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ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos ÁREA II – A SOCIEDADE ÁREA II – A SOCIEDADE Unidade Temática 6 – O mundo do trabalho Unidade Temática 6 – O mundo do trabalho Tema-problema 6.1 – O trabalho, a sua evolução e Tema-problema 6.1 – O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente estatuto no Ocidente

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ÁREA II – A SOCIEDADEÁREA II – A SOCIEDADE

Unidade Temática 6 – O mundo do trabalhoUnidade Temática 6 – O mundo do trabalho

Tema-problema 6.1 – O trabalho, a sua evolução e Tema-problema 6.1 – O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidenteestatuto no Ocidente

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O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente

O termo trabalho pode referir-se a

atividades remuneradas ou não

remuneradas

Além de trabalharem nos seus empregos diariamente, os homens e as mulheres

trabalham ainda nas suas casas, desenvolvendo atividades domésticas.

Por exemplo, confecionando as refeições, tratando da roupa ou tratando do jardim.

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O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente

Noção de trabalho

Segundo Giddens, entende-se

por trabalho toda a realização de

tarefas que envolvam o dispêndio

de esforço mental e físico, com o

objetivo de produzir bens e serviços

para satisfazer as necessidades

Humanas.

O trabalho permite

• obter um rendimento;

• desenvolver capacidades;

• contactar outros contextos, ambientes e pessoas;

• organizar o dia a dia;

• diversificar contactos sociais;

• obter um certo grau de autorrealização e de integração social.

Realização das atividades da página 37 do manual.

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Diferentes perspetivas sobre o trabalho

O trabalho como

técnica de produção

fenómeno social

prática da sociedade

Fenómeno social

• o trabalho é observado na dupla perspetiva de técnica de produção e de relações de trabalho.

Técnica de produção

• o trabalho é visto apenas como técnica que permite produzir bens e serviços;

• valoriza-se apenas a relação homem-

-máquina.

Prática da sociedade

• o trabalho é visto como resultado da atividade social;

• o trabalho é definido a partir da análise das relações sociais.

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Evolução histórica do conceito de trabalho

Origem etimológica do conceito de

trabalho

deriva da palavra latina tripaliare, ou seja, torturar;

durante muito tempo esteve associado a algo penoso, a sofrimento e a castigo.

• apenas as classes sociais mais baixas trabalhavam;

• as classes mais elevadas não trabalhavam, pois não era uma condição digna, dedicavam-se pois ao ócio e à contemplação;

• atualmente, o trabalho é visto como fonte de libertação e de autorrealização, conferindo dignidade ao ser humano.

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Evolução histórica do conceito de trabalho

Época primitiva

o homem primitivo era recoletor;

o trabalho era cooperativo;

as tarefas eram divididas por sexos ou idades;

existia uma divisão natural do trabalho.

Com a descoberta da agricultura e daPecuária, o ser humano torna-se sedentário eprodutor;

A especialização entre agricultores e pastores faz surgir a primeira divisão social do trabalho;

Com o surgimento dos ofícios como atividade especializada, surge asegunda divisão social do trabalho.

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Antiguidade

os escravos asseguravam o funcionamento da economia;

era uma sociedade esclavagista;

os homens livres não trabalhavam, sendo servidos pelos escravos;

os escravos trabalhavam em condições sub-humanas;

as revoltas dos escravos começam a minar as bases do sistema esclavagista.

Evolução histórica do conceito de trabalho

Realização das atividades da página 41 do manual.

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Evolução histórica do conceito de trabalho

Feudalismo

•os escravos conquistaram a liberdade, sendo agora servos da gleba;

•os servos da gleba trabalhavam nas terras dos senhores feudais, pagavam pesados tributos e não tinham direitos;

•à escravidão seguiu-se o servilismo;

•o trabalho continua a ser visto como um castigo e algo penoso.

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Causas do declínio do servilismo

as epidemias que dizimaram grande parte da população, tornando o

trabalhador mais raro e valorizado;

o crescimento do comércio e o surgimento da burguesia;

o crescimento das cidades que atraem a população dos campos;

o surgimento das atividade ligadas à pequena indústria.

Evolução histórica do conceito de trabalho

Realização das atividades da página 43 do manual.

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A organização medieval do trabalho

São organizações de profissionaisagrupados por ofícios, de forma

relativamente rígida, de modo a garantir os privilégios dos mestres,

controlar o mercado e a concorrência.

As corporações regulavam toda a atividade produtiva, bem como as

técnicas de produção.

Todas as regras estavam inscritas no Regulamento ou Regimento.

A corporação regulamentava, atravésdo estatuto, o exercício da profissão.

Corporações de ofícios

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Existiam três categorias de membros

dentro de uma corporação

Os mestres

Os companheiros

Os aprendizes

Hierarquia dentro das corporações de ofícios

Causas da extinção das

corporações de ofícios

Revolução Francesa, pois eram incompatíveis com os ideais

de liberdade.

O forte crescimento do comércio, interno e internacional.

Realização das atividades da página 45 do manual.

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O comércio ganha importância económica.

Verifica-se a afirmação da burguesia.

O capital torna-se o motor do crescimento económico.

Desenvolvimento das cidades.

Crescimento populacional.

Aumento da circulação monetária.

Expansão da atividade bancária.

O capitalismo comercial

A acumulação de capitais, possibilitada pela atividade comercial, permite o

desenvolvimento da indústria.

A expansão marítima permite o desenvolvimento do comércio colonial,fazendo chegar à Europa diversos bens.

O comércio colonial constitui um dos fatores que estive na base da primeira Revolução Industrial ao possibilitarem

a acumulação de capitais.Realização das atividades da página 47 do manual.

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A industrialização da Europa Ocidental

Ao longo dos séculos XVI e XVII, verificaram-se grandes inovações

Técnicas.

As oficinas do mestre e do seu aprendiz dão lugar à fábrica.

A fábrica concentra um númerosignificativo de operários.

A manufatura assentava no trabalho manual do operário.

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passagem da manufatura para a indústria mecanizada

profundas transformações económicas, sociais, políticas e culturais

mecanização dos meios de produção

surgimento do trabalho assalariado em grande escala

os operários concentravam-se nas fábricas

surgimento do capitalismo

Primeira Revolução Industrial

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• nos finais do século XIX e início do século XX, operou-se a Segunda Revolução Industrial;

• no início do século XX predominava o trabalho manual realizado por operários especializados e semiespecializados;

• realizava-se a produção em massa;

• a partir dos anos 70 do século XX, assiste-se ao crescimento da automação da produção;

• o robô substitui o homem em muitas tarefas;

• verifica-se o surgimento de novas profissões e a alteração da natureza do trabalho.

Segunda Revolução Industrial

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A jornada de trabalho dos operários das fábricas atingia as 15 horas.

As condições de higiene e segurança nas fábricas eram muito más.

Os operários não gozavam de quaisquer direitos.

O trabalho nas fábricas exigia um grande esforço físico e mental.

Primeira Revolução Industrial

As más condições de trabalho e a sobre-exploração levam à eclosão

de revoltas e greves.De forma a verem reconhecidos os seusdireitos, os trabalhadores organizam-se

em sindicatos.

Realização das atividades da página 49 do manual.

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As Tecnologias da Informação e da

Comunicação (TIC) referem-se:

Ao processamento, armazenamento e

pesquisa de informação realizada pelo

computador.

Ao controlo e automatização de

máquinas, ferramentas e processos – a robótica.

À comunicação, transmissão e

circulação da informação.

O século XXI e as tecnologias da informação

As TIC introduziram várias alterações ao nível económico e social.

Na forma como se produz, se trabalha, ou se comunica.

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A introdução das novas tecnologias faz desaparecer muitos postos de trabalho, mas são criados novos empregos.

Diminui a necessidade de trabalhadores nas linhas de montagem.

Aumenta a necessidade de trabalhadores na área das novas tecnologias da informação e da comunicação.

A Nova Economia assenta nos trabalhadores do saber e do conhecimento.

As empresas são essencialmente inteligência intensivas.

Surgimento de novos empregos

Realização das atividades da página 53 do manual.

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Formas de organização do trabalho

Taylorismo

decomposição do trabalho nos seus elementos mais simples

estudo da sequência de cada uma das operações a realizar pelo trabalhador

cronometragem de todos os gestos, ritmos e tempos a realizar

imposição, por parte da direção, de todas as tarefas, gestos, ritmos e tempos que o trabalhador deverá efetuar

os trabalhadores tornam-se especializados, mas desqualificados

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Fordismo

criação de linhas de montagem

introdução do trabalho em cadeia

cada trabalhador apenas executava uma tarefa específica, reduzida e simples

baixo nível de qualificação exigida ao trabalhador

o trabalho era rotineiro e monótono, levando ao cansaço e apatia do trabalhador

Formas de organização do trabalho

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Crise dos modelos taylorista e fordista

Razões da crise dos modelos

instalação de um sistema de pequena

responsabilidade que não envolve os

trabalhadores no processo de produção

gera-se um clima de insatisfação elevado

instala-se a desmotivação e a monotonia

aumenta o absentismo

Realização das atividades da página 57 do manual.

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Trabalho, emprego e desemprego

Nas últimas décadas, tem vindo a

verificar-se um aumento do peso do setor

terciário na atividade económica.

Terciarização

O setor terciário emprega a maior

percentagem da população empregada e

é o que tem a maior participação para o

PIB.

A terciarização tem provocado

o desaparecimento de algumas profissões

o surgimento de novas profissões

Tem-se assistido, igualmente, a umacrescente precarização do trabalho, que

se traduz no fim do emprego para toda a vida.

Realização das atividades da página 59 do manual.

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O desemprego

Em sentido lato, entende-se por desempregado a pessoa que procura um emprego remunerado e que

na altura em que o procura não o tem.

Aspetos a ter em conta na análise do desemprego

Extensão do desemprego

taxa de desemprego

Intensidade do desemprego

duração média do desemprego

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www.pordata.pt

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Políticas de emprego

Políticas de combate ao desemprego

Ativas assentes, sobretudo, na formação profissional

e em incentivos à criação de emprego.

Passivas assentes, sobretudo, na proteção social dada aos desempregados, como o caso do subsídio

de desemprego.

Realização das atividades da página 61 do manual.