Laboratório - Literatura e Crítica

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PORTFÓLIO

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Laboratório 2010

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A cultura em Pernambuco vive um momento especial. A efer-vescência da produção atual tem se convertido em prêmios nacionais e no reconhecimento de artistas radicados no estado. Por outro lado, jovens artistas começam a exibir seu trabalho através de blogs, antologias, pequenas edições, exposições, montagens etc., o que demon-stra uma renovação na cena e o aparecimento de alguns nomes promissores.

Consideramos que é impor-tante criar oportunidades para discutir essa produção contem-porânea de maneira crítica. O crítico literário, por exemplo, é fundamentalmente um leitor,

APRESENTAÇÃOmas que procura publicizar o debate sobre o literário entre seus pares e entre o públi-co geral. Além da busca de especialização que deve nortear a sua formação, o crítico literário se caracteriza por ser aquele que fala a partir de um espaço no qual seu discurso foi de algum modo legitimado.

A primeira temporada do projeto Laboratório - Literatura & Crítica foi uma iniciativa do escritor, professor e produtor Wellington de Mello, que, com o auxílio de um grupo de escritores e críticos literários, criou um novo espaço de discussão em tor-no da literatura, do teatro e da crítica cultural na cidade do Recife.

Nesta brochura você poderá conhecer um pouco mais sobre o projeto e ter uma di-mensão de sua importância na cena cultural da região.

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As funções que a crítica exerceu variaram conforme o tempo. Já atuou como o repositório de va-lores que diziam se determinada obra deveria ou não fazer parte do campo de legitimação da arte e da literatura. Desta forma, em alguns momentos históricos, ela procurava definir os “certos” e os “errados” e cabia a ela glo-rificar os “monstros sagrados” de uma determinada tradição. Havia um código ao qual os ar-tistas deveriam submeter seus projetos: à crítica cabia ser guardiã destes valores, ponto de

A FUNÇÃO DA CRÍTICAreferência no qual estava claro o que era, afinal de contas, arte. Em outros contex-tos, a crítica serviu para justificar a ascen-são de classes sociais, como ocorreu com a burguesia. O crítico era uma espécie de formador de gosto de uma classe que pro-curava legitimar seu novo status político. Em outros momentos os críticos atuaram como elaboradores de um contra-discur-so, que procurava desmontar os discursos hegemônicos, legitimando posturas críti-cas e obras que se opunham ao status quo. Como exemplo, temos a atuação dos for-malistas russos, cuja elaboração teórica e crítica foi relevante para a criação de um campo de atuação de vanguardas literárias.

Quais seriam, atualmente, a pertinência e as razões da críti-ca? A prática da crítica neste início de século XXI ocorre num contexto diferente do que acontecia no Brasil há décadas atrás: os suplementos culturais tiveram seu espaço diminuído, ao passo que a crítica dentro da universidade adquiriu um cres-cente fôlego com o passar das décadas, principalmente pela

POR QUE A CRÍTICA?estruturação dos cursos de pós-graduação em Letras e áreas afins. Essa especialização, contudo, não significa que a universidade conseguiu em todos os casos um canal de interlocução com o público não acadêmico interessado em discussões artísticas, que os antigos rodapés e suplementos contem-plavam. Por outro lado, nos últimos anos, temos visto um novo campo de atuação da crítica: a internet, com blogs e revistas on-line que se propõem a debater a literatura e seus valores.

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ENCONTROS PRESENCIAIS

Um evento mensal com entrada gratuita que acontece no Centro de Formação em Artes Cênicas Apolo/Hermilo, no Bairro do Recife, em que dois convidados (artistas, professores, jornalistas e críticos), mediados por um membro da curadoria do pro-jeto, conversam sobre literatura e crítica com o público.

TV

Cada uma das edições do Labo-ratório é filmada e transformada em um compacto para TV. A primeira temporada está sendo exibida pela TV Pernambuco, canal 46 UHF. Com parceria já firmada para a veiculação da se-gunda temporada, o projeto am-plia a democratização e o acesso à produção crítica e artística re-alizada no Estado.

O projeto Laboratório criou um novo espaço para o exercício da crítica na região e se desenvolve através de diferentes ações.

O QUE É O LABORATÓRIO?

INTERNET

As discussões iniciadas nos encontros presenciais são transformadas em arti-gos, entrevistas, resenhas e ensaios es-critos pelos convidados ou pelos cura-dores do projeto que são publicados no site do Laboratório. Um espaço a mais de interatividade com o público, que pode opinar sobre os temas ou escla-recer suas dúvidas. Também no site são publicados compactos de 30 minutos de cada edição.

REVISTA O projeto prevê em um segundo mo-mento a conversão do material dis-ponibilizado no site do Laboratório em uma revista em papel, tendo como objetivo democratizar ainda mais as discussões, oferecendo ao público geral, com poucos recursos de acesso a meios eletrônicos, todo o acervo produzido durante o projeto com um custo simbólico.

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LABORATÓRIO EM NÚMEROS

ENCONTROS PRESENCIAIS

Público de 571 pessoas nas 6 edições do projeto Média de pú-blico de 95 pessoas a cada edição.

TV12 horas gravação 6 programas de 30 minutos cada incluídos na programação da TV Pernambuco109 municípios recebem o sinal da TV Pernambuco, que transmite a primeira temporada do Laboratório em sua programação.

Internet188 seguidores no Twitter, com 807 postagens 73 postagens no site, entre artigos, registros fotográficos, entrevistas e vídeos. 10.286 visitações no site durante o projeto.

Economia & CulturaGeração de 10 empregos diretos e aproximadamente 30 empregos indiretos, com uma média de R$ 280 per capita por edição.

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AS EDIÇÕESAs edições presenciais do Laboratório aconteceram no Teatro Hermilo Borba Filho, que, com seu ambiente cênico, conferiu ao projeto uma aura especial e intimista.

Edição #3Poesia?Miró, Fábio Andrade e Wellington de Melo

Edição #5Ficção hoje?Rinaldo de Fernandes, Brenda Carlos e Cristhiano Aguiar

Edição #6Impasses da crítica?Jomard Muniz de Britto, Lourival Holanda e Wellington de Melo

Edição #1Crítica para quê? Anco Márcio Tenório, Schneider Carpeggiani e Cristhiano Aguiar

Edição #2Onde está o crítico de teatro?Ivana Moura, Luís Reis e Cristiano Ramos

Edição #4Texto em cena?Ronaldo Correia de Brito, Marcondes Lima e Bruno Piffardini

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POR QUE APOIAR O LABORATÓRIO?O projeto Laboratório, cujo es-copo consiste em contribuir para a popularização do debate sobre a crítica e sobre os temas a partir dos quais a crítica se debruça, é extremamente importante para a cena cultural da região.

A partir de uma interlocução com as pesquisas sobre literatura e outras expressões artísticas pro-duzidas nas universidades, com a mídia e com estes novos espa-ços online de produção crítica, o Laboratório procura desdobrar temas que à primeira vista são pouco atraentes e mostrar ao seu público que eles são fundamen-

tais no auxílio a uma experiência fecunda com a obra artística.

Aproveitando as potencialidades da in-ternet, mediante um blog, bem como utilizando a linguagem dos talk-shows, o Laboratório escolhe uma série de temas que são debatidos por especialistas numa abordagem em que conteúdo e leveza se conjugam, sempre preservando o espaço de interlocução com o público. Na escol-ha dos temas, o debate sobre a produção contemporânea tem especial atenção, o que também torna o Laboratório num espaço aberto às novas manifestações artísticas, que nem sempre conseguem pautar o debate em outras instâncias de produção crítica.

PARCEIROSO projeto conta com o apoio institucional da Universidade Federal de Pernambuco e seguirá sendo uma ação de ex-tensão dessa instituição através do Departamento de Letras e da Pró-Reitoria de Extensão.

É também apoiador do projeto o Centro de Formação e Pes-quisa das Artes Cênicas Apolo-Hermilo e a Gerência Operacio-

nal de Literatura e Editoração da Fundação de Cultura da Cidade do Recife – GOLE – que fornecerão assessoria na formulação do conteúdo dos debates, bem como na edito-ração da Revista Laboratório.

Por fim, a TV Pernambuco é um importante parceiro promocional do Laboratório por acolher em sua programação os compactos de cada edição, o que leva as discussões do Laboratório para 109 municípios atual-mente alcançados pelo sinal da emissora.

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EQUIPE

Wellington de Melo é escritor, professor e produtor. Licenciado em Letras pela Uni-versidade Federal de Pernambu-co, publicou O diálogo das coisas (2007, Ed. Universitária, Recife) e [desvirtual provisório] (2008, Ed. Canal6, Bauru/São Paulo) e o peso do medo 30 poemas em fúria (2010, Paés, Recife). Rece-beu menção honrosa no Prêmio Nacional Mendonça Júnior de Crônica e Poesia (2007) com o poema “Casa” e foi um dos gan-hadores 12º Concurso de Poesia da Biblioteca Popular de Afoga-dos, sendo editado na Coletânea de Poemas deste concurso, orga-nizada pela Fundação de Cultura da Cidade do Recife. Ficou em 2º

Jomard Muniz de Britto é escritor, performer, ‘agitado’ cultural e professor. Graduado em Filosofia pela Universidade do Recife. Professor Emérito da Universidade Federal da Paraíba – UFPB. Suas incursões artísti-cas abrangem o cinema, as artes plásticas, a poesia, o teatro, além de uma consistente produção acadêmica. Integrou a equipe inicial do Sistema Paulo Freire de Educação de Adultos na

lugar na Recitata 2010, concurso de recita-ção promovido pela Prefeitura do Recife. Organizou com Lucila Nogueira (UFPE) e traduziu ao espanhol a edição de A musa roubada (CEPE), livro de poemas inédi-tos a partir dos manuscritos da poetisa da Geração 65, Terêza Tenório. Organizou e traduziu, juntamente com Lucila Nogueira e Juan Pablo Martín a antologia Ventos do povo, com poemas de Miguel Hernández (2010, Instituto Cervantes, Recife). Or-ganizou com o grupo Urros Masculinos o Sarapateliterário — leilão de manuscritos de escritores em Pernambuco e a FreePor-to, Festa literária do Recife. Organizou tam-bém com o grupo a antologia Tudo aqui fora escrito, tudo fora escrito ali, com 10 novos autores que produzem em Pernam-buco. É idealizador e coordenador geral do projeto Laboratório.

Universidade do Recife, atual UFPE e, em Pernambuco, foi uma das vozes do Movi-mento Tropicalista – assinando, junto com Celso Marconi e Aristides Guimarães, um histórico manifesto publicado em 1968 pelo Jornal do Commercio. Como produ-tor e roteirista, fez um importante registro em super-8, em parceria com Guilherme Coelho, câmera de Carlos Cordeiro com montagem e sonorização de Lima, de um dos maiores movimentos teatrais do nosso estado: o Grupo Vivencial, de Olinda. Faz parte da curadoria do projeto Laboratório.

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Cristhiano Aguiar é escritor, crítico literário e edi-tor. Formado em Letras pela UFPE, é mestre em teoria da literatura pelo Programa de Pós-graduação em Letras da UFPE, no qual desenvolveu pesquisa sobre ficção brasileira contem-porânea. Colabora com a Revis-

Cristiano Ramos é jornalista, graduado em 2002 pela Universidade Federal de Pernambuco, onde cursa atu-almente o mestrado em Teoria da Literatura. Publicou textos de crítica literária e reportagem cultural nas revistas CULT e

ta Continente e com o suplemento literário Pernambuco. Atualmente, trabalha como Editor da Fundação de Cultura Cidade do Recife, desenvolvenndo projetos editoriais e curadorias de eventos literários. Edita a revista literária Crispim, bem como a Eita!, revista de cultura contemporânea e o site literário Porto das Letras. Faz parte da cura-doria do projeto Laboratório.

CONTINENTE, e em jornais como O Estado de S. Paulo, Diario de Pernambu-co e Jornal do Commercio. Criou e apre-senta a Sexta Cultural, segmento de artes do Opinião Pernambuco, programa de debates da TV Universitária (Canal 11 / Recife). Faz parte da curadoria do projeto Laboratório.

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Bruno Piffardini é escritor e crítico literário. Mes-tre em Teoria Literária pela Uni-versidade Federal de Pernam-buco. Paulistano radicado em Recife, tem contos publicados nas coletâneas Lua de Iêmen Lua de Bengala (Ed. Bagaço, 2003) e Staccato (Ed. dos autores, 2006),

além da coletânea resultante do concurso literário da IV Bienal da UNE em 2005 e de publicações esparsas em revistas, zines e websites. Membro do Urros Masculinos, organizou a antologia Tudo aqui fora escri-to, tudo fora escrito ali e a FreePorto – Festa Literária do Recife. É curador literário do Espaço Cultural Banquete e faz parte da cu-radoria do projeto Laboratório.

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DEPOIMENTOSO que eu acho que é importante mesmo já é a existência do Laboratório. É uma coisa fundamental a existência de que existe uma crítica, de que é vigorosa e importante, brilhante às vezes.

Pedro Américo de Farias, escritor

Eu achei maravilhoso. Eu me surpreendo em ver pessoas interessadas em discutir literatura e essas questões em que a gente vê algumas vezes serem feitas com salas esvaziadas. Acho que é um projeto que está dando certo e que precisa ter continuidade.

Marcondes Lima, professor da UFPE,encenador, cenógrafo, figurinista, maquiador, ator e bonequeiro.

Considero a realização do Laboratório de Crítica e Literatura um dos eventos marcantes na cultura entre nós. Pela escolha dos con-vidados e suas opiniões certeiras bem como a presença de uma platéia bem participativa. A idéia de talk show, para os velhinhos bons e malvados, pode soar até mesmo anti-nacional-popular-armorial. Mas acertou em cheio!

Jomard Muniz de Brito, poeta, cineasta e professor.

Este projeto tem como referência principal fazer um resgate da história, da memória, e preparar novas gerações e novas plateias para aquilo que o futuro nos dirá em Pernambuco em termos de arte.

Teca Carlos, gestora pública

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A iniciativa do Projeto Laboratório de ajun-tar, a cada mês, especialistas em várias áreas do conhecimento artístico e levá-los a debater sobre determinado tema junto ao público, é mais do que saudável, foi uma forma de jog-ar oxigênio onde o ar parece rarefeito. Como participante de um dos eventos, posso afirmar que o resultado foi mais do que satisfatório, foi surpreendente: surpreendente pelo público que afluiu ao Teatro Hermilo Borba Filho para ou-vir e debater sobre crítica literária e literatura, mostrando o quanto iniciativas como a do Lab-oratório se tornam urgentes em nosso tempo, em nossa urbe.

Anco Márcio Tenório, crítico literário e professor do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE

O Laboratório: literatura & crítica é um proje-to bem sucedido na sua proposta de conversar de maneira descontraida e provocativa sobre as várias artes. Um dos eventos mais animados da temporada 2010, que deve continuar anos afora. Agora, transformado em programa de televisão aberta, ganha outras plateias.

Ronaldo Correia de Brito, escritor e dramaturgo.

O projeto Laboratório: literatura & crítica impressiona, por várias razões, quem acom-panha o movimento cultural do Recife: pela criatividade e pelo dinamismo da proposta; pelo entusiasmo e pela competência dos orga-nizadores; pelo poder de comunicação com um amplo público pensante; e em especial por recolocar a reflexão crítica sobre a arte e a cul-tura, cada vez menos presente nos meios de co-municação de massa, em um local de destaque. Vida longa para essa brilhante iniciativa!

Luís Augusto Reis, Professor do Dept. de Teoria da Arte e ExpressãoArtística da UFPE)

É admirável o grau de organização e preparo dos curadores na condução do Laboratório: Literatura e Crítica, projeto que gera um in-teresse maravilhoso do público, que lota o Teatro Hermilo Borba Filho. Discutir crítica literária da forma que o Laboratório discute, com os convidados falando e discutindo com o público à vontade, tratando de temas inqui-etantes da contemporaneidade, é pensar a lit-eratura na sua essência.

Rinaldo de Fernandes, escritor, crítico literário e professor da Universidade Federal da Paraíba

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O Laboratório provou que é possível discutir um assunto espinhoso como a crítica literária de uma maneira dinâmica e acessível, aplican-do questões acadêmicas à produção artística contemporânea que lidamos no cotidiano. E foi uma grata surpresa para mim encontrar o Teatro Hermilo Borba Filho tomado por um público interessado nas noites de terça que aconteceram as edições do projeto.

Thiago Corrêa, jornalista do Diario de Pernambuco

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