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CLIPPING 13 de novembro de 2019

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CLIPPING 13 de novembro de 2019

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Grupo de Comunicação

SUMÁRIO

ENTREVISTAS ............................................................................................................................. 3

Pescadores do litoral de SP estão preocupados com possível chegada de manchas de óleo do nordeste.... 3

Incêndio atinge área de vegetação em Cerqueira César ...................................................................... 4

Água baixou nas ruas da Vila Itaim .................................................................................................. 5

CPI encontra indícios de crime ambiental em obra em Itapecerica da Serra .......................................... 6

Última liberação é emitida e represa do Rio Pardo já pode começar a ser construída .............................. 7

Caraguatatuba recepciona treinamento do Estado para monitorar mancha de óleo que atinge litoral

brasileiro ...................................................................................................................................... 8

Represa de Botucatu: licença ambiental é publicada e obras devem começar em poucos dias ................. 9

Última liberação é emitida e represa do Rio Pardo já pode começar a ser construída ............................ 11

Colisão entre caminhões deixa um ferido grave em Areiópolis ........................................................... 12

Destak SP - Impresso .................................................................................................................. 13

Paulo Corrêa Jr Indica Mais de 20 Milhões Para Incentivar a Gestão de Resíduos Sólidos ...................... 14

FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................. 15

Painel - Nova sigla de Bolsonaro mescla militarismo e religião; meta é atrair dissidentes de fora do ...... 15

Bolívia alerta Petrobras sobre eventual variação na entrega de gás ................................................... 16

Após leilão de petróleo, governo desbloqueia R$ 14 bilhões de ministérios ......................................... 18

ESTADÃO .................................................................................................................................. 19

Oportunidades na abertura da indústria de gás natural .................................................................... 19

VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................. 21

PL de Serra pode ter efeito contrário e ampliar regime de partilha, diz ANP ........................................ 21

Pré-sal, por si só, não atrai as múltis ............................................................................................. 22

Aneel aprova edital do leilão de transmissão de dezembro ................................................................ 24

Com ‘reserva’ do insumo, Petrobras afirma que não deve ser atingida por turbulência ......................... 25

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Grupo de Comunicação

ENTREVISTAS Veículo: Band News

Data: 12/11/2019

Pescadores do litoral de SP estão preocupados com possível chegada de

manchas de óleo do nordeste

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Grupo de Comunicação

Veículo: TV Globo Bom Dia SP

Data: 13/11/2019

Incêndio atinge área de vegetação em Cerqueira César

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Grupo de Comunicação

Veículo: Tv Globo – Bom dia SP

Data: 13/11/2019

Água baixou nas ruas da Vila Itaim

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Grupo de Comunicação

Veículo: G1

Data: 12/11/2019

CPI encontra indícios de crime

ambiental em obra em Itapecerica da Serra

Vereadores do município de Itapecerica da

Serra, na Grande São Paulo, concluíram nesta

terça-feira (12) a Comissão Parlamentar de

Inquérito (CPI) instaurada para apurar as

condições da construção de um centro

esportivo e encontraram indícios de crimes na

obra.

A construção do centro esportivo era realizada

com autorização da Companhia Ambiental

do Estado de São Paulo (Cestesb) em uma

área de mananciais de mais de 130 mil m². A

obra demandou a movimentação de quase R$

3 milhões m³ de terra, o que poderia causar

danos ao meio ambiente.

A Associação de moradores do bairro vizinho à

obra, o Jardim Petrópolis, em parceria com a

ONG Preservar Itapecerica da Serra,

denunciou a obra ao Ministério Público do

Estado de São Paulo (MP-SP), que pediu

explicações a Prefeitura de Itapecerica da

Serra e a Cetesb. A Prefeitura, então, decidiu

embargar a movimentação de terra na área e

reconheceu que o projeto não mostrou um

estudo de impacto ambiental.

Em agosto, a Câmara Municipal de Itapecerica

abriu a investigação sobre a obra e o relatório

final da CPI apontou diversas irregularidades,

sendo uma delas o fato de a Prefeitura do

município ter concedido o alvará para o

empreendimento sem ter feito um estudo de

impacto.

Os vereadores dizem que o empreendimento

deve ser embargado imediatamente, e

apontam outros crimes que teriam sido

cometidos, como corrupção ativa e passiva,

tráfico de influência e formação de quadrilha.

'Para nós está claro que é um

empreendimento de fachada porque o

proprietário do terreno é dono de uma

empreiteira. O negócio dele não é esporte e

turismo. O que nos espanta é isso estar sendo

licenciado pela Cetesb. Como é que a Cetesb

pode licenciar uma agressão dessa? Não é

compreensível', questionou uma porta-voz da

ONG.

Em nota, a Cetesb disse que prestou todos os

esclarecimentos à CPI e que a obra foi

conduzida pela equipe técnica de acordo com

a legislação ambiental vigente. Disse ainda

que as ações no local estão paralisadas.

A Prefeitura de Itapecerica da Serra foi

questionada, mas não retornou ao contato da

reportagem.

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Agência 14 News

Veículo2: Botucatu Online

Data: 12/11/2019

Última liberação é emitida e represa do Rio Pardo já pode começar a ser

construída

A Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo, CETESB, emitiu nesta terça-feira, 12,

a última licença necessária para o início das

obras da Barragem de Acumulação de Água do

Rio Pardo. A Licença Ambiental de Instalação

foi dada após parecer técnico realizado pela

companhia.

A construção da barragem ficará

integralmente a cargo da Companhia de

Saneamento Básico do Estado de São Paulo,

Sabesp, após contrato aditivo assinado junto a

Prefeitura.

"Com muita alegria recebo a notícia mais

esperada, a última licença ambiental para

início da construção da nossa Represa.

Agradeço a Deus principalmente por não nos

deixar desistir, a toda população de Botucatu

por ter acreditado neste sonho, e a todos os

profissionais envolvidos, engenheiros,

arquitetos, topógrafos, gestores ambientais e

técnicos da Prefeitura, Sabesp, Cetesb e

empresas contratadas, que com tanta

competência desenvolveram um projeto

grandioso. Sem dúvida é uma das mais

importantes obras de infraestrutura da história

de nosso Município", comemorou o Prefeito

Mário Pardini.

A barragem do Rio Pardo garantirá a

autossuficiência no abastecimento de água em

Botucatu nas próximas décadas. A vazão

estimada para atender a população

botucatuense no ano de 2040 é de 700 litros

de água a cada segundo, muito superior à

capacidade média atual de produção do Rio

Pardo.

A Represa do Rio Pardo ficará 9 km à

montante da Represa do Mandacaru, acima da

Cachoeira do Véu da Noiva. Seu volume total

de reservação é de 9 bilhões de litros de água.

Sua área chegará a 280 hectares, sendo 130

de Área de Proteção Permanente. Somente a

barragem terá 600 metros de extensão, com

profundidade que varia entre 15 e 20 metros.

"Na próxima semana iremos nos reunir com a

Sabesp e com o consórcio vencedor da

licitação, para expedirmos a ordem de serviço

e o quanto antes iniciarmos a construção

deste grande sonho", finaliza Pardini.

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Grupo de Comunicação

Veículo: Fala Caragua

Data: 12/11/2019

Caraguatatuba recepciona

treinamento do Estado para monitorar mancha de óleo que atinge litoral brasileiro

A Associação Comercial e Empresarial de

Caraguatatuba (ACEC) recebe na próxima

terça-feira (19), às 10h, um treinamento

realizado pela Cetesb e Instituto Florestal que

visa preparar equipes municipais para o caso

do óleo vazado no Nordeste chegue ao Litoral

Norte de São Paulo. Já há registro da presença

desse material em praias do Espírito Santo,

primeiro estado litorâneo do Sudeste.

A definição foi dada na segunda-feira (11)

quando os secretários do Meio Ambiente de

Caraguatatuba, Marcel Giorgeti; São

Sebastião, Daniel Fernandes, e Ubatuba,

Guilherme Adolpho, estiveram na Secretaria

de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado

com o secretario executivo da pasta, Luiz

Ricardo Santoro, para falar sobre a essa

possibilidade.

'Nos foi passada que a possibilidade do óleo

chegar à nossa região é totalmente remota,

mas de qualquer forma, a pedido do governo

federal, foi criado um grupo de comunicação

para repasses de informações sem a difusão

de notícias falsas', disse Giorgeti.

Ainda conforme ele, o treinamento proposto

pela Cetesb vai envolver equipes da Defesa

Civil, Meio Ambiente, Saúde e Secretaria de

Serviços Públicos das quatro cidades. Serão 15

vagas para cada município e esses

funcionários serão líderes caso tenha

necessidade de alguma intervenção com a

participação da comunidade litorânea.

O treinamento será com base no manual para

limpeza de ambientes costeiros atingidos por

óleo da Cetesb. Voltar ao Sumário

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Grupo de Comunicação

Veículo: Acontece Botucatu

Data: 12/11/2019

Represa de Botucatu: licença

ambiental é publicada e obras devem começar em poucos dias

Barragem será construída em uma área na

região da cachoeira Véu de Noiva Construção

deve começar ainda este ano - Arquivo

Acontece Botucatu

Está quase tudo pronto para o começo das

obras da represa do Rio Pardo, considerada

uma construção chave para garantir o

abastecimento de água em Botucatu para as

próximas décadas. Os trabalhos devem

começar ainda este ano.

A licença de instalação foi publicada nesta

terça-feira, dia 12, no Diário Oficial do Estado.

A autorização pela Cetesb ocorreu no último

mês.

Esse foi o último passo burocrático de

documentação antes do início da construção

da barragem. A obra será financiada pela

Sabesp.

O próximo passo após a publicação será a

autorização do serviço, que deverá ocorrer

imediatamente. Será necessário um trabalho

ambiental antes do trabalho em solo ser

iniciado.

'Teremos de imediato algumas ações com

relação a fauna e flora do local. Vamos estocar

eucaliptos ali em um convenio com o CEMPAS.

Ao mesmo tempo uma outra frente estará na

montagem do canteiro de obras', disse

recentemente o Prefeito Mário Pardini ao

Acontece Botucatu.

Longo processo

Em abril foi realizado o processo licitatório e o

consórcio formado pelas construtoras DP

Barros, Novatec Construções e ETC

Empreendimentos saiu vitorioso.

Na oportunidade essa união de empresas

apresentou o menor preço, R$

44.300.000,000 (quarenta e quatro milhões e

trezentos mil reais). A licitação ficou a cargo

da Sabesp, que no dia 12 de fevereiro

oficializou o aditivo que inseriu a obra dentro

do contrato em Botucatu.

A construção da barragem de água estava

orçada inicialmente em R$ 50 milhões e as

desapropriações de terra giraram na casa dos

R$ 7 milhões. Esses valores foram assumidos

pela Sabesp.

Aditamento de contrato com a Sabesp

Lembrando que no dia 12 de fevereiro a

Sabesp assumiu de forma oficial todo o

projeto da represa que será construída no Rio

Pardo. A obra deve resolver pelas próximas

décadas o problema de abastecimento em

Botucatu, evitando que a cidade seja atingida

pelas crises hídricas no estado.

Basicamente o adito em contrato vai inserir no

cronograma da Sabesp uma obra que não

estava incluída no contrato de renovação

assinado em junho de 2010, com duração de

30 anos. Vale lembrar que o contrato da

Sabesp com o Município foi renovado em

2010, na gestão do então Prefeito João Cury.

O projeto

Essa barragem irá funcionar como um grande

reservatório de água bruta. Dessa maneira,

estaria garantido o abastecimento em períodos

de estiagem ou crises hídricas, como a vivida

em 2014/2015.

A primeira função dessa barragem será de

abastecimento público, mas a represa terá

múltiplos usos. Ela poderá ter a vazão

regularizada para que produtores rurais

utilizem a água para suas produções e

colheitas, segundo o projeto.

As indústrias também poderiam ser

beneficiadas. Assim se evitaria cenários como

em 2014, quando a Duratex deixou de

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Grupo de Comunicação

produzir durante três dias, pois não tinha água

para resfriar suas caldeiras.

A barragem terá uma vazão de 1000 litros por

segundo. Isso significa mais que dobrar a

capacidade de produção de água de Botucatu

mesmo em períodos de crise hídrica. Isso

permitiria a utilização para o seu quarto

objetivo, o turístico, que poderia gerar renda

para o município, como ocorre com as

represas Billings e Guarapiranga em São

Paulo.

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Grupo de Comunicação

Veículo: Leia Notícias

Data: 12/11/2019

Última liberação é emitida e represa

do Rio Pardo já pode começar a ser construída

A Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo, CETESB, emitiu nesta terça-feira, 12,

a última licença necessária para o início das

obras da Barragem de Acumulação de Água do

Rio Pardo. A Licença Ambiental de Instalação

foi dada após parecer técnico realizado pela

companhia.

A construção da barragem ficará

integralmente a cargo da Companhia de

Saneamento Básico do Estado de São Paulo,

Sabesp, após contrato aditivo assinado junto a

Prefeitura.

'Com muita alegria recebo a notícia mais

esperada, a última licença ambiental para

início da construção da nossa Represa.

Agradeço a Deus principalmente por não nos

deixar desistir, a toda população de Botucatu

por ter acreditado neste sonho, e a todos os

profissionais envolvidos, engenheiros,

arquitetos, topógrafos, gestores ambientais e

técnicos da Prefeitura, Sabesp, Cetesb e

empresas contratadas, que com tanta

competência desenvolveram um projeto

grandioso. Sem dúvida é uma das mais

importantes obras de infraestrutura da história

de nosso Município', comemorou o Prefeito

Mário Pardini.

A barragem do Rio Pardo garantirá a

autossuficiência no abastecimento de água em

Botucatu nas próximas décadas. A vazão

estimada para atender a população

botucatuense no ano de 2040 é de 700 litros

de água a cada segundo, muito superior à

capacidade média atual de produção do Rio

Pardo.

A Represa do Rio Pardo ficará 9 km à

montante da Represa do Mandacaru, acima da

Cachoeira do Véu da Noiva. Seu volume total

de reservação é de 9 bilhões de litros de água.

Sua área chegará a 280 hectares, sendo 130

de Área de Proteção Permanente. Somente a

barragem terá 600 metros de extensão, com

profundidade que varia entre 15 e 20 metros.

'Na próxima semana iremos nos reunir com a

Sabesp e com o consórcio vencedor da

licitação, para expedirmos a ordem de serviço

e o quanto antes iniciarmos a construção

deste grande sonho', finaliza Pardini.

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Veículo: Jornal da Cidade de Bauru

Data: 12/11/2019

Colisão entre caminhões deixa um

ferido grave em Areiópolis

Na manhã desta terça-feira (12), um

motorista de 34 anos ficou gravemente ferido

em uma colisão envolvendo dois caminhões

ocorrida no quilômetro 285 da rodovia

Marechal Rondon (SP-300), em Areiópolis (69

quilômetros de Bauru).

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, por

razões a serem esclarecidas, por volta das 8h,

caminhão que trafegava no sentido Areiópolis-

Lençóis Paulista atingiu a traseira de uma

carreta com dois semi-reboques carregados

com soda cáustica.

O condutor do caminhão, B.B.S. (apenas

iniciais foram divulgadas), foi socorrido em

estado grave e levado à Unidade de Pronto

Atendimento (UPA) de Lençóis Paulista, onde

permaneceu internado. Segundo a polícia, ele

não corria risco de morte.

Em razão do acidente, um pequeno

vazamento do produto químico foi registrado

e, por segurança, equipes dos Bombeiros e da

Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb) foram acionadas. As causas

do acidente serão investigadas.

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal Destak

Data: 13/11/2019

Destak SP - Impresso

Um dos eventos culturais mais tradicionais e

populares da capital paulista, o festival

Revelando SP começa nesta quarta-feira (13)

no Parque da Água Branca, e vai até 17/11.

Toda a programação, que inclui novidades

como uma experiência imersiva, é gratuita. A

imersão é a bordo de um trem, onde

projeções de paisagens e marcos de cada

região vão ser exibidas. Além disso, dá para

apreciar artesanato e culinária típicos de 120

cidades paulistas.

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Grupo de Comunicação

Veículo: Segs

Data: 12/11/2019

Paulo Corrêa Jr Indica Mais de 20 Milhões Para Incentivar a Gestão de

Resíduos Sólidos

Recursos visam ajudar no avanço dos estudos

e implementação do tema no Estado.

Atualmente, a preocupação e cuidados com o

meio-ambiente é cada vez mais frequente no

cotidiano da população. Um dos assuntos que

vêm sendo alvo de debates são os resíduos

sólidos.

Segundo a Política Nacional de Resíduos

Sólidos, eles são definidos como todo material,

substância, objeto ou bem descartado

resultante de atividades humanas em

sociedade, ou seja, que pode ser encontrado

em estado sólido, semissólido, bem como

gases contidos em recipientes e líquidos cujas

particularidades tornem inviável o lançamento

na rede pública de esgotos ou em corpos

d’água.

Esses resíduos podem não ter mais utilidade

para quem os gera, porém podem ser

colocados em outros processos produtivos

como matéria-prima secundária, o que os

difere de ser apenas lixo.

No Estado de São Paulo, a secretaria

estadual de Infraestrutura e Meio-

Ambiente desenvolveu um projeto básico de

geração de energia com resíduos sólidos e

está empenhado em criar consórcios

sustentáveis para mudar a lógica do descarte

de recursos do lixo. O objetivo é produzir

energia com o lixo, por meio da transformação

dos resíduos e fazer a economia circular.

Atento a toda essa problemática e após

conversar com o secretário da pasta

ambiental, Marcos Penido, o deputado

estadual Paulo Corrêa Jr destinou parte de

suas emendas à Lei Orçamentária Anual

(LOA), que orça a receita e fixa a despesa do

Estado para o exercício de 2020, para

incentivar a realização das atividades de

desenvolvimento de políticas públicas para o

setor de energias renováveis, recursos para a

implementação do Plano Estadual de Resíduos

Sólidos e para o desenvolvimento de soluções

regionais e novas rotas tecnológicas para a

gestão de resíduos sólidos.

“São três indicações ao orçamento, que juntas

somam R$20.500.000,00. Elas ajudarão a

promover e fortalecer os arranjos regionais e

consorciados na gestão e gerenciamento dos

resíduos sólidos e atuação conjunta para a

implementação das corretas ações de

tratamento desses resíduos. Além disso,

estudos, análises e audiências públicas serão

feitas. Creio que o recurso ajudará muito

nesses projetos que são o futuro do nosso

Estado.”, pontuou Corrêa Jr.

https://www.segs.com.br/demais/202514-

paulo-correa-jr-indica-mais-de-20-milhoes-

para-incentivar-a-gestao-de-residuos-solidos

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Data: 13/11/2019

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Grupo de Comunicação

FOLHA DE S. PAULO Painel - Nova sigla de Bolsonaro mescla

militarismo e religião; meta é atrair dissidentes de fora do

Vinde a mim Do nome ao manifesto, a identidade

do novo partido de Jair Bolsonaro foi concebida

para mesclar temas do militarismo com os de

religião, num aceno ao que o presidente vê como

bases prioritárias. O termo “aliança”, de Aliança

pelo Brasil, remete não só a acordos

estratégicos, como também à união com Deus.

Verde, amarelo e azul vão predominar nas

plataformas de divulgação da legenda. E o clã

não pretende colher aliados apenas no PSL. A

ideia é abrir portas a dissidentes de outras siglas.

Audácia Aliados do presidente, inclusive o filho

Eduardo, o 03, propagaram nos últimos dias que

o objetivo da legenda é superar o número de

deputados que o PFL (hoje DEM) conseguiu

eleger em 1998: 106.

Ninguém tasca A intenção de atrair quadros de

outras siglas, porém, pode acabar ampliando a

irritação de partidos de centro-direita com o

governo.

Regressiva Manifesto que apresenta o novo

partido foi lido por Bolsonaro em reunião com

deputados nesta terça (12). O texto será usado

para apresentar o site da nova sigla. A

plataforma deve ser lançada semana que vem.

Pescador de homens Bolsonaro começou a

sondar ministros do Tribunal Superior Eleitoral

sobre a viabilidade da tese que prevê a

repartição do fundo partidário do PSL caso ele

consiga puxar mais da metade da bancada para

sua nova agremiação. Relatou a aliados um

aceno positivo.

Meia palavra basta Ao citar Sergio Moro (Justiça)

como possível vice em 2022, o presidente

sacramentou o entendimento de que o ministro

não será indicado por ele ao STF.

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Data: 13/11/2019

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Bolívia alerta Petrobras sobre eventual

variação na entrega de gás

Nicola Pamplona

A estatal boliviana YPFB comunicou à Petrobras o

risco de "eventual variação" no fornecimento de

gás natural, em meio à crise política e protestos

nas ruas. O mercado, porém, não vê risco de

interrupção no suprimento por enquanto.

A renúncia do governo Evo Morales e a

necessidade de novas eleições devem atrasar as

negociações para a compra de gás natural por

empresas privadas a partir de 2020, um dos

primeiros passos do "choque de energia barata"

prometido pelo governo Bolsonaro.

Na segunda (11), manifestantes pró-Morales

invadiram o campo de gás de Carrasco, em

Cochabamba, base eleitoral do ex-presidente. O

ataque levou a YPFB a declarar força maior em

contrato de venda do combustível à Argentina,

por razões de "convulsão social".

A cláusula de força maior evita multas por corte

no suprimento quando as razões fogem ao

controle do vendedor. Segundo fontes, houve

corte em torno de 1,5 a 2 milhão de metros

cúbicos por dia na exportação à Argentina.

No mesmo dia, a Petrobras foi informada do risco

de variações na entrega. A Folha apurou, porém,

que não houve declaração de força maior no

contrato. "Na situação atual, não há impacto no

suprimento de gás natural da Bolívia para a

Petrobras", disse a estatal, em nota.

A Bolívia representa atualmente cerca de um

quinto da demanda brasileira de gás -- segundo

o último boletim divulgado pelo MME (Ministério

de Minas e Energia), até agosto as importações

foram, em média, de 15,33 milhões de metros

cúbicos por dia.

A dependência já foi maior: parte do consumo

hoje é suprido por gás importado por navios, por

meio de três terminais de regaseificação

instalados no Rio, na Bahia e no Ceará. Até

agosto, esse modelo contribuiu, em média, com

9,2 milhões de metros cúbicos por dia.

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e

Biocombustíveis) diz que está acompanhando a

situação. Para as distribuidoras de gás

canalizado, o risco de interrupção é baixo, diz o

presidente da Abegás (associação que reúne as

empresas do setor), Augusto Salomon.

Com capacidade para transportar 30 milhões de

metros cúbicos por dia, o Gasoduto Bolívia Brasil

funciona também como um grande estoque de

gás. Segundo especialistas, o combustível

armazenado em toda a sua extensão garantiria

ate três dias de consumo em caso de interrupção

total do suprimento.

Além disso, dois navios ancorados em terminais

de GNL garantiriam outros três dias, diz uma

fonte. Governo e setor confiam que o risco de

quebra de confiança em caso de corte no

suprimento é suficiente para garantir que o

exército boliviano proteja os campos e

instalações de gás.

Principal exportador de gás para o Brasil, a

Bolívia vinha negociando com grandes clientes e

distribuidoras de gás canalizado a venda do

combustível a partir de 2020, após o

encerramento do principal contrato de

importação da Petrobras.

Assinado em 1999, o contrato vence no fim do

ano, abrindo espaço para a importação de 18

milhões de metros cúbicos por dia. Após alerta

do Cade (Conselho Administrativo de Defesa

Econômica), a estatal anunciou que liberaria dez

milhões de metros cúbicos no gasoduto para

terceiros.

Os volumes vinham sendo negociados por

distribuidoras de gás canalizado e grandes

consumidores de energia. Com a renúncia de

Morales e a crise social no país, a expectativa é

que o cronograma de negociações só seja

retomado após a posse do novo governo —

Morales deixou o país na segunda (11), rumo ao

México.

"Agora temos que esperar", disse o presidente da

Abrace (Associação Brasileira de Grandes

Consumidores de Energia), Paulo Pedrosa.

"Qualquer negociação só poderá ser retomada

quando se estabelecer quem é quem [no governo

boliviano]."

"Agora, são mais três meses para a eleição, mais

três a seis meses para tomarem pé, para só

depois começarem a falar em vender gás",

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afirmou o presidente da Abividro (Associação

Brasileira da Indústria do Vidro), Lucien

Belmonte.

A expectativa, porém, é que independente de

quem vença as eleições, o processo seja

retomado em 2020, já que o Brasil é o principal

destino das exportações bolivianas e o gás

natural foi o motor do crescimento acelerado que

o pais experimentou na última década.

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Grupo de Comunicação

Após leilão de petróleo, governo desbloqueia R$ 14 bilhões de

ministérios

Bernardo Caram

Após o leilão do petróleo da chamada cessão

onerosa, o governo anunciou nesta terça-feira

(12) que vai desbloquear R$ 14 bilhões em

recursos de ministérios. Com a medida, o

governo afirma que não há mais verbas travadas

no Orçamento.

O certame, realizado na última semana,

arrecadou R$ 69,9 bilhões em bônus de

assinatura. O valor é inferior aos R$ 106 bilhões

esperados pelo governo porque parte dos blocos

de exploração não foi arrematada.

A equipe econômica contava com um resultado

melhor e, na última estimativa elaborada, previa

que os vencedores ofereceriam lances mais altos

do que o mínimo estipulado e parcelariam o

valor. Como a expectativa não foi realizada, o

pagamento dos R$ 69,9 bilhões será feito

integralmente ainda neste ano.

Isso fez com que a nova estimativa do governo

tenha uma previsão de arrecadação R$ 17,5

bilhões maior do que a última projeção. A folga

no Orçamento permite que o Ministério da

Economia libere todo o volume de recursos de

ministérios que ainda estava bloqueado, de R$

14 bilhões.

O detalhamento dos valores descontingenciados

será apresentado na próxima semana. O governo

bloqueia recursos dos ministérios ao avaliar as

contas públicas e perceber que pode encerrar o

ano descumprindo a meta fiscal estabelecida.

Para este ano, o rombo foi definido em R$ 139

bilhões.

Nos últimos meses, o governo vem enfrentando

um aperto nas contas. A lenta evolução da

economia e a frustração de receitas obrigou o

Ministério da Economia a bloquear parte dos

recursos previstos inicialmente para os

ministérios.

O bloqueio de verbas, que chegou a ultrapassar

R$ 30 bilhões, gerou dificuldades na operação da

máquina pública e comprometeu serviços

públicos, como a suspensão de bolsas de

estudos. Aos poucos, as verbas foram

recompostas.

Com a nova avaliação divulgada nesta terça, o

governo agora espera que vai encerrar 2019 com

uma folga de R$ 16,8 bilhões em relação à meta,

chegando ao fim do ano com um déficit de R$

122,2 bilhões.

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ESTADÃO Oportunidades na abertura da indústria

de gás natural

A Indústria de Gás Natural Brasileira até hoje

existiu por meio de um monopólio exercido pela

estatal Petrobras. Sem dúvida, sua cooperação

para a criação inicial da infraestrutura da cadeia

(produção, escoamento, processamento,

transporte, carregamento e distribuição) foi

essencial para a utilização desse energético no

país. Sem a Petrobras estatal, tais riscos de

investimento possivelmente não seriam tomados

por outros investidores.

Agora, é necessário ajustar a cadeia produtiva

para que a indústria possa continuar crescendo.

Para isso, medidas regulatórias são necessárias

para tornar o mercado mais competitivo e ter

como consequência a redução do preço do gás

natural.

A figura do agente dominante com a

concentração de mercado não mais é necessária

e benéfica. Ao contrário, é preciso maior

competição para incentivar a redução dos preços,

extinção do self-dealing (criando a independência

do transportador e distribuidoras),

compartilhamento da infraestrutura existente e a

criação de um ambiente atraente para novos

investidores.

A mudança da indústria com as medidas

propostas pelos órgãos e institutos envolvidos

nas discussões trarão diversas oportunidades

para investidores que queiram entrar ou expandir

suas atividades em sinergia com o gás natural.

De imediato, criam-se os leilões para as vendas

dos ativos da Petrobras na produção, transporte

e distribuição.

Em sequência, considerando o médio e o longo

prazo, o mercado tende a ficar mais líquido,

proporcionando potenciais investimentos em

todos os elos da cadeia produtiva, dado ao

ambiente competitivo que propõe o programa

“Novo Mercado do Gás”.

No segmento de upstream, consideram-se os

campos de produção, sua infraestrutura de

escoamento e o processamento do gás natural.

Como sabemos, a Petrobras é o agente

dominante, atuando como monopolista e como

única compradora do gás natural de seus

parceiros nos campos. Ou seja, a produção em

parceria de terceiros é vendida diretamente para

ela em razão da ausência de incentivos

econômicos e regulatórios para o

compartilhamento da infraestrutura existente.

Com a nova agenda apresentada pela ANP que

tem o intuito de abertura de mercado, espera-se

a definição de diretrizes para a elaboração de

códigos comuns de acesso, promovendo como

consequência o incentivo de novos agentes na

produção do gás natural. Em outras palavras,

propõe-se a independência dos transportadores e

distribuidores, pois estes atores também são

monopólios naturais.

O projeto de abertura de mercado espera ligar os

produtores offshore com o mercado nacional, não

mais vendendo a sua produção na unidade de

produção, o FPSO (navio-plataforma de produção

e armazenamento) ou UPGN (unidade de

processamento de gás natural), ao agente

dominante (até então, a Petrobras). Mas sim

diretamente aos consumidores finais localizados

na costa – que permite também a

comercialização dos condensados, como o GLP.

O segmento de midstream é formado pelo

transporte do gás natural interestadual,

chamados de gasodutos de transporte, ligando o

processamento do gás natural até o “city gates”

das distribuidoras de gás natural estaduais. O

setor de midstream é o foco da nova regulação

de mercado, com o objetivo de garantir o acesso

de terceiros na capacidade disponível e ociosa de

transporte de gás natural.

Essa abertura cria oportunidade para produtores,

comercializadores e consumidores de

contratarem diretamente o transporte do gás

natural até os seus devidos pontos de

recebimento, assim criando competição na oferta

desse energético.

Nesse segmento, um grande obstáculo é a

ausência de independência das transportadoras

em relação aos demais elos da cadeia de valor do

gás natural. Um acordo entre a Petrobras e o

CADE prevê a venda destes ativos, o que já

ocorreu em parte. Porém, não houve alteração

nos contratos de transportes já firmados. O

acordo prevê o respeito contratual dos prazos em

vigor, e posteriormente, a realização de

chamadas públicas das capacidades disponíveis.

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A Transpetro, empresa da Petrobras que opera os

gasodutos, continua com grande influência nas

empresas TAG e NTS, com membros nos

conselhos das duas empresas, e como operadora

destes sistemas transporte, dominando o

controle do mercado das regiões Sudeste e

Nordeste do país. Isso não diz respeito ao

controle acionário, mas sim uma exclusividade de

uso destes gasodutos. Ou seja, além de operar

os gasodutos, a empresa tem toda a malha

contratada para injetar o gás da Petrobras.

O segmento de downstream se inicia no “city

gate” das distribuidoras estaduais de gás

canalizados e nos grandes consumidores. As

distribuidoras possuem competência

constitucional para sua concessão e regulação. A

Petrobras, hoje, é dominante na venda de gás

natural para as distribuidoras. Além disso, ela é

acionista em diversas companhias desse

segmento.

Desse modo, além de vendedora, a estatal

também é a compradora deste gás, situação

conhecida como self-dealing. Após acordo com o

CADE, a Petrobras se comprometeu em vender

as suas participações nas empresas de

distribuição. Conclusão: o agente dominante tem

o poder de formação de preço, e

consequentemente impede a entrada de novos

agentes no comércio do combustível com suas

práticas monopolistas.

Neste segmento da cadeia de valor do gás

natural, apresentam-se diversas questões

regulatórias e de políticas públicas – desde o

mesmo agente sendo comprador, como os

governos estaduais não regulamentando suas

distribuidoras, conforme as melhores práticas

internacionais. Como consequência, observamos

uma estagnação do mercado por parte das

indústrias e distribuidoras, com exceção do setor

automotivo.

Está em curso uma mudança no mercado de gás

natural como nunca ocorreu no país. Uma

abertura da indústria de forma planejada e com

foco principal nos consumidores. Indústrias,

usinas térmicas, plantas de fertilizantes e GNV

terão o benefício de uma redução do preço no

médio e no longo prazo. O apetite dos novos

investidores na entrada de projetos de gás

natural é essencial para que se alcance o

mercado aberto. A Petrobras não mais poderá

usar como estratégia sua posição monopolista

que inibe os novos entrantes. Mas ainda resta

muito trabalho à frente para o mercado alcançar

essa desejada maturidade.

*Pedro Cecchi, economista no Ibmec, Head de

Gás da PetroRio

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VALOR ECONÔMICO PL de Serra pode ter efeito contrário e

ampliar regime de partilha, diz ANP

Projeto de lei pode resultar em aumento de

burocracia, diz diretor da agência reguladora

O projeto de lei nº 3.178/2019, de autoria do

senador José Serra (PSDB-SP), que propõe, entre

outras coisas, a possibilidade de licitação de

áreas sob o regime de concessão dentro do

polígono do pré-sal pode surtir o efeito contrário

ao defendido pelo mercado. Em vez de extinguir

o regime de partilha, como querem especialistas,

petroleiras e o próprio governo, o projeto pode

acabar com o regime de concessão. O alerta foi

feito ontem pelo diretor-geral da Agência

Nacional do Petróleo, Gás Natural e

Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone.

Hoje as áreas no polígono do pré-sal têm que ser

licitadas pelo regime de partilha. O projeto de

Serra possibilita que o Conselho Nacional de

Política Energética (CNPE) decida qual é o melhor

regime para cada área no polígono. O receio de

Oddone é que o CNPE faça avaliação semelhante

também para áreas fora do pré-sal. Assim, como

a partilha gera ganho fiscal maior, a tendência é

que o conselho opte preferencialmente pelo

regime de partilha.

“Eu tenho uma preocupação enorme com isso. A

gente começar com ótima intenção de acabar

com a partilha e terminar acabando com a

concessão. Porque, no imaginário coletivo, a

partilha traz melhor resultado para a União. [...]

Na hora que o CNPE for discutir se vai colocar

uma área sob concessão ou sob partilha, por que

ele não colocará em partilha já que a carga

[fiscal] para a União é melhor? Vamos correr o

risco de ter uma discussão enorme e acabar

licitando um número enorme de áreas em

partilha”, disse Oddone no seminário “E agora,

Brasil?”, promovido pelos jornais Valor e “O

Globo”, com apoio sede da Confederação

Nacional do Comércio (CNC), no Rio.

Oddone disse ainda que o projeto de lei pode

resultar em aumento de burocracia uma que o

CNPE terá que avaliar bloco por bloco, em todo o

país, se é melhor licitá-lo sob partilha ou sob

concessão. Em seguida, cada análise de cada

bloco deverá passar pelo Tribunal de Contas da

União (TCU).

A complexidade regulatória do regime de partilha

foi uma das razões apontadas por petrolíferas

privadas para se ausentarem dos dois leilões

realizados semana passada. Ontem, a nova

presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo,

Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), Clarissa

Lins, defendeu a adoção de um regime único de

concessão no Brasil. “As IOCs [sigla em inglês

para companhias petroleiras privadas

internacionais] não fizeram lances,

demonstrando, portanto, que talvez seja melhor

voltarmos para algo mais simples, que é o

modelo de concessão.”

Uma saída proposta por Oddone seria definir o

regime único de concessão e, para as áreas com

potencial mais elevado de petróleo e gás, aplicar

uma participação especial adicional, a ser

repartida entre União, Estados e municípios.

Segundo ele, essa modificação poderia ser feita

no próprio PL de Serra. No megaleilão do

excedente da cessão onerosa, na semana

passada, apenas duas das quatro áreas ofertadas

foram arremadatas. Em uma delas, o campo de

Búzios, a Petrobras venceu com 90% de

participação em um consórcio com as chinesas

CNOOC e CNODC (5% para cada uma delas). A

estatal brasileira arrematou sozinha outra área,

Itapu. Na 6ª rodada da partilha, apenas uma

área, Aram, foi contratada, pela Petrobras

(80%), com a CNODC (20%).

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Pré-sal, por si só, não atrai as múltis

Petroleiras estrangeiras que não vieram ao Brasil

nos dois últimos leilões do pré-sal “não virão

mais no ano que vem”, nas palavras do

presidente da BP Energy do Brasil, Adriano

Bastos. Para o executivo, caso as áreas não

arrematadas nos leilões de excedentes de cessão

onerosa e na 6ª Rodada de Partilha do Pré-Sal

voltem a ser oferecidas, mesmo em melhores

condições, outros projetos pelo mundo vão

ocupar o portfólio das empresas - reduzindo

assim a capacidade dessas companhias

investirem no país.

“O capital que não veio neste ano para o Brasil

não vai vir no ano que vem. Outros projetos

foram sancionados e isso entra na curva de

espelho futuro de cada companhia. Vai bloquear

a minha capacidade de investir no Brasil. O Irã já

anunciou uma ‘mega’ descoberta, a [Saudi]

Aramco está fazendo um IPO [abertura de

capital]. O mundo está competindo com a gente”,

disse Bastos.

O executivo fez as declarações no 15º Brazil

Power & Energy, realizado pela Câmara

Americana de Comércio (Amcham), no Rio. No

evento, Bastos falou sobre os fatores que

pesaram na decisão da empresa de não

arrematar blocos nos leilões realizados na

semana passada. Entre as razões citadas, estão a

necessidade de negociação posterior para

compensar a Petrobras por investimentos já

realizados nas áreas do pré-sal e a

obrigatoriedade de aprovação dos planos de

desenvolvimento pela estatal brasileira PPSA. “A

minha reunião com o ‘board’ da BP Energy do

Brasil demorou três segundos”, disse sobre a

decisão da BP Energy do Brasil de não fazer

ofertas.

Em apresentação no evento sobre as

expectativas da BP Energy do Brasil para a

transição energética, Bastos reiterou a tese do

mercado de que haverá substituição exponencial

de petróleo e carvão por energias limpas e

renováveis. Ele disse que há hoje, no mundo,

reservas provadas e disponíveis de mais ou

menos 7,5 trilhões de barris de óleo equivalente,

mas que a demanda para óleo e gás nesses

próximos 20 anos será de apenas 2,5 trilhões de

barris.

À luz dessas estimativas, defendeu que o Brasil

crie meios de acelerar a exploração do setor de

petróleo. “Nós precisamos sancionar, trazer

atividade para o país, recuperar toda a

capacidade ociosa do Brasil. Se nos atrasarmos

um ou dois anos, como por exemplo com Sépia e

Atapu [para vender as áreas], esse atraso vai

sair muito caro. Se atrasar um pouco mais,

talvez nunca saia do papel. Há um tempo atrás,

ter uma reserva dessa no chão era dinheiro no

banco. Hoje é o contrário, temos que produzir

antes que vire pedra”, afirmou.

Bastos criticou, ainda, o regime de partilha e o

direito de preferência da Petrobras - embora

tenha reconhecido que a regra ajudou a BP

Energy do Brasil a ganhar blocos quando

associada à estatal em leilões anteriores.

Também presente no mesmo evento, o CEO da

Petrogal Brasil, Miguel Pereira, disse que a

empresa não fez ofertas pelo campo de Aram, o

mais atrativo da 6ª Rodada de partilha do pré-

sal, porque o valor pedido na forma de bônus de

assinatura foi muito alto (R$ 5 bilhões). Assim

como o executivo da BP Energy do Brasil, ele

também classificou como “risco” não saber o

valor de compensação a ser pago à Petrobras por

investimentos já realizados pela estatal nas

áreas.

Pereira contou que a Petrogal chegou a iniciar

negociações prévias com a Petrobras para definir

os valores da compensação, mas as empresas

não chegaram a um denominador comum.

O diretor executivo de relacionamento

institucional da Petrobras, Roberto Ardenghy,

também presente no evento, disse que o leilão

de excedentes da cessão onerosa representa o

fim de ciclo regulatório no setor. Ele criticou os

termos do contrato assinado em 2010 entre a

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União e a Petrobras, que autorizava a produção e

exploração pela petroleira estatal em

determinadas áreas da Bacia de Santos de até 5

bilhões de barris de óleo equivalente. Mas, como

o volume excedeu esse patamar, foi realizada

este ano uma licitação para vender o excedente.

Ao falar sobre o tema, o executivo afirmou que o

contrato da cessão onerosa foi “mal concebido

em um tempo de extrema ideologização do

negócio de óleo e gás”. Para ele, não se poderia

atribuir a uma empresa direito de exploração de

cinco bilhões de barris e dar acesso a uma área

que poderia ter o dobro desse potencial.

Ao falar sobre o direito de preferência em leilões,

ele afirmou ainda que a Petrobras não quer

privilégios ao realizar seus negócios, e tem

condição de competir, de igual para igual, com

suas concorrentes no setor. “A Petrobras não

quer privilégio nenhum. Temos condições de

competir em igualdade de condição com os

nossos colegas da [americana] Exxon e da

[britânica] BP”, afirmou ele.

No evento, o executivo da Petrobras não

descartou novos leilões na área do pré-sal. “O

pessoal da geologia diz que ainda tem muito

petróleo no pré-sal e pode ser que ainda gere um

grande leilão”, afirmou ele.

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Aneel aprova edital do leilão de transmissão de dezembro

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

aprovou ontem o edital para contratar novas

linhas e subestações de transmissão de energia.

O leilão está marcado para 19 de dezembro.

O edital prevê 12 lotes com impacto sobre 12

Estados. Os projetos totalizam 2.360 quilômetros

e 7.800 Megavolt-ampère (MVA) de capacidade

de transformação. A agência estima o

investimento de R$ 4,18 bilhões e geração de

8.782 empregos diretos.

Os empreendedores terão de 36 a 60 meses para

concluir as obras e entrar em operação

comercial. A concessão, que envolve construção,

operação e manutenção da nova rede de energia,

será de 30 anos.

Na disputa, vencerão as empresas que,

isoladamente ou reunidas em consórcio,

apresentarem o lance com a menor proposta de

receita anual permitida (RAP). O edital definirá o

teto de receita para cada lote, chamado de “RAP

Máxima”.

As receitas máximas dos projetos somam R$ 720

milhões por ano - valor que pode cair com o

acirramento da disputa entres as empresas.

Apesar de serem 12 lotes, o edital prevê

empreendimentos com 17 trechos de linhas e 16

subestações e pátios.

Para remunerar os investidores, a Aneel adotou o

custo médio ponderado de capital (Wacc, na sigla

em inglês) de 7,84%.

O leilão inclui empreendimentos no Acre e na

Bahia (Lotes 11 e 12) que haviam sido

arrematados por empresas do grupo Eletrobras

(Eletronorte e Chesf) em certames anteriores.

Porém, as subsidiárias da estatal descumpriram

cláusulas contratuais e os projetos foram

retomados pelo governo, após processos de

caducidade instaurados pela agência, para serem

relicitados.

Durante a reunião da diretoria, o diretor Rodrigo

Limp manifestou otimismo com a disputa. Ele

considera que, no setor de infraestrutura do

Brasil, o segmento de transmissão talvez seja

aquele com modelo de concessão “mais

consolidado”.

“Historicamente, temos a participação de

proponentes de diversos países que confirmam a

robustez e segurança regulatória do nosso

modelo de contratação”, disse Limp, relator do

processo.

O prazo de concessão começará a contar a partir

da assinatura dos contratos, prevista para 20 de

março de 2020. A versão preliminar do edital foi

aprovada pela diretoria da Aneel em 13 de

agosto. Os estudos econômicos foram

submetidos à análise do Tribunal de Contas da

União (TCU) que fez recomendações de ajustes.

A disputa será realizada em hotel na Zona Sul de

São Paulo, em local e horário a ser divulgado

pela comissão especial de licitação da Aneel. A

reforma do prédio da bolsa de valores B3

inviabilizou a sessão de lances onde

tradicionalmente é realizada. O edital deve ser

publicado amanhã, no “Diário Oficial da União”.

Para apresentar lances no leilão, é preciso

aportar garantias de manutenção de propostas

que totalizam R$ 42 milhões. Na assinatura de

contratos, será exigido o depósito de garantia de

fiel cumprimento, no total de R$ 211 milhões.

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Com ‘reserva’ do insumo, Petrobras

afirma que não deve ser atingida por turbulência

Contrato de importação vence em 31 de

dezembro, mas estatal afirma que pode esperar

por ao menos seis meses

A Petrobras tem folga de seis meses de gás não

despachado originado da Bolívia e não deve ser

afetada de imediato pela crise daquele país, cujo

presidente, Evo Morales, renunciou ao cargo no

domingo. A avaliação é do diretor-executivo de

relacionamento institucional da Petrobras,

Roberto Ardenghy.

A companhia vem renegociando com a estatal

YPFB o contrato de importação de gás natural

com a Bolívia, que expira em 31 de dezembro. O

acordo foi assinado em 1999, e prevê a compra

de até 30 milhões de metros cúbicos de gás

natural por dia. O insumo é importado por meio

do gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol).

“Temos ainda uma folga que é o volume não

despachado [de gás natural]. Isso nos dá uma

folga de no mínimo seis meses e nos permite

esperar um pouco a situação da Bolívia ficar clara

para possível negociação do contrato", disse

Ardenghy, ontem, em painel do seminário 15º

Brazil Power & Energy, promovido pela Câmara

Americana de Comércio (Amcham), no Rio.

Na prática, os termos do contrato ainda em vigor

favorecem a formação de espécie de reserva do

gás. “O contrato é assim: o que você não

despachar durante o contrato poderá despachar

ao fim do contrato. É como estivéssemos criando

uma espécie de seguro de produção até a gente

renegociar outro contrato.”

Segundo o diretor, as conversas para a

renegociação do contrato já haviam começado,

mas o calendário eleitoral do país andino

“atrasou um pouquinho esse processo” - as

eleições gerais bolivianas aconteceram em 20 de

outubro e, após seu resultado ter sido contestado

pela oposição, a Organização dos Estados

Americanos (OEA) viu graves irregularidades no

pleito.

Com a renúncia de Evo Morales e uma nova

eleição, a expectativa, segundo Ardenghy, é que

o atraso será ainda maior.

De acordo com Ardenghy, os problemas para a

renegociação do contrato começaram muito

antes da renúncia do presidente da Bolívia. Ele

disse que as negociações estavam paralisadas

desde um mês antes das eleições bolivianas -

que reelegeram Morales no 1º turno. “O

calendário eleitoral nos prejudicou”, afirmou o

dirigente da estatal.

No caso do contrato a ser renegociado, ao ser

questionado sobre qual volume planeja estipular,

se maior ou menor do que o atual, o executivo

observou que dependerá de preço. “Dependendo

das condições de mercado aqui, é claro que a

gente quer despachar o máximo possível. Mas

claro que a gente tem que olhar o outro lado aí.

Vai depender do preço que a parte boliviana vai

nos cobrar. Tudo isso vai condicionar o volume

que a gente vai despachar nos próximos anos”,

afirmou Ardenghy.

O executivo acrescentou que a empresa está

acompanhando de perto as evoluções do cenário

boliviano. “Temos lá equipe de 40 pessoas”,

disse. “Primeiro estamos preocupados com o

nosso pessoal na Bolívia. Nós enviamos equipe

nossa da área de segurança para acompanhar a

situação, para garantir a segurança dos nossos

funcionários e seus familiares”, afirmou ele.

“Nossa equipe já está lá há mais de uma semana

na Bolívia fazendo esse trabalho”, disse

Ardenghy.

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