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Linha LINHA 1 - SUL Trecho 05

TRECHO

Projetista 17/07/08Resp. Técnico 17/07/08

Sub Trecho EDIFÍCIO ADMINISTRATIVO/CCO U. Constr. 00Objeto

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃOE EXAUSTÃO MECÂNICA

METROFOR

Verificação / /

Coord. Técnico / /

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ÍNDICE

1. ESCOPO DAS INSTALAÇÕES ....................................................................................................................................................................... 04

2. OBJETIVO E NORMAS APLICADAS..................................................................................................................................................... 05

2.1. Ar Condicionado .............................................................................................................................................................................................. 05

2.2. Ventilação e Exaustão Mecânica....................................................................................................................................................... 05

2.3. Normas Técnicas Aplicadas................................................................................................................................................................... 05

3. DESCRIÇÃO GERAL DOS SISTEMAS E PREMISSAS DE CÁLCULOS.......................................................... 06

3.1. Ar Condicionado Central......................................................................................................................................................................... 06

3.2. Ventilação Mecânica (Ar exterior para ADM).................................................................................................................... 08

3.3. Exaustão Mecânica (Copas e Sanitários da ADM) .......................................................................................................... 08

3.4. Características Técnicas da Instalação ....................................................................................................................................... 09

4. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E COMPONENTES ................................................................................ 18

4.1. Unidade Produtora de Água Gelada ............................................................................................................................................. 18

4.2. Bombas de Água Gelada – Primárias .......................................................................................................................................... 24

4.3. Bombas de Água Gelada – Secundárias..................................................................................................................................... 25

4.4. Unidades Condicionadoras de Ar – Prédio Administrativo, CCO e Salas Técnicas....................... 26

4.5. Condicionadores – Sala de Comando (Lazer) ...................................................................................................................... 27

4.6. Conjunto Exaustor – Copas e Sanitários Internos........................................................................................................... 28

4.7. Conjunto Ventilador – Ar Exterior................................................................................................................................................ 28

4.8. Roda Entálpica – Recuperador de Energia ............................................................................................................................ 29

4.9. Sistema de Distribuição de Ar ............................................................................................................................................................. 29

4.10. Bocas de Ar......................................................................................................................................................................................................... 31

4.11. Rede Hidráulica ............................................................................................................................................................................................. 32

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4.12. Válvulas de Balanceamento ................................................................................................................................................................ 35

4.13. Quadro Elétrico Central ........................................................................................................................................................................ 36

4.14. Rede Elétrica..................................................................................................................................................................................................... 38

5. LISTA DE MATERIAIS........................................................................................................................................................................................... 39

6. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO ............................................................................... 40

6.1. Escopo do Fornecimento........................................................................................................................................................................... 40

6.2. Propostas ................................................................................................................................................................................................................. 40

6.3. Projeto Executivo e Dados Técnicos da Instalação ......................................................................................................... 41

6.4. Inspeção dos Componentes da Instalação ................................................................................................................................ 41

6.5. Materiais e Mao-de-Obra ........................................................................................................................................................................ 42

6.6. Pintura ....................................................................................................................................................................................................................... 42

6.7. Montagem e Testes da Instalação .................................................................................................................................................... 43

6.8. Nível de Ruído..................................................................................................................................................................................................... 44

6.9. Tratamento Químico da Água ............................................................................................................................................................ 44

6.10. Fiscalização......................................................................................................................................................................................................... 45

6.11. Garantia ................................................................................................................................................................................................................ 45

6.12. Entrega da Instalação............................................................................................................................................................................... 45

6.13. Exclusões de Fornecimento ................................................................................................................................................................. 46

7. RELAÇÃO DE DESENHOS E DETALHES TÍPICOS ............................................................................................................. 47

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1. ESCOPO DAS INSTALAÇÕES

A presente especificação refere-se ao projeto das instalações de ar condicionado paraverão, ventilação e exaustão mecânica, para beneficiar as dependências dos EdifíciosAdministrativo, Salas Técnicas e CCO pertencente ao Metrô de Fortaleza - METROFOR.

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2. OBJETIVO E NORMAS APLICADAS

2.1. Ar Condicionado

O sistema visa dotar os ambientes nas condições de temperatura, umidade relativa,renovação e purificação do ar, de acordo com as normas de conforto constantes da ABNT(Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6401) e ASHRAE (American Societyof Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers), bem como definir osmínimos requisitos técnicos a serem observados no fornecimento e montagem demateriais e equipamentos necessários ao atendimento das instalações.

2.2. Ventilação e Exaustão Mecânica

O sistema visa manter a necessária renovação de ar dentro das faixas definidas pelasnormas, proporcionando assim, condições de higienização ambiental, bem como definiros mínimos requisitos técnicos a serem observados no fornecimento e montagem demateriais e equipamentos necessários ao atendimento das instalações.

De acordo com as normas constantes da ABNT (Associação Brasileira de NormasTécnicas - NBR-6401) e ASHRAE (American Society of Heating Refrigerating and AirCondicioning Engeneers) será considerada a taxa de 27m3/hora como cota de ar exteriorpor pessoa para os ambientes de ar condicionado, taxas de 15 a 20 renovações por horado volume do ambiente para as copas e sanitários internos..

2.3. Normas Técnicas Aplicadas

Deverá vigorar a última edição das normas abaixo relacionadas: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 6401);

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 5410);

ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating And Air ConditioningEngineers;

AMCA - Air Moving And Conditioning Association;

SMACNA - Sheet Metal And Air Conditioning Contractor National AssociationInc.;

ANSI - American National Standard Institute;

ASTM - American Society For Testing And Materiais;

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Em caso de divergência entre as normas da ABNT e as outras acima indicadas,prevalecerão as da ABNT.

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3. DESCRIÇÃO GERAL DOS SISTEMAS - PREMISSAS DE CÁLCULOS

3.1. Ar Condicionado Central

3.1.1. Central de Água Gelada

O presente sistema de condicionamento de ar, previsto para atendimento dos edifíciosrelacionados, será do tipo de resfriamento indireto, contando com o emprego de umacentral produtora de água gelada, montada no estacionamento externo junto as salastécnicas, em local para tanto destinado, constituindo-se de 2 (duas) unidades produtorasde água gelada, do tipo ROTARY LIQUID CHILLERS, compactas, condensação a ar,associadas a bombas de recirculação de água em estagio primário, garantindo umatemperatura constante e pré-fixada de água gelada, e estágios secundários, garantindouma pressão constante no circuito de alimentação das unidades climatizadoras montadasnos 3 edifícios.

A Central de Água Gelada terá capacidade total nominal de 280 TR, distribuída em doisconjuntos.

O sistema de controle e comando, previsto para a central produtora de água gelada, serádo tipo micro–processado, incorporado às unidades resfriadoras.

O comando será feito diretamente, às unidades resfriadoras, através do painel da referidamáquina ou à distância, localizado na sala de segurança, por meio de um módulo decomando, conforme características de comando e controle do fabricante, com previsãopara automação predial, habilitando-a ou colocando-a em condições de operação. Opainel da unidade resfriadora processará a operação das bombas de água gelada e demaismotores associadas a central.

Dada a necessidade de funcionamento das Salas Técnicas e CCO no período diário de24 horas, o sistema de controles deverá estar programado para operação ininterrupta deuma unidade produtora de água gelada, em conjunto com a bomba de recirculação docircuito secundário dos referidos edifícios.

Da central de refrigeração, a água será distribuída aos respectivos climatizadores atravésde tubulação de aço carbono isolada termicamente com flexível do tipo espumaelastomérica, na cor negra ou similar, com proteção mecânica para as redes aparentes ,bem como para as redes externas, como proteção dos raios UV.

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3.1.2. Condicionadores de Ar

Para cada ambiente, está previsto o emprego de um climatizador do tipo “FAN–COIL”montados em sala de máquinas ou forro falso para tanto destinados, arranjo vertical ouhorizontal, construção metálica bi-partida (quando necessário) duplo painel tipo“Sandwich” com capacidade para atender as cargas térmicas máximas dos locais a queestão destinados.

A distribuição do ar se fará, com o emprego de redes de dutos, construídas com chapa deaço galvanizada, isoladas termicamente com manta de lã de vidro – isoflex da SantaMarina de espessura de 25 mm, revestida com papel aluminizado – Kraft numa das faces,ou similar.

A insuflação do ar, será feita por difusores em alumínio anodizado, no formato quadradoe retangular, para os ambientes internos e difusores lineares para as fachadas,guarnecidos de registros de regulagem conforme mostrado nos desenhos anexos.

O retorno do ar, se fará através de grelhas no forro ou junto ao teto com redes de dutos oufluxo direto para os climatizadores, conforme mostrado nos desenhos anexos.

O suprimento do ar de renovação, pressurização e higienização para os ambientes doprédio Administrativo, será feito por um sistema único de ventilação mecânica situado nacobertura do edifício, composto por um conjunto ventilador centrífugo e circuitoeconomizador de energia do tipo “roda entálpica,” redes de dutos em chapasgalvanizadas e dampers de regulagens junto aos climatizadores.

O suprimento do ar de renovação, pressurização e higienização, para o CCO será feitopor tomadas na cobertura com ligação direta para os condicionadores através de rede dedutos e dampers de regulagens.

O suprimento do ar de renovação, pressurização e higienização, para as Salas Técnicasserá feito por dampers ligados diretamente aos condicionadores.

O comando de todos os climatizadores será do tipo manual, localizado no quadro elétricodo FC e à distância, através de botões liga e desliga, com previsão para automático quepoderá fazer parte integrante do sistema micro processado do Edifício.

O controle das condições ambientais será conseguido pela atuação de válvulasmotorizadas de 2 (duas) vias ação gradual, montadas horizontalmente na linha de retornode água gelada de cada climatizador, com características de bloqueio, sensibilizadas porsensores de temperatura no circuito geral de alimentação e retorno de ar de cada sistema.

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As condições ambientais das zonas periféricas da sala de Eventos do EdifícioAdministrativo serão atendidas por meio de caixas de volume de ar variável e termostatosde ambiente, localizados nas respectivas zonas.

3.2. Ventilação Mecânica (Ar Exterior para ADM)

O suprimento do ar de renovação, pressurização e higienização para os ambientes doprédio Administrativo, será feito por um sistema de ventilação mecânica situado nacobertura do edifício, composto por um conjunto ventilador centrífugo e circuitoeconomizador de energia do tipo “roda entálpica”, redes de dutos em chapasgalvanizadas e dampers de regulagens junto aos climatizadores.

A tomada de ar será feita por uma veneziana metálica com bateria de filtros, localizadana casa de máquinas. O ar, após passagem pela veneziana e bateria de filtros seráaspirado pelo ventilador situado no interior da casa de máquinas e sua descarga se faráem direção aos condicionadores, passando através da roda entálpica acima referida.

3.3. Exaustão Mecânica (Copas e Sanitários da ADM)

A extração total do ar dos ambientes será feita por um único sistema composto porexaustor centrífugo, situado na cobertura do edifício, cuja extração passará pelo circuitoda “roda entálpica”, objetivando o aproveitamento das condições favoráveis da energiado ar dos ambientes, em relação as condições do ar externo e complementado com redesde dutos em chapas galvanizadas, grelhas e registros de regulagens.

O sistema visa manter a necessária renovação de ar nas copas e sanitários internos,dentro das faixas definidas pelas normas, proporcionando assim, condições dehigienização ambiental, bem como definir os mínimos requisitos técnicos a seremobservados no fornecimento e montagem de materiais e equipamentos necessários aoatendimento das instalações.

Os ambientes serão atendidos, de acordo com as normas constantes da ABNT(Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6401) e ASHRAE (American Societyof Heating Refrigerating and Air Condicioning Engeneers), com uma taxacorrespondente de 15 a 20 renovações por hora do volume do ambiente.

O comando será do tipo manual, localizado no quadro elétrico da cobertura e à distância,através de botões liga e desliga, com previsão para automático que poderá fazer parteintegrante do sistema micro processado do Edifício.

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3.4. Características Técnicas da Instalação

3.4.1. Premissas de Cálculos

Condições termo-higrométricas externas consideradas:

Verão Temperatura de bulbo seco 32ºC Temperatura de bulbo úmido 26ºC

Condições termo-higrométricas internas a manter nos ambientes:

Verão CCO

- Temperatura de bulbo seco 21ºC a 24ºC

- Umidade relativa 50 % (sem controle)

Salas Técnicas- Temperatura de bulbo seco 19ºC a 21ºC

- Umidade relativa 50 % (sem controle)

Salas Administrativas- Temperatura de bulbo seco 24ºC

- Umidade relativa 50 % (sem controle)

Condições de Renovação

As vazões de ar exterior foram determinadas de acordo com as normas da ABNT,isto é, 27 m3/h por pessoa para os ambientes de ar condicionado.

Condições de Ganhos Térmicos

Fontes Internas de Cargas Térmicas: Iluminação

- 40 watts/m² para a Recepção

- 30 watts/m² para o Auditório

- 60 watts/m² para os escritórios

- 30 watts/m² para a sala de Eventos

- 60 watts/m² para o CCO

- 60 watts/m² para as Salas Técnicas

- 30 watts/m² para o Lazer

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Pessoas:- Calor sensível por pessoa: 61 Kcal/h.

- Calor latente por pessoa: 52 Kcal/h.

- Quantidade: Conforme Tabela Resumo da Carga térmica apurada.

Outras cargas:- 200 watts por Computador.

- Quantidade: Conforme Tabela geral Premissas para ´projeto

Fontes Externas de Cargas TérmicasDe conformidade com a exposição dos ambientes ao exterior, a ambientes nãocondicionados e à radiação solar de conformidade com o projeto arquitetônico.

Os ganhos provenientes de transmissão de calor através de tetos, pisos, paredes ejanelas foram calculados de conformidade com os coeficientes de transmissãorecomendados pelas normas para cada tipo de material, considerando fachada devidro com fator de sombra de 0,65 .

Foram consideradas fechadas as portas e janelas que se comunicam comambientes não condicionados.

As vazões de ar foram determinadas de modo a satisfazer simultaneamente aoscritérios abaixo:

Números mínimos de recirculações pêlos ambientes; Quantidade de ar determinada pelas necessidades psicrométricas; Quotas mínimas de renovação fixadas.

3.4.2. A Seguir

Tabela Geral – Premissas para projeto;

Tabela resumo da carga térmica apurada;

Resumo das cargas máximas para determinação dos sistemas;

Condicionadores (Pelas Cargas Máximas);

Seleção dos Condicionadores;

Tabela da Carga Simultânea para determinação da Central de Refrigeração;

Carga Simultânea para a Central de Refrigeração.

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4. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E COMPONENTES

4.1. Unidade Produtora de Água Gelada

4.1.1. Generalidades

Será composta por duas unidades resfriadoras de água gelada, com capacidade nominalde 140 TR.

As especificações descritas a seguir, destinam-se como guia para seleção do equipamentoe materiais a serem fornecidos.

O modelo do equipamento aqui ou quando citado, é para efeito orientativo, nãosignificando que o proponente não deva analisar os possíveis desvios entre oequipamento e as especificações fornecidas.

Os desvios em relação a estas especificações devem ser claramente descritos. A nãoapresentação de uma lista de desvios, significa que o proponente se compromete afornecer a unidade e seus acessórios, conforme descrito nestas especificações.

O proponente deverá enviar com sua proposta o “PRINT-OUT” resumo da seleção daunidade ofertada, na condição de projeto e também seguindo o critério da ARI 550-92APVLD-APLICATION PART LOAD VALUE.

A construção mecânica da unidade, os requisitos de segurança recomendados para a casade maquinas e a formas de obtenção dos dados de performance devem seguir as normaspertinentes: ANSI/ASHRAE 34-1992: Number designation and Safety classification of

Refrigerants;

ANSI/ASHRAE 15-1992: “Safety Code for Mechanical Refrigeration”; ASME SEC VIII: Boiler And Pressure Vessel Code;

ARI STANDARD 550-92: Centrifugal or Rotary Screw Water Chilling Packages;

NEMA (National Eletric Manufacturer Association);

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

4.1.2. Condições de Seleção

Deverá ser fornecida e instalada 2 (duas) unidades resfriadoras de liquido dotadas decompressores scroll ou parafuso, cujas características construtivas e operacionais deverãoobedecer rigorosamente as especificações a seguir:

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Capacidade efetiva ( kcal/h) 423.360 (140 TR)

Vazão d’água gelada 60 m³/h

Fouling factor no evaporador (ft2 hº F/btu) 0.00025

Temperatura de entrada d’água gelada 14º C

Temperatura de saída d’água gelada 7ºC

Temperatura de entrada de ar de condensação 35 ºC

Consumo esperado na capacidade efetiva 179 KW

Taxa mínima de eficiência energética 90%

Fluído refrigerante R-407 C

Peso esperado máximo de operação 4162 KG

Tensão/nºfases/Freqüência 380 v/03/60 hz

Quantidade 2 (duas)

Observações:

a. Teste de Performance - Será obrigatória a apresentação de laudo emitido pelofabricante, comprovando o máximo consumo do compressor na capacidade efetivaantes da entrega da unidade.

Deverá ser fornecido preço para realização dos testes de performance, com apresença do inspetor, afim de que o cliente possa optar ou não, pela realização domesmo.

4.1.3. Compressor

Do tipo scroll ou parafuso, semi-hermético de acoplamento direto, com rotação de 3.600rpm. O controle de capacidade deve ser feito por válvula deslizante continua “SlideValve”.

O separador de óleo, deve ser integrado ao compressor eliminando a necessidade de umsistema sofisticado e complexo para o retorno do óleo.

Proteção contra falta de óleo, Pressostato de alta e baixa pressão, manômetros, válvulas,indicador de nível de óleo, filtros secadores e resistência de aquecimento de óleo nocárter.

A capacidade efetiva está indicada no capítulo 03, calculada à base de temperatura desucção de 2,2 ºC e de condensação de 40,6 ºC e temperatura de água fria de 7 ºC na saídado resfriador.

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Os motores deverão ser previstos para 380 V, trifásico, 60 Hz.

O motor deve ser semi-hermético, refrigerado pelo refrigerante e de elevada eficiência.

Os motores devem ser protegidos no mínimo contra: Excesso de corrente;

Sobre tensão;

Inversão de fase;

Perda de fase e proteção contra falha de distribuição de energia.

4.1.4. Proteção Contra Falta de Distribuição

Consiste de um sensor de corrente que monitora a corrente das fases do motor, uma falhade distribuição de 1½ ciclo elétrico de duração deverá ser detectado pelo mesmo e omotor do compressor desativado dentro de 6 ciclos elétricos.

4.1.5. Evaporador

O evaporador deve ser construído de acordo com as regulamentações da BSR/ASHRAE15 Safety Code.

A pressão de trabalho do lado da água deve ser no mínimo de 150 psig. e as conexõesdevem ser flangeadas, para fácil remoção e acesso aos tubos do trocador.

A carcaça deve ser projetada, testada e aprovada, recebendo o selo de conformidade daASEM para pressão de trabalho do lado do refrigerante de 300 psi.

O evaporador deve ter tubos ranhurados interna e externamente para garantir a máximaeficiência energética.

O evaporador deve ser isolado em fábrica, com uma fina camada de material nãoinflamável ou auto-extinguivel.

As tampas do evaporador, devem ser projetadas para trabalhar com uma pressão mínimade 150 psi e devem ser submetidas a um teste de pressão em fábrica de uma vez e meia apressão de trabalho (225 psi).

Um distribuidor especialmente projetado, deve ser instalado na parte inferior doevaporador assegurando uma distribuição uniforme do refrigerante ao longo da superfíciede troca.

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As aberturas do distribuidor produzem um efeito de pulverização dos tubos, molhandouniformemente as superfícies dos mesmos.

Um sistema de controle com válvula de expansão eletrônica de 02 múltiplos orifícios,deve ser usado para manter o apropriado fluxo de refrigerante sob qualquer condição decarga.

Serão do tipo “shell and tube”, com tubos internos de cobre, com válvulas de admissãode refrigerante, sistema de proteção contra falta de água, isolamento externo,termômetros, manômetros, registros e termostato de segurança.

A sua capacidade efetiva total deverá ser conforme acima especificado.

As vazões de água estão indicadas no capítulo 03, com temperatura de entrada de 14ºC ede saída de 7 ºC.

4.1.6. Condensador a Ar

Do tipo ventilação forçada por ventiladores axiais no topo, descarga vertical, estática edinamicamente balanceados , sendo o acoplamento direto aos motores de acionamento. Oconjunto de ventilação deverá ter a capacidade necessária para vencer as perdas do fluxoestático do ar na entrada e saída, devido as condições de tomada e descarga que osistema oferece.

4.1.7. Painel de Controle

A unidade deve ser comandada por um Sistema de Controle Digital (DDC) “STAND-ALONE”. O painel de controle deve ser fornecido pelo fabricante da mesma.

O painel deve ser montado e testado em fábrica.

O painel deve ser capaz de prover o controle da operação da unidade e monitoração dossensores, atuadores, reles e switches.

O painel deve ser capaz de operar o chiller de forma “STAND-ALONE” e incluir oscontroles para operação segura e eficiente da unidade.

O painel de controle deve monitorar, no mínimo, os seguintes pontos: Partida e operação do motor;

Tempo entre partidas do conjunto moto/compressor;

Baixa temperatura de saída da água gelada;

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Alta pressão de condensação;

Baixa temperatura de evaporação;

Vazão de água no evaporador;

Baixa pressão de óleo;

Alta temperatura do óleo;

Operação inadequada de controles e sensores.

No display do painel de controle do chiller deve ser possível a leitura de pelo menos osseguintes itens: Temperatura de entrada/saída da água do evaporador.

Temperatura saturada de evaporação e condensação.

Número de partida e horas de operação do compressor.

Porcentagem da corrente da corrente nominal do compressor por fase.

Set-point da água gelada.

Set-point do limite de corrente.

Modo de operação da unidade.

Temperatura de descarga do compressor.

Temperatura dos enrolamentos do compressor.

Diagnóstico do chiller, incluindo hora e data de ocorrência com capacidade dearmazenamento em memória não volátil, para pelo menos os últimos 20diagnósticos.

O painel de controle deve ser capaz de controlar a partida e parada das bombas de águagelada.

4.1.8. Painel de Partida

O painel de partida deverá ser do tipo “estrela-triângulo” de transição fechada, montadosobre a unidade em gabinete Nema-1.

Os contatores de partida, de transição e o transformador para o painel de controle, devemestar montados dentro de um painel de aço à prova de água em construção robusta.

O painel será alimentado conforme dados ou as instruções do fabricante do chilleradquirido, com prevalência a quaisquer outras informações fornecidas no projeto básico.

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Obs.: O painel de partida deve conter chave disjuntora de recepção e possuir umtransformador para alimentação do painel de controle, não necessitando de um ponto deforça adicional para o mesmo.

Na parte externa da unidade deverá existir uma plaqueta de identificação, contendo pelomenos os seguintes dados: Número de série.

identificação do fabricante.

Dados elétricos (faixa de voltagem e amperagem permitida).

Carga de refrigerante.

Número de série do compressor.

Características elétricas do compressor.

4.1.9. Bases de Perfilados

Serão de chapas de perfis de aço, para suporte dos conjuntos e providas de molasabsorvedoras de vibração, do tipo Vibrachoc com tratamento contra ferrugem.

4.1.10. Rede Frigorífica

O circuito do fluido frigorífico será constituído de tubos de cobre, com isolamentotérmico nas linhas de sucção, ou de baixa pressão.

Deverá ser completa contendo válvula de sucção e descarga do compressor, válvula decarga e descarga de freon, filtros secadores, visores de líquido, válvula de expansãotermostática, válvula solenóide, carga de freon e óleo incongelável.

Para cada unidade serão previstos circuitos independentes em número correspondente àquantidade de compressores.

4.1.11. Controles, Segurança e Sinalização

Termostato para a operação dos compressores;

Termostato de segurança contra o congelamento;

Proteção contra a falta de circulação de água no resfriador;

Proteção contra falta de pressão de óleo no sistema de lubrificação do compressor;

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Proteção contra alta e baixa pressão de trabalho no compressor;

Proteção contra ciclos curtos de funcionamento da unidade.

Proteção através de interlock elétrico da bomba de circulação de água gelada;

Controle de comando e sinalização à distância;

Manômetros para controle da alta e baixa pressão de refrigeração;

Manômetro para pressão de óleo;

Termômetros para a medida das temperaturas de água na entrada e saída dosresfriadores.

Manômetros para a medida das pressões de água nos resfriadores.

FABRICANTES: Hitachi, Carrier, York e Trane

4.2. Bombas de Água Gelada - Primárias

Deverão ser fornecidas e instaladas 3 (três) bombas do tipo centrífugas, sendo 2 (duas)operantes e 1 (uma) reserva, todas interligadas com registros de manobra, para circulaçãode água gelada, com acoplamento direto por luva elástica, vedação no eixo por selomecânico as quais deverão ser objeto de balanceamento e alinhamento rigorosos defábrica.

O conjunto moto-bomba será montado, sobre uma base única de ferro e montado sobrebloco de concreto flutuante e sobre amortecedores de vibração de mola de capacidadeadequada.

A ligação das bombas à tubulação deverá ser de conexão flexível.

Deverá ser previsto manômetro na entrada e saída com registros.

Características da Água

Limpa com tratamento químico para manter as partículas em suspensão ou isenta decorrosivos.

Características Técnicas Marca KSB ou Similar Modelo MEGANORM Tamanho 65 - 200 Vazão 60 m³/h Rotação 1750 rpm

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Altura Manômétrica 13 mca Motor 5 CV/4 polos Quant. 3 (1 RESERVA)

4.3. Bombas de Água Gelada – Secundárias

4.3.1. Prédio Administrativo

Deverão ser fornecidas e instaladas, 2 (duas) bombas do tipo centrifuga, sendo 1 (uma)operante e 1 (uma) de reserva, todas interligadas com registros de manobra paracirculação de água gelada, entre a central e os climatizadores, com acoplamento diretopor luva elástica, vedação no eixo por selo mecânico e demais características deconstrução e montagem, conforme descrito no item 04.02.

Características Técnicas Marca KSB ou Similar Modelo MEGANORM. Tamanho 80 - 315 Vazão 120 m³/h. Rotação 1750 rpm. Altura Manômetrica 35 mca. Motor 30 CV/4 polos Quantidade 2 (1 reserva)

4.3.2. CCO e Salas Técnicas

Deverão ser fornecidas e instaladas, 2 (duas) bombas do tipo centrifuga, sendo 1 (uma)operante e 1 (uma) de reserva, todas interligadas com registros de manobra paracirculação de água gelada, entre a central e os climatizadores, com acoplamento diretopor luva elástica, vedação no eixo por selo mecânico e demais características deconstrução e montagem, conforme descrito no item 4.2.

Características Técnicas Marca KSB ou Similar Modelo MEGANORM. Tamanho 40 - 315 Vazão 13 m³/h.

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Rotação 750 rpm. Altura Manômetrica 35 mca. Motor 7,5 CV/4 polos Quantidade 2 (1 reserva)

4.4. Unidades Condicionadoras de Ar – Prédio Administrativo, CCO e Salas Técnicas

Serão do tipo “Fan-Coil”, a água gelada, com a capacidade, vazão de ar, vazão de água edemais características técnicas, conforme especificadas no Capítulo 3.

Cada unidade será constituída de:

Gabinete

Em chapa de aço de construção robusta, vertical ou horizontal, bi-partida oudesmontável (quando necessário) com tratamento anti-corrosivo e pintura deacabamento, provido de isolante térmico e acústico, em materiais incombustíveis ede painéis frontais e laterais com dupla face tipo “sanduwich”, facilmente removíveispor parafusos borboleta ou encaixe com mola providos de puxadores. Os painéisremovíveis devem ter guarnições de borrachas ou similar devidamente coladas.

Ventilador

Do tipo centrifugo, de dupla aspiração e de pás curvadas para frente será deconstrução robusta, em chapa de aço com tratamento anti-corrosivo, sendo o rotorestática e dinamicamente balanceado.

O conjunto motor-ventilador deverá ser montado em uma base rígida única, flutuantesobre coxins de borracha. O eixo será montado sobre mancais auto-alinhantes e delubrificação permanente. O ventilador deverá ter capacidade suficiente para circulara vazão de ar prevista com uma velocidade de descarga não superior a 8m/s.

Motor de Acionamento

Do tipo elétrico, de indução trifásico á prova de pingo e respingos, para 40ºC deelevação máxima de temperatura em funcionamento contínuo, trifásico, IV pólos daMarca EBERLE ou WEG.

Serpentina de Resfriamento

Constituído de tubos paralelos de cobre, com as aletas de cobre ou alumínioespaçadas de no máximo de 1/8", perfeitamente fixados aos tubos, por meio de

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expansão mecânica ou hidráulica dos tubos. A armação será construída em chapa dealumínio duro. A velocidade do ar na face não deve ser superior a 2,5m/h.

Bandeja de Recolhimento de Água

Em chapa de aço, tratada contra corrosão (pintura em BOLD SHULTZ), executadacom caimento para o lado da drenagem. Terá isolamento térmico na sua parteinferior.

Filtros de Ar

Serão do tipo mantas filtrantes em fibra sintética, classe G3 de acordo com a ABNT,montados em moldura do tipo metálico. A velocidade do ar na face, não deve sersuperior a 2,5 m/s.

Quadro Elétrico de Comando

Será do tipo armário de aço, com portas de acesso, sendo todos os equipamentosembutidos e com o comando frontal. Será colocado junto ao condicionador,contendo essencialmente o seguinte:

1. Uma (1) chave disjuntora trifásica, para desligamento com carga.

2. Uma (1) chave de partida do tipo magnético, com relê de proteção contra sobrecarga;

3. Conjunto de botões liga/desliga e lâmpadas de sinalização;

4. Conjunto de bornes terminais para força, comando e controles à distância.

Obs.: Ver no esquema elétrico geral, a relação e atendimento dos quadros elétricos.

FABRICANTES: York, Carrier, Hitachi, Trane ou similar.

4.5. Condicionadores – Sala de Comando (Lazer)

Para a sala de lazer, está previsto o emprego de climatizadores “FAN COIL”do tipocassete ,montado sobre o forro, construção metálica , com capacidade para atender ascargas térmicas máximas dos locais a que se destinam.

O comando será manual remoto sem fio , através de botões liga e desliga, com ajuste detemperatura.

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O controle das condições ambientais será conseguido pela atuação de válvula motorizadade 2 (duas) vias ação on-off, montada horizontalmente na linha de retorno de água geladado climatizador, com características de bloqueio.

FABRICANTES: Carrier e Hitachi

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4.6. Conjunto Exaustor – Copas e Sanitários Internos

Deverá ser fornecido e instalado um exaustor do tipo centrífugo, de simples aspiração,pás limit load, construção robusta em chapa de aço carbono devidamente tratada contra acorrosão, rotor estática e dinamicamente balanceado, eixo montado sobra mancais auto-alinhantes e de lubrificação permanente, acoplado indiretamente através de polias ecorreias a motor elétrico de indução trifásico 380v/60 hz, para operar dentro dasseguintes características essenciais:

EX-01 Vazão de Ar: 22.015 m3/h; Pressão estática: 40 mm.c.a; Motor elétrico TFVE: 7,5cv/380v/3/60Hz

FABRICANTES: Torin, Termodim, Refricon, Higrotec,Otam.

4.7. Conjunto Ventilador – Ar Exterior

Deverá ser fornecido e instalado um ventilador do tipo centrífugo, de dupla aspiração,pás limit load, construção robusta em chapa de aço carbono devidamente tratada contra acorrosão, rotor estática e dinamicamente balanceado, eixo montado sobra mancais auto-alinhantes e de lubrificação permanente, acoplado indiretamente através de polias ecorreias a motor elétrico de indução trifásico 380v/60 hz, para operar dentro dasseguintes características essenciais:

EX-01 Vazão de Ar: 23.230 m3/h; Pressão estática: 50 mm.c.a; Motor elétrico TFVE: 10cv/380v/3/60Hz

FABRICANTES: Torin, Termodim, Refricon, Higrotec,Otam.

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4.8. Roda Entálpica – Recuperador de Energia

Deverá ser fornecido e instalado um conjunto de recuperação de energia de ar exteriorcom capacidade de 23.230 m3/h, rotor do tipo colméia em alumínio corrugado,suportando deformações por temperatura e pressão do ar, com espaçamento dos furos dacolméia constantes.

O rotor deverá ter uma espessura adequada para obter uma grande massa térmica emrelação a velocidade e perda de pressão, com características construtivas que permitemlimpezas periódicas com jato de ar.

Deverá possuir certificados de operação e segurança contra crescimento de fungos ebactérias á 95% ou mais de umidade relativa do ar, e contra propagação de fogo.

Modelo de Referência : Ecofresh , tamanho HRW 2.400

4.9. Sistema de Distribuição de Ar

4.9.1. Rede de Dutos

Os dutos de distribuição de ar, serão confeccionados em chapa de aço galvanizada, combitolas de acordo com as recomendações prescritas pela ABNT NBR 6401 em materialde primeira qualidade, sem defeitos na galvanização ou amassamento.

O sistema de flangeamento entre as peças deverá ser do tipo ADP ou Powermatic paragarantia da estanqueidade.

Todas as curvas deverão ser providas de veias direcionadoras para o ar. As juntasdeverão proporcionar perfeita estanqueidade e ser executadas com bom acabamento ehomogeneidade.

4.9.2. Pintura

Será exigida pintura de proteção anticorrosiva nos locais onde o manuseio ou a dobraduratenha rompido a galvanização. Do mesmo modo deverão ser pintados á óleo ou esmalte,protegidos os parafusos ou suportes de ferro necessários à perfeita fixação dos dutos eseus componentes.

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A superfície dos dutos visíveis através de grelhas ou bocas de insuflação e/ou retorno,deverão ser pintados em preto fosco.

Os dutos aparentes deverão conter pintura de fundo e acabamento.

4.9.3. Isolamento Térmico dos Dutos

Os dutos de ar condicionado deverão ser isolados externamente com manta de lã devidro-isoflex da Santa Marina de espessura mínima de 25 mm, revestida com papelaluminizado – Kraft numa das faces aplicado com cola apropriada e provido decintamento com fita de poliotileno para melhor aderência do isolamento ao duto

4.9.4. Isolamento Acústico

Os trechos iniciais dos dutos, numa distancia mínima de 3(três) metros, ou maior quantoespecificado, internamente serão isolados acusticamente, com painéis de lã de vidropróprios para uso em sistemas de ar condicionado. A superfície em contato com o ardeverá ser lisa e resistente à passagem do ar e auto extinguivel. A espessura do materialdeverá ser de 38mm com densidade de 48 Kg/m³. A dimensão interna acabada do dutodeverá ser a especificada em projeto.

4.9.5. Fixação dos Dutos

Será obrigatória a fixação rígida dos dutos. Não será permitida amarração ou suspensãopor meio de fios ou arames. Os dutos deverão ser fixados com cantoneiras presas no tetoou paredes com pontas embutidas ou aparafusadas com buchas de fixaçãoadequadamente selecionadas e tecnicamente colocadas.

4.9.6. Ligações Flexíveis para Equipamentos

Os dutos serão unidos aos equipamentos, por meio de ligações flexíveis suficientementedimensionadas para que evitem a transmissão de vibrações do equipamento às redes dedistribuição de ar.

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4.10. Bocas de Ar

4.10.1. Difusores de Insuflação

Formato quadrado em alumínio anodizado na cor adequada à decoração do ambiente,com registro de regulagem modelo similar ao DF da Anemostat, quantidade e dimensõesconforme lista de materiais nos desenhos.

4.10.2. Difusores Lineares

Em alumínio anodizado na cor adequada a decoração do ambiente com registro deregulagem modelo similar ao SLAD da Anemostat, quantidade e dimensões conformelista de materiais nos desenhos.

4.10.3. Venezianas

Em alumínio anodizado, para tomadas e descargas de ar em cor de comum acordo com afachada da obra, no modelo, quantidade e dimensões conforme lista de materiais nosdesenhos.

4.10.4. Dampers de Regulagem Manual

De construção robusta, paletas para funcionamento em oposição, movimento angular emchapa de aço galvanizado com alavanca manual externa, na quantidade, dimensõesconforme desenhos.

4.10.5. Grelhas de Exaustão

Em alumínio anodizado na cor conforme a decoração do ambiente, com registros deregulagem simples deflexão, lâminas fixas. Modelo, quantidade e dimensões conformelista de materiais no desenho.

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4.10.6. Grelhas de Retorno

Em alumínio anodizado na cor conforme a decoração do ambiente, com registros deregulagem modelo, quantidade e dimensões conforme lista de materiais no desenho.

4.11. Rede Hidráulica

4.11.1. Tubulação de Água Gelada

Em tubos de aço galvanizado e aço carbono preto, completo com válvulas,purgadores de ar, filtros, uniões, flanges, amortecedores de vibração, juntas deexpansão e conexões em geral, de conformidade com as normas a seguirespecificadas.

Serão previstos poços para aplicação de termômetros, na entrada e na saída dosequipamentos, bem como pontos de medição para possibilitar o balanceamento dosistema.

Os registros de diâmetro acima de 2" poderão ser do tipo borboleta com volante.

Os suportes deverão ser do tipo elástico para evitar a transmissão de vibração naestrutura, com perfis de aço, cambotas de madeira cozida a óleo e apoios deneoprene.

O espaçamento de sustentação deverá obedecer às normas para que não se verifiquedeformações ou flexão da tubulação.

As drenagens deverão ser executadas em tubos de aço galvanizado, a partir dasconexões dos equipamentos até os pontos verticais ou ralos determinados pela obra.

As drenagens das linhas principais deverão ser levadas até os pontos indicados pelaobra.

4.11.2. Especificação da Tubulação Hidráulica

Tubulação nos diâmetros - 1/2" a 3"- deverá ser executada em aço carbonogalvanizado, sem costura, classe 125 SHC 40, construída de acordo com ASTM-A-53, extremos com rosca BSP e luva.

Tubulação a partir de 4"Ø - SHC 40 (deverá ser executada em aço carbono, semcostura), classe 125 construída de acordo com ASTM–A–53, extremos biseladospara solda

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Registros de bloqueio tipo gaveta, nas bitolas de 1/2" a 3" de bronze, ASTM-B62,conexões com rosca BSP, castelo roscado, internos de bronze haste fixa, classe 125.

Registros de bloqueio tipo gaveta, nas bitolas de 4" e acima de ferro fundido,ASTM-A-126, conexões flangeadas padrão ANSI-3.16-1, face plana casteloaparafusado, internos de bronze, haste ascendente, volante fixo.

Válvulas de regulagem tipo globo nas bitolas 1/2" a 3"- corpo de bronze ASTM-B62, conexões com rosca BSP-Castelo roscado internos de bronze classe 150.

Válvulas de regulagem tipo globo ou borboleta nas bitolas de 4" a 8"- corpo de ferrofundido ASTM-A126A, conexões flangeadas padrão ANSI-B-16-1, face plana,castelo aparafusado, internos de bronze, haste ascendente classe 125.

Válvulas de retenção nas bitolas 1/2" a 3"- serão de corpo, tampa e portinhola debronze- ASTM-B-62, conexões com rosca BSP, tampa roscada, internos de bronze,classe 125.

Válvulas de retenção a partir de 4" – serão de corpo, tampa e portinhola de bronze –ASTM-B-62, conexões flangeadas, internos de bronze, classe 125.

Filtro tipo "Y" nas bitolas 1/2" a 2"- serão do tipo D125 da SARCO, corpo em aço,conexões flangeadas, tela de aço inox com perfuração de 1/32 classe 150.

Filtro tipo "Y" nas bitolas a partir de 2 ½" - serão do tipo D125 da SARCO, corpoem aço, conexões flangeadas, tela de aço inox com perfuração de 1/32 classe 150.

Conexões (curvas-Tees-cotovelos-reduções) nas bitolas 1/2" a 3"- em ferro maleávelgalvanizado, extremidades com rosca BSP aplicáveis em tubos DIN 2440 ou schedulle40.

Conexões (curvas-Tees-cotovelos-reduções) nas bitolas a partir de 4" em açocarbono preto, extremidades biselados para solda aplicáveis em tubos schedulle 40.

1/2 luva soldável, nas bitolas de 1/2" a 2", de aço carbono preto SAE 1.020 umaextremidade com rosca BSP classe 300.

1/2 NIPLE soldável nas bitolas 2 1/2" a 3"- de tubo de aço carbono preto ASTM-A53 ou A120 uma extremidade com rosca BSP-Schedulle 40.

União nas bitolas 1/2" a 3" de ferro maleável galvanizado, assento cônico de bronze,extremos com rosca BSP classe 150.

Válvula de bóia nas bitolas ½” a 3”de bronze ASTM-B62, conexões com rosca BSP-Tipo macho lateral, haste de latão e a bóia de latão ou cobre-classe 125.

Ligações Flexíveis - Amortecedor de fole nas bitolas 1" a 16" com fole de aço inox321 carro guia de aço ASTM A53 GR B, conexões flangeadas padrão ANSI-B16.5,face plana classe 150, ou junta Dresser em alternativa.

Robinete nas bitolas 1/4" a 1/2" de latão forjado, tipo macho passante, sem gaxetacom bico chanfrado, rosca BSP classe 150.

Tubo sifão para manômetro na bitola 1/2" tipo "Trombeta" de latão forjado, roscasBSP - sendo uma interna e outra externa classe 150.

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Purgador de ar nas bitolas 3/4" a 1" automático, para líquidos, pressão de trabalho 50psi-SARCO 13W.

Fita teflon para vedação de roscas.

4.11.3. Suportes

Toda a tubulação de água gelada deverá ser suportada por pendurais em cantoneira, comapoio metálico tipo meia cana e berço de Neoprene. As distâncias máximas admissíveisentre suportes serão os seguintes:

Tubulação: até 0 nominal de1": 2,0m de 0 nominal de1 1/4 até2": 2,5m de 0 nominal de 2 1/2 até 4": 3,0m de 0 nominal de 5" até 6": 3,5m de 0 nominal de 8" até 12": 5,0 m

As suspensões serão executadas com varas rosqueadas que permitam a regulagem nosentido vertical. As tubulações verticais deverão ser suportadas na parte baixa e guiadasno seu percurso a espaços não superiores a 4m.

4.11.4. Isolamento Térmico

A tubulação de água gelada deverá ser termicamente isolada em todo o seu percursopor meio de isolamento flexível do tipo espuma elastomérica, na cor negra,condutividade 0,035W (m.K), com fator de resistência ao vapor de água de µ 7000,para trabalhar com tubulação de água a 6ºC .

A espessura do isolamento deverá seguir, no mínimo, as propriedades da AF/ARMAFLEX, produto certificado AENOR (Associação Espanhola de Normalização)para fins de ar condicionado .

A espessura do material isolante deverá obedecer ao indicado abaixo: Tubulação de Ø1/2” nominal 20mm de espessura;

Tubulação de Ø3/4” nominal 21mm de espessura;

Tubulação de Ø1” nominal 21,5mm de espessura;

Tubulação de Ø1.1/4” nominal 22mm de espessura;

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Tubulação de Ø1.1/2” nominal 22,5mm de espessura;

Tubulação de Ø2” nominal 23,5mm de espessura;

Tubulação de Ø2.1/2” nominal 24mm de espessura;

Tubulação de Ø3” nominal 24,5mm de espessura;

Tubulação de Ø4” nominal 25,5mm de espessura;

Tubulação de Ø5” nominal 26mm de espessura;

Tubulação de Ø6” nominal 26mm de espessura;

Tubulação acima de Ø6” nominal 32mm de espessura.

O isolamento da tubulação externa deverá ser protegido dos raios UV, podendo seraplicado chapas de alumínio .

Os suportes serão executados de forma a não interromper a barreira de vapor e nãodeformar o isolamento. Utilizar-se-á para este fim, meias calhas rígidas de materialresistentes e braçadeiras largamente dimensionadas.

4.12. Válvulas de Balanceamento

a. Deverão ser fornecidas e instaladas para cada tronco de derivação e para cada FC natubulação hidráulica de água gelada, uma válvula de balanceamento hidráulico,conforme especificações a seguir, para bitolas até 2”Ø.Assento inclinado, modelo STAD da Tour & Anderson ou Similar produzidatotalmente em AMETAL, com conexões rosqueadas, dotadas de tomadas de pressãopermanentes e autoestanques para o ajuste e medição da vazão, pressão etemperatura. Memorização oculta da posição de ajuste para sua utilização comoválvula de corte. Dotada de volante com indicação em dois dígitos da posição deajuste.

Com carcaça de isolamento, fabricada em poliuretano isento de freon, comrevestimento de PVC.Pressão máxima de trabalho 20 bar e temperatura de - 20ºC até 120ºC.

b. Deverão ser fornecidas e instaladas para cada tronco de derivação e para cada FC natubulação hidráulica de água gelada, uma válvula de balanceamento hidráulico,conforme especificações a seguir, para bitolas a partir de 2 1/2”:Assento inclinado, modelo STAF da Tour & Anderson ou Similar produzidatotalmente em AMETAL, com conexões flangeadas, dotadas de tomadas de pressãopermanentes e autoestanques situadas nas flanges para o ajuste e medição da vazão,pressão e temperatura. Memorização oculta da posição de ajuste para sua utilização

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como válvula de corte. Dotada de volante com indicação em dois dígitos da posiçãode ajuste.Com carcaça de isolamento, fabricada em poliuretano isento de freon, comrevestimento de PVC disponível até 6”.Pressão máxima de trabalho 25 bar e temperatura de -20ºC até 120ºC.

c. Equipamento de balanceamento modelo CBI da Tour & Anderson ou Similar paramedição da vazão, pressão diferencial e temperatura, dotado de microprocessador,vizor e unidade sensora. Com programa de simulação hidráulica da instalação eprograma para registro continuo de valores de pressão, vazão e temperatura.Conectável a um PC para transferência das medidas efetuadas.

4.13. Quadro Elétrico Central

Para alimentação das, bombas de água gelada. conforme esquema de distribuição.

Quadro com estrutura de chapa de aço dobrada e perfilados de ferro, inteiramenteblindado, formando um certo número de painéis, onde serão instaladas as diversaschaves. Cada painel conterá conjuntos de proteção e partida de acordo com o esquemaprojetado.

Os quadros serão fechados nas laterais e na parte posterior, por blindagens de chapa deaço, removíveis, parafusadas na estrutura e frontalmente pelas portinholas, providas detrinco.

Serão previstas em todas as secções, rodapés em perfilado de aço, moldura em chapadobrada e venezianas de ventilação, guarnecidas de tela metálica fina.

A bitola mínima da chapa a ser utilizada é a nº 14 AG.

O barramento será executado com barras de cobre eletrolítico e fixados por meio desuportes isolantes adequados à suportar os esforços eletrodinâmicos correspondentes aosde máxima corrente de curto circuito previsto.

As barras serão estanhadas, nos pontos de conexões e pintadas nas cores vermelha,branca e verde, respectivamente para as fases R S e T.

Serão previstos bornes terminais, apropriados às interligações identificados porplaquetas. As ligações auxiliares, serão executadas com fio Pirastic e levadas aos bornesterminais numeradas de acordo com o esquema elétrico.

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A pintura, tanto na parte externa como na face interna, será feita com aplicação de umfundo anti-ferruginoso “Primer-Surface” sintético à base de cromato de zinco eacabamento em duas demãos de esmalte cinza a duco.

Componentes Disjuntor trifásico geral, de desligamento rápido com comando na parte

externa; Disjuntor trifásico geral, para desligamento com carga, para cada motor das

bombas; 1 chave de partida direta do tipo magnético para cada motor das bombas

primárias; 2 chaves seletoras de reversão automático x manual. Variadores de freqüência para cada motor das bombas secundárias para variação

da rotação do motor com sensor de pressão na rede principal de alimentação daágua gelada.

Todos os circuitos, terão lâmpadas piloto, botoeiras ou interruptores e plaquetasde acrílico identificadoras. Será montada uma lâmpada piloto, indicando se oquadro está energizado;

1 (um) voltímetro eletromagnético aperiódico quadrado de 144 mm de lado comescala 0-500 V;

1 (um) comutador de voltímetro de 3(três) posições mais uma de repouso; 3 (três) bases de fusíveis diazed completa (2 A) para proteção do voltímetro; 1 (um) amperímetro eletromagnético aperiódico quadrado de 144 mm de lado

com escala 0-100 ampéres; 1 (um) comutador de amperímetro de 3(três) posições mais uma de repouso; Régua de bornes terminais para motores comando e controles à distância.

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4.14. Rede Elétrica

A fiação elétrica deverá ser feita a partir do ponto de força deixado junto a cada quadroelétrico, compreendendo todas as ligações de força e comando de controle dos sistemas.

O material a ser utilizado deverá ser inteiramente de acordo com as normas ABNT.

A fiação elétrica deverá ser em condutores de cobre, com encapamento termoplástico,anti-chama.

Os circuitos de comando e controle deverão ser numerados para maior facilidade deidentificação.

Todos os eletrodutos e conexões deverão ser galvanizados.

As ligações finais entre os eletrodutos rígidos e os equipamentos deverão ser executadascom eletrodutos flexíveis.

Voltagem

A voltagem utilizada para todos os equipamentos, da central de água gelada será em380v, trifásica, 60hz à exceção das unidades tipo split e exaustores onde está previstaa voltagem em 220v/1Ø/60 hz, e 127 v /1Ø/ 60hz.

Para todo o sistema de controle e comando local e a distância, está igualmenteprevista a utilização em 220v.

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5. LISTA DE MATERIAIS

As Listas de Materiais encontram-se detalhadas nos desenhos.

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6. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

6.1. Escopo do Fornecimento

A instaladora deverá fornecer, transportar, instalar, efetuar as instalações necessárias,testar, regular e entregar em pleno funcionamento os sistemas, com todos osequipamentos, componentes e redes especificados, bem como todos os complementos eacessórios necessários para a sua perfeita operação de acordo com a especificação e listade materiais detalhados.

A instaladora deverá entregar as instalações completas para apreciação e aceite do clientedevidamente limpa, lubrificada e testada.

A instaladora deverá responsabilizar-se por todas as despesas com leis sociais, impostosfederais, estaduais, municipais e seguro contra acidentes de seus funcionários dentro da obra.

Deverão ser observadas as devidas anotações nos projetos quanto ao fornecimento que épor conta da obra ou por conta da instaladora.

6.2. Propostas

Os proponentes deverão se responsabilizar pelos resultados das instalações oferecidas,endossando a presente especificação com respectivos desenhos ou assinalando asalterações que julgarem necessárias.

Os proponentes deverão analisar os desenhos anexos e confirmar se as áreas previstaspara os equipamentos e componentes oferecidos, são suficientes.

Os proponentes deverão analisar as capacidades dos pontos de força indicadas nosdesenhos e verificar se as mesmas são suficientes, caso contrário, deverá fazer ressalva,indicando as capacidades efetivamente necessárias.

A proposta básica deverá ser conforme as especificações do presente memorial, asvariantes, se ocorrerem, deverão ser oferecidas como alternativas, e com preços emseparado.

As propostas deverão, obrigatoriamente incluir especificações técnicas de todo material eequipamentos oferecidos, acrescidos de folhetos ou catálogos técnicos.

Os proponentes deverão elaborar as propostas, conforme as condições especificadasrelacionando na íntegra as quantidades e tipos dos equipamentos e componentesoferecidos.

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6.3. Projeto Executivo e Dados Técnicos da Instalação

A instaladora deverá efetuar um levantamento minucioso das condições locais atuais daobra, em confronto com o projeto básico e elaborar o projeto executivo detalhado,compreendendo sistema de distribuição de ar, sistema de distribuição de água, casas demáquinas, bombas, esquemas elétricos de alimentação, comando e controle.

A instaladora deverá submeter a aprovação do cliente os desenhos finais de execuçãocontendo todas as informações necessárias (cotas, pesos, furações, bases, pontos de força,pontos de alimentação de água, pontos de drenagens, bitolas, tipos, modelos e marcas doscomponentes, bem como, todos os dados referentes à alimentação elétrica adequados paraos chillers adquiridos, com prevalência à quaisquer outras informações contidas noprojeto básico fornecido, bem como atender as exigências técnicas estabelecidas naespecificação.

A instaladora deverá apresentar certificado de performance do fabricante, bem comocurvas de desempenho, dos equipamentos instalados.

A instaladora deverá dar ampla assistência aos trabalhos de terceiros e que interferemcom as instalações de seu fornecimento, objetivando o bom andamento da obra e emconcordância com os prazos estabelecidos.

Providenciar, quando solicitados, os documentos necessários à aprovação dodepartamento governamental da região.

6.4. Inspeção dos Componentes da Instalação

Os equipamentos fabricados conforme desenhos executivos aprovados, serãoinspecionados na fábrica pelo cliente, que se reserva o direito de efetuar medições deconstatação das características técnicas constantes dos certificados sem ônus adicionais.

Somente após a aprovação na inspeção, os equipamentos ou materiais serão liberadospara serem despachados para a obra.

Eventualmente, a inspeção de equipamentos ou materiais poderá ser feita na obra, porémcom o compromisso formal da instaladora de sanar, imediatamente, quaisquer eventuaisfalhas constatadas, inclusive com a obrigação da devolução à fábrica quando o reparo oufalha assim o exigir.

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6.5. Materiais e Mão de Obra

Os materiais empregados deverão ser novos, sem defeitos ou imperfeições, asseguraruma duração de serviço, eficiente e não ter qualidade inferior àquela determinada nasespecificações.

A eventual utilização pela instaladora de materiais similares em substituição aosespecificados, ficará sujeita a aprovação do cliente que poderá exigir amostra para testesantes da liberação para uso.

A mão de obra deverá ser de elevado padrão de qualidade, devendo o serviço serexecutado por pessoal especificado e sob a responsabilidade de engenheiro credenciado.

6.6. Pintura

Todo o serviço de pintura referente aos serviços cobertos pelas especificações, será deresponsabilidade da instaladora, salvo indicação em contrário, compreendendo: Todos os equipamentos;

Todos os trechos de dutos montados aparentes inclusive braçadeiras e Ferragem desuporte;

Todos os tubos de água, não isolados termicamente.

Os equipamentos e materiais que serão entregues com a pintura de fábrica serãorevisados, devendo sofrer retoque de pintura nos pontos onde a pintura original tenhasofrido algum dano.

As cores serão definidas de comum acordo com o cliente e os serviços deverão serexecutados obedecendo aos seguintes critérios.

Preparação da Superfície

Deverá estar completamente seca, livre de qualquer tipo de sujeira, óleo, graxa,respingos de solda, focos de ferrugem, carepas de laminação, escória, etc.

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Tinta de Fundo e Acabamento

Deverão ser do tipo compatível e fornecidas pelo mesmo fabricante.

As quantidades de demãos e espessura são de exclusiva responsabilidade dainstaladora, contudo em nenhum caso deverão ser aplicadas menos que três demãos,sendo uma de fundo e duas de acabamento, com espessura mínima de 64 micronspor demão.

6.7. Montagem e Testes da Instalação

Todos os equipamentos, componentes e materiais devem ser entregues na obra dentro dosprazos fixados no cronograma.

Providenciar todos os necessários aos transportes dos equipamentos dentro e fora daobra.

Todos os equipamentos e componentes, durante a sua montagem, deverão sermanuseados com a devida proteção e limpeza para garantir as condições especificadas.

A instaladora deverá proteger contra danos todos os materiais e equipamentos durante aestocagem.

Quaisquer diferenças de medidas encontradas durante a execução, para que seja possívela continuidade dos serviços, a instaladora deverá comunicar-se imediatamente com afiscalização.

Após a conclusão da montagem, deverá ser feita uma limpeza geral na obra, inclusive ocanteiro bem como proceder aos retoques adicionais que se fizerem necessários.

A instaladora deverá ter toda a instrumentação requerida para testes, com a devidacalibração, para que a instalação possa ser testada e balanceada adequando-a ascondições do projeto.

Para a partida da instalação, o interior de todos os dutos, carcaças de ventiladores edemais componentes, deverão estar rigorosamente limpos, devidamente lubrificados eprontos para operar.

Durante o período de testes e balanceamento, até a entrega da instalação, a manutençãoserá executada pela instaladora, sem ônus para o cliente.

Todos os testes deverão ser feitos antes da ocupação das áreas correspondentes pelopessoal do cliente, a menos que autorizados em contrário.

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Deverão ser feitos, no mínimo: Balanceamento de vazões de ar dos equipamentos, grelhas e difusores, conforme

valores determinados no projeto;

Medições das amperagens de motores e a voltagem da rede de alimentação;

Simulação de operação dos controles;

Medição de temperatura e umidade relativa, nos pontos representativos de cada umdos ambientes.

As medições serão efetuadas com a presença do engenheiro fiscal designado pelo clientee os resultados serão apresentados tabulados em relatório, em papel formato A-4, para aapreciação e aprovação do engenheiro fiscal.

6.8. Nível de Ruído

Todos os equipamentos deverão ter características tais que o nível de ruído resultante nosambientes condicionados não ultrapasse o recomendado pela ABNT.

Estão projetados os cuidados que deverão ser tomados em relação aos equipamentos.

Serão do fornecimento da Instaladora, coxins de Vibrachoc ou Vibranil, juntas “JEBLF”,na sucção e recalque de todas as bombas etc.

O tratamento acústico em paredes, forros, portas, etc., será fornecido pela obra.

6.9. Tratamento Químico da Água

A instaladora deverá efetuar o primeiro tratamento químico da água, antes da entregafinal da instalação.

Para tal, a instaladora deverá efetuar com assistência técnica da firma especializada dereconhecida capacidade técnica, a análise da água executando o tratamento que seja maisadequado para a quantidade da água e para os detalhes técnicos dos seus equipamentos.

Os dados relativos à análise da água e ao tipo de tratamento executado, deverão serentregues ao cliente como parte integrante de dados técnicos da instalação.

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6.10. Fiscalização

A instaladora se submeterá à inspeção e aprovação por parte da fiscalização designadapelo cliente obedecendo às normas e critérios estabelecidos.

O início da execução da obra se dará somente após a aprovação, por parte da fiscalização,dos desenhos detalhados.

A aprovação, por parte da fiscalização, não eximirá a instaladora da sua responsabilidadequanto aos resultados da instalação, conforme especificado.

Todos os serviços não aprovados pela fiscalização, deverão ser refeitos pela instaladora ea seu cargo, sem prejuízo do andamento da obra nos prazos estabelecidos.

6.11. Garantia

A instaladora deverá enviar ao cliente, após o aceite final da instalação, uma garantia porescrito declarando que efetuará, sem despesas para o cliente, todos os reparos quevenham a ser necessários por imperfeição de materiais, equipamentos e mão de obra,constatados sob condições normais de uso.

Esta garantia deverá ser pelo prazo de um ano a contar da data de aceitação final dasinstalações cobrindo todos os serviços e equipamentos fornecidos pela instaladora,fabricantes e eventuais sub contratadas.

6.12. Entrega da Instalação

A instaladora deverá entregar a instalação, montada, testada, lubrificada, regulada elimpa, ao proprietário.

Essa entrega se concretizará com: A entrega e aprovação por parte do engenheiro fiscal, do relatório de medições;

A entrega de três jogos de desenhos "as built";

A entrega de 3 jogos de manuais de operação e manutenção;

A entrega de certificados de garantia.

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6.13. Exclusões de Fornecimento

Serão os seguintes serviços e ou obrigações que não farão parte do fornecimento: Todos referentes à construção civil, arquitetura e decoração (serviços de pedreiro,

carpinteiro, marceneiro, encanador, eletricista) surgidos em conseqüência ou parapossibilitar a execução das instalações;

Alimentação de água a casa de máquinas;

Fornecimento de pontos de drenagem e ralos dos equipamentos cabendo ainstaladora a execução de toda a rede de drenagem de água condensada doscondicionadores;

Todos os referentes à eletricidade de modo a fornecer junto aos quadros elétricos ospontos de energia elétrica, conforme especificado. A partir desses pontos, todos oseletrodutos, enfiação e proteção estarão a cargo da instaladora;

Paredes ou tratamento acústicas na casa de máquinas, se necessário;

Todos os referentes à eletricidade de modo a fornecer junto aos quadros elétricos osponto de força em 220 volts e 380 volts;

Local reservado para armazenamento dos equipamentos e materiais da instaladora;

Providenciar seguro contra fogo dos equipamentos, componentes, materiais eferramentas entregues na obra pela instaladora durante a execução.

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7. RELAÇÃO DE DESENHOS E DETALHES TÍPICOS

A presente especificação é complementada pelos seguintes desenhos:

DESENHO Nº DESCRIÇÃO

DE-1.05.39.00/6S4-401 IMPLANTAÇÃOAR CONDICIONADO

DE-1.05.39.00/6S4-402 CASA DE MÁQUINAS CENTRAL - PLANTAS E CORTESAR CONDICIONADO

DE-1.05.39.00/6S4-403 CCO - PLANTAAR CONDICIONADO

DE-1.05.39.00/6S4-404 NÍVEL SALAS TÉCNICAS - PLANTASAR CONDICIONADO

DE-1.05.39.00/6S4-405 SALAS TÉCNICAS - CORTES FF E GGAR CONDICIONADO

DE-1.05.39.00/6S4-406 ED. ADMINISTRATIVO - PLANTA DO TÉRREOAR CONDICIONADO,VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA

DE-1.05.39.00/6S4-407 ED. ADMINISTRATIVO - PLANTA DO PAVIMENTO TIPOAR CONDICIONADO,VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA

DE-1.05.39.00/6S4-408 ED. ADMINISTRATIVO - PLANTA CASA DE MÁQUINAS E COBERTURAAR CONDICIONADO,VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA

DE-1.05.39.00/6S4-409 ED. ADMINISTRATIVO - ESQUEMA DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃOAR CONDICIONADO,VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA

DE-1.05.39.00/6S4-410 ED. ADMINISTRATIVO - ESQUEMA HIDRAULICOAR CONDICIONADO,VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA

DE-1.05.39.00/6S4-411 ED. ADMINISTRATIVO - ESQUEMA ELÉTRICO GERALAR CONDICIONADO,VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA

DE-1.05.39.00/6S4-412 ED. ADMINISTRATIVO - ESQUEMA DE CONTROLESAR CONDICIONADO,VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA

DE-1.05.39.00/6S4-413 ED. ADMINISTRATIVO - CORTE HH E IIAR CONDICIONADO,VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA

DE-1.05.39.00/6S4-414 DETALHES TÍPICOSAR CONDICIONADO,VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA