1. Leitura e Escrita na Cibercultura Discentes: Fabrcio GarridoJailson Celestino Docente: Msc. Ronaldo Ferreira de Arajo

2. INTRODUO Ser apresentado na primeira parte uma leiturade conceitos em relao aos termos:Escrita, Leitura e Cibercultura e num segundomomento, ser estudado a Leitura e escrita naCibercultura, finalizando com um estudo de caso. 3. INTRODUOObjetivo Geral Verificar como se d o processo da leitura e da escrita pelouniverso da cibercultura.Objetivos Especficos Conceituar leitura; Conceituar escrita; Conceituar cibercultura; Relacionar a leitura e a escrita no universo da cibercultura; Exemplificar com o estudo do caso da rede social SKOOB. 4. ESCRITA Vanoye (2003) define a escrita como um sistemasimblico de representao da fala e divide aevoluo da escrita em trs etapas:SintticaAnalticaFontica 5. ESCRITA: na web 6 Princpios de Lvy:1) Princpio de metamorfose2) Princpio de heterogeneidade3) Princpio de multiplicidade e de encaixe dasescalas4) Princpio de exterioridade5) Princpio de topologia6) Princpio de mobilidade dos centros 6. LEITURA Pereira (1998) considera que inicialmente, aleitura foi vista como um simples meio dedecodificar uma mensagem. A autoraacrescenta ainda que este conceito tem sidoampliado e a leitura considerada um doselementos formadores do indivduo. 7. LEITURA: na web hipertexto um conjunto de dados textuais, quetem um suporte eletrnico, e que podem serlidos de diversas maneiras, por diversoscaminhos (...) O texto prope ao leitor umpercurso fixo. J o hipertexto permite ao leitorconstituir progressivamente um conjunto fugazde elementos textuais, sempre que o desejar.(COSTA, 2008, p. 40) 8. CIBERCULTURA Silva (2011) est revolucionando as relaesinterpessoais e as estratgias de interao on-line. a autora ainda acrescenta precisoreconhecer que o ciberespao rompefronteiras, promovendo novas formas de acesso informao. Estamos na era da cibercultura. 9. ESCRITA E LEITURA NA CIBERCULTURA [...]a tela como espao de escrita e de leitura trazno apenas novas formas de acesso informao, mas tambm novos processoscognitivos, novas formas deconhecimento, novas maneiras de ler e deescrever, enfim, um novo letramento, isto , umnovo estado ou condio para aqueles queexercem prticas de escrita e de leitura na tela.(SOARES, 2002, p.152). 10. ESTUDO DO CASO SKOOB Fonte: http://www.skoob.com.br/livro/4249-cibercultura 11. ESTUDO DO CASO SKOOBFonte: http://www.skoob.com.br/livro/4249-cibercultura 12. ESTUDO DO CASO SKOOB Fonte: http://www.skoob.com.br/livro/4249-cibercultura 13. ESTUDO DO CASO SKOOBFonte: http://www.skoob.com.br/livro/4249-cibercultura 14. CONSIDERAES FINAIS A escrita sempre se renova atravs dotempo, que em seu incio era apenas umarepresentao grfica dos sons, e atualmentecom os recursos tecnolgicos a escrita se tornoumais interativa e pode ser vinculada outrostextos, imagens, vdeos, sons. 15. CONSIDERAES FINAIS A leitura, desde seu surgimento, sempre foi umprocesso de aprendizagem importante naaquisio de conhecimento do ser humano, eque atualmente, com o hipertexto, a leitura se dpor diversos caminhos, e no somente aquelatrilha nica dos textos tradicionais. 16. CONSIDERAES FINAIS Cibercultura o conjunto de tcnicas deprticas, de atividades, de modos de pensar e devalores que desenvolvem juntamente com ocrescimento do ciberespao, um universointerligado pela conexo na grande rede mundial 17. CONSIDERAES FINAIS Ao relacionar escrita e leitura na cibercultura se viuque a prtica da leitura e da escrita vem seconsolidando no ciberespao, ou seja, cada vez maisos usurios da grande rede mundial se utiliza damesma para se apropriar de conhecimento, etransmiti-lo ou retransmiti-lo atravs da leitura e daescrita que se desenvolvem de maneira diferenciadanesse meio virtual uma vez que se do de formamais dinmica e interativa com diversos formatos esuportes. 18. CONSIDERAES FINAIS Contudo, ao analisar a rede socialSKOOB, percebeu-se a ocorrncia de alguns dosprincpios abstratos de Lvy, que indicam aexistncia hipertextual na cibercultura, e pode seconfirmar a ocorrncia da escrita e da leitura nacibercultura da forma prescrita neste trabalho. 19. REFERNCIAS SKOOB. Quem Somos?. Disponvel em: . Acesso em: 20 de jan. 2013. A Histria da Escrita: 1 de 4. Disponvel em: Acesso em: 22 de jan. de 2013. A Histria da Escrita: 2 de 4. Disponvel em: Acesso em: 22 de jan. de 2013. A Histria da Escrita: 3 de 4. Disponvel em: Acesso em: 22 de jan. de 2013. A Histria da Escrita: 3 de 4. Disponvel em: Acesso em: 22 de jan. de 2013. 20. REFERNCIAS COSCARELLI C. V. Textos e Hipertextos: procurando o equilbrio. Ling(Dis)curso, Palhoa, SC, v. 9, n. 3, p. 549-564, set./dez. 2009 COSTA, S. R.. Leitura e escrita de hipertextos: implicaes didtico-pedaggicase curriculares. 2. ed. Belo Horizonte: Autntica, 2006. HORCADES, C. M. A Evoluo da Escrita: histria ilustrada. Rio de Janeiro :SENAC 2 ed., 2007. IV SEB - Seminrio De Educao Brasileira. Disponvel em: Acesso em: 22 de jan. de 2013. Ler e escrever na era digital: A revoluo da internet e dos tablets mudou amaneira como usamos a linguagem e est afetando nosso modo de pensar.Revista veja. Ed. 2300 ano 45 n. 51. So Paulo: abril dezembro 2012 LVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligncia. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. 21. REFERNCIAS Prticas de letramento digital nas salas de bate-papo: Momento de pr a dicotomizao oralidade-escritaem xeque. Disponvel em: http://www.filologia.org.br/xiicnlf/textos_completos/Pr%C3%A1ticas%20de%20letramento%20digital%20nas%20salas%20de%20bate-papo-%20momento%20de%20p%C3%B4r%20a%20dicotomiza%C3%A7%C3%A3o%20oralidade-escrita%20em%20xeque%20-%20PETRILSON.pdf> Acesso em: 22 de jan. de 2013. SILVA I. M. M.. Tecnologia e letramento digital: navegando rumo aos desafios. Educ. Tem.Dig., Campinas, v.13, n. 1, p. 27-43, jul./dez. 2011 SILVA R. A. P.. Leitura, necessidade; literatura, prazer. disponvel em: Acesso em: 22 de jan.de 2013. SOARES, M. Novas Prticas de Leitura e Escrita: letramento na cibercultura. Educ.Soc., Campinas, vol.23, n. 81, p. 143-160, dez, 2002. VANOYE, F.. Usos da linguagem : problemas e tcnicas na produo oral e escrita. So Paulo: MartinsFontes, 24 ed., 2003.