Liberty Seguros implanta a assistência Descarte ... · Para solicitar a retirada ou a consultoria...

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Edição 973 | 23 de Outubro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS Workshop – O que é necessário para que o Seguro Agrícola se desenvolva no País O Sindseg-RS realizou na data de ontem, workshop com a especialista em Seguro Agrícola Laura Emília Dias Neves, que abordou o desenvolvimento do seguro agrícola no País. Laura Neves trouxe ao conhecimento da platéia, formada por corretores de seguros, securitários e operadores de seguros, um cenário de crescimento do agronegócio, segmento que representa 30% do PIB Nacional - “Temos no Brasil cerca de 60 milhões de hectares plantados, e apenas 10% deles são segurados”, portanto ainda “há muito para crescer”. Segundo Laura, os riscos do seguro agrícola são fundamentalmente fenômenos meteorológicos. Eles cobrem basicamente a vida da planta, desde sua semeadura até a colheita, e indeniza as perdas causadas por geadas, seca em excesso, ventos fortes, granizo e variações excessivas de temperatura. Os benefícios do seguro agrícola variam. “Ele estimula o investimento, minimiza o êxodo rural, dá acesso ao mercado de capital e diminui a necessidade de socorro público”, conclui a especialista Laura Neves. O vice-presidente do SindsegRS, Sr. Alberto Muller, presidente em exercício, entregou a palestrante um Certificado de Agradecimento por sua importante contribuição na disseminação e compartilhamento do conhecimento de tão importante assunto. Ace recebe aprovações regulatórias para aquisição da carteira de Grandes Riscos da Itaú Seguros A ACE Limited recebeu todas as aprovações regulatórias necessárias para a aquisição da carteira de grandes riscos de propriedade e responsabilidade civil (P&C) da Itaú Seguros, S.A. do Itaú Unibanco S.A.. A transação tornará a ACE a principal companhia de seguros de P&C no Brasil. Anunciada em julho de 2014 e avaliada em aproximadamente R$1515 milhões (US$ 630 milhões) a taxas cambiais correntes, a aquisição deverá ser concluída no próximo dia 31. A transação deverá ser acrescida ao resultado imediatamente. “O segmento de grandes riscos da Itaú Seguros complementa e aprofunda a longa presença da ACE no Brasil de forma significativa”, diz Evan G. Greenberg, Chairman e CEO, da ACE Limited. “O negócio tem alcance nacional, ampla distribuição, um portfólio diversificado e, muito importante, uma equipe de gestão experiente, profissional e talentosa com cultura de subscrição semelhante à nossa. A combinação das nossas habilidades, talentos e capacidades complementares vai se mostrar poderosa. Estamos ansiosos para receber nossos novos colegas no Brasil na família ACE”, completa. Fonte: Revista Apólice _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Liberty Seguros implanta a assistência Descarte Responsável para o seguro auto Sempre com o intuito de disseminar boas práticas com exemplos de atitudes responsáveis, a Liberty Seguros implantou a assistência Descarte Responsável para os produtos auto, que auxilia os segurados na destinação correta de móveis, eletroeletrônicos, eletrodomésticos e entulho de pequenas obras e reformas. O Descarte Responsável é realizado em parceria com a Ecoassist Serviços Sustentáveis e estará disponível para todas as apólices de seguro auto da companhia. Os segurados também contam com o apoio de consultores ambientais especializados, que os orientam com dicas práticas que podem contribuir para o consumo consciente de água, energia elétrica, reciclagem de lixo, entre outras iniciativas. O superintendente de Seguro Auto da Liberty Seguros, Wagner Papp, afirma que a Liberty Seguros é a primeira a empresa a implantar a assistência Descarte Responsável no segmento de seguro auto. “A iniciativa mostra a nossa preocupação com a problemática dos resíduos sólidos urbanos e com o desenvolvimento mais equilibrado do planeta”, afirma. Ao utilizar o serviço, o cliente receberá um certificado garantindo que o descarte de seus objetos e equipamentos seguiu normas da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Para solicitar a retirada ou a consultoria ambiental, o cliente deve entrar em contato pelos telefones de assistência que constam no cartão do segurado. Fonte: CQCS _________________________________________________________________________________________________________________________>>> SulAmérica vai vender carteira de grandes riscos A seguradora Sul América decidiu vender sua carteira de seguros de grandes riscos a exemplo do que fez o Itaú Unibanco, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Com R$ 350 milhões em prêmios anuais, o ativo, além de pequeno comparado a outros segmentos, não está no foco de sua atuação, preferencialmente no mercado de saúde corporativa e, por isso, o interesse em se desfazer do negócio. Para intermediar a venda da sua carteira de grandes riscos, conforme executivos do mercado, a Sul América contratou o Itaú BBA. As conversas com possíveis interessados, porém, ainda não começaram. Mas,seguradoras estrangeiras, que além de crescente interesse no País têm capital para investir, estão entre as companhias que devem avaliar o ativo. Na disputa pela carteira de grandes riscos do Itaú, players como a alemã HDI, a francesa Axa e a japonesa Tokio Marine ficaram bem perto de levar o ativo adquirido pela americana Ace. Além disso, em negócios como esse, alguns grupos são atraídos só pelo acesso ao banco de dados disponível. No entanto, o fato de o segmento de grandes riscos exigir especialização e grande escala tem feito com que algumas companhias de seguros saiam ou minimizem atuação nesta área, deixando o caminho aberto para players mais focados. Isso porque embora os contratos sejam grandes e,em alguns casos, bilionários, os sinistros, quando ocorrem, são vultosos. A Sul América, por exemplo, reduziu seu apetite em grandes riscos após duas apólices bilionárias, uma da hidrelétrica de Jirau e outra de um terminal portuário da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), terem resultado em brigas judiciais. No entanto, ainda não fez um comunicado oficial sobre sua decisão. Fonte: Sonho Seguro A inteligência analítica e artificial pode apoiar seguradoras a serem mais lucrativas As seguradoras possuem práticas de modelagem estatística bem estabelecidas, porém, muitas vezes, concentram as decisões nas informações provenientes de suas bases internas, dados cadastrais, pagamentos e sinistros. O grande desafio do mercado hoje consiste em conseguir explorar ao máximo os dados estruturados e não estruturados, tanto em bases internas, quanto informações externas, de clientes e CPFs, endereços, transações e ocorrências não constantes na base de dados. Para fazer a diferença no ambiente de negócios, as seguradoras precisam apostar em inovação para aprimorar o processo de modelagem de dados. Os recursos analíticos com inteligência artificial são uma excelente alternativa em aplicações de negócios deste mercado. Mas, afinal, o que é inteligência artificial? Inteligência artificial e redes neurais são técnicas computacionais que apresentam um modelo matemático inspirado na estrutura neural de organismos inteligentes e que adquirem conhecimento através da experiência. Uma rede neural artificial pode ter centenas ou milhares de unidades de processamento. O que é mais importante é que toda essa inovação pode ser empregada de forma bem sucedida na operação de empresas do ramo de seguros. Aplicando esses recursos é possível extrair conhecimento a partir de uma consulta a dados não estruturados disponíveis na Internet, que necessitam de automação, e ainda combiná-los de forma sistemática para encontrar as melhores decisões e atingir os melhores resultados. As soluções analíticas avançadas podem ser empregadas de acordo com as necessidades da empresa, contemplando todo o ciclo de negócio, desde a precificação individual de um cliente, subsidiando os riscos que representam, a cotação e a emissão de uma apólice, passando pela fidelização e retenção do mesmo, e chegando até as etapas de risco de sinistro e propensão do cliente à renovação dos contratos anuais. As soluções também podem ser utilizadas como processos apartados ou de forma integrada aos sistemas de gestão e CRM. Alguns recursos de inteligência já permitem, por exemplo, a transformação de registros de voz em texto para documentação e análise de risco de fraude em sinistros. Soluções de georreferenciamento possibilitam às seguradoras tratar o risco não apenas por CEP, mas utilizando as coordenadas para extrair conhecimento sobre o local de residência do segurado. Por meio de clusters de regiões de alto risco, combinados à distância entre o posto policial mais próximo, aglomerados subnormais, corpo de bombeiros, entre outros pontos relevantes, também é possível cruzar informações para descobrir se existe uma anomalia ou maior propensão ao roubo, furto ou fraude no endereço informado. Além disso, atendendo a tendência forte de utilização de dispositivos móveis, apps permitem às seguradoras no momento da vistoria prévia, sinistro, buscas de informações online e ainda anexar fotos tiradas em tempo real a um processo de sinistro, por exemplo. São inúmeras as aplicações que surgem nesse sentido e o mercado de seguros tem sido alvo de fortes investimentos em inovação. A ideia é levar às seguradoras de forma online inteligências inovadoras que agreguem valor a este mercado, entender quais são os seus grandes desafios e buscar expertises. E o resultado disto tudo são soluções completas e integradas que unem inteligência, processo e ferramentas flexíveis, modulares e independentes, que gerenciam todo o ciclo de negócio e de gestão do cliente. Desta forma, as seguradoras têm acesso a produtos e operações ainda mais lucrativos, rápidos e monitorados em toda sua plenitude. Fonte: Revista Apólice _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Seguro fiança é alternativa para aluguel de imóvel Uma das alternativas aos universitários que vão estudar em outras cidades ou aos recém-casados que buscam uma opção de moradia acessível é a locação de imóveis. Porém, uma das grandes dificuldades enfrentadas ao alugar um imóvel é encontrar um fiador que atenda a extensa lista de documentos e recomendações da imobiliária e do proprietário. Segundo o sócio fundador da San Martin Corretora de Seguros, Carlos Alexandre Gomes, uma das alternativas é investir no seguro fiança, que cobre as obrigações locatícias, como multas, encargos e danos ao imóvel. “Além dos documentos para que o fiador seja aprovado, é preciso conhecer a pessoa e ter confiança nela, pois caso haja inadimplência, quem sofrerá as consequências e irá arcar com os pagamentos atrasados será o fiador. No caso do seguro fiança, os dois lados são beneficiados, o que proporciona mais comodidade ao inquilino e segurança ao proprietário, sem risco de prejuízo”, explica o sócio fundador da San Martin Corretora de Seguros. O seguro fiança garante ao proprietário do imóvel o recebimento do aluguel e dos encargos vencidos, caso os valores não sejam pagos pelo locatário. Como forma de comparação, no caso do fiador, não há como garantir ao proprietário do imóvel o recebimento dos aluguéis deixados em atraso, pois o pagamento é efetuado apenas no término de uma eventual ação de despejo. E de acordo com as mudanças na “Lei do Inquilinato”, o fiador pode abandonar sua função em situações específicas. “Esta modalidade torna-se um facilitador para o inquilino, que não terá o trabalho árduo de buscar um fiador compatível com as necessidades do proprietário do imóvel e da imobiliária. Alguns seguros também oferecem vantagens, como mão de obra gratuita para pequenos reparos ou consertos no imóvel alugado. E os benefícios não param por ai, ao investir nesta opção, há uma redução de custos e maior facilidade operacional para as imobiliárias, já que a análise será feita pela própria seguradora”, revela Carlos Alexandre Gomes. As coberturas básicas garantem o pagamento de aluguéis em atraso e de multas moratórias. Além disso, há coberturas opcionais, voltadas para o pagamento de condomínio, IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano); contas de água, luz e gás canalizado; danos ao imóvel, pinturas nas áreas internas e externas, e multa por rescisão, referente a três vezes o valor do aluguel. Fonte: Revista Apólice _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Seguro Prestamista puxa crescimento do ramo de pessoas O ano de 2013 foi próspero para o ramo de pessoas no Brasil, chegando a faturar cerca de R$ 30 bilhões. O segmento de vida em grupo foi o que teve a maior porcentagem desse valor, com receita de R$ 9,8 bilhões, representando 34%. De acordo com estudo da Escola Nacional de Seguros, o seguro prestamista figura em segundo lugar, arrecadando R$ 7,1 bilhões, correspondendo a 24% da receita do segmento. Considerando os dados do ano passado, a receita do ramo representa 0,60% do Produto Interno Bruto brasileiro. Já o seguro de vida individual, que acumulou R$ 6 bilhões de receita, tem uma participação de 0,12% no PIB. Ainda de acordo com a pesquisa, o que puxou o crescimento do seguro de pessoas, foi o ramo prestamista. Em 2006, o setor arrecadou R$ 1,6 bilhão e já em 2013 cresceu para R$ 7,1 bilhões. O estudo aponta que, caso fosse excluído esse ramo do montante total, passaríamos para uma variação acumulada de receita de 210% para 180% em sete anos. Além desses dados, o estudo também apontou a presença das seguradoras ligadas a bancos nesse mercado, mostrando que 70% dos negócios no ramo vêm desse canal. O seguro de vida individual tem 72% da sua contratação através de bancos, já o em grupo representa 67%. Fonte: Sincor – SP _________________________________________________________________________________________________________________________>>> AIG promove Dia de Rúgbi com os jovens da Casa do Zezinho Anualmente indústria de seguros promove a Semana do Voluntariado, e a American International Group, Inc. (AIG) participou mais uma vez. O Volunteer Day da Companhia consiste em um dia no qual os colaboradores da AIG têm a oportunidade de praticar ações de voluntariado fora da empresa. Este ano, a ação contemplou um “Dia de Rúgbi” entre os funcionários e jovens da Organização Casa do Zezinho. O encontro ocorreu no dia 17 de outubro, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo e teve clínicas, treino de jogadas e se encerrou com um amistoso entre as equipes formadas no dia. A AIG é patrocinadora oficial dos All Blacks, a Seleção Neozelandesa de Rúgbi, desde 2012, porque entende que os valores promovidos por este esporte especfico têm forte relação com os valores da empresa e também são fundamentais para a vida em sociedade: integridade, respeito, solidariedade, paixão, disciplina, trabalho em equipe e diversão/prazer naquilo que se faz. A ação, envolvendo funcionários voluntários e os jovens, teve como objetivo justamente fomentar a promoção desses valores e contou com a parceria de jogadores e treinadores do time de rúgbi Rio Branco, de São Paulo. “A oportunidade de aliar o rúgbi com o voluntariado é excelente, pois além de nos permitir transmitir os valores de forma lúdica, ainda nos abre o caminho para uma troca de conhecimentos e visões diferentes, que fazem despertar a criatividade que existe em todos nós”, afirma Lúcio Mocsányi - Superintendente de Comunicação Corporativa na AIG Brasil. Além desse dia de voluntariado corporativo, todos os mais de 65.000 funcionários da AIG no mundo ainda tem o direito de usar outros dois dias ao ano para praticar ações de voluntariado em uma instituição de sua preferência. Fonte: Revista Cobertura _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Corretores têm mais vantagens em parcerias com seguradoras A parceria entre corretores e seguradoras é vantajosa e trás muitos benefícios aos profissionais. Eliseu Dias, proprietário da Tudo Seguro, atua no mercado segurador desde 2000, mas há apenas três meses resolveu se tornar parceiro das seguradoras. Ele conta como já consegue perceber as mudanças positivas da nova estratégia da empresa. “Para se tornar parceiro têm que conhecer os produtos, os benefícios que a seguradora oferece independentemente do nome dela. Eu não trabalhava com parceiros e sim com direção pulverizada: onde tivesse o menor preço a gente direcionava a venda. Mudamos esse formato e posso te garantir que o resultado está sendo muito maior, tanto financeiramente, quanto para o próprio cliente. O consumidor tem um serviço mais qualificado, pois buscamos nessas companhias mais benefícios para eles, como assistência residencial e outros ingredientes disponíveis no mercado”. Duas mudanças são evidentes para Eliseu no dia a dia de trabalho dentro da sua corretora. “Primeiro a certeza de que a gente está oferecendo o melhor produto, a melhor relação custo-benefício. Segundo que diminuiu o retrabalho, por exemplo, pelo fato de termos companhias que oferecem atendimento on-line e emissões automáticas. Reduziu a perda de tempo de fazer todo o processo e às vezes, por alguma falha, ter que refazer tudo novamente”. Além disso, ele afirma que o lucro da empresa também cresceu. “Financeiramente um dos objetivos de selecionar algumas companhias parceiras é centralizar a produção e ter benefícios, como bonificação por produção e por metas cumpridas, descontos diferenciados do mercado. Não tendo parceiros, o corretor perde em patrocínios, atendimento diferenciado da parte do gerente comercial, disponibilidade de parcerias como mídias, propagandas, entre outros”, finaliza Eliseu. Fonte: CQCS _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Sessão Solene em homenagem aos 50 Anos da Lei 4.594/64 A Câmara dos Deputados promoverá sessão solene em homenagem aos 50 Anos da promulgação da Lei 4.594/64, que que regula a profissão de Corretor de Seguros. O evento, aberto aos profissionais do mercado, será realizado no Plenário Ulysses Guimarães, dia 19 de novembro, às 10 horas. Essa Sessão Solene foi, originada do requerimento formulado pelo Deputado Armando Vergilio, presidente licenciado da FENACOR. A comemoração do “Jubileu de Ouro” da referida Lei se justifica pela relevância desse marco legal para uma categoria profissional de inestimável importância para o mercado de seguros e seus consumidores. A Lei 4.594 é o alicerce sobre o qual foi cimentada a trajetória meritosa dos Corretores de Seguros, representantes legais dos segurados, a quem cabe a nobre missão de proteger a vida, a saúde, a família, o patrimônio e o futuro dos cidadãos e das empresas brasileiras. Fonte: Fenacor _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Eventos/Cursos - Unidade RS - - Data: 27/10/2014 - CAXIAS DO SUL Workshop - Seguro de Eventos Local: Cooperativa Unics Brasil dos Corretores de Seguros: Rua Sinimbú, 1280 - Centro Horário: Das 19h às 22h - - - - Data: 28/10/2014 - PORTO ALEGRE Workshop - Seguro de Eventos Local: Funenseg – Unidade RS - Av. Otávio Rocha 115 - 1º andar - Centro Horário: Das 19h às 22h - - Data: 28/10/2014 – PASSO FUNDO Seminário - Os Desafios do Agronegócio – Subscrição de Riscos e Sustentabilidade (BB MAPFRE) Local: Villa Vergueiro Hotel: Rua Lava Pés, 1000 – Centro Horário: às 8h30min (Café de Boas Vindas) 9h (Início da Palestra) BB MAPFRE e FUNENSEG - - Data: 29/10/2014 – PORTO ALEGRE Palestra - A Tributação pelo Simples Nacional Local: FEDERASUL: Largo Visconde do Cairú, 17 – 5º Andar - Centro Histórico Horário: das 18h30 às 20h30 SINCOR-RS – SINDSEGRS - FUNENSEG - - Data: 03/11/2014 – PORTO ALEGRE Palestra - Como Fazer das Redes Sociais uma Oportunidade para Novos Negócios Local: FEDERASUL: Largo Visconde do Cairú, 17 – 5º Andar - Centro Histórico Horário: das 19h às 21h SINCOR-RS – SINDSEGRS - FUNENSEG - - Data: 04/11/2014 – CAXIAS DO SUL Palestra - Como Fazer das Redes Sociais uma Oportunidade para Novos Negócios Local: Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul: Rua Ítalo Victor Bersani, 1134 - Centro Horário: das 19h às 20h30 SINCOR-RS – SINDSEGRS - FUNENSEG - - Data: 04/ 05/ 10/ 11/ 12/ 13/ 17/ 18/ 19/ 20/ 24 e 25 de Novembro – PORTO ALEGRE Curso de Atendimento ao Público – Segmento Seguros, Vida e Previdência – Programa de Certificação Técnica para Funcionários de Corretoras Período de Inscrição: de 01/10 à 24/10/2014 Local: Funenseg – Unidade RS - Av. Otávio Rocha 115 - 1º andar - Centro Horário: Das 18h30min às 21h45min de Segunda à Quinta-feira - - Data: 10/ 11/ 12/ 17/ 18 e 19 de Novembro – PASSO FUNDO Curso de Sinistros em Ramos Elementares e o Processo de Regulação e Liquidação para Corretores de Seguros Período de Inscrição: de 06/10 a 24/10/2014 Local: Complexo de Ensino Superior Meridional - IMED - Rua Senador Pinheiro, 304 - Vila Rodrigues Horário: Das 18h30min às 21h30min - - Data: 02/12/2014 - PASSO FUNDO Palestra - Arquitetura de Escolhas: Uma nova abordagem de comercialização de seguros e previdência Local e Horário: à confirmar SINCOR-RS – SINDSEGRS - FUNENSEG - - Data: 03/12/2014 - SANTO ANGELO Palestra - Arquitetura de Escolhas: Uma nova abordagem de comercialização de seguros e previdência Local e Horário: à confirmar Indenizações recordes elevam custo de seguro contra ataques a aviões Seguradoras em todo o mundo terão que pagar até o valor recorde de 800 milhões de dólares para cobrir os danos causados por ataques a aviões em 2014, elevando os preços e também a competição no mercado. Essa conta supera em 60 milhões a 90 milhões de dólares o que as seguradoras ganharam em 2013 para cobrir os sinistros, como a derrubada do jato de passageiros Malaysia Airlines na Ucrânia, e poderia significar que algumas empresas terão que deixar o mercado se os aumentos de preços não forem suficientes para manter a rentabilidade. Novas empresas ávidas por desfrutar dos preços mais elevados, mas sem a obrigação de pagar pelos sinistros passados, podem ser as grandes vencedoras nas próximas semanas, à medida que grandes companhias aéreas e seguradoras começam a renegociar os contratos anuais de seguro. "Dependendo do que acontecer nessas renovações, as pessoas poderiam reconsiderar a sua posição (no mercado)", disse o presidente da Atrium Underwriting, Richard Harries, à Reuters. "Sabemos o preço que queremos. Se atingir esse preço, entramos, se não acontecer, ficamos fora", disse, acrescentando que espera que a Atrium, que hoje é líder nos seguros para ataques a aviões, se mantenha neste mercado. A perspectiva de pedidos maiores de indenizações deixou o mercado tenso desde julho, quando, em menos de duas semanas, o avião Malaysia Airlines foi abatido sobre a Ucrânia, um vôo da Air Algerie caiu em Mali devido a causas desconhecidas e combates destruíram quase todos os aviões no principal aeroporto de Trípoli, na Líbia. Esses sinistros vieram na esteira do desaparecimento de outro avião de passageiros da Malaysia Airlines e do ataque de militantes ao aeroporto internacional de Karachi. O preço do seguro contra ataques a aviões deve mais do que dobrar e mais que triplicar em zonas de conflito, como Oriente Médio, disse Peter Eden, vice-presidente sênior da corretora de seguros Lockton Companies. Em números aproximados, uma aeronave nova de 200 milhões de dólares de uma grande companhia aérea poderia atualmente ser segurada contra ataques por cerca de 40 mil dólares, embora o preço varie de acordo com a probabilidade de a empresa ser alvo. Analistas, corretores e seguradores calculam que os pedidos de indenização entre 650 milhões a 800 milhões de dólares, com a banda superior deste intervalo superando as perdas de 700 milhões dólares com a guerra do Iraque em 1990, não ajustados pela inflação. História se repete? A previsão de maiores receitas está atraindo interessados. O cenário é similar ao verificado após os ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, quando grandes investimentos deixaram o setor imediatamente após as grandes perdas, forçando os prêmios a subiram até 350 milhões de dólares naquele ano. Mas logo em seguida, contudo, o aumento do custo dos seguros atraiu novos empresas para o mercado. Os prêmios caíram desde então por conta do relativamente baixo número de pedidos de compensação e da capacidade excessiva devido à entrada de novos participantes logo após os atentados. Fonte: Reuters Engarrafamentos causam danos à saúde; veja dicas Quem mora nas grandes cidades convive com uma dura rotina: horas e horas no trânsito engarrafado, seja no ônibus, na van ou de carro. No Rio de Janeiro, 23,1% da população leva mais de uma hora para ir de casa ao trabalho, segundo dados do IBGE. Essa situação leva a alto grau de estresse. Irritabilidade, aumento dos batimentos cardíacos, dor de cabeça, gastrite nervosa, insônia, retenção muscular, aumento da pressão arterial, diminuição da libido e respiração acelerada são alguns dos problemas que surgem. “A descarga elevada e contínua de hormônios como adrenalina e cortisol vai minando nossa saúde física e emocional”, alerta o médico Carlos Gil, da Sociedade de Cardiologia do Rio. Alguns casos são tão graves que aparece o transtorno de ansiedade, afirma a psicóloga e terapeuta cognitiva-comportamental, Aline Sardinha: “Para alguns, a irritabilidade e a ansiedade é tão grande que ela acaba perdendo o controle e tendo um ataque de pânico.” O jeito é mudar a ‘programação’ do corpo para que ele reaja com mais tranquilidade, argumenta a psicóloga Rachel Zausner. Exemplos: fazer um curso ou alguma atividade de lazer antes ou depois do expediente para evitar a hora do rush, fazer academia perto do trabalho, sair mais cedo de casa, experimentar novos itinerários. Outro bom passo rumo ao “controle” do estresse é a prática regular de algum exercício físico. Isso faz com que nosso organismo consiga eliminar impurezas, retomar o fluxo natural de seu funcionamento e relaxar. “Um indivíduo que pratica atividade física pode adquirir uma boa capacidade de minimizar os impactos desagradáveis do trânsito, retardar alguma resposta agressiva mediante um estímulo negativo, ser mais tolerante, menos instintivo. Não temos como nos blindar contra o estresse do trânsito ou qualquer outro estresse, mas podemos minimizar seus efeitos sobre nosso corpo”, diz Marccelo Pereyra, psicólogo e consultor da Associação Brasileira de Educação de Trânsito. Respirar corretamente ajuda a domar a tensão e relaxar A psicóloga e terapeuta cognitiva-comportamental Aline Sardinha recomenda atenção especial à respiração. É a melhor forma de relaxar e controlar o estresse no momento em que estamos confinados no trânsito. Observe sua respiração por alguns segundos. Veja se está muito curta, acelerada ou não. Procure respirar mais lentamente, enchendo e esvaziando mais os pulmões a cada vez, sem fazer força nem soprar o ar para fora. Tente dilatar um pouco o abdômen cada vez que o ar entrar e relaxá-lo enquanto o ar sai. Treine por alguns dias, dois minutos por dia. Quando perceber que está conseguindo levar o ar mais para a barriga e que o seu peito se movimenta muito pouco, passe à etapa seguinte: inspire contando até dois e solte o ar contando até quatro, bem devagar. Se sentir falta de ar ou desconforto, solte o ar em três tempos. Com o tempo, vai ficando mais fácil. Dicas de ‘sobrevivência’ no trânsito Tente evitar a hora do rush. Faça um curso, uma academia, vá a museus, centros culturais, cinema. Enfim, faça alguma atividade perto do trabalho e vá um pouco mais tarde para casa. Ouça músicas tranquilas e em volume baixo. Se estiver em transporte coletivo, use fones. Ou, então, aproveite para ler. Mas se sentir enjoo e dor de cabeça, pare imediatamente. Se você tem pressão alta, evite segurar a barra no teto do ônibus. Prefira a alça do banco. Assim, seu corpo fará menos pressão para circular bem o sangue. Se costuma pegar ônibus quente e cheio, opte por roupa leve e coloque o paletó no braço. Se pega aqueles ônibus com ar condicionado congelante, leve casaco na bolsa. O importante é fazer uma viagem a mais confortável possível. Se você é o motorista, não adianta buzinar toda hora e nem xingar os outros. Isso só vai lhe irritar mais ainda e o pior, irritar os outros. Evite situações de conflito. Faça exercícios físicos regularmente. Eles ajudam seu organismo a eliminar o estresse do dia a dia e ainda deixam você em forma. Fonte: O Dia Online

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Edição 973 | 23 de Outubro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Workshop – O que é necessário para que o Seguro Agrícola se desenvolva no País

O Sindseg-RS realizou na data de ontem, workshop com a especialista em Seguro Agrícola Laura Emília Dias Neves, que abordouo desenvolvimento do seguro agrícola no País.

Laura Neves trouxe ao conhecimento da platéia, formada por corretores de seguros, securitários e operadores de seguros, umcenário de crescimento do agronegócio, segmento que representa 30% do PIB Nacional - “Temos no Brasil cerca de 60 milhões de hectaresplantados, e apenas 10% deles são segurados”, portanto ainda “há muito para crescer”.

Segundo Laura, os riscos do seguro agrícola são fundamentalmente fenômenos meteorológicos. Eles cobrem basicamente a vidada planta, desde sua semeadura até a colheita, e indeniza as perdas causadas por geadas, seca em excesso, ventos fortes, granizo evariações excessivas de temperatura. Os benefícios do seguro agrícola variam. “Ele estimula o investimento, minimiza o êxodo rural, dáacesso ao mercado de capital e diminui a necessidade de socorro público”, conclui a especialista Laura Neves.

O vice-presidente do SindsegRS, Sr. Alberto Muller, presidente em exercício, entregou a palestrante um Certificado deAgradecimento por sua importante contribuição na disseminação e compartilhamento do conhecimento de tão importante assunto.

Ace recebe aprovações regulatórias para aquisição da carteira de Grandes Riscos da Itaú Seguros

A ACE Limited recebeu todas as aprovações regulatórias necessárias para a aquisição dacarteira de grandes riscos de propriedade e responsabilidade civil (P&C) da Itaú Seguros, S.A. doItaú Unibanco S.A.. A transação tornará a ACE a principal companhia de seguros de P&C no Brasil.

Anunciada em julho de 2014 e avaliada em aproximadamente R$1515 milhões (US$ 630milhões) a taxas cambiais correntes, a aquisição deverá ser concluída no próximo dia 31. Atransação deverá ser acrescida ao resultado imediatamente. “O segmento de grandes riscos da ItaúSeguros complementa e aprofunda a longa presença da ACE no Brasil de forma significativa”, dizEvan G. Greenberg, Chairman e CEO, da ACE Limited. “O negócio tem alcance nacional, ampladistribuição, um portfólio diversificado e, muito importante, uma equipe de gestão experiente,profissional e talentosa com cultura de subscrição semelhante à nossa. A combinação das nossashabilidades, talentos e capacidades complementares vai se mostrar poderosa. Estamos ansiosospara receber nossos novos colegas no Brasil na família ACE”, completa.

Fonte: Revista Apólice

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Liberty Seguros implanta a assistência Descarte Responsável para o seguro auto

Sempre com o intuito de disseminar boas práticas com exemplosde atitudes responsáveis, a Liberty Seguros implantou a assistênciaDescarte Responsável para os produtos auto, que auxilia os segurados nadestinação correta de móveis, eletroeletrônicos, eletrodomésticos e entulhode pequenas obras e reformas.

O Descarte Responsável é realizado em parceria com a EcoassistServiços Sustentáveis e estará disponível para todas as apólices de seguroauto da companhia. Os segurados também contam com o apoio deconsultores ambientais especializados, que os orientam com dicas práticasque podem contribuir para o consumo consciente de água, energia elétrica,reciclagem de lixo, entre outras iniciativas.

O superintendente de Seguro Auto da Liberty Seguros, Wagner Papp, afirma que a Liberty Seguros é a primeira a empresa a implantar aassistência Descarte Responsável no segmento de seguro auto. “A iniciativa mostra a nossa preocupação com a problemática dos resíduos sólidosurbanos e com o desenvolvimento mais equilibrado do planeta”, afirma.

Ao utilizar o serviço, o cliente receberá um certificado garantindo que o descarte de seus objetos e equipamentos seguiu normas da PolíticaNacional de Resíduos Sólidos. Para solicitar a retirada ou a consultoria ambiental, o cliente deve entrar em contato pelos telefones de assistênciaque constam no cartão do segurado.

Fonte: CQCS

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SulAmérica vai vender carteira de grandes riscos

A seguradora Sul América decidiu vender sua carteira de seguros de grandesriscos a exemplo do que fez o Itaú Unibanco, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast,serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Com R$ 350 milhões em prêmiosanuais, o ativo, além de pequeno comparado a outros segmentos, não está no foco desua atuação, preferencialmente no mercado de saúde corporativa e, por isso, ointeresse em se desfazer do negócio. Para intermediar a venda da sua carteira degrandes riscos, conforme executivos do mercado, a Sul América contratou o Itaú BBA.As conversas com possíveis interessados, porém, ainda não começaram.

Mas,seguradoras estrangeiras, que além de crescente interesse no País têm capital para investir, estão entre as companhias que devemavaliar o ativo. Na disputa pela carteira de grandes riscos do Itaú, players como a alemã HDI, a francesa Axa e a japonesa Tokio Marine ficaram bemperto de levar o ativo adquirido pela americana Ace. Além disso, em negócios como esse, alguns grupos são atraídos só pelo acesso ao banco dedados disponível.

No entanto, o fato de o segmento de grandes riscos exigir especialização e grande escala tem feito com que algumas companhias deseguros saiam ou minimizem atuação nesta área, deixando o caminho aberto para players mais focados. Isso porque embora os contratos sejamgrandes e,em alguns casos, bilionários, os sinistros, quando ocorrem, são vultosos. A Sul América, por exemplo, reduziu seu apetite em grandesriscos após duas apólices bilionárias, uma da hidrelétrica de Jirau e outra de um terminal portuário da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), teremresultado em brigas judiciais. No entanto, ainda não fez um comunicado oficial sobre sua decisão.

Fonte: Sonho Seguro

A inteligência analítica e artificial pode apoiar seguradoras a serem mais lucrativas

As seguradoras possuem práticas de modelagem estatística bemestabelecidas, porém, muitas vezes, concentram as decisões nas informaçõesprovenientes de suas bases internas, dados cadastrais, pagamentos e sinistros. Ogrande desafio do mercado hoje consiste em conseguir explorar ao máximo os dadosestruturados e não estruturados, tanto em bases internas, quanto informaçõesexternas, de clientes e CPFs, endereços, transações e ocorrências não constantes nabase de dados. Para fazer a diferença no ambiente de negócios, as seguradorasprecisam apostar em inovação para aprimorar o processo de modelagem de dados.Os recursos analíticos com inteligência artificial são uma excelente alternativa emaplicações de negócios deste mercado.

Mas, afinal, o que é inteligência artificial? Inteligência artificial e redes neurais são técnicas computacionais que apresentam um modelomatemático inspirado na estrutura neural de organismos inteligentes e que adquirem conhecimento através da experiência. Uma rede neural artificialpode ter centenas ou milhares de unidades de processamento. O que é mais importante é que toda essa inovação pode ser empregada de formabem sucedida na operação de empresas do ramo de seguros. Aplicando esses recursos é possível extrair conhecimento a partir de uma consulta adados não estruturados disponíveis na Internet, que necessitam de automação, e ainda combiná-los de forma sistemática para encontrar asmelhores decisões e atingir os melhores resultados.

As soluções analíticas avançadas podem ser empregadas de acordo com as necessidades da empresa, contemplando todo o ciclo denegócio, desde a precificação individual de um cliente, subsidiando os riscos que representam, a cotação e a emissão de uma apólice, passandopela fidelização e retenção do mesmo, e chegando até as etapas de risco de sinistro e propensão do cliente à renovação dos contratos anuais. Assoluções também podem ser utilizadas como processos apartados ou de forma integrada aos sistemas de gestão e CRM.

Alguns recursos de inteligência já permitem, por exemplo, a transformação de registros de voz em texto para documentação e análise derisco de fraude em sinistros. Soluções de georreferenciamento possibilitam às seguradoras tratar o risco não apenas por CEP, mas utilizando ascoordenadas para extrair conhecimento sobre o local de residência do segurado. Por meio de clusters de regiões de alto risco, combinados àdistância entre o posto policial mais próximo, aglomerados subnormais, corpo de bombeiros, entre outros pontos relevantes, também é possívelcruzar informações para descobrir se existe uma anomalia ou maior propensão ao roubo, furto ou fraude no endereço informado. Além disso,atendendo a tendência forte de utilização de dispositivos móveis, apps permitem às seguradoras no momento da vistoria prévia, sinistro, buscas deinformações online e ainda anexar fotos tiradas em tempo real a um processo de sinistro, por exemplo.

São inúmeras as aplicações que surgem nesse sentido e o mercado de seguros tem sido alvo de fortes investimentos em inovação. A ideiaé levar às seguradoras de forma online inteligências inovadoras que agreguem valor a este mercado, entender quais são os seus grandes desafios ebuscar expertises. E o resultado disto tudo são soluções completas e integradas que unem inteligência, processo e ferramentas flexíveis, modularese independentes, que gerenciam todo o ciclo de negócio e de gestão do cliente. Desta forma, as seguradoras têm acesso a produtos e operaçõesainda mais lucrativos, rápidos e monitorados em toda sua plenitude.

Fonte: Revista Apólice

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Seguro fiança é alternativa para aluguel de imóvel

Uma das alternativas aos universitários que vão estudar em outras cidadesou aos recém-casados que buscam uma opção de moradia acessível é a locação deimóveis. Porém, uma das grandes dificuldades enfrentadas ao alugar um imóvel éencontrar um fiador que atenda a extensa lista de documentos e recomendações daimobiliária e do proprietário. Segundo o sócio fundador da San Martin Corretora deSeguros, Carlos Alexandre Gomes, uma das alternativas é investir no seguro fiança,que cobre as obrigações locatícias, como multas, encargos e danos ao imóvel.

“Além dos documentos para que o fiador seja aprovado, é preciso conhecera pessoa e ter confiança nela, pois caso haja inadimplência, quem sofrerá asconsequências e irá arcar com os pagamentos atrasados será o fiador. No caso doseguro fiança, os dois lados são beneficiados, o que proporciona mais comodidade aoinquilino e segurança ao proprietário, sem risco de prejuízo”, explica o sócio fundadorda San Martin Corretora de Seguros.

O seguro fiança garante ao proprietário do imóvel o recebimento do aluguel e dos encargos vencidos, caso os valores não sejam pagospelo locatário. Como forma de comparação, no caso do fiador, não há como garantir ao proprietário do imóvel o recebimento dos aluguéis deixadosem atraso, pois o pagamento é efetuado apenas no término de uma eventual ação de despejo. E de acordo com as mudanças na “Lei do Inquilinato”,o fiador pode abandonar sua função em situações específicas.

“Esta modalidade torna-se um facilitador para o inquilino, que não terá o trabalho árduo de buscar um fiador compatível com asnecessidades do proprietário do imóvel e da imobiliária. Alguns seguros também oferecem vantagens, como mão de obra gratuita para pequenosreparos ou consertos no imóvel alugado. E os benefícios não param por ai, ao investir nesta opção, há uma redução de custos e maior facilidadeoperacional para as imobiliárias, já que a análise será feita pela própria seguradora”, revela Carlos Alexandre Gomes.As coberturas básicas garantem o pagamento de aluguéis em atraso e de multas moratórias. Além disso, há coberturas opcionais, voltadas para opagamento de condomínio, IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano); contas de água, luz e gás canalizado; danos ao imóvel, pinturas nas áreasinternas e externas, e multa por rescisão, referente a três vezes o valor do aluguel.

Fonte: Revista Apólice

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Seguro Prestamista puxa crescimento do ramo de pessoas

O ano de 2013 foi próspero para o ramo de pessoas no Brasil, chegando afaturar cerca de R$ 30 bilhões. O segmento de vida em grupo foi o que teve a maiorporcentagem desse valor, com receita de R$ 9,8 bilhões, representando 34%. Deacordo com estudo da Escola Nacional de Seguros, o seguro prestamista figura emsegundo lugar, arrecadando R$ 7,1 bilhões, correspondendo a 24% da receita dosegmento.

Considerando os dados do ano passado, a receita do ramo representa0,60% do Produto Interno Bruto brasileiro. Já o seguro de vida individual, queacumulou R$ 6 bilhões de receita, tem uma participação de 0,12% no PIB.

Ainda de acordo com a pesquisa, o que puxou o crescimento do seguro de pessoas, foi o ramo prestamista. Em 2006, o setor arrecadou R$1,6 bilhão e já em 2013 cresceu para R$ 7,1 bilhões. O estudo aponta que, caso fosse excluído esse ramo do montante total, passaríamos para umavariação acumulada de receita de 210% para 180% em sete anos.

Além desses dados, o estudo também apontou a presença das seguradoras ligadas a bancos nesse mercado, mostrando que 70% dosnegócios no ramo vêm desse canal. O seguro de vida individual tem 72% da sua contratação através de bancos, já o em grupo representa 67%.

Fonte: Sincor – SP

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AIG promove Dia de Rúgbi com os jovens da Casa do Zezinho

Anualmente indústria de seguros promove a Semana do Voluntariado, e a American International Group, Inc. (AIG) participou mais umavez. O Volunteer Day da Companhia consiste em um dia no qual os colaboradores da AIG têm a oportunidade de praticar ações de voluntariado forada empresa. Este ano, a ação contemplou um “Dia de Rúgbi” entre os funcionários e jovens da Organização Casa do Zezinho. O encontro ocorreu nodia 17 de outubro, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo e teve clínicas, treino de jogadas e se encerrou com um amistoso entre as equipesformadas no dia.

A AIG é patrocinadora oficial dos All Blacks, a Seleção Neozelandesa de Rúgbi, desde 2012, porque entende que os valores promovidospor este esporte especfico têm forte relação com os valores da empresa e também são fundamentais para a vida em sociedade: integridade,respeito, solidariedade, paixão, disciplina, trabalho em equipe e diversão/prazer naquilo que se faz. A ação, envolvendo funcionários voluntários e osjovens, teve como objetivo justamente fomentar a promoção desses valores e contou com a parceria de jogadores e treinadores do time de rúgbi RioBranco, de São Paulo.

“A oportunidade de aliar o rúgbi com o voluntariado é excelente, pois além de nos permitir transmitir os valores de forma lúdica, ainda nosabre o caminho para uma troca de conhecimentos e visões diferentes, que fazem despertar a criatividade que existe em todos nós”, afirma LúcioMocsányi - Superintendente de Comunicação Corporativa na AIG Brasil.

Além desse dia de voluntariado corporativo, todos os mais de 65.000 funcionários da AIG no mundo ainda tem o direito de usar outros doisdias ao ano para praticar ações de voluntariado em uma instituição de sua preferência.

Fonte: Revista Cobertura

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Corretores têm mais vantagens em parcerias com seguradoras

A parceria entre corretores e seguradoras é vantajosa e trás muitos benefíciosaos profissionais. Eliseu Dias, proprietário da Tudo Seguro, atua no mercado seguradordesde 2000, mas há apenas três meses resolveu se tornar parceiro das seguradoras. Eleconta como já consegue perceber as mudanças positivas da nova estratégia da empresa.

“Para se tornar parceiro têm que conhecer os produtos, os benefícios que aseguradora oferece independentemente do nome dela. Eu não trabalhava com parceiros esim com direção pulverizada: onde tivesse o menor preço a gente direcionava a venda.Mudamos esse formato e posso te garantir que o resultado está sendo muito maior, tantofinanceiramente, quanto para o próprio cliente. O consumidor tem um serviço maisqualificado, pois buscamos nessas companhias mais benefícios para eles, comoassistência residencial e outros ingredientes disponíveis no mercado”.

Duas mudanças são evidentes para Eliseu no dia a dia de trabalho dentro da sua corretora.

“Primeiro a certeza de que a gente está oferecendo o melhor produto, a melhor relação custo-benefício. Segundo que diminuiu o retrabalho,por exemplo, pelo fato de termos companhias que oferecem atendimento on-line e emissões automáticas. Reduziu a perda de tempo de fazer todo oprocesso e às vezes, por alguma falha, ter que refazer tudo novamente”.

Além disso, ele afirma que o lucro da empresa também cresceu.

“Financeiramente um dos objetivos de selecionar algumas companhias parceiras é centralizar a produção e ter benefícios, comobonificação por produção e por metas cumpridas, descontos diferenciados do mercado. Não tendo parceiros, o corretor perde em patrocínios,atendimento diferenciado da parte do gerente comercial, disponibilidade de parcerias como mídias, propagandas, entre outros”, finaliza Eliseu.

Fonte: CQCS

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Sessão Solene em homenagem aos 50 Anos da Lei 4.594/64

A Câmara dos Deputados promoverá sessão solene em homenagem aos50 Anos da promulgação da Lei 4.594/64, que que regula a profissão de Corretor deSeguros. O evento, aberto aos profissionais do mercado, será realizado no PlenárioUlysses Guimarães, dia 19 de novembro, às 10 horas.

Essa Sessão Solene foi, originada do requerimento formulado peloDeputado Armando Vergilio, presidente licenciado da FENACOR.

A comemoração do “Jubileu de Ouro” da referida Lei se justifica pelarelevância desse marco legal para uma categoria profissional de inestimávelimportância para o mercado de seguros e seus consumidores.

A Lei 4.594 é o alicerce sobre o qual foi cimentada a trajetória meritosa dos Corretores de Seguros, representantes legais dos segurados, aquem cabe a nobre missão de proteger a vida, a saúde, a família, o patrimônio e o futuro dos cidadãos e das empresas brasileiras.

Fonte: Fenacor

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Eventos/Cursos - Unidade RS

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Data: 27/10/2014 - CAXIAS DO SUL

Workshop - Seguro de Eventos

Local: Cooperativa Unics Brasil dos Corretores de Seguros: Rua Sinimbú, 1280 -Centro

Horário: Das 19h às 22h

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Data: 28/10/2014 - PORTO ALEGRE

Workshop - Seguro de Eventos

Local: Funenseg – Unidade RS - Av. Otávio Rocha 115 - 1º andar - Centro

Horário: Das 19h às 22h

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Data: 28/10/2014 – PASSO FUNDO

Seminário - Os Desafios do Agronegócio – Subscrição de Riscos e Sustentabilidade (BB MAPFRE)

Local: Villa Vergueiro Hotel: Rua Lava Pés, 1000 – Centro

Horário: às 8h30min (Café de Boas Vindas) 9h (Início da Palestra)

BB MAPFRE e FUNENSEG

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Data: 29/10/2014 – PORTO ALEGRE

Palestra - A Tributação pelo Simples Nacional

Local: FEDERASUL: Largo Visconde do Cairú, 17 – 5º Andar - Centro Histórico

Horário: das 18h30 às 20h30

SINCOR-RS – SINDSEGRS - FUNENSEG

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Data: 03/11/2014 – PORTO ALEGRE

Palestra - Como Fazer das Redes Sociais uma Oportunidade para Novos Negócios

Local: FEDERASUL: Largo Visconde do Cairú, 17 – 5º Andar - Centro Histórico

Horário: das 19h às 21h

SINCOR-RS – SINDSEGRS - FUNENSEG

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Data: 04/11/2014 – CAXIAS DO SUL

Palestra - Como Fazer das Redes Sociais uma Oportunidade para Novos Negócios

Local: Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul: Rua Ítalo Victor Bersani, 1134 - Centro

Horário: das 19h às 20h30

SINCOR-RS – SINDSEGRS - FUNENSEG

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Data: 04/ 05/ 10/ 11/ 12/ 13/ 17/ 18/ 19/ 20/ 24 e 25 de Novembro – PORTO ALEGRE

Curso de Atendimento ao Público – Segmento Seguros, Vida e Previdência – Programa de Certificação Técnica para Funcionários deCorretoras

Período de Inscrição: de 01/10 à 24/10/2014

Local: Funenseg – Unidade RS - Av. Otávio Rocha 115 - 1º andar - Centro

Horário: Das 18h30min às 21h45min de Segunda à Quinta-feira

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Data: 10/ 11/ 12/ 17/ 18 e 19 de Novembro – PASSO FUNDO

Curso de Sinistros em Ramos Elementares e o Processo de Regulação e Liquidação para Corretores de Seguros

Período de Inscrição: de 06/10 a 24/10/2014

Local: Complexo de Ensino Superior Meridional - IMED - Rua Senador Pinheiro, 304 - Vila Rodrigues

Horário: Das 18h30min às 21h30min

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Data: 02/12/2014 - PASSO FUNDO

Palestra - Arquitetura de Escolhas: Uma nova abordagem de comercialização de seguros e previdência

Local e Horário: à confirmar

SINCOR-RS – SINDSEGRS - FUNENSEG

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Data: 03/12/2014 - SANTO ANGELO

Palestra - Arquitetura de Escolhas: Uma nova abordagem de comercialização de seguros e previdência

Local e Horário: à confirmar

Indenizações recordes elevam custo de seguro contra ataques a aviões

Seguradoras em todo o mundo terão que pagar até o valor recorde de 800milhões de dólares para cobrir os danos causados por ataques a aviões em 2014,elevando os preços e também a competição no mercado. Essa conta supera em 60milhões a 90 milhões de dólares o que as seguradoras ganharam em 2013 para cobriros sinistros, como a derrubada do jato de passageiros Malaysia Airlines na Ucrânia, epoderia significar que algumas empresas terão que deixar o mercado se os aumentosde preços não forem suficientes para manter a rentabilidade.

Novas empresas ávidas por desfrutar dos preços mais elevados, mas sem aobrigação de pagar pelos sinistros passados, podem ser as grandes vencedoras naspróximas semanas, à medida que grandes companhias aéreas e seguradorascomeçam a renegociar os contratos anuais de seguro.

"Dependendo do que acontecer nessas renovações, as pessoas poderiam reconsiderar a sua posição (no mercado)", disse opresidente da Atrium Underwriting, Richard Harries, à Reuters.

"Sabemos o preço que queremos. Se atingir esse preço, entramos, se não acontecer, ficamos fora", disse, acrescentando queespera que a Atrium, que hoje é líder nos seguros para ataques a aviões, se mantenha neste mercado.

A perspectiva de pedidos maiores de indenizações deixou o mercado tenso desde julho, quando, em menos de duas semanas, oavião Malaysia Airlines foi abatido sobre a Ucrânia, um vôo da Air Algerie caiu em Mali devido a causas desconhecidas e combatesdestruíram quase todos os aviões no principal aeroporto de Trípoli, na Líbia. Esses sinistros vieram na esteira do desaparecimento de outroavião de passageiros da Malaysia Airlines e do ataque de militantes ao aeroporto internacional de Karachi. O preço do seguro contra ataquesa aviões deve mais do que dobrar e mais que triplicar em zonas de conflito, como Oriente Médio, disse Peter Eden, vice-presidente sênior dacorretora de seguros Lockton Companies. Em números aproximados, uma aeronave nova de 200 milhões de dólares de uma grandecompanhia aérea poderia atualmente ser segurada contra ataques por cerca de 40 mil dólares, embora o preço varie de acordo com aprobabilidade de a empresa ser alvo.

Analistas, corretores e seguradores calculam que os pedidos de indenização entre 650 milhões a 800 milhões de dólares, com abanda superior deste intervalo superando as perdas de 700 milhões dólares com a guerra do Iraque em 1990, não ajustados pela inflação.

História se repete?

A previsão de maiores receitas está atraindo interessados.

O cenário é similar ao verificado após os ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, quando grandes investimentosdeixaram o setor imediatamente após as grandes perdas, forçando os prêmios a subiram até 350 milhões de dólares naquele ano. Mas logoem seguida, contudo, o aumento do custo dos seguros atraiu novos empresas para o mercado. Os prêmios caíram desde então por conta dorelativamente baixo número de pedidos de compensação e da capacidade excessiva devido à entrada de novos participantes logo após osatentados.

Fonte: Reuters

Engarrafamentos causam danos à saúde; veja dicas

Quem mora nas grandes cidades convive com uma dura rotina: horas ehoras no trânsito engarrafado, seja no ônibus, na van ou de carro. No Rio de Janeiro,23,1% da população leva mais de uma hora para ir de casa ao trabalho, segundodados do IBGE. Essa situação leva a alto grau de estresse. Irritabilidade, aumento dosbatimentos cardíacos, dor de cabeça, gastrite nervosa, insônia, retenção muscular,aumento da pressão arterial, diminuição da libido e respiração acelerada são algunsdos problemas que surgem.

“A descarga elevada e contínua de hormônios como adrenalina e cortisol vaiminando nossa saúde física e emocional”, alerta o médico Carlos Gil, da Sociedade deCardiologia do Rio. Alguns casos são tão graves que aparece o transtorno deansiedade, afirma a psicóloga e terapeuta cognitiva-comportamental, Aline Sardinha:“Para alguns, a irritabilidade e a ansiedade é tão grande que ela acaba perdendo ocontrole e tendo um ataque de pânico.”

O jeito é mudar a ‘programação’ do corpo para que ele reaja com mais tranquilidade, argumenta a psicóloga Rachel Zausner.Exemplos: fazer um curso ou alguma atividade de lazer antes ou depois do expediente para evitar a hora do rush, fazer academia perto dotrabalho, sair mais cedo de casa, experimentar novos itinerários.

Outro bom passo rumo ao “controle” do estresse é a prática regular de algum exercício físico. Isso faz com que nosso organismoconsiga eliminar impurezas, retomar o fluxo natural de seu funcionamento e relaxar. “Um indivíduo que pratica atividade física pode adquiriruma boa capacidade de minimizar os impactos desagradáveis do trânsito, retardar alguma resposta agressiva mediante um estímulonegativo, ser mais tolerante, menos instintivo. Não temos como nos blindar contra o estresse do trânsito ou qualquer outro estresse, maspodemos minimizar seus efeitos sobre nosso corpo”, diz Marccelo Pereyra, psicólogo e consultor da Associação Brasileira de Educação deTrânsito.

Respirar corretamente ajuda a domar a tensão e relaxar

A psicóloga e terapeuta cognitiva-comportamental Aline Sardinha recomenda atenção especial à respiração. É a melhor forma derelaxar e controlar o estresse no momento em que estamos confinados no trânsito.

Observe sua respiração por alguns segundos. Veja se está muito curta, acelerada ou não.

Procure respirar mais lentamente, enchendo e esvaziando mais os pulmões a cada vez, sem fazer força nem soprar o ar parafora.

Tente dilatar um pouco o abdômen cada vez que o ar entrar e relaxá-lo enquanto o ar sai.

Treine por alguns dias, dois minutos por dia. Quando perceber que está conseguindo levar o ar mais para a barriga e que o seupeito se movimenta muito pouco, passe à etapa seguinte: inspire contando até dois e solte o ar contando até quatro, bem devagar.

Se sentir falta de ar ou desconforto, solte o ar em três tempos. Com o tempo, vai ficando mais fácil.

Dicas de ‘sobrevivência’ no trânsito

Tente evitar a hora do rush. Faça um curso, uma academia, vá a museus, centros culturais, cinema. Enfim, faça alguma atividadeperto do trabalho e vá um pouco mais tarde para casa.

Ouça músicas tranquilas e em volume baixo. Se estiver em transporte coletivo, use fones. Ou, então, aproveite para ler. Mas sesentir enjoo e dor de cabeça, pare imediatamente.

Se você tem pressão alta, evite segurar a barra no teto do ônibus. Prefira a alça do banco. Assim, seu corpo fará menos pressãopara circular bem o sangue.

Se costuma pegar ônibus quente e cheio, opte por roupa leve e coloque o paletó no braço. Se pega aqueles ônibus com arcondicionado congelante, leve casaco na bolsa. O importante é fazer uma viagem a mais confortável possível.

Se você é o motorista, não adianta buzinar toda hora e nem xingar os outros. Isso só vai lhe irritar mais ainda e o pior, irritar osoutros. Evite situações de conflito.

Faça exercícios físicos regularmente. Eles ajudam seu organismo a eliminar o estresse do dia a dia e ainda deixam você em forma.

Fonte: O Dia Online