que te descobre naAlemanha ¦ conspiração dos gr-nerait nazistas. Tr.itando.ae dcttetordens insplradat peli

"Actloo

Françnlte". como reconhece »

própra Imprensa conssrvadorade Paria, esta coincidência íbastante tintomitica. revelandouma perigota ciervetcíacia io-lernacional dot rettot fateittat.animntlot pela proteção do im-perinlismo anglo-americano.

(|&OQUEhEHiODOS&ABEM^Diversos comunistas espanhóis

que tomaram parte destacada naresistência francesa ncabnm ,dcier nomeados cavalheiros da L!-gl&o de Honra pelo Rovírno aaTrança. A noticia sniu num dosdltlmos números do "Diário Ofl-tlal" da República. Os condeco-rados t5o, entre outros, os chefesguerrilheiros, gcn**rnls Luiz Fcr-nondez e Juan Blazqucz e os co-roneis Acevedo, Paz, Miguel An-gel e Lopes Tovar. Além da Le-gl&o de Honra receberam eles. por"serviços excepcionais A França'',t cruz de guerra com a palma et medalha da resistência. O gc-ncral Luiz Fernandcz íol o co-mandante da agrupaçüo puerrl-Ihclra "Reconquista da Espanha".O general Blazqucz dirigiu a (i.*secç&o de "maquIzmcLs". Os de-mais estiveram 6 frente de brl-gadas e divisões, compostas quaseque exclusivamente de espanhóise se cobriram ds f.'órlas em vA-rica anos de duras lutns contrao Inimigo nazi -fascista.

Mais uma h .miragem póstumorecebeu Crlsttiio Garcia das nu-torldades íraticckas Ès.se hei*ó!comunista da «unira contra o ias-cismo na Espanha, esse hc»H rc-munlsta da gucra dos írancc.-.escontra os boenes nazistas, Íol fu-aliado em Madu reio monstre fas-cista Franco. C Ccnselho Muni-cipal de Paris reioiveii dar o seunome á rua Alor.so XIII. na Ci-•aade luz. A íi.vfio de Honratamrem Já lhe havia sido conte-r da ;>fia França íiiora sei nonir4 citado nuina ordem do dia cs-pcclal do gcncrnl Ollerls. coman-dr.nte da 9.1 Região Militar, emMarselha. Eis o seu teor: "ACrlstlno Garcia, tenente-coronel.Resistente desde a primeira hora,dotado de um alto espirito de or-tganlzaçao e combate. Teve sobteu comando as brigadas espa-nholas dos departamentos de uo-zere, Ardeche e Gard. Pelos seusrepetidos ataques na zona minei-ra, Impediu ali o trabalho tluran-te vários meses. Organizador doassalto á prisão de Nlmes, libt.'r-tando vários presos políticos. Sobsuas ordens foi dado comhale aoInimigo na Madelelne (Gard) cem Escrlmet, fazendo-se em con-

Junto, apesar da desproporção deforças c material. 1.300 prislonct-ros aos alcm&cs c causando-lhes600 mortos e feridos no decorrtrdos combates ordenados e dirigi-dos por esto chefe dc elite. Estacitação é acompanhada do dis-tlntivo da Cruz de Guerra comC3'.rcla de prata".

Em compensação, no Brasiloi, restos fascistas acham qucos comunistas, depois de teremaerrotado dessa maneira o na-zismo, devem ser "postos forada lei" no mundo Inteiro...

Na França o clero democra-ta está colaborando com os co-munlstas na *.uta

pel'"* preser.vação da democracia e a ex.tinçáo dos últimos restos do'fascismo. Em Paris acaba do 1realizar-se o 4.° Conselho do IFront National, sob a preslden-'cia do sablo Jollot-Curlc, Pre-mio Nobel, alto comissário daenergia atômica da ONU. mem-bro do Partido Comunista. Namesa, ao seu lado, viam-se ogrando poeta Aragon, tambemcomunista, madame MadelaineBrnun, vice-presidente da Ca-mara. idem, e o abade Le Re.nard, uma das figuras mais(iueridas do povo francês, pelasua atuação heróica na resis-tcncla contra o Invasor boche.

Mas nessa mesma ocasião eraJulgado em Perplgnan por umtribunal mllltnr, por espionagema serviço do Inimigo nazista, oabade Roger, conhecido fascista.

Os socialistas e os comunistasfranceses sempre ceasuraram ogoverno De Gaulle pela íacilida-de com que dava licença para oaparecimento de jornais, em mui-tos casos do prop/tadac e de aven-turelros, qua para lti'0 se apre-sentavam criminosamente comohomens da resla ência. "Esses

Jornais — escreveu vailas vezes"L'Humcnltó'* — são excessivose não corresponde a nenhumanecessidade tío pnU. Entrarãtocm falência e será*) vendidos —c vendidos naturalmente a Inl.mlgcs do povo. VoUmemos as-sim á íltuação de anteü da guer-ra, quando a grande Imprensade Paris pertencia a^s truJts e

0s Povos Latino-Americanos e a ExpansãoMilitar Ianque no Hemisfério Ocidental

1*9 pm**i*. trtõm *f**>l* füfda a -ajg-M r*r«Maa<tê *#ÜK«t*i PPmaV im fêÈm enttmaw. j-p* * t*H*tm tülêém tjpMtn. ¦#•*>• ü**i m ptimtpm p**m, *i*paite *ítt» m** *t**m*4** pta. «a **- #*•#•*«#»¦ tf**>'.* **m * »#»I»í*í^*í d* çmmimm l*m Amemanalf ettaxpípipt. w pmadt* mpee-m aarlr-^*! íaa*»**»tniftm * Pm* ** *'*m< *d 'timi* fiam, Pe* *%W *nm tmutaptatt t»!*4*** «mu*» a tnmmn mi* qstt pa*fiit apttfs». * n***í*m t<m affvi^â o tu»io de Ca$attpi* wtmeittt ##f*l*«*«o iiftahttl, m*<i*i*l*do *»****** {«-iI

{£$# !»..:»*¦. tet «ftr-aiiadM tndt»|-„*..-.4»íivt<i'.c f W4II.4» ixa*»** «

p&mm w**> «#p«<» d» *i*tm tem*p§; hw, fftgiMur diMMii* ««**» •ircctjwi iM<tut tt* Mmm* 4 «»lm* da i**e*i.;->fi.

Ctm tttim, * mm** am *d*«tm dfatc rsrniAincfiia oa Mn*taSn p«da aptoir»*» ptrlcliamw»1lt aa ptucaaaia r,-~v **-*•¦*'•¦* a l»»"*awfncanii-ffia. O p*n*am«'íf*tt'*»

mm* *l* tm wmm dm. tm» 4:¦.*.»:* mm mtm %n* a ditiattemütmm ptiet capiwl tar-^t» par*Iwmnmt, dasantolitr * dirsgsr• -"tfHHUâ aaUdaifedadí'* c«u«oi paim d* Aumura. K«» 4 P»t»ttm dttet tpu> lal "t**ltdti'<*da*dt** -mt ap*na* iseneiuiat tt ca-piiait-una ameruam».

Ainda 4» «-«pefa* da Mtvnda(»unca mundial, algum p»'-••¦•*¦aa*#rifart.fi« tiaw na pan»anMrn»wntmw a i4«*te«ia da coWxw»»0» e a :.••-.: .r.*,adc cc ledm e»ptytm da Atft*rica. Pram ito tm*büexmi* crteanada;. o dulairenor,e»amcncano (Mâmia ian;«atnpm ti* towídadc a dc»prcodi-mmno. qua ccitoa patet da Ame»rica Laima te punham 4 «n»guarda d«tM tendência «it» t»^<»*amerteanot*'. Aa tnaatas atw>*cr&iicaa de lau pattes. qu« tamicntuvdo cm sua cama m ttti-loa da caploraçío nerte-aBscri»cana. deiunciavam 4 opiisiio pu»blica a ameaça que icp»««nu»aa rxpaiu&o ianque.

HntwarAo, m uartsnwM da¦wíüirô* iwm *m«iwni. • »»•d»e» a • êmmaMamm tm t»*^»1*1 r*«>íif'#»fit*mãií« <hf«ãfam *MIWH «•*» tua Htam iníu*»lar • i-vutil*** p*M*e* ae it*P*m tm*» d» America.

fiada o «trate**» d» *mu*f*n» tnintum.» d* pe: um» * pa*U\vi* un$tMtattiu n-aria-aniatw**n* ft *,*' p»}* de.Hiudada i*laOpInllO putòf* da* paú«* tatu»»as«}}c«»t.

Pum maU d* um ano drndetpm inmmag it pwtr* tmt mptdtn á%* WLm. íNsapsitccu atmtad íataiíia qftt* pimaul»«mou pendia **re o OaoUnfat*.

|Qu'«at ameaçta itâi eil««n. Bi»I munia, tAiiiiiiuaiti tm p«»4cr dai

U:i44iM Unldot «atlas ****** mili»Um t%a» ocupou duruuo a «uer»ra rm tUtettt» pau*» d» Ame»rica UUm.

Apoiada cm *ua poder©» In»fhirocift c*«wmiiira e poliika, aAmrrKft do Norte t»4« td per-imir-i* naa basca e*cui»da«, ca»mo at» me»m« iclcuca a pene-i!»(ii militar na» pauxa ame»rscaniss. A ocup»ç4o militar delau botas na continente amen»cano nâo ? tenâo parte do planogeral de enacâo de uma rede ml»

ttnar. actcft e natal, que abranjam iu«aics mau lonsmuunt daicna. Ja na dia 4 de tcicmbroda ií ti juto 4, no dia setmmteao •..-.*!:..:..• da (cuerra. Trumandeclarou pm ca americanos de»miam estar preparados "para

ttttntitt * m* ci*»'»iii»c-4«*43 Ra»e « ioiã« da ni-j mem w-*ma*tm. m w**t mdn*m

tí* P»im l*tli.:..H*til-»MtitmWtm tmm *» mtdiiUa mili»uris ftd®-.adn> i*'--* bii»imOnidoi m eenuncflte, Pnr f*em«pte, ii bafa natal «•* auamanantacuMiiinu* em mkm d* An*ficada ttm'»- Pm msito m 19*4. ujatnal ctAaiw »Her* «ewrt», •prapMto da peçtlíto da mmwiwdft« fl#í»içè**ft RtiatUrta 4 Ame»rfra d* titme pm* * dtttdwi»d** *»»*#*, que *t# mu ni» ten»taçju» -tulto m realtrar *» mtm*«ii*i*tí**» pçlm nttodoi dipln»ma»***»» nonrãba, de-iemaft u«ili»¦mr ft OMtol d* qw Ht au;-:* mi*fís*FJíte momtnlo, w« é, leênn»iii.i¦» o .*».-¦ i-cjii.tr « Orpidfii*l.Í-< d»t íía-i.>» 1'í*.:iUj

Ot |t>te«»i da Mu, Panamát -auirtüt ptite-i ds Amrict Lâ>tmt inuíetiam contra a ...*„»-ça» do lertttwta nftdoml e pe*dem n evacuação daa ut*pa* mm-tjues. O projeto da i<fe«idenieTniman « if»}>eito do plana de"riilaltufacâo militar pan»a»erl'cana", exporto em tua monta»tem a« OontTMM, *¦* a de tmmd# I9W, |fioduau erande temi»•«•»»,>,« de Inquletudo im mtiuriada i»|wlaçáu i*..-= |iaií*t do Ile»mialcrta Ocidental.

Ainda durante a cuerra contrao fateumo. a América do Nwieenviou i!ts'.rut«.»«--i miluarea paraft malorU dos y.*et*•.•->* d»» Re»puuikat americaiuts. O planoTrwman. que |«ev4 "uma tomaatandard de ocfonlaçto, de mt*ivdoa de imiruçáo e 4e equipa»memot". preuupâe um conjuntode medidas iura o fortaiccinv»»io da posição r-dratr-gico.miluardm Eatadot Unidos na America1,-aMna, A propesanda niAie-ame*rtcana difunde w "tioüret llna"tío plano, como a* nio Itouvetaeum «ronde atum» teparando otaiieiitca UuarUvcu do capitalú»

Por Joté Mario GALÃSrv*»*rftiHi da mrvti nm

Ç*Xm*jS*\C*~*

. -.«ÇJIKtammXCSKtXXX J > X* ^tT:

f*rteu*Altelaia eo cerro do («ptrlaltrao is-ç.e. -m etmo Trvaieti < etftugnalai de Wall sttttt tenham ter a Ametiea. A eharge taeim*,dt* tencataritia argentino lleita*: da*no* uma iiem da emdtfáoa que tt'io ttlegaia* ot pauet amcticaatít con e ctttntao do planode tni/tioçü,» f.iruor do CORflarafe, cttfo coaicaso rraci«adrM 4plenamente demoteatado pelo atttgo de Jot* Mana Oak* q*t lialt

publicamos

Deleuado lo PCB \m nova visla lio processoConcedida esta medida pelo prazo de 48horas — Os documentos fornecidos pelocoronel Imbassahy foram desprezadospelo próprio procurador Barbedo cm

seu parecer

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPO

Exocuínm-sc trabalhos dc composição cm Linotipo comeficiência c rapidez.

RUA DO LAVRADIO, 87 — Tels. 22-4226 o 42-2961

monopólios nacionais e esiran-gclros e estava, portanto, emmuitos casos &s o* :c: .* do inl-mlgo".

Os tates vieram dar razão aossocialistas e aos comunistas. OJornal "RcsIstsnciT'. por exem-pio. J4 mudou de dono variasvezes. A maioria das suas açfiesestá agora em podri* no dlreltis-ta Charles Serre, deputado daala mais resclonana do M.R.P.,e em Paris nfio a segredo paraninguém quc ele ncjvcla a suaveni'a a mister Wmkler. testade íerro de Hcars'.. o magnataíamoso. E' o impcr:aíls*no Ianquedono dc um Jornal em Parts, ecom o nome sagrado da reslsten-cia...

Pela primeira vez um comu-nista é o presidente da comls-silo de relações exteriores da Ca-mara doa Deputados da França-A escolha recaiu no veteranoMareei Cachln. deputado doParis e diretor de "V Humani-té". Estáo tambem sob a presi-dcncla de deputadas comunistasestas outras comissões da Ca-mara: do sufrágio universal, doregimento Interno, do Interior,da Agricultura, da Educação edos meios de comunicações- Osprincipais postos ocupados peloscomunistas no governo sâo avice-presidência de ministros eo Ministério da Defesa Nacional.

No Madlson Squars Ctarden, deNova York, rcalizo'.i-s? um gren-de comício contra tu recentessentenças dc mortes ditadas pe-los monstros nazistas da Espa-nha. Estiveram pr.r*.cntes e fala-ram os srs, Alexandre Parodl,delegado da França na ONU;Jan Masarryk. mlriscro do Exte-rlor da Tchecoslovaiiula; OscarLange, delegado dd Pdonla naONU; Sava Kosan.ivitch, embal-xador da Yugoslavia nos EstadosUnidos; Lombardo Toledano, pre-sldente da C.T.A.L.: o ex-chan-celer e.~panhol Alvarez dd Vayo,e o líder antl-fasctsla norte- ame-rieano Milton Wollf r-te comba-teu em Madrid na brigada Abra-ham Lincoln. O úlMmo ceman-danto dessa brigada fui o ex-te-nente José Gay da Cjnha, can-dldato a deputado pelo P.C. naseleições do dia 19 no Rio Grandedo Sul.

Durante o comi lio o grandeartista Paul Robesii cantou can-ções de guerra da UR^S. da Espanha, da França e des EstadosUnidos. Os artistas de cinemaCharles Boyer e Ea;rard G. Ro-biníon enviaram mtnsagens desimpatia, lamentando não pode-rem deixar Hollywood para to-mar parte nesse protesto contracs crimes dos restos fascistas.

Conforme foi noüclado h4 dias.o delegado do P. C. » Junto *nTribunal Superior Ecltotal. em

ptuçdo que aqui traiuerevemcapediu vtat* do processo 410 de1M6. cm vista da Juntada de n&-toa documentos lelta pelo pro-curador Barbedo sem aquela 11-naiidade, desrespeitando, assim,norma consagrada do direito pro»ceaaual. O relator do referido pm-cesso, atendendo 4s pondcraçfcsdo P. C. B. deu-lhe vista do prn-cesso para opinar sobre os cita-eos documentos, tendo o ftdvo»gado Sinval Palmeira, em datade ontem, dado entrada no Tri*bunal Supe:ior da seguinte pe»tlçfto:

•Exmo. Sr. Dr. Relator do pro-cesso 410-40 do Egrégio TribunalSuperior Eleitoral.

O PARTIDO COMUNISTA DOBRASIL, por rcu delegado, noprocesso 410-46. em lace da vistaque lhe foi abcrti. conseqüente anparecer do dr. Procurador acom-panhado de documentos, vem dl-ter o seguinte:

O dr. Procurador, cm seu ps-recer. Icz reíerènclas a oocumeii-los que teria .eccbldo do coroneltmbossal, documento quc, por re*tardados, fizeram S. á. demorarseu parecer. Ora, o dr. Procura»dor. desprezando tudo quanto sur-glu na Instrução do processo, pcaeo cancelamento do registo doPartido, com fundamento no ar-ligo 141. ln-lso 13 da Constitui-ção. Assim, estava certo o Pnrtido de que o documento citadoteria qualquer ligação com a rc-gra corutlt-icional Invocada. L*in-gt disso, porém, volta a Policia uInsistir na provocaçfio da supostaduplicidade de estatutos. E' sip-EUlar atribua valor, o procurador,a tal documento, quando diz, autseu parecer:

"No vetilit nada opomos noconceito lixado pelo ilustre ad-vogado. O cancelamento nüopode decorrer da simples hl-pótese de duplicidade de esla-tutos".Porque entfio, Insistir em tal

matéria, se nâo tange com o pa-tendido fundamento Jurídico doparecer?

•yuanto ao fato referido no do-cumento, sobre éle somente o or-ganlsmo do Partido no mesm ln-dlcndo, podsrla prestar Informa-ções, ainda que por Intermédio dadireção nacional. Dado o prazoconcedido e a desvalla do do-cumento, nfio é possível prestarsobre o mesmo qualquer Informe,assegurado, é obvio, ao Tribunal,ouvir o Partido concedendo-lheprazo bastante.

Cumpre acrescentar que a nor-ma citada no documento cm quês-lao, multo embora nfio haja pas-sado do projeto para os Estatutosc uma regra moral da maior va-Ua, não havendo como ser lnvo-cada, para de sua aplicação, shuonclulr pelo fechamento do Par-tido.

Leia V. Excia. o citado artigo2t e verii que se erro houve íol emnáo Incluir tal norma nos esta-tutos e se um organismo de basedo Partido a aplicou, multo em-bora haja aplicado como estatu-tárla norma que não o é, aplicou,de outro lado, regra moral quevive na consciência de todos tiacomunistas que reivindicam parasi os primeiros lugares entre cscidadãos dignos, pela sua condutana sociedade, na família e pa-tante a Pátria.

São considerações que põem snú a pobreza do parecer, datavenla do dr. Procurador, e re-velam o contraditório contido ni.mesmo.

Permita V. Excia., dentro destamesma ordem de idéias, mais ai-pumas considerações sobre o pn-recer em questão. Além de fugirAs clássicas regras de processeijuntando documentos novos cmfnse declsória, S. S. desprezou osfundamentos da denuncia, paraapresentar fundamento novo, oartigo 141 Inciso 13 da Constitui-

cio. A se aceitar a lese contidano parecer, força teria concluirpeio arquivamento do processo,porque a denúncia detacompa»nliada de qualquer prova: ou re-c-.bcr.do o parecer como denúnciarota, mandar proceder » lnitru-çâo. o que seria uma novidadeprocessual. Este o emaranhado aque o parecer :.os arrasta, na or-dtm Judlcldrla.

Que prova indicou de ser o Par-lida contrário ao regime dcmocrA-tico, tal como o entende a Cons-Utulçfto?

Reconhece o dr. Procuradorque a ...*.'. > do Partido nüo con-traria o regime democrático:

"Revelando, inda uma veza sua argúcia profissional, oilustre advogado Partido, re»íerlndo-íc ao caso da duplicatadc Estatutos, lembra, a fis. S42.que "sdmcnta sc os atos prail-cados fclssem o parágrafo 13do artigo 141 da Constltulç&o.ocorreria a hipótese de cance-lamento do registo, cm virtudeda prática antl-democrátlca en&o da duplicidade dc estatu-tos".

Concordamos com o nobrecolega, menos quanto á subor-dtnaçfio do cancelamento á prâ-tica dc ntos lnfrlngcntes dotexto constitucional Invocado.

E Isto porque o Constituiçãonfio prevê somente a hipótesedc "ação" contrária ao regimedemocrático, mas. Igualmente, adc "programa" contrário aomesmo regime.

A simples existência dum pro-grama nessas condições lndc-

DIA A DIAA edição matutina que os ves-

pertinos "sadios" tiram ás sc-gundas-fclras vem habitualmcn-te com uma provocação emban-dttrada cm arco. Escrever comu-msmo no titulo é uma maneirade vender jornal para "o povomais comunista da América". On-tem, porém, a "manchette" teve(,uc ser outra: "Vasto complott.azista descoberto na Alemanha''.

A notícia dessa conspiração,cujo objetivo principal era "con-

àuzir as nações da Europa con-tra a Rússia", mostra como o pe-rigo ainda está vivo, pronto aressurgir dentro de uns poucosanos se a paz náo for consolidadapor um firme entendimento entreas grandes potências. Mas cabeaqui apenas salientar uma coisa:é que o anti-comunlsmo sistema-tico eslá a serviço do nazismo napreparação de uma nova guerra.

Quem são os melhores aliadosdesses SS, dôsses criminosos áeguerra que conspiram na Alemã-nlia? Sáo os promotores mundiaisda campanha contra a União So-victica. São os anti-comunistas,fascistas declarados ou não, comoo senador Hamilton Nogueira,para quem "o inimigo principalc a União Soviética". São os quese apressam em dar o nazi-fas-cismo como vencido, voltando-se,com zelo de alugados, contra o"imperialismo" e o "expansionis-mo" russos. São os que apresen-tam como inevitável a terceiraguerra mundial e valendo-se .dás-;.e pretexto querem acabar com uscomunistas. São os figurões las-cistas quc mandam na frente umprocurador Barbedo; são os quepretendem transformar um "casoPina" cm questão de honra nado-nal; são os autores dos artiga-Ikócs ditados pelo espírito dcGoebbels, donos dc novas fórmu-Ias para uso da reação, mais anti-comunistas quc o rei.

Tudo isso è gente que concordafundamentalmente com os obje-tivos dos conspiradores presos -iaAlemanha. E' a quinta-colunaainda em ação, num plano inter-nacional, febrilmente empenhadanos preparativos dc um novomassacre,

ISA IAS CAMINHA

^^^^mmmPjmmX h ¦ ¦•

J0$ÊmWm\: íy Wm

ÊÊÊÊÊ ImWl-: '

;¦/" Tá* ). :i I il-

Dr, Sinval Palmeira

pendente mesmo de açfio cor-relata, dá aso ao cancelamcn-to. E' o que está escrito no pre-cclto c o que, portanto, noscompete assinalar e defender".

Ora, onde está o programa a<;ue se refere 8. 8.? O programacttá registado .io Tribunal e nin-guém Jamais, levantou contra Alequalqusr acusação. O dr. Procura-dur considera ser o Partido anti»democrático apenas porque techama Partido Comunista doBrasil, e nfio brasileiro. Isto che*ga ás rolas da Inocência. A Es-trada de Ferro Central do Brasiltomo poderia ser brasileira, nosEstadas Unldis do Brasil? M<tso Partido Comunista da Itália scchama Partido Comunista Ita-U.ino. o da França, Partido Co-munlsta Francês, e, só por Lsto.o dr. Procurador entenderia nfioserem comunistas.

Outro fundamento do parecer,por mais '-ílantll que pareça, êque o Partido é dirigido por umSecretário-Geral cm vez de Pre-sldente. Nâo agrada a termino-•ogla. As ordens religiosas seriamIlegais, a maçonarla e outras as-soclnçflcs c sociedades que nfiotém dirigente com dcnomlnacáoae Presidente.

O artigo 141 Inciso 13 da Cons-tltuiçfio é precisamente o funda-mento dn defesa do Partido, talcomo foi a matéria colocada cmalegações nos autos. Quando jábc manifestou o Partido contra a

pluralidade de Partidos? Sempresustentou o dl:*elto de todos os cl-dadáos sc rganlzarem cm Parti-ros Políticas. Como agrada ao dr.Procurador Invocar exemplos es-trangeiros, apesar do caráter eml-nentemente brasileiro do PartidoComunista do Brasil, para tran-qulllzar S. S„ clte-se o exemplotís> Tchecoslováqula cm que oPreslden»» do Partido Comunistat o primeiro ministro, o seu Par-tido tem a maioria do eleitoradonacional e, no entanto, existempnrtidos vários, Inclusive de opo-slçfio.

Exemplo mais impressionante oda Iugoslávia cm que o PartidoComunista está no governo e sub-slstem os demais partidos. Invo-cam-se tais exemplos para, com asurinas tão do agrado da reação,desfazer a mais primária Intrigada própria reação.

E' um direito fundamental lohomem Ugar-si ao Partido dc sua

* elelçfio, por este direito lutou cluta o Partido Comunista doBrasil.

Náo se alonga o requerente nuanálise do parecer porque seria

| polemizar sobre o mesmo, o qucfoge aos quadros do processo; fl-cam, porém, destacados os pontosmais irrelevantes do documento co Partido Comunista do Brasil,como sempre, continua confiantena Justiça dc nossa Pátria quc Ja-mais será um Instrumento dosagentes do Imperialismo, alarma-dos com a participação de homensdo povo na vida politlc brasileirae dos restos fascistas, gente doEstado Novo que sonha a voltano regime de arbítrio e Impunl-dade.

Nesse julgamento histórico daprópria democracia brasileira sai-lão fortalecidas n Justiça e o Par-tido Comunista do Brasil, porquefo*talecIda. sairá essa nossa demo-cracla brasileira, conquistada peiopovo á custa de tantos sacrifícios.

P. Deferimento.Rio de Janeiro, 24 de fevereiro

d= 1947.

(ass.i Sinval Palmeira, delega-do do P. C. B.".

mo Ianque t oi Inlcressea nacio»nata daa Kepubticaa Americanas.

A opmtôo democrática dot pai»tes talino-americanof te epôe aoplano militar de Truman. Iiui!»cam Uto !••¦¦» e ie**.,.:*...*.•. *. queviu peilcitamcnie conhecidos. Ena Amerlea do Norte o plano ml-luar de Truman lambem encon»tra opot!(So por parte de diter»aaa personalidades políticas e or-ganuaçdes pro-gre-taitlAS.

Um correspondente da UnitedPreta dltse que Mr. Colty. mem»bro da Comíct&o de Assuntos Et-trangeiros da Câmara norte-ame-rlcana. democrata do Estado deWashington, se maniresiou contrao projeto de lei de coiaboraçiomltiiar pan-americana porque aorganttaçáo de tal bloco engen»drarta Inevitavelmente fricçêes erivalidades com aa demata NaçõesUnidas.

O comitê nacional da organlra-çfto norte-americana "Ganhemos

a Paz" publicou uma ccciaracfiode seu presidente Robson cone!»tando o povo americano a pro-testar perante Truman e o con-gresso contra o projeto de lei decolaboracfto militar pan-amerlea-na. segundo Robson, tal projetoda lei converte a Amerlea doNorte em "arsenal da ditaduranos países americanos".

Em fins de setembro de 1040,em Chicago, realizou-se uma con*vençfio das forças progressistasnorte-americanos. A convençáose manifestou tambem contra aaliança mi'ltar com os países daAmerica Latina.

A Unláo Soviética . lutadoraconseqüente pela paz e a segu-rança mundial, nfio pode per-manecer indiferente em face dasatividades que ameaçam a lndc-pendência das nações pequenas epodem engendrar novos choquesmilitares. O representante sovlé-tico Otomlko declarou, cm reu-nláo do Conselho dc Segurança,que

"a presença do tropas alia-das durante longo tempo depoisde terminada a guerra nfto podecriar scnfto uma completa ln-tranqüilidade nos portos dos pai-ses onde ainda sc encontram as

refeiidtt ir. ;*.-.* etuancetm".Etia deciaraçáo te icfna tam»bem A expamâo militar Ianqueea paues da America latina.

O bloco mittiar continental quaoa E«tado« Unldot propG-em. en»contra enue os potoa da Amírt-rica Usina, entre oi partldarte*da pax e da demrcracta. tenta-.¦•*¦•••» resistência. Tal oíoco ml»luar contra a democracia e a ao»ocranla das Republicas amerlea-naa se levanta, ouiroisun. contrao Estatuto das Naçóes Unldaa an&o vem facilitar o estabeleci»mento de uma pa* sóUtta.

Pedro Cemtti CrosaFALECEU EM MONTW1WW O

DIRETOR DO -DIÁRIO

POPULAR"

Enfermo Ji há multo tempo,ncaba de falecer em Montevidéuo dr. Pedro Ceruttl Crosa. umdot diretora do -Diário Popu-lar" e i estacado escritor e Jurtitauruguaio. Antigo deputado doPartido Colorado Batlllsmo, o dr.Ceruttl Crosa foi um dot primei-ros dirigentes políticos daa claa-tes dominante*, no teu pais, aabraçar a causa do proletariado,tillando-ae ao Partido Comunista,no quol multava há 18 anoe, pelomenos.

Sua vida foi toda eia dedicadaás lutas pela democracia. QuandoBiubusse fundou o "Monde" foia Ceruttl Crosa quc entregou adirei fio de sua secçfio latlno-ame-ricana. Depois foi diretor de"Jmtlcla". órgfto oficial do P. C.do Uruguai e a seguir fundador editrtor, em 1940. do "Diário Po»pular. Era ultimamente assessorjurídico da Unlfto Geral doa Tra-balhadores. Entre seus livros fl-gurim "Critica ai Ideário de Vs*Ferreira", "Inlclaclón Filosófica"e "Tamblen nosotros vimos Ruilapor dentro".

O seu enterro realtzou-se do-mitigo á tarde, saindo com gran-ae acompanhamento da sede doPartido Comunista, onde foi ar-mada a câmara ardente.

A «obra» de Barbedofestejada em Madri

Pedro MOTTA LIMAO parecer Barbedo mereceu

comentários elogluM-.t numa notade primeira páslna di "ABC" deMadrid. Manlfcs «t-sc tambem oórgfio do governo f.e fianco, na-Uiralmente, pela "ilegalidade" dnPartido Comunista cie Brasil,acrescentando que "o trabalhodo referido procurador é umaobra complctlsílma nt nslgnandotodas as provas so lado de cadaafirmaçfio".

Que agente da Falange terátido vista dos autos para vcrifl-car a existência ••l«£i;s provas?

Conslderemcs qae a nota do"ABC" foi publIcaJB exatamen-te na data do wgtlfido aniversa-rio da tomada de Monte Castelopelos brasileiros. Mortos pracl-nhas pagaram seu tributo desangue na guer-a de morte aofascismo. Contribuíam, na me-dlda de nesgas posíilnülf.ades en-tão, mal saldo o Brasil da órbitado Eixo, para o fim que tiveramHitler e Mussoilnl agressores dcnossa soberania coii o apoio daquinta coluna n*ui integralista,como haviam sido r"motores daintervenção contra a pcrlosa Re-pública Espanh *ia. mtnobrandoaquele Infame tltere que é Fran-cisco Franco.

A participação nos campos debatalha assegurou nos um lugarde relevo entre as NiiçOes Uni-das. Temes, como povo comba-tente, honras, direitos p nflo me-nores deveres. S.iOscrrvemos eapoiamos as declsóc.**, tomados pornossos aliados, entm as quais,fundamentalmente, a dc levar atermo a liquidação mural e po-lítica dos restes do fascismo, E'a ação conseqüente exigida por

] todos os povos que sofreram elutaram em defesa da liberdadee da Independência nacional. Ocorolário mesmo dissa luta quenão podemes deixar em meio.quando nos cabe honrar, nlémdas perdas materiais, a memóriade tantos brasileiros sacrificadospela pirataria submarina ou nafrente Italiana. Um remate semo qual não terlamní os frutos davitoria, que constitu'ir. as cen-qulstas democráticas r,a ordemInterna, paz e auto-flilermlnaçaono plano Internacional,

Em vez de nos .'ornarmos fitotalidr.de das n].;o?s veneedoras, para o cerco ao -estante co-vil da península ibérica, ainda

permitimos que a quinta colunaaté agora Impune dcti!ro de nos.sas fronteiras In.-iaU em atlvi-dades contra a cju^a do povobrasileiro, a causa dn democra-cia? Um dos lnstrumcntcs desteInimigo quc tclmi em sobreviverpara anular os cf-:ito*j da vitoriae nos arrastar de nevo ao catl-vclro e á Ignomínia da ditadurapara-íasclsta é o procurador deencomenda Alceu Hnruedo. Perisso o "ABC" o aplaude. PorIsso os carrascos do povo espa-nhol se animam a opinar sobroa "ilegalidade" do Partido Co-munlsta do Bras'1.

Só nos condenados regimesfascistas de Franoo, Salazar eMorlnlgo há esss "ilegalidade"para os comunista!. Rm todo oresto do mundo cs comunistas,ao lado de socialistas, liberais edemais forças populares e progres-slstas, pesam nas decisões cole-tlvas. figuram entre os partidosque constituem os governos, to-cando a Ilegalidade meicclda aosréprobos da quinta coluna, aostraidores da pátria, aos "quis-

llngs" e seus cúmplices.O Júbilo dos frnuqulstas em

face da última provocaçfio dc seusêmulos no Brasil Indica, pois. oengano comum vs nuinta-colu-nas mais cegos de i& e daqui.Não crelam uns e outios. porém,que a democracia trlunlante per-dera o Brasil. Por mais que odesejem as restos do fascismo,tão dignamente r>pre«ei.tados noplano Intelectual, io político eno moral pela trinca Barbedo-Himalala-Barreto P.iito. nfio con-seguirão arrastar o BinMl. naçãocombatente, á coiidlçílu de paisvencido c empestado. fujelto aocordão de isolamento que o mun-do democrático vai apoiando emtorno de Franco e Salazar.

Uma celsa é o desispero dosfascistas e agentes ao Imperialls-mo. Outra é a voiiladc da maio-ria, a decisão iaí turcas vlto-ria-as nas últimas ríeRftes. Aopl-nlão nacional que esta repelindocom asco c Indignação essa novasortlda contra a democracia, in-dica a vigilância .: a capacidadede mobilização ázs brasileirospara mais uma dupia vitoria so-bre os inimigos ínieiTf-s e exter-nos, de mãos dauas sempre con-tra os direitos dn puvo e a so-berania do Brasil.

Page 4: l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA- ... c a* Tese* para o atual Pleno. Pnra

y.,.- »,.i-,,,-..;^ ... ii». ii.iii»i.»,,»**»Wi*W»*WIMW»-

TRIBUNA POFUlaAR,

--ijjiii-ii r-irr-r-r* ' ¦«•«•¦««• ¦¦»'a>».»»~«'-»,','-*»-,*''"''^^

25*2.1047aaaaifcw»»*»»»,*,». ni»»»'»'»'»11 "*'" """

Diretoria imposta não pode anotara resolução ile una assembléia m^Resposta, tiei CTB *»» provocações da JuB»ta (.uvemativí. do Sindicato do» Traba»IH-ulort*» rta» Industria» Metalúrgica» OMecânica» e de Material Elétrico dc

Porto Alegretmmm * Jtmi* Otwfrttãtlit» 4*

Ü_áetaW «ts» SJ»!»:.!*'--.* 4*f-wt-a Ai-ff* «Mt*»* » 6-1«aa eitit» tám-4*4t-»çA» e «*«--«*!»«_„_. 4*4-4ttl-* wftS^aw 4on*Ot-p-liai niOMl, MtillM * O»'na «tia r.t. .*.... «» e T B **»»«ta? a ativista t_la • «.«id»jhMÉM¦Kla ile *i*&tiTtk ti 4* r*t.f*t**ts mr.

Ila»*. Pr. MwwMe* «lt afiü-HOtVaatHsT» «»a Hfttf»«e.»* 4»t»»^»!h*4atr*t w* |n4«uti1asMeUlérfl-rat- HstUSesa • •*» Ma*Utttl rtllirt-» A* |._Ht» A «ft

f-S**»4*-* ttrvtst».'*»'SR» e-Aha t>_|«r O elícr» tt*'.*-

tfa et » ti. {irs-tia ti* l»».- pala»4>s»i ite* nsnar-tum f*e t» r**t»ntâa «tt JtttB o«wtinti!*a, r-e.1.1*4» * s tte» cernat* m*> ht*s»t» »,*« »;i;-.».il» a »«¦» .-.*_ ll*««.it».- Mtt li maU*.*» «Is ©et*-f,-'«»tti» tte* Ti.Uatd-tta de¦MB.

HSt r.L» r*«.;»r.h.rr.'» « = *« ata.p«ttp"t «at***.'- q I* O tír:; 1:-a*..»qi» era tf"rt*U <•>- « '» '¦¦¦'¦"'

etnçSe tnaoatliiartcnat par or*«ttm tto tr. Momo Plfuttrtdo,mtrtiitro tfo Trabalho.

5aa-nu por me» ti» um alea-bíturias. trwom?a.a*l ttm aqu» prtceltua s C-ntMutçio *«;.J» fo| PQMlVtl. U3 í-..-»r.«!r.rri"

doam

Organiza ç ô e »popularesC. C. DO REALEI-JGO

O Or -to de Cultura e Rrívímll-eeitSti «Io ReaWrtijo eovtoo e te»«sitnt* !t'.».r»a^.pr»*«r*to *o ptt-tfdmit d» Hrp-bSk*! — "OCCH-

d* R**k«*»jo. rw-prfitaiwváa ptttn-tt v. eta. o vi(*r. tt t labeiieto pov»tittlt bmltto, aprtimta usa vtttatn-l* prottiio tooira a alta «Io cutio«ir vida. qut. vindo ts» toíuiaaí*a.f.-.ts». atitsr-r, oo esoarato. pr»-p-tçOri aUrtaantrt tta t*UK_o w.

Ct» dt prt-»*-* r»t«n4sl»4*.

tea. tambem. tua eeUdartíd».dt. ao* atoa do oovemo que ve-r.i.as melhorar o potftr w-*»iii-«vi»tt»! çra-rír» manai. (»-) HetSCiOLopri. 7* teerettrio.

l* ea m*Jwi* 1,-4*«'.ii». a 41'K||| 4a 4-ria.tr.ie-. t.iv.nti.it* .*»*¦•.. «..te».;.» 4«e teu» «*-¦•tutiuám»

Qs:.'t;js_í f»l_! te-üei tet et»mmtt*, «|u# a sd***a 4*» iUrs4ua<ada* T»»v».-i*4-i*- aa» IfnfsMtitiiU-l*!4l*ltM Mr'».-««- * tf-Material Mtlfe» 4* Parta Ala-»re. fet rsatuatfs «.«as» te**m-4-1» Otiai »es# »{..-»» a r**«**«>»¦ita 4-i»*-*-4-t ao mttno.su)C*M*i*t*a N»e<»*i 4t* Trrt»»IHftarta, |-íf tl.aí, c» í"a'".»>:fNd»r*l tm «*!»*.-»» pp l«*. >«i-.» .»,!«« «••»* «-si»*-»!*»** uma noraAtíentWt!* Otral »a*rla « *»»»r.£K.'*i:f*.*!*.«-í!i* líKtia-:»**. *

4U« i»*a* dte»1tr um BSnmtO 4*14a fr*«4« 4«9era*Ws4*d4». I*»»r •¦ i **!*%*»* a» i .*• .•'! a»",!„»i'*._<" 4* rm»um uma tfe»t:'i*i.t;ta it '.»«•-- -J». • .-:.-» ««'no«*tr <» a»*»ít*4a>i «ta «lísíiifaitt

Portanto, ante* at»».» rwe^fa»rta r»rs*aflunrtarfitnl% «•'.?Idnftm-aytt o *._*- au» . c«*r»_!i^utrirl*4a ItuAsita mttfid* tvwtd» p*l«tr. nlnUSto tfs ItsMIfta. «j-j*d.*refiht<«-;.ila ca tftrtüai dt«»sr. ta-itad-..•«« *.»•¦ claramente«tr-:r'.r-.i.« na frrjf.it»;-!-» 4*tttt. t*\k crttndo -iri. amblrnte.tr itriatiV»*.- » drií.riflisv.»tntre aa i»»t:aih_tt."»i e teu»»**.".:..: «

trrviutr-.i-, r-.ín heurtr o pra»nuncítmrr.to smpt» tf*»* símcU»im do ftlruliraio. «-.u» nto con>tldtrame* Itftl a • .*-» :-• '-:i»

Acervielhamtt t acrmielhare*

A twr**» Ua*» Geral s_ttm\m *Omhi'<m«** um[H**™*ttM é* Sw-tH. laia it&w m «***, **• "JET,'^*1£L^»

_ií"_s» «_a úi*i|is-aa áttfSt.jM PM"a MJ-W-wl.*».. «Tf,, »»*

Í£mp£L fZt&míkuu,\*n i*^» f*«^ * ^4t C»f«_»*»j PnrtiMU »>>?**»*' | f.«.i* «i-irWM a* «*»t e*4*«*i*i.*--«HMi pw MM#«**r»t»»- 4* TSWU' I ^_ dt*«li a w«|w «Ia ms»**««NA ItirtlUi*. i»»irs-im *»* • pffitn» lV*a K»im«i» **•»« ífM,_i«_»i(««U-'<i»««--t'-»,li»a cntsm 4* a4a«i#,to mtalai 4* S«*l**. tK*it*m »*«*«*« i rrfl, 0 cimi * MS**e«#4ã* f«S* v»í«

. .. _-»*_» »9lt_i__siür #i_BBÍdf___i* — - ll.iia í\ât*\ _____ R___F___L___t

a.ijUaju'jiei.irr>*r—— --¦ • ....... .,»«,«,¦,«..,«a«w<«»..-i»»,i.. ¦¦ ,ji,«i,ni»awi«w»«'~ '' ' «».»»> t Sfe | i% f\

CONTRARIA AOS INTERESSES DO PROLETARIADOA FALSA INTERPRETAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO

•*¦*_!*_• tva«, m eii»ii1t-i 4* 1*1- WHKUUmm

ej4í*a pu* tm ««a**» *•»•"**-'«M-raia "Owrdtta » t«*e <•«•Uris»*' * tettamtai at -A-ií»*-»**tr» * wa p4*-.# «** o*4*im. t «*» jmttt 4f *|!/»i|-.U ttu ***» 4t»'t<*tmt wm -*i ai -»««»**• «**'dum lib*4«a S UUIÜ. 4««»«-«'*-»mo mm cartata. a «*»??»_»*. * *»-..- -.>!»-•<• «á»a» <w* p-l**.*COM tof-wt fa* tto da* (SStalOI«-M«a**»kM«!» tftHS Wtla«4*»--*-N« pr«iua* rtiMUto «I* Out»»» *rtainar.** m O* V 4tui. Mito.fe»»iUd_» *MOS **wa«*« Imtp^i'tmit* t *> jMUKtp*! * H*?•*«r»*,* -»

qajf tt »«!«(« S «ti* »«K»a*esara«*l«jf*i»W. K*ptr*«aaf «p** OS

""-»»'

f*ii* do teaito nuaí4« «-«»«.Mito ua» |«<-S""«»*» Am '-»-*»* _*l*ic» laser do drtld* do Ut»»4«» d*Ajflaia ua» vtrdaikiw tanaval Sikwa dai iradHfttt dat tamtva»Uu-» dei «-««o».

lU*J*«*f»«« m****o. Opt «*•!» OO"r»a«u:i«Kto «u» Bitola* d* »»»•l». ,r * ---» «suod* tdH*0 «**¦t»pkader * dittipllt-*. <«?«*o oewetoiavtl drilil* 4* 15 d» r*t*vmbfO paitati». «{«lando Im horn*-ri»ar*da a *I«pr»n»* l-tipular .-OUER QUEIRAM QUER NAOOUIURAM- A SOE*. R DKPATO A MlLVrORA DAS KS-COLAS DUSA.MitA. DESTA

CAPITALNo raroav*! p. p. «o-»».**-0

Itwpo <bu»ro*o. dealdaram 28 L»

„„».? Uaito Otial 4*» C««4*t4$ -iaaaíí*.

Ttt "o&S Ab»u^0 • Pronunciamento do TS.T. j-z^ssss^x Di»*»- em*,re8Bdo"\,vD,!D°rrpo

,«_Wés"..aB£^_to!l. •& «• fi-ti-Ra scmanaii — A TRIBUNA ru-<tf-i-aH«it«- si* H*|t. as» M "¦ *****- Ji_,.l«

PULAR entrevtita dirigentet •Indicall#p:t«-*4- tal. e i-tet*'*!» «!•• t*rf.^r«imrt* a «** i#wiim*tv*,i*e» í»-í t«i «rtfit-sttai A«*to t*í'm ftmtlaflda a síat-at-ti*»** tf»l»"»la» taa*!.»l:.«l_ Utãíi 1111*114.- «_«*»s!t»*<4a «*«^tia-ta p*tm m W».tt*ih»4-f-»v r»i}at «taiwtoftt-tat*i_ |raa._4sl»<i..* paiH t.ilf*«iU«

0 atoai rt**» «•#.« to***ftritatss p*ia a »*ft_!**>fto *»*rta 4a ttmBm,

t'|ieja»i_«ài* o T*tt-'»-"-*l Ui-pirlor «ia •fVaisali*- te«^iw*»n«¦iWlll-Btl- 4*«*4ii| «jw a a»i««

Continua a le_iniio PSonarido C. IL do Partido Comunista

j, torto» Vi. «j«t# pm* o f*«

p*i«» maiintt«4a> «4*t'l*fi* 4_

rn rlarm t «9»rH-*,l*. w*-Mn4a desta «taiwtra. »-» ktoltw4» «mia nla (4 tm tfatstif*»

a Bnipliadaasil

ii _vfi.'Hin oi laraoiparsha Bdioral: IM CW*est*iotfa IV CeRiieaw.

O tof««rtn*r»!e r»*»»».a pe» sd»ftftlr tfs ntíeMidíui* 4** o PartW»tíHiMu QUtSKtuer »r-t|uií,a«* d*»#is|"Aíta, irm caitodo tf-aram»rar psia t» ptMta-SBM» Dm o.u».tamandt» par ba«* a» .«*--** I* *»«*tarsdis, s tarefa a*or* tfa pie»itSrlo a iprefunoM-lat.VITOIUAD DA DKM0C1UCIA

Paiea a faier o tola»** rriik»d*. p!*iw tf* l» tfe Janeiro, w.»»

t-e, it-..:;..-• «Ut

it»m diartiment*. tft-n tf* nlap«rrmlitr «jue tste nr.i '.'-**».» aln-tflcal ie dct_r?tn!« «orno prt»tendem t* qu* viriam ot tenteic-¦•.-::.¦'. ¦¦¦¦-'.' s s ,s -t tfet ttuitntereiaea ptrtlcularu,

r.-*,»r:a."i.-». cs*.r.a»."n. que Qtchore*, tendo opera»»*, rtnun-ciem ao triste papH ot dtvldtr a

a «",''". c5âUe operaria, nett« momentiçirtr.» dt tMimtlra f*u*i4»M' m ^ Jodoi M ,f4b4llwiaw.

devem dtr o mtolmo tfe acuaHfort-o* para o paUi6tlco tevan.lamento da vida oacismal. den-tro dura rtftme demicrStlce. tfe:-:»r.o respeito a ¦_ dirtitot dtcada cldadlo.

me* ati mrtitftrfkra tft Porto |col*» dt Saaba, »o eoaoino tas-Atetr* » >-*•_• r«.«»»»*n em muta |,....,, ,.<:. Prtlc.ur* do D. r. «reto ;r 4 Sindlcito e qu» e frrqutn»; fmre ttu qr*o<k ndaitro d* pt*''

qotnaa totidedr* da Saiaba. «

&A»UtuHto da n*p^wa, a \tlatMad* 4* to** OS pM-»4íi*

a» pom a d**rM«,*,», Ka "VA'_-j, !«• til ttm* o tfa*_*«i*,i« ¦»»««?*• »

.'uti*.* 4« PC». » * snsaUl um | rJto teiaiaa* Mando «anto fitai».itu muumo a» ****» -»* w -latlaasta c*nl>« * tonai*"*¥!*" . ^*_TZ._ « .i..,.,*-. a». ! Rs» «tu»- uda. ri*»».» o.» a-tsl'Ssto*»*» 4o paro. O pan.49 dawoietaiiado pede »«*i« «»**].«a hm l«t4rt*'^'*«ta« *m m *****tar tootar. Oto*» lK«»u M--lstf» Wa rO-C*0 B «*» aweie» d*»*»* ps.»•Ulç* dr p*vi*»*lpi*>». «*<*. to*» ie'*-*-._:..» clar<» par» »» mat»*». *ou* «» ciwunu.1** f»»-.**» ro»'euuur tet*»». «-»» •**-«» ,**ul» *<"U-nram-ir tontf* o c*inud*'«»Adtwmar d* ru»« ta-l-'* »»lar

B* pffstisd «jueM-i* »},;•_ »4*. que a

OsoaUtotoloTOÚaWli-M*»*

cada eidadío.IndeniZãCãO pelOf Aprovellamoa a oportunldadrllluu par» apwentar-rvi not-u cor-

• __«a»J<a* t -tS_.l* ,,.'»l,r.Y« P.«'s .^..mttlâj-.

prejuízos causadosno Hotel Nacional

de MoscouM08OOÜ. 24 tA. PJ — O

vaaptrtino "Moicou" «vela queo 'Hotel Nacional" aprraentouum pedido de IndenlzaçSo deS.SOO mblcat contra o tr. Sca-rei de Pina. ex-tecreta-lo daembaixada d oBraail na UniioBovtética. o qual deixou ette pali-a pr_ldo do Mliit-terlo do Ex-terlor". O Jornal acreteenta quto diplomata brasileiro cautoudanoe no hotel no mea de de-eembro. como rnultado de "de-aordena" praticada*, primeiro nocafé. e -'.'-,". '-.-• no vettlbulo. Aflr-ma ainda o -Motcou" que. "et-Undo ebrlo. ficou Intrigado comaa prateleira* doa muileos, na»quale qula tublr. Como lhe dls-r ¦.•.•-.-¦¦¦ que nAo iUeste Uto. ba-ten num do» mu.slcoa e depolano "mattre d'hotel". quebrando-lhe o relógio. Duatlnado. que-brou vario» outros objetos devalor .atirando tambem um tln-teiro contra um dos funclonarloido estabelecimento".

dlal* taudaçôti. Pela CombatoExecutiva fa) Rclvrto Morena.i*ee:f..»rto geral e pTeaitítnte tubt»tliuto."

taiaiulo qu* a M r»«iM»t;au w|",-«'_. LZLÕirtmtm ts!tr«ia *m

_f^u__SS? £££ SStSi cSSúmTvSSSímK. L mus multado.. ^'«-.rL.^tJSS^deiermtnaram miiraa vilwtae. O s f*«-^Agg 5*Z bSBfim «lo retíme doi inimsnwns udo * -Pf "5fJ

^«.SZstmillc* mau um pa«o S Irçn» sprotsluds. ***» »--W»«MW:e na liquidação des r**t«( do Es»«su qu» r^» baiu *.pft«S_a

-'da e a Unha «^-lluca: e preel»ume-m um bam irateMw d* tw»>,*•»!-*<>- eltll**.»!- A •*•**»*• n*0K4 btm rwtarrelds e a«.dü-ucise »«>ur rA l*fenda do PSP triiao PCB era a ronma eclia.

l»..:!.»; apma-iHa dois rxi-mp!-»

tado Novo. Na medida de tuasfart*a* wtaduai*. o Partido Co»muntrtatt ctn*eluiu aUança», açor»dt» * co»nprse»mU*M eom ousr»panldo». Em gerai «a umaa fa»voreceram a democraet*. exceiu»»!.:-.- t-r a eleição de um ertmiiw*»de guerra como Fil.nio Muller. deum a_«*nte imi*«*«taIUta como 8»!

tren I.U»«J*i * UCES, e l».*«»«Soi-t a tut qmod* movimento deutetiia» liiiad** S tntldade mati-b. l««au lotUt at P^*««|- j^nYhi o,',. ,lm olltart* co»para qu* lo«* dada Ai «tiraat g« B,Ut,M ptiiclt*. A orttm-* 'uçio do I»cn viuva derrotar ee

pretociros do antt-comunttmo, aUujuUiçSo da LEC e * ituVjU'--»eleitoral «to ollgarcaa paulUtat.Em*» fort*aa foram derrotada*.O» horoen* «lo PSD de 8. Paulo.ot Coata Neto. foram vencida*»

ama a**s»t-n-ia á altura dai toa» !;~ao"^0'"PC"n \:^n derrotar otrt»p<3fti»l»llldad«t: * dat provislen-tw» que tomou, toda» lorera dertal uiilidade: redlohi requ«.i->e«»*to "pailrto'' par* a ttibvtaçío deiodai at Itliada». aitlra eoao co-locou no qu«li- atiro <t*rpiMtlt., rra-sriir rtrla-t a terem t1»3*-«ríade* ae* Dítlritot PolUiat». Dt-Uatttl» át «_«i4u«« e D.vei»-**.«Centura. Ainda loi dUtribuido• iodai aa ItUadai nova» * anil-

faa a imponarwta de UT» "«•«••-•J

(i^ilnhenioa crutelro*) como S,u-da de cuitai p«4 carnaval d» p-»td« l«*H/. IniUtuldo por eita entl-dade. bula. t que rtipondemoi

Torturado pela policia.... _.» _._iIm, »n

IS" QUEOA005 [AB.105

JUVENTUDEALEXANDREEVITAAUlVICIÊi

BONBONNIERf.MANON

Arti,).!. para preseate*dt Loto

Meirelles & Cia. Lida.Bonhoai • sCaratatlo*

LARGO DA CARIOCA 16TeL 2M192

Auxilio da URSS edos EE. UU. para o

caso da PalestinaGLASGOW, 24 (TJ. P-) —

Konni Zilllacus, da ala esquerdado Partido Trabalhista e mem-bro do Parlamento, falando nes-t* cidade, tmgeriu que a OrR-iBretanha peça à Unlüo Eovlétl-ea e nas Estados unidos que aajudem a solucionar os proble-mss da Palestina e do OrienteMédio.

Dentaduras CrS 500,00Cr $500,00 Cr$ 500,00

(Quinhentos cruzeiros)

EM 2 E 3 DiASDB. T. ROCHA

S<agair_n_.i absolut tlciiilo o ino»monto da colticai"*to

laboratório do prôt.ae anexo: paratazer qualuuor scrvtgo rápido

Dentadura» quebradas? Sem proa*ato? Caíram 08 dentes7

Conr.,'1 tiniu ai em t>0 minutos. Dia*rlamcnto daa 8 <_i 20 horas.

Bomlneos « terlados, das _ lis 12horas - KUA LOTES UB SOUSA,1, sobrado — esquina da rua SfsoCrlstttvAo — Em Irento â Prnçft

Sa Bandeira - Telefone: 48-1676

ICONCLUSAO DA 1.* PAO.I

pressentido, e. em eegulda, vha-ao, mudava tncontlnenü de Ire-guesla. buscava outro pouso, maatempre com o mesmo objetivo:org.inlu.tr os trabalhadores paraa luta contra s ditadura, para osocorro aos preto», pela liberdadeCoa teus irm&os encarcerados.

•-NAO SE MEXA, SENÃO LAVAI BALAI"

— Aa onze e mela da noite —começa Iguatemi a narrar a suavia-sacra. como bom vigia, em-eontrava-me sentado, dormindo,ruma cadeira, naa obras cm quetrabalhava, quando me acordocercado de bclcgulnt, que berra-vam hlstérlcamcnte: "EstS pre-tol Nfto te mexa, senfto 14 vaibalai". O bando de tiras eraenorme. Mesmo assim, diante deum homem desarmado e paci-fico, tremiam. Os "valentes" es-tavam dominados pelo medo...

Iguatemi Ramos tem boa me-môrla e evoca os fatos com rapl-dez e ],..-I... ¦:

Dali, levaram-me para a Po-llcla Central. Ao chegar 14, tiveoportunidade de assistir a umat'lscuss4o entre os famigeradostorturadores Serafim Brogu eFmlllo Romano: disputavam aposse da minha pessoa, cada qualse encarniçava na rclvindlcoçftodo meu canastro. Cada qual nn-tegozava, J4, a volúpia de "des-mont4-lo" 4 sua moda...

PENDURADO DE CABEÇAPARA BAIXO

Fui posto "de molho", des-do meia-noite, a hora em quecheguei 4 Central, até hora emeia da madrugada. Pelos mo-vlmentos do pessoal, que conver-glam para determinada sala dosinistro "pal4clo", vi logo que sepreparava uma "sessfto espirita".Velo o interrogntôrlo. A sede dapolicia pelo meu canastro, au-mentara com o fato de, na minhaqualidade de _ecret4rlo da Con-fcderaçfto Sindical Unitária UoBrasil, ter enviado 4 Lalga das Na-ções um longo e minucioso rela-tórlo, amplamente documentado,dos crimes cometidos pela infame"gestapo" do Estado Novo, con-tra os cidadSos brasileiros, caldosr.as suas tlgrinas garras. As pro-vas das torturas infligidas aospresos, das misérias físicas pratl-cadas nos pacientes Indefesos, cmsuma, dos monstruosos atentadosa personalidade humana, levaramo secretário daquela organizaçftointernacional, Calmette, a vir aoBrasil, a fim de observar, direta-mente, os acontecimentos e oslatos. O interrogatório a que mesubmeteu esse chacal chamadoSerafim Braga decorreu rápida-mente, cm vista das minhas ne-gativas. Espumando de raiva, pornada haver conseguido arrancarae mim, determinou a seis invés-tlgadores que iniciassem a "ses-sfto". Contra o meu pobre corpovieram se aninhar, com a maiorviolência, seis pesadas manoplas

oe membrudo* espancadore*. Em

poucos minuto», derrubaram-me.Completamente tonto, com ot ou-vidos, nari* e boca em langue.ainda pude sentir que aa leras metlravnm os sapatos. A pouca no-çfto que me restava, em virtudeda tremenda onda de -ocos cpnnta-pés que me envolveu, deu.entretanto, para ter conhecimentode que me estavam pendurandode cabeça para baixo. Awlm,nesta posição, recebi os mala tn-fernale golpes que pudessem «eroesferldoa contra uma criatura deDeus: visaram-me, de preferén-cia, as solas do pes e os rins. Devoter rccupjraao os sentidos algu-maa horas depois. Os mea» pésJft nfto tinham tamanho, tsl oestado de Inchaçflo cm que üca-rom. Embora se abrissem em lar-gas fendas, qual massaamorfa. nftc os sentia mais. Via-os. mas tinha a Imprcssfto de quenavlam sido desligados do rc3todo meu corpo. De tal maneira mesentia, que cheguei ft conclusftode que durante o tempo em queestive sem sentidos, pendurado dccabeça para baixo, outras "apli-cações" me foram feitas, aléia dos

Octutlo Vargat, elemtnlo golptt-la e anil-democrSUeo. prticndtaape*fa_r»se de porto» chaves — oago-emoe do R. O. do 8ul, de Mt-naa e 8. Paulo — para derru*Der o pretidente Dutra. O Parti»do Comunista Impediu Uso. O»candidato» dr. Adhemar de Bar-roa e major Moura Carvalho, es»comungados pela LEC. foram elei-tos com o apôlo do Partido Co-munlsta para ot govi-mos de 8.Paulo e ParA respectivamente. Ea» grandea massas paullitas Jftcomeçam a votar contra o» "co*

ronélt"."A LEGALIDADE T.IATA A

REAÇÃO"Pomar deduz dai que o nível

político das massas sobe, que opovo demonstrou sua vontade dettbertnçAo da tutela Imperialis

pyj** euin» S*4o. «.«•- > f ím q-.talfu*r owtfída contra rt* ttvAt asfrsttr a mtorrta 4m m*«»tA saliHia *•»»-» -m*«-!--a «t»seu putVsws* » punira, A*r««i!tt» tf-K.*i»,i-** 'Sa nrfnfcti*4* Piwntfa *to n^iam-fitetHlmi.is*. At*?* f-a» s inlí*»*otal» «tunutuíittfa e que n*» m*»4t Jeiirtre ,'* t»»»l» «a-»nea » mt*ítnV» ds cru*, «o* «m dmtla«jto- qumtiu que potKO .rpie*»!,!» st !."..'t» tfS »!l .'.'.af.!* tf* 39bsiyw* 4* cna-Pos «iam dw*»* pr«t«o netar qu» mo m «1*num pfrtotío «n «ju* o fsian»miU srfrratfs, a om» a trüSiskatfe rrrtr"»:»» do ere-ii',0 trm tolo*cada a tntfuitrla d*> ucttfai «mti;uat*«o cada »rr $?'.*«. e aa es-porta(4^ w*i** a ultimai me»»*» tempre tftctrm

Pomttr cí!a entto tarifa dado»InfluU.* numfrtíot para com»provir a«T4*5a aftimattra. ma»,trando atndt tm* o Inttíce no

d«" aliança*-» um panitiio: «*uut»iaum!nta 4a constu tobs a qua.SMOUto, O acdsdo PCB-UD.*t m a*D9 par rrntc. »tm tr**) o to-rm Mana» mu** vanta«tm. Em I vrrno atfoie medida* c-n«e!*«Bert-M o PCD «*aratteiliwu er-1 contra tt** caltmiiadc. Pala tfaMaoancnt» m fdrç» poUUrs» c tatenildade tfts tiriitadíçAei quece».-» ante o* multadoa r.tca- a ctüí (t*or.t*»mi.*a d»!-r*mtna natlv« ainda nio soube encwtuarl pai», e »crít«niv '

aa rerdadtlraa, eautat. airibultid.». lnaucfuo » "ineomierrtrvsto daottwa*'. No IL O. do Sul. o Co-mu* Estadual vacilou multo e t«por liwiisértcia da C«mi»**o Em*»KiUva é que decidiu o ap*4o aJoblm. Jft it vétpeta» do pltüoA roanutençio tfa candidatura deTílltnr» Correia, por outro lado,permitiu e eleição de BailadoFilho.A SITUAÇÃO CTERNACIONAL

Na analise tfa altuaçio inter-nacional, o Informe constata queem geral as condlç»--» tAo favor*•veis A paz e ft democracia. A "pa*

aritmética" de Bevln e Bvrr.e»nfto logrou êxito. Aa medidaacontra Pranco. a luta contra o»restos do fascismo na Europa as-sume novos aspectos, ganha maitforça. Contudo, os Imperialistastentam fazer uma "paz estrale-gica", tomando como Inimigoeventual a URSS. Depois dos tra-

, r'n

*. ».„h. tEÚtteft do PCB tados de par. das propostas »s»

S,taUCftftplSft SlCrcv?oradaD: -— ^e a encia

Majoritários no Distrito Federal.os comunistas mostraram na prft-tica que. com os recursos legais.constitucionais, pacificamente,podem chegar ao poder, como Jfto observara o senador Ismar. Etém capacidade para enfrentare resolver, mesmo nas condiçõesatuais, os problemas do povo.

Apontando o caminho do de-senvolvlmento pacifico, da tlqul-daçfio dos restos fascistas, atra-vés da mais estreita llgaçfto comas mossas, de sua organizaçfto emobillz-çlto. Pomar recorda estaspalavras de Odilon Barrot, cita-dos por Prestes: "A legalidademata a rcaçfto".DEBILIDADES NA CAMPANHA

Adiante, o informante nsslna-la uma serie dc debllldades come-tidas pelos organismos do PCB nodecorrer da campanha: alista-mento eleitoral tardio; negligenWU»,UU3 4*lt aviai»* *w».*»»-i ...«.»¦» ..™ ...L"ll-V s_ic.is.iiu .t*»v*.v, ..vn..D.»»

socos, ponta-pés, e golpes de cano, Cia na organização de secretariasde borracha. O estado em que:eleitorais, de cima a baixo; orga-me deixaram nfto permitiu aos I nicamente o Partido Comunistameus algozes o prosseguimento da } nfio estava preparado para cum-diabólica empresa: urgia algum j prir e em, sua maioria, nfto cum-tratamento de emergência. E ate jprlu o Plano dc Emulaçfto Eleito-foram ministradas Injeções de ¦ ral que, por sua vez, foi expedi-óleo conforado c cafeína — que]do tardiamente. Mas a princi

DR. EDWINO GUILHERME HOUCKCIRURGIÃO DENTISTA

Comunica que estft instalado com consultório ftRua Buenot Aires, 214-1.° sala 2 ¦— Tel. 43-7177

Atendendo 4s 2as.. 4aõ e 6as. das 8 tis 20 horast*MBTa»Ka mimetm

COLÉGIO LUTÉCIAMatrículas abertas para ot cursos Cinasial e Primário

RUA 24 DE MAIO, 494 — TELEFONE 29-5720

Identifiquei pelo cheiro — e ouIras drogas cuja qualidade nftopude ..veriguar.

INSENSÍVEL A QUALQUERMODALIDADE DE TORTURA

— Logo que os verdugos vis-iumbraram uma pequena melho-ia na presa, nilo perderam tem-po: reconduziram-me ft sala das••sessões espiritas" e reencetaraina satânica tarefa. Nfto demoreimulto cm perder novamente ossentidos. Somente alta manhftpude perceber que era ainda ma-teria com uma pontinha devida... Fiquei, dal por diante, ln-telramente insensível a qualquermodalidade de tortura. Por maisque me batessem, nada mais sen-tia. Parecia que estava no ar, cmestado de "levltaç&o"... A forçade atraçfto ou de gravidade nftoexistiam para mim. A seguir, pu-seram-me sentado numa cadeira,atrás de um porta-chapéus, numaesvüo qualquer, guardado por«eiols Investigadores, sem comer estm beber.

Neste momento entrou naquelecompartlmento da bastilha íllin-teana, em que me encontrava, umüx-interventor num Estado donorte. Ao deparar comigo e mevendo naquela miséria física •-tiue denunciava e protestava con- 'tra o que havia sofrido — tftoforte foi a sua emoçfto que a pa-Udez e o espanto claramente seestamparam nei sua fisionomia. Amiséria física a que me reduzi-i/am entrou a preocupar os car-rascos dirigidos por Filinto Mui-ler. Assim, acharam de bom avl-so me transferir para a Casa deDetenção.

Eis ai mais um valioso depoi-mento para a comlssfto parla-mentar que está investigando oscrimes cometidos pela policia-política durante os longos anos da

i cruel ditadura getuliana.I Outros vlrüo, numerosos, lnes-[ potáveis, trágicos, superando tudoI quanto possa imaginar ou pratl-| car os cérebros humanos mais ln-crtvolmente bárbaros, ferozes, ca-

I nlbalescos.

pol debilidade fot política: na ln-compreensão de quanto o novoperíodo oferecia para a organi-zaçfto das massas, o Partido foilevado a subestimar esse aspectoda campanha.

Afirma ele: "Nfto compreende-mos que o fundamental no tra-balho de organizaçfto é n luta pe-Ias reivindicações mínimas dasmassas. Dai termos feito quaseapenas agltaçfto. Quanto ao re-crutamento, já atingimos hoje aperto do 190.000 membros, masisso nfio representa ainda o quepodíamos ter alcançado, pois amaioria dos organismos nfto co-brlu suas quotas de recrutamentonem as dc finanças

s/iéticas sobre a energia atômicae o dciarmumcnto o Dcparta-mento de Estado norte-americanocontinua na tua política de blo-cos. pela "paz estratégica", econcentra-se neste continente,buscando o Isolamento da Argen-tina. Da analise que faz da si-tuaçfto política no Paragurl, con-clul que ali está um foco de guer-ra no Continente. Hft uma gran-de expectativa cm torno da Con-fcréncla do Rio. O imperialismoprocura aumentar sua Influênciapolítica, atravé da influência eco-nômica. A exploraçfto do petro-leo é o alvo dos seus Interesses.Na própria Argentina nccntua-sea exploraçfto. Ali os empresa.Ianques auferem lucros de 113'".enquanto nos Estados Unidos és-ses lucros nfto vito além de 3%.No Brasil, enorme é também omdlce de lucros, principalmentenn exploração da borracha.

Pomar chama a Jtrnçfio parase evitar este erro Jft amplamen-te constatado: o clues.e operariasubestima suas forças, enquantoa reação superestima .is suas pro-prlas. Esclarece que nrtí eleiçõesde novembro, o povo americanovotou principalmente contraTruman, cm quem via um dócilInstrumento dos m, nopollos. In-dica a necessidade de desmascaramento do Plano Terun.an, o quenão está sendo feitj. c de inten-siflear a campanha centra o lm-perlcüsmo, para o qne é neces-sarlo estudar sua ex cnsfto e pro-fundldade no Brasil.

A SITUAÇÃO NACIONALNa parte da anéllse da situa-

çfio nacional, o Informe diz quea democracia ttlnglu um pontomais alto, após os recentes elei-ções. O ano passado, praticamen-te desde a publicação do LivroAzul, o Partido Coirunista tra-vou grandes lutas contra a rea-

ALIANÇAS E COMPROMISSOS-I çfto e saiu vitorioso. Melhora o

Tratando da politlc de allan-ças, o informante ressalta a suaJusteza. Alianças de fato só foramfeitas nos Estados de Sâo Pauloc Mato Orosso, mas em geral oPartido Comunista obteve cartaspúblicas dos candidatos, nas quaisse comprometeram a defender a

União da JuventudeCarioca

Pedem-nos a publicação do se-guinte:

Estão convocados pnra umn im-portante reunião da U.J.C. a serealizar ás 19,30 horas dc hoje.cm sua síde, na av. Franklin Roose-vclt. n. 115-3» andar — sala 305-c,todos os membros da ComissãoExecutiva, dos Departamentos «presidentes dc clubes filiados.

Rio de Janeiro, 24 dc fevereirode 1947. (a.) Luís Santos, dlre-tor de publicidade

nivel político do PisB, mas emface do seu avanço, a ícaçfio de-sespera-se e concer.tra-se paragolpear tt democracia. O parecerBarbedo, por exemplo, significauma tentativa de golpe na Çc-ns-titulção e tem o ".avafer de umaprovocação contra -e> próprio Go-,verno. Mas isso é prosa de fra-1queza, A reação procura, semsucesso, arrastar os comunistas jpara a tttillzaçfto de recursos He- j

| gals. A missão do PCB portanto| é defender a Constituição como |. melhor meio de prese-var a de- -,i mocracla. A rep«i'U--sfto do pa-

recer foi fraquLssima, más re- jpresenta um perigo e um aten-1ttrdo á democracia. E' precisosair da passividade para ummnior movimento a favor daConstituição. mobilizando asmassas na luta contra o Impe-rlalismo, contra a carestia davida e contra as ameaças á Car-ta Magna.

No que toca á situação eco-nômica, observa Pomar: "a atua-ção des deputados da burguesiana Constituinte e um ano de

I n.tuação do Governo trouxeram

ENTERROSTELEFONF: 25-5251 —

Rua do Catete, 265, 1."— Qualquer lira danoite- Remoção do cor-pos para o interior c

exterior do pata, Fornecimentode material fúnebre.

f

tfa elsti* domlnanir dwmr*-»emre e tentam rec»mpor-»e tfeacordo «rm o *e**»."i«.m**nto «laertte t**er,ftmlc* O PSD precuras-lrar-te tob s t-iírtü-t**..;!» do #r.Ner-u Ramo-. O PTI1 tfnasre-ft-te rm fartoi Ertatfos. eipe»clalmcnte em Sâo P»«»!o. AUA-;i no Informe tfa aComltiâo Rtr»cuttva aprescnlatf.» pe'o cama-rada Pr*_te» no tUli-ri- Pleno, fclcaractertetads et*a h« f rojenei-dade ds burçuiaia ai barreiraseconômica» que wpjrav-im eu tn-ton»!-» dr* tr. Huso Borghl. re-presentante da lu-jçiiwia. «Io tr.Oeullo Vantat. rrprirrntante «Iotlatifundiário* mal< tttrasradotO retultado da» eleições ró veloconfirmar essa >bri viçfto."

ProMcguIndo. sttevera: — **A

perspectiva de Unlfio Nacionalr-elhora. Hà perspectivas cada vamnlores de nossa participação dl.reta em certos governo» esta-duals. Maa em que sentido pcie-remos colaborar com cies? Su-bordlnadft esta colaboração acertos pontos: liquidação da po-llcla política e de »un perseguic&o aos trabalhadores c ao PCB,do intervencionismo ministerialnos sindicatos, solidariedade dosecreUriado cm funçfto da de-mocracla e dos Interesses dopovo. etc. Pode acontecer que ve-riflqucmos haver mais desvania.gem do que vantagem na parti-ctpaçfto de certo» governo*".GOVERNO DE CONFIANÇA EDEFESA DA CONSTITUIÇÃO

O Informante faz uma apre-claçfto do governo do GeneralDutra c observa que. embora aln-da enqulstado de fascistas, temum lado positivo: o da resisten-cia bo imperialismo americanoApesar da nomcaçfto do conheci-do agente do Imperialismo, sr.Osvaldo Aranha, para delegadodo Brasil na ONU. e de não sehaver realizado seu encontro com

general Perón. nfto quer deixardo convidar a Argentina para aConferência do Rio. rccusando.sea fazer a política do Dcparta-mento de Estado, e nomeou parau pasta do Exterior o sr. RaulFernandes, medida essa que decerto modo consulta aos Interes.ses do pais na luta contra oimperialismo americano. Em facedisso, o Partido Comunista achaJusto ratificar sua posição deopolo aos atos democráticos epatrióticos do Governo c de cri-tica ás medidas que tomar emsentido contrario. Foram estassuas palavras textuais:

"Devemos continuar com amesma politica de apoio aos seusatos democráticos e critica aosatos reacionários. Devemos con-tlnuar lutando tambem pela so-luçfto para os problema" da eco-nomla brasileira, por uma solu-çfto politica, por nm governo daconfiança nacional. E' uma pers-pectiva que consiste no prosse-gulmento da luta pela Unlfio Na.cional- O fundamental é que estaluta por um governo de conflan-ça nacional se faça á base demobilização das grandes massas.'

em defesa da Constituição e dos| Interesses mais Imediatos de nos-I so povo- Por isso, nn luta em de-

fesa da Constituição, do apro-fundamento das conquistas ds-mocráticas de nosso povo, tsfrações comunistas das Assem-blêlas Estaduais representam umgmnde papel."Nossa Comlssfto Executiva de-monstrott a necessidade das è"ra.ções comunistas manterem Inl-ciativa nessi luta pela elabora-ção tle Constituições dcmocratl-cn.s nos Estados, que é uma dnscondições para o aprofundamen-to da própria luta em defesa daConstituição de 6. E as elei-ções municipais, lnfto após a ela-boraçüo das Constituições demo-cratleas, nos Estados, formamuma base formidável para oalargamento de nossa luta pelaunidade e para quebrar a pro.prla maquina da oligarquia nn-cional, para a democratização doBrasil.

"Assim chegamos á conclusãode que a concretização de nossosobjetivos políticos exibem esseintenso movimento de massas emdefesa da Constituição Não bas-ta popularizar a Constituição, fa-zer com que ela seja conhecida.

im ma*»*» tm m* 4tttm *m t*t*.-.-.«-a* tuta pela eptt«í*e dattm en*-** Md» deimcrsucos.«jwaruiiasrisia «4* que aaia»ur*t»UMRtoda» t«**««:u« ao eutadsoe que &imn reapeno » me Um iatf*.» t*«Wíet»Çs1«- tsfwemK-a* a !«>¦.Ut* de ivw*«-> po-*. e «**- ?•"»••*"ur:---. reme m ta*. do arti*RO •«•

•>N«*s« tarei» política centra!no mawetHo ? ind;«euiiwilm«miea luta em drleta tf* t>n»»isuK*»*-.da *irtr-<r-»t!-: - continuar a«.««Wlua.i'». farer a unidade partalto. lealiaar o uatwlln» 4#mM*» tm \arm tfat rrtrtiidKa*t-í*. mintma» do povo, «t**»doc-i» deftwi da C-mnius.A-». da*e«iqt,i*5ft» tfe^necratitaa e dando.portanto, cetr» c-ntrttwiçào eajuda para «****» c*mquiMat ptraa .'.riria «ta CeÃtutuícSo. a cru»çio «ir-..»*» AKemblít** U_U4*is»va* fôiadualat. ft pertpfrttva «ImrktpSes muntclpalt que v&o no»dar iisüí'!" pta-Ubliidade «te lixa»çfto cem a* ma_ta* e finalmententinseíulr o prtxrw> tfa normal!»dade ««rwtitucíonsl. aprtweitar aaeat>frt«»cla* política! adquirida*naa tíe»ç4es «le 19 de Janairo, pa»ra que a» rleiçí»»* munlcipati *«façam e rwultem tè»srf>o uma eon-quWa multo mal* profunda dademocracia tmt-ílcira."

O P.C.B. E Afl El EIÇÔE8MUNICIPAIS

Concluindo teu Informe. Pe-dro Pomar tf_t: "Na «tefe» «I*«•'.••.i*.:'.-;:.-.». «abe um tmportan»te pa|*l ft» fraçAe* comunista» na»AJa-mM*!*» Brtadualt. NSo po»ritmei» detprmr tfto pouco, naluta contra a volta da ditadura,a mobillraçfto de forças paracombater as ditaduras terrorts*ias de Morinigo e Franco. E*cada v« maU neces.tarlo lutarpor um irrande partido tfe ma»»ta. No terreno alndlcal, o apelopara o aumente «ela produttvtda-de deve ter feito Juntamente coma luta pelo cumprimento do ar»Ugo 157 da Conttitulçfto e pelaareivindicações mal» Imcdlatoa daamaaittis. Tambem nfto devemoasubcatimar a luta pela» relvin»dicações dot camponeae», nossa11-rt.çfto com as massas do cam-po. E' preciso vencer esta debl-litlca das células, as quala nftoUtlca daa células jts quais n&osó deixam do discutir os proble-mas políticos, como tombem nftocuidam dos problemas das mossasem seus bairros ou locais de tra-balho. Nossa política dc organi-zaçfto nfto foi compreendida nemaplicada. A política dc quadrosnfto está sendo seguido, nem nosaparelhamos para isso. As íl-nanças ordinárias continuam umserio problema a resolver. Nossapropaganda ainda é fraca. A••Classe Operaria" nfio está res-pondendo nlnda. oo seu papeleducador. Os cursos de capacita-çfto nos Estados ficaram no papelc só agora a Comlssfto Executivaestá cuidando mais seriamentedisso."

Mal» adiante, recomenda: "O

trabalho de alistamento c ai-fabetlzaçfio deve começar lme-oiatamente. At eleições mur.lci-pali se oproxlmam. Temos queoihor cm cada município os for-ça. que mais vantagens ofpre-ç,im a menos que se dê o entrje dc acordo com um só par-t.co em âmbito emdval I.sotxlge do Partido a pratica det.cwa linha política sem desvios- nem a passivllldade nem o

e.querdlsmo. Preelsafos igual-n.cnte desentranhar do ComitêN8tional todos os re-.qulcios deIdeologia pequeno-burrruesa".

Ai. ultimas palavras oe Pomarforam sobre a criação da Juven-fstíe Comunista, cujos Estatu-tos serão ainda submetidos aoPleno, e sobre o IV Congrcso,cuja convocação serft marendadefinitivamente nesta reunlfto.O informe durou dos 9.55 fts1155.HOMENAGEM A BENJAMLN

CONSTANTAc fim da sessão, o Prcsldlum

propôs e foi aprovada a reali-ejução de uma homenagem 4memória de Benjamln Constan»..p-r motivos do transcurso ontom de mais um anlveriàrio daCon-titulçfio de 1891. Foi desigr ado para falar na ocasifto •»deputado Carlos Marlghella. E95.«im, ás 8 horas da manhft. to-dos os membros do Comitê Na-cional e os a-sslítentes do Pleno«.aleijaram á Praça da Republicae ali, ao pé da estatua do gran-rie republicano, colocaram umacMoa. a que se atava uma n*averde-amarela com esta Inseri-çfto: "Homenagem do PartidoC> munlsta do Brasil a Bcnja-min Constant".

Pi.uco depois, numerosos tran-seu-tes detlveram-*e e agrupa-rarr.-se ali. escutando a palavrado deputado comunista que exal-trm a figura do homenageado,.ua luta em prol dos Ideais re-oublicanos, e afirmou que os co-munistas, á frente do proleta-.-lado e do povo do Brasil, sabeilam honrar a memória doshe.vls da nossa História, lutan-do Intransigentemente na defe-sa da Constituição de 46. da de-mocracla e da Republica e pelaIn-iejpendencla da Pátria.

A's 9 horas, recomeçaram o*trabalhos do Pleno, prosseguln-do as Intervenções ao Informe,oas quais daremos um resumoem no*sa edição de anianhfi.

.--._a 4 eiplfP»- da 1*1- ***«*-*-•«irjaidMiat »# tiaUsthi-iar- *!«*•V#e4» ilnda rn*-*» a i.««*»í*a tfapmwu fim qu* a» tf*W» •pf«4«a.i*4a,NBrjA O T. 8- T- y*4 OIRRC*

4© AO TRABAWIAI>OR4a te* Oa sttwrtfa 4h**A4 u

(VaiM npOtelatM (M*-rtif«*i «a**Itr mitm. a trstwt »M*««* sln»«i!r*** *,. por »-**-a tf**»** **U*t *rtpmM-M Ao m**mo entra ostraiMtltatfnns,

Ai.tv» Cttftttfra. pr**t4*fiaatfa ifirtatraia de*» Tr*Nth*d«**r.t i»'4-*in» tfe Ceiamlra. fel nPft-WtW mtm * e»«lffl *# u*-*_#¦*_' wm w&ê «t

- nm quartâo «*m 4**p*t-unu«4s gí*«*tf» ln«*«**««- ¦•Kla tf* 'w».* tvi*p_-r*s5»ei. t»«v»• 4ir»í<<stí» tf» U-ti4tt*i* t*^*»-

i <r*4a> uma A»*mt«l»l» O"»' P**r» iraiar 4a ftH*»IO- At»*» t!«rtf

I o f»aft>rer tfa n**»a »?oí»r4tt"Jr1 juitók». dr, Aii tf» «M-rt*»

Mtne-ea- rt^temat «licitar vm«fiatíUfo celttlro.

ConUnuanda, dtst-. Mu remprt-eivdrmtii tomo

atntfa n»o tiitrau em vtfor umaparte tfa Cewittulçao * quahaja .«na ratúiiencla so cumpil*nter.to tfo eii*h*lr<"l4o na naataCarta ConiiliM-ionsl. *p«»rtfa c-plnlâo tf* v»rte* Ju.Utss oie multo* par!«m«-ntatt» serfavorável so eumprtmtnio «I»tet Alem tfo msi*- * oom rea»talur o tam tfo ertts- «n du-rt»»**» ser fattnnvcl so» traba-lhatfort* e i»«t*n.o tfevrrt» !o«otuirar em visor, pot* muito nae(fiielirtarta. princii»«lmrnte sio-ra. quando luumot per malho.»*cs>ntfiç4*a tfe **-»a.AtxjUtRlMOS UM DIREITO A

I» DE SETEMBROValdemar Pereira da Rocha,

triourrtn» do Slndlcalo d<»» Mar-n srtrtM- aermeentou:

o» meu* rompanhrlrc* «Iatrata-M «*-'í»o aruloaot pela da»eUIo final dewe ea» e ertra-nha?am baitante » tfeliberaeftodo Superiur Tribunal do Traba-Iho. necardoju» um direito ie-giUmo NSo prxiemo* «-aMpr»**!**-der como k*» liemo» entrar nogo» de um dti*eíi<- um ano apc4à promulgação da CoanituiC-O.A retiUamentaçfto n&o noa tira-ri o dlrtlti- Nto- nfto ot Jut-Uíl"** tal etpe.-- DepoS*. turtteuma pereurta A boca tfe tc4a*o» uabalhatforrt- Receberemo»e« atratatlott Sim. porque odireito ao rt-petuw» «emanai re-inuntrado fot deereUdo ft 1»tfe setembro e com **** prate-isr»r» aomot baatante prejudl»rados.«¦LO. 1***1. -••—"»»«. .ia* RE-COSltnCERAM A VIOENCIA

da coNsrrnncAoManuel Alvra da Rocha, pra-

«Idente do Slrdlcato doe Met»-lurglcot. íex a tegulnte decla-ruçfto:

O dltpotto no Inciso textodo artigo 157 beneficiar» tantoao trabalhador como ao empre-gador e jft devia ter tido aplica-do Beneficia ao trabalhadorporque. Indiretamente, aumen-ta o teu magro ordenado- Be-fida ao empregador porque ooperário, com melhores condi-çõea de vida. acnts mais ettt»mulo e consequentemente tra-balha mats. aumentando, ae-sim, a produçfto. Isso é tfto lo-gleo que slguna patrões Jft re-conheceram a situaçfto e-tran-d» cm entendimento com os seu»operários, por Intermédio donosso Sindicato, e concederam«aa Justa relvlndlcaç&o.

COLÉGIOJURUENA

Primário — Admiitão —Ginatio — Curto Clatti-

co e CientificoPRAIA DE BOTAFOCO,166 —Telefono 26-0393

Rio de Janeiro

TERRENOSVende-se em Caxias e Campe

Grande, lesde 8 mil cnuelros. •prestações de Cr» fs,00. Tratará Praça Tiradcntes, 56, sobrado,com Magalhães. Tet. 42-0545.

A intolerância ra»ciai torna imposai"vel homenagear osreis da Inglaterra

DURBAN, África do Sul. 2-(A.P.) —Varias centenas de na-clonals Indianos, afirmando quea intolerância racial na África,do Sul tomava impossível "umaalegre recepção" 4 Família Realbritânica, decidiram, ontem, boi-cotar as homenagens ao rei Jor-ge VI e ao seu séquito.

O grupo representa o Conse-iho de Resistência Passiva doCongresso Pan-Indlano e orga~nlzações sindicais.

Simultaneamente, um segundogrupo de indianoe», representan-do comerciantes e homens deprofissões liberais, nomeou umacomlssfto de recepção para aco-lher a Família Real.

SOCIEDADE DE ENGE*sMIARIA E AROUITETU-

RA S. E. A. LTDA.Av. Rio Branco, 277-6.° and.

Sala 605 — Tet 42-9188i.

DesaparecidosEsteve ontem em nossa redaç-0

a sra. Maria da Glória de Oliveira,a fim de pedir a quem tenha co-nliccimento do paradeiro de seu*irmãos Manoel e Sebastião Vlcen-te de Oliveira, moradores no Esta-do do Rio. que comuniquem, porobséquio, A run Vicente de Carva-Iho, 51, Vaz Lobo.

A sra. Maria da Glória, há »anos não tem noticias dos seu*Irmãos.

ROUPA QUASE DE GRAÇA 'TERNOS DESÜE CrS tOO.on. APRESENTE ESTE ANUN*CIO E TERÁ UM DESCONTO. - RUA DO NÚNCIO 42

Page 5: l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA- ... c a* Tese* para o atual Pleno. Pnra

li»... .«.ii. i-»»».,. «1.«ila« .a.r » "I' i< ili 'maMim. «.ataTRIBUNA POPULAR

*^&m**,.i*m».i****a*^ 4ttÂ>»****m**\*\>>i^^ s*&t**it*m*mf>»*^^

1ITII»1IIMI.\ \\ IIVIIIV MO TK.1K.IIJI0OS MOTORISTAS li TKOI: 1IMI1H \S Uli 0\IKI SPassaram « nwnsalistas, a. partir de I*' de outubro de 45* com {JÜ* ¦"•««* * *«»»»»os salários de 2 mil, 121$ o mil cruzeiros, respectivamente, JSJí^R^SS ****ÊÊ*JLpara mororisra». despachantes e trocadores - COfinfUfOfn os «w MfMM*. 4fii»*tMWi» $<#*

«o i/-. 11, hn-, extraviados — Onde se desmas» t*m ús ««.«» 4a *<tfa <«m i#u»

¦*¦»-'1wa*ftr«*jiitelr> »iO>.».'fr.«»>mi»i-*-«i^

PÂlfiltA 5¦¦in»»»!»».»!»!^.».»^»»!»..»!»»»^»*.»*^^,»,»»»!^!»»,»,»!!»»)!!!^. «...j.^^Mj^imaMa,

cara o mtutto provocativo da publicação do parecer FonteneVt S ^ Í^^SSÍ•Dc rtwentUt. i.r^id^,-, ,«tt puKOf>l*«. ft» *#!«%. ««st-, n,M»*b, f«|i|fi4llr4m»V» U4s jw«o »t|t*t* ti tíetUÇÍiS ía:..-<sr,l«* è»tmt» úa *Wê. Par i.a«-na\r..4!.» a»

m -mHtitm'' 4» tamtr.m t 4» taémri*,

o tt. ®mt f-niu»--:». r**«urv*» «i»tí um» tri 4 ««4 «ila !»«-ctrt» ar» jii«,ixia,ii*«-a 4#*í»r©a«ia* fl lumtam «í.=ri«aiía tnasnaWaiktt» m mjwracle *mr*> { *-<h-*u? • matiMaiitia p».» wat*mJ*í iwwwfi** *"í,rt** ww I «mm»"» p*tvt<m tam lim é lí»ul* a teauitew (M,> a t-rttcr»m «»«?rtp.i**«. BMnteBto m

tttmutam tmam r**>i..-<m. émi"4» «i lnU»W««!Wít ú'*U*. ôttfi*|»!4» W lf*fe»tf!44*'»'4 • r«*oei«f*« 4 rUMUi «o TralMlf»c-üftittít». ativa.* tta.» ttt, m mi>eiift.ru ée tmuv-n%ii «li mil.taia, a tlaatt |>»i*<*r*t «uns*,t*-*a tAUaiuuiiii» » na» loi«.M-ji.t: &tcfi5MB *.-..»:,-..

o i-aiuoj. puMTweuTtmaataiM u bM-t4Uv*i rt»

fWfílJiiHi,,, o ptmtm, pm***-»«il-4 t« i'*!t»!!«-í mtau a t mu81'ífA f-OPUUM ei..t t;uS| for.t«ste:;!f « in ::».3 íHllom, doJuifomtnio t*k« «!..-.-.4.». colt-mor»« Ttttwtiol lUgfeMl no Ttta*.ma, Ms», i .íti.rij a ,«•»,«. da*«,«eU Tüln.1-.».. 0 :•»•<«"',' «te :<¦•talor. tt. Oitat »• .j.'.r:-c.i. à tmm«!tv»rn* éa tttmm *iMi«*rbMt*4i»i»o", foi iwbHtado tmttttm éa "mpttam t*dl»-. tom»•-'»?•.<!** itarda, cm o im únicod* arraiur 6» líanothadsm !«•lett-tóAiíií a tim rti..»,t-.-r!,'..» gr«.»l«» do tif.cirue d» mç\\ntaUntntt, o p*s*xtt éa tr. K»„*i*um». rtUlor do f*«to foi con-Uarlo â eof.tejao do aumtmo*...::.:a'\i. BoMoti-ic dq :.. •PnftdpiO d« (,.:e a ;.-;!-> (stü.r:;.Io dt «aiorHM "c©?T«[W!.dfrt,

por«:tri. una novo au>m!,'c no ctuioc» vtdt. Km ir.»; v»i conu ftr.«»*t:dsde d« ««.O» HiMilot c<p.*r»*^H doa t;*.::: :»<•»5 ta}* «:«-.»•çfto nada der* ftt jutiaa lelrln*-<¦ ií-V» <J-.4 *.;al>i.!-.4.l .:ei e timft (ananeift « »-..:-.- de auferirmatarei tucroí de e/Je n'J

dai wctatminlw. «f» »iê «»i»>».4-;^ em #i!y.»«jA» ti# »4í»í.'i<i*t'd*4« tvi*t'.!«t <w fu!»iu. fim»(isnaueu da Tntvwal nfslanslda Tr»|«j)it«oa, o <,••*<• '-»»*<?u ma4od» irr, «114 uma C4i»«»i»4t>1» pi».bUM.

O ftd»ff40 dO fill C!f»!ô pi-UotMl íníliíjiíu «(ti* « Ja^imt».

»4W*i.»..rti t futris* r«-V»i q«J* apfú!c!a!',»qi |tV> (:^«JI • f.toP»4* tmmr pm*», aataéa amrte. • Uiilu j *<,4tt,l. o talef fl* «!:;« «lc ir»ii.>!!:4 íc-jU«ft |)'r-!t ai»o*i«<i.>r».- e |u-i#:aia a.:.»r.í-- dai »ti»r u--»a» l#m*IWsfH Iamt*M> «.it ft* «-ílalUU.i.elKiii* Pâ« ftiudefl» «At Pt^em

Smdieato doi EmprfàAcioi na Comércio fl** r«ltIf«J«m« IIZMr<%UM»MHouLira. simi,»r? .,„ Ri„ ,u win, Os Estivadores Nao ForamIDfTAl Df C0NVtXÁÇ40

A OiítlOlil «•Aiida iodai Oi < um|>ir«r»c->-. 1 Sllrici.! « • «empiiccfiem t AiicmbUii t..-«j| Oiiiaáilt »»*ftlliiaa na piâiim* |*»tft<tfif«, «IU Jl 4* t*t*i*ll* 4*\ ,.917. li 14 kam am vttt»ahi n(i. Hs» K....J. '/"»»'* apenas â »ii^mmh-íí<) </«« 25% na"um"° '«í»1 áe *M«iniM p»«i#aiei, i#«iiM>.M»i ii »5;rt«m»nerflçáo do trabalho noturno ex*houi, am iegwn.fi ««««««Kftii», r«Nm «twit«i»>*e* »««*»• rj#•ci.oi pieieiatei. a t,m 4p .ui.t.c,, ,,i,.t , M(«lnu

OKOfM DO OlAi

«) UftWra. ciil.-ui.3o c jpicitl. d. ttl d» All.-ml.lc.aMttffofl

I» leitUH «Jo piicccr do ConielKu íiltll «• í-'c- || (tUfH* O bilinfo l.nincc.10 rio ea«r<i(i» de 1946:

C> I--iIum d icuuào t tpio.nio dn contu e bilinco linane ci o ulci.nln ao «accií .0 dc l*?46 §

1' ' IctL.i. d.iíuniu t apiofavlo do Rililòli* 4a •• = (

Ckfe de 1946

.aumentados em 50%eutado nos daminuot e feriados - £m ««.f M./o o memorífl/ n*©* estivadores de Santos

f«li Dii«4«fi#

fOSI* MAURÍCIO Mrriita _ ietie4i»lfil toMBÍv«

*W ^ti^^^Rí^SIlWP "t^ PflW'* *f™ Wl pi''!

#* Stoâtmi» ém fmtvaêmmtuaaa mpf-at Jftrrwiimi tm***** p*s» »%*M *»'•* i«te» ••i«»Ai *u»«u. m HeíaiStta ttmwmi «^w^iftd* am émmt** *ftfMMr A tmawa ammtm m*»ii..*r»i«i «le i**t» » piti edett fc«*r wífl-i» ft |t«nt4r »

A dM-.»* a p«Mlft||l(a, RftA

Íaimt*

a reíBílWf*»»;*-»» é* li»»pttiia étmm ém émirns»* t

tf, a mt ut" tt****»» mm »«taijuai»;»»*» é* S*"*.

PM» «tV»*a*ã>^Mi<«l>lr». ttVftftftftlm »^i^«»*«rtiii«w« 4» evfiMi«iA')am, aa cmmtl» ú» am *tmitM^Maittfi aana* taa^StiS, aa*tmt» atmm»*» a* *»"* tm m,mnm ém emmé^tt*. » mmttttaM», a V*mút*à** é* *l*nan*laírrrírí-ifiíè mt -"!««ia»H;r«V» 6 tamMMtOi «r-í« Uit fm e-Kttlft» pt-km ***à**s#*m ém iMnut*. tmm» a -i-**\ avju m ptwmfitt*:t$wM*. *>-•* m*í*i .-j « tmaa-tarm é* lattttúa emi***^

eneiaileCtuni! inríin

JeMdruitW a tracaiorat 4t ealbut. opét o julgamento io iltililo, eplomeroios tm trentt oo «dl-/leio onde /«ftClosa a rSIBUSA POPULAR

iâa d» ordem ttoatmlr» « teclaie que o* iralnaUudi.ilt nio de-vem rer no distldio ua mito depanJcipar ata tu;!*» oas empre.aftf. Citou tombem a tnfoima*çfto r-'<"-»¦-» Ptlo fei.ico de Ei*iaiUi;r» do MlnUlok, do Trati

to fo.*ií UftiufarmaUw em diii.tenda. > Itm de mi realiiadauma peücla tx* eariiu dai em>preiaa a ter vcrifieiad* a Impo*»tibUidade em que h encontrampara conceder auatqjrr aumen>to de aalartoi atat aeu» k.-.Uo*

lha, T.;.!'.ri da q*ui a e«evac;&o I rea. Entretanto, o pi«tuldente dodo c.•.-.*.. da -.. :.i :,'••-. Capital ITribunal declarou r.a. ter opor-

•ufertr|rol deverca Itulfníficar.ie e. a ao tuno o pedido, e que o n*.< :t.c|Uo pai- «eu ttr, «Undendc-ie ao pedido j Jft fora rejeitado anteriormente.;

NA JUSTIÇA 00 TRABALHOMARCCSEincs — Realtu-feituicltado pelo Sindicato da cor-

boje. fta 13 !'..-.%-.. ro T. K. T. a •> -.-,,,j?> contra a classe pairoiul.1' audiência da condllaçfto do I reivindicando um aumento gmldtialdio coletivo ituciUdo pelo,no* *iuaU mlftrioi.&>ntalcato dos Marceneiros.

D06 'nUBAUIADORCS NAFABRICA DE PAPEI. DE PE-TRÔPOU8 — Reallzar-íe-ft nodta 3 do marco, fta 13 horas, noTribunal Regional do Trabalho, ojulgamento do dissídio coletivost.icit.ido peloa trabalhadores naafftbrica de Papel de PeUópotiscontra os empregadores, relvln-dicando melhores talar los.

DOS TRABALHADORES NOCORTUME CARIOCA 8. A. —Nfto houve concUlaç&o para o dis-sldlo suscitado pelo Sindicato dosTrabalhadores na Indústria UeCortlmento de Couros e Pelescontra o Cortume Carioca B. A.para obtenção de um justo au-mento de salários para ca opera-rios do grande estabelecimentoindustrial da Penha. Foi conce-dido pra2o para que os auscltan-tes e suscitados apresentem novasturbes, feito o que o processo des-cerft ft Proccuradorla Regionalpsra receber parecer.

DOS MOTORISTAS E AJÜ-D/vNTES DE VEICUIiOS DECAROA — Foi transferida parao dia 26 do corrente, ás 12 horas,a audiência de conciliação do dis-sldlo coletivo suscitado pelo Sln

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DO AÇUCAR EDOCES — EstA marcada para ahora do expediente normal do T.R. T. a audiência de conciliaçãodo dissídio coletivo movido peloSindicato doa Trabalhadores naIndústria Jo Açucar, Doces e Con-tervos Alimentícias, contra oatmpregadorc* visando a obtençiona Ju ¦;-. i do Trabalho do umjusto aumento de salários para acorporação.

AGUARDAM A DATA DE JUL-OAMENTO NO T. R. T„ DOSTRABALHADORES EM SERRA-RIAS. TANOARIAS E CARPIN-TARIAS — Baixou ft Procurado-ria para aguardar informações doDepartamento de Estatística doMinistério do Trabalho sobre aelevação do custo da vida, o dis-sldlo coletivo suscitado pelo Sln-dicato dos Marceneiros que rei-vlndlcam um aumente de sala-rios para os trabalhadores cmcarplniarlas, serrarias e tanoa-rios.

DOS TRABALHADORES NAFABRICA DE PAPEL DE PE-TRÔPOLI8 — Foi adiado "sinc-ale" o Julgamento do dissídio co-letivo suscitado pelos trabalhado-rrri.w »ui»...u aaam.av.aaau »,,.,«, aa..a- .- -—....»«- «atiu» r..,..,,.. i„ -

dicato dos Condutores de Vel- J res na Fábrica dc Papel de petró-culos Rodoviários e Anexos con-tra o Sindicato das Empresas dcVeículos de Carga, para obter naJustiça do Trabalho um razoávelaumento dc salários para os mo-torlstos a ajudantes de veículosce carga. Entretanto, a data danova audiência, apesar de trans-ferida, ainda nao sc encontra cmpauta a data já fixada pelo pre-sidente do Tribunal Regional.

DOS EMPhEOADOS EM CE-MITERIOS — No dia 27 do cor-rente, ác 12.30 horas, no TribunalRegional do Trabalho, será rea-Usada a audiência de conclllaçáodo dissídio coletivo suscitado con-tra a Santa Casa dc Misericórdiapelos empregados nos cemitériosde Sáo Joáo Batista e Caju, rei-vindlcando um Justo aumento tlesalários.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE EXTRAÇÃO DEMÁRMORES — Foi adiado parao dia 14 de março, ás 12 horas,a audiência de conciliação do dis-sldlo coletivo suscitado pelo Sln-dicato dos Trabalhadores na lulcústrla de Extraçfio de Mármn-res, Calcáreoi c Pedreiras, con-tra os empregadores, relvlndlcan-do um Justo aumento de saláriospara a corporação.

DOS BARBEIROS B CABE-LEIREIROS — No próximo dia28, ás 13 horas será realizada noTribunal Regional do Trabalho aaudiência de conciliação do dis-sldlo dos barbeiros e cabeleireiros,

polis contra a llrma empregadora1a ílm de ser obtido um aumentoao salários.

DOS EMPREGADOS NO CO-MERCIO FEIRANTE E OUTROS

— Continua acuardando a deter-mtnacfto da data de Julgamentoo oluldlo coletivo atucltada peloSindicato da corporaç&o contra oSindicato patronal visando a ob-tençfto de melhorei salários, porintermédio da Justiça do Tra-balho.

DOS EMPREOADOS RURAISDE CAMPOS — Ainda nio foimarcada pelo Tribunal Regionaldo Trabalho a data do julgamen-to do dissídio coletivo doa traba-lhadores rurais de Campos, adia-do "sinc-dle" para serem aguar-cados as Informaçôca solicitadaspor decisão dos Juizes ao Dcpar-lamento nacional do Trabalho.Dados as Informações pedidas oprocesso descerft, em seguida áProcuradoria do Tribunal para rc-ceber parecer.

DOS OPERADORES CINEMA-TOGRAFICOS E AJUDANTES- Ainda não foi marcada a data

dc Julgamento do dUsidlo coletivosuscitado pelo Sindicato dos Ope-radores c Ajudantes Clncmatográ-ficos contra o Sindicato das Em-

reata daa uillldailn errncUU.somente encontrada* t.t cambior.r-iro. porque, de acendo com *Ubcla. ninguém q*irr vender. Re-futtu a (aua alega,-«Vi de que oittocadorfi e deipaenantca tào nania mt torta «oltetrui e concluiupedindo aos j-.i'.:-« justiça paraos seus patroclnadra,

VITORI0803 03SUSCITAS"! CS

r Interessante (t.t-..* t* que opróprio advogado do» emprega-dores reconheceu a«M a vtda en-careceu senilvelmetite. E o ar.Oicar Pontenell, surpreendente-mente, propõa que tone concedi-do aos motoritta* «t.v aumentode Cr< y f-3 aot dr-inachantesde Crt 315.00 e ac*i tocadores dec.*$ 230.00. cansiderã,r.do-íe osatuas salários coma serdo respre-livamente de Cri í.í-cow. Cr$800.00 e C:t 7MÚ0 cu seja nabase dc trinta dios e não de dia.:lstaa. Propôs tamnem a pa*»-gem de trabalhadoiu dlarltUspara mcnsalbta*. Ouiruslm. nioconcordou cem a abolição doadescontos das ImncUnelas cor-rejpondentw fta firha» extravia-das, abrindo exceefie- para os quenão forem extraviados com In-tenção dolosa.

Fcl aprovado a proposta do re-lator Oscar Font«*»nell ?. a partirde 1." de outubro de 1046 deverãoos trocadores, mototlMas e des-pachantes percebei em os novossalários, na condição de mensa-listas.

O veto do ar. Owar Fontcncll.favorável ao tomsato ora con-cedido, a despeito do seu pare-cer antrrlor. íartanieríe publica-do na "imprensa sadia", deixabem patente o lnMilU provocatl-presas Exlbldoras dc Filmes para.

cbtençfto dc um razoável aumento \° quc anlmou « ífcU> Propaga-dores c mesmo o JUz que o cml-tlu. num momen.o etr. que osJornais dc Assis Cnateaubriand.dc mãos ¦'.'.' com os remanes-centes do fascismo ainda cnquls-tados no governo dc grr.eral Du-tra. forjavam u:n movimentogrevista e apresentavam, comoresponsáveis e mentores prlncl-pais. conhecidos lldtts da cor-poreção. E assim cal por terramais uma estúpida provocaçãodos inimigos da ordem e da de.mocracla.

SINDICATO DOS TRA-BALHADORES NA IN-DUSTRIA DE LAVANDA-RIA E TINTURARIA DOVESTUÁRIO DO RIO DE

JANEIROSindicato Profissional

CONVOCAÇÃOCompanheiros:A diretoria do Sindicato con-

viil.i todos os associados e nãoassociados, para a grande As-scmblcla Geral Extraordinária,que ie realizará no dia 27 docorrente mês, ás 19 horas, nasede: do Sindicato dos Oficiaisdo Alalatcs, no Largo dc SãoFrancisco n. 19, sobrado, juntoa Igreja, por ser mais amplo estentilmcnte cedido para estefim, com a seguinte ordem dodia:a) Tomar resoluções sobre o

dissídio coletivo;b) Assuntos gerais.

A Diretoria apela para todosos seus associados não faltarema esta assembléia, onde iremostraçar os destinos de nossasreivindicações-

a) ROQUE DA SILVA RO*CHA — Presidente.

SINDICATO NACIONAL DOS OFICIAIS DE MÁQUI-NAS DA MARINHA MERCANTE

Assembléia Geral ExtraordináriaPede-se o comparecimento dc todos os sócios em pleno goso

dos direitos sociais, á Assembléia Geral que será realizada napróxima 3."-felra, dia 25, ás 17 e 17,30 hs„ respectivamente em1.» e 2.* convocações, para serem tratados os seguintes assuntos:

a) Circular tio Mlr.lstéiio do Trabalho;b) Situação das Delegacias nos Estados;c) Situação financeira do Sindicato;d) Assuntos de Interesse geral.

Rio. 21-2-47.DIRCEU CORRÊA LEMOS — Secretário

5INDICATO NACIONAL DOS FOGUISTAS DAMARINHA MERCANTE

Rua Senador Pompeú n.° 125-sob. — Telefone 43-2744De ordem do companheiro Presidente convido todos os sócios

milteJ. e cm pleno go-o dos seus direitos sociais, a comparecerem áAssembléia Geral Ordinária, á realizar-ae no dia 25 do corrente mês,fts 17 ou 18 horas, em primeira ou segunda convocação respectiva-mente, com a seguinte ordem do dia:

a) Leitura da ata da sessão anterior;b) ¦ Leitura do parecer da comissão de conta, referente no mês

de dezembro;c) E:colha de dois sócios, para juntos á um membro do con-

sellto fiscal, examinarem ns contas do mês de janeiro;d) Campanha da alimentação.Pedimos o comparecimento de todos os companheiros, que se

fncnntrorem no porto, por se tratar de assunto de grande Impor-uncla para á classe.

«JOÃO CAVALCANTE VASCONCELOS — Secretário

nos atuais salários dc operadorese ajudantes cinematográficos doDistrito Federal e do Estado doRio.

O proecoso continua dependen-do dc que os empregadores apre-aentem novas razões a ílm de quepossa voltar á Procuradoria Re-glonal para receber parecer eprosseguir os Uamltcs legais atéu Julgamento.

DOS E.MPREOADOS NO CO-MERCIO DO ESTADO DO ES-PIRITO SANTO E EM HOTÉIS.RESTAURANTES E SIMILARESDL VITÓRIA — Continua nnPiocuradorla Regional aguardan-do que os susdtantes cumpramo despacho do presidente do Tri-bunal Regional do Trabalho.

DOS MARMORISTAS - Já tcldevolvido ao presidente do Tri-bunal Regional, pela Procurado-ria e prosseguirá, devendo embreve ser marcada a data da au-dlêncla dc conciliação.

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DE CALÇADOS -Não tendo havido conciliação naniidléncla realizada entre empre-gadores e trabalhadores na in-dústrla de calçados, realizada noTribunal ^glonal do Trabalho, oprocesso do dissídio coletivo sus-fitado pelo Sindicato da Corpo-ração desceu á Procurndorla Re-glonal pnra a apresentação de no-vas rnzões pelas partes interes-sadas.

JULGAMENTOS NO TRIBU-NAL SUPERIOR DO TRABALHODOS TRABALHADORES NA IN-DÜSTRIA DO AÇÚCAR DO ES-TADO DO RIO — Já foi remetidoao T. S. T., pelo Tribunal Re-glonal do Trabalho, o processosobre o dissídio coletivo dos tra-balhadores na Indústria do Açú-car do Estado do Rio, contra cujadecisão recorreram os empregado-ves, que não se conformaram cmconceder um aumento de 2í porcento suplementares nos saláriosdos trabalhadores. Não foi mar-cada a data do Julgamento do re-curso.

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DO CIMENTO, CALE GESSO DE S. GONÇALO — ACia. Electro-Limltada Flumlnen-Sc e outras fornm condenndas peloT. R. T. a elevar os salários tleseus trabalhadores; não se con-fotmaram com a decisão e re-correram para o T. S. T., onde jáse encontra o processo. Ainda nãofoi marcada a data do Julgamen-to do recurso.

DOS CERÂMICOS E OLEIROS— Os proprietários de olarias nãose conformaram com a decisão doTribunal Regional do Trabalho,que concedeu aos oleiros o au-mento geral do 40% nos atuaissalários da corpornção e recor-reram no Tribunal Superior doTrabalho, onde esperam conse-pulr a reforma da decisão do T.R. T. a seu favor. Entretanto csproprietários de cerâmicas já lni-ciaram o pagamento do aumentoque foi determinado pelo Tribu-nal Regional do Trabalho.

Hoje, a AudiDissídio dns Marceneirosilo

oa marciRtir» bi vftrk* m*. pe/a justeza ^aa suas reivindicações, os ,UâÇi? ** ,WBfi**««* *** ?*•m» c/.t, emp«tihadai numanua componha tm pret d» um marcinctros esperam uma vitoria na Jus- «*'"«» N»** am * o unfeo quejiuiio,aumeíio tm «**u. wrtrt- ,. t *r t_ il c i fm **"*• Mm»»» esmianoaMBtoi ttarldo a tHMínii du» riça ao l rabalno — òalartOS CXIgUOS m*U ét mtl* hora: para tm*-re^HS^aT ÍLK Péssimas condições de trabalho - Violada ^of^tTttTsASSt doScV.e^pTlKr^ a Constituição - O que a nossa reportama tU.dlca.ei, com a emtdftd*patrtmai, a qual monicne-M :.;• itraiulitnu no qua at leUcitma L»^!,™ "2IIITUfto pret«n*óe« doa raa-cínciro*. B>'râW1(otadta todos ot rocuraat eottei-UaidttM »:•--«¦ o sindicato for-çado a atuduur dbaldlo cokUvocontra a claue emprtfadora.Roje. fta IS hora* dmrft praec*«»•¦'• a primeira audiência drcoacUlacfto da dlioidto. na JuiUCa do Trabalho.

AS CONDIÇÕES DE TRAI!A-UIO DOS MARCENEIROSNas Induatrtat Rcunldaa 6o-

fa-Cama Drago Uremoe oportu.nidode de obwrvor -:.-.-.j-.-'q-iis ju*laa t tnadlftveia st\o aaa.-.)'.:tr.Ua doa marttnelroí to-mando por boie aquela Isdus-fria que m dia padrão no con-ctmente fta tn.uuçc«rt e a r*-muneraçio dos acua empregado*.

81ia no afastado subúrbio deBenflca. a -Drogo" pelo seu aa-pecto eatemo. toda cercada por.vv.-. muras, com raras Janelasrrr.-dcv .i- que. ao enréa de darporoagem obstruem a ventlloçftono Interior da fabrica, mais teasemelha a um presidio que aum estabelecimento Industrialque ocupa mais dt 330 operftrlos.parte doa quaia pertence aoaexo feminino, além de grandenúmero de menores.

gem obserüou na "Drago"Sem InaTwatr no ncinto da

rtpMoitaj-ir.*;*... mire olguiu apeiSnatqtw comum em (oiao enitrruja-dai o toefftvel • .*<¦ :* t arras"com pedaços de madeira «mu-lando fartos, dot <;..*'.» noa tn-lelramo* daa cwt4icâ«« dt m»balho a qu* '*¦'&» aubmeUdor»

Albttto Oalvlo tm fala dapoeira provenlenit da tetka it::*»!*.!.*» que circula permonen-lemenle por lodo o fftbnea. tncltendo oa pulmdta det otwiftrim de aerraftm,

Quando escarromt» — dia —é pura serrageo).

Nelion Vtttra qut «ti ; t.**.adoi:

— Ot qut trabalham na tetaode ltxadeira tuam maacaraa quedt nada valem pou. alem étterem Imprrtavela. impedem traplroclo do <•;-;*•'.¦>. O -¦>¦-:-lado é que alguns preferem -..--.ti.\i;..\r sem oa tais mascaras.

A ânica tolucio — ac:c-c«*Augusto Oabrlel Nogueira — te-ria colocar alguna otplrodoretpara aiswrer o po do cortt das::•¦ ¦•-•!¦ ¦'.:¦-•.

Adolfo da Silva Moreira falaft nosta reportagem a retpelto dolocal de trabalho. Diz Inicialmente:

CLUBE DE ENGENHARIACONCURSO DE ANTE-PROJETOS PARA A NOVA SEDE

Acha-se aberto a partir dosta data o concurso de ante.pro-Jctoe para a nova aede do Clube dc Engenharia.

03 Interessados encontrarão na Secretftrla do Clube, das 10ás 17 horas doa dlaa úteis, em sua sede provisória, na rua doPasseio n.° 90-2.° andar (Edifício do Automóvel Clube), todos otelementos nece-sarlos ft Inscrição.

Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 1047.EDISON PASSOS - Presidente

FOGÕES A OLEO2 bocas — DESDE CR$

450,00Entrega imediata

Pka^A DA REPUBLICA, 93-B — LO|Ai .ii umu iiii ¦¦!!!¦ i •

VIDA SINDICALPLEITEARÃO 1*™ •¦"****&*,

SALÁRIOS OS ENFERMEI-ROS — Os enfermeiros reuni-ram-se sábado ultimo na sededo seu sindicato a fim de dis-cutir questões relativas no sa.larlo-padrão e & majoração devencimentos. De Inicio, abor-dou-se o tema relativo a pa-dronteação dos salários e a se-gulr a questão concernente amelhoria de vencimentos. Nes-te sentido foram apresentadas

FFoi ainda organizada umados presentes. Por proposta deum soeio, ficou aprovada pelaassembléia a seguinte tabela aser reivlndlcndn:

Até CrS 500,00 de ordenado,100% de aumento; de Cr$....501.00 até CrS 750 00. 90%: deCr$ 751,00 a Cr$ 1.000,00. 80%;

de Cr$ 100100 a Cr$ 1200.00.75%; d» Cr$ 1-201.00 a CrS....1500.00. 70%; de CrS 1-501.00 aCrS 1.750 00, 40%; de CrS....1.75100 a CrS 2.000.00. 35%; "de CrS 2.000.CO acima 30 porcento.

Foi ainda orgnanlzada umaComissão dc Fiscalização quedi-verã exercer a sua ação noshospitais, constituída pelos se.gulntes associados: AntoniaJoaquim Machado. Benedito Al-\es Batista. Altnmiro Albino deOliveira, Alfredo RodriguesPontes e Manuel Costa e Sá.

CAMPANHA DE ALIMEN-TAÇAO — A assembléia geralde sábado p.p.. convocada peloSindicato dos Marinheiros daMarinha Mercante, compare,ceu grande numero de associa-

rbitrariedades dasesas Petrolíferas

Despedido um operário da Shell Mex porlutar pelas reivindicações da corporação

mm a

Esteve cm nossa redaçüo o tra-balhador cm minérios e cotnbustl-veis Jaciro Vieira de Andrade quefoi despedido injustamente daShell Mex Compani Limited, pelofjto cie concltar os .véus compa-nheiros n lutarem por melhoressalários, Contou-nos aquele opera-rio que desde outubro os scuscompanheiros da Shell Mex vémlutando pnra conseguir um aumen-to de salário, motivo por que sereuniam para discutir os meiospelos quais esperavam sair vlto-rlosos. Numa destas reuniões, pro-feriu um discurso reivindicandoaquele direito e deu publicidade aomesmo pela imprensa. Após a pu-bllcaçao do seu discurso os direto-res daquela companhia inglesa Hcs-pediram-no sem nenhum motivo.

Após ter sofrido tamanha per-scgulçao dos patrões reacionários,Jaciro dc Andrade dirigiu uma car-ta dc despedida aos seus compa-nheiros, concitando-03 a prossegui-rem na luta pelas reivindicaçõesde mais dc quinhentos trabalhado- *

res, exigindo que a Shell Mex au-mente os scus miseráveis salários.

Vale lembrar que tais empresas,representantes em nossa pátria dotrust internacional do petróleo,tentaram Impor aos trabalhadoresum aumento á revelia dos scujinteresses. Devido apenas á uni-dade da corporação é que resolve-ram recuar. Está portanto nas

mãos da Comissão de Salários eda diretoria do Sindicato o prós-scgulmento dos entendimentos coma classe patronal. Fracassadosestes, recorrerão á Justiça do Tra-hnlho, onde esperam serão atendi-das as suas justas reivindicações.

PINTORS, deseja pintar soa casa?

25-3691

dos. O ponto mais Importante,tiiserto na ordem do dia. refe-ria-se á campanha de alimen.taçáo. Depois de animados de-bates, com a participação daquaso totalidade dos sóciospresentes, ficou deliberado pelaassembléia, a constituição deuma comissão integrada pormarinheiros, no momento esco-lhldos, a fim dc entender-secom a corporação dos íoguls-tas para em conjunto pugna-rem pela concretização da rei-vindlcação máxima das corpo,rações marítimas inferiores: -equiparação da alimentação pa-ra todos marítimos quer se-Jam oficiais superiores ou ma-ritimos de condição subalternacomo os fogulstas, talíelros, mo-ços de bordo, remadores, con-tra-mestres, marinheiros, etc.Esta mesma comissão, que ficoucomposta pele associados: JoãoAugusto de Brito, presidente doSindicato. Secundino CeclllnPereira, Rafael Martins deSouza. Antônio Marinho e JoãoRibeiro, deverá Inquirir o pre-sidente da Federação dos Mari-tlmos, sr. Joáo Batista do Al-melda, n» concernente ao quetem feito em prol da campa-nha pela etapa única.

Outros assuntos ainda fo-ram tratados na reunião que íolbastante prolongada, destacan-do-se a questão relativa ás aco-rnodações do pessoal de bo.doas quais são péssimas e Ina.dequadas para os climas frios

Por ílm o plenário foi Infor-mado que as companhias denavegação Lolde Brasileiro eCosteira estão inclinadas ematender a aspiração dos marl-timos subalternos concedendo aalimentação equiparada.

ASSEMBLÉIA DOS TRABALHADORES EM TINTURA-RIAS — A diretoria do Sindl-cato dos Trabalhadores na In-dustrla de Lavanderia e Tin-turatia está convocando umaassembléia geral para o dia27. quinta-feira, a fim de dis-cutir assuntos de especial inte-resse para a ceporação. Enca-rece o comparecimento de todosás 19 horas na sede do Sindi-cato dos Oficiais de Al.aiates.no Largo de São Francisco, 19.sobrado»

A (abrir* quardo faa .-*' >•parte* mai* uma estofa, flanoflUisT om ela W cftwfn»,da pvra Síopíefc* * fteamrn e&s aquia bs-icar fardo.

Alberto ASírs iepojt*i-»e ttPf«lm*x tnrtalat^M liia-rrnfra»da 'Ortm". tmét as privada»iju» d»pr»<vfdii it portu. bimvtando contra a matai, a tm nu»mero irtuMo» í*í*»ta.*n*aic s «>cpt:&:U* que ttnpr^o.

Joio Sorandy dá-noi tuna «•ato dos armarim lá extiteMe*que. além d« .*¦•«*••*. tm dimentAtn ,T.!t-*«»«-ír*,j.cJus. nâo «--'.ia rs»pteçv.-.çl', com ea 2J0 operArtorda ir.'.'.--•¦:'.".- Htunidu, Sola-Como Drogo.«.10LADA A COSSTfTUIÇAO

Jndatamm im eperirtas comaoa polcsUvnoi sc percebem otdomingo» e feriada» pren*4M naCana Magna em vigor, no i.-.ciso VI do artigo '.:.:.

José Maria de Uma Paula en-cirrf.--.-v de re-sponder:

Os proprleiArlca e a adminUtracaa compo:ia na sua maio-ria de itailanoo. nio Ugam paraat leis rlgentes. Do repouso re-',munerado nio vlmoa nem um.vir. tem.

PitAgoraa de Ollrelra que ateentAo havia ae abatido de nosdizer quoiquer coisa, aproximate para protestar contra a clgt-dea do horário observada no"Drago". São suas catas pala-vras:

Eu tenho mais de oito ano»decosaeso porque cheguei hojetri-. minutos atraaado não pudepegar no serviço. O encarregadonio leva em conta a atual st-

TtiAilAUIOijftwtlit? d« Som» «ín»..»

a o'-i»rr,«io da mi? una ojrttfa»cia médica numa fabrtea ondao ti*ttr.tn!t de acidente» * ra»U!].om#nie gtande dado a na-!•..*«*.*o do *.*i*;i;hj mu eirrrea*».Udawto com maquinai qut. aomenor desvia de sie.nçio. cav»rui dtSMUCt, r-U raros 4» cer-U í!«*'»r't

ru --it, Otantti not dtt doaleflowa -..=.*,: tr« pago* ;r-.»*Dsaef' qutf w J»tt* dt wmo-ntrar o« seui operirtot superiar.mtnia a iodos os outro* cjr.gt-r.t:**. Obvam-no:

— Ava.-.t como pagam at ou-trat. ta mia aqui paga Ot :«.«iiaitoa a um ajudante de mio-fo cf.xo eu. Per al te vé a Ju**ma éo no%io movimenio; a*-pt ramai obter uma grande rt-torta na Jmiica do Trabalho»porá o que con(:amc« not Jutitsque trio decidir o nowo cato.Tenho certeia de que ot noaaareivindicações íerio co&cnitta-dat — concluiu.

COMPRE SEUS

6xJ6mMna

Ótica ContinentalOficinas próprias

FILMES E REVELAÇÕES

R. Senador Dantai 118

vnm \^'ttm Wttm 2nm\çni&-MDo-" iMIJUIM» ¦! —

jÈÊÈÈm UÍCAS l^mí^^'MPi?rMfV H Amcric,inas ^P^a&StJBÈi '6^{™iuiw£&È, T. "jOCKEi" iftf:

fwlsS IL CrS 26,0° *f!Jra%

-Encaminhado ao governo federal o memorialirevisias e a São Paulo-Goiás

Intervenção na empresa para proceder-sea uma devassa — Falsa a alegação de quenão pode atender á reivindicação dos

seus empregadosSAO PAULO. 22 (Do corres-

pondente) — Prossegue a grevedos ferroviários da Sio Paulo-Goíàs, ainda sem perspectiva--de uma solução Imediata. Háquase dois meies que se Iniciouo movimento paredl ta, dever.do-sp tal demora á lntran.lgenclada direçáo da estrada que pre-tende vendê-la & CompanhiaPaulista de Estradas de Ferro,numa manobra que o, própriosgrevistas Já denunciaram. Ostrabalhadores e o povo de SãoPaulo, cientes desse desígnio,têm dado aoi grevistas a maiorajuda moral e material possl-vel.

Depois de analisada a situa-çáo em todos os seus aspectos,procuraram o Secretário do Tra-talho as seguintes comls.ões; deferroviários da S. Paulo-Goíás,da Assoclaçfio Profissional dosFerroviários da Central do Bra-sil. da Cia. Moglana, da Cia.Paulista c da E.trada de FerroSantor-Jundlai. Acompanharam-nas os dirigentes sindicais: Ro-que Trevlsan, representando aCTB, Celestino Santos, secreta-rio da União Sindical dos Tra-

balhadores de São Paulo eConstan'l:.o Mllano Neto, peloUnião Sindical dos Trabalhado-res do município de Sao Paulo,

As coml-íôcs, através do diri-gente sindical Ceie.tino Santos,fizeram ver àquela autoridadeque era falsa a alegação de quoa Estrada náo possuía reoursos;om que atender ás reivindica-ções das seus empregadas, poismesmo sendo a empre.a deflci-taria, o capital dos associadospoderia responder pelos Justosaumentos de salários reclama-dos.

Num ambiente de grande cor-dlalldade, demonstrando o Se-cretário do Trabalho a sua sim-patla á causa dos grevistas ecompreendendo a necessidadepor eles levantada da interven-ção do governo federal na Es-trada, a fim de que pudesse serprocedida uma devassa nos ne-grtclos da emprera, o sr. SlnesioRocha afirmou que encaminha-ria imediatamente o memorialque lhe entregaram as comia-sões, ao Governo da União, ln-ílstindo por telefone por umarápida solução.

Homenagem ao arquiteto Oscar NiemeyerTendo tido o arquiteto OSCAR NIEMEYER distlnguido com

o honroso convite da ONU para Integrar a comissão de arqulte-tos encarregada de elaborar o projeto para a construção da sededas Nações Unidas em New York, o Imtituto de Arquitetos doBrasil promoverá um almoço em sua homenagem na A. B. I.no dia 28 ás 12 30 horas.

As 11'tas de adesão encontram-se nas seguintes locais:Irutltuto de Arquitetos do Brasil á Praça Marechal Floriano,

7, Sobre-loja, — Livraria José Olympio, — Escola Nacional deBelas Artes.

PARA EDUCAR E INSTRUIR SEUS FILHOS

COLÉGIO OTTATIACEITAM-SE TRANSFERENCIAS

Cursos: Preliminar — Admissão — Ginaslal — Cientifico (anwosos sexos) — Internato — Seml-internato — Externato.

RUA MARQUÊS DE OLINDA, 57 a 67 — Telefone 26-0851Ônibus e bondes constantemente á porta

*:ti

Page 6: l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA- ... c a* Tese* para o atual Pleno. Pnra

>*jtfi-m 0<,.,.,. .i.i«ift»l»^»»li»«^W»^l»«»M»J<»»»)»<»<M»<M»*«»M»*»*"

TRIBUNA POPULAR»<»i<»»i»iim*ii'i<»»»'ii*<t«»ia»t*»*i(*'i*»'^^

st» e a caravana passa • • •

it Ao invés, hein?»a *•*•>.'** etm**vt*. *m tm In»*»». ***** m*»

l*9t99t» i tm 9*H*%*%t* 4*99*4 *«**tÊ»M »«*«ml** * t*im Im!***** 4* m **pn*9 * m *tm m»fmtmmltt 4* tP» *****m*m*9ta *9 6*91*1 9*44***-0 ttmtk 4* tem* 4 emutttkê* * tm<m*f §r<mé4it»4*i* A mw* frwwfêi «9 tet*»*

•A *m*\ 4* tmé91*» tt» mt* mim mm m* 1****ttím, Ttmltm mni, Qnm **** mm* %# m tmmim<|* •* Noite"» -*k4» a m*49 Ü9t*. tlm **mm *a (Wiil —itm ttm tm mmm*» n» wwwaiío* » •»«•»«? #41 tis tn*

ik (Fique em pêtÂ**t9tt fnrnt. 1*49 • »* ****** 4* tMílém *m*

r*.**'. tKtmtttm lt, 4mte 4a mm**mt*i i*m«* ¦> itm*ttftwét* 4#* MWUfiM t ***»a ** t*.iti*m m». ti*, t*sçfitt* tta mtmtt iau<*. t******** 1*4*. 1*1*** 4* i* *-»*rt* 9 um*9 eemlsa**, ***** v*'* (me * ***** ?»¦»-"pito* tt»4tf49. tm tal***** * 999*1*9*-, H*4* <«*** 9*tmtitm dt**** 4* ttt espanto, Ii9l*êt% 9t*>'-«>*e*t*\ Aatma* ptáttm taetnar* m tmmtim mtkjm. As9*ma»t4*4f. A99tm tf9*tt tmotiasm*** M*\ *****9jtt«*4ft **9h?

C 99.ilO 19*1*9 tt,t»»4**l

,v*u ni Sii* * 9 minha rifta*vn iaoctatc. mm latt*. *w*t* *.t>**m t*>* <***¦*«

«o -.•.¦**<» k) Asm í*»jii«'. < «w MCrSMf. e* •#• #»«Blrtii

,Vsa * e> eerto a em** 4a 9*9lni9* t\»* *%*. tm*tt» 4ot tmtnat lhe datem re*4m*mim. 9***** * ****tmtt onttm /ra^tmeiiitM latim t p*t4au**t. Ttata.ptee a«i liamem eanaS*, Sem**t 9t**4it9m\9t, ttm 9l*rn,*** r*ditrirt4s» ¦<* t*4a dt l«*a. 4unttamt*i» «ffi-tando m m e Ma ri* «I«m«»*. nto >* tm ao tm**-tmt * maneha 4a taimiin, A4»*u**i* o ht*»*, *»¦*•tumaal M 4e amttdm. 4e me* m*m. «rua'-* 4« *****t*9, Hitler tomo*** pmittel na Alemanha ******* o9ttmio teta 4 illma tomeantaet* * tfiia 4a 4iki-t.-i-.a t o «ínín-iwtfo do "i»^«. Atai. em t4**0 ttt*-mt 4a «-.¦mi-Ude o i««o Zamht, * lt«*t* 4* tttOm«smpanhtiim, landa* 9 ttimtât:* Uatm tm Palmatts,O ptolemr Lua, ¦**»« <*ü.a'--í'i |M**« ttm: if"»«io!.f os íoaiifoi í» woiiffl'»-*! q*e o rl*-'*ií««<"l» í»t«*f«ffreiío * t»e o «risfil 9tU talta. Vio te eraiani* •*panltitdet. NAa adianta 4utr 9»* i mmiaa da amú*nto quem, pata atrapalhar, repete o 9*-* o naif.ma m*•{»*iio»i quan4o 4eet4in tomar ttsnla 4o r-uaJo, ,V»toe-iia-ifa moii tingir 4e painata. * d*iria* o «*»*#»»<«49 Pàlria, Que 4iatm! o txeiemt Lira nao pamt nem• .iteaV 4o Chapeamho VetmtlHo, para andar tt •*¦*-

pr»dO o in* romido pfls» loi» 4m detenhas 9nma4t"~Let*nte-st. homem! ít*»*» «»• «iodo 4* colocar o «o-roçtlo mou flillo.)

*k Conversa de fila-Emâo o Bsrtw-do eonUnti* «kllrtnM. tísnílo «ali*rU*»»t— it o compleso do Zcpi***lin...

., , , |í *** *-mm*' ¦ m* ^/^mmWmt^^l^lzZ ¦ ±~ m-m*^*** "*'*'*" lt|lw ..

. J^ll*»0*^^^^^^^^,SlM»»»fc_ * m^m.*m\\\\\

Sobem a vinte mil cruzeiros diários• I

aam

ma «, rã-, mm *"-'¦' *s»S Hm^i •> «v é»»\-H atm Ml "%, é»M m, WtÊ*^ i£% H* IW ss% '

áH%* f-.'l -IXa BHi III Irl IfiTA i1 I fl*í I 1R;' f' ''--¦J Lal "LUJ %4ÍJ iiülJMvivIlU %i%-> í iyiOk/o%v

25.2.1M7¦.¦.l,..,»!»,»^^»^»^.»»!»^»».^»^,!»!»!»!»!'.^

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

»«1^lirtLSr±srS A incopocidode daquela repartição, ehe* ^.^í^^s^^*ffiffi^T^fí 1 fiada pelo xr. Eitrela - Perseguição eh* ^'i^^JK£^>«T?Í^Sr*; temática aot profiuionaie do votante e ^^^t VZ.Í.m*m*"J£E & t*m S *nu'í<w «•*" proftiiêo - 0«a/ o destino da ¦

; vultosa quantia arrecadada mensalmente?b*Mt*êt. «s> f«t=» t t--.*-.» »-!;'timt*xT9s* empte*. m**m 9** kt*mt d* «*¦!!•**<* «H-rTMM, ]l ism» as

(¦",*»., iUtl «««IrflliltiS Pfíü* "íii*»»!-

MOTORISTAS MULTADOSInfrações fornecidas à imprensa ontem

Estadonar em to"*»! n»**» P*»**miUdo: P. 1»! - íe» ~ »»•

3S00 — 4513 — "W* "- •*¦•**M! - «724 — lOIW — 1M2211008 — 11.43 - 12*33 -

1»75 - 146«7 - Wall - 1«41_ 1S1M - líJK» - ««» -

J7J31 - IW» - IMi« - tttVI~ 30W4 - 31166 - 21743 -MISS - W7I3 - «si» — C»tg»»10«7 — «IS84.

Desobediência »o suwl: 1004 —lICS - 1314 — 2318 - 2584 -;,0t — 4192 — 40a — «OU —eo74 _ 7051 — 88S0 — 9330 -10580 - 10753 - 12135 - 12875_ 13045 — 13213 - 13373 -14338 - 15885 - t6It>8 - 182889

20288 — 2098S — 31204 -31410 - 4S339 — 44959 — 45633

«8386 — 46903 — 47051 —Carga 65498 - 6*784 — Bonda2020 - S.P. 6876 — S.P. 1974J

R.J. 1396.Interromper o transito: Carga

62587.Contra m&o: 17008 — 43551 —

44135 - 45626 — Carga 69782 —72167.

Contra mao de dl*ecao: 6 —5182 — 6329 — 12328 — 44143

44681AbiRtlanado: 413CO,Excesío d» fumaça: Onlbt»

80015 — 80355 — VMi _- KWJ-V.J. dupla: Ônibus 890901 —

80913.Nio faser o atra. «eçulainín"-

tsr «o mudar de diiatao: Carga63350 — 65488 — 6i5t»

R-xusar passasflr»»: 41143 —57171.

Diversas infrcciV*: 1*34 — IW1994 — 4647 - Ml — 63606918 — 8037 - SI98 — 931111670 — 11913 - 12650 -

21816 - 24000 - 403« - 4064540711 — 40746 - 40829 -

40300 — 41578 - 42218 — 4236742953 — 43JS6 - 43375 —

43758 — 43844 - 13968 — 4421344650 — 44800 - 44860 -

49599 — 45129 — 4s25l — 4565346125 — 46470 - 46807 —

46884 — 47002 — 47118 — 46495Carga 61300 — 63*83 — 6323846470 — 46807 - 468»4 -

47002 — 47118 — 46405 — Carga81300 — 62843 — 63:*33 — 65593

70601 — 70848 — Ônibus 8005880163 — 80711 - C09U3 -

R. O. 14487.

*em»' t*mm *$t9tt*\ !>**«»*(»'.VbTWI 4s^prwlis9 WRpwb? ™ wSSmIW •jsvwP ^Ms*9

távJdsws 9*>**r5»* àtpwamtmét ti*»/-»»» »*trtt»dtftnwMiW6 *»•fí^íii PlMf.ja «HIM » y*t*9**Hêi* no fâê-***, do timltja, tt*r*.',-m,*0 m mim, am* mtttm*tcmthfa» « am* mmmtm* aqmote ti.» i*»íssni.*. ttm ftnnstfnefui» tm* m iitwwii»»**» * I»lia mmkaAe* mosmis** 4t pr*.44. O quittfl »1« l*«-,4 Tir*k».iw urapi» wr»a»<M « a»* aaatu» tfo»pf>»!«,•.'«<•''« da vstiins»" car!at*a.

f^iíi 9kim* tem-**, pastícatar.samip. amvnitis a p**"**» ******ramtoiianos da «r. Btíi*!a <««i»m tamatim*, l*s.«f«di nas *•¦«*.•*»¦im 4t t^tunmamtttt* 99* d*-**-•e -íe paii*»9rai, sâo c*» ***w *•«•iríuio» posslvíls. As ssiab?* psia»»s tniraiMM **«•¦* wtt!ji|»Uí**ií»¦rrr-riKrasfni»*. d*".*itS*> a tm poíiik» J¦Mlot*da *v!e «hrle «U la«j»*io«i»«k Traosito, 9** *rm tam li»»"ca n» astuaio. B diiiiiaiaratt tt**.ca d*- «)fMS»»s««>at inotafiHas asa•q-sliadM. IttmtettAa ii-sa -iifotla *Intpettifta tk *-nit mú «usíuws,apiasitsadaeriite.

PRRSeCUIÇOES G MIH.TA5A íila At» swsoíitlís «nultadas *

tuna das ¦bjUoks ««c te «*sp"ti«oas f4to»*» d*i ik»i,*ss iroMlkOr*péWifas, Sio pnhtfMNiaia ínira*foces por dst a'.eedtt au» sinaishualatmm. no toSop de «-«acam»tersio. as Uap»jt;»V« «rm oc*»1 dosr. Ktticla. este tudo h: paia «fi*liculiar o cutapiíaienio doses rs*taiutcs. Ha ""chasslíetir*'" «le ôol»hos, moioritias «k catsinbfies eu au-tt*s dc pi.1,-1. e uma pequena mil»»*iij dc araadoif*. por «;ue o» »»•crifitados seuipie loram e» pio-iUsionais. A coím cometa com o«-staclotiamento. Em lodo* os poa*te* da cidade tn aaiotnòvris par*lictilares podem fszer parada livre-mente. Para ess* lim. há uma in-

¦rnlitfjosàii a uma i mAia, Mo*.

ttMlfli ri** c«44» «J* tvtM-% 9**té-üM a st «ajuvar. Um ai***»» is».lan-im «íi* paMiiMrs na h«{*m««tt49 "Vtm*ít*x Fêêfmm wivi--l»f» »*¦

te t* maMoi (MtlficsVM o ***lntCTim «*m múilt o qu* a i«*p*i«H4»a do ar, liüi#l* I-1 tam tmtmame* **ti (-rtiarír-M nenats.

tjimt* «-Mrlwiria o i» m fu <om^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^t^M^mmm^^^*^^*»*Mama***^^^^^^^tmM^a^j^j^^M^^g^^í-

'ilÉlÉflGSl

^^H^ffl .v ' ''jflSssssKl

ESPBgSP**** ** v Wr*

^SKJ^j^^-t^m^VL^^**^.^^!^^^^^'- ** BJaWmWmmNtWi- -"' Éí^llSl I

r L"» ritM Rtolorei. a lila dat mclarltlas mnltaiat oe!a sr. titttla. » oue nanam rlnta mtt

eoMiit ?* ít »« p-m. 1»* * •MtH» ***.ü**l»1

tamM-.fi»» • 111mi» • »t»Mt..»

O e, h tmm* t***» 9* mmm*** 4»* ******** ?£****?. ^JLZ»m» tm**m*m tmmtuttimmti** ««'*"»? »»#«««*»M»*»» ******}***. ?.>TT*ritIüm -mavrMaai a* mutiim t*4*'*t »*•*« hmw • t*m*Ífíi.\m1*mmluaZ9£ Sm-S-BM!*, SM» ll » »i fc*»*. *_"*» 4IIM4*»* M««**lt, M ...i.i.i.. »-..ii... »(.<«.¦» *. »-#»»M .»*-**•>

MfiiveeMroí e râsjuiMAfNO fi, M *t*t*m» il**** W *UHÍ4«f»»l » C«>«|iSl<r»l»« **mt**'3jillía',

t*stm, 99». ***** *** ******'*m. (W* tmmtmHta.a*?***."*!;», «»i *,n ** ir üm**. t *** 1» « 1» ***¦*», » '«** SS22U mtmmt I», ***•? *a nii.tui» 't*m » t»a**t^*» i»«n»4*<, a» »t**a**>tm **

uit»#u*it*. iiai»<M d» a»»Mia *»****.nmnisi.1 lt m 49**t*llO

O 9. M- «rlffMi-»» •»« «• WMllMWI »M**, f*!»**»»»**********Ittt» ™,t 4i»..~, .<-» - mmi,il>m*ml ** -I* ** IrW*-. ??f€i' »r- ft*, UM t**»i»'. t»*»**. li*i*. Jn»»»*»*-»*. ***<**, *****'™*ij**\*!lMatt. iv»,»,». ««.ii^aiM*. k..,i.-i-., um*.» un.*»*. *a*»9 tn***. ***i«i.u»t-.. »«•»«. hjim« * t*. t *****hojii

o, u mtrrtt - Rp u*>i*<m. s» - *» ** *m** - t«**» •» ¦**rauaia» cia «ttta K^l lt»»» -^w» i*i«aji**ii»»*íiM ivimiIm-

»• t » mi ti.. O MIWMI „._.r-* nuiaiM ots c»*»»an4w mao4

e..».Uit- PaMN*.rsi itiht.m... 1*1* (*****!*•. OA PAI

O 9, p. «MmmIm n»* m .w.»i)i(»<.» 4» CSlM-nl *• Pa*"".****"ibtw inti4i»uM»<i.u »> ima "««MU*» « »*?»* ftlaiMia» » amttan» mt»it.».»i »**.*** ttmiiã »i«ii»t«dii*-M»,

«t. ri» tttilo» OROANIUÇM B «WllllSlilO»

O C. ta. tam**» m ««ffiailat «I* ~.<»fi..»u • i«a»ii«l*ji *•*rc. no. * it?. rr. mj-, a» u i.-»». a n*» u«.i... 1 ».«<*». i». sai»uapwtaalt k»»»-

.¦.-nt. 1 ¦ i »i-i >i PD RIO 06 J ¦.".* ir... ,

o O- M tf* I.IW-M tm*»» m («tulals» n^-MBlMliM a* Gw***1.»i DlaMtsl «"U* *mi*» B. aa aui*. «sltim. KUio» eawira, Wl»ii<*ivu».ii-i.-. Ir» T«*»i«*. i»»i4 M**** wtiaiío •«iiM.raittsiu twi» a» » aoim. • it»» J»»» Ci-awai». U.

Tm pmtía ** C* *. o C. M. d# Hl\**ytt*mvm» pai» ImP**'*»*datas» mmSo uai* »» » bog* »J** •**«*»«• *á5S?,8iJS'1Sfr.m»f*4M "«lm« Attí***!» Trt»***», JkU*íU l*p*a, Aaioota l««T*l» Tr¦irt». • Jm* *r.*»!»U.»!«.a Ull

. j.n*'r> tMmtoe» i*s4i «»» satM mitlianics • o pe»*» *»r-ilfro a» Baitânbi*», p**» um* K,!"**!*»*» ittituto b»J» t» X9 amt*O O. o

rro (S4» "ttftittu *. n aa. «-iniiit.il". vir-iau awvrim

te» naAlTUO íiiBJt.vü*m.i.iiih r.-i.utj

FOGÕES A ÓLEOSem torcida, icm mecha. tem amianlo, tem praiiio.tem fumaça, sos melhores preços do mercado, fabrica-

dos pela EtECTROCOLD, á rua Rlachuclo n.° 388-Rio.

Nosso Municipal, um teatro vedado ao...iConctmáo do S* Pa-tmai

ricano leu grandes psatibilidatte»ias masmrtt, 9 lüa do» noforlttet malta ío» peto sr. EttrtU. t que pagam tinte mtt em- - •H,l'*íu* *"'¦** aoJ*dm?i! ."""ti

itírot diário, 9 tnspctoVia de Ttarutto \»*Kn*£* "'^ *'* t'3*.! u pionulitam "pdiiuxu.imrmr a

ias »<•:.-» «-*.-> forçados a ficar cir-etti.li..'--. f.» ct>ntro <!> cidsdr. parr.3.> rnco»:r."«r uma v.kj > on lt es-l.ic.t-r.rm. Iv ttt ti'lr«ralrM"*d<,S dnsr. Esirrl.1 »">,» a» mais radcais.

As <;:.-!i-.t e i-ilj-n.-vA-i «itlmotoiitias panem t!e ledos as la-dos. cm sua miloria por iniírmi1*dio «Ias o:-j\«"..:.ií"»"t de claue.

*********mm,+tS*m*»mt***ttm*V»l*»m9»mm***,^^

TRIBUNA POPULAR EDITORA S.A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

Ot corretores da TRIBUNA POPULAR S. A. de-vem vir prestar suas contas com a máxima urgência,

pois devido a Campanha Eleitoral muitos se atrasaram,o que tem prejudicado teriamente o nosso serviço derecebimento t controle.

PROGRAMA PARA HOJE

Anúncios ClassificadosMÉDICOS

DR. SIDNEY REZENDEMAMES PE SASGUE

. B»s S. Jo»*., 118 - !»• »»*"Fonot ll.SIlt

DR. AUGUSTO ROSADASTIAS

-CltlSARIAS - ASITS 1*

BETO. lllarlnmrntí, da» t*11 t *»»

18.1» hors» - nn» ila A««*mbl*ls.-.. _ t* - s. <». •"'••«"i t»"t">82

Dr. Campos da Paz M. V.MEDICO

Clinica («ralEflhT. OflKin - lí." «ndnr - S. 1110

DR. ANÍBAL DE GOUVÊAT*3BEBCÜrOBE - KADIOLO.

«IA l'l I.MONAUrrsj» Florlnno, SS - 7." - »»l» 14

Tel.l SS-S7ST

I DR. BARBOSA MELLOClHUlllilA

Ras dn Qnltniidit. 8J - *¦"Da* U 4» 17 Imiii".

Teli'fnn>i en-lsio

ADVOGADOS

DEMETRIO HAHMAMA D V O " A li «>

ll'i-t nnn Jn»4, ;<, l." nmlnr Pn» S n» S hnrn»

TELEFONE t:-o*l(IS —

,lT.

SINVAL PALMEIRAADVOGADO

Itlo llrnneo. 10* - 15."" andarSul» Ul» Td. 42-11:1»

Luís Wcrneck i *"*•-' -oA D V O II A D O

nnn do Carmo, «9 - t.» - 8. 15.Diariamente, do 19 4» 1:1 o IS ft» 1»

horus. Bxcetü nos rtutmtluHFunr: e:i.|ii(ii

ClN ELA NDIAnir-ERm — "o intui ii. ijtnif"'.

rnm l> -i. -i i Crlst, At H, 1(.IS. M « !I hors».

CAPITÓLIO — Jornal» — Dn»*nho» — Variedade» a partirda» lt hora».

METIIO — "Ano» de ternura",tem Charles «"oliiirn e Ile-•ferir T>ler, a parllr de melodia.

ODEON — •"Penhiteo du alma*"'.com Maria Fellt, a partir datII hora».

PALÁCIO — "O prUlonelro daIlha do» Tubarüe»"". tomWarner liaxler. St II. IS. IS,io r !! hora».

PATIIE" — "Os noto» rico»".tom Ralmu, a parllr da» 11hora».

5. CABLOS — "A mJo cortada",tom Nanry Nellr t "'A «oi-la dot notnuctclros", comJohn llouard, a parllr da»II hora».

PLAtíA — -'ranifiei". com Anlo-nio Vlllar, a partir dai 11hnra».

VITiiltIA — '"Este mundo .- umpin.lelro". rom 0»carl(o eSlarion, i» 11, IS. IS. 20 e 22horas.

REX — "Atirou no que viu",com Rod Camernn, as 11, 10,13, 20 e 22 horas.

CENTROCINEAC — Jornais — Desenhos

— Variedade», a partir dasCOLONIAL — "Ali (|iie a morte

nos separe", c "conlccc quesnu rico".

D. PEDRO — "A fuça de Tar-•can" e "Serei sempre lua".ELDORADO — "O vingador In-

visível"".FLORIANO — "O transvlado" e"Dinheiro pcriRosii".IDEAI, — "Pé» Inquietos".ÍRIS— "ItemlnIsrenrlns dc Car-

II'cs" e "Maridos cm apu-ros".

I.AP.i — "A viuva alegre".MEM DE SA' — "As IrmSs

Dolly'.'.METRÓPOLE — "Escravo de

uma p.iixío".PRIMOR — "Camles".CENTENÁRIO — -o aranha" «"O velho aborrecido".PARISIENSE — "CamAes".POPULAR — "Os íris Insepa-

rateis" e "Conquistando aimtque".

S. JOSÉ' — "Claudia e Davld".

BAIRROSALFA — -Rainha do Nilo" a

"•neferuar culpado"*APOI.O — "A mulher InhsrSo"

c "Malandro de «otir".AMERICA — "O prlllOfltlfü d»

Ilha d.'» tub.vJie«".AMEitfANO — ""Selle- nupclal"

e "Do ouirn mundo".ASTI1RM — "ramfte»'".AVENIDA — "(luc ube «ocê do

r.mor".BEIJA FLOR — "Amo"»" e "á

«lha do sulIJo".BANDEIRA — "Rou de san-

sue".CARioiu — "Esle mundo é nm

pjndrlro".TIJCCA — "•lllnlielro perljoio"

e "O iran*» lado".«IT/. — ""Camlie»".S. LUIZ — "Salan passeia i

nolle".S. CRISTÓVÃO — *"A fer» de

Londres".ROX1 — "Dama de tapa e es-

pa**a".MARACANÃ — "Trfs desronhe-

cldo»" e "O pirata dança-rliV.

METi".O.I OPACAIIANA — "Anosde ternura".

METRO-TIJUCA — "Anor de ler-nura".

MADl'REIRA — "Este mundo tum pandeiro".

GRAJA**' — o velho aborreci-do" e "O Aranha".

CAVALCANTI — "Tramas dea-.nnr" e "A vingança da mu-lh?r aranh'".".

MODE1NO — "A cobra de Shan-gal" e "Guadslaiara".

EDISON* — "Mlíterlo da selva"e "Janle sc rasa".

IPANEMA — "A fera de Lnn-dres" e "Tlrolelo no de-serio".

IIADOCK LOBO — "Acontecequp sou rim" ** "Até quea morle nos separe".

STAR — "Camões*".TRINDADE — "O travesseiro da

morte".VILA ISABEL — "A historia dc

douta I-astriir".MODELO — "Os miseráveis".iilinda — "CamAes''..t-r»»,.**,•»» __. »'Q f*[""inilr; pecado".POLITEAMA — "llencala, o

mundo das (eras" c "Janlesc cara".

SANTA TERESA — "Trlstciasn.io pafftm dividas".

RIDAN — "Pnr rausa de umamullier" e "Uma pequenaideal".

frirtiif» as mils «fivrrsas tntin*Ijí!.í-.!.-t l-niíc outras ..-:•-!», Ia.lavam squtVs preíltAiMiais no tirs-rro igcíir,»,!.! 4m vin!# mil t»Sfiiot diário» arTrcidatlos pelal*-:p,-:o:ij tk Transito.

A QUESTÃO DOS VINTEMIL CRUZEIROS

Realmente, eis um ponto «iucainda nao loi ahorilada nas nu*meros.-ts crillcas leilas A Irupeio*na do Transiio do Distrito F**deral: o destino que .!¦. no diiihet*

prontilicam -"paiiiotn

es» Importância. E qualípier de-1 *•***•••" « •***» "***"«*»• ••••* I"*du<3o seria apressada, uma m [r, ;e esta verba nunca loi mrneto*nada em (pialinier empreendimen-la dsi-urle departamento. E's uraassunto que Ira interessar aos ve-rradorrs cariocas e. ccitaineme.ser* drbaildo era breve no Con-stlbo Municipal, uma vn que nüo•somente verdadeiros represemanusdo povo carioca ali «• «tnr.lo. comoainda fraKilhsdores deua corpo-iac3o s.icrific.idn.

0IVASA tradicional "matcote das noiva"" posue com*plcto sortimento do que ha de mais belo e moderno

cm artigos paxá enxovais.ATENÇÃO: Dfíconio de &r.í durant* 60 dias atodo e.cUor que exibir ícu titulo provando que vo-

teu tm 19 dc Janeiro.

A HOfliiEZa -95. l/ruguaiana. 95

OCORRÊNCIAS DIVERSASFaleceu no Hospital dc Pronto

Socorro, onde íoi internada, a do-mestiça Ercllla Marques, dc 40anos, residente á rua Barfio deIguateml, 15, que Ingeriu fortedose de veneno.

Um automóvel atropelou do-mlngo à tarde, na rua do Rosa-rio, o operário George Elias Vas-concelos, dc 34 anos, residente ftrua S. Luiz Gonzaga, s;n.. Me-dlcndo no Posto Central de As-slstencia foi constatada fraturado crânio c em seguida inter-nado no H.P.S.

O auto-ônlbus da EmpresaVlaçio Vitoria n. 8.09 55 atro-pelou e matou, domingo, na Ave-tilda Atlântica, o comerciaria Jo-sé Francisco dos Santos, de 21

i... !.>.*.:.;». baitaitruis ctltbita.ali (lassam muita* vezes «tapeie»-l,m%x*. Ora ti* proposto, ou potM^Mcaacia. Ainda ittruiruttruif. outtso oiat-.de Vtila Lobos, poi im-posisao «io diieiur ou ufCMita-menio de Difusão Cultural da i.-e-letiuia. regeu no Niunkipai douconcenos. Ao primeiro, sem a nu-.-..*¦ -. pubiictliade, »... .;> iit.er...-aumas trinta |>ess«»as. O wgundoloi um pouco melhor. ).i nao traturits possivel boicoia-w. /» im*í'.-.-ií*_ reagiu. Alguns qoc jt.it-tiram, ,-..- acaso, denunciaiaia a...-...<.! :: i ...-.* t...» patu com omaior «omposíior d.» Amci.cas.bem a uiciior inicidliva cio Muni*cipal. o ac Vieira de Melo man.dou distribuir as entradas na por-ta e entre riiitorldjdes da preicl-tura, corpo uíplomático c csiudan-tes de musica o que garantiu ra-zoavel usslsiíi.via uo aeguado ion-certo. No ciitunlo cate acomect-iiiciUo em outra qualquer parle domundo leria tido notável tcpvr-cussao. Para um-.p.-cur "um von>certo de Villa, en. prímeir*» audi-(âo, veio cspeclalii.enie do Ca-uaoa d pianista Elicm Balloon.quo nio deve ter i. *....., íiupicssuomuito llsonjcira do na»»o adianta-mento artístico. 1-1 pirisso qutVilla Lobos prefere viajar...U MUWlCii-At. E O -CARRO

DE YESPIS"Esla tci.ip.iraaü, cnciu dr con-

tratamento, de reveses c dc cora-plic.iç.òcs. do magnilico coniuiuo

anos residente na rua Calçada, operas das menos cantadas, dc uo "carro de Tcsp,s". serviu para.54. O veiculo, que seguiu viagem, Gluck e Webcr, por um quadro m-ls uma vez, desmoralizai o cri-foi detido na volta, tendo sido dc artistas integralmente nacional. ' terio artístico do nosso tcauo ofi-preso o seu motorista Cassiano ¦ Mr.s lá, para citar so um exein- ciai: Uma companhia despicten-José Marques. j pio, o regime do ícatro c outto ' ciosa, honesta e homogínca qut,

— Faleceu no H.P.S. onde es- j ,_, teatro c admlnl.^fado por um em prata pública, apresenta espe-tava internado, o estudante He- COrpo dc gente capaz, po, 'una lis- tauilos notáveis, muitas vezes su-Ho Ferreira da Silva, dc 20 anos, | caliiaçüo honesta sem o comcicit- pcrlores aos que nos silo apresen-residente à rua Conde Donflm, I ]|smo nbsotvcntc c a ganância que I lados cm recitas caríssimas na223, casa 3, e que foi vitima de i cxi.sten» por aqui. I temporada oficial. Com o mauacidente com arma dc fogo na ter- | q MUNICIPAL CULTIVA A tempo que sc prolongou por quase

IGNORÂNCIA | toda a temporada, o Municipal,Toda iniciativa artística, entre . num gesto que pareceria dc carl-

nós, dc caráter mais elevado é mi-jcravclmcntc boicotada pelo nossoprincipal teatro. Quando Stra-vinsky esteve aqui, cm 37, dccla-rou, ao partir no Cais do Porlo.

1 que só seria compreendido no Bra-daqui a 50 anos. tal a ma apre

lal coisa só acontece no pais oa*dobre» porque la o impos.0 sobitd icnda cscorclianie co.-no t. obrl-<ja*os a lazer desses gestos "u.jg¦unimos' para lugir so lUcoCfíctn os iiossús empresários. »omi.c aiuiuncnio, deixar a gente penauzada com lanto saenlicio daparle deles.

historlu. Aqui n3v ha desse»Mrssenas mas /xistem as verbas.::..¦....... da i'..-..;....-.-. o que »0num ano, proporcionou au Muni-cipul ui.i iucio superior a tresmilhões dc cruzeirod. b por que

nao se prestig.u o artista nacioiiai3 NOBREZA "*' •â0 •J''111'1''* possioilidddes «

multo mais barato? Porque eles temInteresse em conservar a igu»rancia da nossa platéia grun.iua.b»ia prclcre um cspetAcuio ruimcom artistas importados, a umarecita honesta, com cantous uacidoals. li uai o boicote aoa nos-sos artistas. Porque não criamno fviunicipal um curso prepara'.Orlo. com cadeiras dc canto, dedeclamado linca dc historia dasoperas, c dc outras, tendentes aacabar com a „ improvisado quetodos os anos ali sc observa? in.iúltima temporada ainda, podemoscitar o exemplo do Colón de .'iut-nos Mires, onde ioram encenada»operas das menos camadas, dc

ça-felra de carnaval.

nmlnr

DR. ODILON BAPTISTASIEDIOO

ClmrKlit e OtoecologlaSrnnln Porto Alenre, "0 - S." and,

Dr. Francisco do Sá PiresDOCENÍJB DA DNIVtíllSIUAlll*

iii,.'iu;ns nerroaim o motitnlsR. Arnnl» Hlirln AloKrc. 10, ». Hl*

Letelba Rodrigues do BritoADVOGADO

Ordem du» a.Iv.ikii.i..-. Ilrnnllelru»Inscrltilu n." 130-1

Traressa ilo Uiitlilor, :ii! — S" anilTelcfuiic: *::: 12*15

LUIZ ARMANDOA II V O II A U O

Trliiiiniil Uarltluiii e TrabnllitutnKsrrlti.i-lni Un» Seiuiiliir llniilii-.,lix. Snlrt 911, (Jiis !l (lj' u e iluslí ii-. IU iii.rii». Iteslileiioliii Ateulii» 1'resl.lente IVIIiuiii.

l.UOJ - Telefono

nssassinaaa o ex-8x*pecep um tiro io ctraçüoO criminoso foi esfaqueado pelo povo e

teve o crânio fraturado

ENGENHEIROS

tV.nx-j ..'ti tísi, .-.CU S. A.Rngonlinrln — Comercio —

ImliistrliiAvcnlilii Itlu IH;illl'0. 128

Uma violenia c tríigica cena desangue verificou-se na madruga-

H, u|.io i Ua dc domingo, no subúrbio de; 1:1:1 Terra Nova, em que perdeu a vida

o operário da Light c ex-c::pe(li-cionario do Rcglmooto Sampaio,Antônio Augusto da Silva, atin-glcio por um.tiro no coração des-Cechacio por Mario Vicente Gou-lart, motorista, residente no En-genho da Rainha.

O crime originou-se de uma

qual Mario Goulart saenu de umrevolver e alvejou o seu conlen-dor (iue morreu segundos depois.

O criminoso tentou fugir, masas pessoas presentes saíram emperseguição do mesmo que foi ai-oançado e espancado pelos popa-lares revoltados, até o momento

COLCHÕESBOM A BARATO

Tara indos os preços. Dcrlarina. crinr vegetal e ca-pim. Para casal c solteiro.Encomendas para o mesmoflia- Traga este anunc.o eterá 10% nas comrras.

FABRICA BE fOLCHOESMETRO

Rua Santana, 184. Tel. 32-56(50

dtidc. permitiu que cia ali real!-zasse duas ou tres recitas,"losca" c "Rigolctto",

por exem-pio, constituíram sucesso estron-doso. Mas, de repente, o teatrofoi fechado novamente. E aindapor cima, uma declaração de seus

empresários. Estes têm medo queu nossa platéia se civilize, que ad-qulra URI gosto mais requintado cdal o perfeito desinteresse que elesmanifestam por qualquer maniles-taçao artística mais elevada. Gin-tores dc música dc camern, grandes

• ^m—-— I dia- Traga este anunc.o e

w»wRÍ{*OTin^s^i HgaSftiíJfflfljfliCTHkBEH - ¦ JcMKuKrjjJM ua ¦ \im9tr*mae*anm*s*m^tmm****m%anm^^ ,—_ ,—

\^S^***^^mXr^ W \\\ ItW If I wM 9»mtaV***9*iWe*m\tf*a\*am*m\\^^ BU(t£8!ass>>SB "^3

__.__-_-———»————****mmmmmmr---mmm.mmMmmmm-mmmm.

scntaçSo que teve da parte de seus | responsáveis, na qual sc dizia que

FALECIMENTO|Faleceu nesta capital, vitimado I

por uma pneumonia, o militante ,comunista Antônio Tavares dcMeio, conhecido por "Pcrnambu-

jco" entre os seus companheiros ,

Tendo participado das lutas do .nosso povo contra o fascismo, I"Pernambuco" residia há bastante |tempo cm Cruzeiro, estado de São |Paulo, onde exercia a profissão dc ialfaiate. Em 19-lí), com a legall- |dade do Partido Comunista do jBrasil. Antônio Tavares de Melo e ¦

_ mm, m T * r\ CLINICA OLHOS(JtULUo nu. s E R P APREÇOS DE ACORDO COM O SALÁRIO. (Tci. PARA 43-0500)

ATENDE SE AOS POBRES DE 11 A*c sorastt.. URUGUAIANA. 142, l." - DIARIAMENTE, DE 11 ás 18 HS.

o teatro nüo oferecia segurança *la passar por nova reforma...Resultado: üs artistas do "Carrode Tcspls" andam muitos deleaainda por ai, sofrendo as apertu-ras dos sem trabalho, alguns namaior miséria, enquanto a colônlsItaliana promove coletas para pa-gar o hotel díles e arranjar oameios necessários para a viagemde volta.

Mas será mesmo que teremosnova reforma no Municipal? Hápoucos anos, substituíram todo omobiliário do teatro, Inexplicável-mente, já que o anterior era ótimoe até mais cômodo. Agora, anoticia de que o teatro "ameaçadesabar". Este teatro merece uraestudo sério, acurado, objetivo, danossa futra Câmara Municipal.Então teremos a grande, a urgen-te, a definitiva reforma.

violenia discussão, em meio da tos nas costas

om tiue chegou a ambulância do | t?tros ™;*',a"*« c.strut*l"r"l,° 'posto do meie.*, que o recolheu em I <-omi"- Municipal daquela cidadeestado de "shock", com fraturat'.o crânio, es*coriaçúes e ferlmcn

paulista, tendo sido preso por oca- ;¦-.ião do golpe de 29 de Outubro ;

produzido por faca. i 'N'"-1'- a»0' i"»*'™0"*'- ,c"m |on° !

I Pinto da Costa e Manoel l"errcirada Silva Filho, naquela época se. jcretário político do Comitê Muni- 1cipal. Amarrados dc pis c mãos '¦

pelos policiais fascistas, loram tun- jtluzidos num caminhão para o jQuartel dc Lorena, onde solrr-ram <violências e vexames. Era 1"-I6 '

Antônio Tavares dc Melo trans* iÍcriu-se para o Rio, onde fali-cru }a rua Ccres 331. deixando órfã ,uma filha dc 12 anos.

Dl. PAULO CÉSARPIMEN TEL

DOENÇAS 13 OPERAÇÕESDOS OLHOS

CONSULTÓRIO: — Kua 15dc Novembro, 131 — Telefone

69 3/ — NITERÓI

cniriSoUGE^e^ê^^^^ÈMARÍAUM F/L MF MEXICANO DECL A5ü FIL MS. APRECENWn

a, ji i n «/<£ inprja

HOJEAs 2 4 30 7 9Ò0

.- - \

Page 7: l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA- ... c a* Tese* para o atual Pleno. Pnra

«i 28» 2. 1947 TR-RHNA PO.Htl.AR*mmm*m~... , -^ ¦-.--.;jl*MmV[fmirr - — *-*- «w^**»»*»***» ga»*.»!,**^».**.'!*^^

1TliTnt.ni h. i ..iir iy r. - .-..'. i -: '" '- — ' " "-"*"¦"""* -"" —*-—*¦<***»*

P4iTf|.« \¦li»...* »T)rr^SjSjS^Sj|Bj»a»^^ *,>».«rtWm«»*.f4»S.»»»*%''W%»»^^ ^^:,»^^.^^.%%.%*!g»^T--l

^-*v-hjii winiaiw »jiiitii»»ini»»fmw»itiw

QUINTA-FEIRA A REUNIÃO DOS REPRESENTANTES*r

imiFPFlHFIITFIliiULI LHULlllLdEsvaite do Povo

II c qwnwoo 11II. o. RIOM-, asco 0 — Ofind' JefO ira.tuarsm «a *'.***,** artm». tta latdt4*i SlUma (femtngo, M tMtv.t, tt*.«¦¦**'.-' dO Id*»l. r :'. a.i , ,'.r |.-.: a :

A partida t*4 **m «H.-pt»».»4».»f»,íri4s qutm mtUtor t-asumiptowitar as ot»at5i.nid*d-* sprtt*tentadas.

O quadro ttnctdef. do 8. C.lueeiat-í**. Itr» tttctltnk aiuateao.:ermtndo eom t* t*tuin»**>í»j'e;«. Mutlnha tAlbinoi. >¦•-leis o Coito; Rapadura, Eug#.•¦•¦¦ a Aua...!!. Chlmblns OM*tun\ Matltado. Idtal, 2*.n»h» sMutila* tDJalma).

Marcaram os ttntot do Ideal,KrU«,i • Mulato t3>,

DERROTADO O CANADADtpoti de .-::.-¦*¦ UlHíIO

íurant» Kit *a*n* o Canadá P.C. CStU líl,»eii-.r{j*.«-, litlttr so e«»»*Junto do Obs P. C, (xta tanta-tem ds 9 x 3, eteer* apertada.tri.it. a tnconiro tt dtddido pmum |otp« de "chance" depol* det.otcnta minutos ds lula tqulll*bntte.

Os goals do Canada foram tieautoria dt Pinequla e Míaqulia

Ns preliminar tr;ut-.u-»« umtn.jxt* de 0 x 0.

o» qusdrot do Canadá f• nr.»-ram com os ítguintes elemento»;

I.* ',--;»,:»¦• — V ¦¦'-¦-' Ralo eMattno; i". •» Almlro <¦ Pino-quio: Oaltfo. Beto, M ••«,«'.».Carltnhos t Pirilo.

2.» quadto — Fernandes: AHalr• Valltr; Pinho, Santa t Catulo;Blbl. Valsa, Carola, Daniel «¦Nsbor.

'BATALHADORA INTRANSIGENTE DOS DIREITOS DOS GRÊMIOS INDEPENDENTES - SERÁ'[FUNDADA A ASSOCIAÇÃO DOS CLUBES INDEPENDENTES — INICIO DE UMA GRANDEJORNADA NA REUNIÃO DOS REPRESENTANTES DOS CLUBES CONCORRENTES AO"CAMPEONATO POPULAR"

tadlnho, tagueiro do Santa Cruzt. C. * Darey, ponta direita do

Lfder r. C.

NOTAR DO CANADAAlftm * * Ultima ai|tiuit*«Vs ttt'*

ptlo e»n»d»r Tt»!4'te d* um ton*e*,*4et qu« mullo r#lí*çtr»t oqttdro d* tr*** d» liuuitua.

ACEITA J0OOSBtlando ttm rompiainlMO» para

o piãttmo mt* d» março, o Cs*ni» aetlia dt«aflo» para Je««*»do I.* • 3.* quadros tjtivstitil. Ottllrtí» «totem M mtltdt* par»s Rua i *.::-. de Araujo tl.

0. O, OUMPICOtm rtuntao que s dlitiari» da

Olímpico mâiN no dls 19 d»levtrtiro foi •, ;•¦;*<*.:,, t sprwvsd»por unanimidid» a tmliesçao driiüi.' e.'.\ POPULAR i ara Ar.

e *t ©ttrtsl do ttmpâttco clube deKosnos.

NOVA VITÓRIA DO CADETEDE RAMOS P. C. — Concedendatr» «tul»!* so Pitmor P. C. o qu**dro do Cadtle dt Ramo» eenlir-n.u» intettimenit o triunfo obil*do no Brimtlro encontro.

Erntw» s -trlej» UvrsM» um dr*imolar quatt tempre equilibra*rt>. * equipe triirr-ti ;• les JO»ft tieõiij. drmoiuttando panuirrif.ii» suprtiottdsde sobre o ttuleal ad.«TÍt|,».

A partida, como dissemos foibem duta. terminando com o es*i-e.-r mínimo, t il« :.. .i-.eado tmwla estilo i¦ ¦¦» Adrailr sos 3 ml*

O 2.* aniversário doFonseca F. C.

AS COMEMORAÇÕES DOVAIrOKOHO CLUBE.

O Ponteca P. C. valormo tre*mto de Madurelra. <*»tà em f.*»-tas desde ante-ontem.

E* que na data dt 32 de ft*vrrelro foi fundado o ipustid»conjunto e que agora s» contacom dois anos de ativiüadt cmbeneficio do esporte da c.J>d.*.

Dc«'.- anto-onlem cts dissentese aMocladot. tendo ft frente 3.avler, seu dlsamleo presidente,vem festejando ruldoiamenle oscontecimento.

B* um clube que metece ashomenagens dos teus co.trmA(u.fts quais juntamos ss nossas.

BfltOI Ito t.(tu.idJ l^»t «1» Att.li.tt»» f...«}»!«» St» *ríu.'!,Ui

C/yDRTE 08 HAM09 p, ©. -lutani. Msn««l t Rsnfe*- U*f«,Gttal r Mi.*aii, Adtmir, e*m*Altar»». Ptutj » Quita,

PRIMOR P. O, - tUtSS. R«i«-tt* * Heitrei. MUO. Rt«tf1o t.'¦¦*¦*. -' <t- Va.eri. Aelbtl. Ot*ralda • Rílinho.

HfMAlTA X SAMPAIOlt r.ie* tteait» t.anquutmi o

quadro da Itumali* no loto qu»Itvt com o Sampaio, Bem nt**t>»«»d'«. tiiblndo um joio nt*t*m t pradutir» o eenjuniut dtCafunsa '.'*¦•» d» tm-id» o tur*tt* advertiria pela eeniaitm dta x I, «•• ai» «Js lltrmtflio t Ca*funis.

O primeiro quadro do Rumai!*teà o **íuí.','.t,'!.•

qusdio — Mário; NM eTeuittto' Danüo, OarcUto e M*«ia»'.». Oaltro. i);uiíl'.i», Calunga,l*i :*:>í:.: > t IU:-'

O Kttundo quadro, dm«<adoper 3 % . jefou com ot tegumi^ic!tment«»:

TOrceu: Paulo e Oumar: Dita*htr, Manutl e Antônio; !>»>:*, h• Mtqulnho». I.uit. Mundlnh»,Um» fStraUm» e Oentil.

*<>i»a»4r ,i.. «.«,{«.,m* te* **n**** t***** tm tktVat »«4«í-rh-YT*P'"™ tHrW • **m *** tll» r*" '

mtnit tiiawfM»,Btitte »»4ltll»tl»» aa*«*«*4aá*

4* Itaitt a.mi. t**Êtm999 ** to-4á» aaa |f**tta» ^»« tat.-.taa. «Bi-'n.,1.1, im Ifjpssto ksiivsatta»*»»«. t»'» *•*»» d»»»*» «aat» *bi?1*< »lu:f«il» «Io» piot!.»»» qtt».íllUl:, tttt (t*t.ic livilír.la Ollat-aüira 4* -l,t*t* «to» lliL*«»-... 4* lulr^. ** («aYJfl/. *|Bttt*l<*4

rn a ttUtl* A* mm* *n»»4*«t»qa* tal» *on>l*nUto'nii> |Mát*#* mmd*it* atktsl». I.i» »n»i4a-A» «««» » Amo*!»***»» dwa t1ut»r»tlid«t-«li.trl,lr^A C, 1,1. qttt t«0*tâ Hil.lalllin.lr «um O apela» d»ul, . (l'l..i ¦

HERA' i i ,i> '.!• \ QPINTA.mtt.%. VISROfRA

» "tn m llilullo dt apiraaal a dr -Irra ,la, llllrlr-.r , ,!r IttdaM, ulll4«» «r( irirhlalilr, 4«M rluUa 1*1'nii.. Iiluda* ae Tampt»»ttal«f. j. .ia« . taftfit» qut. na *'¦" ¦• •ttt st* *t*Mm dt SMrlf*. q««»»«.«Ia ralará» ttttaidM lod»t •¦> dtlt*!»«}«*• do* inmia, tom* dt*l*r*.Ú* lutiilattaa a AuaM-UfSa d»tt Iut< -a tinir ; rliilr :,|, ,

Na ti mia, tm apir^o mtti dt-

•»«n*4* • í .«hlrat. tt** atat^aí* I A A. ft I. II.-4I» llrr 'ial.i. f n % K A (*. I tttá *!,t,l.|iíta )u,l l|.*•• íilal.l., ( I-:. ,i» *» i ai.aa.rl. lc . t!al,a ** *»»*, irí | antl aliJ a r a t | lullr ,r,i * l,,.l;i..<i, 4*tt»* Ha.U.r-.l.a p*%t» * l«»aliia aa I i,«. da» L.ali»« pai* a tM* I l*4a« e» KttmiM **» tltt* Illt'(á«t da *»»«! tiii»a*4« 'luait. da» tstaiptaitaiM» u».»a Ut* ptant.

A MHrtl tntldtd* «tti• •«»»« io t-u Irltl» t !nl«*Hl!{rn.lt» na .'.Yi.ia dc* dlfttliM Am auItttm* dm fi«uilu» laiiiptnitiiia*.

Cobrança das Assinfituras dc LeiteA DIRETORIA DA COOPERATIVA CENTRAL

DOS PRODUTORES DE LEITE LTDA comunica a seui•v.imnii •. que, a partir do próximo dia 3 do março atéo dia 18, tods a cobrança dat attinaturai dc leito teráfeita i domicilio, por funcionários devidamente creden-ciados. Ettcj. no entanto, permanecerjo nos retpcctivotpostos, nos d'.*t 18, 19 « 20, das 7 is 15 horas, parateceber o pagamento dos assinantes que o nio fixe*ram, cm domicilio, aot próprios cobradorct, durante opraxo cttiputado. No dia 21 icri entio cortado o for-necimento dc leite dot fregueses que não pagaram tuatrespectivas atsinaturai. Tais providenciai entrarão emvigor no próximo mês.

Rio, 22 de fevereiro de 1947.

¦^ »*k(»» ^^r?V' * ffy .. ¦¦ T ^_ a(Hf',.\'*» \*-\Wa^*B*WB*%^Bmf**--^^^^^tK ' ' "^B

fV V^^^^BtQ^ j&ÊÊÊÊfâÈ1- HHHfflra^' '^CVSNllla.la.l^t.HBNH 4

jta*,*P"''i«^% 'HM,^*'*-'*"4]SJ»»>. *****' * * -'Tf * '^mSir^-mflW IS f af^**'"*1 *' ^^T^^fi^^^^H.r .^'-^BHwLiwitaMEllK IHBrwrrfr^MBíffi^* iHS^r '¦

Vencendo domingo tm Sáo Paulo, o Plantado confirmou a tu* fos ma etuel. Na foteerafta ndo oporecc Pirlto, qve esteve tm eçâomarcando dolt goe.li porá ten quadro

Mt2£SBrWÍfiitã'*-' '-/-- rffTa^SyS f^,í:-r¦•: .^)n*»re «¦k'-*'*-'"TÍí-J^iyOÚ^. , •,; ; ., ¦MW9st*i\m»W»»àWtmfâ*wl«iiBHÍ^K^Y&''Àle>'i'e;ir i -ú - *àiJllWí|jiP> ¦***.***¦'¦*/.. : *¦-.-. - ..¦ **t^^l*^S**t*t*t*t*t*t*t*sB*^**

,.;.'¦--¦ 'vMMS*.¦ ¦--? :¦*¦- --,*¦ l+4itátâw*T*Jp**^**^t^tw,¦ ¦

17-a^S.^ " ¦*wW?i r^^fiMHJmr^MMBmWM¦" i Wtèttt ¦• ¦t*a**mm*BStSÊr <fflr 'f W' W^-n £¦. ¦¦¦¦¦¦¦¦ 'mm\m*iW*mW^Mx**m x*^m&ê•HP-' ymSrh"-'-' ¦'- '•^SKtm. *f£p*mí' f$ÊÊ*MB*W*W*¦ 'm**-- '''¦ $t&^ JÊsW&ÊW' -'*aavW^? «

' .SEl-tV- ' ^^^aJ5?'*f 1*PY#- **WÊA Í<-WÍlW*mWS*- IÉ HBfrfflWg^f" ' '''ÉSÊLW ": B-'' *W*mÊÍÍÊMm

-"Va •* BEair^jByBjriert1*-.'. '.

1 'MWm^^^^^mWmf ** kWmã - 'Wmifâí IMV '¦***^mS*W*w,**m f J.í^^K u > .**'¦'.*'

\ t '''ll ^[.GSSL ftíjSrW j* **• '¦¦•*¦ ¦¦*¦''¦ *&¦-****£ rWMaftliH ;r " PÍ»!lflMÍMSHI '-»*«^^írí3" \ flWt y «S s/% &\*Wl nn-?^*^HBHBfflltt . f, JU , i ia, K»MB¦ *£- m, r v, -,J.*j •* / *jSl .' . . ..TS»"*} ¦;" ii í« JitVin ¦ SlaiTT ¦!»>11aisK^tT¦ *1 Hr» 'f.^oei *M:'?& '• ' ¦ ¦ -W riatafMS'' "' '^*i^^¥T^-^m¥9*X

yP *' * li**" Â'^ * i ' "rrM^HWmPt^tS™*^ í'S**UlmW**sÊ*\mH'. ''"

¦ ¦'' ^^e^-~.-é^4^p^rf|^»gP^^^^ • ''-j^^^^^g^i jflgg

'•¦ v-tii.rt-ftiaryiyPaa^irM f fJÊÊÊÈÈs! ifâ£'M^^^^S^í%Bm^^^*^H^^^B^éfá mj£k-' '•'¦'',¦-.¦ *MS&SÊmSk-;-• J^íí?**t*tntâ/mX8a» . u*..i3B£B*zr . t'«a»i'«aKi*aSt»»»ai5WI^^ jt£Sm . ¦.-^ ,'A,»'.»^tm»i9SSWt

Vitoria do Flamengo es%n *^t i%t «fr. Ei^aiiiéffeii ado rduiu

O encontro entro os quadrosdo Plsmenxo s do Nadons". oex-B. P. R.. projorclonou atorcida paullita um belo espe-taculo esportivo.

O match fatia parte das ttt-tas em comemoracáo ft passa*xem do 38." aniversário do trr»-mio ferroviário o marcou Um-bem um autentico succiso II-nancclro. ,

No intervalo do primeira parao tegundo tempo reallsou-«e acerimonia da troca ds nome e

Atuando com maiorderrotou o Nacionaluniforme por parte do cremlopaulista. Os "players" voltarama campo com camlteta azul tbranca, transformando-re no Na.cional P. C. s nova denomina-çáo adotada, sendo rectbidotcom uma salva de palmas pelatorcida.

A VrrORIA DO FlaAMENOOA partida tevo um desenrolai

interessante, com superioridade

classe, o rubro-negro— 5 x 3 a contagemnas açõet por parte do conjuntocarioca. Pol jutta a vitória doFlamengo que, prlnclpaltncnt»no tempo ficai, conduzlu-se comnítida vontaeem sobre o qua-dro pauilita,

O primeiro período em iran-de parto equilibrado, terminoucom a contagem dc 3 x 2 paraa equipe carioca. Adilson. Pi-rllo. de pênalti, e Vevc, para n

VM DOS PRIMEIROS CLUBES QUE SE INSCREVERAMeiesas associações do futebol independente. O quadro do Situas écertame. Possui uma equipe dc valores poHtivos, principalmente aNa fotografia acima estáo dois dos integrantes da poderosa interhor/. em companhia do presidente do clube. Newton Dalmar. Embre o "Campeonato Popular", mostrando-se esperançados dc conpossuem ótimas qualidades e talvez sejam aproveitados num dosdanha, diretor de futebol do Botafogo, estão dispostos a descobrirTRIBUNA POPULAR. Essa oportunidade, que todos o» elementosrestantes atrações do vitorioso certame popular.

rro Campeonato Popular fot o S. C. Sanas, uma das mais presti-um dos mais fortes concorrentes ao titulo de campeão do grandelinha media, ponto alto do onze. formada por autênticos "cracks'.mediaria do Slmas. São eles, Jalr c Jorge, half esquerdo e center-conversa com o repórter, os trís, falaram cheios de entusiasmo to-seguir levantar o titulo dc campeões. Jalr e Jorge são jogadores quenoszos grandes clubes. Plácido, o técnico do Madurelra e João Sal-novos elementos para seus clubes no campeonato organizado pelado esporte menor almejam, scrd tem duvida uma das mais inte-

Organizados os Programas Para asPróximas Co

Maxwell ".an"

do Campeonato PopularAnimará sempre os "cracks" que aguar-

dam uma oportunidadeO "Campeonato Popular" náo r.no. O entusiasmo 6 geral, a atí

está interessando apenas aos gre-mios que dele participarão.

Tambem os clubes que nfto sftoIndependentes, que vivem sujei,tos ás leis dos entidades oficiais,obeeervam Interessados o movi-mento de milhares de ntletas des-conhecidos, ou pela possiblllda-de de conseguir mais refon-os pa-ra as fileiras do proflsslonalls-

mesmo os atuais "crncks" acreditam no sucesso do "Campcona-to Popular".

Como prova disto, nl vai aoplnlfto pessoal do um dos maisesonhecidos atacantes da cidade.Tratn-so de Maxwell, o homemque reveza com Ccsar no coman-do do ntnquo dos dlabos-rubros.

Disse ele:

O Acordo dos Estados Unidos com o. .

Sálaga* Frisson, Dante, Bacharel, Encar-nada, Escorpion, Taquemáo, Vontade eMarrocos reunidos num interessante "han-

dicap" da domingueira

rrldas do Hipódrosuio Brasileiro5.° PAREOE' o scRitlnto o programa com

n» respectiva..» chaves, para nucorridas de ilumliiKo, na Gávea:

1.° PAREO1.500 metrii» — A'n 11,00 liorn»

— Crt 18.000,00Kh.

54

B' o «íinilnte o procramn entn«s respectivas chnvcn pnra ascorridas, do Babado, na Gavca:

l.o PAUEOa.400 metro» - A'» 11,30 hora»

Cri 88.000,00.Ku.

1- 1 Coty

3 í Marmll . •S Arranchador

4 Genlpapo .t Seaflre . .

66

M56

5654

«. « Iba "" Tlbnffy II • • ••• 88

2o PAREO1.400 metro» - A'* 15,00 hora»

_ Cr| 85.000,00.

1- 1 Hellada

J. 2 Dlvlita de Ouro #

-. 3 Samburl

Ka.63

53

53

55534- 4 Arlro .

" nranca d > Nnvo .tk ex IJIvlsa II¦1° PAREO

J.400 metro» - AN 15,30 liorns— Crt 25.000,00.

Kn.1- 1 raarnhyb* ^

2- 2 Momentânea . ...

3- 3 Ultóra 4 Juventa

55

5565

3- 5 Trttiul .6 Cruzador

6264

4- 7 nnnatello 588 Nltft Dona 50" Aragonlta 56

5.° PAREO1.500 metrr. -. A*« 16,40 hora»

— Cri 20.000,00. "Ilettlim"Ka.

Cahibl .Rellncho

8 RsqnadraDyna-lí ,

Marylnnd ,Picada .

Hongy ." Fantasia

525462

62

5456

62.60

Fábula

Salvada

TamporMarapa

64

5254

fi.° PAREO1.600 metro» — A's 17,15 horn»

— Cr| 22.000,00. "Betting"Ks.

1- 1 Fiiracflo 642 Alvlnopulls 52

n Mo ema . .4 Chrsnrlo . .6 Old Plald .

Escudo . . .C.onehls KalinExlgento . .

645662

545268

55664- 5 Norma

6 Chilena á.o PAREO

1.400 mrtro,» — A's 10,05 horn» j- Crt 18.000,00.

Ka.1- 1 Flfitirona 54

2 El Goya 62

S- 3 Hunsca4 Hafllea

6462

4- 0 Bombardeio 6610 Bonvlsta 6611 Egypco 58

7." PAREO1.500 metro» — A's 17.60 liorna

— Cr$ 20.000,00. "llettliiL-"Ka.

1-1 Carioca. 68

2- 2 Crédulo 51

3- 2 BeatfEm4 Kutreilús

MaioFrita Wilbcrs

53565060

4- 5 nelmolilta 64" Camorra 64" Müflcflchola B42.° PAREO

U00 metro» — A's 14,30 hora»— Cr$ 22.00,00

Ka.1 Acatado 66" Hlo Negro 66

Feudal . .Vice Verua

6666

Itaqul II 56Mister X 60

Phoenlx 56Centelha II 64Outono 66

3.° PAREO1.100 metros — A's 15,00 hora»

— Crt 25.000,00Ks.

1- 1 Monteso 65

2- 2 Boiifgo .3 Ben Ilur3- 4 Cometa .

5 Caracol .

4-6 Jaapo ¦7 Libertador

4.° PAREO60" metroí (1'lstn ile sramn)

a\'n 15,30 hora* — Cr'.80,(100,00

Solwelgt» .

Gavlal . .

Dynamo .Corrifntcs

Hellen .llalesla .

Ks.

54

1.500 metrn» — A'« 16,06 horn»CrS) 25000,00.

Ks, 631- 1 Kit *

2- 2 Furflo 66

3- 3 Ilavano , . ,, 55

4- 4 Urlstrlo 656 MoJIca Jt 65

j|: ex-Araponga IIx ex-Quilombo II

6.° PAREO1.600 metros — A*s 16,40 horas

— Crt 25.000,00. "Betting"Ks.

1- 1 Farqola 652 Dlxlo 63

ICONCLUSAO DA 8.** PAOfacilidades do transportes, por-tos, aerodromos, etc, em confor-mldD.dc com acordos adicionaisespeciais.

Aflrma-so que as negociaçõesdo acfirdo tiveram Inicio cmmeados do ultimo ano, por Inl-clatlva dos Estados Unidos. Asnegociações originais tiveram porcentro a qucstfto de garantir aosEE.UU. o dircllo ,de criar basesmilitares, estações meteorológicase linhas de comunicações em ter-rltorlo canadense, nas áreas daIlha de Mclvll e a da baia de Ba-tln. Em conexão com essas nc-Boclações os círculos dlplomatl-cos e militares americanos exer-ecram Intensa pressfio sobre oscírculos respectivos do Canadá.A Inglaterra fez tambem algu-ma pressfto sobre o Canadá.

E' declarado que a aquisiçãopelo Canadá do excesso do equl-pamento militar dos EE.UU., aopreço nominal de 59 milhões dedólares, está dc acordo com oplano de padronização de arma-mentos em ambos os paises eque esse acordo è, sob muitos as-pectos, idêntico ao acordo pro-posto para a padronização de ar-mamentos entre os Estados Uni-dos e a Inglaterra.

E' acentuado que simultânea-mente com esse acordo os clr-culos políticos americanos estãoapressados em convocar a con-

2- 3 Hellenlco .4 Glldo . .

3- 5 Marmltclra.Insto . ,Vampiro .

6565

636553

ferencla dos países latlno-amcrl-canos com o fim do criar um"sistema de defesa do hemlsfe-rio ocidental" sob a proteção dosEstados Unidos e considerando oacordo com o Canadá como par-te desse sistema geral.

Os jornais publicam cada vezmais freqüentemente noticiasacerca das negociações entre osEstados Unidos e a Dinamarca,referentes a. compra ou arrenda-mento da Groenlândia.

Todos esses fatos, assim comoa natureza do acordo, mostramclaramente quo ele representauma parte das medidas perals em-preondldas pelos Estados Unidospara estabelecer pontos dc apoiono exterior, que não são, de for-ma alguma, de natureza dcfensl-vn. (Inter Press).

— "Eu sei que do "Campeo-nato Popular" sairão muitos Jo-gadores novos para os grandesclubes. E' um desfile de milharesdc atletas Jovens, dispostos c an-ciosos por uma chance. Essesrapazes terão uma grande opor-tunldade c por Isso. não poupa-rfto esforços para deixar boa im-pressão nos técnicos e observa-dores que estarão presentes aosdiversos Jogos.

Quando eu tiver uma folga, Ireianimar os centro-avantes... Exis-te um clube quo tem o meu so-brenome, e naturalmente eu tor-ccrcl para quo cle3 levantem ocampeonato"

Aí está uma opinião valiosa edc um homem que foi dc clubeindependente e teve sua oportu-nidade no profissionalismo.

Ainda o crime daCinelandia

O Juiz da 1.* Vara Criminal en-viou ontem para o Corregcdoriaida Justiça local, a fim de ser re-distribuído, o inquérito refercn-te ao assasslnlo do bnllarlno In-glÉs "Cius" Brown, cujo matador,Raul do Rosário, como 6 do co-nheclmento publico, foi poslo emliberdade por força dc um "lia-bcas-corpus" concedido pelo juizHorta tle Andrade, da 3.» VaraCriminal.

Quinta-feira às 20 hs. na A.B.I.Já está definitivamente assegu-

raad a realização da reuniãodos representantes dos clubesInscritos no "Campeonato Popu-lar".

Esta reunião que deveria efe-tuar-se no sábado ultimo, nãopôde realizar-se pelos motivos JáesclarecldoB pela TRIBUNA PO-PULAR.

Agora, a aludida reunião terá

lugar na quinta-feira, 21 do corrente, ás 20 horas, no auditórioda Associação Brasileira dc Im-prensa.

Conforme tem sido noticiado,no transcurso da reunião emapreço, serão tratados assunlosde alto interesse do "Campeo-nato Popular, tornando se neces-saria a presença cie todos os re-presentantes dos grêmios lii6crl-tos.

rubro negro e Vicente s Tlm ?»•ra o Nacional fizeram ot tenu**tdesta fase.

No segundo tempo, o Nado*ntU surgiu modificado, entrandoós "players" cedidos pelo» elu*bea paulistas: !-•:!¦,. Bautr.Cláudio e Lima formaram «*.•.-tre os paulistas. Esta» modiftc»*ções. co entanto, nfto tiverameleito, monlcndo-ee os carioca»tempre em melhores condlçoe».Uma ou outra Jogada pessoal daLima e Cláudio ainda fizeramperigar o arco de Luiz. mat Va-gutnho cm bela comblnaçfto comPirilo. conclui a jogada com umtiro alto no canto do arco dsIvo. Era o quarto goal do rubro*negro e o caminho para o trlun-fo. Animado com o feito os jo-gadores do Flamengo passarama atuar com maior deeembsrsço«urgindo entfto o quinto goalque selou definitivamente a mr*te da partida. Scu autor foi PI-rllo. um dos melhores elr.men*tos do conjunto carioca. O Na*cional, qua-c ao findar a par-tida. diminuía a contagem comum tento de Vicente que Lultnão deteve.

Findo o embale os jogadora»do Flamenno foram demorada-morte aplaudidos pelo publloo.

OS QUADROS E RENDAAs duas turmas apresentaram-

sc com o iegulnte formação:FLAMENGO - Luiz: Newton

e Norlval; Blguá (Jselr) Bri» »Quirino; Adllron (Velau) Tlio•Vagulnho). Pirilo. VagulnhfliPcraclo) e Vcvé.

NACIONAL — Ivo: DedSo(Lorleeo) e .Moaelr; Charuto. Oo-mes (Baueri o Inglês; Crespo(Cláudio) Vicente (Lima) JesusPassarinho (Vicente) e Tlm.

De.tacaram-se no Flamengo.Luiz. Norlval. Pirilo e Veve". ONacional teve cm Bauer. Vlcen*te e Ivo os seus melhores ela-mentos.

Uma boa assistência presem-dou a peleja, deixando nos bl-lhetcrias do Pacaembiàe a qu&n-Ua tíe CrS 112 433.00.

Funcionou na arbitragem o sr.Bruno Nina do quadro de ar*bitros da Federação Paulista.Sua atuação foi aceitável, sebem que não tive-se sido bemrecebido por uma parte do pu-bllco.

4- 8 Carta 639 Hylaa 65

10 Hurl . .' 637.° PAREO

2.500 metros — A's 17,15 horns— Crü 40.000,00. "llcttltii:"

Kn»1- 1 Vontade 63

" Marrocos 66

2- 2 Pacharel ." Encarnada3- 3 Kíilaga .

4 TaquenAo

55616060

4- 5 Frisson s3nnnto 60

Escorpion 508.° PAREO

1.S00 metros — A'« 17.50 horas— Cri 25.000,00. "llettlliç"

Ka.1- 1 Nativo

Gln .Gadlr

3- 4 Mangerona5 Guldo . .

4- 6 Cn.VPuan7 aYcaraue ,

T2

6252

5052

6662

1010 TREIIO DOSAmanhã, no campo do Botafogo — Titu-lares absolutos e os mais cotados para o"scratch" — Todos os "cracks" estarão

íimmm

presentesConforme estava programado,

o selecionado carioca teallzou nanoite de sábado o seu primeiroensaio para os mateeuE finais comos paulistas. Faltou multa gente,portanto não se oodé ainda teruma Idéia do quadvo oue defen-dera as cores carloens no cer-tame.

Em principio, estão com seuslugares garantidos Heleno. Atí*!-mlr. Jorge, Danilo, Luiz e, pos-sivelmente, Rodrigues.

A dispensa de Gerson, um dostitulares, velo criar urn serio pro-blcma para a equine. Haroldo, omais indicado para substituir ozagueiro alvi-negro. nfio produziuo que os técnicos esperavam, Or-lando poderá entrar na vaga d"

ao ensaioJair, desde que o mela não re-solva a sua situação cum o Vas-co. Teve ótima aeuação o dlan-telro tricolor. A llnlia média dogrêmio cruzmallieio continua amais cotada, sendo uir.a das atra-ções do ensaio noturno de sába-do. principalmente Danilo.

Com a chegada dos seis Jo-gadores rubro-negrnf, e a voltade Bigode e Amorim, este o pro-vavel ocupante da ponta, direita,esperam nFlavIo s Vinh.I» ummelhor rendimento no próximotreino.

AMANHA O ENSAIOCom todos os cracks convoca-

dos, inclusive Halcio dispensa-do no sábado, o ensaio de con-üintn rh tarde de ananhã será

de grande Importância. FlavloCosta Indicará os quadios A e Bpara o apronto, tirando então asconclusões sobre 03 ne.e-hores Jo-gadores com que pode contar nomomento.

O locr.l do ensp/o si*rá em Ge-neral Sevcrlano, no estádio doBotafogo.

OS QUADROSEmbora os resportavcls pelo

selecionado não teni.am revela-do oficialmente nada sobre osteams para o treino de amanhã,sabe-se que os dois conjuntosformarão com oa seguintes ele-mentos:

QUADRO A — Luiz; angiutce Mundinho; Ely. DanlloeJorge;DJalma, Ademir. íie,cl>o, Orlari-do e Rodrigues.

QUADRO B — Vicente; Ha-roldo e Norlval; Blguá. Alfredoe Jayme; Chico, Mai.eco, Pirilo,Lima e Vevé.

E' possível que o zagueiro Ha-roldo revese com Mundinho namarcação cio centro-a v&iite,

UM TERNO05159!

A NOBREZA

*tfy&i*ÁI n I e I o o cor»grande iiiesssaa seção de roa-pas feitas par*-limneiii, o rapa.tes!

Imaginem qo»un. terno 4*hrim Janota, t#*Ihs impecavea,com enchlment*t a i x a n, avia-mentos e x t r %está sendo vea-dldo por CrS159,00.

Feitio sob medidaCR$ 129,00

A NOBREZA avisa á rapazia»da elegante que contratou novíalfaiate que cobra pelo feitio soímedida, talho elegante e moderno. apenas Cr$ 129.00.

95 Uruguaiana 95

Page 8: l)*»!-»,tft 4'fn, ^4 fittm GRIfl Ml AIÜ1IA UAL GE ALUMÍNIO ... · O DESFECHO DE UMA LONGA MANOBRA DE ENVOLVIMENTO ~ AMERICANOS E CANA- ... c a* Tese* para o atual Pleno. Pnra

í hitmvS, í | O 1 f Ml f|!"¦ > u»»wH'.*- -J3t**^___m_9_**.í,.ã^_tm_xx*^^

^s3g^^;A.&fiaag&^^--s^^-£»aa»£S4.r,t,:,i .. íl *t*m**m&^&A*mm^&BtmKãx^

O Transporte Deficiente e Primitivo Entravao Progresso do Território do Rio Branco

•rac^raM, ss & nmmm %u mi—miimnw '. """— si i .... iiiiiii ¦¦mim ¦iiii.is .1 iiii.ii.li I IUI

_

Veitigio» de petróleo e urânio m\ região,mait conhecida por inglese» e innque* — r*Não exiite ainda nenhuma escola FaUk noun reportagem o secretario geral

ele territóriotlaqut

CM THâOICO DttSAttAMtSTO NA RUA OA LAfA rt*titttm te a*tem. t*terren4o «Mia«naftir * rtUeta. Ctmtvn* temo* na (oStoatalta etima. paiit 4o nfi/rô *.* * **i* ***** o tttt*tthe* d***ntt o* fatmlAoi 4* 4tmt*t*4t ame tilâo tendo eimaitt 9* 4*4* fttdmt. i*4a atingir a*d*at tttmat tfit tt tamtiem** «o mirim da raia iinltttada. Aten4i4*t por pt>p%la't*, *t mt*mat to*am itiuedat 4o* tmmhm, «ttando a mulHe* em etlado battonl* arar*. Coma et tmt'*tpatftti da «M/Ido Mio amt*(**4o tair fet n*,tr4it*4a a raa da Impa prlo tontiagr**!* tfo Cor-fo 4* Btmbtvo* * a Pediria 4o í.? Oinnto. 91* Mm o **. tipo SehttaUt, thele 4* firma tntai-tmfxtta dei 4ema'.i'.*fei gtt* 4 o eipf.ru 4e*ota4e» da amt* rMadt, Oi r«!««"i nao tn*m*l'am eaiatpai» morar* ptlo toniiana ido 4*tp*!*4ai d* *t*t laitt ç»* tAo 4tmottdm, ff *i*4a por ema, ptlodetltUo 4ot rttpo**4*tit* ttt*** tolert*4oi nm emmbtot.

O Tlrfrttfif*» 4* fít* H*nr * ar*nm impa 4* wm* * VMmté*dm e*.p*m*4<ym 4* *mn* pf»»tm**, la****** **** 4* n*qww, pim-p******-*"* 4a 4i**mm, tom #»jí-im t'.*JMfetlM»4*sdtt 1*0* gfwtf «.*»•«* ma. «Itr.W&m *i*t nm «i«*Mi» aíp4* mairam tttpietid*, ttHt*a**t*iAa1* tt:*m rari***#4a ftlm insta*¦?#*, "JUktMf t tff.ejuetaili*,P*r» « *M ttmu*W* a íim ti*ttfte gtOffiflca, tem |tmi!«t

e*m a Ooi*i» »flí«» t a V*'

m**itjm** P*n* etpUat tf».•and* 4* lM*ff**«* 4o Terttt**r» a **w tfctf*»' dt Mastlliic»C«)t» Ul. M*ft»l 4a Pon-\®u% ItMtitve** tetniam fttal* thttt 4» t*táieU. ttfpttW**tatrtie, Pf<Kttf»4ai pÉSs n».*» re-potiattm. raaurssm 1 * ff4t 4»pjivgjíit.-ü* 4e nii Pt ttui. Atua do M«we n* O- II.* andar,o 4ram« *l*t4o t**M habiunl»*4a íí».".4r fíii* 1'-»f m luueonlt» • ptvpti» tt*:*ire*», asmi.» fc*í»i»»» !•»>»ti* r<'« e*m*ti**i* da ::>¦.-!•:1 p*t* a rer.*i»«tio4» o(Hlal, • rt4i4e 4* üo* Vau,qu* «uue tom aa * -s*t prtmrtrwtata* nai|uele 4t****o.

lUAN8l*ORTK 1'íltCAIUOe l-KI.MI tivo ,

O maior i>.».». £* Mas4lhietCoelho tniorout:

— Ai c»riei*rlM!«i 4» Terrt.torto tit* a* mr.ffii*» 61 V»l« 4oAffli»«u. O princlfal rio. o Rianranco. t*pinha «> «>' 4o Tenl

bit» # mí«h»I ****** tm dt*•em'.a*4m tmtp* tm «u«vu<« irttim i *m»rh<*lí»4«,mi-m* tme«i*i«l • r-»»*i*i*9,

O ivq*so ml-*cti«iiA> ariwefvUl •

™ T nn-st ti**'tu***.* tWliatn u»}4í*<*« 4» t*rt* rmd>-m4*poi {W4ut'nsra iwu mr?» tpt*r4o mSu»^** * *%*i*fm\A ta*mU4**, S* muito pneaiU * pri«Btsisi.. o melo 4* iisufwwne Atr.-.t 4i*ssamm p»sr» um* ttrMUo wu f tu* e*t*i a 4» fl»Rítisro.as otmp^m ot

THANWtiRTtBm ***w4*. 4ti o «»»fc|ef Da»*

t»l 4» M»t»IMM CMOWI ,— I* 1 * rrju em eenivt. rarto i«r

o (.'«ntparu t.itt',*; o matt ti-r»io. o m*iert»l <|0# na* ebeg*•m«iw 4o ho «iif</f um pr*ttmrlrurüu:!!'.'.. IVf«ft!li l 4»lirírüs 4e tUo Paulu 4? flio 4#J1 ••«;;.• f OUIrai CtiMÍfs etn-'.-..! cn4f pe»M*e| \ «lulilçío 4tmaitnú ptr» u ottiU mi« *•Uo ten4o rraltu4u ik- Ttnlte.;i>. Por exemplo o p.iv**h:u4e um faro 4e tif.-**'-'*- 4* Mr-mus par* Boa Vuu ruM«>noirimuenU c;u«elro9. tóo m U-l»!si'.s. 4o ii* !•¦( *** '».i 4f.o ao mt-ir;;»; .' x-)¦-.:* a *••¦.'•<¦¦ que

lto*#*V.<^$--:%i*£ -...;-...,::,.,.,,„._,.,.„..... ....,*.-......¦;..¦-, :-,,,*-ÍJI#»í^''..:.fVSi*^>..-4s -*+.¦ ¦^^^v!.«'»-«^r:-«^^^-.:*^^,^Í*"'^

.-*^^?!K5s§»'5»e»al «O «a/oe Oísitel 4» WessmèM dviVo # o tt. ilaa&tt 4* Ponto**» *}»tiií*v*í, t**t*n*

tntfe 4* polioa 4o rf*»i!«*» 4o Km 8'aico. «*« <*4» talaram 4 na**a mmlaftm, t*i*ta*4o ws*mapa 4* um* al**** dot mu l**ei» mau tum

ta* 4o Ttmlírto, o m*fi>r M«-^l^t tü^l^imm ÍÜLSl?" I í»»i" Cwlíwífí t:

Nosso Municipal, uni teatro vedado ao povoA grande casa dc espetáculos da Prefei-tura é privilegio de grãfinos enfatuados eignorantes — Uma platéia fechada aopúblico e um palco inacessível aos melho-res artistas nacionais — A historia do"Carro de Tcspis" e outros casos — Agoradescobriram que o edifício vai desabar. ..*}— O futuro Conselho Municipal precisa

estudar esse assuntoDt*-'- nouo prtmrlro odracro

%lnot no* preocupando coia 01problema* da tducaf So artística tcultural do povo e reivindicandopar» «le. *Uta do mais, o direitode freqüentar o principal teatroda cidade. Esse tcauo que, cmulitaia análise, ele construiu «eanttm mas do qual, por clrcuns-t.irsci.ii que vimos estudando, viveatestado, para ijS:.> de alguns prl-vlleqlados e de seus cmprrsArioi:estes até agora, por melo de con-

11 .-¦:.-•. unilaterais e extorsivos,vim acumulando, de mio parn ¦"¦¦*¦fortunas respeitáveis... O "DiA-no Oficial" de 13 de março doano passado, por exemplo, estam-cava, para vergonha de nossosfõsros artísticos, um desses f.tmo-sos contratos. Alguns milhões deenueiros para uma emprtsa con-cessionária que rm troca desssafortuua, se comprometia, vagameo-te. a prosporcionar A ssocledade go-zadora e enfatuada dos usinantesalguns espetáculos líricos de quln-ta classe, com um ou dois gran-des nomes da cina lírica mun-<!...:. para engodo das platüias pou-co exigentes, e o resto com "artlvtas" já decadentes, "canastrões"à espera de contrato. E semprrcom a ajuda abnegada dos artls-tas brasileiros, multas vezes mobt-Jlrados á últim.1 hora. sem o ne-cc.uário' preparo tícnlco e artl«-tico mnj que, se fossem aprovei-íados de verdade sc revelarlsimmuito superiores aos cartazes quenos tím visitado. Este um dos•aspectos mais graves do "caso doMunicipal" que urge denunciar.Temos artistas notáveis que, apro-veitados convcnlcntcmcntr, pode-

s.Tiam se sobrepor a multn "ceie-' lirldadc" que ali sc apresenta, Mas-vamos por partes.

/ ;&r í^^^^-'>^^w*:' --^'

»MI,llllWl^^iPS^^^J.»s"V»"axX.TUIllxiJllr-^j3x^ItljLlJJj|lillll^^^

T^:XXtt$nW.l *^^m

MUNICIPAL E OS ARTIS-TAS NACIONAIS

Todos os anos a história sc re-pete. No Inicio da temporada, osempresários do Municipal, dc nrc--ferfncia no gabinete do prefeito.o que dá mais solenidade ao ato,d3o entrevistas exuberantes, faiempromessas fagueiras e sc fazemfotografar |unto aos cronistas, cn-tre palmadinhas, protestos dc ter-nura aos nossos artistas, e a pro-messa do aproveitamento díles emvárias recitas de ópera. D3o assimum "caráter de favor aos nossoscantores e obrigam-nos a assumiruma atitude hunilhante, pedincho-nn. como se cliss fossem uns po-bres coitados, morrendo A minqua.

"á espera da chance tantas vezesprometida. Mas esta "mlse-en-acerte" oparatosa, este patriotismo•xctardntárlo e enganoso só temiim.i finalidade: atrair a simpatiatio público t, o que é màls impor-tante, a das autoridades facllitan-do assim a assinatura de um con-trato vantajoso que lhes dí cada«no uma renda mais compensadora.Assinado o contrato a coisa loiaa(fcltrò aspecto.[ Nesse intervalo os cabogramaseflltos vüo para Nova Yory, parak> Metropolitan, para Buenos Al-res e outros pontos do globo .¦»procura de valores de cartaz. Bidú5ayüo pede 25.000 dólares potrecita. Mas além de Bidú. eii>-mento dc real valor, há canastõeside nome arrevezado que estsáo. emcondições mínimas, dispostos a virjde qualquer maneira. Fica tudoísslm resolvido ás mil maravilhas.Na; caixa do Municipal; trocandoImpressões num italiano cassannc;(quc é a lingua oficial naqueleteatro) os empresários esfregamBs.mSos. sorridentes. A platéia, i jqual eles votnm um profundo des-prezo, nilo sc incomoda com umatemporac'3 feita assim, com cie-mentos heterogCrneos, dc carrega-çüo. A nossa granflnagcm, rraregra, f muito Igiioranlc, eles «a-bem. Ela só impõe duas condi-.t<5es. aliás facilimas de seremcumpridas pelos empresários: qurns entradas sejam bem caras, afim dc que a assistência sela sódeles, sem a Interferência da "qrn-

tinha", da ralé que não pode ves-

tlr ua "smocklng": outra exlgío-cia í.i.T.1 ira Importante: que otintervalos se|am bem longos, dtmaneira que as senhoras postamexibir as suas "loilcilcs" caras ¦pouam combinar encontros noutralocal, numa "noite" elegante, omi#se possa conversar mais A vim-tade...

EMPRESÁRIOS DA SORTEDe\ ¦¦ que ."i ::.*- "^)j^,)''ir.i..j»M^w.

sos empresários tim multa sotte. -Pegaram * granfínagtm mais tala ,".e mais dócil do continente,ílos pagam bem! Como suamfila, como Imploram para arran|arum Ingresso, pari um espetáculomultas vezes artisticamente Infr-rlor ao que m assiste na A.D.I.de graça, sem nstropelos e alnd* ,com refrigcraçáol Tivemcs o ano •passado uma das piores têmpora- |das de ballct. por eumpto. Comalgumas exceções, pois havia nncon|unto do coronel Dc Basll. .-.¦.!•mente, alguns ótimos elementos.Mas a companhia, devido aos or-denados miseráveis, estava rmfranca debandada. Grande parte deseus melhores elementos, cansa-dos dc passar fome e privações, |.ttinham ido para outros pastos maisrendosos, até cm cassinos e "nlghtclubs".

Mas "era bem" Ir aos espeta-culos de bailados. No fim da lem-porada os artistas já extenuados,pelas recitas sucessivas náo Ilqsivam mais á preclsfio e ao apurodos bailados. A orquestra Ia paraum lado c eles para outro. Dcsa-(Inações, passos em falso, substi-tuições á última hora. eram ln.-l-dentes comuns, na caixa do Mn-nlcipnl. Mas, ao baixar do pano.vinha o aplauso quente, consagra-dor. desvairado dos "fans". Osartistas, sorriam, irônicos, agra-decidos, suarenlos...

No entanto, já no fim do ano.um conjunto coreográfico dc crian-ças brasileiras da "Unlfio das Ope

m p*4t vrrtfkar, g neftnvo!*!menta 4* restto dtsttmttA ttm*pra 4a mtlhorta 4oi mu 4riranipoitcs.

ABANDONADA A PCCUAIUASobra o 4fíen*o ttmtnio 4t

pe«u»rU no Terrltólr 4o nioI nrenco. 4tue-n<* o major Dur*I vai 4e Massthte* Coe^bo:

— A tona 4o s.»íj- no alto¦ nio Dranco, ondt tambtm rto

enconcradu M itancet \*.r.'*ttia 4lamantra, ettA * 4ependrr4o arame (arpado im* a eona-

itrvcáo 4e e*rca«. O gi4o pasui na Ji.ss.i imensa, tem que pc

íamos tarer aelcçío 4e ruças. Du.ranto a sfwrra. ot csiiadorn tro-caram at tuat f«?-•:¦.¦! ss pe^as Ja-t44as 4e 4lamtnt«. qu.» naqueletempo chetou a n.r.ür 4oU milcrUMlroa o quilate. Cem a batxaveriMra4a 4epola 4a surrra. elesretomaram as na* fazenda*Atualmente, existem cerca ar 350mu cabeçt* 4e gaou cm Ioda aacna.AS PRIMEIKAS INDUSTRIAS

QUE SURGEMNio existe tndtbiita em Rio

Branco. As primara* que sur-cem tAo a 4e mailiura e de ola-rta.

A rtte respeito. 4Iz o norso en-tre*lsta4o:

— De modo concreto, jà temosfuncionando uma serraria, quesubstituiu a forma rudimentar4e beneflclamento dx mrdelrapara o seu aproveitamento. A ta-brlcaçAo de telhaa t:noa nfto deurtíultado. porque nào se encon-trou. ainda, um terreno própriopara esse fim. Por enquanto, fa-brlcnmos apenrs tiJ;lofi.

PETROI^EO E UltANIONA REOIAO

Falando ainda 4>trc as rlque-

I** íciriuí--! qu? «rr 44*S4t.a ii» tfüjsii 4« tiiiAti per par-le 4* Aoxerrta, Bxi.U t*timvtInformaçArt que rh*^aram asteu conhecimento, tmi «aio ten*ç i 4e prtralco. tnj* »<-¦v,::** *nou4o na coidilh>-íía de Mura-jíi. tu* Umitea v.n a Vrneflí?*

ta. Oulira InsVf» t t*»n. A«n.vmsv* Hsioims»tA't M Klruma;f,í» a t«!t|íí» t> -isanls nat|K0iimL>4a4«a 4a to l&euiu,

M '.mi-y.\ > •"•'UNO TgRRItOntO

íul no Tfrrilerta 4» n» Branco:— Muno fffliwi» m* »i»4»

prqum» a p»f»»li^Or rio ttint*pot enquanso. ««'««?.wn* ****-* rmT»mi«lo 4o R5o Branco Mdque nio ttl* m*-** ********* ¦necí* t4a4# q«« ***** «* *****

O »a:<w Ma^illisfttf Cwlhollas, De ckoU* * *t **tm f»i*condui iu nut i*v. traem**, re- \ ¦anetr anu»^ fâtiu * mo pc*ferin4o-K ao ft:ooj#ma eJurariO' j 4*ço 4o Brasil.

ompieicuKerQico

bli a üreve dossrer

íOís Mesroviarios da S. Paulo-Goiás

BEBF?°™?n„«/S^omv?m A Estrada quer obrigar seu» operários aespecial da TRIBUNA POPULAR» t 11 1 1- Fa* hoje 6i atai que o« lie- voltarem ao trabalho peia tome, mas eieaSu l"^*Tírl.Tm'™* dizem: "Só voltaremos com a vitóría!" -

iT****** SSK" Milhares de sacas de café, alRodâo, arroz,priviçií* dc toda «pecte. Ma* *ò feijão c milho apcdrcccndo por falta detoliarâo ao traballto cam a ti- *-\ * • J;õrta - duem ito ao repòttcr da transporu- — Us fazendeiros e criadoresTr'"" i^LTian Pauto- acusam os diretores da São Paulo-Goiaz

Os ferroviário» da fcao Paulo- ,ooifts rsiâo escrevendo páginiu e St. solidarizam com os grevistasimorredoura* para as síôria» da ooli» ra luta desta conlra wcuv tando rm lodo o psU aos be-

NOS "/ISSO0 Ii\Pmm

DOS"profscgue o expurgo ordenado ««Vítimas" o deputado Rui Santos e o sr.

nos "Dlirlos Asir.ciados" pelo * ^ .... *-,seu diretor. Assis Cíuiwiubriand, Pedro AleiXO — U Sr. Milton UampOSem represália ao lOinparcclmen- ,. • /-,, . L • Jto de alguns dos «atores c co- na lista negra de ^nateaubrianoiaberadores daqucie3 orgftos ao fatal, e o segundo env.ou um te-banquete de solidariedade aosjarnallHas Kaíael Correta de Oli-.elra e Vítor do Eípirito Santo.

Cliatenubrianü .ei r. identifica-çfto das sues vitimas pjlas fa-logralias do banque:?, que man-dou ampliar para t.cc fim. Oprimeiro a rer demitido confor-me notlclamcs, foi o repórterEdmar Morei, que se recusou aassinar uma reiiatavilo em ter-mos humilhants. Contra o £r.Vitor do Epiríto Smlo que nãopode ser nfastndo per ter maisde dez anos de serviço na em-presa, Clutcaubríand erdenou

rArias de Jesus" dirigido pelo mes- | uma serie dc medldaj vexatórias,tre russo Vaslav Vcltchck, apre- 1 tendo nqueb jornalista resolvidosentou recitas multo melhores, com j ;.Var o caso ft .TuaV.ça cio Ti aba-entradas multo mais baratas c para lho. Entre os col."bui'.u1orcs, fo-um público muito mais rcdu:ido... r 1-m coitados o sr A'ceu Amo-O MUNICIPAL E OS OUTROS ] roto L.ma (Tristão de Ataldc) e

TEATROS DE ÓPERA | Afonso Arinos de Mc:c. Franco.UKMISSOis;^ E LISTA NEÜRA

Quando se ala a um cmprrsA-rio do Brasil na possível crlaçfiode um ambiente de proteçAo c cs-tlmulo aos artistas nacionais, IAque temos entre nós reais talcn-tos c vocações, ele tem logo umargumento: o Metropolitan, ileNova York. Argumenta que ogrande teatro de ópera norte ame-

. (CONCLUI NA 6" PAG.)

Oonhecem-so asma os nomesde mais dois dcstacDilo.^ elemen-tos des "Asssociados" que Cha-lernibrianri mandou rsxpurgav. Sftoeles o deputado 'idci.lsta RuiSantos, redator do "E"tado daBahia", e o sr. Ppd^o Alelxo. di-retor tia sucursal dia "Associa-dos" em Bolo Horizonte. O pri-mclro compareceu ao banquete

legrama solldarizando-se com osr. Rafael Correia de Oliveira.

Ainda em conSiMuencla dobanoucte. oue 'he tetn causadolntonia nestas últimas ncltes.Chateaubrland maudrv pôr nalista negra o Eov?rnndor eleitode Minas, sr. Milton Camnns.que se teria compiemitido Indl-retamente com os mmr.'iiageados.

ATENTADO A LIBERDADEO famoso cavud:r estft unia

verdadeira írra. O asrunto temum lado cômico, devido a essafurla de Cható que o icva a to-mar represálias a turo e a dl-reito. inclusive co.nra pe^oasque absolutamente i:f!f. necessl-tr.m dos parcos ordei.ados quecie paga. Mas tem tambem umaspecto grave, que jà. foi sallen-

tado em entrevista do sr. LopesGonçalves, presidente do Sindl-cato de Jornalistas, ft TRIBUNAPOPULAR. E' o V.:nlcdo & 11-bcrdnde do Jornalls'i, cujo dl-reito de ter oplnii-s própriosfora do emprego e .legado, á ma.nelra fascista, oelo "Nauseabun-do".

O expurgo nos "Açodados"estft sendo feito para agradar noministro Correia e Csstro, quemandeu procesrar i.dmlnlstratl-vãmente o Jornalista Rafael Cor-rela de Oliveira. Chaieaubriandquer estar "limpo" (se Isso cpossível I) cem o tltl'1'.r da Pa-zenda, que pertence â direçãode varias companhias do falan-gtsta Lnrragoltl, u.n dos amosde Chctô e financiador da cam-panha antl-comu íüta

CoiifiesiãÈ

-\ *" \.s:::V::;.k's',;..f.. :»t ss .. .....

: ' \< >,*}<_ *V x^.' '•'_*_m. '¦-

% ¦ v 'j-''- v':'r:.,:,-:'.v.''v'r.^':'.;..'-.': ¦¦'•:¦''. ' '¦' "- '¦¦' -'''y ¦'•<¦'¦":¦ ¦'¦¦'¦¦'¦ '¦' ¦->¦'"":¦ ¦'\1 : :.>.'/V.--',--\-*i!?i\s>f*«(« '

lÉ^fet*&_ , ,» v •¦ "'"' ''¦¦'-•'

KM: <*»!?r^®S$il$K»^iKT>.-- «• Si P*. ¦'•'>;,'"¦'¦'raffis^íaw^:'¦•¦"

^T^*^^^ê '-•'... '•"¦¦ ; , ¦¦ '" .

iwíW^È^Êa^^!'^'^* "'¦¦' ¦' 4 '1 t^^mt^me*SS_W' ~ - ., :,*<s<*> \%V

a Oito Anosie Trabalhos Forcais

O Tribunal de Desnazificação determinouainda o confisco dos bens de Von Papen

„ NURENBERG, 24 (Por J. O.Tbompson, correspondente da U.P.) — O Tribunal dc Dcsnazlflca-

i'..:- ¦¦ operária do B:osil. IU musde doU messe» que sustentam, pa-clflca e firmemente, um movi-mento paralisia, «m que pedemmaU um pedacinho de- pSo paraos scui filhas raquítico», áí por-ias da tuberculose. Nfto houveentre ílcs um sinal de vacllnçâo.Um tr„tdor. Os poucos furadoresde sgreve, qus conduzem algunstrens fantasmas de Bsbwl5uro ftNova Granada, foram recrutadosentre elementos desocupados tra-adm dt 8&0 Paulo e dc outros lugare» du Interior dt Estado. Umdeles, Manoel de Jesus, quandodirigia um trem clandestino, per-deu \>m braço num acidente. ASSo V.-.¦:.'. -(..'. . Improvisa, duala para a noite, maquinlstas. fo-gulstns. guardas-trem. c o resul*tado sfio os freqüentes desastresque sc sucedem cm toda a cx-teiisfio da Unha.

PÂNICO ENTRE OSFAZENDEIROS

Milhares de sacas dc cale, al-godfio, arroz, milho c ícljfio. depresente safra, estfio npodrcccn-ao nos depósitos das fazendas porfalta de transporte ícrrovlfirlo nalinha São Paulo-Golfis. As estra-das de rodagem da reglfto. mau>conhecidas por "estradas boladol-tos" estilo cm tfio péssimo estadodc conscrvnçfio. que não podem Iatender As necessidades das fa-zendelros e criadores de gado 'ir.Bebedouro, Olímpia. Nova Gra-noda e outras localidades da zuiia.E o desespero sc apossou dos fazcndciros c criadores, que culpamo dlrcçãc dn São Paulo-GolAs p-los prejuízos 1c milhões de cru-zelros que estão sofrendo. Ne^"esentido, dezenas de comissões aefazendeiros e criadores dirigiramtclcgr.-.mas e memoriais de Pio-testo á direção da estrada, musnada conseguiram. Intransigenteno seu ponto de vista rcacionár!»dc nâo atender aos grevistas, que;ulga dispensados cm massa, cmvirtude da decisão íascista coJuiz desta Comarca dr. BonfimPontes que se aliou A São Pau'::)-

tratwlhadsjrw. a estrada prow-gue niln aceitando nenhum enwi-almtnto que vtte a volta dea *tv1: !.r ao trabalho, com a aatli-façfio completa das suas Jir.t.i. t>inadlfivcls reivindicações.

SOUDADR1KDADE AOSOREV1STAS

Reconhecendo que os ferrovia-rica da Sfio Pauln-Qolfis te ba-trm por uma causa sagrada, eque oa culpados do nfto escoa-mento dn Mia produçfb sfio osdiretores da S. Paulo-Golfis, osfczcndclros e criadores da re-gífio estfio auxiliando os traba-ihadores com gêneros allmentl-cios c dinheiro, reforçando gran-demente o movimento de ío-ildarlcdadc que cstA se levan-

miro» frcvliit**. THmbtm aollda-noi com m greriatas estão todoaos comerciante* t predutoraa datfTlSo Bcbcdouro-Nova Oranada.

No momento em que estam»rrdlclndo «tas notas, os herol-C4 ferroviária* da S. Paulo-Gnlis,^ unidos na sedr do «eu 8ln-dicato. cm Bebedouro, estáo len-do milhares de telegramas de so-üda*lcdade vindos de todos oapontos dn pais. c procurando en-tendlmentos honrosos com a es-t.-dda. que r,e recusa a rccebé-iospensando obrigá-los a voltar aoirnbnlho pela fome. Maa eles re-peiem cheios de confiança, aoenviado especial da TRIBUNAPOPULAR.

—Só voltaremos corr a vitoriai

O Acordo dos EE. UU.Com o Canada FazParte do Plano TrumanInformações militares, facilidades detransporte, direito de criar bases, estaçõesmeteorológicas e linhas de comunicações,

pontos de apoio do imperialismoNOVA YORK, Via radio-tc'.c-

gráfica — Comentando a decln-rnção dos Estado'! Unidos c Cn-nndá, publicada na imprensa lo-cal, referente a mcdldns de dc-

lebrndo c que não hfi tratado re-lativo as obrigações assumidaspor qualquer das partes, os cir-culos Jornalísticos mostram queessa espécie de acordo torna des-

caçfio condenou o ex-diplomata na.lista Franz von Papen a oito anosdc trabalhos forçados. Contudo,o Tribunal levou cm consideraçãoa idade dc Papen — 68 anos —c ordenou que seja destinado auma "tarefa especial" cm campadc trabalho, dc acordo com a suacaoacidade fisica. A sua fortunascra confiscada c servirá pnra opaflamento de reparações de guerra.

O diplomata da confiança deHitler ,jbVèlondn nervosismo, ou-viu dc cabeça baixa o veredicto,que o impede, pelo resto da vida,dc ocupar cargo público. Nãopoete reclamar pensão do Estadoe perde "o direito de eleger c sereleito, ficando proibido dc envol-ver-sc em atividade oolitica". Porquinze anos a partir de hoje, Papenndo podersi exercer profissão pú-blica nem pertencer a organiza-çOes sindicais.

Ao condená-lo a oito anos, o! Dresidente da Tribunal de Dcsna-I zificação, Camillc Sachs, disse

UMA CARAVANA DE JOFNALISTAS CARIOCAS SOBREVOOU O RIO no dia 13 do ecr- j quc 0 Tribunal levou cm conside-rente, a convite da Scandinavian Airlines System, cor.r.orcip formado por três companhias de nave- 1 ração os dezoito meses que passougação aérea escandinavas, operand-} conjuntamente- nas rotas sobre o Atlantico-Norta até N. York,, na prisão dc Nurenberg. durante

Criminoso nazistacondenado à morte

FRANKFORT, 24 (U. P.) —Hacncrt, mitigo prefeito dc Et-tersberg, Alemanha, foi senten-ciado á morte na forca, por terassassinado ties aviadores ame-ricanos cm 1914. Os seus doiscúmplices, K. Grosch e AlbertHcndrich, foram condenados áprisão perpetua c a 20 anos deprisão, respectivamente.

fesa conjunta, que diz que ne-. necessária n sua ratificação pelonhum acordo ou tratado foi ce- | Senado, e dá oportunidade a uma

ampla Interpretação das cláusu-ias do acordo.

E' interessante notar o fato deque o acordo prevè o funciona-moino dc uma "Junta militar deorganização e administração pa-ra a defesa conjunta dos Esta-dos Unidos e do Canadá" duran-te a pas, por período Indcterml-nado, e da mesma forma em con-dlções de guerra. Dispõe tambemo acordo quanto ás trocas de in-formações militares, assim comona ação conjunta no campo dapesquisa militar, treinamento ml-litar c de manobras táticas; pa-dronização e unificação de arma-mentos.

O acordo trata ainda do direi-to reciproco de uso de todas as

ICONCLUl NA 7." PAG.)

Dispostos a bo'cotaros navio:} de Franco

LONDRES, 24 (U. P.l — AFederação' Nacional de Trans-portes expediu um comunicadocm que pede aos seus membros,marítimos c estivadores, que to-tallzam cerca de um milhão, quefiquem rie prontidão para impe-dlr embarques para a Espanha,se o governo de Franco tomarmedidas contra a entrada de na-vlos noruegueses cm portos es-panhois."Logo após termos noticia deque Franco pôs em prática a !;uaameaça, suspenderemos todos osembarques para a Espanha" —disse um porta-voz da Federação.

'i^?:

e sobre o Atlantico-Sul para o Rii de Janeiro. Montevidéu c Buetws Aires. A fotografia acimamottra um aspecto do embarque dt j profissionais da imprensa carioca juntamente com os diretoresda Empresa momentos antes de realizarem o agraiavcl passeio, em que foram trocados brindei elaudaçôes.

o julgamento a que foi submetidopelos aliados. Pnpen foi absolvidopelo Tribunal Militar Internado-nal, cru outubro passjdo.

sisy»áW*fe,s<'ss;:^-ím*í3ss»OS LONDRINOS SITIAM UM ARMAZÉM DE CARVÃO — Co?» o restabelecimento de ai-

guns transportes na Inglaterra e com os suprimentos dc carvão novamente aflnindo a Londres, 1povo, que normalmente esperava que o carvão lhe fosie entregue a domicilio na distribuição emcaminhões, esgotou a paciência e. invadiu os dcpoitoi, causando perturbações no serviço de abaste-cimento. A fotografia mostra rostos ansiosos em tomo de um caminhão de carvão, num depositocm Walworth, ao íul de Londres.

t

¦ *•*.,