Linguagem Gráfica e Criação Arquitetura

LINGUAGEM GRFICALINGUAGEM GRFICALINGUAGEM: FORMA DE EXPRESSO DA ARQUITETURALINGUAGEM: FORMA DE EXPRESSO DA ARQUITETURA

PS GRADUAO EM ARQUITETURA E URBANISMO - POSARQ UFSC ARQ 1001 - IDIA, MTODO E LINGUAGEM (1 TRIMESTRE) ABR 2006 - PROF. DRA. SON IA AFONSO MES TRANDA: M ICHELLE SOUZA BENEDET, ARQ.PS GRADUAO EM ARQUITETURA E URBANISMO - POSARQ UFSC ARQ 1001 - IDIA, MTODO E LINGUAGEM (1 TRIMESTRE) ABR 2006 - PROF. DRA. SON IA AFONSO MES TRANDA: M ICHELLE SOUZA BENEDET, ARQ.

LINGUAGEM GRFICA:O QUE ???

CLASSIFICAO DOS DESENHOS

HISTRIA DO DESENHO

A CRIAO E O PENSAMENTO GRFICO

OUTRASCARACTERSTICAS

REPRESENTAO EPROCESSO PROJETUAL

REPRESENTAO ECOMPUTAO GRFICA

DESENHO HISTRICO XDESENHO AUTOMTICO

FORMAS DE CONCEPOE REPRESENTAO DOPROJETO

DESENHOS ILUMINADOS



HISTRIA DO DESENHO







DESENHOS ILUMINADOS

REFERNCIASREFERNCIAS

LINGUAGEM GRFICA: O QUE ???? (SCHUNCK, 1999)LINGUAGEM GRFICA: O QUE ???? (SCHUNCK, 1999)

UMA FORMA DE EXPRESSO QUE COM CONTEDOS COGNITIVOS, COMUNICATIVOS, SIMBLICOS E CULTURAIS, NO APENAS O SIMPLES REGISTRO DE IMAGENS GRFICAS;

UMA FORMA QUE POSSIBILITA DO PROJETO;

UMA FORMA DE DO ESPAO ARQUITETNICO PERMITINDO AO ARQUITETO EXPRESSAR SUAS VIVNCIAS ESPACIAIS DE FORMA ARTISTCA E CRIATIVA;

UMA FORMA QUE ACOMPANHA TODO O PROCESSO DE DA FORMA ESPACIAL, PARTINDO DE NOES GERAIS E CHEGANDO A UM ESPAO DEFINIDO E PRECISO, CONDUZINDO DO PROJETO.

INTERAGE NO PROCESSO PROJETUAL

EXPRESSES E REPRESENTAES

CONHECIMENTO E COMUNICAO

CONSTRUO MENTAL

GNESE COGNITIVA

UMA FORMA DE EXPRESSO QUE COM CONTEDOS COGNITIVOS, COMUNICATIVOS, SIMBLICOS E CULTURAIS, NO APENAS O SIMPLES REGISTRO DE IMAGENS GRFICAS;

UMA FORMA QUE POSSIBILITA DO PROJETO;

UMA FORMA DE DO ESPAO ARQUITETNICO PERMITINDO AO ARQUITETO EXPRESSAR SUAS VIVNCIAS ESPACIAIS DE FORMA ARTISTCA E CRIATIVA;

UMA FORMA QUE ACOMPANHA TODO O PROCESSO DE DA FORMA ESPACIAL, PARTINDO DE NOES GERAIS E CHEGANDO A UM ESPAO DEFINIDO E PRECISO, CONDUZINDO DO PROJETO.

INTERAGE NO PROCESSO PROJETUAL

EXPRESSES E REPRESENTAES

CONHECIMENTO E COMUNICAO

CONSTRUO MENTAL

GNESE COGNITIVA



HISTRIA DO DESENHO







DESENHOS ILUMINADOS



HISTRIA DO DESENHO







DESENHOS ILUMINADOS


CLASSIFICAO DOS DESENHOS (SCHUNCK, 1999)CLASSIFICAO DOS DESENHOS (SCHUNCK, 1999)

DESENHO DE OBSERVAO

BASEIA-SE ESSENCIALMENTE NAS INFORMAES FORNECIDAS PELO

FORTALECEM O SENSO DE OBSERVAO E APREENSO DA REALIDADE;

CONJUGAM AS INFORMAES PRVIAS DE QUE O SUJEITO DISPE;

A SEREM EVOCADAS PELA MEMRIA.

APARELHO VISUAL;

EXPANDEM O REPERTRIO DE IMAGENS MENTAIS

DESENHO DE OBSERVAO

BASEIA-SE ESSENCIALMENTE NAS INFORMAES FORNECIDAS PELO

FORTALECEM O SENSO DE OBSERVAO E APREENSO DA REALIDADE;

CONJUGAM AS INFORMAES PRVIAS DE QUE O SUJEITO DISPE;

A SEREM EVOCADAS PELA MEMRIA.

APARELHO VISUAL;

EXPANDEM O REPERTRIO DE IMAGENS MENTAIS


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FIGURA 01 - DESENHO DE OBSERVAO(FONTE: MARTINS, 2001)FIGURA 01 - DESENHO DE OBSERVAO(FONTE: MARTINS, 2001)


DESENHO DE MEMRIA E DESENHO DE INVESTIGAO

INSTRUMENTO DE DAS IMAGENS MENTAIS;

DEPENDEM DAS ATIVIDADES COGNITIVAS DE

CAPACIDADE DE RETER, INTERPRETAR, RELACIONAR, DESENVOLVER E CRIAR FORMAS ADAPTADAS PELO SISTEMA VISUAL;

REALIDADE PERCEBIDA ; INTERPRETAES SIMPLIFICADAS E ESQUEMTICAS; REGISTRO DOS ASPECTOS ; AMPLIA O PODER DE SNTESE DOS INDIVDUOS;

ESPECULAO E INVENO DA FORMA NA TELA MENTAL; INFORMAES CONTIDAS NO IMAGTICO DOS INDIVDUOS; BUSCA DE

VISUAIS; AUXILIAM A PLASMAO E ORDENAO DE IDIAS QUE APARECEM DIFUSAS NA TELA MENTAL; FORTALECEM O RACIOCNIO ESPACIAL E GEOMTRICO; AMPLIAM O REPERTRIO MENTAL FIGURATIVO; DESENVOLVEM A

DOS INDIVDUOS.

INVESTIGAO

MEMORIZAO E DE REFLEXO;

ANTERIORMENTEMAIS MARCANTES

REPERTRIO NOVAS REALIDADES

CAPACIDADE DE CRIAO

DESENHO DE MEMRIA:

DESENHO DE IMAGINAO:

DESENHO DE MEMRIA E DESENHO DE INVESTIGAO

INSTRUMENTO DE DAS IMAGENS MENTAIS;

DEPENDEM DAS ATIVIDADES COGNITIVAS DE

CAPACIDADE DE RETER, INTERPRETAR, RELACIONAR, DESENVOLVER E CRIAR FORMAS ADAPTADAS PELO SISTEMA VISUAL;

REALIDADE PERCEBIDA ; INTERPRETAES SIMPLIFICADAS E ESQUEMTICAS; REGISTRO DOS ASPECTOS ; AMPLIA O PODER DE SNTESE DOS INDIVDUOS;

ESPECULAO E INVENO DA FORMA NA TELA MENTAL; INFORMAES CONTIDAS NO IMAGTICO DOS INDIVDUOS; BUSCA DE

VISUAIS; AUXILIAM A PLASMAO E ORDENAO DE IDIAS QUE APARECEM DIFUSAS NA TELA MENTAL; FORTALECEM O RACIOCNIO ESPACIAL E GEOMTRICO; AMPLIAM O REPERTRIO MENTAL FIGURATIVO; DESENVOLVEM A

DOS INDIVDUOS.

INVESTIGAO

MEMORIZAO E DE REFLEXO;

ANTERIORMENTEMAIS MARCANTES

REPERTRIO NOVAS REALIDADES

CAPACIDADE DE CRIAO

DESENHO DE MEMRIA:

DESENHO DE IMAGINAO:


HISTRIA DO DESENHO







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HISTRIA DO DESENHO







DESENHOS ILUMINADOS




DESENHO ORTOGONAL

TRANSFORMA EM OUTRAS;

APRESENTA REFERENCIAIS DE ESCALA, DIMENSES E CONVENES NORMATIZADAS;

BASE DEFINITIVA.

REPRESENTAES VAGAS

DESENHO ORTOGONAL

TRANSFORMA EM OUTRAS;

APRESENTA REFERENCIAIS DE ESCALA, DIMENSES E CONVENES NORMATIZADAS;

BASE DEFINITIVA.

REPRESENTAES VAGAS


HISTRIA DO DESENHO







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FIGURA 02 - PERSPECTIVA ORTOGONAL(FONTE: CARTOGRAFIA MULTMIDIA)FIGURA 02 - PERSPECTIVA ORTOGONAL(FONTE: CARTOGRAFIA MULTMIDIA)

1. RENASCIMENTO

USO DA PERSPECTIVA E DO DESENHO COMO UM MTODO NO PROJETO DE GRANDES EDIFICAES;

DESENHOS COTADOS: VINCENZO SCAMOZZI (1522-1616) E ALBERTI (1404-1472);

PLANTA E ELEVAO COM COMPLEMENTO A MAQUETE.

1. RENASCIMENTO

USO DA PERSPECTIVA E DO DESENHO COMO UM MTODO NO PROJETO DE GRANDES EDIFICAES;

DESENHOS COTADOS: VINCENZO SCAMOZZI (1522-1616) E ALBERTI (1404-1472);

PLANTA E ELEVAO COM COMPLEMENTO A MAQUETE.

HISTRIA DO DESENHO DE APRESENTAO DE ARQUITETURA (RIGHETTO)










DESENHOS ILUMINADOS

HISTRIA DO DESENHO









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FIGURA 03 - DESENHOS COTADOS - VINCENZOSCAMOZZI (FONTE: SELLERS)FIGURA 03 - DESENHOS COTADOS - VINCENZOSCAMOZZI (FONTE: SELLERS)

2. SCULO XVIII

PINCEL INTRODUZIDO NO DESENHO;

TCNICA DA AQUARELA: WILLIAM CHAMBERS;

UNIDADE METRO E O SISTEMA DE ESCALAS DE REDUO E AMPLIAO;

SISTEMA DE PROJEES ORTOGONAIS - DESENHO PASSA A SER CONSTITUDO POR PLANTA, ELEVAO E PERFIL.

2. SCULO XVIII

PINCEL INTRODUZIDO NO DESENHO;

TCNICA DA AQUARELA: WILLIAM CHAMBERS;

UNIDADE METRO E O SISTEMA DE ESCALAS DE REDUO E AMPLIAO;

SISTEMA DE PROJEES ORTOGONAIS - DESENHO PASSA A SER CONSTITUDO POR PLANTA, ELEVAO E PERFIL.



FIGURA 04 - DESENHO WILLIAM CHAMBERS(FONTE: DESIGN COLLECTION)

FIGURA 04 - DESENHO WILLIAM CHAMBERS(FONTE: DESIGN COLLECTION)









DESENHOS ILUMINADOS

HISTRIA DO DESENHO









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3. MODERNISMO

SEPARAO DO DESENHO DE EXECUO DO DESENHO DE APRESENTAO;

DESENHO DE EXECUO: INSERO DE SIMBOLOGIAS;

DESENHO DE APRESENTAO: CARTER MAIS LIVRE, LIBERTAO DAS PADRONIZAES;

EXEMPLO: (1925) RESIDNCIA SRA. MEYER - LE CORBUSIER DESENHOU UMA SEQUNCIA DE VINHETAS RA ACOMPANHAR A DESCRIO ESCRITA DO PROJETO; MOVIMENTO AO DESENHO ARQUITETNICO.

3. MODERNISMO

SEPARAO DO DESENHO DE EXECUO DO DESENHO DE APRESENTAO;

DESENHO DE EXECUO: INSERO DE SIMBOLOGIAS;

DESENHO DE APRESENTAO: CARTER MAIS LIVRE, LIBERTAO DAS PADRONIZAES;

EXEMPLO: (1925) RESIDNCIA SRA. MEYER - LE CORBUSIER DESENHOU UMA SEQUNCIA DE VINHETAS RA ACOMPANHAR A DESCRIO ESCRITA DO PROJETO; MOVIMENTO AO DESENHO ARQUITETNICO.



FIGURA 05 - DESENHO LE CORBUSIER - VILLA MEYER(FONTE: FONDATION LE CORBUSIER)

FIGURA 05 - DESENHO LE CORBUSIER - VILLA MEYER(FONTE: FONDATION LE CORBUSIER)









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HISTRIA DO DESENHO









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3. MODERNISMO3. MODERNISMO



FIGURA 06 - VINHETAS VILLA MEYER - LE CORBUSIER (FONTE: SITE ST-SPACE)

FIGURA 06 - VINHETAS VILLA MEYER - LE CORBUSIER (FONTE: SITE ST-SPACE)









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HISTRIA DO DESENHO


4. SCULO XX: A UTILIZAO DO COMPUTADOR

EXIGNCIA DE UMA PERCEPO GLOBAL MAIS AVANADA EST MODIFICANDO A MANEIRA DE PENSAR O ESPAO;

RESPOSTA AO APARECIMENTO DE PROJETOS COMPLEXOS ELABORADOS COM O AUXLIO DO COMPUTADOR;

INFORMTICA MODIFICANDO A PRPRIA METODOLOGIA PROJETUAL.

4. SCULO XX: A UTILIZAO DO COMPUTADOR

EXIGNCIA DE UMA PERCEPO GLOBAL MAIS AVANADA EST MODIFICANDO A MANEIRA DE PENSAR O ESPAO;

RESPOSTA AO APARECIMENTO DE PROJETOS COMPLEXOS ELABORADOS COM O AUXLIO DO COMPUTADOR;

INFORMTICA MODIFICANDO A PRPRIA METODOLOGIA PROJETUAL.



FIGURA 07 - MTODOS, CHARLES JENCKS, 1971 - 2000(FONTE: WAGNER, 1998)FIGURA 07 - MTODOS, CHARLES JENCKS, 1971 - 2000(FONTE: WAGNER, 1998)









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FIGURA 08 - SIMULAO ROTTERDAM CENTRAL(FONTE: BALTAZAR, 2002)FIGURA 08 - SIMULAO ROTTERDAM CENTRAL(FONTE: BALTAZAR, 2002)

A CRIAO E O PENSAMENTO GRFICO (SAMPAIO, 1999)A CRIAO E O PENSAMENTO GRFICO (SAMPAIO, 1999)

ARQUITETO NO RABISCA, ARQUITETO RISCA. O RABISCO NO NADA, O RISCO - O TRAO - TUDO. O RISCO TEM CARGA, DESENHO COM DETERMINADA INTENO - O DESIGN (...) TRMULO OU FIRME, ESTA CARGA O QUE IMPORTA (...) O ARQUITETO (PRETENDENDO SER MODESTO) NO DEVE JAMAIS EMPREGAR A EXPRESSO RABISCO E SIM RISCO. RISCO DESENHO NO S QUANDO QUER COMPREENDER OU SIGNIFICAR, MAS FAZER, CONSTRUIR. (LUCIO COSTA, 1999, P.242)

ARQUITETO NO RABISCA, ARQUITETO RISCA. O RABISCO NO NADA, O RISCO - O TRAO - TUDO. O RISCO TEM CARGA, DESENHO COM DETERMINADA INTENO - O DESIGN (...) TRMULO OU FIRME, ESTA CARGA O QUE IMPORTA (...) O ARQUITETO (PRETENDENDO SER MODESTO) NO DEVE JAMAIS EMPREGAR A EXPRESSO RABISCO E SIM RISCO. RISCO DESENHO NO S QUANDO QUER COMPREENDER OU SIGNIFICAR, MAS FAZER, CONSTRUIR. (LUCIO COSTA, 1999, P.242)

FIGURA 10 - TRAO DE LCIO COSTA(FONTE: SERAPIO, 2005)

FIGURA 10 - TRAO DE LCIO COSTA(FONTE: SERAPIO, 2005)



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PENSAMENTO GRFICO: CONVERSAO DO PRPRIO ARQUITETO CONSIGO MESMO, ATRAVS DOS CROQUIS;

RECIPROCIDADE ENTRE O ATO DE DESENHAR E O PENSAMENTO;

USO DO PENSAMENTO GRFICO - LEONARDO DA VINCI (MEIO DE DESCOBERTA), ALVAR AALTO, NIEMEYER (PENSA E FALA GRAFICAMENTE).

PENSAMENTO GRFICO: CONVERSAO DO PRPRIO ARQUITETO CONSIGO MESMO, ATRAVS DOS CROQUIS;

RECIPROCIDADE ENTRE O ATO DE DESENHAR E O PENSAMENTO;

USO DO PENSAMENTO GRFICO - LEONARDO DA VINCI (MEIO DE DESCOBERTA), ALVAR AALTO, NIEMEYER (PENSA E FALA GRAFICAMENTE).

A CRIAO E O PENSAMENTO GRFICO (SAMPAIO, 1999)A CRIAO E O PENSAMENTO GRFICO (SAMPAIO, 1999)LINGUAGEM GRFICA:O QUE ???CLASSIFICAO DOS DESENHOS

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FIGURA 11 - CROQUI NIEMEYER(FONTE: SEGRE, 2003)FIGURA 11 - CROQUI NIEMEYER(FONTE: SEGRE, 2003)

OUTRAS CARACTERSTICAS (SCHUNCK, 1999)OUTRAS CARACTERSTICAS (SCHUNCK, 1999)

ATIVIDADE GRFICA INFLUENCIA A CAPACIDADE CRIATIVA;

A CRIATIVIDADE DEPENDE: INSPIRAO, ESPONTANEIDADE, CORAGEM, MPETO, SEGURANA, AUTOCONFIANA; INFORMAES COMO OBSERVAO, MEMRIA E IMAGINAO E; VISO DE MUNDO PESSOAL OU COLETIVA;

LINGUAGEM PESSOAL: O INDVIDUO TRAA, CRIA, COLORE E EXPRESSA AS IMAGENS QUE COMPEM SEU CAMPO VISUAL OU QUE POVOAM O UNIVERSO DE SUA IMAGINAO.

ATIVIDADE GRFICA INFLUENCIA A CAPACIDADE CRIATIVA;

A CRIATIVIDADE DEPENDE: INSPIRAO, ESPONTANEIDADE, CORAGEM, MPETO, SEGURANA, AUTOCONFIANA; INFORMAES COMO OBSERVAO, MEMRIA E IMAGINAO E; VISO DE MUNDO PESSOAL OU COLETIVA;

LINGUAGEM PESSOAL: O INDVIDUO TRAA, CRIA, COLORE E EXPRESSA AS IMAGENS QUE COMPEM SEU CAMPO VISUAL OU QUE POVOAM O UNIVERSO DE SUA IMAGINAO.



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FIGURA 12 - DESENHO DE UM BAR(FONTE: SITE TURMADOBAR)FIGURA 12 - DESENHO DE UM BAR(FONTE: SITE TURMADOBAR)

OUTRAS CARACTERSTICAS (SCHUNCK, 1999) OUTRAS CARACTERSTICAS (SCHUNCK, 1999)

LINGUAGEM GRFICA UMA FORMA DE DILOGO CONSIGO MESMO AO LONGO DE TODO O PROCESSO DE CRIAO DO PROJETO;

ACOMPANHA E REPRESENTA SIMBOLICAMENTE TODO O PROCESSO PROJETIVO: DESCRIO DOS ESPAOS REAIS, DESENVOLVIMENTO DE SOLUES POSSVEIS E DEFINIO GEOMTRICA E ESPACIAL.

LINGUAGEM GRFICA UMA FORMA DE DILOGO CONSIGO MESMO AO LONGO DE TODO O PROCESSO DE CRIAO DO PROJETO;

ACOMPANHA E REPRESENTA SIMBOLICAMENTE TODO O PROCESSO PROJETIVO: DESCRIO DOS ESPAOS REAIS, DESENVOLVIMENTO DE SOLUES POSSVEIS E DEFINIO GEOMTRICA E ESPACIAL.



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FIGURA 13 - CROQUI - ESTUDOS, RIOLA DI VERGATTO(FONTE: LOPES, 1999)FIGURA 13 - CROQUI - ESTUDOS, RIOLA DI VERGATTO(FONTE: LOPES, 1999)

ATO DE DEPENDE DO

PRODUO ARQUITETNICA APOIADA POR DIFERENTES TIPOS DE DESENHOS: DESDE CROQUIS ABSTRATOS AT PRECISOS DESENHOS A INSTRUMENTO;

A MO LIVRE - FASE DO PROJETO;

SIMULAO COMPUTAO GRFICA - FASES POSTERIORES DO PROJETO;

CAD - ETAPAS MAIS AVANADAS DA PROJETAO.

PROJETAR DESENHO;

CROQUI CONCEITUAL

ATO DE DEPENDE DO

PRODUO ARQUITETNICA APOIADA POR DIFERENTES TIPOS DE DESENHOS: DESDE CROQUIS ABSTRATOS AT PRECISOS DESENHOS A INSTRUMENTO;

A MO LIVRE - FASE DO PROJETO;

SIMULAO COMPUTAO GRFICA - FASES POSTERIORES DO PROJETO;

CAD - ETAPAS MAIS AVANADAS DA PROJETAO.

PROJETAR DESENHO;

CROQUI CONCEITUAL

REPRESENTAO E PROCESSO PROJETUAL (SAMPAIO, 1999)REPRESENTAO E PROCESSO PROJETUAL (SAMPAIO, 1999)LINGUAGEM GRFICA:O QUE ???CLASSIFICAO DOS DESENHOS

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FIGURA 14 - CROQUI LE CORBUSIER (FONTE: SITE VILLE-FIRMINY)FIGURA 14 - CROQUI LE CORBUSIER (FONTE: SITE VILLE-FIRMINY)

A TELA DO COMPUTADOR MAIS ESTIMULANTE QUE UM PAPEL EM BRANCO???

APRESENTAO DE PROJETOS INTEGRANDO CROQUIS, MAQUETES ELETRNICAS, ANIMAES E HIPERTEXTOS;

COMPUTAO GRFICA : GANHO NA DOS ESCRITRIOS; GANHOS EM PRECISO, GRAU DE , FACILIDADE DE REVISO E CONTROLE DA TRIDIMENSIONALIDADE;

COMO SER POSSVEL TRANSFERIR PARA A TELA OS ESBOOS INDAGATIVOS E IDIAS VAGAS???

COMPUTAO GRFICA ; DA LINGUAGEM; CENRIO FRIO E ASSPTICO;

ARQUITETURA CORRE O RISCO DE TORNAR-SE PREVISVEL...

(VANTAGENS) PRODUTIVIDADEDETALHAMENTO

(DESVANTAGENS): EXCLUI CONTEXTOS SCIO-CULTURAIS PADRONIZAO

A TELA DO COMPUTADOR MAIS ESTIMULANTE QUE UM PAPEL EM BRANCO???

APRESENTAO DE PROJETOS INTEGRANDO CROQUIS, MAQUETES ELETRNICAS, ANIMAES E HIPERTEXTOS;

COMPUTAO GRFICA : GANHO NA DOS ESCRITRIOS; GANHOS EM PRECISO, GRAU DE , FACILIDADE DE REVISO E CONTROLE DA TRIDIMENSIONALIDADE;

COMO SER POSSVEL TRANSFERIR PARA A TELA OS ESBOOS INDAGATIVOS E IDIAS VAGAS???

COMPUTAO GRFICA ; DA LINGUAGEM; CENRIO FRIO E ASSPTICO;

ARQUITETURA CORRE O RISCO DE TORNAR-SE PREVISVEL...

(VANTAGENS) PRODUTIVIDADEDETALHAMENTO

(DESVANTAGENS): EXCLUI CONTEXTOS SCIO-CULTURAIS PADRONIZAO

REPRESENTAO E COMPUTAO GRFICA (SAMPAIO, 1999)REPRESENTAO E COMPUTAO GRFICA (SAMPAIO, 1999)LINGUAGEM GRFICA:O QUE ???CLASSIFICAO DOS DESENHOS

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COMPUTADORES AINDA NO SUBSTITURAM A ESTREITA RECIPROCIDADE ENTRE OS ATOS DE CRIAR E DESENHAR, ENTRE MENTE E IMAGEM, QUE RESULTAM EM CROQUIS A MO LIVRE, ALTAMENTE EFICIENTES EM DAR CORPO A UMA IDIA;

NO SERIA FACTVEL ANTES DO ADVENTO DO DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR MANIPULAR RAPIDAMENTE FORMAS COMPLEXAS (EXEMPLO: GUGGENHEIM - BILBAO, FRANK GEHRY);

O ARQUITETO NO MAIS MANIPULA UMA IDIA BRUTA...

COMPUTADORES AINDA NO SUBSTITURAM A ESTREITA RECIPROCIDADE ENTRE OS ATOS DE CRIAR E DESENHAR, ENTRE MENTE E IMAGEM, QUE RESULTAM EM CROQUIS A MO LIVRE, ALTAMENTE EFICIENTES EM DAR CORPO A UMA IDIA;

NO SERIA FACTVEL ANTES DO ADVENTO DO DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR MANIPULAR RAPIDAMENTE FORMAS COMPLEXAS (EXEMPLO: GUGGENHEIM - BILBAO, FRANK GEHRY);

O ARQUITETO NO MAIS MANIPULA UMA IDIA BRUTA...

DESENHO HISTRICO X DESENHO AUTOMTICO (SAMPAIO, 1999)DESENHO HISTRICO X DESENHO AUTOMTICO (SAMPAIO, 1999)LINGUAGEM GRFICA:O QUE ???CLASSIFICAO DOS DESENHOS

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FIGURA 15 - WIREFRAME MUSEU GUGGENHEIM - FRANK GEHRY(FONTE: SAMPAIO, 1999)

FIGURA 15 - WIREFRAME MUSEU GUGGENHEIM - FRANK GEHRY(FONTE: SAMPAIO, 1999)

DIAGRAMAS, ESBOOS, DESENHOS, MAPAS GRFICOS, ANOTAES ESCRITAS SO AUXILIARES DE MEMRIA E FACILITADORES DE TAREFAS DE PROJETO COMO VERIFICAO DO ATENDIMENTO A CONDICIONANTES, COMPREENSO DO PROBLEMA E A PRPRIA BUSCA DE SOLUES (SUWA E TVERSKY apud BORGES E NAVEIRO);

ESBOOS INICIAIS ATUAM COMO GERADORES DE NOVAS IDIAS.

DIAGRAMAS, ESBOOS, DESENHOS, MAPAS GRFICOS, ANOTAES ESCRITAS SO AUXILIARES DE MEMRIA E FACILITADORES DE TAREFAS DE PROJETO COMO VERIFICAO DO ATENDIMENTO A CONDICIONANTES, COMPREENSO DO PROBLEMA E A PRPRIA BUSCA DE SOLUES (SUWA E TVERSKY apud BORGES E NAVEIRO);

ESBOOS INICIAIS ATUAM COMO GERADORES DE NOVAS IDIAS.

FORMAS DE CONCEPO E REPRESENTAO DO PROJETO (BORGES E NAVEIRO, 2001)


FIGURA 16 - CICLO ESBOO, ANLISE E REVISO(FONTE: BORGES E NAVEIRO ADAPTADO DE )BARR E JURICICFIGURA 16 - CICLO ESBOO, ANLISE E REVISO(FONTE: BORGES E NAVEIRO ADAPTADO DE )BARR E JURICIC



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DESENHOS DE REFERNCIAS

ANOTAES GRFICAS OU REGISTROS SOBRE OBJETOS, EDIFICAES OU PAISAGENS J EXISTENTES;

ESBOOS RPIDOS;

SERVEM PARA COMPREENSO MAIS PROFUNDA DO OBJETO OBSERVADO;

REGISTRO NA MEMRIA DE FORMA MAIS PERMANENTE.

DESENHOS DE REFERNCIAS

ANOTAES GRFICAS OU REGISTROS SOBRE OBJETOS, EDIFICAES OU PAISAGENS J EXISTENTES;

ESBOOS RPIDOS;

SERVEM PARA COMPREENSO MAIS PROFUNDA DO OBJETO OBSERVADO;

REGISTRO NA MEMRIA DE FORMA MAIS PERMANENTE.





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FIGURA 17 - CROQUI(FONTE: LUP51, 2005)FIGURA 17 - CROQUI(FONTE: LUP51, 2005)

DIAGRAMAS

FORMA DE EXCLUSO DE INFORMAES CONSIDERADAS IRRELEVANTES;

CONCEPO DE IDIAS = DIAGRAMAS CONCETUAIS;

POTENCIAL DE AUXLIO;

DESENHOS SIMPLIFICADOS DE UM CONCEITO; RELAES E ORIENTAES DE SEUS COMPONENTES FSICOS; VENTILAO, INSOLAO, POSICIONAMENTO DE VISTAS, ENTRE OUTROS;

VISUALIZAO DE TRANSFORMAES AO LONGO DO TEMPO;

PROXIMIDADE E O TAMANHO RELATIVO DE ZONAS DE ATIVIDADES, PLANTA BAIXA DE FORMA BASTANTE EMBRIONRIA;

ESTUDO DE FLUXOS, DIREES, INTENSIDADE, CONFLITOS, ENTRE OUTROS ASPECTOS.

DIAGRAMAS ESQUEMTICOS OU SINTTICOS:

DIAGRAMAS OPERACIONAIS:

DIAGRAMAS FUNCIONAIS:

DIAGRAMAS DE FLUXOS:

DIAGRAMAS

FORMA DE EXCLUSO DE INFORMAES CONSIDERADAS IRRELEVANTES;

CONCEPO DE IDIAS = DIAGRAMAS CONCETUAIS;

POTENCIAL DE AUXLIO;

DESENHOS SIMPLIFICADOS DE UM CONCEITO; RELAES E ORIENTAES DE SEUS COMPONENTES FSICOS; VENTILAO, INSOLAO, POSICIONAMENTO DE VISTAS, ENTRE OUTROS;

VISUALIZAO DE TRANSFORMAES AO LONGO DO TEMPO;

PROXIMIDADE E O TAMANHO RELATIVO DE ZONAS DE ATIVIDADES, PLANTA BAIXA DE FORMA BASTANTE EMBRIONRIA;

ESTUDO DE FLUXOS, DIREES, INTENSIDADE, CONFLITOS, ENTRE OUTROS ASPECTOS.

DIAGRAMAS ESQUEMTICOS OU SINTTICOS:

DIAGRAMAS OPERACIONAIS:

DIAGRAMAS FUNCIONAIS:

DIAGRAMAS DE FLUXOS:





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DESENHOS PARA PROJETAO

FORMA DE ESTUDAR A ARQUITETURA, ENCONTRAR E TESTAR IDIAS;

DESENVOLVER O PROCESSO CRIATIVO DE FORMA INVENTIVA E ESPECULATIVA;

DIFERENTES TIPOS DE LINGUAGEM GRFICA: CROQUIS MAIS RSTICOS E LIVRES AT DESENHOS COM MAIOR GRAU DE PRECISO E COM A UTILIZAO DE INSTRUMENTOS;

DESCOBERTA DE CARTER PESSOAL.

DESENHOS PARA PROJETAO

FORMA DE ESTUDAR A ARQUITETURA, ENCONTRAR E TESTAR IDIAS;

DESENVOLVER O PROCESSO CRIATIVO DE FORMA INVENTIVA E ESPECULATIVA;

DIFERENTES TIPOS DE LINGUAGEM GRFICA: CROQUIS MAIS RSTICOS E LIVRES AT DESENHOS COM MAIOR GRAU DE PRECISO E COM A UTILIZAO DE INSTRUMENTOS;

DESCOBERTA DE CARTER PESSOAL.





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FIGURA 18 - CROQUI PARA ESTUDO(FONTE: LUP51, 2005)

FIGURA 18 - CROQUI PARA ESTUDO(FONTE: LUP51, 2005)

DESENHOS PARA APRESENTAO

APRESENTAR A APARNCIA DA EDIFICAO APS A CONSTRUO.

DESENHOS PARA APRESENTAO

APRESENTAR A APARNCIA DA EDIFICAO APS A CONSTRUO.





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FIGURA 19 - MAQUETE ELETRNICA(FONTE: WIKIPEDIA, 2006)FIGURA 19 - MAQUETE ELETRNICA(FONTE: WIKIPEDIA, 2006)

PARA OS ARQUITETOS, O REGISTRO MAIS SIGNIFICATIVO DO DESENHO SE D NA FORMA DE

ESQUEMAS, DIAGRAMAS, ESBOOS, CROQUIS, ENTRE OUTRAS = REGISTRO PICTOGRFICO, UMA NOTAO ABREVIADA, SIMPLIFICADA E DE NATUREZA FRAGMENTADA, COMO SE FOSSE UM

AS NOTAES GRFICAS INICIAIS APRESENTAM TRS RELAES:

1. RELAO INTERNA COM SEU MTODO DE TRABALHO

2. REALIDADE DOS USOS, ESPAOS E POSSIBILIDADES CONSTRUTIVAS

3. DESENVOLVIMENTO OBJETIVO DE UM PROGRAMA DE NECESSIDADES DEMANDADO POR UM CLIENTE

DESENHOS TCNICOS FAZEM USO DE INSTRUMENTOS E PAPIS ESPECIAIS;

NOTAES GRFICAS USAM SOMENTE A CANETA OU LAPISEIRA EM QUALQUER SUPERFCIE DISPONVEL E SE CONCENTRAM NAS PROPORES E NAS QUALIDADES ABSTRATAS;

NOTAES GRFICAS SIMPLES E IMEDIATAS;

DIRIO;

PARA OS ARQUITETOS, O REGISTRO MAIS SIGNIFICATIVO DO DESENHO SE D NA FORMA DE

ESQUEMAS, DIAGRAMAS, ESBOOS, CROQUIS, ENTRE OUTRAS = REGISTRO PICTOGRFICO, UMA NOTAO ABREVIADA, SIMPLIFICADA E DE NATUREZA FRAGMENTADA, COMO SE FOSSE UM

AS NOTAES GRFICAS INICIAIS APRESENTAM TRS RELAES:

1. RELAO INTERNA COM SEU MTODO DE TRABALHO

2. REALIDADE DOS USOS, ESPAOS E POSSIBILIDADES CONSTRUTIVAS

3. DESENVOLVIMENTO OBJETIVO DE UM PROGRAMA DE NECESSIDADES DEMANDADO POR UM CLIENTE

DESENHOS TCNICOS FAZEM USO DE INSTRUMENTOS E PAPIS ESPECIAIS;

NOTAES GRFICAS USAM SOMENTE A CANETA OU LAPISEIRA EM QUALQUER SUPERFCIE DISPONVEL E SE CONCENTRAM NAS PROPORES E NAS QUALIDADES ABSTRATAS;

NOTAES GRFICAS SIMPLES E IMEDIATAS;

DIRIO;

DESENHOS ILUMINADOS - RESENHA DO LIVRO EMILI DONATO. DIBUJOS DE ARQUITECTURA (BARKI, 2002)




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DESENHOS ILUMINADOS


CROQUIS, GRFICOS, DIAGRAMAS, ESBOOS, ESQUEMA OU ANOTAES MANUSCRITAS SERVEM COMO AUXLIO MEMRIA E PARA FACILITAR A INFERNCIA, SOLUO E COMPREENSO;

... (O CROQUIS) PENSO QUE ESTE, MAIS QUE PALAVRA COMO UMA CARICATURA, UMA SOMBRA COM VONTADE TOTALIZADORA E UNITRIA COM RESPEITO AO OBJETO FINAL. NO PARTE OU FRAGMENTO COMO O A PALAVRA EM UMA FRASE OU DISCURSO, MAS UMA TOTALIDADE EM SI MESMO, AINDA BALBUCIANTE PORM PLENA DE INTENO COMO AFORISMO. (DONATO apud BARKI)

CROQUIS, GRFICOS, DIAGRAMAS, ESBOOS, ESQUEMA OU ANOTAES MANUSCRITAS SERVEM COMO AUXLIO MEMRIA E PARA FACILITAR A INFERNCIA, SOLUO E COMPREENSO;

(DONATO apud BARKI)

... (O CROQUIS) PENSO QUE ESTE, MAIS QUE PALAVRA COMO UMA CARICATURA, UMA SOMBRA COM VONTADE TOTALIZADORA E UNITRIA COM RESPEITO AO OBJETO FINAL. NO PARTE OU FRAGMENTO COMO O A PALAVRA EM UMA FRASE OU DISCURSO, MAS UMA TOTALIDADE EM SI MESMO, AINDA BALBUCIANTE PORM PLENA DE INTENO COMO AFORISMO.





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BALTAZAR, Ana Paula. O novo paradigma na arquitetura: a linguagem do ps-modernismo. 2002. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

BARKI, Jos. Desenhos Iluminados. 2002. Disponvel em: . Acesso em 20 abr. 2006.

BORGES, Marcos Martins e NAVEIRO, Ricardo Manfredi. Consideraes acerca das formas tradicionais e recursos computacionais para a representao do projeto. Rem: Rev. Esc. Minas. [online]. jan./mar. 2001, vol.54, no.1, p.19-23. Disponvel em: . ISSN 0370-4467.

CARTOGRAFIA Multmidia. Disponvel em:. Acesso em 22 abr. 2006.

BALTAZAR, Ana Paula. O novo paradigma na arquitetura: a linguagem do ps-modernismo. 2002. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

BARKI, Jos. Desenhos Iluminados. 2002. Disponvel em: . Acesso em 20 abr. 2006.

BORGES, Marcos Martins e NAVEIRO, Ricardo Manfredi. Consideraes acerca das formas tradicionais e recursos computacionais para a representao do projeto. Rem: Rev. Esc. Minas. [online]. jan./mar. 2001, vol.54, no.1, p.19-23. Disponvel em: . ISSN 0370-4467.

CARTOGRAFIA Multmidia. Disponvel em:. Acesso em 22 abr. 2006.

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DESIGN Collection. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

LOPES, Riccardo. Una chiesa di Alvar Aalto, Riola di Vergato. 1999. Disponvel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.

LUP51. Eterna Figura de Corpo Presente. 2005. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

MARTINS, Z Geraldo. Mercado da Cantareira. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

FONDATION Le Corbusier. Disponvel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.

DESIGN Collection. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

LOPES, Riccardo. . 1999. Disponvel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.

MARTINS, Z Geraldo. . Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

FONDATION Le Corbusier. Disponvel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.

Una chiesa di Alvar Aalto, Riola di Vergato

Mercado da Cantareira

LUP51. Eterna Figura de Corpo Presente. 2005. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.


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REFERNCIAS

RIGHETTO, Adriana Volpon Diogo. A dinmica do elaborar e do apresentar o projeto de arquitetura. Disponvel em: . Acesso em 20 abr. 2006.

SAMPAIO, Andra da Rosa. Processo Projetual e novos paradigmas na expresso grfica. In: Congresso Iberoamericano de Grafica Digital, III, 1999, Uruguay. Disponvel em: . Acesso em 20 abr. 2006.

SCHUNCK, Dulcinia. A construo grfica do espao como mtodo de ensino de Desenho e Plstica 2. In: Contribuio ao Ensino de Arquitetura e Urbanismo / Luiz Alberto Gouva, Frederico Flsculo Pinheiro Barreto, Matheus Gorovitz (org.) (et al). Braslia: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999, p.51-60 Disponvel em: . Acesso em 20 abr. 2006.

RIGHETTO, Adriana Volpon Diogo. A dinmica do elaborar e do apresentar o projeto de arquitetura. Disponvel em: . Acesso em 20 abr. 2006.

SAMPAIO, Andra da Rosa. Processo Projetual e novos paradigmas na expresso grfica. In: Congresso Iberoamericano de Grafica Digital, III, 1999, Uruguay. Disponvel em: . Acesso em 20 abr. 2006.

SCHUNCK, Dulcinia. A construo grfica do espao como mtodo de ensino de Desenho e Plstica 2. In: Contribuio ao Ensino de Arquitetura e Urbanismo / Luiz Alberto Gouva, Frederico Flsculo Pinheiro Barreto, Matheus Gorovitz (org.) (et al). Braslia: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999, p.51-60 Disponvel em: . Acesso em 20 abr. 2006.


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REFERNCIAS

SEGRE, Roberto. Alvorada Vermelha em Braslia. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.

SELLERS, Vanessa Bezemer. The Idea and Invention of the Villa. Disponivel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.

SERAPIO, Fernando. Casa Grande & Sobrados. 2005. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

ST-SPACE. Structure and Space. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

TURMA do Bar. Manoel e Joaquim Bar e Botequim. 2004. Disponvel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.

VILLE FIRMINY. Archives. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

SEGRE, Roberto. Alvorada Vermelha em Braslia. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.

SERAPIO, Fernando. Casa Grande & Sobrados. 2005. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

ST-SPACE. Structure and Space. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

TURMA do Bar. Manoel e Joaquim Bar e Botequim. 2004. Disponvel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.

VILLE FIRMINY. Archives. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

SELLERS, Vanessa Bezemer. The Idea and Invention of the Villa. Disponivel em: . Acesso em: 22 abr. 2006.


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WAGNER, Kirsten. Architektonika in Erewhon: Zur Konjunktur architekturaler und urbaner Metaphern. 1998. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

WIKIPEDIA. Maquete Eletrnica. 2006. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

WAGNER, Kirsten. Architektonika in Erewhon: Zur Konjunktur architekturaler und urbaner Metaphern. 1998. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.

WIKIPEDIA. Maquete Eletrnica. 2006. Disponvel em: . Acesso em 22 abr. 2006.


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