Mais Informação, Mais Saúde - Março 2015

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Alunos aprendem manobras de SBV Instrutores da Emergência Intra-Hospitalar do CHVNG/E e INEM ensinam alunos de Espinho a salvar vidas. PÁG. 6 Abertura do novo PA Novo Pavilhão de Ambulatório subs- titui antigos contentores. Utentes do Hospital de Dia são agora tratados nas novas instalações. PÁG. 3 Semana do Glaucoma Serviço de Oſtalmologia do CHVNG/E organiza Sessão de Esclarecimento para utentes e familiares. PÁG. 7 Reunião NHACJR Núcleo Hospitalar de Apoio a Crianças e Jovens em Risco do CHVNG/E junta profissionais de várias áreas em Gaia. PÁG. 7 mais informação mais saúde Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E. www.chvng.pt MARÇO 2015

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Newsletter Mensal do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho

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Alunos aprendem manobras de SBV Instrutores da Emergência Intra-Hospitalar do CHVNG/E e INEM ensinam alunos de Espinho a salvar vidas.PÁG. 6

Abertura do novo PANovo Pavilhão de Ambulatório subs-titui antigos contentores. Utentes do Hospital de Dia são agora tratados nas novas instalações.PÁG. 3

Semana do GlaucomaServiço de Oftalmologia do CHVNG/E organiza Sessão de Esclarecimento para utentes e familiares.

PÁG. 7

Reunião NHACJR Núcleo Hospitalar de Apoio a Crianças e Jovens em Risco do CHVNG/E junta profissionais de várias áreas em Gaia.PÁG. 7

mais informaçãomais saúdeCentro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E.www.chvng.ptMARÇO 2015

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Março 2015

Editorial

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Enf. Belmiro Rocha Enfermeiro Diretor

Enfermeiros:Conhecimento, Qualidade e Segurança

O Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho é um Hospital central que presta cuidados de saúde a uma área de influência de cerca 700 mil habitantes. Para isso, dispõe de uma vasta equipa de profissio-nais, dos quais um núcleo significativo são profis-sionais de enfermagem generalistas e especialistas, que primam por dar resposta às necessidades da população.

A profissão de Enfermagem, seguindo os pressupos-tos das teorias do Homem como ser integral, e da saúde como o atingir do máximo potencial do ser humano, constitui-se como alicerce aos cuidados de saúde.

As equipas de enfermagem, imbuídas do seu manda-to social em promover a saúde das populações, são o maior número de elos da cadeia pluridisciplinar, ocupando assim um lugar de destaque operacional na organização de toda a envolvência que precede o ato de cuidar.

A capacidade de resposta dos enfermeiros é um valor acrescentado, mesmo num enquadramento adversode dotações insuficientes para o nível de exigência da profissão.

Os profissionais de enfermagem acompanham o utente na satisfação das suas necessidades huma-nas, desde as mais elementares e básicas como cuidados de conforto, assim como nas necessida-des mais complexas de gestão do processo tera-pêutico, incluíndo a administração de fármacos e vigilância da estabilidade dos sinais vitais.

Os Enfermeiros cuidam do ser humano saudável e doente ao longo do ciclo vital, desde o nascer ao morrer.

Conscientes da importância fulcral destes profis-sionais na condução dos destinos desta instituição de saúde, fomenta-se uma filosofia de atendimen-to onde a segurança, a eficiência, a efetividade, o tempo útil, a equidade e a transparência são valo-res fundamentais sempre presentes nos cuidados de enfermagem que prestamos.

O seu foco de atenção é o cidadão e, colocando-o na centralidade das decisões, garante-se que os seus direitos sejam potenciados.

Para além das atribuições de gestão de recursos humanos, materiais e financeiros, é na gestão de cuidados especializados e personalizados que a equipa de enfermagem deste centro hospitalar investe.

Os Enfermeiros investem os seus esforços de forma atual e moralizante; prosseguindo com a atualiza-ção constante de conhecimentos que lhes permi-tam continuar a acreditar no seu peculiar saber ser, estar e fazer, além da confiança num futuro de saber científico, de aprender a aprender, cami-nhando no saber evoluir.

Temos consciência do privilégio de prestar assis-tência aos habitantes da área de influência do nosso centro hospitalar, no maior desiderato de Enfermagem - ajudar a viver.

Enfermeiros: Tudo pela sua saúde!

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A Unidade III do CHVNG/E, em Espinho, recebeu a visita dos deputados do Partido Socialista (PS) eleitos pelo círculo de Aveiro, Dr. Pedro Nuno Santos, Dr.ª Rosa Maria Albernaz, Dr. Filipe Neto Brandão e Dr. António Cardoso, assim como do Presidente da Concelhia do PS Espinho, Dr. Miguel Reis.

Após o reconhecimento das instalações da Unidade de Espinho, os deputados questionaram o Presidente do Conselho de Administração sobre o andamento da empreitada na Unidade I, assim como a oficialização da transferência das 28 camas da antiga Unidade de Cuidados Continuados para o serviço de Internamento de Medicina Interna.

Durante a visita, o Presidente do Conselho de Admi-nistração do CHVNG/E, Prof. Doutor Silvério Cordeiro, referiu a necessidade do reconhecimento da dívida da Administração Central do Sistema de Saúde, de forma a que a continuidade da obra não seja comprometida.

O deputado Pedro Nuno Santos frisou que “o paga-mento da dívida é importante, pois permite financiar a conclusão da obra, fundamental para o funciona-mento do Centro Hospitalar”.

Os deputados durante a conferência da imprensa (da dir. para a esq): Filipe Neto Brandão, Rosa Maria Albernaz, Pedro Nuno Santos e o Presidente da Concelhia de Espinho, Miguel Reis

No dia 13 de Março, o Presidente da Câmara Munici-pal de Espinho, Dr. Pinto Moreira, e outras entidades ligadas à autarquia, visitaram as obras do CHVNG/E. Esta visita foi acompanhada pelo deputado e líder parlamentar do Partido Social-Democrata (PSD), Dr. Luís Montenegro, e pelo deputado Dr. Miguel Santos, Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PSD com a tutela da pasta da Saúde.

Ao verificar a evolução da empreitada, o deputado Luís Montenegro assumiu o compromisso de “sensi-bilizar de uma forma veemente a tutela” de maneira a garantir o financiamento da segunda fase da obra.

Visita dos Deputados do PS à Unidade III - Espinho

C.M. Espinho e Deputados do PSD visitam CHVNG/E

3 Março 2015

O Presidente do Conselho de Administração, perante a imprensa, referiu que “o apoio demonstrado du-rante esta visita traz motivação para continuar com o projeto.”

Coincidentemente, no mesmo dia, o novo Pavilhão de Ambulatório (PA) entrou em funcionamento. Os utentes do Hospital de Dia passaram para as novas instalações, deixando as provisórias que funcionavam em contentores.

O grupo à chegada ao novo Pavilhão de Ambulatório

Os deputados Luís Montenegro e Miguel Santos, com o Presidente do CA e o Presidente da C.M. Espinho na visita à obra

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Qual a importância do novo PA para os utentes e hospital?O investimento nesta área, para modernização do hospital, era essencial. Só foi possível pela sua inclu-são no plano de reabilitação do CHVNG/E que este Conselho de Administração está a liderar. Convém realçar que este investimento deve continuar, pois as áreas médicas ainda não estão todas cobertas.

Que serviços presta aos utentes o novo PA?São utilizadores do PA os doentes dos serviços de Hematologia Clínica, Imunoalergologia, Oncologia Médica, Reumatologia e Unidade de Doenças Infec-ciosas. Estas cinco especialidades têm aqui concen-trada quase toda a sua atividade de consulta externa. Há também a possibilidade de dedicar períodos de consultórios a outras especialidades que precisem da proximidade ao hospital de dia, tal como a Neurolo-gia.

Ficará ainda aqui a Consulta Aberta de Medicina Inter-na, a Unidade de Insuficiência Cardíaca e a Unidade de Cuidados Paliativos, que não estavam, pelo menos na totalidade, no velho PA. Estas três melhorias des-tinam-se a dotar o CHVNG/E de uma capacidade de resposta para doentes que acorrem com frequência ao serviço de urgência.

Novo Pavilhão de Ambulatório do CHVNG/E

4 Março 2015

O Pavilhão de Ambulatório (PA) é uma estrutura parti-lhada onde se prestam cuidados de saúde em regime de ambulatório – consulta externa e hospital de dia.

A tendência para a ambulatorização dos cuidados é o novo paradigma da prestação de cuidados de saúde. Assim, tal como a Unidade de Cirurgia de Ambula-tório pretende dar resposta a que as cirurgias sejam cada vez mais em regime de ambulatório, também se pretende que os cuidados médicos o sejam, para conforto dos doentes e racionalização de custos.

O novo PA já se encontra em funcionamento, todos os dias úteis, entre as 8h00 e as 18h00.

Dr. Serafim Guimarães e Enf.ª Céu Amorim

O que melhorou com as novas instalações?Na minha opinião, salta à vista a melhoria significativa que esta mudança representa para os profissionais. Em termos de área, passou-se de 1093 m2 para 1612 m2, correspondendo a um aumento de quase 50%. Aumen-tou o número de consultórios para consultas externas, de cadeirões e camas no hospital de dia; melhoraram-se os circuitos e criou-se uma área de trabalho não assis-tencial. Há uma dimensão funcional muito importante: os corredores são mais largos, os espaços de espera mais amplos. É muito mais agradável trabalhar aqui e isso re-fletir-se-á seguramente na produtividade e na qualidade do trabalho dos profissionais e no conforto e segurança dos utentes. As pessoas envolvidas no projeto e constru-ção do edifício estão de parabéns!

Qual o feedback dos utentes e profissionais acerca do novo PA?Ainda estamos em fase de adaptação, mas a primeira impressão é o reconhecimento de maior conforto e mais espaço. Apesar das fracas condições do antigo PA, eram raras as reclamações, pois os doentes reconhecem na elevada competência e humanismo dos seus profissio-nais o essencial do tratamento. Estou convencido que esta melhoria de condições de trabalho e atendimento constituirá um estímulo para os nossos profissionais que continuarão a dar o seu melhor para tratar os doentes, apesar das adversidades. E isso é que é essencial.

Entrevista ao Responsável pelo Pavilhão de AmbulatórioDr. Serafim Guimarães

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XXII Congresso de Pneumologia do Norte

A Fundação Cupertino Miranda recebeu, de 4 a 6 de Março, o XXII Congresso de Pneumologia do Norte. Organizado pelos vários Serviços de Pneumologia dos Hospitais da Região Norte, o congresso deste ano teve como Presidente da Comissão Organizadora a Drª Teresa Shiang, Diretora do Serviço de Pneumologia do CHVNG/E.

Berlim, 1882: Robert Koch descobre o bacilo da Tuberculose. Porém, só em 1944 surgem os primeiros fármacos eficazes para o tratamen-to da doença. Mais tarde, em 1960, a rifampicina inicia uma viragem no controlo farmacológico da Tubercu-lose. Até então, os sanatórios eram os locais privilegiados para interna-mento e tratamento destes doentes. Porto, 1908: Visita da Rainha D. Amélia à cidade. Surge pela pri-meira vez a ideia da construção de um sanatório. Contudo, apenas 40 anos depois entra em atividade o Sanatório D. Manuel II, tratando os doentes com Tuberculose em regi-me de internamento. Rapidamente se tornou um centro de referência, quer nos tratamentos, quer na for-mação de profissionais. Com a descoberta de fármacos efi-cazes e com a melhoria das condi-ções socioeconómicas, associadas a programas de luta contra a doença, a Tuberculose é quase erradicada na maioria dos países desenvolvi-

dos. No entanto, em pleno século XXI, continua a ser mundialmen-te um grave problema de Saúde Pública, tendo sido reportados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) nove milhões de novos casos em 2013 e 1,5 milhões de mortes. O número de casos notificados no país colocava Portugal no grupo dos países de média incidência (taxa de 21,1/100.000 de habitantes, em 2013), que anualmente tem vindo a diminuir, deslocando a doença para grupos etários mais velhos. A ritmo lento mas contínuo, em 2014 a taxa de incidência desceu para menos

de 20/100.000 habitantes, recolo-cando-nos no grupo dos países com baixa prevalência. Ao contrário do que acontecia no século passado, a Tuberculose é hoje diagnosticada e tratada em regime de ambulatório.O Sanatório tornou-se, assim, num hospital geral e posteriormente no CHVNG/E. Apenas os casos mais graves são orientados para internamento. O controlo da doença é efetuado no Centro de Diagnóstico Pneumológi-co de Gaia (CDP Gaia), atualmente equipado com novas tecnologias que permitem diagnosticar rápida e eficazmente a doença. Dada a tradição e contínua melho-ria dos serviços, o CHVNG/E cons-titui-se como Centro de Referência do Norte no tratamento, formação e investigação da Tuberculose.

Dia Mundial da Tuberculose

5 Março 2015

A Conferência de Abertura acerca da “Saúde nos Media: O Rigor da notícia”, originou um debate sobre a relação entre os profissionais de saúde e os jornalistas. Para Teresa Shiang, “o mais importante é que, entre mé-dicos e jornalistas, haja uma comunicação rigorosa para que estes possam cumprir o seu dever com qualidade”.A moderação ficou a cargo dos pneumologistas Dr. Carlos Cordeiro e Dr. Agostinho Marques, tendo como figuras palestrantes o Bastonário da Ordem dos Médi-cos, Dr. José Manuel Silva e a jornalista especializada em saúde, Marina Caldas.

O programa científico abordou um conjunto de temas que incluíram uma perspetiva atualizada na doença vascular pulmonar, na patologia respiratória do sono, na doença pulmonar obstrutiva, no cancro do pulmão e na infeção pulmonar.

Dr.ª Aurora Carvalho, Pneumologista e responsá-vel pelo CDP Gaia

Drª Teresa Shiang e Drª Fátima Lima na Sessão de Abertura

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Aproveitando o período de férias letivas da Páscoa, uma equipa de psicólogos do CHVNG/E , coordena-da pela Dr.ª Júlia Valério, Diretora do Serviço de Psicologia, realizou de

Decorreu, pela primeira vez em período letivo, no ginásio da Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira (ESML), em Espinho, um Mega Even-to em Suporte Básico de Vida (SBV) para os alunos.

Organizado pela Associação de Pais da ESML, pelo grupo de Instrutores da Emergência Intra-hospitalar do CHVNG/E e Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), esta for-mação contou com a participação de mais de 120 alunos.

Com uma componente teórico--prática, os objetivos da formação em SBV consistem em saber diag-

nosticar uma vítima em paragem cardiorrespiratória (PCR); quais os tempos adequados de pedidos de ajuda e a quem se deve pedir ajuda de forma correta; iniciar de ime-diato massagem cardíaca externa e respiração boca a boca na rela-ção (30 compressões cardíacas e 2

ventilações boca a boca); manter manobras de SBV até à chegada do socorro apropriado.

Com a presença do Enfermeiro Diretor do CHVNG/E, Enf. Belmiro Rocha, do Presidente da Autarquia de Espinho, Dr. Pinto Moreira e do Presidente do INEM, Maj. Paulo Campos, esta iniciativa permitiu aos jovens compreender a importância da primeira linha de emergência, na qual uma ação rápida e eficaz pode-rá fazer a diferença e salvar vidas.

Serviço de Psicologia Organiza Atelier de Interesses Vocacionais

Alunos de Espinho Aprendem Manobras de SBV

6 Março 2015

O grupo de jovens participantes no I Atelier de Interesses Vocacionais

23 a 27 de Março o primeiro Atelier de Interesses Vocacionais, direcio-nado aos filhos dos funcionários do Centro Hospitalar que frequentam o 9º ano de escolaridade.

De forma a ajudar estes jovens a planear de forma mais adequada o seu percurso escolar e profissional, em função das suas aptidões e vo-cação, realizaram-se cinco sessões, com diversas atividades individuais e em grupo, de forma a promover a exploração e a reflexão das motiva-ções dos participantes.

No final, a cerimónia de entrega de certificados decorreu no Parque Biológico de Gaia.

Dr.ª Júlia Valério no arranque do Atelier

Presidente FCAPE, Vice-Presidente C.M.E., Presidente INEM, Enfermeiro Diretor CHVNG/E, Diretora AEML, Presidente C.M.E. e Dir. Exec. ACES Espinho/Gaia (em representação da ARS Norte)

A equipa do INEM a acertar os últimos detalhes antes da formação

Os alunos distribuídos pelos grupos de instrução

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I Reunião do NHACJR

Criado há cerca de oito anos , o Núcleo Hospitalar de Apoio a Crian-ças e Jovens em Risco (NHACJR) do CHVNG/E tem como função o aconselhamento na orientação de casos de risco e perigo, tratamento dos dados estatísticos desses casos e contribuição para a formação de profissionais nesta área de interven-ção.

Com uma composição multidis-ciplinar, o NHACJR constitui-se por sete elementos femininos de diversas especialidades: pediatria, serviço social, enfermagem, pedop-siquiatria, obstetrícia/ginecologia e serviço jurídico. No dia 20 de Março decorreu a I Reunião do NHACJR, no Auditório da Assembleia Municipal de Gaia, com uma adesão que superou as expectativas.

A sessão de abertura foi presidida pelo Vereador da Autarquia de Gaia, Dr. Manuel Monteiro e pelo Diretor da Pediatria, Dr. Vilarinho.

Sob o tema “ A Criança e a Família, Conhecer para Intervir”, discutiram--se os diferentes tipos de famílias, competências parentais, sexualida-de, abuso sexual e violência domés-tica, contando com a presença de médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e professores.

De acordo com a Pediatra Márcia Cordeiro, coordenadora do núcleo, “só trabalhando em equipa e perce-bendo que necessitamos de for-mação específica, conseguiremos dar a devida atenção e orientação

às crianças, aos adolescentes e às famílias. Não basta o bom senso. Precisamos saber o que estamos e o que podemos fazer, que recursos temos, sem esquecer os aspetos le-gais, sempre atentos à necessidade de proteger e defender o superior interesse da criança ou jovem.”

Com esta reunião, o NHACJR conse-guiu realizar um dos seus objetivos principais, ou seja, a contribuição para a formação de outros profissio-nais.

7 Março 2015

O Glaucoma é uma doença do nervo ótico que pode levar à cegueira se não for tratada. Existem vários tipos, sendo o mais comum o Glau-coma Primário de Ângulo Aberto. Geralmente associado a uma pres-são intraocular elevada poderá, no entanto, haver Glaucoma com pres-são intraocular considerada normal. Em Portugal são diagnosticados 150 mil casos anualmente.

Com um público participativo, de-correu no passado dia 12 de Março, no Salão Nobre da Unidade I, uma sessão formativa acerca do glau-coma. Esta sessão, integrada nas comemorações da Semana Mundial

do Glaucoma (de 8 a 14 de Março)destinou-se a doentes, acompa-nhantes e familiares. Organizada pelo Serviço de Oftalmologia, foi orientada para a identificação pre-coce da doença.

O NHACJR: Dr.ª Márcia Cordeiro (Pediatra), Drª Sandra Borges (Pedopsiquiatra), Drª Amélia Pereira (Jurista), Enf.ª Cristina Lázaro (Neonatologia), Drª Helena Carvalho (Ass. Social), Drª Sónia Correia (Psi-cóloga) e Drª Manuela Pinho (Obstetra)

Semana Mundial do Glaucoma A sessão de abertura, a cargo do Diretor do Serviço de Oftalmolo-gia, Dr. Luís Agrelos, precedeu as apresentações e explicações dos oftalmologistas Joaquim Sequeira, Mónica Loureiro, Madalena Ferreira e Dália Meira.

Detetar, acompanhar e tratar a doença, assim como identificar os fatores ambientais ou genéticos que poderão estar na origem da mesma, foram os alertas lançados pelo grupo de profissionais que, no final da Sessão, se prontificaram a responder às questões levantadas pelo público.A plateia atenta às indicações dos oftalmologistas

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Já passaram...

246dias

Eclipse parcial do Sol20 de Março de 2015 | 9h01mUnidade I do CHVNG/E

Ficha Técnica:Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E.Rua Conceição Fernandes | 4434-502 Vila Nova de Gaia+351 22 786 51 00 | [email protected]

Direção: Conselho de Administração

Conceção, Coordenação e Produção de Conteúdos:Gabinete de Comunicação e Imagem

Periodicidade: Mensal Edição Digital