LONA 705 - 27/04/2012

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[email protected] lona.up.com.br O único jornal-laboratório DIÁRIO do Brasil Ano XIII - Número 705 Jornal-Laboratório do Curso de Jornalismo da Universidade Positivo Curitiba, sexta-feira, 27 de abril de 2012 @jornallona encontro de governos subnacionais acontece em Curitiba Tendo como objetivo debater estratégias sobre a conservação da biodiversidade mundial, foram discutidas as Metas de Aichi. O programa Bioclima Paraná foi apontado como modelo de atuação na área Pág. 3 CULTURA Bienal Internacional de Dança termina domingo. Confira programação completa Pág. 4 OPINIÃO Sociedade está depen- dente da comunicação instantânea Pág. 2 CÓDIGO FLORESTAL Novo código florestal ameaça a preservação ambiental Pág. 2 Agência de Notícias do Paraná / ANPr

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JORNAL-LABORATÓRIO DIÁRIO DO CURSO DE JORNALISMO DA UNIVERSIDADE POSITIVO.

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Curitiba, sexta-feira, 27 de abril de 2012

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O único jornal-laboratório

DIÁRIOdo Brasil

Ano XIII - Número 705Jornal-Laboratório do Curso de

Jornalismo da Universidade Positivo

Curitiba, sexta-feira, 27 de abril de 2012

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1º encontro de governossubnacionais acontece em CuritibaTendo comoobjetivo debater estratégias sobre a conservação dabiodiversidade mundial, foramdiscutidas as Metas de Aichi. O programa Bioclima Paraná foi apontado comomodelo deatuação na área

Pág. 3

CULTURA

Bienal Internacional de Dança termina domingo.Confira programação

completa

Pág. 4

OPINIÃO

Sociedade está depen-dente da comunicação

instantânea

Pág. 2

CÓDIGO FLORESTAL

Novo código florestal ameaça a preservação

ambiental

Pág. 2

Agência de Notícias do Paraná / ANPr

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Curitiba, sexta-feira, 27 de abril de 2012

Uma discussão que rende divergência apesar de não estar sendo mais pautado pe-los meios de comunicação é o debate sobre cotas raciais. O assunto já foi explorado em diversos debates e entrevistas divulgados na mídia. Não é algo que alguém possa defender, sendo leigo no assunto. É preciso muito mais do que achismos para discutir esta questão. As políticas afirmativas estabelecem um processo de igualdade entre os povos. A Universidade de Brasília foi a primeira definir vagas específicas para negros.

Apesar de muitas pessoas terem apatia pelo sistema de cotas não se pode negar sua importância. A política de cotas possibilitou que aumentasse o número de jovens negros nas universidades, somente em 2005 o aumento deste público no ensino supe-rior foi de 50 mil. O fato é que realmente o Brasil não tem universidades suficientes para a demanda de jovens com intenção de ingressar no ensino superior. Mas não se pode negar que, ao chegar em uma universidade, é perceptível a ausência de negros. Isto não é o anúncio de bandeira, somente uma constatação que não se cobre com hipocrisia.

Dizer que jovens negros têm a mesma chance de entrar em universidades do que jovens brancos é uma farsa. Se fosse assim, algumas pesquisas estriam mentindo ao constatar que a chance de um negro entrar na faculdade é de 18% a menos. Houve um progresso com os programas elaborados para facilitar o acesso de jovens baixa renda às faculdades. A discussão é longa para o pequeno artigo. Mas o que se pode analisar é a necessidade uma estruturação do ensino público básico do Brasil.

Se não bastasse a falta de políticas de saúde, saneamento entre outros, as comuni-dades precisam lidar com a falta de ensino de qualidade. Os negros são a maioria na periferia e recai sobre eles os males de uma sociedade cada vez mais arbitrária, onde grupos internalizam guerras de raças e credo. É preciso mais do que políticas afirma-tivas para resolver o problema da desigualdade. O que deve defender é o investimento do Estado em educação, não só aumento de salários, mas capacitação e metodologias novas de aprendizagem.

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ExpedienteReitor: José Pio Martins | Vice-Reitor e Pró-Reitor de Administração: Arno Gnoatto | Pró-Reitora Acadêmica: Marcia Sebastiani | Coordenação dos Cursos de Comunicação Social: André Tezza Consentino | Coordenadora do Curso de Jornalismo: Maria Zaclis Veiga Ferreira | Professores-orientadores: Ana Paula Mira, Elza Aparecida de Oliveira Filha e Marcelo Lima | Editora-chefe: Suelen Lorianny | Repórter: Vitória Peluso | Pau-teira: Renata Silva Pinto | Editorial: Oscar Cidri

O LONA é o jornal-laboratório do Curso de Jornalismo da Universidade Positivo. Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 - Conectora 5. Campo Comprido. Curitiba - PR. CEP: 81280-30 - Fone: (41) 3317-3044.

No último domingo, houve em algumas cidades pelo Brasil e também em Curitiba uma marcha contra a corrupção. Uma das faixas que os manifestantes da capital paranaense carregavam dizia: “Quem abre uma escola, fecha uma prisão!”. Excelente o conceito, mas será essa mesma a vontade da sociedade que lá estava representada?

Por falta de assuntos mais “quentes”, ou por se tratar mesmo da rotina cíclica do trabalho dos grandes meios de comunicação, volte e meia a questão dos pichadores e vândalos que destroem e rabiscam os patrimônios público e privado ocupam as principais páginas dos jornais, das chamadas dos telejornais e, claro, das manchetes nos portais da internet.

Aí os clichês e os jargões são sempre os mesmos, as tabelas es-tatísticas só precisam ser atualizadas e os culpados são sempre os desnaturados, que nasceram com o gene da destruição e com uma compulsão congênita para a desordem e o crime.

As fotos mostram pichações, riscos feitos nos vidros dos ônibus e nas estações tubo, estátuas e monumentos depredados, todas ima-gens que demonstram a falta de cuidado e respeito e o total descaso com os bens públicos –que são de todos – e com aquilo que é parti-cular – e que poderia ser seu, de seus pais ou familiares.

Tirando os interessados em promover a arte urbana ou alguma manifestação de cunho social, com certeza, a maioria dos ditos pi-chadores são sim contraventores que merecem o enquadramento pe-nal que repare o mal cometido contra a sociedade. O problema é que esses mesmos – que são a maioria – não podem ser tratados como vândalos e ponto final. Aquilo que noticiário nenhum mostra - em anos e anos de repetidas reportagens sobre: “pichadores, os destrui-dores do patrimônio público”-, é a origem dessa gente, o porquê se comportam assim e qual a relação que existe entre esse tema e a faixa dos que lutam contra a corrupção - citada no primeiro parágrafo.

Mas não, as conclusões sobre o assunto na mídia são sempre en-fáticas e definitivas: faltam punições mais severas e um maior poli-ciamento. Esquecem-se de lembrar que o respeito à coisa pública, a noção de vida em sociedade e a superação do abismo cultural exis-tente entre os letrados e os marginalizados, poderiam ser superados com a construção e manutenção de Escolas, públicas, de qualidade e que alcançassem a totalidade da população brasileira.

Editorial

Maximilian Rox

Opinião

Um minuto sem comunicação. No mundo moderno do tempo instantâneo, das notícias em tempo real, do arquivamento online, isso com certeza incapacitaria a sociedade por um minuto. Esse é um caso muito mais próximo da realidade, como foi o caso desta semana, com o rompimento das fibras óticas que comunicavam a telefonia celular e de internet do Sul com o resto do país. Pessoas que passaram algumas horas impacientes e confusas, esperando que o serviço voltasse para que seu trabalho pudesse ser feito. Sobra-nos a reflexão: a que ponto estamos viciados na comunicação instantânea?

Os primeiros sistemas de comunicação, precários e lentos, nascidos pela neces-sidade de informação entre reinos e civilizações antigas, compartilham conosco a mesma necessidade com o mundo atual. Hoje vivemos a informação atual a cada segundo. Não só sabemos a situação econômica e política de determinado país asi-ático, mas também o mais novo vestido de sua atriz favorita. Envoltos pela atuali-zação constante, as informações nos chegam quase osmoticamente. Podemos não notar, mas assim foi construída a sociedade moderna: viciada pela comunicação.

Atingindo esferas mais altas da sociedade, podemos notar mais claramente essa dependência. Bancos que dependem do acesso de dados pela internet ou empresas que necessitam de informações financeiras de todas as suas filiais. Mas encontra-mos no próprio jornalismo o grau mais grave da dependência. Duas horas sem co-municação e a cura completa da AIDS pode ser descoberta. E quem saberia disso?

“Pichador bão, é pichador preso!”

Francieli Fernanda

Um minuto de silêncio

O novo código Florestal Brasileiro continua causando polêmica entre políticos, ambientalistas e ruralistas da Amazônia. E não é para menos, o texto-base do novo código legaliza algumas APPs (Áreas de Proteção Permanentes) já ocupadas com produção agrícola, desde que esta ocupação indevida tenha ocorrido antes de 22 de julho de 2008. Além de suspender as multas aplicadas a esses produtores até a mes-ma data. Se ele cumprir o programa é anistiado. Para isso basta que ele faça adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA).

O texto-base do novo código Florestal Brasileiro é de autoria do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), que criou uma emenda substitutiva global em que isenta os pequenos produtores da obrigatoriedade de recompor reserva legal em proprieda-des de até quatro módulos fiscais (um módulo pode variar de 40 a 100 hectares dependendo da região).

Com base nesse no texto do novo código fica claro que o que se quer não é preservar as áreas de proteção já ocupadas, e sim anistiar os desmatadores, dando suporte para que o corte das árvores e a apropriação ilegal continuem. O novo código premia-os com terras e suspensão das multas. Esse tipo de decisão adotada na quarta-feira pela Câmara Federal só vem a favorecer o desmatamento desme-dido das áreas que, na teoria, deveriam ser protegidas. O próprio governo teve de ser convencido várias vezes sobre a efetividade dessas regras contidas no novo código. São os interesses dos latifundiários brasileiros transvestidos de preservação ambiental.

A ameaça do novo código Florestal

Desigualdade social se resolve com qualidade na educaçãoJuliana Cordeiro

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Curitiba, sexta-feira, 27 de abril de 2012

O governador Beto Richa na abertura ao Encontro Internacional de Governos Subnacionais para a Biodiversidade

Agência de Notícias do Paraná / AN

Pr

Curitiba sedia o 1º encontro de governos subnacionaisO encontro sobre biodiversidade discute estratégias reunindorepresentantes de vários estados e países

Marcella Borba

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Representantes de di-versos estados e países do mundo reuniram-se nesta quarta-feira (25) em Curi-tiba para debater estraté-gias a respeito do uso da conservação, e uso da bio-diversidade.

Os debates que ocor-rem no primeiro Encontro de Governos Subnacionais para Biodiversidade, que prosseguem até esta sexta-feira (27), estão relaciona-dos às Metas de Aichi, um acordo entre 193 países firmado em 2010 em Na-goya, Aichi, para a conser-vação da biodiversidade mundial.

No encontro, aqui em Curitiba, são discutidos os modelos de conserva-ção que são aplicados em outras cidades do mundo que poderiam servir como referencia para as demais nações que se preocupam com a preservação da bio-diversidade. A reunião busca discutir o papel dos governos subnacionais (estados e municípios) junto à Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU. O programa Biocli-ma Paraná, voltado à con-servação e restauração da biodiversidade, está sendo apontado como exemplo do papel dos estados nessa área.

Segundo o secretário

do Meio Ambiente e Re-cursos Hídricos do Paraná, Jonel Nazareno, a discus-são é sobre como fazer o aproveitamento dos mode-los aplicados em vários pa-íses do mundo na direção de cumprimento de metas da biodiversidade. “Existe o entendimento de que as ações têm de acontecer no local, seja no município ou no estado, onde as ações de caráter ambiental têm efeito mais positivo e efi-caz”. Ele ainda afirma que o programa Bioclima Pa-raná possui vários projetos de recuperação de áreas, de conservação, de educa-ção ambiental, desenvolvi-

mento tecnológico e cien-tifico que vão contribuir para o alcance das metas pretendidas.

A coordenadora es-tadual de Biodiversidade, Mariese Muchailhe, afir-ma que a ONU conhece os objetivos do Bioclima, que está em consônancia com as metas mundiais da biodiversidade, e por isso escolheu o Paraná para se-diar este encontro.

O secretário da Con-venção sobre Diversidade Biológica, Oliver Hillel, lembra que a Convenção da Biodiversidade é um acordo entre governos na-cionais com o propósito

da preservação. “As dis-cussões não podem ficar apenas na esfera dos go-vernos nacionais. Existe um movimento para trazer todas as decisões das con-venções para o município e para o estado”, disse o secretário.

Para Hillel o progra-ma lançado pelo governo do Paraná pode servir de exemplo para outros go-vernos estaduais em todo o mundo. “O Bioclima é uma estratégia de imple-mentação da convenção da Biodiversidade e das Mudanças Climáticas no estado”, alega. O secretá-rio conta que o projeto é

uma iniciativa pioneira e o encontro tem por objetivo provocar todos os estados do mundo a seguir o exem-plo do Paraná.

Para o secretário exe-cutivo da Convenção so-bre Diversidade Biológi-ca, Bráulio Dias, alcançar as metas da convenção da Biodiversidade é um gran-de desafio. “É importante mobilizar os governos do mundo para que se reali-zem mais discussões em cima do tema. O estado do Paraná é pró-ativo nessa agenda e tem muitas expe-riências a passar e mostrar ao resto do mundo”, afir-ma.

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Curitiba, sexta-feira, 27 de abril de 2012

Bienal Internacional de Dançaacontece até domingo

4 Geral

Os espetáculos de hoje da Bienal Internacional de Dan-ça de Curitiba acontecem no Teatro Guaíra às 19h30 e às 21 horas. Compõem a progra-mação os solos premiados no Festival de Sttutgart – “No Time to Fly Off”, “Sussur-ros raídos, ângulos de fúria”, “When the last candle is blo-wn out”, “Doroga” e “En op position avec moi”.

Os solos que dão início as apresentações possuem core-ografia e dança de Valentina Moar (Itália). Logo após, no

palco do Guairão, a com-

panhia brasileira Quasar, de Goiânia (GO), apresenta o espetáculo “Céu na Boca”, com coreografia de Henrique Rodovalho e uma trilha sono-ra com música eletrônica con-temporânea e instrumental do anos 50.

A Bienal Internacional de Dança passa a fazer parte do calendário cultural da cidade, suprindo uma demanda desse segmento por mais divulgação e oportunidades de aperfeiço-amento. O foco da proposta é pedagógico.

A vinda de importantes companhias brasileiras e es-trangeiras, bem como de con-ceituados professionais da dança, tem o objetivo de de-senvolver a qualidade técnica e artística das companhias lo-cais, e ao mesmo tempo reve-lar novos talentos, mostrando o que está sendo feito em Curi-tiba.

O evento teve início no

dia 22 de abril e acontece até o dia 29 de abril. É realizado por meio da Lei de Incentivo á Cultura e promovido pelo Ins-tituto Curitiba de Arte e Cultu-ra (ICAC), Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Muni-cipal, Ministério da Cultura e

Nicoli Lucca Barbosa o Governo Federal.A mostra de dança reúne

companhias nacionais e in-ternacionais, bailarinos e co-reógrafos de todo o país, em oficinas, palestras, espetácu-los, exibições de vídeos e uma série de apresentações ao ar li-vre no centro e nos bairros da capital. Com o lema “A dança em todos os estilos” a Bienal abrange diferentes modalida-des: dança clássica, contempo-rânea, danças urbanas, dança de salão, jazz dance e video-dança.

Ontem o festival reuniu es-petáculos de um grupo local, uma companhia nacional e outra estrangeira. As apresen-

Evento cultural traz a Curitiba importante companhias brasileiras e estrangeiras para aprimorar a qualidade cultural da cidade

tações começaram às 18h, no Teatro Londrina do Memorial de Curitiba, com a Couve-Flor Minicomunidade Artísti-ca Mundial. Prosseguiu com Maurício Oliveira & Siame-ses Cia. de Dança, às 19h30, no Guairinha e finalizou com

a companhia polonesa Polish Dance Theatre, às 21h, no Guairão.

A bienal que também traz palestras abordou um assunto importante sobre políticas pú-blicas de incentivo à área de dança. Uma delas foi realiza-da, nesta quarta-feira (25), ás 9h, no Teatro Londrina, com o diretor regional do Sesc/SP, Danilo Miranda. E outra será realizada hoje, com o coorde-nador de Dança da Funarte, Fabiano Carneiro. As palestras são gratuitas e abertas para o público em geral.

Os ingressos para os espe-táculos nos teatros são vendi-dos a R$ 20,00 a inteira, R$

10,00 a meia-entrada e gra-tuitos para os participantes da bienal.

Além dos palcos, as apre-sentações nos parques e pra-ças possibilitam que o pú-blico acompanhe inúmeras atrações gratuitamente.

As oficinas que aconte-cem durante o evento são re-alizadas na Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento, na sala BTG, do Centro Cultural Teatro Guaíra e no Teatro Reitoria da UFPR, ao custo de R$ 15,00. As inscrições podem ser feitas por bailarinos pro-fissionais, amadores ou pes-

soas que tenham algum tipo de experiência com dança.

PRÓXIMASAPRESENTAÇÕES

27/04/2012Praça de Exposições ás

09h no Memorial de Curiti-

ba – GratuitoApresentações de Rua ás

11h no Centro da Cidade – Gratuito

Solos Premiados no Fes-tival de Sttutgart ás 19h30 no Guairinha – Auditório Salvador de Ferrante – R$20 e R$10

Céu na Boca ás 21h no Guairão – Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto – R$20 e R$10

28/04/2012Praça de Exposições ás

09h no Memorial de Curiti-ba – Gratuito

Apresentações de Rua ás 11h no Centro da Cidade – Gratuito

Blue Journey, 25 minu-tes Universe, Breadpeace ás 18h no Teatro da Reitoria da UFPR – R$20 e R$10

Solos Premiados no Fes-tival de Sttutgart ás 19h30 no Guairinha – Auditório Salvador de Ferrante – R$20 e R$10

Aspen Santa Fe Ballet (EUA) ás 21h no Guairão – Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto – R$ 20 e R$10

29/04/2012Praça de Exposições ás

09h no Memorial de Curiti-ba – Gratuito

Encerramento da Bienal Internacinal de Dança de Curitiba ás 10h no Memo-rial de Curitiba – Gratuito

Blue Journey, 25 minu-tes Universe, Breadpeace ás 18h no Teatro da Reitoria da UFPR – R$20 e R$10

Por um Fio ás 19h30 no Guairinha – Auditório Sal-vador de Ferrante – R$20 e R$10

Aspen Santa Fe Ballet (EUA) ás 21h no Guairão – Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto – R$ 20 e R$10

Apresentação da Polish Dance Theatre, da Polônia que aconteceu ontem

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