Liliana Hart - Família Mackenzie #08 – Segredos e Cetim [Revisado]

8/18/2019 Liliana Hart - Família Mackenzie #08 – Segredos e Cetim [Revisado]

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SÉRIE FAMÍLIA MACKENZIE 08 – SEGREDOS E CETIM

Disponibilização e Revisão Inicial: Mimi

Revisão Final: Angéllica

Gênero: Hetero / ontempor!neo



2

Ninguém conhece o desgosto como Jade Jax. Depois de perder o marido para umamorte trágica, ela não acredita que o amor pode acontecer duas vezes. Mas depois de

anos vivendo uma meia-vida sem o marido, seu corpo comea a despertar de novo e

necessidade que havia esquecido vem ! super"#cie.

Max Devlin nunca pensou que Jade o dese$asse "ora de seus sonhos, mas o destino

tem uma mão amiga quando estão envolvidos em uma missão de apoio, protegendo ascostas uns dos outros, como nos velhos tempos. Max decide que ele está "inalmente

pronto para aca%ar com seu caminho de solteiro, mas ele aprende rapidamente que "elizes

para sempre nem sempre é poss#vel. &orque Jade não tem vontade de amar

novamente. Não quando ela sa%e o quão doloroso pode ser.



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COMENTÁRIOS DA REVISÃO

MIMI

'a%e aquela coisa que existem dois tipos de "am#lia( a que voc) nasce e a que voc)

escolhe* + %em isso, nesse livro. Jade e Max não são Macenzie, mas é como se "ossem.

Já que os escolheram como "am#lia. enho que dizer que adoro quando a mocinha não éuma parva, Jade provou ser uma tima agente, alguém que qualquer um dos Macenzie

con"iaria em ter suas costas, mas quando se trata de amor... a"", quero %ater na ca%ea

dela. /oi uma histria de amor cheia de suspense emocionante, de pessoas tendo uma

segunda chance no amor. Max sempre tinha amado Jade, mas ela era casada com seu

melhor amigo, então ele a amou em segredo, até que a morte de seu marido e a lesão de

Max os aproxima. Não me canso desses meninos Macenzie e espero que a histria de

'hane e Declan venha logo.

ANGÉLLICA

Max é tão... tão... descarado, devasso, ca"a$este e gostoso. 0M122

3m verdadeiro tesão de homem, vai do carinho, protetor e cuidados a

um sexo completamente selvagem e despudorado. 4le realmente deve ter

crescido com os Macenzie e sendo um agregado %e%eu a água da cidade.



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PrólogoPrólogoPrólogoPrólogoDois anos atrás...

"Estou grávida."

Jade Jax olhou-se no espelho largo, os olhos verde tingido com uma pitada de choque

e pânico. Sabia que se não praticasse dier as palavras em vo alta, nunca as tiraria quando

!osse a hora de !a-lo de verdade. #anto para o controle da natalidade.$áusea rolou atrav%s dela e cerrou os dentes e respirou lentamente, tentando adiar o

inevitável. Seu rosto estava pálido e &mido, e ela se tornou boa amiga com a tenda !inal no

banheiro !eminino do edi!'cio do (epartamento de Justi)a durante as &ltimas trs semanas.

"(roga." *orreu para a tenda e esvaiou o que restava em seu est+mago. oi apenas

vagamente irritante, que estava lá com !requncia su!iciente para perceber que um dos

ladrilhos estava rachado na !orma da irgem aria. /rincipalmente, lembrou que elaprecisava orar. Então, talve, pudesse colocar algo em seu est+mago, sem isso reaparecendo

novamente.

*ambaleou para trás at% a pia e 0ogou água !ria em seu rosto, e então molhou algumas

toalhas de papel e deixou o !io !rio no meio dos seios. Ela tinha que se recompor. 1avia

menos de duas horas at% a hora de ir. 2 pr3xima missão era importante, e ax não a deixaria

ir se achasse que estava doente, mesmo que ele !osse seu marido, que estaria para ser tirada.(onovan tinha estado in!iltrado dentro da organia)ão de 2lexandre 4amos, nos

&ltimos 56 meses. oi um trabalho perigoso que ela pediu-lhe para não tomar. Eles brigaram

por semanas, mas no !inal perdeu a batalha. (onovan sentia que ele era o homem certo para

o trabalho, a &nica pessoa que poderia in!iltrar-se na organia)ão e transmitir in!orma)7es

vitais para o (E2. E a parte mais di!'cil !oi aceitar que ele estava certo. Ele era um bom



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homem, um bom agente, e a 0usti)a seria sempre mais importante do que sua seguran)a.

2paixonar-se por um her3i era um in!erno.Seu tempo 0untos durante o &ltimo ano e meio tinham sido semanas escassas 8

roubadas em locais remotos, onde não tinham perdido tempo !alando e, em ve ca'ram

direto para a cama. 9uando voc adicionava-o, eles realmente !oram mais separados mais do

que estavam casados. aia quatro semanas desde que ela o tinha visto pela &ltima ve e

quatro semanas desde que eles !ieram amor. E !ieram um beb.

Sua mão !oi para o seu est+mago, protetora. #alve o beb !osse um sinal. Ela e o restoda equipe estavam voando baixo para tirar (onovan do México. 2 atribui)ão tinha !icado

muito perigosa e 4amos estava come)ando a suspeitar de alguns de seus principais homens o

tra'a. ais do que um corpo de seus tenentes conhecidos tinha sido encontrado, pelo menos

o que havia sido deixado deles.

$ão pense sobre isso. Ele está voltando para casa.

: (E2 tinha in!orma)7es su!icientes para iniciar o processo de acabar com o reinado

de 4amos para sempre. (onovan voltaria para casa, e poderiam ser uma !am'lia sem amea)a

ou perigo que pairava sobre suas cabe)as em cada turno. $a verdade, talve !osse hora de

virar seu distintivo e sua arma. :s &ltimos de anos se sentiam mais como cinquenta e o peso

do mundo estava !icando muito pesado, para não mencionar o ri!le que teve que usar com

muita !requncia.

9uanto mais pensava nisso, mais sabia que era a decisão certa. ax ia ter um ataque,

mas ele poderia encontrar outro agente para substitu'-lo. 2 crian)a que crescia dentro dela

não poderia crescer sem a mãe, se alguma coisa acontecesse com ela.

Jade acariciou seu rosto com uma toalha seca e bateu o rosto para um pouco de

cor. #inha uma missão para preparar, e !oi ; missão mais importante de sua vida. (onovan

estava voltando para casa.



6

"Estou grávida." (isse ela uma &ltima ve para o espelho. (esta ve, não p+de deixar

de sorrir.

:s escrit3rios do (E2 eram no quinto andar do pr%dio do (epartamento de Justi)a, e

dirigiu-se para o corredor cina longo de seu pequeno escrit3rio. Eles deveriam se encontrar

;s 5<h=>min para uma reunião, antes do avião decolar. Ela tinha apenas o tempo su!iciente

para trocar de roupa e veri!icar suas armas uma &ltima ve.Seu escrit3rio era um pequeno espa)o dominado por uma mesa de metal. : chão era

de carpete industrial cina e as paredes eram de um branco puro. 2 estante !icava no canto, e

as prateleiras se curvaram sob o peso dos livros, qualquer coisa de não !ic)ão, de suspense e

os romances, que ela mantinha na prateleira de baixo para que os caras não !ossem dar-lhe

um tempo di!'cil. /assou mais tempo no trabalho do que em casa de qualquer maneira, por

isso !aia sentido ter as coisas que ela gostava por perto. ?ma planta verde !lorescia no canto

de sua mesa, e !otos sentaram em cada super!'cie livre. Era um espa)o apertado e

transbordando, mas não trocaria isso por nada. Era dela. E ter as coisas que pertenciam

exclusivamente a ela, algo que tinha aprendido era um tesouro.

Jade tirou sua mochila da gaveta de sua mesa e trocou em cal)as pretas de carga e uma

camiseta preta de manga comprida. /uxou os pinos de seu cabelo e deixou-o cair em seus

ombros, a!astando-o rapidamente antes de puxá-lo de volta em um rabo de cavalo. #alve

!osse hora de cortá-lo curto. Ela não gostaria de lidar com o inc+modo de cabelos longos,

quando o beb nascesse.

Jade veri!icou a seguran)a em sua Sig e embolsou outras duas, mas seu orgulho e

alegria !oram no case preto longo em sua mesa. /uxou-o para !ora e colocou-o em cima de

sua mesa, sacudindo aberta as !echaduras com seus polegares e empurrando a tampa. : !uil

-<>2= brilhou para ela 8 o preto tão liso e polido que podia ver seu re!lexo nele.



7

?ma batida na porta a !e gritar. "Entre." echou a tampa sobre o case com um estalo.

Ela sabia que algo estava errado no momento que ax entrou e !echou a porta atrásde si. ax era um bom che!e e um grande agente, e sabia que sua responsabilidade pesava

sobre ele. Ele realmente se importava com seus agentes, e viraria o dedo do meio para os

burocratas e os pol'ticos, se isso signi!icasse que aqueles sob seu comando estavam indo para

se !errar. $ão eram muitos que ela con!iava para assistir suas costas, se as coisas dessem uma

merda, mas ele era um deles.

as o ax com quem trabalhou nos &ltimos anos, estava quase irreconhec'vel nohomem que estava ; sua !rente. Seu rosto estava contra'do e os olhos sombreados com

tristea. Seu cabelo estava despenteado, como se tivesse correndo os dedos por ele, e suas

roupas normalmente impecáveis estavam enrugadas, a gravata en!iada no bolso e a gola de

sua camisa desabotoada.

": que há de errado@" Sua vo era estranha aos seus ouvidos. Suas mãos penteadas

com suor e seus pulm7es se sentiam como se estivessem estourando em seu peito. Em algum

lugar lá no !undo ela sabia, sabia que tudo o que ax tinha a dier iria quebrá-la.

Ela limpou as mãos em suas cal)as e balan)ou a cabe)a, vindo ; volta na mesa para

encará-lo de !rente.

"Jade." (isse ele. E ela sabia. Ela sabia que (onovan estava morto, como se algu%m

tivesse desligado um interruptor dentro dela.

"$ão, voc está errado." Sua alma estava se !ragmentando em peda)os e ele esperava

que ela apenas acreditasse nele, sem provas. "ai ver. /odemos sair mais cedo e ir buscá-

lo. amos !aer a extra)ão e voc vai ver que ele está bem. amos tra-lo para casa." Sua vo

se elevou mais alta quando o pânico tomou conta. Ela !oi treinada para nunca entrar em

pânico, respirar !undo e manter o !oco. as não poderia !a-lo neste momento. Ela

simplesmente não podia.



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"Sinto muito, Jade." ax estendeu a mão, mas ela girou, batendo o porta-retrato de sua

mesa para o chão. idro rangia sob seus p%s, e ela abaixou-se para salvar o que restou de sua!oto de casamento.

idro cortou em seu dedo e o sangue 0orrou imediatamente, mas ela puxou a imagem

dos cacos e segurou-a contra seu peito.

"$ão." (isse novamente. "$ão, não, não. A apenas um mal-entendido. Eu quero !alar

com nossos contatos no México. 9uero algu%m para ir e tra-lo agora. Se ele está em perigo,

então não podemos perder um minuto."ax se a0oelhou ao lado dela e segurou suas mãos trmulas. : sangue do corte no

dedo dela encheu mais rápido, encharcando o punho branco da camisa.

"Ele se !oi, Jade." Sua vo !alhou e ele teve que engolir um par de vees antes que

pudesse ir em !rente. "Eu passei as &ltimas trs horas tentando cortar a burocracia e mentiras

para obter as respostas que precisava. (eixe-me tirar isso." (isse ele. "oc sabe que eu tenho

que dier as palavras."

Ela balan)ou a cabe)a, mas isso não o impediu de !alar. "Eu sinto muito pela sua

perda. (onovan Jax !oi morto no cumprimento do dever."

"Eu disse que nãoB" Ela gritou. Seu punho conectou com o lado de seu rosto, antes que

ela pudesse controlá-lo, como se algu%m tivesse tomado seu corpo. Ela arrastou-se para

longe, derrubando uma das cadeiras que tinha contra a parede. Seu quadril bateu no canto

de sua mesa, mas a dor não penetrou.

"Saia, saiaB" Cágrimas nublando sua visão, mas ela pegou a primeira coisa que viu 8 a

planta no vaso de cerâmica e atirou na cabe)a dele. ax se esquivou e !icou de p%, mas não

tentou parar a tempestade dentro dela. : olhar de simpatia no rosto s3 !e as lágrimas ca'rem

mais rápido. (eus, ela nunca chorou. $ão quando tinha sido desviada de um lar adotivo

para o outro e não quando uma bala per!urou sua carne.

2 porta de seu escrit3rio se abriu e rostos preocupados espiaram dentro.



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"Saiam." ax disse, e !echou a porta com um estalo.

: sangue escorria pelo canto de sua boca, mas ele ainda !icou e !oi silencioso,deixando sua raiva em torno dele, at% que não houvesse nada dentro dela, al%m do

desespero. Sua respira)ão saltou dentro e !ora de seus pulm7es e ela deixou os bra)os

penderem ao seu lado quando uma !raquea repentina parecia alcan)á-la. Sua cabe)a caiu e

um !rio caiu sobre sua pele, !aendo-a tremer incontrolavelmente.

"Eu quero v-lo." Ela disse, com vo embargada. "Eu preciso v-lo."

":h, querida." ax disse, vindo em sua dire)ão. Ela deixou-o recolh-la perto, então acabe)a descansou em seu ombro. Ele estava so!rendo muito. Ela podia sentir os tremores

!inos percorrendo seu corpo. ax e (onovan tinham sido pr3ximos 8 mais pr3ximos que a

maioria dos irmãos. "oc sabe que eu não posso !aer isso."

"$ão brinque comigo, ax. $ão me importo com a burocracia ou relat3rios de

despesas. 9uero o seu corpo traido de volta aqui. Eu preciso v-lo."

Seus bra)os apertaram ao redor dela e ele enterrou a cabe)a em seu ombro. Ela sentiu

o calor de suas lágrimas contra o seu pesco)o, e apertou seu pr3prio aperto em torno dele,

tentando consolar a ambos.

"Eu não posso, Jade." Ele parou por alguns segundos. "$ão há nada dele a traer para

casa."

2lguma coisa quebrou dentro dela, uma agonia que come)ou em seu ventre e rasgou e

arranhou seu caminho atrav%s de seu corpo. Ela teria dobrado, se ax não estivesse

segurando-a. C'quido correu entre as coxas e o cheiro acobreado do sangue encheu o ar.

Ela tentou gritar, mas a dor tinha tomado o controle de seu corpo, tornando-a in&til.

"JadeB" ax gritou, pegando-a de quando os 0oelhos cederam e ela caiu no chão.

Ela viveu a trag%dia indescrit'vel em sua vida, a morte de seus pais quando era uma

crian)a, a perda de amigos que tinha trabalhado e servido, !eridas, trai)ão, e a perda de seu

marido, um homem que ela tinha amado com tudo o que tinha para dar. as nunca quis



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morrer antes, não at% que ela perdeu a &nica parte que (onovan tinha deixado 8 a crian)a

que ela 0á tinha imaginado ter o sorriso largo de (onovan e seus olhos verdes.2gora não havia nada al%m de escuridão quando a dor diminuiu e uma dormncia

!ria encheu seu corpo. $a parte de trás de sua cabe)a, ela pensou ter ouvido ax gritando

algo, chamando o nome dela, mas ela ignorou-o e abra)ou-o !rio. ?m sorriso tocou seus

lábios quando viu o rosto de (onovan uma &ltima ve.

S!" #"" $%o!" &&&S!" #"" $%o!" &&&S!" #"" $%o!" &&&S!" #"" $%o!" &&&

Seu corpo do'a. Em todos os lugares.

/arecia que seu c%rebro estava preso em areia movedi)a, todos os seus pensamentos

desaparecendo na escuridão, s3 quando ele pensou que !inalmente teve uma coisa boa para

segurar. Cembrou-se de estar no México com a equipe, na busca e salvamento de (arcDacenie. E lembrou-se de olhar nos olhos negros de 2lexander 4amos, antes de 4amos

puxar o gatilho e acertar ax na perna, quando ele mergulhou para o lado. 2 bala tinha

queimado como !ogo, e sentiu o estalo do osso quando alo0ou na coxa. 2 &ltima coisa que

ax recordava era o bra)o de 4amos em torno da garganta de (arcD e a arma na mão

apontada para a cabe)a de ax. Ele ainda não tinha tido tempo para orar antes de tudo !icar

escuro.as, (eus, tinha havido dor. (or que pulsava e rasgava dentro de seu corpo e sentou-

se pesada em seu peito, como blocos de concreto pelo que ele s3 podia gritar em sua

cabe)a. Seus bra)os e pernas estavam atolados na areia movedi)a e a dor constru'a e

queimava dentro dele, at% que perguntou se estava no in!erno.

$ão sabia quanto tempo passou ali, diasFsemanasFeternidade. as ansiava por aquela

pessoa que acalmou sua dor como um bálsamo. 9uando ela vinha, a vo cortava pelo !ogo



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em sua cabe)a, e seu toque aliviou a con!usão e o medo, que subiu em cima dele quando a

escuridão voltava. Ele trancava em suas palavras, embora nem sempre pudesse entend-la, emanteve a esperan)a de que um dia chegaria a v-la novamente.

Era uma tolice, realmente. Jade Jax não lhe pertencia. Ela nunca lhe pertenceu. as um

homem que tinha experimentado a morte poderia ser nada, se não honesto consigo

mesmo. Ele a quis desde o primeiro momento em que ela e (onovan tinham sido

trans!eridos para sua equipe, e estava com inve0a do amor 3bvio entre os dois. #eria odiado

(onovan apenas no princ'pio, se ele não tivesse sido um cara tão bom. Então, tinha sidoamigo de ambos e manteve seus sentimentos para si.

E então quando (onovan morreu, não havia dado a tare!a de dar a not'cia a Jade para

outra pessoa. /ara outro agente do sexo !eminino ou a um m%dico ou capelão. Ele sentiu que

havia necessidade de !a-lo por si mesmo, e sua necessidade de ser o &nico a con!ortá-la

custou-lhe tudo. Ela tinha todo o direito de odiá-lo. as ela sempre voltava para acalmar sua

dor, apenas quando ele come)ou a perder a esperan)a de novo.

Então, um dia a areia movedi)a em torno de seus membros não era tão pesada e o !ogo

em sua cabe)a morreu at% !erver. E ela estava lá novamente. S3 que desta ve suas palavras

eram claras.

"$ão morra, ax." (isse ela, es!regando c'rculos suaves na palma da mão com o

polegar. "oc % o melhor parceiro que eu 0á tive. Embora eu não !osse admitir isso para

(onovan, se ele ainda estivesse vivo. oc sabe como ele gostava de tentar proteger-me em

ve de me deixar !aer o meu trabalho."

Ele não podia dier que culpou (onovan por ser superprotetor. Ele !aria a mesma

coisa na posi)ão dele. *alor cobriu como um cobertor na sinceridade de suas palavras. Ela

não o odiava. Ela queria que ele vivesse. 9ueria apertar-lhe a mão, mas a mão dele não

estava obedecendo ao que sua mente estava diendo. as ele estava perto, tão perto.



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"oc vai perder a diversão se !icar aqui por muito tempo. (eclan tem grandes planos

para todos n3s. 1á mudan)as vindo."5nteressante. 4 enigmático. Gsso signi!icava que (eclan tinha conseguido o apoio que ele

pediu@ 2penas uns poucos seletos sabiam do plano de (eclan acenie para abrir uma

agncia independente e cumprir !ora dos livros contratos com o governo.

Sua mão ro)ou seu cabelo para trás de seu rosto, e ele queria acariciar contra ela, para

absorver o calor, que trouxe a todos os lugares que ia.

"S3... s3 não morra." (isse ela. "$ão acho que eu poderia passar por issonovamente. $ão sou !orte o su!iciente."

Ela apertou sua mão e, em seguida, ele sabia que ela tinha ido embora, porque o vaio

!e !rio mais uma ve. as não voltou para a escuridão que ele estava atolado dentro. Seus

pensamentos eram claros e !ormigamentos picavam em seus dedos das mãos e p%s.

Ele acreditava em uma !or)a superior, e se isso não !oi um sinal, que ele não sabia o

que era. Jade era a sua lu. 2 pessoa que o tinha traido de volta da beira da morte. E ela lhe

pertencia. /oderia levar meses ou anos. Ele não se importava. Esperaria pacientemente e

esperaria pelo momento certo. ?m presente como ela não !oi !eito para ser apressado.

ax sentiu o peso do sono sobre ele, mas não o temeu desta ve. Era s3 sono. E pouco

antes dele cair !ora, agradeceu a (eus por lhe dar uma segunda chance ao amor de Jade.



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Tr'" #"" $%o!" &&&Tr'" #"" $%o!" &&&Tr'" #"" $%o!" &&&Tr'" #"" $%o!" &&&

"amos lá, (evlin." (isse Jade. "ais de repeti)7es."

"Eu vou chutar o seu traseiro se voc não sair do meu rosto." (isse ax. Suor embebia

sua pele e sua perna estava em chamas. Ele estava em um !odido estado de esp'rito, mas

nada que ele pudesse !aer ou dier moveria Jade.

"oc pode tentar. as aquele velho lá parece que poderia levá-lo. oc realmentedeixou-se ir. Excesso de 1heetos e maratonas no 1ospital Heral. ais oito repeti)7es."

"Eu sei quantas mais repeti)7es de merda que tenho. Eu posso contar."

Ele odiava isso. :diava que a perna sentisse como nova e descoordenada como um

rec%m-nascido. Ele odiava que teve que usar um andador ou muletas s3 para ir a qualquer

lugar. /elo menos estava !ora da cadeira de rodas, abandonada, mas não !oi muito

melhor. Ele não poderia dirigir ou voltar ao trabalho. Era in&til."Eu conhe)o esse olhar." (isse ela, !icando direitamente em seu rosto. "oc está

sentindo pena de si mesmo novamente."

ax não esperava que Jade se dedicasse a v-lo atrav%s da reabilita)ão. Eles eram

amigos, sempre haviam sido amigos, mas (onovan tinha sido a cola entre eles. :u isso era o

que ele sempre pensou. #alve tentou manter a barreira entre eles, porque ela estava,

de!initivamente, na categoria I!ora dos limites. as a lealdade signi!icava algo para Jade, eela o pegava de sua casa e levava a reabilita)ão trs dias por semana, durante os &ltimos dois

meses, e !icou na !rente dele gritando encora0amento e provoca)7es em medidas iguais.

/assar tanto tempo com ela era o c%u e in!erno. Ela emagreceu desde a morte de

(onovan, seu quadro de altura era magro e musculoso, e tinha uma vantagem para ela que

parecia perigosa. Sua pele escura tinha perdido o seu brilho saudável e ela cortou todo o seu

cabelo escuro bonito, então !oi curto como um menino e espanado ao redor do rosto, !aendo



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as ma)ãs do rosto mais proeminentes e o rosto mais anguloso. E seus olhos 8 ele sempre !oi

um idiota para os olhos. erde brilhante e um pouco perdidos, um pouco tristes.Ele queria abra)á-la, abra)á-la e cuidar dela. #eve muito pouco disso em sua vida

crescendo, e sabia que era por isso que (onovan tinha sido tão protetor com ela. as ela não

precisava de ningu%m para cuidar dela. E não iria receb-lo.

"oc está a!rouxando, (evlin. Se voc tem tempo para sonhar, então não está

trabalhando duro o su!iciente."

Ele se inclinou e tomou sua boca em um bei0o duro, antes que ela pudesse dier outrapalavra. 9uando ele se a!astou, seus olhos tinham esse olhar cervo nos !ar3is e sua boca abriu

em um suspiro.

"Kom." Ele concordou. "/arece que eu descobri uma maneira de calar sua boca."

"/or que voc !e isso@" /erguntou ela. Seu rosto empalideceu e ela deu um passo para

trás, passando a mão pelo cabelo curto, com os dedos trmulos. Sentia-se como um gigol+

total.

"Sinto muito. oi autopreserva)ão. /ensei que voc iria pre!erir um bei0o em ve de

minhas mãos em torno de sua garganta."

2 respira)ão dela estremeceu com uma risada e ela relaxou. "2cho que eu !ui

empurrando-o muito duro. #alve devssemos chamar isso pelo dia."

"ou terminar as malditas repeti)7es, mulher. $ão sou um inválido."

Jade revirou os olhos e ax cerrou os dentes. Ele lutou com as duas &ltimas repeti)7es

e deixou o peso da perna cair de volta para a máquina com um barulho. Sentiu-se um pouco

doente e muito exausto. "#erminei. Kei0e meu traseiro, Jax."

"A uma coisa boa que eu conhe)o tão bem. 2lgu%m pode se o!ender."

Ela colocou o bra)o em volta de sua cintura e a0udou-o a levantar e esticar um

pouco. Ele apertou-lhe o ombro, em silncio, pedindo desculpas por seu comportamento, e

disse. "Sim. 2cho que % uma coisa boa. (esculpe sobre o bei0o."



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"Sua t%cnica precisa de trabalho, (evlin, mas acho que bate o in!erno !ora de ser

estrangulada at% a morte."ax parou antes que ela pudesse arrastá-lo at% o carro. Seus membros estavam

tremendo com a exaustão e ele s3 queria deitar-se, mas precisava obter as palavras. "Eu não

tenho agradecido por estar aqui por mim." : que ele não disse !oi que ela tinha estado lá

para ele, quando at% mesmo a sua pr3pria !am'lia tinha estado ausente nos &ltimos meses.

"Gsso % o que a !am'lia !a, querido."

Ele não poderia ter dito melhor a si mesmo. 1avia !am'lia uma pessoa não podiaescolher, aqueles que o compartilhavam o sangue e !oram obrigados a amá-lo por causa

disso. E havia a !am'lia que não compartilhava sangue, mas escolheu amá-lo de qualquer

maneira. Ele pre!eria mais a &ltima.



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S!" #"" $%o!" &&&S!" #"" $%o!" &&&S!" #"" $%o!" &&&S!" #"" $%o!" &&&

"Jesus, (evlin." Jade disse, batendo as mãos sobre os olhos. "Seus viinhos devem te

amar."

oi apenas ap3s oito horas da manhã e ela s3 tinha plane0ado deixar o pequeno

presente e ir embora. $ão estava preparada para ax atender a porta completamente nu e

com raiva, como um urso. 2 barba de manhã era su0a e brilhava com toques de vermelho na

lu do sol, e seu bra)o !oi 0ogado em seus olhos. Seu peito era largo e com o m&sculo

ondulados, acabando na cintura, e um punhado de lu de cabelos loiros brancos percorreram

seu est+mago apertado e as polegadas muito impressionantes da carne abaixo.

Ela tinha levado aos olhos cheios nele, antes de bater os olhos !echados. $ão que ter os

olhos !echados !osse apagar o que tinha visto. Sua boca !icou seca, e algo como o medo

apertou em sua barriga. Ela nunca pensou em ax como um homem, talve tivesse um

pouco, mas isso !oi s3 porque a bei0ou e ela lembrou-se do calor de seus lábios contra os dela

e os !ormigamentos que tinha despertado dentro de seu corpo dormente. Ele era seu amigo e

!icou bem escondido naquela caixa Iamigo.

Ele resmungou algo inintelig'vel para ela e voltou para a casa, deixando a porta

aberta. Jade seguiu dentro, admirando a vista das costas que s3 uma mulher poderia, e

!echou a porta atrás dela. #eria que estar morta para não notar, e isso era algo que tinha se

tornado cada ve mais evidente ao longo dos &ltimos meses, ela não estava morta. *alor

comeu-a quando pensamentos de seu marido vieram ; mente e ela desviou o olhar.

2 casa de ax sempre tinha sido um pouco dura, embora !osse cerca de de vees o

tamanho do seu apartamento. Era todas de paredes brancas e cores neutras, pisos de madeira

leves e utens'lios de a)o inoxidável. 2lgumas !otogra!ias da equipe sentaram aqui e ali, mas

ele não era um para as plantas ou pegando poeira, que não !osse uma bola de !utebol



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assinada que estava em uma caixa de vidro, em seu manto bugigangas. *aixas !oram

empilhadas e rotuladas, e parecia que ele estava quase pronto para a empresa que viria edeslocaria carregar suas coisas.

"2cho que os meninos decidiram enviar-lhe em grande estilo." (isse ela, quebrando o

silncio.

ax ignorou e entrou na coinha. oi um grande espa)o aberto, e a &nica coisa que

dividia a mesma da sala de estar era o balcão de 6ong 5sland e as banquetas que se sentaram

na !rente dele. Ele mergulhou sua cabe)a na pia, regando-se com água !ria. (eixou seu cabelocrescer mais desde o acidente, e quando voltou para o ar, isso escorria em seu rosto e em

cima do balcão.

Hotas de água serpenteavam por seu peito nu, e Jade lambeu os lábios, seguindo as

trilhas com o olhar, at% que desapareceram abaixo de sua cintura. Sua pele corou quente e os

mamilos em contas sob a blusa !ina que usava. Sua mente lutou contra o que seu corpo

parecia querer 8 gritava que ela não estava pronta para isso, enquanto o botão que pulsava

entre suas pernas argumentou que não signi!icaria nada. Seria uma versão est&pida, e s3

porque seu cora)ão estava morto, não signi!icava que seu corpo precisava so!rer

desnecessariamente.

ax cavou ao redor cegamente na gaveta ao lado da pia e pegou um pano de prato,

secando o rosto e dando-lhe um olhar que a teria tido tremendo em sua pele, se ela tivesse

sido qualquer outra pessoa. *ruou os bra)os sobre o peito e arqueou uma sobrancelha.

"/or que diabos voc sempre tem que ser tão malditamente alegre no in'cio da

madrugada@ A um tra)o de personalidade imperdoável."

"Gsso % engra)ado, porque eu sempre pensei que o !ato de voc não conseguir segurar

o seu licor, melhor do que um calouro da !aculdade !oi muito imperdoável."

"#enho certea de que % suposto ser engra)ado."



18

"#alve vá se sentir melhor se colocar uma cal)a. /rovavelmente não % uma coisa boa

para cada dona de casa na rua saber que voc % circuncidado." &or "avor, coloque algumascalas , ela orou. Seu controle !oi desliando pelo segundo.

?m sorriso pirata cortou em seu rosto. "A bom ver que voc está olhando para mim,

mas não. #enho certea de que nada vai me !aer sentir melhor. $em mesmo as

cal)as. Embora um par de aspirinas não possa machucar. oc sempre pode voltar mais

tarde, quando estiver vestindo cal)as 8 se estou !aendo voc se sentir descon!ortável. :u

talve voc s3 goste do que v um pouco demais."Seus lábios pressionaram em uma linha !ina, e ela sentiu a onda de sangue no

desa!io. Sabia que ele estava brincando. Estava acostumada a brincadeiras. Gn!erno, ela

trabalhou com uma equipe de homens, quase todos ex-militares, e teria sa'do há muito

tempo, se não tivesse sido capa de tomar o seu vocabulário colorido e conversa !iada. as

desta ve a brincadeira estava muito pr3xima da verdade. ?midade combinada entre as

coxas dela e estava inchada e late0ante com a necessidade.

$ão era permitida necessidade@ (onovan estava morto, maldi)ão. E não importa o

quanto ela estivesse angada ou quantas vees tinha !icado de 0oelhos e implorado por sua

morte ser uma mentira, ele não estava voltando. Estava cansada de !icar soinha. Estava

cansada de rolar em uma cama !ria, sem ningu%m ao seu lado. E estava cansada da dor

constante dentro de sua alma.

Suas emo)7es guerrearam dentro dela, at% que !inalmente encontrou a coragem de

dier para o in!erno com seu c%rebro. Ela não estava morta. $ão estava morta. E ax era

seguro. Ela não estava interessada em se 0untar a um estranho. Simplesmente não !aia parte

de sua composi)ão !aer isso. as ax a conhecia melhor do que ningu%m, e ela o conhecia.

ax era uma criatura sexual por naturea. Ele nunca parecia estar sem a aten)ão do

sexo !eminino, e imaginou com o maior n&mero de mulheres que tinham compartilhado a

cama que ele provavelmente sabia o que diabos estava !aendo neste momento. Ela queria



19

algu%m que soubesse lhe dar o que seu corpo ansiava e, em seguida, a possibilidade de se

a!astar sem ressentimentos depois. (everia ter sido uma tare!a bastante !ácil, porque axnão era o tipo de homem que se apegava a qualquer mulher.

"#alve voc este0a certo." (isse ela.

/ela expressão no rosto de ax, ela poderia ter batido nele com uma pena. Jade

perseguiu seu caminho ao redor do balcão e sorriu quando ele deu alguns passos para

trás. Seu olhar passou por seu corpo e seus olhos se arregalaram com a visão dele

completamente excitado. Seu pau era grosso, pesado e rugoso, a cabe)a lavada roxa escura eseus test'culos desenharam apertado contra seu corpo.

"2cho que % bom saber que não % unilateral." Ela ronronou.

":u)a, Jade..." Ele se a!astou de novo quando ela deu mais um passo mais perto.

"oc % a pessoa que !e o desa!io. S3 estou te chamando sobre ele."

Sua mand'bula se !echou e ela podia ver o pulso batendo na lateral do pesco)o. Seus

olhos estavam encapuados e o aul de sua 'ris tinha escurecido com a cor de um lago ;

noite. Jade pegou a bainha da parte superior da camiseta e, lentamente, levantou-a sobre o

topo de sua cabe)a. Ela não se preocupou com um sutiã. Seus seios não eram grandes, mas

eram altos e tensos, e deu o sorriso de uma mulher quando ax respirou assustado e seu

pnis !lexionou contra seu est+mago.

"oc está !aendo isso muito di!'cil." Ele engasgou.

"$ão." Jade deu mais um passo mais perto, e depois outro, e ax !oi e!etivamente

preso, de costas para a ilha. "Eu estou !aendo isso muito, muito !ácil." Ela estava apenas

uma respira)ão longe, então o cabelo em seu peito tocou seus mamilos sens'veis.

Sua mão estendeu e apertou a palma da mão contra o peito dele. Seu calor penetrou

em sua pele e ela de repente estava !aminta por mais. Seu um metro e sessenta e cinco com

seus p%s descal)os, então havia apenas uma di!eren)a de alguns cent'metros em sua



20

altura. Seu cora)ão batia !orte sob sua mão e ela se inclinou para beliscar em seu queixo antes

de !undir sua boca e corpo para o dele.Ele !icou parado como uma estátua por um minuto enquanto ela o bei0ou, con!orme

lhe deu todo o dese0o reprimido, a !rustra)ão e dese0o que ela tinha acabado de come)ar a

sentir novamente nos &ltimos meses. E então ele estava bei0ando de volta e ela queria gritar

em triun!o.

: c%rebro de ax abandonou o momento em que seus lábios macios o tocaram, e

todos os seus pensamentos descansaram nos vários cent'metros de carne que !oi pressionada

em seu est+mago. Ele queria isso, sonhou com isso durante cinco longos anos, mas apesar de

seus sonhos parecerem estar se tornando realidade, ele sabia que não era esse o 0eito que

deveria ser.as ela !oi implacável em sua persegui)ão. 1avia uma !ome e desespero dentro dela

que ele queria acalmar. ?ma selvageria construiu dentro dele, que nunca sentiu antes. Ela era

sua companheira, e seu corpo reconheceu como tal, e tudo que queria era possuir, ter.

Seus lábios se separaram e sua l'ngua lambeu em sua boca, e o sabor dela explodiu

atrav%s de seu sistema. Era doce ao paladar, como doce de creme e a)&car derretido, e ele

nunca tinha experimentado em sua vida algo que sentisse tão bom como tocá-la.



21

"oc tem um gosto tão bom." Ela gemeu. "#oque-me."

Suas mãos a envolveu, pegando os globos arredondados de seu traseiro, e a puxoucontra ele para que pudesse sentir o quanto a queria. Ela gemeu em sua boca e ele bebeu no

som. Suas l'nguas duelaram e ele rosnou enquanto seus dedos en!iaram atrav%s de seu cabelo

e puxou-o para perto.

Suas pernas vieram ao redor de sua cintura e apertou apertado em torno dele, e ela

moveu contra seu pnis, em busca de liberta)ão. Ele tinha esquecido o quão !orte as pernas

longas e musculosas eram, e quando ela se inclinou para trás em seus bra)os, sua bocaencontrou o botão apertado de seu mamilo.

"/or !avor, por !avor." Ela cantou, e ele era incapa de negar-lhe.

Ele girou em torno dela e a colocou na ilha. Seus 0oelhos estavam !racos e não

conseguia encontrar o seu equil'brio. Ela estava indo muito rápido correndo muito duro at% o

!im, e ele queria levar o seu tempo, agora que !inalmente tinha-lhe onde a queria. Seu ritmo

estava !ora, e tentou puxar para trás e apertar algum sentido em sua cabe)a, mas a mão

quente encontrou seu pau e come)ou a acariciar.

"*risto, Jade." Ele arque0ou. "$ão vou durar 5> segundos, se voc continuar !aendo

isso."

Sua risada !oi baixa e sensual, e um pouco selvagem. "#oque-me." Ela implorou

novamente.

Seus dedos encontraram o botão de sua cal)a 0eans, empurrando-o e, em seguida,

puxando para baixo o 'per. Ela levantou os quadris, para que ele pudesse puxá-los abaixo,

mas s3 de v-la na pequena calcinha branca tinha-lhe desesperado por mais. : algodão

estava &mido e seus dedos tra)aram ao longo da borda externa, antes de desliar sob as

ondas suaves.

Ela gemeu quando seu dedo sussurrou contra o broto tenso de seu clit3ris e gritou

quando ele se mudou abaixo e seu dedo escorregou apenas dentro dela. ax cerrou os



22

dentes quando ela apertou em torno de seu dedo. Era con!ortável e molhada, e quando

empurrou mais para dentro, sua boceta aveludada ondulou em torno de seu dedo."#ão quente, beb." Ele mal era capa de !ormar um pensamento coerente. "oc % tão

apertada. ai se encaixar como uma luva em volta do meu pau.L

Marope doce escorria sobre seus dedos no quadro que ele pintou, e seus quadris

empurraram contra ele, tendo mais de seu dedo dentro. Ele bei0ou a barriga e, em seguida,

mudou-se acima para que sua boca !echasse no mamilo. Eles eram pequenos e castanhos

escuros e tinham gosto de c%u. Seus dentes rasparam leves e ele a sentiu !lexionar em tornodele.

Estava !icando al%m do ponto de não retorno, e sabia que precisava obter o controle da

situa)ão, porque ela claramente não estava. 4etirou o dedo e 0ogou-o suavemente sobre o

clit3ris. Ele estava inchado e assim tão preparado que ela provavelmente poderia ter goado

do sussurro de sua respira)ão. *olocou vários bei0os ao longo de sua clav'cula e, em seguida,

bei0ou o seu caminho at% o pesco)o, com a boca exuberante que o tinha tentado desde a

primeira ve que a tinha visto. Seu lábio superior era mais cheio do que in!erior e totalmente

mord'vel.

":lhe para mim, beb." (isse ele. Suas unhas cravaram em seus bra)os e era a mais

doce dor que 0á sentiu.

Seus olhos se abriram e ele tinha que bei0á-la novamente. Estava deslumbrante. Seu

rosto estava corado de excita)ão e havia um brilho sobre ela que não tinha visto em muito

tempo. : verde de seus olhos era vibrante, e parecia uma mulher madura para amar. as

sabia que ela, como ele, conhecia sua pr3pria alma, e isso não era como ele tinha sonhado

com a sua primeira ve 0untos.

"$ão pare, ax." Ela gritou. "$ão se atreva a parar."



23

"$ão serei um substituto para qualquer outra pessoa." Sua respira)ão era di!'cil com a

sua conten)ão, mas teria certea que teria o seu ponto de vista. "(ese0ei voc por muitotempo. E se está vindo para a minha cama % porque voc quer estar lá. /orque voc me quer."

Ela balan)ou a cabe)a em con!usão e as lágrimas encheram seus olhos. Seu cora)ão se

partiu ao ver as lágrimas e tudo o que ela teve de suportar, mas não podia !aer isso. Ele não

!aria isso. Esperou muito tempo para ela v-lo como homem. *omo algo di!erente de um

amigo.

"Está tudo bem se voc não me quer." (isse ela, empurrando seu peito. "as talvevoc pudesse ter me dito antes de chegarmos a este ponto. 2gora terei que encontrar outra

pessoa."

Ela lutou contra ele, mais duro ; medida que as lágrimas ca'ram, e enxugou-as

violentamente, mas era como se uma represa tivesse quebrado dentro dela e nada iria

impedi-las de cair.

"$ão !a)a amea)as, beb. /assamos disso agora."

"$ão % do seu neg3cio, ax. Se não quer isso, não % grande coisa. 2lgu%m o !ará."

Ele !echou a mão sobre a perna dela para impedi-la de correr, mas ela não o olhou. "A

o meu neg3cio. (ese0ei voc desde o primeiro momento que coloquei os olhos em voc, mas

não era minha para ter. E não tenho esperado tanto tempo, para ser alguma coceira que

precisa riscar, porque ainda está de luto por algu%m. 9uando vier para a minha cama, não

haverá ningu%m entre n3s."

?m solu)o aba!ado veio de dentro dela, enquanto lutava para se levantar. Ele soltou a

perna e ela pulou o balcão, !ixando suas cal)as e pegando a camisa do chão.

"2 culpa % sua, ax." (isse ela, puxando a camisa sobre a cabe)a. Ela se virou e se

dirigiu para a porta tão rápido quanto podia. "oc % o &nico que me !e sentir de novo, e

agora não % homem o su!iciente para seguir com o que come)ou. Kem, !oda-se. #enha uma

boa vida no exas."



24

Ele esperou at% que ela chegasse ; porta e empurrasse-a aberta, antes que a

chamou. Seu corpo late0ava de dese0o não realiado, e seu cora)ão se sentia como se tivessesido pisado no chão. as ela não quis dier o que disse. $ão era o tipo de mulher para

dormir com qualquer um. Ele sabia que uma parte dela tinha que con!iar e se importar com

ele pro!undamente para ir tão longe como !e. as ele queria mais. 9ueria tudo dela e quis

dier o que disse. $ão seria um substituto para (onovan.

"Eu !i voc sentir de novo." (isse ele. "Cembre-se de que era eu quando estiver

soinha nesse apartamento !rio. E quando estiver pronta para viver de verdade, sabe ondeme encontrar."

Ela não olhou para trás quando saiu de sua casa e sua vida, e quando a porta se !echou

com um clique tranquilo, ele sentiu o vaio de não t-la perto, como um soco no plexo solar.

"Kem, in!erno." (isse ele. (eu um soco na parede com !or)a su!iciente para deixar um

dente e, em seguida, !oi para o chuveiro. /oderia cuidar da dor em suas bolas agora. Ele teria

que cuidar de Jade depois.



25

C(%!)*lo +#C(%!)*lo +#C(%!)*lo +#C(%!)*lo +#

D!(" %r",)"&&&

"Estou no telhado." (isse ax. "oc tem que ser os meus olhos."

"Eu tenho voc na minha mira." (isse Elena $aDal atrav%s do min&sculo botão em seu

ouvido. "oc tem um minuto e meio at% que os dois agentes do Servi)o Secreto !a)am o seu

caminho de volta ao redor da casa ao lado. *aso contrário, está limpo."

"uito tempo."

Seus sapatos de sola de borracha a0udaram a manter a tra)ão quando ele desliou para

baixo do telhado !ortemente inclinado, at% a pequena 0anela no andar de cima. Cuvas pretas

mantiveram seus dedos de serem rasgados em peda)os, e a máscara preta sobre o rosto e as

roupas combinando o a0udou a misturar-se com a noite.

2 subida at% o lado da mansão Dallas tinha sido a parte mais di!'cil, para nãomencionar que o ex-presidente morava na casa ao lado, e em uma noite como esta, onde os

carros estranhos e pessoas alinhadas na rua, a seguran)a estava em um pico.

2 subida tinha testado a sua !or)a e resistncia a de vees, e ele estava !eli que se

empurrou com tanta !or)a atrav%s da reabilita)ão. esmo agora, sua perna estava doendo e

teve que parar por alguns segundos para recuperar o !+lego, uma ve que chegou ao topo.

Seus p%s tocaram no pequeno lábio que se pro0etava a partir da borda do telhado, eabaixou-se at% que suas mãos tinham um bom entendimento sobre a borda. Seus m&sculos

agruparam e tensos e suor escorria de sua tmpora do calor do verão implacável. 2baixou-se

cent'metros de cada ve e, em seguida, deixou cair o resto do caminho para a

varanda. (esembarcou em silncio e, em seguida, levou as !erramentas do bolso com 'per

de suas cal)as.



26

"9uarenta e cinco segundos." (isse Elena. "Eu desativado o alarme para os dois

andares superiores.""Eu tenho um visual no senador." (isse *ade acenie. "Ele está dan)ando com

uma mulher que tem um rosto como um machado e um diamante do tamanho de um ovo de

codorna em seu dedo."

*ade era o mais velho acenie 8 houve cinco no total e uma ve que *ade tinha

sido um dos melhores agentes de ax no (E2. /elo menos antes do cartel del /uego matar a

amante de *ade bem na !rente dele. *ade havia deixado o (E2 e se mudado para o exas ,que !oi onde ele conheceu o amor de sua vida e estabeleceu-se a uma boa, vida normal, onde

tinha uma casa em um bairro ocupado, uma crian)a e outro beb a caminho. :u pelo menos

era normal se voc ignorasse a intui)ão altamente treinada de *ade e sua capacidade de

proteger e de!ender, não importa o que levou.

Ele e *ade tinham desliado de volta para a sua velha rotina, como se nunca tivessem

sido separados, e a mudan)a que ele !e em sua vida ao longo do ano passado tinha se

sentido bem. alditamente bem.

"Essa seria artha SandusND." ax disse, tomando uma !erramenta magra e usando-a

para destravar a 0anela. "Ela % a esposa de um dos maiores doadores do senador 1enrD." :

trinco cedeu e ax desliou pela 0anela e entrou. "Estou dentro." (isse ele.

"2penas na hora." Elena disse, sua vo suave e ligeiramente acentuada.

Elena tinha sido adotada pelo clã acenie durante o ano passado, muito parecido

com ax e Jade e alguns outros membros da equipe. ?ma ve que os acenies decidiram

tra-la para o rebanho da !am'lia, não havia nenhum ponto em combat-lo. 2 !am'lia era

tudo. oc pode sempre con!iar na !am'lia e sabia que eles sempre teriam suas costas. ax

tinha muitas vees dese0ado que tivesse nascido um acenie, em ve de um dos (evlins

de 7oston.



27

Eles conheceram Elena no México , quando sua equipe tinha ido para acabar com o

cartel del /uego de uma ve por todas. Elena tinha sido capturada na mira, sequestrada,espancada e estuprada repetidamente diante dos homens de 2lexandre 4amos, 0ogaram-na

de lado como lixo. Ela sobreviveu, e todos os dias era uma luta, mas era uma lutadora.

(eclan acenie tinha !alado com ele para vir a 8mérica e tendo o trabalho com ax

e *ade no escrit3rio do exas da acenie Seguran)a. (eclan havia prometido a ela que ia

treiná-la como lutar 8 como se proteger, não importa a que custo, e tinha prometido que iria

perseguir at% o &ltimo membro do cartel que a havia tocado. #inha sido o su!iciente paraconvenc-la. E (eclan tinha chegado atrav%s de suas promessas. $ão sobrou nada do cartel

del /uego.

Elena tinha sido tranquila de primeiro 8 cautelosa com os homens com quem

trabalhava, e tinha um olhar em seus olhos que quebrou seu cora)ão. as a esposa de *ade,

KaDleigh, tinha amiade com ela e havia !eito muito para a0udá-la a se curar. #erapia e

!orma)ão que !oi prometida e !eito mais, embora ainda tivesse um longo caminho a

percorrer. 2gora parecia que Elena tinha estado sempre lá, mantendo o escrit3rio

!uncionando sem problemas e !aendo o trabalho de campo ocasional quando precisavam

dela.

Ele olhou ao redor do pequeno quarto de h3spedes e notou algumas pe)as de roupa e

uma caixa de 0oias aberta sobre a c+moda. ?m dos convidados da !esta deve !icar durante a

noite.

ax tirou as luvas, cal)a e camisa, revelando seu smoNing abaixo, e então tirou as

solas grossas de borracha na parte in!erior de seus sapatos. Cevou tudo at% o banheiro e

0ogou-as no cesto de roupas, sabendo que uma empregada pensaria que pertencia a quem

estava hospedado no quarto e as levaria para serem lavadas. Cembrou-se da máscara de

esqui e 0ogou-a tamb%m.



28

:lhou-se no espelho, certi!icando-se a massa que usava para se dis!ar)ar ainda estava

no local. Seu nari era um pouco maior e sua mand'bula mais suave. Centes de contatomarrons escuro cobriram o aul normal. 20eitou a gravata e alisou para trás a cabeleira

escura. (eixou seu cabelo crescer desde o acidente, então !oi apenas o tempo su!iciente para

puxar em um rabo na nuca, e cobriu o cume da cicatri com tecido no lado da cabe)a dele

muito bem. as por enquanto tudo estava escondido sob a capa de prote)ão. $em mesmo a

sua pr3pria !am'lia iria reconhec-lo.

": senador está se movendo para a sala de 0ogo." (isse *ade. "/arece que ele estáestabelecendo-se em uma partida de poNer. KaDleigh vai estar louca que perdeu isso. 1á

quase tantas celebridades aqui como pol'ticos."

ax resmungou e abriu a porta do quarto, olhando para o corredor. 2 m&sica e os

sons suaves de riso podiam ser ouvidos a partir do primeiro andar, e rapidamente saiu do

quarto e se dirigiu para a escada de trás, que estava reservada para a !am'lia.

2s salas estavam desertas e andou cora0osamente atrav%s da segunda ala da !am'lia

em dire)ão ao escrit3rio do senador. #estou a ma)aneta da porta e encontrou-a trancada,

então usou as !erramentas loc pic5 que tinha colocado no bolso interno do palet3.

"*ara, eu sou bom." (isse ele, quando o bloqueio abriu e a ma)aneta girou sob sua

mão.

"$ão !oi o que eu ouvi." *ade disse. "1avia uma encantadora hist3ria sobre voc no

4nquirer na semana passada. 2lgo sobre um 2gente /erigoso e como ele deve ser chamado

de Minute Max em seu lugar."

"oda-se, acenie. ou dier a sua esposa, que voc está lendo tabloides em ve de

construir aquelas prateleiras que ela quer para o quarto do beb."

1 ?ma pe)a de metal e moldada de tal !orma que, quando usada com uma chave de tensão pode

desbloquear a porta.



29

$a medida em que o p&blico sabia, ax era um ex-agente do (E2 que estava

descontente com o governo depois de conseguir uma amea)a ; vida, e tinha ido de volta ;ssuas ra'es ricas, como o !ilho pr3digo, que sua !am'lia tinha sido menos !eli para receb-lo

no rebanho. $ingu%m, al%m de um grupo seleto sabia que ele tinha tomado um trabalho com

Mac9enzie 'ecurit: 8 uma empresa privada !inanciada pelo governo, que era tão top secret,

que apenas alguns no poder sabiam de sua existncia.

#inha sido ideia de (eclan acenie para os &ltimos anos, e ele tinha sido o &nico

com as conex7es para que isso acontecesse. (eclan era um homem a homem interessante esecreto tudo o que ele tinha !eito para a *G2, havia lhe rendido respeito de todos que 0á

tinham ouvido o nome dele. ax tinha trabalhado com ele de ve em quando, e sabia que era

um estrategista brilhante e um agente que poderia !aer o trabalho. $ão tinha tomado um

monte para convencer ax a renunciar ao cargo de agente especial encarregado do (E2 de

Oashington (* e ir trabalhar para Mac9enzie 'ecurit:.

Ser baleado na cabe)a por 2lexander 4amos !oi ; melhor coisa que poderia ter

acontecido com ele, isso não tinha parecido na %poca. 2 sociedade pensou que ax passava

seus dias como um plaDboD, vivendo !ora de seu !undo !iduciário e gastando tanto dinheiro

de sua !am'lia quanto poss'vel, sobre qualquer coisa, desde carros aos im3veis, at%

investimentos questionáveis. esmo sua !am'lia pensava que era como ele gastou seu tempo.

E sim, os tabloides come)aram a chamá-lo I2gente /erigoso 8 que deu aqueles com

quem trabalhou uma diversão sem !im e muni)ão. $ão importava que ele nunca dormisse

com nenhuma das mulheres entrevistadas ou que tinha !eito metade das coisas que tinha

sido acusado. : importante era que as pessoas acreditassem na ilusão que apresentou.

"9ue tipo de linguagem % essa@" *ade disse. "oc % !amoso agora, 2gente /erigoso 8

como um super-her3i. #em que dar um bom exemplo. #alve voc precise de uma

máscara. :u algumas pequenas meias."



30

":u talve eu precise chutar o seu traseiro. #em sido um tempo, desde que eu e voc

entramos no ringue. 2cho que % hora de uma revanche.""*laro que não." (isse *ade. "2 &ltima ve que lutei com voc, KaDleigh me !e

dormir no so!á, porque ela não podia dormir com todos os gemidos. oc teve uma

vantagem in0usta. Eu ainda acho que quebrou uma das minhas costelas."

"$ão, voc % apenas uma vagina."

ax tinha uma vantagem in0usta no ringue desde que ele tinha !orma)ão 2, mas

*ade compensou a !alta de !orma)ão lutando su0o. ax teve quase tantas contus7es como*ade, mas !oi divertido.

Ele trancou a porta do escrit3rio atrás e passou para o laptop !ino em cima da mesa.

"1á um laptop !echado sobre a mesa." (isse ele. "oc compreendeu, Elena@"

"Eu estou aqui." (isse ela. "$ão queria inter!erir com o momento de intimidade

masculina. á em !rente e abra-o. oc precisa colocar o dispositivo na porta ?SK, e então

posso executá-lo a partir daqui."

ax abriu o laptop e viu a tela piscar diante. oi protegido por senha, mas Elena

poderia contornar isso. Ele não tinha levado muito tempo em tudo para notar que ela se

destacou em tecnologia e (eclan teve a certea que ela tinha conseguido o treinamento extra

que precisava para situa)7es como essa.

(avis 1enrD !oi membro da *omissão de (e!esa do Senado, e houve vaamentos

su!icientes provenientes desse escrit3rio para a!undar um navio. uitos dos inimigos da

2m%rica sabiam mais do que deveriam, e não poderia ser uma coincidncia por mais

tempo. Era uma bagun)a, o governo não queria su0ar as mãos com 1enrD porque realiou

um monte de poder, e onde havia o poder, havia dinheiro. Sempre a linha de !undo, quando

chegou ao governo. E quando o governo não queria su0ar suas mãos, eles chamavam a

Mac9enzie 'ecurit:.



31

Sua missão era entrar nos arquivos pessoais do senador onde se suspeitava que ele

mantivesse registros do que estava vendendo e para quem. 2t% agora, eles não haviamencontrado uma trilha de dinheiro, mas seria apenas uma questão de tempo.

"Esta champanhe % terr'vel." (isse *ade. "oc acha que eles poderiam traer as coisas

boas para cinco mil d3lares por um prato."

"(eve ser terr'vel para acotovelar-se com os ricos e !amosos, enquanto alguns de n3s

estamos suando nossas bundas no carro." (isse Elena, seu espesso acento com irrita)ão.

"Kem, quando voc coloca-o dessa maneira.""/odemos !ingir que estamos em uma missão aqui@" ax interrompeu. ": dispositivo

está na ?SK. #ire-me a senha, Elena."

$&meros mexeram na tela antes dele terminar a !rase, e um por um os n&meros

trans!ormaram em letras at% que a senha !oi revelada. 2 tela !icou preta e, em seguida, o

computador acendeu.

"á em !rente e coloque o pen drive na outra porta ?SK." (isse Elena. "$3s apenas

estamos indo para baixar todo o seu disco r'gido, e então eu posso resolver tudo isso no

escrit3rio em nossos pr3prios computadores. Ele tem vários arquivos criptogra!ados que vão

levar algum tempo."

"?h, oh." (isse *ade. "/arece que o senador tinha uma mão de merda. Ele saiu da sala

de 0ogo e está !aendo o seu caminho em dire)ão ;s escadas do centro."

ax olhou para a porta, se certi!icando de que estava trancada e quis que o

computador se apressasse. Cevantou-se e olhou ao redor do escrit3rio. Era maior do que salas

de estar da maioria das pessoas. /avimento em estantes ao teto estavam alinhadas ao longo

da parede ;s suas costas e uma pequena área de estar se sentou do outro lado da sala de sua

mesa de carvalho maci)o. ?ma pintura !eia pendurada na parede sobre a área de estar, e

assim !oi, obviamente, um co!re de parede. ax perguntou por que o senador sequer se



32

preocupou em escond-lo. Se tivesse mais tempo olharia dentro e veria se o senador manteve

c3pias de seus registros ou um 0ornal."Ele está indo at% as escadas." (isse *ade.

ax voltou ao computador para veri!icar o progresso e !e uma busca rápida atrav%s

das gavetas da mesa, enquanto estava esperando. Suas mãos estavam !irmes e sua busca

met3dica.

"oc pode pará-lo@" ax perguntou.

"$ão sem saltar sobre todas essas pessoas e !aer um tolo de mim mesmo. inhasoutras op)7es são para matá-lo no bra)o ou 0ogar uma ta)a de champanhe em sua cabe)a."

"#alve voc devesse simplesmente !icar onde está." ax disse secamente. Ele

rapidamente !olheou uma pilha de pap%is soltos na gaveta de cima, mas não encontrou nada

de consequncia. echou-a suavemente e abriu a pr3xima gaveta. 1avia ainda dois minutos

at% a trans!erncia estar completa.

"Espere um minuto." (isse *ade. "/arece que o governador tem contas a acertar com o

senador 1enrD. $enhum deles parece muito !eli."

"$ão % de estranhar. Eles odeiam as estranhas um do outro. : governador % um idiota,

mas ele tem um timing impecável. Eu s3 preciso de mais um minuto."

ax terminou de olhar as gavetas e come)ou nas estantes. ais do que uma pessoa

tinha o pensamento de que os melhores esconderi0os !oram aqueles em plena vista.

"/arece que o secretário de (e!esa precisa de uma palavra urgente com 1enrD

tamb%m." (isse *ade. ": governador saiu em um acesso de raiva, e agora 1enrD e o

secretário estão indo de volta descendo as escadas com pressa. 2lgo deve estar errado."

"$ão % problema nosso." (isse ax.

"Está limpo." (isse Elena. "oc pode remover o dispositivo e desligar."



33

"2lguma coisa está acontecendo aqui em baixo, ax." (isse *ade. "oc

provavelmente deve se apressar. 2lgum tipo de reunião pol'tica está acontecendo em umadas alcovas."

"Elena." (isse ax. "$ão há nenhuma chance que nosso sinal !oi pego@"

"$ão, eu teria conseguido um alerta se houvesse mais algu%m monitorando o sistema."

ax resmungou e desligou o computador, !echando a tampa e colocando-a

exatamente como tinha encontrado na mesa do senador. Ele guardou o pen drive e o

dispositivo bacana que Elena tinha lhe dado, limpou as super!'cies que tinha tocado, e voltoupara a porta.

Ele ouviu atentamente para qualquer um no corredor e então lentamente abriu a porta

aberta. : salão estava limpo e ele saiu do escrit3rio e !e com que a porta trancasse atrás

dele. 20eitou a gravata borboleta e, em seguida, dirigiu-se para as escadas.

Ele quase !e isso.

"1eDB oc a'." 2 vo de um homem chamou atrás dele. "/are aonde está."

ax virou-se e deu ao guarda um olhar superior. :utro guarda se 0untou a ele, e ax

0urou silenciosamente, quando viu que guarda 0á estava !alando em seu !one de ouvido para

alertar a seguran)a. ax en!iou as mãos nos bolsos casualmente e adotou uma expressão

entediada, sem parecer como um homem que tinha acabado de roubar arquivos de

seguran)a nacional a partir do computador do senador.

"oc está !alando comigo@" /erguntou ele.

: guarda aproximou-se at% que estava de p% na !rente de ax. 2s escadas que

levavam at% a !esta no primeiro andar !oram mais de uma deena de metros de distância.

": escrit3rio do senador está !ora dos limites para os h3spedes."

"Eu não estava no escrit3rio do senador." ax pegou a linha invis'vel em sua manga e,

em seguida, deu ao guarda um olhar envergonhado. "Eu estava na sala ali." (isse ele,

apontando para a porta ao lado do escrit3rio. "?ma amiga e eu tivemos uma reunião. Ela está



34

!amiliariada com a casa e me disse onde encontrá-la. as eu pre!iro que não saia daqui. Seu

marido pode não gostar disso.""oc precisa vir com a gente, senhor." (isse o guarda, apontando para o caminho que

ax tinha originalmente vindo de volta para a ala da !am'lia. "oc tem o seu convite@"

ax soltou um suspiro aud'vel e come)ou a andar. Ele !icou relaxado quando o outro

guarda o ladeou. "$ão acho que voc saiba quem eu sou." (isse ele, indignado. "$ão serei

tratado como um criminoso comum na casa do senador."

ax ouviu passos batendo at% a escada de volta e sabia que tinha que !aer a sua 0ogada rapidamente. Seu p% atacou e chutou o guarda a sua direita ao lado do 0oelho. ?ma

rachadura revoltante soou e ax cobriu a boca do guarda com a mão, para que seu grito não

pudesse ser ouvido sobre a !esta abaixo. ax tocou o ponto de pressão no pesco)o do guarda

e deixou-o cair inconsciente no chão.

: outro guarda pegou sua arma, e ax agarrou seu pulso, torcendo para que o osso

quebrasse e a arma caiu de sua mão in&til. (eu-lhe um pequeno soco no queixo, e o guarda

amassou em cima do outro.

"Eu preciso de uma distra)ão." (isse ele, correndo para as escadas na parte da !rente

da casa.

"Eu estou nisso." (isse *ade.

?m enorme estrondo soou abaixo e ax ouviu alguns gritos das mulheres no meio da

multidão, quando ta)as de champanhe cheias at% as bordas ca'ram no chão de mármore e

0ogaram em seus vestidos. *ade tinha vindo atrav%s, e o senador 1enrD !oi se desculpar com

seus convidados, enquanto repreendia o pobre servidor *ade que tinha trope)ado.

ax entrou em um ritmo calmo para baixo das escadas largas na !rente da casa,

empurrando a multidão de pessoas que tinham convergido lá, enquanto esperavam a

bagun)a para ser limpa. Ele ignorou os gritos do andar de cima onde tinha deixado os

guardas e continuava a avan)ar, cada ve mais perto da liberdade. *hegou ao !undo das



35

escadas e *ade bateu contra ele, dando-lhe a oportunidade de desliar o pen drive no bolso de

*ade. 2 porta da !rente estava a poucos passos de distância e as pessoas estavam come)andoa entrar em pânico dos gritos desconhecidos e o enxame repentino de seguran)a em todos os

lugares.

"Cá está eleB" 2lgu%m gritou atrás dele. "/areB" Ele não se virou para ver quem tinha

dito isso. Sua !orma)ão chutou, e a &nica coisa que ele estava preocupado era se

misturar. #ornando-se invis'vel. $enhuma das pessoas ao seu redor poderia dier a quem os

guardas estavam apontando."Eu tenho uma alternativa de caminho." (isse Elena. "Eu s3 tive a palavra de (eclan

cerca de meia hora atrás, que ele está na cidade e temos homens extras. Estou presa atrás de

uma limusine. á para o leste para a pr3xima rua transversal e eles vão encontrá-lo lá."

Hritos indignados de !oli7es ecoavam em seus ouvidos quando guardas empurraram

o seu caminho atrav%s da multidão, e ax saiu pela porta da !rente e pelo caminho do

0ardim. :s 0ardins da !rente !oram exuberantes e o aroma per!umado de rosas, o lembrou de

sua av3, avassalador e um pouco su!ocante. *ada uma das propriedades no exclusivo bairro

sentou em um par de hectares que eram arboriados e pitorescos. 2penas as pessoas com um

monte de dinheiro poderiam !or)ar seus gramados verdes em um verão do exas.

: ar estava estagnado e su!ocante e a umidade tão espessa que parecia água para

respirar, por isso as &nicas pessoas ao ar livre eram atendentes de estacionamento. ax

estava no meio do caminho em arco, antes de seguran)as cercarem cada lado da casa. Ele não

podia lutar contra todos eles, e não queria matar ningu%m. Eles estavam apenas !aendo o

seu trabalho. as sabia que não teria nenhum escr&pulo em usar suas armas para ele, e

dane-se se ele se sentia como tomar outra bala em breve.

Ele correu. Era tudo o que podia !aer, e pediu a (eus que a pic up da equipe

estivesse esperando, como Elena tinha dito que estaria. Hritos vieram atrás dele, mas se

concentrou nas árvores para o leste e at% a rua, sabia que estaria no lado oposto.



36

: estalo de um tiro parecia que estava bem pr3ximo ao seu ouvido, e a casca da árvore

na !rente dele explodiu, enviando pequenos peda)os de madeira em seu rosto e pesco)o. :sangue escorria em seu olho e sua perna do'a quando se empurrou cada ve mais duro. Ele

teceu dentro e !ora das árvores, em nenhum padrão particular, tornando-se um alvo menor,

mas os tiros não pararam e se alguma coisa, soavam mais perto.

Ele correu para !ora da cobertura de árvores e direto a rua residencial aberta na !rente

dele. Se o motorista não estivesse lá, ele estava !errado. :uviu o grito de pneus antes de ver o

pequeno carro prateado virar a esquina e dirigir em linha reta em sua dire)ão. Ele continuoucorrendo quando a 0anela do lado do motorista se abriu e uma mão magra apareceu,

segurando uma pistola semiautomática.

: motorista previsto para cobri-lo, disparou tiros constantemente, e ele ouviu um par

de grunhidos muito perto atrás dele, enquanto as balas encontravam seu alvo. : motorista

virou o volante no &ltimo segundo poss'vel e porta do passageiro se abriu. ax pulou para

dentro, e o carro estava correndo de volta para baixo da rua na dire)ão que tinha vindo, antes

que !osse capa de obter a porta !echada.

":brigado pela carona." (isse ele.

Jade olhou para ele de ileg'veis olhos verdes. "2conteceu então, que estava no bairro."



37

C(%-)*lo Do!"C(%-)*lo Do!"C(%-)*lo Do!"C(%-)*lo Do!"

ax tirou o casaco que usava para limpar o sangue do rosto. $enhum dos cortes eram

pro!undos, mas estavam sangrando como um bastardo.

"(eclan vai !icar puto. oc sabe que ele não gosta de corpos deixados para trás."

"Eu s3 bati um par deles na perna para atrasá-los. #odo mundo ainda está respirando."

ax !e uma careta de simpatia, sua pr3pria perna dolorida. Ele es!regoudistraidamente para soltar o m&sculo apertado. "Eles estarão procurando por n3s. #emos que

abandonar o carro

"Já sobre isso." (isse Jade.

E não eles !oram tão !odidamente educados uns com os outros, ax pensou.

Ela !icou sobre a rodovia, tecendo dentro e !ora do semá!oro, e, !inalmente, desviou

para a !aixa mais ; direita at% pegar a sa'da da ;alleria. 2 condu)ão de Jade sempre !e deleum pouco tonto, mas com a dor de cabe)a batendo em cima dele, estava esperando que

pudesse manter o conte&do do est+mago para baixo em ve de no chão do carro. 2 garagem

de estacionamento do shopping era enorme e transbordante, e ela seguiu o caminho, uma

ve em espiral para cima, at% que eles estavam quase no topo.

ax empurrou a mão contra o teto para que não !osse acabar no colo, con!orme

tomava os cantos com um guincho de pneus. Empurrou contra o cinto de seguran)a com umglamour quando ela compactou em um pequeno espa)o de estacionamento entre dois

grandes S?s.

"oc está parecendo um pouco pálido, ax." Ela disse, com sorriso deixando-o saber

o quanto gostava de si mesma. Seus olhos brilhavam e havia um resplendor em seu

rosto. Esta !oi a Jade que ele conhecia. 2 que ele tinha conhecido há muitos anos que amava o

que !aia e tinha um gosto pela vida.



38

"oc !e isso de prop3sito."

"A claro que eu !i. inha condu)ão % a &nica ve que eu te ve0o com aquele olhar depânico em seu rosto."

"Sim, bem, deveria ter me visto há alguns meses atrás, quando Krant estava aqui nos

a0udando em um trabalho. Ele trouxe (arcD e o beb com ele, porque ela estava inquieta e

queria sair da casa por um tempo. Ela havia se queixado de ir louca, desde que estava

grávida novamente e tamb%m cuidando de um beb de ano de idade e Krant não estava

prestes a negar-lhe qualquer coisa, mesmo que ela não devesse ter via0ado tão longe, comoela estava. Em seguida, ela acabou entrando bem no trabalho de parto."

"oc está brincando." Sua risada era como m&sica para seus ouvidos, e ele não

conseguia se lembrar de quando ouviu pela &ltima ve. "(eclan nunca disse uma palavra."

"/orque ele estava tão traumatiado como eu estava. oi ; &nica ve desde que eu o

conhe)o, onde ele !icou completamente pálido com a visão de sangue. Gsso provavelmente

não a0udou que (arcD 0ogou uma caneca de ca!% em sua cabe)a. Ela tem um in!erno de um

bra)o. Ele recuperou logo depois que o grosso caiu em seu crânio. as Krant !icou

completamente calmo e acabou entregando seu !ilho. 2 coisa toda assustou o in!erno !ora de

mim. /oderia continuar a vida sem ver tudo isso de novo."

: sorriso de Jade se suaviou. "Kem, não % todo dia que um homem consegue entregar

seu pr3prio !ilho. Krant sabe a sorte que tem."

ax poderia ter se chutado por levantá-lo. Ela não tinha conseguido essa

oportunidade com o seu pr3prio marido e !ilho, e poderia dier, olhando para ela que estava

se lembrando daquele dia, como ele estava. as o olhar de tristea e desespero, 0á não era tão

!orte em sua expressão, e em ve parecia haver uma pa que não tinha estado lá antes.

"#enho uma arma extra e muni)ão no porta-luvas. amos precisar chamar e ter

algu%m recuperando o carro. Ele deve estar bem aqui por um par de dias, por%m."



39

ax abriu o porta-luvas e retirou a arma extra e muni)ão que tinha lá, e Jade trouxe a

mala. Ele era muito vis'vel em um smoNing com sangue, e esperou at% que ela reuniu todasas suas coisas, antes de sair para se 0untar a ela.

"9ual deles voc quer@" Ele perguntou, apontando para a !ila de carros do lado oposto.

":btenha o vermelho."

"*omo eu sabia que ia dier isso@" Ele suspirou.

"2lgumas coisas nunca mudam."

Jade tirou placas e uma chave de !enda el%trica de sua bolsa e come)ou a trabalharenquanto puxou seu i/hone do bolso. 2 equipe teve um aplicativo pro0etado especi!icamente

para substituir os computadores em ve'culos modernos. 2 !echadura se abriu com um clique

de um botão e ele desliou para dentro do novo modelo *amaro.

: botão de igni)ão não iria come)ar sem uma chave ou, pelo menos, um simulador de

chave enganoso. Ele trocou os aplicativos em seu tele!one e deixou-o !aer a varredura do

computador dentro do ve'culo que tinha escolhido. Cevou apenas alguns minutos antes do

tele!one !aer o carro Iachar que tinha o dispositivo eletr+nico para ligar o carro. Ele colocou

o p% no !reio e apertou o botão start, e o carro rugiu para a vida. Jade entrou no lado do

passageiro e ele colocou o carro em sentido inverso.

2drenalina bombeava atrav%s de seu corpo, e ele sabia quando o golpe viesse que

viria duro. aia quase dois anos desde que ele chegou perto da morte, e que tinha sido os

mais di!'ceis dois anos de sua vida. Ele mudou 8 por dentro e por !ora e, embora estivesse em

melhor !orma do que antes de seus !erimentos, ainda teve de lidar com as dores de cabe)a

horr'veis que !ieram dele tão !raco como um beb.

"*omo está sua cabe)a@" /erguntou Jade.

"Está tudo bem." : sangue escorria em seu olho e ele bateu nisso com a mão enquanto

manobrava o seu caminho para !ora da garagem e de volta a estrada.

"entiroso. Estou mais do que !eli em dirigir."



40

ax apenas grunhiu e apertou o p% no acelerador. Ele realmente não tinha a!undado

em que ela estava aqui sentada ao lado dele. Eles haviam ca'do em seus velhos hábitos ecamaradagem como se nunca tivessem se separado, e sentiu como se parte de si mesmo, que

estava desaparecida !oi !inalmente no lugar.

aia nove meses desde que a tinha visto. $ove meses desde o dia em que ela saiu de

sua porta e ele mudou-se do outro lado do pa's. Ela não tinha respondido seu tele!onema

quando ligou, e s3 respondeu e-mails quando tinha pertencido ao neg3cio. E !oi tudo culpa

dele.": que voc está !aendo aqui, Jade@" /erguntou, mais duramente do que ele

normalmente teria.

$ão podia a0udá-lo. (oeu que ela o cortou de sua vida tão !acilmente, tão

completamente. E um dia não passou onde não quisesse que de alguma !orma tivesse lidado

com a situa)ão de !orma di!erente. /oderia t-la levado naquele dia. Che dado o que seu

corpo precisava, mesmo que sua mente não estivesse lá ainda. Ele poderia ter empurrado

para o calor suave e deixá-la !ingir que era outra pessoa, durante todo o tempo odiando-se

por dar dentro.

Ele ouviu a exala)ão suave de sua respira)ão e seu pau veio para alerta total. $ão

importava que parecesse que britadeiras !oram martelando em sua cabe)a. 2quela respira)ão

sussurrou atrav%s de sua pele, at% que !oi tudo o que podia !aer para não puxar ao lado da

estrada e puxá-la em seus bra)os.

"Estou aqui por uma s%rie de ra7es." (isse ela. "?m problema com a sua missão atual

veio ; lu, e (eclan precisa de n3s para tentar conter a situa)ão. ou encher-lhe uma ve que

!a)a algo sobre essa dor de cabe)a."

"Eu disse que estou bem."

"Eu pensei que os m%dicos disseram que as dores de cabe)a iam embora."



41

"/erdoa-me por perguntar por que diabos voc se importa de repente@" Ele sup+s que

estava mais nervoso do que pensava."2cho que eu mere)o isso." (isse ela, olhando para !ora da 0anela.

"$3s %ramos amigos, Jade. Somos amigos. 2cima de tudo. ugir nunca !oi ; resposta."

"Eu lhe devo um pedido de desculpas."

"Kesteira." (isse ele. "oc nunca me deveu uma coisa maldita. 2cha que eu não podia

ver o que estava doendo@ 9ue tinha necessidades que voc tem ignorado@"

"/ara dier a verdade, eu estava envergonhada. Eu ainda estou envergonhada. ocsempre parece ser o &nico a testemunhar os meus momentos de !raquea, e parte de mim

odeia isso. $ão quero que voc pense que não sou !orte o su!iciente para lidar com o que

vem ; tona."

"9uerida, voc % uma das pessoas mais !ortes que eu conhe)o. Gsso não !a de voc

!raco por se apoiar em algu%m de ve em quando."

"oc merecia mais do que o que eu te !i, e tudo o que posso dier % que sinto

muito." Ela bateu a mão ansiosamente contra seu 0oelho e manteve veri!icando o espelho do

lado para se certi!icar de que ningu%m estava a segui-los. "Se isso a0uda, senti !alta de ver seu

rosto."

"Sim, isso a0uda." (isse ele, passando a limpar o sangue de seus olhos novamente.

ax entrou no parque de estacionamento subterrâneo 0unto ao edi!'cio alto onde os

escrit3rios de Mac9enzie 'ecurit: !oram localiados e estacionou perto dos elevadores. 2

placa dourada no interior da !rente do edi!'cio, disse que os pisos P-55 pertenciam a <eliance

/inancial ;roup. Era a mesma empresa que (eclan utiliava em um edi!'cio semelhante em

seus escrit3rios em Oashington, uma !rente leg'tima para o que realmente estava

acontecendo por trás das portas de Mac9enzie 'ecurit:.

Sua perna dobrou quando saiu do carro, e ele mordeu um 0uramento quando teve que

esperar para os m&sculos pararem a apreensão, antes que pudesse andar. Jade se manteve



42

em silncio e olhou em volta da garagem para se certi!icar de que estavam soinhos, mas

poderia dier que ela estava olhando para ele com o canto do olho e se certi!icar de queestava bem.

ax enxugou o polegar sobre as cal)as para tirar o sangue, antes que pudesse

pressioná-lo para a placa aul brilhante ao lado do teclado eletr+nico dos elevadores. :

polegar !oi digitaliado e as portas do elevador se abriram com um assobio suave. Ele podia

sentir os olhos de Jade sobre ele, enquanto passou pelo mesmo procedimento para ir at% seus

andares privados."*onte-me sobre as dores de cabe)a." (isse ela. "Eu pensei que deveriam ir embora

depois de um tempo."

"Elas tm a maior parte." Seu est+mago embrulhou enquanto o elevador subia, e a dor

em sua cabe)a era manchas borradas tão intensas que !oram aparecendo na !rente de seus

olhos. "A a adrenalina. 2 dor de cabe)a % apenas uma parte do acidente. A por isso que

(eclan não tem me enviado em quaisquer miss7es que levarão um extenso per'odo de

tempo. Ele não quer que eu se0a incapacitado em uma situa)ão perigosa e tenha que contar

com um membro da equipe para me tirar. Elas vm !ortes e doem como um !ilho da puta,

mas geralmente estou bem, se tomar algo antes que !ique muito ruim."

: elevador parou no andar de seu apartamento, apenas um n'vel acima de onde os

escrit3rios !oram localiados. : piso da entrada era de mármore cina escuro com listras

brancas, e as paredes !oram pintadas de uma cor de vinho escuro. Sua porta era de carvalho,

mas !oi re!or)ada com um n&cleo de a)o que iria parar balas ou qualquer outra coisa menos

do que um lan)ador de !oguetes. Ele digitou seu c3digo de chave e disse seu nome para o

bene!'cio do programa de reconhecimento de vo. 2 porta aberta cortando as dobradi)as

silenciosas.

"eu apartamento % semelhante a este." Jade disse quando ele acendeu as lues.



43

Ele viu como ela olhou em volta do espa)o aberto com a aprova)ão. 2s paredes !oram

pintadas de mar!im macio e os m3veis eram de couro e poltronas esto!adas. #apetescoloridos estavam espalhados no chão de madeira. Ele não era muito para a decora)ão, por

isso suas paredes estavam nuas e suas prateleiras vaias, exceto para os livros de bolso

desgastados que gostava. as !oi a visão da cidade, que lhe tirou o !+lego. 2s 0anelas

estavam coloridas para que pudessem ver, mas aqueles no pr%dio do outro lado não podiam

ver dentro.

"Eu não sabia que voc tinha se mudado." (isse ele."Eu decidi que seria melhor sair do apartamento que (onovan e eu

compartilhamos. 2ssim, as mem3rias não seriam tão !ortes. Era a coisa certa a !aer."

Ele não sabia o que dier, então !icou lá e simplesmente assistindo-a quando sua mão

parou sobre o encosto do so!á. Ela era linda. Sempre !oi bonita, mas era uma dessas mulheres

cu0a aparncia melhorou com a idade. 2 que tinha sido há cinco anos não era nada

comparada com a que estava diante dele.

*al)as cargo preta cabiam nela como uma segunda pele, en!atiando o comprimento

de suas pernas, e uma camisa preta que estava escondida dentro delas. Ela pre!eriu um

coldre de coxa para sua arma, porque se encaixava melhor, e por algum motivo toda ve que

a amarrou, ele !icou duro como uma rocha. Ele estava duro agora.

"/or que está aqui@" Ele perguntou de novo.

ax se mudou para a coinha, a ca)a atrav%s do gabinete para o !rasco de p'lulas para

dor, que o m%dico lhe tinha dado para suas dores de cabe)a. (erramou dois na mão e, em

seguida, pegou um re!rigerante na geladeira para levá-lo. Ele 0ogou um para Jade e ela pegou

com uma s3 mão.

Ela deu de ombros e pegou a tampa de seu re!rigerante. "Eu disse a voc. Estou aqui

porque essas eram as minhas ordens."



44

ax não conseguia ler a expressão em seu rosto. Jade tinha !icado boa nisso, ao longo

dos anos. Ela tinha sido treinada como um !ranco-atirador, ter pacincia em todas as coisas epensar no melhor resultado poss'vel. Ela !icou em silncio na naturea e muitas vees muito

tempo, mas ele pensou que pode ter mais a ver com a sua educa)ão como um 3r!ão do que

qualquer coisa. E, no momento, ela estava !echada apertada e nada que pudesse !aer ou

dier a levaria para lhe dier a verdade at% que estivesse malditamente bom e pronto.

"2 equipe toda está aqui e (eclan vai explicar tudo de uma ve. #emos uma bagun)a

em nossas mãos."2s sobrancelhas de ax levantaram e então ele !e uma careta quando o movimento

de corte puxou sua aten)ão. "Então recebeu ordens diretas para que voc possa !inalmente

me en!rentar@"

"Gsso s3 acelerou o processo." Ela deu um meio sorriso secreto que teve seu pnis

saltando em resposta. "Eu teria chegado aqui eventualmente. 2gora vá tomar seu banho e

vou cuidar dos cortes em seu rosto antes que todo mundo apare)a."

"Em algum momento, Jade, n3s vamos ter uma longa conversa. /e)o a (eus que voc

este0a pronta para isso."

Ele caminhou em dire)ão ao seu quarto, seu corpo tremendo com a adrenalina

desaparecendo e sua cabe)a batendo tão !orte que ele mal podia ver. /recisava dela com uma

!erocidade que nunca tinha experimentado antes, e s3 tinha crescido mais !orte e mais

selvagem desde o seu tempo separados. Ela ia ter que dier-lhe exatamente o que queria, sem

outras agendas ou necessidades nublando o problema, porque seu controle !oi pendurado

por um !io.



45

C(%-)*lo Tr'"C(%-)*lo Tr'"C(%-)*lo Tr'"C(%-)*lo Tr'"

Jade deixou escapar um suspiro lento quando ax saiu do quarto. 2 maneira como

ele tinha estado olhando para ela tinha sido tão cheia de !ome e dese0o, que sentiu os arrepios

de atra)ão desliando sobre sua pele. 9ualquer um !icaria tremendo em suas botas depois deter visto um olhar tão quente e cheio de dese0o.

Ela estava contente de ver que ax era uma criatura de hábitos quando se tratava de

como ele viveu. : apartamento re!letia s3lido e con!ortável e um pouco dominador. : Nit de

primeiros socorros estava embaixo da pia da coinha, onde ele sempre manteve, e ela teve

tudo para !ora e pronto sobre a mesa da coinha.

/reparou um pote de ca!% para ax, ele praticamente vivia com o material, e pegou

outro re!rigerante para ela. (esamarrou seu coldre de coxa e colocou-o na bancada, a arma

de bacNup manteve na parte baixa das costas passando ao lado. ais de meia hora tinha

passado antes que ouviu a água desligar.

/%s !inalmente caminharam contra o chão atrás dela e sorriu com a !amiliaridade que

caiu sobre ela. "oc tem muita comida em sua geladeira para cumprir o &nico homem que



47

amigo e nunca tinha uma ve cruado a linha. Ela sabia que essa missão estava prestes a

mudar isso.2 pergunta eraQ Será que eles serão capaes de voltar ; !orma como as coisas eram

quando terminasse@ /orque não havia nenhuma d&vida em sua mente que iria

terminar. ax não tem exatamente o melhor hist3rico quando se tratava de seus

relacionamentos. Já para não !alar com a sua !orma)ão e quem sua !am'lia era, ele

eventualmente precisaria de algu%m que pudesse continuar o legado (evlin e de!ender o

nome. E essa pessoa não era ela.Ela 0á !e a promessa a si mesma que nunca iria se casar de novo, nunca daria seu

cora)ão e alma a uma pessoa do 0eito que teve com (onovan. Esse tipo de amor do'a muito, e

não era !orte o su!iciente para levá-lo novamente.

"*omo está sua cabe)a@" /erguntou ela.

"2 medica)ão está chutando dentro. Embora eu tenha encontrado algo melhor do que

os medicamentos para aliviar a dor."

esmo ela não perdeu a insinua)ão lá. /assou meses pensando se ele realmente a

queria como havia dito. 9uerendo saber se ele virou para baixo, porque não queria !erir seus

sentimentos. Sua experincia com os homens não era muito grande. (onovan tinha sido seu

primeiro e &nico amante. Ela não era boa em ler as sutileas ou 0ogar o 0ogo de namoro. oi

contundente e pre!erencial quando os outros eram porque assim ela entendia.

Se ele tivesse estado tão dominado pela visão e sentimentos por ela, então, não teria

sido capa de parar. Será que teria@ as ela não podia estar imaginando o interesse que viu

em seus olhos agora. E não havia nada no mundo que pudesse ter escondido a ere)ão

acampando na !rente de seu moletom. /oderia entrar em uma aventura com os olhos abertos

desta ve, sem a culpa que a assolava ou a raiva !aendo-a !aer coisas que normalmente não

!aria. Esta seria uma união saudável entre duas pessoas que sabiam onde estavam se



48

metendo, e quando a missão acabasse, eles poderiam voltar para o modo como as coisas

eram antes que ela !errasse-os. Jade não podia, e não, esperaria algo mais dele do que um caso ocasional. ax merecia

ter uma mulher que !osse inteira, que poderia dar-lhe um lar e !ilhos e manter as tradi)7es do

nome (evlin. Ela não podia mais o!erecer isso para qualquer homem. Sem mencionar seus

av+s, provavelmente, iriam entrar em apoplexia que ele trouxe para casa uma menina 3r!ã

mesti)a de 6ouisiana. Seu !uturo estava em seu trabalho, e que teria que ser o su!iciente para

realiá-la."oc ainda tem algumas lascas embutidas na pele." (isse ela, tocando ao redor do

corte pro!undo perto do olho.

Ela pegou a pin)a e come)ou a trabalhar, tirando as lascas !inas de madeira, enquanto

as !eridas sangravam lentamente. Ele não vacilou e !icou per!eitamente im3vel, mas seu olhar

nunca deixou seu rosto. Seus olhos eram pálpebras pesadas, e a lente de contato castanha !oi

embora assim o aul brilhante brilhou com !ome.

Seus seios !icaram pesados e o mamilo disparou contra o tecido !ino do sutiã. : calor

se espalhou por seu corpo e sentia como se um !io invis'vel !oi vinculando-os mais de perto,

embora seus corpos não estivessem se tocando. Ela estava entre as coxas abertas, aquecendo-

se de seu calor e des!rutando a sensa)ão dele sob seus dedos.

"oc disse que estava aqui por um par de ra7es." Sua vo era sedutora e baixa, e ela

!inalmente encontrou a coragem para en!rentar aquele olhar aul in!inito. "2 primeira % a

missão. as voc não me disse qual a segunda raão."

"Gsso !oi um descuido meu." Ela sussurrou.

Eles olharam nos olhos um do outro, completamente perdidos a qualquer outra coisa

ao seu redor. Era um olhar que durou tempo demais e viu muito. ?m olhar que aumentou os

sentidos e mudou a !orma como cada respira)ão !oi elaborada, eles estavam completamente



49

em sincronia um com o outro. Era como estar preso em um !eiti)o, que o corpo e a mente não

eram mais deles para o comando. Jade deu um suspiro trmulo e olhou para os lábios sensuais, maduros, cheios e tão

tentadores que ela poderia ter passado horas, mas depois lembrou-se que ele estava

esperando pacientemente para que visse seus cortes e calor correu para o rosto dela, com a

!orma como !acilmente estava distra'da. S3 ele podia !aer isso com ela, somente quando

estava perto sua capacidade de !ocar o trabalho na mão !oi duramente testada.

2s lascas !oram embora e ela limpou os cortes com algodão e antiss%ptico, antes decolocar um par de bandagens borboleta sobre as mais pro!undas. *ongelou quando sentiu as

mãos em cada lado de seus 0oelhos. Seu toque era !undido atrav%s do tecido da cal)a, e ele

apertou uma ve antes de desliar as mãos mais para cima de suas coxas e em torno, assim

que descansou apenas abaixo de seu traseiro.

"oc não me respondeu, Jade. 9ual era a outra raão para vir aqui@"

Ela não conseguia manter-se de tocá-lo, de sentir a asperea de sua barba debaixo de

sua mão. Seu polegar desliou sobre seu lábio in!erior e suas narinas in!laram na ousadia de

seu toque.

"4esponda-me, porra."

Gmpacincia !ervia dentro dele, e os dedos !lexionaram contra seu traseiro. Ele

lembrou de um grande tigre dourado preso em uma gaiola, esperando a oportunidade para

atacar quem abrisse a porta.

"oc me disse antes..." Ela lambeu os lábios e passou os dedos pelo cabelo &mido,

massageando a parte de trás de seu crânio. "(isse-me para vir encontrá-lo quando eu

estivesse pronta para viver de verdade."

"E então@" /erguntou ele.

"/arece que te encontrei. 2gora o que vai !aer sobre isso@"



50

C(%-)*lo .*()roC(%-)*lo .*()roC(%-)*lo .*()roC(%-)*lo .*()ro

Jade podia ver a surpresa em seus olhos, e a maneira como seu desa!io o a!etou. Suas

mãos pegaram sua bunda e ele a puxou para mais perto, para que seus seios estivessem

apenas um sussurro longe de sua boca. Gnclinou-se cora0osamente e tomou seu lábio in!erior

entre os dentes, sugando-o em sua boca antes de deixá-lo ir com um pop aud'vel.

"oc está sob minha pele, ax (evlin. #odos esses meses de separa)ão, e ainda nãoconsegui tirar voc da minha cabe)a. $ão há !antasmas entre n3s agora. em3rias, sim. as

sem !antasmas. Somos apenas um homem e uma mulher, e sei o que estou pedindo. (-me

isso uma ve. 2penas para !aer a dor ir embora."

Ela o bei0ou para valer, então, lábios e l'nguas duelando. Sua mão apertou contra a

parte traseira de sua cabe)a, segurando-a no lugar quando ele assumiu o controle. Se não

estivesse segurando-a !irme, os 0oelhos teriam minado porque bei0ar ax era como enviaruma corrente el%trica atrav%s de seu sistema.

"oc acha que s3 uma ve !aremos isso@" Ele perguntou, a!astando-se. "A melhor ter a

maldita certea do que está me pedindo, porque eu prometo, o tipo de vida que eu tenho em

mente % como nada que voc 0á experimentou."

"Eu preciso ser tocada." Ela gemeu. "Senti tanta !alta. Sou sua para tomar."

Ele puxou seus quadris para baixo, para que ela montasse sua perna e ela gemeuquando a pressão !oi aplicada contra sua vagina. 2 !ome 'mpia subiu dentro dela,

desa!iando-a a empurrá-lo para mais.

"Eu amo sua bunda." (isse ele, apalpando os globos em suas mãos. "A de!initivamente

a minha parte do corpo !avorita, e a sua % classe 2, querida. eu pau !ica duro como pedra

cada ve que ve0o voc se curvar. Sua bunda vai ser minha, beb."

"(eus, ax..."



51

Seus dentes beliscaram a carne sens'vel de seu pesco)o, enquanto suas mãos

massageavam sua bunda. "Este0a malditamente certa que isso % o que quer." Elesussurrou. "/orque virá o tempo quando estivermos al%m do ponto de não retorno. Eu

esperei muito tempo por voc. #em alguma ideia das coisas que eu tenho sonhado em !aer

para esse corpo doce@"

*omo ela poderia responder@ Engasgou quando sua cabe)a caiu para baixo e ele

tomou um de seus mamilos entre os dentes atrav%s da barreira de sua camisa, mordendo

suavemente. Sua vagina se tornou mais quente e ela come)ou a se contorcer contra suaperna, procurando o al'vio da pressão construindo em seu interior. #inha sido casada e

vi&va, mas nunca em sua vida tinha sentido nada parecido com o que estava acontecendo

com ela agora.

"Serei exigente." (isse ele. "E não haverá nada que voc vai me negar quando estiver

na minha cama. Já pensou sobre as consequncias disso@"

"A tudo o que eu !ui capa de pensar." 2rque0ou. "Eu quero voc. S3 voc, ax."

"oc vai me ter, do)ura. as voc não tem ideia do que se de!iniu contra. *onhe)o

voc, Jade Jax. E voc vir para mim, % a desculpa per!eita para conseguir o que quer e não ter

que en!rentar as consequncias. Sim, voc está pronta para viver de verdade. /osso ver

quando olho para voc agora. as ainda está sentindo o seu caminho de volta ao mundo, e

acha que eu sou uma escolha segura para testar suas asas."

Ela congelou contra ele, quando suas palavras re!letiram seus pensamentos. Ela

balan)ou a cabe)a para negar-lhe, mas o !ogo que queimava entre eles não estaria

mergulhado tão !acilmente.

"$ão empurre isso, ax." (isse ela, colocando a mão no peito dele. "Eu quero

voc. eu corpo ganha vida para voc. 9ue se0a o su!iciente." Ela não se preocupou em

adicionar que provavelmente iria perder o interesse antes do tempo de qualquer



52

maneira. Sabia exatamente no que estava se metendo. Eles usariam um ao outro por tanto

tempo quanto durasse e seguir em !rente.Seus dedos agarraram seus quadris e ele a segurou contra sua coxa musculosa. "Eu

não sou seguro, beb. Esperei por isso por muito tempo e, quando voc se der para mim, será

minha."

Ela balan)ou a cabe)a, negando-lhe a &nica coisa que não podia dar.

"oc vai me dar tudo o que tem, sem d&vida. Se te disser para se curvar, para que eu

possa assistir meu pau desliar em sua bunda doce, então isso % o que vai !aer." Sua vo eraescura e pecaminosa e ela estremeceu com a imagem que descreveu. "$ão haverá qualquer

esconderi0o quando estiver comigo. A algo que vai ser capa de viver@"

2 mente de Jade estava nublada com as promessas que !e, e não havia como voltar

atrás agora, e não depois de ter chegado tão perto de satis!a)ão.

"S3 se voc puder viver com as coisas que eu quero !aer com voc." Ela conseguiu

deixar sair. "$ão serei uma espectadora neste caso." Ela mordeu sua orelha e sentiu o

grunhido saindo em seu peito. "/osso não ter tanta experincia como voc quando se trata de

certas coisas, mas aprendo rápido e posso segurar a minha. oc pode me dominar na cama,

mas vamos !icar lado a lado quando se trata de trabalho. ?m não tem nada a ver com o

outro. Eu quero a sua promessa nisso ou eu sairei pela porta agora. Estamos entendidos@"

"*ristal." ax sorriu enquanto puxava sua camisa de suas cal)as e puxou-a sobre sua

cabe)a. "E não ameace sair da minha porta, ou vou ter voc se inclinando sobre o meu 0oelho

com as minhas impress7es em sua bunda."

Sua bunda apertou e seus olhos se arregalaram com a sugestão, e ele riu, uma car'cia

que tocou cada nervo em seu corpo.

"Então voc gosta da ideia de ser espancada, não %@" /erguntou ele. "#alve eu vá

surpreend-la."



53

Jade não sabia o que esperava de ax, mas essas promessas escuras não eram

dele. Ela estava !ora de sua liga, tão apaixonado e ousado como pensava que sexo com(onovan tinha sido, percebeu agora quão protegida sua experincia tinha sido. $ão que

(onovan não tivesse !eito sua corrida de sangue ou sido incapa de dar seus orgasmos,

porque ele teve, mas a pura qu'mica que sentiu com ax a !e perceber o quão grande o

espectro de praer era. E ele não tinha estado dentro dela ainda.

(ese0ou que !osse o tipo de mulher que possu'a lingerie sexD, ou tinha o tipo de seios

para preencher esse lingerie. as nunca tinha tido tempo para aprender a ser umamenina. #oda a sua vida tinha sido uma questão de sobrevivncia, a partir do momento que

tinha sido uma crian)a no or!anato at% a vida adulta, quando 0urou servir e proteger.

as a !orma como ax estava olhando para ela naquele momento a !e sentir muito

!eminina. $ão importava que usasse um sutiã de algodão branco liso. Seus olhos eram

escuros com a excita)ão e tomou cada cent'metro dela, como se ele estivesse empreendendo

ao v-la em sua mem3ria.

"Sabe o quão bom vai sentir !inalmente estar dentro de voc@" /erguntou ele. "#enho

sonhado com isso muitas vees, mas depois acordo soinho e tão duro que eu não tinha

escolha a não ser ter uma punheta ou viver com a dor nas minhas bolas."

Jade gemeu e trocou seu peso contra sua coxa, ondulando seus quadris e sentindo os

lampe0os de energia el%trica em seu clit3ris. Suas palavras trouxeram uma imagem clara ;

mente, e o pensamento dele se masturbando enquanto pensava em !oder, era seu pr3prio

a!rodis'aco, mesmo que !osse uma mentira. Se ele acordou duro, provavelmente tudo o que

tinha a !aer era rolar e desliar para quem estava deitado ao seu lado.

Suas mãos desliaram at% seu est+mago liso e seguraram os seios, os polegares

sacudindo atrav%s do pano que cobriu os mamilos antes de passar para as costas e abrir o

!echo do sutiã. Jade arrastou seus dedos para baixo dos planos duros de seu peito e entre os

cumes de seu abd+men de!inido, e engasgou quando seu olhar !oi abaixo de sua cintura. Seu



54

pnis estava duro e enorme, e sua ere)ão era tão impressionante que o c3s de sua cal)a de

moletom não poderia cont-lo.Seus dedos se moviam mais baixo e ela estava prestes a levá-lo na mão quando uma

batida !orte soou contra a porta.

"/orra." : queixo de ax apertou enquanto ele rapidamente puxou sua camisa por

cima de sua cabe)a. "Gsso tem que ser a equipe. Rs vees os acenies são um p% no saco."

Jade riu e mudou-se com as pernas bambas a inclinar-se sobre o balcão e se colocar de

volta 0unta. ax pareceu displicentemente desgrenhado, com o cabelo despenteado e oslábios inchados de seus bei0os. Sem mencionar que sua cal)a de moletom deixou muito pouco

para a imagina)ão.

"#udo o que sei % que % melhor colocar esse tesão longe ou eles vão chamá-lo de algo

muito pior do que 2gente /erigoso." (isse ela, rindo novamente. "Sabe que *ade nunca

passa a oportunidade de obter seus golpes dentro."

Ele olhou para onde o olhar dela !oi rebitado e resmungou. "2cho que eles estão

acostumados com isso agora. Eu tive um perp%tuo tesão, desde que voc entrou pela minha

porta, há cinco anos, mas vou colocar uma camisa, desde que Elena está provavelmente com

eles." Ele sorriu como um lobo. "oc pode abrir a porta e lidar com (eclan. Ele

provavelmente não estará !eli com a !orma como as coisas correram ho0e. #alve voc possa

suaviá-lo."

Jade bu!ou. "$ão % provável. 1á apenas uma mulher que o homem % sempre suave ao

redor, e com certea não sou eu."

ax entrou no quarto e pegou sua arma no balcão e !oi at% a porta, voc nunca

poderia ser muito cuidadoso. Ela veri!icou a câmera e abriu a porta para um grupo de

homens que se elevou sobre sua altura consideravelmente, e Elena, que estava atrás deles

abra)ando seu computador.



55

"(esculpe interromper sua !esta." (eclan disse, passando por ela e direto para a

coinha. "2lguns de n3s gostaria de obter algum trabalho !eito por aqui.""$ão ligue para ele." *ade disse, seguindo de perto. "oc sabe como ele !ica irritado

quando tem que voar. Eu nunca conheci um homem que odeia voar, tanto quanto ele !a,

mas tem que !a-lo com tanta !requncia."

"Eu não tenho medo de voar." (isse (ec, pegando um par de cerve0as na geladeira e

0ogando uma para *ade. "E se voc continuar me cutucando, vou dier a KaDleigh."

Krant Scott, cunhado de *ade e (eclan, riu e tomou a cerve0a que (eclan entregou-lhe,encostado ao balcão para assistir ao sho.

"Estou cansado de todo mundo amea)ando contar a minha esposa." *ade !e uma

careta. "Eu não tenho medo dela."

"Sim, voc tem." árias voes disseram ao mesmo tempo.

"Eu s3 não gosto de dormir no so!á." (isse ele. "eus p%s pairam sobre o !im. $ão que

eu saiba o que % dormir. Juro que minha !ilha deve ser metade vampiro. Ela acha que a noite

% brincadeira."

"2cho que % chamado de 0usti)a po%tica." (isse Krant. "/orque (arcD e eu temos !ilhos

per!eitos. 2mbos estão dormindo durante a noite em duas semanas. Sua mãe disse que voc

tem o que merece. oc deve merecer muita coisa."

"oc não tem ideia." (isse (eclan. "Ele gostava de seu poder como o mais velho

imensamente. Estou surpreso que Shane não !oi marcado para a vida ap3s algumas das

coisas que *ade !e para ele."

"oc não % completamente inocente nessa, voc sabe." (isse *ade. Seus bra)os

estavam cruados sobre seu peito, sua postura de!ensiva e sua carranca preta. "oc % a

pessoa que escreveu esse poema sobre ele nas arquibancadas. $ão acho que ele teve uma

namorada em todo o seu primeiro ano."



56

(ec sorriu, esticando a cicatri branca ao longo de sua mand'bula, e bateu com a

garra!a de cerve0a contra *ade. "Kem, agora que penso nisso, ele provavelmente merecia.""alando nisso." ax disse, entrando na briga. ":nde está Shane@ Eu não o tenho visto

em algum tempo."

"Ele está de volta no mundo." (ec disse, re!erindo-se a Shane voltando para casa

depois de uma longa missão no exterior. "A %poca de colheita do !eno, então ele está

a0udando a mãe em casa para as pr3ximas semanas, mas ele e a equipe estão de plantão, se

precisarmos deles." Jade sentou-se ao lado de Elena e assistiu a conversa continuar por alguns

minutos. 1avia sido traida para a !am'lia acenie tão per!eitamente ao longo dos

&ltimos anos, que parecia que sempre esteve lá. :s acenies eram especiais, eles eram

cabe)as duras, resistentes e podem ser assustadores como o in!erno, se a ocasião chamasse

para isso, mas por baixo de tudo havia um pro!undo carinho e respeito um pelo outro, e para

os seus empregos. 2creditavam na 0usti)a e que o direito deve sempre ganhar, e eram leais a

si e suas esposas. Ela con!iava em cada pessoa na sala, e percebeu o quão raro que era.

"Eles são sempre como crian)as." Elena sussurrou, seus lábios se contraindo em um

insulto que ax 0ogou !ora a *ade.

"Gsso % porque eles são homens." (isse Jade.

"E orgulhoso disso." (isse ax.

: corpo de Jade !icou quente quando ela encontrou seu olhar sobre o topo da cabe)a

de Elena. : olhar que ele lhe deu lembrava exatamente quão homem que ele era. 2s

brincadeiras e as voes em torno deles !icaram mudas quando ela se lembrou de como as

mãos de ax sentiram contra a sua pele, mas a realidade veio caindo de volta quando *ade a

cutucou no ombro.

"oc adormeceu sobre n3s@" /erguntou ele.

: encanto !oi quebrado e ela virou-se para acotovelar *ade nas costelas.



57

ax soltou uma respira)ão lenta e ignorou o longo olhar que (eclan lhe deu. (ec !oi

protetor com Jade, assim como todos os caras eram, mas ax não precisava do aviso sutil

que ele viu no olhar de (ec. Jade seria sua. E lutaria com qualquer um que tentasse dier a

ele de !orma di!erente.

Ele se dirigiu para a ca!eteira, serviu-se de uma x'cara !umegante, e não se preocupou

em adicionar creme ou a)&car. /recisava do chute, e estava esperando que a ca!e'na pudessetomar a borda !ora da dor de cabe)a. 2s p'lulas que tinha tomado tinham aliviado a dor de

cabe)a, mas o pulsar ma)ante ainda estava lá. /elo menos era administrável.

"Estou supondo que há uma raão para (eclan descer de sua montanha alta e agora

estar bebendo a cerve0a na mesa da coinha@" ax perguntou.

"Rs vees eu gosto de me misturar com os plebeus." (ec respondeu secamente.

(eclan sentou-se ; cabeceira da mesa e todo mundo pegou uma cadeira parapuxar. Ele passou uma pasta de cartolina para todos e a expressão de brincadeira que ele teve

anteriormente havia desaparecido completamente. Gsso era (eclan no modo neg3cio.

": senador 1enrD está gritando aos quatro ventos sobre a viola)ão de sua seguran)a

esta noite." (isse (ec. "1enrD não sabe quem invadiu seu escrit3rio e adulterado o seu

computador, mas ele suspeita de artin assin."



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*ade soltou um assobio longo e ax se inclinou para !rente em sua cadeira. "Eu

pensei que artin assin !oi morto naquela explosão no remlin no ano passado." (isseax.

"artin precisava de um pouco de tempo para se reagrupar, depois que viu a !alta de

liquide, quando um neg3cio de armas !oi ruim com uma c%lula terrorista turca." (isse

(eclan. "2s armas !oram interceptadas pelas autoridades e os turcos estavam gritando para

artin !aer bem em sua promessa de enviar algu%m para cumprir o acordo. artin tomou o

caminho mais !ácil e escolheu morrer em ve de en!rentar a alavanca de !erro do executorturco."

"/ortanto, agora assin está vivo e bem, e seus co!res estão cheios@" ax

perguntou. "9ual % a conexão com o senador 1enrD@"

(eclan recostou-se na cadeira e 0untou as mãos sobre o est+mago. ax sabia que ele 0á

tinha memoriado cada peda)o de in!orma)ão que estava no arquivo !echado na !rente

dele. 2 mente de (ec era como uma máquina.

"assin % um dos bra)os mais inteligentes e corretores de in!orma)ão. E bateu no

Senador 1enrD. Ele tem os bolsos cheios e sua posi)ão no comit de de!esa está bem

colocada."

"Eu não gosto onde acho que voc está indo com isso." (isse ax.

":nde quer que voc acha que eu vou, s3 teve cento e oitenta graus por sua ve." (isse

(ec. "A uma situa)ão complicada. Sab'amos que 1enrD !oi envolvido nas !alhas de seguran)a

de alto n'vel, e tudo isso come)ou há cerca de seis meses. (esde então podemos culpar a

perda do comboio militar iraniano no ms passado e os bombardeios no *onsulado dos E?2

em Condres, que matou o senador 4Dan aos p%s de assin. Habe Krennan e sua equipe de

agentes estão investigando e ca)ando os responsáveis, desde que assin não !e o trabalho

su0o soinho. assin % apenas o mediador."



59

ax ergueu as sobrancelhas com a men)ão de Habe Krennan. Habe !e (eclan parecer

um coroinha. Ele era um !ilho da puta assustador, mas (ec con!iava nele implicitamente, oque estava diendo alguma coisa, porque (ec não con!iava em muitas pessoas.

ax nunca tinha tido quaisquer contatos diretos com Habe, mas ele tinha ouvido os

rumores de que sua esposa o havia deixado e virado mercenária por causa de algo terr'vel

que ele tinha !eito. 2gora havia um pre)o em sua cabe)a, e ningu%m sabia se Habe ia deixá-la

ir livre ou se tentaria tra-la e recolheria a recompensa.

"Então, 1enrD % um traidor, puro e simples." (isse Krant. "E ele deverá pagar comoassin vai pagar."

"$ão % tão simples." (ec balan)ou a cabe)a. "Gsso % o que encontramos no pen drive do

computador pessoal de 1enrD. Sua !ilha de deenove anos de idade % uma estudante do

segundo ano em =arvard e !oi estudar tarde da noite na biblioteca quando assin e seus

homens a sequestraram."

"(roga.L (isse ax.

"*onsegui a bola rolando, assim que Elena me deu a in!orma)ão. $3s não sabemos

onde assin está mantendo-a, mas ele tem casas em todo o mundo. eu instinto di que ela

esta perto, embora."

"(eus." (isse Jade. "E o senador !aria qualquer coisa para proteger sua !ilha. esmo

trair o seu pa's."

"Kingo." (isse (ec.

ax viu Elena ir bastante im3vel e estremecer com a men)ão do que havia acontecido

com a !ilha do senador, e parecia desenhar em si mesma ainda mais. as Jade colocou a mão

no ombro da outra mulher e apertou-a em tom tranquiliador.

"(evo supor que vai precisar do nome (evlin para esta missão@" ax perguntou.

:s lábios de (ec contra'ram. "/or que voc acha que o mantenho por perto@ 9ue o

sangue aul vem a calhar de ve em quando. E o seu rosto como o agente desencantado não



60

machuca. 2 palavra !oi colocada para !ora que voc tem in!orma)7es sens'veis de seus dias

no (E2, e que está disposto a participar isso por um pre)o.""?au, eu sou um verdadeiro idiota." ax disse, inexpressivo.

"(esta ve, mais do que o normal." *ade disse, !aendo todos rirem.

"Sua missão % atrair assin no aberto. Ele nunca negocia o!ertas um a um. A assim que

!icou vivo por tanto tempo. ai querer mandar algu%m em seu lugar para !aer a

transa)ão. oc tem que convenc-lo de que s3 vai trabalhar com ele diretamente. /recisamos

tirar assin e temos de encontrar a !ilha do senador. *hamei todos os agentes sobre isso e aequipe SE2C de Shane está disposta a agir como apoio não o!icial."

"9ue tipo de in!orma)ão eu terei que assin vai querer@" ax perguntou. "$ão tenho

mais certi!icado de seguran)a."

"$ão, mas voc tem a queda e locais de destrui)ão para todas as armas con!iscadas.

#emos que torná-lo real ou assin saberá que % uma con!igura)ão."

ax ergueu as sobrancelhas e passou a mão por cima da sua cabe)a em agita)ão. :

(E2 con!iscava quantidades rid'culas de armas contrabandeadas nas suas atividades do dia-

a-dia. 2rmas que nem mesmo os militares tinham acesso. #ra!icantes de armas !oram mais

prevalentes nos Estados ?nidos do que se poderia pensar, e os bem-sucedidos tinham uma

rede criada para que pudessem enviar armas contrabandeadas em todo o mundo.

?ma ve que o (E2 tem a palavra de um acordo e con!iscaram o carregamento, as

armas !oram levadas para um dep3sito em uma das bases militares onde !oram altamente

vigiadas at% o arma%m estar cheio. Em seguida, as armas eram tiradas por comboio para um

local seguro, onde !oram derretidas para sucata. ?ma ve que as armas chegassem ao local

de queda, não havia perigo, mas o comboio transportando as armas para a base era

vulnerável, apesar de terem sido cuidadosamente guardados.



61

"oc tem certea@" ax perguntou. "Gsso pode se voltar contra n3s, se assin

conseguir obter as rotas." : que ax realmente quis dier !oi que, se de alguma !orma assincapturasse ax, havia a possibilidade do local poder ser tirado dele de qualquer maneira.

"ai !icar tudo bem." (isse (ec. "oc vai ter o seu guarda-costas lá, como apoio. ax

(evlin nunca vai a lugar algum sem um guarda-costas. esmo os 0ornais comentaram sobre

isso mais de uma ve."

(ec tinha come)ado a constru)ão disso com uma cobertura s3lida, enquanto ele estava

deitado inconsciente no hospital, e manteve camadas em cima dele para os dois anosseguintes. Ele era um plaDboD irresponsável. ?m homem que patinou a linha entre o ex-her3i

e criminoso atual. Seus amigos, associados e moral !oram consideradas questionáveis. ax

!oi o %ad %o: que todos na sociedade educada estavam com muito medo. Eles não ousariam

virar as costas para ele, porque exercia muito poder sobre as empresas e os detentores de

a)7es que !ieram parte da !ortuna (evlin.

"E quem !ica com o privil%gio de estar na linha de !ogo comigo@" ax perguntou.

"9ue seria eu." (isse Jade, seus lábios curvando-se num sorriso. "Eu sou o melhor tiro

depois de tudo."

"oc sabe, se isso não !osse totalmente verdade, me ressentiria dessa a!irma)ão."

(isse *ade.

"2cho que o seu ego pode levá-lo, menino grande." (isse ela, sorrindo.

*ade concordou com sobriedade. "inha esposa di que meu ego % muito... saudável."

"Eu acredito que ela tinha algo a dier sobre o seu ego e seu tamanho a &ltima ve que

estava em trabalho de parto tamb%m." (isse (eclan. "#odos n3s aprendemos mais do que

quer'amos saber sobre a sua anatomia, ou a !alta dela."

#odos na mesa quebraram em gargalhadas, e os lábios de *ade se curvaram,

reconhecendo a volta para (eclan. Exceto por ax. Ele estava im3vel em sua cadeira, com os

olhos abertos !urando a lateral da cabe)a. Ela tinha visto a !orma como o seu olhar !echou



62

com a men)ão dela como seu guarda-costas, e ela tentou não deixar que isso a

incomodasse. as, maldi)ão, que !e. Estava cansada dos homens em sua vida tentando !icarna !rente dela o tempo todo. ax tinha con!iado nela antes dessa coisa entre eles tornar-se

pessoal.

"ax, voc e Jade irão at% sua casa ho0e." (isse (ec. "$ão vai demorar muito para

assin entrar em contato com voc. : resto de n3s vai !icar aqui por enquanto e continuar

atrav%s de arquivos com senhas do senador 1enrD para ver se podemos encontrar alguma

coisa que poderia nos levar para onde sua !ilha está sendo mantida."(ec arrastou a cadeira para trás e levantou-se, sacudindo a garra!a de cerve0a na

reciclagem antes de se dirigir para a porta. :s outros, todos seguiram o exemplo, e Jade !oi

com eles at% a porta, enquanto ax recostou-se na cadeira em duas pernas e olhou todos eles.

"/egue o que voc precisa da sala de armas com voc." (isse (ec. "#oma tamb%m o

Explore preto na garagem. amos eliminar o que trouxe cedo. 2mbos !iquem em

guarda. assin gosta de 0ogar su0o."

Jade !echou a porta atrás de si e virou-se para ax, cruando os bra)os sobre o peito.

"/osso dier agora que não vai dier uma palavra sobre o meu trabalho." (isse ela. "i o

olhar em seu rosto no momento em que saiu da boca de (eclan. Este % o meu trabalho. E

posso dormir com voc, mas isso não lhe dá o direito de agir como um $eanderthal e me

!aer !icar a dois passos atrás de voc. Eu quero dier isso, ax. : minuto que voc tentar

!icar na minha !rente, eu saio. #empo."

:s lábios de ax dilu'ram em uma linha reta e ele caminhou em sua dire)ão ,at% que

!icou tão perto que eles estavam quase se tocando. Seus bra)os apareceram em cada lado dos

ombros e a prendeu contra a porta. Ela estreitou os olhos em sinal de advertncia.

"/are de amea)ar me deixar, ou a sua bunda vai ser tão vermelha que não poderá

sentar-se durante uma semana. Eu sei melhor do que ningu%m como voc % capa no



63

trabalho. as isso não signi!ica que eu possa a0udar os instintos naturais para tentar proteger

o que % meu. Eu sou um homem. 2cho que o $eanderthal está em nossos genes.""2lguns mais do que outros." (isse ela docemente. "oc con!ia em mim para ter suas

costas@"

"Sempre." (isse ele, sem hesita)ão. "as isso não signi!ica que eu tenha que

gostar. Especialmente desde que está indo dormir comigo. 1á certos subs'dios que tm de

ser tomados para as pessoas que voc % 'ntimo."

"A evidente que voc tem lido EmilD /ost novamente.""$ão se0a espertinha." Ele se inclinou e lhe deu um bei0o duro, e Jade não podia deixar

de entrela)ar os bra)os em volta de seu pesco)o e bei0á-lo de volta com tudo o que ela

tinha. 9uando ele se separou, ambos estavam o!egantes e ela se perguntou se tinham tempo

para desobedecer ordens e tomar a borda !ora antes de se dirigirem para !ora.

"A melhor não arriscar." Ele sussurrou contra seus lábios. "(eclan estará aqui batendo

na porta se não sairmos daqui nos pr3ximos cinco minutos. E depois que eu a tiver nua, nada

vai me parar at% que este0a goando com tanta !or)a dentro de voc, que me !ará sentir por

uma semana."

2 boca de Jade !icou seca e os dedos apertaram na nuca de seu pesco)o. "/romessas,

promessas." (isse ela. ":u talve vá ser o contrário, 2gente (evlin. 2cho que vou montá-lo

com tanta !or)a que vai estar me sentindo durante uma semana."

Jade empurrou para trás e deu-lhe uma piscadela atrevida, e ax soltou uma risada

assustada. Sentia-se bem. Civre. E se deu conta de que tinha sido um longo tempo, desde que

não se sentia como se algo estivesse estrangulando-a por dentro. $ão era !raca. E não tinha

necessidade de ser mimada. (onovan teria sempre um lugar especial em seu cora)ão. Ele !oi

seu primeiro amor e o homem que não tinha chegado a gastar tempo su!iciente com ele. 2s

lembran)as sempre estariam lá, e o tempo tinha suaviado a dor, se queria ou não.



64

Ela percebeu que (onovan teria sido !eli que tinha escolhido ax. Eles eram

pr3ximos como irmãos. 2 &ltima culpa que tinha estado envolvida em torno de seu cora)ãose soltou e caiu sobre uma pa que não podia explicar 8 era como se (onovan estivesse

colocando uma mão em seu ombro e diendo-lhe que estava tudo bem.

Jade se a!astou de ax e saiu pela porta, para que ele não visse as lágrimas em seus

olhos. $ão conseguia mais sentir (onovan impresso em cada parte de sua vida. Ele 0á não era

o seu primeiro pensamento quando acordou de manhã ou seu ultimo quando !oi para a cama

; noite. Seguir em !rente tinha acontecido se ela queria isso ou não.



66

"2cordei quando voc come)ou a murmurar para si mesma sobre o cheiro de

gambá. ai se acostumar com isso, menina da cidade." Jade bu!ou uma risada. "2ssim !ala o menino com as colheres de prata em ambos os

punhos."

ax sorriu e esticou, colocando o banco traseiro na posi)ão vertical. "Sim, bem, isso

me deu um pouco de tempo para me a0ustar. A muito tranquilo. $ão há buinas ou

sirenes. 2penas grilos e um ocasional coiote uivando."

"*omo está a dor de cabe)a@""Ela se !oi. $ão duram mais do que algumas horas de sono e parece curar mais do que

os comprimidos. A principalmente um aborrecimento. *uidado com a curva aqui." (isse

ele. "2 estrada cai em linha reta !ora na vala."

"2cho que voc não tem muita companhia aqui !ora."

"Esse % o ponto. $ão há ningu%m em volta por milhas e tenho sensores na estrada para

me alertar se algu%m está vindo. :riginalmente, os coloquei ao redor do per'metro do

im3vel, mas existem tantos animais selvagens que mantiveram de!inindo os sensores !ora."

Jade !e a curva devagar, segurando a respira)ão enquanto mantinha o Explorer na

estrada estreita. ax não tinha exagerado, houve uma queda de de metros !ora de cada lado

e os pneus !oram quase na borda do pavimento. 2 curva endireitou e ela teve que apertar os

olhos contra a escuridão repentina. Halhos de árvores retorcidos ao longo da estrada e

desligaram baixo para quase raspar no topo do carro, e os galhos riscavam contra as 0anelas

laterais.

"Jesus, ax. Gsto % um pouco exagerado, não acha@"

"Eu gosto da minha privacidade." (isse ele, encolhendo os ombros. "E este lugar % !ora

dos livros. $ingu%m, al%m de (eclan e agora voc, sabem onde isto está. oc está 0urando

segredo."



67

"Então está diendo que eu não deveria ter postado a imagem da sa'da que tomei na

minha página do acebooN@" Ela arregalou os olhos, brincando. ":ops.""oc está !icando um pouco atrevida, Jax." Seus olhos escureceram e ele estendeu a

mão sobre o console para arrastar o seu dedo ao longo de sua mand'bula, e sua carne

endureceu em seu toque. 2s coisas tinham ido de l&dico ; sedu)ão em questão de segundos e

ela ainda estava tentando manter-se. "$3s estaremos puxando na minha garagem em cerca

de quarenta e cinco segundos. Estarei dentro de voc em cerca de cinquenta."

"/or que está esperando tanto tempo@"ax respirou !undo e ela lambeu os lábios, apertando seu p% no acelerador. Ela atirou

para !ora do t&nel e arvores e de volta para a lu do sol brilhando. /oeira levantou em torno

dos pneus e no topo de uma pequena eleva)ão, a casa de ax veio ; tona. oi uma longa,

casa de !aenda t%rrea constru'da com madeiras r&sticas e um aule0o de ard3sia, com uma

ampla varanda em volta de todos os lados. $ão era nada como ela esperava.

Estava prestes a comentar sobre o !ato quando pegou o que ax estava !aendo com o

canto do olho. Ele soltou o cinto e puxou a camisa dele, e !oi desabotoando o cinto com os

movimentos deliberados. : Explorer desviou na grama e ela desviou-o de volta para o longo

trecho da cal)ada de ax.

Sua ere)ão era enorme por trás do 'per de sua cal)a 0eans, e ele bateu o botão de cima

aberto. Sua respira)ão tornou-se mais rápida e seu p% pressionou para o chão, atirando para

!rente. Ele trabalhou no 'per, puxando-o para baixo lentamente e ela lambeu os lábios com a

visão dele nu sob o 0eans.

"oc lambe os lábios assim a cada ve que v o meu pau." Ele murmurou. "A a coisa

mais malditamente sexD que eu 0á vi, e cada ve que !a isso não posso a0udar, mas imagino

voc me levando entre esses lábios doces."

Jade pisou no !reio e o S? derrapou at% parar na !rente da casa. Ela soltou o cinto de

seguran)a e ax puxou a alavanca ao lado da sua poltrona, para que se inclinasse todo o



68

caminho de volta, e estava puxando-a atrav%s do console quase antes que tivesse

estacionado.Suas bocas !undiram, lábios e l'nguas chocaram, e ele a levantou para que o montasse

sobre os quadris e o comprimento duro dele pressionasse contra o calor dela. Gsso estava !ora

de controle, sensa)7es más e l'nguas de !ogo de praer patinaram em sua pele e reuniram em

seu ventre.

Suas mãos enrolaram em seu cabelo e ele segurou a cabe)a dela ainda quando

assumiu o controle do bei0o, con!orme lambia dentro dela e saboreava cada gemido queescapou de seus lábios, enquanto seus quadris imitavam sua l'ngua. ?m grito assustado

quebrou livre quando uma pequena corrente el%trica pulsou em seu clit3ris e um pequeno

orgasmo rasgou atrav%s dela. Ela rasgou a boca dele e apertou a cabe)a contra seu peito

enquanto os pequenos tremores abalaram seu corpo.

"(eixe ir, beb." Ele sussurrou em seu ouvido, lambendo a casca sens'vel e !aendo-a

estremecer de novo. "Esse % apenas o primeiro. $ão posso esperar para provar essa boceta

doce e !a-la goar contra meus lábios. E, em seguida, a sensa)ão de seus m&sculos

apertarem em volta do meu pau quando voc goar."

Jade mal conseguia recuperar o !+lego. 2s sensa)7es eram esmagadoras e o erotismo

de suas palavras el%trico. Ela sentiu a umidade de seu dese0o entre suas pernas, e de repente

estava insegura. 9ueria isso mais do que percebeu, mas não houve nervos vibrando na

barriga e uma sensa)ão do desconhecido.

ax puxou a camisa sobre a cabe)a, 0ogando-a no banco de trás, e descobrindo o peito

dolorido. Jogou o !echo do sutiã que seguiu na dire)ão da camisa.

"*risto, olhe para voc." (isse ele, um rubor criou em suas bochechas. Seu olhar era

encapuado e ele exalou lentamente, enquanto suas mãos se aproximaram e seguraram seus

peitos, seus dedos raspando contra as pontas de seus mamilos sens'veis. "#ão bonita e cheia,

aguardando minha boca."



69

ax inclinou-se e tomou um broto entre os lábios. Ela nunca !oi capa de goar mais

de uma ve, quando !e amor, mas podia sentir o umbido baixo de dese0o construindodentro dela mais uma ve.

"Espera... (eus, ax." Ela empurrou contra seu peito, mas ele agarrou seus quadris e

rolou sua boceta contra ele. Seus olhos reverteram em sua cabe)a e suas pestanas se !echaram

com a sensa)ão. oi tudo muito rápido. Era muito. $ão sabia o que !aer com tanto

praer. Ele levantou a cabe)a para mover a sua aten)ão at% o outro seio e ela aproveitou o

espa)o entre eles."Espere." (isse ela novamente.

Ele respirou !undo e pareceu agitar-se !ora do torpor sensual que tinha estado, e

!inalmente encontrou seu olhar, uma pergunta em seus olhos.

"Eu preciso dier uma coisa." Ela lambeu os lábios nervosamente e mordeu o lábio

in!erior, e seus olhos seguiram o movimento.

"(iga isso rápido, beb, porque estou perdendo o controle rapidamente aqui."

"Eu s3 queria dier que 0á !a algum tempo desde que eu !i isso."

Ele congelou completamente contra ela e a máscara ileg'vel que usou quando estava

trabalhando !echou sobre o rosto. Ela sentiu o sangue em seu rosto, e quase revirou os olhos

para as palavras que realmente sa'ram de sua boca.

*laro que ele sabia que voc não tem !eito isso em um tempo. 5diota.

"Gsso não % o que quero dier." Ela apressou-se. "$ão exatamente. $ão % um grande

neg3cio. S3 quero ter certea que voc me dirá se eu !ier alguma coisa..." Ela parou por um

segundo, procurando a palavra. "Errada." (eixou escapar. ":u algo que voc não

goste. Estou !ora de !orma." 2s palavras sa'ram em sua pressa e ela se perguntou se havia

uma pedra grande o su!iciente para raste0ar debaixo.



70

C(%-)*lo S!"C(%-)*lo S!"C(%-)*lo S!"C(%-)*lo S!"

:s sentidos de ax voltaram para ele com pressa depois de sua con!issão. Ele s3

podia culpar a in%pcia sobre a necessidade de estar dentro dela tão mal. *omo era, suas bolas

!oram atra'das para perto de seu corpo, que ele podia praticamente sentir o smen pronto

para surtar de seu pnis.

Ele era louco. Essa era a sua &nica desculpa. $ão sabia o que estava pensando. $ão,ele não estava pensando. Esse era o problema. as estava prestes a corrigir isso. Ela merecia

mais do que uma transa rápida no banco da !rente de um carro.

Ele sabia que ela não era experiente. (onovan havia compartilhado em con!ian)a em

uma missão uma ve, que ele tinha sido o primeiro e &nico amante de Jade, e ele adorava o

!ato de que ela s3 lhe pertencia. Ela estava dando-se a ele, apesar de sua ansiedade e sua

inexperincia, e que valoriaria o presente, tanto quanto (onovan tinha."Jade." Suspirou, tomando suas bochechas coradas entre as palmas das mãos. Ele se

inclinou e bei0ou-a uma ve e, em seguida, ergueu para que ele pudesse se sentar e alcan)ar a

ma)aneta da porta. 2gradeceu a (eus que viveu no meio de tal a!astamento, porque caso

contrário, com certea seriam presos.

2briu a porta do carro e ela imediatamente cobriu os seios, lutando para sair de seu

colo. *on!usão voou em seu rosto e ele bei0ou o lado de sua mand'bula antes de envolverseus bra)os em volta dela e levantando-a !isicamente do ve'culo. Jade era quase tão alta

quanto ele, mas uma ve que seus p%s !irmaram no chão, ele a pegou em seus bra)os e viu a

lu surpresa em suas !ei)7es.

": que..."

"Shh, beb. ou cuidar de voc. arei isso direito."

"$ão havia nada de errado antes." /rotestou ela. "oc mudou sua mente@"



71

"Conge disso." (isse ele, chutando a porta do carro !echada com a parte in!erior do

p%. "2cabei de me lembrar que as melhores coisas valem ; pena !aer direito. as s3 umaviso, eu provavelmente não !arei direito at% a segunda ve. #enho certea que não vai durar

muito tempo, depois que eu !inalmente chegar dentro de voc." Sua boca se abriu de

surpresa e ele se inclinou para morder o lábio in!erior. "as !arei isso com voc." (isse

ele. "Eu prometo."

Ele a levou !acilmente subindo os degraus da varanda, at% a porta da !rente e chamou

o seu nome para o programa de reconhecimento de vo que tinha instalado, e então disse emvo alta o c3digo para substituir o sistema. 2 porta da !rente se abriu silenciosamente e

levou-a para a escuridão !resca de sua casa. 2 porta trancou automaticamente atrás dele e ele

a levou direto para a parte de trás da casa, o quarto, que raramente tinha tempo para dormir

dentro.

2s persianas !oram puxadas sobre as 0anelas, mas ele não precisava de lu para ver

seu caminho. Sentiu a carne dura e uma corrida de cala!rio !oi atrav%s de seu corpo quando a

brisa !ria do ar condicionado explodiu em sua pele. Seu quarto era grande e a cama de

grandes dimens7es dominou o meio do quarto. :s len)3is e edredom eram brancos, porque

não tinha tido tempo para mexer com qualquer coisa, al%m do básico.

ax a colocou sobre seus p%s e, em seguida, empurrou-a de volta para que sentasse ao

lado da cama, e então ele virou o seletor acima de sua cabeceira assim uma lu brilhou

apenas sobre a cama, !aendo-os em uma lavagem suave de lu. Ele se a0oelhou na !rente

dela, desamarrando suas botas e puxando-as a partir de seus p%s. #irou suas meias a seguir e,

es!regou o arco de cada p%, passando o polegar em c'rculos lentos enquanto ela gemia no

praer inesperado.

Seu olhar era grande e curioso, a paixão louca que tinham compartilhado antes !oi

aterrada, mas ainda queimando em seus olhos cor de esmeralda.



72

"oc não tem que !aer isso." (isse ela, tocando o lado de seu rosto com a mão. "Eu

não sou de vidro. $ão vou desistir.""Eu sei. as sou maior que voc. /osso !aer o que eu quiser." (isse ele, sorrindo.

Ele era tão !orte que do'a, e a queria mais do que tinha a primeira ve que a viu, mas

relaxou quando viu a lu do !ogo em seus olhos com suas palavras. /ercebeu que esta era a

primeira ve que ele 0á tinha sido completamente con!ortável com uma amante. Jade tinha

sido sua primeira amiga, ele sabia todas as suas peculiaridades e !alhas e pontos !ortes, e

sabia que encontraria o seu caminho com outro na cama, assim como eles tinham encontradoo seu caminho !ora dela.

Ele a0udou-a aos seus p%s e, em seguida, a tirou rapidamente !ora de suas cal)as para

que !osse deixada em nada al%m de um par de calcinhas pretas %o:short>. Ele olhou para o seu

corpo a partir de onde se a0oelhou e viu sua cabe)a cair para trás sobre os ombros, quase em

sinal de rendi)ão. Kei0ou o topo de sua coxa e depois acima, logo acima do osso do quadril,

antes de desliar os dedos sob a borda da calcinha dela e puxando-a para baixo.

"(eus, Jade." (isse ele, as palavras engasgadas com a visão de sua carne

!eminina. "#ão bonita."

?m pequeno peda)o de cachos negros macios sentou um pouco acima do n3 inchado

de seu clit3ris e as dobras completamente nuas por baixo. #ocou uma das pregas cremosas

suavemente, delicadamente espalhando seus sucos em torno da entrada de sua vagina. Seu

dedo quase desliou dentro dela e ele gemeu quando apertou e estremeceu ao seu redor.

"ax..."

2



73

"Shh, beb. (eixe-me ver voc." Ele a guiou de volta para a beira da cama e empurrou-

a suavemente. Sua pele era escura contra o branco do edredom e ela olhou-o com olhos!amintos. 2quele olhar tornou di!'cil para lembrar que ele estava indo devagar e tomar o seu

tempo.

Ele rapidamente desamarrou suas botas e 0ogou-as de lado, e, em seguida, levantou-se

e empurrou sua cal)a para baixo, saindo delas, enquanto observava os olhos dela !icarem

maior e maior com a visão dele. Ela lambeu os lábios novamente, enquanto olhava para seu

pau, e ele quase goou em seguida, e ali. echou o punho ao redor da base de seu pnis e, emseguida, respirou !undo para obter-se de volta sob controle.

"$ão leve a mal, mas isso parece doloroso." (isse ela. "/ara mim, o que quero

dier. /uta merda, ax."

Ele riu, mas o som era tenso. "amos caber como se !ossemos !eitos um para o

outro. *oloque os calcanhares na borda da cama." Sua vo raspou as palavras e sua boca

!icou seca, quando ela !e o que ele pediu. "e0a, eu 0á posso ver como está pronta para

mim. Sua boceta está brilhando para mim, o seu clit3ris inchado. :h, sim, vamos encaixar

como mão e luva. 2!undarei bem dentro."

Ela gemeu, seus quadris mudando avidamente enquanto esperava por ele tomar o seu

lugar entre as coxas. Seus dedos tocaram levemente acima da perna, girando sobre seu 0oelho

e, em seguida, mais at% que pressionou contra suas coxas e eles tinham espalhado aberto em

geral. Ele se inclinou e bei0ou sua barriga esticada, lambendo e mordendo seu caminho at%

que seus lábios se abriram e chupou seu mamilo. Ela saltou debaixo dele e suas mãos se

aproximaram e agarraram seus bra)os, mordendo as unhas em sua carne.

"$ão, não pare." Ela gritou quando ele lan)ou seu mamilo com um pop aud'vel e

bei0ou-lhe o caminho de volta para as dobras doces de sua vagina.

"oc sabe quanto tempo eu esperei para prová-la aqui@" Ele perguntou, bei0ando logo

acima do osso p&bico.



74

Ele olhou para o seu corpo a partir de onde se a0oelhou entre as pernas e os olhos

queimaram com o !ogo do seu toque. Seu olhar !icou estável no dela enquanto sua l'nguadesliou para cima da costura de sua vagina at% que encontrou o botão inchado de seu

clit3ris. E então seus olhos !echaram e ele estava perdido no gosto dela.

Jade pensou que sabia o que esperar, como seria a sensa)ão de ter a boca de ax

sobre ela lá, mas o calor de sua l'ngua e a maneira como ele parecia saber exatamente onde alamber e chupar a tinha enlouquecendo tão logo que a tocou.

Sua l'ngua raspou todo o botão sens'vel, mais e mais, at% que ela estava lutando contra

sua boca. Se ele s3 pressionasse um pouco mais, se movesse um pouco mais rápido, seria

capa de chegar a esse ápice.

"/or !avor, ax... não provoque." (isse ela, sua cabe)a se movendo para trás e para

!rente contra os len)3is. Ele abriu mais as pernas, a espa)ou ainda mais, e sua l'ngua se

moveu mais abaixo, bei0ando a entrada chorosa de sua vagina.

"(eus, Jade. oc tem um gosto tão doce. elhor do que eu imaginava. E olha como

voc está molhada para mim." Seu dedo sondou na entrada da boceta dela, mergulhando

dentro uma ve, antes dele acrescentar outro dedo.

Sentia-se no limite, mesmo com apenas seus dedos, e prendeu a respira)ão enquanto

ele trabalhava-os lentamente dentro, preparando-a para mais. Seu corpo se arqueou e seus

seios do'am enquanto sua boca se 0untou aos dedos, e ela estendeu a mão para a cabe)a, os

dedos enroscaram em seu cabelo con!orme o puxou para mais perto. Sentiu o orgasmo

construir, seu corpo apertando e lutando contra todos os chicotes de sua l'ngua. E então seus

dedos se enroscaram em seu interior, encontrando a carne sens'vel que estava certa para

levá-la louca.



75

"axB" Ela gritou enquanto sua l'ngua se moveu mais rápido e mais rápido. 2

transpira)ão brilhava em sua pele e seu corpo !oi !undido com pequenos choques el%tricosque pulsavam em seu clit3ris e atravessaram seu corpo. Seus quadris empurraram contra seu

rosto e gritos e choramingo !icaram mais altos e mais altos quando ela girou para o

esquecimento e explodiu contra seus lábios.

"/orra, voc % tão bonita." (isse ele, a!astando-se.

"$ão, não me deixe." Ela implorou. "ais... mais."

"Eu não vou a lugar nenhum, querida."Ele arrastou-a mais para o centro da cama e raste0ou entre as coxas abertas.

"erda." echou os olhos e cerrou os dentes. ":s preservativos. Eu não tenho nenhum

aqui. /or !avor, me diga que voc está tomando a p'lula."

"Estou protegida." Ela !inalmente conseguiu dier.

"Hra)as a (eus, porque senão voc e eu estávamos prestes a !aer um beb. ou atirar

tão pro!undo e tão dentro de voc, que seria a &nica solu)ão."

Jade congelou quando a dor emocional a sobrecarregou, mas ele não parecia notar a

mudan)a nela. /oderia !aer isso. Ela o queria, e seu corpo estava pulsando com a

necessidade. #udo o que tinha a !aer era desligar a mente e apenas sentir.

Ele enganchou os 0oelhos sobre os ombros e estendeu abrindo os lábios de sua vagina

com os dedos, observando-a de olhos semicerrados escuros. S3 esse pequeno toque !oi

su!iciente para levá-la de volta no 0ogo. Ele segurou seu pnis na mão e es!regou a cabe)a

grossa contra a abertura de sua !enda.

"2ssista, beb. :lhe-me levá-la."

Jade não conseguia desviar os olhos ; distância. Ele empurrou a cabe)a lentamente,

dividindo-a em duas, quando trabalhou seu caminho dentro dela. Ela respirou !undo e seus

m&sculos vaginais !lexionaram em torno dele, enquanto ele continuava empurrando. Seus

tecidos estavam inchados e seus dedos não a tinham preparado o su!iciente para o tamanho



76

dele, não importa o que tinha dito sobre eles encaixarem como mão e luva. Ela gemeu

enquanto seu polegar come)ou a es!regar seu clit3ris em c'rculos, e ele teve que sair eempurrar várias vees, antes que !oi !inalmente enterrado at% o cabo.

Ela respirou !undo uma ve que ele estava sentado totalmente dentro dela, e mesmo

esse pequeno movimento !e pequenos choques el%tricos chiarem atrav%s de sua pele e

reunirem-se em seu ventre. Ela relaxou em torno dele e tentou se concentrar na respira)ão.

"/orra. Eu não vou durar. #em sido muito tempo." : suor brilhava em sua pele com o

es!or)o que levou para segurar, e ele !echou os olhos e apertou sua mand'bula !echada peloque as veias em seu pesco)o se destacaram no es!or)o.

Ele puxou todo o caminho novamente, então apenas a cabe)a ainda estava enterrada

dentro dela, e ao v-lo revestido de seus sucos !oi o su!iciente para ter seus quadris subindo e

procurando por ele. : descon!orto logo se trans!ormou em praer quando ele empurrou de

volta at% o cabo. Ela !lexionou os m&sculos ao redor dele novamente e ele cerrou os dentes,

ainda mais duro.

"(eus, não se mova."

":lhe para mim, ax." (isse ela, esperando at% que seus olhos se abriram e se

estabeleceram nela.

Seus olhos brilhavam aul brilhante, e podia ver o controle que ele estava lutando para

manter. Suas mãos estenderam e tocaram-lhe o peito e ela chamou-os para baixo de seu

corpo, at% chegar onde estavam intimamente unidos. Cambeu os lábios e apertou seus

m&sculos vaginais, mais uma ve, amando o modo como seu olhar escureceu e tornou-se

ainda mais !aminto por ela. E, em seguida, arrastou as mãos sobre o est+mago e acima at%

que segurou os seios e beliscou os mamilos entre o indicador e o polegar.

": que voc está esperando@" /erguntou ela. "oda-me. (uro."

Selvageria entrou em seus olhos um segundo antes que ele desceu em cima dela, e ela

gritou seu nome enquanto lhe deu exatamente o que pediu. Seus golpes eram duros e



77

pro!undos, e seu longo controle !oi abalado quando ele cedeu ; besta dentro dele. Seus p%s

escavaram em seus !lancos e as pequenas unhas aranharam na pele de suas costas, enquantoseus quadris levantaram para encontrá-lo.

"Sim, sim." Ela gritou quando sentiu a constru)ão da pressão dentro dela, espalhando-

se a partir de seu ventre e atrav%s de todo o seu corpo. Seus olhos se encontraram e

mantiveram quando ela apertou em torno dele.

"A isso a', beb. Hoe para mim. :rdenhe meu pau."

Seus olhos se !echaram e ela soltou quando o orgasmo se apoderou dela e mandou-aem espiral e tremendo !ora de controle. Ele endureceu em cima dela e gritou seu nome,

enquanto explodiu dentro dela, cada 0orro quente smen sentiu direto para sua alma.

Eles entraram em colapso nos bra)os um do outro, suados, em um montão, e Jade

sentiu uma &nica lágrima escapar de suas pálpebras !echadas. : que ela e ax tinham

acabado de compartilhar tinha sido mais do que a expectativa, mais do que esperava, e ela

sentiu a mem3ria de seu marido escorregar mais longe quando come)ou este novo cap'tulo

de sua vida. $ão era uma lágrima de tristea, ou talve apenas um pouco, mas a constata)ão

de que não havia como voltar atrás.

Estar com ax tinha sacudido at% o n&cleo. Ele tinha sido seu primeiro amigo, e ela o

amava como amigo. as esse amor havia mudado, agora que ele era realmente seu

amante. (esespero encheu sua alma quando percebeu que poderia amar de novo, que isso

aconteceu duas vees. as nunca poderia manter a preensão do homem em seus bra)os. 2

clarea a atingiu no rosto como uma bo!etada. Seria melhor se esta missão e seu caso

acabassem rapidamente, e então poderia voltar para sua vida e ax poderia passar para a

pr3xima mulher.



78

C(%-)*lo S)C(%-)*lo S)C(%-)*lo S)C(%-)*lo S)

ax a sentiu tentar se a!astar, e de alguma !orma encontrou !or)as para levantar-se

eque pudesse ver seu rosto. Seus olhos estavam !echados e uma &nica lágrima correu pelo

seu rosto, e ele se perguntou se ela lamentou o que tinham acabado de !aer.Ele sabia, sem d&vida, nada em sua vida 0amais seria o mesmo. $ada tinha sentido tão

certo como estar conectado com a mente de Jade, corpo e alma, e sabia que tinha trinta e seis

anos de idade e poderia dier que ele não tinha percebido como era !aer amor, ate

agora. Gsso !aia a di!eren)a quando realmente amava a pessoa que esteve dentro.

Ele limpou a lágrima com o polegar. "Eu machuquei voc@"

Seus olhos encharcados de lágrimas se abriram e ela balan)ou a cabe)a. "$ão. oc

não me machucou. Eu s3 estou um pouco sobrecarregada. $ão esperava que !osse tão

poderoso."

"Eu nunca pediria para voc esquec-lo." (isse ele em vo baixa. "Ele era um homem

bom, e te amava."

"Eu sei disso. $ão estava pensando nele. A s3..." Ela lambeu os lábios e ele se inclinou

para bei0á-la, antes que tirasse dela e rolasse para o lado. 4euniu-a em seus bra)os e levou-a



79

para perto, então estavam !ace a !ace. "A s3 que eu me sinto como se tivesse rompido com

essa parte da minha vida. 9uase como se nunca tivesse acontecido.""Shh." Ele disse, tocando ao lado de seu rosto. "A claro que isso aconteceu. E ningu%m,

muito menos eu, 0amais quer que voc esque)a o que teve com (onovan. as voc precisa

saber que acho que ele !icaria orgulhoso da mulher que % agora. 2 !or)a que mostrou ao

longo dos &ltimos par de anos. E acho que ele daria sua bn)ão que voc me escolheu." 2s

lágrimas que ela estava lutando ca'ram pelo seu rosto, e ele bei0ou cada uma a distância. "E

eu acho que se ele estivesse !alando comigo, ele me estapearia nas costas... (eus, ele tinha asmãos gigantes, não %@" (isse, !aendo-a sorrir. "Então ele me avisaria que % melhor eu te

amar do 0eito que voc merece ou ele me !aria se arrepender."

Seu sorriso congelou e pânico brilhou em seus olhos, mas ele colocou o dedo sobre os

lábios quando ela abriu a boca para !alar, interrompendo a nega)ão que sabia que iria sair

deles.

"E eu diria que ele não precisa se preocupar. /orque eu sempre te amei do 0eito que

voc merece. esmo quando pertencia ; outra pessoa."

Sua respira)ão engatou em um solu)o e ela rolou para !ora de seus bra)os, at% que se

deitou de costas. 2lgo parecia que estava rasgando dentro dele. Era 3bvio que ela não estava

con!ortável com sua con!issão, e tentou dier a si mesmo que estava tudo bem. 9ue ela

provavelmente s3 precisava de tempo. as parte dele perguntou se ela não tinha

sentimentos pro!undos por ele, perguntou se era apenas algu%m que se sentia con!ortável em

passar para o pr3ximo estágio de sua vida.

Ela es!regou as mãos sobre o rosto e, em seguida, sentou-se ao lado da cama, então

estava de costas para ele. "oc acha que talve a gente possa pegar alguma coisa para

comer@" /erguntou ela. "Estou morrendo de !ome."



80

Ele !icou em silncio por apenas um segundo, lembrando-se de ser paciente. T*laro.

ou pegar os mantimentos para !ora do carro e voc pode tomar um banho. (epois, podecoinhar enquanto eu consigo o meu pr3prio chuveiro."

"E se eu não puder coinhar@" Ela perguntou, !inalmente virando-se para encará-lo,

um sorriso puxando sua boca.

"2cho que se voc pode calcular o vento e a distância quando está disparando esse seu

ri!le, então provavelmente voc pode seguir uma simples receita."

Sua risada !oi baixa e rouca quando ela empurrou para !ora da cama e !e seu caminhoat% o banheiro. "Está tendo um in!erno de uma chance." Ela chamou de volta. "Espero que

goste de torrada queimada."

Ele tinha certea que ela estava brincando.

"$3s temos os ingredientes para a !arinha de aveia ou omeletes." ax disse meia hora

mais tarde, depois que ela saiu do chuveiro. Eles haviam parado em uma lo0a de esquina na

&ltima cidade e abastecido, e isso era uma coisa boa, porque não tinha tido nada mais do que

algumas latas de sopa na despensa.

Sua mala de viagem estava sentada na cama e ela tirou um par de moletons soltos e

um top. :lhou para a porta onde ele estava e viu que seu pr3prio cabelo estava molhado e

gotas de água ainda repousavam sobre os ombros. (escobriu que ele tinha !eito uso de outro

banheiro em algum lugar da casa. ?sava cal)a 0eans e nada mais, e era um espetáculo

perturbador.

"arei omeletes." (isse ela. "oc não poderia me pagar qualquer quantia de dinheiro

para comer mingau de aveia." Em seu olhar con!uso, ela explicou. "A o ca!% da manhã de

or!anatos em todos os lugares. Sete dias por semana, verão, inverno ou outono, haveria uma

tigela de mingau de aveia em cima da mesa."

":meletes." Ele concordou e ela o seguiu at% a coinha.



82

sentido. Estávamos almo)ando em um pequeno restaurante numa tarde de domingo, e um

idiota dirige sua caminhonete em linha reta atrav%s da 0anela de vidro na !rente e abre!ogo. eu pai me empurrou para baixo e atrás da mesa, então eu estava escondida, caso

contrário eu provavelmente teria sido morta tamb%m."

"E voc não tinha outra !am'lia para levá-la@" /erguntou ele.

Ela bu!ou uma risada e sacudiu a cabe)a. "inha mãe era a !ilha &nica de um dos

homens mais ricos de Nova 0rleans. Gmagine a surpresa quando ela !ugiu com um estudante

de direito preto e pobre, que estava na bolsa de estudos integral para ulane. Eles cortaramsem um centavo e disseram que ela era tão boa como morta para eles. Eles nem sequer !oram

ao seu !uneral. Então, com certea não se o!ereceram para me salvar do sistema. E meu pai

não tem !am'lia, então não !iquei com um monte de escolha."

"oc se tornou uma boa pessoa, Jax." ax sorriu e levou os pratos para a pia da

coinha. "Seus pais !icariam orgulhosos do que voc se tornou."

"Eu me pergunto ;s vees." (isse ela. "Eu me pergunto se teria terminado no mesmo

lugar, !aendo as mesmas coisas se tivessem vivido."

ax estendeu a mão e colocou a dela sobre ele, e então a puxou para seus p%s e p+s as

mãos nos quadris.

"Eu gosto de pensar que voc teria acabado exatamente onde está." Ele se inclinou e

bei0ou o canto de sua boca. "Gsso não importa onde voc teria ido ou o que teria

experimentado antes, ainda acabaria nua na minha coinha."

"Eu não estou nua." Ela sussurrou.

"Kem." ?m sorriso curvou no canto de sua boca. Era um sorriso que ela tinha visto

!requentemente do velho ax 8 a provoca)ão e olhos risonhos. "eu erro."

2ntes que ela pudesse responder, ele soltou o cordão da cal)a e puxou-a para que

ca'ssem at% os tornoelos, e, em seguida, seus bra)os estavam presos em seu top quando a

puxou sobre a cabe)a.



84

um aperto apertado nele e bombeava lentamente enquanto saboreou o gosto e as unhas

rasparam para baixo de sua coxa, !aendo-o tremer e gemer.Seu corpo estava tenso e lutando contra ela, e poderia dier que ele estava lutando

contra o dese0o de empurrar dentro de sua boca aberta. ?m leve brilho de suor brilhava em

seu torso, e sua cabe)a !oi 0ogada para trás em xtase.

"*hega de 0ogo." Ele rosnou. "Ceve tudo isso."

Jade puxou para trás com uma &ltima lambida e soprou uma respira)ão suave na

cabe)a avermelhada e inchada, !aendo seu pnis saltar em antecipa)ão. #raendo-lhe praerassim agravava sua pr3pria excita)ão e sua boceta estava encharcada com a necessidade para

ele.

"2gora, Jade. *hupe-me. 2bra essa boca doce."

Ele empurrou seu pnis contra seus lábios, empurrando para ela abrir e levá-lo

dentro. Seus olhos se encontraram quando o deixou entrar, quando chupou at% o quente

caule grosso de carne. 4elaxou sua garganta e achatou a l'ngua contra a parte in!erior, e

quando ele chegou tão longe como ela poderia levá-lo, come)ou a engolir para as ondula)7es

serem apenas mais um praer acrescido.

"(eus, beb." Ele gemeu.

Jade adorava v-lo assim, al%m do ponto de controle e tão preso na necessidade para

ela que nada mais parecia existir. Seus dedos apertaram em seu couro cabeludo e ele

come)ou a mover-se com lentidão, estocadas pro!undas, puxando todo o caminho para que

ela pudesse tocar levemente a l'ngua sobre a ponta dele e, em seguida, empurrando de volta

para a base de sua garganta.

as não demorou muito para que as lentas estocadas se tornassem curtas e

apressadas. Ela apertou os lábios em torno dele e continuou a raspar a l'ngua contra a parte

sens'vel de seu pnis. Seu corpo estava quente, e o gosto salgado e masculino, um sabor rico

e pro!undo que teve sua cremosidade na boceta e a boca mamando mais duro de provar tudo



85

dele. Sua mão se estendeu at% a pegar o saco tenso entre suas coxas e seus gemidos se

tornaram mais altos, seus golpes mais erráticos."/orra..."

2ntes que ela pudesse protestar, ele saiu de sua boca e puxou-a pelo bra)o, girando

em torno dela, que ela estava inclinada sobre a mesa da coinha.

"$ão." Engasgou. "Eu queria terminar..."

"$ão desta ve, beb." Suas mãos se !echaram sobre a dela e moveu-as de modo que

ela agarrou cada lado da mesa, e ele a empurrou para !rente de modo que ela estava de p% naponta dos p%s, as pernas bem abertas. Ela mal teve tempo para respirar, antes que ele estava

empurrando dentro dela.

"axB" Hritou. Sua boceta chorava por ele, mas o a0uste ainda era con!ortável quando

a esticou para acomodar o tamanho dele, e ela ainda estava um pouco dolorida de seu tempo

antes. as era uma dor gloriosa e praer, tudo em um. ?m caleidosc3pio de cores explodiu

por trás das pálpebras quando ele parecia penetrar em sua alma.

"#ão apertada." Ele gemeu, empurrando dentro dela com uma pressão constante, que

a teve choramingando com a necessidade de algo mais. Sua mão apalpou a bunda dela e ela

soltou um grito agudo quando sua mão caiu sobre seu rosto, deixando uma sensa)ão de

queima)ão quente. ":h, porraB" respondeu asperamente. "oc sabe o quão molhada está@"

Sua palma desceu novamente na outra !ace, e levantou-se na ponta dos p%s, sentindo a

queimar todo o caminho atrav%s de seu corpo. Seu clit3ris e mamilos do'am e ela ergueu os

quadris e empurrou de volta contra ele.

Ele se inclinou sobre ela, sua respira)ão vinda em cal)as rasas, e ele colocou pequenos

bei0os por sua espinha at% a base de seu pesco)o. E então mordeu suavemente e suas paredes

vaginais apertaram ao redor dele. Ela estremeceu com a sensa)ão primal dele levando-a

desta !orma.

"/or !avor, por !avor." Gmplorou.



86

E então ela gritou.

ax se endireitou e agarrou seus quadris em um aperto de !erro, antes de retirar tãosomente a cabe)a queimada permaneceu dentro dela. E então empurrou duro e pro!undo e

seus sentidos implodiram. Seu corpo estremeceu com cada impulso animalesco e seus gritos

e seus gemidos se !undiram para que !ossem apenas um eco distante em seus ouvidos.

Seus quadris se voltaram contra ele e carne bateu contra a carne em um ritmo

constante. Ela se levantou e 0ogou a cabe)a para trás quando ele bateu em algum lugar muito

pro!undo dentro dela, um lugar que teve seu &tero convulsionando e seu clit3ris palpitandopara a libera)ão. Seus gritos enchiam o ar e ax levou as mãos ao redor de seus seios. Ele

beliscou os mamilos entre o indicador e o polegar e suas pernas !icaram tensas e as costas

arquearam quando balan)ou e estremeceu ao seu redor. /ontinhos brilhantes de lu

dan)avam atrás de seus olhos quando cada termina)ão nervosa dela explodiu em peda)os de

!orma e cor. Sua vagina se contraiu, apertando ao redor de seu pnis, enquanto seu orgasmo

atingiu o seu auge.

"(eus, axB"

"A isso a', beb. Hoe em todo meu pau."

: erotismo das suas palavras enviou pulsos escaldantes atirando para o clit3ris, e o

turbilhão de praer perverso em espiral atrav%s de seu corpo !e sua l'ngua menos

cautelosa. Ela sabia que as palavras !oram se !ormando em seus lábios antes que pudesse

parar a si mesma, e balan)ou a cabe)a, quase como se isso !osse su!iciente para mant-las

dentro. as não !oi, e as palavras sa'ram com pressa.

"Eu te amo. (eus, eu te amo." Ela s3 podia rear para que ele não as ouvisse sobre o

surdo de seu cora)ão.

Seus impulsos tornaram-se mais rápidos, mais !ortes, e ele empurrou dentro dela uma

&ltima ve antes de sentir os 0atos quentes de smen enchendo-a. Seu corpo enri0eceu e seus

gemidos ecoavam em seus ouvidos, pois ambos ca'ram mole para a mesa.



87

Suas respira)7es eram erráticas e Jade !echou os olhos, apreciando a sensa)ão dele

contra suas costas e o bei0o que ele colocou em seu ombro. E então ela enri0eceu, recordandoas palavras que tinham escapado de seus lábios. $ão era 0usto deixá-lo pensar que poderia

haver mais do que o que eles tinham, mas não tinha sido capa de manter seus sentimentos

contidos.

"Gsso % o que eu queria !aer com voc há nove meses, quando estávamos na minha

coinha e voc estava ao meu redor como se cada !antasia viesse ; vida." Seus dedos !oram

at% seu quadril e ele saiu lentamente, !aendo-a gemer com a ausncia dele. "$ão tem ideiade como !oi di!'cil te mandar embora naquele dia. Eu não queria."

"as !oi a coisa certa a !aer." (isse ela em vo baixa. "Eu não percebi isso at%

depois. oc % um bom homem, ax."

"Eu posso ser ainda melhor." Sua mão alisou a dor em sua parte in!erior e, em seguida,

puxou o corpo inerte da mesa, balan)ando-a em seus bra)os e indo para o quarto. "$3s temos

um monte de tempo para compensar."

"*ontanto que voc não tente !aer tudo em um dia. Sou praticamente semimorta

aqui."

Ele riu e 0ogou-a na cama e seus olhos se arregalaram quando viu que 0á estava duro

para ela de novo. E então ele estava dentro dela e que ela não pensou por um tempo muito

longo.



88

C(%-)*lo O!)oC(%-)*lo O!)oC(%-)*lo O!)oC(%-)*lo O!)o

9uase uma semana se passou sem nada mais a !aer do que esperar, conversar ou

!aer amor. E ax não tinha medo de admitir certa quantidade de !rustra)ão que Jade estava

preocupada. Ele sabia que a tinha ouvido dier que o amava. Gsso não !oi algo que ele teria

imaginado. as ela agiu como se nunca pronunciou as palavras, e qualquer tentativa de

tra-lo para cima ou conversar sobre as possibilidades do seu !uturo !oram recebidas comuma mudan)a de assunto ou ela distraindo-o com sexo.

Era quase como se não acreditasse quando ele tentou dier que a amava e queria

passar o resto de sua vida com ela. E sabia que ela estava escondendo algo dele, algo que a

!e ter medo de dar o pr3ximo passo, mas dane-se se conseguia descobrir o que era.

esmo agora, depois de outra tentativa, seu corpo saciado estava mole sobre o seu em

uma das espregui)adeiras ; beira da piscina, a transpira)ão que pontilhava sua pele e suasrespira)7es voltando ao normal. : sol era uma bola laran0a de !ogo alto no c%u e

temperaturas atingiram mais de trinta e sete graus naquele dia. Eles haviam ca'do !ácil no

companheirismo e hábitos regulares durante a semana, indo para uma pequena corrida antes

do amanhecer, seguido por chuveiros, em seguida, ca!% da manhã. Jade tinha criado alvos

pequenos e tinham entrado em um amistoso, se muito animada, competi)ão de tiro. (oeu

um pouco de seu orgulho, em saber que ela estava ; !rente em pontos.2s tardes tinham consistido em longos banhos pregui)osos e sua vida amorosa tinha

!icado tão criativa, que ele estava pensando em !aer um seguro de sa&de extra. Ela era uma

amante generosa e atenciosa, e estava disposta a tentar qualquer coisa que exigisse

dela. Enquanto ele não tentasse empurrar o aspecto emocional. Ele quase riu. $unca teria

pensado que estaria na posi)ão em que era o &nico que quisesse mais. Estava vivendo uma



89

!antasia com a mulher que todo homem dese0aria em sua cama e sem amarras. Era !antasia

de qualquer homem, senão sua."9ualquer palavra de (eclan@" Ela perguntou pregui)osamente, circulando os dedos

em seu peito.

"mm." (isse ele, com as mãos desliando pelas costas em um longo, movimento

lânguido. "(ec disse que está come)ando a ouvir rumores do acampamento de assin. Eles

!oram cavando pro!undamente em ambos os nossos arquivos, tentando encontrar algo que

não esteve lá. Ele tamb%m disse que assin está colocando antenas para !ora, tentandodescobrir como me localiar. Esta propriedade não está listada com as minhas outras, mas

não % imposs'vel de rastrear. 9ueria que ele tivesse que trabalhar para me encontrar."

"oc nunca disse como sua !am'lia se sente sobre o que !a."

Ele bu!ou uma risada. "Eu nunca !ui a sua pessoa !avorita para come)ar. Sempre !ui

um pouco de decep)ão para eles."

ax es!regou a parte de trás do seu pesco)o, tentando aliviar a tensão s&bita lá. $ão

gostava de !alar sobre sua !am'lia. 2s !eridas ainda estavam pro!undamente com a perda de

seus pais em um acidente de avião, mesmo que tinha sido muito 0ovem quando isso tinha

acontecido, e tinha havido um vaio nessa parte de sua vida que seus av+s não tinham sido

capaes de preencher, uma ve que assumiram seus cuidados. Ele teria tido mais amor e

carinho de estranhos.

"2v+ gostava mais de mim uma ve que entrei na arinha. Gsso lhe deu uma posi)ão

melhor com seus eleitores, por ter um neto em um combate ativo. Ele tamb%m achava que

seria bom para o meu registro quando !osse dispensado e decidisse tomar o meu lugar na

pol'tica."

Ela levantou a cabe)a e um sorriso curvou no canto de sua boca. "Eu devo ter perdido

essa !ase de sua vida."



90

"Sim, eu perdi tamb%m." Ele sentiu a tensão que carregava quando !alou sobre sua

!am'lia clarear e !oi capa de rir um pouco. "/eguei o treinamento de 2, enquanto euestava no exterior, e tornou-se viciante. Então voc pode imaginar a surpresa quando me

inscrevi para lutar no ringue e optei por ignorar a intima)ão da !am'lia em casa, para que ele

pudesse !aer uma grande !esta em minha honra e me apresentar a todos os seus

colaboradores de campanha. E então o (E2 me recrutou e eu nunca olhei para trás."

Ele !e um monte de desvios em sua vida, em busca de algo para lhe dar prop3sito e

apoio como a sua !am'lia nunca teve. *arregar um distintivo lhe tinha dado o e!eito, e eragrato por isso.

"*omo voc, eu muitas vees me pergunto se teria tomado um caminho di!erente se os

meus pais tivessem vivido. A di!'cil para eu recordá-los que não se0a o que ve0o de

!otos. Cembro-me de rir da minha mãe e da !orma como o pai parecia quando amarrou a

gravata em !rente ao espelho. Cembro-me que me amavam e me lembro do quanto era

importante para traer honra ao nome (evlin. /ara sempre me lembrar de onde eu vim e ser

grato ;queles que antes me tinham !eito certo de que nunca teria que me preocupar com

onde ter'amos a nossa pr3xima re!ei)ão."

"Eles se orgulhariam do seu servi)o." (isse ela. "oc tem mais do que traido honra

ao nome (evlin."

"$ão de acordo com os meus av+s. Eles enviaram !lores quando !ui baleado, e meu

av+ tentou obter procura)ão sobre todas as minhas posses e minha con!ian)a, usando o

argumento de que eu nunca teria uma boa mente novamente. Ele ainda está tentando obter o

controle ; &ltima ve que !alei com meus advogados."

Jade levantou as sobrancelhas. "*om que !undamentos@"

"(e conviver com criminosos ne!astos, esban0ando dinheiro (evlin, e escurecendo o

nome da !am'lia. Em seus olhos, não há nada que eu me tornei para ser motivo de orgulho. E

tenho que deixá-los continuar a pensar dessa maneira."



92

ax pegou a pr3pria arma e, em seguida, pegou o som !amiliar batendo na distância.

"erda." (isse ele."Eles tm um helic3ptero. Gsso poderia ser ruim." $ada perturbava muito Jade. A por

isso que ele sempre gostou de trabalhar com ela.

ax apertou o botão de pânico da seguran)a e persianas metálicas !echaram sobre

todas as 0anelas. (ane-se se queria ter que substituir um monte de 0anelas quebradas, se

sa'sse dessa vivo.

"Eles vão tentar me levar." (isse ele. "assin quer a in!orma)ão muito ruim. E esteshomens não são suscept'veis de v-lo como uma amea)a. amos deixá-los continuar

acreditando nisso."

Ele olhou-a da cabe)a aos p%s e não podia deixar a pressa de dese0o que vibrava logo

abaixo da pele e tinha seu pau cravando sob suas cal)as cargas. Sua pele tinha escurecido e

brilhavam a partir do momento do sol, e suas bochechas realiaram um rubor que qualquer

macho de sangue vermelho reconheceria em uma mulher que tinha sido apenas satis!eita. :

verde de seus olhos era vibrante e n'tido quando abriu a porta da !rente para ver que dire)ão

o helic3ptero estava vindo.

"E#2 dois minutos." (isse ela.

Ele puxou-a para trás e !echou a porta com um piscar de olhos, apertando-a contra ele

com seu corpo, seu pau pressionado entre a con0untura de suas coxas, enquanto sua boca

inclinou sobre a dela em um bei0o ardente. $unca pareceu importar que ele s3 a tivesse. Ele

sempre a quis. Sua l'ngua empurrou em sua boca, saboreando o praer escuro e bebendo em

seus gemidos quando ela balan)ou para trás contra ele. Ele se soltou e !icaram olhando um

para o outro, o!egantes.

"A bom saber que voc está trancado e carregado." (isse ela.

Ele sorriu e empurrou para longe da porta, abrindo-a para que pudessem encontrar o

problema de cabe)a. "Já te disse que eu sou louco por essa tua boca@"



93

"Gsso não !oi o que disse a ve que !icamos presos durante esse !uracão e passamos trs

dias sem energia el%trica.""Gsso % porque eu queria voc tão ruim, que eu mal conseguia respirar. 2lo0amento

!echado não estava a0udando."

"Então vamos terminar isso rápido e !aremos um repla:. S3 que desta ve, voc pode

!aer o que quiser comigo. amos !aer a nossa pr3pria tempestade." Ela piscou para ele e,

em seguida, compartimentou uma bala em sua arma, tomando o seu lugar apenas para o

lado de um dos postes de cedro na varanda.ax sentou-se nos degraus da !rente e apoiou os bra)os sobre os 0oelhos, em uma pose

casual que ningu%m iria !icar muito nervoso, e viu quando uma nuvem de poeira levantou

do !undo da sua garagem. ?m sedan preto lustroso atirou para !ora do t&nel e correu em

dire)ão a eles, mesmo que o ?hoomp, ?hoomp, ?hoomp do helic3ptero !icasse mais alto e as

lâminas levantassem poeira vermelha e grama morta.

: helic3ptero era em !orma de bala e preto, e tocou baixo na vasta extensão de seu

gramado, assim que o carro deteve a uma parada. ax !icou lentamente em p% e saiu para

atender os rec%m-chegados a meio caminho. anteve as mãos soltas ao lado do corpo

quando dois homens sa'ram do carro.

estidos com cal)a 0eans desgastadas e camisetas, eles poderiam ter sido um Joe

m%dio andando na rua. Exceto pelo !ato de que apenas pareciam como bandidos. /enteado

para trás, com mãos carnudas e cabelo grande que iriam !aer danos s%rios se !iessem

contato. ?m deles tinha uma cicatri irregular no lado do olho e o outro tinha uma tatuagem

de uma cobra enrolada no pesco)o.

2mbos estavam armados. ax contou pelo menos = armas escondidas sob suas

roupas. Esses caras eram m&sculos, provavelmente alugados localmente e burros demais

para !aerem qualquer outra coisa do que mastigar o que assin lhes pedisse.



94

oram os dois homens vindos do helic3ptero que teriam de ser vigiados. Eles estavam

vestidos de cargas pretas e camisetas, 3culos de sol pretos re!lexivos cobrindo os olhos e suasarmas vis'veis nos coldres de ombro que usavam. overam-se com um equil'brio !ácil que s3

algu%m que tinha sido treinado poderia levar consigo. /areciam ex-militares ou do governo,

e que apenas o irritou.

"oc % ax (evlin@" ?m dos assassinos do carro solicitou.

ax ignorou-o e viu quando os dois do helic3ptero se movimentaram mais perto. Eles

todos se posicionaram ordenadamente em torno dele, pelo que se encontrava no centro deseu pequeno c'rculo.

"Ei, estou !alando com voc." (isse o mesmo cara.

Ele podia 0urar que viu um dos homens pessoais de assin sorrir quando ele

continuou a não responder ao valentão cheio de mato. ax manteve seu olhar sobre os dois

com 3culos de sol, sabendo quem era a verdadeira amea)a.

"artin assin pede a sua presen)a, Sr. (evlin." Uculos de sol V 5 disse.

"Eu não conhe)o artin assin. E não tenho tempo na minha agenda no

momento. oc pode contatar a minha secretária pessoal, se ele está procurando uma

doa)ão. *omo pode ver, eu estou de !%rias."

Ele moveu-se ligeiramente para trás e para o lado, reposicionando seu corpo para que

3culos de sol V W não estivesse em suas costas, e acenou para Jade 8 na varanda. Ela parecia

sexD como o in!erno encostada na grade da varanda, e os dois bandidos não conseguiam tirar

os olhos dela. :s dois de 3culos de sol mal pouparam-lhe um olhar, dispensando-a como não

amea)adora. Seu primeiro erro.

"#emo que teremos de insistir." (isse 3culos de sol. "oc colocou para !ora a palavra

que tem algo para venda. $3s gostar'amos de comprar."



95

"*omo eu disse, não conhe)o artin assin. Sou exigente com meus clientes e tenho

uma reputa)ão, que voc saberia, se desse ao trabalho de olhar para o meu passado. 2gora,se me dão licen)a, cavalheiros. Gsto % propriedade privada."

: cara com a tatuagem de cobra estendeu a mão e agarrou seu bra)o e ax deu-lhe

um olhar !rio que o !e soltá-lo com pressa, embora tentasse voci!erar o seu caminho atrav%s

de mais um passo perto.

"oc não quer me tocar de novo." (isse ax. "$ão !a)a o meu guarda-costas in!eli."

"Eu não ve0o nenhum guarda-costas." (isse tatuagem. "2penas sua puta e voc,menino bonito."

": que o Sr. Evans quer dier..." Uculos de sol V 5 interrompeu suavemente. "... % que o

Sr. assin lhe deu a op)ão de vir com a gente da maneira !ácil ou mais di!'cil."

"$ão." (isse ax.

$ingu%m se mexeu, enquanto esperavam que ele dissesse algo mais. as não havia

mais nada a dier. Ele deixou clara sua posi)ão.

#atuagem bu!ou uma risada. "oc não pode simplesmente dier não. Ele apenas

disse que voc poderia vir da maneira !ácil ou mais di!'cil."

"Sim, Sr. Evans, eu posso ouvir. inha resposta ainda % não."

2 vermelhidão trabalhou seu caminho at% o rosto de tatuagem, ou de vergonha ou

raiva, ax não sabia, mas provavelmente um pouco de ambos. Ele era o elo mais !raco,

aquele cu0a raiva iria !icar !ora de controle e !a-lo improvisar algo est&pido.

#odos eles espalharam-se um pouco ao seu redor, ampliando o c'rculo, e ax sorriu,

reconhecendo o brigão em cada um deles.

"oc !odido, (evlin." : da tatuagem disse, estalando os dedos. "/arece que está indo

para obter o caminho mais di!'cil. E talve quando acabarmos com voc, JimmD e eu

mostraremos a sua puta como um homem de verdade se sente. #alve n3s vamos deixá-lo

assistir, assim voc pode pegar algumas dicas."



96

"Essa % a segunda ve que voc insultou a minha mulher." (isse ax. "ai pagar por

isso. E se !ier isso de novo, eu te mato.""*omo está pensando em !aendo isso@" : chamado JimmD perguntou. "São quatro

contra um, idiota."

"Kem, JimmD..." ax !e uma pausa e levantou uma sobrancelha. "oc não se importa

se eu te chamar JimmD, não %@" 2 tensão subiu mais alta do que o calor e eles come)aram a

mover, esperando a oportunidade para atacar. "2 primeira coisa que vou !aer % tirar o Sr.

Evans. ou chutar o 0oelho e depois entregar um segundo chute no est+mago, enquanto ouso como um escudo para que eu possa tirar os 3culos de sol aqui." ax apontou para o

homem em questão. "Eu provavelmente vou quebrar seu bra)o, mas não tenho decidido

ainda. Eu gosto de manter minhas op)7es em aberto."

$ingu%m moveu um m&sculo quando ele continuou. "E então vou chegar at% voc,

JimmD. oc vai querer colocar um pouco de gelo na cabe)a pelo que voc vai ter. E, então,

tirarei 3culos de sol n&mero dois. Se ele !or inteligente não vai tentar dar um soco e vou

deixá-lo entregar a minha mensagem de volta para artin assin, sem quaisquer partes do

corpo dani!icadas."

"oc % um !ilho da puta louco, % o que eu penso." (isse JimmD.

"Eu !ui chamado de coisa pior." (isse ax. E então p+s as palavras em a)ão. Seu p%

bateu para !ora e bateu no 0oelho, ossos e cartilagens trituraram com um som doentio de

tatuagem, e seu grito estridente !oi cortado pelo segundo chute no est+mago.

ax pegou no meio do caminho e usou a !or)a para empurrá-lo para Uculos de sol V 5,

0ogando-o !ora de equil'brio, para que ax pudesse agarrar o bra)o o outro homem e

torcer. Ele sentiu o ombro escorregar !ora da tomada e, em seguida, deu uma 0oelhada nos

rins e 0ogou tatuagem e 3culos de sol em uma pilha no chão 0untos.



97

Seu sangue bombeava e seus m&sculos cantaram quando ele se esquivou de um golpe

de punho de JimmD, e a picada nas 0untas de ax era doce satis!a)ão, quando deu a JimmDum soco rápido no est+mago seguido de um direto no queixo.

: som de um tiro tinha todos olhando para a varanda em surpresa. Jade !icou muito

parecida como tinha estado antes, completamente relaxada contra o poste grosso, s3 que

desta ve a arma estava apontada em sua dire)ão, obviamente, logo ap3s ter sido demitida.

"$ingu%m disse que !acas !oram autoriadas nesta luta." (isse ela.

ax deu a JimmD outro soco no queixo, levando-o para baixo na contagem, antes quevoltasse sua aten)ão para o &ltimo homem de p%. 2 mão do homem estava coberta de sangue

e ele segurou seu pulso !irme onde a bala tinha atravessado. Ela !e um in!erno de um tiro 8

uma pequena meta que estava em movimento, mas sabia que ia bater exatamente no que ela

dirigiu.

2 a-Kar colocada no chão aos seus p%s, e ax olhou para seu bra)o, onde uma longa

barra de sangue escorria pelo seu tr'ceps. Ele não sentiu a picada com sua adrenalina tão alta,

mas tinha certea de que sentiria isso em breve. /elo menos não precisaria de pontos.

"2cho que voc não conseguiu voltar para o Sr. assin ileso apesar de tudo." ax

disse !riamente. Hemidos vieram dos homens que cobriam o chão quando dois deles

tentaram !aer o seu caminho de volta para posi)7es permanentes. JimmD ainda estava

inconsciente. Ele provavelmente estaria assim por um tempo.

"(iga ao Sr. assin que espero que ele entre em contato em breve. $ão vou !aer

neg3cios, a menos que me encontre cara a cara. E voc pode dier-lhe que o meu pre)o

dobrou." ax voltou a subir as escadas da varanda, enquanto Jade manteve a arma apontada

para os homens. "2gora saiam do meu gramado."

:s dois que tinham chegado de helic3ptero mancaram seu caminho de volta e

partiram para destinos desconhecidos. (emorou um pouco mais para tatuagem desaparecer,



98

porque ele tinha di!iculdade para obter JimmD no carro com o 0oelho não !uncionando

corretamente, mas ele !inalmente conseguiu.ax não a!undou ao longo e pegou a cabe)a at% que ambos estavam !ora de vista. Ele

nunca pagou para o inimigo ver sua !raquea.

"amos lá, cara durão." Jade disse, puxando seu bra)o para que ele enrolasse em seu

ombro. "amos levá-lo para esses analg%sicos mágicos."

"2cho que eu deveria agradecer por salvar minha bunda." Suas palavras arrastadas

pela dor debilitante."A apenas mais um dia no escrit3rio." (isse ela. "2l%m disso, eu comecei a me a!ei)oar

muito por sua bunda."



99

C(%-)*lo NoC(%-)*lo NoC(%-)*lo NoC(%-)*lo No

Cevou menos de W< horas para artin assin !aer contato e pedir desculpas pela

I!alta de comunica)ão entre ax e os seus homens, e em seguida, convidar ax para 6as

@egas para ser um h3spede em seu hotel e que pudessem encontrar !ace a !ace, sem a

hostilidade de outra !esta, acrescentou. ax tinha dito a ele que precisa W< horas para decidir

e tinha desligado o tele!one em um muito surpreso artin assin.$a realidade, ele precisava de um extra de W< horas, para que (eclan pudesse come)ar

a colocar seus planos de apoio em movimento, porque (eclan sempre teve planos de apoio,

para que eles pudessem reunir os equipamentos e suprimentos necessários a sua viagem. :

avião de ax teve que ser levado para 8ustin e reabastecido, e ele e Jade haviam decolado e

estavam quase em 6as @egas, antes de ax chamar assin de volta e lhe dito que estaria

pousando nos pr3ximos de minutos. Ele queria assin lutando e tão nervoso que pudessepegá-lo. E Jade estava indo para a0udá-lo a !aer isso.

"Este vestido % rid'culo." (isse ela, alisando o vestido de linho preto curto que

usava. "$enhum guarda-costas usaria algo tão est&pido. E como % que eu vou correr nestes

saltos@ Eu me sinto como um gigante. $3s somos da mesma altura."

2 boca de ax arqueou as reclama)7es constantes, e ele colocou a mão possessiva em

sua parte in!erior das costas, quando deixaram o avião e !ieram o seu caminho para alimusine ; espera.

"E eu não tenho nenhum lugar para colocar a minha arma."

"Eu tenho certea que vai encontrar algum lugar-criativo." Ele sugeriu e depois a

a0udou a entrar na limusine enquanto ela lutava para manter a saia de andar acima da

cintura.



100

aldi)ão, ele pensou, seu pnis endurecendo em um instante. 2 longa extensão de

suas pernas e o vale entre elas o seduia como nada mais poderia, enquanto manobravaatrav%s do assento. Gdeias 0á estavam se !ormando em sua cabe)a sobre como eles deveriam

gastar seu tempo no hotel, e ela lhe deu um olhar arqueado quando seu olhar pousou abaixo

de sua cintura.

: motorista !echou a porta atrás deles e !icaram em silncio, enquanto a bagagem !oi

carregada para o porta-malas. : ve'culo !inalmente come)ou a se mover, e ax esperou at%

que tinham virado do aeroporto para Aa:ne Ne?ton 7oulevard , antes que ele tomou umdispositivo de bolso para veri!icar se havia escuta. $ão estava surpreso ao encontrar uma sob

cada um de seus lugares.

Jade abriu sua bolsa, onde ele sabia que tinha escondido a arma, e provavelmente

algumas outras coisas, e saiu com o pequeno dispositivo retangular que emitia as !requncias

necessárias para !aer as escutas inutiliáveis.

"2cho que 5> minutos não % tempo su!iciente para levá-lo de surpresa, se ele 0á tem

dispositivos de escuta em sua limusine."

": que quer apostar que eles são permanentes@" ax disse. "Ele % o tipo de homem

que não con!iaria mais em amigos do que inimigos. as provavelmente está certa, aposto

que eles estão lutando para obter o nosso quarto equipado enquanto n3s !alamos."

": que (eclan tem a dier@ Eu estava colocando este tra0e rid'culo enquanto voc

estava !alando."

$unca deixou de surpreend-lo que o &nico momento em que 0á viu de Jade realmente

descon!ortável !oi quando ela teve que desempenhar um papel tradicional !eminino. Ela !oi,

naturalmente, uma das mulheres mais bonitas que 0á tinha visto, sua pele impecável e a

estrutura 3ssea de uma rainha, mas ela tentou minimiar sua aparncia. $unca usava

maquiagem e era raro v-la em algo di!erente do que 0eans e camiseta.

"oc está linda."



101

": qu@" Ela perguntou, con!usa pelo elogio, e, em seguida, tentou brincar com sua

maneira em torno dela. "(eclan ligou para dier que eu sou bonita@ Gsso não soa como ele.""Eu apenas queria que voc soubesse disso." (isse, ignorando o descon!orto dela. ?m

rubor tingiu suas bochechas e ela olhou pela 0anela para o trá!ego de passagem. "as acho

que voc % linda, se usar algo como isto ou aquele velho roupão roto com o buraco no

bolso. Embora nenhum dos dois se0am a minha coisa !avorita para voc usar."

"(eixe-me adivinhar." (isse ela. "*intas de ligas e la)o preto@"

"$em de perto."Sua vo baixou então era uma car'cia sedutora, sussurrando em sua pele. Ele observou

como seus mamilos endureceram sob o tecido !ino do vestido. Ela se a0eitou na cadeira e

cruou as pernas e ele não p+de deixar de sorrir. /egou a mão dela e bei0ou a ponta de seu

dedo, antes de beliscar ligeiramente e passar para o pr3ximo, observando o verde de seus

olhos escurecem con!orme a sua l'ngua girava em torno da ponta.

"$ão, minha coisa !avorita para voc usar..." Ele sussurrou. ".... sou eu."

Ele sorriu com satis!a)ão quando um pequeno gemido escapou de seus lábios e

dese0ou que tivesse tempo de deitá-la sobre o assento de couro e colocar as palavras em a)ão.

"E voc precisa aprender a aceitar um elogio." (isse ele, recostando-se contra o assento

e a0ustando seu pnis, embora realmente não houvesse posi)ão con!ortável, al%m de bolas

pro!undas dentro dela. "S3 porque eu te disse que voc % linda, não diminui como !a o seu

trabalho. $ão há ningu%m que eu pre!ira ter as minhas costas. 2gora diga, obrigado, ax."

Seus lábios se curvaram em um meio sorriso. "Eu não penso assim. as se 0ogar seus

cart7es certos, eu estarei agradecendo pro!usamente mais tarde. 2gora o que (ec disse@"

"Eles ainda não tem pistas sobre a garota. Ele tem ido em !rente e ativado Shane e o

resto da equipe, porque não quer nos deixar sem apoio, se necessário. #emos de manter as

coisas rolando com assin, at% que possam pelo menos ter uma ideia de onde ela está sendo



103

Jade desligou o equipamento inde!inido e colocou-o de volta em sua bolsa quando a

limusine parou em !rente ao hotel, e puxou a saia dela se perguntando como diabos deveria

sair graciosamente. oi um in!erno de muito mais !ácil em sua opinião correr pela selva em

K(?s< do que en!rentar uma hora de usar saltos altos em uma sociedade civiliada. Sentia-se

como uma !raude, a qualquer momento ela tinha que desempenhar o papel de amante

so!isticada. 9ue diabos ela sabia@ Ela era 3r!ã de No?here, 6ouisiana , embora ela tivessetrabalhado malditamente duro ao longo dos anos para se livrar de qualquer sotaque que

pudesse entregá-la.

2 porta se abriu e ela esperou at% que ax sa'sse do carro antes que !ugiu mais, e deu

um suspiro de al'vio que ele !oi inteligente o bastante para bloquear a vista quando ele

estendeu a mão para a0udá-la.

Ele não tentou manter a mão quando seguiram o carregador para o saguão. ax

conhecia seus hábitos melhor do que ningu%m, e ele nunca amarraria as mãos no caso dela

precisar conseguir a arma livre. 2ssim como ela sabia para !icar sempre ; sua esquerda, caso

ele precisasse chegar a sua.

ax se a!astou de algu%m em um terno carvão caro e gravata vermelha com mão

estendida, e ela vigiava, ; procura de sinais de assin ou qualquer um de seus homens no

saguão lotado. : hotel era muito grande para ver todos os poss'veis esconderi0os, mas viu

dois homens no lobbD principal, que tinham o olhar de pro!issionais, apesar de estarem

ambos vestidos como turistas. iu outro no restaurante do outro lado, sentado em uma das

mesas em estilo ca!% ao ar livre, almo)ando e bebendo ca!%. Essa era a melhor !achada do que

os outros, mas a maneira como seus olhos !icavam desliando entre eles deu-lhe a

distância. Gsso e o bo0o que avistou sob seu casaco esporte.

< : uni!orme de batalha do exercito.



104

Jade manteve os olhos a!iados quando o homem de terno os levou atrav%s de uma

porta marcada I/rivado e, em seguida, a um elevador com pain%is de madeira, que abriucom um cartão chave. 2 a)ão deu a ax um envelope com duas cartas idnticas e, em

seguida, todos !oram subindo ao topo rápido o su!iciente para ter o !undo caindo !ora de seu

est+mago.

"?m quarto lindo." (isse ela para preencher o silncio, uma ve que !oram deixados

soinhos na cobertura.

2 área principal !oi de parede a parede branca, o tapete tão grosso que os saltos queela usava a!undaram na pilha. ?ma longa mesa de 0antar de vidro que tinha de lugares

estava de um lado da sala e um so!á vermelho circular cardeal, como ningu%m nunca tinha

visto antes se sentou na outra extremidade. 2 parede traseira inteira não era nada al%m de

vidro e um olhar para a 'trip , mas podia ver por milhas o deserto al%m.

"Eu tenho que dier, pre!iro a cobertura em meu pr3prio hotel." ax disse, pegando o

dispositivo rastreador do bolso e passando de sala em sala. "Gsto parece um pouco 3bvio para

o meu gosto. assin parece ser um homem que compensaria para certas coisas em sua

decora)ão." Ele soltou um assobio baixo quando saiu do quarto. "Esse quarto % o exemplo

per!eito. $3s vamos nos divertir lá depois." (isse ele, balan)ando as sobrancelhas.

Jade parou a sua tare!a de reunir os dois pequenos dispositivos de escuta que tinha

acabado de encontrar na sala de estar e olhou acima para ver se ax estava !alando s%rio.

"Eu não sabia que voc tinha um hotel." (isse ela, levando os dispositivos ; mesa para

se 0untar aos outros que tinham encontrado.

"*laro que sim, amor. Sete deles. 9ue tipo de bilionário que se pree não tem hot%is

para diversi!icar suas propriedades@"

Ele parecia completamente s%rio, e ;s vees era di!'cil de lembrar que por trás do

lutador de sar0eta estava um empresário honesto a (eus. Ele nunca tinha !alado sobre isso,

enquanto estavam no (E2 e a maioria dos outros agentes com quem trabalhavam não tinha



105

ideia sobre o seu passado, ou que sua !am'lia era uma das mais ricas do mundo. Ele era tão

normal e p% no chão, e ela sabia que estaria !aendo este mesmo trabalho se o dinheiroestivesse lá ou não.

as os pensamentos do que ele havia dito anteriormente, sobre como ele deve sempre

lembrar de onde veio e o que o nome (evlin representava, apenas consolidou a ideia de que

ela e ax nunca daria certo. Estava tão !ora de sua liga que s3 podia sacudir a cabe)a com o

absurdo de tudo isso.

"$a verdade." (isse ele. "(evemos ter um par de semanas !ora e ir para a2ustrália. 2cabamos de abrir um novo hotel lá e preciso veri!icar para me certi!icar que tudo

está !uncionando per!eitamente."

Jade observou ax sacudir a cabe)a para a cole)ão de dispositivos que tinham

encontrado na cobertura. ais de uma d&ia sentavam alinhados no pequeno bar que

dividia a coinha e a sala de 0antar, e ela tomou o neutraliador de sua bolsa e con!igurou-o

ao seu lado, sem saber o que dier. ax de!iniu os dispositivos no chão e, em seguida

esmagou sistematicamente cada um sob o calcanhar antes de despe0á-los no lixo.

"/or que não nos concentramos no trabalho aqui, antes de come)ar a !aer outros

planos." (isse ela, os nervos !ormigando ao longo de sua pele. "?m dia de cada ve. 2cho

que voc mais do que ningu%m sabe que % a melhor maneira de viver."

"Sim, exceto pelo !ato de que acontece que eu te amo, mesmo que cada ve que eu diga

isso voc tem esse olhar no seu rosto. A o pensamento de eu amar voc que % repulsivo, ou

são seus sentimentos por mim que não existem@"

2s palavras eram com raiva, e o aul de seus olhos parecia tornar-se mais brilhante,

n'tido, enquanto olhava-a e esperava por uma resposta. Ela sabia que isso ia acontecer. Ele

tentou levá-la em várias ocasi7es, e sempre mudava de assunto e ignorou a dor que viu em

seus olhos.



106

"E quantas mulheres voc 0á disse essas palavras@" /erguntou ela. "oc sabe o que,

não importa. $ão quero saber. $ão % da minha conta." Sua pr3pria raiva e in%pcia !ieram ochicote nele. "/or que não podemos simplesmente deixar as coisas como estão@" Ela virou-se

e come)ou a andar para trás e para !rente na !rente do bar, enquanto ax !icou

completamente im3vel. Gsso nunca !oi um bom sinal. ax estava sempre em constante

movimento.

"Eu nunca disse essas palavras para qualquer mulher, e me irrita que at% agora voc

não acredite em mim. Eu entendo se voc precisa de tempo para se adaptar ao que estáacontecendo entre n3s, embora, para dier a verdade, parece que estamos a0ustando para os

&ltimos dois anos. Sim, eu quero um !uturo com voc e todas as coisas que acontecem com

ele, mas isso pode esperar at% que este0a pronta. : que eu não consigo entender % que voc

não parece me querer e amar de todo. Explique isso para mim."

"/or que diabos voc não está !eli, que está conseguindo cada uma de suas

!antasias@ oc conseguiu me !oder sem qualquer outra besteira."

Sua boca se apertou em uma linha reta e em suas narinas in!laram em como

casualmente rebaixou o que tinha acontecido entre eles, e culpa comeu no seu interior por

enganá-lo. as não podia dier-lhe a verdade. 2inda não. Embora soubesse que o tempo

viria em breve. $ingu%m, al%m dela e seu m%dico sabiam que ela nunca seria capa de

engravidar novamente. Jade teve a certea que o segredo não tinha ido para quaisquer

arquivos ou relat3rios de (eclan ou ax. $ão precisava mais de sua pena.

E tanto quanto ele gostaria que ela acreditasse que ele realmente a amava, parte dela

estava c%tica. Ela era uma ningu%m sem !undo ou pedigree, e não tinha nada para lhe

o!erecer. ?ma ve que ele tivesse passado o sexo que perceberia que a sua versão de amor e

dela eram duas coisas completamente di!erentes.

:s m&sculos de ax estavam tensos com raiva. "Então, s3 para !icar claro." Sua vo

cortou como uma !aca, e ela teria se encolhido, se não estivesse segurando-se tão



107

r'gida. "#udo entre n3s at% este ponto !oi sobre nada al%m de sexo. $ão devemos tentar

obscurecer a questão com as emo)7es ou anexos ou !alar do !uturo em geral. A s3 !oda." Suavo !icou mais suave quanto mais ele !alava, o que ela sabia era um sinal perigoso. "2ssim

como seria com qualquer outro corpo quente."

"oc está exagerando." (isse ela. "Eu s3 estou diendo que devemos aproveitar

enquanto dura e não nos debru)ar sobre qualquer outra coisa. oc % o &nico a tentar !aer as

coisas mais complicadas."

"/or que, porque eu gosto de ter sentimentos para a pessoa que estou dentro@ $ão souum maldito rob+. E n3s 0á passamos por muito 0untos para que voc possa me dier na minha

cara que não tem sentimentos por mim. : que signi!ica que há alguma outra raão para a sua

resistncia e se0a o que !or vai me irritar."

Ela sentiu o sangue no rosto e o medo !e suas palavras duras e arrependidas. ":u

talve voc não me conhe)a tão bem quanto gosta de pensar que !a. /egue o que voc possa

obter, ax. :u voc não pode tomar nada. 2 escolha % sua."

Kateram na porta, mas nenhum deles se moveu para responder enquanto mediam o

outro e onde eles estavam. Jade não conseguia tirar as ondas de mágoa que sentia vindo dele,

e ela !inalmente virou e se dirigiu para a porta que dava a varanda, enquanto ax !oi para

lidar com quem estava na porta.

: vento estava quente e árido e deu um tapa em seu rosto quando !e seu caminho at%

a meia parede que a separava e os noventa e um metros para a cal)ada abaixo. Jade viu as

lues e trânsito da cidade, o movimento e !lashes de cor estonteantes em tais alturas

extremas. 2pesar do calor, sua pele estava gelada e colocou os bra)os em torno de seu torso

para a!astar o !rio.

Ela ouviu a porta do pátio abrir de volta e sentiu o olhar de ax.



108

"Gsso !oi um mensageiro entregando um envelope de artin assin. #emos ingressos

para o =eav:?eight 1hampionship a noite. 2ssentos na primeira !ila. (evemos nos reunir paradiscutir nossas op)7es."

"oc acha que ele vai se mostrar@"

"(uvido. Está 0ogando o 0ogo observando agora. Ele precisa de tempo para avaliar o

que ele v e determinar a melhor maneira de nos manipular. A no que ele % o melhor." Sentiu

que ele veio logo atrás dela, mas não a tocou. as o calor entre eles era tão escaldante como

sempre e seu corpo apertou, esperando para ver o que ele !aria com a raiva que ela aindapodia sentir atacando a sua pele.

"?se o vestido de noite com lante0oulas douradas. $3s não precisamos ser sutis, e %

melhor se ele não te levar a s%rio."

"#alve a gente ou)a de (ec que eles encontraram a menina e podemos derrubá-lo

sem ter que saltar atrav%s de seus aros."

"9ual % o problema, beb@ oc 0á arranhou sua coceira e agora está pronta para correr

de volta para casa@" Suas mãos tocaram sua cintura e escaldaram em linha reta atrav%s do

tecido para sua pele. "*ertamente voc não tem atingido sua cota de !odas no pouco tempo

que estivemos 0untos. :u será que qualquer pau serviria, 0á que não há nenhuma emo)ão

envolvida@" Ela tentou se a!astar dele para a durea de suas palavras, mas ele colocou a mão

em suas costas, mantendo-a no lugar e en!rentou longe dele. "Gsso % tudo o que %. *erto,

Jade@"

Suas mãos alisaram sobre sua bunda e quadris para a parte in!erior da barra de sua

saia, e seus dedos desliaram ao longo da carne nua de sua perna. "2cho que deveria ter

dado apenas para voc nove meses atrás, quando voc me queria lá. #eria sido o mesmo de

qualquer maneira. :u talve eu simplesmente não a torne mais molhada. A esse o

problema@"



109

Sua respira)ão era quente na parte de trás do pesco)o dela e seu pulso 0á estava

batendo e necessidade !oi crescendo dentro dela. #udo o que ele tinha a !aer era tocá-la eestava pronta para qualquer coisa, mesmo que podia sentir cada mil'metro de sua raiva

vibrando com as pontas dos dedos.

Ele empurrou a saia acima da cintura e seus dedos estavam de repente entre as coxas,

sondando a carne &mida.

"$ão, isso não % o problema." (isse ele, mordiscando-lhe o ombro. "Sinta como voc

está molhada para mim. odidamente encharcando meus dedos."Ele retirou os dedos e ela gemeu quando sua mão !echou na tanga preta que usava,

rasgando-a de seu corpo. Ela tentou se livrar dele para que pudesse se virar, mas ele segurou-

a lá com os dentes e seus quadris como um garanhão !ixando uma %gua. 9ueria en!rentar a

sua ira com sua pr3pria raiva dele e dela mesma e do mundo, porque não poderia ter o !eli

para sempre. 2s lágrimas eram in&teis, e dese0ar algo que ela não podia ter s3 !e piorar a

dor. Era melhor colocar tudo !ora, para compartimentar suas emo)7es, para que não desse

muito, ou pelo menos dar mais do que ela poderia suportar.

(ois dedos mergulharam nela sem aviso e ela gritou quando seu corpo a0ustou para a

invasão. Sentiu o l'quido sobre os dedos, !aendo a entrada mais !ácil com todos o empurrar

e puxar de sua mão e as mãos chegaram na !rente dela para agarrar o corrimão. Sua barba

raspou contra o pesco)o dela e ela abriu as pernas mais amplas para tirar mais dele.

"/or !avor, ax..."

": que voc quer, beb@" /erguntou ele. "eu pau@ :u será que qualquer um serve@"

"/are com isso." Ela arque0ou, empurrando seus quadris contra ele. "$ão se0a

assim. oc sabe que % s3 voc."

"$ão, eu não sei. Gsso seria algo discutido entre um casal em uma rela)ão

monogâmica. ?m que signi!icasse algo al%m da !oda ocasional." Ele apertou contra seu

quadril e ela sentiu seu pnis, r'gido sob suas cal)as, movendo contra ela.



111

C(%-)*lo D1C(%-)*lo D1C(%-)*lo D1C(%-)*lo D1

Jade manteve a cabe)a erguida e com uma expressão serena, enquanto ela e ax

!oram mostrados para o assento marcado G/. Eles não se !alaram desde o que tinha

acontecido entre eles na varanda, e ele estava !aendo o seu melhor para ignorá-la, apesar de

seus olhos irem escuros e a protuberância 3bvia por trás do 'per da cal)a de smoNing, uma

ve que a viu na desculpa para um vestido que lhe pediu para usar.Cante0oulas douradas, o vestido era sem al)as e se encaixava como uma bandagem,

parando logo abaixo da bunda dela e dando-lhe a ilusão de curvas, onde ela sabia que não

havia nenhuma. Stilettos correspondentes !ieram suas pernas parecerem um quil+metro de

comprimento, e ela realmente se preocupou em colocar a maquiagem, então o verde de seus

olhos era vibrante contra a sombra es!uma)ada e delineador grosso.

Eles estavam perto o su!iciente para serem salpicados com suor e sangue, e ela a!etouuma expressão ligeiramente entediada, enquanto tentava avistar artin assin. 2 arena

estava lotada e os cabelos na parte de trás do seu pesco)o estavam em p%.

"Eu não tenho um bom sentimento." (isse ela, inclinando-se para ax para que

pudesse ser ouvida acima do barulho da multidão.

"/orque voc não % uma idiota." (isse ele. "$3s estamos sendo vigiados. Sinto como se

tivesse um alvo nas costas da minha cabe)a.": locutor chegou, sua vo pro!unda acelerando e crescendo cada ve mais alto,

quando ele apresentou o primeiro pugilista. 2 multidão !oi ; loucura, pulando e gritando, e

toda a arena vibrou das vaias e gritos.

ax endureceu ao lado dela e ela olhou para ver o que estava errado.



112

"Ei, do)ura." Jade arqueou uma sobrancelha quando uma menina seminua trancou em

ax. Ela leu os lábios da mulher mais do que ouviu as palavras reais, mas a inten)ão eraclara como o dia.

": que acha de voc e eu come)ando a conhecer-nos um pouco melhor@" Ela

praticamente teve que gritar as palavras para ser ouvida sobre a multidão, mas Jade viu

vermelho quando sua mão arrastou para baixo no peito de ax at% o seu cinto. Ele pegou a

mão dela, antes que pudesse ir muito baixo e, em seguida, rapidamente a soltou.

2 saia da mulher era branca e curta e top de biqu'ni que mal continha os seiosgenerosos. Seu corpo estava broneado e alisado com 3leo e os cabelos escuros pendurados

em cachos soltos pelas costas. Cábios vermelhos amuaram sedutoramente enquanto se movia

para mais perto de ax e colocou algo em sua mão. Era a &nica coisa que manteve Jade de

bater suas costas em sua bunda bem acolchoada.

$ão havia d&vida de que ela era uma mulher bonita e ci&me a sua cara !eia quando

perguntou novamente o que ax estava !aendo com ela. Ela tinha visto algumas das

mulheres que ele tinha sa'do ao longo dos &ltimos anos e não chegava perto. Jade pegou a

mão da mulher, antes que pudesse es!regar o peito de ax novamente.

"$ão toque... do)ura." (isse Jade, seu sorriso a!iado.

:s olhos castanhos escuros da mulher piscaram uma ve e, em seguida, ela ignorou

Jade, voltando-se para ax, enquanto ele leu a nota que ela tinha lhe entregue.

": que voc disse@" /erguntou a mulher, es!regando seu peito contra o bra)o dele. "Eu

estive observando os dois desde que voc entrou. oc não pode me dier que estão

0untos." Seus olhos cortaram para Jade e ela sorriu cruelmente. "/or que voc iria quer-la

quando poderia ter algu%m como eu@"

2 questão para os pr3prios pensamentos de Jade espelhado nela s3 poderia parar e

esperar para ver o que acontecia. :s dedos da mulher caminharam at% o peito de ax, e !oi

ax quem agarrou a mão dela vagando neste momento.



113

"Ela pediu para não tocar." (isse ele, sua vo escura e perigosa.

Jade viu a excita)ão nos olhos da mulher e do 0eito que ela estremeceu quando eleapertou a mão dela.

"as eu prometo que vai valer ; pena." Ela ronronou. "/erca a bagagem e vou te

mostrar o quanto."

ax cruou a nota e colocou-a no bolso do palet3, e em seguida, puxou Jade perto

para ela se aconchegar contra ele. : bra)o dele estava quente e apertado em torno dela, e ela

soltou um suspiro que não sabia que estava segurando. #inha sentido !alta de seu toque, e !ois3 então que percebeu o quão distante ele tinha sido.

"(iga ao Sr. assin que concordo em me encontrar com ele amanhã, mas se ele tentar

me !oder mais uma ve, as coisas não vão acabar bem." Sua carranca escureceu e a menina

deu um passo para trás. "2gora, se voc nos der licen)a, minha companheira e eu temos

coisas melhores para !aer. /arece que nos !oi dado assentos baratos de meu ponto de vista."

2 menina engasgou de indigna)ão com o insulto, e Jade não p+de evitar o tremor dos

lábios e a pequena risada que escapou. ax a levou de volta para o corredor e !ora da arena e

da multidão. 2 sensa)ão de que algu%m ainda os estava assistindo não se dissipou, e ela se

viu olhando para cada rosto na multidão, quando !ieram o seu caminho para a entrada

privativa que levou ; cobertura. 2ssim que eles estavam no elevador, ax a teve

pressionada contra a parede, com a boca devastando a dela quando seu est+mago virou em

rápida ascensão ao topo.

Sua l'ngua invadiu, acariciou, e ela gemeu quando o gosto dele explodiu em sua

l'ngua. :s saltos que ela usava os !ieram da mesma altura, e ela sentiu a dura longitude de

seu pnis pressionando contra seu monte. 2briu as pernas, o vestido subindo at% seus

quadris, enquanto ela empurrava contra ele. : 'per de sua cal)a mordia em seu osso p&bico,

mas ela saudou a dor.



114

"(eus, Jade. Eu não posso !icar longe de voc." Seus lábios se arrastaram at% seu

pesco)o, chupando e mordendo, enquanto suas mãos desliavam por suas pernas. "oc %como uma droga. $ão importa o quanto saiba que preciso manter a distância, apenas para

preservar a minha pr3pria sanidade, voc me sedu de volta."

Jade arrancou dele com um grito, chocada com a dor que ouviu logo abaixo da

excita)ão. /uxou a saia para baixo e apertou a mão dela contra a parede do elevador para

obter o equil'brio.

": qu@" /erguntou ele. "$ão % isso que voc queria@ oc teve seu caminho. $ãopare)o ser capa de ir mais longe do que horas, sem estar dentro de voc."

"oc está com raiva de mim." Seu peito estava apertado, sua respira)ão di!'cil quando

ela tentou não recuar diante da !riea em seus olhos. "Gsso não % o que eu queria. $ão como

eu quero que as coisas se0am entre n3s. $ão está pensando sobre isso claramente. ?ma ve

que a n%voa de sexo limpar vai ver as coisas de !orma di!erente."

"oc realmente acha pouco de mim assim@ 9ue eu não conhe)a a minha pr3pria

mente e cora)ão o su!iciente para entender o que eu sinto por voc@"

"Se !ier..." (isse ela em vo baixa. "....então % o maior erro que vai !aer."

"S3 porque está escondendo algo de mim." Sua raiva tomou conta dela e ela desviou o

olhar, dese0ando que o elevador chegasse ao topo. "?ma ve que con!ie em mim o su!iciente,

para me dier o que diabos está acontecendo em sua mente, n3s seremos capaes de avan)ar

em ve de dan)ar em torno da questão real. Se0a qual !or."

2s portas do elevador se abriram silenciosamente e ax colocou a mão na parte

in!erior das costas, levando-os para o quarto. Ele estava nublando sua mente, !aendo-a

questionar sua decisão em manter tal segredo dele, e sabia que uma ve que ela lhe dissesse,

o amor que ele !alou agora deixaria de existir.

ax segurou o cartão chave para a porta e esperou que a lu verde viesse, antes de

irem para dentro e !aerem outro exame. Eles encontraram mais dois dispositivos, nenhum



115

dos quais estavam escondidas muito bem e ax destruiu assim como teve os primeiros. Ela

tirou o dispositivo e colocou-o no bar ,enquanto ax pegou seu celular e !e uma liga)ão."assin quer nos encontrar amanhã ao meio-dia." (isse ele, logo que (ec atendeu ao

tele!one. "Eu preciso de mapas para as coordenadas que ele me deu e quaisquer

possibilidades de armadilhas na área circundante. Kasta enviá-las atrav%s de e-mail." Ele

listou as coordenadas e esperou quando o silncio encheu a linha.

"A no meio do maldito deserto." (isse (ec. "$ão há nada em volta por milhas."

"/er!eito." (isse ax, seu sorriso sombrio. "Eu tenho um plano. Envie o que voc temacima no local. *omo está a pesquisa para a menina@"

"A como se ela não existisse." 2 !rustra)ão na vo de (ec era 3bvia. "Elena !oi capa de

rastrear a localia)ão dos &ltimos e-mails enviados para o senador. #emos isso reduido a

uma área de trs estados, mas meu instinto está com a propriedade de assin no norte da

1ali"rnia. A uma área remota sobre as !al%sias com vista para a água e % !ortemente

vigiada. #enho ido em !rente e ativado a equipe de Shane. Eles devem estar a caminho

amanhã por esta hora."

"E onde voc está@" ax perguntou.

"$o quarto logo abaixo de vocs." (isse ele, !aendo com o sorriso de ax. "#eremos

suas costas amanhã."

"Gnstru)7es de assin são para eu ir soinho." Ele chamou a aten)ão de Jade quando

contou a in!orma)ão para (eclan, e viu a preocupa)ão. "assin estará lá, mas ele não estará

soinho. Ele tentará me dar um cruado duplo."

": que tem em mente@"

"amos nos encontrar em >6>>. amos escorregar para o seu quarto, desde que o

nosso está sendo monitorado tão de perto. E se as coisas !orem bem, ningu%m vai morrer

amanhã."

"Sempre um bom plano." (isse (ec e desligou.



116

: silncio e a tensão enchiam a sala, assim que ele colocou o tele!one longe e suspirou

quando exaustão penetrou em seus ossos."amos para a cama." Ele estendeu a mão e esperou enquanto ela olhava para ele

como se !osse um truque de algum tipo. "2penas para dormir, Jade. /odemos ter nossa

discussão em outra hora."

Ela lambeu os lábios uma ve, a indecisão clara em seu rosto, e ele tirou a mão. "$a

verdade, eu pensei em ir em !rente e olhar os mapas que (eclan está enviando por e-

mail. 2cho que sei o que voc tem em mente, e vou a0udar a obter o máximo de in!orma)ãoposs'vel. 2 boa coisa sobre este lugar % que o tempo % consistente."

"Koa noite, então." (isse ele, voltando-se para o quarto. /arou quando chegou ; porta

e olhou para ela. "Sabe, Jade, nunca pensei em voc como uma covarde."

Ele não esperou para ver como suas palavras cortaram nela. Ele simplesmente retirou

de seu smoNing e o pendurou no armário antes raste0ar entre os len)3is !rescos da cama e

dese0ando-se para ir dormir. /ela primeira ve desde o acidente, se perguntou por que (eus

havia lhe permitido sobreviver. /ensou quando acordou no hospital que era porque ela tinha

lhe dado uma raão para viver. 2gora ele não tinha tanta certea.

ax nunca dormiu pro!undamente. Ele passou muito tempo no abismo escuro

durante sua estadia no hospital para querer ir lá novamente. as quando sentiu o !luxo do



117

corpo de Jade sobre ele e sua boca o cercando como seda l'quida, sua mente estalou para

alerta máximo, 0unto com seu pnis."Jade..."

"Shh. 2penas deixe-me tocar em voc. S3 dessa ve. Gsso % tudo que importa."

"Gsso não vai resolver os problemas."

"S3 porque há problemas não signi!ica que o dese0o vai parar. /elo menos ainda não."

"$em sempre." Gnsistiu ele.

"(eixe-me !aer amor com voc. oc sempre tenta tomar o controle. A a minha ve."2 cama era um lago, espa)o de sobra para que eles pudessem ter dormido em seus

lados separados, sem tocar, mas ele sentiu o momento em que ela desliou para debaixo dos

len)3is !rescos. Sombra e lu dan)aram em cima da cama dos sinais de n%on e lues da 'trip ,

e ele assistiu de olhos semicerrados quando ela desliou para baixo de seu corpo e o deixava

louco com as mãos e a boca.

Seus m&sculos agruparam a partir dos len)3is para segurar, para não assumir o

controle como ela o acusou de !aer. 2o contrário, levantou as mãos e segurou a cabeceira da

cama, prometendo mant-las lá, mesmo se o matasse. Se ela queria seu corpo, então lhe daria,

mas dane-se se ia dar algo mais a ela, at% que come)asse a dar algo de volta. Ele não iria tocar

ou saborear em troca. #inha acabado de !icar lá e tentar manter sua sanidade.

Suas unhas a!iadas cavaram brevemente em suas coxas antes de sua mão alisar e

agarrar a base de seu pnis. Ele respirou !undo quando sentiu a pequena l'ngua quente em

suas bolas, desenhando cada uma em sua boca e implantando-a em torno de sua l'ngua. Ele

poderia ter goado s3 a partir disso.

"Jesus." 2rque0ou.

Sua risada era a pr3pria sedu)ão, e sua l'ngua lambeu seu eixo em um golpe longo, at%

que ela teve a cabe)a queimada. Ele nunca tinha estado tão duro, e olhava para baixo de seu

corpo, quando o pau dele desapareceu entre os lábios.



118

"Sim, beb. Gsso % tão bom. #ome mais de mim. 9uão longe voc pode me engolir@"

Seus olhos se encontraram, assim que sua l'ngua sacudiu a pele sens'vel na partein!erior de sua cabe)a, e então ela levantou nas mãos e 0oelhos e sua boca se abriu mais, antes

de come)ar a descida lenta em seu pnis, levando-o em cada pedacinho da carne, at% que

sentiu a parte de trás de sua garganta.

"/orraB" Ele gritou. "Eu estou goando. ou atirar tudo o que tenho nessa boca doce."

Ela gemeu ao redor dele, enviando vibra)7es por sua espinha e !ritando o que restava

de seu c%rebro. Suas mãos cerraram na cabeceira e ele ouviu o estalo quando estalou sob apressão. Sua cabe)a caiu para trás e os quadris, moveram-se com golpes curtos controlados

quando a pressão de seus lábios apertaram e sua l'ngua rodou.

Suas bolas clamaram apertadas e sentia o encontro iminente da explosão na base de

sua coluna vertebral e, em seguida, atirando de seu pnis. Ela gemeu quando smen atingiu a

traseira de sua garganta e as vibra)7es adicionadas s3 !ieram a sensa)ão disso muito mais

selvagem. Surto ap3s surto de tiro de seu pnis, at% que seu corpo estava mole, sua

respira)ão irregular, e ele levantou as sobrancelhas em surpresa quando ela se arrastou at%

seu corpo e montou sua cintura.

"#oque-me, ax. Eu quero suas mãos em mim."

(eus, ela não pedia muito, pensou.

"Este % o seu sho, do)ura. :u talve voc simplesmente não saiba o que !aer

comigo@ /osso ver como voc está molhada a partir daqui. Sua boceta está lisa com creme

para mim."

Suas coxas se apertaram ao redor de seus quadris, mas ela se manteve acima dele,

observando-o de olhos escuros cheios de curiosidade e apreensão. Ele não poderia obter um

aperto em sua ira, e sabia que ela sentia subindo dentro dele como uma tempestade.

"eu pau ainda está duro por voc." Ele sussurrou. "$ão consigo controlá-lo onde

voc está em causa, então !a)a o que quiser comigo. eu corpo % seu."



119

"oc está tentando me punir por não ser capa de lhe dar o que quer." Suas palavras

eram suaves e calmantes, apesar da tensão no ar."9uem disse que voc não % capa, Jade@ :u 0á !e a sua mente que s3 um homem

poderia ter o seu amor@ Existe apenas algo dentro de voc@"

"1á muito mais dentro de mim do que voc 0amais poderia entender."

2lgo em sua expressão tinha-lhe quase cedendo e tomando-a nos bra)os. : que quer

que seus dem+nios !ossem, ela não queria compartilhá-los com ele, e viu quando

determina)ão brilhou em seus olhos antes que ela partisse para deixá-lo louco.Suas mãos pegaram os seios, beliscando os mamilos antes de arrastar para baixo em

sua barriga e nas dobras cremosas abaixo. Seus olhos se !echaram enquanto seus dedos

brincavam com a carne inchada, e ele 0urou que nunca tinha visto nada tão er3tico em toda a

sua vida. Seu pnis saltou entre as coxas, mas ela segurou-se ainda, perdida no praer que

estava dando a si mesma.

Ela separou suas dobras e mergulhou seu dedo em sua vagina e, em seguida, puxou-o

de volta para que ele pudesse ver os sucos brilhantes. Gnclinou-se e tocou-lhe o lábio in!erior,

pintando-o com o seu dese0o. : cheiro dela !oi para a sua cabe)a, e sua l'ngua sacudiu para

!ora para provar antes de desenhá-lo em sua boca.

Seus lábios desceram sobre ele e ela gemeu quando provou a si mesma, e então se !oi

mais uma ve quando ele estava prestes a quebrar sua promessa a si mesmo e tocá-la como

queria ser tocada.

"ax." Ela gemeu quando se inclinou para trás e sentou-se equilibrada sobre a cabe)a

de seu pnis.

Sua mão em torno dele e suor irrompeu em sua testa na tortura de antecipa)ão. Já

podia sentir a necessidade voltando. Ela sentou-se lentamente, de modo que ele era capa de

ver com !asc'nio extasiado como a cabe)a queimada separou suas dobras lisas. : con!ortável,



120

o calor &mido dela o tinha rangendo os dentes, e cada pulso de suas paredes internas

enviavam choques el%tricos diretamente para suas bolas."Eu preciso tanto de voc." : solu)o pegou os dois de surpresa, e ele olhou para cima

para ver a expressão torturada no rosto. "$ão me puna por ser algo que eu não posso. /or

não ser capa de lhe dar o que voc merece." Ela levantou-se novamente, alisando seu eixo

com a calda antes de abaixar-se novamente. "2gora % tudo o que importa."

Ele gemeu quando ela !inalmente sentou-se ao máximo, e suas mãos liberaram a partir

da cabeceira da cama e seguraram em seus quadris, mantendo-a empalada antes que elacome)asse a se mover. 2 guerra !oi travada dentro dele quando viu os sonhos que tinha tido

deles 0untos desaparecerem e realidade tomar seu lugar. Ele tinha sido ego'sta em seus

pr3prios dese0os, pensando que porque ela tinha !inalmente chegado a ele, que ela estava

pronta para seguir em !rente em todos os sentidos. /ara ele, parecia que estava lhe esperando

desde sempre, mas isso ainda era novo para ela, e talve, apenas talve, pudesse convenc-la

de que merecia ser amada tanto quanto ele !e.

"Está tudo bem, querida." (isse ele. "Está tudo bem. Eu tenho voc." Ela estremeceu ao

seu redor quando as palavras pareciam lan)ar algo dentro dela e caiu sobre seu peito. Ele

rolou com ela do outro lado da grande extensão da cama sem separar seus corpos, e então

come)ou a se mover.

Ele não tentou segurar seus sentimentos. $ão poderia ter se tentasse. Eles estariam lá

se ela sentisse o mesmo ou não, e queria que ela os sentisse 8 todos em cada bei0o e toque e

pressão. Enganchou as pernas sobre os bra)os e ela gritou quando ele !oi mais !undo, mais

!undo, at% que sentia como mais do que seus corpos se uniram.

$ão demorou muito para que qualquer um deles encontrasse o seu praer, e sua

libera)ão explodiu dentro dela. Ele gemeu e a puxou sobre seu corpo, quando os m&sculos

apertaram em torno dele e seu orgasmo ondulava ao longo de seu pnis sens'vel.



121

E quando a respira)ão desacelerou e seus corpos res!riaram, ele saiu lentamente e

!icou atrás dela, reunindo-a em seus bra)os. "Está tudo bem." (isse ele novamente. "Eu tenhovoc." Ele sentiu seu corpo relaxar, ela caiu em um sono tranquilo.



122

C(%-)*lo O,1C(%-)*lo O,1C(%-)*lo O,1C(%-)*lo O,1

"2cho que voc está !ora de sua maldita mente." *ade disse na manhã seguinte. "$ão

pode pensar em realmente encontrar assin sem qualquer apoio."

"(iga-me o que realmente sente, acenie. $ão acho que o resto das pessoas neste

piso ouviram."

Elena tinha manipulado a alimenta)ão de seguran)a no corredor e elevador para queele e Jade pudessem esgueirar-se para o quarto de (eclan. 2 equipe 0á estava reunida em

torno da mesa do ca!% derrubando litros de ca!% e olhando os mapas, ele e Jade 0á tinham

estudado, at% que sentiu como se seus olhos come)aram a sangrar. E parecia que *ade estava

em um puto de um estado de esp'rito.

"*hame-me de louco, mas isso s3 parece ser uma má ideia de ir valsando em territ3rio

inimigo soinho e esperar para ir embora de novo.""$ão há outro caminho." ax disse pacientemente. "$3s estamos entre uma rocha e

um lugar duro, at% que a !ilha do senador se0a localiada. #emos que 0ogar !ora essa !arsa e

esperar que assin permane)a no gancho. Enquanto ele pensa que eu tenho um produto para

vender, estará disposto a morder. Se assustá-lo, ele provavelmente vai matar a menina e sair

do pa's. /elo menos por um tempo. Esta % a &nica maneira que temos a chance de !aer

ambos."*ade passeou para !rente e para trás na !rente da 0anela, sua carranca negra quando

irrita)ão veio dele em ondas.

": que há com ele@" ax perguntou a Krant. "Ele % geralmente um idiota, mas parece

estar em boa !orma esta manhã." 2s sobrancelhas de ax levantaram em surpresa quando

*ade rosnou para ele.



123

"Ele !alou com KaDleigh esta manhã." 4espondeu Krant. "Ela disse que !oi tendo dores

de ve em quando, mas acha que vai !icar alguns dias ainda at% o beb nascer.""2 maldita mulher disse que estava indo para o trabalho." *ade disse, voltando-se

para en!rentá-los. "oc pode acreditar nisso@ Eu lhe disse que ningu%m ia querer comprar

lingerie, se estava dando ; lu no meio do chão."

"Seria um in!erno de uma declara)ão para controle de natalidade." Krant disse,

sorrindo.

*ade lan)ou-lhe um cenho e continuou seu passeio."Eu lhe disse para pegar o pr3ximo voo para !ora." (isse (ec pacientemente.

Era 3bvio para ax que eles estavam tendo essa discussão muito antes dele e Jade

apareceram.

"Ela me disse para não chegar em casa." *ade estava tão claramente insultado por isto,

que ax teve que morder a parte interna da bochecha para não rir. "(isse que eu tinha que

!icar, porque a !am'lia precisava de mim e que o beb estaria pronto na hora que eu

voltasse. 2parentemente, ela pode ver o !uturo agora. $ão sabe que os bebs vem quando

eles querem@"

ax sentiu alguma emo)ão desconhecida inchar dentro dele. *ade pode gemer e

reclamar e se preocupar, mas ele !icaria e !aria essa missão, porque precisavam dele. 9uando

KaDleigh ligou para dier-lhe que a hora estava pr3xima, ele estaria !ora da porta e no

pr3ximo avião com pressa, mas !icaria tanto tempo quanto pudesse. ax sabia que os

acenies o consideravam parte da !am'lia e que qualquer um deles poderia estar lá para

apoiá-lo, se necessário.

"Eu 0uro que esta % a &ltima ve que n3s estamos !aendo isso." *ade

passou. "Hravide leva uma mulher per!eitamente sã e inteligente, e a trans!orma em algo

que nem mesmo eu gostaria de en!rentar no escuro."



124

"oc disse que não !aria isso de novo a &ltima ve que ela estava grávida tamb%m."

(isse (eclan. "A evidente que ela não levou o voto em !aer voc dormir do lado de !ora parao resto de sua vida."

*ade parou de andar e sorriu. "2contece que ela mudou de ideia. Eu sou di!'cil de

resistir."

Jade e Elena bu!aram uma risada, e ax sentiu uma pontada de ci&me nos que *ade e

Krant tinham. Eles sabiam que o seu amor com suas esposas era seguro e nunca seria 0ogado

de volta em seus rostos. Eles descobriram mulheres que os complementava em todos ossentidos Z mulheres que os apoiariam, não importa o qu.

"#alve se voltássemos a trabalhar, não iria preocupar tanto voc." (isse (ec. Ele

apontou para a área do mapa onde assin tinha designado como o ponto de encontro. "$ão

há nada aqui, al%m de deserto." Ele olhou para ax, as sobrancelhas desenhadas em

pensamento. "$3s não vamos !a-lo muito bem se voc precisar de apoio rápido, a menos

que venha pelo ar." (ec co)ou a cicatri ao longo de sua mand'bula e deu-lhe um olhar de

a)o de olhos cinentos misteriosos. "2 cobertura mais pr3xima % mais do que um quil+metro

de distância nesta área da montanha, mas não há nenhuma estrada !ácil para chegar lá."

"$ão." ax disse, balan)ando a cabe)a. "A melhor continuar a busca pela menina e

esperar aqui !ora. assin !icará mais do que provavelmente chateado depois da nossa

reunião. Se o seu instinto está diendo que ela está no norte da *ali!3rnia, em seguida, voc e

a equipe devem ir nessa dire)ão."

"Sim, porque eu sempre deixo meus agentes alto e seco, sem apoio no meio de uma

missão."

"Gsso soa surpreendentemente como sarcasmo." (isse Jade. "2cho que ele está

come)ando a amadurecer."

"2h, voc está brincando comigo@" /erguntou *ade. "$unca conheci ningu%m que

precisa transar tão ruim."



125

"ax conheceu uma bela prostituta ontem ; noite no 0ogo de boxe." Jade disse, em tom

de goa)ão. "#enho certea que ele !icaria !eli em apresentá-lo."(ec rosnou e disseQ "Se vocs pudessem descer de minhas bolas por um minuto, eu

gostaria de tirar isso da con!usão. /osso ler entre as linhas a respeito de porque voc não

quer apoio.L (isse a ax. "as voc 0á pensou em todas as variáveis para o que

plane0ou@" (ec voltou sua aten)ão para Jade. ": que voc acha@ : sol pode ser um problema,

dependendo de onde voc tem que con!igurar."

": sol estará diretamente acima. Ele vai !icar bem.""oc sabe, ;s vees seria bom que pudesse realmente dier o que diabos está

pensando para que o resto de n3s saiba o que está !alando." *ade disse, irritado. "2 besteira

enigmática está !icando velha."

"2m%m a isso." (isse Krant, recostado na cadeira.

": plano % simples." (isse (ec, seu sorriso nada recon!ortante. "ax está indo se

encontrar com artin assin. Soinho."

2reia vermelha chutou por debaixo dos pneus do Jeep quando ax navegou !ora da

estrada principal, seguindo as coordenadas que havia sido tra)ada para ele. : sol estava

diretamente acima, uma bola vermelha de !ogo que se re!letia na areia e !e os olhos em água

com a sua intensidade.



126

(ec não estava brincando quando disse que não havia nada por milhas ao

redor. (eserto estendeu em todas as dire)7es, exceto para a cadeia de montanhasdiretamente na !rente dele. Cevou mais de meia hora para chegar ; área designada, e não

estava surpreso de ver dois 0ipes pretos semelhantes ao seu e outro helic3ptero. 1omens

descansavam contra as laterais dos ve'culos, suas armas vis'veis e 3culos de sol escuro

cobrindo os olhos.

ax parou o 0ipe e viu quando um homem saiu do banco de trás de um dos

ve'culos. artin assin não era um grande homem, mas se portava com um ar que s3 umhomem que pensou que era importante conseguia ter. 2pesar da temperatura de trinta e sete

graus, seu terno era escuro e !resco, e ele a0ustou a gravata antes de seus homens se reunirem

em seus lados. Seu cabelo era escuro e prateado nas tmporas e sua pele !oi con!rontada com

cicatries. Ele era um gangster em um terno de trs mil d3lares. $ada mais, não importa o

t'tulo que ele tentou dar-se.

ax colocou o bon% de beisebol e abriu a porta do 0ipe, deixando seus p%s a!undarem

na areia. Seus olhos ardiam, mesmo com a prote)ão de seus 3culos de sol, e ele 0á podia sentir

a asperea em seus dentes.

:s guardas de assin assumiram uma postura de prote)ão quando ele chegou mais

perto, e ax quase sorriu para sua con!usão. 9ueriam que ele tivesse medo de saber que

corriam o sho, e ax não estava dando-lhes a satis!a)ão.

Gmpress7es !oram importantes para um homem como artin assin, e sabia

exatamente o que eles viram quando olharam para ele. iram um homem descuidadamente

vestido em 0eans velho e uma camisa com um bon% de beisebol puxado para baixo sobre o

cabelo desgrenhado. $ão importava que ax pudesse ter comprado e vendido artin

assin uma centena de vees. 2specto importante para ele e !aia parte de sua viagem de

poder parecer mais so!isticado, mais poderoso do que seu inimigo. ax sabia exatamente

como interpretá-lo.



127

"Eu não ve0o uma mala cheia de dinheiro." ax gritou quando parou cerca de quine

metros de distância, chamando a sua linha na areia.: sorriso de assin era a!iado e cruel. "Eu estava sob a impressão que um homem

como voc não precisava do meu dinheiro." Seu olhar passou de ax da cabe)a aos

p%s. "#alve eu estivesse enganado. #alve os rumores se0am verdadeiros e voc não % mais o

&nico a controlar a !ortuna (evlin."

"inha sorte % boa. uito maior do que a sua da &ltima ve que veri!iquei. Esta % uma

transa)ão comercial. Se não tiver o dinheiro, então não tenho a in!orma)ão. A simples osu!iciente." ax virou as costas para voltar ao 0ipe e ele sentiu o movimento atrás dele.

"S3 um minuto, Sr. (evlin. oc não pode esperar sair daqui tão !acilmente, não %@ Eu

quero essa in!orma)ão. E pretendo t-la."

ãos agarraram a parte de trás de seus ombros, e ele !oi virado para en!rentar assin

novamente. Seus homens se espalharam para !ora, e os dois que o restringiram o veri!icaram

sobre as armas, antes de tomar um passo para trás.

"Ele está limpo." ?m dos guardas gritou.

2s sobrancelhas de assin subiram em surpresa. ":u voc % muito cora0oso ou muito

est&pido, Sr. (evlin."

"Eu !ui chamado de coisa pior." (isse ele, encolhendo os ombros.

assin riu, com os olhos cheios de curiosidade. "Gsso % o que vamos !aer. oc e eu

vamos entrar no helic3ptero e ir para a minha casa. ai me dar os locais para o comboio de

armas, e uma ve que voc !ier e as in!orma)7es !orem veri!icadas, estará livre para ir

embora. Sem o meu dinheiro."

"E se eu optar por não ir com voc@"

"Então vou colocar uma bala em cada um de seus 0oelhos e deixá-lo deitado aqui no

deserto. oc não vai morrer imediatamente, mas os urubus ainda irão alimentar !ora de sua



128

carne. ou voltar novamente amanhã e ver se voc mudou de ideia sobre me dar a

in!orma)ão.""1uh." ax disse, tirando o bon% e passando os dedos pelo cabelo. "Gsso % muito

criativo de sua parte. as acho que eu tenho uma ideia melhor."

: sorriso de assin cresceu mais. "Eu não posso esperar para ser esclarecido. oc %

um homem divertido, Sr. (evlin."

ax levantou o bon% na mão segundos antes de um tiro ecoar e uma bala voar para a

direita atrav%s do centro. :s homens de assin tiveram suas armas para cima, apontandopara ax, mas assin !oi inteligente o su!iciente para acenar de volta.

"2 pr3xima está centrada para ir bem atrav%s de sua testa." (isse ax. "Seus soldados

de brinquedo podem me tirar, mas não antes de se 0untar a mim. Estamos entendidos@"

assin assentiu e acenou com a mão para os seus homens colocarem suas armas a

distância, e todos eles !ieram o que ele pediu.

"2gora, deixe-me dier-lhe o que vamos !aer. ou voltar a p% para o meu 0ipe e ir

embora. : meu pre)o acaba de dobrar novamente. Espero ver metade do dinheiro entregue a

um lugar da minha escolha, dentro das pr3ximas seis horas. oc vai me chamar exatamente

cinco horas e [> minutos para o local. Se ele não estiver em minhas mãos, em seis horas, vou

pegar um avião e voar para 6ondres , onde eu deveria encontrar Jarron SiNes. Ele está muito

interessado nas in!orma)7es que eu tenho para o!erecer. E ele sabe melhor do que tentar me

!oder."

2 expressão de assin virou mortal com a men)ão de seu concorrente mais pr3ximo.

"?ma ve que voc mostre sua boa !% com a primeira metade do pagamento, voc e eu

nos encontraremos novamente em um tempo e lugar da minha escolha, onde vai dar o

segundo pagamento para o meu s3cio e transmitirei a in!orma)ão que comprou."

ax amassou a tampa do bon% nas mãos e sorriu para assin. "Seis horas." 4epetiu

ele. E então se virou e caminhou de volta para o 0ipe assim como ele disse que !aria. $ão



129

deixou escapar a respira)ão que estava segurando at% que estava de volta ; estrada principal,

acelerando em dire)ão a cidade do pecado.



130

C(%-)*lo Do1C(%-)*lo Do1C(%-)*lo Do1C(%-)*lo Do1

Cevou quase duas horas de carro de volta para a cidade, e, em seguida, ax estava

come)ando a ter uma sensa)ão ruim na boca do est+mago. Ele não gostou do olhar calculista

que tinha vindo para os olhos de assin pouco antes que tinha deixado, e sabia, sem d&vida

que assin estaria pensando de uma maneira que ele pudesse dar um duplo cruado em

ax. Novamente. Seu celular vibrou contra o banco do passageiro, e ele pegou, esperando ouvir a vo de

Jade, na outra extremidade da linha.

"Eu tenho uma con!irma)ão de Shane." (isse ao inv%s (eclan. "2 garota !oi !lagrada

na 1ali"rnia na residncia de assin, mas vamos esperar para coordenar o resgate com a sua

pr3xima reunião. $ão queremos correr o risco deles a matarem."

"Ele tem menos de quatro horas at% a primeira entrega ter que ser !eita, mas meuinstinto não está sentindo tudo grande sobre a transa)ão. Ele vai tentar me !oder."

"#enha-o !aendo a primeira queda em um lugar p&blico. : cassino deve !uncionar

muito bem para o que voc tem em mente, e o resto de n3s pode espalhar-se para assistir a

todos os truques. $3s 0á estaremos no lugar muito antes de ele contatá-lo."

2 ansiedade de ax aliviou um pouco depois que ele desligou o tele!one. 2 bola

estava em suas mãos, e !oi o seu sho para ser executado. Ele s3 queria que um pequenopeda)o irritante de d&vida não !osse corroendo-o.



132

con!ortável e descon!ortável, a penetra)ão quase dolorosa. :s m&sculos de suas coxas

tencionaram contra ela, e ela subiu na ponta dos p%s e come)ou a empurrar de volta."mm, % isso, beb. Eu posso sentir voc come)ar a !icar molhada para mim." Ele

beliscou os mamilos, traendo-os para uns picos levantados, e ela podia sentir o puxão do

clit3ris. "Gsso vai ser rápido e duro. A melhor se segurar para o passeio."

"#udo o que eu ouvi at% agora % muita conversa su0a e não seguir adiante." Ela

engasgou quando ele empurrou pro!undo e duro, os tecidos aconchegantes de sua vagina

agarrando-o enquanto tentava a0ustar. Ele estava certo. #udo o que podia !aer era segurarpara o passeio.

Suas mãos desliaram para baixo do aule0o, at% que estava segurando o pequeno

banco embutido, a mão de ax nos quadris s3 cresceu mais apertada quando bateu cada ve

mais duro. Sentia-se como uma boneca de pano enquanto ele controlava o corpo dela, e

sentiu-o crescer incrivelmente grande dentro dela. Sua mão desliou entre as dobras

molhadas de sua vagina e ela encontrou o apertado n3 de nervos lá, inchado e pronto para

explodir. #oda ve que ele empurrou dentro, os dedos procuraram para onde seus corpos ser

uniram.

"amos, beb. Hoe para mim. Jogue com essa boceta doce."

Ela sacudiu os dedos habilmente e sentiu os espasmos dentro quando sentiu o

primeiro surto de goo arrebentar do seu pnis. Gsso tinha sido um passeio duro e rápido,

exatamente como ele havia prometido.

"?au." Ela arque0ou poucos minutos depois. "#enho sorte de não me a!ogar. $ão acho

que minhas pernas !uncionam mais."

Ele riu e saiu dela e ambos gemeram com a sensa)ão. "(iga ao seu amante que vai ser

di!'cil de bater isso. Embora eu não tenha certea que meu cora)ão pudesse tomar outra

rodada."



134

comprar um bi!e para o 0antar." Seu cabelo estava mais seco e penteou-o com os dedos para

que ele não estivesse !urando-se em todas as dire)7es, e caiu sobre um par de sandáliasdourada planas.

$ão !oi, muitas vees, que s3 teve que sentar e assistir ax, mas ela aproveitou a

oportunidade enquanto ele terminou de se vestir. Ele mudou muito desde sua lesão. :

/laDboD suave e a!ável ainda estava lá em algum lugar. oc podia ver isso na maneira como

ele !acilmente puxou as cal)as caras e camisa, a !orma como o seu comportamento tornou-se

quase arrogante com a mudan)a de suas roupas. as havia uma asperea para ele agora Z aselvageria que não !oi !acilmente contida, e se perguntou se ele teria sido o mesmo tipo de

amante há dois anos de como ele era agora.

"ax." (isse ela, esperando at% que ele terminasse de desliar em seus sapatos. "9uero

que saiba que tudo o que aconteceu, eu não me arrependo de nada." Ela viu os lábios

apertarem e sabia que não estava conseguindo articular as palavras direito. "S3 quero dier

que estou !eli por ter sido voc. E que voc me queria."

Ele veio at% onde ela estava sentada e estendeu a mão, esperando por ela levá-la, e a

puxou para seus p%s. "Eu quero voc como eu quero respirar. $unca duvide disso por um

segundo."

/or quanto tempo durasse, ela pensou consigo mesma.



135

C(%-)*lo Tr1C(%-)*lo Tr1C(%-)*lo Tr1C(%-)*lo Tr1

Sempre surpreendia pela !acilidade com que ela e ax ca'ram em um ritmo !ora do

trabalho. Eles se conheciam melhor do que a maioria dos c+n0uges Z manias, gostos e

desgostos, porque voc tinha que conhecer a pessoa que estava guardando suas costas, e

tinha que con!iar que eles estavam !aendo a coisa certa.

: 0antar !oi um assunto descontra'do e ax pediu um bi!e m%dio e suculento paraambos. Eles !alaram sobre livros, porque isso era uma das maiores coisas que tinham em

comum. Era um amor que ela não tinha sido capa de compartilhar com (onovan, porque

ele pegaria um !ilme qualquer dia ao longo de um livro.

Eles tamb%m !alaram sobre suas in!âncias e quão semelhante ax era para ela pr3pria,

o desinteresse e a !alta de amor, que seus av3s mostraram Z mesmo que ele tinha crescido em

uma casa com tudo na ponta dos dedos. S3 !oi para mostrar que voc pode ser negligenciadodentro de casa quanto !ora, e pelo que podia dier, ele não tinha nenhum dese0o de tentar

consertar a brecha entre eles. (isse a ela que algumas pessoas simplesmente não !oram

capaes de amar, e então ele mudou de assunto.

Jade podia admitir que estava grata por ele não tentar !alar sobre o seu !uturo de novo,

ou levar a sua briga do dia anterior. $ão questionou-a novamente ou tentou convenc-la de

que a amava, e ela se perguntou se talve ele lamentou as palavras agora, porque estavaagindo como se nunca tivessem sido ditas para come)ar. (isse a si mesma que era uma coisa

boa. 9ue quanto mais cedo ele se mudasse, melhor seria para os dois, porque estava !icando

cada ve mais di!'cil se convencer de que não deveriam estar 0untos, que não deveria vir

limpar e tirar suas chances.

ax não era um homem que iria muito tempo sem uma mulher. Ele era demasiado

sexual. esmo agora, sentado em um restaurante p&blico e, obviamente, com a sua atual



136

amante, ele chamou a aten)ão de outras mulheres como mariposas para uma chama. (eram-

lhe um longo olhar e sorrisos para !lertar, mas ele agiu como se não houvesse nenhuma outramulher na sala, al%m dela. Ela ainda não entendia por que a dese0ava, mas era muito !ácil

para entender o seu apelo, porque at% agora ela queria atra'-lo de volta para o quarto e ter o

seu caminho com ele. Ele !oi trans!ormando-a em uma man'aca sexual. Sorriu com o

pensamento.

"oc acha que ele vai ligar@" /erguntou depois que os pratos de sobremesa tinham

sido levados. altavam cinco minutos at% que a primeira entrega !osse para ser !eita."Ele vai ligar. Está tentando ganhar a mão superior novamente, manipulando minhas

instru)7es."

Eles se levantaram e sa'ram do restaurante, passando pelas lo0as caras e o t&nel onde

um aquário de vida marinha nadando em cima. : hotel !oi alto e violento, ricamente

en!eitado com cores brilhantes e lustres de cristal. #odo mundo movia a um ritmo !ren%tico,

como se nunca conseguissem experimentar todas as del'cias de um hotel pode o!erecer-lhes.

2 mão de ax era um con!orto quente em suas costas enquanto se dirigiam para o

cassino. :s tapetes e as paredes eram ricos e vermelho, en!eitado com ouro e as lues das

máquinas. : barulho dos sinos, a corrida de voes e o som de moedas de metal batendo !e

sua cabe)a late0ar com a necessidade de silncio. Ela de!initivamente não era uma esp%cie de

garota @egas. Hostava do silncio, a solidão de sua vida. Seu c'rculo de amigos não era

grande, principalmente aqueles que trabalharam na agncia, porque ningu%m !ora entendia

como era tirar uma vida para salvar in&meras outras. as estava bem com o caminho que ela

escolheu, porque sabia que era um trabalho que tinha que ser !eito para o bem de todos. E era

boa nisso.

Ela avistou Krant vestido com bermuda cargo e uma camiseta, sentado em uma das

máquinas nas proximidades, uma garra!a de cerve0a a seu lado, enquanto alimentava moedas

na ranhura. ax levou-a para um das mesas de apostas altas de %lac$ac e colocou dinheiro o



137

su!iciente para pagar todas as suas contas por um ano inteiro. Eles eram os &nicos na mesa,

al%m do tra!icante, e ela avistou (eclan em uma das mesas de poer no lado oposto da salacom uma grande pilha de !ichas na !rente dele. Ele estava vestido em um smoing com o

botão de cima desabotoado e a gravata enrolada ; volta da gola como se tivesse estado em

uma noite de bebedeira.

Ela não viu *ade, mas sabia que ele estava em algum lugar. Ele e (eclan eram tão

parecidos que não poderia !icar muito pr3ximos uns dos outros, sem chamar a aten)ão para

si mesmos. (eus não tinha !eito homens assim para passarem despercebidos.Em um minuto, at% a hora limite, o tele!one de ax vibrou contra o !eltro verde da

mesa. Ele colocou a sua aposta e pediu um acerto antes que pegou.

"oc está atrasado." (isse ele ao tele!one. "#em um minuto para me encontrar no

cassino. *aso contrário, estou no pr3ximo avião saindo daqui para ir ao encontro de Jarron

'ies."

Ele desligou o tele!one sem esperar resposta e terminou sua mão de cartas. Jade

assistiu os segundos clicarem no rel3gio de ax quando o minuto se passou, e depois outro,

e depois mais vinte. Ele entregou-lhe uma pilha de !ichas, para que ela pudesse 0ogar

tamb%m, e estava relaxado ao lado dela, !aendo piadas quando sua pilha !icou menor e a

dele crescia maior, mas ela poderia dier que ele estava preocupado que assin não tinha

tomado a isca.

"Estou sem !ichas." (isse ela quase uma hora depois que assin tinha chamado.

"$ão se preocupe, voc pode ter mais das minhas." Ele lhe deu um daqueles sorrisos

lentos, pregui)osos que !e seu cora)ão virar em seu peito, e empurrou as suas !ichas para o

revendedor descontar dentro. "2cho que devemos ir encontrar outra coisa para ocupar o

tempo."

Ela viu o sorriso do revendedor com o canto do olho, e pegou a mão que ax lhe

o!ereceu. (eclan e Krant tinham movido ao longo da &ltima hora, e ela !inalmente avistou



138

*ade no bar de esportes, assistindo a um 0ogo de beisebol com aten)ão aparentemente

extasiada. Ela sabia que ele era muito consciente de que estavam saindo, por%m, e ela sentiu(eclan come)ar a circular pr3ximo.

"ique perto.L ax sussurrou em seu ouvido. "2lgo não está certo."

: problema ia ser quando chegassem ao elevador. /orque estavam na su'te de

cobertura e sua entrada !oi restrita a clientes regulares, mas assin e seus homens tiveram

acesso a todo o hotel. Ela percebeu o olhar preocupado de (eclan e, em seguida, deu um

passo longe e a esquerda de ax apenas no caso dele precisar de espa)o para manobrar. Elatinha seus pr3prios instintos, e a &nica coisa que sabia era que tinha que proteger ax, não

importa a que custo.

ax abriu a porta que dava para o elevador privativo e viu que o longo corredor

estava limpo. $ão havia qualquer som ou qualquer sinal de que algu%m os esperava, e ele e

Jade moveram-se rapidamente at% o elevador, seus passos silenciados pelo tapete de

pel&cia. Ele bateu o cartão chave e as portas do elevador sopraram abertas

imediatamente. :lhou para dentro e viu que estava vaio antes que entraram.

/ouco antes das portas se !echaram um homem caiu completamente e tinha uma !aca

na garganta de Jade, antes que ax pudesse movimentar para interceptar. Ele deveria ter

estado ; espera, ; espreita atrás de uma das portas !echadas que ladeavam o corredor. 9ue



139

rapidamente, as coisas estavam !ora de controle, e não tinha como chegar ao homem sem

pre0udicar Jade tamb%m.: sangue de ax se trans!ormou em gelo quando viu as mãos do homem sobre

ela. Seu pulso batendo rapidamente logo acima, onde a !aca !oi realiada, mas ela estava

completamente im3vel, completamente calma. : ar parecia como se tivesse sido sugado para

!ora do elevador, e ax e o homem olharam para o outro, tendo a medida de cada um.

"oc !e um inimigo muito perigoso, Sr. (evlin." (isse o homem. Ele era da mesma

altura que Jade e usou seu corpo para proteger e!icamente o seu pr3prio. Seu cabelo escuroestava raspado perto do couro cabeludo e sua barba era do mesmo comprimento. *astanhos,

olhos sem alma olharam para ele, e ax sabia que ia cortar a garganta de Jade em um piscar

e mostrar nenhum remorso se ax não andasse com muito cuidado.

"Eu posso !acilmente dier que % m&tuo, Sr...@"

"Smith."

"Sim, muito inteligente. oc pode dier ao Sr. assin que se ela morrer, então ele não

vai encontrar um canto do mundo, longe o su!iciente para se esconder dentro."

:s olhos do homem se estreitaram e ele apertou seus bra)os ao redor do pesco)o de

modo que teve um peda)o da lâmina na pele. ?ma &nica gota de vermelho brotou e ax

sentiu todo o seu corpo ir im3vel. Este !ilho da puta era um homem morto.

"Se ele quisesse desaparecer, voc nunca iria encontrá-lo, mas não % por isso que estou

aqui. Somos todos homens de neg3cios, e o Sr. assin decidiu que ele não gostou dos termos

que voc previu anteriormente. Ele sentiu que era um pouco unilateral. 2!inal, se ele lhe

desse metade do dinheiro, o que teria para mant-lo de tomá-lo e deixá-lo alto e seco@ 2qui

está, querida." : homem mantinha os olhos em ax quando ele colocou uma maleta preta

nas mãos de Jade. "Entregue isso para o seu namorado muito lentamente. Eu não quero que

minha mão escorregue e corte esse pesco)o bonito."



140

ax estendeu a mão e pegou a maleta de Jade, mantendo os olhos em seu

agressor. Ele não conseguia olhar para ela, com medo do que veria em seus olhos. :u talvemais medo do que veria no seu.

"#enha cuidado, Sr. Smith." Ele colocou a maleta por seus p%s para as mãos estarem

livres. "Kons guarda-costas são di!'ceis de encontrar."

"oc parece ser um pouco descuidado quando se trata de seu bem estar. Joga suas

amantes tão !acilmente, então@"

"Kem, as amantes são mais !áceis de encontrar do que guarda-costas." Sua atitudecasual perturbava o homem, e ele esperava que a !alta de concentra)ão !osse o su!iciente para

que cometesse um erro, então ax poderia atacar. as este homem era um pro!issional, e ele

sabia exatamente como segurá-la, como posicionar a !aca para que ela estivesse morta antes

de ax poder !aer um movimento. "/or que voc não entrega a sua mensagem para que

possamos !aer as coisas rolando@ Sou um homem muito ocupado. E tenho que pegar um

avião. 2cho que 0á decidi que pre!iro !aer neg3cios com Jarron SiNes depois de tudo."

"Gn!elimente, isso não % mais uma op)ão. Sr. assin não quer que voc pense que ele

não % um empresário honesto, assim que a primeira metade do pagamento que voc tem

exigido está nessa pasta. as vamos tomar sua amante como o nosso pr3prio seguro. ?ma

ve que voc tenha dado ao Sr. assin a in!orma)ão que ele quer, voc pode t-la de

volta. ?ma transa)ão !ácil."

"E como % que eu vou dar ao Sr. assin esta in!orma)ão, e onde posso recuperar minha

propriedade@"

"Ele está estendendo um convite para sua casa aqui no vale. enha soinho e

desarmado. 2gora aperte o botão para levá-lo at% o seu quarto."

ax olhou para ele com olhos glaciais, e o homem deve ter visto a promessa de sua

morte lá, porque ele apertou em torno de Jade e deu um passo para trás. ax bateu o botão



141

do elevador para o n'vel de cobertura e !icou impotente enquanto Sr. Smith manteve o

controle.: homem puxou Jade !ora do elevador e as portas come)aram a se !echar. "1o0e ;

noite, Sr. (evlin."

2 &ltima coisa que viu antes das portas se !echaram em seu rosto era Jade olhando

para ele, a total con!ian)a lá em seus olhos que ele estaria indo por ela. E, por (eus, não ia

deixá-la para baixo.



142

C(%-)*lo .*()or1C(%-)*lo .*()or1C(%-)*lo .*()or1C(%-)*lo .*()or1

Ele tinha o tele!one na mão para discar o n&mero de (ec, assim que as portas se

!echaram.

": que está acontecendo@ : pessoal aqui assiste a porta privada como !alc7es. Eu não

podia chegar perto sem chamar a aten)ão para mim mesmo."

": homem de assin tomou Jade como garantia e deixou a primeira metade dopagamento para mim." ax !e uma pausa enquanto (ec 0urou violentamente. "/osso

encontrar com assin em sua casa ho0e ; noite e dar-lhe os locais de comboio, e então ele di

que eu posso levar Jade e sair."

"Eles vão tentar matá-lo."

"Gsso % o que eu estou plane0ando."

"( a Elena alguns minutos para mexer com as câmeras e depois vá at% a nossasu'te. Eu 0á tenho planos para a casa de assin aqui. amos recuperá-la."

"alditamente certo que vamos." (isse ele, e desligou. Seu punho apertou contra a

parede do elevador e ele sacudiu a picada enquanto cavalgava para o topo.

?ma ve que as portas do elevador se abriram no seu andar e deixou-se em seu

quarto, esperou o sinal de que Elena tinha ultrapassado as câmeras. Ele mudou para cargas

de cor areia e uma camisa branca, e amarrou suas botas de combate, pre!erindo o seu peso!amiliar ao longo dos sapatos caros que estava vestindo.

Ele não teve que esperar muito tempo para o sinal de Elena, e ele tomou as escadas

para o andar abaixo dele. (eclan estava lá esperando com a porta aberta, quando ele se

aproximou de seu quarto.

"assin vive no norte da 6as @egas." (isse (ec, em dire)ão ; mesa onde os mapas

!oram espalhados. "Sua casa % !echada e tem em mais de doe hectares de terra. #emos uma



143

hora at% anoitecer. 2 escuridão estará a nosso !avor. Eu tenho alguns novos brinquedos que

tenho vontade de experimentar.""Se ele !erir um !io de cabelo na cabe)a, ele % um homem morto." (isse ax, uma !&ria

viciosa andando logo abaixo de sua pele. "Eu quero dier isso, (eclan. $ão me importo que

tipo de burocracia ou promessas do governo !oram !eitas para entregar artin assin. Ele

morrerá se ela estiver !erida."

"Eu vou a0udá-lo a enterrar o corpo se tratar-se disso." (eclan disse, balan)ando a

cabe)a. "$3s estamos 0untos nessa. E sabe tão bem quanto eu que os acidentes podemacontecer em uma missão. amos nos preocupar em cobrir nossas bundas quando

precisarmos. E se não pudermos cobrir nossas bundas, então Habe Krennan com certea

pode. Ele me deve um !avor."

ax assentiu com a cabe)a em sinal de gratidão e então se inclinou sobre a mesa,

olhando para as plantas da casa de assin. Ele estava tão envolvido em seus planos, que não

percebeu que o tele!one tocando era seu at% o sexto toque.

"(evlin." (isse ele, atendendo ao tele!one.

"/ortanto, agora estamos em um mesmo campo de 0ogo, meu amigo. Gsto % muito

melhor."

ax sinaliou para (ec que era assin no tele!one, e ele e Elena come)aram a

trabalhar tentando rastrear o seu sinal.

"*oloque Jade no tele!one." Ele exigiu.

"Ela está amarrada no momento e incapa de !alar. #enho certea de que voc pode

!alar com ela assim que chegar."

"*omo eu sei que ela está viva@"

"2cho que vai ter que tomar minha palavra para isso." assin disse, rindo. "Ela %

bastante de um punhado. Esse esp'rito que ela tem. E seus olhos são como atirar !ogo verde

em mim. A muito excitante."



144

2 mão de ax agarrou o tele!one apertado e ele teve que se lembrar para não deixar a

raiva tomar o controle. /recisava manter a cabe)a limpa, por amor a Jade."Eu estou supondo que havia um ponto a esta chamada." (isse ax.

"2h, sim. $ossa transa)ão comercial. (ecidi 0ogar o seu pequeno 0ogo e ver se voc %

tão bom em 0ogar com as minhas regras, como eu !ui em 0ogar por suas regras."

"Eu odeio dier isso a voc, artin, mas voc % uma merda em seguir as regras."

Ele riu de novo e ax chamou a aten)ão de (ec, diendo-lhe para mant-lo !alando

enquanto Elena rastreava o celular. ?ma ve que ela estava !echada para ele, seria como um!arol de regresso, uma ve que eles come)assem a olhá-lo. E uma ve que encontrassem

assin, eles mais do que provavelmente encontrar Jade com ele.

"Sim, chamei para o seu ble!e com bastante !acilidade. (eixe-me dier-lhe as minhas

regras. A uma viagem de duas horas de distância da minha casa, se não houver trá!ego. oc

tem uma hora e [[ minutos para chegar at% aqui."

ax caminhou pelo chão e chutou na beira do so!á. ":u o qu@" /erguntou ele.

"oc se lembra de nosso amigo comum Sr. Smith@" /erguntou assin. "Ele % muito

bom com uma !aca. oc poderia at% dier que ama o seu trabalho. /ara cada minuto que

voc está atrasado em chegar aqui, Sr. Smith vai come)ar a remover partes do corpo. :

temporiador come)a agora, Sr. (evlin."

2 linha !icou muda e ele cuidadosamente colocou o tele!one no bolso em ve de 0ogá-

lo pela sala como queria.

"$3s temos o tele!one dele." (isse (ec. "Ele ainda está no caminho por si mesmo." (ec

entregou-lhe um !one de ouvido para a comunica)ão, e ligou o sensor min&sculo para ligá-lo

e, em seguida, colocou-o em seu ouvido. Ele se encaixava per!eitamente no canal por isso não

era vis'vel.

ax pegou as chaves do 0ipe e 0á estava a meio caminho da porta. $ão tinha at%

mesmo segundos de sobra.



145

"Estaremos bem atrás de voc." Hritou (ec quando o resto da equipe come)ou a reunir

seu equipamento. "#ente não irritar ningu%m muito ruim antes de chegarmos lá."ax deixou a porta bater atrás dele e pegou o elevador todo o caminho at% o n'vel do

chão da garagem onde o 0ipe estava estacionado. *rep&sculo 0á tinha come)ado a cair, e !e

as lues da he 'trip parecerem mais tristes de alguma !orma, as pessoas andando pelas ruas

com a ganância em seus olhos mais pat%ticos.

Ele tentou não olhar para o rel3gio quando acelerou pelo centro da cidade e at% o

longo trecho de estrada que iria levá-lo para a casa de assin. $oite !echou e seu p%pressionou mais para o chão, tendo o Jeep mais rápido que ele podia ir, embora se manteve

atento aos policiais. :uviu a conversa ocasional em seu !one de ouvido, mas bloqueou-a uma

ve que ouviu !alar que a equipe estava a caminho. (eclan sempre teve um pouco de magia

na manga. Ele estava sempre preparado para qualquer eventualidade.

iu a barricada apenas depois que ele assumiu a &ltima sa'da da estrada. ?m carro

bloqueou a entrada de autom3veis, e dois homens se encostaram nele, esperando por sua

chegada. Ele pisou no !reio e saiu do Jeep quase antes que tinha parado de rolar.

"$ada mal." ?m dos homens disse, olhando para o rel3gio. "oc pode ser capa de

mant-la toda em uma &nica pe)a, a!inal. *oloque as mãos sobre o carro e espalhe suas

pernas."

ax !e o que lhe !oi dito, ansioso para come)ar a se mexer. : cron+metro ainda

estava passando. :s homens lhe deram um tapinha para baixo e tomaram a HlocN na parte

baixa das costas e a 9a-7ar que estava em sua bota. Eles algemaram as mãos atrás das costas

e, em seguida, empurraram-no no banco de trás do Cincoln preto que vinha dirigindo,

deixando o 0ipe de ax no meio da estrada.

Ele não se incomodou em sua sede ou tentou !aer com sua posi)ão mais con!ortável,

0á que suas mãos estavam atrás das costas. Ele s3 olhou para o espelho retrovisor, at% que o

motorista não parou de olhar para ele, nervoso, e então ele !inalmente 0ogou o espelho para



147

volta da boca e seus pulsos amarrados na !rente dela. ?ma ma)ã !oi precariamente

equilibrada em cima de sua cabe)a."2hh, voc está apenas a tempo para a diversão, Sr. (evlin." assin disse do seu lugar

atrás de sua mesa. Ele !oi recostado na cadeira, com os olhos tontos com praer nas pr3ximas

!estividades. : Sr. Smith no extremo oposto da sala, atirando uma !aca na mão.

ax não parou para pensar. Ele viu Smith atirar a !aca mais uma ve e entrar em

posi)ão de 0ogá-la, e atirou o corpo para ele, levando-o para baixo, assim que a !aca deixou

sua mão. 2 raiva constru'da dentro dele o !e sentir desumano, mais monstro do que ohomem, mas não hesitou em entregar um golpe mortal na garganta, esmagando sua traqueia.

Ele estava de p% novamente em poucos segundos, mas matar o Sr. Smith havia

desperdi)ado um tempo precioso. Ele olhou para onde Jade estava de p%, e seu cora)ão quase

parou ao ver a !aca enterrada na estante onde tinha estado parada. Ela caiu no chão no

segundo que ax mudou-se para atacar.

"Sou um atirador eu mesmo." assin disse, apontando a arma para Jade, enquanto

trabalhava nas restri)7es em torno de seus pulsos. Ela conseguiu cuspir a morda)a, e estava

trabalhando com rapide e e!icincia para se libertar.

"oc me deve uma transa)ão, Sr. (evlin. ou levar as rotas de comboio agora, se

quiser. E se sequer pensar em mentir para mim, colocarei uma bala em seu c%rebro."

ax podia ouvir os comandos de (eclan quando a equipe invadiu a casa. Ele não

deveria ter estado surpreso que (ec trouxe agentes extras para o trabalho. /or seus nomes de

c3digo que ele sabia que era *al *olter e (uncan Stirling que haviam desembarcado

qualquer aeronave que (eclan conseguiu obter um aperto. osse o que !osse, era invis'vel e

algo que tinha os agentes soando vertiginosos com excita)ão.

"oc vai me matar de qualquer 0eito." (isse ax. "/or que eu deveria dar-lhe esse

local@"



148

assin sorriu como se estivesse lidando com um aluno brilhante. "oc % muito

astuto. S3 parece 0usto que eu o mate, pois voc matou o Sr. Smith. 2credito que voc disse aele que os bons guarda-costas são di!'ceis de encontrar. Gn!elimente, isso % verdade, e ele era

o meu. #alve eu vá tomar o seu no lugar. $ão me importaria de um guarda-costas que dá

servi)o na cama. Gria certamente simpli!icar as coisas."

ax assistiu a partir do canto de seu olho, quando Jade teve as mãos livres, e se

aproximou de assin, esperando que ele pudesse chegar perto o su!iciente para desarmá-

lo. :s sons de combate ecoaram em seu ouvido, e ele sabia que não seria muito tempo antesque assin percebesse que algo estava errado. E então ele come)aria a tirar em quem

estivesse mais pr3ximo.

esmo quando ele teve o pensamento ;s lues se apagaram e !oram atirados na

escuridão completa. ?m alarme soou penetrante, e ax imediatamente caiu no chão e

come)ou a rolar quando assin come)ou a disparar na escuridão. Seu &nico pensamento era

chegar a Jade. Ele tinha apontado a localia)ão de assin e estava prestes a atacar quando as

lues voltaram de repente, como tinham ido.

(emorou um segundo para os olhos a0ustarem, e esse segundo quase lhe custou a

vida. Ele ouviu o grito de aviso de Jade da sua esquerda, assim que assin trouxe a arma, e

ele 0urou que o tempo entre o momento do tiro soando e quando o d'namo de cinquenta e

oito quilos bateu no seu lado, levando-o para o chão com o seu 'mpeto, !oi quase simultâneo.

Seus bra)os vieram ao redor dela quando bateram no chão, e seu maior medo era que

ela tinha acabado de tomar a bala que tinha sido !eita para ele. Ele rolou com ela e colocou

seu corpo protetor debaixo dele, quando a porta !oi aberta e mais tiros !oram

disparados. ax não se preocupou em assistir a !lor vermelha na parte da !rente da camisa

de assin, e não se preocupou em ver quando (eclan acompanhou com outra bala para o

seguro.



149

Suas mãos !oram imediatamente para a mulher debaixo dele, veri!icando o seu corpo

para o buraco de bala que ele sabia que iria encontrar. /ânico rasgou para ele, e o !luxo desangue em seus ouvidos aba!ava todos os outros ru'dos. as, !inalmente, ele percebeu que

ela estava !alando com ele, e que não havia sangue.

"Este parece um mau momento para uma revista policial." (isse ela. "Eu nunca !ui

muito de uma exibicionista."

ax deixou cair a testa na dela e tentou retardar seu cora)ão disparado. "$unca mais

!a)a isso de novo. oc assustou o in!erno !ora de mim.""1eD." Ela disse, pegando seu rosto entre as mãos e !or)ando-o a olhar em seus

olhos. "Eu estava assistindo suas costas. Gsso % o que os parceiros !aem. oc % um dos caras

bons. $ão podia deixar que nada acontecesse com voc."

"oc % um dos caras bons tamb%m, Jade Jax. as se puxar um golpe como esse

novamente as palmadas que teve antes vão parecer brincadeira de crian)a."

"Cá vai voc !aer promessas de novo." (isse ela.

Ele estava rindo enquanto a bei0ava.

"(evemos sair@" /erguntou *ade. "/osso estar errado, mas não me lembro de !aer

sess7es, sendo parte da opera)ão, embora eu não me importasse de ouvir mais sobre as

palmadas. Gsso soa intrigante."

"Eu acredito que voc teve muito de !aer sess7es com sua esposa, durante essa missão

del uego." (isse (ec. "as eu posso ver como isso poderia dar um mau nome para a minha

agncia. #alve se vocs dois acabaram, podemos dar o !ora daqui e chamar isso para a

limpea. Shane apenas veio pelo rádio e disse que a !ilha do senador está segura. /odemos

interrogar mais tarde."

"uito mais tarde." (isse ax.



150

C(%-)*lo .*!,1C(%-)*lo .*!,1C(%-)*lo .*!,1C(%-)*lo .*!,1

Jade não estava surpresa ao ver um ax muito irritado de p% na porta de sua casa dois

dias depois. Eles voaram de volta para o exas 0untos, mas assim que (eclan havia

interrogado o time, que tinha escapado !ora como um ladrão na noite e voaram de volta para

D1 com (eclan. Ela estava tentando !aer uma ruptura. im da missão. im do seu caso.

Eles não tinham um !uturo 0untos. Ele precisava de algu%m que pudesse passar onome (evlin, algu%m que pudesse dar-lhe mais do que ela 0amais poderia. E ela precisava,

não, era melhor não pensar sobre o que precisava. Essas respostas machucariam muito

mal. Ela estava !aendo o que era melhor no longo prao. 2gora, ela s3 tinha que !aer ax

compreend-lo.

as ele parado na !rente dela parecendo amarrotado e sexD, era mais do que podia

resistir."oc não poderia pensar que eu tinha acabado por deixá-la ir." (isse ele,

empurrando-a para o apartamento.

Ela deixou escapar um pequeno suspiro e perguntou o que dier. : que !aer. "$ão,

mas eu esperava que talve voc !iesse. /ara o nosso bem. oc está !aendo isso muito

di!'cil, ax. /or que tem que ser tão malditamente teimoso@"

Seu sorriso era uma barra viciosa de branco, e ela engoliu a determina)ão que viulá. $ão, ele não !aria isso !ácil.

"2cho que voc tem apenas sorte dessa maneira." Ela não tentou a!astar-se dele

quando se aproximou, o calor do corpo envolvendo-a como uma car'cia. Ele tocou o lado de

seu rosto e baixou a cabe)a para que suas testas se tocassem. "/ensei que tinha perdido

voc. $ada na minha vida !oi tão aterroriante."



151

Ela !echou os olhos e ao máximo do con!orto que ele estava o!erecendo, tocando as

mãos ao peito para o!erecer seu pr3prio. "Gsso me assustou muito." Ela admitiu. "/ensei emvoc. A o que me !e lutar para chegar lá a tempo. 9ueria ser capa de tocá-lo

novamente. /ara provar voc s3 mais uma ve."

"E ainda assim voc !ugiu." Ele sussurrou contra sua bochecha.

"Sim." Ela disse. "/orque eu tinha que ver se era !orte o su!iciente."

"E o que voc descobriu@"

"Gsso quando se trata de resistir a voc que sou muito, muito !raca. #oque-me, ax.a)a-me sentir viva."

Sua boca devorou a dela em um bei0o signi!icativo para mostrar a ambos que ainda

estavam vivos, ainda respirando. 2s mãos !oram ao redor de seu pesco)o e cercou-a em seus

bra)os, suas mãos segurando logo abaixo seu traseiro, para que pudesse puxá-la contra sua

excita)ão violenta. Era uma dan)a lenta de lábios e l'ngua, a sedu)ão quando circularam para

a parte traseira de seu apartamento at% os quartos. Ela estava quase tonta com a necessidade

de t-lo enchendo-a, !a-la sentir tudo.

"9ual porta@" /erguntou ele.

"2 &nica bem no !inal. (eus, ax, me bei0e de novo. $unca me canso disso."

Seu quarto estava escuro e !resco e eles se mudaram para as sombras. Ela quase não

sentiu os dedos trabalhando para os bot7es em sua camisa. S3 sabia que ele não conseguia

parar de bei0á-la ou iria morrer. : ar !rio atingiu sua pele quando a blusa escorregou de seus

ombros at% o chão, e ela encontrou a borda da camiseta que ele usava, as mãos empurrando

por baixo e deslocando em seu abd+men tenso. Ele era tão duro, sua pele tão quente.

Seus lábios mal separaram, enquanto ela puxou a camisa de seu corpo, e suas mãos

!oram imediatamente para a !ivela do seu cinto. 9ueria ele nu, queria ambos nus para que

pudesse sentir como se encaixavam per!eitamente. E então, de repente, seu dese0o se tornou



152

realidade e ela segurou a barra de !erro de seu pnis na mão, mesmo quando sua boceta

chorou por ele.*om as mãos em seu traseiro ele ergueu-a sobre a cama, caindo sobre ela que os pelos

!inos no peito !ieram c3cegas em sua pele. Ele apertou um 0oelho entre as coxas dela e ela se

abriu para ele de bom grado, mordendo as unhas em seus ombros, em antecipa)ão.

"$unca mais terá uma chance como essa de novo." (isse ele, bei0ando seu caminho at%

o pesco)o para os seios. "$ão para mim. Eu não sei o que !aria se algo acontecesse com voc."

Se ela tivesse sido capa de !alar, o teria !eito prometer a mesma coisa. Ela sabia queeles não tinham !uturo 0untos. Sabia que ele, eventualmente, iria em !rente com sua vida e se

estabeleceria para a !elicidade. as sabia que se sentiria da mesma maneira, se alguma coisa

lhe acontecesse, se ele pertencesse a outra pessoa ou não.

"/or !avor, ax." Ela implorou, com os dedos o apertando em seu cabelo enquanto

seus lábios arrastaram abaixo. "Camba-me. Ceve-me em sua boca."

Ela sentiu as vibra)7es de seu grunhido em seu clit3ris e quase goou em seguida, e

ali, mas, em seguida, seu rosto estava entre suas coxas e ele !oi empurrando as pernas para

cima para que os 0oelhos repousassem sobre o peito.

"(eus, olhe para voc." Sua respira)ão !raca em suas dobras e derreteu mais no

erotismo da !orma como !oi apresentada. "oc está tão molhada para mim."

Sua l'ngua lambeu ao longo da costura de sua boceta e quase saiu da cama, a sensa)ão

era tão grande.

"E voc tem gosto do a)&car mais doce. ou te comer toda."

E, em seguida, ele entregou sua promessa e sua boca estava em todos os lugares ao

mesmo tempo, sua l'ngua serpenteando dentro dela e, em seguida, lambendo a girar em

torno do !eixe de nervos sens'vel em seu clit3ris. Ele agitou sua l'ngua rapidamente, apenas

para retardar a lambidas macias, longas, apenas quando sentiu os espasmos do in'cio da

libera)ão. oi uma tortura e praer, tudo em um.



153

Seus dedos sondaram, reunindo seus sucos e espalhando-os ao redor antes dele

!inalmente desliar dois dedos dentro de sua vagina. Seus m&sculos se contra'ram e elemanteve sua l'ngua rodando e lambendo apenas para o lado de seu clit3ris, mantendo-a no

precip'cio de satis!a)ão.

"axB" Ela gritou.

E então seus dedos e sua l'ngua se moveram em con0unto e ela estava voando alto

quando o primeiro orgasmo rasgou seu corpo. Ela estremeceu contra ele e gemeu quando

voltou para as lambidas longas e lentas. #ranspira)ão reunia em seu corpo quando ela sentiuo calor come)ar a subir dentro dela mais uma ve. Em seguida, o calor voltou-se para algo

mais sombrio, mais perigoso, enquanto seus dedos deixaram sua boceta e se moveram para o

esse botão rosa proibido de seu ânus.

Ela gemeu enquanto seu dedo circulou a entrada, lubri!icando-o com seus pr3prios

sucos, e respirou assustada quando um dedo penetrou. :s nervos dentro chiaram com o

novo toque, e seu clit3ris pulsava quando ele trabalhou-se mais para dentro, s3 para sair e

reunir mais de lubri!ica)ão, antes de empurrar novamente. E, em seguida, um segundo dedo

!oi adicionado e ela estava o!egante com a necessidade viciosa que tinha constru'do tão

rapidamente.

(ois dedos tesouraram dentro dela, esticando-a quando sua boca encontrou seu

clit3ris novamente. Hritos guturais rasgaram de sua garganta com a sensa)ão estranha. Ela

não sabia o que estava acontecendo com seu corpo, s3 que estava segurando a borda e em

perigo de cair no abismo.

"ou te !oder aqui." (isse ele. "arei voc ser minha em todos os sentidos

poss'veis. ire para mim, beb."

Jade gemeu quando ele retirou os dedos e !oi capa de relaxar as pernas. Ele sentou-se

sobre os 0oelhos no meio da cama, seu pnis r'gido e de p% para !ora de seu corpo. 2 cabe)a



154

queimada da coroa estava corada de vermelho escuro e podia ver a umidade se reunindo na

ponta. Cambeu os lábios com a visão e viu quando seu pnis !lexionou.Ela se virou em suas mãos e 0oelhos, a constru)ão de antecipa)ão dentro dela. Sua mão

apertou no meio das costas e ela caiu sobre os cotovelos para que seu rosto estivesse

pressionado contra os len)3is !rescos e sua bunda estivesse no ar.

Sua mão apertou contra seu quadril e ele mudou-se atrás dela, segurando seu pnis

com a outra mão, e ela tentou relaxar enquanto arrastava seu pnis, atrav%s da costura de sua

boceta, manchando seus sucos na cabe)a. Ele empurrou dentro dela um pouco, antes depuxar para !ora, e ela não podia deixar de virar a cabe)a e olhar. Seu creme brilhava em seu

pnis e cada ve que ele bateu-a atrav%s de suas dobras ela tremeu um pouco mais duro.

"/are de provocar." (isse ela entre os dentes cerrados.

Seu riso era duro quando ele pressionou a cabe)a de seu pnis novamente em sua

passagem traseira. "Eu s3 quero ter certea que voc está pronta para mim, beb. 4elaxe para

mim agora. A isso."

Ela !e o que ele pediu e respirou !undo quando empurrou dentro dela. /raer e dor,

como ela nunca tinha experimentado assaltaram suas termina)7es nervosas sens'veis e suas

unhas se enterraram no colchão.

"#ão apertada." 2 vo de ax estava tensa, quase um sussurro enquanto empurrou o

anel apertado do m&sculo. Suas mãos apertaram seus quadris e ela sentiu a s&bita vontade

de se mover, para empurrar de volta contra ele e encontrar o al'vio que ela precisava.

"oc tem alguma ideia de quão !odidamente sexD isso parece@ Eu amo a sua

bunda." Ele apalpou os globos com cada mão antes de espalhar suas bochechas mais

amplas. "odidamente bonita. eu pau alongando voc, sentindo voc pulsar em torno de

mim."

Ele retirou-se quase todo o caminho e, em seguida, empurrou de novo, indo um pouco

mais longe desta ve. E continuou empurrando e empurrando at% sentir suas bolas baterem



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contra as dobras de seu sexo. Ele gemeu quando a sentiu seu contrair em torno dele, e caiu

para !rente em seus bra)os, sua respira)ão quente contra suas costas."$ão vou durar. A muito bom."

Jade não conseguia se lembrar de como respirar, muito menos !alar, e quando sua mão

curvou em torno de seu est+mago e, em seguida, mergulhou nas escorregadias dobras de sua

vagina, ela estava completamente perdida na sensa)ão. Seus quadris come)aram a empurrar

quando seus dedos se moviam mais rápido. Seus grunhidos e seus gemidos de praer

aba!aram o som de carne batendo contra carne quando seus movimentos tornaram-se maisapressados, mais !ren%ticos.

"ais, mais." Ela implorou. "/or !avor, ax. Eu te amo muito. /or !avor."

: suor escorria de seu rosto em suas costas e seus dedos mergulharam nas

pro!undeas de sua boceta e isso !oi o su!iciente para mandá-la ao longo da borda. Ela gritou

e explodiu em torno de seus dedos e pnis, e então ele endureceu atrás dela e ela sentiu os

0atos quentes de tiro de smen em sua bunda.

"JadeB" Ele gritou enquanto a &ltima gota !oi arrancada de seu corpo. *aiu em cima

dela, e ela estava muito !raca para !aer mais do que !icar lá.

"(iga-me outra ve." (isse ele contra seu pesco)o. "Eu preciso ouvir as palavras de

voc."

Ela endureceu enquanto sua mente come)ou a clarear, e lutou para sair de debaixo

dele. Ele levantou-se !ora dela e rolou para o lado, e ela enrolou em si mesma, maldiendo

sua !alta de controle.

"amos come)ar isso de novo." (isse ele. "Eu te amo. E ouvi voc dier as

palavras. /reciso ouvi-las novamente."

"A apenas algo que as pessoas diem no calor do momento." Sua vo !icou presa em

um solu)o, e se perguntou se seria capa de se perdoar por ter mentido para ele.



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"(roga, Jade. (-me alguma coisa." rustra)ão a!iada em sua vo, e ele passou os

dedos pelo cabelo. "oc não pode me dier isso e não sentir nada agora. 9ue o queaconteceu !oi apenas sexo."

"oc não entendeB" Ela gritou, puxando um dos travesseiros na !rente dela e

abra)ando-o perto.

"Então explique-meB oc dá seu corpo para mim de uma maneira que nunca tinha

dado a ningu%m antes. oc con!ia em mim com a sua vida, mas não o seu cora)ão. E di que

me ama quando eu estou enterrado pro!undamente dentro de voc, mas não pode me olharnos olhos e dier isso agora. Então, sim, explique qual diabos % o problema. Explique por que

eu não posso !icar de 0oelhos e pedir-lhe para passar o resto de sua vida comigo. /ara

envelhecer comigo e ter !ilhos."

"Eu não posso ter !ilhosB" Ela gritou e, em seguida, !echou a mão sobre sua boca

quando um solu)o escapou.

2t% a &ltima gota de ar esvaiou de seus pulm7es quando as palavras penetraram. Era

como se o oxignio !osse sugado para !ora da sala. : som deixou de existir, apenas um vaio

quando o sangue correu para seus ouvidos.

4ealidade desabou de volta quando seus gritos angustiantes romperam a n%voa em

torno de seu c%rebro. Ela enrolou-se em uma bola no centro da cama e seu corpo tremia com

tremores. /ara ver uma mulher tão !orte quebrar era quase mais do que podia suportar, e ele

!oi at% ela, recolhendo-a nos bra)os e balan)ando-a para trás e para !rente como uma crian)a.

"Eu sinto muito, beb." Ele sussurrou entre solu)os. "Eu sinto muito." Ele esperou at%

que ela estivesse quieta em seus bra)os. 2t% apenas o tremor ocasional sacudir seu

corpo. "$ão vou te perguntar se voc tem certea, apesar de eu não ter visto nenhum

relat3rio sobre isso ap3s o seu aborto."

Ela tentou a!astar-se dele, mas ele apenas mudou suas posi)7es, para que sentasse

embalada em seu colo.



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Ela virou a cabe)a dele quando respondeu. "Eu tive o m%dico deixando-o !ora do

relat3rio escrito, para que eu pudesse voltar no dever. : dano !oi muito grave, disseram. :sangramento muito ruim. Então eles não tinham escolha a não ser me darem uma

histerectomia ou eu teria sangrado at% a morte."

ax soltou uma respira)ão lenta e segurou-a com mais !or)a. "Eu queria que voc

tivesse me dito. $ão tinha que passar por isso soinha."

"#alve eu s3 quisesse adiar o inevitável." (isse ela. "$ão poderia te dier. Em

primeiro lugar, porque eu tinha vergonha do 0eito que quebrei quando voc me contou sobre(onovan. $unca tinha perdido o controle assim antes." Ela chupou em uma respira)ão

estremecendo. "E então eu perdi. /erdi o beb, e que !oi culpa minha, porque perdi o

controle."

"$ão." Seu cora)ão do'a por ela, mas ela tinha que saber que estava errada. "oc não

pode se culpar pelo que aconteceu. A tão !ácil me culpar pela !orma como eu lhe disse. as

não !oi culpa de ningu%m, beb."

"Então, o tempo come)ou a passar e cada dia parecia que aquele dia desapareceu um

pouco mais em minhas mem3rias. E então voc estava lá e comecei a v-lo como algo que eu

nunca tive antes. S3 que eu queria voc muito ruim para dier a verdade." Sua vo parecia

!irme quando explicou, e a lu !inalmente come)ou a surgir. "oc estava certo. 2cho que eu

pensei que voc seria seguro. 9ue poderia satis!aer o meu corpo, mas não tocar o meu

cora)ão, porque não acreditava que seria capa de amar novamente. E não achava que voc

poderia me amar. 2ssisti as mulheres entrarem e sa'rem de sua vida ao longo dos anos, e

pensei que eu seria uma delas. as então percebi que eu estava mentindo para mim e que te

amei mais do que pensei que 0amais seria capa de amar."

"(eus, Jade..." Ele bei0ou sua testa e a puxou para mais perto. "oc não tem ideia do

quanto eu precisava ouvir voc dier isso. Eu tamb%m te amo, querida. Eu te amei quando

pertencia a outra pessoa, e te amo ainda mais agora. E não haverá mais mulheres dentro e



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!ora da minha vida. $a verdade, não houve qualquer mulher, al%m de voc na minha cama

por mais de dois anos. oc % tudo para mim.""Gsso % o que eu temia." (isse ela. 2 tristea em sua vo havia lhe levantando o queixo

com o dedo para que pudesse olhar em seus olhos. "oc merece muito mais do que eu posso

te dar, ax. oc merece ter uma mulher que % inteira, de modo que voc possa obter de

0oelhos e pedir-lhe para passar a vida com voc. /ara ter !ilhos com voc."

"oc vai me irritar, amor." (isse ele, es!regando o polegar ao longo de seu lábio

in!erior. "2cha por que está me diendo que não pode ter !ilhos, vai me !aer parar de teamar@ (eixe-me perguntar-lhe uma coisa." (isse ele, antes que ela pudesse responder.

T9uando voc !oi presa dentro daquele or!anato, voc sonhava com um casal como n3s

vindo e levá-la para casa@ oc acha que não há algu%m exatamente como voc esperando

por n3s agora@ :u que não haverá dois ou cinco ou de anos a partir de agora@ oc me !a

inteiro, Jade. S3 voc. $ão qualquer outra coisa. Enquanto eu tiver voc, então tudo vai

acontecer como deveria."

"(eus, voc !a parecer tão simples." Ela es!regou as mãos sobre o rosto, enxugando as

lágrimas.

"/orque % simples. *ase-se comigo. 2me-me. E deixe-me te amar de volta. $ada mais

importa."

"Sua !am'lia pode ter algo a dier sobre isso." (isse ela com um sorriso amargo. "oc

pode rastrear o nome (evlin praticamente na aurora dos tempos. oc tem um legado, ax.

2lgo que s3 pode passar para um !ilho biol3gico. /or que negar a si mesmo isso@"

"Eu posso !acilmente passá-lo para uma crian)a que precisa de uma boa casa." Ele

disse com um encolher de ombros. "Gsso são apenas coisas, Jade. A apenas um nome. Ele

empalidece em compara)ão a passar o resto da minha vida sem voc."

Seus bra)os !oram em volta dele e ela escondeu o rosto no peito dele. "Eu te amo

tanto." Ela sussurrou.



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"Esse % um passo na dire)ão certa, com certea. $ão estou de 0oelhos, mas estou muito

malditamente perto." (isse ele, erguendo o rosto mais uma ve e vendo a esperan)a nosolhos. "*ase-se comigo, Jade. Haste sua vida comigo. 2me-me."

"ais do que voc imagina." (isse ela. "Sempre."



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E%-logoE%-logoE%-logoE%-logoDois meses depois...

2 noiva estava linda. Era tudo o ax poderia pensar quando ele a assistiu caminhar

at% o altar, o vestido branco mostrando o brilho de sua pele e o brilho em seus olhos.

:s acenies insistiram que eles tivessem o casamento na !aenda da !am'lia em

'urrender, Montana. Ele !icou com o pastor e seu padrinho, *ade acenie, sob um dosselde árvores polido vermelho, laran0a e dourado quando o verão !inalmente deu lugar. ax

olhou para aqueles testemunhando seu dia especial com orgulho. #oda a !am'lia que ele

precisava estava ali para v-lo tomar Jade como sua esposa.

: sorriso que ela lhe deu quando o encontrou no !inal do corredor tinha seu cora)ão

inchado no peito. 2mor brilhava em todo o seu rosto e havia uma alegria dentro dela, que

não tinha visto em muito tempo. Ela pegou sua mão estendida, e era !ácil ver o seu !uturo emseus olhos quando prometeram amar e cuidar por toda a vida.

E, no !inal da cerim+nia, ax !echou os olhos e disse uma pequena ora)ão,

agradecendo a (onovan por estar lá e amá-la primeiro. /or amá-la como ela merecia. E então

agradeceu a ela por dar a ax o presente de ser capa de amá-la tamb%m.



(eclan acenie !icou ao lado e viu ax e Jade !aendo suas promessas para ooutro, e uma amarga decep)ão e ci&me o encheu, mas queria estar !eli por eles.

Ele estava !eli por eles.

Sabia melhor do que ningu%m que seu caminho 0á havia sido !or0ado. $ão havia um

!elies para sempre no seu !uturo. $ão quando a &nica mulher que ele sempre quis !oi

casada com um traidor. E especialmente quando essa mulher era uma traidor por si mesma.

$ão, a sua chance de !elies para sempre tinha passado há muito. /orque agora eraseu trabalho ca)ar o amor de sua vida e pegá-la em sua pr3pria teia de mentiras e enganos.

FIMFIMFIMFIM

Liliana Hart - Família Mackenzie #08 – Segredos e Cetim [Revisado]

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