Língua portuguesa 2011

20
Hh{tsTÉRl0 DA EDUCAçAO FNE Ano 5 r N" 63 . Janeiro de 2011 o www.revistalingua.com.br Pata teesctever sua WW www W ffi.ffi ffiw ffiffi wffiffiwwffiffi ffiffiffiww%ffimffiww carreÍra ffiffiw ffi ffiffiffiwmw Wwffi ffiwwffiffiffiffiffiw ffiffi Wwffiffiwwffiwwffiffiw ffiw ffiffiwffimffiw ffi Ww%ww ffiww ffi ffiffi ffiw w ffi wffiw%mry ffiw $ubstantivo x adjetivo . Itarnar "llssumpção . Ã, balinha de ãé $irnão . r. r l r l r r a r r i r a.l a r r r a. r l r r ! f t r a a ra r r l I r e fnaiS o a a t l r a r.l'a a r i a.... a. a a a a a 1............ & fie%wrm%ffiTffi rffiffi%E{ffi üffiffiffi d**r ffi%qffiHm m f*rmmwwrfum# ?e{ffi€wffin ffiw us*$ ww*amffimm caffim*wffim estaY Wffi%%ffiffimffi 0 t*{ffiffiffirr lÉNo< oêo,"s* l o H n z F) É H o ffiw,&ffiffi_:&ffiffiffi ffiffiffire%ffiffiffi 0 autor Alberto Manguel decifra um dos mais antigos gêneros de escrita ffiffiffiffiffiffiffiwffi ffiffi,&ffiffi%e%ffiffi As consequências de escancarar retóricas vazias no mundo da polÍtica ffi%ffiffiwryffiffi wffiffiffi%ffiffi%ffi_ A escolha do livro pode ser menos importante que a forma de abordá-lo

description

Catálogo de revistas http://bibliotecaantoniojosepaniago.blogspot.com.br/2014/03/revistas-da-biblioteca-catalogo.html

Transcript of Língua portuguesa 2011

Page 1: Língua portuguesa 2011

Hh{tsTÉRl0DA EDUCAçAO

FNE

Ano 5 r N" 63 . Janeiro de 2011 o www.revistalingua.com.br

Pata teesctever sua

WWwwwW ffi.ffi

ffiw ffiffi wffiffiwwffiffi ffiffiffiww%ffimffiww

carreÍraffiffiw ffi ffiffiffiwmw Wwffi ffiwwffiffiffiffiffiwffiffi Wwffiffiwwffiwwffiffiw ffiw ffiffiwffimffiw ffi

Ww%ww ffiww ffi ffiffi ffiw w ffi wffiw%mry ffiw

$ubstantivo x adjetivo . Itarnar "llssumpção . Ã, balinha de ãé $irnão

. r. r l r l r r a r r i r a.l a r r r a. r l r r ! f t r a a ra r r l I r e fnaiS o a a t l r a r.l'a a r i a.... a. a a a a a 1............

& fie%wrm%ffiTffi

rffiffi%E{ffi üffiffiffi

d**r ffi%qffiHm m

f*rmmwwrfum#

?e{ffi€wffin ffiw

us*$ ww*amffimm

caffim*wffim

estaY Wffi%%ffiffimffi

0 t*{ffiffiffirr

lÉNo<

oêo,"s* l

oHnzlìF)É

Ho

ffiw,&ffiffi_:&ffiffiffi

ffiffiffire%ffiffiffi0 autor Alberto Manguel

decifra um dos mais

antigos gêneros de escrita

ffiffiffiffiffiffiffiwffiffiffi,&ffiffi%e%ffiffiAs consequências de

escancarar retóricas vazias

no mundo da polÍtica

ffi%ffiffiwryffiffiwffiffiffi%ffiffi%ffi_

A escolha do livro pode

ser menos importante

que a forma de abordá-lo

Page 2: Língua portuguesa 2011

olrL\ÍE

EII-

UI

1 6 Técn ica

Os tipos de escritoresevidenciados pela arte danarrativa, por Braulio Tavares

Í8 VerboComo a forma verbal podecair bem em oraçÕes queexpressam a ideia de duração

24 LeituraE possível mudar a

abordagem da seleção deobras literárias para escolas

26 lnterpretação

Muitos são os elementos queconstituem as possibilidadesde leitura de um bom texto

29 EstiloÉ hora de reconduzir o publicoa dietas de leitura saudáveis,por Deonísio da Silva

30 EnsinoHumor mostra que ler e maisdo que identificar informaçoesdo escrito, por Sírio Possenti

32 RetoricaA metáfora tem alto valorargumentativo, por Jose LuizFiorin

34 Obra aberta

U ma a ná lise em h ipertextoda canção Tristes Tropicos,de ltamar Assumpção

43 ClassificaçãoMuitos não sabem a diferençaentre um substantivo e umadjetivo, por Ernani Pimentel

50 LogicasO uso metaforico e modoeficiente de criar sentidos na

língua, por Ald o Bizzocchi

52 EtimologiaO valor de fontes alternativaspara a compreensão dahistoria de um vocábulo,por Mario Eduardo Viaro

n

a

t

I

:{a

I

I

*I

ó

t

t

a

a

t;#' ,*

56 Versão brasileira

63

Gabriel Perisse discute as

traduÇoes de obra clássica deStephen Crane sobre a guerra

59 CinemaSergio Rizzo fala do ofício"invisÍvel" de alguns autores nofilme O Escritor Fantasma

60 PrateleiraTratado de versificação dopoeta Glauco Mattoso enfatizao caráter musical da poesia

Marca-textoA descrição de termos militaresna HQ A Guerra de Alan

64 Berço da palavraA etimologia popular da

expressão " bafo de onça "

65 Plano de aulaComo usar o conteudo darevista para estudar o idioma

66 FiguraVinicius de Moraes nos traçospoeticos de Marcílio Godoi

*SM,",.,

{*.J ,$-,**

k't, '{l

'; r,.'lr,

10 EntrevistaO ensaístaAlberto Manguelfala sobre aexperiência daleitu ra

20 FilosofiaJean Lauandexplica como odiscurso vaziofaz um político

36 MercadoD if icu ldadescom o idiomaincomodamcada vez maisprof issiona is

44 CangaçoEnsaio fotográficomostra comoa linguagemperpetuouo movimentocair em desgraça

30 Ensino

Page 3: Língua portuguesa 2011

Seilt nÌedo do

ffiffiWffiwffiffiwffiffi*r ffiwuuffiw wWwwffiwffiwrrwffiwffiw*W ffiffiwffiffi ffiffi ffiwwffiffiwffiffiw

ffiwffiWWww ffiffi ffiffiffiffiffiffi ffiwWwwffiffiffiWw w Wwww@ww ffiw ffi ffiMwW wryffiw

Em torno x Entorno . tludiolivros ern alta . Racionais MCts ern hipertextoa

ÉNFIú(

F]u

#ru *Eawsffimffiw

na* w%wffi*:

ciêre rwm ffiffi%Xzffi

que ffiffiHww%*

so e x&mr*

segrumffi* ffi%

crit*ramm ffi*

cãffirwffi ffiffi

qu# xar*w&m

O LATITUIRESSUSCIïADOComo o papa, o Google e

até Harry Potter renovaram

o interesse pelo idioma

**wffiwffiffiffiwrrW

ffiw**ffiw wWm. :.:4-.:#

.

'%'"'

O CAIPIRA EDA MEÏHóPOIE

Descoberta revela que

sotaque do interior pode

ter surgido na capital

GUIIIVER DECAHA IUOVATradução da obra de

Swift resgata português

do século 17

Page 4: Língua portuguesa 2011

0trL\GsIII-n

10 Entrevista

Paulo Henriques Brittofala sobre sua tradução de

Viagens de Gulliver

16 Dito & escritoAs diferenças entre "entorno""em torno" e "em torno de ",

por Josué Machado

18 Técn icaDescriçÕes de luta mostrampor que o estilo não e

algo à parte na narrativa,por Braulio Tavares

20 FoneticaPesquisador defendeque o sotaque caipirasurgiu na capital paulista,

e não no interior

24 Retorica

Figuras retóricas tambemdominam a vida cotidiana, nãosó o gênero poetico, por Jose

Luiz Fiorin

26 ldiomaAcontecimentos recentes

reavivam o debate sobre o uso

atual do latim

30 NarraçãoO mercado nacional de

audiolivros começa a explorar

diferentes formas de narração

33 EstiloA dificuldade de fixar a origemde ditos e proverbios, por

Deonísio da Silva

36 Versão brasileiraO professor mineiro que

colecionava erros de traduçãoalheios, por Gabriel Perissé

I ? .B.".rsP. 9 3. q? |.".u.r.".

A origem de "ver o circo pegar

fogo", por Márcio Cotrim

46 LogicasO lugar de destaque do"coração" na linguagem, por

Aldo Bizzocchi

54 RedaçãoA objetividade so pode ser

medida segundo o contexto,por Sírio Possenti

56 EtimologiaA família da palavra

"comprometer",

por Mario Eduardo Viaro

60 PrateleiraOs lançamentos do idioma

64 Cinema

A Erva do Rato relê contosmachadianos, por Sergio Rizzo

65 Plano de aulaComo usar o conteúdo da

revista para estudar o idioma

66 FiguraRaduan Nassar nos traços"arcaicos" de Marcílio Godoi

14 Sinonímia 4A ConjugaçãoComo um Os cuidados aodeputado tirou conjugar verbosproveito da que podemdiferença na ser uma armadilhasemelhança das ao redatorpalavras ou orador

34 Obra aberta 48 ËnsaioUma análise em Novas obrashipertexto do rap lançam luz sobre oNegro Drama, dos escritor portuguêsRacionais MC's Eça de Queiroz

Page 5: Língua portuguesa 2011

Ano 5 . No 66 . Abril de 2011 . www.revistalingua.com.br

SutpteendWWWffiffiffiWffiWffi

& /& 7& @4

WffiWew;ffiffiffiWffiWffiW ffi %ffiW%ffiW ffiffiffiffiwffiwffimm ffim ffiffiffi:'wffi@m rywffi,ry,,ffi mffi ffim w: ffiWww wffiw ffiffi w;;mwffi:"ffi^ffi

_=s$.qr1T,*filffiffi .i,ry.

Ss tIZ nonïes de Kkadafi. Os giêneras de tsunami. IVloacyr $cliar. r. r r r ar a a r. r a.. a a.. r r...1r. r l r Ç l r r l r r.. e fnaiS . a a a a r. a. a !|..... r r. r... r r..........1...

{hu%m 'ffiffiTzffi%{ffiri*

fr'frffiffi ffiffiT.ffiTT{TffiT

&t t

ffi frffi{úfi{"ffi'ffiffi{

&*&r Á *, 6Z ?d/

v^4 ffi,3, "r#ffi nnffiW"ffi,ffi

"â /a"

{9ffi ffiffiffiffir;ffiWe* e,m,,,* U,úrs,* W'%"#

'ffi e,# *u *o4 tuab EW ftz{rTffik

wffiâffi"'Íwffi?*u

{Un#ffi r:"l,T;rtfrmmm

Él u ##

wffiTry.ffiT.ffi ffi

rye#g^T ffi4hu'62 r,*T ry;gffi%

ozHzH

=FItt{

ã ffiw&ffiffi@ãffiffiã ffi&*wffi&ffi*&%wr

ã A evolução do termo que

r virou sinônimo de sexo,

ã comércio e cultura

ffiffiffi%ffi&wwffiffiffiffiffiffi%ffiffiT@ffiffiW

Manuscrito revela

intimidade e erros de

português de D. Pedro I

ruffiffiffirr ffiw*ffiffiwffiffi-*%

Como a vida moderna

alterou o sentido

dos verbos

Page 6: Língua portuguesa 2011

oIIL\GEII-t'l

10 Entrevista

Djavan fala sobre a carpintariada letra na canção popular

17 OrtografiaVariaçÕes do nome de despotada Líbia reacendem debatesobre a transliteração

18 VerboComo a vida contemporâneaestá mudando os papeis

de "ser" e "estar"

20 LusofoniaO idioma vive momento deexpansão mundial

23 Dito & escritoO gênero da palavra "tsunami"por Josué Machado

24 Política

O idioma e uma arma nas mãosde letrados intolerantes, porJohn Robert Schmitz

26 FemininoGramática e ideologia se

unem na flexão de gênero,por Sírio Possenti

28 LogicasOs sufixos -ão e -inhoindicam passionalidade,por Ald o Bizzocchi

t\

54

58

62

64

#

EtimologiaA evolução semântica de"ïransa", por Mario Viaro

Versão brasileiraGabriel Perisse analisa

traduçoes da obra de Stendhal

61 CinemaA ausência da escrita no' ; filme Minhas Mães e MeuPai, por Sergio Rizzo

PrateleiraOs lançamentos do idioma

Berço da palavra

30 RetoricaObra de Jose

ilustra apelometonímias,

de Alencara metáforas e

por Jose Luiz Fiorin

=(t=TJFtì-ulgE

32 EstiloDeonísio da Silva explica a

origem dos palavrÕes

42 TécnicaOs cuidados com a sonoridadena prosa, por Braulio Tavares

50 LeituraLer e mais do que extrairinformaçÕes de um escrito

A origem da expressão"voto de cabresto",por Marcio Cotrim

65 Plano de aulaComo usar o conteudo darevista para estudar o idioma

66 FiguraFlorbela Espanca nos traços"femininos" de Marcílio Godoi

/-.,7

,' i

;W?\

14 Filologia 36 RedaçãoCarta íntima ldeias demostra detalhes linguagem queda vida, da escrita vão da retóricae dos erros de ao cinema paraportuguês de surpreenderD.Pedrol oleitor

34 Obra aberta 44 FotografiaUma análise em Aniversário dohipertexto de descobrimentoA Mulher que do Brasil é chanceEscreveu a Bíblia, de entenderdo escritor gaúcho a trajetória daMoacyr Scliar nossa língua

Page 7: Língua portuguesa 2011

oeditorasegmento

Ano 5 . N" 67 . Maio de 20í1 o www.revistalingua.com.br

* u ffim Wffi*Kfumffi tr

ffipffi * * ffim Wffi*ww#

%ffi

ffiffiffiffiffi ffiffiw@;mffi

ffi ffipffi

* * mffiffi& w*mmrr W

ffi wwffi wwffiWffiw ffi ffiffi ffiKmffi wffi ffiffi ffiwwmffi w m

corn a categoria de palarrras quewwwwffiww@w ffi ffi ffi ffiffiffiffi ffi ffi ffi ffi ffiwffi

O neologismo dos videogames . Gonçalo TavaÍes em hipertexto........ ê maiS o. o o. . o.. .. ......... o. o r... o o o..... r...

&pmsffiY #ffi

fmewËâmâãwm,

* $Ëffiffifi dm

p*ngffi ffiÇ Áffi

aaã#$ dm

ef çstr*rm fmã

c$ffi$ffiffiilffid#

pelm ffi$ffi

c*tfrdËmffiffi

BAIUDEIRADA IEIïURA

Para brasileiro, livro vale

menos do que um tênis,

diz Pedro Bandeira

FALSASEmTELHAIUçA

As confusões entre

palavras parecidas, como

"imergir" e "emergir"

OS MALESDA COTUCTSAO

Quando textos curtos

demais podem prejudicar

a mensagem

1Éll O,f

^+slBrQr

dHt{+ÉF]lì-toÊFI

aaaIaaaIaaaoaaoaO

aaaaaüO

ataaaaaoaaaa

Page 8: Língua portuguesa 2011

0IIL\ÍE

FII-n

16 E nsino

Ensinar gramática e mais doque corrigir uma lista de erros,por Sírio Possenti

18 Dito & escritoPa lavras semelha ntes,mas com grafias distintas,confundem os redatores

21 SemânticaEscala usada para mediracidente nuclear japonês

expÕe ambiguidades

26 NeologismoTermo nascido nouniverso dos games evidenciaa narrativa eletronica

28 Marca-textoLivro de crítico inglês revigoradiscussão sobre a narrativa

30 Ortografia

Naciona lização forçada determos revela ignorância sobrea língua, por Aldo Bizzocchi

33 JargãoO recurso da linguagem emcodigo da máfia americanalembra práticas brasileiras

36 Obra abertaUma análise em hipertextode Jeru salém, do angolanoGonçalo Tavares

45 Estilo

As associaçÕes entre" ïrabalho" e "sofrimento"por Deonísio da Silva

46 SintaxeO uso da vírgula antes da

abreviatura "etc."

54 RetoricaUsar planos metaforicos e

metonímicos muda

rti;)

ìLqlt. 3ff{&* .4F"

'-t*'"

57 CinemaOs descaminhos da criaçãoliterária em Voce Vai Conhecero Homem dos seus Sonhos,por Sergio Rizzo

58 Etimologia

As preconcepçÕes na origemdos vocabulos, por MarioEd ua rdo Via ro

62 TécnicaDivisão em capítulos revela as

concepçÕes literarias de umautor, por Braulio Tavares

64 LinguinhaO livro Os Vizinhos mantem a

consistência da peça infantil na

qual se inspirou

65 Plano de aulaComo usar o conteudo darevista para estudar o idioma

66 FiguraO poeta Arnaldo Antunes nostraços "performáticos" deMarcílio Godoi

10 Entrevista 38 EnsaioO escritor Pedro As novas versõesBandeira fala de Sherlocksobre como Holmes mostramdesenvolvero ofascínio pelogosto pela leitura modo de pensarnos mais jovens intuitivo

22 Escrita 48 Classe deConcisão não palavrassignifica escrever Os pronomespouco, mas cortar ajudam a definirsem comprometer a identidadea mensagem linguística

êr

$*;r,

Page 9: Língua portuguesa 2011

ffi

Ano 5. No 68. Junho de 20í1 o www.revistalingua.com.breditorasegmento

ww ffi s$ # w ***ffiN-* "w N#ffiffiffiffiffiffiKffiffiffiRw ffiffi ffiffiffiffiWRWffi ffiWffi

ffiffi,wffiffi ffim ffiffiffiffi ffiwffiWwffiNw ffi wwNw*

{ÉNo{

W W S s NN%trffiffiffiffiffi ffiffiNffi ffiffiffiffiWWffiKffiffi ffiNKffiWNWffiN

ffi

wswsNffi',lMffiSS.Íri$--rìs. #+,+çwÉìì+*ÌÈ$&{*#srudffi$ru$ffis$ ffis$ttw .wNffi.w,Nffi iìrllri$N.jN " eqWNsNNN

ffiHtrsir* W ï$]ìf H# ffi dfl ì*l$W**T.ffi -W,'ffi sffi N N'ffi ffiffi N -g-N W WìN.N* N W'WÀ*N ìwNffi Nffi..$- ffi,.éK-ffiimd$.."$ì$ffi*ffiwffi $r-ffi*ü*w Nw*j$ììi w*ìNN.-xN|sìl"w .$$!ü$$Ns sssN*wN.NN*-NR$Èw ssffi ww+ffiN'R$ôsffiffiffi WffiffiNS dNWffiRs'ffirW' dìNNNN _WN*NRwN

o+oÍB\çÌ

.H, biblioteca de Ernesto Sabato . .ã, palavra ÍÍdiferenciada" .l. D. Salinger:. * È ç s& s s @ * + s s ss& 4€ 4 ss s s s € * É*É d* * * ê fnaiS é Ès ê è 6 & ô q 6 é I && + & @q* s € 4 € s + s $ È Ì + í! Í a Ê È ri s $ $

A GRAMATICA oFosTos QUE TIHGUAS

ÉHzoÉH QUs EXCTUT

Polêmica com livro

didático reabre debate

sobre o ensino do idioma

SE ffTRAENfiNovos dicionários de

sinônimos e antônimos

ajudam a melhorar textos

DE TIIN SO0s idiomas brasileiros

que dependem da

sobrevivência de poucos

ffi

Page 10: Língua portuguesa 2011

oIIL\GÊÈIIJn

10 Entre\rista

O crítico lnácio Araujo falasobre cinema e literatura

19 Sernâ ntie aUso pejorativo da palavra"diferenciada" mostra osprocessos de significação

20 5 intaxePrincípios por trás dafala "caipira" tambem se

encontra m na fa la de pessoasletradas, por Sírio Possenti

26 Filosofia

Sufixo tupi mostra a

possibilidade de com preensãoda cultura, por Jean Lauand

31 lnternacionalWoody Allen aponta influênciade Machado em sua carreira

32 Lite ratu raAs pesquisas de linguagem doa rgentino Ernesto Sa bato

42 Retorica

Como a ironia podeaprimora r a argumentação,por Jose Luiz Fiorin

45 Dito & escritoA falta decompatibilidade entrecertas palavras,por Josue Machado

46 Tecn icaU ma na rrativa deve sercapaz de criar e desfazerexpectativas a cada nova frase,por Braulio Tavares

48 Versão brasileiraAs traduçoes deO Apanhador noCampo de Centeio, porJohn Robert Schmitz

51 EstiloO que os insultos com nornesde animais dizem da cultura,por Deonísio da Silva

52 Filolog iaComo as diferentes ediçÕesde Dom Casrnurro lidam comdeslizes gramaticais

3\,z,-tF!!utÈÉ

54 EtimologiaComo as línguas criam sentidospa ra as pa lavras im portadas,por Mario Eduardo Viaro

58 Log icasEventos internacionais pÕem

a prova o ensino de línguasestrangeiras no Brasil,por Aldo Bizzocchi

60 CinemaO uso do humor negro e do

nonsense em Reflexoes de umLiquidificador, por Sergio Rizzo

62 Prateleirat\o Rein o da PontuaÇão"encena" guerra entre os sinaisgráficos da língua

Berço

A origem da expressão " f alarde cadeira", por Marcio Cotrim

Plano de aulaComo usar o conteudo darevista para estudar o idioma

Fig u raPatativa do Assa re nos traços"repentistas" de Marcílio Godoi

64

65

66

DESTAQUES

16 EnsinoPolêmicasobre livrodidático reacendedebate sobreo estudo dalíngua no Brasil

22 Multilinguismoldiomas indígenascom poucos ouapenas um falantecorrem risco

28 DicionárioA riqueza dosdicionários desinônimos eantônimos éútil na horade escrever

36 Técnica deescritaComo evitar"bloqueios" aocomeçar a redigirum textode extinção

/irt)\;tüi,viutiitr*A

't 'r?1allt F"re

Page 11: Língua portuguesa 2011

Ano 6. No 70. Agosto de 201Í o www.revistalingua.com.br

'x'rtsÈEÉ#R' EsctitaF-l\E -rYY--ü

#editorasegmento

1ÉNoì ffiw ffiwffiwmffiwffiffi ffi ffiffi ffiwffiffimffiffiffi

mffiffiffiffi ffiffiffiffiwwffiw ffiwwffiww

ffireffiWffiffiffiffiffiwww ffiffiffi ffiffiwffiKmw

ffiffiffiffiffi ffiwffiffiKmw ffieffiWffiwffiffi

oôo,"rf

# #=sffiwffiffiffi ffiffiffi#€tu&ffiffi%&ffi

Como redigir uma queixa

e fazer valer seus direitos

de consumidor

ffi ruffirewwffi

ffiffi w&w0 angolano valter hugo

mãe fala da influência do

Brasil em sua literatura

#ffiffiwffiffiffiffiffi ffiffiwffiffi ffi ffiffi#ffi

Leitura da obra de Sérgio

Buarque de Holanda realça

limites do filme "Rio"

ffi *ffiffiffiffiffiffiffiffi

ffiffi ffiffiffiffiffiffiffiffiAs palavras que sofreram

troca de letras, como as de

ffi

Coletivos inventados . Contos de Glauco lV[attoso . Crise da norrna culta

"Tiro ao Alvaro"

*+$ffi

Page 12: Língua portuguesa 2011

oTIL\GEII-UI

10 Entrevista

O escritor angolano valterhugo mãe fala sobre a novaliteratura lusofona

1 8 Filolog iaTendência das líng uasromânicas mostra querotacismo ("frechada" e não"flechada") não significaatraso linguístico

20 Lexico

A capacidade do brasileirode criar coletivos, como"livraiada" ou "roupaiada"por Joh n Robert Sch m itz

22 Ensino

O caso de concordância emepisod io do livro d idáticoganha contornos de fábula,por Sírio Possenti

30 LogicasProblemas que a gramáticatradicional precisa rever,por Aldo Bizzocchi

34 Obra abertaUma análise em hipertextode um ensaio do escritor ejornalista uruguaioEduardo Galeano

36 EtimologiaA ideia de que conhecer oetimo permite saber a grafiadas palavras conta so metadeda historia da ortografia,porMario Eduardo Viaro

40 RetoricaO uso da hiperboleno discurso amplia a

intensidade do sentidodado a uma realidade, por

Jose Luiz Fiorin

48 EstiloDeonÍsio da Silva avalia oportuguês em concursos comoo do exame da OAB

PersonagemMorador dotorplexo doAlemão, Íìo Rio de Janeiro,tenta transformar favela pormeio de estÍmulo a bibliotecacomunitária

ï't

\

52 Tecn icaAo passar a sensação dedesordem, a narrativa podenos colocar em contato compensamentos selvagens, porB ra u lio Tava res

Versão brasileiraGabriel Perisse analisa aexpressão do tradutor pormeio de notas explicativas

CinemaNova versão de Bravuralndomita atualiza o romanceoriginal, por Sergio Rizzo

62 Prateleira

De Glauco Mattoso aos contosde Hans Christian Andersen,os lançamentos marcantes naslivrarias brasileiras

64 Plano de aulaComo usar o conteudo darevista para estudar o idioma

66 Fig u raO Padre Antonio Vieiranos traços "retóricos"de Marcilio Godoi

DESTAQUES

14 FilosofiaObras como as deSergio Buarque deHolanda mostramo país pela sintaxe,por Jean Lauand

24 CadadaniaComo usar alinguagemadequada na horade reclamar podegarantir os direitos

42 RedaçãoProfessores deescrita criativaensinam ossegredos paracriar bons textos

56 AudiovisualCom a ajuda daliteratura, StanleyKubrick construiuuma das carreirasmais criativas docinemado cidadão

50

Page 13: Língua portuguesa 2011

Ano 6 . No 71 . Setembro de 2011 . www.revistalingua.com.br

,... fr

: ,S*ÈF

tnH(

=T{aozFI

=

Kmffi#w ffiwã*mw

ffiffi#mKWffiffi

ffim ffiffiffiffiffiffiffiffi

* *mf*re$smmÍE CffiffiffiX

d* mãmrçmn

* mïemffitffi

d* ffiffiffi

*Kpr#$$ffi#

e $ffiffiwãHffifl

* $#ffitã#m

#mru pm$mwnffi$

Ëffi+ ffiffiffi ffi :

uË-mreYffi#-e ffiffi ffiffi,ffiffiH:

Por que é polêmica :a proposta de abandono :

da escrita cursiva na escola :

ffi:*uq *fuflË#,.,$;ïèËffiffi*

ffi,ffiffil"...%ffiffi-ffiffiËËffiffiïH

Gíria descolada do universo

jurídico intriga outros

países lusófonos

oo

.aaaoaoooaaaaaaaaaaaoaaaaaaoaaaaoaa

Os ctiterios da

ctaseffiffiffiw # ffiffiffi ffiryffiãKâfuffiffiffiffi

ffiw ffiffiffiffi*ffi#ww&ffiffiffi ffi

ffi ffiffiffi**ffim

"ã,na lt/Iaria Machado . Traduções de Poe . Terrorismo x extremâsxxto

.i.Ëffiffi,.1ï ,11::1Ìi;i1;+ïitffi

ffir+r:kffififfiffiffi

Pesquisadores apontam

afinidades entre metáforas

e a vida cotidiana @+

Page 14: Língua portuguesa 2011

oIIL\ÍEfIII-n

10 E ntrevista

A escritora Ana Mar.iaMachado fala sobre suaimagem de escritorainfantil consagrada

22 EnsinoSÍrio Possenti explica o queestá rn uda ndo na com petenctalinguística do brasrleiro

28 Técn icaAs possibi liclades literariasdo gêrrero f iccão cientif ica,por Braulio Tavares

30 RetoricaO eufemisrno, ao dizermencs, alarga o alcancesêmico da expressão utilizada,por Jose Luiz Fiorin

32 EstiloAs licÕes do cancioneiro cívico,por DeonÍsio da Silva

34 Obra abertaUma ar-ralise ern hipertextode urrì conto de Iu tameta,de Guimarães Rosa

42 Versão brasileiraAs traduçÕes do medonum conto de Edgar AllanPoe, por Gabriel Pensse

46 Acentuação

Como ut rltzar a crasecorretarïente podereforcar a Írrensageme evitar annbiquidades

52 LogicasO id ioma possu i l-r rna log icapropria ir'nune a certascorreçoes normativas, porAldo Brzzoccht

54 EtimologiaEstudai' as raízes de "ate" aludaa entender corxo a influêr-rcia

arabe na língua e rnitificada,por Mario ECuardo Viaro

DESTAQUES

14 Dito & escritoAs nuancessemânticas de"terrorista" e"extremista"na traged iada Noruega

16 Liguras dellnguagem

Por que algumasmetáforas têmaf in idades pordeterminadas áreasdo conhecimento

24 EducaçãoAbandonoda letra cursivaem escolasa me rica naspode impactar aformação infantil

36 EnsaioAs relaçõesinsuspeitasentre a fotograf ia,o zen budismoe a poesiaja ponesa

:b

58 DireitoCriacão da g ína " legal" no Brasil,

sem referência ao u n iversojurídico, intriga portugueses

60 PrateleiraLíngua Sem Vergonha, de JosueMachado, e outros lancamentos

62 CinemaPoesia aborda a criação poeticacomo forma cle enxergar omundo, por Sergio Rizzo

64 Berço

A origem da expressão"mão inglesa"

65 Plano de aulaComo usar o conteudo darevista para estudar o idioma

66 FiguraTomás Antônio G onzaga nostracos idílicos de Marcílio Godoi19

z,J

Fl/ì

lr|oÊ

Page 15: Língua portuguesa 2011

{4\

'x.

i'i,.,,,, \.:ì. i.:: '!

"Ìll

i \.::

,

) j",ì,:.

.

' '.-:-,.,'.

Ì/',.. . '.

'í.t

1:

%-"*%.k**

*o ,.*.

na

elhâ nte

daa

a5

rffi

to

a

0

ez

S(

ffì

ca

zi

e

Personagem de novela Companhia5 As sutil

da Globo ilustra descobrem o valor conjugação

a falta de termos dos trabalhadores que faze

femininos em dicionários que dominam a língua diferen

O valor do idioma

k''ffitry-ffi

t,n

lii'ìârÌll'i!$t6 .

Page 16: Língua portuguesa 2011

0lrL\G

EI-n

16 NoticiárioA crônica do idioma nosmeios de comunicação,no "Diario da Língua"

18 Gênero

Personagem da novelaFina Estampa ilustra odesconforto com a novarepresentação da mulher

20 Dito & escritoA concordância com os

substantivos "milhar" e"milhão" exige cuidado,por Josue Machado

28 Mês da criançaAutores consagrados falamda experiência de escreverpara o publico mirim

32 RetoricaComo a perífrase podeintensificar o sentido pormeio da expansão ou dacondensação verbal,

por Jose Luiz Fiorin

34 Obra aberta

Chico Viana faz umaa ná lise em h ipertexto dopoema "O Morcego", d€Augusto dos Anjos

42 TécnicaComo as narrativas alternamo ato de narrar com a artede entrelaçar historias, porBraulio Tavares

50 Versão brasileira

Gabriel Perisse comenta as

traduçÕes de O ChamadoSelvagem, de Jack London

53 EstiloPalavras e expressÕes inglesasque reverberam no português,por Deonísio da Silva

54 EtimologiaOs problemas causados pela

ideia de que as palavras se

transformam sempre para pior,por Mário Eduardo Viaro

58 E nsinoEstudar piadas pode aumentaro saber dos alunos sobre oidioma, por Sírio Possenti

Log icasC riterios pa ra def i n ir u malíngua esbarram na riqueza devariantes, por Aldo Bizzocchi

LinguinhaChico dos Bonecos exploraformas de contar uma historia

CinemaFilmes retomam vida de autorescelebres, por Sergio Rizzo

60

63

64 Berço

A origem da expressão"estalo de Vieira"

65 Plano de aulaComo usar o conteudo darevista para estudar o idioma

66 FiguraJosé de Alencar nos traços"indianistas" de Marcílio Godoi

Page 17: Língua portuguesa 2011

aRtT0Rt0A . 0RAtlllATICA . LITTRATI|RA . FI[0[0G|A

Ano 7 . No 73 . Novembro de 20Í1 . www.revistalingua.com.br éffiffi-tffi

Weditorasegmento

PNBEPERIODICOS

201 1

{ÉNo{

oôorBPr

oF{zz

oldH=l{iiEV,

Éz

0 dia a dia da professoraI ,r

que esclarece dúvidas

de português no metrô

Csfto a designação

dâs c0res entre osI lr I

índios ajuda a explicar

a experiência sensorial

0 uso ambíguolrN

0a prep0srça0 em.

í'J

expressOes c0m0

"o cachorro do meu tio"

I"rnW rW d'?

"Goniéffiq{' ou s..€Êffiermos'1?-*1ryenda a pe*EsüreÍ osc ffiúosf, nte

0 cantor e compositor

fala do novo disco e

de sua relação com

o idioma

paulistano

Page 18: Língua portuguesa 2011

NoticiárioA crônica do idioma nosmeios de comunicação

;Morfologia

Uma coletâneadiversificada e divertida denomes de dinossauros

18 Cu Itu ra

A designação da cor pelosíndios aluda a entender apercepção cromática

28 RetoricaComo dizer algo sem dizerque disse, por Jose Lu iz tiorin

30 SintaxeAs peculiaridades deexpressÕes com "duplanegação", por Sírio possenti

32 Dito & escritoO desconhecimentoda linguagem medicano Rock in Rio

34 Obra abertaUma análise em hipertextode A ngustia, do escritorGraciliano Ramos

41 Dito & escrito 2O mau uso da apostrofeem resenha tupiniquimsobre Jacqueline Kennedy

42 Filosof iaA divertida ambrguidadeda preposição "de "

48 EtimologiaO sucesso das frutasexplica a convivência denovas palavras com as antigas,por Mario Eduardo Viaro

52 Tecn ica

A influência da oralidade napoesia, por Braulio Tavares

54 Versão brasileiraAs d iferenças entre títu los deobras lançadas no Brasil e emPortugal, por Gabriel perisse

EstiloDeonísio da Silva fala sobre oMachado de Assis "branco"

58 Filolog iaObra de Gil Vicente ilumina apassagem do portuguêsantigo para o atual,por ManoelM ou riva ldo Sa ntiago-Almeida

60 Log icasPor que vivemos num mundomais de linguagem do que real,por Aldo Bizzocchi

62 LinguinhaColetânea de autores brasileirosïraz adolescentes em situaçoesdo universo feminino

63 CinemaTiros na Broadway brincacom a idealização da escrita,por Sergio Rizzo

64 B"rç:

A origem da expressão"turma do gargarejo"

65 Plano de aulaComo usar o conteudo darevista para estudar o idioma

66 Fig u raCaio Fernando Abreu nostraços "hiperindividuais" deMarcílio Godoi

10 EntrevistaMilton Nascimentofala de sua relaçãocom a música ecom o idioma

22 EnsaioUm olhar sobre apalavra ocidental ea caligrafia islâmicana obra de artistairaq u ia no

36 ConjugaçãoComo percorreros meandrossinuosos daflexão verbal

44 ServiçoO dia a dia deuma professoraque tira dúvidassobre o idioma nometrô paulistano

Page 19: Língua portuguesa 2011

Ano 7 . N" 74 . Dezembro,de 20tt

rurrursrÉntoDA EDUCAçÃO

FME

. www.revistalingua.com.br

é

weditorasegmento

PNBEPERIODICOS

2011

s$n.l

{ÉNo;

oQotB\aÌ

tld

"í#

Page 20: Língua portuguesa 2011

oIIL\ÍE

EII-It

1 0 E ntrevista

O escritor Jose Castello falasobre a literatu ra lusofona

22 PronomeUso do "tu " em Portugalevidencia a hierarquizaçãoda sociedade

32 Tecn icaA mecânica dos textosliterarios e seus "adornos",por Braulio Tavares

34 Obra abertaChico Viana analisa umacrônica de Rubem Braga

36 RetoricaO recu rso das reticênciasreforça o enunciado aoreduzir-lhe o tamanho,por lose Luiz Fiorin

por

43 Dito & escritoPor que as vezes o verbo"insistir" aparece sem suapreposição ca racterística,Josue Machado

44 Ensino

Comoaatençãoaformados textos nos aJuda acompreender melhor suasf u nçÕes, por Sírio Possenti

46 Oratoria

Estudo mostra as

semelha nças entre osdiscursos de posse dosp res id e ntes

50 EtimologiaPor q ue as desig naçóesse dão sempre erntermos daquilo que jaconhecemos, por MárioEduardo Viaro

54 AcademiaDissertação mostra vestígiosda norma culta na São paulo

do seculo 'l 9

* *1l".rllr' \

56 LogicasComo a física quânticapode explicar fenômenos emeca n ismos li ng u ísticos,por Aldo Bizzocchi

58 Versão brasileiraGabriel Perisse fala da belezada tradução de Momo,de M ichael Ende

61 E sti loComo a d ieta de leitu ra dosalunos nos aluda a entendermelhor suas dificuldades,por Deonísio da Silva

62 CinemaA intimidade de Saramago nodocu mentá rio Jose e Pilar,por Sergio Rizzo

64 Berço

A origem da expressão" Macacos me rnordam "

65 PlanoComo usar o conteudo darevista para estudar o idioma

66 Fig u raCastro Alves nos traços"condoreiros" de Marcílio Godoi

ffqs:rre.'\s#l

,f\