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-' *'.... ^...... 1...... w* ¦i;-.1.. ANNO VI ASSIGNATURAS (Recife ) Trimestre3:000 Auuo 12:000 RECIFE-SEGUNDA-FEIRA 26 DE MARCO DE 1877. N". 1105 CORRESPONDÊNCIA {Províncias e Interior) Trimestre 4:500 Anuo 18:000 A assignatura começa em qualquer tempo e termina no nltimo de Março, Junho, Seteiii- bro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 EEIS. ismmsssJBm-nU+1^^HHQh^..A __B«ff____¦_¦,UMl^K "¦• ®m&® §è iâEllit Ipiiâs. Vejo por toda parte um syroptbon_a, que me assusta pela liberdade das Nações c da Igreja: a centralisação. Um dia os povos despertarão clamando : Onde nossas liberdades ? r. felix—D. se. no Gongrec. de Maunas, 1864. A Redação acceita e agradeço a collaboracão. Ae.pnblicaçõee particulares o annuncios deverão ser dirigidos para o escriptorio da typographia á rua do IMPERADOR N. 77. (PAGAMENTOS ADIANTAD08) AVULSO 40 REIS. Edigão de hoje 2500 chronica Telegrama!»»—O Jornal do Recife de lioj-a publicou o seguinte : •Rio 25,ás 3 horas e 30 miuutos datarde. i Acaba de chegar noticia de haver re- bentado uma revolução em Buenos-Ayres. « Corria (jue mataram o presidente Avel* lanedus. A-Seinnlca Provincial Funecionou sabbado sob a presidência do Sr. Nascimento Portella. Lida e approvada a acta da sessão anterior. E' tambjm lido pelo Sr. 1* secret. rio nm pa- fec-r .._ .<¦inrni-B.u- de Iu-trucçào Public-, oon- olui ü-. p-r pedir subre a pretenção d'.>« profet- BOn-6 e professoras publicas da villa do Cabo a audiezici-» do in.ip.~tor geral da Instruação Pu- blioa.—Approvado. í-Wa-u.a-.-.*..» a ontem do dia, couti'.;úa a %'. dis-ussà.i iíü pnije-to ti. 3(i do anno pausado, que crea no povoado de Páo-Branoo nina cadei- ra de inst-vinçüo primaria para o sexo maec-u- lino.—E'8_m debate approvado. Eútrá eui 1. diHOÜBBào o projecto n. 7, taiu- bsin deste anuo, Uzeudo purtencor u fr_gue_ia do Poi;» da P_nella o território comp. eh.udido pelo povoado (...nouirando Macacos, qtifi aotuul- mento pertence a freguezia de S. L .u.onço da Motta. Vai á mosa, ó lido e apoiado urn roquerhneu- ío, solicitando a audiência do prelado dioceVa- no, assim como uma .ub-emenda, determinan- do qu.i saja essa audi-iuoi-. sem prejnizo da di-- CUBRao. Oram oa Sra.: Moraes e Silva (2 veze*), Ma- noel óo llogv, Alc.fonuU. Judor, G. do ünnu- moiul e M. AlveF, depois d. quo o approvado o píroj-otc, a**8Í_t_ ouuaf o reipierirnnnto. Entri- om sua única dÍBÇU*»8ã'ój; e é sam debu- te api'vivii'lo o projeoto u. Ü il.-*r-tt- anno, appni- vanui uai artigo ttu posturua da oivniíirn, luuni- cipil 'Vn Oliuda. Óoniiima a 1* discussão do projoeto n. 7, tam- bem dente .non, cre. tido uma cadeir;. do ins.- trU'-i;ao primaria pura o sexo masculino no lu- gar !_. .i-r.L ila Jaug-.d-i. O.am os Srs.: Riiliti (2 vezes), Òualni Oavalo.-uite; Uchòa Oavalcahté e G. de D.nuim-.n i, deixando o projüoto de ser Votado por fait* do numero. A ordem do dia para hojo ó a continuação dn Hntrüeduutu e 2! •.iiãüiibBão do projecto u. 7 do jorre o t»1 autio. JBH-t-^oríl-tMsaí--—Repitiram se hontem as mesmas .cenas de desordens que se de- ram n i procissão de Passos. O- urbanos cütilarum, feriram, dispersa* jam o coda d u meu te o povo, recebendo em represália pedradas e garrafadas, que feri- ram ai._í ti tas soldados t Ate quando, Sr. cbefe de policia,teremos de prosímeiar se«nas tão edificantes ? A giurdft civica, instrumento eleitoral do Sr. chefe cle policia, está desmori-lisada, inteiramente desmoralisadaj serve de caçoad. aos moleques. Isto não pôde continuar A' UBÍb.. ia. Ciftoü»-*.»'-» íHiH-aifH- pji5—Pendamos prestar um serviço á esta corporação, denunciando que continuam as obras <io umas casas que se estavam fa- Bendo na rua Imperial, o que foram embar- gadas pela câmara municipal, por não es- tar na planta da cidade o becco quo ellas fazem. As ca.as estão sendo construídas funda dentro do muro, achando se cobertas, faltando apenas a frente, que o proprietário fará quando fôr tempo. A este respeito correm certos boatos que trazem muito dezar para a Illma. câmara municipal Diz-se, por exemplo : que alguém da ca- mora municipal fora ver a obra depois de embargada, o dissera ao feliz proprietário que fosse fazendo a pouco a pouco, sem dar ua vista As casaa de quo tractamos são nos fun- do - de umas outras que ficam na altura do Matadouro. Esperamos que a câmara municipal po- nha óbices a esse escândalo, para que não pareça estar de accordo oom esse alguém que autorisou a continuação da obra. T-iireiilo.il II-.vo Illl|-.---to—De uma carta que um distineto amigo nosso nos escreveu de Itambé, lemos o seguinte tópico, que nos faz perguntar, com o nosso amigo, se teremos a creação de algum novo imposto. « Devo tornar conhecida e saliente, diz a carta, uma ordem da câmara municipal de Itambé, exigindo de todos os proprietários, á requisição da presidência, uma relação dos gados vacouru, cavallar, suino, ove- lbum e capriuo que houver em suas pro*. priedades I O que mais nos chegará ? Semo bazes para a creação (Valgnm no- vo imposto em fermentação nos cérebros de nossos illustres legisladores.á cata do re cursos do toda ordem, para salvar as íiuan ças da província por elles coiuproinettidas ? Tudo pôde ser»e para não ser maior sur- presa, dêem couta de mais essa novidade. * Soeietla.le Tacliygrapliica Oaixe «te Slalo—Communicam-uos : « Beiii)ui-se esta sociedade, ante hontem ás 4 -i li_r.tB da tarde, sob a presidência do Sr. Santos Pereira. Declarada aberta a sessão, e lida e sem debate approvada a acta du antecedente. E' nomeado para taçhygrapho o Sr. Ma- ciei, deixando de ser feitas as demais no- menções por char-se a hora adiantada. Entra em discussão e è approvado, de- pois de orar o Sr. João Monteiro, o bálau- cete apresentado pelo thesoureiro. Em seguida o mosmo Sr. João Monteiro, obtendo a palavra, manda á mesa, depois de justificar, um projecto do qual ó signa)* tario, assim como os Srs. Maciel Monteiro e Monte Lima, pedindo a dissolução d. so- ciedade, o quul sendo objeeto de delibera- ção, outra em discussão e sobre elle oram', o Sr. Martins Junior que fazendo algumas observações pede que seja inserido nu neta o protesto seu que passa a ler, e o Sr. San- tos Pereira, que deixando por momentos a cadeira presideucial, falia contra o protes- to, sendo finalmente approvado o projecto. Sendo 5 1/4 horas, o Sr. presidente de- clara dissolvida a Sociedade Tacbygraphi- ca Onze de Maio, e levauta a sessão depois de lida e approvada a acta da dissolução. O 1* secretario, J. Monteiro. » ®oe_-e«Ia*._e IVacleo Seieiitã*. tí-W] e JLHtorario Pedem-nos a publicação seguinte: « Hontem (25) ás 11 horas do dia, teve lnf-ar a sessão de instalação desta socie- d.ulo, inaugurada por alguns moços atnan- tes da instrucção, em sua sedo, a rua bor- mosa n. 13., A sessão correu animada, e om todos os rostos reverberava se o enthusiasmo dos corações, manifestado pelos brilhantes dis- cursos que foram proferidos. Orando por parte da sociedade os Srs. Francisco Cam* pollo ao abrir a sessão, e os sócios, dabriel Andrade, Maurício Borges, Monteiro de Seixas e Martins Junior, ao som da mu- Rica do arsenal de guerra que executou en- tro'outras peç«s, o hymno nacional. Em se«u-ch*,d'en-re o luzido concurso de convidados que oooupavam a sala da ses- são, destacou-se o Sr. acadêmico Ferreira Daltro e oecupaudo a tribuna, em poucas, mas eloqüentes palavras, soube animar e oaptivar o espirito dos mancebos que a todo transe procuram abrigar-se dos golpes da i.nrvincia á «o-nbra da sciencia ; encer* rando se logo depois ft BeflflaO. A' noite, uma pequena souee reunio na aéde desta sociedade nascente, algumas fa* milias, e a reunião correu affectuosa e sin- a ella das 8 ás 12 horas da noite. A direetoria da sociedade ficou organi* sada da seguinte maneira; Presidente-Francisco Campello. Vice-Presideute- José Izidoro Martins JlT!-°Secretario-Joaquim_ d'Almeida. 2.* Secretario - Leovigildo Samuel da Silva Costa,_,-¦¦, _. -o Thesoureiro-Joa-iuimM. de Seixas B. Procurador—Júlio Américo C. Brandão. Bibliothecario—J. Maurício Borges J. Orador—Joaquim Hometu-Bom Pessoa de M-.Ho. Adjunto de orador—Gabriel Andrade.» I ini» erio ti om Capanga» De um artigo da Refotma de 2 do corrente, extrahimos oa seguintes tópicos denuncia- dores da maior tfèeadehcia a que poderia chegar nm povo constitucional, qual a de ser a guarda do parlamento confiada aos capanga8, o expellidos do eeu recinto os cidadãon honrados. " Quando o Dr. Sérgio de Castro, pleiteando a nobre causa da província do Paraná, demons- trou a validade do seu diploma e a do seu dig- no companheiro, o Dr. Manoel Alves de -.raujo, os cidadãos que achavam-se nas galerias, não poderam conter a manifestação de apreço aos talentos do orador, e a convicção dos direitos que assistem aquellos que ostf.o votados a vol- tarem á sua illustre cotnmittente, para confir- mar-lhe que a soberania propular ó a presa de uma maioria eivada do espirito partidário, e surda aos clamores da justiça. Essa manifestação respoitosa, um brado em favor dos opprimidos, a consagração dos seus direitos, foi também um acto cle coragem, pois a milícia de navalha velava dos bancos das ga- leriás para iibafal-a ou punir a quem deixasse escapar a expansão de nobres sentimentos. Se não fora facto quotidianamente observa- do por quantos vivem nesta cidadc,cust:ir-se-hia a crór, que uma horda de criminosos, coube- i cida pela destreza com que maneja o ferro 1 homicida, faz a policia da ciímara dos deputa- ! dos brasileiros. Era quanto os cidadãos com dificuldade conseguem uin lugar para ouvir as discussões, ou carecem de expressa licença do Siv conse- lhci.ò Paulino para entrarem no recinto, os capoeiras oecupam as primeiras bancadas das galerias, entram c sabem por todas as portas do paço legislativo som necessidade de passe. Bastarda pôlitfa qne para viver allia-se a scmelliantos elementos, commuuga com elles para o próprio interesse, o estende a mais pen- gosa de todas as corrupções, a impunidade e o e. tiranlo do crime._ Hontem acreditava-se que outra manifestação romperia,' quando fatiasse o nosso illustrado ami"0,ür. Manoel Alves de Aranje.a quem tam* bem"o povo queria demonstrar as sympatbias que lhe inspira a briosa província, de que elle ó tão digno filho, e os capangas tiveram ordem de obstar a todo o transe qualquer signal de eutliusiusuio, ou qualquer ovação feita nas ruas da cidade, como no dia antecedente. Inuumeras testemunhas presenciaram as continuas provocações que os capoeiras dirigi- ram a quantos abeiravam-se da assembloa, e viramaé navalhas è canivetes punliaes, que elles mostravam para intiinidal-os. V diversos cidadãos ouvimos as ameaças que lhes eram atiradas, no meio de insultos, e dian- te da policia armada e impassível a essas provo- cações dos sens alliados á paisano. Si houvesse sessão, talvez tivéssemos a lamentar alguma desgraça, poisos auxiliares da situação não conhecem ou não respeitam as dedicações espontâneas, os entlmsiasmos do patriotismo, acostumados a receberem paga* mento para ladearem o seu protector ou oxpri- mirem interesses recíprocos. Essa milícia, a fôr da gente, 1 ..une-se-todas as noites em uma casa da rna do Hospício, e ahi recebem insnirações para o dia seguinte. Temos á vista ura bilhete com . o numero da casa, e o nome da roa, onde celebram-se essas sessões, que a policia protege e paga. Vimos também bilbetes assignados por ura ex-capitão de urbanos, hojo agonte secreto, depois de ter sido demittido abem do serviço publico, nos quaes se declara—vale um dia de trabalho—para que seus portadores possam sacar da verba secreta ou dos rendimentos de escaudaloRos contractos a quantia que os liberta de serviço honesto e os arrasta á profissão do crime. Ao Sr. conselheiro Paulino, proRidente da câmara, intorpellamos sobre a sua triste situa- ção de carecer de semelhantes auxiliares para policiar uma assembléa, que era outros - tempos fora sempre coiunada á guardados cidadãos. S. Ex. que dnraute quatro annos esteve em opposiçao, dirigindo amigos que pleiteavam ua tribuna pela regeneração do sgstema represen- tativo, vê-se hoje na contingência de pennittir capoeiras ao seu lado, sentir-lhes o contacto, entregar-lhes galerias o passar por entre elles agglomerados á porta da câmara e suas visi- ülianças, quando as sessões terminam. Si S. Ex. é governo hoje, e para manter-se nessa posição não pode dispensar o auxilio des- sas individualidades afamadas nos xadresas da polícia, então o governo não é mais a montan- nha, -—que os homens politicos desejavam ele- var em beneficio da patria.mas o despenhadeiro por onde desce oom a dignidade da adminis- tração, e o caracter dos homens públicos, do envolta com o crime triumphante e impune. ü Sr. con_elheiro Paulino é chefe politico, e i como tal participa da responsabilidade d'eg_ea actos que degradam uma situação,, e a condem- nam a eterno vilipendio. " Preservativo da traça— Ti* ramos da Revista de Agricultura Braúhira o seguinte: a Teem-se empregado muitos meios para evitar os prejuízos que e3ta causa nos teoi- dos de e as pelles que convém conservar. Comtudo parece hoje provado que as lãs e pelles se podem defender, da invasão da traça com a tintura de coloqnintidas. Esta tintura prepara-se fazendo macerar por quatro dias uma parte de coioquintidas em 10 partes de álcool a 85- antigrados; depois de filtrada esta tintura se lhe podem juntar algumas gottas de essência de tere- ben tinn. Para usar d'este liquido ba8ta salpicar com elles os objectos que se querem couser* var. i) Papel tiic-riuh.mti vel—Já de* mos notioia de uma importante descoberta para tornar incornbustivel o papel, com o fim de acautelar os archivos públicos rtope- rigo dos incêndios. O processo descoberto é ainda um segre*-* do, mas os effeitos são de uma novidade sorprehendente.pois qne.posto o novo papel á acção da chamma do aicool, fica intacto. Durante dez minutos se collocou uma resma sobre luzes de gaz e o papel, de certo por effeito do amianto, demonstrou ser per- feitamente incornbustivel. Cotaçõe» «lá si-caa^ia—As do dia 24 de Março foram as seguintes : Couros salgados seccos, 870 rs. o kilo. Cambio sobre Londres, 90 d/v. 3/8 d. por lí$000, bontem. Dito sobre dito, 90 d/v. 24 1/2 d. por 1$. Cambio sobre Paria, 90 d/v. 894 rs. o fran < co, bancário. Cambio sobre Lisboa, 90 d/v. 116 0/0 de prêmio. Cambio sobre o Porto, 90 d/v. 118 0/0 de prêmio, hontem. Desconto de letras, 10 0/0 ao anuo. Passi-St-íro..-Vindos dos portos do norte no vapor brazileiro Ceará : Dr. Autonio Saraiva, Francisco Gomes da Silva Saraiva, Victorino Raposo Junior, padre Manoel Antônio Martins de Jesus, Manoel Lopes da Cunha, Edaardo Arthur Davenport, George Richard Fos, Wolter J. Mullett, Juan Lioret e sua mulher, Caries Lahonto. Seguem para o sul no mesmo vnpor: Joaquim H. de Castro, Felix J. do Rosa* rio, Dr. Carlos Bramer, sna senhora e 1 criada, desembargador Adriano Jose, sua senhora e 3 criados, Jose RI. Ayres, Rosa Maria d'A8Siimpção, Rftymtyido A. Vianna, Dr. José C. Dias Carneiro, Miguel dos Santos, Bernardino dos Santos, Francisco Josó Lopes, Manoel Dariza. Manoel Sarai* va, Francisco S. Varella, Francisco Joa* quim G.otne8, 1* tenente Ro<lrigo N. da Costa e sua rjeuhora, F-liuto Jo_é F. Oli- veira e 5 escravos a entregar. ²Sabidos para oa portos do sul no va- por francez Ville de Santos: Bosc Louisa, Cavlos Toucinho, Joaquim Israel Cysueiro, Jo6é Cysneiro C. Reis e 1 criado dos mesmos, padro Viriato Pinto de Sá, Manoel Carlos do Nascimento, Luiz Dias Ribeivo, Angelo de S. Exposto, J. J. Draux. ²Vindos da Europa no vapor inglez Tagns : Robert Mackintosh, João Antônio de Souza, Manoel Ribeiro de Moraes, João Gomes, Manoel Antônio, Autonio da Cos - ta Abreu, José Domingos Curado Juuior e José Correia Braga. •_ êém íi .,...--"

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ANNO VI

ASSIGNATURAS(Recife )

Trimestre 3:000Auuo 12:000

RECIFE-SEGUNDA-FEIRA 26 DE MARCO DE 1877. N". 1105

CORRESPONDÊNCIA

{Províncias e Interior)Trimestre 4:500Anuo 18:000

A assignatura começa em

qualquer tempo e termina nonltimo de Março, Junho, Seteiii-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 EEIS.

ismmsssJBm- nU 1^^ HH Qh ^..A __B «ff____ ¦_¦ UM l^K "¦•

®m&® §è iâEllit Ipiiâs.Vejo por toda parte um syroptbon_a, que me assusta pela

liberdade das Nações c da Igreja: a centralisação.Um dia os povos despertarão clamando : — Onde nossas

liberdades ?r. felix—D. se. no Gongrec. de Maunas, 1864.

A Redação acceita e agradeçoa collaboracão.

Ae.pnblicaçõee particulares oannuncios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typographiaá rua do IMPERADOR N. 77.

(PAGAMENTOS ADIANTAD08)

AVULSO 40 REIS.

Edigão de hoje 2500

chronicaTelegrama!»»—O Jornal do Recife

de lioj-a publicou o seguinte :•Rio 25,ás 3 horas e 30 miuutos datarde.i Acaba de chegar noticia de haver re-

bentado uma revolução em Buenos-Ayres.« Corria (jue mataram o presidente Avel*

lanedus. •A-Seinnlca Provincial — Funecionou

sabbado sob a presidência do Sr. NascimentoPortella.

Lida e approvada a acta da sessão anterior.E' tambjm lido pelo Sr. 1* secret. rio nm pa-

fec-r .._ .<¦inrni-B.u- de Iu-trucçào Public-, oon-olui ü-. p-r pedir subre a pretenção d'.>« profet-BOn-6 e professoras publicas da villa do Cabo aaudiezici-» do in.ip.~tor geral da Instruação Pu-blioa.—Approvado.

í-Wa-u.a-.-.*..» a ontem do dia, couti'.;úa a %'.dis-ussà.i iíü pnije-to ti. 3(i do anno pausado,que crea no povoado de Páo-Branoo nina cadei-ra de inst-vinçüo primaria para o sexo maec-u-lino.—E'8_m debate approvado.

Eútrá eui 1. diHOÜBBào o projecto n. 7, taiu-bsin deste anuo, Uzeudo purtencor u fr_gue_iado Poi;» da P_nella o território comp. eh.udidopelo povoado (...nouirando Macacos, qtifi aotuul-mento pertence a freguezia de S. L .u.onço daMotta.

Vai á mosa, ó lido e apoiado urn roquerhneu-ío, solicitando a audiência do prelado dioceVa-no, assim como uma .ub-emenda, determinan-do qu.i saja essa audi-iuoi-. sem prejnizo da di--CUBRao.

Oram oa Sra.: Moraes e Silva (2 veze*), Ma-noel óo llogv, Alc.fonuU. Judor, G. do ünnu-moiul e M. AlveF, depois d. quo o approvado opíroj-otc, a**8Í_t_ ouuaf o reipierirnnnto.

Entri- om sua única dÍBÇU*»8ã'ój; e é sam debu-te api'vivii'lo o projeoto u. Ü il.-*r-tt- anno, appni-vanui uai artigo ttu posturua da oivniíirn, luuni-cipil 'Vn Oliuda.

Óoniiima a 1* discussão do projoeto n. 7, tam-bem dente .non, cre. tido uma cadeir;. do ins.-trU'-i;ao primaria pura o sexo masculino no lu-gar !_. .i-r.L ila Jaug-.d-i. O.am os Srs.: Riiliti(2 vezes), Òualni Oavalo.-uite; Uchòa Oavalcahtée G. de D.nuim-.n i, deixando o projüoto de serVotado por fait* do numero.

A ordem do dia para hojo ó a continuação dnHntrüeduutu e 2! •.iiãüiibBão do projecto u. 7 dojorre o t»1 autio.

JBH-t-^oríl-tMsaí--—Repitiram se hontemas mesmas .cenas de desordens que se de-ram n i procissão de Passos.

O- urbanos cütilarum, feriram, dispersa*jam o coda d u meu te o povo, recebendo emrepresália pedradas e garrafadas, que feri-ram ai._í ti tas soldados t

Ate quando, Sr. cbefe de policia,teremosde prosímeiar se«nas tão edificantes ?

A giurdft civica, instrumento eleitoraldo Sr. chefe cle policia, está desmori-lisada,inteiramente desmoralisadaj já serve decaçoad. aos moleques.

Isto não pôde continuarA' UBÍb.. ia. Ciftoü»-*.»'-» íHiH-aifH-

pji5—Pendamos prestar um serviço á estacorporação, denunciando que continuamas obras <io umas casas que se estavam fa-Bendo na rua Imperial, o que foram embar-

gadas pela câmara municipal, por não es-tar na planta da cidade o becco quo ellasfazem.

As ca.as estão sendo construídas fundadentro do muro, achando se já cobertas,faltando apenas a frente, que o proprietáriofará quando fôr tempo.

A este respeito correm certos boatos quetrazem muito dezar para a Illma. câmaramunicipal

Diz-se, por exemplo : que alguém da ca-mora municipal fora ver a obra depois deembargada, o dissera ao feliz proprietárioque fosse fazendo a pouco a pouco, semdar ua vista

As casaa de quo tractamos são nos fun-do - de umas outras que ficam na altura doMatadouro.

Esperamos que a câmara municipal po-nha óbices a esse escândalo, para que nãopareça estar de accordo oom esse alguém queautorisou a continuação da obra.

T-iireiilo.il II-.vo Illl|-.---to—Deuma carta que um distineto amigo nossonos escreveu de Itambé, lemos o seguintetópico, que nos faz perguntar, com o nossoamigo, se teremos a creação de algum novoimposto.

« Devo tornar conhecida e saliente, diz acarta, uma ordem da câmara municipal deItambé, exigindo de todos os proprietários,á requisição da presidência, uma relaçãodos gados vacouru, cavallar, suino, ove-lbum e capriuo que houver em suas pro*.priedades I

O que mais nos chegará ?Semo bazes para a creação (Valgnm no-

vo imposto em fermentação nos cérebrosde nossos illustres legisladores.á cata do recursos do toda ordem, para salvar as íiuan

ças da província por elles coiuproinettidas ?Tudo pôde ser»e para não ser maior sur-

presa, dêem couta de mais essa novidade. *Soeietla.le Tacliygrapliica

Oaixe «te Slalo—Communicam-uos :« Beiii)ui-se esta sociedade, ante hontem

ás 4 -i li_r.tB da tarde, sob a presidência doSr. Santos Pereira.

Declarada aberta a sessão, e lida e semdebate approvada a acta du antecedente.

E' nomeado para taçhygrapho o Sr. Ma-ciei, deixando de ser feitas as demais no-menções por char-se a hora adiantada.

Entra em discussão e è approvado, de-

pois de orar o Sr. João Monteiro, o bálau-cete apresentado pelo thesoureiro.

Em seguida o mosmo Sr. João Monteiro,obtendo a palavra, manda á mesa, depoisde justificar, um projecto do qual ó signa)*tario, assim como os Srs. Maciel Monteiroe Monte Lima, pedindo a dissolução d. so-ciedade, o quul sendo objeeto de delibera-

ção, outra em discussão e sobre elle oram',o Sr. Martins Junior que fazendo algumasobservações pede que seja inserido nu netao protesto seu que passa a ler, e o Sr. San-tos Pereira, que deixando por momentos acadeira presideucial, falia contra o protes-to, sendo finalmente approvado o projecto.

Sendo 5 1/4 horas, o Sr. presidente de-clara dissolvida a Sociedade Tacbygraphi-ca Onze de Maio, e levauta a sessão depoisde lida e approvada a acta da dissolução.

O 1* secretario, J. Monteiro. »

®oe_-e«Ia*._e IVacleo Seieiitã*.tí-W] e JLHtorario — Pedem-nos a

publicação seguinte:« Hontem (25) ás 11 horas do dia, teve

lnf-ar a sessão de instalação desta socie-

d.ulo, inaugurada por alguns moços atnan-

tes da instrucção, em sua sedo, a rua bor-

mosa n. 13. ,A sessão correu animada, e om todos os

rostos reverberava se o enthusiasmo dos

corações, manifestado pelos brilhantes dis-

cursos que foram proferidos. Orando porparte da sociedade os Srs. Francisco Cam*

pollo ao abrir a sessão, e os sócios, dabriel

Andrade, Maurício Borges, Monteiro de

Seixas e Martins Junior, ao som da mu-

Rica do arsenal de guerra que executou en-

tro'outras peç«s, o hymno nacional.

Em se«u-ch*,d'en-re o luzido concurso de

convidados que oooupavam a sala da ses-

são, destacou-se o Sr. acadêmico Ferreira

Daltro e oecupaudo a tribuna, em poucas,mas eloqüentes palavras, soube animar e

oaptivar o espirito dos mancebos que a todo

transe procuram abrigar-se dos golpes da

i.nrvincia á «o-nbra da sciencia ; encer*

rando se logo depois ft BeflflaO.A' noite, uma pequena souee reunio na

aéde desta sociedade nascente, algumas fa*

milias, e a reunião correu affectuosa e sin-

a ella das 8 ás 12 horas da noite.

A direetoria da sociedade ficou organi*

sada da seguinte maneira;Presidente-Francisco Campello.Vice-Presideute- José Izidoro Martins

JlT!-°Secretario-Joaquim_ d'Almeida.

2.* Secretario - Leovigildo Samuel da

Silva Costa, _,-¦¦, _. • -oThesoureiro-Joa-iuimM. de Seixas B.

Procurador—Júlio Américo C. Brandão.Bibliothecario—J. Maurício Borges J.Orador—Joaquim Hometu-Bom Pessoa

de M-.Ho.Adjunto de orador—Gabriel Andrade.»

I ini» erio ti om Capanga» —De um artigo da Refotma de 2 do corrente,extrahimos oa seguintes tópicos denuncia-dores da maior tfèeadehcia a que poderiachegar nm povo constitucional, qual a deser a guarda do parlamento confiada aoscapanga8, o expellidos do eeu recinto oscidadãon honrados.

" Quando o Dr. Sérgio de Castro, pleiteandoa nobre causa da província do Paraná, demons-trou a validade do seu diploma e a do seu dig-no companheiro, o Dr. Manoel Alves de -.raujo,os cidadãos que achavam-se nas galerias, nãopoderam conter a manifestação de apreço aostalentos do orador, e a convicção dos direitosque assistem aquellos que ostf.o votados a vol-tarem á sua illustre cotnmittente, para confir-mar-lhe que a soberania propular ó a presa deuma maioria eivada do espirito partidário, esurda aos clamores da justiça.

Essa manifestação respoitosa, um brado emfavor dos opprimidos, a consagração dos seusdireitos, foi também um acto cle coragem, poisa milícia de navalha velava dos bancos das ga-leriás para iibafal-a ou punir a quem deixasseescapar a expansão de nobres sentimentos.

Se não fora facto quotidianamente observa-do por quantos vivem nesta cidadc,cust:ir-se-hiaa crór, que uma horda de criminosos, coube-

i cida pela destreza com que maneja o ferro1 homicida, faz a policia da ciímara dos deputa-! dos brasileiros.

Era quanto os cidadãos com dificuldadeconseguem uin lugar para ouvir as discussões,ou carecem de expressa licença do Siv conse-lhci.ò Paulino para entrarem no recinto, oscapoeiras oecupam as primeiras bancadas dasgalerias, entram c sabem por todas as portasdo paço legislativo som necessidade de passe.

Bastarda pôlitfa qne para viver allia-se ascmelliantos elementos, commuuga com ellespara o próprio interesse, o estende a mais pen-gosa de todas as corrupções, a impunidade eo e. tiranlo do crime. _

Hontem acreditava-se que outra manifestaçãoromperia,' quando fatiasse o nosso illustradoami"0,ür. Manoel Alves de Aranje.a quem tam*bem"o povo queria demonstrar as sympatbiasque lhe inspira a briosa província, de que elleó tão digno filho, e os capangas tiveram ordemde obstar a todo o transe qualquer signal deeutliusiusuio, ou qualquer ovação feita nas ruasda cidade, como no dia antecedente.

Inuumeras testemunhas presenciaram ascontinuas provocações que os capoeiras dirigi-ram a quantos abeiravam-se da assembloa, eviramaé navalhas è canivetes punliaes, queelles mostravam para intiinidal-os.

V diversos cidadãos ouvimos as ameaças quelhes eram atiradas, no meio de insultos, e dian-te da policia armada e impassível a essas provo-cações dos sens alliados á paisano.

Si houvesse sessão, talvez tivéssemos alamentar alguma desgraça, poisos auxiliaresda situação não conhecem ou não respeitam asdedicações espontâneas, os entlmsiasmos dopatriotismo, acostumados a receberem paga*mento para ladearem o seu protector ou oxpri-mirem interesses recíprocos.

Essa milícia, a fôr da gente, 1 ..une-se-todasas noites em uma casa da rna do Hospício, eahi recebem insnirações para o dia seguinte.

Temos á vista ura bilhete com . o numero dacasa, e o nome da roa, onde celebram-se essassessões, que a policia protege e paga.

Vimos também bilbetes assignados por uraex-capitão de urbanos, hojo agonte secreto,depois de ter sido demittido abem do serviçopublico, nos quaes se declara—vale um dia detrabalho—para que seus portadores possamsacar da verba secreta ou dos rendimentos deescaudaloRos contractos a quantia que os libertade serviço honesto e os arrasta á profissão docrime.

Ao Sr. conselheiro Paulino, proRidente dacâmara, intorpellamos sobre a sua triste situa-ção de carecer de semelhantes auxiliares parapoliciar uma assembléa, que era outros - temposfora sempre coiunada á guardados cidadãos.

S. Ex. que dnraute quatro annos esteve emopposiçao, dirigindo amigos que pleiteavam uatribuna pela regeneração do sgstema represen-tativo, vê-se hoje na contingência de pennittircapoeiras ao seu lado, sentir-lhes o contacto,entregar-lhes galerias o passar por entre ellesagglomerados á porta da câmara e suas visi-ülianças, quando as sessões terminam.

Si S. Ex. é governo hoje, e para manter-se

nessa posição não pode dispensar o auxilio des-sas individualidades afamadas nos xadresas dapolícia, então o governo não é mais a montan-nha, -—que os homens politicos desejavam ele-var em beneficio da patria.mas o despenhadeiropor onde desce oom a dignidade da adminis-tração, e o caracter dos homens públicos, doenvolta com o crime triumphante e impune.

ü Sr. con_elheiro Paulino é chefe politico, e icomo tal participa da responsabilidade d'eg_eaactos que degradam uma situação,, e a condem-nam a eterno vilipendio. "

Preservativo da traça— Ti*ramos da Revista de Agricultura Braúhira oseguinte:

a Teem-se empregado muitos meios paraevitar os prejuízos que e3ta causa nos teoi-dos de lã e as pelles que convém conservar.

Comtudo parece hoje provado que as lãse pelles se podem defender, da invasão datraça com a tintura de coloqnintidas.

Esta tintura prepara-se fazendo macerarpor quatro dias uma parte de coioquintidasem 10 partes de álcool a 85- antigrados;depois de filtrada esta tintura se lhe podemjuntar algumas gottas de essência de tere-ben tinn.

Para usar d'este liquido ba8ta salpicarcom elles os objectos que se querem couser*var. i)

Papel tiic-riuh.mti vel—Já de*mos notioia de uma importante descobertapara tornar incornbustivel o papel, com ofim de acautelar os archivos públicos rtope-rigo dos incêndios.

O processo descoberto é ainda um segre*-*do, mas os effeitos são de uma novidadesorprehendente.pois qne.posto o novo papelá acção da chamma do aicool, fica intacto.

Durante dez minutos se collocou umaresma sobre luzes de gaz e o papel, de certopor effeito do amianto, demonstrou ser per-feitamente incornbustivel.

Cotaçõe» «lá si-caa^ia—As do dia24 de Março foram as seguintes :Couros salgados seccos, 870 rs. o kilo.Cambio sobre Londres, 90 d/v. 2á 3/8 d.

por lí$000, bontem.Dito sobre dito, 90 d/v. 24 1/2 d. por 1$.Cambio sobre Paria, 90 d/v. 894 rs. o fran <

co, bancário.Cambio sobre Lisboa, 90 d/v. 116 0/0 de

prêmio.Cambio sobre o Porto, 90 d/v. 118 0/0 de

prêmio, hontem.Desconto de letras, 10 0/0 ao anuo.

Passi-St-íro..-Vindos dos portosdo norte no vapor brazileiro Ceará :

Dr. Autonio Saraiva, Francisco Gomesda Silva Saraiva, Victorino Raposo Junior,padre Manoel Antônio Martins de Jesus,Manoel Lopes da Cunha, Edaardo ArthurDavenport, George Richard Fos, Wolter J.Mullett, Juan Lioret e sua mulher, CariesLahonto.

— Seguem para o sul no mesmo vnpor:Joaquim H. de Castro, Felix J. do Rosa*

rio, Dr. Carlos Bramer, sna senhora e 1criada, desembargador Adriano Jose, suasenhora e 3 criados, Jose RI. Ayres, RosaMaria d'A8Siimpção, Rftymtyido A. Vianna,Dr. José C. Dias Carneiro, Miguel dosSantos, Bernardino dos Santos, FranciscoJosó Lopes, Manoel Dariza. Manoel Sarai*va, Francisco S. Varella, Francisco Joa*quim G.otne8, 1* tenente Ro<lrigo N. daCosta e sua rjeuhora, F-liuto Jo_é F. Oli-veira e 5 escravos a entregar.

Sabidos para oa portos do sul no va-por francez Ville de Santos:

Bosc Louisa, Cavlos Toucinho, JoaquimIsrael Cysueiro, Jo6é Cysneiro C. Reis e 1criado dos mesmos, padro Viriato Pinto deSá, Manoel Carlos do Nascimento, LuizDias Ribeivo, Angelo de S. Exposto, J. J.Draux.

Vindos da Europa no vapor inglezTagns :

Robert Mackintosh, João Antônio deSouza, Manoel Ribeiro de Moraes, JoãoGomes, Manoel Antônio, Autonio da Cos -ta Abreu, José Domingos Curado Juuior eJosé Correia Braga.

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d A PROVÍNCIA

— Vindoâ da Europa no vapor iuglez iTÀguria :

Joaquim Pinto Moutinho, José Ventura iCabaleiro Domiuguez, Autonio José Vello-so, F. Josó Gomes, Mauoel Villoyo, JoãoJosé de A., Viriato S. Lopes, FortunatoRibeiro Bastos, Antônio Paes Ferreira,Bento N. Gouzales, Manoel N. Gouzales,Victorino P. y Martins, Lorenzo Padin oAutonio N. Gouzales.

©H^t.Btts&rãii»— A mortalidade do dia28 foi do 4 pessoas :

As moléstias quo ncaasionaram ostoe fai-écimeutos foram as seguintes:Pneumonia 1Hepnti té 1Hypoemia enterite 1Tuberculos pulmonares 1

AYISOS. SjéSBôÇS-rr-Ha amanhã os seguintes:

Do estabelecimento de fazendas, sito árua da Imperatriz u. 72, constando de fa-zendas, roupa feita, armação do amarello elouro, envernizada, e mais utensílios, peloagente Stepple, ás 11 horas da manhã, nomestuo estabelecimento.

De 50 caixas com 200 diizias de latascom peixe salmão, e 48 dúzias de vassourasamericanas, pelo agente Remigio, ás ilh r.-.s om ponto, na porta, do armazém doSr. Anima; doíroute cia alfândega.

Da massa fallida de Francisco Gon-çàlvés Bastos e Sá, pelo agente Burla ma-qui, ás 11 horas da manhã, uo armazémeíto a rua da Madre de Deus n. 11.

—- Da armação, gêneros e pertences dataverna da run.da Assumpçãq n. 6, em nmou mais lotes, polo agente Martins, áa 11horas ila manhã, no mesmo estabeleci-mento.

Çillll S^ogísaSsíá*—Segunda feira, 26do corrente, deixa cio haver .sessão do con-selhodeliberativo, assim como quinta-feirabossão publica. •

1&'i&iii!i.fi,4.vy «t^BiK-^.isdat''* ¦-- São os6ôgòiü-.téa :

Buiiía, do sul, á 27./•;//,,-, do snl. á29.Cará, do úó.rfce, á 1 de abril.Brita unia, do sul, á 7 »Pf.riiityibuco, do sul, á S. »ÍéOt<bVlte di» B>r.-«V8SB«ãí8—¦ Terça-

feira, 3 de Abril, correrá a loteria Z18. omb.enatieiò da Matriz da Victoria.

Us bilhetes acham sn a vencia, ua ili oHouraria das leter.ias « loja. do calçado doSr. Porto, a praça da iiídoponilenuiã ns.37 e 39.

As listas sahirãò no meimo din é ou pre-in us so pagarão dp seguinte <õíi diantõ.

•?â*s»HM'ia^'Ófia"ía'àS:—'Veinie se na, pilar-

¦ : K3LHBTÍM(121)

01)10 Dfí BOÚRBONSPOR'farrago y Muteus

__ •PRIMEIRA PARTE

XLÍY

nous km im; um em dous

{Gviit/imuicãO)

Tsto feito, o depois cia Iguacia lhe darconta do regresso dc Pedro e de Roí nan,facto que elie jásabia,retirou-se, yóltan-do para o centro cie Madrid, onde tinhadò resolver importantes assumptos!

0 Lobo Verde, como os leitores de-vem ter comprehendido, não era o chefeda policia, éra o agente principal, ogrande explorador, o homem do movi-mento continuo e cta actividade perigosa;o furão .que penetrava em todos Os cuvis;o chefe sombrio de todos os vádios, a al-ma de todos os eonciliabulos; eva emsomma, um liomem, meio luz, meio sombra, que se via e náo se via, que pareciadormir quando estava mais desperto, eque nunca era mais terrivel do que quan-cio permanecia parado ou entregue aprofundo repouso.

Obedecendo íi estes impulsos própriosdà sua organisaçãoe índole, o Lobo Ver-dc dirigio-se lentamente para o centrock* ,Madrid como dissemos, passou porterceira vez pela Plaza Mayor, entrou narua de las Postas e chegando á Puertadeí Sol, penetrou por um postigo no mi-jiixtçno do reino.

macia homceopatbicà da Viu,a Sabino &Filho, a rua do Barão da Victoria ú. 43.

VeruBiiBBsí, s&Bafftv» qsatí §je fiam-SH>8>1—A Livraria Acadêmica vende por$30 r*. o Deus doVatica-lio, <|ue ató agora vendéu^e a 1.^5500 rs.A' vista do preço, tom tido grande procura,porquo a obra è mixito "boa. e mui-to l_)£Li*£rt£i. Venham, quanto aates,aos poucos exemplares que restam.

a_T«j»e' Tãcente ©.aaíiw «Stf®*?a«a:sa— Mudou sua -Ourivezaria da ruadas Trincheiras n. 37, para a mesma n*-13, em frento ao largo do Carmo.

2i*rt.weVY«MSii'ó «2aa SBrysij>eIa. «üo b;1a<«aa»«a,*à3 SâíUMOfiB ãv

, Síífijiittiría OfcVttHüsbsaái—Remediei, stíioaz para ourar qualquer ory-ipeln, io-

ijlnsivf) a ijue p Vulgo chama C!«»l>a*<eià'^j| a para impedir o seu rea pp-> reci mento.

Approvado pelo Governo Imperial, acha•;e á venda com iustrncçchs, attéstados tleMe licos, e possuas notáveis.

Encontra-se ua rua cfAurora n. 1, 2.-: andar : .!u.s 4 bo.ráH da tarde em diante., l>8K»'|i'-í«i & H>íboííõ—-Em liquida-i ção, no becco Largo u. 24.j fi?áa»i.èsiaíà;a.* _P.avi» visaeí«i3i— 0 e->-I criyão L. Cintra, mudou seu cartório para! ti mesma rua a. 73, 2.* andar.

! —Chagou pura a, pharmacia homeòepathieiti! da. Viuva Sã hino & Filho, rua do liarão da1 Victoria u. 43.j CrSo8sia3-4?.«< ãi_iiJ4is'ilí'M — Veudé-se,| próprios para homeoõpatlijã, Úti phannaeia| da Viuva Sabino & Filho, rua dó Barão da: Victoi-iu ii. 43.

TlANSllCiO(A REFORMA)

A elvãyiiíc «éBlí«Í.Ofi'/aiS f§í» WÈfaf&«-a*ia_í«ü« ítn? _Sí:«a*'í4.*!

E' preciso que a imprensa do paiz nãodoixe em silencio o facto extraordinárioque acabamos de presenciar, acontecidona eleição senatorial do Rio Cirande doNorte: a questão deve ser recollocadanos seus primeiros termos.

A votação cio senado tem tal significa-ção, que a sentença de reconhecimentodo novo senador nao pôde transitar emcousa julgada.

E' tempo ainda, e será sempre tempode recapitular os fortes e irrefragaveisargumentos, com que na câmara vitalíciafoi combatida a eleição do Sr. Diogo Ve-

V_J

lho para senador do império.

Eram tres horas da madrugada.0 Lobo Verde conhecia perfeitamente

o edifício; subio por umas escâdinliàsdas muitas que tem esta sumptuosa re-partição, e chegou por ultimo a um pa-tamar onde havia um guarda-vento for-rado de gutta peroba escura.

Abriu o guarda-vento e entrou iiumaantesala, onde estariam uns trinta lio-meus vestidos de diversos modos, uns aconversar e outros a dormir profunda-mente, sentados em grandes bancos eencostados ;í parede.

Eram agentes secundários de policia,que descansavam das fadigas anterioresou dos serviços (1'aqulle dia.

Os que estavam accordados puzeram-se cie pé assim que viram o Lobo Verde ecumprimentaram com profundo respeito.

O Lobo Verde passou, quasi sem olharpara elles, e entrou por outra portatambém com guarda-vento, que haviana parede da frente.

Na segunda casa, estava um homemsó, espécie de sentinella, de porteiro, decerbero, que em vez de fallar grunhia eem vez de grunhir fincava os cientes.

Assim que vio o Lobo Verde, abriouma portinha lateral forrada de velludocarmesim, o o chefe entrou.

Era um bello escriptòrio, cheio de ar-rnarios.. de registros, de livros secretosda policia.

No centro havia uma mesa, na. qualestava, a escrever um homemzinho deolhos vivos e penetrantes, de olhar ihfcèl-íigente e perspicaz, de sorriso desde-nhoso, e cuja côr tinha mais de iividado que pallida, o mais de esverdeada cio.que li vida.

Usava de óculos e de chino o tal ho-memzinho. Parecia mais a lisura cie

Estava apenas iniciado o debate obresesse assumpto, que veio pôr em jogo òsmais elevados principios, e sáceudir pelaraiz os interesses culminantes da ordemconstitucional, e já a causa do ex-minis-tro da justiça parecia estar perdida mo-ralmente, o que para nós quer dizer—ir-remediavelmente.

E note-se que ali, n'aquella região par-lamentar, onde se diz que o thermometrodas paixões tem descido abaixo de zero,e a discussão corre sempre calma e se-rena, imparcial e justa, entrou eom plenopé a musa da indignação, que vai inspi-rando as mais enérgicas e vehementesmanifestações em relação ao attentadopraticado pelo actual ministro dos estran-geiros contra as publicas liberdades.

Que foi realmente um attentado, nãosomos só nós, a quem poderiam arguirde suspeitos o ministro e o ministériosolidários, pelo ardor do combate quesustentamos na vanguarda do nosso par-;tido, e pela condemnação formar que jálavramos contra o acto inaudito doSr. Velho Cavalcanti;—não somos sónós quem o diz; são senadores do impérioancião da pátria, e sem distinecão de cõ-res politicas.

'.

Quem dirá com effeito, que os Srsr. Já-guarihe e Cândido Mendes tiveram al-gum dia contemplações para com os seusadversários;—aquelle, que nunca soubeser severo com os seus amigos, e for-mou e aperfeiçoou o seu esperito na dis-ciplina asperrima dos quartéis de guerrado seu partido:—este, o homem" maiseminentemente, mais coherentementeconservador, e--para que não dizel-o?---mais sabiamente retrogado de que faliaa historia do paiz ?

Quem dirá isso ?Pois foram elles que clamaram com

todas as veras cPalma, e com una nobreerudefranqueza:--aeleição do Sr. VelhoCavalcanti é inconstitucional, il legitima,illegal, além de impolitica, immoral eindecente.

E' sobre cada um dos capítulos cPesselibello irrespbndivelj nós iremos re; ro-dnzindo as razões irrefutáveis da tribunado senado.

E'inconstitucional essa eleição, porqueem direito publico, como miüi) bemdisse o grande leader liberal, Sr. Ziiòa-rias, nem tudo está escripto: o costumee as tradições fundam um corpo de diroitopolitico, respeitável e efficaz—uò maissubido ponto. ,

um quadro do que um homem dc carnee osso.

Assim que vio o Lobo Verde poz deparle a penna com todo o cuidado, e ex-clamou :

--- Por aqui!Não havia nesta exclamação indícios

cie estranheza, mas de ctirabsicltide.-- Estou as suas ordens Sr. Cappa.E' sob este nome que ficaremos co-

nhecendo o chefe da policia de Madrid ede Hespanha.

0 homenzinho fez um signal coin a.mão para o Lobo Verde se sentar; o es-pião satisfez logo o desejo do seu supo--rior.

E o que temos de novo ? perguntouo Sr. Cappa.

—- Muita cousa.--- Muita cousa o má?--- Não, muita e boa.Os òlhinhps do chefe aclquirira.in o

brilho acobreado ó metallicò dos dògntp'.--- Perfeitamente, exclamou : oceorre

àlgümíi novidade?;--- Sim.---Tenha então a bondade de se ex-

plicar.0 Lobo Verde olhou na direcção da

porta, como homem que toma as suasprecauções com antecipação.

Deve estar tranquillo, proseguio oSr. Cappa. Aqui ninguém ouve maisdo que deve ouvir.

Sei isso perfeitamente, mas ha ca.-sos em que as precauções não são demais.

W verdade.E' um preceito cia nossa escola,

Sr. Cappa.--- Adiante.--- Desejo portanto que dò as suas or-

Elles influem de maneira sobre o tododo systema constitucional de um estado,que o illustre Bagehot diz, fallando dastransformações da constituição ingleza :« o que se vê d'ella apresenta sempre omesmo aspecto; o quo não se vé estácompletamente mudado. »

A hermenêutica constitucional nãopôde ser- littoral e estricta; deve porum lado prèscfutar a mente do legis-lador constituinte, e medir a extensãoe o alcance do elemento democrático onauefcoritario, que elle introduz na insti-tuição politica; por outro lado deveobservar cuidadosamemto em derredor asidéas, princípios e praticas, que se agru-param e adheriram ao corpo da consti-tuição como outras tantas creações na-turaes do pensamento nacional.como for-mações espontâneas dit consciência so-ciai—no . desenvolvimento histórico deum povo livre.

Onde estão consignadas na constituiçãobrazileira as regras cia solidariedade po-litiça e administrai va dos ministros deum gabinete, e da solidariedade de honrados gabinetes de um governo, e ainda,cVèsse equilíbrio de deputados e senado-res em um ministério, que o próprio-facto do Sr. Velho Cavalcanti tornouinstável e perturbou, ainda ha pouco,quando foi alijado o Sr. José Bento ?

E entretíinto são normas essas que ahistoria parlamentar do paiz tem tiradoa limpo, e do que a vida cios gabinetessão commentarios e confirmações irre-cusaveis; são normas tilhas de outrastantas tradições do regimen, e verdadesacceitas e correntes de plano, sem queas tenha todavia exarado nenhum texto-expresso da constituição.

Não ha duvida que as leis eleitoraesde 1855 e 1875 nào revogaram os arts. 29o OO da constituição; o systema de in-compatibilidade:-! poi* ellas estabelecidonão affecton individual o especificamenteos membros do ministério.

Mas as conseqüências naturaes o lo-gicas elo novo regimen; as razões supe-íiórês qne o determinaram, como unicomplexo de garantias salvadoras daliberdade do voto; os motivos os maiselevados da ordem publica, que lhe dãoo caracter de uma grande medida pre-ventora e correctiva da corrupção po-litica, e cia ruiua, do systema representa-tivo; os máximos perigos e inconvenientesque a influencia activa da, alta, admi-instrução traz comsigo— no pleito das

deus para que ninguein aqui possa en-trar sem sua üe:*ènça. ,

Cappa. ca-rregoii no botão de uma. cara-panhia eiectrica, e no mesmo instanteappareceu um botpem que estava. !i'uinacasa interior.

---Vou dormir o não recebo ninguémdisse-lhe. Eeche a porta..

Estas ordens foram cegamente com-pridas.Agora já pode ficar socegado, LoboVerde. Palie.

O Lobo Verde respondeu logo :Era isso o que eu bastante deseja-

va. Vou dar-lhe conta d'um novo desço-brimento.

Sim, exclamou Cappa, seni mos-trar a menor conimoceão..

Vae ver. Deve estai* lembrado daincumbência especial que me deu ?

Oh! sim, cia caixa de filigrana.l)escubrio-a finalmente ?

O Lobo Verde uão respondeu, mas fezum signal com a ruão, dando a entenderque tinha grandes esperanças.

--- Vamos ; falle.-'•¦- A primeira coisa que liz. foi fallar

com a condessa de Luna. Não podia orin-cipiur cVout.ro modo. Era preciso tomai*as coisas desde a sua origem.

--- Nada mais justo.Em üm, vi.a. condessa,e soube en-tão duas cousas uni tanto curiosas eim-portautes.E quaes foram :' perguntou o Sr.Cappa.

--- A primeira, que o ladrão da caixadeülagrana era. um carvoeiro.

Cm carvoeiro!

f Conti núa J

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A PROVÍNCIA »

urnas; a honra, a lealdade, o decoro que promettendo gratificar, como de costu-os poderes constituidos devem ser os pri- me, ao abaixo assignado : no entanto,meiros a acatar e zelar, como o mais sa- j já o Sr. Sá está na posse do seu car-grado patrimônio do governo; os nuBílis- | torio, gozando do frudfco de biías lo-

Áttencâo

simos exemplos, e a proveitosa lição dopassado; tudo, tudo aconselha, persuadee inhibe a um ministro, que preze a

Pergunta-se ao Sr. João tia Cunha, ne-tnal subdelegado do 1- districto do S. José,quanto roceben o inspector Lulú gordo,para deixar escapulir o preso qne no sabht-

—-.-.w-w-.ü-.-.k'--.»'-

nação.E esse homem ainda é ministro!

PiíiffililMGíifll

ANNUNCIOS

cubrações, e o abaixo assignado sem receber o importe de seu trabalho.

Julga, acaso, o Sr. Sá, que já está nas ll° lev°n« * »»}?]j0™ ,|il »<# P"rft ,l det<?u-dignidade própria e a do alto cargo que i condicções de maltratar a quem o pro- m oítcreoendo-He pan,. isso sem mais »«..exerce, de disputar um lugar na lista

' cura, para seu pagamento, como fez no j

*lllünde ™a-, ?arí no \Ht-go da detenção. • v ••',.. i „„^,„í j. __? ! dar-lin; escapula, mentindo ainda a o. o.tríplice de uma província. ; segundo dia, que foi procurado em seu ;

^ 0 tiüha l ffamOra, o Sr. Velho Cavalcan i fez-se ele- , cartório pelo abaixo assignado 1 Isi,0 de-{ S(lber üm QW 0(jtevp n0 () fl.

ger sendo ministro, íoi escolhido, sendo ; . A ponto de chegar a varanda e di- j tacalo e qu8 8nbe al ; couaa lltal rca.ministro, o ainda sendo ministro pleiteou \ ngir-se a alguém para que ckumassel peito.a verificação dos seus poderes! : duas praças, para conduzirem o abaixo!

E para entrar no senado por um voto, | assignado para fóra do cartório, porque ^um só, o Sr. Diogo commetteu um crime : cobrava o que era seu Ide felonia contra a coroa, e contra a .'. Ignora, acaso, o Sr. Sá, que o abaixo J

assignado ó official da guarda nacional,e que tem mais regalias e honras que omesmo Sr., pois que ao menos não é es-padachim, e nem d'isso faz álárd;G comoo Sr. Sá com o Sr. Manan, etc.

Não se lembra, o Sr. Sá, quc .. t capi-i,'.rüV3f,õ «5«í> <isv«S-j Ai'aJ-s»a6Í(i!' j tal do Império atreveu-se a insultar; de

viva vóz e pela imprensa, ao IllustrePernambucano, o Conselheiro SaldanhaMarinho?

Sr. Sá, o homem qua tem procederesiguaes aos seus, é que deveria ser agar-rado por duas praças de policia e condu-zido para o Hospicio dos alienados, por

que este Sr. lhe é devedor, por serviços )isso que outro não pode ser o remédio ! para assistirem a missa dò sétimo din, que j j^ji.'.vi.;que se incumbira o abaixo assigna- '

para tantos desvarios. ! terá lugar pelas 8 horas do dia terça-feira j '^

do, por ordem do mesmo Sr. Sá, succe- O abaixo assignado faz esta exposição '""

íeu quc por este fosse maltratado por ( ao publico, para que elle possa apreciar

Macliina de costuraVende-se uma perfeita, de singer, por

proço commodo : a trátnr ã rua do Impera-dor n. 73, Livraria Clássica.

alugarde boa

«t

saBWiUyi .aSaf.foSHa-tt.

Em dias da semana corronte, indo oabaixo assignado procurar o Sr. Anto-nio da Costa è Sá, cm casa de sua resi-dencia, para ser embolsado da quantia

AMAPrecisa-se

nma escravacondueta, que saibaengommar com per-feição. A tratar nesta,typographia.

AMA"Precisa-se de nina ama que .seja muito

boa cosinheira para casa de pouca íamiliá :a tratar a rua do Irnpíradòr n. 21,2- andar.

K*«qiil«3 <lo» Santas Jm%nn*>r j r\.CCÕ8S ^ütíe amí^OSO tenente Siverinò José dus Santos

Aguiar e D. Àntia Martins .io Novaes Aguiaro seus filhas, irmão, cunhado, o tio ilofalecido Ezeqniei dos S.íutos Aguiar, convi"dáMtoiiüS os parentes e amigos do finado

Fica trfinsfèridrt a rifa do correniun348-1 pnra a 3\ loteria de alv

ms

acções e palavras, negando-se por esta 'fôrma ao cumprimento dos deveres dehomem bem educado, e que se preza dehom pagador.

O abaixo assignado não teria, de certo,vindo á imprensa narrar factos destaordem, sc não lhe constasse espalhar oSr. Sá, que nada devia ao abaixo assig-nado, pois que sempre o recompensara

e acautelar-se das doudices do Sr. Sá.Recife. 17 de Março de 4877.

José Samuel Botelho.

27 do corrHiite, na Igreja ilo Livramento davilla do Cabo, e agradece a rodos queacompauharam o sen enterro.

m*i

AdvogadoPATEO DE PEDE O II, N-

Antônio Annes

PoBicía «lí? flaní o AntmiiU»

Ricardo Moreira da PurincHção, tendo fcrido gravemente, na tarde itt; ante hontem,

Maria .loaqniiia de% *- -

Abreu Lima

5SÒ em fliigraiitt' consta-nosqite nã'> ae proõedoú ti corpo de delicto, et[iie o Sr. Mibdelegado da Sunto AutÓuiopretende pôr cm liberdade o referido crimi-noso;

Açeedeüdo aos brados da victima, qne,alem de dosvalidó, soilre ha muito d« aliou--

mental, çhíirniunófl a attenção da Pro-esse facto, fiízondo

tlitça.i

a Marcoliuo do tal, official de sapateiro, mopelos serviços que lhe eram prestados, j rndpr na rua. da Penha,, a tendo o deliu

Vejamos quaes estes serviços e quaes j quente sido preas recompensas de que trata o Sr. Sá.

Na penúltima viagem que o Sr. Sá fezao Eio de Janeiro, tendo de mimòsear aum ministro seu amigo, (como disseo mesmo Sr. Sá), encarregou ao abaixoassignado de lhe fornecer 200 cocos, ver-des, e de os fazer embarcar a bordo dovapor, por cujo fornecimento e embar-que deu o Sr. Sá lflftOOO rs., preço quehavia tratado.

Depois pedio que lhe encaixotasse;30Ü mangas, para mandar, (dizia o Sr.Sá), ao Exm. Conselheiro e Ministro, oSr. José Bento da Cunha Figueiredo,por cujo trabalho deu ainda 3$000 rs.,sendo mais -í latas com doce de manga-ba para a Exma. Sra. do tambem ini-nistro Diogo Velho, como ainda o disseo Sr. Sá, de que den 2f ü.OO rs.

Estão feitos, até então, os serviços doabaixo assignado e os pagamentos de-vidos.

motoria publica paravotos paru que a puevite o c8crtíi'd.íit'> dadade.

bliòiiçàò dessas linhas,iremeditadu inptírn-

Jiúilts.

)Attenção

ca, pois, ao abaixo assignado, aexposição do final.

Tendo o Sr. Sá de regressar a estaprovincia, com o seu diploma de escri-vão, clirigio-se, a alguém aqui para queme encarregasse ciá conducção de suabagagem, para casa de sua residência,"==Tboatos^=====

(fftülhttíiiii <3aa KefarasBM)

Sum^ute hontem a ooiuuiisstip de res-posta a folia do throno dignou so de apre.*sontar o Hc.-u trabalho !

Singularidades da utiquetá uarláiiientiU'!0 voto de graças, p cumprimento de che-

gndti, o aperto tlé mão legislativo, uão édado ao entrar da visita..

Cunvorsa-sc sobro indo, e, quando e-taesgotfttla a conversação, etitui) ó que .se diz:

—Ah, tinha me esquecido de tirar ociiapco, e de perguntar como vai de saúde.E •>; pequenos ?

(Já í'óra as cotisas uão ae passam assim.

Dii.em (\un a causa da demora foi querero Sr. Piutu Lima, membro da commissãode resposta, encaixar umn idóa.

Ora um idóa do Sr. Pinto Lim:i, não ècou.-a vulgar.

Niuguem a encontra uuuct o nemmesmo S. Ex. a tom sempre que quer.

E' preciso tempo e esforço.Depois d'isso, o Sr. Costa Pereira, outro

membro da oommissão, teve de ir ao morro

Do.íenoiuiiihbpn pe uo dia 20 do corante,as 11 h-ras da manhã, do sobrado ir 18 no íPntoo d.» Terç.>, uma criolitiba de-homé Pm-qu"l, forra, com idivde de 10 anhíí.s-, poucoíiífiij) ou menon.

As informações que ha ó que na noitede 21 fora uma mulher partia, levai a pina dita casa. e acharido-M feohiida por U?rliessã oceasião sabido a d ou a. da casa comi- familia ; falhai com a viziu i, que (rusis-tio para qaa a dita mullu.-r iScixasso-»', aoque ella não anuni», prometteudo levai nna noite seguinte ; o até boje não mnis voltou. Pede-se a quem deste façstò sonhorqne participe no dito sobrado acimn, ou rmsubdèlegiicia dn S. José.

düCôoÓ^quo o a su i montanha sogrãdti.Emfim ahi o.Hta a \uz.

Üs amigos do quinino urchitectoni-.-o, qneno Pará e conbictdo com o uomo de thea-tro de Nossa Senhora da Pa/-, não tendoohti.lo iViolgnira dos cofres provinciaes,graças aos despachos do ex; presidente Bo-nevides, recorreram para o cofre gemi, quetem bojo maior e e mais franco aos amigos.

Acaba o governo de devolver o teeursointerposto, por uão ser da competência dopoder Central o quc pedem os amigos doreverendo.

S. Ex. consta quo vai fazer negaçaa aoministério até obter commutiição de peua.

O thoalro da paz trará a guerra ?

O nobre visconde do Bom Retiro, lá dopalácio noKoiliv.t, mandou podir licença aosenado para coutiuiiar a ver mundo...comsubsídios.

O sentido, pensando que os senadoresviajados ncauí melhores, den a solicitadalicença.

Antes.poróm,declarou-se ao pecicionano,qae ó melhor ser doador de licenças á pa-dres conacriptos,do que guarda-chaves, to-

José Fraueifu-o d<j Souza Lima, senta filho? c !nfiti r-, !i»r.vieueni sus küu's muíoqs e pai-enti-s |que üoniparfcerum uo Butuiro h Heaietiram na Iexéquias fettiip á aua mni prf.jiada esposa, ruãio avó Miiria Jbã-piiiv.i tle A.i>ifui Lima, aèsi.m Icnmo n irimvtniadp dns Âlman da matriz daBòa-Vista e ÒoníVaria, do S-nhor Bom Jesus ilaViu-Sacri», (jUe coüiii ineihnr bòa vontúde l-.-iu-parecçram, ponhoraijilo mais ns nua;' gralitiõ-sii torem cairrgf) lo o feri (.ru a mão até a igüjo.de Nofivi Senhora e,o Terçò'.

Convidam aiuda os seup iitos amigos * pa-í rentes á assisttrem m-- n ÍKÍn« dó 7" dia, qni- üj -l rão ror.adas nu. ifí^-j'- tuatíix ilç'"S. José, tei-^h';-! fi-iiH, 27 do oorivi.ii.-., »¦? 7 Íi.-uih Tia rnimhã, a:r-1 tedpHndo-sf desjlfjii fm ngr.Hdn;cer-]h(jH.

| Collegio PopularPergunta-se a razão porque não se paga' o dia 28 cie Mãrçu á quem trabalha e se

despede.Ex*criado.

Escrava fugida

^FroLj^

Pugio liont.pra «o moio din, da rua An-ginista n. 248,nma pr«ií.a da nome Süveria,ifltidé di--, 22 a mos, corpo seciso. "estidocom cauda, do càssVt desbotada, e c...-aco :quem upprehenilèba diriju-se á «asa acimaiudiciu!» , que seráDüiisadò:

lfi de JaneiroEécílfi

enerosumente recom-

de 1.877.

Unia pessoa, corahabilitações e cou-dueta abonada, ofíe-rece-se para fazer co-

:brongas por toda es-irmandade do S. S. Sacramento

da Matriz de Santo Antoniodo llecife

Dà ordem do irmão Juiz convido a todos | teilgãO da Ülllia fer-rea de S. Francisco,por módica porcen-tagém; èt tratar nesta

.rinanossos irmãos a comparecerem na mçsma IMatriz tm din 27 dó coirunte, pelas 8horas \da manhã, num dè eticorporndos acompa- iiihnr a procissão .Io Saulioraos enfermos. :

Secretaria da ivmandaile 22 de Maio 1de 1877.

-iai/i)ie

seÇrctartõ,

E. Games da Silvn.

"O

typographia.raarlargüras, o expédó-tulHgrammari dopropno Allnh.

ü Sr. visconde do Bom Eetiro e bnstanteconselheiro do estado para não recebei: oconselho.

Pois divirta-se.

Acaba o Sr. ministro da agricultura decoutrataro despejo das águas pluviaes I

S. Ex. nüo quer enxurrada nas ruasnem góteira uns casns.

Quó ingratidão com a Divina Providencia!Edn qne nos d.nya a chuva como auxilia*

ã» hygiene, e eri-atn ns emprezas deirrigação e limpeza, vô-se agora e:<. iierudapeto Sr. Thomaz Coelho I

Depois ún tào bous serviços uma Ces-pedida, ii bem do sorviço publico, e quasiiciml a do Sr. José Planto !

Ello o pae da Divina Providencia !Esta a mãe dti chuva 1Ahi está porque (juizeram demittir o Sr.

José Bento...Açròra quem nos ha de dar a chuva ?O Sr. Thomaz Coelho ?Pois mande-a já, que o calor é muito.

_ o governo engoliu o sabbado da oppopicão 1

Foi um taqticti mibisteriái dirigida peloSr. Co-ta Pinto.

0 nobre ministro do império tem poucas,mas ruins.

Paliou sobre nguas Abnoi-bi o-Bello, porani-ononuizia Nogueira o..Pormo60.

O illustre representante de S. Paulo ea»tendo qno as águas de sna provincia sãooriundas do Thesouro, peio qne é piecisoCíinnlisal-rts no interesse da situação.

Paliou em sereias, e pareceu uma cVellàs,pela doçura da voz o gentileza do gesto.

A maioria ofiereçen ao lindo manceboum copo d'agna nssuoarado.

Ello dignou-se sorrir.Que sorriso liso !

Tambem fallou o Sr. Araripe.O presidente do Rio Grande do Sul de-

bruç^ii se nu mesma bancada de onde| ouviu o celebre aparto, ha quatro .-mãos,i sobre persevejos.

Pois d'e8ta vez nào houvo apartes, masj todo o discurso do Sr. Araripe fez lembrarj o tal bichinho...

0 Sr. Tristão decidamente tem as taescoragen8...de que fallou Platão.

• -«.

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**•*¦¦,

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A PROVÍNCIA

AVISO vA Livraria Francezanníoo estabelecimento nesta provincia habilitado2parn marcar

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Escravo fugidoFugio do engenho Tabntinga, comarca

de NnZiiretLi.no dia 6 do corrente, o escravoPedro, proto, eveóulo, estatura baixo, cheio,âo..coipo, sem barba, o falia nm pouco¦flisonnçada. E' òffióial de om rapina, e gostamuito de divertir se, dançando, tocandofiok etc.

Quem o aprebender será generosamenterec impensado entregando-o a seu senhor otenantecoronel Joaquim Gonçalves Perei*-ra, no dicto engenho"; ou na cidade doBecife ao ÍSr. Joaquim Rodrigues Tavarescie Melo, na Prai-a ão Cm po Santo n. 15.

AttençãoAluga se a loja e o 1- andar do sobrado

da rua da Imperatriz u. 20, com bastantesppmmodos, e se aoh*itn pintados de novo,Beudo as salas dc 1 miánr forradas a pa-pel : £*. trat nr •<.•>. rn t 'lo Bom Jezus n. 14,ou eií rna Duque de Caxias— loja da Bôa-

GONSUXtfORIMedico-Cirurgico

DO

DR,'JOSÉ'FELIX DA CUNHAMENEZES

Rna Duque de Caxias, antigaQueimado n. 68, 1- andar

Consultas e chamados todos osi.a das 11 dá manhã, ás 3 da tar-

) >.«, e •) resto do tempo a qualquer^ uorn cm sua c«bh á rua da Auroran. 75, junto a estação du linhafarea de Olinda.

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Moléstias syphiliticas, via diges»tiva o febres.

GRÁTIS AOS POBRES

Encarrega-se de tratamento dedoentes fora da cidade.

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Palácio de Industria Á Reforma

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HOMCEOPATHA

0 Dr. Balthazar da Silveira,) pode ser procurado para os mis-j teres de sua proíisBão, ou á rua .,

do Barão da Victoria n." 43, (Pharmacia homoeopathica do {{Dr. Sabino, ou á rua 1* de Mar-çon* 14, escriptorio da Associa-ção de Soecorros Médicos.

ESPECIALIDADES

Moléstias dos órgãos respeito-rios e febres.

W.

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Novas publicaçõesSábio do prelo a 3a Edição do compêndio

de Direito Administrativo pelo Sr. Dr. Vi-ceut.tí Pereira do Rego, improvado pelo go-verno Imperial para compêndio das Facul*dades do Império : acha-se á venda na lojado Editor, a rua do Imperador n* 54, e osSrs. assignantes que receberam o mosmocompêndio em folhas, podem procurar oresto pnra completar seus exemplares.

Também tahio á luz uma nova ediçãoda Reforma Judiciaria anotada pelo Sr. Dr.João Vieira de Araújo, com todos os avizosque a tem explicado atò agora, e o seu res-pectivo regulamento, bem como o novo das¦.elações ; a venda em todas las Livrarias,o ua do editor, a rua do Imperador n. 54.

Nesta mesma loja se acbão mais os se»guintes cornpedios para os Srs. Acudemi-cob da Faculdade.

Villela, compêndio de Direito Echisias*tico.

Autran. compêndio de Direito Publico.« dito de Direito Natural.« Tratado do Economia politica.

Villela, Instituições de Direito Eclesias-ti cr..

Postulas de Direito Publico, pelo Exm.Conselheiro Silveira de Souzn.

Escravo Fugido¦» Acha-se fugido do engenho Gshstantiho,em S. Lourenço da Malta, desde o dia 26do mez p. passado, o escravo pardo, de no-mo Antônio, e quasi branco, de 24 annoade idade, pouco mais nu menos, estaturaregular, pés e mãos pequenos, cabellos cnr--toa, esperto e fallante; quem o apprehcndorlevo-o ao mesmo «"•ngenho, ao engenho doBrum, ou nesta cidade, á rua do Imperadorn. 44, qne será gratificado.

Tambom so pede as autoridades policiaesa apprebenção do referido escravo.

Março 6 de 1877.

45—Rua do Barão da Victoria—45

Rí-eebeu este estabelecimento cm es-plendido sortimento de roupas fraucezaspara homens, ao alcanço de todas as for*-.tunas ;

Superiores croisés de penno pretoSuperiores fraques de ditoSuperiores calças e colletes.

Belliseiiuii variedade de calças de case*nira clara, finíssimas e muito leves, parapartidas e pauseio :

Ronpa para menino*Modelos novosBordados originaesCostumes completos á militar.

Vende ee tudo baratissimo. Os provossão fixos e estão murcadoe em algnrituooconhecido, em cada objecto.

Ha no estabelecimento um perito officialda alfaiate para ajustar qnalquer obra.

45-RUA DO B; DA VICTORIA-45

Palácio de Industria4õ—Rua do Barão da Victoria—45Reconhecendo a grando extracção que

tem as calças de brim o colletes, e no in-tuito <> bem satisfazer nos eeus freguezes,os pi ! ¦ ietarios do Palácio de Industriaresoi* .nn fabricar estes artigos, sobremedi .... para o que contractarsm um dosmais :• creditados mestres de alfaiate, eacabam de receber um variado sortimentode fazendas de brim de primeira qualidade.

Os preços continuam a ser baratissimos.Garantem os mesmos proprietários do í

Palácio de Industria promptidão e perfei- ição nas obras fabricadas em ena officina. i

46—RUA DO B. DA VICTORIA-45 I

.0 abaixo aséignndo agente da Reformada corte nesta provincia chrinia a attençãodos Srs. assignantes para o seguinte avisoda empreza, publicado om alguns númerosdo mesmo jornal.1

« Aos nossos assignantes das provinciasprevenimos de qne do 1. de Abril próximoem diante cessará a remessa da nossa folhaatodos que não tiverem renovado as assig-naturas pelo anuo ou parte do anno corrente.

« Esta. resolução por mais que nos cons»trauja, é indispensável á regularidade daadministração da empresa.»

Recife, 19 de Março de 1877.Joaquim Gonçalves dos Santos Pereira.

Precisa-sePrecisasse de uma que saiba engommar

e cosinbar, para casa de homem solteiro,e que attesto boa conduota.

A tractar nesta tiprograpbia.

Caixeiro

Aiuga-se o «obrado de dons andares sitaá rua da Boda n. 17. Trata-se na rua doCai» boa do Carmo n. 3G, 1- andar.

Preeitm se de um miniuo para caixeiro ;com pratica do molhado : u tratar na rna

a r\i\ T?ntrai*ís\ r\ 1Q1'VSAJU pi íHll"! U«J lUVIXimil.

Larga do Bozario n. 13.

Attenção

•^a************

Ausenton-ee na tarde do dia 23 du cor-rente o escravo Quintiliano, preto de 24auu'''t, robusto,pés grande*,com pouca barba e falta de dentes superiores na frente.

Foi dá cidndo do Pilar nas Alagoas d'on-de veio pnra esta praça em Maio do correu-te anuo. Quom o prender condnza-o a Fun*lição do Brum, do Cnrdozo Irmã" nesta ci*dade, e na de Oliuda, a Antônio Francis-co Coneira Cardozo, rua de Mathias Fer-reira quo serii gratificado.

Recite 24 de Novembro de 1877.Cardozo é Irmão.

GABINETE MEDICO CIRÚRGICOO Dr. Thoogeues Dario de Canta-

licio. medico pela Faculdade do Rio deJaneiro, pode ser procurado para osmisteres de sua profissão, á rna doBaião dá Victoria n- 58, 21 andar.

Consultas das 11 á 1 hora da tarde.R. cife, 17 de Janeiro.

H egreirosJoalheiros

... IUTA DO IMPERADOR —30üompleto sortimento de jóias

do ouro, prata e pe-dras preciosas

Concertam qualquer oia emcurto o8|iaço tempo de

Precisa 6e de um caixeiro com pratica detaverna : a trata em SanfAnna, na tavoruado Vinte Nove, dando fiança de sua con-duta.

O Correio da TardeVai continuar a sabir

Do dia 2 de Abril por diante continuaráa sahir nas horas do costume,— O Correioda Tarde,— cujh assignatura será comosempre, de 1$000 reis por mez o recebidaum só mez de cada vez.

Aos Senhorps assignantes qno mandarempagai* sua assignatura na redeção e typogra-phia, á rua Estreita do Rozario ir. 12, atéo din 25 década mez a vencer, ser lhes-haentregue o reo'bo, no verso dò qual haveráuma cautela com quatro ub quo dará direi-to de receber 2õ$000 reis no possuidor daquella cujou1. for igunl ao om- que sahirásorte de 4:000$ róis, na primeira loteria decada mez se/; unte.da mesma forma recebe,rá nma bôa obra para ler, cujo titulo serápublicado pelo—Correio,— antes da extra-ção da loteria correspondente, o possuidorda cautela cujo u, for igunl ao em que sanbir a sorto de 900$000 my, da mesma lo»teria.

Os annunoios dos nossos assignéntes, atéseis linhas, em typo do corpo do— Correio,—repetidos por 3 vezes, nada pagarão.

Os prêmios serão pagos á v sta dns can.telas na redação e typogra phia á rua Es-treta do Rozario u- 12, e publicado p nomedos filiz^s que os receberem.

Recebem se asêignatimis :A' rua Estreita do Rozario n\ 12.No pntèo do Santa Cruz iv 1.Nas Tabacaria Apollo e Diiínna, a rna

do Cabugá,Na Confeitaria do Campo,., Papelaria

Parisiense á rna do Imperador.Na Livraria Econômica do Arco de San»

to Antouio,Cães 22 de Novembro na, 44 c 42.' Na run do Marquez de Ütimb em casa de

Bourgard e rua do Barão da Victorialoj ade Antônio Dominguet** Lima.

Benji

ProfessorPava lecciouar n'um collegio perto desta

cidude, precisa;-se de um homem de meiaidade que saiba alguns preparatórios, e quenão tenha familia.

Quem estiver neste caso dirija-se á ruado Rangel n. 23,

Paga-se bênTNesta typographia

precisa-se de vende-dores de jornaes.

amimOUBIYES

50—RUA DA IMPERATRI.Z-5Òsortimento d e ioiasCompra, troca doui ?i < -on-

certa qualquer j iacom presteza e perfeição

AvisoNesta typographia precisa-se

de pessoas que se queiram en-carregar de vender jornaes, pagase bem.

Yende-se BaratoA rua da Praia n. 32 e 38 vende-se peixe

Becco e de calda muito novos e de muitasqualidades e por preço modio-.;,a vista faz fe

Typ. da "Província"

-. i