Lógica I agosto

download Lógica I agosto

of 10

Transcript of Lógica I agosto

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    1/10

    Pgina 1 de 10

    1. Relacionar Pensamento e Discurso (Logos Razo)Existe uma relao intrnseca entre pensamento e linguagem. No h pensamento sem linguagem, nem

    linguagem sem pensamento.O Pensamento o poder de construir representaes mentais das coisas eoperar sobre essas representaes transformaes simblicas dos elementos da realidade em conceitos.

    A linguagem representa uma faculdade inerente e exclusiva do ser humano faculdade desimbolizar/simblica (consiste na faculdade de representar o real atravs de um signo/smbolo). Ela aexpresso e forma do pensamento.

    Atravs da linguagem fazemos afirmaes que traduzem os nossos estados internos e as nossas opiniessobre os outros e os acontecimentos do mundo. Assim, estamos a discursar, ou seja, expressar verbalmente

    o pensamento que formado na mente.

    Algumas afirmaes no necessitam ser justificadas perante os outros. Porm, outras s se tornamcredveis depois de justificadas.

    Argumentar apresentar razes justificativas, ou seja, as razes que sustentem uma afirmao/negao ea tornem aceitvel.

    2. Definir LgicaDeriva da palavra grega que significa discurso, razo, pensamento ou linguagem, Logos. Surgida na

    Grcia antiga alcana o mximo de completude relativamente sistematizao com Aristteles. A lgicaaristotlica do tipo silogstico, ou seja compreendida como um processo dedutivo que parte da relaosujeito-predicado e cuja concluso resulta da inferncia a partir de duas premissas).

    o estudo sistemtico do prprio pensamento, com o objectivo de evidenciar os princpios que onorteiam e as regras que ele tem que seguir, de modo a salvaguardar a coerncia do discurso

    3. Identificar o objecto de estudo e objectivo fundamental da lgicaAlgica tem por objecto (objectivo de estudo) investigar a validade do pensamento discursivo. Ela estuda

    e sistematiza a validade ou invalidade da argumentao, debruando-se sobreraciocnios/inferncias/argumentos.

    O objetivo fundamental da lgica estudar a diferena entre os argumentos v lidos e os argumentosinvlidos.

    4. Caracterizar a lgica uma Cincia formal das condies de coerncia do pensamento e do discurso

    No uma disciplina emprica acerca da maneira como as pessoas raciocinam; no um estudo descritivo doraciocnio humano.

    uma disciplina a priori: a lgica estabelece as normas que devemos cumprir para alcanarmos oraciocnio formalmente correcto/vlido.

    Tem um carcter normativo: a lgica preocupa-se mais com a forma como devemos pensar do que comoos seres humanos realmente pensam. Da que a lgica seja muitas vezes caracterizada como uma moralidadedo pensamento.

    5. Evidenciar a importncia e utilidade da LgicaAlgica -nos til pois:

    y Clarifica/analisa o pensamento e a linguagem;y Garante a correco formal do raciocnio e a coerncia do discurso.y Permite uma comunicao mais rigorosa, coerente e inteligvel.y Melhora as nossas capacidades cognitivas: o estudo da lgica ajuda-nos a pensar melhor e a expor

    melhor os nossos argumentos.y Desenvolve a autonomia e o esprito crtico.y Define conceitos, ordena as noes, obtm concluses formalmente seguras.y Evita falcias, sofismas e ambiguidades.y Detecta erros no desenvolvimento das argumentaes.y Avalia diferentes tipos de discursos (cientfico, poltico, religioso, literrio,)

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    2/10

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    3/10

    Pgina 3 de 10

    13.Ordenar conceitos/termos por ordem de extenso/compreenso crescente/decrescenteA compreenso e a extenso de um conceito variam na razo inversa, isto , quanto maior o nmero deseres a que o conceito se aplica (extenso), menor a quantidade de caractersticas que possuem em comum(compreenso) e vice-versa.Quanto maior a extenso, menor a compreensoQuanto menor a extenso, maior a compreensoNos conceitos que mantm relao de incluso, possvel orden-los, de modo crescente ou decrescente, apartir da compreenso e da extenso.

    Ordem crescente de compreenso Ordem crescente de extenso

    =Ordem decrescente de extenso

    Domaisvago/amploparaomaisespecfico

    y Ex.:Ser vivo,animal, animal irracional, rato

    =Ordem decrescente de compreenso

    Domaisespecficoparaomaisvago

    y Ex.:Pedro,Portugus,Europeu,habitantedoplanetaTerra

    14.Justificar o motivo pelo qual extenso e compreenso variam em razo inversaSe aquilo que alcana maior compreenso aquilo que mais especfico e que descreve maispormenorizadamente algum conceito/termo, e se aquilo que mais extenso aquilo que respeita ao maisvago, quilo que abrange mais, claro que o mais extenso tem menor compreenso: se descrito maispormenorizadamente restringe aqueles que respeitam a descrio.Assim o sentido crescente de compreenso igual ao sentido decrescente de extenso.

    15.Explicitar a funo dos conceitosOs conceitos so imprescindveis para compreendermos o mundo. Atravs das classes que estabelecem,permitem-nos transformar o mundo catico das impresses sensveis num mundo ordenado.Note-se que atravs de conceitos formulmos juzos e podemos estabelecer um pensamento coeso eorganizado.

    16.Definir Juzos e ProposiesA partir dos conceitos, o pensamento estabelece relaes. relao entre dois ou mais conceitos atribumos onome de juzo. Um juzo uma operao intelectual mediante a qual se estabelece uma relao deconcordncia/discordncia entre conceitos. O Juzo uma relao entre um sujeito e um predicado, afirmandoou negando alguma propriedade atribuda ao sujeito. O elemento de ligao entre os conceitos realizado porintermdio da cpula. expresso verbal ou enunciado lingustico do juzo damos o nome de PROPOSIO.

    17.Explicitar os elementos constitutivos (estrutura formal) dos JuzosEstrutura formal:S P.:S (SUJEITO) aquilo de que se afirma ou nega algo; (CPULA) elementoque estabelece a relao de predicao entre S e P (verbo);P (PREDICADO) aquilo que afirmado ou negado acerca do sujeito (atributo, caracterstica, qualidade)

    18.Distinguir frases de proposiesUma frase uma sequncia de palavras organizadas de modo a constituir um enunciado com sentido. Asfrases podem fazer uma assero, isto , dizer algo sobre a realidade, dar uma ordem, fazer uma pergunta,exprimir um desejo. Podem ser interrogativas, exclamativas, declarativas ou imperativas. Nem todas as frasesexprimem proposies, ou seja, no tm valor de verdade.

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    4/10

    Pgina 4 de 10

    Um proposio o que afirmado ou negado apenas numa frase declarativa e que pode ser consideradoverdadeiro ou falso (valor de verdade/valor lgico). So frases declarativas porque tm valor de verdade(verdadeira/falsa de acordo com a adequao do pensamento expresso rea lidade a que se refere).

    19.Caracterizar as Proposies quanto qualidade e quantidadeQuando Qualidade (natureza da cpula) as proposies podem ser:y Afirmativas: afirmam que o predicado convm ao sujeito, h, portanto, uma relao afirmativa entre S e P.y Negativas: negam que o predicado convm ao sujeito, h, portanto, uma re lao entre S e P.Quanto Quantidade (extenso do sujeito) as proposies podem ser:y Universais (Todos): O predicado aplica-se totalidade dos elementos que constituem a extenso do

    sujeito (p.e.: Todos os alunos estudam).y Particulares (Alguns): O predicado aplica-se a parte dos elementos que constituem a extenso do conceito

    (p.e.: Alguns alunos estudam espanhol).

    20.Classificar aristotelicamente as proposies: A, I, E,O

    Quanto QUANTIDADE, h ainda proposies SINGULARES em que o sujeito se refere apenas a um sindivduo e, como tal, podem ser equiparadas s UNIVERSAIS.

    21.Operacionalizar a relao quantidade/qualidadeRealizarexerccios prticos

    22.Atravs do conhecimento dos diversos quantificadores, transformar proposies em formacannica/padroA quantidade de uma proposio definida por palavras os quantificadores que nos indicam se o sujeito se

    refere a todos os elementos do conceito ou apenas a parte deles.

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    5/10

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    6/10

    Pgina 6 de 10

    A verdade o valor lgico do juzo ou proposio que est de acordo com os factos empricos (p.e.: Castlo daMaia pertence ao distrito do Porto). A falsidade o valor lgico do juzo ou proposio que no est de acordocom os factos empricos (p.e.: Castlo daMaia pertence ao distrito de Beja).A verdade e a falsidade relacionam-se com o contedo/parte material das proposies, ou seja, remete para osignificado das proposies que pode estar de acordo (verdade), ou no (falsidade), com a realidade/factosempricos (experincia).O valor de validade o valor lgico de um raciocnio/argumento com coerncia interna. Um argumento vlido um argumento bem estruturado, formulado, pois existe respeito pelas regras da lgica. O valor de invalidade o valor lgico de um raciocnio/argumento sem coerncia interna. Um argumento invlido um argumento

    mal

    estruturado, mal

    construdo, existindo desrespeito pel

    as regras dal

    gica.A validade e invalidade relacionam-se com a forma lgica/estrutura formal de um raciocnio ou argumento, ouseja, ao modo como esto ligados entre si os elementos que os compem.Apenas interessa a forma como as proposies esto encadeadas, independentemente do seu contedo. Avalidade do argumento, independente da verdade das proposies.Avalidade lgica uma propriedade da estrutura dos argumentos, pois o tipo de relao estabelecida entre aspremissas leva a uma determinada concluso, que sempre verdadeira se as premissas forem verdadeiras.

    28.Definir argumento vlido ou dedutivamente vlidoSo argumentos vlidos/dedutivamente vlidos quando de premissas verdadeiras impossvel derivarconcluses falsas/quando impossvel que as suas premissas sejam verdadeiras e a concluso falsa.

    29.Apresentar em que circunstncias um argumento pode ser vlido, invlido e slido/correctoPodemos ter argumentos vlidos com:

    y 1. Premissas verdadeiras e concluso verdadeira;y 2. Premissas falsas e concluso falsay 3. Premissas falsas e concluso verdadeira

    No podemos ter argumentos vlidos com (Temos argumentos invlidos com):y 4. Premissas verdadeiras e concluso falsa.

    Em filosofia no suficiente termos argumentos vlidos, pois podemos ter argumentos vlidos com conclusofalsa (se pelo menos uma das premissas for falsa). Em filosofia pretendemos chegar a concluses verdadeiras.Por isso, precisamos de argumentos slidos. Um argumento slido um argumento vlido com premissasverdadeiras e concluso verdadeira.

    30.Explicar as razes para o estudo da validadePreservao da verdade:

    y Se um argumento for vlido e tiver premissas verdadeiras, a concluso necessariamente verdadeira.y A validade permite preservar a verdade das premissas para a conc luso.

    Retroprojeco da falsidade:y Se o argumento for vlido e a sua concluso falsa, ento pelo menos uma das premissas falsa.y A validade permite retroprojectar a falsidade da concluso para as premissas de um argumento.

    31.Caracterizar diferentes tipos de Argumentos/inferncias mediatas: a deduo, a induo e a

    analogiaDeduo:Parte de uma ou mais premissas gerais para uma conc luso que delas decorre necessariamente por j l estar

    contida.A concluso menos extensa do que as premissas trata-se de um raciocnio que vai do gera l para umaconcluso particular que afirmada de forma apodctica.

    (concluso necessria)Induo:Parte de proposies particulares para extrair uma concluso universal/geral.A concluso mais extensa do que as premissas generaliza a todos os casos o que foi verificado apenas emparte do conjunto. A concluso meramente geral mas no necessria.

    (concluso provvel)Analogia:

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    7/10

    Pgina 7 de 10

    Parte de proposies particulares para extrair semelhanas entre 2 objectos ou 2 grupos de objectosdiferentes novas semelhanas.A concluso particular trata-se de um raciocnio que opera por extenso e que transita do particular para oparticular.

    (concluso provvel)Baseiam-se numa comparao entre objectos diferentes e inferem de certas semelhanas outras semelhanas.Podem ser fortes (mais semelhanas que diferenas) ou fracos (mais diferenas que semelhanas).

    Marcha do pensamentoDeduo Induo

    y Do geral/universal para o particulary Do abstracto para o concretoy Da lei para os factosy Da regra para os exemplosy Dos princpios para os casos da

    verdade respeitante a TODOSconclu a verdade de LGUNS

    y Do particular para o geral/universaly Do concreto para o abstractoy Dos factos para a leiy Dos exemplos para a regray Dos casos para os princpios da

    observao de LGUNS conclui averdade respeitante a TODOS

    Campo de aplicao

    Deduo Induo

    y Cinciasformaisde carizlgico dedutivoex.

    lgica,matemt

    icay Quando

    o homemcomumaplica asnormas,as ideiasgerais eosprincpios deacoaos casos

    concretos.

    y Cinciasexperimentais,fundadas na observaodanatureza ex.biologia,fsicay Semprequeohomemcomumdesejachegaranormasdevida,ideiasgeraiseprincpi

    osdeaco.

    Consistncia lgicaDeduo Induo

    y Raciocnio absolutamente rigorosoy Oque se afirma de todos pode

    necessariamente afirmar-se dealguns

    y Raciocnio pouco rigorosoy No logicamente legtimo afirmar

    acerca de todos o que se observa emalguns

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    8/10

    Pgina 8 de 10

    Especificidade metodolgica

    Deduo Induo

    y Raciocnio de demonstrao,adequado prova de afirma es

    y Raciocnio de investigao,adequado descoberta de verdadesnovas

    Natureza das concluses

    Deduo Induo

    y Verdades necessriasy No admite excepes y Verdades provveis, contingentesy Susceptveis de invalidao pelo

    aparecimento de uma excepo

    ExemplosDeduo Induo

    TodososplanetasgiramvoltadoSol.Marteumplaneta.Logo,MartegiravoltadoSol.

    O calor dilata o azoto.

    O calor dilata o oxignio.O calor dilata o hidrognio.

    Logo, todos os gases se dilatam sob a

    aco do calor

    32.Operacionalizar diferentes tipos de ArgumentosRealizarexerccios prticos

    33.Indicar vantagens e desvantagens dos diferentes raciocniosAnalisar resposta ponto 31.

    34.Caracterizar os argumentos dedutivamente vlidos e os argumentos indutivamente vlidosDedutivamente vlido Indutivamente vlido

    y impossvelque as premissassejamVe a concluso F

    yA concluso decorrenecessariamente das premissas, isto

    , se as premissas so V, entoabsolutamente garantido que aconcluso tamb m V o mesmo seas premissas forem F, a conclusotamb m o ser

    y Relao de implicao entre aspremissas e a concluso (as

    premissas implicam logicamente

    a concluso -)

    Todasasacessoacontecimentos.

    Todososacontecimentossocausados.Logo, todas as aces so causadas.

    y muito improvvel, mas noimpossvel, que as premissassejamV

    e a concluso Fy Se as premissas destes argumentos

    forem V, muito improvvel que asrespectivas conclus es sejam F, jque a verdade dessas premissastorna muito improvvel a falsidadeda concluso. Por m, possvel queas premissas sejam V e a suaconcluso F.

    y Relao de confirmaoentre aspremissas e a concluso aspremissas confirmam a conclusocom uma probabilidade muito

    elevada e, assim, as premissasapoiam logicamente a concluso

    Os ces tm corao e rins.Os cangurus tm corao e rins.Os lees tm corao e rins.

    Os pombos tm corao e rins.Logo, todos os animais que tm corao tm

    rins.

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    9/10

    Pgina 9 de 10

    y possvel que as suas premissassejam V e que tenham concluso F.Mesmo que todos os animais comcorao observados at hojetenham rins, isso no exclui apossibilidade de existir em alguresanimais com corao mas sem rins.

  • 8/6/2019 Lgica I agosto

    10/10

    Pgina 10 de 10

    SILOGSTICA OU DO ESTUDO DO SILOGISMO

    Segundo ARISTTELES:O Silogismo um razoamento em que, dadas certas premissas, se extrai uma concluso conseqente e

    necessria, atravs das premissas dadas".Trata-se, pois, de uma forma perfeita doraciocnio dedutivo, donde s se possvel concluir em virtude deum termocomum (ou mdio) s premissas.Elementos de um Silogismo: 2.1. TERMOS - Segundo a primeira regra [ver] o silogismo contm somente trs termos, a saber:

    o Termo Menor [t] - isto , o termo de menor extenso. o sujeito da concluso.o Termo Mdio[M] - isto , o termo responsvel pela unio dos extremos na concluso lgica,

    tornando assim possvel o silogismo.o Termo Maior[T] - isto , o termo de maior extenso. Constitui o predicado (ou o atributo) da

    concluso.y 2.2. PROPOSIES - Tambm so em nmero de trs, nomeadas segundo os termos que contm:

    o Premissa Maior [PM] - aquela que contm o termo mdio e o maior.o Premissa Menor[Pm] - aquela que contm o termo mdio e o menor.o Concluso [C] - aquela que contm os dois extremos [isto , os termos maior e menor]

    Princpios Supremos do Silogismo:

    yPrincpio da Identidade Recproca (ou da Trplice Identidade) - afirma que: Dois termos idnticos aum terceiro termo so idnticos entre si, na medida e no aspecto em que so idnticos ao terceiro.

    y Princpio da Mtua No-Identidade (ou da Trplice Discrepncia) - Dois termos dos quais um idntico e o outro no idntico a um terceiro no so idnticos entre si.

    y Dictum de Omni [ou da Afirmao Universal] - O que afirmado de um certo termo afirmado atodos os termos que estejam sob ele.

    y Dictum de Nullo [ou da Negao Universal] - O que negado universalmente de um certo termo negado a todos os termos que estejam sob ele.

    Leisou Regras do Silogismo:

    Segundo os lgicos , existem oito leis ou regras do silogismo que nada mais so do que dedues dosprincpios acima, visando sua maior operacionalizao. Os escolsticos medievais, de modo a facilitar a suamemorizao, expressaram essas oito regras sob a forma de versos em latim:

    y 1 REGRA Trssoos termos dosilogismo: mdio, (o extremo) maior e o (extremo) menor. .

    y 2 REGRA Naconcluso,os termosno devem termaior extenso que nas premissas.

    y 3 REGRA A conclusonunca deve contero (termo)mdio.

    y 4 REGRA O termomdio deve ser universal ou geral [isto , deve ser tomado em toda a sua extenso]ao menos uma vez .

    y 5 REGRA De duas premissasnegativasnadase conclui.

    y 6 REGRA Duas (premissas)afirmativasno podemgerar uma (concluso)negativa

    y 7 REGRA A conclusosegue sempre a parte (ou premissa)mais fraca.. Em conseqncia disso:

    o Se um dos antecedentes for uma proposio negativa, a concluso dever ser negativa; e,o Se um dos antecedentes for uma proposio particular, ento a concluso dever ser particular.y 8 REGRA -De duas (premissas) particularesnadase conclui. .