Língua e variedade - upvix.com.br · a) O que justifica esse uso comum no PB é o uso variável de...

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1 EXT19_1_POR_A_GAB Desenvolvendo Habilidades 1. C 2. A 3. E 4. B 5. C 6. B 7. B 8. B 9. B Complementares 1. A 2. B 3. B 4. D 5. C 6. B 7. D 8. D 9. D Desenvolvendo Habilidades 1. C 2. E 3. D 4. D 5. E 6. D Complementares 1. E 2. D 3. 10 (02 + 08). Na alternativa 02, temos a função emotiva da linguagem, em função do uso da primeira pessoa e da expressividade da interjeição “ai”. Na alternativa 08, a sequência “peguei no texto uma frase”, vemos a utilização da língua para refletir sobre a própria língua. As demais alternativas estão incorretas. 10. A 11. B Considera-se linguagem informal aquela que se desvia da chamada norma-padrão ou norma culta, mas estabelece comunicação efi- ciente em contextos informais como os de uma conversa pessoal. Segundo a norma culta do português, não se deve começar uma frase por um pronome pessoal átono, como em “Me lembrei dessa história...”. A norma preconiza ou “Lembrei-me dessa história...” ou “ Eu me lembrei dessa história...”. Entretanto, a próclise do pronome é frequente na linguagem informal, valorizada em especial pelo gênero da crônica jornalística. Observa-se que uma construção metafórica não implica necessa- riamente linguagem informal, a exemplo do uso do verbo “tomar” em “O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo”. Observa-se, ainda, que a palavra “num”, em “vejo um menino encostado num muro”, corresponde ao processo de combinação da preposição “em” e do artigo “um”, previsto nas gramáticas e encontrado em registro formal desde o século XVIII. 4. C Se a linguagem poética se apresenta plena, enquanto a linguagem referencial afasta as palavras das coisas, os olhos dos ouvidos e a criação da vida, pode-se deduzir que a linguagem referencial cotidiana forçosamente fragmenta a experiência sensível. 5. B A metalinguagem é um fenômeno estético recorrente na literatura e em todas as artes, mostrando a reflexão do artista sobre a sua obra dentro da própria obra. Dessa forma, o espectador, no caso das artes plásticas ou ciências, e o leitor, no caso da literatura, são levados a pensar sobre o que veem ou leem ao mesmo tempo que usufruem da obra. O quadro de René Magritte mostra visualmente o fenômeno, ao apresentar uma pintura na qual um pintor se en- contra no momento exato da criação de uma pintura. 6. E 7. No texto, sabe-se que o personagem do pai conta estórias dentro de uma estória, isto é, dentro de um conto do Mia Couto, confor- me o trecho: “As estórias dele faziam o nosso lugarzinho crescer até ficar maior que o mundo. (l. 2-3)”. Logo, confirma-se o uso da metalinguagem que se caracteriza pelo comentário da linguagem sobre a própria linguagem. Língua e variedade EXT19_1_POR_A_01 Funções da linguagem EXT19_1_POR_A_02

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    EXT1

    9_1_

    POR_

    A_G

    AB

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. E

    4. B

    5. C

    6. B

    7. B

    8. B

    9. B

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. B

    4. D

    5. C

    6. B

    7. D

    8. D

    9. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. D

    4. D

    5. E

    6. D

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. 10 (02 + 08).Na alternativa 02, temos a função emotiva da linguagem, em função do uso da primeira pessoa e da expressividade da interjeição “ai”. Na alternativa 08, a sequência “peguei no texto uma frase”, vemos a utilização da língua para refletir sobre a própria língua. As demais alternativas estão incorretas.

    10. A

    11. BConsidera-se linguagem informal aquela que se desvia da chamada norma-padrão ou norma culta, mas estabelece comunicação efi-ciente em contextos informais como os de uma conversa pessoal. Segundo a norma culta do português, não se deve começar uma frase por um pronome pessoal átono, como em “Me lembrei dessa história...”. A norma preconiza ou “Lembrei-me dessa história...” ou “ Eu me lembrei dessa história...”. Entretanto, a próclise do pronome é frequente na linguagem informal, valorizada em especial pelo gênero da crônica jornalística.Observa-se que uma construção metafórica não implica necessa-riamente linguagem informal, a exemplo do uso do verbo “tomar” em “O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo”. Observa-se, ainda, que a palavra “num”, em “vejo um menino encostado num muro”, corresponde ao processo de combinação da preposição “em” e do artigo “um”, previsto nas gramáticas e encontrado em registro formal desde o século XVIII.

    4. CSe a linguagem poética se apresenta plena, enquanto a linguagem referencial afasta as palavras das coisas, os olhos dos ouvidos e a criação da vida, pode-se deduzir que a linguagem referencial cotidiana forçosamente fragmenta a experiência sensível.

    5. BA metalinguagem é um fenômeno estético recorrente na literatura e em todas as artes, mostrando a reflexão do artista sobre a sua obra dentro da própria obra. Dessa forma, o espectador, no caso das artes plásticas ou ciências, e o leitor, no caso da literatura, são levados a pensar sobre o que veem ou leem ao mesmo tempo que usufruem da obra. O quadro de René Magritte mostra visualmente o fenômeno, ao apresentar uma pintura na qual um pintor se en-contra no momento exato da criação de uma pintura.

    6. E

    7. No texto, sabe-se que o personagem do pai conta estórias dentro de uma estória, isto é, dentro de um conto do Mia Couto, confor-me o trecho: “As estórias dele faziam o nosso lugarzinho crescer até ficar maior que o mundo. (l. 2-3)”. Logo, confirma-se o uso da metalinguagem que se caracteriza pelo comentário da linguagem sobre a própria linguagem.

    Língua e variedade EXT19_1_POR_A_01

    Funções da linguagem EXT19_1_POR_A_02

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    POR_

    A_G

    AB

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. E

    4. C

    5. D

    6. E

    7. B

    8. A

    9. C

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. C

    4. A

    5. D

    6. A

    7. B

    8. A

    9. Em primeira pessoa, o texto visa a dar voz à Floresta Amazônica (um ser inanimado), constituindo assim uma prosopopeia ou per-sonificação. Esse recurso é utilizado com o objetivo de comover o leitor a partir da situação imposta à floresta – a destruição – e de levá-lo a ser um defensor de seu ecossistema.

    10. Metáfora. Ao narrar o episódio do registro oficial na imigração, vivenciado pelo personagem Pietro Brum, a autora associa o equí-voco do funcionário à imagem sintetizada pela expressão “membro fantasma”. Essa associação é uma metáfora.

    Linguagem e seus sentidos EXT19_1_POR_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. A

    4. A

    5. C

    6. D

    7. D

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. D

    4. a) O que justifica esse uso comum no PB é o uso variável de

    pronúncia, pois, em alguns lugares, temos a supressão do “r” final de palavras e, em outros, temos sua pronúncia marcada.

    b) A primeira hipótese é de que todos os falantes adotam a mesma pronúncia; a segunda é de que o único problema é a relação letra/fonema. Ambas evidenciam que no PB esses usos/erros estão ligados à pronúncia variável, o que o autor critica e contesta.

    5. A

    6. C

    7. A

    8. E

    9. 15 (01 + 02 + 04 + 08).

    10. No primeiro caso (venda), o processo de formação de palavras utilizado foi a derivação regressiva, em que um verbo torna-se substantivo por meio da perda de sua terminação e acréscimo ou não de uma vogal diferente daquela de sua conjugação; no segun-do caso (puxado), o processo de formação de palavras utilizado foi a derivação sufixal, em que se acrescenta um sufixo à raiz ou ao radical da palavra. Pode-se também pensar, aqui, em derivação imprópria (substantivação do adjetivo “puxado”).

    Escrita: palavras e formas EXT19_1_POR_A_03

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    9_1_

    LIT_

    C_G

    AB

    Noções de arte, gêneros literários e figuras de linguagem EXT19_1_LIT_C_01

    Quinhentismo EXT19_1_LIT_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. A

    4. A

    5. C

    6. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. E

    4. C

    5. E

    6. B

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. C

    4. C

    5. E

    6. 10 (02 + 08).

    7. C

    8. a) O reacionarismo dele, o desejo pelo lucro, a ganância, pois

    ele desconsidera os 40 anos de competência do empregado, preocupando-se somente com que o funcionário não erre mais.

    b) Porque revela uma inversão de valores que tem como conse-quência a desconsideração pelo ser humano.

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. D

    4. C

    5. E

    6. C

    7. 12 (04 + 08).

    8. O verbo “nomear”, assim como a compreensão de “dar nome aos seres”, pode ser entendido como designar uma coisa, uma pessoa pelo seu nome; instituir na qualidade de; escolher para preencher certas funções. É nesse sentido que Todorov utiliza o termo, a fim de analisar o comportamento do colonizador ao apoderar-se das terras que pertenciam a povos com culturas e linguagens diferentes. Ao substituir os nomes originais por aqueles dados pelos dominadores, impõe-se ao dominado a necessidade do ensino da nova língua, que passa a ser usada como instrumento de poder para tomar posse do novo território.

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    9_1_

    LIT_

    C_G

    AB

    Barroco EXT19_1_LIT_C_03

    Arcadismo EXT19_1_LIT_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. E

    4. D

    5. C

    6. E

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. C

    4. B

    5. E

    6. E

    Complementares

    1. E

    2. E

    3. D

    4. E, C, C, E, E, E, E, C, C.

    5. C

    6. C

    7. a) A moda que destrói o corpo e a alma de quem a segue. A cons-

    ciência da destruição pela vaidade elevará o indivíduo até Deus.

    b) Alguns contrastes:

    • vida e morte; • juventude e velhice; • essência e aparência.

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. B

    4. A

    5. E

    6. D

    7. Ocorre a transferência do centro econômico do Nordeste para a região Sudeste, com destaque para Minas Gerais, onde os poetas mantêm uma relação com sua geografia, sua política e sua história.

  • 5

    EXT1

    9_1_

    ING

    _GAB

    English around us EXT19_1_ING_01

    He was born in San Francisco EXT19_1_ING_02

    The more I cook, the more I love cooking EXT19_1_ING_03

    Developing skills

    1. D

    2. C

    3. D

    4. E

    5. A

    6. A

    7. D

    Developing skills

    1. C

    2. C

    3. D

    4. C

    5. A

    6. D

    7. B

    Developing skills

    1. C

    2. B

    3. C

    4. E

    5. B

    6. B

    7. E

    Complementary

    1. A

    2. C

    3. B

    4. D

    5. D

    6. B

    7. Em 1937, ela sofreu um ataque do coração/infarto. Esse fato inter-feriu em sua vida porque ela ficou impossibilitada de pintar.

    Complementary

    1. D

    2. E

    3. A

    4. C

    5. E

    6. B

    7. C

    8. a) Campanhas de conscientização sobre problemas de saúde,

    veiculadas pelos meios de comunicação, podem ajudar al-gumas pessoas a obterem suporte e tratamento úteis, mas também podem levar pessoas saudáveis ao uso de drogas sem necessidade.

    b) “O que provavelmente me acontecerá se eu não for tratado?” “O que provavelmente me acontecerá se eu for tratado – incluindo efeitos colaterais?”

    Complementary

    1. D

    2. E

    3. E

    4. C

    5. B

    6. O objetivo da campanha é incentivar as pessoas a desenvolver o hábito de leitura e a frequentar a biblioteca em vez de navegar nas redes sociais.

    7. O cachorro não consegue abrir a porta porque não sabe ler o que está escrito no cartaz nela afixado e, por isso, está empurrando a porta, em vez de puxá-la.

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    EXT1

    9_1_

    ING

    _GAB

    That’s the biggest record ever! EXT19_1_ING_04

    Developing skills

    1. A

    2. A

    3. A

    4. D

    5. D

    6. D

    7. C

    8. A

    9. E

    Complementary

    1. D

    2. C

    3. E

    4. A

    5. D

    6. C

    7. C

    8. a) A produção de algodão orgânico ajuda a combater a mudança

    climática, pois usa menos recursos energéticos; solos orgânicos saudáveis retêm mais carbono, o que ajuda a diminuir em 94% as emissões de gases de efeito estufa.

    b) Os fazendeiros de algodão orgânico, usando princípios lícitos de comércio, recebem um preço justo por sua produção, o que os impede de serem enganados por intermediários.

  • 7

    EXT1

    9_1_

    MAT

    _A_G

    AB

    Matemática elementar: operações EXT19_1_MAT_A_01

    Matemática elementar: equações e raízes EXT19_1_MAT_A_02

    Matemática elementar: conjuntos EXT19_1_MAT_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. C

    4. B

    5. A

    6. A

    7. C

    8. E

    9. E

    10. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. B

    4. C

    5. B

    6. B

    7. B

    8. B

    9. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. A

    4. C

    5. C

    6. E

    7. B

    8. D

    9. D

    10. D

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. D

    4. B

    5. D

    6. D

    7. C

    8. C

    9. 73

    10. (2, 5, 13), (8, 2, 20) e (4, 3, 15)

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. C

    4. 04

    5. D

    6. C

    7. A

    8. C

    9. A

    10. 4 minutos

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. B

    4. A

    5. C

    6. 12 (04 + 08)

    7. A

    8. E

    9. Meninas

    10. Demonstração

  • 8

    EXT1

    9_1_

    MAT

    _A_G

    AB

    Introdução às funções EXT19_1_MAT_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. B

    4. C

    5. A

    6. C

    7. D

    8. C

    9. D

    10. C

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. C

    4. B

    5. B

    6. D

    7. A

    8. D

    9. A

    10. a) Pares: I e III; ímpares: IV e V

    b) Função par: x2 – 4 y

    0 321-1-2-3

    -4

    x

    54321

    -1-2-3

    Função ímpar: y = x3

    03a

    -a21-1-2-3

    -3

    3

    2

    1

    -1

    -2

    y

    x

    11. B

  • 9

    EXT1

    9_1_

    MAT

    _B_G

    AB

    Contagens, fatoriais e permutações EXT19_1_MAT_B_01

    Arranjos EXT19_1_MAT_B_02

    Combinações EXT19_1_MAT_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. E

    4. B

    5. C

    6. C

    7. B

    8. A

    9. A

    10. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. D

    4. D

    5. C

    6. A

    7. B

    8. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. B

    4. E

    5. A

    6. E

    7. C

    8. A

    9. E

    10. B

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. A

    4. B

    5. C

    6. A

    7. B

    8. C

    9. A

    10. a) 720

    b) 361.°

    c) 34.°

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. B

    4. A

    5. C

    6. 20 160

    7. 1324

    8. E

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. D

    4. A

    5. A

    6. 15 (01 + 02 + 04 + 08).

    7. A

    8. B

    9. 55

    10. E

  • 10

    EXT1

    9_1_

    MAT

    _B_G

    AB

    Binômio de Newton EXT19_1_MAT_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. E

    4. C

    5. B

    6. C

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. B

    4. B

    5. E

    6. B

    7. A

    8. Duas parcelas.

  • 11

    EXT1

    9_1_

    MAT

    _C_G

    AB

    Retas, ângulos e Teorema de Tales EXT19_1_MAT_C_01

    Polígonos e áreas EXT19_1_MAT_C_02

    Triângulos EXT19_1_MAT_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. C

    4. B

    5. D

    6. D

    7. B

    8. E

    9. D

    10. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. E

    4. A

    5. A

    6. A

    7. A

    8. D

    9. A

    10. C

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. E

    3. C

    4. D

    5. A

    6. A

    7. E

    8. E

    9. D

    10. C

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. E

    4. D

    5. C

    6. D

    7. A

    8. A

    9. B

    10. D

    11. y = 36°x = 144°

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. D

    4. B

    5. E

    6. B

    7. C

    8. B

    9. A

    10. C

    11. E

    12. a) 3 kg.

    b) 42%

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. D

    4. C

    5. C

    6. B

    7. C

    8. a) x = 60 m

    b) t = 200 10.

    9. AB = ( )a 24

    AC = ( )3 2

    4a

    10. A

  • 12

    EXT1

    9_1_

    MAT

    _C_G

    AB

    Círculo e circunferência EXT19_1_MAT_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. E

    4. C

    5. A

    6. D

    7. C

    8. B

    9. C

    10. D

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. B

    4. C

    5. B

    6. A

    7. B

    8. D

    9. B

    10. a) 47 habitantes por km2

    b) 21 000 m2

  • 13

    EXT1

    9_1_

    FIS_

    A_G

    AB

    Cinemática escalar – movimento uniforme EXT19_1_FIS_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. B

    4. D

    5. D

    6. B

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. 20min

    4. C

    5. D

    6. B

    7. B

    8. a) Sim, ambos no km 8. Eles não chegaram ao mesmo tempo.

    b) A maior velocidade escalar média é do veículo I.

    c) Apenas o veículo I.

    Movimento uniformemente variado EXT19_1_FIS_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. E

    4. E

    5. C

    6. E

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. B

    4. C

    5. A

    6. E

    7. B

    8. A

    9. a) t = 2s e s1 = 0

    b) a1 = 10 cm/s2 e a2 = –20 cm/s2

    v1 = 10 cm/s e v2 = –35 cm/s

    c) t = 0,5s

    d) t1 = 1s e t2 = 0,25s

    10. D

    Movimentos verticais EXT19_1_FIS_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. A

    4. A

    5. B

    6. E

    7. B

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. A

    4. D

    5. B

    6. C

    7. 80 m; v = 40 m/s.

    8. a) y = 20 m e h = 140 m

    b) |a| = 10 m/s2 e t = 9,6s

    9. D

    10. a) t3 = 3s

    b) h1 = h2 = 10 m

    Composição de movimentos EXT19_1_FIS_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. B

    3. A

    4. B

    5. D

    6. B

    7. B

    8. B

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. B

    4. C

    5. E

    6. B

    7. B

    8. D

    9. a) x = 1 000 m

    b) v0 = 100 2 m/s

    10. B

  • 14

    EXT1

    9_1_

    FIS_

    B_G

    AB

    Introdução à ondulatória EXT19_1_FIS_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. E

    3. B

    4. E

    5. C

    6. D

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. C

    4. A

    5. D

    6. 0,125 m.

    7. C

    8. E

    9. E

    10. D

    Fenômenos ondulatórios EXT19_1_FIS_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. A

    4. B

    5. E

    6. A

    Complementares

    1. A

    2. a) Não. A interferência é um fenômeno que descreve a soma das

    amplitudes das ondas e, após a mesma, elas continuam seu movimento como se nada tivesse acontecido.

    b) Não. A energia de uma onda está relacionada à potência do gerador que a fez oscilar.

    3. A

    4. C

    5. B

    6. D

    7. a) f1 = f2 = 5 000 Hz

    b) v2 = 125 m/s

    c) d = 2,5 cm

    Acústica EXT19_1_FIS_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. C

    4. A

    5. D

    6. C

    7. C

    Complementares

    1. E

    2. C

    3. 04

    4. E

    5. E

    6. B

    7. 66 (02 + 64)

    8. A

    9. I = 10–4 W/m2

    10. B

    Tubos e cordas EXT19_1_FIS_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. D

    4. A

    5. A

    6. C

    7. C

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. C

    4. C

    5. B

    6. C

    7. B

    8. 12 (04 + 08)

    9. f8 ≅ 19 428 Hz

    10. a) v = 61,6 m/s

    b) √2

  • 15

    EXT1

    9_1_

    FIS_

    C_G

    AB

    Introdução à eletrostática EXT19_1_FIS_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. E

    3. A

    4. D

    5. C

    6. B

    7. C

    8. A

    Complementares

    1. B

    2. 05 (01 + 04)

    3. A

    4. E

    5. A

    6. Q1 = Q2 = 12 · 10–9 C

    7. D

    8. a) F = 1 · 103 N

    b) |Q| = 1 · 10–4 C

    9. A

    10. 18 g

    Campo elétrico EXT19_1_FIS_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. D

    4. B

    5. A

    6. E

    7. B

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. B

    4. D

    5. B

    6. a) F = 7,5 · 10–2 N.

    b) Horizontal e para a direita.

    c) E e F terão sentidos contrários e q se desloca para a esquerda.

    7. B

    8. B

    9. a) 5 · 105 N/C

    b) x = 0

    10. B

    Potencial elétrico EXT19_1_FIS_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. C

    4. C

    5. D

    6. D

    Complementares

    1. C

    2. B

    3. D

    4. F, F, F, V

    5. Q = 5 · 10–9 C

    6. 24 (08 + 16)

    7. E

    8. C

    9. V ≈ 5,4 · 103 V

    Campo uniforme e trabalho EXT19_1_FIS_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. C

    4. C

    5. B

    6. C

    7. C

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. A

    4. D

    5. D

    6. a) E = 2 000 V/m

    b) TBA = 3,2 · 10-4 J

    7. A

    8. E

    9. A

  • 16

    EXT1

    9_1_

    QU

    I_A_

    GAB

    Introdução ao estudo da Química EXT19_1_QUI_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. E

    4. E

    5. A

    6. B

    7. C

    Complementares

    1. A

    2. A

    3. D

    4. D

    5. 25 (01 + 08 + 16).

    6. a) Hg e I2.

    b) CuSO4 e CO2.

    c) Ar e gasolina.

    d) Arroz-doce e madeira.

    7. a) Propriedades gerais, comuns a todos os materiais, massa e

    volume.

    b) A dureza e a temperatura de fusão devem ser levadas em consideração para escolha dos materiais.

    8. B

    9. E

    10. E

    11. D

    Separação de misturas EXT19_1_QUI_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. C

    4. B

    5. A

    6. B

    Complementares

    1. D

    2. E

    3. C

    4. 23 (01 + 02 + 04 + 16).

    5. D

    6. 21 (01 + 04 + 16).

    7. C

    8. E

    9. 14 (02 + 04 + 08).

    10. O dessalinizador representa o processo da destilação. Pelo calor do sol, a água do mar que está armazenada no tanque inicia o processo de evaporação. O vapor de água, ao tocar no vidro, con-densa pela diferença de temperatura, e a água no estado líquido escorre para a calha.

    11. E

    12. D

  • 17

    EXT1

    9_1_

    QU

    I_A_

    GAB

    Estrutura atômica EXT19_1_QUI_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. E

    3. D

    4. C

    5. D

    6. E

    7. B

    8. D

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. D

    4. A

    5. V, V, F, F, V.

    6. D

    7. A

    8. C

    9. O modelo atômico escolhido é o modelo de Bohr.

    10. D

    Conceitos relativos aos átomos EXT19_1_QUI_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. B

    4. A

    5. A

    6. C

    Complementares

    1. a) p = 6

    b) n = 6

    c) e– = 6

    2. E

    3. B

    4. A

    5. E

    6. E

    7. a) 4820X

    20X = 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2

    20X1– = 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d1

    b) Camada de valência do íon será 4.

    c) Os números quânticos para o elétron mais energético (3d1):

    n = 3; ℓ = 2; m = –2; s = +1/2 ou –1/2.

    8. C

    9. D

    10. 11 (01 + 02 + 08).

  • 18

    EXT1

    9_1_

    QU

    I_B_

    GAB

    Grandezas químicas EXT18_1_QUI_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. B

    4. D

    5. B

    6. B

    7. A

    Complementares

    1. 12 (04 + 08).

    2. A

    3. D

    4. D

    5. E

    6. B

    7. 25 (01 + 08 + 16).

    8. Fórmula molecular: C10H15O3N55,95 · 1020 moléculas

    Fórmulas químicas EXT18_1_QUI_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. D

    4. D

    5. B

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. D

    4. A

    5. B

    6. E

    7. Fórmula: SO3; x + y = 4

    8. B

    Dispersões EXT18_1_QUI_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. A

    4. C

    5. E

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. B

    4. D

    5. B

    6. D

    7. No ponto A a solução encontra-se supersaturada, e no ponto B há uma solução insaturada.

    Concentração de soluções I EXT18_1_QUI_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. A

    4. B

    5. D

    6. D

    7. A

    Complementares

    1. D

    2. E

    3. D

    4. B

    5. A

    6. B

    7. C

    8. 45 g ∙ L−1

    9. 25 (01 + 08 + 16).

  • 19

    EXT1

    9_1_

    QU

    I_C_

    GAB

    Introdução à Química Orgânica EXT19_1_QUI_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. E

    3. D

    4. C

    5. C

    6. D

    7. E

    8. D

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. A

    4. C

    5. B

    6. B

    7. B

    8. D

    9. a) C

    b)

    C C C

    C

    c) C

    10. Considere a fórmula estrutural → R — CH2 — CH3a)

    H3C CH2 CH2 C CH2

    CH3

    Alifática, aberta, ramificada, homogênea e insaturada.

    b)

    H3C CH2 C CH2 CH3

    O

    Alifática, aberta, normal, homogênea e saturada.

    Hidrocarbonetos EXT19_1_QUI_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. A

    3. D

    4. D

    5. B

    6. A

    Complementares

    1. a)

    C6H10– hex-1,3-dieno

    b)

    C5H10– ciclopentano

    c) C5H8– pent-2-ino

    d) H3C (CH2)2 CH3 C4H10 – butano

    2. D

    3. C

    4. B

    5. E

    6. A

    7. C8. Dados: fórmula molecular geral: CnH2n–2

    a) n : 4 → C4H2 · 4 – 2 → C4H6H3C C C CH3 but-2-ino

    HC C CH2 CH3 but-1-ino

    H2C C CH CH3 but-1,2-dieno

    H2C CH CH CH2 but-1,3-dieno

    Ciclobutenob) Benzeno (C6H6)

    9. E10. E

  • 20

    EXT1

    9_1_

    QU

    I_C_

    GAB

    Hidrocarbonetos ramificados EXT19_1_QUI_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. A

    4. A

    5. B

    6. D

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. D

    4. C

    5. B

    6. D

    7. C

    Funções oxigenadas I EXT19_1_QUI_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. B

    4. C

    5. E

    6. B

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. C

    4. A

    5. D

    6. B

    7. C

    8. E

    9. E

    10. a) A função é álcool.

    b)

    I.

    HO C C OH

    H

    H

    H

    HEtan-1,2-diol

    II.

    H C C C H

    H

    HO

    H H

    OH HPropan-1,2-diol

    III.

    H C C C H

    H

    HO

    H H

    H OH

    Propan-1,3-diol

  • 21

    EXT1

    9_1_

    BIO

    _A_G

    AB

    Taxonomia e vírus EXT19_1_BIO_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. B

    4. D

    5. B

    6. B

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. A

    4. a) Aedes aegypti: a fêmea do mosquito é transmissora do vírus da

    dengue e também é parasitada. Triatoma infestans: o barbeiro não inocula o protoctista T. cruzi; ele o elimina nas fezes próximo ao local da picada.

    b) Putex irritans: certas espécies de pulgas transmitem microrga-nismos através da picada. Ao sugar sangue humano, a pulga se comporta como um ectoparasita.

    5. A

    6. E

    7. a) Consistem em uma ou mais células; contêm informação

    genética: usam a informação genética para se reproduzirem; são geneticamente relacionados e evoluem; podem converter moléculas obtidas a partir do seu ambiente em novas molécu-las orgânicas; podem extrair energia do ambiente e usá-la para o trabalho biológico; podem regular seu ambiente interno.

    b) Não são formados por células. São formados por cápsulas de proteína ou outras substâncias (ex: lipídeos e glicídios) que contêm material genético. Não realizam funções fisiológicas por si só, mas parasitam para que o maquinário das células hospedeiras faça essas funções por eles, incluindo reprodução.

    8. Da mesma forma que o vírus influenza tipo A, o vírus influenza tipo B também é formado por RNA monofilamento (hélice simples). Seu mecanismo de replicação também ocorre de forma similar, ou seja, o RNA viral precisa ser transcrito em seu RNA complementar para que a célula parasitada o reconheça como RNA mensageiro e o traduza em proteínas virais.

    9. a) Vírus é uma partícula (núcleo capsídeo) constituída de uma

    cápsula proteica (capsídeo) que envolve o ácido nucleico; ou seja, seu corpo não é formado por célula(s), como o dos demais organismos vivos.

    b) Os vírus de RNA parasitam células de outros organismos e utili-zam as estruturas intracelulares dessas células para multiplicar o material genético viral e sintetizar o capsídeo.

    c) O motivo é o fato de os vírus não terem capacidade de autodu-plicar seu material genético, ou seja, para duplicar seu material genético eles usam as estruturas das células hospedeiras.

    10. a) O vírus se funde com a membrana plasmática, podendo ocorrer

    também por endocitose. Após a penetração do nucleocapsídeo viral, ocorre a transcrição reversa do RNA do vírus em DNA viral. O DNA viral migra para o núcleo da célula e se integra ao DNA celular, ocorrendo modificações em ambos os códigos genéti-cos. Começa a transcrição desse DNA em RNA viral, a partir do sistema de transcrição da célula. Proteínas virais também são produzidas e algumas moléculas de RNA viral são empacotadas, originando centenas de novos vírus.

    b) A Aids é causada pelos retrovírus. Os mecanismos de conta-minação envolvem contato entre células sanguíneas através de relações sexuais desprotegidas, transfusões sanguíneas e seringas reutilizadas.

    11. C

    Bactérias e arqueas EXT19_1_BIO_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. E

    4. A

    5. E

    6. C

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. E

    4. D

    5. A

    6. Nas feridas mais profundas o ambiente é anaeróbio, o que favorece a proliferação da bactéria C. tetani.

    7. D

  • 22

    EXT1

    9_1_

    BIO

    _A_G

    AB

    Protoctistas EXT19_1_BIO_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. A

    4. C

    5. B

    6. D

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. E

    4. B

    5. 15 (01 + 02 + 04 + 08)

    6. a) Transfusão sanguínea, transplante de órgãos e via placentária.

    b) Eliminar criadouros do inseto vetor; combate ao vetor; usar larvicidas e inseticidas; proteger portas e janelas com tela e usar mosquiteiro; usar repelentes de insetos.

    7. a)

    ● Construção de rede de esgoto adequada que possa destinar as fezes para um lugar seguro.

    ● Fornecimento de água tratada, evitando a utilização de água de poço pela população.

    ● Saneamento básico adequado que possa destinar as fezes para um lugar seguro e fornecimento de água tratada.

    b) Os cistos de ameba, ao serem ingeridos juntamente com ali-mentos ou água contaminados, atingem o intestino grosso, onde cada cisto se rompe, liberando quatro amebas. A ameba permanece em estado vegetativo (trofozoíto), deslocando-se no intestino grosso por meio de pseudópodes e nutrindo-se por fagocitose. Antes de serem eliminadas pelas fezes, elas sintetizam um envoltório proteico resistente, que passa a constituir um cisto dentro do qual permanece em repouso metabólico. Ao mesmo tempo, o núcleo sofre duas divisões, for-mando o cisto tetranucleado. Ao ser eliminado para o ambiente, juntamente com as fezes, os cistos atingem e contaminam a água e os diversos alimentos consumidos pelo homem.

    8. a) O causador da doença de Chagas é o protozoário Trypanossoma

    cruzi. Esse protoctista flagelado é transmitido ao homem por meio das fezes contaminadas do inseto hemíptero conhecido popularmente como barbeiro ou “chupança”.

    b) O consumo desses alimentos pode transmitir o protoctista porque, durante o processo desses alimentos e bebida ocorre a moagem. Junto a esses vegetais podem estar os barbeiros, ou suas fezes contaminadas com o protozoário. A melhor forma de evitar a transmissão é com a lavagem adequada dos alimentos antes do consumo.

    Fungos EXT19_1_BIO_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. C

    4. C

    5. E

    6. B

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. C

    4. A

    5. E

    6. E

    7. a) Fungicida. A infecção conhecida popularmente como pé de

    atleta é causada por fungos do gênero Tripaphyton.

    b) Os fungos são organismos heterótrofos que necessitam, basicamente, de umidade e matéria orgânica disponível para sobreviverem e reproduzirem.

  • 23

    EXT1

    9_1_

    BIO

    _B_G

    AB

    Fundamentos de Ecologia EXT19_1_BIO_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. C

    4. B

    5. E

    6. E

    7. E

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. D

    4. C

    5. 03 (01 + 02)

    6. a) Nicho ecológico: é o local funcional que a espécie ocupa no

    ambiente. Conjunto de condições e recursos que permitem a sobrevivência de uma população em seu hábitat.

    Hábitat: espaço geográfico ocupado pela população.b) Hábitats extensos com nichos ecológicos desocupados, ou

    parcialmente ocupados, podem ser invadidos por espécies exóticas, as quais competem com as espécies nativas pelos recursos do meio, podendo levá-las à extinção.

    7. 11 (01 + 02 + 08)

    8. a) A espécie B terá seu crescimento limitado pelo fator abiótico

    água.

    b) O crescimento será limitado na espécie A, pelo fator biótico competição.

    9. D

    Fluxo de matéria e energia EXT19_1_BIO_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. C

    4. B

    5. B

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. E

    2. A

    3. B

    4. C

    5. A

    6. C

    7. 12 (04 + 08)

    8. a) A proibição da pesca de animais em período reprodutivo evita

    que indivíduos que ainda não se reproduziram sejam pescados, e a não utilização de redes de malhas finas impede a pesca de juvenis, propiciando a estabilidade numérica da população e mantendo o estoque pesqueiro.

    b) Fitoplâncton (primeiro nível trófico); zooplâncton (segundo nível trófico); peixe (terceiro nível trófico); golfinho, foca ou tubarão (quarto nível trófico).

    9. a)

    X: consumidor secundário.

    Y: consumidor primário.

    Z: produtor com alta biomassa ou produtividade e baixo nú-mero de indivíduos.

    Exemplos:

    X: pássaros insetívoros;

    Y: insetos herbívoros;

    Z: árvore.

    b) Pois em uma pirâmide de energia os níveis tróficos mais ba-sais sempre possuem maior quantidade de energia, pois essa diminui ao longo dos níveis tróficos, devido a perdas por calor e atividades metabólicas.

    10. a) A figura representa uma teia alimentar, em que X representa

    os organismos decompositores.

    b) O desaparecimento das aves causará um desequilíbrio na teia alimentar, ocasionando variações nas populações das espé-cies remanescentes. O desaparecimento das plantas causará colapso na teia alimentar, resultando na extinção de todas as espécies.

  • 24

    EXT1

    9_1_

    BIO

    _B_G

    AB

    Dinâmica de populações EXT19_1_BIO_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. E

    4. C

    5. C

    6. D

    7. B

    Complementares

    1. a) Com a redução de coiotes, haverá crescimento populacional de

    castores e ratos, aumentando o consumo de A e B.

    b) A reintrodução de lobos reduz a população de veados e alces, aumentando a população de C e D.

    ● as raízes das plantas retêm o solo; ● a presença de plantas aumenta a proteção do solo.

    2. E

    3. B

    4. C

    5. a) A capacidade teórica de crescimento de uma população é

    chamada potencial biótico.

    b) A variante poderia ser a quantidade de alimento disponível. As populações crescem até que ocorra a resistência do meio, gerando necessidade de recursos e gerando populações mais ou menos constantes.

    c) Outros fatores poderiam ser: ação de predadores, parasitas e competição.

    6. a) A curva B representa a população do mamífero predador. A

    espécie representada pela curva A tem maior capacidade de suporte (carga biótica máxima).

    b) Podem ser citadas duas das seguintes adaptações: alta veloci-dade de fuga, vida em grupo (aumenta a vigilância, possibilita a emissão de sinais de alarme, confunde o predador), visão, audição e olfato desenvolvidos, presença de chifres e coloração semelhante ao ambiente.

    Relações ecológicas EXT19_1_BIO_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. B

    4. D

    5. A

    6. D

    7. D

    Complementares

    1. B

    2. E

    3. D

    4. C

    5. D

    6. E

    7. a) A associação entre formigas e cigarrinhas é benéfica para am-

    bas as populações desses insetos. Os gráficos I e II permitem essa conclusão.

    b) A associação entre formigas e cigarrinhas é benéfica para a planta porque, pelo gráfico III, é possível concluir que o nú-mero de plantas com danos foliares é maior na ausência da associação com as formigas.

    8. E

  • 25

    EXT1

    9_1_

    BIO

    _C_G

    AB

    Bioquímica celular PVE19_1_BIO_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. B

    4. A

    5. C

    6. E

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. E

    4. B

    5. A

    6. 07 (01 + 02 + 04)

    7. Os carboidratos são a principal fonte de energia para os seres vivos. Apresentam função plástica ou estrutural, formando a arquitetura corporal dos seres vivos, além de participarem da formação dos áci-dos nucleicos (DNA e RNA). Dessa forma, a falta desses compostos no organismo inviabiliza que ocorram essas funções.

    8. D

    9. a) Porque a vitamina D estimula a absorção de cálcio e fósforo no

    intestino e sua deposição nos ossos, sendo assim, a deficiência de vitamina D pode causar raquitismo (enfraquecimento ou deformação nos ossos) em crianças.

    b) São vitaminas solúveis em lipídios ou solventes orgânicos, sendo armazenadas em tecido adiposo.

    10. E

    11. B

    12. V - V - F - V - V.

    Membranas e citoplasma PVE19_1_BIO_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. D

    4. E

    5. B

    6. D

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. C

    4. D

    5. A

    6. A

    7. a) O experimento permite concluir que a membrana plasmática

    da célula intacta deve ser formada por duas camadas de lipí-deos (uma bicamada).

    b) Na observação de que os lipídeos dispersos na água ocuparam o dobro da superfície em relação à superfície das hemácias. Unida ao fato de que as hemácias possuem somente a mem-brana plasmática, a melhor explicação é que os lipídeos estejam acomodados em duas camadas na membrana intacta.

    8. a) Lisossomos.

    b) Além do material exógeno, captado do meio externo, essas en-zimas também atuam sobre o material endógeno (componente do próprio organismo) na autofagia e na autólise.

    c) Os produtos da digestão intracelular podem ser utilizados como reserva energética (ex.: glicose), na construção da es-trutura celular, com função plástica (ex.: aminoácidos) e até mesmo na regulação das reações celulares (ex.: derivados lipídicos usados na síntese de hormônios e os aminoácidos usados na síntese das enzimas).

    9. B

  • 26

    EXT1

    9_1_

    BIO

    _C_G

    AB

    Metabolismo energético PVE19_1_BIO_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. B

    4. E

    5. C

    6. B

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. 13 (01 + 04 + 08)

    4. B

    5. 05 (01 + 04)

    6. C

    7. a) A função da clorofila é absorver a energia luminosa, transferin-

    do-a para a reação da fotossíntese. A fotossíntese é um processo celular que consiste na produção de moléculas orgânicas (principalmente glicose), a partir de substâncias inorgânicas simples, em geral, água e gás carbônico, por meio da clorofila e da presença de energia luminosa.

    b) Uma possível vantagem adaptativa da Elysia chlorotica seria viver em ambientes com luz, mas com pouca disponibilidade de alimento, uma vez que se trata de um organismo autótrofo.

    8. a) Ao final da fase fotoquímica da fotossíntese vegetal, têm-se

    como produtos NADPH, ATP e gás oxigênio (O2).

    b) A energia armazenada ao final da fase fotoquímica na forma de ATP e NADPH é utilizada principalmente para a síntese de carboidratos a partir de CO2 durante a etapa química da fotossíntese.

    Núcleo e síntese de proteínas PVE19_1_BIO_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. E

    4. E

    5. E

    6. D

    7. B

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. D

    4. B

    5. 05 (01 + 04)

    6. O gráfico A representa o grupo sem cuidado parental, o gráfico B representa o grupo com cuidado parental. No grupo sem cuidado parental, a divisão celular é mais simples e rápida. Assim, no grupo sem cuidado parental, os indivíduos ficam menos tempo expostos à predação. No outro grupo, existe a proteção dos pais contra a predação.

    7. 80 (16 + 64)

    8. a) As estruturas representadas pelas letras A e B são, respectiva-

    mente, RNA mensageiro e RNA transportador.

    b) A tradução em eucariontes ocorre em ribossomos, que podem estar no citoplasma ou associados ao retículo endoplasmático granuloso. Na tradução, participam um ribossomo, um RNAm, vários RNAt, aminoácidos e enzimas.

    9. B

    10. C

  • 27

    EXT1

    9_1_

    HIS

    _A_G

    AB

    Expansão marítima e comercial europeia EXT19_1_HIS_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. B

    4. B

    5. D

    6. A

    7. A

    Complementares

    1. B

    2. E

    3. A

    4. C

    5. A

    6. A

    7. a) Duas razões que explicam o pioneirismo português nas Gran-

    des Navegações são: a centralização política precoce de Portu-gal no contexto da Guerra de Reconquista contra os mouros na Península Ibérica e a consolidação e o fortalecimento do Estado Nacional com a Revolução de Avis (1383-1385).

    b) As conquistas decorrentes da expansão marítima e comercial proporcionaram a possibilidade de aumento dos lucros para a burguesia mercantil e o aumento da arrecadação de impos-tos pelo Estado, o que estabelece a relação com as práticas mercantilistas.

    Civilizações indígenas na América portuguesa EXT19_1_HIS_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. E

    3. A

    4. E

    5. E

    6. A

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. D

    4. A

    5. 23 (01 + 02 + 04 + 16).

    6. D

    7. D

    8. Os portugueses usaram mão de obra indígena na exploração do pau-brasil. Os indígenas eram convencidos a trabalhar no corte e carregamento do pau-brasil para os navios, em troca de espelhos, chocalhos, facas e outras quinquilharias (escambo).A exploração do pau-brasil foi a principal atividade econômica nos primeiros anos após a descoberta do Brasil pela Coroa portuguesa. A consequência da exploração desordenada do pau-brasil provo-cou a devastação da vegetação litorânea que vai do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Norte.

    Colonização portuguesa nas Américas EXT19_1_HIS_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. D

    4. D

    5. C

    6. B

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. A

    4. A

    Sociedade açucareira e sociedade mineradora EXT19_1_HIS_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. D

    3. D

    4. C

    5. A

    Complementares

    1. C 2. C 3. C

    4. a) A excessiva exploração do ouro, motivada pelo empobreci-

    mento da metrópole e da colônia.

    b) As consequências podem ser: Incremento do comércio interno, transferência do eixo econômico do Nordeste para o Centro-Sul, dinamização da economia de subsistência (expansão da pe-cuária), deu origem a um mercado de consumo bem dinâmico na região, aliviou a situação de dependência econômica de Portugal em relação à Inglaterra (Tratado de Methuen, 1703).

  • 28

    EXT1

    9_1_

    HIS

    _B_G

    AB

    Grécia Antiga EXT19_1_HIS_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. D

    4. D

    5. B

    6. C

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. A

    4. A

    5. C

    6. D

    Roma Antiga EXT19_1_HIS_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. B

    4. E

    5. A

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. B

    4. E

    5. C

    6. D

    7. D

    Idade Média EXT19_1_HIS_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. C

    4. B

    5. A

    6. C

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. D

    4. B

    5. A

    6. B

    7. E

    Império Bizantino e expansão islâmica EXT19_1_HIS_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. B

    4. A

    5. D

    6. B

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. E

    4. E

    5. V,F,V,F,F.

    6. D

  • 29

    EXT1

    9_1_

    HIS

    _C_G

    AB

    Introdução à História EXT19_1_HIS_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. C

    4. B

    5. B

    6. B

    7. B

    Complementares

    1. E

    2. A

    3. D

    4. A

    5. E

    6. V, V, F, F.

    Antiguidade Oriental I EXT19_1_HIS_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. D

    4. B

    5. E

    6. B

    Complementares

    1. Os Impérios Teocráticos de Regadio ou irrigação hidráulica foram desenvolvidos na Mesopotâmia pelo povo sumério nos vales entre os rios Tigre e Eufrates. O objetivo era utilizar a irrigação ou barragens para melhorar e aumentar a agricultura e as condições de produção. As melhores áreas estavam situadas ao sul dos rios, enquanto o norte, chamado de Assur, era montanhoso e não se adequava ao implemento agrícola.

    2. B

    3. D

    4. C

    5. E

    6. B

    7. D

    8. a) Cheias periódicas dos rios, responsável pela fertilização do solo

    e o desenvolvimento das práticas agrícolas, a fixação de po-pulações da região do vale dos rios Tigre e Eufrates, formando a porção oriental do Crescente Fértil e, consequentemente, o surgimento da civilização Mesopotâmica.

    b) Na última década, os conflitos que ocorrem nesta área são decorrentes da ascensão do grupo terrorista Estado Islâmico. Seus domínios atualmente se concentram basicamente no leste do território sírio e noroeste do Iraque. O principal objetivo do grupo é o estabelecimento de um califado guiado pelas leis islâmicas (sharia). Politicamente a ascensão do Estado Islâmico ocorreu devido aos seguintes fatores: a guerra entre sunitas, grupo que corresponde a 90% da população islâmica espalhada pelo mundo e segue, além do Alcorão, a Suna (compilação dos feitos de Maomé) e xiitas, minoria, radical e tradicionalista, os conflitos civis que tiveram início na Síria (Primavera Árabe) e por fim a invasão em 2003 pelos EUA do Iraque, a deposição de Saddam Hussein e posteriormente a retirada das tropas americanas.

    Antiguidade Oriental II EXT19_1_HIS_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. E

    3. E

    4. A

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. A

    4. C

    5. B

    6. A

    7. C

    8. O expansionismo persa se deve aos seguintes fatores: união entre medos e persas, conquistada por Ciro, o Grande, provocando um elevado crescimento populacional na região em que hoje se situa o Irã. Ciro estendeu os limites do Império, conquistando novas regiões, como as cidades gregas da Ásia Menor, e, em 539 a.C., conquistou a Babilônia. Os fatores que contribuíram para a de-cadência do Império Persa se devem aos conflitos e às sucessivas derrotas para os gregos nas Guerras Médicas, as guerras internas pelo poder, as revoltas de várias satrapias (províncias pertencentes ao Império Persa). Com o enfraquecimento do império, os exércitos macedônicos comandados por Alexandre Magno dominaram toda a Pérsia e as satrapias.

  • 30

    EXT1

    9_1_

    HIS

    _C_G

    AB

    Civilizações asiáticas e subsaarianas medievais EXT19_1_HIS_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. B

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. a) O ouro foi o fator principal para que o Reino de Gana atingisse

    seu auge no século VIII. Ele foi explorado em Gana e escoado pelo Mar Mediterrâneo, onde era utilizado para a contagem de moedas.

    b) Apesar de possuir um amplo território e uma organização po-lítica típica de governos imperiais, o Reino de Gana não tinha uma cultura militarizada ou expansionista. O reino era mantido por meio de eficiente sistema de cobrança de impostos, locali-zado nos principais entrepostos comerciais do território – cujas fronteiras variavam constantemente.

    4. 39 (01 + 02 + 04 + 32).

    5. a) O propósito da Grande Muralha era a proteção da China contra

    possíveis invasões de povos estrangeiros, ou até mesmo de dinastias rivais, dada a grande instabilidade política a longo prazo na China Antiga.

    b) Shi Huang-ti, na dinastia Qin, utilizou fragmentos já existentes da muralha e a ampliou no século III a.C., sendo assim uma obra que já estava presente nas dinastias antecessoras. Durante a dinastia Ming, a muralha foi ampliada novamente. Dessa forma, a construção da Grande Muralha da China não foi obra de uma só dinastia.

    c) Mesmo com a construção da Grande Muralha houve a invasão pelos mongóis, que se aproveitaram do clima de instabilidade política e, consequentemente, do enfraquecimento chinês.

    6. 11 (01 + 02 + 08).

  • 31

    EXT1

    9_1_

    GEO

    _A_G

    AB

    O que é Geografia? EXT19_1_GEO_A_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. E

    4. C

    5. D

    6. D

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. D

    4. B

    5. A

    6. B

    7. B

    8. a) A paisagem é tudo aquilo que vemos, o que a nossa visão

    alcança. É, portanto, o domínio do visível e pode ser percebida de modo diferenciado. A paisagem é mutável, isto é, ela se transforma ao longo do tempo, em função das diversas formas de produção do espaço pelas atividades humanas.

    b) O espaço geográfico é o espaço organizado pelo homem em um substrato físico. É o espaço da Geografia. É a paisagem incluindo a vida nela existente. Ele pode ser definido como o conjunto indissociável de sistemas de objetos (redes técnicas, prédios, ruas) e de sistemas de ações (organização do trabalho, produção, circulação, consumo de mercadorias, relações fami-liares e cotidianas), que procuram revelar as práticas sociais dos diferentes grupos que nele produzem, lutam, sonham, vivem e fazem a vida caminhar.

    9. E

    Cartografia e fusos horários EXT19_1_GEO_A_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. C

    4. C

    5. D

    6. A

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. 19 (01 + 02 + 16).

    4. C

    5. D

    6. a) Trata-se de um mapa confeccionado com base na projeção

    cilíndrica, conforme a de Mercator. Essa técnica cartográfica prioriza a forma em detrimento da proporcionalidade das áreas continentais. Sendo assim, as áreas de baixas latitudes são retratadas de modo mais fiel à realidade (é o caso da Penín-sula Arábica), enquanto as áreas de altas latitudes apresentam distorções (é o caso da Groenlândia).

    b) A escala cartográfica estabelece uma relação de proporção entre a área real e a área representada no mapa. A escala apre-sentada no mapa é pequena, pois apresenta poucos detalhes e uma grande área cartografada.

    7. 10 (02 + 08).

    Estudos da Terra I EXT19_1_GEO_A_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. A

    4. D

    5. C

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. 19 (01 + 02 + 16).

    4. E

    5. 28 (04 + 08 + 16).

    6. A Teoria da Deriva Continental defende a ideia de que as terras emersas do nosso planeta vêm se movimentando desde sua consolidação até hoje, em grande parte pela influência da ação no núcleo incandescente da Terra. Assim, as posições atuais que os continentes e ilhas do planeta ocupam no mapa eram e serão bem diferentes da configuração que apresentam hoje, ou seja, os continentes estão à deriva pelo oceano, em movimento sem direção determinada.

    (Disponível em: www-ext.lnec.pt, http://www.igc.usp.br)

    7. D

  • 32

    EXT1

    9_1_

    GEO

    _A_G

    AB

    Estudos da Terra II EXT19_1_GEO_A_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. B

    3. C

    4. C

    5. C

    6. D

    7. A

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. D

    4. B

    5. E

    6. a) Os solos são resultado da interação de fatores e processos de

    formação. Os fatores de caráter ambiental são: clima, material de origem, relevo e biosfera. Acrescenta-se a esses o fator tempo cronológico.

    b) A ação humana pode se dar de diferentes formas. A impermea-bilização dos solos, em áreas urbanas, por exemplo, retarda a ação dos processos de formação de solo; o tráfego de veículos e mesmo o pisoteio de animais podem compactar os solos, reduzindo sua porosidade e, consequentemente, alterando a dinâmica da água em sua superfície e em seu interior, o que pode gerar muitas vezes processos erosivos; ações de terraple-nagem podem decapitar ou soterrar perfis de solos, alterando seu funcionamento e distribuição de horizontes; as culturas agrícolas, especialmente a monocultura, podem retirar intensa-mente alguns nutrientes, alterando as características químicas do solo, da mesma forma que a adubação e a inserção de poluentes podem alterar as características naturais dos solos.

    7. a) Litosfera ou crosta terrestre.

    b) Rochas ígneas vulcânicas ou magmáticas vulcânicas; ou rochas ígneas extrusivas ou magmáticas extrusivas.

    c) Originam-se a partir do acúmulo de sedimentos, que são par-tículas de rochas. Uma rocha preexistente sofre com as ações dos agentes externos ou exógenos de transformação do relevo, desgastando-se e segmentando-se em inúmeras partículas (meteorização); em seguida, esse material (pó, argila etc.) é transportado pela água e pelos ventos para outras áreas, onde se acumula e, à determinada pressão, une-se e solidifica-se novamente (diagênese), formando novas rochas.

    d) Solo fértil; ou materiais valiosos (ouro, enxofre, ferro, diamante); ou energia geotérmica; ou benefícios medicinais; ou constru-ção civil; ou minérios e minerais; ou agricultura.

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    EXT1

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    GEO

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    AB

    Formação histórica do território brasileiro EXT19_1_GEO_B_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. B

    4. D

    5. E

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. B

    4. D

    5. C

    6. A

    7. 1. Tratado de Tordesilhas – baseou-se no traçado de uma linha

    imaginária que dividia o mundo entre Portugal e Espanha.Tratado de Madrid – seguia os preceitos do uti possidetis, ou seja, a entrega do território de acordo com a ocupação exer-cida pela metrópole. Esse princípio garantiu a expansão das fronteiras portuguesas na América.

    2. Tratado de Tordesilhas – assinado entre duas nações ibéricas, visava dividir o mundo entre Espanha e Portugal no auge da expansão marítima. As disputas entre as principais nações envolvidas nas Grandes Navegações culminaram em um acordo diplomático de divisão territorial, evitando contendas entre os dois.Tratado de Madrid – assinado em 1750, o novo tratado buscava traçar as linhas dentro de parâmetros mais reais utilizando um documento diplomático. Assim, levava-se em conta a expansão lusa em relação à linha original de Tordesilhas, garantindo ao pequeno reino português uma expansão territorial impor-tante. Cabe ressaltar que os portugueses também aceitaram entregar a região de Sacramento aos espanhóis, mediante o compromisso dos castelhanos de entregarem aos portugueses a região de Sete Povos das Missões.

    Relevo do Brasil EXT19_1_GEO_B_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. C

    4. D

    5. D

    6. A

    7. B

    Complementares

    1. A

    2. A

    3. B

    4. 11 (01 + 02 + 08).

    5. D

    6. A

    7. B

    8. a) Os terremotos são fenômenos que podem ser causados por fa-

    lhas geológicas, vulcanismos e, principalmente, pelo encontro de diferentes placas tectônicas. A maioria dos abalos sísmicos é provocada pela pressão aplicada em duas placas contrárias. Portanto, as regiões mais vulneráveis à ocorrência dos terre-motos são aquelas próximas às bordas das placas tectônicas. O Brasil, por não possuir vulcões ativos, falhas geológicas e estar situado no centro da Placa Sul-Americana, que atinge até 200 quilômetros de espessura, apresenta uma probabilidade rara de ocorrência de abalos sísmicos de magnitude e intensidade elevadas.

    b) Os tremores que ocorrem em nosso país decorrem da existência de falhas (pequenas rachaduras) causadas pelo desgaste da placa tectônica ou são reflexos de terremotos com epicentro em outros países da América Latina. Localmente também po-dem ser citados os microtremores ou tremores locais causados por acomodações de solos devido à sobrecarga (peso). Por exemplo: grandes lagos de represas; desabamento subterrâneo de grandes massas; desabamento de cavernas, entre outros.

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    Clima do Brasil EXT19_1_GEO_B_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. A

    4. B

    5. C

    6. E

    7. A

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. B

    4. 03 (01 + 02).

    5. A

    6. E

    7. Região brasileira: Norte.Uma das explicações:

    • área de encontro de ventos alísios, que são quentes; • baixa latitude, que proporciona maior insolação e aquecimento

    do ar;

    • área de atuação das massas de ar equatoriais e tropicais, com temperatura elevada.

    Dois dos fatores: • latitudes mais elevadas; • atuação mais intensa da massa polar atlântica; • relevo de planaltos e serras, com maiores altitudes.

    Solos brasileiros EXT19_1_GEO_B_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. A

    4. A

    5. A

    6. A

    7. A

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. A

    4. V, F, F, F, V

    5. a) A atividade agrícola contribui para o processo de salinização

    no semiárido nordestino de dois modos principais: – prática da irrigação, que, ao utilizar águas de aquíferos, de lençol freá-tico e também de superfícies ricas em sais minerais, provoca o acúmulo do mesmo na superfície do solo após o processo de evaporação da água; – uso excessivo de fertilizantes com elevada concentração de sais, cujo uso descontrolado ao longo do tempo aumenta a concentração de sal nos perfis superficiais à medida que a água evapora ou é consumida pelas plantas.

    b) A salinização é uma condição do solo que ocorre principalmen-te nas regiões áridas e semiáridas do mundo. Nessas regiões, a precipitação pluviométrica é inferior à evapotranspiração durante a maior parte do ano. Esse processo, associado à baixa atividade bioclimática, drenagem deficiente, menor grau de in-temperização e lixiviação, faz com que os sais minerais, presen-tes nas rochas e nos solos, sejam solubilizados e transportados para a superfície por capilaridade. Como nesses locais o índice de evaporação é muito elevado, a água passa rapidamente para o estado gasoso, enquanto os sais minerais não, o que provoca o seu acúmulo excessivo na superfície dos solos.

    6. Algumas das práticas que causam o depauperamento dos solos são: o desflorestamento de extensas áreas, queimadas, as monocultu-ras agrícolas, uso de defensivos agrícolas que ressecam o solo, a superlotação dos rebanhos nos pastos e a preparação inadequada das áreas para plantio, como arar as encostas íngremes na direção da maior declividade. Já entre os agentes que atuam no desgaste e empobrecimento de um solo, podem ser mencionados:

    • erosão do solo: processo em que o solo, principalmente sua camada mais superficial, é transportado pela água das chuvas para outros locais;

    • lixiviação do solo: os solos sem cobertura vegetal sofrem uma “lavagem” pelas águas pluviais, de modo que os nutrientes das camadas superficiais são levados pelas enxurradas ou penetram no subsolo;

    • laterização: é o processo de formação de uma crosta superficial dura de ferrugem, chamada laterita, devido à concentração de hidróxido de ferro e alumínio. Esse processo ocorre em solos expostos nas regiões onde existe uma estação chuvosa e outra seca bem definida.

    7. a) O processo de lixiviação é a retirada, devido à grande pluviosi-

    dade na região, dos nutrientes orgânicos e inorgânicos do solo da floresta, que é lavado constantemente. Folhas, restos de ani-mais, árvores em decomposição, rochas, areia etc. são carreados para os rios, impedindo que os nutrientes sejam absorvidos pelo solo. Da mesma forma, as intensas e constantes chuvas destroem os horizontes mais superficiais dos solos, reduzindo a capacidade edáfica de eles serem férteis e produtivos.

    b) Exatamente pela intensa lavagem dos solos observada no pro-cesso de lixiviação, materiais biológicos e sedimentos diversos são lançados nos espelhos d’água da rede hidrográfica da região, turvando a água que terá cores escuras (decomposição das folhas das árvores) ou barrentas (concentração elevada de sedimentos).

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    Geopolítica do pós-guerra EXT19_1_GEO_C_01

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. C

    4. C

    5. D

    6. E

    Complementares

    1. A

    2. A

    3. A

    4. A

    5. A

    6. E

    7. E

    8. B

    9. a) A chamada “Guerra Fria”. Essa questão pode ser analisada

    sob diferentes óticas: uma delas, mais tradicional, na qual se expõem as características do período: a divisão do mundo em áreas de influência, comunista e capitalista, a corrida arma-mentista, a corrida espacial e o terror nuclear. Essas questões devem ser necessariamente tocadas; há versões mais recentes que procuram “revisar” a ideia de “Guerra Fria” ou ao menos relativizá-la, pois além de se considerarem as nuances que, de certo modo, contrariam aquela de um mundo em preto e branco (por exemplo nunca cessaram relações comerciais entre EUA e URSS), também a consideram uma perspectiva etnocêntrica, pois se considera apenas a ausência de “guerras quentes” entre os países centrais, quando na periferia estas con-tinuam a ocorrer, inclusive sob a influência das duas potências nucleares. Aqui o aluno pode optar por uma ou outra visão, mas cuidando para manter a fundamentação e a coerência da argumentação desenvolvida.

    b) A resposta pode ser articulada em torno da questão das rela-ções entre Revolução Industrial – desenvolvimento científico produzindo tecnologias. A distinção entre ciência (conheci-mento) e a tecnologia (produção de artefatos) é fundamental. No que toca à questão do poder, a ascensão da burguesia como novo ator social no mundo contemporâneo, mas tam-bém é fundamental destacar as transformações ocorridas no equilíbrio de poder mundial a partir do desenvolvimento científico e técnico, no caso em tela, e mesmo como, caso limite, o domínio do conhecimento sobre a energia nuclear criou o mundo contemporâneo, diferente de tudo o que havia antes.

    Pensando a globalização EXT19_1_GEO_C_02

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. C

    4. C

    5. E

    6. C

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. C

    4. C

    5. D

    6. ● O conceito de globalização, em sua dimensão econômica, diz

    respeito à integração comercial, produtiva e financeira entre os países; foi favorecida, no caso do comércio e indústria, pela forte redução dos custos de transporte;

    ● Os dois países que mais se destacaram como destino de inves-timentos industriais nas últimas décadas são China e Índia, mas pode ser citada também a Irlanda.

    ● A emergência da China, como país industrializado, implica um perigo de desindustrialização, porque esse país está deixando de importar produtos industriais do Brasil e, no médio prazo, tende a competir com o Brasil em mercados de terceiros países, como no caso do setor automobilístico.

    ● O baixo custo da mão de obra na China e Índia, é um dos prin-cipais fatores responsáveis pela alta capacidade de atração de investimentos industriais que esses países apresentam.

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    Comércio mundial EXT19_1_GEO_C_03

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. D

    3. D

    4. B

    5. A

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. D

    4. E

    5. D

    6. a)

    ● Crescimento e expansão das empresas transnacionais dentro do processo de globalização, incrementando e ampliando o comércio de bens e matéria-prima;

    ● evolução tecnológica dos sistemas de comunicação e de informação;

    ● ampliação e maior especialização do setor de transportes e dos sistemas logísticos, que reduziram custos operacionais e tempo de distribuição, ampliação da capacidade de transporte e, com isso, reduziram-se preços de mercadorias e de serviços;

    ● aplicação e efetivação do Just in time, que amplia e dinamiza os fluxos de produção e de distribuição;

    ● incremento da “obsolescência programada” de bens e mer-cadorias;

    ● aumento do mercado consumidor em razão do uso da internet e do comércio eletrônico, que possibilitou o acesso global a bens e serviços.

    b) Principais rotas:

    ● entre a Ásia e a América do Norte; ● entre a Ásia e a Europa Ocidental; ● entre a América do Norte e a Europa Ocidental.

    Causas:

    A elevada produção industrial nas zonas econômicas e tecno-lógicas da Ásia, América do Norte e Europa Ocidental, como também o grande e diversificado mercado consumidor (com potencial elevado de consumo) presente nessas regiões, justi-ficam o intenso fluxo comercial entre as mesmas.

    O Brasil e a globalização EXT19_1_GEO_C_04

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. D

    4. D

    5. E

    Complementares

    1. C

    2. E

    3. C

    4. 09 (01 + 08).

    5. B

    6. a) Inflação é um processo econômico decorrente da defasagem

    entre o lastro e o meio circulante, com efeitos como a elevação contínua de preços, ocasionada por elementos diversos como os desajustes entre a lei da oferta e da procura, os gastos gover-namentais descontrolados, repasse de custos às mercadorias, influência do câmbio etc.

    b) O congelamento de preços provocou imediatamente a queda da inflação e o aquecimento do mercado interno, que foram acompanhados pela escassez de produtos, pelo descompasso entre os preços das mercadorias e o mercado internacional e pelo fortalecimento do mercado paralelo que desrespeitava o congelamento de preços com a prática da cobrança de juros.

    7. a) Períodos:

    • de 1991-1995 e 2001-2002 – ocorrência de privatizações no âmbito das federais;

    • de 1996-2000 – ocorrência tanto no âmbito das federais quanto das estaduais.

    Exemplos de privatizações:

    • em nível federal – as siderúrgicas estatais (Usiminas, CST, CSN, Cosipa, Açominas), a CRVD (Cia. Vale do Rio Doce), a Rede Ferroviária Federal S. A. (RFFSA), Embraer etc.;

    • no âmbito estadual – no setor de telecomunicações – Telest (Telemar), no setor financeiro (bancos) etc.

    b) Como mudança social – o aumento de linhas telefônicas residenciais, de ligações elétricas residenciais e da taxa de desemprego; a diminuição da taxa de renda média da PEA do país (ou diminuição da renda da população/ queda dos rendimentos/aumento da pobreza) etc.