Lição 13 os servos de jesus, sal da terra e luz do mundo ebd
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2º Trimestre de 2015Lição 13
Profa. Nayara Damasceno
OS SERVOS DE JESUS, SAL DA TERRA E LUZ DO
MUNDO
TEXTO DO DIA
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"Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser
pisado pelos homens" (Mt 5.13).
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SÍNTESE
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Os discípulos de Jesus foram chamados para testemunhar a fé em
Cristo em todas as esferas da sociedade.
Pro
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OBJETIVOS
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CONHECER o significado da metáfora que Jesus empregou aos seus discípulos, chamando-os de sal da terra e luz do mundo;
SABER que os salvos devem fazer notar a fé cristã em todos os segmentos da sociedade;
COMPREENDER a responsabilidade da Igreja de promover o Reino de Deus aqui na Terra.
INTERAÇÃO
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Influenciados por uma forte tendência de secularização, muitos cristãos aceitam atualmente a ideia enganosa de que a fé é algo eminentemente privado e que, por isso, deve ser vivida e expressada somente no âmbito pessoal e religioso, sem a possibilidade de influenciar toda a sociedade.
Contudo, ao chamar os seus discípulos de sal da terra e luz do mundo, Jesus uma vez mais deixou transparecer o caráter público da fé cristã, identificando-a como uma cosmovisão, uma visão de mundo abrangente.
Os escritores Charles Colson e Nancy Pearcey captam a essência da cosmovisão cristã ao afirmarem: “Nosso trabalho não é somente construir a Igreja, mas também construir uma sociedade para a glória de Deus”.
DINÂMICA 1 OPCIONAL Dinâmica: O sal da terra e a Luz do mundo Objetivo : Mostrar a vontade de Deus para que sejamos sal e luz, verdadeiros
anunciadores da tua palavra Material : 1 vela (de uns 5 cm de preferência); 1 copo (de vidro); um prato (ou
uma tigela); uns 2 a 3 dedos de água com anilina vermelha (dissolvida na água); fosforo e a bíblia na leitura aberta em : Mateus 5, 13-16.
Desenvolvimento : No centro do prato coloque a vela acesa, diga que a vela somos nós e que cada um de nós temos a nossa luz. Ainda no prato despeje 1 à 2 dedinhos de "água vermelha", diga que essa água simboliza o mal que esta em todo o momento nos cercando. "_Vejam que mesmo com todo esse mal ao nosso redor quem tem fé, e mantem seu coração aberto para Jesus nossa luz não se apaga" (#ficaadica) Logo após essa explicação, coloque o copo sobre a vela e peça que observem. "_ O que aconteceu com a vela?" (Ela terá apagado) "_ E a água que estava ao seu redor o que houve?" (Ela terá entrado para dentro do copo)
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DINÂMICA 1 OPCIONAL
Explicação : Isso é o que acontece com a gente, enquanto mantivermos o nosso coração aberto para as coisas de Deus, ele não deixará que o mal entre em nós. Mas a partir do momento em que fechamos os nossos corações para Deus, nossa luz se apaga, e o mal toma conta de nós, nos deixando-nos na escuridão, e nossas vida sem sabor, amarga...
"_Vejam que mesmo com todo esse mal ao nosso redor quem tem fé, e mantem seu coração aberto para Jesus nossa luz não se apaga" (#ficaadica) Logo após essa explicação, coloque o copo sobre a vela e peça que observem. "_ O que aconteceu com a vela?" (Ela terá apagado) "_ E a água que estava ao seu redor o que houve?" (Ela terá entrado para dentro do copo)
Obs.: Fica a sua escolha ler a leitura ou não, ler a leitura no começo ou no final da dinâmica.
Fonte: Blog Atitude de Aprendiz
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DINÂMICA 2 OPCIONAL
Dinâmica: Sal da Terra Objetivo: Promover reflexão sobre o
comportamento do cristão como “sal da terra”.
Material: 03 copos transparentes com água 02 saquinhos com sal 01 colher de chá 01 colher de sopa de sal Procedimento: - Expliquem que o sal representa o cristão
e o copo com água está representando o mundo.
- Solicitem a atenção dos alunos para o que você vai realizar.
- Arrumem os 03 copos com água sobre uma mesa.
- Coloquem: 01 saquinho de sal dentro de 01 copo –
não retire a embalagem(situação 01); 01 saquinho de sal ao lado de outro copo(
situação 02); 01 colher de sal no último copo e
misturem( situação 03). 01 saquinho de sal dentro de 01 copo – não retire a embalagem(situação 01);
01 saquinho de sal ao lado de outro copo( situação 02);
01 colher de sal no último copo e misturem( situação 03).
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- Perguntem: Qual situação melhor representa a conduta do cristão no mundo?
- Aguardem as respostas. É comum haver votação para as três
situações, com maioria para a situação 01. Mas, como vocês já deve ter percebido, a situação que melhor representada o cristão neste mundo é a da situação 03.
- Questionem: Para as situações 01 e 02: Como o
cristão pode estar influenciado o meio, como sal da terra, se estar isolado do mundo?
Para a situação 03: Está correto o crente está misturado com o mundo? Nós somos deste mundo? Estamos influenciando o mundo ou sendo
influenciados? - Após os questionamentos, leiam: “Vois sois o sal da terra; e se o sal for
insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens”. Mt 5.13
“Bom é o sal; mas se o sal degenerar, com que se adubará?” Lc 14.34
“E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós deste mundo, eu não sou deste mundo”. Jo 8.23
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há”. I Jo 2.1
Espera-se que, após os questionamentos e a leitura das citações bíblicas, os alunos tenham compreendido que a situação 03 representa a conduta do cristão como sal da terra.
Ideia original desconhecida.
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ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
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Recapitule os temas que foram tratados no decorrer da lição. Pergunte que mais lhes despertou a atenção e ficou marcado na mente de forma especial.
Recorde que além do conhecimento bíblico adquirido, o conteúdo deve produzir mudança e atitude prática em nossas vidas.
Destaque que esta lição final sintetiza tudo o que foi estudado nos domingos anteriores.
Na conclusão, ore juntamente com os seus alunos, pedindo ao Senhor fortalecimento espiritual e discernimento bíblico, a fim de cumprir o compromisso de sermos discípulos autênticos e transparentes, para a glória de Deus.
INTRODUÇÃO
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No Sermão do Monte, logo após falar sobre as bem-aventuranças, o Senhor Jesus utiliza dois símbolos comparativos alusivos aos seus discípulos: sal e luz.
Nessa dupla figura alegórica possuidora de rico significado, o Mestre realça as qualidades essenciais do verdadeiro cristão, aquilo que ele é e deve testemunhar para toda a sociedade.
Isso diz respeito a caráter e integridade. Qualidades que devem fazer notar a transparência da vida
autenticamente cristã. Com efeito, nesta lição de encerramento do trimestre,
aprenderemos sobre as características dos dois elementos mencionados pelo Mestre, bem como a sua simbologia para a vida cristã.
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I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
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no1. O valor do sal nos
tempos de Jesus. 2. Propriedades do sal.a) A) Preservar. B)
Temperar.3. A inutilidade do sal.
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1. O valor do sal nos tempos de Jesus.
Em Israel, o sal era uma iguaria valiosa, usada para temperar os alimentos, fertilizar o solo e, até mesmo, como produto medicinal.
No Império Romano, inclusive, os soldados eram retribuídos com sal, de onde advém a palavra salário (do latim salarium), o qual podia ser trocado por alimentos e outros produtos.
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I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
O primeiro símbolo utilizado por Jesus referindo-se aos discípulos é o sal, um importante elemento com características bem peculiares e úteis para o ser humano.
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2. Propriedades do sal.Para compreendermos a simbologia utilizada pelo Mestre,
precisamos conhecer as duas finalidades essenciais do sal:
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2. Propriedades do sal. A) Preservar.
Naquela época e, até mesmo, nos dias atuais, o sal era utilizado para conservar alguns alimentos contra a decomposição natural.
Em sua alegoria, o Mestre revela que os discípulos são a reserva moral desse mundo decadente, batalhando contra a corrupção, imoralidade e inversão de valores (Is 5.20), porque o Senhor é santo (1 Pe 1.16).
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2. Propriedades do sal. A) Preservar.
Eis o motivo porque os crentes geralmente são chamados de fundamentalistas e conservadores, pois pautam suas condutas na ética do Reino.
A Bíblia diz que devemos ser santos, porque o Senhor é santo (1 Pe 1.16).
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2. Propriedades do sal. B) Temperar.
O sal também serve para salgar e dar sabor aos alimentos. O tempero salino, quando aplicado na medida certa, dá vida à comida. Uma refeição sem sal não tem sabor é "sem graça". Do mesmo modo, o mundo sem o sabor do evangelho é triste e sem sentido.
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I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
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2. Propriedades do sal. B) Temperar.
Os discípulos receberam a incumbência de temperar esse mundo por meio do testemunho e do anúncio das Boas Novas transformadoras de Cristo (Mc 16.15), oferecendo vida abundante (Jo 10.10), graça (Tt 2.11), esperança, propósito, paz (Ef 2.17) e amor verdadeiro (Jo 3.16) àqueles que vivem na terra.
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3. A inutilidade do sal.
Jesus, porém advertiu acerca da inutilidade da falta de sabor: "e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens" (Mt 5. 13).
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3. A inutilidade do sal.
Naquele tempo, ao ser recolhido da região do Mar Morto, o sal que havia perdido a sua propriedade para salgar não era logo jogado fora.
Ele era guardado no templo de Jerusalém e quando as chuvas de inverno tornavam os pátios escorregadios, o sal era espalhado para evitar as quedas, sendo pisado pelos homens.
Com isso, Jesus alerta para o perigo da perda da essência do sal. Sal que não preserva e não tempera não presta para nada mais; é irrelevante.
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Sal cristalizado nas pedras às margens do Mar Morto, na praia de Ein Gedi. Ao fundo, montanhas da Jordânia.
A facilidade de boiar no Mar Morto se explica pela altíssima densidade da água. Concentração de sal neste mar é 10 vezes maior que nos demais.
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3. A inutilidade do sal.
É como o açúcar que não adoça ou a água que não mata a sede. Não tem qualquer utilidade!
Do mesmo modo, o discípulo que não cumpre o seu papel e não observa o seu compromisso com o Mestre é como o servo inútil (Mt 25.30) ou a vara que não dá fruto (Jo 15.2).
Como consequência, o sal é lançado fora e pisado pelos homens. Que tragédia! Batalhemos, jovens, para não perdermos o sabor do Evangelho em nossas vidas.
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PENSE!
Perder o sabor do sal equivale a perder a
essência da vida cristã.
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PONTO IMPORTANTE!
Preservar e temperar são as duas principais finalidades do sal.
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II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
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1. A transparência da luz.
2. Cristo, luz para as nações
3. A luz escondida.
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1. A transparência da luz.
O segundo símbolo rico de significado atribuído pelo Senhor aos discípulos foi a luz (Mt 5. 14), uma das magníficas obras de Deus na criação (Gn 1.3).
A luz ilumina e aquece os ambientes, e no lugar em que as suas ondas chegam, as trevas se dissipam.
Ela simboliza a transparência da vida cristã, testemunhada na sociedade pela conduta reta e virtuosa, vista por todas as pessoas.
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II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
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1. A transparência da luz.
A verdade subjacente dessa analogia é que a postura do súdito do Reino deve ser exemplar, ainda que o contexto social e cultural caminhe na direção contrária.
O jovem cristão não pode ser um "agente secreto" de Cristo em sua escola, faculdade ou trabalho, escondendo sua identidade cristã.
O apóstolo Paulo expressou essa verdade ao dizer que devemos ser irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandecemos como astros no mundo (Fp 2.15).
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II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
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2. Cristo, luz para as nações
Ao interpretarmos essa ilustração em harmonia com outras passagens bíblicas, veremos que a luminosidade do cristão não é própria.
Ela é originada no Pai celestial (Tg 1.17), e refletida pelo salvo como a luz de Cristo. Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida" (Jo 8.12).
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2. Cristo, luz para as nações
Logo, o cristão, como luzeiro do mundo, não reflete a si mesmo, nem a sua glória, mas a glória de Cristo, iluminando a sociedade em que vive, para que esta glorifique a Deus.
Leiamos a majestosa declaração paulina: "Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus.
Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo (2 Co 4.5,6).
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3. A luz escondida.
Além do sal insípido, Jesus adverte sobre a luz encoberta. Naquela época, a iluminação residencial era realizada tipicamente pela candeia, uma espécie de lâmpada abastecida com óleo.
O Mestre diz que a candeia não pode ser colocada debaixo do alqueire (uma vasilha de medida de alqueire, que servia para medir cereais, feita de barro), mas no velador, um móvel específico e alto que servia para colocar as lâmpadas, a fim de que todo o ambiente fosse iluminado.
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3. A luz escondida.
A ênfase de Jesus é sobre o local apropriado para a lâmpada, que deve ser posta em lugar aberto e público. O princípio bíblico daí extraído é que o crente deve revelar a sua luminosidade espiritual publicamente e se fazer notar em todos os segmentos da sociedade, não vivendo enclausurado entre as quatro paredes da igreja. O templo é o local de comunhão e devoção.
Mas é na sociedade que devemos testemunhar o amor do Pai e a transformação de nossas vidas, de modo que as pessoas vejam as nossas boas obras e glorifiquem a Deus.
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"Os verdadeiros discípulos resplandecem como astros no mundo (Fp. 2.15), refletindo a glória de Cristo
para toda a Terra“.
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PONTO IMPORTANTE!
A luz do cristão deve ser notada em todos os segmentos
da sociedade.
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III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19)
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1. A Igreja de Cristo.2. O fundamento da igreja. 3. Agência do Reino de
Deus.
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1. A Igreja de Cristo.Seguramente, ao destacar a
responsabilidade dos discípulos como sal e luz da terra, o Mestre tinha em mente não o papel individual de cada cristão, mas um chamado coletivo.
A expressão "vós" indica unidade e comunhão, que encontra a sua expressão máxima na vocação da Igreja do Senhor.
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III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19)
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1. A Igreja de Cristo.
O vocábulo "igreja" provém do grego eklesia e significa "os chamados para fora", amoldando-se uma vez mais na dupla alegoria do Nazareno, porquanto o sal tem utilidade somente fora do saleiro e a luz, no ambiente aberto.
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2. O fundamento da igreja. A Igreja não é uma mera organização
humana. É um projeto de Deus (Ef 1.10; 3.1-13), edificada em Cristo Jesus (Mt 16.13-18).
Naquela que ficou conhecida como a declaração de Cesareia, o Senhor afirmou: "Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela"(Mt 16.18).
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2. O fundamento da igreja.
O alicerce não é Pedro, e, sim, o Senhor Jesus, a Rocha inabalável (Rm 9.33).
O próprio discípulo reconheceu essa verdade ao chamá-lo de a pedra angular (1 Pe 2.6).
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3. Agência do Reino de Deus.Afinal, qual a relação entre a Igreja e o
Reino de Deus? A Igreja não é o Reino de Deus em sua plenitude, mas a sua expressão entre os homens.
Como Igreja, ela não proclama a si mesma, mas o Reino de Deus.
Ela não é um fim, mas o instrumento que apresenta ao mundo o Senhor do Reino e introduz em suas fronteiras os seres humanos arrancados do reino das trevas.
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3. Agência do Reino de Deus.Logo, a Igreja é a agência divina que
promove o Reino de Deus aqui na Terra, pelo testemunho e prática no dia a dia da presença real do governo divino em todas as dimensões da vida, proclamando que Jesus salva, cura, transforma, batiza com o Espírito Santo e, em breve, voltará nas nuvens para buscar o seu povo.
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III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19)
Precisamos clamar ao Senhor para que Ele continue a fortalecer o seu povo nestes últimos dias, diante de tantos desafios e guerra cultural.
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PENSE!
A Igreja é a expressão do Reino de Deus entre os
homens.
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PONTO IMPORTANTE!
A Igreja do Senhor é agência de Deus nesta terra,
vivenciando e proclamando o Reino dos Céus.
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CONCLUSÃO
A declaração de que os discípulos são o sal da terra e a luz do mundo ainda continua a ecoar nas Escrituras.
Como Igreja, cabe-nos a missão de vivenciar e anunciar de forma autêntica o Reino de Deus no tempo presente, assim como os apóstolos e a Igreja Primitiva o fizeram nos primeiros séculos da Era Cristã.
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CONCLUSÃO
Chegamos ao fim de nosso trimestre. Esperamos que o estudo sobre o contexto social, político, cultural e religioso da terra e do tempo de Jesus, nos instigue a colocar em prática os ensinamentos do Mestre no ambiente em que vivemos.
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HORA DA REVISÃO
1. Quais as duas principais finalidades do sal?Preservar e temperar.2. O discípulo que não cumpre o seu papel e não observa o seu
compromisso com o Mestre é como quem? O servo inútil (Mt 25.30) e a vara que não dá fruto (Jo 15.1).
3. Qual o significado da figura do discípulo como a luz do mundo? Simboliza a transparência da vida cristã, testemunhada na sociedade pela conduta reta e virtuosa, vista por todas as pessoas.
4. A luminosidade do cristão é própria? Por quê? Não, pois ela é refletida pelo salvo como a luz de Cristo (Jo 8.12).
5. Por que a Igreja é uma agência divina? Porque ela foi criada com propósitos bem específicos para cumprir a missão de Deus aqui na terra.
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