Lisboa, 3 de Dezembro de 2013 - Repositório da...
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Lisboa, 3 de Dezembro de 2013
Exma. Sra. Dra. Isabel Serras
Assunto: Pedido de Autorização para a recolha de dados na Instituição Centro Social e
Paroquial de Nossa Senhora da Penha de França
Enquanto orientador de dissertações de mestrado, a serem realizadas no contexto do Núcleo
de Psicologia Clínica da Saúde e da Doença da Faculdade de Psicologia da Universidade de
Lisboa, venho por este meio solicitar que seja concedida autorização a duas das minhas
mestrandas para proceder à recolha de dados no CSP-Penha de França.
No sentido de tornar claro o enquadramento do objeto de estudo associado a este pedido,
junta-se em anexo uma súmula da fundamentação teórica, objetivos e metodologia seguidos
neste projeto.
Agradecendo desde já a vossa atenção, disponibilizo-me para mais esclarecimentos, se
necessário, através dos seguintes contactos:
E-mail: [email protected]
Móvel: 939332103
Fernando C. S. A. Fradique, Professor Associado da FP
Fundamentação Teórica
1.1. O Envelhecimento Humano
Ser-se idoso não é, tal como o foi no passado, uma situação excecional e tende a tornar-se
cada vez mais vulgar (Rosa, 1993). Mais do que qualquer outra época, o século XX
caracterizou-se por profundas e radicais transformações, destacando-se o aumento do tempo
médio de vida da população, em cerca de 30 anos, como o facto mais significativo no
âmbito da saúde pública mundial (Veras & Caldas, 2004).
Segundo a DGS (2004), o envelhecimento humano pode ser definido como o processo de
mudança progressivo que se traduz no declínio das estruturas biológicas, psicológicas e
sociais dos indivíduos, e que com ele apresenta sinais fisiológicos, cognitivos e afetivos
característicos.
Caracterizado pelo declínio de certas capacidades e mudanças nos aspetos biopsicossociais,
é exigido no envelhecer uma série de ajustamentos pessoais e sociais. Além das evidentes
perdas biológicas e físicas, algumas questões sociais e psicológicas aparecem também como
cruciais nesta fase do ciclo vital: as mudanças de papéis que ocorrem no seio da família, no
trabalho e sociedade podem gerar conflitos no ser que envelhece (Bortolanza, Krahl &
Biasus, 2005). Concretamente, a passagem de vida ativa para a reforma significa não só a
cessação da atividade produtiva e a perspetiva de que o idoso não é mais produtor de bens e
serviços, como também a perda de contacto com os colegas de trabalho. Há assim uma
transformação do estatuto do indivíduo, que passa de produtivo para improdutivo ou de
ativo para inativo, e que pode conduzir à sua marginalização nos contextos sociais pautados
pelo valor produtivo (Cavan et al, 1949, cit. por Torres & Marques, 2008). Nesta fase,
também se experimentam outras perdas desde a fragilidade da condição económica e a
perda de parentes e amigos. Deste modo, o processo de envelhecimento acarreta alterações
na vida quotidiana dos indivíduos, exigindo uma adaptação a novas vivências e situações,
que, frequentemente podem levar ao enfraquecimento ou perda das relações sociais,
favorecendo o isolamento do idoso (Bortolanza, Krahl & Biasus, 2005).
1.2. Envelhecer com Qualidade de Vida
Se o prolongamento do tempo médio de vida da população é uma aspiração de qualquer
sociedade, passa a ser também o grande desafio do século XXI: apesar de a ciência ter
alcançado a proeza inédita de aumentar significativamente a duração média do tempo de
vida, não tornou claro o modo como se deverá viver esse suplemento pois viver mais não é,
necessariamente, viver melhor (Laranjeira, 2007). Assim, diante da realidade inquestionável
das transformações demográficas iniciadas no último século e que nos fazem observar uma
população cada vez mais envelhecida, evidencia-se a importância de garantir não só uma
sobrevida maior, mas também uma boa qualidade de vida para aqueles que já envelheceram
ou que estão no processo de envelhecimento (Vecchi, Ruiz, Bocchi & Corrente, 2005).
O conceito de qualidade de vida varia de autor para autor e, além disso, é um conceito
subjetivo dependente do nível sociocultural, da faixa etária e das aspirações pessoais do
indivíduo (Vecchi., Ruiz, Bocchi & Corrente, 2005). Em 1994, a OMS definiu qualidade de
vida como a “perceção do indivíduo sobre a sua posição e satisfação na vida, dentro do
contexto dos sistemas de cultura e valores nos quais está inserido, e em relação aos seus
objetivos, aspirações, expectativas, padrões, necessidades e preocupações” (WHOQOL
Group, 1994).
A saúde de idosos institucionalizados requer uma grande atenção às suas necessidades
multi-dimensionais, incluindo aspetos físicos, psicológicos e sociais, que por sua vez são
influenciados pelo ambiente (Breslow, 1972; OMS, 1978; Lai, e col., 2005; cit. por Ferreira,
2009).
Lai, e col. (2005, cit. por Ferreira, 2009) referem que, as investigações têm revelado que os
idosos institucionalizados que revelam níveis mais elevados de qualidade de vida
relacionada com a saúde, são aqueles com mais educação, menos doenças crónicas, bom
desempenho físico e mais contacto com os seus cuidadores.
A qualidade de vida relacionada com a saúde de pessoas idosas institucionalizadas,
especialmente entre diferentes culturas, é suficientemente importante para justificar a
promoção de investigações nesse sentido (Lai, e col., 2005; cit. por Ferreira, 2009).
Investigações sobre a qualidade de vida relacionada com a saúde e a sua influência nos
idosos poderão promover a compreensão e sugerir meios de promover a sua saúde (Lai, e
col., 2005; cit. por Ferreira, 2009).
1.3. A Solidão e Depressão no Idoso
Neto (2000) refere que apesar de vários autores terem tentado definir o conceito de solidão,
não há ainda uma definição que seja mundialmente aceite pelos especialistas. Este termo
tem um significado intuitivo para a maior parte das pessoas (Neto, 1992), todavia, nas
definições atribuídas à solidão, há três aspetos comuns que são partilhados por outras
definições presentes na literatura: (1) a solidão é uma experiência subjetiva que pode não
estar relacionada com o isolamento objetivo; (2) esta experiência subjetiva é
psicologicamente desagradável para o indivíduo e (3) a solidão resulta de uma forma de
relacionamento deficiente.
Segundo De Jong Gierveld & Van Tilburg (1995, cit. por Stevens, 2001) a solidão é
definida como “uma situação experienciada por um indivíduo e percecionada como uma
discrepância desagradável e inaceitável entre a quantidade e qualidade das relações
sociais reais e das relações sociais desejadas.”
De acordo com Capitanini (2000, cit. por Campos, s/d), a solidão inclui experiências de
isolamento, tristeza e insatisfação com a vida. Este estado emocional não é causado
simplesmente pelo facto de a pessoa estar fisicamente só, mas de sentir que está a ser
privada de relacionamentos que gostaria de ter.
Como referido anteriormente, o processo de envelhecimento acarreta alterações na vida
quotidiana dos indivíduos, exigindo uma adaptação a novas situações e vivências que levam
frequentemente ao isolamento, à diminuição de contactos e relações sociais agradáveis e
significativas (Torres e Marques, 2008).
A depressão é uma condição clínica que pode afetar o indivíduo numa dada fase da sua
vida, seja como humor transitório ao sentir-se mais abatido ou melancólico seja sob uma
forma mais severa, podendo prejudicar seriamente os desempenhos físicos e psicológicos
(Oliveira, Gomes & Oliveira, 2006).
Na perspetiva psicopatológica fenomenológica, a depressão consiste num estado de vazio
afetivo, de perda de energia vital, do interesse, do entusiasmo, da motivação, da vontade de
viver e está muitas vezes associada a acontecimentos traumáticos da vida diária: acidente,
divórcio, luto, viuvez, desemprego, nascimento (Bastos, 2006, cit. por Ascensão, 2011).
O quadro clínico da depressão é relativamente comum entre os idosos, uma vez que são
muitas as perdas e as mudanças semelhantes nesta fase das suas vidas. Do ponto de vista
vivencial, o idoso está numa situação de perdas continuadas como a diminuição do apoio
sócio-familiar, a perda do status ocupacional e económico, o declínio físico, a maior
frequência de doenças físicas e a incapacidade crescente.
1.4. A qualidade de vida do idoso institucionalizado
O centro gerontológico deve ser humano, mas com qualidade. Com qualidade, mas humano
(Belmonte et al, 2006 cit. por Freitas, 2011).
Reflexões sobre a melhor envolvência habitacional para o idoso levam a concluir que não
existem soluções ótimas e universais para os idosos. Uma coisa é certa: são cada vez mais
numerosos e dramáticos os pedidos de internamento em Lar. O internamento em Lar é hoje,
e cada vez mais, uma necessidade que as famílias dos idosos e responsáveis pelas
instituições sentem como ninguém.
O Lar é um novo mundo e, por isso, a instituição que acolhe deve procurar responder às
necessidades dos utentes. A entrada de uma pessoa na instituição deve ser preparada para
que não haja desequilíbrio físico e afetivo do novo residente e deve procurar-se que a
família ajude na integração (Cano et al, 2006, cit. por Freitas, 2011). É um facto que os
Lares de Idosos têm o potencial de influenciar a vida dos seus utentes para melhor ou pior
em dimensões mais amplas que o estado de saúde. A transferência do domicílio para uma
instituição representa sempre um grande desafio para o idoso, pois este depara-se com uma
transformação muitas vezes radical do seu estilo de vida e, por vezes, esta decisão pode
causar transtornos na pessoa idosa, tanto no âmbito emocional como afetivo. Apesar da
imagem negativa generalizada com que são conotados os lares e as residências de idosos, há
estudos que mostram que a adaptação ao lar é fácil (Feriggla, 1992, cit. por Freitas, 2011) e
outros que apontam vantagens em que os idosos vivam rodeados por pares homogeneizados
porque facilita a interação social entre os residentes. No entanto, ainda outros estudos
indicam que os residentes em instalações de cuidados de longo prazo nem sempre
representam um grupo homogéneo mas antes um grupo heterogéneo diversificado. Kane
(1990, cit. por Guse & Masesar, 1999) argumentou que esses grupos heterogéneos são
comunidades "acidentais" compostas por indivíduos que variam em termos de interesses,
gostos, de fundo cultural, classe social, escolaridade, ocupações anteriores e rendimentos.
Além disso, enquanto o prejuízo na cognição e na função física é uma característica comum
entre os residentes, o tipo e o grau de incapacidade varia e as oportunidades de escolha e a
tomada de decisões independentes tornam-se diminuídas na medida em que as necessidades
individuais devem estar de acordo com as necessidades do grupo (Kane, 1991; Thomasma,
1985, cit. por Guse & Masesar, 1999). Tornar-se residente numa unidade de cuidados de
longo prazo implica várias alterações no contexto social, incluindo a deslocalização física,
mudanças nos relacionamentos familiares e sociais, novos relacionamentos com os outros
residentes e funcionários e, não surpreendentemente, uma mudança substancial no controle
que o indivíduo tem no novo espaço onde habita. Como referido anteriormente, a
incorporação de um idoso num Lar pode trazer consigo disfunções como a
despersonalização, a diminuição ou perda de autonomia ou a insegurança.
Face a estas mudanças e desafios, os implicados devem colocar em funcionamento todos os
seus recursos para que o processo de adaptação à nova situação se conclua satisfatoriamente
e gere benefícios para o idoso, para o meio familiar e social e o ambiente deverá ser
estimulante, de forma a proporcionar um conjunto de experiências que permitam à pessoa
idosa manter-se ativa, independente, tendo sempre em vista contribuir para uma melhor
qualidade de vida no processo de institucionalização. Depois de acolhido o utente, a
instituição deve: manter a independência da pessoa na realização das atividades
quotidianas; ajudar a pessoa a ajudar-se e a encontrar-se com o mundo exterior; as
instituições não podem fechar-se sobre si mesmas, mas abrir-se ao exterior, favorecendo a
inclusão da vida exterior na instituição; fomentar os contactos com a família e os laços
afetivos.
A década de noventa do século vinte foi marcada pela discussão de uma reforma
fundamental dos cuidados de saúde em todo o mundo industrializado, concedendo
importância ao papel que os utentes têm, participando nas tomadas de decisões relacionadas
com o seu cuidado (Chappel, 2001, cit. por Póvoa, 2010), tornando-se a qualidade de vida
num ponto focal na pesquisa científica e prática clínica (Gerritsen, Steverink, Ooms, Vet &
Ribbe, 2007; Bowling, Banister, Sutton, Evans & Windsor, 2002, cit. por Póvoa, 2010). Foi
nessa década que se começou a enfatizar a importância de avaliar subjetivamente os Lares
de Idosos (Logsdon et al., 1999; Lawton, 1996, 1999; Kane, 1999, cit. por Póvoa 2010), ou
seja, não avaliar somente a qualidade da prestação dos cuidados aos utentes, mas também a
sua qualidade de vida nestes equipamentos (Kane et al., 2005, cit. por Póvoa, 2010),
considerando-se que nesta população, até então negligenciada a este nível, é tão importante
a avaliação da qualidade de vida como em qualquer outro grupo etário.
A qualidade de vida nos Lares de Idosos é, para Kane (s/d, cit. por Póvoa, 2010), um
produto de quatro fatores que correspondem ao estado de saúde do utente, à situação social
(incluindo o suporte familiar fora do Lar), à personalidade, e aos cuidados e ambiente que
são oferecidos ao utente pelo Lar (Kane, 2003, cit. por Póvoa, 2010). Daqui é possível
verificar que para além de fatores intrínsecos ao utente, também existem outros,
extrínsecos, proporcionados pelos equipamentos e que têm forte influência na qualidade de
vida dos residentes, pois estes podem permanecer nestes contextos durante um período de
tempo bastante considerável, por vezes até ao final das suas vidas, tendo que sujeitar-se a
novas regras, como as que a vivência em grupo exige.
Ao contrário dos que recebem cuidados médicos ou de enfermagem noutros serviços, num
Lar de Idosos os residentes não são pacientes e os efeitos dos Lares de Idosos sobre a
qualidade de vida dos seus residentes são indiscutivelmente tão importantes como as
medidas mais tradicionais de qualidade dos cuidados que são mais rotineiros (Kane et al.,
2004, cit. por Póvoas, 2010) não podendo, assim, ser descuradas. Enquanto a qualidade do
cuidado se prende sobretudo com a satisfação das necessidades básicas, a qualidade de vida
reporta às necessidades sentidas pelos residentes, que são membros de uma comunidade,
com todas as necessidades, desejos e forças que esta posição implica (Phillips, 2001, cit. por
Póvoas, 2010). Por este mesmo motivo torna-se fundamental estudar e promover a
qualidade de vida nos equipamentos e avaliar as suas dimensões. Se o Lar afetar a saúde e
estado funcional, estes resultados podem, por sua vez, afetar a qualidade de vida dos seus
idosos residentes (Kane, 2003, cit. por Póvoa, 2010).
Guse & Masesar (1999) estudaram fatores relacionados com a qualidade de vida e o
envelhecimento bem-sucedido em cuidados de longa duração, a partir da perspetiva dos
residentes. No estudo, identificaram quatro fatores que contribuem para a qualidade de vida
dos residentes: interação com a família e amigos, as qualidades pessoais, possibilidade de
desfrutar da natureza e o sentimento de se ser útil aos outros.
Num estudo com idosos institucionalizados, a família e os seus cuidadores, Bowker (1992,
cit. por Robichaud, Durand, Bédard & Ouellet, 2006) identificou as características
interpessoais e ambientais que descrevem o melhor lugar substituto para se viver nesta fase.
Enquanto os idosos expressaram preocupações relacionadas com os outros idosos, a família
manifestou preocupação sobretudo com os cuidadores. De acordo com os idosos, o
ambiente humano deveria dar-lhes a oportunidade de viverem momentos agradáveis, tomar
conta dos outros, sentirem-se parte de um grupo, serem respeitados, admirar os outros e
conversar. As famílias manifestaram a disponibilidade dos cuidadores, a sua boa vontade,
prestabilidade, trato carinhoso, competência, compreensão e respeito (Robichaud, Durand,
Bédard & Ouellet, 2006).
Sabe-se, ainda, que a presença do idoso em atividades em grupo, contribui satisfatoriamente
para melhorar a autoestima e a autonomia. Cabe aos coordenadores das instituições
desenvolverem estratégias estimuladoras para as relações sociais como atividades culturais,
lazer, atividade física entre os idosos institucionalizados, pois, certamente se não forem
estimulados poderão ter uma perceção de qualidade de vida reduzida.
A qualidade de vida dos idosos não depende apenas do passado, mesmo que este tenha sido
muito satisfatório. Depende sobretudo do presente e de um horizonte de futuro, mesmo que
limitado (Moniz, 2003, cit. por Póvoa, 2010). Estes aspetos estão sobretudo dependentes do
que as respostas sociais e outras medidas tomadas por entidades superiores podem fazer por
esta população, tendo como objetivo impreterível a qualidade de vida dos seus residentes.
Assim, um desafio constante é, para além de conseguir uma boa qualidade nos cuidados e
bons resultados ao nível da saúde física e mental, o cuidado de longa duração poder também
preservar e promover a qualidade de vida dos seus residentes (Kane et al., 2003, cit. por
Póvoa, 2010), tornando o espaço num local agradável, sem carga negativa, não só para os
utentes, mas igualmente para a equipa de trabalho, familiares e amigos.
Por muitos aspetos que mudem na vida de quem envelhece, manter a identidade torna-se
num desafio assim como o seu desenvolvimento pessoal. O desejo mais forte de um
residente é o de preservar a melhor qualidade de vida e de se sentir em casa.
1.5. O cuidador
Segundo a OMS, “à medida que um indivíduo envelhece, a sua qualidade de vida é
fortemente determinada pela sua habilidade de manter a autonomia e independência.”
O tema sobre a qualidade do relacionamento da díade fornecedor/recetor de cuidados
insere-se no campo tradicional de pesquisa em gerontologia. Ser cuidador exige tempo,
espaço, energia, recursos financeiros, trabalho, paciência, carinho, esforço e boa vontade.
Além disso, as graduais perdas cognitivas, mudanças comportamentais, emocionais e até de
personalidade do idoso exigem uma grande capacidade de adaptação para um convívio
satisfatório. A capacidade do cuidador é amplamente abordada na atualidade e não se pode
desconsiderar o seu mérito. Porém, o simples suporte para o desempenho prático desta
função nem sempre garante o bem-estar (Inouye, Pedrazzani, Pavarini, 2008). Um dos
índices destacados pela pesquisa sobre a díade cuidador /idoso é a congruência de opiniões
de cada um dos sujeitos – do cuidador e do idoso – sobre as mesmas questões. A
congruência de opinião da díade tem sido associada a um relacionamento mais próximo e
afetivo (Chappell & Kuehne, 1998; Long, Sudha & Mutran, 1998, cit. por Trentini,
Chachamovich, Figueiredo, Hirakata & Fleck, 2006). Zweibel e Lydens (1990, cit. por
Trentini, Chachamovich, Figueiredo, Hirakata & Fleck, 2006), acreditam que uma relação
harmoniosa entre a díade pode ser prevista, em menor grau, pelas perceções individuais dos
idosos ou dos cuidadores sobre a relação. Estudos que exploraram a congruência de
opiniões do idoso e do cuidador sobre o estado geral dos idosos são discordantes (Carter &
Carter, 1994; Chappell & Kuehne, 1998; Long et al., 1998; MacKenzie, Robiner, &
Knopmen, 1989; Pearlin, Mullan, Semple, & Skaff, 1990; Teri & Wagner, 1991; Wetle,
Levkoff, Cwikel & Rosen, 1988; Zweibel & Lydens, 1990, cit. por Trentini, Chachamovich,
Figueiredo, Hirakata & Fleck, 2006). Especula-se que algum grau de discordância possa
estar relacionado às condições do cuidador. Segundo Pruchno, Burant & Peters (1997, cit.
por Trentini, Chachamovich, Figueiredo, Hirakata & Fleck, 2006), os cuidadores cansados
ou deprimidos podem perceber erroneamente o idoso, que seria visto como um indivíduo
mais debilitado do que o que é na realidade. No estudo de Trentini, Chachamovich,
Figueiredo, Hirakata & Fleck (2006), em que o objetivo foi investigar a relação entre a
perceção de qualidade de vida do idoso por ele percebida e pelo seu cuidador, os dados
mostram uma tendência, em todos os domínios e na medida de qualidade de vida geral, de o
cuidador perceber a qualidade de vida do idoso de um modo pior do que o mesmo a
percebe. No entanto, a relação entre a avaliação do idoso e a do seu cuidador bem como o
seu significado são temas ainda controversos na literatura. Segundo Trentini,
Chachamovich, Figueiredo, Hirakata & Fleck (2006), a tendência de piores avaliações por
parte do cuidador, se confirmada por novos estudos, pode sugerir duas alternativas não
necessariamente exclusivas: os idosos minimizam e procuram contemporizar seu próprio
estado, tornando a narrativa dos seus sofrimentos mais leves; e os cuidadores veem com
maior fragilidade a situação dos idosos, lamentando o estado em que se encontram, por
vezes de uma forma exagerada. Outros estudos, como os de Bookwala e Schulz (1998, cit.
por Trentini, Chachamovich, Figueiredo, Hirakata & Fleck, 2006), Kristjanson et al. (1998,
cit. por Trentini, Chachamovich, Figueiredo, Hirakata & Fleck, 2006) e Zweibel e Lydens
(1990, cit. por Trentini, Chachamovich, Figueiredo, Hirakata & Fleck, 2006) encontraram,
da mesma maneira, uma tendência do cuidador para exagerar o prejuízo ou a disfunção do
recebedor de cuidados.
Objetivos do estudo
Objetivos Gerais
Face ao aumento de idosos na população, os estudos neste âmbito têm sido intensificados
(Cabral, 2007; cit. por Ferreira, 2009). A literatura nesta área, especificamente sobre o idoso
institucionalizado, sugere-nos que a saúde destes idosos requer uma grande atenção às suas
necessidades multidimensionais. Para tal, parece ser essencial explorar a perceção do idoso,
bem como a do seu cuidador, relativamente à sua qualidade de vida, nas suas diferentes
dimensões, de modo a perceber as suas necessidades e desenvolver e implementar
estratégias e programas nestes contextos e assim promover uma qualidade de vida ao ser
que envelhece.
Objetivos Específicos
1. Avaliar a perceção de qualidade de vida, de solidão e de depressão do idoso segundo a
sua perspetiva.
2. Avaliar a perceção de qualidade de vida, de solidão e de depressão do idoso segundo a
perspetiva do seu cuidador.
3. Explorar se o contexto de vida em que o idoso se insere (Lar, Centro de Dia e Domicílio)
influencia a sua perceção de qualidade de vida, de solidão e de depressão.
4. Perceber até que ponto a perspetiva do idoso difere da perspetiva do seu cuidador quanto
à qualidade de vida, solidão e depressão.
5. Avaliar a influência de variáveis sociodemográficas e clínicas na perceção do idoso sobre
a sua qualidade de vida, solidão e depressão.
Plano Metodológico
Participantes
Pretende-se que participem neste estudo indivíduos, de ambos os sexos, com mais de 60
anos:
- Idosos institucionalizados (idosos a residir no Lar)
- Idosos não institucionalizados (idosos que frequentam o Centro de dia e idosos que
residam em domicílio próprio ou de familiares mas que não frequentam atividades
recreativas).
Por outro lado, será também pedido aos seus cuidadores (formais/informais) que colaborem
na investigação.
Instrumentos de avaliação/caracterização
Primeiramente será preenchida uma ficha de caracterização sócio demográfica.
De seguida será pedido ao participante para responder a um instrumento que constitui uma
medida multi-dimensional da sua qualidade de vida.
Será também pedido para responder a um instrumento que avalia o grau de solidão e de
depressão geriátrica. Os instrumentos aplicados ao idoso serão também aplicados ao seu
cuidador (pretendendo-se que este responda tendo como objeto de avaliação a(s) pessoa(s) a
quem presta cuidados) de modo a que, posteriormente, se possa fazer uma análise que
compare as diferentes perspetivas.
Procedimento
Os participantes começarão por assinar um protocolo de consentimento informado, depois
de terem tido o devido conhecimento dos objetivos do estudo e das condições de
participação. De seguida, será preenchida uma ficha de caracterização sócio demográfica e
aplicar-se-ão os respetivos instrumentos de avaliação ao idoso. Ao cuidador, pretende-se
aplicar os mesmos instrumentos.
Referências Bibliográficas
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Anexo 8
Instrumento de avaliação SF-36v2
Instrumento sujeito a direitos de autor, pelo que não pode ser aqui reproduzido.
Anexo 9
Instrumento de avaliação World Health Organization for Quality of Life (WHOQOL-
BREF)
Instrumento sujeito a direitos de autor, pelo que não pode aqui ser reproduzido.
Anexo 10
Output 1 – Análise descritiva dos resultados obtidos pela amostra de idosos no MMSE,
Índice de Barthel, SF-36v.2 e WHOQOL-BREF
Estatísticas descritivas
N Intervalo Mínimo Máximo Média Desvio Padrão Assimetria Curtose
Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Erro Padrão Estatística Erro Padrão
ID MMSE TOTAL 19 10 20 30 25,58 3,237 -,586 ,524 -1,061 1,014
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. GERAL
19 62,50 25,00 87,50 49,3421 21,43858 ,238 ,524 -1,347 1,014
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. FISICO
19 64,29 28,57 92,86 55,2632 17,34865 ,415 ,524 -,321 1,014
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. PSICOLOGICO
19 70,83 29,17 100,00 63,8158 16,95654 ,093 ,524 ,408 1,014
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. RELAÇOES SOCIAIS
19 50,00 41,67 91,67 66,2281 17,00438 -,228 ,524 -1,500 1,014
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. AMBIENTE
19 71,88 15,63 87,50 59,5395 16,68208 -,762 ,524 1,469 1,014
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO 19 85,00 ,00 85,00 36,3158 25,48649 ,530 ,524 -,568 1,014
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO 19 75,00 25,00 100,00 56,5789 28,90310 ,486 ,524 -1,311 1,014
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL 19 74,00 10,00 84,00 43,6842 23,27863 ,255 ,524 -1,454 1,014
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL 19 48,00 37,00 85,00 60,6316 13,26319 -,030 ,524 -,478 1,014
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE 19 81,25 12,50 93,75 49,0132 20,96450 ,143 ,524 ,075 1,014
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL 19 75,00 25,00 100,00 72,3684 27,50598 -,506 ,524 -1,178 1,014
ID SF36 RES. TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL 19 91,67 8,33 100,00 67,1053 32,80527 -,422 ,524 -1,487 1,014
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL 19 55,00 20,00 75,00 49,7368 15,94031 -,142 ,524 -1,043 1,014
ID BARTHEL TOTAL 19 70 30 100 76,58 22,177 -,816 ,524 -,323 1,014
N válido (de lista) 19
Anexo 11
Output 2 – Análise descritiva dos resultados obtidos pelos idosos divididos por
condição (Lar, Centro de Dia e Domicílio) no MMSE, Índice de Barthel, SF-36v2 e
WHOQOL-BREF.
Estatísticas descritivas - Lar
N Mínimo Máximo Média Desvio Padrão Assimetria Curtose
Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Erro Padrão Estatística Erro Padrão
ID MMSE TOTAL 7 20 29 24,00 3,916 ,233 ,794 -2,312 1,587
ID BARTHEL TOTAL 7 30 95 66,43 22,307 -,532 ,794 -,518 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. GERAL
7 25,00 75,00 57,1429 20,22934 -,674 ,794 -1,151 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. FISICO
7 32,14 64,29 52,0408 12,68689 -,724 ,794 -1,371 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. PSICOLOGICO
7 37,50 75,00 58,3333 11,78511 -,557 ,794 1,163 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. RELAÇOES SOCIAIS
7 41,67 75,00 59,5238 12,19875 -,337 ,794 -1,537 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. AMBIENTE
7 43,75 75,00 57,5893 10,34199 ,322 ,794 ,407 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO 7 ,00 55,00 33,5714 21,93063 -,594 ,794 -1,217 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO 7 25,00 43,75 31,2500 8,06872 ,651 ,794 -1,704 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL 7 20,00 74,00 40,8571 18,89822 ,768 ,794 ,301 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL 7 42,00 77,00 61,0000 11,34313 -,249 ,794 ,548 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE 7 37,50 68,75 48,2143 12,35029 1,096 ,794 -,445 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL 7 25,00 87,50 57,1429 23,77974 -,154 ,794 -1,870 1,587
ID SF36 RES. TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL 7 8,33 91,67 35,7143 26,66419 1,860 ,794 4,205 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL 7 30,00 70,00 50,7143 15,11858 -,140 ,794 -1,527 1,587
N válido (de lista) 7
Estatísticas descritivas – Centro de Dia
N Mínimo Máximo Média Desvio Padrão Assimetria Curtose
Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Erro Padrão Estatística Erro Padrão
ID MMSE TOTAL 5 22 28 25,00 2,828 -,331 ,913 -2,922 2,000
ID BARTHEL TOTAL 5 75 100 95,00 11,180 -2,236 ,913 5,000 2,000
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. GERAL
5 25,00 87,50 57,5000 24,36699 -,081 ,913 -,817 2,000
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. FISICO
5 42,86 92,86 67,1429 18,45430 ,191 ,913 ,521 2,000
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. PSICOLOGICO
5 29,17 70,83 57,5000 17,02735 -1,593 ,913 2,265 2,000
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. RELAÇOES SOCIAIS
5 50,00 83,33 73,3333 13,69306 -1,736 ,913 3,251 2,000
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. AMBIENTE
5 43,75 87,50 68,1250 17,03053 -,576 ,913 -,422 2,000
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO 5 20,00 85,00 57,0000 28,41654 -,212 ,913 -1,890 2,000
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO 5 31,25 100,00 58,7500 29,51430 ,533 ,913 -1,231 2,000
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL 5 20,00 84,00 44,0000 27,96426 ,831 ,913 -1,353 2,000
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL 5 37,00 80,00 60,2000 16,63430 -,295 ,913 -,431 2,000
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE 5 12,50 93,75 55,0000 31,06193 -,169 ,913 -,355 2,000
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL 5 25,00 100,00 75,0000 30,61862 -1,361 ,913 2,000 2,000
ID SF36 RES. TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL 5 50,00 100,00 76,6667 25,27625 -,315 ,913 -3,081 2,000
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL 5 20,00 70,00 44,0000 20,43282 ,312 ,913 -1,780 2,000
N válido (de lista) 5
Estatísticas descritivas - Domicílio
N Mínimo Máximo Média Desvio Padrão Assimetria Curtose
Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Erro Padrão Estatística Erro Padrão
ID MMSE TOTAL 7 25 30 27,57 1,718 -,169 ,794 -,638 1,587
ID BARTHEL TOTAL 7 35 95 73,57 21,931 -,992 ,794 ,029 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. GERAL
7 25,00 62,50 35,7143 15,18732 1,147 ,794 -,057 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. FISICO
7 28,57 82,14 50,0000 18,78540 ,895 ,794 -,053 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. PSICOLOGICO
7 50,00 100,00 73,8095 18,58948 -,035 ,794 -1,487 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. RELAÇOES SOCIAIS
7 41,67 91,67 67,8571 22,27177 -,359 ,794 -2,486 1,587
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. AMBIENTE
7 15,63 81,25 55,3571 21,17283 -1,148 ,794 1,579 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO 7 5,00 65,00 24,2857 19,88060 1,684 ,794 3,373 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO 7 56,25 100,00 80,3571 21,17283 -,261 ,794 -2,552 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL 7 10,00 72,00 46,2857 27,01675 -,390 ,794 -2,366 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL 7 40,00 85,00 60,5714 14,63850 ,335 ,794 ,246 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE 7 12,50 75,00 45,5357 21,86437 -,300 ,794 -,860 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL 7 50,00 100,00 85,7143 24,39750 -1,230 ,794 -,840 1,587
ID SF36 RES. TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL 7 66,67 100,00 91,6667 12,72938 -1,571 ,794 1,971 1,587
ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL 7 30,00 75,00 52,8571 14,67911 -,018 ,794 ,055 1,587
N válido (de lista) 7
Anexo 12
Output 3 – Análise descritiva dos resultados obtidos pela amostra de cuidadores
formais acerca dos idosos no SF-36v2 e WHOQOL-BREF
Estatísticas descritivas
N Intervalo Mínimo Máximo Média Desvio Padrão Assimetria Curtose
Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Erro Padrão Estatística Erro Padrão
CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO 19 90,00 ,00 90,00 28,6842 24,14321 1,103 ,524 ,824 1,014
CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO 19 75,00 25,00 100,00 67,7632 26,12596 -,391 ,524 -1,130 1,014
CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL 19 90,00 ,00 90,00 55,2632 23,25903 -,748 ,524 ,163 1,014
CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL 19 52,00 20,00 72,00 47,3684 16,73058 -,062 ,524 -1,254 1,014
CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE 19 81,25 ,00 81,25 50,3289 24,06892 -,560 ,524 -,542 1,014
CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL 19 100,00 ,00 100,00 76,9737 28,64509 -1,423 ,524 1,704 1,014
CFI SF36 RES. TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL 19 75,00 25,00 100,00 75,4386 24,91865 -,823 ,524 -,447 1,014
CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL 19 60,00 30,00 90,00 57,1053 20,70398 ,284 ,524 -1,175 1,014
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. GERAL
19 75,00 ,00 75,00 49,3421 22,23364 -,640 ,524 -,163 1,014
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. FISICO
19 57,14 32,14 89,29 56,5789 15,48824 ,166 ,524 -,326 1,014
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. PSICOLOGICO
19 54,17 25,00 79,17 65,3509 14,89758 -1,651 ,524 2,536 1,014
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. RELAÇOES SOCIAIS
19 66,67 16,67 83,33 58,7719 18,52461 -,820 ,524 -,300 1,014
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. AMBIENTE
19 56,25 25,00 81,25 59,3750 16,00239 -,979 ,524 ,239 1,014
N válido (de lista) 19
Anexo 13
Output 4 - Consistência interna do MMSE.
Estatísticas de confiabilidade
Alfa de
Cronbach
Alfa de
Cronbach com
base em itens
padronizados N de itens
,777 ,761 17
Estatísticas de item de resumo
Média Mínimo Máximo Intervalo Máximo / Mínimo Variância N de itens
Médias de item ,740 ,211 ,947 ,737 4,500 ,038 17
Correlações entre itens ,158 -,587 1,000 1,587 -1,705 ,133 17
Estatísticas de escala
Média Variância Desvio Padrão N de itens
12,58 10,480 3,237 17
Estatísticas de item-total
Média de escala
se o item for
excluído
Variância de
escala se o item
for excluído
Correlação de
item total
corrigida
Correlação
múltipla ao
quadrado
Alfa de
Cronbach se o
item for excluído
ID MMSE Item 1.1. 11,95 9,053 ,396 . ,763
ID MMSE Item 1.2. 11,68 9,784 ,302 . ,770
ID MMSE Item 1.3. 11,79 8,620 ,685 . ,740
ID MMSE Item 2.1. 11,63 10,023 ,278 . ,772
ID MMSE Item 2.2. 11,63 10,023 ,278 . ,772
ID MMSE Item 3.1. 11,79 8,620 ,685 . ,740
ID MMSE Item 3.2. 11,89 8,877 ,483 . ,755
ID MMSE Item 3.3. 11,95 8,497 ,601 . ,744
ID MMSE Item 3.4. 11,89 8,099 ,792 . ,725
ID MMSE Item 3.5. 11,84 8,585 ,637 . ,742
ID MMSE Item 4.1. 11,68 9,784 ,302 . ,770
ID MMSE Item 4.2. 11,95 10,053 ,058 . ,794
ID MMSE Item 4.3. 11,79 9,398 ,353 . ,767
ID MMSE Item 5.b. 11,68 10,784 -,195 . ,798
ID MMSE Item 5.c.1. 11,63 10,690 -,175 . ,791
ID MMSE Item 5.e. 12,11 9,655 ,176 . ,784
ID MMSE Item 6. 12,37 9,468 ,324 . ,769
Anexo 14
Output 5 – Coeficiente de correlação de Pearson para a análise dos resultados obtidos
pelos idosos no MMSE, Índice de Barthel, SF-36v2 e WHOQOL-BREF.
Correlações
ID MMSE TOTAL
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS
FUNCIONAMENT
O FISICO
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS
DESEMPENHO
FISICO
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS DOR
CORPORAL
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS SAUDE
GERAL
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS
VITALIDADE
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS
FUNCIONAMENT
O SOCIAL
ID SF36 RES.
TRANSFORMADO
S DESEMPENHO
EMOCIONAL
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS SAUDE
MENTAL
ID MMSE TOTAL Correlação de Pearson 1 ,037 ,265 ,090 -,101 ,034 -,037 ,207 ,154
Sig. (2 extremidades) ,879 ,273 ,715 ,681 ,889 ,882 ,396 ,529
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
Correlação de Pearson ,037 1 ,063 ,298 ,413 ,513* ,179 ,088 ,387
Sig. (2 extremidades) ,879 ,798 ,216 ,079 ,025 ,465 ,721 ,101
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO
Correlação de Pearson ,265 ,063 1 ,635** ,228 ,015 ,618
** ,793
** ,072
Sig. (2 extremidades) ,273 ,798 ,003 ,349 ,952 ,005 ,000 ,770
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS DOR
CORPORAL
Correlação de Pearson ,090 ,298 ,635** 1 ,472
* ,002 ,432 ,355 ,164
Sig. (2 extremidades) ,715 ,216 ,003 ,041 ,993 ,064 ,135 ,501
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL
Correlação de Pearson -,101 ,413 ,228 ,472* 1 ,242 ,239 ,215 ,600
**
Sig. (2 extremidades) ,681 ,079 ,349 ,041 ,318 ,325 ,376 ,007
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE
Correlação de Pearson ,034 ,513* ,015 ,002 ,242 1 -,185 ,013 ,519
*
Sig. (2 extremidades) ,889 ,025 ,952 ,993 ,318 ,447 ,957 ,023
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
Correlação de Pearson -,037 ,179 ,618** ,432 ,239 -,185 1 ,643
** ,085
Sig. (2 extremidades) ,882 ,465 ,005 ,064 ,325 ,447 ,003 ,728
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36 RES.
TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL
Correlação de Pearson ,207 ,088 ,793** ,355 ,215 ,013 ,643
** 1 ,275
Sig. (2 extremidades) ,396 ,721 ,000 ,135 ,376 ,957 ,003 ,255
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL
Correlação de Pearson ,154 ,387 ,072 ,164 ,600** ,519
* ,085 ,275 1
Sig. (2 extremidades) ,529 ,101 ,770 ,501 ,007 ,023 ,728 ,255
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
*. A correlação é significativa no nível 0,05 (2 extremidades).
**. A correlação é significativa no nível 0,01 (2 extremidades).
Correlações
ID BARTHEL
TOTAL
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM. GERAL
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM. FISICO
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM.
PSICOLOGICO
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM.
RELAÇOES
SOCIAIS
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM. AMBIENTE
ID BARTHEL TOTAL Correlação de Pearson 1 ,514* ,710
** ,188 ,241 ,508
*
Sig. (2 extremidades) ,025 ,001 ,441 ,320 ,026
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL
Correlação de Pearson ,514* 1 ,663
** ,003 ,253 ,407
Sig. (2 extremidades) ,025 ,002 ,992 ,296 ,084
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO
Correlação de Pearson ,710** ,663
** 1 ,222 ,518
* ,569
*
Sig. (2 extremidades) ,001 ,002 ,360 ,023 ,011
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. PSICOLOGICO
Correlação de Pearson ,188 ,003 ,222 1 ,236 ,155
Sig. (2 extremidades) ,441 ,992 ,360 ,330 ,526
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS
Correlação de Pearson ,241 ,253 ,518* ,236 1 ,628
**
Sig. (2 extremidades) ,320 ,296 ,023 ,330 ,004
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE
Correlação de Pearson ,508* ,407 ,569
* ,155 ,628
** 1
Sig. (2 extremidades) ,026 ,084 ,011 ,526 ,004
N 19 19 19 19 19 19
*. A correlação é significativa no nível 0,05 (2 extremidades).
**. A correlação é significativa no nível 0,01 (2 extremidades).
Correlações
ID MMSE TOTAL
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM. GERAL
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM. FISICO
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM.
PSICOLOGICO
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM.
RELAÇOES
SOCIAIS
ID WHOQOL
RES.TRANSFOR
MADOS 0-100
DOM. AMBIENTE
ID MMSE TOTAL Correlação de Pearson 1 -,104 ,020 ,306 ,072 ,008
Sig. (2 extremidades) ,671 ,934 ,203 ,769 ,975
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL
Correlação de Pearson -,104 1 ,663** ,003 ,253 ,407
Sig. (2 extremidades) ,671 ,002 ,992 ,296 ,084
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO
Correlação de Pearson ,020 ,663** 1 ,222 ,518
* ,569
*
Sig. (2 extremidades) ,934 ,002 ,360 ,023 ,011
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. PSICOLOGICO
Correlação de Pearson ,306 ,003 ,222 1 ,236 ,155
Sig. (2 extremidades) ,203 ,992 ,360 ,330 ,526
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS
Correlação de Pearson ,072 ,253 ,518* ,236 1 ,628
**
Sig. (2 extremidades) ,769 ,296 ,023 ,330 ,004
N 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE
Correlação de Pearson ,008 ,407 ,569* ,155 ,628
** 1
Sig. (2 extremidades) ,975 ,084 ,011 ,526 ,004
N 19 19 19 19 19 19
**. A correlação é significativa no nível 0,01 (2 extremidades).
*. A correlação é significativa no nível 0,05 (2 extremidades).
Correlações
ID MMSE
TOTAL
ID BARTHEL
TOTAL
ID MMSE TOTAL Correlação de Pearson 1 ,234
Sig. (2 extremidades) ,335
N 19 19
ID BARTHEL TOTAL Correlação de Pearson ,234 1
Sig. (2 extremidades) ,335
N 19 19
Correlações
ID SF36
RES.TRANSFORM
ADOS
FUNCIONAMENTO
FISICO
ID SF36
RES.TRANSFORM
ADOS
DESEMPENHO
FISICO
ID SF36
RES.TRANSFORM
ADOS DOR
CORPORAL
ID SF36
RES.TRANSFORM
ADOS SAUDE
GERAL
ID SF36
RES.TRANSFORM
ADOS
VITALIDADE
ID SF36
RES.TRANSFORM
ADOS
FUNCIONAMENTO
SOCIAL
ID SF36 RES.
TRANSFORMADO
S DESEMPENHO
EMOCIONAL
ID SF36
RES.TRANSFORM
ADOS SAUDE
MENTAL
ID WHOQOL
RES.TRANSFORM
ADOS 0-100 DOM.
GERAL
ID WHOQOL
RES.TRANSFORM
ADOS 0-100 DOM.
FISICO
ID WHOQOL
RES.TRANSFORM
ADOS 0-100 DOM.
PSICOLOGICO
ID WHOQOL
RES.TRANSFORM
ADOS 0-100 DOM.
RELAÇOES
SOCIAIS
ID WHOQOL
RES.TRANSFORM
ADOS 0-100 DOM.
AMBIENTE
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
Correlação de Pearson 1 ,063 ,298 ,413 ,513* ,179 ,088 ,387 ,682
** ,645
** -,010 ,151 ,287
Sig. (2 extremidades) ,798 ,216 ,079 ,025 ,465 ,721 ,101 ,001 ,003 ,969 ,537 ,233
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO
Correlação de Pearson ,063 1 ,635** ,228 ,015 ,618
** ,793
** ,072 -,084 ,155 ,209 ,389 ,209
Sig. (2 extremidades) ,798 ,003 ,349 ,952 ,005 ,000 ,770 ,733 ,527 ,391 ,100 ,390
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS DOR
CORPORAL
Correlação de Pearson ,298 ,635** 1 ,472
* ,002 ,432 ,355 ,164 ,370 ,334 ,083 ,388 ,631
**
Sig. (2 extremidades) ,216 ,003 ,041 ,993 ,064 ,135 ,501 ,119 ,162 ,735 ,101 ,004
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS SAUDE
GERAL
Correlação de Pearson ,413 ,228 ,472* 1 ,242 ,239 ,215 ,600
** ,519
* ,593
** ,396 ,260 ,473
*
Sig. (2 extremidades) ,079 ,349 ,041 ,318 ,325 ,376 ,007 ,023 ,007 ,093 ,282 ,041
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE
Correlação de Pearson ,513* ,015 ,002 ,242 1 -,185 ,013 ,519
* ,549
* ,445 ,289 ,104 -,096
Sig. (2 extremidades) ,025 ,952 ,993 ,318 ,447 ,957 ,023 ,015 ,056 ,231 ,671 ,697
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
Correlação de Pearson ,179 ,618** ,432 ,239 -,185 1 ,643
** ,085 -,194 ,031 -,042 ,319 ,313
Sig. (2 extremidades) ,465 ,005 ,064 ,325 ,447 ,003 ,728 ,425 ,901 ,865 ,183 ,192
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36 RES.
TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL
Correlação de Pearson ,088 ,793** ,355 ,215 ,013 ,643
** 1 ,275 -,263 ,121 ,204 ,360 ,103
Sig. (2 extremidades) ,721 ,000 ,135 ,376 ,957 ,003 ,255 ,277 ,623 ,403 ,130 ,675
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS SAUDE
MENTAL
Correlação de Pearson ,387 ,072 ,164 ,600** ,519
* ,085 ,275 1 ,375 ,335 ,601
** ,085 ,069
Sig. (2 extremidades) ,101 ,770 ,501 ,007 ,023 ,728 ,255 ,113 ,160 ,007 ,730 ,780
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. GERAL
Correlação de Pearson ,682** -,084 ,370 ,519
* ,549
* -,194 -,263 ,375 1 ,663
** ,003 ,253 ,407
Sig. (2 extremidades) ,001 ,733 ,119 ,023 ,015 ,425 ,277 ,113 ,002 ,992 ,296 ,084
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. FISICO
Correlação de Pearson ,645** ,155 ,334 ,593
** ,445 ,031 ,121 ,335 ,663
** 1 ,222 ,518
* ,569
*
Sig. (2 extremidades) ,003 ,527 ,162 ,007 ,056 ,901 ,623 ,160 ,002 ,360 ,023 ,011
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
Correlação de Pearson -,010 ,209 ,083 ,396 ,289 -,042 ,204 ,601** ,003 ,222 1 ,236 ,155
Sig. (2 extremidades) ,969 ,391 ,735 ,093 ,231 ,865 ,403 ,007 ,992 ,360 ,330 ,526
DOM. PSICOLOGICO N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. RELAÇOES SOCIAIS
Correlação de Pearson ,151 ,389 ,388 ,260 ,104 ,319 ,360 ,085 ,253 ,518* ,236 1 ,628
**
Sig. (2 extremidades) ,537 ,100 ,101 ,282 ,671 ,183 ,130 ,730 ,296 ,023 ,330 ,004
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100
DOM. AMBIENTE
Correlação de Pearson ,287 ,209 ,631** ,473
* -,096 ,313 ,103 ,069 ,407 ,569
* ,155 ,628
** 1
Sig. (2 extremidades) ,233 ,390 ,004 ,041 ,697 ,192 ,675 ,780 ,084 ,011 ,526 ,004
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
*. A correlação é significativa no nível 0,05 (2 extremidades).
**. A correlação é significativa no nível 0,01 (2 extremidades).
Correlações
ID BARTHEL
TOTAL
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS
FUNCIONAMENT
O FISICO
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS
DESEMPENHO
FISICO
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS DOR
CORPORAL
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS SAUDE
GERAL
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS
VITALIDADE
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS
FUNCIONAMENT
O SOCIAL
ID SF36 RES.
TRANSFORMADO
S DESEMPENHO
EMOCIONAL
ID SF36
RES.TRANSFOR
MADOS SAUDE
MENTAL
ID BARTHEL TOTAL Correlação de Pearson 1 ,669** ,107 ,168 ,334 ,254 ,149 ,129 ,304
Sig. (2 extremidades) ,002 ,661 ,492 ,163 ,295 ,541 ,597 ,206
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
Correlação de Pearson ,669** 1 ,063 ,298 ,413 ,513
* ,179 ,088 ,387
Sig. (2 extremidades) ,002 ,798 ,216 ,079 ,025 ,465 ,721 ,101
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO
Correlação de Pearson ,107 ,063 1 ,635** ,228 ,015 ,618
** ,793
** ,072
Sig. (2 extremidades) ,661 ,798 ,003 ,349 ,952 ,005 ,000 ,770
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS DOR
CORPORAL
Correlação de Pearson ,168 ,298 ,635** 1 ,472
* ,002 ,432 ,355 ,164
Sig. (2 extremidades) ,492 ,216 ,003 ,041 ,993 ,064 ,135 ,501
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL
Correlação de Pearson ,334 ,413 ,228 ,472* 1 ,242 ,239 ,215 ,600
**
Sig. (2 extremidades) ,163 ,079 ,349 ,041 ,318 ,325 ,376 ,007
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE
Correlação de Pearson ,254 ,513* ,015 ,002 ,242 1 -,185 ,013 ,519
*
Sig. (2 extremidades) ,295 ,025 ,952 ,993 ,318 ,447 ,957 ,023
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
Correlação de Pearson ,149 ,179 ,618** ,432 ,239 -,185 1 ,643
** ,085
Sig. (2 extremidades) ,541 ,465 ,005 ,064 ,325 ,447 ,003 ,728
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36 RES.
TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL
Correlação de Pearson ,129 ,088 ,793** ,355 ,215 ,013 ,643
** 1 ,275
Sig. (2 extremidades) ,597 ,721 ,000 ,135 ,376 ,957 ,003 ,255
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL
Correlação de Pearson ,304 ,387 ,072 ,164 ,600** ,519
* ,085 ,275 1
Sig. (2 extremidades) ,206 ,101 ,770 ,501 ,007 ,023 ,728 ,255
N 19 19 19 19 19 19 19 19 19
**. A correlação é significativa no nível 0,01 (2 extremidades).
*. A correlação é significativa no nível 0,05 (2 extremidades).
Anexo 15
Output 6 – Teste One-Way ANOVA para resultados obtidos na amostra de idosos
divididos por condição (Lar, Centro de Dia e Domicílio) no SF36v2 e WHOQOL-
BREF.
ANOVA
Soma dos
Quadrados df Quadrado Médio Z Sig.
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL
Entre Grupos 2058,741 2 1029,370 2,650 ,101
Nos grupos 6214,286 16 388,393
Total 8273,026 18
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO
Entre Grupos 972,226 2 486,113 1,750 ,205
Nos grupos 4445,335 16 277,833
Total 5417,562 18
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. PSICOLOGICO
Entre Grupos 1108,970 2 554,485 2,182 ,145
Nos grupos 4066,468 16 254,154
Total 5175,439 18
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS
Entre Grupos 585,631 2 292,815 1,014 ,385
Nos grupos 4619,048 16 288,690
Total 5204,678 18
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE
Entre Grupos 517,622 2 258,811 ,922 ,418
Nos grupos 4491,629 16 280,727
Total 5009,252 18
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
Entre Grupos 3204,962 2 1602,481 3,021 ,077
Nos grupos 8487,143 16 530,446
Total 11692,105 18
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL
Entre Grupos 103,820 2 51,910 ,086 ,918
Nos grupos 9650,286 16 603,143
Total 9754,105 18
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL
Entre Grupos 1,907 2 ,953 ,005 ,995
Nos grupos 3164,514 16 197,782
Total 3166,421 18
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
Entre Grupos 2904,135 2 1452,068 2,168 ,147
Nos grupos 10714,286 16 669,643
Total 13618,421 18
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL
Entre Grupos 239,398 2 119,699 ,442 ,650
Nos grupos 4334,286 16 270,893
Total 4573,684 18
Comparações múltiplas
Bonferroni
Variável dependente (I) Condição de Grupo (J) Condição de Grupo
Diferença média
(I-J) Erro Padrão Sig.
Intervalo de Confiança 95%
Limite inferior Limite superior
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL
Lar CSPPF Centro de Dia -,35714 11,53964 1,000 -31,2030 30,4887
Domicílio 21,42857 10,53420 ,177 -6,7297 49,5868
Centro de Dia Lar CSPPF ,35714 11,53964 1,000 -30,4887 31,2030
Domicílio 21,78571 11,53964 ,232 -9,0601 52,6315
Domicílio Lar CSPPF -21,42857 10,53420 ,177 -49,5868 6,7297
Centro de Dia -21,78571 11,53964 ,232 -52,6315 9,0601
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO
Lar CSPPF Centro de Dia -15,10204 9,75998 ,424 -41,1908 10,9867
Domicílio 2,04082 8,90960 1,000 -21,7748 25,8565
Centro de Dia Lar CSPPF 15,10204 9,75998 ,424 -10,9867 41,1908
Domicílio 17,14286 9,75998 ,294 -8,9459 43,2316
Domicílio Lar CSPPF -2,04082 8,90960 1,000 -25,8565 21,7748
Centro de Dia -17,14286 9,75998 ,294 -43,2316 8,9459
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. PSICOLOGICO
Lar CSPPF Centro de Dia ,83333 9,33481 1,000 -24,1189 25,7856
Domicílio -15,47619 8,52147 ,264 -38,2544 7,3020
Centro de Dia Lar CSPPF -,83333 9,33481 1,000 -25,7856 24,1189
Domicílio -16,30952 9,33481 ,299 -41,2618 8,6427
Domicílio Lar CSPPF 15,47619 8,52147 ,264 -7,3020 38,2544
Centro de Dia 16,30952 9,33481 ,299 -8,6427 41,2618
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
Lar CSPPF Centro de Dia -13,80952 9,94885 ,552 -40,4031 12,7841
Domicílio -8,33333 9,08201 1,000 -32,6099 15,9432
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS
Centro de Dia Lar CSPPF 13,80952 9,94885 ,552 -12,7841 40,4031
Domicílio 5,47619 9,94885 1,000 -21,1174 32,0698
Domicílio Lar CSPPF 8,33333 9,08201 1,000 -15,9432 32,6099
Centro de Dia -5,47619 9,94885 1,000 -32,0698 21,1174
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE
Lar CSPPF Centro de Dia -10,53571 9,81067 ,896 -36,7599 15,6885
Domicílio 2,23214 8,95587 1,000 -21,7072 26,1715
Centro de Dia Lar CSPPF 10,53571 9,81067 ,896 -15,6885 36,7599
Domicílio 12,76786 9,81067 ,635 -13,4564 38,9921
Domicílio Lar CSPPF -2,23214 8,95587 1,000 -26,1715 21,7072
Centro de Dia -12,76786 9,81067 ,635 -38,9921 13,4564
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
Lar CSPPF Centro de Dia -23,42857 13,48582 ,305 -59,4766 12,6195
Domicílio 9,28571 12,31081 1,000 -23,6215 42,1929
Centro de Dia Lar CSPPF 23,42857 13,48582 ,305 -12,6195 59,4766
Domicílio 32,71429 13,48582 ,082 -3,3337 68,7623
Domicílio Lar CSPPF -9,28571 12,31081 1,000 -42,1929 23,6215
Centro de Dia -32,71429 13,48582 ,082 -68,7623 3,3337
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS DOR
CORPORAL
Lar CSPPF Centro de Dia -3,14286 14,38026 1,000 -41,5818 35,2960
Domicílio -5,42857 13,12732 1,000 -40,5183 29,6612
Centro de Dia Lar CSPPF 3,14286 14,38026 1,000 -35,2960 41,5818
Domicílio -2,28571 14,38026 1,000 -40,7246 36,1532
Domicílio Lar CSPPF 5,42857 13,12732 1,000 -29,6612 40,5183
Centro de Dia 2,28571 14,38026 1,000 -36,1532 40,7246
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL
Lar CSPPF Centro de Dia ,80000 8,23474 1,000 -21,2117 22,8117
Domicílio ,42857 7,51726 1,000 -19,6653 20,5224
Centro de Dia Lar CSPPF -,80000 8,23474 1,000 -22,8117 21,2117
Domicílio -,37143 8,23474 1,000 -22,3832 21,6403
Domicílio Lar CSPPF -,42857 7,51726 1,000 -20,5224 19,6653
Centro de Dia ,37143 8,23474 1,000 -21,6403 22,3832
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
Lar CSPPF Centro de Dia -17,85714 15,15229 ,767 -58,3597 22,6454
Domicílio -28,57143 13,83208 ,166 -65,5450 8,4022
Centro de Dia Lar CSPPF 17,85714 15,15229 ,767 -22,6454 58,3597
Domicílio -10,71429 15,15229 1,000 -51,2168 29,7883
Domicílio Lar CSPPF 28,57143 13,83208 ,166 -8,4022 65,5450
Centro de Dia 10,71429 15,15229 1,000 -29,7883 51,2168
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL
Lar CSPPF Centro de Dia 6,71429 9,63730 1,000 -19,0465 32,4751
Domicílio -2,14286 8,79761 1,000 -25,6592 21,3734
Centro de Dia Lar CSPPF -6,71429 9,63730 1,000 -32,4751 19,0465
Domicílio -8,85714 9,63730 1,000 -34,6180 16,9037
Domicílio Lar CSPPF 2,14286 8,79761 1,000 -21,3734 25,6592
Centro de Dia 8,85714 9,63730 1,000 -16,9037 34,6180
Anexo 16
Output 7 – Teste Kruskal-Wallis para resultados obtidos na amostra de idosos divididos
por condição (Lar, Centro de Dia e Domicílio) no SF36v2 e WHOQOL-BREF
Classificações
Condição de Grupo N
Postos de
média
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO
Lar CSPPF 7 4,86
Centro de Dia 5 10,70
Domicílio 7 14,64
Total 19
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE
Lar CSPPF 7 9,43
Centro de Dia 5 11,60
Domicílio 7 9,43
Total 19
ID SF36 RES.
TRANSFORMADOS
DESEMPENHO
EMOCIONAL
Lar CSPPF 7 4,79
Centro de Dia 5 11,70
Domicílio 7 14,00
Total 19
Estatísticas de testea,b
ID SF36
RES.TRANSFO
RMADOS
DESEMPENHO
FISICO
ID SF36
RES.TRANSFO
RMADOS
VITALIDADE
ID SF36 RES.
TRANSFORMA
DOS
DESEMPENHO
EMOCIONAL
Qui-quadrado 10,938 ,557 10,386
df 2 2 2
Significância Sig. ,004 ,757 ,006
Sig exata ,001 ,772 ,002
Probabilidade de ponto ,000 ,000 ,000
a. Teste Kruskal Wallis
b. Variável de Agrupamento: Condição de Grupo
Anexo 17
Output 8 – Teste t-Student para amostras emparelhadas no SF-36v2 e WHOQOL-BREF
(comparação de perspetivas entre idoso e cuidador).
Estatísticas de amostras emparelhadas
Média N Desvio Padrão
Erro padrão da
média
Par 1 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL
49,3421 19 21,43858 4,91835
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL
49,3421 19 22,23364 5,10075
Par 2 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO
55,2632 19 17,34865 3,98005
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO
56,5789 19 15,48824 3,55324
Par 3 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS
66,2281 19 17,00438 3,90107
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS
58,7719 19 18,52461 4,24984
Par 4 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE
59,5395 19 16,68208 3,82713
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE
59,3750 19 16,00239 3,67120
Par 5 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO
56,5789 19 28,90310 6,63083
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO
67,7632 19 26,12596 5,99371
Par 6 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL
43,6842 19 23,27863 5,34048
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL
55,2632 19 23,25903 5,33599
Par 7 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL
60,6316 19 13,26319 3,04279
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL
47,3684 19 16,73058 3,83826
Par 8 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE
49,0132 19 20,96450 4,80959
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE
50,3289 19 24,06892 5,52179
Par 9 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
72,3684 19 27,50598 6,31030
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
76,9737 19 28,64509 6,57163
Par 10 ID SF36 RES.
TRANSFORMADOS
DESEMPENHO
EMOCIONAL
67,1053 19 32,80527 7,52605
CFI SF36 RES.
TRANSFORMADOS
DESEMPENHO
EMOCIONAL
75,4386 19 24,91865 5,71673
Par 11 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL
49,7368 19 15,94031 3,65696
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL
57,1053 19 20,70398 4,74982
Correlações de amostras emparelhadas
N Correlação Sig.
Par 1 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL & CFI
WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL
19 ,582 ,009
Par 2 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO & CFI
WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO
19 ,507 ,027
Par 3 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS & CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS
19 ,380 ,108
Par 4 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE & CFI
WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE
19 ,520 ,022
Par 5 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO &
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO
19 ,337 ,159
Par 6 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL & CFI
SF36
RES.TRANSFORMADOS
DOR CORPORAL
19 ,551 ,015
Par 7 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL & CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL
19 ,278 ,250
Par 8 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE & CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE
19 -,120 ,625
Par 9 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
& CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
19 ,646 ,003
Par 10 ID SF36 RES.
TRANSFORMADOS
DESEMPENHO
EMOCIONAL & CFI SF36
RES. TRANSFORMADOS
DESEMPENHO
EMOCIONAL
19 ,174 ,475
Par 11 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL & CFI
SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL
19 ,183 ,454
Teste de amostras emparelhadas
Diferenças emparelhadas
t df
Sig. (2
extremidades) Média Desvio Padrão
Erro padrão da
média
95% Intervalo de Confiança da
Diferença
Inferior Superior
Par 1 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL - CFI
WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. GERAL
,00000 19,98263 4,58433 -9,63132 9,63132 ,000 18 1,000
Par 2 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO - CFI
WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. FISICO
-1,31579 16,37545 3,75679 -9,20851 6,57693 -,350 18 ,730
Par 3 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS - CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. RELAÇOES
SOCIAIS
7,45614 19,81682 4,54629 -2,09526 17,00754 1,640 18 ,118
Par 4 ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE - CFI
WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. AMBIENTE
,16447 16,01844 3,67488 -7,55617 7,88511 ,045 18 ,965
Par 5 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO - CFI
SF36 RES.TRANSFORMADOS
DESEMPENHO FISICO
-11,18421 31,77196 7,28899 -26,49780 4,12938 -1,534 18 ,142
Par 6 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS DOR
CORPORAL - CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS DOR
CORPORAL
-11,57895 22,05628 5,06006 -22,20973 -,94816 -2,288 18 ,034
Par 7 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL - CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE GERAL
13,26316 18,23867 4,18424 4,47240 22,05392 3,170 18 ,005
Par 8 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE - CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
VITALIDADE
-1,31579 33,75893 7,74483 -17,58707 14,95550 -,170 18 ,867
Par 9 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL -
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO SOCIAL
-4,60526 23,64763 5,42514 -16,00306 6,79253 -,849 18 ,407
Par 10 ID SF36 RES.
TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL -
CFI SF36 RES.
TRANSFORMADOS
DESEMPENHO EMOCIONAL
-8,33333 37,57708 8,62077 -26,44491 9,77824 -,967 18 ,347
Par 11 ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL - CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
SAUDE MENTAL
-7,36842 23,70938 5,43930 -18,79597 4,05913 -1,355 18 ,192
Anexo 18
Output 9 – Teste Wilcoxon para amostras emparelhadas (comparação de perspetivas
entre idoso e cuidador) no SF-36v2 e WHOQOL-BREF
Estatísticas descritivas
N Média Erro Desvio Mínimo Máximo
Percentis
25o. 50º (Mediana) 75º
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. PSICOLOGICO
19 63,8158 16,95654 29,17 100,00 54,1667 62,5000 75,0000
ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
19 36,3158 25,48649 ,00 85,00 15,0000 30,0000 55,0000
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. PSICOLOGICO
19 65,3509 14,89758 25,00 79,17 58,3333 70,8333 75,0000
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
19 28,6842 24,14321 ,00 90,00 10,0000 25,0000 40,0000
Classificações
N
Postos de
média
Soma de
Classificações
CFI WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. PSICOLOGICO -
ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-
100 DOM. PSICOLOGICO
Classificações Negativas 7a 10,43 73,00
Classificações Positivas 12b 9,75 117,00
Vínculos 0c
Total
19
CFI SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
- ID SF36
RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
Classificações Negativas 10d 11,40 114,00
Classificações Positivas 7e 5,57 39,00
Vínculos 2f
Total
19
a. CFI WHOQOL RES.TRANSFORMADOS 0-100 DOM. PSICOLOGICO < ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100 DOM. PSICOLOGICO
b. CFI WHOQOL RES.TRANSFORMADOS 0-100 DOM. PSICOLOGICO > ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100 DOM. PSICOLOGICO
c. CFI WHOQOL RES.TRANSFORMADOS 0-100 DOM. PSICOLOGICO = ID WHOQOL
RES.TRANSFORMADOS 0-100 DOM. PSICOLOGICO
d. CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS FUNCIONAMENTO FISICO < ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
e. CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS FUNCIONAMENTO FISICO > ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
f. CFI SF36 RES.TRANSFORMADOS FUNCIONAMENTO FISICO = ID SF36 RES.TRANSFORMADOS
FUNCIONAMENTO FISICO
Estatísticas de testea
CFI WHOQOL
RES.TRANSFO
RMADOS 0-100
DOM.
PSICOLOGICO
- ID WHOQOL
RES.TRANSFO
RMADOS 0-100
DOM.
PSICOLOGICO
CFI SF36
RES.TRANSFO
RMADOS
FUNCIONAME
NTO FISICO -
ID SF36
RES.TRANSFO
RMADOS
FUNCIONAME
NTO FISICO
Z -,890b -1,787
c
Significância Sig. (2
extremidades) ,374 ,074
Sig exata (2 extremidades) ,385 ,077
Sig exata (1 extremidade) ,192 ,038
Probabilidade de ponto ,005 ,003
a. Teste de Classificações Assinadas por Wilcoxon
b. Com base em postos negativos.
c. Com base em postos positivos.
Anexo 19
Output 10 – Teste t-Student para amostras independentes (diferenças nas perspetivas do idoso e
do cuidador formal consoante o tempo de serviço do cuidador) no SF-36v2 e WHOQOL-BREF
Estatísticas de grupo
CFI ANOS DE SERVIÇO N Média Desvio Padrão
Erro padrão da
média
Diferença entre ID e CFI
Dominio Geral
Até 6 anos serviço 7 -8,9286 17,25164 6,52051
Mais de 6 anos serviço 7 8,9286 25,73329 9,72627
Diferença entre ID e CFI
Dominio Físico
Até 6 anos serviço 7 -3,0612 10,99408 4,15537
Mais de 6 anos serviço 7 -,5102 23,99587 9,06959
Diferença entre ID e CFI
Dominio Psicológico
Até 6 anos serviço 7 -2,9762 17,63084 6,66383
Mais de 6 anos serviço 7 3,5714 19,75378 7,46623
Diferença entre ID e CFI
Dominio Ambiente
Até 6 anos serviço 7 -5,8036 8,73298 3,30075
Mais de 6 anos serviço 7 8,4821 22,51405 8,50951
Diferença entre ID e CFI
Funcionamento Fisico
Até 6 anos serviço 7 6,4286 15,73592 5,94762
Mais de 6 anos serviço 7 11,4286 21,54729 8,14411
Diferença entre ID e CFI
Desempenho Fisico
Até 6 anos serviço 7 -5,3571 19,23964 7,27190
Mais de 6 anos serviço 7 7,1429 28,51091 10,77611
Diferença entre ID e CFI Dor
Corporal
Até 6 anos serviço 7 1,4286 14,90925 5,63517
Mais de 6 anos serviço 7 -12,5714 26,06950 9,85335
Diferença entre ID e CFI
Saude Geral
Até 6 anos serviço 7 8,1429 9,58173 3,62155
Mais de 6 anos serviço 7 29,1429 16,34451 6,17764
Diferença entre ID e CFI
Vitalidade
Até 6 anos serviço 7 -,8929 30,92089 11,68700
Mais de 6 anos serviço 7 ,8929 45,27528 17,11245
Diferença entre ID e CFI
Funcionamento Social
Até 6 anos serviço 7 -3,5714 24,70059 9,33594
Mais de 6 anos serviço 7 8,9286 17,25164 6,52051
Diferença entre ID e CFI
Desempenho Emocional
Até 6 anos serviço 7 -19,0476 36,55104 13,81500
Mais de 6 anos serviço 7 16,6667 36,32416 13,72924
Diferença entre ID e CFI
Saude Mental
Até 6 anos serviço 7 -15,0000 20,20726 7,63763
Mais de 6 anos serviço 7 8,5714 20,55770 7,77008
Teste de amostras independentes
Teste de Levene para
igualdade de variâncias teste-t para Igualdade de Médias
Z Sig. t df
Sig. (2
extremidades)
Diferença
média
Erro padrão de
diferença
95% Intervalo de Confiança da
Diferença
Inferior Superior
Diferença entre ID e
CFI Dominio Geral
Variâncias iguais
assumidas ,751 ,403 -1,525 12 ,153 -17,85714 11,70971 -43,37041 7,65613
Variâncias iguais
não assumidas
-1,525 10,487 ,157 -17,85714 11,70971 -43,78473 8,07044
Diferença entre ID e
CFI Dominio Físico
Variâncias iguais
assumidas 1,077 ,320 -,256 12 ,803 -2,55102 9,97620 -24,28729 19,18525
Variâncias iguais
não assumidas
-,256 8,413 ,804 -2,55102 9,97620 -25,36121 20,25917
Diferença entre ID e
CFI Dominio
Psicológico
Variâncias iguais
assumidas ,043 ,839 -,654 12 ,525 -6,54762 10,00756 -28,35221 15,25697
Variâncias iguais
não assumidas
-,654 11,848 ,525 -6,54762 10,00756 -28,38324 15,28801
Diferença entre ID e
CFI Dominio Ambiente
Variâncias iguais
assumidas 2,580 ,134 -1,565 12 ,144 -14,28571 9,12725 -34,17229 5,60086
Variâncias iguais
não assumidas
-1,565 7,766 ,157 -14,28571 9,12725 -35,44433 6,87290
Diferença entre ID e
CFI Funcionamento
Fisico
Variâncias iguais
assumidas ,560 ,469 -,496 12 ,629 -5,00000 10,08468 -26,97262 16,97262
Variâncias iguais
não assumidas
-,496 10,983 ,630 -5,00000 10,08468 -27,20049 17,20049
Diferença entre ID e
CFI Desempenho
Variâncias iguais
assumidas ,834 ,379 -,962 12 ,355 -12,50000 13,00020 -40,82499 15,82499
Fisico Variâncias iguais
não assumidas
-,962 10,526 ,358 -12,50000 13,00020 -41,27124 16,27124
Diferença entre ID e
CFI Dor Corporal
Variâncias iguais
assumidas 2,060 ,177 1,233 12 ,241 14,00000 11,35093 -10,73154 38,73154
Variâncias iguais
não assumidas
1,233 9,546 ,247 14,00000 11,35093 -11,45559 39,45559
Diferença entre ID e
CFI Saude Geral
Variâncias iguais
assumidas 3,518 ,085 -2,933 12 ,013 -21,00000 7,16093 -36,60233 -5,39767
Variâncias iguais
não assumidas
-2,933 9,688 ,015 -21,00000 7,16093 -37,02537 -4,97463
Diferença entre ID e
CFI Vitalidade
Variâncias iguais
assumidas 2,501 ,140 -,086 12 ,933 -1,78571 20,72249 -46,93615 43,36472
Variâncias iguais
não assumidas
-,086 10,597 ,933 -1,78571 20,72249 -47,60813 44,03670
Diferença entre ID e
CFI Funcionamento
Social
Variâncias iguais
assumidas ,890 ,364 -1,098 12 ,294 -12,50000 11,38758 -37,31140 12,31140
Variâncias iguais
não assumidas
-1,098 10,728 ,296 -12,50000 11,38758 -37,64149 12,64149
Diferença entre ID e
CFI Desempenho
Emocional
Variâncias iguais
assumidas ,011 ,917 -1,834 12 ,092 -35,71429 19,47681 -78,15061 6,72204
Variâncias iguais
não assumidas
-1,834 12,000 ,092 -35,71429 19,47681 -78,15079 6,72222
Diferença entre ID e
CFI Saude Mental
Variâncias iguais
assumidas ,002 ,966 -2,163 12 ,051 -23,57143 10,89530 -47,31024 ,16738
Variâncias iguais
não assumidas
-2,163 11,996 ,051 -23,57143 10,89530 -47,31102 ,16816
Anexo 20
Output 11 – Teste Mann-Whitney para amostras independentes (diferenças nas do idoso e do
cuidador formal, consoante o tempo de serviço do cuidador) no SF-36v2 e WHOQOL-BREF
Classificações
CFI ANOS DE SERVIÇO N
Postos de
média
Soma de
Classificações
Diferença entre ID e CFI
Dominio Relações Pessoais
Até 6 anos serviço 7 6,64 46,50
Mais de 6 anos serviço 7 8,36 58,50
Total 14
Estatísticas de testea
Diferença entre
ID e CFI
Dominio
Relações
Pessoais
U de Mann-Whitney 18,500
Wilcoxon W 46,500
Z -,774
Significância Sig. (2
extremidades) ,439
Sig exata [2*(Sig. de 1
extremidade)] ,456
b
Sig exata (2 extremidades) ,476
Sig exata (1 extremidade) ,238
Probabilidade de ponto ,024
a. Variável de Agrupamento: CFI ANOS DE
SERVIÇO
b. Não corrigido para vínculos.
Anexo 21
Output 12 – Teste t-Student para amostras independentes (diferenças nas perspetivas do
idoso e do cuidador formal, consoante a escolaridade) no SF-36v2 e WHOQOL-BREF.
Estatísticas de grupo
CFI Escolaridade N Média Desvio Padrão
Erro padrão da
média
Diferença entre ID e CFI
Dominio Físico
Até ao 9 ano 12 -6,5476 11,06916 3,19539
Mais do que 9 ano 6 10,7143 20,94697 8,55156
Diferença entre ID e CFI
Dominio Relações Pessoais
Até ao 9 ano 12 3,4722 21,45536 6,19363
Mais do que 9 ano 6 16,6667 15,81139 6,45497
Diferença entre ID e CFI
Funcionamento Fisico
Até ao 9 ano 12 10,8333 15,49682 4,47355
Mais do que 9 ano 6 4,1667 21,77537 8,88976
Diferença entre ID e CFI
Desempenho Fisico
Até ao 9 ano 12 -14,5833 34,26722 9,89209
Mais do que 9 ano 6 ,0000 27,09935 11,06327
Diferença entre ID e CFI Dor
Corporal
Até ao 9 ano 12 -18,5000 22,28942 6,43440
Mais do que 9 ano 6 3,6667 15,81982 6,45841
Diferença entre ID e CFI
Saude Geral
Até ao 9 ano 12 11,0833 16,44527 4,74734
Mais do que 9 ano 6 20,6667 21,41650 8,74325
Diferença entre ID e CFI
Vitalidade
Até ao 9 ano 12 ,0000 37,78302 10,90702
Mais do que 9 ano 6 -1,0417 29,95222 12,22794
Diferença entre ID e CFI
Desempenho Emocional
Até ao 9 ano 12 -6,2500 28,89484 8,34122
Mais do que 9 ano 6 -9,7222 56,37589 23,01536
Diferença entre ID e CFI
Saude Mental
Até ao 9 ano 12 -12,5000 21,89853 6,32156
Mais do que 9 ano 6 ,8333 28,18096 11,50483
Teste de amostras independentes
Teste de Levene para igualdade de
variâncias teste-t para Igualdade de Médias
Z Sig. t df
Sig. (2
extremidades) Diferença média
Erro padrão de
diferença
95% Intervalo de Confiança da
Diferença
Inferior Superior
Diferença entre ID e CFI
Dominio Físico
Variâncias iguais assumidas 1,498 ,239 -2,320 16 ,034 -17,26190 7,43899 -33,03185 -1,49195
Variâncias iguais não assumidas -1,891 6,437 ,104 -17,26190 9,12906 -39,23766 4,71386
Diferença entre ID e CFI
Dominio Relações Pessoais
Variâncias iguais assumidas ,043 ,838 -1,328 16 ,203 -13,19444 9,93232 -34,25001 7,86112
Variâncias iguais não assumidas -1,475 13,315 ,163 -13,19444 8,94582 -32,47437 6,08548
Diferença entre ID e CFI
Funcionamento Fisico
Variâncias iguais assumidas ,410 ,531 ,753 16 ,462 6,66667 8,84988 -12,09423 25,42757
Variâncias iguais não assumidas ,670 7,631 ,523 6,66667 9,95190 -16,47731 29,81064
Diferença entre ID e CFI
Desempenho Fisico
Variâncias iguais assumidas ,066 ,801 -,906 16 ,378 -14,58333 16,09956 -48,71288 19,54622
Variâncias iguais não assumidas -,983 12,546 ,344 -14,58333 14,84080 -46,76334 17,59667
Diferença entre ID e CFI Dor
Corporal
Variâncias iguais assumidas ,603 ,449 -2,164 16 ,046 -22,16667 10,24415 -43,88330 -,45003
Variâncias iguais não assumidas -2,431 13,712 ,029 -22,16667 9,11661 -41,75852 -2,57481
Diferença entre ID e CFI Saude
Geral
Variâncias iguais assumidas ,500 ,490 -1,056 16 ,307 -9,58333 9,07284 -28,81689 9,65023
Variâncias iguais não assumidas -,963 8,064 ,363 -9,58333 9,94895 -32,49392 13,32726
Diferença entre ID e CFI
Vitalidade
Variâncias iguais assumidas ,392 ,540 ,059 16 ,954 1,04167 17,76091 -36,60979 38,69312
Variâncias iguais não assumidas ,064 12,519 ,950 1,04167 16,38553 -34,49585 36,57918
Diferença entre ID e CFI
Desempenho Emocional
Variâncias iguais assumidas 2,301 ,149 ,175 16 ,863 3,47222 19,79395 -38,48908 45,43352
Variâncias iguais não assumidas ,142 6,350 ,892 3,47222 24,48025 -55,63762 62,58206
Diferença entre ID e CFI Saude
Mental
Variâncias iguais assumidas ,108 ,747 -1,109 16 ,284 -13,33333 12,01941 -38,81334 12,14667
Variâncias iguais não assumidas -1,016 8,138 ,339 -13,33333 13,12719 -43,51573 16,84906
Anexo 22
Output 13 – Teste Mann-Whitney para amostras independentes (diferenças nas perspetivas do idoso e do cuidador formal, consoante a
escolaridade) no SF-36v2 e WHOQOL-BREF.
Classificações
CFI Escolaridade N
Postos de
média
Soma de
Classificações
Diferença entre ID e CFI
Dominio Geral
Até ao 9 ano 12 8,00 96,00
Mais do que 9 ano 6 12,50 75,00
Total 18
Diferença entre ID e CFI
Dominio Psicológico
Até ao 9 ano 12 7,75 93,00
Mais do que 9 ano 6 13,00 78,00
Total 18
Diferença entre ID e CFI
Dominio Ambiente
Até ao 9 ano 12 9,08 109,00
Mais do que 9 ano 6 10,33 62,00
Total 18
Diferença entre ID e CFI
Funcionamento Social
Até ao 9 ano 12 8,54 102,50
Mais do que 9 ano 6 11,42 68,50
Total 18
Estatísticas de testea
Diferença entre
ID e CFI
Dominio Geral
Diferença entre
ID e CFI
Dominio
Psicológico
Diferença entre
ID e CFI
Dominio
Ambiente
Diferença entre
ID e CFI
Funcionamento
Social
U de Mann-Whitney 18,000 15,000 31,000 24,500
Wilcoxon W 96,000 93,000 109,000 102,500
Z -1,751 -1,991 -,470 -1,094
Significância Sig. (2
extremidades) ,080 ,047 ,638 ,274
Sig exata [2*(Sig. de 1
extremidade)] ,102
b ,053
b ,682
b ,291
b
Sig exata (2 extremidades) ,083 ,050 ,661 ,291
Sig exata (1 extremidade) ,044 ,025 ,331 ,149
Probabilidade de ponto ,004 ,005 ,014 ,012
a. Variável de Agrupamento: CFI Escolaridade
b. Não corrigido para vínculos.
Anexo 23
Output 14 – Teste One-Way ANOVA (diferenças nas perspetivas do idoso e do cuidador formal, consoante a condição (Lar, Centro de
Dia e Domicílio)) no Sf-36v2 e WHOQOL-BREF.
ANOVA
Soma dos
Quadrados df Quadrado Médio Z Sig.
Diferença entre ID e CFI
Dominio Relações Pessoais
Entre Grupos 2862,364 2 1431,182 5,444 ,016
Nos grupos 4206,349 16 262,897
Total 7068,713 18
Diferença entre ID e CFI
Dominio Ambiente
Entre Grupos 902,667 2 451,333 1,943 ,176
Nos grupos 3715,960 16 232,247
Total 4618,627 18
Diferença entre ID e CFI
Funcionamento Fisico
Entre Grupos 234,135 2 117,068 ,354 ,707
Nos grupos 5284,286 16 330,268
Total 5518,421 18
Diferença entre ID e CFI
Desempenho Fisico
Entre Grupos 3069,784 2 1534,892 1,626 ,228
Nos grupos 15100,446 16 943,778
Total 18170,230 18
Diferença entre ID e CFI Dor
Corporal
Entre Grupos 509,774 2 254,887 ,495 ,619
Nos grupos 8246,857 16 515,429
Total 8756,632 18
Diferença entre ID e CFI
Saude Geral
Entre Grupos 2578,770 2 1289,385 6,052 ,011
Nos grupos 3408,914 16 213,057
Total 5987,684 18
Diferença entre ID e CFI
Funcionamento Social
Entre Grupos 2083,647 2 1041,823 2,088 ,156
Nos grupos 7982,143 16 498,884
Total 10065,789 18
Diferença entre ID e CFI
Desempenho Emocional
Entre Grupos 8615,079 2 4307,540 4,102 ,036
Nos grupos 16801,587 16 1050,099
Total 25416,667 18
Diferença entre ID e CFI
Saude Mental
Entre Grupos 2419,850 2 1209,925 2,515 ,112
Nos grupos 7698,571 16 481,161
Total 10118,421 18
Comparações múltiplas
Bonferroni
Variável dependente
(I) Condição de
Grupo
(J) Condição de
Grupo
Diferença média
(I-J)
Erro
Padrão Sig.
Intervalo de Confiança 95%
Limite
inferior
Limite
superior
Diferença entre ID e CFI Dominio Relações
Pessoais
Lar CSPPF Centro de Dia -15,47619 9,49400 ,368 -40,8540 9,9016
Domicílio -28,57143* 8,66680 ,014 -51,7381 -5,4048
Centro de Dia Lar CSPPF 15,47619 9,49400 ,368 -9,9016 40,8540
Domicílio -13,09524 9,49400 ,560 -38,4730 12,2825
Domicílio Lar CSPPF 28,57143* 8,66680 ,014 5,4048 51,7381
Centro de Dia 13,09524 9,49400 ,560 -12,2825 38,4730
Diferença entre ID e CFI Dominio Ambiente Lar CSPPF Centro de Dia -4,19643 8,92344 1,000 -28,0491 19,6562
Domicílio -15,62500 8,14595 ,219 -37,3994 6,1494
Centro de Dia Lar CSPPF 4,19643 8,92344 1,000 -19,6562 28,0491
Domicílio -11,42857 8,92344 ,656 -35,2812 12,4241
Domicílio Lar CSPPF 15,62500 8,14595 ,219 -6,1494 37,3994
Centro de Dia 11,42857 8,92344 ,656 -12,4241 35,2812
Diferença entre ID e CFI Funcionamento
Fisico
Lar CSPPF Centro de Dia 6,14286 10,64118 1,000 -22,3014 34,5871
Domicílio 7,85714 9,71402 1,000 -18,1088 33,8230
Centro de Dia Lar CSPPF -6,14286 10,64118 1,000 -34,5871 22,3014
Domicílio 1,71429 10,64118 1,000 -26,7299 30,1585
Domicílio Lar CSPPF -7,85714 9,71402 1,000 -33,8230 18,1088
Centro de Dia -1,71429 10,64118 1,000 -30,1585 26,7299
Diferença entre ID e CFI Desempenho Fisico Lar CSPPF Centro de Dia -3,57143 17,98836 1,000 -51,6549 44,5120
Domicílio -27,67857 16,42105 ,334 -71,5726 16,2154
Centro de Dia Lar CSPPF 3,57143 17,98836 1,000 -44,5120 51,6549
Domicílio -24,10714 17,98836 ,597 -72,1906 23,9763
Domicílio Lar CSPPF 27,67857 16,42105 ,334 -16,2154 71,5726
Centro de Dia 24,10714 17,98836 ,597 -23,9763 72,1906
Diferença entre ID e CFI Dor Corporal Lar CSPPF Centro de Dia 10,00000 13,29355 1,000 -25,5341 45,5341
Domicílio -2,85714 12,13529 1,000 -35,2952 29,5809
Centro de Dia Lar CSPPF -10,00000 13,29355 1,000 -45,5341 25,5341
Domicílio -12,85714 13,29355 1,000 -48,3912 22,6769
Domicílio Lar CSPPF 2,85714 12,13529 1,000 -29,5809 35,2952
Centro de Dia 12,85714 13,29355 1,000 -22,6769 48,3912
Diferença entre ID e CFI Saude Geral Lar CSPPF Centro de Dia -6,54286 8,54682 1,000 -29,3888 16,3031
Domicílio -26,28571* 7,80215 ,012 -47,1411 -5,4303
Centro de Dia Lar CSPPF 6,54286 8,54682 1,000 -16,3031 29,3888
Domicílio -19,74286 8,54682 ,104 -42,5888 3,1031
Domicílio Lar CSPPF 26,28571* 7,80215 ,012 5,4303 47,1411
Centro de Dia 19,74286 8,54682 ,104 -3,1031 42,5888
Diferença entre ID e CFI Funcionamento
Social
Lar CSPPF Centro de Dia 4,28571 13,07845 1,000 -30,6734 39,2448
Domicílio -19,64286 11,93894 ,358 -51,5560 12,2703
Centro de Dia Lar CSPPF -4,28571 13,07845 1,000 -39,2448 30,6734
Domicílio -23,92857 13,07845 ,258 -58,8877 11,0306
Domicílio Lar CSPPF 19,64286 11,93894 ,358 -12,2703 51,5560
Centro de Dia 23,92857 13,07845 ,258 -11,0306 58,8877
Diferença entre ID e CFI Desempenho
Emocional
Lar CSPPF Centro de Dia -37,38095 18,97456 ,199 -88,1006 13,3387
Domicílio -47,61905* 17,32133 ,043 -93,9195 -1,3186
Centro de Dia Lar CSPPF 37,38095 18,97456 ,199 -13,3387 88,1006
Domicílio -10,23810 18,97456 1,000 -60,9577 40,4815
Domicílio Lar CSPPF 47,61905* 17,32133 ,043 1,3186 93,9195
Centro de Dia 10,23810 18,97456 1,000 -40,4815 60,9577
Diferença entre ID e CFI Saude Mental Lar CSPPF Centro de Dia 5,42857 12,84404 1,000 -28,9040 39,7611
Domicílio -20,71429 11,72495 ,289 -52,0555 10,6269
Centro de Dia Lar CSPPF -5,42857 12,84404 1,000 -39,7611 28,9040
Domicílio -26,14286 12,84404 ,176 -60,4754 8,1897
Domicílio Lar CSPPF 20,71429 11,72495 ,289 -10,6269 52,0555
Centro de Dia 26,14286 12,84404 ,176 -8,1897 60,4754
*. A diferença média é significativa no nível 0.05.
Anexo 24
Output 15 – Teste Kruskal-Wallis (diferenças nas perspetivas idoso e do cuidador formal, consoante a condição (Lar, Centro de Dia e
Domicílio)) no SF-36v2 e WHOQOL-BREF
Classificações
Condição de Grupo N
Postos de
média
Diferença entre ID e CFI
Dominio Geral
Lar CSPPF 7 8,71
Centro de Dia 5 12,70
Domicílio 7 9,36
Total 19
Diferença entre ID e CFI
Dominio Físico
Lar CSPPF 7 9,29
Centro de Dia 5 12,00
Domicílio 7 9,29
Total 19
Diferença entre ID e CFI
Dominio Psicológico
Lar CSPPF 7 8,29
Centro de Dia 5 9,50
Domicílio 7 12,07
Total 19
Diferença entre ID e CFI
Vitalidade
Lar CSPPF 7 8,64
Centro de Dia 5 9,30
Domicílio 7 11,86
Total 19
Estatísticas de testea,b
Diferença entre
ID e CFI
Dominio Geral
Diferença entre
ID e CFI
Dominio Físico
Diferença entre
ID e CFI
Dominio
Psicológico
Diferença entre
ID e CFI
Vitalidade
Qui-quadrado 1,761 ,877 1,673 1,264
df 2 2 2 2
Significância Sig. ,415 ,645 ,433 ,532
Sig exata ,442 ,613 ,472 ,550
Probabilidade de ponto ,007 ,002 ,001 ,001
a. Teste Kruskal Wallis
b. Variável de Agrupamento: Condição de Grupo