LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO EM SAÚDE BUCAL: ESTADO ...

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LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO EM SAÚDE BUCAL: ESTADO DE SÃO PAULO, 1998 São Paulo - 1.999 -

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LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO EM SAÚDE BUCAL: ESTADO DE SÃO PAULO, 1998

São Paulo - 1.999 -

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA

Diretor PROF. DR. JAIR LÍCIO FERREIRA SANTOS

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS DE SISTEMAS DE SAÚDE Coordenador

PROF. DR. EURIVALDO SAMPAIO DE ALMEIDA

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Secretário

PROF. DR. JOSÉ DA SILVA GUEDES

Coordenadora Estadual de Saúde Bucal DRA. MARIA DA CANDELÁRIA SOARES

COORDENAÇÃO CIENTÍFICA PROF. DR. PAULO CAPEL NARVAI (FSP-USP, Coordenador)

PROF. DR. ROBERTO AUGUSTO CASTELLANOS FERNANDEZ (FSP-USP, Coordenador) PROF. ADILSON DE OLIVEIRA (UNIOESTE, PRESIDENTE PRUDENTE)

PROFA. AGLAIR IGLESIAS DURAN (PUCCAMP, CAMPINAS) PROF. CARLOS JOSÉ DOS SANTOS PELLEGRINO (FACULDADE ODONTOLOGIA BARRETOS)

PROF. EDUARDO CELSO PENNA BOOCK (UNIARARAS, ARARAS) PROFA. DRA. ELISABETE MORAES (UNESP, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS)

PROFA. LUCILA COSTA (UNIMAR, MARÍLIA) PROFA. DRA. MARIA DA LUZ ROSÁRIO DE SOUSA (UNICAMP, PIRACICABA)

PROFA. DRA. MARIA ERCÍLIA DE ARAÚJO (USP, SÃO PAULO) PROFA. MARLÍVIA GONÇALVES DE CARVALHO WATANABE (USP, RIBEIRÃO PRETO)

PROFA. DRA. NILCE EMY TOMITA (USP, BAURU) PROF. DR. PAULO FRAZÃO (UNIMESP, SÃO BERNARDO DO CAMPO) PROF. DR. SILVIO ROCHA CORRÊA DA SILVA (UNESP, ARARAQUARA) PROFA. DRA. SUZELY ADAS SALIBA MOIMAZ (UNESP, ARAÇATUBA) PROF. DR. WILSON MESTRINER JUNIOR (UNIFRANCA, FRANCA)

ASSESSORIA DE INFORMÁTICA E PROGRAMAÇÃO PROF. DR. EYMAR SAMPAIO LOPES

PROF. ANGELO GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA

COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO DA APURAÇÃO DOS DADOS PROF. ANTONIO CARLOS FRIAS

PROFA. MARISTELA VILAS BOAS FRATUCCI PROFA. REGINA AUXILIADORA DE AMORIM MARQUES

PROF. VLADEN VIEIRA

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COORDENAÇÃO EXECUTIVA SES-SP: ROSA MARIA VRANJAC, SÍLVIA FEDATO BARBOSA, CLEON MIGUEL PSILLAKIS; DIR I – SÃO PAULO: TÂNIA IZABEL BIGHETTI FORNI, HIROKO HATADA NISHIYAMA, FLÁVIA BRANDÃO T. PIERAZZI, MAUREEN K. OHARA, YAU WING WING, MÔNICA MÉDDICI, JOSÉ MIGUEL TOMAZEVIC, RICARDO LUIZ LORENZI, MARIA CRISTINA C. NEPOMUCENO CARVALHO, FRANCISCO CHAVES BRAIDA, JOÃO LUIS NASSER, ; DIR II – SANTO ANDRÉ: ELISA FERRAZ DE ALVARENGA, MARIA INÊS A. A. BRITTO LIPPI, CÉLIA APARECIDA D. F. CHAER, MAURO SHIMAKO, CELEIDA DE S. ANDRADE PERFI, LEILA C. DE CARO, JAIME DE SOUZA BORGES, ADEMIR GIAROLLA, MARIA CRISTINA A. CERNIGOY; DIR III – MOGI DAS CRUZES: VIVIANE ARMINDO PRADO DE MIRANDA, GYSELE MARIA R. DE PÁDUA GERALDELI, DEBORAH RACHEL AUDEBERT DELAGE; DIR IV – FRANCO DA ROCHA: JOÃO PASSOS, VALDEMIR ROMIO, ROSELE ALVES DE ARAÚJO AGUIAR, RICARDO SILVA PINTO, GRACI BITENCOURT DE CARVALHO; DIR V – OSASCO: MARIA DALVA AMIM DOS SANTOS, SANDRA SATIKO KUWADA, AMADEU ANTONIO VIEIRA, RENATO MAURÍCIO DA LUZ; DIR VI – ARAÇATUBA: LÚCIA MARIA ALVES DE LIMA, ÂNGELO GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA, SELMA GLEYDE AYUB, CLAUDINEI ALVES DO SANTOS, CLÁUDIA DOS SANTOS, ANTÔNIO JOAQUIM APARECIDO ROSSINI, NELSON MARÃO JR., ELIZABETE MIDORI TAKANASHI MURAKAWA, JURACY CARDOSO FILHO, ENY VAZ FRANCO LIMA DE CASTRO; DIR VII – ARARAQUARA: JOSÉ CARLOS AMANTÉA; DIR VIII – ASSIS: CELY LUCIANO GOMES, EDUARDO DE CAMARGO NETO; DIR IX – BARRETOS: HELDA MARIA LUCARELLI ELIAS, DIR X – BAURU: SUELI YANASE, ELISABETH RODRIGUES PONTES, ELAINE APARECIDA GIAMPIETRO CASARIN; DIR XI – BOTUCATU: ANA MARIA DEL FIOL; DIR XII – CAMPINAS: ALEXANDRE AVANCINI GIOVELLI, RAQUEL JARDIM DE QUEIROZ, SILVIA CYPRIANO; DIR XIII – FRANCA: FAUSTO GOMES, CLÁUDIO JOSÉ ABRAHÃO; DIR XIV – MARÍLIA: SUZEL MARLENE LONGUIN N. DE OLIVEIRA; DIR XV– PIRACICABA: MÁRCIA REGINA JORDÃO MEDINA, RENATA CAMPOS, MARTHA FURLAN DE AGUIAR TAGLIETTA, JOSÉ MARTINS, RENATA DE CÁSSIA TOLEDO, NEIDE HELOÍSA OUTEIRO PINTO, RENATO DOMINGOS LAMBERTUCCHI; DIR XVI – PRESIDENTE PRUDENTE: DIANA TSUYAKO SHIBUYA, ROSA MARIA OUTEIRO PINTO MOREIRA, ROSÂNGELA ALVAREZ GONÇALVES, MIRIAM SILVEIRA DE CONTI, VITORINO DAGUANO JÚNIOR, TÂNIA MARIA MARTINEZ ABE, MÁRCIA APARECIDA LOBO TINTI FRATINI, ILZA KAZUMI HIRAO; DIR XVII – REGISTRO: SEVERINO FLORÊNCIO NETO, ZENEIDE DA SILVA; DIR XVIII – RIBEIRÃO PRETO: JOSÉ ROBERTO RIBEIRO CICIARELLI, VERA LÚCIA MORANDO SIMI; DIR XIX – SANTOS: APARECIDA SOARES FRANCO, RENATA DE FREITAS RODRIGUES, MÁRIO ROBERTO LEITE AUGUSTO; DIR XX – SÃO JOÃO DA BOA VISTA: AIRTON DIAS PASCHOAL, SUELI ELIZABETH LEMES MOREIRA, ÉLIDE ISABEL DE P. ROCHA DE MORAES; DIR XXI – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: MARIA REGINA DO NASCIMENTO FARIA, MARIA LUIZA DE ALMEIDA PEREIRA LEMES DA SILVA, VERA CRISTINA DOS SANTOS CUNHA, VALDIR MARTINS DE FARIA, SILVIA MARA R. DA SILVA, MARIA DO CARMO T.S. RAMIRES, VERA LÚCIA DE CARVALHO PIRK, REGINA TERESINHA GIGLIO; DIR XXII – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: JULIO CEZAR PAGLIUSI GOMES, GISELE ROCCO PEREIRA, MAURICIO DE JESUS POZZOBON, ANTONIO MARIO VECHIATTO, ANA CLAUDIA POLETTO, ANTONIO CARLOS FRANCISCO, JOSÉ ADALBERTO BARACIOLLI, ORLANDO VIEIRA; DIR XXIII – SOROCABA: MARIA LÚCIA BRINHOLI PEIGO, LUIZ KLEBER MARCONI LUZ, CRISTINA JORGE JÁBALI, NÍDIA MARIA M. MOTTA POMPEU DA SILVA, SOLANGE CRISTINA TEIXEIRA BATISTA, ANDRÉ LUIZ ROLIM DE MELO, WILSON GONÇALVES; DIR XXIV – TAUBATÉ: AGNALDO DOS SANTOS IZIDIO, WANIA MARIA ALCANFOR FORTES.

SECRETARIA EXECUTIVA DO PROJETO MARGARETH SUELY PERAÇOLI MARIA DO CARMO MEDEIROS

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CIRURGIÕES-DENTISTAS EXAMINADORES DIR I – SÃO PAULO: ADRIANO LUIS SENRA XAVIER, ALICE MASSAKO NAKAIMA, DULCE MARÍLIA ORSI NICOLINO, EDNA ALVES DA SILVA, EDUARDO ROBERTO MONTEL, EMILIO RODRIGUES NETO, FLÁVIA B. T. PIEROZI, JACQUELINE NASSER COUTINHO DE SOUZA, MARIA CRISTINA GEBARA, MIRIAM ROSSI, ODETE PINTO SCAPOLAN, PAULO DE TARSO REIS, SÔNIA VILLELA FERREIRA, TEREZA CRISTINA GONÇALVES DE ABREU, YAU WING WING; DIR II – SANTO ANDRÉ: CÉLIA REGINA SANCHES, ADRIANA DAMO FOLEGO, ADRIANA KALLAS R. DE CARVALHO, LILIANE KOOGAN COPAT, ROSANA MARIA M. DE FARIA, MÔNICA APARECIDA GALLEAZZO, JAIME DE SOUZA BORGES, REGINA APARECIDA A. LUIZON; DIR III – MOGI DAS CRUZES: EUNICE NUNES, ÉRIKA GASPAR, DALVA CRISANTI DE ALMEIDA, FRANCINE DE AQUINO, GISELE MARIA R. PÁDUA GERALDELI, IVANICE SAYOKO NAKAE, MARIA APARECIDA NOGUEIRA AFFONSO, NATALIA AIHARA, RITA RODRIGUES CHAVES UANO, ROSEMARY MARCONDES S. SILVA, SANDRA REGINA M. S. MENDES, VIVIANE ARMINDO P. DE MIRANDA, WAGNER EDUARDO MEGA; DIR IV – FRANCO DA ROCHA: MÁRIO RENATO BRAVO, MARIA DE LOURDES M. BRAVO, LUIZ OCTÁVIO V. MONGELI, ROBERTO MARINI, VALDEMIR ROMIO; DIR V – OSASCO: FAUSTO SOUZA MARTINO, JAQUELINE NOGUEIRA DOS SANTOS, JOSÉ ALBERTO TARIFA NOGUEIRA, JOSÉ CARLOS M. OLHER, LAURA COVELLO, LUIZ RODRIGO A. ROCHA, MAGALI M. F. OLHER, MARLENE DE OLIVEIRA FELLARI, NILVA TIYOMI KITANI, OLGA MARIA DIAS A. PIRES, SILVANA SCAFF GERALDES, AMADEU ANTONIO VIEIRA, ANGELA RAQUEL NALIATO P. SOLARINO, CÁRITAS TENÓRIO D. H. DA CUNHA, CLÁUDIA PIRES MIGUEL, LUCIMARA TAMASO P. AGOSTINI, MARGARIDA MARIA A. NOGUEIRA, MARISE SANO SUGA MATUMOTO, MARLENE C. COSTA SABADIN, RENATO MAURÍCIO DA CRUZ, ROGÉRIO S. TABUQUINI, SOLANGE KOBAYASHI, VICENTE MIGUEL BUONO, ALESSANDRA TUTTO LADEIRA, ALEXANDRA CRISTINA PITOL DE LARA, ANA CRISTINA RODRIGUES, ANA PAULA BUENDIA, EUGÊNIA VEREISKI, FLÁVIA ECHUYA UTUMI, IRENE KOSSLING MAZZINI, LISIANE CEZAR, LUIZ VICENTE SOUZA MARTINO, MÁRCIO UEMURA, NEUSA MARIA SOARES DE LIMA, PAULA RENATA CAMPOS BELLINI, REBECA BERGAMINI DE A. MASSARO, REGINA ALICE DE ABREU; DIR VI – ARAÇATUBA: SELMA GLEYDE AYUB, VIVIANE HELENA BERTINI, RONALD JEFFERSON MARTINS, CLAUDINEI ALVES DOS SANTOS, SÔNIA ÉLLER DOS SANTOS, CLÁUDIA DOS SANTOS, SILVIA REGINA FONSECA MARÃO, LAFAITE ANTÔNIO AMARAL BARROS JR, CARLOS ROBERTO TENCARTE; DIR VII – ARARAQUARA: ALMIRA ALVES DOS SANTOS, FERNANDA LOPEZ ROSELL, JANE NOCITI DE OLIVEIRA COSTA, CECÍLIA HELENA S. PORTO, DENISE MARTINS GUALTIERI, TALITA MARIA DE CARVALHO JAOUDE; DIR VIII – ASSIS: EDUARDO DE CAMARGO NETO, MARIA AUXILIADORA C. G. MARTINS REGATIERI, BERNADETE DOS SANTOS, ELAINE CARLA DA SILVA, MAREURI APARECIDA CUNHA PRADA, CIBELE BERGAMASCHI MACIEL, CARLOS EDUARDO GOMES FERNANDES, PÉRSIO DA SILVA; DIR IX – BARRETOS: GISELA DAVID LUJAN, ALEXANDRA C.V. GOMES, ROSELAINE M. GARCIAS, MARTHA G. A. GERAIGE, KARINA ALVES MACHADO; DIR X – BAURU: HENIO DA SILVA MARCHESI, MARIA LYGIA CAPUTO, ANITA LEOCADIA GROTTI, JORGE MORATO PINTO DE ALMEIDA, ELISABETH APARECIDA CANARIN, HILDA AKINO MAEDA, SUELI YANASE, ELISABETH RODRIGUES PONTES; DIR XI – BOTUCATU: MARIA JOSÉ CICONNI LOSI, MARCELO DOS REIS P. ARAÚJO, MARIA BEATRIZ P.T. GUASSU, MARIA FERNANDO IELO BIONDI, LENIRA VIEIRA MARINS, RENATA MARIA IELO ABDALLAH, SILVIA CANDIDA A RIBEIRO P. DA ROCHA, SILMARA ELIETE GOMES, MARCOS FERNANDO DE OLIVEIRA E SILVA, LUCIANA GOMES, SARAH MARIA RONDINA CURY, JOSÉ LUIZ VIRGIANO DOS SANTOS; DIR XII – CAMPINAS: CÉLIA REGINA SINKOC, MARCELO BACCI COIMBRA, ARYOSWALDO BONINI JÚNIOR, ELIANA ALMEIDA BESSA COUTINHO, ADRIANA PILIPCZUK, ROGÉRIO TERRA DO ESPÍRITO SANTO, HÉLIO PEREIRA CARDOSO, ALEXANDRE AVANCINI GIOVELLI, VÂNIA MARIA MARTINS CRIVELARO, SILVIA REGINA SOLA, MARCELO LITRAN, MADELEINE ANNITA PAULETTE MARIE-LOUISE EUGÉNE, CÉLIA SILVÉRIA CARDOSO PEREIRA FERRAGUT, RITA DE CÁSSIA GIAROLA POMPEO DO AMARAL, TERESA CRISTINA PIVA MARTINS, SILVIA CYPRIANO, ÍLIA CRISTINA LOPES D’OESTE, FÁTIMA AKE FIGUINHA, CARLA OCTAVIANI, ADIMARA CRISTINA DUARTE, FERNANDO CÉSAR BUTTIGNOL, MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO BRESSAN PAZINATTO, MARIA CRISTINA SCLAMARELLI, RAQUEL JARDIM DE QUEIROZ, MARIA HELENA ANTONIAZZI KRIZAK, SEBASTIÃO BATISTA BUENO, SIMONE ZUIZKE BATONI, SILVIA REGINA LUPI; DIR XIII – FRANCA: CÁSSIA FRIAS SARTORELLI SAAD, DALVA APARECIDA PIERAZO RODRIGUES, HUDSON CESAR MOLINA DE OLIVEIRA, JAQUELINE DE FREITAS O. MATIS, LILIANE DE ALMEIDA SANCHES, LUCIANA MARTINS DAMASCENO, LUCIANO MENDONÇA SALOMÃO, MARIA APARECIDA DE CASTRO, MARIA DINÊ G. DA S. SARRETA, NELSON ELIAS SOBRINHO, RENATO MANREZA, RITA DE CÁSSIA DA SILVA PANÍCIO, SANDRA M. GARCIA DA SILVEIRA, SÉRGIO LUIS DE PAULA E SILVA, SILVANA VILELA S. MACHADO, SORAIA USHIROBIRA DO PRADO, RODOLFO

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EDUARDO DOS SANTOS, ANIBAL MOYSES SIMÃO JÚNIOR, SILVANA FERREIRA CHAGAS, DÉBORA MARIA S. C. NUNES, CINTIA M. RAVAGNANI NEVES, HELOISA HELENA M. DE FREITAS, FABÍOLA APARECIDA DE T. SILVA MELLEM, SONIA APARECIDA PONCE SILVA PUCCI, FERNANDA BEGHELLI SCHIRATO, PAULA CASADEI BASSI CARDOSO, MARIA APARECIDA GUEDINE SERAFINI; DIR XIV – MARÍLIA: MARÍLIA PACHIONE SAMPAIO PELLI, CRISTIANE MARQUES CAMARGO, DENISE FRANZOLIN VALERA, MARCOS EDUARDO LOPES DULTRA, REINALDO MIOTTO, MÁRCIO ROBERTO MARCELINO, VANILDE APARECIDA CREPALDI ALVES, CÉLIA KAMEI YAMADA, MIRIAM AKIKA MISHIAKA, HELOÍSA NUNES MARTINS, RONALDO REIS DE CASTRO REGO; DIR XV– PIRACICABA: LÍDIA FÁTIMA HILDEBRAND SILVA, RITA DE CÁSSIA TIBURCIO FELIZATTI, NEIDE HELOÍSA OUTEIRO PINTO, RENATO DOMINGOS LAMBERTUCCHI, RENATA DE CAMPOS, CÁSSIA MARIA GRILLO, CÍNTIA REGINA TORNISIELLO, RENATA CORREA CARDOSO NICOLAI, CRISTINA MARTINS LISBOA, RENATA DE CÁSSIA TOLEDO, MARTHA FURLAN DE AGUIAR TAGLIETTA; DIR XVI – PRESIDENTE PRUDENTE: DIANA TSUYAKO SHIBUYA, ROSA MARIA OUTEIRO PINTO MOREIRA, DALVA VANTINI BARREIRO, MARIA GIULIANA PINHEIRO LOPES, ANDREA RODRIGUES ARANTES, SILVIA ELAINE ZUNTINI PINTO, LUCIANE REGINA GAVA, MARIA CRISTINA COTINI, ROSÂNGELA M. COTINI, ROSÂNGELA ALVAREZ GONÇALVES, ÉVELI C. BARROS, ROSANA DE ALMEIDA CAMACHO, LÍGIA MARIA VIEIRA, MARY ANGÉLICA PARRA; DIR XVII – REGISTRO: BRUNO ANDERSON REKLAT, CARLOS ALBERTO PINTO, EDVALDO DE BRITO VANUCHI, JOÃO ENOCH LEAL, MARIA ADÉLIA PASSARELLI DE BRITO, REGINA CÉLIA GIANNINI HIRAOKA, RICARDO ADILSON SOARES, SEVERINO FLORÊNCIO NETO, YARMILA RUSENKA RUBIN DE CÉLIS, WILSON RENATO DE MORAES FERREIRA; DIR XVIII – RIBEIRÃO PRETO: LÚCIA DE FÁTIMA DIAS CARVALHO, MARCOS H. DE PAULA FERREIRA, SILVIO HIDEAKI KAWAICHI, JOSÉ MANUEL VILLETA DE ANDRADE, CAMILA B. MARTELLI, JOSIANE A. F. COSTA MONTANS, OSVALDO L. MARINHEIRO, FERNANDA APARECIDA C. SANCHES, MARIA RITA SILVA MAGNANE; DIR XIX – SANTOS: JOSÉ ROBERTO LIDOR PONTES, MARCOS RODRIGUES SINNI, REGINA ADINAIR DE QUEIROZ TOMAZ, ROSELENE RESENDE RODRIGUES ALONSO, MARIO ROBERTO LEITE AUGUSTO, MOACIR DE ANDRADE SARAIVA, RITA DE CÁSSIA MICELI BARRETO; DIR XX – SÃO JOÃO DA BOA VISTA: JOÃO DE PAULA, ROVILSON TADEU DOS REIS, MARISTELA DARCIE PEREIRA, NEUSA APARECIDA MARRAFON ZANETTI, WILSON JOSÉ DE LIMA, MARIA ELISA CUNHA, FRANCISCO SIQUEIRA COPPI, ROBERTA CUNHA CANTO GAMA SILVA, HELENICE APARECIDA TOTTI MARTINS, LOURDES LOCKS JUNQUEIRA TORSONE, ÂNGELO BIASOLI JR., MARIA APARECIDA MORANDIN, JOANA D’ARC BERNARDES MARTINS, ALESSANDRA CRISTINE RIBEIRO, MÁRCIA VALLIM SORCI UCHÔA BIAZZO, JOSÉ GIORDANO FILHO, JOSÉ CARLOS PINTO, REGINA LÚCIA BERTI SIMÕES, RAQUEL MARIA PAULA E SILVA DE SOUZA, ELAINE PEREIRA DA SILVA, JIM ALEGRE DE MELLO; DIR XXI – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: MARIA REGINA DO NASCIMENTO FARIA, MARIA APARECIDA CERQUEIRA DORNELAS, ELISABETH MITIKO KAVAHARA YOSHIDA, ELIUDE MARQUES DE MESQUITA CAMPOY, CELESTE REGINA CABRAL CARDOSO MARTINS SILVA, VERA CRISTINA DOS SANTOS CUNHA, MARIA DE FÁTIMA MARIANO BRICKS, JOSÉ PINOTTI JUNIOR, VALDIR MARTINS DE FARIA, SILVIA MARA R. DA SILVA, TOSHIE YURI, ANA CRISTINA TAMANAHA; DIR XXII – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: GISELE ROCCO PEREIRA, ANTONIO MARIO VECHIATTO, ANA CLAUDIA POLETTO, ANTONIO CARLOS FRANCISCO, JOSÉ ADALBERTO BARACIOLLI, CELIA MARIA DE ANDRADE LOMBARDI, MARIA CRISTINA V. MACHADO KLEINDIENST, MARIA CRISTINA MARÃO ASSUNPÇÃO, JARBAS GALVINO, JUAREZ DE OLIVEIRA E SILVA, NEIDE TOMIE NISHI OBA; DIR XXIII – SOROCABA: ADRIANA LIMA DE MELO, CRISTINA JORGE JÁBALI, TÉRCIA FABIANA MARQUES, TATIANA MORAES CALASANE LUZ, FERNANDO JOSÉ RIGOLIN FERREIRA, MARCOS FRANCISCO MOREIRA; DIR XXIV – TAUBATÉ: CLÁUDIA HIRSH, CÉLIA REGINA AZEVEDO RUY COUTRIN, RENATA HELENA DA SILVA MOREIRA, GILVANE DA SILVA, MARIA APARECIDA SWERTS DE CASTRO, LAÍSA MARIA CAVALCA PINTO, ANA LUÍZA ALCKMIN PRUDENTE, ANDREIA KATIA PIRES REZENDE, ULISSES ANDRADE DE ABREU, SÉRGIO LUIZ FROZINO CURI PAULO.

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AUXILIARES ANOTADORES-MONITORES DIR I – SÃO PAULO: ARLENE MARIA DA SILVA FERREIRA, BENEDITA MARIA CASEMIRO DA SILVA, CRISTINA EVANGELINELIS, ELISABETE C. INNOCENCIO, ELISETE APARECIDA SILVA OLIVEIRA, IVANY RODRIGUES MOTTA COSTA, IVONLIDA SANTOS DE PAULA, IZABEL DE CÁSSIA SILVA, MARIA AUXILIADORA CARDOSO EUFRÁSIO, MARLI DIONE AMBRÓSIO, MIRIAN Y. T. GUATURA, NEIVA DONIZETTI MACHADO, ROSA MARIA BORBA, SIDNÉIA SAUCEDO, SIRLEI APARECIDA DOS SANTOS, TEREZINHA M. C. GUAYCURU E SOUZA, VERA LÚCIA RAMOS; DIR II – SANTO ANDRÉ: FLORENICE SOUZA SANTOS, LEDA SIMPLÍCIO DE LIMA, SOLANGE FERREIRA, MÁRCIA MARIA MIOTTO, MAISA DE ALENCAR RODRIGUES, ADRIANA CRISTINA NERI, CARLOS ROBERTO QUIRINO, SUZI GOES CARLOS DO SANTOS, PATRÍCIA APARECIDA SÁ SILVA, ALESSANDRO AUGUSTO TACIOLLI, ROSEMARY ROCHA CAMPOS, TEREZA MARTINS G. CORDEIRO, CLAUDIA VIRGÍNIO DUARTE, DÉBORA TEIXEIRA DO AMARAL, ROSA YAEKO NANAMI TOMAZ; DIR III – MOGI DAS CRUZES: MÁRCIO DA COSTA MOREIRA, OLEGNA DE JESUS LEITE DOS SANTOS, KÁTIA SANT’ANNA, ROSA MARIA SANTANA NOGUEIRA, WALKÍRIA DUPRAT; DIR IV – FRANCO DA ROCHA: RITA DE CÁSSIA M. SANTOS, MARIA INÊS FERNANDES CASSANI, MARTA POSSANI, MARIA FERNANDES OLIVEIRA AZEVEDO; DIR V – OSASCO: IDALICE BATISTA S. BELISÁRIO, IVONE FIORI, LENILDA P. DA SILVA, LINDAMIR BARBIN, NANCI CRISTIANE M. DE CAMPOS, ELIANA TEREZINHA MARCELINO SILVA, MARIA APARECIDA DA SILVA, MARIA EUNICE FRANCISCO SOARES, SHEILA FERREIRA DE JESUS, AMADEU ANTONIO VIEIRA, ANGELA RAQUEL NALIATO P. SOLARINO, CÁRITAS TENÓRIO D. H. DA CUNHA, CLÁUDIA PIRES MIGUEL, LUCIMARA TAMASO P. AGOSTINI, MARGARIDA MARIA A. NOGUEIRA, MARISE SANO SUGA MATUMOTO, MARLENE C. COSTA SABADIN, RENATO MAURÍCIO DA CRUZ, ROGÉRIO S. TABUQUINI, SOLANGE KOBAYASHI, VICENTE MIGUEL BUONO, ALESSANDRA TUTTO LADEIRA, ALEXANDRA CRISTINA PITOL DE LARA, ANA CRISTINA RODRIGUES, ANA PAULA BUENDIA, CECÍLIA SUENAGA JUNQUEIRA DE CARVALHO, EUGÊNIA VEREISKI, FLÁVIA ECHUYA UTUMI, IRENE KOSSLING MAZZINI, ISILDA CRISTINA RODRIGUES, LISIANE CEZAR, LUIZ VICENTE SOUZA MARTINO, MÁRCIO UEMURA, NEUSA MARIA SOARES DE LIMA, PAULA RENATA CAMPOS BELLINI, REBECA BERGAMINI DE A. MASSARO, REGINA ALICE DE ABREU, TOMÁS RICARDO CAMPOS PIMENTEL; DIR VI – ARAÇATUBA: HISSAMI SASAKI PORTELLA, SANDRA HELENA CORREIA LEITE DA SILVA, EDIVETE APARECIDA SILVA MARTINS, DAVI RECHE DE FREITAS, LUIS RIBEIRO DE MENEZES, ANA FLORA CARNEIRO SANTOS, ELOÁ PESSOA DA SILVA, NELY FERREIRA DOS SANTOS DE MORAES, SIMONE AMALY ABBDU; DIR VII – ARARAQUARA: MARIA DE LOURDES F. PORTO, SEBASTIANA APARECIDA S. BONFIM, ROSEMEIRE DE LOURDES R. F. DA SILVA, ROBERTA TORUNSKY, ELINEI RODRIGUES M. PEREIRA, ELIZABETH DO CARMO KAISER, MARLI APARECIDA MARTINEZ, ARILDA MARIA DE MOURA F. ROSETTI, PRISCILEYNE DUVERNEY REIS; DIR VIII – ASSIS: ADENIR BISPO DE ARAÚJO RORATO, ISABEL APARECIDA DA SILVA, MARIA BEATRIZ LEONE, MAGNO COSCARELLI DOS SANTOS; DIR IX – BARRETOS: REGIANE DALKIRANE, VALÉRIA APARECIDA SANTO, PRISCILA DO VALLE NARCIZO, MARIA JOSÉ M. DO NASCIMENTO, SIRLENE APARECIDA GONÇALVES, CÁTIA NOGUEIRA CRUZ; DIR X – BAURU: ELISABETH APARECIDA CANARIN, LEONOR FERREIRA DA SILVA, SONIA MARISA CASALECHI, MARIA LUIZA XAVIER DE OLIVEIRA, ALESSANDRA MESQUITA DE OLIVEIRA; DIR XI – BOTUCATU: ALAÍDE DE CAMPOS, SIRLEY DIAS BATISTA, MARCIA BERINI, DIRCE SPADIM MENEGUIN, NOELI PEREIRA FRANCO, LILIA C. PIOZZI DA SILVA PACHECO, HILDA SUELI GAZZOLA, PATRÍCIA MARIA MORATELLI; DIR XII – CAMPINAS: ELIANA ALMEIDA BESSA COUTINHO, ELIANA DE AGUIAR CAETANO; DIR XIII – FRANCA: CÁSSIA FRIAS SARTORELLI SAAD, DALVA APARECIDA PIERAZO RODRIGUES, HUDSON CESAR MOLINA DE OLIVEIRA, JAQUELINE DE FREITAS O. MATIS, LILIANE DE ALMEIDA SANCHES, LUCIANA MARTINS DAMASCENO, LUCIANO MENDONÇA SALOMÃO, MARIA APARECIDA DE CASTRO, MARIA DINÊ G. DA S. SARRETA, NELSON ELIAS SOBRINHO, RENATO MANREZA, RITA DE CÁSSIA DA SILVA PANÍCIO, SANDRA M. GARCIA DA SILVEIRA, SÉRGIO LUIS DE PAULA E SILVA, SILVANA VILELA S. MACHADO, SORAIA USHIROBIRA DO PRADO, APARECIDA DE OLIVEIRA CICERO, RODOLFO EDUARDO DOS SANTOS, ANIBAL MOYSES SIMÃO JÚNIOR, SILVANA FERREIRA CHAGAS, DÉBORA MARIA S. C. NUNES, CINTIA M. RAVAGNANI NEVES, HELOISA HELENA M. DE FREITAS, FABÍOLA APARECIDA DE T. SILVA MELLEM, SONIA APARECIDA PONCE SILVA PUCCI, FERNANDA BEGHELLI SCHIRATO, PAULA CASADEI BASSI CARDOSO, MARIA APARECIDA GUEDINE SERAFINI, DÁLIA SIQUEIRA; DIR XIV – MARÍLIA: CLAUDIA MENDES BAZZO SANTILI, MARIA DA GRAÇA DE SOUZA MARTINS, MÁRCIA BERGAMO G. CASTRO REGO, VANILDE APARECIDA CREPALDI ALVES, CÉLIA KAMEI YAMADA, JORCELY GARCIA DE MOURA, WISLEY BARBOSA PEREIRA; DIR XV– PIRACICABA: MATHILDE C. SILVA, ANDRÉA APARECIDA OLIVEIRA LIMA, EDILAINE BIANCHI,

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RENATA CRISTINA PERDONA, HENRIQUETA F. F. DE AGUIAR, SILVIA HELENA DE TOLEDO, CÁTIA CRISTINA SCHIARINOTTI ALGARVE, JULIANA VIEIRA CORTEZ, ÁGATHA CAROLINA CORTEZ PELLEGRINI, PATRÍCIA FERNANDA CAPPABIANCO, ROSILENE DO CARMO POSSOBON; DIR XVI – PRESIDENTE PRUDENTE: JOÃO RICARDO CARNEIRO, PATRÍCIA FRAZATTO, ROSANA TIEKO HIGASHI, FABIANA SAWADA ITANO, ALINE CÔGO, WILLIAN CREMASCO, ÉRIKA REGINA MAITAN, ADRIANA GIULIANI, PRISCILA RICCI RAPCHAN, ANA PAULA SONOMIYA, EDNEI GOMES DE FRANÇA, VIVIANE ERKMAN, EDUARDO ALESSI DELFIN, GISELI HAMASAKI, CAMILA V. S. RAMOS, SIMONE M. DE SOUZA, INGRIDS FABIAN BARBOSA, ROBERTA CALDEIRA PEREIRA, TEREZA PEREIRA, SILVIA RODRIGUES CASTILHO, ROSINEIDE MARTINS, RENATA ADERALDO F. MARTINS, RITA DE CÁSSIA DA SILVA SANTOS, EDNIR DOS SANTOS, MAGALI RIBEIRO CHAVES, ELISÂNGELA MAGRI FOSSA, EDNA DE JESUS; DIR XVII – REGISTRO: CONCEIÇÃO APARECIDA DE OLIVEIRA LEITE, DENISE BIGATON DE ALMEIDA, GILSON FRANCISCO LEANDRO, IVONETE DA SILVA CHEMITE, JOHANNA EGEN, MARIA HELENA GOMES DA SILVA, MARIA REGINA DA SILVA, ROSÂNGELA MARIA DA SILVA, ROSEMEIRE SOUZA DE LIMA, TARCÍLIO CLARO RODRIGUES, ZENEIDE DA SILVA; DIR XVIII – RIBEIRÃO PRETO: DIR XIX – SANTOS: ALESSANDRA AMANDA DE R. BERNARDO, DEISY DE SOUZA BARACHO, IVANILDE MARQUES VIEIRA SANTOS, KATIA MARIA VIEIRA DA SILVA, MAGALI CARDINAL REIS, MARILÚCIA REGINA PEREIRA, ANDREA PROSDOCIMI DOS SANTOS, EUNICE SANTANA DOS SANTOS, JOELMA CORDEIRO DO AMARAL, LUCIANA DA CRUZ ESTEVES, MARIA BEZERRA DA SILVA, HÉLVIO MORENO; DIR XX – SÃO JOÃO DA BOA VISTA: NILSON JOSÉ DO PRADO, DENISE OLIBONI GRESPAN, MARLI FIGUEIREDO, CÉLIA BENEDITA FRANZO, MARIA DE FÁTIMA JUSTINO SILVA PASQUINI, ADRIANA VALENTE PAULO, EDILENE BERTOLETTI DA CRUZ, MARIA DE FÁTIMA TEZZEI PEREIRA, SELMA APARECIDA COSTA GONÇALVES, DIRCE LOPES ALVES, ANA CLAUDIA MAZZILLI DE PAULA; DIR XXI – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: RAQUEL MARIANO, ELENICE ANDRADE DE AMORIM, SANDRA REGINA GOULART MARTINS, ELIZABETH MONTEIRO MUNIZ COUTO, LUCIMARA RAMOS DE TOLEDO FERREIRA, MARLUCE APARECIDA GONÇALVES FERREIRA, NEIDE DE SIQUEIRA FEITAL, NEIDE APARECIDA ALVES MACHADO, MARIA ANUNCIADA DOS SANTOS SILVA, CLAUDIA MARIA PEREIRA FLORIANO, CÉLIA MARIA DOS SANTOS DATTI, CÉLIA CABRAL, SILVANA MICHELLETTO; DIR XXII – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: KATIA B. ZAMPRONIO RAGATIERI, MARIANGELA R. CORBUCCI TREFIGLIO, ELAINE BUSTAMANTE, CELIA ALCIDIA MASTROCOLA LOPES DA SILVA, IARA BURJALI BARCELOS, JOÃO ANTONIO MELHADO GALBIATTI, CÉLIA LOURDES SAVOINE, ISABEL ARCA PIZZI, ALESSANDRA CRISTINA FAZZIO; DIR XXIII – SOROCABA: VILMA ALMEIDA RIBAS, SÍLVIA BATISTA LUZ, AURINÉIA MONTEIRO DANTAS, AGNALDO RODRIGUES ALMEIDA, JUCILENE MACHADO SANTOS, MOISÉS SANTOS DANTAS, EZEQUIEL BATISTA FORTES, SANDRA MENDES OLIVEIRA RUIVO, TÂNIA MARA DE LIMA, ELIZABETE DIAS FERREIRA; DIR XXIV – TAUBATÉ: MÁRCIA REGINA FERREIRA LOPES D’AVILA, JANE APARECIDA DE OLIVEIRA, MARCOS LEANDRO GOMES DA SILVA, MARIA APARECIDA DE SOUZA, MAISA ANAYA XAVIER RODRIGUES FERNANDES, ALZIMARY COSTA DE ANDRADE, ISAC LOPES PEREIRA, SANDRA APARECIDA DAS NEVES, ROSENIR DA COSTA RIBEIRO, MARIA JOSÉ TEODORO, GERALDA ALBINO DE OLIVEIRA MIGUEL, MÁRCIA FOGANHOLI, DIVA SOUZA DE OLIVEIRA, REGINA LÚCIA DA SILVA, DENISE YARA JARDIM VARGAS PAULO, MARIA DA CONCEIÇÃO DOS REIS, KARLA FRANCISCA DOS SANTOS.

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No contexto atual do processo de implantação do Sistema Único de Saúde e com a

implementação da Norma Operacional Básica 1/96, a própria função e competência do gestor Estadual vem sendo transformada no sentido de assumir as funções de apoio técnico e financeiro ao gestor municipal, norteado pela busca da promoção da equidade entre os municípios.

No estado de São Paulo, 156 municípios encontram-se na gestão plena do sistema de saúde e 453 municípios com gestão plena da atenção básica de saúde. Apenas 36 municípios não foram ainda habilitados (maio de 1999).

Esse cenário baliza a atuação da SES na área de saúde bucal; através principalmente de apoio técnico aos municípios, objetiva-se implementar no Estado um modelo de atenção que, articulando ações de assistência e de saúde coletiva, contribua de forma efetiva para a qualidade de vida dos cidadãos paulistas, conforme as diretrizes constitucionais de universalidade do acesso e integralidade das ações de saúde.

Para a consecução desse objetivo, a epidemiologia impõe-se como valiosa ferramenta para o conhecimento das condições de saúde da população, para o redirecionamento das práticas de saúde e para a avaliação do impacto das medidas propostas .

Sensível à essa necessidade, a Secretaria de Estado da Saúde, propôs-se a estimular, através de capacitações técnicas às equipes de saúde bucal, a incorporação dessa prática nos serviços de saúde do SUS; possibilitou a realização na cidade de São Paulo em 1996, do Levantamento Epidemiológico da Cárie Dentária, Fluorose Dental e Oclusopatias, em crianças de 5 a 12 anos de escolas da rede pública e privada de ensino, que constatou a redução da prevalência da cárie dentária na população infantil, resultado da atuação do setor público mediante a fluoretação das águas de abastecimento e outras medidas de saúde coletiva.

Nesse contexto, impunha-se, pois, à Secretaria de Estado da Saúde a necessidade de conhecer a realidade epidemiológica das regiões que compõem o Estado, não somente para constatar se a tendência de decréscimo na prevalência da cárie dentária observada nos escolares da cidade de São Paulo ocorria também nas demais regiões, mas também para verificar esse comportamento com referência a outros grupos etários, além de estudar o comportamento de outras patologias bucais, igualmente importantes e das quais não há registros em âmbito estadual. Para tanto, houvemos pôr bem, através de convênio firmado com o Núcleo de Estudos e Pesquisas de Sistemas de Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, realizar a presente pesquisa: “Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal – Estado de São Paulo – 1998.

O resultado deste trabalho sobrepôs-se ao almejado; a interação do conhecimento científico da academia e da prática dos que militam nas instituições do SUS – quer das instâncias estaduais, quer nas municipais, possibilitou interessante intercâmbio, constituindo-se em aprendizado para todos e é com muita satisfação que o tornamos público.

É importante registrar o agradecimento a todos os que participaram neste trabalho, em todas as suas fases, que sabemos ter sido dificultoso, mas com frutos que permanecerão.

JOSÉ DA SILVA GUEDES Secretário de Estado da Saúde

9

APRESENTAÇÃO

A Organização Mundial da Saúde recomenda que levantamentos epidemiológicos em saúde bucal sejam realizados pelo menos a cada 5 anos. Tal indicação decorre da necessidade de planejadores e administradores em saúde disporem de dados atualizados para melhor decidir sobre a alocação de recursos para este importante segmento do setor. Apesar dessa orientação da OMS, desde o início dos anos 80 não se dispunha de dados abrangentes sobre a situação de saúde bucal da população paulista. Desde então registraram-se vários acontecimentos importantes para a saúde bucal da população do Estado, como a maior disponibilidade de águas de abastecimento e dentifrícios fluoretados. Como se sabe, estas são medidas preventivas da cárie dentária de amplo alcance populacional e muito eficazes, reduzindo a prevalência da doença e beneficiando generalizadamente aqueles que a elas têm acesso. Acresce a descentralização das ações e serviços de saúde, dentre eles os odontológicos, tornando possível o surgimento e consolidação de inúmeros programas municipais inovadores orientados à promoção da saúde bucal. Tais características da saúde bucal no Estado de São Paulo foram acalentando um sonho no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde – no nível central e em suas direções regionais –, na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, e nas Disciplinas de Odontologia Preventiva e Social de várias Faculdades de Odontologia, públicas e privadas: realizar, em parceria, uma pesquisa abrangendo todo o Estado com a finalidade de produzir informações atualizadas e confiáveis sobre algumas condições de saúde bucal, de modo a avaliar tendências de doenças melhor conhecidas (a cárie dentária, por exemplo) e dar início ao registro de outras relativamente desconhecidas em termos populacionais, como a fluorose dentária. Em 1997 o sonho começou a virar realidade quando a SES-SP e a FSP-USP iniciaram um processo que mobilizou esforços, energias, conhecimentos e sentimentos de cerca de mil profissionais de saúde de todas as regiões do Estado. Este Relatório traz o registro de uma pequena parcela desse enorme empreendimento, cujo processo teve riqueza técnico-científica e de relacionamento humano com desdobramentos tais cuja apreensão em texto simplesmente não é possível. É com imensa satisfação que, ao reiterar nosso agradecimento a todos os autores desse trabalho, temos o privilégio de apresentar alguns dos resultados obtidos, na esperança de que possam a um só tempo alertar e servir de alento aos que, diariamente, dedicam sua vida profissional à construção da saúde bucal coletiva em nosso Estado.

São Paulo, julho de 1999.

PROF. DR. PAULO CAPEL NARVAI Coordenador da Pesquisa

PROF. DR. ROBERTO A. CASTELLANOS FERNANDEZ Coordenador da Pesquisa

10

SUMÁRIO

Página

Apresentação 8

1. INTRODUÇÃO 11

2. OBJETIVOS 13

3. MATERIAL E MÉTODO 14

3.1. Organização do levantamento 14

3.2. Cronograma 14

3.3. Cálculo e sorteio da amostra 14

3.4. Instrumento de coleta de dados 18

3.5. Calibração dos examinadores 18

3.6. Definição das equipes 19

3.7. Instrumentos e materiais 19

3.8. Área de exame 20

3.9. Processamento de dados e análise estatística 20

4. RESULTADOS 20

4.1. Amostra final 20

4.2. Cárie dentária 24

4.3. Necessidades de tratamento 49

4.4. Condição periodontal 54

4.5. Prótese dentária 63

4.6. Fluorose dentária 75

4.7. Oclusão dentária 83

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 89

6. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 94

Anexos 95

11

1. INTRODUÇÃO

O Estado de São Paulo está localizado na região sudeste do Brasil. Ocupa, segundo o

Instituto Brasileiro Geográfico e Cartográfico (IBGC), uma área de 248.809 km2. Segundo

projeções realizadas pela Fundação SEADE a partir do Censo Demográfico-1991, contava

com uma população de 34,752 milhões de habitantes em julho de 1997, apresentando,

portanto, uma densidade demográfica de 141,13 habitantes por km2. A evolução da

população foi de 1,12% ao ano no período 1990-1997, declinando de modo importante

quando comparada com o período 1970-1980 com 3,49%. A expectativa de vida alcançou

68,9 anos em 1997. No conjunto, 97% da população têm acesso a abastecimento de água e

78% a esgoto tratado. Havia, em 1997, 3,3 leitos hospitalares por 1.000 habitantes e o

coeficiente de mortalidade infantil foi 26‰. Naquele ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do

Estado de São Paulo foi de 290,3 bilhões de dólares. O Índice de Desenvolvimento Humano

(IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), calculado com base no ano de 1996

registrou 0,868 colocando o Estado na terceira posição em relação às demais unidades

federativas.

As diferentes regiões do Estado apresentam características gerais de morbidade e

mortalidade bastante heterogêneas. De modo geral, o Estado de São Paulo situa-se no que

vem sendo denominado “transição epidemiológica”, uma vez que padrões epidemiológicos

típicos das regiões menos desenvolvidas do país coexistem com perfis de morbi-mortalidade

que se assemelham aos de países desenvolvidos. O coeficiente de mortalidade infantil varia

desde 8 por mil, nos bairros mais ricos das maiores cidades, até cerca de 200 por mil nas vilas

mais pobres de bairros das periferias urbanas e em algumas regiões rurais (Vale do Ribeira,

p.ex.). Por outro lado, o coeficiente de mortalidade decorrente de complicações no aparelho

cárdio-vascular não difere significativamente do observado nas grandes metrópoles dos

países desenvolvidos. No âmbito da saúde bucal, a cárie dentária e as doenças periodontais

são, de modo geral, os principais problemas. O câncer bucal apresenta características

semelhantes à de outras regiões e Estados brasileiros. O Estado conta com 27 cursos

superiores de odontologia e forma anualmente cerca de 4 mil novos cirurgiões-dentistas.

Dispõe de uma razoável rede de serviços odontológicos públicos e privados. A proporção

dentistas por habitantes está em torno de 10:10.000, excelente se considerarmos a meta

definida nos anos 60 pelos ministros de saúde das Américas (2:10.000). Nos serviços

públicos, há cirurgiões-dentistas desenvolvendo atividades assistenciais em unidades

12

escolares, unidades básicas de saúde, hospitais e prontos-socorros, vinculados a diferentes

instituições abrangendo os níveis de governo federal, estadual e municipal.

A população do Estado dispõe de um complexo sistema de prevenção em saúde bucal,

com participação tanto de instituições públicas quanto de empresas privadas, cujo eixo

central é a fluoretação das águas de abastecimento público, iniciada em Marília em 12 de

dezembro de 1956. A Lei Estadual nº 4.637 ampara a fluoretação das águas de abastecimento

público desde 18 de abril de 1958. Na capital do Estado a fluoretação das águas foi iniciada

em 31 de outubro de 1985. Segundo CALVO (1996), a população urbana de 431 dos 625

municípios do Estado dispunha de água fluoretada naquele ano: 144 contavam com flúor na

água há mais de 10 anos, 211 entre 5 e 10 anos e 76 há menos de 5 anos. Isso correspondia a

79,3% da população total do Estado e a 91,8% da “população que recebe água através da rede

pública de abastecimento”. Segundo esta investigação, 93% da população urbana do Estado

recebe água fluoretada. Isto corresponde a 30.696.608 habitantes. Em termos regionais, a

maior cobertura da fluoretação das águas ocorre na região metropolitana, com 90%. A menor

cobertura está na região oeste com 78%. Os municípios que não fluoretam suas águas de

abastecimento público são em número de 194 e correspondem a 8,9% da população total do

Estado e a 8,2% da população abastecida com água. Desses, 78 estão na região norte, 67 na

região oeste, 37 na região noroeste, 10 na região sul e 2 na região metropolitana. Dos 194

municípios, 171 têm até 30 mil habitantes. CALVO levantou os dados apresentados,

cotejando-os com informações provenientes de outras 5 fontes oficiais. Segundo esse estudo,

a vigilância sanitária da fluoretação é feita em apenas 32 municípios, incluindo a Capital,

abrangendo 44% da população que recebe água fluoretada.

Dentre os problemas de saúde bucal sobressai, também na população do Estado de

São Paulo, a cárie dentária. O registro mais recente de base estadual disponível para o grupo

etário de 7-14 anos de idade foi feito por ROSA (1987), apresentando dados relativos ao ano

de 1982. Desde então muitos estudos de base municipal têm sido realizados, inclusive na

Capital, indicando tendência de declínio nos valores do índice CPOD (utilizado para avaliar a

experiência e estimar a prevalência da cárie). Mas permanecia a ausência de dados para o

estado de São Paulo em seu conjunto. Os resultados obtidos por ROSA são apresentados na

Tabela 1.1.

13

TABELA 1.1 - Índice CPOD e componentes segundo idade. Estado de São Paulo, Brasil, 1982.

_ _ _ __ _____ IDADE n C O E EI CPOD

7 19.736 2,05 0,22 0,02 0,12 2,41

8 19.845 1,79 1,16 0,06 0,18 3,19

9 19.822 2,02 1,52 0,13 0,27 3,94

10 19.754 2,46 1,78 0,22 0,36 4,82

11 19.229 3,16 2,04 0,34 0,44 5,98

12 17.966 3,68 2,52 0,46 0,48 7,14

13 15.572 4,04 3,20 0,56 0,51 8,31

14 12.556 4,10 4,13 0,70 0,57 9,50

Fonte: ROSA, A.G.F. Características epidemiológicas da cárie dental na dentição permanente de escolares do grupo etário de 7 a 14 anos no estado de São Paulo. São Paulo, 1987 [Tese de Doutorado - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo].

2. OBJETIVOS

O objetivo do levantamento foi obter dados que permitissem avaliar as condições de

saúde bucal da população de 5 a 12 e de 18 anos de idade do Estado de São Paulo, em 1998.

Adicionalmente, também foi estabelecido como objetivo da pesquisa obter dados

exploratórios para adultos de 35 a 44 anos de idade vinculados às unidades das redes de

ensino pública e privada do Estado e idosos de 65 a 74 anos de idade.

Foram obtidos dados relativos aos seguintes problemas de saúde bucal: cárie dentária,

doença periodontal, oclusão dentária, fluorose dentária, uso de prótese dentária.

Também foram dimensionadas as necessidades de tratamento odontológico e de

prótese dentária.

14

3. MATERIAL E MÉTODO 3.1. Organização do levantamento

A SES e a FSP-USP constituíram uma equipe de COORDENAÇÃO DO PROJETO e

providenciou-se a celebração de um Convênio de Cooperação Técnica, entre a Secretaria de

Estado e a Faculdade, a ser operacionalizado através do Núcleo de Estudos e Pesquisas de

Sistemas de Saúde (NEPESS/FSP), em articulação com o Núcleo de Apoio ao

Desenvolvimento de Sistemas de Saúde (NUDES/USP). A SES, através da sua Coordenação

de Saúde Bucal, ficou encarregada de dar viabilidade à investigação no âmbito das Direções

Regionais de Saúde (DIR) da SES. A FSP-USP encarregou-se de articular a participação na

investigação das Faculdades de Odontologia do estado de São Paulo. No âmbito da SES,

através de Resolução do senhor Secretário de Estado da Saúde, foram designados

representantes de cada uma das 24 DIR, incumbidos de executar a pesquisa na sua respectiva

área de abrangência. No âmbito da FSP-USP, foram formalmente convidados para se

integrarem no esforço da investigação todas as faculdades de odontologia do estado de São

Paulo. As instituições que aceitaram o convite puderam indicar um representante para a

COORDENAÇÃO CIENTÍFICA da Pesquisa. Essa Coordenação produziu um “Caderno de

Instruções” (Anexo) detalhando minuciosamente as características da investigação e as

atribuições de todos os participantes, segundo a função de cada um na pesquisa.

3.2. Cronograma

O desenvolvimento da pesquisa, incluindo as etapas de planejamento e de

apuração/análise dos resultados abrangeu o período de outubro de 1997 a outubro de 1999. A

coleta de dados ocorreu no período de agosto a dezembro de 1998. Para o grupo etário de 5 a

12 anos de idade da DIR-II (Santo André), foram considerados os dados colhidos no segundo

semestre de 1997.

3.3. Cálculo e sorteio da amostra

A amostra foi calculada levando-se em consideração as recomendações da

Organização Mundial da Saúde (OMS), contidas no manual “Oral health surveys: basic

methods. 4th Edition”, publicado em 1997. A OMS considera, na referida publicação, que

amostras contendo 40 crianças por idade são suficientes para obtenção de dados confiáveis.

Este número está relacionado às características específicas da distribuição da cárie em

populações quando se sabe, através de amostra-piloto ou levantamento anterior, que a

prevalência da doença é “moderada” ou “alta” na população de referência. Na presente

15

investigação optou-se por admitir um “erro de desenho” = 2, tendo em vista a adoção da

técnica de conglomerado com vários estágios. A esse número (80), acrescentou-se mais 16

elementos amostrais correspondentes a uma perda estimada em 20%, tendo em vista e

decisão de não substituir elementos amostrais não encontrados no momento do exame.

Assim, fixou-se em 96 o número de elementos amostrais por estrato.

3.3.1. População de referência

Os elementos amostrais foram obtidos da seguinte forma:

• escolares de 5 a 12 anos, das redes de ensino público e particular;

• escolares de 18 anos, das redes de ensino público e particular;

• professores de 1º grau e funcionários de 35-44 anos, de escolas públicas e

particulares;

• usuários de serviços de saúde e associados de grêmios de 65-74 anos.

3.3.2. Inferências

Os resultados obtidos permitem inferência para:

➨ Na faixa etária de 5 a 12 anos e para a idade de 18 anos:

• o estado de São Paulo;

• cada uma das 24 (vinte e quatro) DIR - Direção Regional de Saúde;

• cada um dos municípios sorteados para integrar a amostra.

➨ No grupo etário de 35-44 anos:

• o estado de São Paulo;

• cada uma das 24 (vinte e quatro) DIR - Direção Regional de Saúde.

3.3.3. Estratificações

As informações obtidas permitem estratificar a amostra segundo sexo, grupo étnico,

tipo de escola (pública ou particular), localidade da escola (urbana ou rural), DIR - Direção

Regional de Saúde, disponibilidade de água fluoretada no núcleo urbano do município, porte

do município (pequeno, médio, grande);

3.3.4. Porte do Município

16

Os municípios foram classificados segundo o porte demográfico como segue:

• PEQUENO PORTE = população total de até 10 mil habitantes;

• MÉDIO PORTE = população total de mais de 10 mil e até 50 mil habitantes;

• GRANDE PORTE = população total de mais de 50 mil.

3.3.5. Composição da Amostra

Em cada DIR foram sorteados até:

• 2 (dois) municípios de PEQUENO porte com água fluoretada;

• 2 (dois) municípios de PEQUENO porte sem água fluoretada;

• 1 (um) município de MÉDIO porte com água fluoretada;

• 1 (um) município de MÉDIO porte sem água fluoretada;

• 1 (um) município de GRANDE porte com água fluoretada;

• 1 (um) município de GRANDE porte sem água fluoretada;

3.3.6. Procedimentos de Amostragem

Foi adotada uma técnica de amostragem por conglomerado com 3 (três) estágios:

➨ no primeiro estágio foram sorteadas, para cada DIR, a partir dos seus respectivos

sistemas de referência, as unidades amostrais primárias (municípios);

➨ no segundo estágio foram sorteadas, para cada Unidade Amostral Primária, a partir

dos seus respectivos sistemas de referência, as unidades amostrais secundárias

(escolas, serviços de saúde, grêmios);

➨ no terceiro estágio foram sorteados, para cada Unidade Amostral Secundária, a

partir dos seus respectivos sistemas de referência, os elementos amostrais

(indivíduos das idades e grupos etários-índices).

3.3.7. Amostra

Integraram a amostra os seguintes 133 municípios, de acordo com as regiões de saúde

(DIR) estabelecidas pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o porte (G, M, P) e a

disponibilidade de água fluoretada no núcleo urbano (F=com flúor; SF=sem flúor):

DIR-I: São Paulo (G, F);

DIR-II: Ribeirão Pires (G, F) e Rio Grande da Serra (M, F);

17

DIR-III: Itaquaquecetuba (G, F) e Guararema (M, F);

DIR-IV: Franco da Rocha (G, F) e Cajamar (M, F);

DIR-V: Carapicuiba (G, F), Juquitiba (M, F) e Pirapora do Bom Jesus (M, SF);

DIR-VI: Birigui (G, F), Andradina (G, SF), Penápolis (M, F),

Castilho (M, SF), Coroados (P, F), Turiuba (P, F), Glicério (P, SF) e Bilac

(P, SF);

DIR-VII: São Carlos (G, F), Ribeirão Bonito (M, F), Ibaté (M, SF), Cândido

Rodrigues (P, F), Dourado (P, F), Santa Ernestina (P, SF) e Dobrada (P,

SF);

DIR-VIII: Assis (M, F), Palmital (M, SF), Timburi (P, F), Ribeirão do

Sul (P, F), São Pedro do Turvo (P, SF) e Canitar (P, SF);

DIR-IX: Barretos (G, F), Cajobi (M, F), Olímpia (M, SF), Altair (P, F), Jaborandi (P,

F), Taquaral (P, SF) e Guaraci (P, SF);

DIR-X: Bauru (G, F), Jaú (G, SF), Pederneiras (M, F), Barra Bonita (M, SF), Pongaí

(P, F), Boracéia (P, F), Cabrália Paulista (P, SF) e

Paulistânia (P, SF);

DIR-XI: Botucatu (G, F), Cerqueira César (M, F), Pardinho (P, F),

Taguaí (P, F), Pratânia (P, SF) e Tejupá (P, SF);

DIR-XII: Jundiaí (G, F), Hortolândia (G, SF), Valinhos (M, F), Campo Limpo

Paulista (M, SF), Pedra Bela (P, F), Vargem (P, F), Monte Alegre do Sul

(P, SF) e Tuiuti (P, SF);

DIR-XIII: Franca (G, F), Pedregulho (M, F), Ituverava (M, SF),

Itirapuã (P, F), Buritizal (P, F), São José da Bela Vista (P, SF) e Oramina

(P, SF);

DIR-XIV: Marília (G, F), Flórida Paulista (M, F), Rinópolis (M, SF), Mariápolis (P,

F), Inúbia Paulista (P, F), Júlio Mesquita (P, SF) e Arco Íris (P, SF);

DIR-XV: Rio Claro (G, F), Leme (M, F), Rio das Pedras (M, SF), Águas de São

Pedro (P, F), Mombuca (P, F), Corumbataí (P, SF) e

Ipeúna (P, SF);

DIR-XVI: Presidente Prudente (G, F), Pirapozinho (M, F),

Tupi Paulista (M, SF), Caiabú (P, F), Estrela do Norte (P, F), Nantes (P,

SF) e Marabá Paulista (P, SF);

DIR-XVII: Itariri (M, F), Iporanga (P, F), Cananéia (P, F);

18

DIR-XVIII: Ribeirão Preto (G, F), Guariba (M, F), Batatais (M, SF), Santa Cruz da

Esperança (P, F), Serra Azul (P, F), Dumont (P, SF) e Guatapará (P, SF);

DIR-XIX: Guarujá (G, F), Cubatão (M, F);

DIR-XX: Mogi-Guaçu (G, F), Divinolândia (M, F), Caconde (M, SF), Águas da Prata

(P, F), Santo Antônio do Jardim (P, F),

Estiva Gerbi (P, SF) e Holambra (P, SF);

DIR-XXI: Jacareí (G, F), Caçapava (M, F), Santa Branca (M, SF),

Igaratá (P, F) e Monteiro Lobato (P, F);

DIR-XXII: São José do Rio Preto (G, SF), Votuporanga (M, F), Santa Adélia (M, SF),

Urânia (P, F), Três Fronteiras (P, F), Pedranópolis (P, SF) e Palmares

Paulista (P, SF);

DIR-XXIII: Itapetininga (G, F), Iperó (M, F), Porto Feliz (M, SF),

Itaóca (P, F), Barra do Chapéu (P, F), Bom Sucesso de

Itararé (P, SF) e Itapirapuã Paulista (P, SF);

DIR-XXIV: Guaratinguetá (G, F), Cachoeira Paulista (M, F), Cunha (M, SF),

Santo Antônio do Pinhal (P, F), Queluz (P, F), Natividade da

Serra (P, SF) e Areias (P, SF).

As características da amostra podem ser observadas nas tabelas de número 4.1.1 a

4.1.3.

3.4. Instrumento de coleta de dados

O instrumento de coleta de dados utilizado foi uma ficha adaptada a partir da ficha

simplificada da OMS. Tal ficha, bem como os códigos e critérios adotados para os grupos

étnicos e para cada umas das condições pesquisadas são apresentados detalhadamente no

“Caderno de Instruções” (Anexo 1).

3.5. Calibração dos examinadores

A partir da padronização de códigos e critérios para as condições estudadas,

apresentada no “Caderno de Instruções”, foram realizados treinamentos de calibração dos

examinadores em todas as 24 regiões de saúde do estado de São Paulo. Tais atividades foram

inteiramente planejadas e executadas de modo descentralizado, contando com a participação

e recursos das respectivas DIR, dos municípios envolvidos e das Faculdades de Odontologia.

De modo geral tais treinamentos tiveram a participação de profissionais com razoável

experiência em levantamentos epidemiológicos desta natureza. Dada a magnitude da

19

investigação e suas características de estudo multicêntrico a Coordenação Científica da

investigação optou por não realizar qualquer atividade centralizada com esse fim. Todas as

atividades relacionadas às questões teórico-metodológicas da investigação foram objeto de

“oficinas” e reuniões técnicas específicas. Nessas atividades foram tomadas as decisões

quanto ao que pesquisar, com quais instrumentos, às características do plano amostral, ao

sorteio dos municípios, aos mecanismos de apuração e apresentação dos resultados, dentre

outros aspectos.

Nos treinamentos de calibração objetivou-se:

• garantir a uniformidade de interpretação, compreensão e aplicação dos critérios para as várias condições estudadas;

• assegurar que cada profissional pudesse examinar de maneira uniformemente padronizada;

• minimizar as variações entre os diferentes examinadores.

Nesse processo foi feita a avaliação da concordância dos resultados entre os

examinadores. A OMS considera aceitável, para a maioria das avaliações, a discordância em

torno de 10 a 15%. Esta foi a orientação seguida pelas equipes que conduziram a investigação

em cada umas das 24 regiões do estado.

3.6. Definição das equipes

Os cirurgiões-dentistas examinadores contaram com o auxílio de auxiliares para

realizar suas atividades. Um anotador e um monitor, salvo uma ou outra exceção, estiveram

sempre acompanhando o profissional e desempenhando as funções descritas no “Caderno de

Instruções” em anexo.

3.7. Instrumentos e materiais

Para os exames foram utilizadas sondas CPI (também conhecidas como “ball-point”

ou “da OMS”) e espelhos bucais planos número 5. As equipes dispuseram de instrumentos

em número suficiente. Tais instrumentos eram previamente esterilizados e não foram

adotados procedimentos destinados a permitir sua reutilização no mesmo dia. Uma vez

contaminados eram recolhidos e somente reutilizados após a esterilização.

20

3.8. Área de exame

Os locais e a organização das áreas de exames foram definidos tendo em vista o

máximo aproveitamento da luz natural. Para os exames foram utilizadas carteiras escolares

ou mesas de laboratórios — onde os escolares se posicionavam em decúbito dorsal — e

cadeiras para os examinadores e anotadores. O examinador se posicionava em “doze horas”

em relação à cabeça do examinando, e o anotador de um dos lados, voltando-se para o

examinador. Cada equipe recebeu um suprimento diário de fichas de acordo com o número

de exames a realizar, bem como prancheta, lápis e borracha.

3.9. Processamento de dados e análise estatística

A fichas foram analisadas em cada região e, após os descartes daquelas consideradas

inaproveitáveis por alguma razão, encaminhadas para digitação. Esta foi realizada na própria

região ou então providenciada pela Coordenação Científica.

Após a digitação, os bancos de dados relativos a cada uma das 24 DIR foi objeto de

minuciosa análise para detecção de erros de digitação e/ou de preenchimento de fichas,

eventualmente não detectados na primeira análise (loco-regional). Esse procedimento visava

à preparação do banco de dados regional para a fusão com os demais, com vistas à

constituição de um banco de dados de abrangência estadual a partir do qual fosse possível

providenciar a apuração de dados para o estado de São Paulo.

O software Epi-Info, versão 5.0, de domínio público, desenvolvido pelo Centers of

Disease Control de Atlanta, EUA, para a OMS, foi utilizado para montagem do banco de

dados e a entrada das informações. Uma versão específica do programa EPIBUCO, criado no

Epi-Info pelo Professor Eymar Sampaio Lopes, da Faculdade de Odontologia de Bauru-USP,

foi empregado para processamento dos dados e análise estatística.

4. RESULTADOS

4.1. AMOSTRA FINAL

Foram examinadas em todo o Estado 89.114 pessoas, das quais 6.578 crianças de 5

anos de idade, 9.327 escolares de 12 anos de idade, 5.195 adolescentes de 18 anos, 5.778

trabalhadores do grupo etário de 35 a 44 anos de idade da área de educação, e 4.895 idosos de

65-74 anos.

Mais informações sobre a amostra estão nas tabelas 4.1.1 a 4.1.3, a seguir.

21

TABELA 4.1.1 - Número e porcentagem de pessoas examinadas, segundo idade e sexo.

Estado de São Paulo, 1998.

IDADE SEXO TOTAL

FEMININO MASCULINO

n % n % n %

5 3.232 49,1 3.346 50,9 6.578 100,0

6 4.306 48,9 4.502 51,1 8.808 100,0

7 4.769 49,5 4.857 50,5 9.626 100,0

8 4.953 50,5 4.858 49,5 9.811 100,0

9 4.941 50,9 4.767 49,1 9.708 100,0

10 5.184 51,9 4.813 48,1 9.997 100,0

11 4.829 51,4 4.562 48,6 9.391 100,0

12 4.877 52,3 4.450 47,7 9.327 100,0

18 2.711 52,2 2.484 47,8 5.195 100,0

35 || 44 4.488 77,7 1.290 22,3 5.778 100,0

65 || 74 3.036 62,0 1.859 38,0 4.895 100,0

TOTAL 47.326 53,1 41.788 46,9 89.114 100,0

22

TABELA 4.1.2 - Número e porcentagem de escolares examinados, segundo idade e tipo de

escola. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE TIPO DE ESCOLA TOTAL

PÚBLICA PRIVADA

n % n % n %

5 6.070 92,3 508 7,7 6.578 100,0

6 8.260 93,8 548 6,2 8.808 100,0

7 9.115 94,7 511 5,3 9.626 100,0

8 9.288 94,7 523 5,3 9.811 100,0

9 9.197 94,7 511 5,3 9.708 100,0

10 9.478 94,8 513 5,2 9.997 100,0

11 8.901 95,1 490 4,9 9.391 100,0

12 8.862 95,0 465 5,0 9.327 100,0

18 4.789 92,2 406 7,8 5.195 100,0

TOTAL 73.966 94,3 4.475 5,7 78.441 100,0

23

TABELA 4.1.3 - Número e porcentagem de pessoas examinadas, segundo idade e grupo

étnico. Estado de São Paulo, 1998.

GRUPO ÉTNICO

IDADE AMARELO BRANCO NEGRO PARDO

TOTAL

n % n % n % n % n %

5 43 0,7 3.625 55,1 401 6,1 2.509 38,1 6.578 100,0

6 61 0,7 4.654 52,8 468 5,3 3.625 41,2 8.808 100,0

7 68 0,7 4.936 51,3 562 5,8 4.060 42,2 9.626 100,0

8 68 0,7 4.845 49,4 587 6,0 4.311 43,9 9.811 100,0

9 82 0,8 4.788 49,3 571 5,9 4.267 44,0 9.708 100,0

10 71 0,7 5.013 50,1 591 5,9 4.322 43,2 9.997 100,0

11 65 0,7 4.604 49,0 666 7,1 4.056 43,2 9.391 100,0

12 65 0,7 4.391 47,1 591 6,3 4.280 45,9 9.327 100,0

18 38 0,7 2.744 52,8 314 6,0 2.099 40,4 5.195 100,0

35 || 44 47 0,8 2.977 51,5 340 5,9 2.414 41,8 5.778 100,0

65 || 74 45 0,9 2.689 54,9 386 7,9 1.775 36,3 4.895 100,0

TOTAL 653 0,7 45.266 50,0 5.477 6,1 37.718 42,3 89.114 100,0

24

4.2. CÁRIE DENTÁRIA

Os dados relativos à situação da cárie dentária estão nas tabelas 4.2.1 a 4.2.29.

TABELA 4.2.1 - Número de dentes permanentes hígidos, cariados, perdidos e obturados,

segundo idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE n H C P O CPO

5 6.578 13.713 282 11 103 396

6 8.808 49.689 1.750 56 768 2.574

7 9.626 84.642 4.243 94 2.875 7.212

8 9.811 105.964 5.866 216 6.273 12.355

9 9.708 128.474 7.040 264 9.424 16.728

10 9.997 167.968 8.455 450 13.312 22.217

11 9.391 188.892 9.308 632 16.735 26.675

12 9.327 200.559 12.355 1.017 21.339 34.712

18 5.195 103.121 8.068 3.327 33.489 44.884

35 || 44 (*) 5.705 49.083 8.472 57.987 53.326 119.785

65 || 74 (**) 3.772 10.018 2.636 100.460 4.987 108.083

TOTAL 87.918 1.102.123 68.475 164.514 162.630 395.619

(*) Exclui DIR-XI. (**) Exclui DIR III, XI, XIII, XVI, XVIII, XXIII e XXIV.

25

TABELA 4.2.2 - Média dos componentes do índice CPO-D segundo idade. Estado de São

Paulo, 1998.

IDADE

n

__ C

__ P

__ O

____ CPO

5 6.578 0,04 0,00 0,02 0,06

6 8.808 0,20 0,00 0,09 0,29

7 9.626 0,44 0,01 0,30 0,75

8 9.811 0,60 0,02 0,64 1,26

9 9.708 0,72 0,03 0,97 1,72

10 9.997 0,85 0,04 1,33 2,22

11 9.391 0,99 0,07 1,78 2,84

12 9.327 1,32 0,11 2,29 3,72

18 5.195 1,55 0,64 6,45 8,64

35 || 44 5.705 1,49 10,16 9,35 21,00

65 || 74 3.772 0,70 26,63 1,32 28,65

26

TABELA 4.2.3 - Composição percentual do índice CPO-D, segundo idade. Estado de São

Paulo, 1998.

IDADE n

C P O CPO

5 6.578 71,21 2,78 26,01 100,00

6 8.808 69,78 2,18 29,84 100,00

7 9.626 58,83 1,30 39,87 100,00

8 9.811 47,48 1,75 50,77 100,00

9 9.708 42,08 1,58 56,34 100,00

10 9.997 38,06 2,02 59,92 100,00

11 9.391 34,89 2,37 62,74 100,00

12 9.327 35,60 2,93 61,47 100,00

18 5.195 17,98 7,41 74,61 100,00

35 || 44 5.705 7,07 48,41 44,52 100,00

65 || 74 3.772 2,44 92,95 4,61 100,00

27

TABELA 4.2.4 - Média de dentes CPO, desvio-padrão e intervalos de confiança de 95%

para média populacional, segundo idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

n

___ CPO

DP

LI

LS

5 6.578 0,06 0,39 0,05 0,07

6 8.808 0,29 0,85 0,27 0,31

7 9.626 0,75 1,25 0,73 0,78

8 9.811 1,26 1,61 1,23 1,29

9 9.708 1,72 1,81 1,68 1,76

10 9.997 2,22 2,17 2,18 2,26

11 9.391 2,84 2,66 2,79 2,89

12 9.327 3,72 3,36 3,65 3,79

18 5.195 8,64 5,59 8,49 8,79

35 || 44 5.705 21,00 * * *

65 || 74 3.772 28,65 * * *

DP = desvio padrão; LI = limite inferior; LS = limite superior

* Valores não calculados.

28

TABELA 4.2.5 - Distribuição de freqüência dos valores do índice CPO-D de escolares

de 5 a 12 anos, segundo idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE (em anos)

CPO-D 5 6 7 8 9 10 11 12

0 N 6.332 7.459 6.333 4.908 3.838 3.130 2.373 1.891 % 96,3 84,7 65,8 50,0 39,5 31,3 25,3 20,0 1 N 167 664 1.204 1.404 1.310 1.293 1.051 893 % 2,5 7,5 12,5 14,3 13,5 12,9 11,2 9,6 2 N 46 368 959 1.266 1.370 1.352 1.225 1041 % 0,7 4,2 10,0 12,9 14,1 13,5 13,0 11,2 3 N 10 152 517 852 1.012 1.121 1.024 968 % 0,2 1,7 5,4 8,7 10,4 11,2 10,9 10,4 4 N 19 143 562 1.207 1.705 2.096 1.911 1.666 % 0,3 1,6 5,8 12,3 17,6 21,0 20,3 17,9 5 N 1 16 33 108 255 452 631 723 % 0,0 0,2 0,3 1,1 2,6 4,5 6,7 7,8 6 N - 2 10 31 110 223 431 619 % - 0,0 0,1 0.3 1,1 2,2 4,6 6,6 7 N - 1 1 17 54 133 232 439 % - 0,0 0,0 0,2 0,6 1,3 2,5 4,7 8 N 2 - 4 13 26 67 186 322 % 0,0 - 0,0 0,1 0,3 0,7 2,0 3,5 9 N - - 3 3 13 43 115 211 % - - 0,0 0,0 0,1 0,4 1,2 2,3

10 N 1 1 - - 2 32 67 143 % 0,0 0,0 - - 0,0 0,3 0,7 1,5

11 N - - - - 4 17 46 111 % - - - - 0,0 0,2 0,5 1,2

12 N - - - - 4 15 22 94 % - - - - 0,0 0,2 0,2 1,0

13 N - - - - 2 8 29 65 % - - - - 0,0 0,1 0,3 0,7

14 N - - - - 2 5 17 52 % - - - - 0,0 0,1 0,2 0,6

15 N -- - - - - 5 13 55 % - - - - - 0,1 0,1 0,6

16 N - - - - - 3 6 28 % - - - - - 0,0 0,1 0,3

17 N - 1 - - - 1 3 14 % - 0,0 - - - 0,0 0,0 0,2

18 N - - - - 1 - 4 8 % - - - - 0,0 - 0,0 0,1

19 N - - - - - - 3 9

29

% - - - - - - 0,0 0,1 20 N - - - - - 1 0 2 % - - - - - 0,0 0,0 0,0

21 N - - - - - - 1 0 % - - - - - - 0,0 0,0

22 N - - - - - - 0 1 % - - - - - - 0,0 0,0

23 N - - - - - - 1 - % - - - - - - 0,0 -

24 N - - - - - - - - % - - - - - - - -

25 N - - - - - - - 1 % - - - - - - - 0,0

26 N - - - - - - - - % - - - - - - - -

27 N - - - 1 - - - 1 % - - - 0,0 - - - 0,0

28 N - - - - - - - - % - - - - - - - -

29 N - - - - - - - - % - - - - - - - -

30 N - - - - - - - - % - - - - - - - -

31 N - - - - - - - - % - - - - - - - -

32 N - - - 1 - - - - % - - - 0,0 - - - -

30

TABELA 4.2.6 - Distribuição de freqüência dos valores do índice CPO-D de indivíduos de

18, 35 || 44 e 65 || 74 anos, segundo idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE (em anos)

CPO-D 18 35 || 44 65 || 74

0 N 354 108 634 % 6,8 1,9 13,0 1 N 188 12 25 % 3,6 0,2 0,5 2 N 227 16 16 % 4,4 0,3 0,3 3 N 209 17 15 % 4,0 0,3 0,3 4 N 372 25 58 % 7,2 0,4 1,2 5 N 310 29 14 % 6,0 0,5 0,3 6 N 356 27 11 % 6,9 0,5 0,2 7 N 340 25 17 % 6,5 0,4 0,3 8 N 410 62 41 % 7,9 1,1 0,8 9 N 314 59 16 % 6,0 1,0 0,3

10 N 321 74 20 % 6,2 1,3 0,4

11 N 274 92 24 % 5,3 1,6 0,5

12 N 251 116 24 % 4,8 2,0 0,5

13 N 223 152 19 % 4,3 2,6 0,4

14 N 214 156 29 % 4,1 2,7 0,6

15 N 191 162 17 % 3,7 2,8 0,3

16 N 150 234 25 % 2,9 4,0 0,5

17 N 126 244 22 % 2,4 4,2 0,4

18 N 98 287 32 % 1,9 5,0 0,7

19 N 81 305 43

31

% 1,6 5,3 0,9 20 N 62 366 48 % 1,2 6,3 1,0

21 N 37 344 43 % 0,7 6,0 0,9

22 N 28 381 63 % 0,5 6,6 1,3

23 N 23 347 59 % 0,4 6,0 1,2

24 N 8 340 105 % 0,2 5,9 2,1

25 N 11 284 118 % 0,2 4,9 2,4

26 N 3 326 151 % 0,1 5,6 3,1

27 N 5 190 111 % 0,1 3,3 2,3

28 N 1 165 164 % 0,0 2,9 3,4

29 N 4 109 69 % 0,1 1,9 1,4

30 N - 80 88 % - 1,4 1,8

31 N - 70 75 % - 1,2 1,5

32 N 4 574 2.699 % 0,1 9,9 55,1

32

TABELA 4.2.7 - Número de dentes decíduos hígidos, cariados, extraídos e obturados,

segundo idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE n h c e o ceo

5 6.578 103.080 13.561 355 5.442 19.358

6 8.808 111.736 20.451 1.026 9.473 30.950

7 9.626 90.416 22.255 1.681 12.508 36.444

8 9.811 72.673 18.976 1.940 13.559 34.475

9 9.708 52.005 13.643 1.286 11.689 26.618

10 9.997 29.869 7.880 659 7.681 16.220

11 9.391 11.383 3.231 174 3.388 6.793

12 9.327 3.627 1.232 42 1.233 2.507

TOTAL 73.246 474.789 101.229 7.163 64.973 173.365

TABELA 4.2.8 - Média dos componentes do índice ceo, segundo idade. Estado de São

Paulo, 1998.

IDADE

n

_ c

_ e

_ o

___ ceo

5 6.578 2,06 0,05 0,83 2,94

6 8.808 2,32 0,12 1,07 3,51

7 9.626 2,31 0,18 1,30 3,79

8 9.811 1,93 0,20 1,38 3,51

9 9.708 1,41 0,13 1,20 2,74

10 9.997 0,79 0,06 0,77 1,62

11 9.391 0,34 0,02 0,36 0,72

12 9.327 0,13 0,01 0,13 0,27

33

TABELA 4.2.9 - Composição percentual do índice ceo, segundo idade. Estado de São

Paulo, 1998.

IDADE n c e o ceo

5 6.578 70,05 1,84 28,11 100,00

6 8.808 66,07 3,32 30,61 100,00

7 9.626 61,07 4,61 34,32 100,00

8 9.811 55,04 5,63 39,33 100,00

9 9.708 51,26 4,83 43,91 100,00

10 9.997 48,58 4,06 47,36 100,00

11 9.391 47,57 2,56 49,87 100,00

12 9.327 49,14 1,68 49,18 100,00

TABELA 4.2.10 - Média de dentes ceo, desvio-padrão e intervalos de confiança de 95%

para média populacional, segundo idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

n

___ ceo

DP

LI

LS

5 6.578 2,94 3,55 2,90 2,98

6 8.808 3,51 3,55 3,47 3,55

7 9.626 3,79 3,23 3,76 3,82

8 9.811 3,51 2,86 3,48 3,54

9 9.708 2,74 2,52 2,71 2,77

10 9.997 1,62 2,05 1,60 1,64

11 9.391 0,72 1,41 0,71 0,74

12 9.327 0,27 0,84 0,26 0,28

DP = desvio padrão; LI = limite inferior; LS = limite superior

34

TABELA 4.2.11 - Distribuição de freqüência dos valores do índice ceo, segundo idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE ceo 5 6 7 8 9 10 11 12 0 N 2.584 2.688 2.230 2.100 2.607 4.535 6.541 8.074 % 39,3 30,5 23,2 21,4 26,9 45,4 69,7 86,6 1 N 672 803 840 995 1.239 1.529 1.089 593 % 10,2 9,1 8,7 10,1 12,8 15,3 11,6 6,4 2 N 632 823 933 1.028 1.328 1.213 752 334 % 9,6 9,3 9,7 10,5 13,7 12,1 8,0 3,6 3 N 412 667 821 974 1.105 906 416 178 % 6,3 7,6 8,5 9,9 11,4 9,1 4,4 1,9 4 N 454 742 994 1.153 1.030 709 284 85 % 6,9 8,4 10,3 11,8 10,6 7,1 3,0 0,9 5 N 349 617 842 948 790 454 156 36 % 5,3 7,0 8,7 9,7 8,1 4,5 1,7 0,4 6 N 321 611 870 914 658 318 83 11 % 4,9 6,9 9,0 9,3 6,8 3,2 0,9 0,1 7 N 272 476 693 725 473 187 42 8 % 4,1 5,4 7,2 7,4 4,9 1,9 0,4 0,1 8 N 312 537 641 547 325 110 16 6 % 4,7 6,1 6,7 5,6 3,3 1,1 0,2 0,1 9 N 151 259 279 206 87 18 6 - % 2,3 2,9 2,9 2,1 0,9 0,2 0,1 -

10 N 144 205 214 126 41 16 4 1 % 2,2 2,3 2,2 1,3 0,4 0,2 0,0 0,0

11 N 82 126 117 53 18 2 2 - % 1,2 1,4 1,2 0,5 0,2 0,0 0,0 -

12 N 75 104 79 31 3 - - 1 % 1,1 1,2 0,8 0,3 0,0 - - 0,0

13 N 41 62 37 8 4 - - - % 0,6 0,7 0,4 0,1 0,0 - - -

14 N 38 45 25 3 - - - - % 0,6 0,5 0,3 0,0 - - - -

15 N 21 18 8 - - - - - % 0,3 0,2 0,1 - - - - -

16 N 4 11 1 - - - - - % 0,1 0,1 0,0 - - - - -

17 N 4 5 - - - - - - % 0,1 0,1 - - - - - -

18 N 5 3 1 - - - - - % 0,1 0,0 0,0 - - - - -

19 N 4 3 1 - - - - - % 0,1 0,0 0,0 - - - -

20 N 1 3 - - - - - - % 0,0 0,0 - - - - - -

35

TABELA 4.2.12 - Média do índice CPO-D segundo idade e presença ou ausência de flúor na

água de abastecimento dos municípios. Estado de São Paulo, 1998.

Municípios Com Flúor

Municípios Sem Flúor

ESTADO

IDADE n

____ CPO

n

____ CPO

____ CPO

5 4.216 0,04 2.362 0,09 0,06

6 5.359 0,24 3449 0,38 0,29

7 5.731 0,62 3.895 0,95 0,75

8 5.941 1,08 3.870 1,54 1,26

9 5.975 1,51 3.733 2,07 1,72

10 6.077 1,93 3.920 2,68 2,22

11 5.687 2,42 3.704 3,49 2,84

12 5.668 3,24 3.659 4,47 3,72

18 3.454 7,99 1.741 9,93 8,64

36

TABELA 4.2.13 - Média do índice ceo segundo idade e presença ou ausência de flúor na água de abastecimento dos municípios. Estado de São Paulo, 1998.

Municípios Com Flúor

Municípios Sem Flúor

ESTADO

IDADE n

____ ceo

n

____ ceo

____ ceo

5 4.216 2,52 2.362 3,70 2,94

6 5.359 3,00 3.449 4,31 3,51

7 5.731 3,45 3.895 4,28 3,79

8 5.941 3,20 3.870 4,00 3,51

9 5.975 2,59 3.733 2,98 2,74

10 6.077 1,54 3.920 1,76 1,62

11 5.687 0,69 3.704 0,78 0,72

12 5.668 0,27 3.659 0,27 0,27

TABELA 4.2.14 - Média dos componentes do índice CPO-D em escola pública, segundo

idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

n

__ C

__ P

__ O

____ CPO

5 6.070 0,05 0,00 0,01 0,06

6 8.260 0,20 0,01 0,09 0,30

7 9.115 0,46 0,01 0,30 0,77

8 9.288 0,62 0,02 0,65 1,29

9 9.197 0,75 0,03 0,99 1,77

10 9.478 0,88 0,05 1,36 2,29

11 8.901 1,03 0,07 1,82 2,92

12 8.862 1,38 0,11 2,34 3,83

18 4.591 1,65 0,66 6,53 8,84

37

TABELA 4.2.15 - Média dos componentes do índice CPO-D escolas privadas, segundo idade.

Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

n

__ C

__ P

__ O

____ CPO

5 508 0,03 0,00 0,03 0,06

6 548 0,10 0,00 0,05 0,15

7 511 0,10 0,00 0,22 0,32

8 523 0,17 0,00 0,41 0,58

9 511 0,23 0,01 0,60 0,84

10 513 0,21 0,01 0,71 0,93

11 490 0,31 0,01 1,18 1,50

12 465 0,34 0,04 1,35 1,73

18 406 0,51 0,14 5,50 6,15

TABELA 4.2.16 - Distribuição de freqüência dos valores do índice CPO-D de escolares

de 5 a 12 anos da rede públicas. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE (em anos)

CPO-D 5 6 7 8 9 10 11 12

0 N 5.842 6.957 5.907 4.527 3.502 2.814 2.132 1.672 % 96,2 84,2 64,8 48,7 38,1 29,7 24,0 18,9 1 N 155 642 1.160 1.348 1.258 1.230 985 838 % 2,5 7,7 12,7 14,5 13,7 13,0 11,1 9,5 2 N 43 352 940 1.228 1.319 1.300 1.172 984 % 0,7 4,3 10,3 13,2 14,3 13,7 13,2 11,1 3 N 10 149 512 828 983 1.090 985 930 % 0,2 1,8 5,6 8,9 10,7 11,5 11,1 10,5 4 N 16 139 545 1.185 1.671 2.054 1.858 1.615 % 0,3 1,7 6,0 12,7 18,2 21,7 20,9 18,2

5 e + N 4 21 51 172 464 990 1.769 2.823 % 0,0 0,3 0,6 1,9 5,0 10,4 19,9 64,2

38

TABELA 4.2.17 - Distribuição de freqüência dos valores do índice CPO-D de escolares

de 5 a 12 anos da rede privada. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE (em anos)

CPO-D 5 6 7 8 9 10 11 12

0 N 490 502 426 381 337 316 241 219 % 96,5 91,6 83,4 72,8 65,9 61,6 49,2 47,1 1 N 12 22 44 56 52 63 66 55 % 2,4 4,0 8,6 10,7 10,2 12,3 13,5 11,8 2 N 3 16 19 38 51 52 53 57 % 0,6 2,9 3,7 7,3 10,0 10,1 10,8 12,3 3 N - 3 5 24 29 31 39 38 % - 0,5 1,0 4,6 5,7 6,0 8,0 8,2 4 N 3 4 17 22 34 42 53 51 % 0,6 0,7 3,3 4,2 6,7 8,2 10,8 11,0

5 e + N - 1 - 2 8 9 38 45 % - 0,2 - 0,4 1,6 1,8 7,7 9,6

TABELA 4.2.18 - Média dos componentes do índice ceo de escolas públicas, segundo idade.

Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

n

_ c

_ e

_ o

___ ceo

5 6.070 2,16 0,06 0,84 3,06

6 8.260 2,40 0,12 1,08 3,60

7 9.115 2,41 0,19 1,29 3,89

8 9.288 2,02 0,21 1,37 3,60

9 9.197 1,46 0,14 1,20 2,80

10 9.478 0,82 0,06 0,77 1,65

11 8.901 0,35 0,02 0,36 0,73

12 8.862 0,14 - 0,13 0,27

39

TABELA 4.2.19 - Média dos componentes do índice ceo de escolas privadas, segundo idade.

Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

n

_ c

_ e

_ o

___ ceo

5 508 0,84 0,00 0,72 1,56

6 548 1,08 0,03 1,05 2,16

7 511 0,66 0,05 1,44 2,15

8 523 0,46 0,02 1,62 2,10

9 511 0,54 0,04 1,28 1,86

10 513 0,36 0,00 0,86 1,22

11 490 0,12 0,00 0,46 0,58

12 465 0,03 0,00 0,20 0,23

TABELA 4.2.20 - Distribuição de freqüência dos valores do índice ceo de escolares

de 5 a 12 anos da rede pública. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

ceo 5 6 7 8 9 10 11 12

0 N 2.283 2.391 1.993 1.878 2.366 4.247 6.170 7.660 % 37,6 28,9 21,9 20,2 25,7 44,8 69,3 86,4 1 N 635 772 787 934 1.191 1.458 1.045 576 % 10,5 9,3 8,6 10,1 12,9 15,4 11,7 6,5 2 N 589 790 894 977 1.269 1.158 722 315 % 9,7 9,6 9,8 10,5 13,8 12,2 8,1 3,5 3 N 378 631 783 932 1.060 870 397 169 % 6,2 7,6 8,6 10,0 11,5 9,2 4,5 1,9 4 N 428 705 952 1.105 989 687 271 81 % 7,1 8,5 10,4 11,9 10,7 7,2 3,0 0,9

5 e + N 1.757 2.971 3.706 3.462 2.322 1.058 296 61 % 28,9 36,0 40,6 37,3 25,2 11,2 3,3 0,7

40

TABELA 4.2.21 - Distribuição de freqüência dos valores do índice ceo de escolares

de 5 a 12 anos da rede privada. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

ceo 5 6 7 8 9 10 11 12

0 N 301 297 237 222 241 288 371 414 % 59,3 54,2 46,4 42,4 47,2 56,1 75,6 89,0 1 N 37 31 53 61 48 71 44 17 % 7,3 5,7 10,4 11,7 9,4 13,8 9,0 3,7 2 N 43 33 39 51 59 55 30 19 % 8,5 6,0 7,6 9,8 11,5 10,7 6,1 4,1 3 N 34 36 38 42 45 36 19 9 % 6,7 6,6 7,4 8,0 8,8 7,0 3,9 1,9 4 N 26 37 42 48 41 22 13 4 % 5,1 6,8 8,2 9,2 8,0 4,3 2,7 0,9

5 e + N 67 114 102 99 77 41 13 2 % 13,1 20,8 20,0 18,9 15,1 8,0 2,7 0,4

41

TABELA 4.2.22 - Média dos componentes do índice ceo aos 5 anos, segundo DIR . Estado de

São Paulo, 1998.

DIR n

__ c

__ e

__ o

____ ceo

I 104 1,21 0,01 0,33 1,55 II 85 1,17 0,02 0,55 1,74 III 125 2,27 0,02 0,20 2,49 IV 178 1,56 0,13 0,38 2,07 V 205 2,31 0,02 0,34 2,67 VI 517 1,13 0,04 1,03 2,20 VII 92 2,27 0,05 0,63 2,95 VIII 270 2,24 0,08 1,23 3,55 IX 254 1,46 0,01 0,60 2,07 X 526 2,80 0,04 0,73 3,57 XI 203 3,41 0,08 0,70 4,19 XII 492 2,14 0,11 1,03 3,28 XIII 337 1,83 0,02 1,20 3,05 XIV 385 2,45 0,09 1,02 3,56 XV 362 2,07 0,02 0,84 2,93 XVI 292 1,37 0,00 0,78 2,15 XVII 112 2,66 0,03 0,21 2,90 XVIII 285 2,38 0,10 1,06 3,54 XIX 208 1,36 0,05 0,66 2,07 XX 309 2,51 0,08 0,93 3,52 XXI 235 1,95 0,10 0,61 2,66 XXII 367 1,37 0,03 1,27 2,67 XXIII 375 2,56 0,02 0,47 3,05 XXIV 260 2,48 0,08 0,89 3,45

ESTADO 6.578 2,06 0,05 0,83 2,94

42

TABELA 4.2.23 - Média dos componentes do índice CPO-D aos 12 anos, segundo DIR .

Estado de São Paulo, 1998.

DIR n

__ C

__ P

__ O

____ CPO

I 125 0,82 0,10 1,14 2,06 II 122 0,88 0,10 0,91 1,89 III 88 1,75 0,16 1,52 3,43 IV 172 0,80 0,13 1,46 2,39 V 251 1,79 0,11 1,00 2,90 VI 577 0,41 0,02 3,10 3,53 VII 417 1,35 0,19 1,86 3,40 VIII 390 1,15 0,06 3,28 4,49 IX 530 0,72 0,05 2,19 2,96 X 531 2,14 0,08 2,72 4,94 XI 418 3,61 0,14 1,95 5,70 XII 638 1,22 0,18 2,65 4,05 XIII 761 1,06 0,10 2,57 3,73 XIV 500 1,86 0,10 2,98 4,94 XV 547 1,39 0,09 2,19 3,67 XVI 426 0,63 0,03 2,05 2,81 XVII 158 2,73 0,28 0,74 3,75 XVIII 347 1,11 0,14 2,20 3,45 XIX 219 0,56 0,04 0,84 1,43 XX 451 0,88 0,12 3,14 4,14 XXI 288 0,89 0,13 1,88 2,89 XXII 559 1,10 0,07 3,32 4,49 XXIII 449 1,50 0,14 0,95 2,59 XXIV 363 1,92 0,25 1,77 3,94

ESTADO 9.327 1,32 0,11 2,29 3,72

43

TABELA 4.2.24 - Média dos componentes do índice CPO-D aos 18 anos, segundo DIR.

Estado de São Paulo, 1998.

DIR n

__ C

__ P

__ O

____ CPO

I 126 1,38 0,54 4,52 6,44 II 186 1,30 0,68 4,00 5,98 III 23 2,04 0,96 2,87 5,87 IV 214 2,49 1,01 6,07 9,57 V 76 2,71 1,16 3,97 7,84 VI 385 0,38 0,25 7,10 7,73 VII 112 1,56 1,32 5,42 8,30 VIII 238 1,01 0,72 8,32 10,07 IX 84 0,51 0,38 6,23 7,12 X 509 2,73 0,59 6,15 9,47 XI 100 1,41 0,36 7,06 8,83 XII 424 1,02 0,48 6,34 7,84 XIII 414 1,24 0,60 7,24 9,08 XIV 324 2,20 0,87 7,63 10,69 XV 194 1,08 0,32 7,08 8,48 XVI 192 0,92 0,44 5,95 7,31 XVII 74 4,81 1,66 2,11 8,58 XVIII 106 0,57 0,32 7,57 8,46 XIX 186 1,48 0,81 4,24 6,53 XX 214 1,27 0,96 7,98 10,21 XXI 128 0,87 0,86 6,86 8,59 XXII 382 1,30 0,33 8,76 10,39 XXIII 252 2,13 0,80 3,91 6,84 XXIV 252 2,29 0,77 5,90 8,96

ESTADO 5.195 1,55 0,64 6,45 8,64

44

TABELA 4.2.25 - Média dos componentes do índice CPO-D dos 35 || 44 anos, segundo

DIR. Estado de São Paulo, 1998.

DIR n

__ C

__ P

__ O

____ CPO

I 163 1,02 7,90 10,02 18,94 II 176 0,99 9,08 10,78 20,85 III 46 1,10 8,48 8,72 18,30 IV 198 2,20 13,42 6,10 21,72 V 189 1,51 11,38 7,85 20,74 VI 359 0,43 6,30 12,97 19,70 VII 132 0,50 8,12 12,18 20,80 VIII 349 1,53 15,90 6,95 24,38 IX 124 0,27 7,74 11,56 19,57 X 582 3,36 12,98 6,75 23,09 XI 73 0,96 3,58 9,14 13,67 (*) XII 535 1,50 10,21 9,60 21,31 XIII 420 0,65 5,05 11,36 17,06 XIV 466 2,17 13,49 7,29 22,95 XV 177 0,62 6,51 13,40 20,53 XVI 66 0,86 5,91 12,67 19,44 XVII 163 3,79 15,29 3,12 22,20 XVIII 113 0,91 4,07 14,85 19,83 XIX 196 1,38 9,18 9,76 20,32 XX 281 0,73 11,98 9,91 22,62 XXI 216 1,13 10,04 10,06 21,23 XXII 374 0,73 7,69 11,97 20,39 XXIII 166 1,13 9,93 6,51 17,57 XXIV 214 2,18 10,68 7,13 19,99

ESTADO 5.703 (**) 1,49 10,16 9,35 21,00 (*) Valores P e CPO subestimados em razão de erro de codificação. Excluídos do cálculo

dos valores médios para o estado. (**) Exclui DIR-XI.

45

TABELA 4.2.26 - Média dos componentes do índice CPO-D dos 65 || 74 anos,

segundo DIR. Estado de São Paulo, 1998.

DIR n

__ C

__ P

__ O

____ CPO

I 107 0,40 25,76 2,02 28,18 II 149 0,72 27,79 0,57 29,08 III 47 1,07 15,64 0,23 16,94 (*) IV 83 0,78 29,35 0,34 30,47 V 110 0,36 29,05 0,54 29,95 VI 413 1,18 21,87 2,00 25,05 VII 67 0,16 29,85 0,33 30,34 VIII 219 0,53 30,17 0,27 30,97 IX 97 0,72 28,80 0,59 30,11 X 457 0,63 26,15 2,30 29,08 XI 86 0,20 1,15 1,08 2,43 (*) XII 466 0,46 24,72 1,60 26,78 XIII 382 0,29 6,49 1,35 8,14 (*) XIV 294 0,92 27,85 0,71 29,48 XV 179 0,42 27,31 1,25 28,98 XVI 91 1,15 6,00 1,37 8,53 (*) XVII 147 0,99 27,81 0,27 29,07 XVIII 89 0,23 10,29 1,31 11,84 (*) XIX 187 1,60 20,77 3,43 25,80 XX 295 0,60 28,73 0,89 30,22 XXI 154 0,21 29,97 0,49 30,67 XXII 348 0,54 28,43 1,11 30,08 XXIII 255 0,74 8,05 0,14 8,93 (*) XXIV 173 0,63 17,87 1,80 20,30 (*)

ESTADO 3.772 (**) 0,70 26,63 1,32 28,65 (*) Valores P e CPO subestimados em razão de erro de codificação. Excluídos do cálculo

dos valores médios para o estado. (**) Exclui DIR III, XI, XIII, XVI, XVIII, XXIII e XXIV.

TABELA 4.2.27******************************************************************************************************************

5 (ceo = 0)

12 (CPO-D = 0)

18 (CPO-D = 0)

46

**************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************clb

rdrlDIR I 63,5 42,4 7,1 II 56,5 39,3 15,1 III 47,2 29,5 8,7 IV 47,8 31,4 4,7 V 42,0 30,3 3,9 VI 50,9 19.1 7,0 VII 38,0 18,9 7,1 VIII 32,6 14,6 5,5 IX 47,2 24,7 9,5 X 32,1 12,1 6,1 XI 28,1 8,4 5,0 XII 36,4 16,5 9,4 XIII 39,8 18,0 6,8 XIV 33,5 7,8 1,5

47

XV 35,9 19,0 4,1 XVI 43,8 24,6 8,3 XVII 34,8 20,3 4,1 XVIII 35,8 22,5 6,6 XIX 44,2 47,9 11,8 XX 29,4 12,6 3,7 XXI 40,4 25,7 3,9 XXII 42,5 14,3 3,7 XXIII 37,6 32,3 14,7 XXIV 35,4 18,5 6,7

ESTADO 39,3 20,0 6,8

48

TABELA 4.2.28 - Média do índice ceo aos 5 anos de idade, segundo DIR, presença ou

ausência de flúor na água de abastecimento dos municípios. Estado de São

Paulo, 1998.

Municípios Com Flúor

Municípios Sem Flúor

DIR

DIR n

___ ceo

n

___ ceo

___ ceo

I 104 1,55 - - 1,55 II 85 1,74 - - 1,74 III 125 2,49 - - 2,49 IV 178 2,07 - - 2,07 V 140 1,81 65 4,51 2,67 VI 280 2,29 237 2,10 2,20 VII 36 1,83 56 3,66 2,95 VIII 130 2,90 140 4,15 3,55 IX 175 2,02 79 2,17 2,07 X 316 3,44 210 3,77 3,57 XI 139 3,39 64 5,94 4,19 XII 251 2,99 241 3,59 3,28 XIII 225 2,53 112 4,11 3,05 XIV 229 2,75 156 4,74 3,56 XV 235 2,46 127 3,81 2,93 XVI 223 1,84 69 3,17 2,15 XVII 112 2,90 - - 2,90 XVIII 182 3,01 103 4,49 3,54 XIX 208 2,07 - - 2,07 XX 187 2,85 122 4,56 3,52 XXI 167 2,36 68 3,38 2,66 XXII 82 1,79 285 2.93 2,67 XXIII 249 2,91 126 3,31 3,05 XXIV 158 2,15 102 5,46 3,45

ESTADO 4.216 2,52 2.362 3,70 2,94

49

TABELA 4.2.29 - Média do índice CPO-D aos 12 anos de idade, segundo DIR, presença ou

ausência de flúor na água de abastecimento dos municípios. Estado de São

Paulo, 1998.

Municípios Com Flúor

Municípios Sem Flúor

DIR

DIR n

____ CPO

n

____ CPO

____ CPO

I 125 2,06 - - 2,06 II 122 1,89 - - 1,89 III 88 3,43 - - 3,43 IV 172 2,39 - - 2,39 V 181 2,49 70 3,99 2,90 VI 265 2,84 312 4,11 3,53 VII 286 3,28 131 3,64 3,40 VIII 208 3,79 182 5,30 4,49 IX 330 2,77 200 3,27 2,96 X 244 4,85 287 5,01 4,94 XI 218 4,69 200 6,80 5,70 XII 352 3,80 286 4,36 4,05 XIII 376 3,39 385 4,07 3,73 XIV 303 4,46 197 5,69 4,94 XV 318 3,15 229 4,40 3,67 XVI 272 2,54 154 3,30 2,81 XVII 158 3,76 - - 3,76 XVIII 216 3,11 131 4,02 3,45 XIX 219 1,43 - - 1,43 XX 270 3,71 181 4,78 4,14 XXI 179 2,64 109 3,30 2,89 XXII 228 4,09 331 4,76 4,49 XXIII 303 2,59 146 2,58 2,59 XXIV 235 2,97 128 5,73 3,94

ESTADO 5.668 3,24 3.659 4,47 3,72

50

4.3. NECESSIDADES DE TRATAMENTO

As necessidades de tratamento nas idades e grupos etários investigados estão

apresentadas nas tabelas 4.3.1 a 4.3.6.

TABELA 4.3.1 - Número e porcentagem de dentes de escolares de 5 a 12 anos, segundo necessidades de tratamento odontológico. Estado de São Paulo, 1998.

NECESSIDADES DE TRATAMENTO N %

Sem Necessidades 2.120.143 91,4

Com Necessidades 200.672 8,6

TOTAL 2.320.815 100,0

TABELA 4.3.2 - Número e porcentagem de dentes sem e com necessidades de tratamento

odontológico, segundo idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE NECESSIDADES DE TRATAMENTO TOTAL

SEM COM

n % n % n %

5 193.126 92,7 15.220 7,3 208.342 100,0

6 252.736 90,5 26.375 9,5 279.111 100,0

7 272.839 89,6 31.778 10,4 304.617 100,0

8 280.314 90,4 29.829 9,6 310.143 100,0

9 280.827 91,3 26.747 8,7 307.574 100,0

10 292.402 92,3 24.317 7,7 316.719 100,0

11 275.539 92,4 22.613 7,6 298.152 100,0

12 272.360 91,7 24.793 8,3 297.153 100,0

18 157.240 94,8 8.544 5,2 165.784 100,0

35 || 44 174.329 94,9 9.414 5,1 183.743 100,0

65 || 74 147.827 97,1 4.431 2,9 152.258 100,0

TOTAL 2.599.539 92,0 224.539 8,0 2.823.600 100,0

51

TABELA 4.3.3 - Número e porcentagem de dentes sem e com necessidades de tratamento

odontológico, segundo idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE NECESSIDADES DE TRATAMENTO TOTAL

Ações preventivas Ações curativas

n % n % n %

5 1.564 10,3 13.656 89,7 15.220 100,0

6 4.326 16,4 22.049 83,6 26.375 100,0

7 5.198 16,4 26.580 83,6 31.778 100,0

8 5.000 16,8 24.829 83,2 29.829 100,0

9 6.079 22,7 20.668 77,3 26.747 100,0

10 7.965 32,8 16.352 67,2 24.317 100,0

11 9.733 43,0 12.880 57,0 22.613 100,0

12 10.905 44,0 13.888 56,0 24.793 100,0

18 435 5,1 8.109 94,9 8.544 100,0

35 || 44 81 0,9 9.333 99,1 9.414 100,0

65 || 74 6 0,1 4.425 99,9 4.431 100,0

TOTAL 51.292 22,9 172.769 77,1 224.061 100,0

52

TABELA 4.3.4 - Número e porcentagem de dentes de escolares de 5 a 12 anos, segundo

o tipo de necessidade. Estado de São Paulo, 1998.

TIPO DE NECESSIDADE N %

Ações Preventivas 49.870 24,8

Controle de Cárie 5.920 2,9

Selante 43.950 21,9

Ações Curativas 150.802 75,2

Restauração de 1 Superfície 63.935 31,8

Rest. de 2 ou + Superfícies 58.738 29,3

Exodontia 15.277 7,6

Endodontia 12.186 6,1

Coroa ou Apoio de Ponte 557 0,3

Elemento de Ponte 109 0,1

Outras - -

TOTAL 200.672 100,00

53

TABELA 4.3.5 - Número e porcentagem de dentes sem e com necessidades de tratamento

odontológico de 5 a 12 anos de idade, segundo DIR. Estado de São Paulo, 1998.

NECESSIDADES DE TRATAMENTO

DIR SEM COM

TOTAL n % n % n % I 18.844 92,16 1.602 7,84 20.446 100,00 II 19.160 74,26 6.642 25,74 25.802 100,00 III 20.789 87,31 3.022 12,69 23.811 100,00 IV 31.139 91,25 2.986 8,75 34.125 100,00 V 38.404 88,10 5.187 11,90 43.591 100,00 VI 83.420 91,48 7.767 8,52 91.187 100,00 VII 68.574 85,68 1.461 14,32 80.035 100,00 VIII 58.054 88,48 7.558 11,52 65.612 100,00 IX 74.110 91,81 6.615 8,19 80.725 100,00 X 82.888 88,17 11.120 11,83 94.008 100,00 XI 61.740 76,12 19.374 23,88 81.114 100,00 XII 98.688 88,76 12..501 12,24 111.189 100,00 XIII 85.381 81,90 19.781 18,10 105.162 100,00 XIV 71.242 87,70 9.996 12,30 81.238 100,00 XV 75.598 89,40 8.965 10,60 84.563 100,00 XVI 67.848 91,52 6.288 8,48 74.136 100,00 XVII 25.627 82,45 5.456 17,55 31.083 100,00 XVIII 51.125 76,29 15.886 23,71 67.011 100,00 XIX 35.864 94,97 1.901 5,03 37.765 100,00 XX 80.266 90,30 8.627 9,70 88.893 100,00 XXI 48.639 90,97 4.826 9,03 53.465 100,00 XXII 81.742 92,67 6.466 7,33 88.208 100,00 XXIII 73.415 88,51 9.532 11,49 82.947 100,00 XXIV 54.153 88,39 7.113 11,61 61.266 100,00

ESTADO 1.406.710 87,52 200.672 12,48 1.607.382 100,00

54

TABELA 4.3.6 - Número e porcentagem de dentes com necessidades de tratamento

odontológico de 5 a 12 anos de idade, segundo DIR. Estado de São Paulo,

1998.

NECESSIDADES DE TRATAMENTO DIR Ações preventivas Ações curativas

TOTAL n % n % n % I 521 32,52 1.081 67,48 1.602 100,00 II 5.143 77,40 1.502 22,60 6.645 100,00 III 35 1,16 2.987 98,84 3.022 100,00 IV 27 0,90 2.959 99,10 2.986 100,00 V 599 11,55 4.588 88,45 5.187 100,00 VI 3.275 42,17 4.492 57,83 7.767 100,00 VII 3.451 30,11 8.010 69.89 11.461 100,00 VIII 1.703 22,53 5.855 77,47 7.558 100,00 IX 714 10,79 5.901 89,21 6.615 100,00 X 630 5,67 10.490 94,33 11.120 100,00 XI 6.381 32,94 12.993 67,06 19.374 100,00 XII 1.828 14,62 10.673 85,38 12.501 100,00 XIII 10.883 55,02 8.8.98 44,98 19.781 100,00 XIV 564 5,61 9.432 94,39 9.996 100,00 XV 630 7,03 8.335 92,97 8.965 100,00 XVI 273 4,34 6.015 95,66 6.288 100,00 XVII 1.146 21,00 4.310 79,00 5.456 100,00 XVIII 10.126 63,74 5.760 36,26 15.886 100,00 XIX 14 0,74 1.887 99,26 1.901 100,00 XX 817 9,47 7.810 90,53 8.627 100,00 XXI 69 1,43 4.757 98,57 4.826 100,00 XXII 526 8.13 5.940 91,87 6.466 100,00 XXIII 302 3,17 9.230 96,83 9.532 100,00 XXIV 213 2,99 6.900 97,01 7.113 100,00

ESTADO 49.870 24,85 150.802 75,15 200.672 100,00

55

4.4. CONDIÇÃO PERIODONTAL

Os dados relativos às condições periodontais, avaliadas através do CPI e do PIP, estão

apresentadas nas tabelas 4.4.1 a 4.4.9.

TABELA 4.4.1 – Número e percentagem de pessoas examinadas, segundo o maior grau de

condição periodontal observado no indivíduo segundo idade. Estado de São

Paulo, 1998.

IDADE

5 12 18 35 || 44 65 || 74

CONDIÇÃO PERIODONTAL

n % n % n % n % n %

0 (SADIOS) 3.929 59,7 4.823 51,7 2.581 49,7 1.734 30,0 328 6,7

1 (SANGRAMENTO) 1.131 17,2 2.802 30,0 1.156 22,3 782 13,5 166 3,4

2 (CÁLCULO) 82 1,3 1.562 16,8 1.356 26,1 1.952 33,8 666 13,6

3 (BOLSA 4 || 5 mm) - - - - 76 1,4 493 8,5 180 3,7

4 (BOLSA 6 mm +) - - - - 6 0,1 170 3,0 83 1,7

X (NULOS) 1.436 21,8 140 1,5 20 0,4 644 11,2 3.472 70,9

TOTAL 6.578 100,0 9.327 100,0 5.195 100,0 5.778 100,0 4.895 100,0

56

TABELA 4.4.2 - Condição periodontal segundo o sextante. Percentuais em diferentes grupos

etários. Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO SEXTANTE E GRUPO ETÁRIO SUPERIOR INFERIOR

DIR CEN ESQ DIR CEN ESQ 5 60,8 61,6 60,2 61,2 70,3 62,6 0 12 70,6 81,9 70,4 71,7 75,5 72,7

(SADIOS) 18 70,6 83,9 69,5 69,4 70,3 71,2 35 || 44 41,0 52,0 40,6 41,6 43,4 42,6 65 || 74 4,8 7,1 4,5 5,3 7,4 5,8 5 9,3 5,3 9,6 10,3 4,5 9,3 1 12 20,6 15,1 20,5 21,4 14,6 20,7

(SANGRAMENTO) 18 18,5 12,6 18,6 19,5 11,6 18,7 35 || 44 12,9 11,5 12,5 13,0 8,5 12,5 65 || 74 2,1 2,6 2,1 2,5 2,8 2,3 5 0,5 0,1 0,5 0,3 0,4 0,2 2 12 6,9 1,4 7,1 4,9 8,4 4,7

(CÁLCULO) 18 9,5 2,8 10,4 9,5 17,2 8,5 35 || 44 11,2 5,9 11,8 14,2 32,7 13,3 65 || 74 3,0 2,6 3,2 4,0 13,5 3,8 3 18 0,4 0,1 0,5 0,4 0,4 0,0

(BOLSA 4 || 5 mm) 35 || 44 3,6 1,9 4,1 2,9 2,3 3,1 65 || 74 1,1 0,6 1,0 1,3 1,7 2,1 4 18 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 -

(BOLSA 6 mm +) 35 || 44 1,0 0,3 1,0 0,8 0,8 0,9 65 || 74 0,4 0,2 0,6 0,4 0,7 0,5 5 21,5 24,4 21,7 20,6 17,5 20,3

X 12 0,4 0,2 0,5 0,5 0,2 0,5 (NULOS) 18 0,7 0,6 0,7 1,0 0,4 1,0

35 || 44 27,8 26,3 27,4 25,1 11,2 25,1 65 || 74 82,8 81,2 82,8 81,3 69,3 81,1 5 7,9 8,6 8,0 7,6 7,3 7,6

Não 12 1,5 1,4 1,5 1,5 1,3 1,4 Examinados 18 0,2 0,1 0,2 0,2 0,1 0,2

35 || 44 2,5 2,1 2,5 2,3 1,1 2,4 65 || 74 5,8 5,7 5,8 5,3 4,5 5,2

57

TABELA 4.4.3 – Percentagem de sextante, segundo condição periodontal e idade.

Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO PERIODONTAL

IDADE

5 12 18 35 || 44 65 || 74

0

(SADIOS) 63,6 74,8 72,5 43,5 5,8

1

(SANGRAMENTO) 8,2 19,1 16,6 11,8 2,4

2

(CÁLCULO) 0,3 5,7 9,6 14,9 5,0

3

(BOLSA 4 || 5 mm) - - 0,4 3,0 1,2

4

(BOLSA 6 mm +) - - 0,0 0,8 0,5

X

(NULOS) 21,2 0,4 0,7 23,8 79,7

Não Examinados

6,6

0,1

0,2

2,2

5,4

TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

58

TABELA 4.4.4 – Perda de inserção periodontal segundo o sextante. Percentuais em diferentes

grupos etários. Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO E GRUPO SEXTANTE

ETÁRIO SUPERIOR INFERIOR

DIR CEN ESQ DIR CEN ESQ

18 95,0 95,9 94,9 95,0 95,4 94,8

0 35 || 44 57,5 65,1 57,4 61,2 73,5 61,8

(0 || 3 mm) 65 || 74 6,1 9,9 6,2 8,4 14,4 8,7

18 1,1 0,6 1,2 0,9 1,1 1,0

1 35 || 44 7,7 3,7 8,0 7,4 8,3 6,8

(4 || 5 mm) 65 || 74 3,1 2,3 3,2 3,6 7,2 3,5

18 0,3 0,0 0,2 0,2 0,3 0,3

2 35 || 44 7,7 0,8 2,3 1,9 2,8 2,1

(6 || 8 mm) 65 || 74 3,1 0,9 1,3 1,2 2,9 1,0

18 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1

3 35 || 44 0,8 0,4 0,7 0,6 0,8 0,5

(9 || 11 mm) 65 || 74 0,5 0,1 0,5 0,3 1,1 0,5

18 - 0,0 - 0,0 - -

4 35 || 44 0,3 0,2 0,3 0,1 0,3 0,2

(12 mm ou +) 65 || 74 0,3 0,1 0,1 0,2 0,6 0,3

18 0,6 0,6 0,6 0,9 0,4 0,9

X 35 || 44 26,9 25,5 26,5 24,4 11,2 24,1

(Nulos) 65 || 74 81,3 79,6 81,4 79,6 67,9 79,4

18 3,0 2,8 3,0 3,0 2,8 3,0

Não 35 || 44 4,7 4,2 4,7 4,4 3,1 4,5

Examinados 65 || 74 7,3 7,2 7,3 6,7 5,9 6,6

59

TABELA 4.4.5 – Percentagem de sextante, segundo perda de inserção

periodontal e idade. Estado de São Paulo, 1998.

PERDA DE INSERÇÃO PERIODONTAL

IDADE

18 35 || 44 65 || 74

0

(0 || 3 mm) 95,1 62,8 8,9

1

(4 || 5 mm) 1,0 7,0 3,8

2

(6 || 8 mm) 0,2 2,0 1,5

3

(9 || 11 mm) 0,1 0,6 0,5

4

(12 mm ou +) - 0,2 0,3

X

(NULOS) 0,7 23,1 78,2

Não

Examinados 2,9 4,3 6,8

TOTAL 100,0 100,0 100,0

60

TABELA 4.4.6 – Percentagem de indivíduos examinados, aos 12 anos de idade, segundo DIR

e maior grau de condição periodontal observado. Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO PERIODONTAL

DIR 0

(SADIOS) 1

(SANGRA MENTO)

2 (CÁLCULO)

X (NULOS)

n

I 59,2 20,8 20,0 - 125 II - - - - - III 56,8 30,7 12,,5 - 88 IV 36,6 41,3 22,1 - 172 V 34,3 41,8 23,9 - 251 VI 87,3 5,5 7,1 - 577 VII 24,5 59,2 16,3 - 417 VIII 77,7 16,2 6,1 - 390 IX 59,1 13,4 27,5 - 530 X 65,0 31,1 4,0 - 531 XI 48,6 31,3 20,1 - 418 XII 13,3 48,5 38,1 - 637 XIII 36,0 51,0 13,0 - 761 XIV 79,2 19,2 1,6 - 500 XV 59,2 30,5 10,2 - 547 XVI 82,4 12,0 5,6 - 426 XVII 43,7 19,0 37,3 - 158 XVIII 30,3 48,1 21,6 - 347 XIX 36,1 17,8 46,2 - 219 XX 55,4 37,9 6,7 - 451 XXI 45,1 18,8 36,1 - 288 XXII 71,6 16,1 12,3 - 559

XXIII 28,5 55,2 16,3 - 449 XXIV 56,8 14,9 28,4 - 363

ESTADO 53,2 30,0 16,8 - 9.327

61

TABELA 4.4.7 – Percentagem de indivíduos examinados, aos 18 anos de idade, segundo DIR e

maior grau de condição periodontal observado. Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO PERIODONTAL

DIR 0

(SADIOS) 1

(SANGRA MENTO)

2 (CÁLCULO)

3 (BOLSA

4 || 5 mm)

4 (BOLSA 6 mm +)

X (NULOS)

n

I 41,3 20,6 34,9 2,6 0,8 - 126 II 16,7 15,6 60,2 7,0 0,5 - 186 III 56,5 39,1 4,3 - - - 23 IV 18,2 47,7 32,2 1,9 - - 214 V 28,9 31,6 38,2 1,3 - - 76 VI 81,0 2,9 15,6 0,5 - - 385 VII 34,8 46,4 17,0 1,8 - - 112 VIII 81,5 8,0 9,2 0,4 - 0,8 238 IX 40,5 16,7 31,0 11,9 - - 84 X 65,2 23,0 10,2 1,6 - - 509 XI 80,0 7,0 13,0 - - - 100 XII 22,6 26,2 48,8 2,4 - - 424 XIII 39,6 31,2 29,0 0,2 - - 414 XIV 65,7 19,8 13,9 0,6 - - 324 XV 69,1 16,0 14,9 - - - 194 XVI 81,8 8,9 8,3 1,0 - - 192 XVII 27,0 12,2 54,1 4,0 2,7 - 74 XVIII 49,1 27,4 22,6 0,9 - - 100 XIX 17,2 12,4 68,0 0,5 - 1,1 186 XX 65,0 21,0 13,1 0,9 - - 214 XXI 26,6 11,7 61,7 - - - 128 XXII 62,8 24,9 11,8 0,3 0,3 - 382

XXIII 13,1 51,6 27,4 1,6 - 6,4 252 XXIV 47,2 19,0 31,3 2,0 0,4 - 252

ESTADO 49,7 22,3 26,1 1,5 0,1 0,4 5.195

62

TABELA 4.4.8 – Percentagem de indivíduos examinados, aos 35 || 44 anos de idade,

segundo DIR e maior grau de condição periodontal observado. Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO PERIODONTAL

DIR 0

(SADIOS) 1

(SANGRA MENTO)

2 (CÁLCULO)

3 (BOLSA

4 || 5 mm)

4 (BOLSA 6 mm +)

X (NULOS)

n

I 27,6 5,5 40,5 14,7 3,1 8,6 163 II 5,7 4,5 67,6 9,7 8,0 4,5 176 III 45,7 32,6 15,2 4,3 - 2,2 46 IV 7,6 17,2 48,5 11,6 2,5 12,6 198 V 22,2 13,8 44,4 10,1 2,1 7,4 189 VI 55,1 8,6 29,3 2,8 - 4,2 359 VII 22,0 42,4 16,7 9,8 3,0 6,1 132 VIII 39,0 11,2 19,5 5,7 1,1 23,5 349 IX 25,8 10,5 33,1 22,6 0,8 7,2 124 X 36,9 18,2 22,7 6,4 0,8 15,0 582 XI 30,1 12,3 23,3 11,0 2,8 20,5 73 XII 9,2 10,7 43,7 21,7 6,5 8,8 535 XIII 23,6 18,6 36,9 5,0 1,9 14,0 420 XIV 42,7 13,1 17,6 5,4 5,4 15,9 466 XV 59,9 10,7 22,6 - - 6,8 177 XVI 53,0 7,6 27,2 6,1 - 6,1 66 XVII 35,6 8,0 41,7 9,2 5,5 16,0 163 XVIII 16,9 31,0 34,5 8,8 5,3 3,5 113 XIX 13,3 7,1 63,3 8,6 3,1 4,6 196 XX 49,8 11,7 21,4 1,8 - 15,3 281 XXI 11,1 6,0 68,1 5,1 1,4 8,3 216 XXII 43,6 17,4 23,8 7,2 3,7 4,3 374

XXIII 11,4 19,3 33,7 12,7 5,4 17,5 166 XXIV 28,5 5,1 38,8 10,8 5,1 11,7 214

ESTADO 30,1 13,5 33,8 8,6 2,9 11,1 5.778

63

TABELA 4.4.9 – Percentagem de indivíduos examinadas, aos 65 || 74 anos de idade,

segundo DIR e maior grau de condição periodontal observado. Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO PERIODONTAL

DIR 0

(SADIOS) 1

(SANGRA MENTO)

2 (CÁLCULO)

3 (BOLSA

4 || 5 mm)

4 (BOLSA 6 mm +)

X (NULOS)

n

I 15,9 0,9 16,8 5,6 2,8 57,9 107 II 2,0 1,3 24,2 2,7 1,3 68,5 149 III 4,3 14,9 17,0 - - 63,8 47 IV 1,2 2,4 13,3 6,0 1,2 75,9 83 V 5,5 1,8 12,7 3,6 0,9 75,5 110 VI 14,0 1,7 13,1 2,4 3,9 64,9 413 VII 4,5 6,0 6,0 - - 83,6 67 VIII 9,6 0,9 5,9 0,9 - 82,6 219 IX 6,2 - 10,3 1,0 2,1 80,4 97 X 10,3 12,0 13,8 2,0 0,9 61,1 457 XI 8,1 2,3 9,3 1,2 - 79,1 86 XII 3,0 1,9 15,9 8,2 3,0 68,0 466 XIII 3,7 2,4 13,4 2,6 0,8 77,2 382 XIV 8,2 6,1 5,4 5,4 3,7 71,1 294 XV 11,7 2,2 10,6 0,6 - 74,9 179 XVI 13,2 3,3 19,8 8,8 1,1 53,8 91 XVII 2,0 2,7 21,1 4,1 0,7 69,4 147 XVIII 5,6 3,4 10,1 3,4 - 77,5 89 XIX 1,6 2,1 33,2 9,1 2,1 51,9 187 XX 8,1 1,7 11,2 2,7 0,7 75,6 295 XXI 1,9 - 7,1 1,3 1,9 87,7 154 XXII 5,2 4,3 12,4 2,3 1,4 74,4 348

XXIII 0,8 2,7 10,2 6,3 2,0 78,0 255 XXIV 8,1 0,6 19,7 2,9 2,9 65,9 173

ESTADO 6,7 3,4 13,6 3,7 1,7 70,9 4.895

64

4.5. PRÓTESE DENTÁRIA

Os dados relacionados ao uso e necessidade de próteses dentárias estão apresentados

nas tabelas 4.5.1 a 4.5.16.

TABELA 4.5.1 - Número e porcentagem de indivíduos segundo o uso de prótese dentária superior, por idade. Estado de São Paulo, 1998.

PRÓTESE

SEM TOTAL

IDADE NÃO USA USA INFORMAÇÃO

N % N % N % N %

5 || 12 65.320 89,2 14 0,0 7.930 10,8 73.246 100,0

18 5.112 98,3 61 1,2 24 0,5 5.195 100,0

35 || 44 3.385 58,6 2.363 40,9 30 0,5 5.778 100,0

65 || 74 1.568 32,0 3.301 67,5 26 0,5 4.895 100,0

TOTAL 75.365 84,6 5.739 6,4 8.010 9,0 89.114 100,0

TABELA 4.5.2 - Número e porcentagem de indivíduos segundo o uso de prótese dentária inferior, por idade. Estado de São Paulo, 1998.

PRÓTESE SEM TOTAL

IDADE NÃO USA USA INFORMAÇÃO

N % N % N % N %

5 || 12 63.349 86,5 7 0,0 9.890 13,5 73.246 100,0

18 5.155 99,2 16 0,3 24 0,5 5.195 100,0

35 || 44 4.658 80,6 1.091 18,9 29 0,5 5.778 100,0

65 || 74 2.540 51,9 2.330 47,6 25 0,5 4.895 100,0

TOTAL 75.702 84,9 3.444 3,9 9.968 11,2 89.114 100,0

65

TABELA 4.5.3 - Número e porcentagem de indivíduos que usam prótese dentária

superior segundo tipo de prótese e idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

1 PONTE FIXA

MAIS DE 1 PONTE FIXA

PRÓTESE PARCIAL

REMOVÍVEL

1 OU MAIS PONTE FIXA + 1 OU MAIS

PPR

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

N % N % N % N % N %

5 || 12 4 1,2 - - 6 0,7 1 1,4 3 0,1

18 13 4,0 5 2,7 36 4,3 1 1,4 6 0.1

35 || 44 272 82,4 151 82,5 586 69,4 41 58,6 1.312 30,4

65 || 74 41 12,4 27 14,8 216 25,6 27 38,6 2.990 69,4

TOTAL 330 100,0 183 100,0 844 100,0 70 100,0 4.311 100,0

TABELA 4.5.4 - Número e porcentagem de indivíduos que usam prótese dentária

inferior segundo tipo de prótese e idade. Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

1 PONTE FIXA

MAIS DE 1 PONTE FIXA

PRÓTESE PARCIAL

REMOVÍVEL

1 OU MAIS PONTE FIXA + 1 OU MAIS

PPR

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

N % N % N % N % N %

5 || 12 6 3,7 - - - - - - 1 0,0

18 9 5,5 2 1,4 2 0,3 1 1,8 2 0,1

35 || 44 133 81,6 112 76,7 341 54,6 11 20,0 484 19,8

65 || 74 15 9.2 32 21,9 282 45,1 43 78,2 1.958 80,1

TOTAL 163 100, 146 100, 625 100,0 55 100,0 2.445 100,0

66

TABELA 4.5.5 - Número e porcentagem de indivíduos segundo necessidade de prótese

dentária superior, por idade. Estado de São Paulo, 1998.

NECESSIDADE DE PRÓTESE

SEM TOTAL

IDADE NÃO NECESSITA NECESSITA INFORMAÇÃO

N % N % N % N %

5 || 12 65.155 88,9 199 0,3 7.892 10,8 73.246 100,0

18 4.865 93,6 305 5,9 25 0,5 5.195 100,0

35 || 44 4.169 72,1 1.576 27,3 33 0,6 5.778 100,0

65 || 74 3.169 64,7 1.693 34,6 33 0,7 4.895 100,0

TOTAL 77.358 86,9 3.773 4,2 7.983 8,9 89114 100,0

TABELA 4.5.6 - Número e porcentagem de indivíduos segundo necessidade de prótese

dentária inferior, por idade. Estado de São Paulo, 1998.

NECESSIDADE DE PRÓTESE SEM TOTAL

IDADE NÃO NECESSITA NECESSITA INFORMAÇÃO

N % N % N % N %

5 || 12 64.652 88,2 643 0,9 7.951 10,9 73.246 100,0

18 4.400 84,7 770 14,8 25 0,5 5.195 100,0

35 || 44 2.518 43,6 3.227 55,8 33 0,6 5.778 100,0

65 || 74 2.271 46,4 2.587 52,8 37 0,8 4.895 100,0

TOTAL 73.841 82,9 7.227 8,1 8046 9,0 89.114 100,0

67

TABELA 4.5.7 - Número e porcentagem de indivíduos que necessitam de prótese dentária

superior, segundo tipo de necessidade de prótese, por idade. Estado de São

Paulo, 1998.

IDADE

1 PRÓTESE FIXA OU

REMOVIVEL (1 ELEMENTO)

1 PRÓTESE FIXA OU

REMOVIVEL (MAIS DE 1

ELEMENTO)

COMBINAÇÃO DE PRÓTESES

PRÓTESE DENTARIA

TOTAL

N % N % N % N %

5 || 12 139 18,5 55 4,3 3 1,3 2 0.1

18 166 22,1 125 9,9 13 5,5 1 0,1

35 || 44 397 52,8 814 64,2 149 63,1 216 14,2

65 || 74 50 6,6 273 21,6 71 30,1 1.299 85,6

TOTAL 752 100,0 1.267 100,0 236 100,0 1.518 100,0

TABELA 4.5.8 - Número e porcentagem de indivíduos que necessitam de prótese

dentária inferior, segundo tipo de necessidade de prótese, por idade.

Estado de São Paulo, 1998.

IDADE

1 PRÓTESE FIXA OU

REMOVIVEL (1 ELEMENTO)

1 PRÓTESE FIXA OU

REMOVIVEL (MAIS DE 1

ELEMENTO)

COMBINAÇÃO DE PRÓTESES

PRÓTESE DENTARIA

TOTAL

N % N % N % N %

5 || 12 419 29,2 197 5,9 24 4,3 3 0,2

18 370 25,8 357 10,6 43 7,7 - -

35 || 44 581 40,6 2.110 62,7 328 58,9 208 11,1

65 || 74 63 4,4 699 20,8 162 29,1 1.663 88,7

TOTAL 1.433 100,0 3.363 100,0 557 100,0 1.874 100,0

68

TABELA 4.5.9 - Porcentagem de indivíduos de 35 || 44 anos segundo uso e tipo de prótese

dentária superior e DIR. Estado de São Paulo, 1998.

USA PRÓTESE DIR

NÃO USA

PRÓTESE

1 PONTE FIXA

MAIS DE 1

PONTE FIXA

PRÓTESE PARCIAL

REMOVÍVEL

1 OU MAIS PONTE FIXA + 1 OU MAIS

PPR

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

SEM

INFOR MAÇÃ

O

n

% % % % % % % Nº I 58,28 12,24 3,68 11,04 - 14,11 - 163 II 69,89 2,27 3,41 13,07 - 10,80 0,57 176 III 67,39 6,52 4,35 2,17 - 17,39 - 46 IV 51,01 4,04 2,02 19,70 0,51 21,21 0,51 198 V 51,32 7,94 4,76 9,52 1,59 24,87 - 189 VI 58,50 8,64 3,90 13,09 1,39 13,65 0,56 359 VII 72,73 3,79 4,55 3,79 - 15,15 - 132 VIII 47,56 1,43 1,72 9,17 0,29 38,97 - 349 IX 57,26 13,71 6,45 6,45 2,42 12,90 - 124 X 56,53 4,64 0,52 9,45 0,17 28,52 - 582 XI 50,68 8,22 2,74 6,85 1,37 30,14 - 73 XII 63,36 3,36 1,87 10,09 0,56 20,37 0,37 535 XIII 61,64 2,38 2,86 8,10 0,48 24,52 - 420 XIV 54,29 2,58 0,64 10,09 0,64 31,76 - 466 XV 70,62 3,95 - 10,73 - 14,69 - 177 XVI 63,64 4,55 7,58 10,61 1,52 12,12 - 66

XVII 60,74 - 1,84 11,66 - 25,15 - 163 XVIII 71,68 9,73 4,42 3,54 0,88 8,73 - 113 XIX 57,65 5,61 3,06 15,82 0,51 16,84 - 196 XX 54,80 7,47 1,42 6,05 0,36 29,89 - 281 XXI 61,11 3,24 3,70 7,41 1,85 20,83 1,85 216 XXII 63,90 5,08 6,15 11,76 1,07 11,50 - 374 XXIII 41,57 1,81 1,20 13,86 2,41 36,14 2,41 166 XXIV 57,84 4,21 1,87 9,35 0,93 24,77 0,47 214

ESTADO 58,58 4,71 2,61 10,14 0,71 22,71 0,26 5.778

69

TABELA 4.5.10 - Porcentagem de indivíduos de 35 || 44 anos segundo uso e tipo de prótese

dentária inferior e DIR. Estado de São Paulo, 1998.

USA PRÓTESE DIR

NÃO USA

PRÓTESE

1 PONTE FIXA

MAIS DE 1

PONTE FIXA

PRÓTESE PARCIAL

REMOVÍVEL

1 OU MAIS PONTE FIXA + 1 OU MAIS

PPR

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

SEM

INFOR MAÇÃO

n

% % % % % % % Nº I 82,82 7,36 1,84 4,29 - 3,07 - 163 II 86,93 1,70 2,27 5,11 - 3,41 - 176 III 86,96 2,17 - 10,87 - - - 46 IV 81,31 3,03 1,01 5,05 - 8,59 - 198 V 76,72 5,82 4,23 7,94 0,53 4,74 - 189 VI 77,72 3,34 3,62 8,36 0,28 5,85 0,56 359 VII 83,33 3,79 2,27 4,55 - 6,06 - 132 VIII 77,22 0,86 0,57 3,72 - 17,77 - 349 IX 78,23 8,06 4,03 4,84 0,81 3,23 - 124 X 77,84 0,34 1,03 6,01 0,17 14,26 - 582 XI 80,82 2,74 1,37 - - 15,07 - 73 XII 81,87 2,43 2,43 6,54 - 6,54 0,19 535 XIII 85,24 1,43 1,90 2,62 - 8,81 - 420 XIV 81,76 0,86 0,64 5,15 - 11,59 - 466 XV 84,75 1,69 - 8,47 - 5,08 - 177 XVI 87,88 - 4,55 1,52 - 6,06 - 66

XVII 87,73 - 1,84 3,07 0,51 6,13 - 163 XVIII 91,15 2,65 2,65 1,77 - 1,77 - 113 XIX 77,55 2,55 3,06 11,73 0,51 4,08 - 196 XX 76,51 3,20 1,78 6,05 0,36 12,10 - 281 XXI 82,87 2,78 0,93 5,09 0,46 6,02 1,85 216 XXII 75,40 3,21 4,55 11,76 0,53 4,01 - 374 XXIII 75,30 - - 7,83 0,60 13,25 2,41 166 XXIV 82,24 2,34 0,93 6,54 - 7,01 0,47 214

ESTADO 80,62 2,30 1,94 6,07 0,19 8,38 0,22 5.778

70

TABELA 4.5.11 - Porcentagem de indivíduos de 65 || 74 anos segundo uso e tipo de prótese

dentária superior e DIR. Estado de São Paulo, 1998.

USA PRÓTESE DIR

NÃO USA

PRÓTESE

1 PONTE FIXA

MAIS DE 1

PONTE FIXA

PRÓTESE PARCIAL

REMOVÍVEL

1 OU MAIS PONTE FIXA + 1 OU MAIS

PPR

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

SEM

INFOR MAÇÃO n

% % % % % % % Nº I 19,6 1,9 0,9 14,0 0,9 62,6 - 107 II 29,5 - - 3,4 - 67,1 - 149 III 68,1 - - 4,2 - 27,7 - 47 IV 34,9 - - 1,2 4,8 59,0 - 83

V 17,3 0,9 - 1,8 0,9 79,1 - 110 VI 32,4 0,7 1,0 6,5 2,2 56,4 0,7 413 VII 14,9 1,5 - - - 83,6 - 67 VIII 34,7 - - 1,4 - 63,5 0,5 219 IX 50,5 1,0 1,0 1,0 1,0 44,5 1,0 97 X 40,9 2,2 - 7,2 0,4 47,9 1,3 457 XI 33,7 - 1,2 5,8 - 58,1 1,2 86 XII 18,5 1,9 1,1 5,4 0,6 72,3 0,2 466 XIII 28,0 0,8 1,3 2,6 - 67,3 - 382 XIV 27,9 0,7 0,3 5,4 0,3 65,3 - 294 XV 43,6 - 0,6 0,6 - 53,6 1,6 179 XVI 27,5 - 1,1 3,3 - 6,81 - 91

XVII 47,6 - 0,7 0,7 - 51,0 - 147 XVIII 9,0 3,4 1,1 5,6 - 79,8 1,1 89 XIX 28,3 - 1,1 7,5 0,5 62,6 - 187 XX 26,8 1,0 - 3,1 0,7 68,1 0,3 295 XXI 27,3 - - 5,2 - 66,9 0,6 154 XXII 29,3 0,6 0,6 6,6 6,6 62,3 - 348 XXIII 49,4 - - 0,4 - 48,6 1,6 255 XXIV 46,2 0,6 0,6 3,5 - 47,4 1,7 173

ESTADO 32,0 0,8 0,6 4,4 0,6 61,1 0,5 4.895

71

TABELA 4.5.12 - Porcentagem de indivíduos de 65 || 74 anos segundo uso e tipo de prótese

denária inferior e DIR. Estado de São Paulo, 1998.

USA PRÓTESE DIR

NÃO USA

PRÓTESE

1 PONTE FIXA

MAIS DE 1

PONTE FIXA

PRÓTESE PARCIAL

REMOVÍVEL

1 OU MAIS PONTE FIXA + 1 OU MAIS

PPR

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

SEM

INFOR MAÇÃO

n

% % % % % % % Nº I 43,9 - 0,9 15,0 1,9 38,3 - 107 II 56,4 - 2,0 3,4 - 38,3 - 149 III 87,2 - - - - 12,8 - 47 IV 61,4 - - 4,8 6,0 27,8 - 83 V 34,5 - - 6,4 1,8 57,3 - 110 VI 46,2 - 0,7 9,4 2,7 40,2 0,7 413 VII 44,8 - - 4,5 - 50,7 - 67 VIII 52,1 - - 2,3 - 45,2 0,5 219 IX 68,0 - - 3,2 1,0 26,8 1,0 97 X 61,9 1,1 - 6,3 2,0 27,6 1,1 457 XI 47,7 - 3,5 7,0 - 40,7 1,2 86 XII 42,1 0,6 1,7 9,0 - 46,4 0,2 466 XIII 50,0 0,8 0,5 2,6 - 46,1 - 382 XIV 45,2 0,3 - 3,4 1,0 50,0 - 294 XV 62,6 - 1,1 1,7 0,6 32,4 1,7 179 XVI 4,2 - - 8,8 1,0 44,0 - 91

XVII 70,7 - 0,7 4,1 - 24,5 - 147 XVIII 36,0 2,2 2,2 2,2 - 56,2 1,2 89 XIX 49,2 0,5 1,2 9,6 0,5 39,0 - 187 XX 45,8 - 0,3 6,1 0,3 47,2 0,3 295 XXI 43,6 - - 5,2 0,6 50,0 0,6 154 XXII 49,4 - 0,9 8,0 1,2 40,5 - 348 XXIII 61,6 - - 1,2 - 35,6 1,6 255 XXIV 69,9 - 0,6 5,2 0,6 22,0 1,7 173

ESTADO 51,9 0,3 0,7 5,8 0,9 40,0 0,4 4.895

72

TABELA 4.5.13 - Número e porcentagem de indivíduos de 35 || 44 anos segundo

necessidade e tipo de prótese dentária superior e DIR. Estado de São Paulo, 1998.

NECESSITA DE PRÓTESE DIR

NÃO

NECES

SITA

PRÓTESE

1PONTE FIXA OU

REMOVÍVEL (1 ELEM.)

1PONTE FIXA OU

REMOVÍVEL (+ 1 ELEM)

COMBINAÇÃO DE

PRÓTESE

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

SEM

INFOR MAÇÃO

n

% % % % % % Nº I 68,1 7,4 12,9 8,6 3,1 - 163 II 72,2 8,5 17,6 1,1 - 0,6 176 III 76,1 4,3 13,0 4,3 2,2 - 46 IV 43,4 6,1 31,8 2,5 15,2 1,0 198 V 71,4 10,1 14,3 1,6 2,6 - 189 VI 81,3 6,4 7,5 2,5 1,4 0,9 359 VII 78,0 7,6 11,4 3,0 - - 132 VIII 63,0 7,7 13,8 2,6 12,0 0,9 349 IX 87,1 4,8 7,3 - - 0,8 124 X 68,4 6,0 19,6 3,1 2,6 0,3 582 XI 72,6 11,0 11,0 - 5,5 - 73 XII 72,0 7,7 17,4 0,4 2,1 0,6 535 XIII 79,0 6,0 11,9 0,7 2,4 - 420 XIV 6,7 12,7 12,2 1,1 1,07 0,6 466 XV 88,7 1,7 5,6 3,4 0,6 - 177 XVI 79,8 6,1 9,1 6,1 - - 66

XVII 49,7 4,3 31,9 4,3 9,2 0,6 163 XVIII 73,5 9,7 8,8 5,3 2,7 - 113 XIX 79,1 4,6 7,1 9,2 - - 196 XX 82,7 6,0 8,2 1,1 1,8 - 281 XXI 79,9 9,3 2,0 6,0 0,9 1,9 216 XXII 82,9 4,0 7,8 3,7 0,8 8,0 374 XXIII 78,3 3,0 13,3 0,6 1,8 3,0 166 XXIV 65,4 5,6 24,8 0,5 2,8 1,0 214

ESTADO 72,2 6,9 14,1 2,6 3,7 0,6 5.778

73

TABELA 4.5.14 - Número e porcentagem de indivíduos de 35 || 44 anos segundo

necessidade e tipo de prótese dentária inferior e DIR. Estado de São Paulo, 1998.

NECESSITA DE PRÓTESE DIR

NÃO

NECES

SITA

PRÓTESE

1PONTE FIXA OU

REMOVÍVEL (1 ELEM.)

1PONTE FIXA OU

REMOVÍVEL (+ 1 ELEM)

COMBINAÇÃO DE

PRÓTESE

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

SEM

INFOR MAÇÃO

n

% % % % % % Nº I 39,9 16,6 34,4 7,4 1,8 - 163 II 42,0 10,8 42,6 2,8 1,1 0,6 176 III 54,3 - 39,1 4,3 2,2 - 46 IV 21,2 6,6 57,1 5,1 9,1 1,0 198 V 36,5 9,0 48,1 4,2 1,6 0,5 189 VI 58,2 5,0 27,6 4,5 0,8 0,9 359 VII 55,3 12,9 29,5 2,3 - - 132 VIII 33,8 5,7 44,1 4,9 10,6 0,9 349 IX 54,0 16,9 25,0 1,6 1,6 0,8 124 X 44,0 8,6 36,1 8,6 2,4 0,3 582 XI 50,7 9,6 32,9 - 6,8 - 73 XII 45,2 7,1 43,0 1,5 2,6 0,6 535 XIII 39,8 9,5 42,1 2,1 6,4 - 420 XIV 33,0 26,2 30,5 1,5 8,6 0,2 466 XV 60,5 8,5 18,1 11,9 1,1 - 177 XVI 47,0 10,6 28,8 13,6 - - 66

XVII 16,6 4,3 68,7 1,8 8,0 0,6 163 XVIII 46,0 22,1 23,0 7,1 1,8 - 113 XIX 50,0 5,6 17,9 25,0 1,5 - 196 XX 52,3 14,2 26,3 5,0 2,1 - 281 XXI 39,8 8,8 38,9 7,9 2,3 2,3 216 XXII 61,5 7,0 19,0 11,2 0,5 0,8 374 XXIII 41,0 4,8 48,8 1,8 0,6 3,0 166 XXIV 34,6 6,5 54,7 0,9 2,3 1,0 214

ESTADO 43,6 10,1 36,5 5,6 3,6 0,6 5.778

74

TABELA 4.5.15 - Número e porcentagem de indivíduos de 65 || 74 anos segundo

necessidade e tipo de prótese dentária superior e DIR. Estado de São Paulo, 1998.

NECESSITA DE PRÓTESE DIR

NÃO

NECES

SITA

PRÓTESE

1PONTE FIXA OU

REMOVÍVEL (1 ELEM.)

1PONTE FIXA OU

REMOVÍVEL (+ 1 ELEM)

COMBINAÇÃO DE

PRÓTESE

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

SEM

INFOR MAÇÃO

n

% % % % % % Nº I 70,1 1,9 8,4 1,9 17,8 - 107 II 71,8 2,0 7,4 - 18,8 - 149 III 31,9 - 12,8 4,3 51,1 - 47 IV 33,7 - 8,4 1,2 56,6 - 83 V 79,1 - 9,1 - 11,8 - 110 VI 62,7 1,2 3,9 0,7 30,8 1,2 413 VII 85,1 - 4,5 1,5 9,0 - 67 VIII 58,9 - 3,2 0,5 36,5 0,9 219 IX 72,2 - 3,1 - 23,7 1,00 97 X 61,9 2,2 6,8 1,8 26,7 0,7 457 XI 65,1 - 2,3 - 31,4 1,2 86 XII 82,4 0,4 5,2 0,4 10,9 0,6 466 XIII 75,4 1,6 3,4 0,3 19,1 0,3 382 XIV 58,8 3,1 5,8 - 31,0 1,4 294 XV 49,7 - 1,7 2,8 45,3 0,6 179 XVI 69,2 4,4 6,6 5,5 14,3 - 91

XVII 50,3 0,7 17,0 2,7 29,3 - 147 XVIII 92,1 - 2,2 - 4,5 1,1 89 XIX 72,7 1,1 7,0 9,1 10,2 - 187 XX 66,8 0,7 2,4 1,0 28,8 0,3 295 XXI 71,4 - 2,6 - 24,7 1,3 154 XXII 53,4 0,3 2,6 3,7 39,7 0,3 348 XXIII 50,2 0,8 10,6 - 36,9 1,6 255 XXIV 53,8 0,6 10,4 1,7 31,8 1,7 173

ESTADO 64,8 1,0 5,7 1,5 26,5 0,5 4.895

75

TABELA 4.5.16 - Número e porcentagem de indivíduos de 65 || 74 anos segundo

necessidade e tipo de prótese dentária inferior e DIR. Estado de São Paulo, 1998.

NECESSITA DE PRÓTESE DIR

NÃO

NECES

SITA

PRÓTESE

1PONTE FIXA OU

REMOVÍVEL (1 ELEM.)

1PONTE FIXA OU

REMOVÍVEL (+ 1 ELEM)

COMBINAÇÃO DE

PRÓTESE

PRÓTESE DENTÁRIA

TOTAL

SEM

INFOR MAÇÃO

n

% % % % % % Nº I 55,1 0,9 19,6 2,8 20,6 0,9 107 II 43,6 1,3 24,8 0,7 29,5 - 149 III 14,9 - 21,3 8,5 55,3 - 47 IV 22,9 - 21,7 1,2 54,2 - 83 V 62,7 0,9 14,6 - 20,9 0,9 110 VI 49,9 1,2 11,1 3,4 33,4 1,0 413 VII 56,7 3,0 9,0 - 31,3 - 67 VIII 42,9 - 8,7 1,4 45,7 1,4 219 IX 50,5 2,1 13,4 1,0 33,0 - 97 X 42,0 0,9 17,7 3,7 34,8 0,9 457 XI 48,8 2,3 8,1 - 39,5 1,2 86 XII 58,8 1,5 17,0 0,9 21,5 0,4 466 XIII 50,5 2,9 14,7 1,0 30,6 0,3 382 XIV 46,3 4,4 15,3 - 32,3 1,7 294 XV 34,6 - 7,8 8,4 48,6 0,6 179 XVI 53,8 3,3 17,6 8,8 16,5 - 91

XVII 28,6 0,7 27,2 2,7 40,1 0,7 147 XVIII 60,7 2,2 11,2 2,2 22,5 1,2 89 XIX 52,9 1,1 11,8 17,1 16,6 0,5 187 XX 49,5 0,3 11,2 5,1 33,6 0,3 295 XXI 55,2 - 4,5 3,2 35,7 1,3 154 XXII 40,5 - 8,3 6,6 44,3 0,3 348 XXIII 38,0 0,4 16,5 0,8 42,7 1,6 255 XXIV 30,6 1,7 18,5 2,3 45,1 1,7 173

ESTADO 46,5 1,3 14,3 3,3 34,1 0,5 4.895

76

4.6. FLUOROSE DENTÁRIA

Os dados sobre fluorose dentária na população de 5, 12 e 18 anos de idade estão

apresentados nas tabelas 4.6.1 a 4.6.8.

TABELA 4.6.1 - Número e porcentagem de escolares de 5 anos segundo graus de fluorose.

Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO NÚMERO %

Sem Fluorose 6.252 95,0

• Normal 5.987 91,0

• Questionável 265 4,0

Com Fluorose 257 3,9

• Muito Leve 222 3,4

• Leve 30 0,4

• Moderada 4 0,1

• Severa 1 0,0

Sem Informação/Excluído 69 1,1

TOTAL 6.578 100,0

77

TABELA 4.6.2 - Número e porcentagem de escolares de 12 anos segundo graus de fluorose.

Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO NÚMERO %

Sem Fluorose 8.282 88,8

• Normal 7.532 80,8

• Questionável 750 8,0

Com Fluorose 1.023 11,0

• Muito Leve 789 8,5

• Leve 168 1,8

• Moderada 56 0,6

• Severa 10 0,1

Sem Informação/Excluído 22 0,2

TOTAL 9.327 100,0

78

TABELA 4.6.3 - Número e porcentagem de escolares de 18 anos segundo graus de fluorose.

Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO NÚMERO %

Sem Fluorose 4.787 92,1

• Normal 4.496 86,5

• Questionável 291 5,6

Com Fluorose 386 7,5

• Muito Leve 304 5,9

• Leve 66 1,3

• Moderada 15 0,3

• Severa 1 0,0

Sem Informação/Excluído 22 0,4

TOTAL 5.195 100,0

79

TABELA 4.6.4 - Número e porcentagem de escolares de 12 anos segundo graus de fluorose

nos municípios com flúor na água de abastecimento Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO NÚMERO %

Sem Fluorose 4.807 84,8

• Normal 4.259 75,1

• Questionável 548 9,7

Com Fluorose 844 14,9

• Muito Leve 660 11,7

• Leve 132 2,3

• Moderada 45 0,8

• Severa 7 0,1

Sem Informação/Excluído 17 0,3

TOTAL 5.668 100,0

80

TABELA 4.6.5 - Número e porcentagem de escolares de 12 anos segundo graus de fluorose

nos municípios sem flúor na água de abastecimento Estado de São Paulo, 1998.

CONDIÇÃO NÚMERO %

Sem Fluorose 3.475 95,0

• Normal 3.273 89,5

• Questionável 202 5,5

Com Fluorose 179 4,9

• Muito Leve 129 3,5

• Leve 36 1,0

• Moderada 11 0,3

• Severa 3 0,1

Sem Informação/Excluído 5 0,1

TOTAL 3.659 100,0

81

TABELA 4.6.6 - Percentual de escolares aos 5 anos de idade, segundo DIR e graus de

fluorose. Estado de São Paulo, 1998.

SEM FLUOROSE

COM FLUOROSE

DIR

0 NORMAL

1 QUESTIO

NÁVEL

2 MUITO

LEVE

3 LEVE

4 MODERADA

5 SEVERA

sem

informação excluído

n

I 91,5 6,7 1,0 - - 1,0 - 104 II 37,6 32,9 28,2 1,2 - - - 85 III 95,2 3,2 - - - - 1,6 125 IV 74,7 18,0 5,6 1,1 - - 0,6 178 V 68,3 8,3 5,4 2,0 - - 16,1 205 VI 98,3 1,2 - 0,2 - - 0,4 517 VII 96,7 2,2 1,1 - - - - 92 VIII 99,6 0,4 - - - - - 270 IX 93,3 3,9 1,6 0,8 - - 0,4 254 X 99,8 - 0,2 - - - - 526 XI 89,2 8,9 2,0 - - - - 203 XII 96,7 1,8 0,,2 - 0,2 - 1,0 492 XIII 95,0 2,1 0,3 0,3 - - 2,4 337 XIV 100,0 - - - - - - 385 XV 89,8 5,5 3,6 0,3 0,,3 - 0,6 362 XVI 96,6 1,7 0,3 0,3 0,3 - 0,7 292 XVII 91,1 0,9 5,3 2,7 - - - 112 XVIII 95,4 2,8 0,4 - - - 1,4 285 XIX 80,8 4,8 12,5 1,9 - - - 208 XX 99,4 0,6 - - - - - 309 XXI 55,7 10,6 30,2 3,4 - - - 235 XXII 98,1 0,5 0,5 - - - 0,8 367 XXIII 93,6 2,1 2,4 0,3 0,3 - 1,8 375 XXIV 69,2 16,5 13,5 0,4 - - 0,4 260

ESTADO 91,0 4,0 3,4 0,5 0,1 0,0 1,1 6.578

82

TABELA 4.6.7 - Percentual de escolares aos 12 anos de idade, segundo DIR e graus de

fluorose. Estado de São Paulo, 1998.

SEM FLUOROSE

COM FLUOROSE

DIR

0 NORMAL

1 QUESTIO

NÁVEL

2 MUITO

LEVE

3 LEVE

4 MODERADA

5 SEVERA

sem

informação excluído

n

I 44,8 13,6 27,2 8,8 5,6 - - 125 II 9,0 8,2 80,3 1,6 0,8 - - 122 III 69,3 21,6 9,1 - - - - 88 IV 69,8 16,3 8,7 2,3 2,9 - - 172 V 59,4 10,8 23,9 5,6 0,4 - - 251 VI 94,3 4,3 1,2 - 0,2 - - 577 VII 89,7 9,8 0,5 - * - - 417 VIII 95,1 3,3 1,0 - 0,5 - - 390 IX 70,6 11,1 15,1 2,3 0,6 0,2 0,2 530 X 99,6 0,2 0,2 - - - - 531 XI 74,4 15,3 6,9 2,9 0,5 - - 418 XII 91,2 4,9 3,1 0,8 - - - 638 XIII 90,1 7,8 1,7 0,1 0,1 0,1 - 761 XIV 98,8 0,8 0,4 - - - - 500 XV 71,1 15,4 9,0 3,5 0,4 0,4 0,4 547 XVI 87,8 6,1 3,8 1,2 0,7 0,2 0,2 426 XVII 75,3 6,3 13,9 3,2 1,3 - - 158 XVIII 90,5 5,2 3,2 0,9 0,3 -- - 347 XIX 53,9 11,0 28,8 5,5 0,9 - - 219 XX 97,8 1,1 0,9 0,2 - - - 451 XXI 39,2 14,9 36,5 5,9 2,4 1,0 - 288 XXII 92,5 3,9 2,9 0,4 0,4 - - 559 XXIII 71,5 8,9 11,1 2,9 1,1 0,4 4,0 449 XXIV 45,2 22,0 22,0 8,3 2,5 - - 363

ESTADO 80,8 8,0 8,5 1,8 0,6 0,1 0,3 9.327

83

TABELA 4.6.8 - Percentual de escolares aos 18 anos de idade, segundo DIR e graus de

fluorose. Estado de São Paulo, 1998.

SEM FLUOROSE

COM FLUOROSE

DIR

0 NORMAL

1 QUESTIO

NÁVEL

2 MUITO

LEVE

3 LEVE

4 MODERADA

5 SEVERA

sem

informação excluído

n

I 76,2 10,3 11,9 0,8 0,8 - - 126 II 39,8 8,1 45,7 4,3 2,2 - 0,5 186 III 87,0 8,7 4,3 - - - - 23 IV 60,3 18,2 12,6 7,9 0,5 - 0,5 214 V 67,1 10,5 19,7 1,3 1,3 - - 76 VI 96,4 2,3 1,0 - 0,3 - - 385 VII 100,0 - - - - - - 112 VIII 98,7 0,4 0,4 - - - 0,4 238 IX 94,0 3,6 1,2 - - - 1,2 84 X 98,6 1,2 - - - - 0,2 509 XI 86,0 12,0 2,0 - - - - 100 XII 91,5 4,5 2,8 0,7 0,2 - 0,2 424 XIII 92,3 5,3 1,9 0,5 - - - 414 XIV 99,4 0,3 0,3 - - - - 324 XV 78,4 11,3 6,2 3,1 0,5 0,5 - 194 XVI 93,2 4,7 1,0 0,5 0,4 - - 192 XVII 71,6 12,2 16,2 - - - - 74 XVIII 94,3 4,7 0,9 - - - - 106 XIX 74,3 10,8 14,0 1,1 - - 186 XX 99,5 0,8 - - - - - 214 XXI 54,7 18,8 20,3 4,7 1,6 - - 128 XXII 98,7 0,3 1,0 - - - - 382 XXIII 73,8 6,0 9,5 3,6 0,8 - 6,4 252 XXIV 72,2 13,9 9,9 4,0 - - - 252

ESTADO 86,6 5,6 5,9 1,3 0,3 0,0 0,4 5.195

84

4.7. OCLUSÃO DENTÁRIA

Alguns dados sobre as características da oclusão dentária em escolares de 12 e 18

anos de idade estão apresentados nas tabelas 4.7.1 a 4.7.8.

TABELA 4.7.1 - Número e porcentagem de escolares de 12 anos segundo grupos de

condições: dentição, espaço e oclusão. Estado de São Paulo, 1998.

PRESENÇA AUSÊNCIA EXCLUÍDOS TOTAL CONDIÇÃO

N % N % N % N %

Dentição*

• Perda dental superior 131 1,4 8.852 94,9 344 3,7 9.327 100,0

• Perda dental inferior 110 1,2 8.880 95,2 337 3,6 9.327 100,0

Espaço

• Apinhamento 3.240 34,7 5.554 59,6 533 5,7 9.327 100,0

• Espaçamento 2.192 23,5 6.601 70,8 534 5,7 9.327 100,0

• Diastema 1.529 16,4 7.246 77,7 552 5,9 9.327 100,0

• Desalinhamento Maxilar

3.166 34,0 5.617 60,2 544 5,8 9.327 100,0

• Desalinhamento Mandibular

3.035 32,5 5.750 61,7 542 5,8 9.327 100,0

Oclusão

• Overjet Maxilar Anterior

783 8,4 8.040 86,2 504 5,4 9.327 100,0

• Overjet Mandibular Anterior

180 1,9 5.419 58,1 3.728 40,0 9.327 100,0

• Mordida Aberta Vertical Anterior

776 8,3 6.816 73,1 1.735 16,6 9.327 100,0

* NÚMERO DE DENTES INCISIVOS, CANINOS E PRÉ-MOLARES PERMANENTES PERDIDOS POR RAZÕES ESTÉTICAS

85

TABELA 4.7.2 - Número e porcentagem de escolares de 12 anos de idade segundo relação

molar ântero-posterior. Estado de São Paulo, 1998.

RELAÇÃO MOLAR NÚMERO %

0

(NORMAL)

4.437

47,6

1

(MEIA CÚSPIDE)

2.924

31,3

2

(CÚSPIDE INTEIRA)

1.466

15,7

X

(EXCLUÍDO)

500

5,4

TOTAL 9.327 100,0

TABELA 4.7.3 - Número e porcentagem de escolares de 12 anos de idade segundo o índice

de estética dentária. Estado de São Paulo, 1998.

OCLUSÃO NÚMERO %

Normal ou com Discreta Alteração 5.930 63,6

Má-Oclusão 3.397 36,4

• Definida 1.720 18,4

• Severa 879 9,4

• Muito Severa ou Incapacitante 798 8,6

TOTAL 9.327 100,0

86

TABELA 4.7.4 - Número e porcentagem de escolares de 18 anos segundo grupos de

condições: dentição, espaço e oclusão. Estado de São Paulo, 1998.

PRESENÇA AUSÊNCIA EXCLUÍDOS TOTAL CONDIÇÃO

N % N % N % N %

Dentição*

• Perda dental superior 210 4,0 4.919 94,7 66 1,3 5.195 100,0

• Perda dental inferior 150 2,9 4.980 95,9 65 1,2 5.195 100,0

Espaço

• Apinhamento 2.056 39,6 3.095 59,6 44 0,8 5.195 100,0

• Espaçamento 921 17,7 4.223 81,3 51 1,0 5.195 100,0

• Diastema 610 11,7 4.524 87,1 61 1,2 5.195 100,0

• Desalinhamento Maxilar

1.757 33,8 3.382 65,1 56 1,1 5.195 100,0

• Desalinhamento Mandibular

1.977 38,1 3.171 61,0 47 0,9 5.195 100,0

Oclusão

• Overjet Maxilar Anterior

309 6,0 4.805 92,5 81 1,5 5.195 100,0

• Overjet Mandibular Anterior

120 2,3 3.400 65,4 1.675 32,3 5.195 100,0

• Mordida Aberta Vertical Anterior

427 8,2 4088 78,7 680 13,1 5.195 100,0

* NÚMERO DE DENTES INCISIVOS, CANINOS E PRÉ-MOLARES PERMANENTES PERDIDOS POR RAZÕES ESTÉTICAS

87

TABELA 4.7.5 - Número e porcentagem de escolares de 18 anos de idade segundo relação

molar ântero-posterior. Estado de São Paulo, 1998.

RELAÇÃO MOLAR NÚMERO %

0

(NORMAL)

2.517

48,5

1

(MEIA CÚSPIDE)

1.692

32,5

2

(CÚSPIDE INTEIRA)

902

17,4

X

(EXCLUÍDO)

84

1,6

TOTAL 5.195 100,0

TABELA 4.7.6 - Número e porcentagem de escolares de 18 anos de idade segundo o índice

de estética dentária. Estado de São Paulo, 1998.

OCLUSÃO NÚMERO %

Normal ou com Discreta Alteração 3.490 67,2

Má-Oclusão 1.705 32,8

• Definida 852 16,4

• Severa 416 8,0

• Muito Severa ou Incapacitante 437 8,4

TOTAL 5.195 100,0

88

TABELA 4.7.7 - Porcentagem de escolares aos 12 anos de idade segundo DIR e índice de

estética dentária (DAI). Estado de São Paulo. 1998.

NORMAL

MÁ OCLUSÃO

NORMAL DEFINIDA SEVERA MUITO

SEVERA n

DIR

% % % % I 59,2 19,2 10,4 11,2 125 II - - - - 122 III 55,7 18,2 11,4 14,8 88 IV 66,3 15,1 8,1 10,5 172 V 63,7 16,3 10,4 9,6 251 VI 73,1 12,7 8,3 5,9 577 VII 58,3 22,5 10,6 8,6 417 VIII 72,3 18,5 4,4 4,9 390 IX 72,6 16,0 7,7 3,6 530 X 63,7 18,1 11,7 6,6 531 XI 54,3 18,4 10,3 17,0 418 XII 57,2 20,7 12,9 9,2 638 XIII 61,9 20,0 10,1 8,0 761 XIV 76,8 14,2 5,2 3,8 500 XV 53,6 23,9 12,6 9,9 547 XVI 58,9 23,9 8,2 8,9 426 XVII 48,1 24,7 8,9 18,4 158 XVIII 59,4 20,5 9,5 10,7 347 XIX 50,2 21,0 16,4 12,3 219 XX 51,0 25,3 11,1 12,6 451 XXI 54,9 28,5 11,1 5,6 288 XXII 68,7 13,4 10,0 7,9 559 XXIII 83,7 9,1 3,1 4,0 449 XXIV 57,9 16,5 10,2 15,4 363

ESTADO 63,6 18,4 9,4 8,6 9.327

89

TABELA 4.7.8 - Porcentagem de escolares aos 18 anos de idade segundo DIR e índice de

estética dentária (DAI). Estado de São Paulo. 1998.

NORMAL

MÁ OCLUSÃO

NORMAL DEFINIDA SEVERA MUITO SEVERA

n

DIR

% % % % I 54,0 21,4 11,1 13,5 126 II 60,8 20,4 9,7 9,1 186 III 56,5 21,7 8,7 13,0 23 IV 65,9 16,8 7,9 9,3 214 V 43,4 31,6 3,9 21,1 76 VI 82,6 9,4 3,9 4,2 385 VII 58,0 17,9 6,3 17,9 112 VIII 83,2 11,8 3,4 1,7 238 IX 78,6 13,1 7,1 1,2 84 X 78,8 14,9 4,7 1,6 509 XI 86,0 9,0 - 5,0 100 XII 62,3 18,6 10,4 8,7 424 XIII 64,0 19,3 10,4 6,3 414 XIV 70,4 14,2 6,8 8,6 324 XV 61,3 24,2 9,3 5,2 194 XVI 70,8 12,0 10,4 6,8 192 XVII 58,1 14,9 5,4 21,6 74 XVIII 58,5 24,5 12,3 4,7 106 XIX 48,4 25,3 12,4 14,0 186 XX 52,3 18,7 11,7 17,3 214 XXI 57,0 14,8 10,2 18,0 128 XXII 67,8 15,2 7,9 9,2 382 XXIII 77,8 11,5 6,3 4,4 252 XXIV 56,0 14,7 12,3 17,1 252

ESTADO 67,2 16,4 8,0 8,4 5.195

90

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É expressivo o declínio obtido nos valores do índice CPO-D, entre escolares, nos

últimos 16 anos no estado de São Paulo. A redução atingiu 69% aos 7 anos de idade e 48%

na idade-índice de 12 anos. Nessa idade o CPO-D era de 7,1 em 1982 e caiu para 3,7 em

1998. Segundo a classificação de prevalência de cárie dentária da Organização Mundial da

Saúde, para 12 anos de idade, esta era considerada “muito alta” em 1982 passando a

“moderada” em 1998. Considerado em seu conjunto o estado de São Paulo ainda não atingiu

a meta da OMS para o ano 2000 aos 12 anos de idade: CPO-D menor ou igual a 3. Uma

característica que concorre para isso é que apenas 20% dos escolares dessa idade não

apresentavam nenhum dente permanente atingido por cárie; 80% apresentavam 1 ou mais

dentes atingidos pela doença.

Cabe ressaltar, entretanto, que entre as crianças que freqüentam escolas privadas, o

CPO-D médio aos 12 anos foi 1,7. Este valor permite incluir esse segmento na faixa de

“baixa” prevalência de cárie. Nas escolas públicas, apenas 19% dos escolares apresentam

CPO-D=0. Essa porcentagem eleva-se para 47% entre os que freqüentam escolas privadas.

Entre as crianças que vivem em áreas com flúor nas águas de abastecimento público o CPO-

D registra 3,2 contra 4,5 observado em áreas sem esse benefício. Nessa situação, de

“moderada” a prevalência sobe para “alta”. Em municípios de pequeno porte demográfico,

sem flúor na água, o CPO-D foi 4,8 caindo para 2,5 em municípios de grande porte que têm

suas águas fluoretadas. De modo geral os valores do CPO-D aos 12 anos, quanto ao porte dos

municípios, foram respectivamente 4,3; 3,7; e 2,6 para pequenos, médios e grandes

municípios.

Quanto aos componentes do ceo-d e do CPO-D, observa-se que os dentes cariados

corresponderam a 70% dos dentes decíduos atingidos por cárie aos 5 anos de idade,

declinando para 36% aos 12 anos; para 18% aos 18 anos; 7% aos 35-44 anos e para 3% aos

65-74 anos. Mas o componente restaurados (“O”) aumenta de 28% aos 5 anos para 62% aos

12 e para 75% aos 18 anos de idade. A partir daí, declina expressivamente para 45% (35-44

anos) e para 5% entre os idosos (65-74 anos). A porcentagem de dentes extraídos, que

registra 2% aos 5 anos de idade, aumenta para 3% aos 12, continua subindo até alcançar 7%

aos 18 anos, eleva-se ainda mais para 48% aos 35-44 anos e atinge 92% entre os idosos.

Esses valores indicam que persiste, também no estado de São Paulo, um dos traços marcantes

da prática odontológica brasileira: a mutilação dentária. Indicam também a importância

91

crescente que as instituições públicas devem atribuir aos programas de saúde bucal dirigidos

aos trabalhadores, ativos e inativos.

Cabe ressaltar ainda que, considerando-se os componentes do índice CPO-D na idade

de 12 anos, houve uma inversão no período 1982-1998: em 1982 predominava o componente

cariado (“C”), correspondendo a 58% do total de dentes com experiência de cárie. Os

restaurados (componente “O”) correspondiam a 35%. Em 1998 o componente “O”

predominou com 61% enquanto o componente “C” correspondeu a 36%. Os dentes extraídos

(componente “P”) que correspondiam a aproximadamente 7% dos dentes atingidos por cárie

em 1982 tiveram sua participação relativa diminuída para cerca de 3%. Mesmo quando se

considera apenas a situação entre os escolares que freqüentam escolas públicas essa inversão

ocorre.

São números alentadores: houve declínio na prevalência da cárie e, em relação aos

dentes atacados, menos dentes têm sido extraídos e dobrou a participação proporcional das

restaurações. Nesse aspecto cabe destacar que os valores do CPO-D nas idades de 6 a 12 anos

e aos 18 anos de idade são menores, em todas as idades, nos municípios com acesso à água

fluoretada, quando considerados em conjunto.

Quanto às regiões de saúde, verifica-se grande variabilidade nos valores do CPO-D

aos 12 anos de idade: o menor valor coube à DIR XIX (Santos) com 1,4. A DIR XII

(Botucatu) registrou o valor mais elevado: 5,7. Assim, entre as DIR a prevalência oscilou

entre “baixa” e “alta”: 5 foram “baixa”; 14 foram “moderada” e 5 foram “alta”. As DIR I

(São Paulo), II (Santo André) e XIX (Santos) apresentaram as melhores porcentagens de

CPO-D=0 aos 12 anos: 42%, 39% e 48%, respectivamente. As porcentagens de CPO-D=0

mais baixas ficaram com as DIR XI (Botucatu) e XIV (Marília), ambas com apenas 8%.

Observa-se ainda que, aos 18 anos de idade, apenas 7% dos adolescentes estão livres de cárie

(CPO-D=0).

Vale registrar que em levantamento realizado em 1996 no município de São Paulo

(DIR I) em crianças de 12 anos de idade, matriculadas em escolas públicas e privadas,

utilizando a metodologia proposta pela OMS na terceira edição do seu clássico Manual

(1987) —em que ainda se recomendava o uso do explorador para o exame das superfícies

dentárias—, observou-se CPO-D igual ao de 1998 (2,06). Cabe assinalar que na metodologia

utilizada em 1998 não está indicado o uso do explorador. Também a porcentagem de crianças

92

sem experiência de cárie (CPO-D=0) foi semelhante nas duas pesquisas, registrando-se 39%

em 1996 e 42% em 1998.

Na idade-índice de 5 anos a meta da OMS para o ano 2000 é que 50% das crianças

estejam livres de cárie. Aos 5 anos de idade um bom indicador dessa condição é a proporção

de crianças cujo valor do índice ceo-d é zero (ceo-d=0). Em 1998, apenas 39% das crianças

paulistas foram incluídas nessa categoria (ceo-d=0). Essa porcentagem caiu para 38% nas

escolas públicas e aumentou para 59% nas escolas privadas. Três DIR atingiram essa meta da

OMS: I (São Paulo), II (Santo André) e VI (Araçatuba), uma vez que registraram

respectivamente 64%, 57% e 51%. As porcentagens mais baixas ficaram com as DIR XI

(Botucatu) e XX (São João da Boa Vista): 28% e 29%, respectivamente.

Quanto às necessidades de tratamento observa-se que, no grupo etário de 5 a 12

anos de idade, dos 2.320.815 espaços dentários examinados, 8,6% apresentaram-se com

alguma necessidade de intervenção, destacando-se as restaurações de apenas 1 superfície

dentária (32%). As restaurações envolvendo 2 superfícies dentárias corresponderam a 29%

das necessidades e as exodontias a 8%. Tratamentos de canal foram indicados em 6% dos

dentes. Entre os procedimentos preventivos predominaram os selantes oclusais com 22% e as

remineralizações de manchas brancas com 3%.

As doenças periodontais representam um importante problema de saúde pública no

âmbito bucal. Aos 5 anos de idade 17% das crianças apresentam sangramento gengival

localizado em alguma parte das arcadas dentárias. Essa porcentagem sobe para 30% aos 12

anos sendo que, nessa idade, já se observa a presença de alguma quantidade de cálculo

dentário em 17% dos escolares. Aos 18 anos de idade, sangramentos gengivais e cálculos

dentários comprometiam, em algum grau, 48% dos adolescentes. Entre os adultos, apenas

30% não apresentaram problemas gengivais. Essa porcentagem caiu para 7% entre os idosos.

Na idade de 12 anos, as melhores condições periodontais (CPI=0) foram observadas nas DIR

6 (Araçatuba), 8 (Assis), 14 (Marília) e 16 (Presidente Prudente), com 87%, 78%, 79% e

82%, respectivamente. Os menores valores foram encontrados nas DIR 12 (Campinas) e 7

(Araraquara) com 13% e 25%, respectivamente.

A fluorose dentária foi constatada em 11,2% dos escolares de 12 anos. Dentre os

examinados a forma “muito leve” correspondeu a 8,5%; a forma “leve” a 1,8%; a forma

“moderada” a 0,6% (56 casos) e a forma “severa” a 0,1% (10 casos). Aos 12 anos o esmalte

dentário foi considerado “normal” em 75% dos examinados em área com fluoretação da água

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e em 90% dos examinados em áreas sem água fluoretada. Observa-se expressiva

variabilidade nos dados relacionados à fluorose dentária, corroborando as dificuldades para

medi-la relatadas na literatura científica sobre o tema. Analisando-se a porcentagem de

escolares sem fluorose, segundo DIR, por exemplo, observa-se que enquanto na DIR 2 (Santo

André) apenas 17% foram avaliados como não apresentando fluorose, essa porcentagem

atingiu praticamente 100% nas DIR 7 (Araraquara), 10 (Bauru) e 14 (Marília). Em outras dez

DIR essa porcentagem (escolares sem fluorose) foi superior a 90%.

Quanto ao uso de prótese dentária, 66% dos idosos as utilizam na arcada superior e

48% na arcada inferior. As próteses são necessárias na arcada superior em 34% dos idosos e

na arcada inferior em 52%. Aos 18 anos de idade, apenas 1% dos adolescentes usam algum

tipo de prótese dentária superior mas 6% as necessitam. Na arcada inferior o uso de próteses

dentárias é pouco significativo (0,3%) entre os jovens mas 15% apresentam necessidade de

algum tipo de reabilitação protética.

No grupo de 35-44 anos, considerando a arcada superior, 53% necessitam uma

prótese fixa ou removível para substituir um elemento dentário; 64% necessitam uma prótese

fixa ou removível para substituir mais de um elemento dentário ausente; 63% necessitam de

várias próteses dentárias ao mesmo tempo e 14% precisam de prótese total superior. Na

arcada inferior, 41% necessitam uma prótese fixa ou removível para substituir um elemento

dentário; 63% necessitam uma prótese fixa ou removível para substituir mais de um elemento

dentário ausente; 59% necessitam de várias próteses dentárias ao mesmo tempo e 11%

precisam de prótese total inferior.

No grupo de 65-74 anos, considerando a arcada superior, 7% necessitam uma prótese

fixa ou removível para substituir um elemento dentário; 22% necessitam uma prótese fixa ou

removível para substituir mais de um elemento dentário ausente; 30% necessitam de várias

próteses dentárias ao mesmo tempo e 86% precisam de prótese total superior. Na arcada

inferior, 4% necessitam uma prótese fixa ou removível para substituir um elemento dentário;

21% necessitam uma prótese fixa ou removível para substituir mais de um elemento dentário

ausente; 29% necessitam de várias próteses dentárias ao mesmo tempo e 89% precisam de

prótese total inferior.

Quanto à oclusão dentária observa-se que aos 12 anos 64% dos escolares foram

considerados portadores de mordida normal ou com discreta alteração. Má oclusão “definida”

foi encontrada em 18% dos escolares. As formas “severa” e “incapacitante” foram

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observadas, cada uma delas, em 9% dos examinados. Aos 18 anos de idade os valores

encontrados não diferem significativamente dos observados aos 12 anos.

O apinhamento dentário, com 35%, foi a alteração observada com maior freqüência

dentre os portadores de má oclusão, seguido dos desalinhamentos dentários maxilares (34%)

e mandibulares (33%). O over-bite maxilar anterior foi observado em 8% dos escolares de 12

anos de idade e o over-bite mandibular anterior em 2%. A mordida aberta vertical anterior

estava presente em 8% dos escolares. Em termos regionais, a menor porcentagem de oclusão

normal (48%) foi encontrada na DIR 17 (Registro) e a maior (84%) na DIR 23 (Sorocaba).

Em conclusão, pode-se afirmar que apesar de se ter observado um importantíssimo

declínio na prevalência da cárie dentária entre escolares, esta segue sendo um importante

problema de saúde pública em todas as idades, em todas as regiões do estado de São Paulo. A

magnitude desse e dos demais problemas de saúde bucal descritos no presente relatório

constituem um desafio para os próximos anos às autoridades públicas e privadas com

responsabilidades nesta área. Mas alguns dos resultados obtidos nos últimos anos indicam

também claramente que é possível enfrentar e vencer esses desafios. E ainda que não se tenha

logrado alcançar as metas propostas pela OMS para o ano 2000 os valores obtidos para

algumas condições são animadores e devem ser vistos como elementos a motivar

permanentemente o desenvolvimento de ações odontológicas, priorizando-a devidamente e

dotando-a dos recursos necessários à promoção da saúde bucal coletiva.

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6. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS DE SISTEMAS DE SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO

LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO EM SAÚDE BUCAL: ESTADO DE SÃO PAULO, 1998

ANEXOS