londrina · maio 2014 · ano xv · n°172†

VIDA EM AÇÃO N°1722

Queridos amigos e amigas. Continuo perguntando a cada um de vocês se posso entrar? Se você me permitir a partir deste mês de maio, quero lhes propor fazermos uma reflexão consecutiva sobre algumas virtudes que todos precisamos rever na nossa vida. A primeira sobre a qual gostaria de me referir é a virtude da humildade. O caminho para ser humildes, é tão difícil, que muitos teólogos, santos e santas, decidiram

que o melhor é não pedir esta virtude, pois recebendo ela, podemos sair proclamando aos quatro ventos: Sou humilde, sou humilde! E isto já bastaria para ter que pedi-la de novo.

Um caminho que cada vez está-me ajudando e confrontando é aquele dos monges do deserto: “Sobre a acusação de nós mesmos”. No mundo no qual estamos, somos expertos em matéria de fofoca, suspeita e mentira. Aprendemos desde crianças a nos justificarmos com uma facilidade exagerada. Percebo que na minha vida de cristão em muitas oportunidades acudi a mentiras e certo tipo de “falácias” para não ser o suficientemente responsável. Há um ar de desconfiança sobre este ou sobre esta, em fim. A desconfiança divide e a suspeita rejeita. Quando na paroquia, um membro da comunidade levanta uma suspeita sobre o pároco ou vice-versa imediatamente o orgulho e arrogância da defensiva aparecem. Quando em casa o marido suspeita da mulher, os filhos dos pais, os empresários dos funcionários, ou o cidadão comum dos seus governantes, significa que alguma coisa de errado no caminho da humildade vai destruir o coração. Para evitar isto temos que tomar a coragem de nos acusar em liberdade frente aos outros, sem pretender sempre sermos impunes e imunes! Uma pessoa que não aceita ter errado viverá numa cápsula chamada vaidade. Reconhecer em liberdade que errei que não sou aquele que todos pensam, me ajuda a trabalhar conscientemente minha pessoa. Se uma pessoa me incomoda e examinando-me, comprovo que não lhe dei nenhum pretexto, como poderei acusar a mim mesmo? Temos necessidade de enfrentar nossas limitações, temos necessidade de deixar de lado tanta desconfiança e nos abrirmos à verdadeira atitude de fraternidade.

Neste mês dedicado a nossa Mãe a virgem santa e prudente, peçamos ser cada vez mais dóceis ao Espírito para viver na humildade dos filhos e filhas amados que somos.

Afetuosamente,

VOZ D

O PA

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INFO

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ÕES

pe. josé rafael solano durán

EXPEDIENTE

(43) 33390252parsaovicente@sercomtel.com.br

diretorPe. José Rafael Solano Durán

jornalista resp.: Carolina Thomazequipe pastoral da comunicação

design e diagramação

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Sobre a acusação de nós mesmos: um caminho de humildade

MAIO | 20143

Parte da comunidade da Paróquia São Vicente de Paulo está no Jardim Cláudia. Podemos dizer que ele é o bairro vizinho da igreja, sua extensão vai da Avenida Madre Leônia ao fundo de vale da rua Bombaim.

É no Jardim Claudia que ficam os conjuntos de prédios “Quinta da Boa Vista”.

De acordo com o ippul (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina), a comunidade do Jardim Cláudia é contada junto com a do Parque Guanabara e no ano de 2000 havia 4243 pessoas; já em 2010 eram 8241 habitantes. Sendo que há 3851 homens e 4256 mulheres.

Segundo Maria Ângela Magro, presidente do conselho local parque Guanabara, por ser um bairro pequeno, o Jardim Cláudia, faz parte do Parque Guanabara. Maria Ângela também é presidente da União Municipal das associações de moradores de Londrina e diz que as reuniões para discutir as melhorias da região acontecem uma vez por mês. Uma delas é a iluminação da região, muitas ruas ainda têm iluminação precária.

Em Agosto de 2013 aconteceu o Seminário Visão do Futuro, onde foram colocadas as reivindicações das comunidades da região sul. Porém, um dos pontos abordados foi a participação popular, Maria Ângela acredita que as comunidades precisam de mais união em prol do todo.

Nesse Seminário, conforme Maria Ângela, foi apresentado um gesto concreto de um dos moradores do bairro: Cláudio dos Santos, proprietário do Lava Rápido Elegance, localizado na rua Tibet. Ele oferece oportunidade de primeiro emprego para jovens ex-presidiários fazendo a ressocialização destes na sociedade.

Angélica Silva, moradora do Jd. Cláudia há 24 anos, diz que viu muitas mudanças no local. Ela destaca a área comercial. Antes havia um bar, hoje os moradores contam com pizzaria, restaurantes, escola, lojas de roupas, farmácia. “Temos mais movimento, isso favoreceu o nosso bairro”, ressalta Angélica.

A antiga praça Tókio, hoje denominada Virgílio Magro, é ponto de referencia e encontro dos moradores do local. A mudança de nome ocorreu para homenagear o senhor Virgílio por todo esforço que fez para o crescimento do Jardim Cláudia.

carol thomaz de aquino

Jardim Cláudia

VIDA EM AÇÃO N°1724

Cidade do Vaticano (rv) - O Papa Francisco celebrou no final da tarde da quinta-feira 01/05/2014, na Igreja de Santo Inácio de Loyola, centro de Roma, uma Missa de Ação de Graças pela Canonização do Pe. José de Anchieta. O decreto que elevou o Apóstolo do Brasil à glória dos altares foi assinado pelo Pontífice no último dia 3 de abril. Com uma significativa presença de fiéis e religiosos brasileiros residentes em Roma, a celebração teve a participação também de autoridades civis e da Igreja no Brasil. A seguir, trechos da homilia do Santo Padre:

Queridos irmãos e irmãs,Nesta quinta-feira da Oitava da Páscoa, em que a luz do

Cristo Ressuscitado nos ilumina com tanta clareza, demos graças a Deus também por São José de Anchieta, o apóstolo do Brasil, recentemente canonizado. É uma ocasião de grande alegria espiritual.

No Evangelho que acabamos de ouvir os discípulos não conseguem acreditar tamanha a alegria. Olhemos a cena: Jesus ressuscitou, os discípulos de Emaús contaram sua experiência, e depois o próprio Senhor aparece no Cenáculo e lhe diz: "A paz esteja convosco". Vários sentimentos irrompem no coração dos discípulos: medo, surpresa, dúvida e, finalmente, alegria. Uma alegria tão grande que "não conseguiam acreditar" – diz o Evangelista. É o momento do estupor, do encontro com Je-sus Cristo, em que tanta alegria não parece ser verdade; mais ainda, assumir o regozijo e a alegria naquele momento nos parece arriscado e sentimos a tentação de refugiar-nos no ce-

ticismo, no "não exagerar". É um relativizar tanto a fé que acaba por distanciar-nos do encontro, da carí-cia de Deus. Os discípulos tinham medo da alegria... e também nós. A leitura dos Atos dos Apóstolos fala-nos de um paralítico. Ou-vimos somente a segunda parte da história, mas to-dos conhecemos a trans-formação deste homem, entrevado desde o nasci-

mento, prostrado na porta do Templo a pedir esmola, sem ja-mais atravessar a soleira, e como seus olhos se fixaram nos após-tolos, esperando que lhe dessem algo. Pedro e João não podiam dar-lhe nada daquilo que ele buscava: nem ouro, nem prata. E ele, que sempre permaneceu na porta, agora entra com seus pés, pulando e louvando a Deus, celebrando suas maravilhas. E sua alegria é contagiosa. Isso é o que nos diz hoje a Escritura: as pessoas estavam cheias de estupor, e maravilhadas acorriam, e em meio àquela confusão, àquela admiração, Pedro anunciava a mensagem. Porque a alegria do encontro com Jesus Cristo, aquela que nos dá tanto medo de assumir, é contagiosa e grita o anúncio; porque "a Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração"; a atração testemunhal que nasce da alegria aceita e depois transformada em anúncio. É uma alegria fundada. Tam-bém São José de Anchieta soube comunicar aquilo que tinha experimentado com o Senhor, aquilo que tinha visto e ouvido d'Ele; e essa foi e é a sua santidade. Não teve medo da alegria.

A seguir, parte da saudação de agradecimento ao Papa feita ao término da celebração pelo arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (cnbb), Cardeal Raymundo Damasceno Assis:

Santidade, A Igreja no Brasil e o povo brasileiro agradecem a Deus por lhes permitir realizar um sonho que durou mais de 400 anos: ver o Apóstolo do Brasil apresentado à Igreja Universal como testemunha de Jesus Cristo.

Estou certo, Santo Padre, de trazer à sua presença centenas de jesuítas que, ao longo de muitos anos, trabalharam para este momento. Não só dou voz aos filhos de Santo Inácio, mas também a milhares de fiéis leigos envolvidos pela santidade e carisma do Padre Anchieta. Assim, em nome de todos eles, vivos ou já na visão beatífica, quero, do fundo do coração, dizer-lhe: muito obrigado, Santidade! José de Anchieta chegou jovem ao Brasil, com 19 anos de idade, pouco depois de ter emitido os votos religiosos de pobreza, castidade e obediência. Com um coração juvenil, amou, desde o primeiro contato, o povo brasileiro. A ele, dedicou sua grande inteligência, cultura e erudição, a capacidade de amar e de sofrer por amor. A ele, consagrou suas qualidades humanas, a capacidade de lutar, de ser aguerrido e a sua espiritualidade.

Santo Padre, contemplando no Padre Anchieta a simplicidade de vida, o serviço prestado aos marginalizados, o seu modo de vida, encontramos o Senhor da Vida. Nosso Apóstolo se fez santo servindo aos indígenas, aos negros e a todos os pequenos do Brasil. Seu exemplo motiva-nos a irmos destemidamente ao encontro de Jesus Cristo e dos irmãos. Santo Padre, muito obrigado por nos permitir partilhar com os cristãos do mundo todo o belo testemunho que foi a vida de São José de Anchieta, o Apóstolo do Brasil.

dom raymundo cardeal damasceno assis arcebispo de aparecida, sp . presidente da cnbb

Papa Francisco: São José de Anchieta comunicou aquilo que experimentou, viu e ouviu do Senhor, essa foi e é a sua santidade

MAIO | 20145

O sentimento dominante que transparece dos relatos evangélicos da Ressurreição é a alegria repleta de estupor, e na Liturgia nós revivemos o estado de espírito dos discípulos pela notícia que as mulheres traziam: Jesus ressuscitou!

“Deixemos que esta experiência, impressa no Evangelho, se imprima também nos nossos corações e transpareça na nossa vida. Deixemos que o estupor jubiloso do Domingo de Páscoa se irradie nos pensamentos, nos olhares, nas atitudes, nos gestos e nas palavras... Mas isso não é uma maquiagem! Vem de dentro, de um coração imerso na fonte desta alegria, como o de Maria Madalena, que chorou pela perda do seu Senhor e não acreditava nos seus olhos vendo-o ressuscitado.”

Quem faz esta experiência, acrescentou o Pontífice, se torna testemunha da Ressurreição, porque num certo sentido ele mesmo ressuscita. Então é capaz de levar um “raio” da luz do Ressuscitado nas diversas situações humanas: naquelas felizes, tornando-as mais belas e preservando-as do egoísmo; e naquelas dolorosas, trazendo serenidade e esperança.

ASSIM

NOS

FALA

FRAN

CISCO

l’osservatore romano

Nesta Semana, disse ainda o Papa, nos fará bem pensar na alegria de Maria, a Mãe de Jesus. Assim como a sua dor foi íntima, a ponto de traspassar a sua alma, do mesmo modo a sua alegria foi íntima e profunda, e desta os discípulos puderam compartilhar.

Através da experiência de morte e ressurreição do seu Filho, vistas, na fé, como a expressão suprema do amor de Deus, o coração de Maria se tornou uma fonte de paz, de consolação, de esperança e de misericórdia. “Todas as prerrogativas da nossa Mãe derivam daqui, da sua participação na Páscoa de Jesus. Ela morreu com Ele; ela ressuscitou com Ele. De sexta-feira até a manhã de domingo, Ela não perdeu a esperança: a contemplamos como Mãe das dores, mas, ao mesmo tempo, Mãe repleta de esperança. Por isso, é a Mãe de todos os discípulos, a Mãe da Igreja”, explicou.

“A Ela, silenciosa testemunha da morte e da ressurreição de Jesus, peçamos para nos introduzir na alegria pascal”, concluiu Francisco.

A alegria da Páscoa! Assim falou Franciso

VIDA EM AÇÃO N°1726

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DO A

PARÓ

QUIA O trabalho da

Pastoral da SaúdeAs pastorais são essenciais para a comunidade, todas têm sua importância dentro das paróquias. Nesta edição do Vida em Ação, iremos falar sobre a Pastoral da Saúde que existe há mais de 16 anos na nossa paróquia. Os atuais coordenadores são, João Isamu Saikawa, consultor Imobiliário e Maria Mieko Asai Saikawa, micro empresaria individual. O casal participa da Paróquia São Vicente de Paulo há 19 anos, há 4 anos estão na Pastoral da Saúde e assumiram a mesma há cerca de um mês. Atualmente, 25 membros participam da pastoral.

carol thomaz de aquino

Rua Guadalajara, 296 Tel: 3321-2823

QuAl é O ObJetivO dA PAStOrAl dA SAúde?Visitar os doentes da comunidade, levando o conforto da Palavra de Deus e Eucaristia.

QuAndO SãO FeitAS e O Que é AbOrdAdO nAS reuniõeS?Pretendemos fazer reuniões bimestrais de no máximo 1 hora. Temos o apoio do Diácono Sirineu que nos orienta e nos dá abastecimento e fortalecimento espiritual e, após, discussão da parte prática.

QuAl O trAbAlhO COnCretO dA PAStOrAl?São 35 enfermos que necessitam da presença da Pastoral, levamos Jesus presente na Eucaristia, pois os enfermos assistidos pela Pastoral estão impossibilitados de participar nas missas. Alem disso emprestamos equipamentos aos doentes, tais como, cadeiras de rodas, de banho, cama hospitalar, bengalas, etc.

há mudAnçAS PArA Serem FeitAS? AdeQuAçõeS? QuAiS?Sim, sempre em conformidade com o Pe Rafael e o Diácono Sirineu. Já iniciamos o nosso trabalho, organizando a sala da pastoral. Fizemos o inventário dos equipamentos que estão na paróquia e dos que estão emprestados aos enfermos. Vamos etiquetá-los para melhorar o controle dos mesmos, elaboramos um formulário, termo de responsabilidade, para protocolar o empréstimo dos mesmos.

COmO COOrdenAdOreS, O Que vOCêS eSPerAm deSSe trAbAlhO nA PAStOrAl dA SAúde? Levar conforto físico e espiritual aos enfermos e familiares. Esperamos continuar contando com os demais membros da Pastoral. Sabemos que todo trabalho requer paciência e dedicação. Conscientes disso, queremos nos doar de coração e alma. E nas horas de dificuldades, que com certeza virão, certeza também temos, que Deus nos auxiliará.

exiStem CurSOS Ou enCOntrOS PArA O CreSCimentO de Quem PArtiCiPA dA PAStOrAl dA SAúde?Sim. Tem curso para agente de pastoral na arquidiocese e o Diácono Sirineu, se dispôs a dar formação mais especifica, conforme as necessidades da Paróquia, periodicamente.

Para finalizar, pedi ao casal que escrevesse duas passagens bíblicas que representassem o trabalho da Pastoral da Saúde; Maria escolheu uma frase de São Camilo de Lellis, padroeiro dos enfermos: “O pobre é Jesus Cristo! Somos servos e escravos dos enfermos. Servir ao doente é servir a Jesus Cristo e não merecemos tanta honra.

João mencionou: “Em verdade Eu vos digo, que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a Mim que o fizestes!” Mt 25:40.

João e Maria, coordenadores da Pastoral da Saúde

Equipamentos que auxiliam os doentes assistidos pela

Pastoral da Saúde

MAIO | 20147

Aniversariantes dizimistas maio 2014

demonstrativo Financeiro Abril 2014

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO03 Jorge Luiz Gonçalves03 Maria Ivete Santana04 Roberto Liberato05 Paulo Alexandre da Silva Pires06 José Luis Henrique06 Heverson Morais06 Juliana Fróes Calixto06 Marcos S. Berlezi08 João Pauka09 Marco Valério de Almeida Silva10 Cecilia Odebrecht Vargas10 Joaquim Carlos Barbosa10 Leila Luzia Payão10 Mario Augusto Sandri11 Joel Ferracioli12 Matilde de Lima Sanches

12 Rafael Augusto Salomão12 Helga Grigoli Sodré13 Maria Nobre13 Eliene Amara B. Scaglione14 João Messias da Costa Neto14 Marya Gabriella B Rubin15 Heloisa Maria Margins Godinho16 Marina Helena Ramos da Silva16 Wanderley Batista16 Adelmo Ferreira16 Neide Cury Lopes17 Fábio Silva Sardi18 Neide Pereira de Souza Oliveira18 Ilídio Rodrigues Pinto18 Dalvaira Scaldelai da Silva18 Maria Aparecida Abrunhosa19 Terezinha de Jesus e Souza

19 Máuria Araujo Contatto20 Eugenia de Cássia Andrade21 Ivan Roberto Vicente21 Lourdes Iraci Ludvig21 Giane Mota Reis Rodrigues22 Roberto Mantoani22 Tereza Naoko Omoto22 Ana Maria Sarábia24 Claudio Ribeiro de Sá26 Sylvio Ramos Junior27 João Geraldo Bersi27 Carlos Roberto de Oliveira27 Miltes Ballarotti Colli28 Ivoniza Alves Moura Oliveira28 Elisangela Camargo29 Deorcilio T. A. Junior29 Darcelo Nogaini

30 Clacir da Silva Bernardi30 Adriana Dutra de Mello

CAP. MÃE DIVINA PROVIDÊNCIA01 Severiano Rentz03 Valquiria Costa Ohara04 Rosangela F. Mortatti05 Ivo Trevisani05 Neide Maria dos Santos10 Belini Curti16 Claudete Janes V. de Lima20 Adelia S. Oliveira20 Mirma Luciana T. P. Germiniano24 Roberto Villas Boas Junior26 Nelson Henrique Zanete31 Patricia Luzia F. Sardi

Dízimos CadastradosEspórtulas de SacramentoColeta Campanha da FraternidadeColetas de MissasDoaçõesRendas s/ AplicaçõesOutros valores recebidosRessarcimentos de despesasPatrocíniostotal receitas

Dimensão ReligiosaDimensão SocialDimensão MissionáriaReembolso Despesas/Repassestotal despesas

Dízimos CadastradosCampanhas para ConstruçãoColetas de MissaDoaçõesRendas s/ AplicaçõesReceitas de Promoçõestotal receitas

Dimensão ReligiosaDimensão Missionáriatotal despesas

reCeitAS

deSPeSAS

Paróquia São vicente de Paulo

Capela mãe da divina Providência

reCeitAS

deSPeSAS

55.381,504.946,004.235,00

37.577,8040,00

327,34310,0070,00

250,00103.137,64

58.740,939.145,01

14.502,3711.989,1194.377,42

19.989,351.930,002.082,121.328,87

50,0716.736,85

103.137,64

7.032,78724,00

7.756,78

ANIV

ERSA

RIANT

ES D

IZIM

ISTAS

DEM

ONST

RATIV

O FIN

ANCE

IRO

VIDA EM AÇÃO N°172

Semana Santa

8EV

ENTO

S

Porco no rolete

Está chegando a nossa Juninfest! Dias 07 e 08 de junho. Participe!