Logística Empresarial

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1 30 de maio de 2022 30 de maio de 2022

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13 de abril de 202313 de abril de 2023

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1.1. Dois estudo de caso em sala Dois estudo de caso em sala (em grupo de no máximo 3 (em grupo de no máximo 3 pessoas) – pessoas) – 1,01,0 ponto ponto

2.2. Avaliação Integrativa – Avaliação Integrativa – 2,02,0 pontospontos

3.3. Avaliação Bimestral – Avaliação Bimestral – 7,07,0 pontospontos

AvaliaçãoAvaliação

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Sumário do CursoSumário do Curso•Conceitos•Transporte•Armazenagem•Distribuição

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O que é O que é Logística?Logística?

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A logística A logística estuda estuda

processos de:processos de:

•ArmazenagemArmazenagem•TransporteTransporte

Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

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Para ser mais competitivaPara ser mais competitivaé necessário, “para alguns é necessário, “para alguns

segmentos”:segmentos”:

Maior velocidade no Maior velocidade no transportetransporte

Menor volume no estoqueMenor volume no estoque

Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

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Ou seja, temos que:Ou seja, temos que:

i.i.Entregar a quantidade Entregar a quantidade certacerta

ii.ii.No local certoNo local certoiii.iii.No momento exatoNo momento exatoiv.iv.E com um custo E com um custo

acessívelacessível

Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

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Por que devemos Por que devemos ser tão assertivos?ser tão assertivos?

Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

Page 9: Logística  Empresarial

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Pense o Pense o seguinte:seguinte:

Quanto tempo durava uma Quanto tempo durava uma geladeira nos anos 70?geladeira nos anos 70?

Quanto tempo dura uma Quanto tempo dura uma geladeira hoje?geladeira hoje?

Por quê isto está Por quê isto está ocorrendo?ocorrendo?

INOVAÇÃO

INOVAÇÃOFundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

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Fluxo de informação mais velozFluxo de informação mais veloz

Fluxo físico mais assertivoFluxo físico mais assertivo

Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

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Modelos de cadeia:Modelos de cadeia:

•Cadeia VerticalCadeia Vertical•Cadeia HorizontalCadeia Horizontal

Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

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Modelos de cadeia: VerticalModelos de cadeia: Vertical

•Poucos fornecedores;Poucos fornecedores;•Menor flexibilidade;Menor flexibilidade;•Poucos produtos.Poucos produtos.

Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

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Modelos de cadeia: HorizontalModelos de cadeia: Horizontal

•Muitos fornecedores;Muitos fornecedores;•Grande flexibilidade;Grande flexibilidade;•Muitos produtos.Muitos produtos.

Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

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FORNECEDORFORNECEDOR FORNECEDORFORNECEDOR MANUFATURAMANUFATURA DISTRIBUIDORDISTRIBUIDOR VAREJOVAREJO

Cadeia horizontal necessita de maior Cadeia horizontal necessita de maior integração: integração: Supply Chain ManagementSupply Chain Management

informaçãoinformação

Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística

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transporte

Gestão Gestão EstratégicEstratégic

a de a de EstoquesEstoques

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Lembram-se do Lembram-se do problema da problema da Inovação? Inovação?

Qual o problema Qual o problema gerado?gerado?

A mudança no A mudança no CICLO CICLO DE VIDADE VIDA dos dos

produtosprodutos

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

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Ciclo de vida longoCiclo de vida longo

Baixo Risco de estoqueBaixo Risco de estoque

ANTESANTESHOJEHOJE

ALTO RISCO em estocarALTO RISCO em estocar

Ciclo de vida CURTOCiclo de vida CURTO

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Page 18: Logística  Empresarial

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Por isto devemos procurar antecipar as demandasPor isto devemos procurar antecipar as demandas

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

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Existem dois tipos básicos Existem dois tipos básicos de Demanda:de Demanda:

- Demanda Inelástica- Demanda Inelástica- Demanda Elástica- Demanda Elástica

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

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Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Demanda InelásticaDemanda Inelástica

t1

Aumento de preçoAumento de preço

SazonalidadeSazonalidade

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CommoditiesCommodities

preços baixos - atributo logísticopreços baixos - atributo logístico

ESTOQUEESTOQUE

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Demanda InelásticaDemanda Inelástica

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Produtos de marcaProdutos de marcaNÃO EXISTE UM NÃO EXISTE UM

PADRÃO LOGÍSTICOPADRÃO LOGÍSTICO

Demanda InelásticaDemanda Inelástica

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Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Demanda ElásticaDemanda Elástica

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Produtos com curto ciclo de vidaProdutos com curto ciclo de vida

preços altos - atributo logísticopreços altos - atributo logísticoTRANSPORTETRANSPORTE

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Demanda ElásticaDemanda Elástica

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Como reduzir os riscos de estoque?Como reduzir os riscos de estoque?

"ENTREGA POSTERGADA""ENTREGA POSTERGADA"

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

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Entrega do produtoProduçãoPedido feito pelo cliente

Ciclo totalCiclo total

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Vantagem da entrega postergadaVantagem da entrega postergada"Previsão da Demanda""Previsão da Demanda"

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Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Desintermediação do canal de suprimentosDesintermediação do canal de suprimentos

Canal tradicionalCanal tradicional

NOVO CANALNOVO CANAL

UMA UMA VANTAGEVANTAGE

M M ADICIONAADICIONA

LL

CRMCRM

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Gestão de EstoquesGestão de Estoques

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Política de Política de estoques:estoques:

*após a compra: *após a compra: Estoque PuxadoEstoque Puxado* na hora da compra: * na hora da compra: Estoque EmpurradoEstoque Empurrado

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

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Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Estoque PuxadoEstoque PuxadoExemplo: novo canalExemplo: novo canal

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Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Estoque EmpurradoEstoque EmpurradoEstoque em todos os pontos da cadeiaEstoque em todos os pontos da cadeia

Page 32: Logística  Empresarial

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Demanda

Em

pu

rrad

oPu

xad

oGestão de EstoquesGestão de Estoques

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É possível determinar a É possível determinar a política de estoques com dois política de estoques com dois

parâmetros, sendo eles:parâmetros, sendo eles:

• Curva ABCCurva ABC• Ciclo de vidaCiclo de vida

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Page 34: Logística  Empresarial

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• 80% das 80% das vendas das vendas das empresas são empresas são gerados por gerados por 20% da linha 20% da linha de produtos.de produtos.

Lei de ParetoLei de Pareto

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

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Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Page 36: Logística  Empresarial

36

Gestão de EstoquesGestão de Estoques

Page 37: Logística  Empresarial

37

Armazenagem

Gestão de Gestão de ArmazenageArmazenage

mm

Page 38: Logística  Empresarial

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Finalidade será gerenciar:Finalidade será gerenciar:

i. Estoques na manufaturaii. Estoques no ponta de vendaiii.Regular demandaiv.Melhorar o NÍVEL DE SERVIÇO

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 39: Logística  Empresarial

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O estoque poderá ser armazenado O estoque poderá ser armazenado ao longo da cadeiaao longo da cadeia

NÍVEIS DE NÍVEIS DE DISTRIBUIÇÃDISTRIBUIÇÃ

OO

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 40: Logística  Empresarial

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•Tipos de Armazém

–Transit Point–Cross-Docking–Centro de Distribuição

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 41: Logística  Empresarial

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• Transit Point

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 42: Logística  Empresarial

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• Cross-Docking

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 43: Logística  Empresarial

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•CD–Usado pelo varejo e indústria–Objetivo: consolidar cargas de pequeno volume e grande volume

–Tempo de estocagem: mais de 24 horas

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 44: Logística  Empresarial

44

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 45: Logística  Empresarial

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• CD

– Necessidade de Endereçamento – Uso do WMSWMS (Warehouse Management System)

e software roteirizador de armazém– RoteirizadorRoteirizador – Software roteirizador de

caminhos das entregas finais

WMS + WMS + RoteirizadorRoteirizador

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

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ARMAZÉMARMAZÉMARMAZÉMARMAZÉM

AABB

CC

DD

EE

AA EESEQÜÊNCIA DO ROTEIRO DE ENTREGA:SEQÜÊNCIA DO ROTEIRO DE ENTREGA: DDCCBB

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

RoteirizadorRoteirizador

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Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

WMS – WMS – Warehouse Warehouse

Management Management SystemSystem

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Produtos ou matéria prima

Recebimento ou expedição

Armazenagem

Movimentação física

Pickinge packing

Embarque físico

Gestão de

Armazém

Gestão de

Armazém

Montagem deCargas

Locação de material

Controle de Qualidade

Controle deEmbalagem

Inventario

Gestão de recursos

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 49: Logística  Empresarial

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Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 50: Logística  Empresarial

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Controle de perecividade e qualidade, permitindoliberações ou bloqueio de locações conforme qualidade.

Configurável com as características do físicas doarmazém

Otimização de endereçamento

Configuração de seqüência de retirada do item da locação.

FIFO ,FEFO e LIFO

WMSWarehouse Management

System

FIFO – first-in-first-outFEFO – first-expire-first-outLIFO – last-in-first-out

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 51: Logística  Empresarial

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Simulação de vencimento

de lotes.

Controle de TarefasRotinas de inventario.

InventarioInventario

WMSWarehouse Management

System

Controle de embalagens

abertas.

------------------

------------------

------------------

Contratos de venda

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 52: Logística  Empresarial

52

Integração a partir do pedido

Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem

Page 53: Logística  Empresarial

53

transporte

Gestão de Gestão de TransporteTransporte

Page 54: Logística  Empresarial

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• Como distribuir?• Por modais – modos de transporte

Rodoviário

Ferroviário

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Page 55: Logística  Empresarial

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Aeroviário

Aquaviário

Dutoviário

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Page 56: Logística  Empresarial

56

Estudo de caso AirbusEstudo de caso Airbus

Airbus

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Page 57: Logística  Empresarial

57

A logística do A logística do Airbus A 380Airbus A 380

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Page 58: Logística  Empresarial

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Característica de Transporte

Modo Custo Rapidez de Entrega

Abrangência Variedade de produtos

Freqüência Confiabilidade

Ferroviário Médio Média Semi Extensivo Alta Baixa Média

Hidroviário Muito Baixo Muito Lento Limitado Muito Alta Muito Baixa Média

Rodoviário Alto Rápido Muito Extensivo

Alta Muito Alta Alta

Aéreo Muito Alto Muito Rápido Extensivo Limitada Alta Alta

Dutoviário Baixo Lento Muito Limitado Muito Limitada Média Alta

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Page 59: Logística  Empresarial

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Gestão de TransporteGestão de Transporte

Page 60: Logística  Empresarial

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Entrega do produtoProduçãoPedido feito pelo cliente

Ciclo totalCiclo total

LEAD TIME DO PEDIDO

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Page 61: Logística  Empresarial

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Gestão de TransporteGestão de Transporte

Infra-Infra-estrutura estrutura logística logística brasileirabrasileira

Page 62: Logística  Empresarial

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O PIB brasileiro no ranking mundialUS$ correntes 2006

*Dado revisado pelo IBGE em março de 2007.

Fonte: FMI

MUNDO: US$ 48,1 tri

1. EUA US$ 14,53 tri2. Japão US$ 4,37 tri3. Alemanha US$ 2,90 tri4. China US$ 2,63 tri 5. Reino Unido US$ 2,34 tri6. França US$ 2,23 tri 7. Itália US$ 1,85 tri8. Canadá US$ 1,27 tri9. Espanha US$ 1,22 tri10. Brasil* US$ 1,07 tri

Segundo estudos do The Economist Intelligence Unit, a dimensão absoluta do PIB é um determinante relevante na atração do IDE

Média de crescimento de 3% ao ano

Page 63: Logística  Empresarial

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A taxa de crescimento do PIB brasileiro no ranking mundial

% para os anos de 2005 e 2006 (previsões para 2007 e 2008)

2005 2006 2007 2008

MUNDO 3,3 3,8 3,5 3,3

G7 2,3 2,6 2,1 1,9

Índia, China e Rússia 9,3 8,8 8,6 7,9

Europa centro-oriental 5,5 6,3 5,8 5,2

Brasil 2,9 3,7 4,7* 4,5*

Fonte original: FMI.

* Elaboração própria.

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80

90

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1990

T1

1990

T4

1991

T3

1992

T2

1993

T1

1993

T4

1994

T3

1995

T2

1996

T1

1996

T4

1997

T3

1998

T2

1999

T1

1999

T4

2000

T3

2001

T2

2002

T1

2002

T4

2003

T3

2004

T2

2005

T1

2005

T4

2006

T3

2007

T2

1995

= 1

00Brasil: PIB o fim da “era da

incerteza”1990-2007 – série atualizada

Crise Mexicana

Crise da Ásia

Crise da Rússia

Mudança do regime cambial

Apagão e Argentina

Eleição

Collor

Fonte: IBGE.

Collor Itamar FHC 1 FHC 2 Lula

Crescimento moderado

mas estável

US$ 1,07 tri

Page 65: Logística  Empresarial

65

Como está a Como está a Logística do Logística do

Brasil em Brasil em relação ao relação ao

cenário cenário mundialmundial

Page 66: Logística  Empresarial

66

Participação do Brasil no Participação do Brasil no comércio Mundialcomércio Mundial

1967 2006

0,9%1%

Exportação

1967 2006

0,8%

Importação

0,8%

1967 2006

0,2

Saldo comercial(US$ Bilhões)

46

1967 2006

1,6

Volume de exportações

(US$ Bilhões)

137

1967 2006

1,4

Volume de importações

(US$ Bilhões)

91

PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NO PIB

1967 6%

2006 15%

Page 67: Logística  Empresarial

67

Infra-estruturaInfra-estrutura

Page 68: Logística  Empresarial

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Investimento mundial em infra-

estrutura Para modernizar a infra-estrutura serão necessários 40

trilhões de dólares nos próximos 25 anos. O quadro mostra o investimento em infra-estrutura(1) no período (em trilhões de dólares)

Ásia e Oceania 15,8

Europa 9,1

América Latina 7,4

Estados Unidos e Canadá 6,5

África 1,1

Oriente Médio 0,9(1) Investimentos em água, energia, estradas, ferrovias, portos e aeroportos

Fonte: Booz Allen Hamilton

Page 69: Logística  Empresarial

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O país precisará investir pelo menos 3,2% do PIB ao ano para manter um

estoque mínimo de infra-estrutura até 2010

Investimento em Infra-Investimento em Infra-estruturaestrutura

Page 70: Logística  Empresarial

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Investimento em Infra-Investimento em Infra-estruturaestrutura

Fonte: BNDES, elaboração SAE.

Setores Investimento (R$ bilhões) Previsão

Realizado Previsão

Crescimento (% ao ano)2002-2005 2007-2010

Energia Elétrica

40,8 88,2 16,6

Comunicações 58,7 58,8 0,0

Portos n.d. 1,9 n.d.

Ferrovias 7,7 11,0 7,4

Saneamento 16,3 38,1 18,5

Infra-estrutura 123,5 197,9 9,9

Page 71: Logística  Empresarial

71

E na área de transportes, naturalmente, está refletido este padrão.

0,220,14

0,28

0,150,20

0,30

0,15

0,82

1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005

Investimentos da União em Transportescomo percentual do PIB

O impacto no Setor de O impacto no Setor de TransportesTransportes

Fonte: Ministério dos Transportes

Page 72: Logística  Empresarial

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Custo logístico:

EUA: 10,5% do PIB (US$ 1,3 trilhão/US$ 12,36 trilhões )Brasil: 20% do PIB (US$ 230 bilhões/US$ 1,15 trilhões

)

ConseqüênciaConseqüência: Impacto logística no custo final do produtoEUA: média de 4% do valor final do produtoBrasil: média de 7,2 % do valor final do produto

País % do PIB

EUA 10,5 %

Japão 11.3%

Canadá 12%

Alemanha

13%

México 18%

Brasil 20%

Comparativo do custo Comparativo do custo LogísticoLogístico

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Densidade de ferrovias Km/1000 Km2

Extensão das ferrovias brasileiras: 28.500 km

8.514.876,599 km² 

Brasil

3,35

Page 74: Logística  Empresarial

74

EUA

20,46

Extensão das ferrovias americanas: 197.000 km

9.629.091 km² 

PaísExtensão territorial

Extensão da malha

ferroviária

Densidade

km/1000 km²

% em relação aos EUA

EUA 9.629.091 km² 197.000 km 20,46 100%

Brasil 8.514.876,6 km² 28.500 km 3,35 16,4%

Rússia 17.075.200 km² 85.000 km 5,00 24%

Índia 3.287.590 km² 63.000 km 19,16 94%

China 9 572 909 km² 60.000 km 6,27 30%

Densidade de ferrovias Km/1000 Km2

Page 75: Logística  Empresarial

75

Rodoviário; 60,49%

Ferroviário; 20,86%

Aeroviário; 0,33%Dutoviário; 4,46%Aquaviário;

13,86%

Matriz Modal

Page 76: Logística  Empresarial

76

Comparação da velocidade média do modal

ferroviário:

Média mundial: 80 km/h (EUA)

Média Brasil: 25 km/h

Comparativo da velocidade Comparativo da velocidade ferroviáriaferroviária

Page 77: Logística  Empresarial

77

Participação Modal

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Rodoviário Ferroviario Hidroviário

BrasilAlemanhaFrançaEUA

Custo do transporte de soja US$ 40/1000 km Brasil – 80% modal

rodoviário

Custo do transporte de soja US$ 20/1000 km

EUA – 70% modal hidroviário

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Comparação entre o custo de exportação de soja do Brasil e dos Estados Unidos para a

Alemanha (Hamburgo)

US$/ton Fonte: Brazil Soybean Transportation Guide, US Department of Agriculture

Saída pelo porto de Rio Grande; (2) Saída pelo porto de Paranaguá; (3) Saída pelo porto de Santos; (4) Saída pelo porto de Paranaguá.

País Brasil Estados Unidos

Região de origem(1) Noroeste do

RS(2) Norte de

MT(3) Sul de

GO

(4) Centro-norte PR Mineápolis Davenport

Total transporte 59,6 124,8 85,8 68,7 62,9 59,0

Frete Rodoviário 12,8 77,6 37,6 21,5 8,6 8,6

Frete Marítimo (longo curso) 46,7 47,2 48,2 47,2 28,6 28,6

Frete Fluvial - - - - 25,7 21,8

Valor na Fazenda 208,4 164,0 181,9 210,2 217,6 215,7

Custo total 267,9 288,8 267,7 279 280,5 274,7

Participação do transporte no no custo final

22,2% 43,3% 31,9% 24,6% 22,5% 21,5%

Page 79: Logística  Empresarial

79

• Investimentos privados e independentes, bitolas distintas.

• Bitolas existentes:– 1,00 m– 1,60 m

• Dificuldades para integração de fluxos

Page 80: Logística  Empresarial

80

•Além do menor frete as modal aquaviário possui o menor preço de implantação

•Custo por implantação por km no Brasil:–Rodovia - R$ 600.000,00–Ferrovia – R$ 700.000,00–Hidrovia – R$ 100.000,00

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Page 81: Logística  Empresarial

81

Problemas com os portos brasileiros:•Falta de infra-estrutura•Falta de estradas e ferrovias com destino aos portos•Muita lentidão•Tecnologia obsoleta

US$ 1,2 bilhões poderiam ser

economizados com o aumento do calado –

Santos 12 m (grandes navios requerem 17 m)

40 contêineres/h são movimentados

nos portos brasileiros. Na

Europa são movimentados 120

contêineres/h

Page 82: Logística  Empresarial

82

Carga completaCarga completa

Milk RunMilk Run

Carga FracionadaCarga Fracionada

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Page 83: Logística  Empresarial

83

Carga CompletaCarga Completa

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Transporte de toda a Transporte de toda a carga em um único carga em um único

modalmodal

Page 84: Logística  Empresarial

84

Milk RunMilk Run

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Uso de vários Uso de vários fornecedoresfornecedores

Page 85: Logística  Empresarial

85

Carga FracionadaCarga Fracionada

Gestão de TransporteGestão de Transporte

Carg

a c

om

ple

ta

Page 86: Logística  Empresarial

86

Gestão de Gestão de OperaçõesOperações

Page 87: Logística  Empresarial

87

Operação e gerenciamento da Operação e gerenciamento da produçãoprodução

•Just-in-time (JIT)

–Significa produzir bens e serviços no “momento que são necessários”

–A produção antecipada gera estoques

Page 88: Logística  Empresarial

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Operação e gerenciamento da Operação e gerenciamento da produçãoprodução

• O JIT permite que se veja os problemas operacionais permitindo minimizá-los

NÍVEL DO ESTOQUE

erros de produçãorefugos

retrabalhorefugos

arranjo físico ruimoperadores não preparados

estoques em processosdemanda instável

produto for a de padrãoquebra de máquina

NÍV

EL D

O E

STO

QU

E

O ALTO NÍVEL DE ESTOQUE ENCOBRE ERROS

erros de produçãorefugos

retrabalhorefugos

arranjo físico ruimoperadores não preparados

estoques em processosdemanda instável

produto for a de padrãoquebra de máquina

ERROS VISÍVIES

Page 89: Logística  Empresarial

89

Kanban X Just-in-TimeKanban X Just-in-Time

• Uma vez calculado o estoque de segurança, é necessário determinar os níveis de alerta que o quadro deve indicar.

Page 90: Logística  Empresarial

90

DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO

• O Kanban determina o evento que dispara a ação de reposição (nível, número de embalagens liberadas, espaço vazio, etc.)

• Após o evento, deve restar no estoque uma quantidade suficiente para que a reposição seja concretizada.

Page 91: Logística  Empresarial

91

• Após selecionado o quadro, é necessário:– Demanda do item– O tempo que o primeiro cartão que “abandona” o

material, volta com material associado

DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO

Page 92: Logística  Empresarial

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Just-in-Sequence

Just-in-sequence

Page 93: Logística  Empresarial

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Transporte – Abastecimento

Just-in-Sequence

Page 94: Logística  Empresarial

94

Just-in-Sequence

Transporte – Abastecimento

Page 95: Logística  Empresarial

95

Parque de Fornecedores ExternoPrédio Montagem Final

Delphi Lear Marelli

Aethra Thyssen

Magna

CBA Bundy

Johnson

Le

arC

on

tin

enta

l

Condomínio Industrial

Page 96: Logística  Empresarial

96

Logística Interna de suprimento

Condomínio Industrial

Page 97: Logística  Empresarial

97

Parque de Fornecedores Externo Linha de Montage Final

Logística Interna de suprimento

Condomínio Industrial

Page 98: Logística  Empresarial

98

Rebocador Elétrico para comboio interno de Racks

Logística Interna de suprimento

Condomínio Industrial

Page 99: Logística  Empresarial

99

Transporte – Consórcio Modular

• Consórcio Modular

– Terceirização da produção– Funcionário dos fornecedores produzem

os produtos– VW caminhões - Resende

Page 100: Logística  Empresarial

100

José Luiz Meinberg

José Luiz Meinberg

José Luiz Meinberg

José Luiz Meinberg

VOLKSWAGEN TRUCK $ BUSSOUTH AMERICA

ARMAÇÃOARMAÇÃOARMAÇÃOARMAÇÃO

PINTURAPINTURAPINTURAPINTURA

MONTAGEMMONTAGEMMONTAGEMMONTAGEM

MAXIONMAXIONCARESECARESE

DELGADELGA

SIEMENSSIEMENSVDOVDO

POWERTRAINPOWERTRAIN

ARVIM MERITORARVIM MERITOR

22 11

11

REMONREMON22

ACABAMENTOACABAMENTOACABAMENTOACABAMENTO

TESTES FINAIS

MOTOR CÂMBIOMOTOR CÂMBIOMOTOR CÂMBIOMOTOR CÂMBIO

FonteJosé Luiz Meinberg

Page 101: Logística  Empresarial

101

Canais de distribuição

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 102: Logística  Empresarial

102

Canal de DistribuiçãoCanal de Distribuição

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 103: Logística  Empresarial

103

– Um canal de distribuição bem estruturado possibilita um bom nível de serviço no aspecto disponibilidade

– Conseqüências – possibilidade de melhoria no índice de retenção dos clientes

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 104: Logística  Empresarial

104

A disponibilidade = barreira de saída – mesmo pagando preço premium, a comodidade e a certeza de achar o que se quer determinante na decisão de compra

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 105: Logística  Empresarial

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•Tipos de Canais

–Canais Verticais–Canais Híbridos–Canais Múltiplos

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 106: Logística  Empresarial

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• Canais Verticais

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 107: Logística  Empresarial

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• Canais Híbridos

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 108: Logística  Empresarial

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• Canais Híbridos X Canais Verticais

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 109: Logística  Empresarial

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• Canais Múltiplos– Satisfazer a cada nicho específico

•Internet

•call center

•lojas físicas

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 110: Logística  Empresarial

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•Propriedade dos canais de distribuição

•Distribuição Exclusiva

•Distribuição Seletiva

•Distribuição Intensiva

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 111: Logística  Empresarial

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• Propriedade dos canais de distribuição

•Distribuição Exclusiva

– Produtos especiais

– Produtos de Marca

– Foco em padronização no atendimento

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 112: Logística  Empresarial

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• Propriedade dos canais de distribuição

•Distribuição Seletiva – pesquisa antes da compra– Foco no posicionamento do

mercado

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 113: Logística  Empresarial

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• Propriedade dos canais de distribuição

•Distribuição Intensiva – consumo freqüente

– Foco na capilaridade da distribuição

Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição

Page 114: Logística  Empresarial

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A logística mostra-se A logística mostra-se essencial em um mercado essencial em um mercado complexo com cenários de complexo com cenários de

total incerteza.total incerteza. Portanto, todo o cuidado Portanto, todo o cuidado com a logística mostra-se com a logística mostra-se

necessário. necessário. Boa Sorte em sua JornadaBoa Sorte em sua Jornada