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Livro das Dinâmicas Página 2 - Dinâmica “Celebrar O Dia da Mãe” (Dinâmica Intergeracional) 10 - A Câmara Lenta 11 - Acertando o Canto 12 - A Construção da Comunidade 14 - Dinâmica : A Dificuldade de Um Consenso 15 - Aprendendo o nome 16 - A Teia da Amizade 17 - Dinâmica : A Vida 19 - Basquetinho 21 - Dinâmica: Cheios do Espírito Santo 22 - Dinâmica - Boa ou má influência 23 - Dinâmica “A Bala” 24 - Dinâmica: A Caixa de Música 25 - A Foto Preferida 26 - A Palavra Chave 27 - Dinâmica “Árvore da Vida e Árvore da Morte” 28 - Dinâmica - As aparências enganam 29 - Autógrafos 30 - Boas Notícias 31 - Caminhando entre os obstáculos 32 - Carícia dos nomes 33 - Dinâmica – Caridade 34 – Cartão Musical 35 – Cartões Postais 36 – Cestas de Frutas 37 – Comunicação 38 – Confiança

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Livro das Dinâmicas

Página

2 - Dinâmica “Celebrar O Dia da Mãe” (Dinâmica Intergeracional)

10 - A Câmara Lenta

11 - Acertando o Canto

12 - A Construção da Comunidade

14 - Dinâmica : A Dificuldade de Um Consenso

15 - Aprendendo o nome

16 - A Teia da Amizade

17 - Dinâmica : A Vida

19 - Basquetinho

21 - Dinâmica: Cheios do Espírito Santo

22 - Dinâmica - Boa ou má influência

23 - Dinâmica “A Bala”

24 - Dinâmica: A Caixa de Música

25 - A Foto Preferida

26 - A Palavra Chave

27 - Dinâmica “Árvore da Vida e Árvore da Morte”

28 - Dinâmica - As aparências enganam

29 - Autógrafos

30 - Boas Notícias

31 - Caminhando entre os obstáculos

32 - Carícia dos nomes

33 - Dinâmica – Caridade

34 – Cartão Musical

35 – Cartões Postais

36 – Cestas de Frutas

37 – Comunicação

38 – Confiança

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Felizdaquela queIKZMLQ\W]�KWVÅW]

CELEBRAR O DIA DA MÃE NA CATEQUESEDINÂMICA INTERGERACIONAL

«O que de mais elementar está em jogo, desde o início,I�OZItI�LM�KWVÅIZ�Y]M�[M�u�IUILW��E a perdição, a dúvida de o ser.»

José Frazão

Porque não celebrar o dia da Mãe contemplando a vida de Maria a partir dos textos bíblicos? Porque não perfumar as mães, dar-lhes um abraço e rezar com elas? Porque não dar-lhes a oportunidade de contemplarem a ternura do cria-dor envolvendo as suas vidas? Eis o desafio, uma proposta intergeracional para celebrar, na catequese, o dia da Mãe. Um itinerário que pretende proporcionar às mães um espaço de oração, um encontro e o reconhecimento dos seus filhos.

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INDICAÇÕES PRÁTICASA PREPARAR COM ANTECEDÊNCIA

��-[KZM^MZ�]U�XW[\IT�XIZI�I�UrM��^MZ�I�forma de o fazer no esquema do encontro).

��+WV[\Z]QZ�]U�K]JW��-[\M�[MZn�I�XZMV-da a oferecer à mãe. Nele, em cada face, escrever-se-á uma palavra bíblica e um XMLQLW��MU�RMQ\W�LM�WZItrW��XMTI�UrM��-[\M�gesto permitirá, ao longo da semana, a família orar em conjunto pela mãe e por si própria. Propomos frases para o cubo

VW�IVM`W����;M�VrW�PW]^MZ�WXWZ\]VQLILM�para fazer um cubo, pode escrever-se as NZI[M[�MU�[MQ[�XMY]MVW[�KIZ\�M[��XIZI�KILI�catequizando) que serão decorados pelos catequizandos. Em cada dia da semana, utilizar-se-á um para rezar em família.

,M^M�[M� \MZ� MU� I\MVtrW�� ITO]UI� KZQIVtI�Y]M�VrW�\MVPI�I�UrM�XZM[MV\M��<WUIZ�[M�n�I�UMTPWZ�LMKQ[rW�LM�IKWZLW�KWU�I�[]I�[Q\]ItrW��

ESQUEMA DO ENCONTRO

1. CUIDAR OS LAÇOS - ACOLHIMENTO: ÁGUA PERFUMADA

Preparação do material:

Antes do encontro, colocar, no centro da sala ou no jardim, num recipiente de vidro com água perfumada (colocar um pouco de perfume na água). Junto ao reci-piente, colocar várias rosas, de forma a ter ]U�V�UMZW�[]ÅKQMV\M�LM�Xu\ITI[��I�ÅU�LM�poder oferecer uma a cada participante.

Se o grupo assim o desejar, poderá ha-ver uma cesta com rosas. No momento in-dicado, cada catequizando poderá entre-gar uma rosa à sua mãe (facultativo).

Como fazer:

Após o acolhimento individualiza-do, convida-se o grupo a colocar-se, em ZWLI��o�^WT\I�LI�\ItI�LI�nO]I�XMZN]UILI�M�X�MU�[M�]UI�U�[QKI�LM�N]VLW�

a. Enquanto o animador explica a simbo-logia, um menino e uma menina vão desfolhando as pétalas de rosa para den-tro da água:

� ��a rosa: símbolo do amor, criada por Deus, será o sinal desse Deus que a cada um dedica um amor atento e eterno. Nela se unem a beleza e o perfume, a formusura e o encanto, o perdão e a ter-V]ZI��<ZItW[�VrW� [~�LW�IUWZ�LM�,M][�como também do amor com que Deus KZQW]��IJMVtW]�M�ILWZVW]�KILI�UrM#

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� ��a água: símbolo da vida, ela recorda o ato criador de Deus. Lembra o dom de nascer, a gratuidade do dom de existir e a dádiva da mãe e da terra. A água é de forma especial para o cristão, o símbolo do batismo, que mergulha na morte e ZM[[]ZMQtrW�LM�2M[][�M�Y]M�NIb�XI[[IZ�LI�morte do mal, para a luz de Deus;

� ��o perfume:�ZMKWZLI�I�XZM[MVtI�QV^Q-sível de Deus, atuante, delicada, forte, misericordiosa, reconciliadora, atenta, amante. O perfume recorda o odor do JMU��LI�JwVtrW�M�LI�XIb��

b. Seguidamente, o animador passa junto de cada pessoa com o recipiente e con-vida cada um a molhar a mão na água e a retirar uma pétala.

c.�9]IVLW�\WLW[�\Q^MZMU�VI�[]I�UrW�]UI�Xu\ITI��W�IVQUILWZ�KWV^QLI�KILI�ÅTPW�I�virar-se para a sua mãe, a passar a péta-la na sua fronte e a dizer-lhe:

“Mãe recebe a bênção de Deus que te ama e o UM]�IUWZ�LM�ÅTPW�º

Seguidamente, o animador convida as UrM[�I�NIbMZMU�W�UM[UW�IW[�[M][�ÅTPW[�M�a dizerem:

¹.QTPW��,M][�IJMVtWI�\M�KWU�W�[M]�IUWZ�QVÅ-VQ\W��M�M]�\IUJuU�\M�IUW�M�\M�IJMVtWWº�

d. Para concluir o momento do acolhimen-to, o Animador convida todos os presen-\M[�I�LIZMU��]U�IJZItW��;MO]QLIUMV\M��dirigem-se para a sua sala.

Dinâmica recriada a partirde uma das dinámicas do livro:

“Dinâmicas para Celebrações”,Arnaldo de Oliveira Alves e

Volney J. Berkenbrock,Editora Vozes em 2006

PRIMEIRO PASSOENTREGAR A ‘CARTA DE JESUS’A TODOS OS PRESENTES

Depois de o grupo estar acomodado, neste primeiro passo, tentar-se-á criar uma atitude de silêncio e interioridade, como XZMXIZItrW�XIZI�I�M[K]\I�LI�8ITI^ZI��-[\M�momento é essencial para que se entre no KWZItrW�LW�\M`\W��[M�KPMO]M�o�[]I�XZWN]V-didade e, a partir dele, surja uma leitura LI�^QLI��I�WZItrW�M�I�XIZ\QTPI��)�KIZ\I�LM�Jesus tem essa funcionalidade.

Se possível, seria bom que o texto fosse per-[WVITQbILW��XWZ�Q[[W��XZWX�M�[M��XIZI�[QUXTQÅ-car, fazer em papel verde para os catequizan-dos (diferenciando as meninas e os meninos) e amarelo para as mães. Se estiver algum pai, convêm preparar algumas folhas azuis, dirigi-das a adultos (no masculino). Se os catequistas conseguirem colocar o nome de cada pessoa na sua carta, seria muito mais interessante.

2. UM CAMINHO COM MARIA MÃE DE JESUS

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Como fazer:

Entregar a ‘carta de Jesus’ (anexo 2 e 3) num envelope fechado ou apenas num papel dobrado.

Pedir que ninguém o abra até que seja LILI�I�QVLQKItrW��

Depois de todos a terem nas mãos (ca-tequizandos e mães) pedir silêncio, colo-car uma música suave e explicar o que vai acontecer: Vão receber uma carta especial que vos vai dizer o que têm de fazer. Façam!!!! Con-vidar a abrir a carta e a ler.

SEGUNDO PASSOLEITURA DE TRECHOS BÍBLICOS

Como fazer:

,MXWQ[� LM� ^MZQÅKIZ� Y]M� \WLW[� TMZIU� I�sua carta, o catequista convida a fecharem os olhos, e este lê lentamente, de forma expressiva, os vários trechos bíblicos refe-rentes a Maria, fazendo uma breve pausa MV\ZM�I[�LQNMZMV\M[�KQ\It�M["

Convido cada um a colocar a sua mão na mão de Maria e na mão de Jesus, le-vados por eles, tentando recordar… os se-guintes momentos da vida de Maria:

Ao anjo Maria respondeu «Eis a ser-^I�LW�;MVPWZ��NItI�[M�MU�UQU�[MO]VLW�a tua palavra.» E o anjo retirou-se de junto dela.» 4K����

Sua prima Isabel proclamou: «Feliz de ti que acreditaste, porque se vai cum-prir tudo o que te foi dito da parte do Senhor.» 4K�����

Em Belém, «quando eles ali se encon-travam, completaram-se os dias de ela LIZ�o�T]b�M�\M^M�W�[M]�ÅTPW�XZQUWOuVQ\W��que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria.» Lc 2, 6-7

Os discípulos recordaram que Maria «Sua mãe guardava todas estas coisas VW�[M]�KWZItrW��-�2M[][�KZM[KQI�MU�[IJM-LWZQI��MU�M[\I\]ZI�M�MU�OZItI��LQIV\M�LM�Deus e dos homens.» 4K���������

Em Caná, apercebendo-se que falta-va o vinho na mesa «disse aos serventes: ».IbMQ�W�Y]M�-TM�^W[�LQ[[MZ¼¯�Jo 2,5

Depois de três anos de missão, de ges-tos de amor feitos para com o seu povo «Junto à cruz de Jesus estavam, de pé, sua mãe e a irmã da sua mãe, Maria, a mulher de Clopas, e Maria Madale-na. Então, Jesus, ao ver ali ao pé a sua mãe e o discípulo que Ele amava, disse o�UrM"�®5]TPMZ��MQ[�W�\M]�ÅTPW¯�,MXWQ[��LQ[[M�IW�LQ[KyX]TW"�®-Q[�I� \]I�UrM¯�-��desde aquela hora, o discípulo acolheu--a como sua.» 4K���������

®9]IVLW�KPMOW]�W�LQI�LW�8MV\MKW[-tes, encontravam-se todos reunidos no mesmo lugar. De repente, ressoou, vin-do do céu, um som comparável ao de forte rajada de vento, que encheu toda I�KI[I�WVLM�MTM[�[M�MVKWV\ZI^IU��>QZIU�então aparecer umas línguas, à maneira de fogo, que se iam dividindo, e poisou ]UI� [WJZM� KILI� ]U� LMTM[�� <WLW[� ÅKI-ZIU�KPMQW[�LW�-[XyZQ\W�;IV\W�M�KWUMtI-ram a falar outras línguas, conforme o Espírito lhes inspirava que se exprimis-sem.» )K\�������

C E L E B R A R O D I A D A M à E40 � �d � �)�5-6;)/-5��d� ��

TERCEIRO PASSOMOMENTO DE PARTILHA E ORAÇÃO

Como fazer:

a. O catequista sugere que continuem de WTPW[� NMKPILW[�M�XZWX�M�Y]M�KILI�]U��em silêncio, recorde os diferentes tre-chos dos evangelhos e, durante alguns minutos, reze a Maria.

b. Sugere-se que se entre em diálogo. Pro-posta de perguntas:��-U�Y]M�UWUMV\W[�LW�-^IVOMTPW�IXI-

rece Maria?��9]IT�u�I�[]I�QUXWZ\pVKQI�VW�UQ[\uZQW�LI�-VKIZVItrW�LM�2M[]['

��)�XIZ\QZ�LM[\M[� \ZMKPW[�LW�-^IVOMTPW�Y]M�XWLMUW[�LQbMZ�LW�XMZÅT�LM�5IZQI'�

��,M�Y]M�NWZUI�ZMIOQ]�5IZQI�IW[�^nZQW[�acontecimentos?

��7VLM�NWQ�J][KIZ�I�[]I�NWZtI'��9]M� T]OIZ� \MZQI� I� WZItrW�VI� ^QLI�LM�

Maria?��+WUW�MZI�XW[[y^MT� KWUXZMMVLMZ� \IV-\I[�[Q\]It�M[�QVM[XMZILI['�

��9]IT�MZI�W�[M]�[MOZMLW'�

Depois do diálogo com todos os presen-tes, o catequista convida as mães a parti-lharem as suas experiências de felicidade e LM�LQÅK]TLILM[�KWUW�UrM[��

Para facilitar, o catequista, algumas semanas antes pode pedir a algumas mães que pensem em LIZ�\M[\MU]VPW�IW[�ÅTPW[°�

Estas serão motivação para outras. Seria im-portante que alguma mãe descrevesse um dos seus dias, desde o levantar ao deitar.

Muitas vezes, as crianças e adolescentes não têm consciência das tarefas e da dedicação das mães. É importante educar para a gratidão e o louvor!

Mães… alguma vez experimentaram a XZM[MVtI�LM�5IZQI�VI�^W[[I�^QLI'

Alguma mãe quer partilhar um mo-mento forte da sua vida em que experi-UMV\W]�I�XZM[MVtI�LM�5IZQI'�

Mães… em que é que Maria pode ser a ^W[[I�NWZtI�M�M`MUXTW'

Seguidamente, o catequista dirige-se aos catequizandos:

Filhos… que admiram em Maria? (so-licitar que os catequizando tomem a pa-lavra)

9]M�UIQ[�ILUQZIU�VI[�^W[[I[�UrM['

Para os catequizandos mais pequenos, po-derá entregar-se uma folha a cada mãe com os trechos bíblicos e pedir que escrevam uma frase, dos referidos textos, em cada imagem. Pondera-se pintar a mesma (anexo 4).

QUARTO PASSOMOMENTO ESPECIAL DEDICADOÀS MÃES

+WV^QLIZ�W[�ÅTPW[�I�LQbMZMU�IW�W]^QLW�

da mãe uma mensagem, a dizer-lhes o seu KIZQVPW�M�ILUQZItrW��

Como fazer:

Para ajudar os catequizandos a terem uma mensagem para dizer ao ouvido, no encontro anterior, sugere-se que cada ca-tequizando escreva, num pequeno postal, o que deseja dizer à sua mãe (na semana anterior ao encontro).

O catequista poderá ajudá-los a escrever, fazendo algumas perguntas que estimula-ZrW�I�[]I�KZQI\Q^QLILM�M�XZWN]VLQLILM"�9]M�ILUQZI[� VI� \]I�UrM'�9]M� NIb� MTI� XWZ� \Q'�

C E L E B R A R O D I A D A M à E ��� �d � �)�5-6;)/-5��d� �41

9]M�IXZMVLM[�KWU�MTI'�+WUW�[MV\M[�W�[M]�KIZQVPW'�9]M� M[NWZtW� NIb� XIZI� \M� ML]KIZ'�Como lhe queres dizer que a amas?...

�7[�ÅTPW[�MV\ZMOIZrW�o[�UrM[�W�XW[\IT�escrito (assim como uma pequena prenda [M�W[�KI\MY]Q[\I[�I[[QU�W�LMKQLQZMU�·�XW-derá ser uma das rosas colocadas no cesto, junto ao recipiente da água).

Cada catequizando entrega, seguida-mente, o cubo à sua mãe (ou os vários car-\�M[���7�KI\MY]Q[\I�M`XTQKI�Y]M�W�WJRM\Q^W�do cubo é rezarem, durante uma semana, todos os dias, em família, a partir das fra-ses do cubo (atirar o cubo como um dado).

QUINTO PASSOFAZER UM MOMENTO DE ORAÇÃOE CONCLUIR COM UM CÂNTICO

SEXTO PASSOLANCHE SURPRESA

Previamente e secretamente organiza-do com os pais, todos são convidados a participarem no lanche surpresa por eles preparado.

Antes de iniciar a partilha, cantar-se-á um cântico, de mãos dadas e convida-se UrM[�M�ÅTPW[�I�LIZMU�]U�IJZItW�IW[�XIQ[��

6I[�[Q\]It�M[�LM�KI[IQ[�[MXIZILW[��LM^M�[M�ver a melhor forma de trabalhar estes momen-tos, tendo em conta a realidade de cada um.

Sugere-se que na Eucaristia dominical se ZMITQbM�]UI�JwVtrW�M[XMKQIT�XIZI�I[�UrM[�

ANEXO 1FRASES PARA COLOCAR NO CUBO OU NOS CARTÕES

Como fazer:

O catequista, na semana que antecede o dia da mãe, leva para cada catequizando o molde de um cubo e cola, ou 6 cartões/folhas pequenas. Cada catequizando escreve em cada face do cubo as frases propostas, ou outras. Seguidamente, monta-se e cola-se o cubo. Para os catequizandos mais velhos, sugere-se que a segunda parte da prece (após a frase bíblica) seja escrita por eles.– «Faça-se em mim segundo a tua palavra.» Jesus ensina-nos a amar como Maria.– «Feliz de ti que acreditaste» Jesus aumenta a fé da nossa família.– «Teve o seu filho primogénito» Jesus obrigado pela minha mãe.– «Guardava todas estas coisas no seu coração» Jesus enche de sabedoria a minha mãe.– «Fazei o que Ele vos disser!» Ajuda-nos em família, a viver ao jeito de Maria.– «Mulher, eis o teu filho!» «Eis a tua mãe!» Jesus agradecemos-Te a presença de Maria no coração da nossa família.

C E L E B R A R O D I A D A M à E42 � �d � �)�5-6;)/-5��d� ��

ANEXO 2 E 3

A ‘CARTA DE JESUS’

Carta aos catequizandos

Querida Filha/ Querido filho (para os catequizandos)

Hoje é um dia especial para todas as mães. Também para a minha que é também tua! Sabias? Com a tua catequista, vais ter a oportunidade de recordar a beleza da minha Mãe Maria… Foi uma grande Senhora! Uma mulher de fé, atenta ao meu Pai que é Teu também… o Abba, Deus… Ela entregou-lhe a vida e viveu todos os seus dias como se a sua mão estivesse segura na mão de Deus. Maria sempre procurou corresponder ao que Ele lhe pedia. Não foi fácil, bem sabes! Maria, minha Mãe, teve muitos momentos de felicidade, muitas alegrias… viu-me nascer, crescer… ensinou-me a falar, a rezar, ia comigo à sinagoga… Fez bem a todos e consolou muita gente! Eu gostava de contemplar o seu jeito de amar a todos e a cada um! Mas também sentiu a dor, muita dor quando me viu maltratado… desacreditado, traído pelos próprios amigos… até ser pregado numa cruz! Foi forte a minha mãe… e sabes porquê? Porque o amor tudo pode… e quando se vive sentindo-se amado por Deus… a força ainda é maior! Podes perguntar à tua mãe… ela bem sabe. Que te peço hoje? Que depois de leres esta carta, feches os olhos, imagines a minha mãe em Nazaré. Imagina-a comigo pequeno e comigo já grande! Quando tiveres os olhos fechados, a tua catequista vai ler os testemunhos fantásticos que os meus discípulos escreveram sobre a minha mãe! Escuta-os. Bem… depois terás tempo para conversares comigo e com a minha mãe, Maria…Não termino esta carta sem te dar a minha prenda: um abraço forte… e uma promessa “estou contigo todos os dias”… em todas as tuas alegrias e preocupações! Nunca deixo a tua mão! Por favor… fala comigo, deixa-te olhar por mim todos os dias!...

Fecha agora os olhos e espera… escutaUm abraço forte do

teu Jesus

Carta às mães

Querida Filha (para as mães)

Este é um dia especial para ti… porque és mãe. Grande mistério!!! Trazer no ventre e dar à luz do dia uma criança… dar a Deus um filho ou uma filha… Já pensaste bem como esta é a maior obra do univer-so? Como em ti, Deus faz maravilhas!!! Como sabes, também eu tive e tenho uma Mãe que também é tua! Hoje, a tua filha ou o teu filho convi-dou-te para viveres um momento especial com a minha Maria… Foi uma grande Senhora! Uma mulher de fé, atenta ao meu Pai que é Teu também… o Abba, Deus… Ela entregou-lhe a vida e viveu todos os seus dias como se a sua mão estivesse segura na mão de Deus. Maria sempre procurou corresponder ao que Ele lhe pedia. Não foi fácil, bem sabes! Maria, minha Mãe, teve muitos momentos de felicidade e muitas alegrias… sentiu-me no seu ventre, viu-me nascer, crescer… ensinou-me a falar, a rezar, ia comigo à sinagoga… O teu coração de mãe recorda bem como foi, há uns anos, quando nasceu o teu bebé! Mas também sentiu a dor, muita dor quando me viu maltratado… desacreditado, traído pelos próprios amigos… até ser pregado numa cruz! Imagino, quantas vezes não deve chorar o teu coração e quantas vezes não dormes preocupada! Mas sabes qual era o segredo de Maria, esta mãe forte? Claro que sa-bes… é que o amor tudo pode… e quando se vive sentindo-se amada por Deus, quando se passa os dias com a sua mão no ombro… a força ainda é maior! Assim viveu a minha mãe Maria.Neste dia especial, que te é dedicado, peço-te que, depois de leres esta carta, feches os olhos. Descan-sa um pouco da tua vida afadigada e relaxa. Hoje quero cuidar de ti!Após fechares os olhos, imagina a minha mãe em Nazaré. Imagina-a comigo pequeno e comigo já grande! E imagina-te a ti… tu que és mãe… Quando tiveres os olhos fechados, a catequista vai ler os testemunhos fantásticos que os meus discípulos escreveram sobre a minha mãe! Escuta-os. Bem… depois terás tempo para conversares comigo e com a minha mãe, Maria… Não termino esta carta sem te dar a minha prenda: um abraço forte… e uma promessa “estou contigo todos os dias”… em todas as tuas alegrias e preocupações! Nunca deixo a tua mão! Por favor… fala comigo, deixa-te olhar por mim todos os dias!...

Fecha agora os olhos e espera… escutaUm abraço forte do

teu Jesus

C E L E B R A R O D I A D A M Ã E

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ANEXO 4

O DESENHO PARA COMPLETAR E COLORIR(PARA OS MAIS PEQUENINOS)

Escrever para cada imagem algumas palavras do texto bíblico correspondente. Se for oportuno, a imagem pode ser pintada.

Marisa Azevedo

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A Câmara Lenta

Objetivo(s): Os objetivos desse jogo são promover o trabalho em equipa e a capacidade de se ajustaren

a novas circunstâncias.

Materiais: Não é necessário.

Procedimento: Dispor o grupo em duas filas paralelas. O catequista terá que dar um sinal para que os

primeiros de cada fila façam uma corrida. Ao retornarem, este terão que tocar na mão do colega seguinte

que continuará a corrida. A dinâmica termina quando todos elementos do grupo passarem por este

processo. Vencerá o grupo que chegar primeiro.

Em seguida, erá realizada a mesma corrida, mas em “câmara lenta”. O grupo vencedor será aquele que

chegar por último.

Reflexões:

o Observar se os catequisandos respeitam as regras;

o Notar como os grupos lidam com a vitória e a derrota;

o Observar a competitividade dos catequisandos;

o Verificar os líderes de cada grupo e o tipo de influência que estes têm nos outros colegas;

o Questionar os catequisandos sobre como foi realizar a atividade com ritmos diferentes? Com qual

ritmo se identificaram mais? De que forma utilizam esses r itmos nas suas vidas?

Tempo de aplicação: 25 minutos

Número máximo de pessoas: 20

Número mínimo de pessoas: 6

ACERTANDO O CANTO

Todos sentam em círculo. Um dos participantes (participante A) deve pensar num canto (da

Igreja ) e desse canto escolher uma palavra que tem no decorrer de sua letra. Os outros

participantes terão que começar a dizer outros cantos que contenham essa palavra. O

participante que citar o mesmo canto que o participante A pensou, vai comandar a próxima

partida. Caso os participantes não citem o mesmo canto que o participante A escolheu, mas

tenham citado outros que tenham a mesma palavra, o que citar pelo menos dois cantos

primeiro, comandará a próxima partida.

A CONSTRUÇÃO DA COMUNIDADE

Nós vamos colocar um pedaço de jornal, que será entregue para cada um de vocês agora, no

chão, debaixo dos pés, será como se ele fosse nossa casa, como se morássemos nele.

Cada um vai escolher uma palavra contida no jornal, para poder se aproximar de um vizinho

para conversar. Esta palavra pode ser de uma conquista ou um problema, que afeta ou ajuda a

vizinhança, a comunidade.

Agora vocês vão aproximar-se de dois a dois, carregando sempre o jornal, depois de três a três

até que todos formem um único grupo. O Grupo deverá saber as palavras de cada um e nelas

perceber quais são as coisas boas e quais os problemas que estão presentes.

O dirigente fará com que o grupo todo se organize em comunidade, tentando preservar as

coisas boas e buscar soluções para os problemas.

A organização partirá de cada casa-jornal, que exigirá sair do seu lugar, ir ao encontro,

dialogar, respeitar, até chegar a uma forma adequada de comunidade, sobretudo que circula

(circular).

AVALIAÇÃO:

1. Formamos uma comunidade? Sim? Não? Por quê?

2. Quais as dificuldades encontradas? O que mais ajudou na organização?

3. O que precisamos fazer para chegar a uma convivência comunitária?

O QUE APRENDEMOS COM ESTA DINÂMICA

Que as comunidades não se formaram sem enfrentarem conflitos, e muitos relacionados às

diferentes culturas existentes, aceitação por parte das autoridades, modos diferentes de

entender o caminho da fé, foram grandes os desafios enfrentados pelos seguidores de Jesus

Cristo. Mas, como eles superaram estes momentos difíceis? Alguém sabe me dizer? (Ouvir as

respostas)

(Imagem de pessoas reunidas em uma casa)

As pessoas reuniam-se nas casas (atos dos Apóstolos 4,23-31), partilhavam a vida, trocavam

notícias, escutavam a Palavra do Senhor, rezavam, celebravam a Eucaristia e se encorajavam

para anunciar Jesus Cristo. Era a partir das pequenas comunidades, com fortes laços afetivos e

de ajuda recíproca que seus membros reanimavam as esperanças e se tornavam fortes para

perseverar e testemunhar o Evangelho de Jesus.

Se olharmos para a vivência da nossa comunidade de hoje, vamos perceber que aconteceram

grandes mudanças em relação ao que ela era ontem, embora os problemas e os desafios sejam

grandes. A questão é encontrar soluções. Sabemos que a maioria das Comunidades vive de fato

a Palavra de Deus e a ajuda mútua, mas por outro lado, encontramos muitas comunidades que

se parecem muito com grupos de pessoas que não se conhecem, que vivem seus interesses,

que querem apenas aparecer, ou mesmo, de pessoas que estão presentes nela só para

distribuir tarefas e funções.

O que acontece na verdade nestas comunidades é que as pessoas sempre se reúnem,

trabalham lado a lado, preocupados com mil afazeres, esquecendo-se das coisas mais

necessárias e essenciais.

DINÂMICA : A DIFICULDADE DE UM CONSENSO

Objetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de

demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em

jogo.

Tamanho: 30 pessoas

Tempo: 1 hora

Descrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do

"abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual,

escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas.

Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o

grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um

debate sobre a experiência vivida.

Abrigo subterrâneo

Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e

lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis

pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo.

Faça sua escolha, destacando seis somente.

- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado

- Um advogado, com 25 anos de idade;

- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos

preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;

- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;

- Uma prostituta, com 34 anos de idade;

- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;

- Uma universitária que fez voto de castidade;

- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;

- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;

- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;

- Um homossexual, com 47 anos de idade;

- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos

Aprendendo o nome

Passos 1- Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo. 2- A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em côro o nome do animador e fazem o mesmo gesto. 3- Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem. Avaliação 1- Comentar a respeito da técnica.

A teia da amizade

Dinâmica de apresentação do grupo

Objetivo: Favorecer a apresentação dos integrantes de um grupo.

- Dispor os participantes em círculo. O coordenador toma um novelo (rolo, bola) de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.

- Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após de se apresentar brevemente, dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc., joga o novelo para uma das pessoas à sua frente. Esta pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Depois, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que faz.

- Continuar, até que todos do grupo se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros.

- Pedir para as pessoas dizerem o que observaram; o que significa a teia; o que aconteceria se um deles soltasse seu fio.

- Por último, que mensagem tiramos desta teia da amizade?

DINÂMICA : A VIDA

MATERIAL

Balões coloridos, papéis, caneta.

PREPARO

Escrever frases incompletas nos papéis e colocá-los dentro dos balões.

DESENVOLVIMENTO

Cada participante receberá um balão. Ao som de uma música deverão encher sem estourar. De

acordo com o ritmo da música, deverão fazer movimentos com o corpo, utilizando os balões.

Quando a música parar, deverão estourar os balões e pegar a frase que estava dentro.

Voltando para o círculo, cada um deverá ler a sua frase completando-a...(falando de emoções).

Exemplos de frases:

1. Gosto muito de...

2. Não gosto de...

3. Fico feliz quando...

4. Sinto que estou bem no grupo, quando...

5. Uma das coisas que mais me deixa triste é...

6. Tenho medo de...

7. Nada me irrita mais do que...

8. Sinto saudade de...

9. O amor significa para mim...

10. Minha maior esperança é...

11. Sinto-me envergonhado quando...

12. Quando penso na morte sinto...

13. Para mim, o que existe de mais importante é...

14. Diante de um espelho eu me acho...

15. Se me restasse um ano de vida, eu...

16. A emoção que tenho maior dificuldade de controlar é...

17. Os outros dizem que eu...

18. Diante de uma dificuldade, eu...

19. Se eu pudesse mudar algo na minha vida seria...

20. O que mais gosto em mim...

21. Um lugar especial para mim...

22. Uma pessoa especial para mim...

BASQUETINHO

Objetivo do Jogo: Fazer o maior número possível de pontos em um determinado tempo através

da conversão de cestas. Propósito: Compartilhar de um objetivo comum, oferecendo

oportunidade para a construção de estratégias para alcançá-lo. Este jogo permite encaminhar

reflexões, procurando resgatar valores humanos como: união do grupo em torno de um

objetivo comum; respeito pela dignidade das duas funções (arremessadores e recolhedores) no

todo do grupo; comunicação para delineamento de estratégias; flexibilidade e abertura nas

discussões; criatividade para a construção de estratégias satisfatórias; disponibilidade e

coragem para vencer desafios e ir além do imaginado; honestidade e ética no cumprimento das

regras.

Recursos: espaço físico de ao menos 7x7 m; 4 ou 5 cestas de diâmetros e alturas diferentes

(caixas de papelão, cestos de lixo, baldes, etc); 90 bolas (pingue-pongue, frescobol, plástico);

fita crepe, giz ou algo para demarcar o espaço do jogo; flip chart, quadro branco, lousa ou chão

para marcar os pontos.

Número de Participantes:

O jogo está estruturado para 30 pessoas, mas quanto mais pessoas, mais divertido.

Duração: Entre a explicação e a realização do jogo, cerca de 25 minutos. O momento da

reflexão fica atrelado ao público e ao propósito do jogo. Pode ser desde um comentário de 10

minutos até uma discussão de 30 minutos sobre questões como trabalho em grupo, estratégias,

lideranças, cooperação, etc.

Descrição: Demarcar um quadrado de cerca de 7x7m onde as cestas serão distribuídas. As

cestas corresponderão a pontos de acordo com o grau de dificuldade de acerto (por exemplo

cestas mais difíceis de se acertar valem 200 pontos, 50 para as intermediárias e 10 pontos para

as fáceis). Na parte interna das linhas não é permitido entrar para fazer cestas nem para

recolher as bolas. Os participantes dividem-se em arremessadores, de um lado, e recolhedores

de bolas, do outro. Iniciado o jogo, os arremessadores lançam as bolas em direção às cestas,

enquanto os recolhedores apanham as bolas que não entraram nas cestas e as devolvem aos

arremessadores. Recolhedores não podem fazer cesta. Ao final do tempo de jogo são contados

os pontos marcados pelo grupo.

O tempo de jogo é de 1 minuto, podendo ser jogado em 2 tempos, ou quantos mais interessar

ao coordenador e aos jogadores. No intervalo dos tempos pode haver troca de funções entre

arremessadores e recolhedores.

Dicas: Este jogo é bem divertido e motiva bastante de crianças a maior idade. Pode estar

presente em uma aula de Educação Física, treinamento de gestão de pessoas ou festa de

aniversário. O tempo, espaço, número e tipo de bolas, os pontos, objetivo específico, número

de participantes podem variar de acordo com o público do jogo. O coordenador pode deixar os

jogadores organizarem-se e aproveitar isto como forma de reflexão sobre como o grupo está se

relacionando. Este jogo pode ser usado como introdução à discussão sobre trabalho em grupo,

assim como pode ser usado para aprofundar e aprimorar o relacionamento das pessoas. O

coordenador deve estar atento às manifestações dos participantes para poder encaminhar as

discussões e aproveitar os acontecimentos como ganchos de reflexão. O objetivo é melhorar a

pontuação a cada tempo de jogo. Caso isto não aconteça, o coordenador deve ter o cuidado de

auxiliar o grupo a entender a razão da queda no desempenho procurando motivar os

participantes a reorganizarem-se para uma próxima tentativa. Ao invés de desmotivar, esse

resultado pode ser rico para uma reflexão. Que tal arriscar acertar umas cestas?

Lá vai a primeira bola...Viva!!! Acertamos! 50 pontos!

Dinâmica: Cheios do Espírito Santo.

Objetivo: Perceber a presença do Espírito Santo em nossa vida.

Participantes: indefinido. Tempo Estimado: 15 minutos. Material: bexigas para todos os participantes.

Palavra de Deus: 1 Cor 3,16 "Não sabeis que sois templo do Espírito e que o Espirito de Deus habita em vós?"

Preparação: Antes de entregar as bexigas aos participantes e com as bexigas ainda vazias pegue uma

agulha faça um pequeno furo em algumas bexigas sem que ninguém veja, pode até fazer dois ou três furos em algumas bexigas. Desde modo quando eles forem encher acontecerá o seguinte: - As bexigas sem furo, irão encher normalmente - As bexigas com um furo apenas irão encher, mas irão esvaziar-se - As bexigas com mais de um furo, podem até não encher porque a pessoa não terá força para encher, ou entao enche, mas se esvazia muito mais rápido que as outras. Desenvolvimento: Entregar as bexigas e pedir que cada um encha as bexigas e esperar a todos os

outros terminarem de encher. Após todos encherem pedir para que eles soltem as bexigas, desde modo as bexigas irão realizar uma trajetória, podendo ir longe, ou então ir alto e depois cair perto de quem a lançou, isso nao importa. Conclusão: Aqueles que estão cheios do Espírito Santo, vão mais longe, evangelizam os outros. Os que

estão vazios não espalham a palavra de Deus, porque quando ouvem a Palavra rapidamente se esvaziam e porque se esvaziam? Porque suas vidas estão cheias de "buracos" que impedem que Deus entre em sua vida e ali permaneça, o prazer imediato oferecido pelo mundo, o pecado etc. Não podemos ser como as bexigas furadas, precisamos fechar esses buracos para que possamos deixar Deus habitar em nós.

Dinâmica - Boa ou má influência

Objectivo: Fazer os catequisandos perceberem que existem influências sobre os nossos pensamentos e que são

responsáveis pelas escolhas e consequências provenientes delas.

Participantes: Indefinido

Tempo estimado: 20min

Material: Situações anotadas no papel

Descrição: A dinâmica ocorre em trio e os participantes deverão sentar-se nas cadeiras um ao lado do outro. Os alunos das

pontas deverão influenciar o aluno do meio (um para o mal, outro para o bem) com sugestões acerca do tema sugerido. São

três situações diferentes e a cada fato muda-se os alunos, para que todos participem . Cada situação deverá ser lida pelo

aluno do meio e o evangelizador dará 1 minuto para que os participantes dos lados exponham e conquistem o do centro para

seu ponto de vista. Serão três rodadas, podendo ser repetidas por outros alunos.

Situações:

Situação 1 – Estou com uma turma de amigos e, de repente, eles começam a fumar e beber. Oferecem-me... O que eu faço...

Situação 2 – Estou precisando de uma grana para ir ao shopping ou para comprar uma coisa legal que vi numa loja, mas

minha mãe chateada comigo, disse que não iria me dar dinheiro fácil, enquanto eu não fosse responsável com as atividades do

colégio e que estudasse direitinho... Então vejo a bolsa dela em cima da mesa, estou sozinho e penso...

Situação 3 – Um dia de repente comecei a sentir falta de algo... Pensei muito e cheguei à conclusão de que não era nada

material, na verdade, estava sentindo falta de Deus em minha vida. Foi quando pensei em freqüentar o grupo de jovem. Será

que eu devo ir mesmo?

Comentário: A influência dos espíritos sobre os nossos pensamentos e as nossas ações é maior do que imaginamos, porque

frequentemente, são eles que nos dirigem (Livro dos Espíritos. Questão 459. Allan Kardec).

(baseada na Coletânea de material para educação espírita juvenil - Núcleo Espírita de Educação e Apoio à Juventude e no

Livro dos Espíritos. Livro 2. Cap. 9. Allan Kardec)

Dinâmica “A Bala”

Objectivo:

Despertar a importância do outro.

Despertar a solidariedade.

Perceber o nosso individualismo.

Descobrir soluções em conjunto com outras pessoas.

Material: Algumas balas. Dois cabos de vassoura ou varas.

Barbantes.

Desenvolvimento: pede-se dois voluntários para abrir os braços.

Por a vara ou cabo da vassoura nos ombros acompanhando os

braços e amarrar os braços abertos na vara, para não dobrar.

Por as balas numa mesa e pedir aos dois para chuparem balas sem

dobrar os braços que estão amarrados.

Analisar a dinâmica:

Como se sentiram?

O que o grupo observou? Poderia ter sido diferente?

Por que os dois agiram assim?

Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia?

O que acharam da dinâmica?

Pode confrontar com a Palavra de Deus?

Palavra de Deus: AT.4, 32-37 Sl. 15

Dinâmica: A Caixa de Música

Formação dos participantes: em círculo.

Material: 1.uma caixa de sapatos com tarefas, preparadas pelas crianças, que serão

realizadas durante o jogo.

Desenvolvimento: Ao som de uma música, vão passando rapidamente a caixa contendo as

tarefas. O responsável pela música, de costas para o grupo, de tempo em tempo, pára a

música. A criança que estiver com a caixa na mão quando a música for interrompida, abre a

caixa, retira um papel e executa no meio da roda a tarefa que lhe coube por sorte. o jogo

continua até acabarem as tarefas.

Vai ser muito divertido!

A FOTO PREFERIDA Objectivos: Começar a integração do grupo, partindo do conhecimento mútuo; romper o gelo desde o princípio, a fim de desfazer tensões.

Material: : Oito fotografias tamanho pôster, numeradas, apresentando cenas diversas, colocadas em lugar visível a todos.

Como Fazer: - A motivação é feita pelo animador, com as seguintes palavras: "Em nossa comunicação diária, nós nos servimos de símbolos para expressar coisas, identificar pessoas, acontecimentos e instituições: neste momento, vamos fazer algo semelhante". - Convida os presentes a observarem as fotografias em silêncio e escolher aquela com que melhor se identificarem. - A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escolhida e faz seus comentários sobre ela. Os demais participantes podem interferir, fazendo perguntas.

Avaliação: - Para que serviu o exercício? - Como nos sentimos durante a experiência?

A PALAVRA CHAVE Material: Oito cartões para cada equipe. Cada um deles contém uma palavra: Amizade, liberdade, diálogo, justiça, verdade, companheirismo, bravura, ideal, etc. Os cartões são colocados em um envelope.

Como Fazer: - O animador organiza as equipes e entrega o material de trabalho. - Explica a maneira de executar a dinâmica. As pessoas retiram um dos cartões (do envelope); cada qual fala sobre o significado que atribui à palavra. - A seguir, a equipe escolhe uma das palavras e prepara uma frase alusiva. - No plenário, começa-se pela apresentação de cada equipe, dizendo o nome dos integrantes e, em seguida, a frase alusiva à palavra escolhida.

Avaliação: - Para que serviu o exercício? - Como estamos nos sentindo?

Dinâmica “Árvore da Vida e Árvore da Morte”

Objetivo: Refletir sobre os sinais de vida e morte no bairro, na

comunidade, na família, no grupo de jovens.

Material: um galho de árvore seco, um galho de árvore verde, caneta ou

pincel e pedaços de papel.

Desenvolvimento: em pequenos grupos descobrir os sinais de vida e

morte que existem no bairro, na família, no grupo de jovens... Depois,

diante da árvore seca e verde vão explicando para o grupo o que

escreveram e penduraram na árvore.

No intervalo das colocações pode-se cantar algum refrão.

Iluminar com a palavra de Deus e em grupo reflectir:

Iluminados pela prática de Jesus, o que fazer para gerar mais sinais de vida

e enfrentar as situações de morte de nosso bairro etc.

Fazer a leitura de João 15,1-8. Depois cada participante toma um sinal de

morte da árvore e faz uma prece de perdão e queima, em seguida cada

um pega um sinal de vida e leva como lembrança e desafio.

Palavra de Deus: Jo. 15, 1-8. Sl 1.

Dinâmica - As aparências enganam

Objectivo: Mostrar que a aparência física (beleza exterior) não está relacionada ao que se tem por dentro (beleza interior).

Participantes: Máximo 10 alunos

Tempo Estimado: 10 min

Material : 10 Caixas com tamanhos diferentes

Descrição: Levar várias caixas, de diversos tamanhos: 5 estarão embrulhadas com papéis de presente, com fitilhos e as

demais estarão embrulhadas com papéis simples, sem apresentar beleza. Dentro de cada caixa deve ser colocada uma

mensagem: 5 frases que demonstrem virtudes e as demais vícios. Cada criança abrirá um ''presente'' e lerá em voz alta o que

diz a mensagem.

Mensagens:

1. Irado : ''A sua irritação não solucionará problema algum''. (caixa bonita)

2. Triste: ''A sua tristeza não iluminará os caminhos''. (caixa bonita)

3. Orgulhoso: ''As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas''. (caixa feia)

4. Mau humorado: ''O seu mau humor não modifica a vida''. (caixa feia)

5. Revoltado: ''As suas reclamações, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você''. (caixa bonita)

6. Humilde: ''Sofre, aprendendo e aproveitando''. (caixa bonita)

7. Caridoso: ''Renuncia com alegria, em benefício dos outros''. (caixa bonita)

8. Indulgente: ''Perdoa quantas vezes for necessário''. (caixa feia)

9. Confiante: ''Guarda a fé, acima da tormenta de dúvidas''. (caixa feia)

10. Esforçado: ''Persevera no bem até ao fim''. (caixa feia)

As frases acima foram retiradas do livro Agenda Cristã. Espírito André Luiz. Psicografado por Chico Xavier.

Comentário: '' Pelas aparências, se consegue enganar os homens, mas a Deus ninguém engana''. (O Evangelho Segundo o

Espiritismo. Cap. 9. Item 6).

(baseada nos livros: Evangelização Infanto-Juvenil - Intermediário A . O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 9. Item 6.

Allan Kardec)

AUTÓGRAFOS Objectivo: É evidente que esse conteúdo não deve ser explicado pelo monitor e sim ser produto de ampla e muitas vezes longa discussão, após a aplicação da técnica. Seu fundamento moral vale-se do choque que provoca ao se verem seus integrantes plenamente mergulhados em uma competição egocêntrica que se opõe a um sentimento de solidariedade. Ao terminar a aplicação da técnica, os participantes percebem que intuitivamente entraram em choque competitivo, rejeitando um sentimento de solidariedade que afinal, é a mensagem mais forte de todo propósito de sensibilização.

Material: Papel, lápis ou caneta.

Como Fazer: 1. O monitor distribui a cada participante uma folha de papel em branco e pede ao mesmo que anote, ao alto, seu nome ou apelido qualquer que aceita com naturalidade. 2. Solicita a seguir que tracem um retângulo ao redor do nome. 3. Avisar aos participantes que terão dois minutos para cumprir a tarefa de colher autógrafos, pedindo que os demais assinem seus nomes de forma legível em sua folha. 4. Avisar também que, esgotado o tempo, todos deverão ter suas folhas em mãos. 5. Iniciar a atividade e marcar o tempo. Nesse momento é natural a formação de verdadeira balbúrdia, com todos os membros buscando rapidamente obter o maior número possível de autógrafos, ainda que tal ordem não tenha sido passada nem o monitor tenha colocado qualquer proposta de prêmio ou vitória por essa conquista. 6. Passados os dois minutos, o monitor interrompe a atividade e solicita que todos os participantes confiram o número de autógrafos legíveis obtidos. 7. Perguntar a cada um deles o número obtido e informar à classe ou ao grupo os três primeiros resultados.

Avaliação: Iniciar a discussão da técnica, indagando inicialmente se haveria algum valor em atribuir-se qualquer destaque novo a prova de solidariedade aos participantes que mais autógrafos tivessem obtido. Receberá, quase que unânime, a resposta negativa. Indaga, então, se alguma forma a técnica se prestaria para identificar alguma solidariedade, pois não é difícil muitos perceberem que há muito egocentrismo na obtenção do autógrafo, mas não em sua doação. Embora todos se mostrassem ávidos em obter autógrafos, tiveram que também oferecer o seu, como alternativa para o recebimento. Não demorará muito e o grupo será levado a perceber que a mensagem da técnica é ensinar que toda conquista pressupõe doação, e que sem a ajuda de nossa espontaneidade pouco pode ser obtido.

BOAS NOTÍCIAS Material: Uma folha de papel e lápis para cada pessoa.

Como Fazer: 1 - O animador pode motivar o exercício da seguinte maneira: "Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje recordar algumas dessas boas notícias ". 2 - Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15 minutos para anotar na folha as três notícias mais felizes de sua vida. 3 - As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar pelo animador, seguido pelo vizinho da direita e, assim, sucessivamente, até que todos o façam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer e fazer perguntas.

Avaliação: - Para que serviu a dinâmica? - O que descobrimos acerca dos demais?

CAMINHANDO ENTRE OS OBSTÁCULOS

Material necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços que sirvam como vendas para os olhos.

Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em

que eles se encontram. As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada.

O coordenador/catequista com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho,

tirarão todos os obstáculos da sala. O coordenador/catequista insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após um tempo o

coordenador/catequista pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.

Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém que não devemos temer, pois quem está com Cristo tem auxílio para

vencer.

CARÍCIA DOS NOMES Objectivo: Identificar cada pessoa do grupo pelo nome, aprender o nome de cada um e promover a integração do grupo.

Desenvolvimento 1: 1. Grupo em círculo, sentado. 2. Cada participante fala o seu nome alto, de olhos fechados. 3. Todo o grupo repete o nome que foi falado, várias vezes, de forma cantada. Todos ao mesmo tempo, cada um a seu modo, até sentirem-se satisfeitos, passando, então, para outro participante, repetindo o mesmo procedimento. 4. Quando o grupo inteiro tiver realizado o exercício, pedir às pessoas que falem dos sentimentos surgidos durante a atividade.

Desenvolvimento 2: 1. Grupo em círculo, de pé. Cada participante diz seu nome em voz alta, cantando-o explicar que esse "cantar" é um novo ritmo, uma nova entonação que se dá ao nome próprio. 2. Após o "canto" de cada nome, o grupo repete, na mesma entonação e ritmo, o cantar do companheiro.

Comentários: Apesar de ser um trabalho leve e fácil de se realizar, muitas vezes o grupo se depara com sua timidez, crítica e censura. O facilitador deve estar atento às dificuldades surgidas para que, junto com uma discussão com o grupo, possa superá-las. É um trabalho a ser realizado nas fases iniciais do processo grupal, como uma atividade de apresentação, facilitando o conhecimento e a memorização dos nomes de cada participante e servindo como dinâmica de aquecimento. Outra ocasião em que pode ser aplicada é quando o grupo está envolvido em questões tensas e o facilitador sente a necessidade de modificar o clima.

Dinâmica – Caridade

Objectivo: Mostrar que podemos fazer caridade através de pequenos gestos.

Participantes: Indefinido

Tempo Estimado: 5min

Material: Caixa (correio fraterno) com bilhetes dentro de envelopes

Descrição: O evangelizador colocará dentro de um envelope uma tarefa a ser realizada pelo aluno. Depois pedirá que cada

um pegue um envelope que estará dentro de uma caixa, nomeada como ''Correio fraterno''. Na próxima, aula o aluno

comentará o que fez com sua cartinha.

Tarefas:

- Vale: dar um abraço e fazer um desenho bonito para seu irmão ( caso não tenha, pode ser para um amigo).

- Vale: dar um abraço e um beijo nos seus pais e lhe dizer algo bonito.

- Vale: fazer uma oração para alguém que está doente.

- Vale: escrever uma mensagem de carinho para os pais.

- Vale: arrumar o quarto.

- Vale: ajudar na limpeza da casa.

- Vale: ajudar um colega na escola.

- Vale: visitar e conversar com os avós.

- Vale: ler um trecho do evangelho de Jesus.

- Vale: ajudar a professora de evangelização em algo que precisar.

Comentário: ''A verdadeira caridade não consiste apenas na esmola que dais, nem, mesmo, nas palavras de consolação com

as quais podeis acompanhá-la. Não, não é apenas isso o que Deus exige de vós. A caridade sublime, que Jesus ensinou,

também consiste na benevolência de que useis sempre e em todas as coisas para com o vosso próximo'' (O Evangelho

Segundo o Espiritismo. Cap. 11.Allan Kardec.) (baseada em autor desconhecido e no Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec)

CARTÃO MUSICAL Objetivos: Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.

Como Fazer: 1 - Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na blusa. (Não pode ser apelido) 2 - Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro e convida os demais a cantar: "Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a) chamei. Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar"(bis). (Melodia: Oh, suzana!!) 3 - O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção, ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes. E assim prossegue o exercício até que todos tenham se apresentado. 4 - A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira: "Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinha nome, de ...(cada um grita seu nome) eu o chamei. Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melhorar (bis)"

Avaliação: 1 - Para que serviu a dinâmica? 2 - Como nos sentimos?

CARTÕES POSTAIS Objectivos: Quebrar gelo e integrar os participantes do grupo.

Como Fazer: 1 - O coordenador fixa cartões postais numerados num lugar visível ao grupo. 2 - Coordenador convida os presentes a observarem em silêncio os postais,. escolhendo cada qual o que mais lhe agrada e também aquele de que menos gosta. Cada um escreve no caderno, o porquê da escolha. 3 - O grupo observa e escolhe os postais, de acordo com a orientação do coordenador. 4 - No plenário, cada pessoa comenta sua escolha; em primeiro lugar, indicam os postais que não lhes agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram.

Avaliação: - O que descobrimos acerca dos demais, através desse exercício? - Como nos sentimos?

CESTAS DE FRUTAS Material: Uma cadeira para cada participante.

Como Fazer: 1. O animador convida os presentes a sentarem-se formando um círculo e dá a cada um o nome de uma fruta. Os nomes das frutas são repetidos várias vezes. 2. Explica a maneira de fazer o exercício: Conta-se uma história e toda vez que for mencionado o nome de uma fruta, a pessoa que recebeu o nome daquela fruta troca de lugar. Se, entretanto, aparecer na história a palavra cesta, todos mudam de lugar. Como o animador também participa do jogo, uma pessoa permanecerá em pé e fará a sua própria apresentação. A dinâmica será repetida várias vezes, até que todos tenham se apresentado.

Avaliação: 1) Que proveito tiramos do exercício? 2) Como estamos nos sentindo?

COMUNICAÇÃO Material: Lápis ou caneta e folhas em branco e uma sala com cadeiras, suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.

Como Fazer: 1 - O animador começa propondo ao grupo que cada qual se imagine em "situações passadas da vida em que não se sentiram à vontade nas comunicações com outras pessoas". Ou ainda, situações em que as palavras não saíram facilmente, pelo acanhamento, medo ou outras dificuldades. Quase todas as pessoas passaram por tais situações, na vida. 2 - Após uns seis ou sete minutos, todos, um a um lêem suas anotações. 3 - Geralmente se observa que as situações mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se referem à comunicação com os "superiores", e não com iguais ou com "inferiores". 4 - Diante dessa situação, o animador escolhe para o exercício uma secretária e dois protagonistas e propõe a dramatização do seguinte fato: Uma determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de uma empresa para informar-se acerca de um emprego, antes de candidatar-se ao mesmo. O pretendente bate à porta. A secretária atende, convidando-o a entrar. Ao atender, saúda-o, pedindo que aguarde sentado, entra na sala do chefe para anunciá-lo. Enquanto espera, apressado e nervoso, procura no bolso um bilhete no qual anotara o seu pedido. Nisso aparece a secretária, o que não permitiu fosse lido o bilhete, antes de ser atendido pelo chefe. O chefe pede para entrar, anuncia a secretária. Imediatamente ele se levanta, e, com um sorriso nos lábios, entra. Olha para o chefe, que continua sentado à sua mesinha, parecendo neutro, preocupado com seu trabalho, de escritório. "Bom dia", diz ele, e espera mais um pouco. Após alguns minutos, o chefe manda-o sentar. Ele se assenta na beirada da cadeira, ocupando só um terço da mesma. Acanhado, meio encurvado, a cabeça inclinada levemente para frente, começa a falar, dizendo ter lido um anúncio de que a empresa estava precisando contratar mais funcionários e que, antes de candidatar-se, desejava obter algumas informações a respeito do trabalho. Sua fala é fraca, tímida preocupando-se em não dizer demais. Sua cabeça está apoiada nas mãos, olhando sempre o chefe por baixo das sobrancelhas. Eis que o chefe, que até agora permanecia calado, diz ao candidato: "Fale-me primeiro algo a respeito de sua formação e de sua experiência". A esta altura, o candidato já não insiste em ter informações, procurando responder imediatamente à pergunta do chefe, continuando sempre sentado na beirada da cadeira; 5 - Nisso, o animador aplica uma técnica usada em psicodramatização. Pára e inverte os papéis. O candidato se torna o chefe do pessoal, sentando-se no escritório, no lugar ocupado pelo chefe, e este ocupa a posição do candidato, fazendo o seu papel; 6 - É importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. O candidato toma uma posição reta, firme, sentando-se corretamente. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade, e apresenta-se humilde, acanhado, falando com voz sumida. E o exercício continua. 7 - O animador pede aos observadores do grupo que façam uma lista das anotações de tudo o que constataram e a mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatização. 8 - A seguir, cada observador lerá suas anotações, e segue a verbalização acerca da experiência vivida.

CONFIANÇA Objetivos: Dinâmica com o objectivo de ver se o grupo todo confia nos seus integrantes.

Como Fazer: 1 - Cada dois ou três reunem-se e um dos três deve estar com os olhos vendados. 2 - Os outros dois vão guiá-lo por um circuito criado pelo grupo onde devem haver "obstáculos". 3 - Os que estão com os olhos vendados devem confiar cegamente nos que estão os guiando. 4 - Depois mudam-se os trios ou duplas, muda-se um pouco o circuito, e repete-se o exercício com aqueles que não tiveram seus olhos vendados ainda. 5 - Depois, em uma conversa aberta, vê-se quem foram as pessoas que confiaram, ou não, em suas duplas!