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    Guia doAluno deGraduao

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    Guia doAluno de

    Graduao

    Campi:

    Alphaville Campinas So Paulo

    2013

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    IPM InstitutoPresbiteriano Mackenzie

    Dr. Hesio Cesar de Souza MacielDiretor Presidente

    Dr. Jos Paulo Fernandes JniorDiretor de Ensino e

    Desenvolvimento

    Dr. Solano PortelaDiretor de Planejamento

    e Finanas

    Dr. Wallace Tesch SabainiDiretor de Administrao

    e Gesto de Pessoas

    UPM UniversidadePresbiteriana Mackenzie

    Prof. Dr. Benedito GuimaresAguiar NetoReitor

    Prof. Dr. Marcel MendesVice-Reitor

    Rev. Dr. AugustusNicodemus Gomes LopesChanceler

    Prof. Dr. Esmeralda RizzoDecano Acadmico

    Prof. Dr. Moiss Ari ZilberDecano de Pesquisa

    e Ps-Graduao

    Prof. Dr. Cleverson AlmeidaDecano de Extenso

    Eng. Nelson CallegariSecretrio Geral

    O Guia do Aluno de Graduaoda Universidade PresbiterianaMackenzie foi desenvolvido

    e produzido pela Coordenadoriade Ouvidoria e ComunicaoAcadmica em parceria coma Gerncia de Marketinge Relacionamento.

    Coordenadoria de Ouvidoriae Comunicao AcadmicaProf. Ms. Marcos Nepomuceno

    DuarteOuvidor AcadmicoLeandro Dezan de Abreu

    Analista de Comunicao

    Gerncia de Marketinge RelacionamentoProf Ms. Ana Claudia

    Braun Endo

    Gerente de Marketinge Relacionamento

    Projeto grficoe editorao eletrnicaTimbre Consultoria

    em Marca e Design

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    A palavra do Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie

    Seja bem-vindo Universidade Presbiteriana Mackenzie! Alm de respei-tada e centenria, voc entrou em uma Universidade que possui algo nico:o esprito mackenzista! Uma frase perpetuada por todos que j estudaramaqui, muito significativa, diz uma vez mackenzista, sempre mackenzista.

    por isso que aqui no existem ex-alunos e, sim, antigos alunos.Voc tem em mos o Guia do Aluno de Graduao. Leia com bas-tante ateno, pois ele ser muito til em sua vida estudantil. Aquivoc encontra informaes sobre a histria da nossa instituio,

    sua estrutura organizacional, as diversas formas de atendimentoaos alunos, as possibilidades em pesquisa e extenso universitria, as

    possibilidades de intercmbio, as representaes estudantis, enfim, in-formaes sobre todos os recursos que disponibilizamos para que vocse torne um excelente profissional e, principalmente, um melhor cidado.Porm, no seu dia a dia, o captulo que trata do REGULAMENTO ACA-DMICO DOS CURSOS DE GRADUAO que no pode deixar de serlido. Nele voc encontra orientaes sobre questes fundamentais, co-mo matrcula, faltas, critrios de avaliao, reviso de notas, etc. Ou se-

    ja, tudo que preciso saber para no ter sustos ou contratempos nosanos de estudos conosco!A Universidade muito mais do que prdios (e voc ver que nos preo-cupamos muito com a qualidade de nossas instalaes), o lugar ondetrajetrias de vidas se encontram e, sob a Graa de Deus, o conhecimen-to gerado e propagado, transformando tanto alunos como professoresem pessoas melhores. Por isso, no hesite em buscar contato com seus

    Professores, Coordenadores de Cursos, Diretores de Unidades Universi-trias, Ouvidoria ou, mesmo, Decanatos e Reitoria.Nossa Universidade recebeu nota mxima na avaliao institucional do Mi-nistrio da Educao (nota 5), por 10 anos, colocando-se no seleto grupode Instituies de Ensino Superior que alcanaram tal nota. Compete atodos ns, inclusive voc que acaba de chegar, manter esse compromissocom a qualidade do ensino e com essa tradio na busca pela excelncia.

    E, como disse no incio, agora estamos ligados pelo esprito mackenzista.

    At breve!

    Prof. Dr. Benedito Guimares Aguiar NetoReitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie

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    A palavra do Presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie

    com imensa satisfao que me dirijo a voc, aluno da Universidade Pres-biteriana Mackenzie, cuja boa formao o objetivo maior de nosso traba-lho frente da Presidncia Executiva do Instituto Presbiteriano Mackenzie,entidade mantenedora da Universidade Presbiteriana Mackenzie.Como entidade mantenedora somos responsveis pela administraooperacional dos campique integram nossa instituio. Para seu conhe-cimento, estamos presentes em So Paulo, em Alphaville, em Campinas,em Braslia e no Rio de Janeiro. So dezenas de prdios, centenas desalas de aula e laboratrios e, o mais importante, uma comunidade de

    mais de 45.000 pessoas que frequentam nossos cursos, que vo desde aeducao infantil, passando pelo fundamental, mdio, graduao, espe-cializao lato sensu, at mestrado e doutorado (stricto sensu), alm doscursos livres e de extenso.Como voc pode ver, somos uma das poucas instituies de ensino bra-sileiras que oferece uma formao integral, da pr-escola ao doutora-mento. Isso faz parte de nossa misso, ofertar uma formao integral ao

    ser humano em ambiente de f crist reformada. E, ao lidar com pessoasem to diferentes faixas etrias, aumentam ainda mais nossos desafios ecompromissos.Por isso seu apoio e participao fundamental para a qualidade de nos-sos servios. Contamos com voc da mesma forma que voc pode, sem-pre, contar conosco. Suas sugestes, e crticas, sero sempre bem-vindase podem ser encaminhadas pela Central de Atendimento ou Ouvidoria,

    ambas localizadas no prdio 12 do Campus Higienpolis.

    Desejo sucesso nessa jornada que se inicia.

    Dr. Hesio Cesar de Souza MacielDiretor Presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie

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    A palavra do Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie

    Os fundadores do Mackenzie tiveram como alvo a criao de uma insti-tuio que primasse no somente por um ensino de excelncia como

    tambm por um ensino que fosse integrado com uma viso crist demundo, sem colocar f e conhecimento em campos antagnicos e rivais.No cumprimento desse objetivo, a Universidade Presbiteriana Mackenzie uma instituio de ensino superior de natureza confessional. Isso sig-nifica que ela se rege pelos princpios da tica e da f crist reformada eque deve desenvolver suas atividades acadmicas nesse ambiente.A confessionalidade da Universidade Presbiteriana Mackenzie se ex-

    pressa atravs de seu Estatuto e de seu Regimento, da sua tica, pelapresena e atuao de sua Capelania, pela disciplina tica e Cidadaniaministrada em todas as suas unidades e em seu alvo de formar o indiv-duo como um todo. Idealmente, ela encontra sua expresso, tambm,pela incorporao das premissas crists no labor acadmico. O objetivo que a confessionalidade venha a permear os trs eixos da Universidade:ensino, pesquisa e extenso, em conformidade com a viso de mundo,

    de indivduo, de sociedade e de Deus, na perspectiva da f crist refor-mada.Ser confessional no significa forar convices religiosas sobre alunos,professores e funcionrios. O Mackenzie sempre preservou a liberdadereligiosa e o respeito quanto s crenas individuais e sabe fazer a dife-rena entre academia e Igreja. Objetiva uma educao de mxima qua-lidade, sem esquecer que, como confessional, deve dar, a todos, o teste-

    munho do Evangelho de Jesus Cristo em seus campi.

    Rev. Dr. Augustus Nicodemus LopesChanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie

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    1. A palavra do Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie............ 32. A palavra do Presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie ............ 43. A Palavra do Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie ... 54. 142 anos de ensino, 60 anos como universidade: breve histrico....... 7

    5. Mackenzie: estrutura organizacional .............................................................. 96. Universidade Presbiteriana Mackenzie:

    saiba como ela constituda ........................................................................... 117. Reitoria, Decanatos e Assessorias Diretas da Reitoria.......................... 138. Unidade Universitria:

    aqui que voc vai viver seu dia a dia de mackenzista........................ 189. Servios de Atendimento ao Aluno............................................................... 22

    a. Central de Atendimento................................................................................ 22b. Secretaria Geral ............................................................................................... 22c. Secretaria das Unidades Universitrias .................................................. 24d. Setor de Bolsas de Estudo........................................................................... 26e. Setor de Atendimento Financeiro ao Aluno AFA............................. 26f. Intercmbios e convnios internacionais ................................................ 27g. Central de Estgios Mackestgios ........................................................... 28

    h. Servio Mdico ................................................................................................ 29i. Bibliotecas ........................................................................................................... 29

    j. MackVida............................................................................................................. 31k. Capelania............................................................................................................ 31

    10. Procedimentos Acadmicos:conhea o Regulamento Acadmico dos Cursos de Graduao.... 32

    11. Oportunidades de Pesquisa: aprendendo a gerar conhecimento.. 49

    12. Extenso - Atividades Comunitrias: a universidade em sintoniacom a sociedade................................................................................................ 51

    a. Aes e Projetos Extensionistasb. CLEM

    13. Representaes estudantis ........................................................................... 5614. Ps-Graduao: educao por toda a vida ............................................. 5915. Uma Universidade ajudando a transformar o mundo

    a. Empreendendo e inovando ......................................................................... 59b. Mackenzie Solues ...................................................................................... 60

    16. Controle de acesso ao Campus Higienpolis......................................... 6117. Mapa do Campus Higienpolis .................................................................... 64

    Sumrio

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    Voc j reparou que, cotidianamente, ns chamamos a UniversidadePresbiteriana Mackenzie (universidade um substantivo feminino) de oMackenzie (como se fosse masculino)? Achamos que esse um bomponto de partida para que voc entenda melhor essa instituio to pe-

    culiar. Para isso, temos que recorrer a um pouco da nossa histria... vol-temos mais de 140 anos no tempo.Em 1870 um casal de missionrios presbiterianos, Mary Ann e George W.Chamberlain, fundaram na sala de jantar de sua casa (no bairro da Luz) aEscola Americana, com apenas trs alunos. Uma abordagem nova para aeducao como permitir salas mistas, com alunos e alunas, aceitar ma-trculas independente da origem tnica do aluno (lembrando que ainda

    havia escravido no Brasil), ofertar bolsas para aqueles que no possuamrecursos para o pagamento das taxas (o Governo Imperial do Brasil, porsua ligao com a Igreja Catlica, no liberava recursos para escolas pro-testantes), etc. fez com que a Escola Americana progredisse acentuada-mente, mudando sucessivamente para instalaes maiores e melhores, atchegar ao endereo atual. Em 1892, o advogado americano John TheronMackenzie, que desejava conhecer o Brasil e no pde faz-lo em vida,

    deixou em seu testamento uma significativa doao para que se instalasseaqui uma Escola de Engenharia inspirada nos modelos pedaggicos dasuniversidades americanas. Coube Igreja Presbiteriana dos Estados Unidosdar materialidade ao empreendimento sonhado pelo benfeitor americano,aportando o projeto no Protestant College, que funcionava como pro-longamento da Escola Americana. Em fevereiro de 1896 foi efetivamenteinstalada a Escola de Engenharia, em edifcio construdo para esse fim e

    nomeado como Edifcio Mackenzie. Em 1952, aps a ampliao dos cursosofertados, o governo brasileiro conferiu o ttulo de Universidade para nossainstituio.Portanto, a nossa origem est em uma escola que, aps a generosa doao

    de um benfeitor americano (veja o quadro sobre John Theron Mackenzie),passou a se chamar Mackenzie College. O colgio, cravado no corao dacidade de So Paulo (que logo se tornaria uma das maiores cidades do

    mundo), foi responsvel por oferecer uma educao inovadora e de quali-dade, formando muitos cidados que ajudaram a transformar, para melhor,nosso pas. Entre esses mackenzistas, destacamos: Boris Casoy, EmersonFittipaldi, Eros Grau, Jos Mindlin, Oscar Schmidt, Tatiana Belinky e WilliamBonner.

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    142 anosde ensino,

    60 anos comouniversidade:breve histrico

    O prdio nmero 1,

    que atualmente abriga o Centro

    Histrico, foi construdo para sediar

    a Escola de Engenharia em 1896

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    QUEM FOI JOHN THERON MACKENZIE?

    Por Marcel MendesVice-Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie

    A mais tradicional instituio privada de ensino de So Paulo co-nhecida como o Mackenzie deve seu nome figura histrica de

    um cidado norte-americano, advogado de profisso e filantropopor vocao, chamado John Theron Mackenzie, que nasceu em27 de julho de 1818, no estado de Nova York, e morreu em 17 desetembro de 1892, naquela metrpole.Caberia, ento, perguntar: quem foi John Theron Mackenzie?Por que seu nome foi atribudo mais que centenria instituio

    educacional de Higienpolis, que hoje j se estende a outras ci-dades do Estado de So Paulo e transpe fronteiras para chegar

    ao Rio de Janeiro, a Braslia e a Recife? Por que esse nome Mac-kenzie designa destacadamente o mais antigo prdio do campus, tom-

    bado pelo patrimnio pblico e restaurado?Em 1890, envelhecido e enfermo, John Theron Mackenzie decidiu desti-nar parte significativa da fortuna que acumulara como prspero advo-gado em Nova York para a criao de uma Escola capaz de ensinar

    mocidade brasileira os modernos conhecimentos da tecnologia relacio-nada com o transporte ferrovirio (Garcez, 1970, p. 110). Como presbi-teriano que era, tomou conhecimento de que na capital de So Paulo jfuncionavam escolas patrocinadas pela Junta de Misses Estrangeiras,dentro de uma perspectiva de associar a educao evangelizao. Defato, no s tinha fama e prestgio a Escola Americana a ponto de susci-tar, em 1878, a visita do Imperador D. Pedro II, como j tinham tambminiciado os inditos cursos superiores, sob o lcido comando de HoraceM. Lane. Contudo, faltava um prdio que pudesse abrigar a primeira fa-culdade.Foi assim que John Theron Mackenzie procurou a Junta de Misses Es-trangeiras da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos para propor a des-tinao de um tero da sua fortuna instituio de So Paulo, com a con-dio de que fosse construdo um prdio para sediar uma Escola de En-genharia. Assim de fato aconteceu, e a doao original foi complemen-tada pelo legado de uma das suas irms, de maneira que, em 16 de no-vembro de 1893, pudessem ser iniciadas as obras desse edifcio, locali-

    zado na esquina das Ruas Itamb e Maria Antonia, e cujo ato oficial delanamento da pedra angular deu-se no dia 12 de fevereiro de 1894, napresena do Secretrio do Interior do Estado de So Paulo, Cesrio MottaJnior, representando o Presidente da Provncia, Bernardino de Campos.Numa das faces da pedra encontram-se gravadas as palavras MackenzieCollege Anno Domini 1894e, na outra, a solene dedicao: s CinciasDivinas e Humanas.

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    O Mackenzie (assim, como um substantivo masculino) esse complexoeducacional, que integra da educao bsica at a ps-graduao (mes-trado e doutorado). O Instituto Presbiteriano Mackenzie (cuja sigla IPM) a entidade mantenedora, ou seja, a responsvel pela gesto adminis-

    trativa dos Colgios e da Universidade. Veja na ilustrao abaixo:

    Somos uma instituio de ensino comunitria e confessional, e o que issoquer dizer?Uma universidade comunitria aquela que responde, em sua origem efundao, ao anseio de um grupo (pessoas fsicas ou jurdicas) e tem todosseus esforos educacionais voltados para o bem da comunidade. J umauniversidade confessional aquela que atende uma orientao ideolgica

    e confessional especfica, no nosso caso a f crist reformada calvinista ex-pressa no presbiterianismo. Como podemos ver no capulo anterior, quetrata da histria da instituio, tudo comeou com a ao de um casal demissionrios americanos presbiterianos e que, depois de uma doao, pdeexpandir-se de forma ainda mais significativa.A Igreja Presbiteriana do Brasil a Associada Vitalcia e proprietria de

    Mackenzie:estrutura

    organizacional

    UniversidadePresbiterianaMackenzie

    (Reitoria)

    ColgiosPresbiterianos

    Mackenzie(Gerncia)

    ColgioPresbiterianoMackenzie

    Braslia

    ColgioPresbiterianoMackenzie

    Alphaville

    ColgioPresbiterianoMackenzie

    So Paulo

    UniversidadePresbiterianaMackenzie

    CampusHigienpolis

    UniversidadePresbiterianaMackenzie

    CampusAlphaville

    UniversidadePresbiterianaMackenzie

    CampusCampinas

    Mackenzie RioFaculdade

    Moraes Jnior

    InstitutoPresbiteriano

    Mackenzie IPMEntidade Mantenedora

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    todo o patrimnio, e delegou ao Instituto Presbiteriano Mackenzie a man-tena de todas as Unidades de Ensino que compem o Mackenzie. Nailustrao a seguir podemos ver como composto o Instituto Presbite-riano Mackenzie:

    O Conselho de Curadores representa a Igreja Presbiteriana do Brasil juntoao Instituto Presbiteriano Mackenzie. J o Conselho Deliberativo o rgosuperior de deciso do Mackenzie que inclui o Conselho de Curadores.A Diretoria Executiva o rgo de planejamento, direo, coordenao,execuo e controle das atividades administrativas do Mackenzie, sendosubordinada ao Conselho Deliberativo.Portanto, a Diretoria Executiva que efetivamente cuida da administrao

    do Instituto Presbiteriano Mackenzie, de seu dia a dia. Como voc viu nailustrao 1, pertencem ao IPM os Colgios Mackenzie, a Faculdade Mo-raes Jnior Mackenzie Rio e a Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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    CONSELHO DELIBERATIVOcomposto pelo

    Conselho de Curadorese Associados eleitos

    DIRETORIA EXECUTIVA

    Presidncia

    Diretoria deFinanas

    Diretoria deEnsino e

    Desenvolvimento

    Diretoria deAdministrao e

    Gesto de Pessoas

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    Agora, vamos falar um pouco da Universidade (afinal, nela quevoc ir estudar). Entendendo como a Universidade est estruturada e aatribuio de cada rea, voc poder tirar o melhor proveito de sua vidaacadmica. Nossa Universidade composta, alm da Administrao Su-

    perior e Acadmica, que explicaremos adiante, de 8 (oito) unidades uni-versitrias, a saber:

    Centro de Cincias Biolgicas e da Sade

    Centro de Cincias Sociais e Aplicadas

    Centro de Comunicao e Letras

    Centro de Educao, Filosofia e Teologia

    Escola de Engenharia

    Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    Faculdade de Computao e Informtica

    Faculdade de Direito

    A Administrao Superior composta por:

    Conselho Universitrio (CONSU) que o rgo mximo da admi-nistrao superior, reunindo-se periodicamente para tratar dos assuntosde maior relevncia da Universidade. Ele presidido pelo Reitor e inte-grado pelo Chanceler, pelo Vice-Reitor, pelos Decanos, pelos Diretoresdas Unidades Universitrias, pelos representantes do corpo docente,representantes da comunidade, representantes da entidade mante-nedora e do corpo discente da ps-graduao (stricto sensu).

    Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso (CEPE) o rgo quetrata das atividades universitrias de ensino, pesquisa e extenso. ,tambm, presidido pelo Reitor e integrado pelo Chanceler, pelo Vice-Reitor, pelos Decanos, por representantes dos Diretores de UnidadesUniversitrias, pelos Coordenadores de Programas de Ps-Graduao,por Coordenadores dos Cursos de Lato Sensu, e por representantes dosdocentes e discentes.

    Reitoria o rgo superior executivo da Universidade, ou seja, cabea ela pr em prtica as aes administrativas e polticas da instituio.Exercida pelo Reitor que tem, entre vrias atribuies, a tarefa de coor-denar, avaliar e superintender todas as atividades universitrias, zelandopela observncia das disposies legais, estatutrias e regimentais ati-nentes educao e ao ensino, pesquisa e extenso. o Reitor que

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    UniversidadePresbiteriana

    Mackenzie:saiba como ela constituda

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    nomeia os Decanos e Diretores de Unidades Universitrias, assim comoseus assessores diretos.

    Chancelaria o Chanceler representa o Instituto PresbiterianoMackenzie diante da Universidade. Ele o presidente de honra do

    CONSU e do CEPE. Entre suas atribuies a de maior destaque zelarpelo carter confessional da Universidade.

    No Brasil as universidades precisam apoiar-se sobre trs colunas funda-mentais, o ensino, a pesquisa e a extenso e, para atender a esse princ-pio, nossa Administrao Acadmica composta por: Decanato Acadmico (DEAC) cuida das atividades relacionadas

    seleo dos alunos, ao ensino presencial e a distncia, preparaopedaggica dos professores e ao acompanhamento dos discentes nostrs campida Universidade.

    Decanato de Pesquisa e Ps-Graduao (DPPG) responsvelpela rea de ensino de ps-graduao especializao, mestrado edoutorado e de pesquisa, tanto as produzidas por professores comopor alunos.

    Decanato de Extenso (DEX) cuida das aes de extenso e aten-dimento s comunidades (interna e externa), garantindo que o conhe-cimento gerado no ensino e na pesquisa transforme-se em benefciopara a coletividade.

    Os trs Decanatos trabalham diretamente sob as orientaes da Reitoria,gerando e fomentando as polticas institucionais em suas reas espec-

    ficas. Vamos, agora, conhecer um pouco mais da Reitoria, dos Decanatose das Assessorias Diretas.

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    REITORIAA Reitoria composta pelo prprio Reitor, pelo Vice-Reitor e pela Chefiade Gabinete, localizando-se no 8 andar do Edifcio Joo Calvino. Como

    j foi dito, o poder executivo da Universidade, implantando e operacio-

    nalizando (por intermdio dos Decanatos) as aes de ensino, pesquisae extenso.O Reitor da UPM, Prof. Dr. Benedito Guimares Aguiar Neto, formadoem Engenharia Eltrica pela Universidade Federal da Paraba, instituioonde tambm obteve o ttulo de Mestre. Doutorou-se na Technische Uni-versitt Berlin, ainda em Engenharia Eltrica. Realizou ps-doutoramentona University of Washington, EUA. Desenvolveu sua carreira de docente

    em universidades federais, onde chegou a ocupar a Direo do Centrode Cincias e Tecnologia da Universidade Federal da Paraba e, depois,da Universidade Federal de Campina Grande, das quais foi professor ti-tular. Presidiu o Conselho Diretor da Fundao Parque Tecnolgico daParaba. No Mackenzie atuou por mais de sete anos como membro doConselho Deliberativo e do Conselho Universitrio.

    A Vice-Reitoria ocupada pelo Prof. Dr. Marcel Mendes, educador cujatrajetria se confunde com a da Universidade Presbiteriana Mackenzie,onde graduou-se engenheiro civil em 1971. J em 1972 regressou para le-cionar disciplinas relacionadas ao projeto de estruturas de concreto, che-gando ao enquadramento de Professor Titular. Mestre em Educao, Artee Histria da Cultura, Doutor em Histria Social e foi Diretor da Escola

    de Engenharia por trs mandatos, ocupou diversos cargos administrativose, pela terceira vez, exerce a Vice-Reitoria.

    A Chefia de Gabinete da Reitoria exercida pelo Prof. Dr. Wilson do Ama-ral Filho, telogo e filsofo de formao. Obteve, por duas vezes, o ttulode Mestre, a primeira em Educao Crist e, numa segunda ocasio, em

    Educao, Arte e Histria da Cultura, doutorando-se posteriormente emLetras. Professor do Centro de Educao, Filosofia e Teologia, concilia suacarreira acadmica com o pastorado na Igreja Presbiteriana do Brasil.

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    Reitoria,Decanatose AssessoriasDiretasda Reitoria

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    DECANATO ACADMICO (DEAC)

    o Decanato responsvel pelas atividades de ensino, ou seja, as ques-tes pedaggicas e administrativas que envolvem os processos de ensino

    e aprendizagem, principalmente nos cursos de graduao. Comandadopela Prof Dr Esmeralda Rizzo, economista e doutora em Administraode Empresas formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, ondeingressou como docente em 1993. Em sua trajetria acadmica ocupoudiversos cargos administrativos, como Chefe de Departamento, Coorde-nadora de Curso e Diretora de Unidade Universitria.

    O DEAC formado pelas seguintes Coordenadorias: Apoio Discente (CADI) responsvel pelas polticas de atendimento

    aos alunos. Processos Seletivos (CPS) responsvel pela realizao dos vesti-

    bulares (tanto o de ingresso universal, como os de transferncia ex-terna e interna) e outras formas de ingresso, como para portadores dediploma ou com aproveitamento da nota do Exame Nacional do Ensino

    Mdio (ENEM). Educao a Distncia (CEAD) responsvel pelo suporte pedag-

    gico, tanto para docentes como para discentes, nas atividades de en-sino a Distncia.

    Apoio Docente (CADO) responsvel por aes que visam a me-lhoria das prticas pedaggicas do professorado da Universidade.

    Coordenadoria Acadmica do campus Alphaville articula e

    implanta as diversas polticas de pesquisa, ensino e extenso daquelecampus fora de sede.

    Coordenadoria Acadmica do campusCampinas articula e im-planta as diversas polticas de pesquisa, ensino e extenso daquelecampus fora de sede.

    Coordenadoria Acadmica Mackenzie Rio - Faculdade MoraesJnior articula as polticas de ensino, pesquisa e extenso daquela

    instituio de ensino superior.

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    DECANATO DE PESQUISAE PS-GRADUAO (DPPG)

    O DPPG responsvel pelo ensino de ps-graduao, o que envolve os

    cursos de especializao (lato sensu) e de mestrado e doutorado (strictosensu). A atividade educacional de ps-graduao, especialmente destricto sensu, fortemente marcada pela pesquisa e gerao de conhe-cimento, o que justifica a outra frente de atuao desse Decanato, a pes-quisa. O Decano de Pesquisa e Ps-Graduao, Prof. Dr. Moiss Ari Zil-ber, economista formado pela Universidade de So Paulo, onde tambmdoutorou-se em Administrao de Empresas. Atua na UPM desde 1999,

    tendo exercido diversas funes, entre elas a de Diretor de Unidade Uni-versitria.

    O DPPG formado pelas seguintes Coordenadorias: Pesquisa responsvel pelo fomento das atividades de pesquisa entre

    os docentes e discentes, tendo como uma de suas principais tarefas aorganizao e divulgao do Programa Institucional de Bolsas de Ini-

    ciao Cientfica (PIBIC), alm de outros programas, como o CinciaSem Fronteiras, que permitem graduandos estudarem no exterior, oCNPq, e o Mackpesquisa (saiba mais em Oportunidades de pesquisa:aprendendo a gerar conhecimento e Intercmbios e convnios interna-cionais.)

    Ps Graduao Stricto Sensu coordena a atuao dos programasde mestrado e doutorado da UPM.

    Ps-Graduao Lato Sensu coordena a atuao e oferta dos maisde 60 cursos de especializao da UPM.

    Inovao e Empreendedorismo responsvel por todas as aesque visam estimular uma cultura empreendedora dentro da Universi-dade, tanto no que diz respeito ao alunado como aos professores. AIncubadora de Empresas do Mackenzie , possivelmente, o projeto demaior visibilidade dessa Coordenadoria (veja tambm Empreendendo

    e Inovando).

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    DECANATO DE EXTENSO (DEX)

    O Decanato de Extenso cumpre um papel vital: permitir que o conheci-mento e os benefcios gerados pelo ensino e pela pesquisa alcancem a

    sociedade, ultrapassando os muros da UPM. Para isso diversas estrat-gias so empregadas pela equipe comandada pelo Prof. Dr. CleversonPereira de Almeida, estatstico e matemtico formado pela Universidadede Braslia (UnB) onde tambm obteve o ttulo de mestre em Estatsticae Mtodos Quantitativos e doutorou-se em Psicologia do Trabalho. Antesde assumir o Decanato de Extenso ocupou a Diretoria de Ensino e De-senvolvimento do Instituto Presbiteriano Mackenzie.

    Para realizar suas atribuies o DEX conta com as seguintes coor-denadorias: Programas e Projetos responsvel pelas aes extensionistas de

    carter permanente, como o Programa MackVida que presta auxlioaos jovens ingressantes em nossa Universidade.

    Cursos e eventos responsvel pela oferta de cursos de extenso e

    outros eventos extensionistas. Arte e Cultura responsvel pela oferta de atividades culturais como

    oficinas de msica e teatro. Lnguas Estrangeiras Mackenzie responsvel pela oferta de cur-

    sos de idiomas e, tambm, de exames de certificao.

    ASSESSORIAS DIRETAS

    A Reitoria da Universidade conta com um conjunto de assessorias queapoiam, diretamente, as aes do Reitor. Veja quais so: Secretaria Geral Bibliotecas Centro de Rdio e Televiso CRT Coordenadoria de Avaliao Institucional

    Coordenadoria de Comunicao Acadmica e Ouvidoria Universitria Coordenadoria de Cooperao Interinstitucional e Internacional Coordenadoria de Legislao e Normas e Corregedoria Disciplinar Coordenadoria de Planejamento Coordenadoria de Publicaes Acadmicas / Editora Universitria Coordenadoria de Registro de Ttulos e Documentos

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    Uma Unidade Universitria formada por cursos (ou s vezes umnico curso) de um determinado ramo do saber. Por exemplo, o Centrode Cincias Biolgicas e da Sade, que oferece os cursos de CinciasBiolgicas, Farmcia, Nutrio, Psicologia, Educao Fsica e Fisioterapia.

    Em nossa Universidade a Unidade Universitria pode ter o nome de Es-cola (como a tradicionalssima Escola de Engenharia), Faculdade (comoacontece com a Faculdade de Direito, sempre recomendada pela OAB)ou Centro (como o Centro de Cincias Sociais e Aplicadas, com seus maisde 7.000 alunos). J falamos, mas vamos repetir, que a UPM compostade 8 (oito) Unidades Universitrias, sendo elas: Centro de Cincias Biolgicas e da Sade

    Centro de Cincias Sociais e Aplicadas Centro de Comunicao e Letras Centro de Educao, Filosofia e Teologia Escola de Engenharia Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Faculdade de Computao e Informtica Faculdade de Direito

    Seu dia a dia acadmico acontecer na Unidade Universitria, pois lque est abrigado o seu curso. Saber quem quem e o que fazem oprimeiro passo na sua jornada como mackenzista. Veja como ela es-truturada:

    DIRETOR DE UNIDADE UNIVERSITRIA

    O Diretor um professor integrante da carreira docente, ou seja, atuantena Unidade Universitria, portador do ttulo de mestre ou doutor (Titularou Adjunto quanto ao enquadramento funcional) que foi escolhido peloReitor aps eleio para composio de lista trplice (para que voc en-tenda melhor, feito uma eleio em que votam uma parte dos professo-res e representantes do alunado; os trs professores mais votados formam

    uma lista que segue para o Reitor que, aps entrevist-los, indica aqueleque ser empossado no cargo) e assume um mandato de trs anos.O Diretor cumpre um papel executivo, administrando sua Unidade tantono que diz respeito a questes pedaggicas como de infraestrutura. Todosos Coordenadores (de Curso, de Estgios, de Atividades Complementares,etc.) esto subordinados a ele do ponto de vista administrativo.

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    UnidadeUniversitria:

    aqui quevoc vai viverseu dia a diade mackenzista

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    Veja, abaixo, quem so os diretores das oito Unidades Universitrias: Centro de Cincias Biolgicas e da Sade Prof. Dr. Roberto Rodrigues

    Ribeiro Centro de Educao, Filosofia e Teologia Prof. Dr. Marcelo Martins Bueno

    Centro de Cincias Sociais e Aplicadas Prof. Dr. Sergio Lex Centro de Comunicao e Letras Prof. Dr. Alexandre Huady Torres

    Guimares Escola de Engenharia Prof Dr Leila Figueiredo de Miranda Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Prof. Dr. Valter Caldana Faculdade de Computao e Informtica Prof. Dr. Arnaldo R. de

    Aguiar Vallim Filho

    Faculdade de Direito Prof. Dr. Jos Francisco Siqueira Neto

    COORDENADOR DE CURSO DE GRADUAOO Coordenador o responsvel pela gesto didtico-cientfica de seuCurso. Compete a ele, entre outras coisas: organizar o trabalho docente e discente; promover o desenvolvimento do Projeto Pedaggico de Curso de Gra-

    duao no mbito de sua rea de atuao; atribuir encargos de ensino aos docentes de seu Curso, segundo suas

    capacidades e especializaes; organizar, supervisionar e responder pela aplicao e avaliao de

    exerccios domiciliares ao discente em regime especial de frequncia,previsto em lei;

    sugerir providncias para o constante aperfeioamento dos professores

    do Curso; supervisionar e orientar a elaborao dos planos de ensino das disci-plinas nas respectivas reas de atividade, atendidas suas DiretrizesCurriculares;

    analisar e decidir sobre solicitaes dos discentes, no mbito adminis-trativo-pedaggico, dando cincia ao Diretor da Unidade Universitria.

    Como voc pode ver, a maioria das questes que envolvem alunos e pro-fessores so da alada do Coordenador de Curso. Ele , certamente, oprofissional dentro da Universidade que melhor conhece o curso quevoc realizar. Sempre que for necessrio entre em contato com ele, sejapor requerimento, e-mail ou mesmo telefone. Observe apenas que nemsempre o Coordenador poder lhe atender de imediato.

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    COORDENADOR DE PROGRAMADE PS-GRADUAOUm Programa de Ps-Graduao Stricto Sensuest estruturado em linhasde pesquisa, ou seja, seus professores e alunos organizam-se em torno

    das temticas que formam aquela rea de saber e que eles pretendempesquisar. Por sinal, essa a grande premissa de um aluno de mestradoou doutorado: gerar novos conhecimentos por meio da pesquisa. O Coor-denador de Programa de Ps-Graduao o responsvel pela organizaodidtico-cientfica de seu programa, cuidando dos diversos aspectos queenvolvem o trabalho do corpo docente e a produo do corpo discente.

    COORDENADOR DE PESQUISAEsse Coordenador responde pelas atividades de pesquisa das reas deconhecimento dos cursos de graduao e ps-graduao abrigados naUnidade. Vale destacar seu papel na organizao e divulgao do pro-cesso de seleo de bolsistas de iniciao cientfica (o PIBIC), que amelhor oportunidade para que um estudante de graduao tenha contatoaprofundado com sua rea de estudos. Veja mais em Oportunidades de

    pesquisa: aprendendo a gerar conhecimento.

    COORDENADOR DE EXTENSOEsse Coordenador responde pelas atividades de extenso que envolvemos cursos de graduao e ps-graduao abrigados na Unidade. Nosprojetos e programas oferecidos esto as oportunidades do estudantevivenciar, junto comunidade, a aplicao de valores de tica e cidadania

    inerentes sua carreira profissional, formando-se assim um profissionalmais preparado.

    COORDENADOR DE TRABALHODE GRADUAO INTERDISCIPLINAR TGIO TGI (Trabalho de Graduao Interdisciplinar) trabalho de en-cerramento de curso, chamado em outras instituies de Trabalho de

    Concluso de Curso (TCC). Esse Coordenador cuida exatamente dos pro-cessos envolvidos no desenvolvimento desse trabalho. Como cada cursotem uma peculiaridade, importante conhecer o regulamento de TGI doseu curso. O TGI realizado nas etapas finais, porm, preciso ficaratento pois muitas vezes algumas disciplinas so pr-requisitos para oTGI (como Metodologia Cientfica).

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    COORDENADOR DE ATIVIDADES

    COMPLEMENTARESAtividades Complementares so atividades previstas nos Projetos Peda-ggicos de Curso, divididas entre ensino, pesquisa e extenso, que cum-prem um papel de insero do estudante na sociedade. Partindo-se dapremissa de que a formao universitria no se adquire apenas dentroda sala de aula, propem-se atividades como participao em congressos

    e seminrios, visitas a museus, idas ao cinema, desde que dentro do pla-nejamento estabelecido pelo Coordenador de Atividades Complementa-res, passando a integrar a carga horria do curso. Solicite mais informa-es na Secretaria de seu curso.

    COORDENADOR DE ESTGIOS

    Uma boa oportunidade de trabalho, em sua rea de formao, o quetodo estudante deseja ao final da graduao. O caminho natural paraisso o estgio, que obrigatrio na maioria dos cursos. E nesse pontovale destacar que o Mackenzie reconhecido pela elevada empregabi-lidade de seus alunos. O alto nmero de contratos de estgio interme-diados pela Universidade, e os prmios alcanados nessa rea (como oconferido pelo Guia do Estudante Faculdade de Computao e Infor-

    mtica) so prova disso. o Coordenador de Estgios de sua Unidade que cuidar dos procedi-mentos referentes aos estgios, que sofrem alteraes em cada curso(como carga horria, semestre em que o estgio j pode ser iniciado,etc.). ele que assinar seu contrato de estgio representando a Univer-sidade. Solicite mais informaes na Secretaria de seu curso.

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    A Universidade Presbiteriana Mackenzie uma grande instituio quecongrega milhares de alunos, professores e funcionrios, que atuam eminmeros setores, instalados em dezenas de prdios. Para que voc possasaber para onde se dirigir quando precisar ser atendido, elaboramos este

    roteiro. Qualquer dvida, entre em contato com nossa Central de Infor-maes ([email protected]) ou pelo telefone 2114-8000.

    CENTRAL DE ATENDIMENTO

    Para melhor atender a comunidade, funciona no prdio 12 a Centralde Atendimento. L voc pode obter informaes sobre a Universidade,

    cursos, servios e eventos.

    SECRETARIA GERAL

    A Secretaria Geral o setor responsvel pelas tarefas referentes ao re-gistro acadmico dos alunos nos diversos cursos. Desde a matrcula ini-cial (e as subsequentes), o controle de frequncia e de notas, a colao

    de grau e assinatura de diplomas e documentos, tudo isso responsabi-lidade da Secretaria Geral. Ela tambm responsvel pela fidedignidadedos documentos e registros acadmicos, tendo que preservar os apon-tamentos acadmicos. Ou seja, muitas coisas importantes de sua trajetriaacadmica sero tratadas junto Secretaria Geral. Ento, voc deve pro-curar a Secretaria Geral toda vez que voc precisar de servios como: Retirada de documentos solicitados junto ao AFA:

    Atestados Certificado de Concluso

    Contedo Programtico

    Cpia Oficial de Currculo

    Diploma

    Histrico Escolar Protocolizao e resultados de requerimentos

    Solicitao de Contedo Programtico Transferncia Externa para outra Instituio Atualizao de dados cadastrais Faltas Dispensa de Disciplinas Licena Maternidade

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    Servios deAtendimento

    ao Aluno

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    Servio Militar Entrega de documentos pessoais Nova data de Matrcula Readmisso

    Dilao de Prazo para Concluso de Curso Matrcula PROUNI Matrcula no vinculada Justificativa de Reprovao PROUNI

    E no se esquea, todo requerimento preenchido um documento queficar arquivado em seu pronturio. Por isso, fundamental redigir seu

    pedido de forma cuidadosa e respeitosa. Lembre-se: a Secretaria Geralno cria as normas da Universidade, ela apenas as aplica.

    Secretaria Geral Campus Higienpolis (So Paulo)Prdio 14, em frente ao Auditrio Ruy BarbosaTel. (11) 2114-8305Horrio de atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h s 21h

    e-mail: [email protected]

    Secretaria Geral Campus Alphaville Rev. Boanerges RibeiroAv. Mackenzie, 905 Prdio 4Tambor, Barueri CEP 06460-130Tel. (11) 3555-2181Horrio de atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h s 21h

    e-mail: [email protected]

    Secretaria Geral Campus CampinasAv. Brasil, 1220 Prdio 2Guanabara, Campinas CEP 13073-148Tel. (19) 3211-4114 / 4119Horrio de atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h s 21h

    e-mail: [email protected]

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    SECRETARIAS DAS UNIDADESUNIVERSITRIAS

    a secretaria de cada Centro, Faculdade ou Escola, que normalmente

    est localizada no prdio sede, onde ficam tambm as coordenaes eas direes. Diferente da Secretaria Geral, ela atende questes pontuaise especficas dos cursos: assuntos de natureza pedaggica, observaessobre corpo docente, pedido de reviso de prova, etc.Veja, abaixo, lista com o local, formas de contato e horrio de funciona-mento da secretaria de cada Unidade Universitria:

    Centro de Cincias Biolgicas e da Sade (CCBS)Rua da Consolao, 930 prdio 50 trreo(11) 2114-8451Horrio de atendimento: das 8h s [email protected]

    Centro de Cincias Sociais e Aplicadas (CCSA)

    Rua da Consolao, 930 prdio 45 Trreo(11) 2114-8824/2114-8825Horrio de atendimento: das 7h30 s [email protected]

    Centro de Comunicao e Letras (CCL)Rua Piau, 143 2 andar

    (11)-2114-8736Horrio de atendimento: 8h s 21h(no perodo de frias das 8h s 19h)[email protected]

    Centro de Educao, Filosofia e Teologia (CEFT)Rua da Consolao, 930 prdio 25 trreo

    (11) 2114-8345/2114-8623Horrio de atendimento: 7h15 s 22h(no perodo de frias das 7h15 s 20h)[email protected]

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    Escola de Engenharia (EE)Rua da Consolao, 930 prdio 6(11) 2114-8552/211-8553Horrio de atendimento: das 7h30 s 22h

    [email protected]

    Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)Rua da Consolao, 930 prdio 9(11) 2114-8383Horrio de atendimento do curso de Arquitetura: das 7h30 s [email protected]

    Horrio de atendimento do curso de Design: das 13h s [email protected]

    Faculdade de Computao e Informtica (FCI)Rua da Consolao, 930 prdio 31 trreo(11) 2114-8301Horrio de atendimento: das 8h s 22h

    [email protected]

    Faculdade Direito (FD)Rua da Consolao, 930 prdio 3 trreo(11) 2114-8141/2114-8559Horrio de atendimento: das 7h30 s [email protected]

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    SETOR DE BOLSAS DE ESTUDO

    O Mackenzie reconhecido, desde sua origem, pela vocao filantrpica,ou seja, por criar condies objetivas para que estudantes carentes pos-

    sam estudar. Por isso o Instituto Presbiteriano Mackenzie, por meio daGerncia de Responsabilidade Social, mantm o Setor de Bolsas de Es-tudo, que responsvel pelo atendimento e anlise dos pedidos de bolsa.Os alunos regularmente matriculados podero cadastrar a solicitao debolsa de estudo por precariedade financeira em conformidade com as in-formaes contidas em Edital e disponibilizadas no site. Nenhum pedidopoder ser realizado fora do prazo estabelecido em Edital.

    Veja, abaixo, como contatar o Setor de Bolsas de [email protected]: (11) 2114-8506

    Sistema de Apoio ao Aluno Bolsista (SAAB)Atendimento presencial

    Rua Maria Antnia, 358 1 andar Consolao Cep 01222-010Horrio de atendimento: segunda a quinta-feira, das 9h s 18h

    SETOR DE ATENDIMENTOFINANCEIRO AO ALUNO AFA

    Como seu prprio nome sugere, este setor cuida da operacionalizaode questes financeiras dos alunos, como: emisso da 2 via do boletoda mensalidade, solicitao de reembolsos, solicitao de descontos parairmos e recolhimento de taxas.Instalado no prdio 15 do campus Higienpolis (So Paulo), o melhoracesso ao AFA pela rua Itamb, 135. Horrio de atendimento de se-gunda a sexta-feira, das 8h s 21h. Contatos podem ser feitos por e-mail([email protected]) ou pelos telefones: (11) 2114-8334 / 2114-8739 /2114-8858 / 2114-8516 / 2114-8627 / (fax) 2114-8538.

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    INTERCMBIOS E CONVNIOSINTERNACIONAIS

    Como voc j pode ver, em seu histrico o Mackenzie nasceu com um

    esprito internacionalista. E por meio de convnios internacionais e inte-rinstitucionais essa vocao se amplia a cada dia. A Coordenadoria In-ternacional, COI, representa e apoia a Reitoria da UPM no desenvolvi-mento e implantao de atividades e projetos, visando a promoo datroca de experincias entre estudantes, docentes e pesquisadores daUPM com outras instituies de ensino, pesquisa e extenso.A COI presta servio de informaes aos estudantes acerca de oportu-

    nidades de aperfeioamento no exterior, mantendo banco de dados atua-lizado com informaes sobre as instituies conveniadas, rgos de fo-mento nacionais e internacionais.

    Visite a COI:Rua da Consolao, 930Edifcio Joo Calvino, mezanino

    +55 11 2766 7006 / 2114 8916Horrio de funcionamento: das 8h s 18h30

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    CENTRAL DE ESTGIOS MACKESTGIOS

    Conseguir uma boa colocao no mercado de trabalho , geralmente, o ob-jetivo de um estudante universitrio. E o melhor caminho para isso o est-

    gio, que deve ocorrer observando a Lei Federal 11.788 (25/09/2008) e ca-racterizando-se como parte do percurso formativo do aluno.Cada Unidade Universitria possui um Coordenador de Estgios que deveorient-lo sobre as peculiaridades do estgio em seu curso. Qualquer d-vida, no hesite em consult-lo, contatando a secretaria do seu curso.Para as tratativas legais necessrias, a UPM oferece os servios da Cen-tral de Estgios (MackEstgios), que est instalada nos trs campi, veja

    mais informaes abaixo.

    Unidade Mackenzie Higienpolis (So Paulo)Rua da Consolao, 930 Prdio 19 (trreo ao lado da Praa de Ali-mentao)Consolao 01302-907 So Paulo/SPHorrio de Atendimento durante o perodo letivo: de segunda a

    sexta-feira, das 8h30 s [email protected]

    Unidade Mackenzie Alphaville Rev. Boanerges RibeiroAv. Mackenzie, 905 Prdio 4, trreo (entre a Empresa Jniore a Secretaria Geral)Tambor, Barueri CEP 06460-130

    Tel. (11) 3555-2186Horrio de Atendimento durante o perodo letivo: de segunda asexta-feira, das 9h s [email protected]

    Unidade Mackenzie CampinasAv. Brasil, 1220 Prdio 2, Prdio Administrativo, 1 andarJardim Guanabara, Campinas CEP 13073-148Tel. (19) 3211-4108Horrio de Atendimento durante o perodo letivo: de segunda asexta-feira, das 10h s [email protected]

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    Importante: nos perodos de frias e recessos escolares, confirme comantecedncia os horrios de Planto de Atendimento, acessando a pginaeletrnica da Central de Estgios.

    SERVIO MDICOEm uma comunidade de mais de 45.000 pessoas, as ocorrncias mdicasso um fato inevitvel. Para isso o IPM disponibiliza um servio de aten-dimento mdico para alunos, professores e funcionrios.Rua da Consolao, 896 Prdio 23 (11) 2114-8426Horrio de funcionamento: das 7h s 23h

    BIBLIOTECAS

    A Biblioteca Central do Mackenzie, instalada no prdio 2, um dos car-tes-postais de nossa instituio, tanto por sua arquitetura (similar ao deinstituies de ensino norteamericanas) quanto por seu acervo. Ao todo,o Mackenzie possui 9 (nove) bibliotecas setoriais, relacionadas abaixo:

    Campus HigienpolisTodas as bibliotecas do campus Higienpolis (So Paulo) funcionam desegunda a sexta-feira, das 7h30 s 22h, e aos sbados das 9h15 s 14h45.

    Setorial Filosofia, Letras, Educao, PsicologiaBiblioteca Central Prdio 2 (11) 2114-8316

    [email protected] Setorial Direito

    Prdio 45 2 subsolo (11) [email protected]

    Setorial Engenharia, Computao, Cincias Exatas e CRAAM

    Prdio 6 (11) [email protected]

    Setorial Arquitetura, Urbanismo, Comunicao e Artes

    Prdio 9 (11) [email protected]

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    Setorial Centro de Cincias Sociais e Aplicadas

    Prdio 45 1 subsolo (11) [email protected]

    Setorial Cincias Biolgicas e da SadePrdio 38 subsolo (11) [email protected]

    Setorial TeologiaRua Maria Borba, 40 (11) [email protected]

    Campus AlphavilleA biblioteca do campus Alphaville funciona de segunda a sexta-feira, das7h30 s 22h30, e aos sbados das 9h s 15h.

    Setorial Cincias Administrativas e Comrcio Exterior,Educao Fsica e FisioterapiaAv. Mackenzie s/ n Tambor Barueri/SP (11) [email protected]

    Campus CampinasA biblioteca do campus Campinas funciona de segunda a sexta-feira, das7h30 s 22h30, e aos sbados das 9h s 14h50.

    Setorial Cincias Administrativas e DireitoAv. Brasil, 1220 subsolo (19) 3211-4111/[email protected]

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    PROGRAMA MACKVIDA

    Programa vinculado ao Decanato de Extenso (DEX), desenvolvido em

    parceria com Capelania Universitria, Curso de Psicologia (CCBS) e Cen-tro de Educao, Filosofia e Teologia (CEFT), cujo objetivo promover eapoiar aes voltadas preveno, ao desenvolvimento integral e qua-lidade de vida de alunos, professores e funcionrios da UniversidadePresbiteriana Mackenzie.Compreendendo que a preveno ao uso de tabaco, lcool e outras dro-gas se faz por meio de informaes e de iniciativas saudveis na Univer-

    sidade, o MackVIDA prope-se a contribuir proporcionando espaos deconvivncia interpessoal, valorizao de potencialidades, informao, dis-cusso, lazer e cultura como recursos promoo de sade.Endereo para atendimentoRua Maria Antonia 358 3 andar (11) [email protected]

    CAPELANIA UNIVERSITRIAA Capelania Mackenzie um servio de apoio e assistncia espiritual,centrado nas verdades bblicas, comprometida com a formao integraldo ser humano no resgate dos valores construtivos, transmitindo palavrade orientao e encorajamento s pessoas em momentos especiais oude crise. Igualmente prope incentivar a leitura das Escrituras Sagradas,distribuindo a Bblia, ou Novo Testamento, buscando reavivar e fortalecera esperana e a f, mediante o conhecimento de Deus Criador e do Sal-vador Jesus Cristo. Este servio prestado mediante a explicao e a re-flexo blbicas em eventos, visitas domiciliares e celebraes litrgicas.

    Campus So PauloRua Itamb, 135 Prdio 11 (11) 2114 8430 / 2114 8872Horrio de funcionamento: das 8h s 21h.

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    O Regulamento Acadmico dos Cursos de Graduao o regramentoProcedimentos

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    O Regulamento Acadmico dos Cursos de Graduao o regramentoque determina os aspectos das rotinas acadmicas dos cursos de gra-duao. Ou seja, questes como matrcula, trancamento de matrcula,frequncia (presena e faltas), avaliao escolar, provas substitutivas,

    etc., so conduzidas de acordo com o que est previsto nesse documento.Por isso, to importante conhec-lo. S dessa forma voc evitar con-tratempos e dissabores por desconhecer as normas da UniversidadePresbiteriana Mackenzie.Abaixo voc encontrar o texto do Regulamento na ntegra. Para facilitarseu entendimento apresentamos (na coluna ao lado) exemplos que ilus-tram o texto. Ressalvamos que, para dirimir qualquer dvida, vale estrita-

    mente o texto do Regulamento Acadmico dos Cursos de Graduao.

    REGULAMENTO ACADMICODOS CURSOS DE GRADUAO

    TTULO IDA CONSTITUIO E DOS SEUS OBJETIVOS

    Art. 1 A presente Consolidao de Conceitos e Procedimentos Acad-micos aplicveis aos Cursos de Graduao da Universidade PresbiterianaMackenzie (UPM) tem como objetivo assegurar um tratamento mais con-forme as prticas administrativas universitrias, visando a agilizao dasdecises, a flexibilizao dos procedimentos e a transparncia recomen-dvel a todas as rotinas acadmicas.

    CAPTULO IDO PROCESSO SELETIVO, DA SUA NATUREZAE DAS SUAS MODALIDADESArt. 2 O Processo Seletivo objetiva a seleo e classificao de candi-datos matrcula inicial na Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendoregido por Edital prprio e deve contemplar os procedimentos, critrios,requisitos e prazos, cuja publicao ocorre aps autorizao da Reitoria,ouvido o Decanato Acadmico.Art. 3 O Processo Seletivo oferecido nas seguintes modalidades:(RGUPM Art. 115 2):

    I Universal;II para Transferncia Externa;II I para Transferncia Interna ou de Campus;

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    ProcedimentosAcadmicos:conhea oRegulamentoAcadmico dosCursos deGraduao

    IV para Portador de Diploma de Curso Superior;

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    IV para Portador de Diploma de Curso Superior;V Especial para outras vagas em situao definida por norma pr-

    pria (RGUPM Art. 115 2 Inciso V).Art. 4 O Processo Seletivo Universal seleciona os candidatos para matrcula

    inicial nos Cursos de Graduao oferecidos (RGUPM Art. 115 2 Inciso I). 1 Os candidatos classificados so convocados para matrcula inicial,respeitados a ordem classificatria, a opo realizada no ato da inscriopara o Processo Seletivo e o nmero de vagas oferecido. 2 O candidato convocado ser considerado desistente quando deixarde efetuar a matrcula inicial na data e horrio estabelecidos no Edital. 3 A matrcula inicial em etapa diversa da primeira no computada

    para fins de preenchimento de vaga.Art. 5 O Processo Seletivo para Transferncia Externa oferecido emCurso de Graduao para discente proveniente de outra Instituio deEnsino Superior (RGUPM Art. 115 2 Inciso II). 1 O candidato proveniente de Transferncia Externa submete-se, obriga-toriamente, a Processo Seletivo especfico, atendidas as seguintes condies:

    I - existir vaga na etapa e no perodo em que o candidato possa se

    enquadrar;II - estar regularmente matriculado em Instituio de Ensino Superiorcredenciada, em Curso de Graduao reconhecido;

    III - ter cumprido, com aproveitamento, na Instituio de origem, pelomenos, crditos equivalentes a dois perodos letivos do Curso deGraduao pretendido;

    IV - apresentar a documentao necessria e cumprir as exignciascomplementares estabelecidas pelo Edital prprio.

    2 Enquadra-se nesta modalidade o candidato que tenha sido matri-culado originalmente no mesmo Curso de Graduao ou similar para oqual pretenda se candidatar.Art. 6 O Processo Seletivo para Transferncia Interna ou de campus destinado a discente matriculado na UPM (RGUPM Art. 115 2 Inciso III). 1 O candidato Transferncia Interna de Perodo e/ou de Campus sub-mete-se, obrigatoriamente, a Processo Seletivo especfico que atenda speculiaridades do seu Curso de Graduao, observando que:

    I - tenham sido cumpridas com aproveitamento, todas as disciplinasda 1 etapa do Curso de Graduao;

    II - as exigncias complementares estabelecidas pelo Edital prpriosejam cumpridas;

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    Dica: Realizar a prova do Processo Seletivopara Transferncia Interna a nica forma,para quem j aluno, mudar de perodo oumesmo de campus (por exemplo, de Cam-pinas para So Paulo).No adianta tentar outros meios, como re-querimentos na Secretaria Geral, cartas deempregadores, etc.Prestar um novo Processo Seletivo Univer-sal (vestibular) tambm no adianta (pois

    ele valido apenas para matrcula inicial),observe que h uma clusula no Edital doVestibular vedando seu uso para transfe-rncia de perodo.

    II I - O preenchimento de vagas ocorrer respeitada a ordem de clas-

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    II I O preenchimento de vagas ocorrer, respeitada a ordem de classificao na opo especfica.

    2 O Processo Seletivo para Transferncia Interna de Perodo e/ou deCampus, no mesmo Curso, admitido aos alunos da UPM quando ofe-

    recida vaga no perodo e etapa pretendidos. 3 A obteno da Transferncia Interna de Perodo e/ou de Campusno altera o prazo mximo de integralizao curricular.Art. 7 O Processo Seletivo para Portador de Diploma de Curso Superior oferecido para ingresso de candidato graduado em Curso Superior reconhe-cido (RGUPM Art. 115 2 Inciso IV), ou conforme estabelecido em Edital. 1 O candidato portador de diploma de curso superior reconhecido ou

    conforme estabelecido em Edital submete-se, obrigatoriamente, a Pro-cesso Seletivo especfico, atendidas as seguintes condies:I - existir vaga na etapa e no perodo em que o candidato possa se

    enquadrar;II - apresentar diploma devidamente registrado;III - apresentar a documentao necessria e cumprir as exigncias

    complementares estabelecidas pelo Edital prprio.

    2 O aluno matriculado, aps sua classificao em Processo Seletivo deingresso para portador de Diploma de Curso Superior, tem seu prazo deintegralizao curricular computado a partir do semestre da sua admisso.

    CAPTULO IIDA MATRCULAArt. 8 A matrcula estabelece o vnculo entre o discente e a UniversidadePresbiteriana Mackenzie, em seus Cursos de Graduao, produzindo seusefeitos at o dia anterior ao incio do semestre subsequente e se apre-senta nas seguintes modalidades (RGUPM Art. 116):

    I - Matrcula Inicial: a realizada em Curso definido pela opo efe-tuada na inscrio por candidato convocado em Processo Seletivo(RGUPM Art. 116 Inciso I) em quaisquer de suas modalidades;

    II - Renovao de matrcula: obrigatria e de responsabilidade dodiscente, em cada semestre letivo, para prosseguir seus estudosat a concluso do Curso (RGUPM Art. 116 Inciso II).

    1 O ato de matrcula, em qualquer hiptese, implica no compromisso domatriculado submeter-se s normas vigentes na UPM (RGUPM Art. 116 2). 2 O deferimento da matrcula depende, alm do que dispe o RegimentoGeral e demais Atos Normativos, do pagamento do valor fixado pela Enti-

    36

    DICA: Observe que a renovao da matr-cula uma responsabilidade do aluno. Por-tanto, fique atento aos prazos. Outra coisa,quando a renovao feita automatica-mente voc est aceitando os termos pro-postos (como os horrios para cursar, even-tuais disciplinas em dependncia) no ca-

    bendo depois qualquer alterao. Por isso,tire todas as suas dvidas antes de efetuaro pagamento da matrcula automtica. Vejatambm o artigo 20.

    dade Mantenedora, at a data estabelecida (RGUPM Art. 116 3).

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    , ( ) 3 O no pagamento ou pagamento aps a data estabelecida, se no auto-

    rizado, leva ao indeferimento, de ofcio, da solicitao (RGUPM Art. 116 4). 4 A matrcula, efetuada pela Secretaria Geral, pode ser realizada por

    processo automtico e eletrnico, aperfeioando-se pela anuncia tcitado discente, comprovada pelo efetivo pagamento do valor estipulado noinstrumento contratual prprio, no prazo estabelecido (RGUPM Art. 117).Art. 9 A matrcula inicial somente efetivada com a apresentao dosdocumentos exigidos pelo Edital (RGUPM Art. 116 1).Art. 10. No ato da matrcula deve ser observado o limite mximo de cr-ditos.

    Pargrafo nico. O limite mximo de crditos definido pelo nmero totalde crditos da etapa de maior carga horria do Curso de Graduao,acrescido de oito (8) crditos.Art. 11. O aluno no pode antecipar matrcula em disciplina pertencente etapa posterior a sua etapa natural. 1 A Etapa natural definida pelo nmero de semestres transcorridosa partir da matrcula inicial.

    2 A Etapa natural, para os alunos que obtiveram aproveitamento decrditos, definida pelo nmero de semestres transcorridos a partir damatrcula inicial, acrescido da quantidade de etapas correspondente aoscrditos aproveitados. 3 A quantidade de etapas correspondentes aos crditos aproveitados obtida pela diviso do nmero de crditos aproveitados pelo nmeromdio de crditos das etapas do Curso de Graduao.Art. 12. O aluno somente pode matricular-se em disciplinas pertencentess duas (2) etapas subsequentes menor das etapas na qual h disci-plina a cumprir, respeitado o artigo 10. 1 O disposto no caputdeste artigo no se aplica s seguintes condi-es:

    I matrcula inicial de aluno oriundo de processo de transfernciaexterna, inclusive a realizada ex-officio, ou de portador de diplomade curso superior reconhecido;

    II ao aluno cuja matrcula abranja todas as disciplinas necessrias integralizao da matriz curricular do seu curso;II I nos casos em que o impedimento de matrcula ocorra em razo

    de 1 (uma) nica disciplina e o aluno esteja aprovado em todasas disciplinas das 2 (duas) etapas subsequentes da disciplinaimpeditiva.

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    2 O aluno que for reprovado em alguma disciplina dever, obrigato-

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    q p g p griamente, efetuar sua matrcula na mesma disciplina, de forma eletrnicaou na Secretaria Geral, para curs-la em modalidade on line(semipre-sencial), em turma especial desde que oferecida, ou ainda em turma re-

    gular, respeitados os critrios estabelecidos (DI-RE-37/2009).Art. 13. O aluno deve cursar as disciplinas de seu currculo no perodooriginrio de matrcula, em uma nica turma, exceto as disciplinas de eta-pas anteriores que, no caso de conflito de horrio, podem ser cursadasem outro perodo ou turma, caso exista vaga, devendo sempre prevalecermaior carga horria no referido perodo originrio.Art. 14. A matrcula deve atender a sequncia ordenada das disciplinas

    do currculo, aos co-requisitos e os pr-requisitos estabelecidos em cadaCurso de Graduao (RGUPM Art. 116 5).Art. 15. O discente pode requerer matrcula em disciplina eletiva, almdaquelas necessrias para a integralizao dos crditos, desde que as-suma os nus financeiros correspondentes (RGUPM Art. 116 6), emqualquer Curso de Graduao da Universidade. 1 A matrcula em disciplina eletiva deferida, quando existir vaga na

    turma pretendida sendo sua carga horria includa na composio do li-mite mximo de crditos. 2 Os crditos das disciplinas eletivas no propiciam dispensa de dis-ciplina do Curso de Graduao em andamento no qual o aluno estivermatriculado.Art. 16. O aluno que requerer aproveitamento de crdito, readmisso,trancamento de matrcula ou apresente reprovao em disciplina serenquadrado no currculo que apresentar melhores condies pedaggi-cas e administrativas, observado o Art. 120 e seu pargrafo nico doRGUPM.Art. 17. A matrcula do discente ser recusada no caso de no conclusodo Curso de Graduao no prazo mximo de sua integralizao (RGUPMArt. 117 1).Pargrafo nico. Na hiptese de que trata o caput, o desligamento dodiscente, por jubilao, decretado, de ofcio, pelo Secretrio Geral, nos

    termos da legislao em vigor (RGUPM Art. 117 2).Art. 18. O discente pode matricular-se, concomitantemente, em mais deum Curso de Graduao da UPM, desde que haja compatibilidade de ho-rrio e que se submeta a Processo Seletivo Universal para cada um dosCursos (RGUPM Art. 117 3).

    38DICA: Fique atento aos pr-requisitos e aosco-requisitos. Se voc for reprovado em

    uma disciplina que pr-requisito de outra,no poder curs-la (mesmo que tenha dis-ponibilidade de horrio e esteja no semes-tre natural de faz-lo).

    DICA: Cuidado com o prazo mximo pararealizao do curso. Todo curso possui pra-zos mnimos e mximos para sua realizao.Uma vez que o aluno supera esse tempomximo o que chamamos de jubilamentoe o aluno tem sua matrcula cancelada. NaUPM o prazo mximo de 50% das etapas.Veja o artigo 34.

    Art. 19. Considera-se nula, para todos os efeitos, a matrcula feita com

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    inobservncia de quaisquer das exigncias, condies ou restries cons-tantes da legislao em vigor, do Regimento Geral e de Atos da Reitoria(RGUPM Art. 117 4).

    Art. 20. A data da matrcula fixada pelo Calendrio Acadmico da UPM,salvo a inicial, decorrente do Processo Seletivo, com prazo fixado no EditalEspecfico (RGUPM Art. 117 5).Art. 21. considerada nula qualquer atividade acadmica praticada sema efetivao da matrcula (RGUPM Art. 117 6).Art. 22. A UPM pode, a seu critrio, deixar de efetuar ou renovar a ma-trcula de discente cuja permanncia seja considerada inconveniente, de-

    pois de processo disciplinar, em conformidade com as normas do Regi-mento Geral, assegurado o direito a recurso (RGUPM Art. 117 7).

    CAPTULO IIIDA MATRCULA NO-VINCULADAArt. 23. A matrcula no-vinculada nos Cursos de Graduao a desti-nada a interessados no pertencentes ao Corpo Discente da UPM.(RGUPM Art. 121). 1 So condies para a aceitao da matrcula no-vinculada (RGUPMArt. 121 1):

    I - existir vaga nas disciplinas/turmas pretendidas (RGUPM Art. 121 1 Inciso I);

    II - serem os requerentes portadores de, no mnimo, Certificado deConcluso do Ensino Mdio (RGUPM Art. 121 1 Inciso II).

    2 O deferimento do pedido de matrcula ocorre aps parecer favorvelde sua convenincia didtico-pedaggica pelo Coordenador de Curso deGraduao (RGUPM Art. 121 2). 3 A matrcula no-vinculada pode ser requerida por discente em mo-bilidade internacional, oriundo de Instituio de Ensino Superior, me-diante regras prprias (RGUPM Art. 121 3). 4 O matriculado em regime de matrcula no-vinculada no pode cum-prir mais de 30% (trinta por cento) da carga horria de cada Curso de Gra-

    duao, ressalvado o 5, do Art. 131 do RGUPM (RGUPM Art. 121 4). 5 A disciplina cumprida sob a modalidade no-vinculada no passvelde aproveitamento de crditos em Cursos de Graduao da UPM(RGUPM Art. 121 5).

    39

    DICA: No adianta frequentar aulas semestar com a matrcula regularizada, isso noassegurar presena quando, eventual-mente, sua situao for normalizada. Osprofessores esto orientados a permitir ques fiquem em sala os alunos devidamente

    matriculados.

    6 O crdito obtido em Curso de Graduao, mediante matrcula no-

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    vinculada, no confere grau e no autoriza a obteno de diploma, sendoexpedido, unicamente, certificado comprobatrio (RGUPM Art. 121 6). 7 O interessado ter de observar as exigncias estatutrias, regimen-

    tais e regulamentares para efetivao de sua matrcula no-vinculada.

    CAPTULO IVDO TRANCAMENTO OU CANCELAMENTO DE MATRCULAArt. 24. O trancamento de matrcula mantm o vnculo do discente coma UPM, respeitado o disposto no Regimento Geral e os prazos previstosno Calendrio Acadmico publicado, anualmente, pela Reitoria (RGUPM

    Art. 118).Art. 25. O trancamento de matrcula vigora no respectivo semestre letivoem que for pleiteado, podendo ser renovado, se requerido, expressa-mente, por mais 2 (dois) semestres (RGUPM Art. 118 1). 1 No se admite trancamento de matrcula inicial. 2 Aluno ingressante do Programa Universidade para Todos (PROUNI)cuja matrcula ocorra aps 30 (trinta) dias ou mais do incio do perodoletivo, poder pleitear trancamento de matrcula inicial dentro de 15(quinze) dias contados a partir de sua matrcula, respeitados os prazoslegais, sem prejuzo do previsto no caputdeste artigo.Art. 26. O trancamento total de matrcula garante ao discente o direito matrcula no perodo seguinte (RGUPM Art. 118 4).Art. 27. O semestre em que ocorre trancamento de matrcula no com-putado para o prazo mximo de integralizao do Curso (RGUPM Art.118 5).Art. 28. No h trancamento de matrcula de disciplinas (RGUPM Art.118 6).Art. 29. O discente participante de Programa de Mobilidade Acadmicano Exterior, previamente autorizado pela UPM, pode solicitar trancamentoespecial de matrcula, vlida por at 3 (trs) semestres letivos (RGUPMArt. 118 7).Art. 30. O cancelamento da matrcula admitido, mediante requerimento

    do interessado e implica no desligamento do discente da UPM.Pargrafo nico. O reingresso pode ocorrer mediante pedido de read-misso, conforme o disposto no Regimento e Ato da Reitoria (RGUPMArt. 119).Art. 31. Os requerimentos de trancamento ou de cancelamento de ma-

    40

    DICA: Veja, voc pode se afastar da Uni-versidade, por trancamento de matrcula,por no mximo um ano e meio, no po-dendo trancar sua matrcula no primeiro se-mestre de curso.

    DICA: No possvel solicitar o tranca-mento de uma ou outra disciplina. Quandoo aluno tranca a matrcula ele deixa defrequentar o curso.

    DICA: Cancelar diferente de trancar a

    matrcula. O trancamento pressupe umafastamento temporrio do aluno e, porisso, precisa ser renovado. J o cancela-mento suspende definitivamente o vnculodo aluno com a instituio.

    trcula sero protocolizados na Unidade Universitria e, aps entrevista

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    com o respectivo Coordenador de Curso ou quem por ele for designado,sero encaminhados Secretaria Geral com o devido despacho do Coor-denador.

    Pargrafo nico. Os requerimentos de cancelamento de matrcula inicialdevem ser protocolizados na Secretaria Geral at 30 (trinta) dias aps oincio das aulas.

    CAPTULO VDA READMISSOArt. 32. O discente que no efetivar sua matrcula ou que tenha cance-

    lado sua matrcula, quando cabvel, pode solicitar sua readmisso(RGUPM Art. 120).Pargrafo nico. O Coordenador de Curso de Graduao tem competn-cia para decidir sobre a readmisso com base nos seguintes elementos(RGUPM Art. 120 nico):

    I - existncia de vaga no Curso, perodo e etapa pretendidos (RGUPMArt. 120 nico Inciso I);II - inexistncia de inconveniente didtico-pedaggico (RGUPM Art.120 nico Inciso II);III - inexistncia de punio disciplinar (RGUPM Art. 120 nico In-ciso III);IV - possibilidade de concluso do Curso de Graduao no prazo m-ximo de integralizao (RGUPM Art. 120 nico Inciso IV).

    CAPTULO VIDA INTEGRALIZAO CURRICULARArt. 33. A obteno do grau acadmico ocorre com a Integralizao Cur-ricular do Curso de Graduao na forma prevista pelo Projeto Pedaggicode Curso (RGUPM Art. 113). 1 Os requisitos exigidos para a integralizao curricular incluem asdisciplinas e atividades obrigatrias e as disciplinas de natureza optativa,que tm escolha flexvel, porm, cumprimento de carter compulsrio.

    2 Os crditos podero ser oferecidos e cumpridos em regime de Ensinoa Distncia ou semipresencial.Art. 34. O prazo mximo de Integralizao Curricular definido pelo n-mero de etapas do currculo acrescido de 50% (cinquenta por cento),desprezada a frao.

    41DICA:Fique atento. Um pedido de readmis-so pode ser indeferido caso hajam razes

    para isso (como no haver mais tempo paraconcluir o curso, ou algum impedimentodisciplinar).

    DICA: muito interessante que o aluno co-nhea o Projeto Pedaggico de seu curso.Para obter mais informaes consulte suacoordenao.

    Art. 35. O aluno jubilado quando no concluir o Curso no prazo mximod i t li i l

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    de integralizao curricular.Art. 36. O jubilado perde o vnculo acadmico com a Universidade, po-dendo solicitar dilao de prazo mediante a protocolizao de requeri-

    mento com a necessria exposio de motivos.Art. 37. O pedido de dilao de prazo ser decidido pela Diretoria da Uni-dade Universitria, que poder conced-lo por 2 (dois) semestres.Art. 38. Casos excepcionais sero decididos pelo Decanato Acadmico.

    CAPTULO VIIDO APROVEITAMENTO DE CRDITO

    Art. 39. O aproveitamento de crdito permitido na UPM, quando obtidoem Curso de Graduao ou de Ps-Graduao em Instituio de EnsinoSuperior reconhecida (RGUPM Art. 114).Art. 40. O exame do pedido de aproveitamento de crdito em Curso da competncia de Comisso Especial designada pelo Reitor (RGUPMArt. 114 1).Art. 41. No poder ser aceita solicitao de aproveitamento de crditorealizado:

    I - na condio de matrcula no-vinculada;II - em situao de pendncia judicial na instituio em que foram

    cursadas as disciplinas;III - em Curso de Graduao no reconhecido, exceto em hipteses

    especiais, previamente contempladas nos respectivos editais deProcesso Seletivo.

    Art. 42. O aproveitamento de crdito s deferido se a disciplina cursadaapresentar carga horria igual ou superior a da disciplina objeto do pe-dido de dispensa e seu contedo programtico for equivalente e atual.Art. 43. indeferido liminarmente, o pedido de aproveitamento de crditocumprido no Curso de Graduao em que a ltima aprovao em disci-plina ocorreu h mais de 10 (dez) anos.Art. 44. O efeito financeiro sobre as parcelas, quando do aproveitamentode crdito, tem reflexo a partir da data da protocolizao do pedido, sem

    direito devoluo.Art. 45. O pedido deve ser instrudo com todos os documentos necess-rios, previamente estabelecidos pela Comisso Especial, sem prejuzo dasolicitao de outros a seu juzo.Art. 46. O aluno que cursar simultaneamente mais de um Curso de Gra-

    42

    DICA: Para solicitar a anlise de equivaln-cia de disciplinas voc deve se dirigir, j deposse dos documentos, Secretaria Geral,prdio 24, campusHigienpolis.

    DICA: Fique atento aos prazos. Analisetoda a matriz curricular do curso em que

    voc est matriculado. Tendo dvidas con-sulte a coordenao do seu curso.

    duao na UPM, constatada a existncia de disciplinas similares pela Co-misso Especial poder requerer a dispensa prvia dessas disciplinas

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    misso Especial, poder requerer a dispensa prvia dessas disciplinasem apenas um dos Cursos.Pargrafo nico. A dispensa prvia no se aplica no caso de disciplina

    cursada em outra Instituio de Ensino Superior.Art. 47. O total de crditos a ser aproveitado, quando obtido em outraInstituio de Ensino Superior reconhecida, no pode exceder a 2/3 (doisteros) do exigido para integralizao do Curso de Graduao na UPM.(RGUPM Art. 114 2).

    CAPTULO VIII

    DA FREQUNCIAArt. 48. O discente fica sujeito obrigatoriedade da frequncia de 75%(setenta e cinco por cento), no mnimo, das aulas, trabalhos escolares eoutras atividades de ensino de cada disciplina (RGUPM Art. 124).

    Seo IDo Controle de FrequnciaArt. 49. O controle de frequncia do aluno de competncia exclusivado professor e o respectivo registro efetuado nos momentos determina-dos pelo docente no mdulo de aula. 1 O mdulo de aula corresponde ao conjunto de aulas em sequncia,ministrado pelo mesmo professor em uma mesma turma. 2 O controle de frequncia realizado em lista oficial, computado apartir do incio do semestre letivo correspondente.Art. 50. No permitida a anotao de presena coletiva, salvo quandoexpressamente autorizada pela Diretoria da Unidade Universitria.Art. 51. O registro de frequncia do aluno no passvel de alteraonem sequer pelo prprio professor.Pargrafo nico. O aluno pode impugnar, at oito (8) dias aps o registroda falta, eventual erro formal ou material de anotao, mediante reque-rimento escrito e comprovao documental.Art. 52. A frequncia consignada exclusivamente na turma em que o

    aluno matriculado, vedada a compensao ou transferncia de presena.Art. 53. Os requerimentos relativos ao regime especial de frequncia eao abono de faltas devem ser protocolizados na Secretaria Geral, por e-mail, fac-smile, ou via documental e so encaminhados ao Coordenadordo Curso para deciso.

    43

    DICA: No que voc pode faltar em at25% das aulas. Nossos cursos so presen-ciais, portanto, voc tem que frequentar no

    mnimo 75% das aulas. Quem no conse-gue essa frequncia mnima est repro-vado. Informe-se, no artigo 54, em que con-dies o aluno pode solicitar o Regime Es-pecial de Frequncia.

    DICA: Compete ao professor determinar omomento em que o controle de frequnciaser realizado. Ou seja, ele e no o alunoque vai dizer em que hora a chamada ser

    feita. O controle de frequncia diz respeitoao mdulo, portanto necessrio que oaluno esteja presente no decorrer de todoo mdulo. A presena parcial no confereo direito ao registro de presena.

    DICA: Caso voc tenha recebido uma faltaindevida, voc tem at 8 (oito) dias parapedir a impugnao dessa falta. Passado es-se prazo seu pedido no sera mais acolhido.

    Portanto, fique atento! Outra coisa, noadianta voc falar com o professor, ele nopode alterar o registro de falta. A nicaforma para impugnar essa falta ingres-sando com um requerimento na SecretariaGeral (prdio 24). Observe que preciso quevoc anexe uma comprovao documental.

    DICA: Voc s ter presena em disciplinasem que estiver efetivamente matriculado,ou seja, em que seu nome aparece na lista.No adianta assistir a mesma aula em outraturma.

    DICA: Muita ateno! bastante comumque a necessidade de recorrer ao RegimeEspecial de Frequncia acontea em uma si-tuao de emergncia mdica. O ideal queum representante do aluno venha protocoli-zar, na Secretaria Geral (prdio 24), o pedido.Porm, existem outras formas de faz-lo,como por e-mail ([email protected])ou fax. De toda forma, necessrio, assimque possvel, que o pedido seja formalizado(via requerimento) na Secretaria Geral. Vejatambm os artigos 54, 56, 58 e 59.

    Seo IIDo Regime Especial de Frequncia

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    Do Regime Especial de FrequnciaArt. 54. possibilitado atendimento excepcional ao discente, que se enqua-drar em uma das situaes e requisitos previstos em lei, que garante o Re-

    gime Especial de Frequncia ou o abono de faltas (RGUPM Art. 124 1).Pargrafo nico. O Regime Especial de Frequncia aplicado aos casosexcepcionais, albergados por legislaes especficas, que dependem daconstatao, pelo Coordenador do Curso, de que o discente preenche osrequisitos para seu exerccio, em especial nos seguintes casos:

    I - Amparados pelo Decreto-Lei 1.044/69, sempre que compatveiscom o estado de sade do discente e as possibilidades da UPM

    ao portador que, comprovadamente por atestado mdico datado,apresentar determinadas afeces congnitas ou adquiridas, deinfeces, traumatismos ou outras condies mrbidas provocandodistrbios agudos, que ocasionem (RGUPM Art. 124 2 Inciso I):a) incapacidade fsica relativa, com a conservao das condies

    intelectuais e emocionais necessrias para o prosseguimentoda atividade escolar no local de repouso (RGUPM Art. 124 2Inciso I letra a);

    b) ocorrncia isolada e espordica (RGUPM Art. 124 2 Inciso Iletra b);

    c) perodo de afastamento igual ou superior a 7 (sete) dias e nosuperior a 25% (vinte e cinco por cento) do semestre letivo, nomomento do impedimento (RGUPM Art. 124 2 Inciso I letra c);

    d) laudo mdico referente impossibilidade de frequncia as aulas(RGUPM Art. 124 2 Inciso II letra c);

    e) diagnstico codificado nos termos do Cdigo Internacional deDoenas CID (RGUPM Art. 124 2 Inciso II letra d);

    f) assinatura e identificao de nome e nmero da inscrio pro-fissional do Mdico (RGUPM Art. 124 2 Inciso II letra e).

    II - Amparadas pela Lei 6.202/75, para a discente gestante, a partirdo incio do oitavo ms de gestao, comprovada por atestado mdicodatado que conter (RGUPM Art. 124 2 Inciso II):

    a) o perodo de afastamento necessrio contendo a data de incioe trmino (RGUPM Art. 124 2 Inciso II letra a);

    b) data provvel do parto (RGUPM Art. 124 2 Inciso II letra b);c) laudo mdico referente impossibilidade de frequncia as aulas

    (RGUPM Art. 124 2 Inciso II letra c);

    44

    DICA: Apenas atestados mdicos de afas-tamento igual ou superior a 7 (sete) diasso aceitos. Atestados para perodos infe-riores no sero aceitos em nenhuma hip-tese. Se voc faltou para, por exemplo, ir aomdico, mesmo que emergencialmente,isso no se enquadra no Regime Especialde Frequncia. Lembre-se: voc deve admi-nistrar suas faltas, quando inevitveis, commuita conscincia e responsabilidade, sa-bendo que imprevistos podem acontecer evoc deve estar preparado para isso.

    d) diagnstico codificado nos termos do Cdigo Internacional deDoenas CID (RGUPM Art 124 2 Inciso II letra d);

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    Doenas CID (RGUPM Art. 124 2 Inciso II letra d);e) assinatura e identificao de nome e nmero da inscrio pro-

    fissional do Mdico (RGUPM Art. 124 2 Inciso II letra e).

    III - Amparados pela Lei 9.615/98, para o discente que integrar repre-sentao desportiva nacional, mediante apresentao de docu-mento hbil comprovao de sua participao em evento es-portivo, propiciando-lhe a aplicao do Regime Especial de Fre-quncia, imediatamente aps o seu retorno, atendidas as seguin-tes condies (RGUPM Art. 124 2 Inciso III):

    a) protocolizao de requerimento instrudo com documento dorgo esportivo correspondente, com antecedncia ao eventoesportivo de no mnimo 7 (sete) dias (RGUPM Art. 124 2 In-ciso III letra a);

    b) afastamento igual ou superior a 7 (sete) dias e no superior a25% (vinte e cinco por cento) do semestre letivo (RGUPM Art.124 2 Inciso III letra b).

    Art. 55. O abono de faltas admitido nas situaes a seguir, contempla-das por lei, mediante comprovao documental de que o discente preen-che os requisitos (RGUPM Art. 124 3):

    I - Discente matriculado em rgo de Formao da Reserva, que sejaobrigado a faltar em razo de exerccios ou manobras militares,bem como ao Reservista, chamado para exerccio militar de apre-sentao ou de cerimnia cvica do Dia do Reservista, na forma dalei (RGUPM Art. 124 3 Inciso I);

    II - Discente com representao na Comisso Nacional de Avaliao

    da Educao Superior (CONAES), quando suas reunies coinci-direm com o horrio das atividades acadmicas, na forma da lei(RGUPM Art. 124 3 Inciso II).

    Art. 56. Os requerimentos para as hipteses previstas no Pargrafo nicodo Art. 54 devem ser protocolizados, pelo discente ou por seu procurador,dentro de 3 (trs) dias contados a partir do incio do impedimento, porvia documental ou eletrnica, destinados Secretaria Geral, em endereo

    eletrnico especificado em seu informativo geral, anexando atestado m-dico contendo laudo circunstanciado (RGUPM Art. 124 4).Pargrafo nico. Casos omissos ou excepcionais sero decididos pelaDiretoria da Unidade Universitria.

    45

    DICA: S existe abono de faltas nas situa-es previstas no artigo 55.

    Art. 57. No caso de pedido efetuado por via eletrnica ou por fac-smile,devem ser juntados o requerimento e o atestado mdico por ocasio da

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    j q pentrega do trabalho realizado, ao final do perodo de afastamento(RGUPM Art. 124 5).

    Art. 58. A vigncia do benefcio concedido, quando requerido no prazoprevisto pelo Art. 56, retroage data do impedimento constatado, sendoque a protocolizao extempornea vigora a partir da data dessa proto-colizao (RGUPM Art. 124 6).Art. 59. O discente assistido pelo Regime Especial de Frequncia deve,obrigatoriamente, cumprir, durante seu afastamento, exerccio domiciliar,retirado por si ou seu procurador, determinado pelo Coordenador doCurso, que substitui, de acordo com a legislao vigente, a ausncia saulas, sem prejuzo submisso a todas as avaliaes intermediria efinal, com os mesmos critrios adotados para sua turma, que se realizamlogo aps o encerramento da exceo (RGUPM Art. 124 7).

    CAPTULO IXDA AVALIAO DO RENDIMENTO ESCOLAR

    Seo IDisposies geraisArt. 60. A avaliao do rendimento de estudos feita por provas, proje-tos, relatrios, seminrios e outras formas de avaliao de rendimento,na conformidade das normas aprovadas pelo Colgio de Coordenadoresda Unidade Universitria (RGUPM Art. 125). 1 O processo de avaliao de aprendizagem contempla as funes

    diagnstica, formativa e somativa. 2 A aferio do rendimento escolar no Curso de Graduao realizadamediante a aplicao de nota graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), com autilizao de uma casa decimal. 3 Na apurao da mdia parcial ou final computada somente a pri-meira casa decimal, vedado o arredondamento de mdia.Art. 61. A avaliao do rendimento escolar realizada por via de aferio

    contnua e composta por (RGUPM Art. 126):I - avaliao intermediria constituda por provas escritas ou orais,

    projetos, criaes artsticas, trabalhos de pesquisa, estgios, re-latrios, seminrios e textos monogrficos, e outras formas deaferio de rendimento escolar;

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    DICA:Cuidado! No h arredondamento denota. Se voc obteve, por exemplo, mdiafinal 5,99 s ser computada a primeiracasa decimal, portanto, sua mdia ser 5,9.

    II - avaliao final escrita, obrigatria, sendo o seu cronograma deaplicao elaborado pela Diretoria da Unidade Universitria.

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    p pIII - nota de participao atribuda pelo professor nas atividades

    desenvolvidas pelo aluno no decorrer do perodo letivo.

    1 A disciplina essencialmente prtica, em razo de sua peculiaridade,pode adotar frmulas prprias de avaliao em substituio avaliaofinal escrita. 2 A mdia final (MF), que define a aprovao do discente, compostapela sntese das avaliaes intermedirias e pela nota da avaliao finalescrita. 3 A nota de participao poder ser somada mdia das avaliaesintermedirias, a critrio do professor, mediante a aplicao de nota gra-duada de 0 (zero) a 1(um).Art. 62. Casos omissos e excepcionais inerentes avaliao de rendi-mento escolar, devidamente fundamentados e documentados, devem serencaminhados Diretoria da Unidade Universitria.

    Seo IIDa Avaliao FinalArt. 63. Compete ao Diretor de Unidade Universitria elaborar, a cadasemestre e com respaldo no calendrio escolar da UPM, cronogramapormenorizado de avaliaes finais e vistas, encaminhando-o ao Deca-nato Acadmico (RGUPM Art. 127) e Secretaria Geral. 1 indeferido, liminarmente, o requerimento de nova designao dedata para realizao de avaliao final nos casos no amparados por lei. 2 vedada a antecipao de avaliao final.

    3 O discente beneficiado por Regime Especial de Frequncia em anda-mento no referido perodo, impedido de realizar a avaliao na data fixada,deve requerer designao de nova data para sua realizao, imediata-mente aps o encerramento do benefcio concedido, sem prejuzo do cum-primento das atividades escolares na forma da legislao especfica.Art. 64. A entrega das mdias finais efetuada mediante sistema infor-matizado.

    1 O termo definitivo para a entrega da mdia final do discente na dis-ciplina a data designada para a realizao da vista da respectiva ava-liao final escrita.

    2 No caso de disciplina essencialmente prtica, o termo final para a en-trega da mdia final dos discentes o ltimo dia de aula do semestre letivo.

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    DICA: Preste muita ateno ao calendriode provas que ser divulgado pela sua Uni-dade Universitria. No permitida a alte-rao das datas, ou seja, no haver nemantecipao ou prorrogao dos dias pararealizao das provas.

    Seo IIIDa Avaliao Intermediria

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    Art. 65. A avaliao intermediria ser constituda de, ao menos, duasavaliaes no decorrer do semestre, com peso e forma a critrio do pro-

    fessor previstos no Inciso I, do Art. 126 do Regimento Geral da UPM.Art. 66. O professor deve divulgar as notas das avaliaes intermediriasat 15 (quinze) dias aps a sua realizao e, sempre, no mnimo, 5 (cinco)dias antes da realizao da prova de avaliao final.Art. 67. O professor dever indicar oficialmente Diretoria da UnidadeUniversitria, para a devida divulgao, as datas de realizao das ava-liaes intermedirias.

    Subseo IDa Prova Substitutiva das Avaliaes Intermedirias

    Art. 68. O discente ter a oportunidade de realizar apenas uma provasubstitutiva em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha dei-xado de comparecer a qualquer das avaliaes intermedirias.

    Art. 69. A prova substitutiva dever ter a mesma estrutura e abranger omesmo contedo programtico da avaliao intermediria no realizada.Art. 70. A realizao de prova substitutiva dever ocorrer em at 7(sete) dias teis aps a respectiva avaliao intermediria no realizada,cabendo Diretoria da Unidade Universitria a elaborao e divulgaodo cronograma das provas substitutivas, sem prejuzo das aulas.Art. 71. Caber Unidade Universitria providenciar a necessria lo-gstica para efetivao das provas substitutivas.Art. 72. A nota da prova substitutiva dever ser considerada para o

    efeito de composio da mdia das avaliaes intermedirias, queagregada nota da PF, permitir o clculo da mdia final.

    Seo IVDa Vista e da Reviso de provasArt. 73. reconhecido o direito Vista de Prova que consiste, exclusi-vamente, na verificao, pelo aluno, da prova corrigida.

    Art. 74. A vista da prova substitutiva dever ser efetuada no prazo de atuma semana aps sua realizao.Art. 75. A vista de prova, realizada perante o professor, em data previa-mente anunciada, mediante anotao de presena do aluno, no com-porta a discusso dos critrios de correo utilizados.

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    DICA: fundamental conhecer seu desem-penho nas avaliaes intermedirias, sassim voc poder se preparar adequada-mente para as avaliaes finais. Portanto,exij