Manual de Instalacao Operacao e Manutencao STEMAC

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  • 1Mdulo

    Genrico

    MANUAL deInstalao, Operaoe Manuteno

    A SUA SOLUO EM ENERGIA

  • MANUAL deInstalao, Operaoe Manuteno

    1Mdulo Genrico

  • SUMRIO

    1. Atendimento e identificao

    Boas Vindas

    2. Segurana

    3. Apresentao do Equipamento

    4. Transporte, Recebimento, Armazenamento e Desembalagem

    5. Instalao

    7. Operao

    8. Manuteno, lubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    6. Garantia, Entrega Tcnica e Reviso Obrigatria

    79

    11172327354143

  • MENSAGEM DE BOAS-VINDAS AO CLIENTE

    Parabns!

    Voc acaba de adquirir um produto com a qualidade STEMAC, empresa lder na fabricao e comercializao de grupos gera-dores e certificada com a ISO 9001. Os equipamentos STEMAC so submetidos a rigorosos testes para garantir aos nossos clientes produtos com a maior confiabilidade.

    Este manual contm as informaes de instalao, operao e manuteno necessrias para voc operar o grupo gerador corre-tamente e com segurana assim como canais STEMAC para buscar as informaes que sejam necessrias. Leia com ateno.

  • 19

    Atendimento e Identificao

    1. Atendimento e identificao

    Prezado cliente,

    Ao adquirir produtos STEMAC voc passa a contar com servios personalizados de nossa Di-viso de Servios e Peas (DSP):

    Entrega Tcnica: primeira partida do grupo gerador realizada nas dependncias do cliente, exe-cutada por tcnicos da STEMAC, garantindo segu-rana e perfeito funcionamento dos equipamentos.

    Manuteno Preventiva: : servio ofereci-do pela STEMAC de forma planejada de acordo com a necessidade de cada cliente, onde desen-volvemos mdulos de atendimentos programa-dos e peridicos que garantem a confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos.

    Manuteno Corretiva: a STEMAC oferece a seus clientes servio de telediagnose com tcni-cos especializados que atravs do Canal Nacio-nal de Servios e Peas, identificam e solucionam eventuais falhas, encaminhando para atendimen-to em campo quando necessrio.

    A STEMAC disponibilizou uma linha exclusiva para voc solicitar atendimento tcnico e com-prar peas para seu grupo gerador, atravs no

    nmero 0300 789 38 00. Ao entrar em contato conosco, tenha em mos o n do motor e/ou ge-rador e garanta um atendimento gil e a maior vida til ao seu equipamento.

    Atendimento

    1.1 Canal Nacional de Servios e Peas

    Telefone: 0300 7893800Tarifao: Custo de ligao local

    1.2 Objetivos

    Disponibilizar aos clientes STEMAC um canal exclusivo para o acesso a solicitaes de servios e peas, onde pode ser obtido atendimento para solicitaes de informaes tcnicas, servios de entrega tcnica dos equipamentos, manutenes corretivas, preventivas, compra de peas e con-tratao de servios.

    1.3 Informaes

    Esclarecimento sobre cada uma das cinco op-es disponveis:

    a) Solicitar atendimento tcnico: utilizar para a so-licitao de informaes tcnicas sobre os gru-pos geradores, solicitaes servios de entrega tcnica, manuteno corretiva e preventiva;

    b) Informaes sobre o atendimento: utilizar para obter informaes sobre a programa-o dos servios solicitados. Necessariamen-te dever ter existido um contato prvio do cliente onde foi solicitado o servio e gerado protocolo Ordem de Servio (OS);

    c) Comprar servios e peas: utilizar para a compra exclusiva de peas e contratos de manuteno preventiva;

  • 110

    Atendimento e Identificao

    d) Registrar critica ou sugestes atravs do ca-nal de atendimento ao cliente (SAC), telefone 0800 7023800;

    e) Falar com atendentes: telefonistas.

    1.4 Identificao

    Quando o cliente necessitar obter informao ou solicitar atendimento importante para agili-zar a identificao ter em mos dados do equipa-mento (nmero do motor, gerador, ST ou CNPJ).

    1.5 Fluxo de servio

    Esclarecer ao cliente sobre os fluxos do atendi-mento e procedimentos para equipamentos em:

    a) Garantia c/nus: ser enviada tabela tcni-ca ao cliente com os custos de deslocamento e despesas para aprovao previa antes do atendimento;

    b) Ps garantia: ser enviado oramento ao cliente com os custos do atendimento para aprovao prvia antes do atendimento;

    c) Preventiva: ser executado atendimento e em caso de necessidade de substituio de peas ser encaminhado ao cliente oramento para aprovao.

    1.6 Protocolos de atendimento

    Orientao sobre os registros de atendimento:a) N do chamado: registro do atendimento

    efetuado pelo call center , deve ser solicitado pelo cliente e utilizado em caso de novo con-tato enquanto estiver tratando sobre o mes-mo assunto, agilizando assim o acesso ao histrico de informaes que foram passadas previamente;

    b) N da EDV: registro da solicitao de Ora-mento;

    c) N da OS: registro de uma Ordem de servio;

    d) N do RAT: registro do relatrio de Servios.

  • 211

    Segurana

    Nas instalaes e servios em eletricidade, devem ser observadas no projeto, execuo, operao, ma-nuteno, reforma e ampliao, as normas tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos competentes e, na falta destas, as normas internacionais vigentes.

    2.1 Instalaes

    2.1.1 Proteo contra o risco de contato

    Todas as partes das instalaes eltricas de-vem ser projetadas e executadas de modo que seja possvel prevenir, por meios segu-ros, os perigos de choque eltrico e todos os outros tipos de acidentes.

    As partes de instalaes eltricas a serem operadas, ajustadas ou examinadas, devem ser dispostas de modo a permitir um espao suficiente para trabalho seguro.

    As partes das instalaes eltricas, no cober-tas por material isolante, na impossiblida-de de se conservarem distncias que evitem con-tatos casuais, devem ser isoladas por obstcu-los que ofeream, de forma segura, resistncia a esforos mecnicos usuais.

    Toda instalao ou pea condutora que no faa parte dos circuitos eltricos, mas que, eventualmente, possa ficar sob tenso, deve ser aterrada, desde que esteja em local aces-svel a contatos.

    O aterramento das instalaes eltricas de-vem ser executado obedecendo s normas tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos competentes e, na falta destas, as normas in-ternacionais vigentes.

    As instalaes eltricas que estejam em con-tato direto ou indiretas com a gua e que possam permitir fuga de corrente devem ser projetadas e executadas, obedecendo s normas tcnicas oficiais estabelecidas pelos

    rgos competentes e, na falta destas, as normas internacionais vigentes, em especial quanto blindagem, estanqueidade, isola-mento e aterramento.

    2.2 Servios

    2.2.1 Proteo do trabalhador

    No desenvolvimento de servios em instala-es eltricas, devem ser previstos Sistemas de Proteo Coletiva - SPC, atravs de isola-mento fsico de reas, sinalizao, aterramen-to provisrio e outros similares, nos trechos onde os servios esto sendo desenvolvidos.

    Quando, no desenvolvimento dos servios, os sistemas de proteo coletiva forem insu-ficientes para o controle de todos os riscos de acidentes pessoais, devem ser utilizados Equipamentos de Proteo Coletiva - EPC e Equipamentos de Proteo Individual - EPI, tais como varas de manobra, escadas, de-tectores de tenso, cintos de segurana, ca-pacetes e luvas, observadas as prescries previstas nas normas tcnicas oficiais estabe-lecidas pelos rgos competentes e, na falta destas, as normas internacionais vigentes.

    As ferramentas manuais utilizadas nos servi-os em instalaes eltricas devem ser eletri-camente isoladas, merecendo especiais cui-dados as ferramentas e outros equipamentos destinados a servios em instalaes eltricas sob tenso.

    2.2.2 Procedimentos

    Os grupos geradores no devem operar com carga muito abaixo da sua capacidade nominal, sob risco de trazer danos ao motor e tambm re-duzir sua vida til.

    2. Segurana

  • 212

    Segurana

    Os motores diesel so projetados e seus com-ponentes internos normalmente dimensionados para condies de carga prximas da nominal, ocasio em que seus sistemas internos atingem temperaturas cujas dilataes trmicas permitem vedaes mais eficientes, como o caso dos anis de vedao dos cilindros do motor. Com cargas reduzidas, os sistemas de gua de arrefecimento, leo lubrificante e outros, trabalham em tempera-turas mais baixas, caracterizando uma anomalia s condies do equipamento.

    Muito embora dar-se nfase de que cargas in-feriores a 30% so proibitivas, outras cargas re-duzidas, mesmo que superiores a indicada, igual-mente podem implicar nos seguintes problemas :

    maior consumo especfico de leo lubrificante maior consumo especfico de leo combustvel surgimento de leo na tubulao de gases de

    descarga desgaste prematuro de anis e espelhamento

    de camisasOs riscos de problemas e intensidade dos des-

    gastes no motor, estaro diretamente associados ao tempo de operao que o grupo gerador ficar

    submetido a estas condies de baixa carga.Em particular, alm de danos ao motor, a ope-

    rao com baixa carga tambm pode provocar acmulo de leos no queimados pelo motor no interior do silencioso da tubulao de gases de des-carga. Esta situao pode trazer risco de exploso ao silencioso, caso o motor passe a operar com cargas elevadas e consequentes altas temperaturas no interior desse acessrio.

    Durante a construo ou reparo de instalaes eltricas ou obras de construo civil, prximas de instalaes sob tenso, devem ser tomados cuidados especiais quanto ao risco de contatos eventuais e de induo eltrica.

    Quando forem necessrios servios de ma-nuteno em instalaes eltricas sob tenso, estes devero ser planejados e programados, determinando-se todas as operaes que en-volvam riscos de acidente, para que possam ser estabelecidas as medidas preventivas ne-cessrias.

    Toda ocorrncia, no programada, em instala-es eltricas sob tenso deve ser comunicada ao responsvel por essas instalaes, para que sejam tomadas as medidas cabveis.

    proibido acesso e permanncia de pesso-as no autorizadas em ambientes prximos a partes das instalaes eltricas que ofeream riscos de danos s pessoas e s prprias ins-talaes.

    Os servios de manuteno ou reparo em partes de instalaes eltricas que no es-tejam sob tenso, s podem ser realizados quando as mesmas estiverem liberadas.

    Entende-se por instalao eltrica liberada para estes servios, aquela cuja ausncia de tenso pode ser constatada com dispositivos especficos para esta finalidade.

    Para garantir a ausncia de tenso no circui-to eltrico, durante todo o tempo necessrio para o desenvolvimento destes servios, os dispositivos de comando devem estar sina-lizados e bloqueados, bem como o circuito eltrico aterrado.

    Os servios de manuteno e/ou reparos em partes de instalaes eltricas, sob tenso, s podem ser executados por profissionais qua-lificados, devidamente treinados, em cursos especializados, com emprego de ferramentas e equipamentos especiais. Observar os re-quisitos tecnolgicos e as prescries previs-tas nas normas tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos competentes e, na falta destas, as normas internacionais vigentes.

    As instalaes eltricas devem ser inspecio-nadas por profissionais qualificados, desig-nados pelo responsvel pelas instalaes eltricas nas fases de execuo, operao, manuteno, reforma e ampliao.

    Devem ser colocadas placas de aviso, inscri-es de advertncia, bandeirolas e demais meios de sinalizao que chamem a ateno quanto ao risco das instalaes eltricas sob tenso, sujeitas a risco de contato durante os trabalhos de reparao, ou sempre que for julgado necessrio.

  • 213

    Segurana

    Os espaos dos locais de trabalho, situados nas vizinhanas de partes eltricas expostas, no devem ser utilizados como passagem.

    proibido guardar objetos estranhos prximo s partes condutoras da instalao.

    Devem ser utilizados cordes eltricos ali-mentados por transformador de segurana ou por tenso eltrica no superior a 24 volts quando da realizao de servios em locais midos ou encharcados, bem como quan-do o piso oferecer condies propcias para conduo de corrente eltrica.

    2.3 Situaes de emergncia

    Os equipamentos automticos so providos de Botoeira/Boto de Emergncia e devero ser prontamente acionados, por pessoal res-ponsvel em casos de emergncia.

    Os equipamentos automticos tambm so providos de controladores lgicos progra-

    mveis que monitoram a performance do equipamento. Em caso de funcionamento irregular do equipamento, automaticamente ocorrer seu desligamento.

    Os equipamentos manuais so providos de Botes de Parada ou Chave, que devero ser prontamente acionados por pessoal respon-svel em casos de emergncia.

    2.4 Equipamentos de Proteo Individual (EPI)

    Devem ser utilizados quando da instalao, en-tre-ga tcnica, limpeza, manuteno ou movimen-ta-o do(s) grupo(s) gerador(es), seja por parte do cliente ou de funcionrio STEMAC os equipamen-tos de proteo aplicveis a cada situ-ao. Suge-rido o demonstrativo abaixo, (Tabela 1)

    EPI - Equipamento de Proteo Individual

    Tcnico Eletrnico

    Tcnico Mecnico ou Tcnico Operador Limpeza Manuteno Movimentao

    Capacete 1 1

    culos de proteo incolor 1 1 1 1

    Proteo auricular tipo concha 1 1 1 1

    Proteo auricular tipo plug (silicone) 1 1

    Luvas para eletricidade 1

    Luvas de cobertura 1

    Luvas de vaqueta 1 1 1 1

    Luvas de malha com garra 1 1 1 1 1

    Luvas de silicone para limpeza 1 1 1 1

    Creme dermoprotetor 1 1 1 1 1

    Sapatos de proteo 1 1 1 1 1

    Cinto de segurana 1 1 1

    Mscara descartvel 1 1 1 1

    Tabela 1

  • 214

    Segurana

    2.5 Etiquetas de Identificao

    2.5.1 Etiquetas de identificao para trans-porte, instalao ou movimentao de equipamento

    Verificar no equipamento a presena das eti-quetas ver Figuras 1, 2, 3, 4 e 5.

    Consideraes: O equipamento (grupo gerador) no pode

    ser iado pela ala do gerador ou pelo motor (Figura 1);

    Somente iar o equipamento conforme pre-visto no Captulo 4 deste manual;

    Qualquer outra forma de iamento pode da-nificar o equipamento, bem como trazer risco segurana.

    Quando da movimentao do equipamen-to (grupo gerador) observar a ilustrao de como proceder (Figura 2).

    2.5.2 Etiquetas de identificao de instalao e entrega tcnica

    Atentar no equipamento (grupo gerador) o correto aterramento antes de acionar o equi-pamento (Figura 3);

    O aterramento do equipamento (grupo gera-dor) deve estar conforme previsto no Captu-lo 4 deste manual;

    A no observncia do aterramento pode da-nificar o equipamento, bem como trazer risco segurana e risco de vida.

    Etiqueta lacre do equipamento (grupo gerador) (Figura 4);

    Somente um tcnico da STEMAC, no mo-mento da entrega tcnica, poder romper a mesma.

    Atentar no equipamento (grupo gerador) a presena da etiqueta ao lado (Figura 5);

    Figura 1

    Quando disponvelala de iamento

    Figura 2

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    Segurana

    O circuito de comando somente dever ser interligado pelos tcnicos da STEMAC duran-te entrega tcnica, conforme Captulo 6 deste manual;

    A no observncia da entrega tcnica por tcnicos da STEMAC podem trazer risco de vida assim como a perda da garantia.

    Etiqueta de advertncia sobre a utilizao do anticorrosivo conforme manual do fabricante.

    No caso de motores Volvo colada a inden-tificao (Figura 6). Para todos os motores deve ser consultado o manual do fabricante.

    2.5.3 Etiquetas de identificao de ligao do gerador e condio de recebimento de motor

    Ligaes do gerador conforme tenso do Equipamento (grupo gerador) (Figura 7).

    Figura 4

    Figura 3 FIGURA 5

    Figura 6

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    Segurana

    Figura 8

    Figura 7

    Atentar no equipamento (grupo gerador) a presena da etiqueta ao lado fixada do motor (Figura 8);

    Em alguns casos, o motor fornecido SEM o leo lubrificante, devendo o mesmo ser abastecido quando da instalao/entrega tcnica;

    A no observncia presena de leo lubrifi-cante no motor e, a partida do mesmo nessas condies, pode danificar o motor.

  • 317

    Apresentaodo equipamento

    3. Apresentao de Equipamentos

    3.1 Linha de Grupos Geradores STEMAC

    Diesel - 60 Hz

    53 a 2500kVA

    325 a 700kVA

    2040 e 2500kVA

    757kVA

    40 a 350kVA

    290 e 380kVA

    625 a 1500kVA

    20kVA

    111 a 220kVA

    100 e 750kVA

  • 318

    Apresentaodo equipamento

    Filtros AFIC - os filtros da Absolute Filtration, oferecem as ltimas inovaes tecnolgicas em sistemas de filtragem de gua produzida. A linha Hydroflow com filtros da casaca de nozes como meio filtrante, que remove mais de 98% dos con-taminantes e a linha Flowguard de filtros com retrolavagem.

    Motores a leo pesado Mitsubishi - utilizados pelo mercado de Gerao Distribuida de Energia, so largamente empregados no segmento industrial e localidades isoladas da rede eltrica. A linha de grupos geradores STEMAC, conta com equipamentos de 3.750 a 5.880 kW, construdos dentro dos mais elevados padres de qualidade e tecnologia.

    UPS Diesel Hitec - no-break dinmico diesel que dis-ponibiliza energia ininterrupta, alm de proteo contra sur-tos de tenso, distoro harmnica, quedas de tenso, rdio-interferncia e correo de fator de potncia. Disponveis nas potncias de 500 a 2200 kVA.

    Filtros Peco - os filtros e separadores para gases e lqui-dos empregam alta tecnologia, proporcionando excelentes resultados na remoo de contaminantes e uma ampla apli-cao na indstria petrolfera, plantas de gs, estaes de compresso e equipamentos industriais.

    Motobombas STEMAC - equipadas de motor diesel, acoplada a bomba, alm de painel de controle micropro-cessado. Aplicadas para combate a incncio (projetadas conforme normas internacionais NFPA), irrigao, sanea-mento e uso industrial.

    Solues integradas

  • 319

    Apresentaodo equipamento

    Banco de cargas resistivas STEMAC - possibilita um teste seguro de capacidade e performance sob carga de equi-pamentos, tais como: grupos geradores, no-breaks, transfor-madores, entre outros. As cargas podem ser monofsicas ou trifsicas atendendo aos nveis de tenses 440/380/220V bastando adequar as interligaes.

    Gerao Offshore - A STEMAC e a MAN Diesel, uniram tecnologias para atender ao mercado de gerao offshore na fabricao de grupos geradores de alta performance.

    Geradores de Solda - em um mesmo equipamento voc tem agora duas mquinas de solda de at 400A e um gerador de energia de at 18,7kVA para atendimento de cargas perifricas, montado em carenagem prova de intempries e insonorizada.

    Torres de Iluminao - oferece uma forma contnua de iluminao. Torre regulvel com altura de at 9 metros, retrtil para transporte, com autonomia de at 100 horas. Sistema de reboque com quatro holofotes de 1000 watts alimentados por um grupo gerador a diesel de 10kVA mon-tado em carenagem prova de intempries e insonorizada.

  • 320

    Apresentaodo equipamento

    Os grupos geradores STEMAC, equipados com motores a gs natural, produzem energia limpa na gerao de eletricidade e trmicos. A versatilidade destes motores, permite as mais diversas aplicaes.

    Motores a Gs Natural

    Srie Modelo

    Potncia 60 HzN

    CilindrosRotao (RPM)

    Cilindradas(Litros)Contnuo1 Intermitente2

    kW kVA kW kVA

    VSG 11GSI3 140 188 160 200 6L 1800 11

    VGF 18GL4 305 381 315 394 6L 1800 18

    VGF 24GSID 375 469 410 513 8L 1800 24

    VGF 24GL4 406 508 425 531 8L 1800 24

    VGF 36GSID 560 700 620 775 12V 1800 36

    VGF 36GL4 615 769 645 806 12V 1800 36

    VGF 48GL4 830 1038 860 1075 16V 1800 48

    VHP 3604GSI 600 750 650 813 6L 1200 58

    VHP 7100G 725 906 810 1013 12V 1200 116

    VHP 5904GSI 980 1225 1080 1350 12V 1200 95

    VHP 5904LT5 1075 1344 1075 1344 12V 1200 95

    VHP 7100GL 1100 1375 1210 1513 12V 1200 116

    VHP 7100GSI 1100 1375 1350 1688 12V 1200 116

    VHP 7104GSI 1200 1500 1300 1625 12V 1200 116

    VHP 9500GL 1400 1750 1540 1925 16V 1200 154

    VHP 9500GSI 1475 1844 1824 2281 16V 1200 154

    APG APG10005 1100 1375 110 1375 16V 1800 48

    APG AGP20005 2800 3500 1860 2325 12V 1200 110

    APG AGP30005 2800 3500 2800 3500 18V 1200 164

    AT-GL 12V-27GL 2000 2500 2200 2750 12V 900 214

    AT-GL 16V-27GL 2960 3100 3875 3775 16V 900 285

    Grupo Gerador a Gs Natural 800 kW

    APLICAES Gerao de energia eltrica (265 a 2960 kW); Cogerao; Compresso de gs; Bombeamento; Acionamento mecnico.

    TECNOLOGIA Construo robusta com mate-riais de ltima gerao; Sistema de gerenciamento da mistura ar/combustvel; Ignio eletrnica; Controle de detonao.

    VGF VHP APG ATGL

  • 321

    Apresentaodo equipamento

    A linha de grupos geradres de mdia rotao da STEMAC, utiliza motores GE de baixo consumo de combustvel e re-duzido nvel de emisses. So trs ver-ses com injeo eletrnica de 8, 12 e 16 cilndros, com potncias entre 1753 e 5955 HP, prprios para gerao de energia.

    Motores diesel de mdia rotao

    Potncias

    ModeloContinua - 60 Hz Emergncia - 60 Hz

    kWe kVA kWe kVA

    8V228 1240 1550 1364 1705

    12V288 1880 2350 2068 2585

    16V228 2500 3125 2750 3437

    12V250 2600 3250 2860 3575

    16V250 3460 4325 3806 4757

    Potncias

    Modelo 8V228 12V228 16V228 12V250 16V250

    Nmero de cilindros 8 12 16 12 16

    Disposio dos cilindros V - 45 V - 45 V - 45 V - 45 V - 45

    Aspirao Turbo/Aftercooler Turbo/Aftercooler Turbo/Aftercooler Turbo/Aftercooler Turbo/Aftercooler

    Ciclo 4 tempos 4 tempos 4 tempos 4 tempos 4 tempos

    Dimetro x Curso (mm) 228.6 c 266.7 228.6 x 266.7 228.6 x 266.7 250 x 320 250 x 320

    Cilindrada Total (L) 87,6 131,4 175,2 188,40 251,20

    Taxa de Compresso 15.7:1 15.7:1 15.7:1 16.8:1 16.8:1

    Potncia Contnua (KW) 900 RPM 1308 1962 2616 2726 3632

    Potncia Mxima (KW) 900 RPM 1438 2158 2877 2998 3997

    Dimenses do Motor

    Comprimento (mm) 3298 4136 4975 4154 4988

    Largura (mm) 1734 1734 1734 1708 1708

    Altura (mm) 2555 2555 2555 2717 2717

    Massa (kg) 13469 18788 22038 20185 24400

    Grupo Gerador a Gs

    Equipamento 100% Nacional. Aplicaes em Gs Natural e Biogs.

    Powered by

    Potncias - 60Hz Motor Grupo Gerador

    Stand-by Prime BaseMarca Modelo CV N Cil. RPM

    Dimenses (mm) Massa (Kg)kVA kW kVA kW kVA kW C L A

    30 24 25 20 20 16 MWM/INTERNATIONAL G229-3 37 3 1800 1850 850 1350 570

    50 40 40 32 32 26 MWM/INTERNATIONAL G229-4 60 4 1800 2060 880 1400 640

    80 64 70 56 58 46 MWM/INTERNATIONAL G4.12T 97 4 1800 2165 860 1500 950

    120 96 104 83 87 70 MWM/INTERNATIONAL G6.12T 146 6 1800 2550 960 1500 1150

    330 264 300 240 255 204 SCANIA SGI12A 400 6 1800 3156 1120 1915 2700

  • 322

    Apresentaodo equipamento

    3.2 Especificaes Tcnicas

    3.2.1 Especificaes Tcnicas

    As especificaes dos principais componentes do grupo gerador encontram-se nos manuais es-pecficos de cada componente (motor, gerador, controlador).

    A principal aplicao de um grupo gerador o fornecimento de energia. Os regimes de trabalho podem ser:

    Intermitente/Stand-by (Emergncia): Aplicado em locais onde h fornecimento de energia el-trica pela concessionria, trabalhando at 300 h/ano no admitindo sobrecarga Contnua/prime (Horrio de ponta): Aplicado em locais onde h fornecimento de energia eltrica pela concessio-nria, trabalhando at 1000 h/ano no admitin-do sobrecarga Bsica/Base Power: Aplicado em locais onde h fornecimento de energia eltrica pela concessionria, trabalhando por tempo ili-mitado, no admitindo sobrecarga.

    3.2.2 Conveno Lado Direito e Lado Esquerdo

    J foi esclarecido que para Grupos Geradores usual a denominao frente e atrs.

    Em conseqncia, lado esquerdo e direito so considerados do ponto de vista de quem se en-contra atrs do gerador, de frente para ele.

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    TransporteRecebimento, Armazenamento e Desembalagem

    4. Transporte, Recebimento, Armazenamento e Desembalagem

    4.1 Transporte

    Responsabilidades, quem transporta: o transporte dos Grupos Geradores(GMGs) po-der ser realizado pela STEMAC ou pelo cliente, conforme acertado na negociao.Quando o transporte for realizado pela STEMAC, este po-der ser diretamente com caminho prprio ou terceirizado, por uma transportadora que aten-da as necessidades de transporte dos produtos STEMAC.

    Fixao sobre o caminho: os GMGs so fixados sobre a carroceria do caminho por cin-tas, catracas, tirantes, tacos, etc., de modo que fique totalmente fixo e se respeitando o espaa-mento necessrio para no ocorrer avarias no transporte.

    Requisitos do caminho: que esteja em perfeitas condies para rodar. Para acomodar e fixar de modo correto e seguro os GMGs, existe a neces-sidade de o veculo ter seu assoalho de madeira para poder fixar os tacos que servem como travas para no permitindo o deslocamento dos equipa-mentos ao serem transportados.

    Demais cuidados no transporte: o trans-porte dos GMGs e acessrios dever sempre ser feito com proteo s intempries do tempo com a utilizao de lonas sobre os equipamen-tos, podendo ficar sem enlonamento apenas os conteineres, os quais apenas podero ser emba-lados com plstico-bolha. Um cuidado especial deve-se ter com os Quadros de Comando, por se tratar de equipamento com componentes eletro-eletrnicos sensveis.

    Seguro: quando o transporte for de responsa-bilidade da STEMAC a carga fica completamen-te segurada, porm quando transportada pelo cliente o seguro fica a critrio do mesmo.

    4.2 Recebimento

    Inspeo da carga antes de descarregar:Inspeo da carga antes de descarregar: quan-

    do o transporte realizado pela STEMAC, no momento da entrega o motorista ir realizar uma inspeo visual do estado do GMG em conjunto com o responsvel pelo recebimento do clien-te. Devem ser confirmados os componentes do GMG que est sendo entregue de acordo com o descrito na Nota Fiscal. Em caso de verificao de alguma diferena em componentes dever ser contatado com a STEMAC para averiguao e tomada de providncias. Em caso de constatao de avarias dever ser anotado o problema veri-ficado no canhoto da Nota Fiscal e o motorista dever registrar.

    4.3 Descarregamento

    Cuidados ao descarregar: ao descarregar o GMG ser necessrio a utilizao de caminho munck, guindaste ou empilhadeira.

    Para tanto, deve-se ter alguns cuidados, como:

    verificarar o peso do equipamento e capaci-dade de carga do veculo;

    verificar condies gerais de funcionamento do veculo;

    utilizar operador habilitado e com disponibi-lidade integral para o servio;

    verificar se as sapatas do veculo esto firme-mente apoiadas;

    verificar as condies de cabos de ao, cin-tas e cordas.

    verificar etiquetas ilustrativas para descarre-

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    TransporteRecebimento, Armazenamento e Desembalagem

    gamento figuras

    Deve-se utilizar os olhais de iamento das car-gas, quando for aplicado, para fixao dos cabos do munck ou guindaste.

    Os GMGs que so montados em conteineres possuem local especfico na sua base, onde de-vem ser fixados os cabos de ao do guincho ou onde deve ser suspenso pelos garfos da empilha-deira. Em caso de iamento com cintas, devem ser utilizadas cintas duplas entrelaadas e tam-bm espaadores para evitar danos na carena-gem externa.

    Os GMGs menores vm instalados sobre um chassi que possui etiquetas indicativas dos pon-tos para iamento e/ou introduo dos garfos da empilhadeira.

    Nos GMGs de maior dimenso dever ser utili-zado roletes nas bases para prender os cabos ou cintas para iamento. Tambm deve ser verificada a necessidade de espaadores para os cabos ou cintas no danificar nenhum componente perif-rico do grupo, ou carenagem externa, no caso especfico de conteineres:

    Atentar no equipamento (Grupo Gerador) a presena da etiqueta ao lado.

    O equipamento (Grupo Gerador) no pode ser iado pela ala do gerador ou pelo mo-tor;

    Somente iar o Equipamento conforme pre-visto neste captulo.

    Qualquer outra forma de iamento pode da-nificar o equipamento, bem como trazer risco segurana.

    Quando da movimentao do equipamen-to (Grupo Gerador) observar a ilustrao de como proceder a mesma, conforme etiqueta ao lado.

    4.4 Armazenamento

    Cuidados no armazenamento at a ins-talao: sempre que o GMG tiver que ficar por al-gum perodo de tempo armazenado na proprieda-de do cliente, em local diferente da sua instalao final, manter o mesmo coberto, livre de umidade e poeira, preferencialmente em ambientes fecha-dos. Na inexistncia de local adequado descrito anteriormente, o cliente deve providenciar imedia-

    Quando disponvelala de iamento

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    TransporteRecebimento, Armazenamento e Desembalagem

    tamente aps descarga, o enlonamento dos equi-pamentos e acessrios de modo a se ter proteo s intempries do tempo e impregnao de poeira. Apenas os conteineres podem ficar sem enlona-mento, os quais apenas podero ser embalados com plstico-bolha. Um cuidado especial e redo-brado deve-se ter com os Quadros de Comando, por se tratar de equipamento com componentes eletro-eletrnicos sensveis s intempries do tem-po. No caso dos equipamentos ficarem instalados em locais onde esto ou estaro sendo executadas obras civis, alm dos cuidados descritos acima, os equipamentos devem ficar devidamente protegidos de calias, entulhos e reas de circulao de ma-terial, de forma a no danificar os equipamentos. Casos onde fique comprovado o no cumprimen-to dos devidos cuidados de armazenamento por parte do cliente, a garantia do equipamento pode ser afetada, bem como eventuais custos de conser-tos serem de responsabilidade do cliente.

    Observar nos manuais especficos cuidados com relao a longos perodos de inatividade.

    Aps 90 dias de armazenamento o grupo considerado como ativao. Neste caso sero realizadas na Entrega tcnica as verificaes de leo, bateria, gerador, etc. Estes custos sero por conta do cliente.

    4.5 Desembalagem

    Que tipo de embalagem usada: que tipo de embalagem usada: o GMG pode ser embala-do por uma camada de plstico bolha, filme pls-tico, normalmente somente nos itens que possuem superfcie com pintura de acabamento, incluindo os atenuadores de rudo. Os Quadros de Comando so transportados embalados com plstico-bolha e geralmente com embalagem de madeira externa.

    Como desembalar: somente removendo o plstico-bolha manualmente e retirando a estru-tura de madeira.

    Com que ferramentas: no h necessida-de de ferramentas para retirar o plstico-bolha e para retirar a base de madeira deve ser utilizado um p-de-cabra.

    Destinao do material de embalagem: aps a desembalagem, os materiais remanescen-tes (plstico, madeira, etc.) devem ser devidamen-te encaminhados para destinao final de resdu-os, conforme poltica adotada pelo Cliente. Um cuidado redobrado deve ser feito com as emba-lagens de madeira, que ao serem desmontadas, podem ficar com pregos ou grampos expostos, lascas ou felpas de madeira. A recomendao pela remoo completa de pregos e grampos, bem como de lascas ou felpas de madeira, de modo a no trazer riscos de segurana.

  • Instalao

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    InstalaoInstalao

    5. Instalao

    Esse captulo detalha as condies mnimas a serem observadas e seguidas conforme aplicabi-lidade, pelos Instaladores (contratados pelo clien-te) ou pelos prprios Clientes, quando da instala-o do Grupo ou Grupos Geradores. Em caso de dvidas por parte do Instalador, a STEMAC deve sempre ser contatada e questionada de forma a esclarecer e dar a devida orientao tcnica. O no seguimento das condies mnimas descritas a seguir, conforme sua aplicabilidade, pode com-prometer o funcionamento dos equipamentos. Nesses casos, a STEMAC no se responsabiliza pelo no cumprimento e possvel mal funciona-mento do Grupo ou Grupos Geradores, uma vez caracterizado o problema de instalao por parte de Instaladores (contratados pelo cliente).

    5.1 Construo Civil (adequaes civis conforme layout)

    5.1.1 Estudo do solo

    Obrigatrio, a cargo do cliente. Este servio deve ser efetuado por uma empresa de engenha-ria civil.

    5.1.2 Fundaes

    Obrigatrio. Pode ser fundao por estaca, por vigas normais, radier. Este projeto a cargo do cliente e deve ser executado por uma empresa de engenharia civil.

    5.1.3 Piso estruturado

    Obrigatrio. Em concreto, do tipo armado, no armado, etc., deve ser definido pela em-presa contratada para execuo da civil consi-derando as caractersticas apontadas no layout STEMAC. A responsabilidade na execuo do

    cliente, e este deve contratar empresa de enge-nharia civil.

    O piso estruturado servir para o assentamento do grupo gerador em sala ou em conteiner, para receber os esforos estticos e dinmicos deste.

    A rea estruturada (reforada) dever ser maior que a base metlica do grupo gerador em todas suas extremidades em no mnimo 150mm.

    Atentar na execuo do piso para e existncia ou no de canaletas para acondicionamento das interligaes eltricas, ou tubulaes de diesel.

    Em instalaes de Grupos Geradores sobre la-jes pr-existentes, dever ser adotado pelo clien-te o mesmo critrio, avaliando com empresa de engenharia civil se a estrutura da laje comporta os esforos estticos e dinmicos gerados pelo equipamento. Avaliar a necessidade de reforos estruturais e ainda a instalao de amortecedo-res de vibrao, ou niveladores.

    5.1.4 Nivelamento do piso

    O piso a ser instalado o equipamento deve es-tar perfeitamente nivelado, instalaes que no cumpram com o nivelamento pode causar danos ao equipamento

    5.1.5 Bacia de Conteno para Tanque Principal e Recipientes Dirios do consumo de combustvel

    Obrigatrio. As dimenses das bacias depen-dem da capacidade do tanque e porte do grupo gerador. Devem ser impermeabilizadas e com dre-no. A responsabilidade na execuo do cliente, que deve contratar empresa de engenharia civil.

    A bacia de conteno, se instalada ao tempo, dever ser dotada de um dreno na

    sua parte inferior (normalmente fechado), e este dever ser tubulado uma Caixa Separadora de

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    Instalao

    gua e leo C.S.A.O. de responsabilidade do cliente.

    Separadora de gua e leo C.S.A.O. de responsabilidade do cliente. Essas bacias deve-ro ter suas paredes internas impermeabilizadas atravs de pintura com tinta base EPXI AMIDA. Segue uma sugesto de procedimento:

    01 demo 50 de SHERILE CLEAR SUMAR, ou similar.

    03 demos 120 de PHENICOM ACABA-MENTO SUMAR, ou similar.

    5.1.6 Lajes de cobertura:

    Obrigatrio para sala atenuada. O concreto pode ser do tipo armado, ou pr-moldado, am-bos devero ser devidamente calculados para receber a sustentao das tubulaes de escapa-mento e silenciosos. A responsabilidade na exe-cuo do cliente, que deve contratar empresa de engenharia civil.

    5.1.7 Abertura de aspirao e exausto:

    Obrigatrio. O projeto, porm, depende de cada fornecimento em particular. Seguir orienta-es do layout de instalao. A responsabilidade na execuo do cliente, que deve contratar em-presa de engenharia civil.

    Em salas atenuadas as aberturas destinadas instalao dos atenuadores de rudos devero ser executadas previamente, com dimenses de no mnimo 50 mm maiores que as dimenses dos atenuadores, conforme indicado no layout. O acabamento junto destas aberturas dever ser executado aps a instalao dos atenuadores, no podendo haver folgas entre a alvenaria e os caixilhos metlicos dos mesmos.

    5.1.8 Caixa coletora para respiro do crter:

    Obrigatria. A responsabilidade de execuo do cliente que deve contratar empresa de enge-nharia civil para executar caixa de alvenaria im-permeabilizada, com tampa vedada para evitar

    a entrada de gua, e com respiro sobre a tampa (curva 180). Devero ser instaladas tubulaes metlicas ou em PVC rgido para alta temperatu-ra com bitola imediatamente superior a sada do motor para interligao do crter do motor at a caixa coletora.

    5.1.9 Recomendaes gerais antes do incio da instalao:

    O instalador deve inspecionar cuidadosa-mente o local de montagem, tendo em mos o layout de instalao;

    Verificar se os equipamentos e acessrios for-necidos esto de acordo com o indicado em projeto;

    No permitido que o instalador ou opera-dor use qualquer tipo de ferramenta improvi-sada ou inadequada ao servio;

    Todos os equipamentos devem permanecer cobertos e protegidos durante a execuo dos servios.

    5.2 Instalao Eltrica

    5.2.1 Acondicionamentos:

    Leitos Eletrocalhas - lisas ou perfuradas Canaletas no piso - com tampas Eletrodutos - PVC ou metlicos

    5.2.2 Interligao de Fora - Baixa Tenso:

    Conforme norma NBR 5410. Dever ser utilizado conector do tipo YA (bar-

    ril longo, duplo aperto). No permitido uso de terminais tipo sapata.

    O terminal de neutro de cada gerador deve ser interligado barra de neutro da USCA ou do QTA, atravs de cabos de fora para neutros dimensionados conforme projeto es-pecfico.

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    InstalaoInstalao

    5.2.3 Interligaes de comando:

    Para interligao dos cabos de comando, se-guir projetos eltricos - Diagramas de

    Interligao de Comando. Acondicionamentos: eletroduto metlico fle-

    xvel SEALTUBO. Cabo reserva. Cabos de comunicao: conforme projeto

    especfico (CAN, Fibra tica, RS 232, RS 485, Ethernet).

    5.2.4 Eltrica - Aterramento:

    Deve ser instalado uma barra de cobre (barra de equipotencializao) na sala (s) do(s) Gru-po (s) Gerador (s), o mais prximo possvel, que ser conectada ao ponto de aterramento disponibilizado pelo cliente.

    Todas as interligaes do sistema de aterra-mento devem ser executadas utilizando-se cabos de cobre nu ou isolados (na cor verde), conforme especificado em tabela.

    Leitos, eletrocalhas, cabos blindados e ele-trodutos metlicos devem ter suas blindagens aterradas nas suas extremidades .

    O sealtubo, utilizado para acondicionar os cabos de comando, deve ser aterrado em uma de suas extremidades.

    A impedncia mxima admitida para a ma-lha de aterramento do cliente de 10 ohms.

    A proteo contra descargas atmosfricas-SPDA: a cargo do cliente. Este servio deve ser efetuado por uma empresa especializada.

    As carcaas dos painis eltricos, tanques metlicos, ventiladores e eletrobombas, se-ro aterrados na barra de terra da sala.

    Estaro conectados ao grupo gerador o es-capamento, o caixilho metlico dos atenua-dores e a base metlica do grupo gerador,

    tendo um nico ponto de sada localizado na carcaa do gerador, que dever ser interliga-do barra de terra dentro da sala.

    A barra de terra da USCA dever ser interliga-da barra de terra da sala atravs de condu-tor especfico para o terra, no podendo ser utilizado o condutor de neutro.

    5.2.5. Interligao de Fora - Mdia Tenso

    Conforme norma NBR-14039. O terminal de neutro de cada gerador deve

    ser conectado a barra de terra (equipotencia-lizao, item 5.2.4 - Aterramento) atravs de cabos de fora para neutro conforme projeto especfico.

    5.3 Mecnica-sistema de escapamento

    Isolamento Trmico... .Necessidade; em salas com p direito muito baixo, onde o esca-pamento fique a uma altura que oferea risco ao toque pelo operadores, ou em salas muito peque-nas, reduzindo a dissipao de calor para o am-biente melhorando o conforto trmico. Material: Manta de l de rocha com arame, e acabamento em alumnio liso.

    Passagem da Tubulao pela Alvena-ria. Obrigatrio... . Realizar abertura de dime-tro maior que a bitola do escapamento, preen-cher espao entre alvenaria e tubulao em l de rocha, e acabamento em flange bi-partido insta-lados na rea interna e externa da sala, permitin-do a dilatao da tubulao e evitando calor na alvenaria. OBS: O mesmo deve ser considerado para passagem da tubulao pelo teto, lajes, ou telhados, considerando trabalho de funilaria por empresa especializada de modo a evitar a entra-da de gua da chuva.

    O cliente no deve conectar cabos de comando, apenas acondicion-lo, identific-los com anilhas.

    NOTA

    Em tubulaes de escapamento com comprimento acima do padro indicado o emprego de juntas de expanso a cada 15m de trecho reto.

    NOTA

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    Instalao

    Silenciosos: os silenciosos utilizam fibra de vidro como material fonoabsorvente, portanto durante sua instalao deve-se evitar qualquer tipo de solda em seus corpos. Monte o silencioso o mais prximo possvel do motor para manter sua eficincia e durabilidade. Preferencialmente monte-os na posio horizontal, observando-se seu correto nivelamento. Para perfeita vedao entre flanges de acoplamento e tubulao, utilize juntas de amianto grafitadas.

    Catalisador: para manter sua eficincia, deve ser montado o mais prximo possvel do motor e antes do silencioso. Instalados preferencialmen-te na posio horizontal, observando-se o nive-lamento correto dos mesmos e para a perfeita vedao entre os flanges de acoplamento utilize juntas de amianto grafitadas. Por questes de ir-radiao de calor, o catalisador pode necessitar de isolamento trmico.

    Segmento elstico: utilizado para evitar a propagao das vibraes geradas pelo funcio-namento do grupo gerador, o mesmo acopla-do diretamente no coletor de gases do motor. O segmento elstico deve ser em inox, e tem como finalidade compensar os movimentos relativos (vi-braes) e expanses trmicas, o segmento els-tico montado tracionado 15mm em relao a sua posio de descanso.

    Flanges: os flanges devero ser adquiridos e/ou confeccionados com base nos silencio-sos, segmento elsticos, e de acordo com as caractersticas da tubulao adquirida.

    Isolamento trmico de tubulaes: conforme projeto Stemac ou responsabilidade do cliente.

    Sustentaes: conforme desenhos de instala-o com base no projeto de instalao ou responsabilidade do cliente.

    Pintura: conforme procedimento padro:

    Preparao da superfcie: limpeza mecni-ca - SP3. Primer: aplicar 1 x 20 m de silicato de zin-co, refrencia Zinc Clad BR SP Sumar, ou similar. Acabamento: aplicar 1 x 15 m de alum-nio silicone referncia Sumaterm 400 alu-mnio Sumar, ou similar.

    Passagem da tubulao pela alvenaria: Con-forme projeto Stemac ou responsabilidade do cliente.

    Ponteiras: utilizar tampas oscilantes para ter-minaes na vertical e corte chanfrado 45 na horizontal.

    5.4 Mecnica - Sistema Diesel:

    Acondicionamento: pode ser acondiciona-do em canaletas ou fixados sobre o piso. Con-templar sempre proteo mecnica dos tubos ou mangueira.

    Tipos de interligao utilizados no sistema die-sel:

    Tubos de ao ASTM A53, A160 SCH 40, ou tubo de ao preto DIN2440 Aplicao: Para todos os GMGs em para-lelos ou GMGs singelos acima de 500kVA. Conexes roscveis do mesmo material, ou unio por solda Mangueiras translcidas Mangotes Aeroquip e Goodyear GOG

    Mangueira Translcida. Aplicao: Para todos os GMGs singelos at 500kVA ( inclusive ).

    Mangotes Aeroquip e Goodyear GOG. Aplicao: Para interligao entre a Tubu-lao metlica e o motor, de modo evitar vibraes.

    O segmento elstico deve ser montado sobre o coletor do motor tracionado 15mm em relao a sua posio de descanso.

    NOTA

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    InstalaoInstalao

    Pintura: Preparao da superfcie: limpeza mecni-ca manual. Sistema de pintura: aplicar uma demo ni-ca de SUMASTIC 90 Alumnio - SUMAR ou similar, com espessura de pelcula seca de 100 . As ferragens devero receber o mesmo tratamento.

    Nvel entre motor e tanque:

    Recipientes Dirio de Consumo.Os reservatrios que alimentam diretamente o

    grupo gerador devem obdecer as alturas reco-mendadas abaixo:

    Nvel A = nvel da bomba injetoraNvel B = nvel de sada de alimentao do

    recipiente dirio de consumoNvel C = nvel mximo de leo do recipien-

    te dirio de consumoNvel D = nvel dos cabeotes do motor

    Tabelas de Alturas Manomtricas tanques DiriosMotor Altura

    MWM Preferencialmente com nvel A entre nveis B e C

    Cummins linhas N, Q, V e K Com nvel C at 1,5m acima do nvel A. Com nvel B acima do nvel A.

    Mercedes Com nvel C at 1,5m acima do nvel A. Com nvel B at 1m abaixo do nvel A.

    Mitsubishi Com nvel C at 2m acima do nvel A. Com o nvel B at 1m abaixo do nvel A.

    Perkins Com nvel C at 4m acima do nvel A. Com o nvel B at 1,8m abaixo do nvel A.

    Volvo Com nvel C at 1,5m acima do nvel A. Com o nvel B at 1,5m abaixo do nvel A.

    Daewoo Com nvel C at 1m acima do nvel A. Com o nvel B at 1m abaixo do nvel A.

    Hyundai Com nvel C at 1m acima do nvel A. Com o nvel B at 1m abaixo do nvel A.

    MTU Com nvel C at 1m acima do nvel A. Com o nvel B at 1m abaixo do nvel A.

    Scania Com nvel C at 2 m acima do nvel A. Com o nvel B at 1m abaixo do nvel A.

    Para instalaes em que o tanque dirio ser instalado em altura superior aos limites acima expostos, dever ser utilizado um float tank para a reduo das presses de linha, conforme figura abaixo.

    terminantemente proibido o uso de tubulao galvanizada, esta reage com o diesel e impregnando os filtros do motor.

    NOTA

    Em instalaes de GMGs em paralelo e/ou STR faz se necessrio elevao da base do tanque dirio de forma a manter a bomba injetora afogada.

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    Instalao

    Tipos de tanque (principal):

    Subterrneo: devem ser instalados aten-dendo a norma NBR 13781 com todos os perifricos ecolgicos da mesma maneira que a forma construtiva deve atender a nor-ma NBR 13785 (para tanque jaquetado). Ateno para legislao local. Areo: devem ser instalados com base na norma NBR 17505-1. O tanque areo principal pode alimentar os tanques dirios por gravidade ou por meio de eletrobom-ba. A forma construtiva destes tanques deve atender a norma NBR 17505-2 De modo a atender as normas de seguran-a prescritas na norma NBR 17505-1, os tanques de combustvel devem ser circun-dados por uma mureta de conteno im-permeabilizada de altura tal, que permita armazenar todo volume destes em caso de vazamento. Para tanto, a execuo desta dever considerar o volume do tanque e o volume ocupado pelos apoios (ps) dos tanques.

    Tipos de Recipientes Dirio de Consumo: Areos; auto - portantes ou skid na base dos Grupos Geradores

    Tipos de abastecimento (entre tanque princi-pal e tanques dirios):

    Abastecimento por Eletrobomba: no abastecimento por eletrobomba, sempre tenha instalado nos Recipientes Dirios de Consumo, chave bia NA/NB para coman-dar o acionamento e a parada de eletro-bomba e mais vlvula solenide na linha de abastecimento ( entrada de alimentao externa recipiente dirio de consumo). Ins-tale a eletrobomba o mais prximo possvel do tanque principal, diminuindo ao mxi-mo a distncia de suco.

    Em instalaes que se empregam eletrobombas MINOR modelo BJE ou fabricante de Bombas modelo FBE, as mesmas devero ser locadas o mais prximo dos tanques principais, de modo a permitir um preferencial trabalho de recalque e no de suco. Em instalaes alimentadas por eletrobomba deve possuir a presena de uma tubulao de retorno de diesel do tanque dirio para o tanque principal (ladro), prevenindo as-sim um transbordamento por eventual falha da chave-bia. Deve ser prevista nos tanques are-os a instalao de visores de nvel, para permitir

    Nas instalaes em que um tanque principal alimenta por gravidade um tanque dirio ou float tank, os respiros destes de-vem ser prolongados at uma latura no mnimo igual do respiro do primeiro, de modo a evitarem-se transbordamentos em caso de falha das torneiras bias

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    InstalaoInstalao

    inspees visuais. Esta tubulao dever ter no mnimo duas vezes o dimetro da tubulao de alimentao dos tanques dirios

    O sistema de alimentao deve ter a tubulao dimensionada respeitando a vazo e a perda de carga admitida pela eletrobomba dimensionada.

    Abastecimento por gravidade: neste abastecimento o tanque principal dever ser elevado de modo a manter o abasteci-mento natural por gravidade. fundamen-tal elevar o suspiro dos tanques dirios ao mesmo nvel da altura mxima do suspiro do tanque principal assim prevenindo um transbordamento por eventual falha da torneira-bia. importante salientar que a torneira bia admite no mximo 8 mCA. Para recipientes dirio de consumo Skid na base dos Grupos Geradores obrigat-riamente deve ser instalada chave bia ou sensor de nvel e vlvula solenide.

    Respiro de crter: executar seu prolonga-mento para rea externa a sala dos grupos geradores. Deve ser construda caixa coleto-ra de leo em sua extremidade.

    Filtros diesel: recomendamos a utilizao de filtro separador de gua e leo na linha de alimentao diesel devido a desconhecermos a as caractersticas do diesel adquirido para consumo dos grupos geradores de modo a aumentar a vida til dos filtros dos motores.

    5.5 Diversos

    Amortecimento de vibraes: Calos niveladores - Vibrastop: in-dicado para nivelamento do grupo gerador em caso de pisos existentes que no este-jam perfeitamente nivelados. Amortecedores de vibrao - Gerb ou Vibrashoc: indicados para aplicaes em grupos geradores que estejam instala-dos sobre lajes e/ou salas geminadas.

    Atenuao de rudos: o sistema de tratamen-to acstico destina-se a reduo dos nveis de rudo, gerados com o funcionamento dos grupos geradores, a fim de atender as nor-mas que regulamentam os nveis permitidos. A STEMAC fornece projeto e instala o sistema completo de tratamento acstico, sendo eles dois modelos:

    Atenuadores de Rudo tipo Clulas Verticais - ACV Atenuadores de Rudo tipo Veneziana Acs-tica - VA

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    GarantiaEntrega Tcnica e Reviso Obrigatria

    6. Garantia, Entrega Tcnica e Reviso Obrigatria

    6.1 Termo de Garantia STEMAC

    Cobertura

    Esta garantia cobre exclusivamente equipamen-tos novos dentro dos limites do que foi fornecido pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES, tais como: motores, geradores, quadros de coman-do, quadros de transferncias, contineres, carre-tas, bombas hidrulicas, tanques de combustvel, baterias, silenciosos e seus componentes. Redes hidrulicas, redes de combustvel, redes eltricas, redes de escape, isolamento trmico e isolamento acstico estaro cobertos sempre que fornecidos e instalados pela STEMAC S/A GRUPOS GERADO-RES. No caso de instalao sob responsabilidade do Cliente, todos os itens devem estar instalados em conformidade com as normas da STEMAC e respectivos fabricantes.

    Prazo de validade

    O prazo de validade da garantia se estende pelo perodo de 12 (doze) meses a partir da En-trega Tcnica (primeiro funcionamento do equi-pamento), desde que esta seja solicitada at 90 (noventa) dias da data da Nota Fiscal de embar-que do equipamento e executada pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES.

    Caso no ocorra a situao citada acima, a garantia passa a ter um prazo de validade de 12 (doze) meses a partir da data da entrega do equi-pamento.

    Garantia Bsica

    A Garantia Bsica aplica-se exclusivamente ao escopo do fornecimento da STEMAC S/A GRUPOS GERADORES. limitada a defeitos de fabricao de materiais, peas, acessrios e redes, desde que

    o equipamento esteja instalado conforme detalha-do no manual de instrues do produto, em condi-es normais de uso e operao, de acordo com regime de funcionamento estabelecido no ato da compra (emergncia ou stand by, contnuo em ho-rrio de ponta, contnuo Base Power).

    Limitaes a Garantia

    Esta garantia no se aplica aos defeitos ou fa-lhas advindas de acidentes, descargas atmosfri-cas, descargas eltricas, falta ou falha de aterra-mento, ambientes inadequados (cidos, maresia, alta umidade, etc), aplicao de lquido de arre-fecimento fora das especificaes do manual do fabricante do motor, maus tratos ou negligncia do operador, no observncia das normas de manuteno e instalao, prtica incorreta de armazenagem e utilizao de componentes e/ou acessrios no recomendados e homologados pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES.

    A STEMAC S/A GRUPOS GERADORES no se responsabiliza por perdas do tipo lucro cessante, multas, aluguel de equipamento e quaisquer ou-tros tipos de perdas pessoais ou financeiras.

    No caso especfico de garantia dos motores e geradores, a garantia concedida ou negada conforme descrito nos manuais especficos de ga-rantida dos fabricantes dos motores e geradores, cujos manuais so entregues juntamente com o grupo gerador.

    A STEMAC S/A grupos geradores reserva-se ao direito de modificar as especificaes e/ou introduzir aperfeioamentos nos projetos e configuraes de seus produtos, em qualquer poca, sem incorrer na obrigao de aplic-los em produtos anteriormente vendidos.

    NOTA

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    GarantiaEntrega Tcnica e Reviso Obrigatria

    Fica a cargo do cliente a leitura detalhada e a responsabilidade de seguimento das recomen-daes dos fabricantes, sob pena de perda da garantia. Alm disso, nos casos de manuten-es durante o perodo de garantia, o Cliente deve seguir exatamente os procedimentos que constam nos respectivos manuais dos fabrican-tes. Em caso de dvidas referentes a garantia, a STEMAC pode ser contatada pelo nmero 0300 789 38 00.

    A garantia perder seu efeito se o equipamen-to e/ou seus acessrios tiverem sido alterados ou reparados por mo-de-obra no autorizada pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES.

    No esto cobertas por esta garantia peas ou produtos considerados itens de manuteno ou reposio rotineira tais como: filtros, correias, mangueiras, fusveis, lmpadas, leo lubrifican-te, lquido de arrefecimento, etc., exceto quando sua substituio for falha recorrente coberta em garantia.

    A garantia considerada nas oficinas STEMAC S/A GRUPOS GERADORES, nos respectivos fa-bricantes ou na sua Rede Autorizada. Portanto, no cobre as despesas de deslocamento, estadia e alimentao dos nossos tcnicos durante o pe-rodo de manuteno nem despesas de transporte e seguro do equipamento, a menos que seja esta-belecido em contrrio contratualmente.

    Obs. 1: Quando a instalao do grupo gera-dor de responsabilidade da Stemac, h melho-res condies de acompanhamento do servio e por esta razo, no existe a necessidade de soli-citar star-up / entrega tcnica.

    Obs. 2: O procedimento de start-up consiste de uma verificao geral na Instalao e em se-guida o acionamento do grupo gerador.

    6.1.1 Instalao no Stemac:

    a) O cliente contrata uma empresa de sua pre-ferncia para efetuar a instalao.

    b) Aps a instalao, deve ser contatado o call center e preenchido o check-list para entre-ga tcnica ou check-list de Instalao o que

    deixa o equipamento apto para star-up / en-trega tcnica.

    Obs.1: Cabe ao cliente coordenar com a ins-taladora contratada, o preenchimento do check-list de instalao.

    c) O check-list da instalao deve ser enviado a filial Stemac, via fax ou e-mail.

    d) Alm de enviar o check-list para filial, o clien-te deve entrar em contato com a matriz Ste-mac (POA-RS), pelo fone 0300 7893800, para solicitar start-up.

    A Matriz entra em contato com a filial Stemac para dar encaminhamento a execuo da Entre-ga Tcnica, mediante abertura da ordem de ser-vio, considerando sempre que a instalao est completa e o check-list corretamente preenchido.

    Obs.2: A Stemac reserva-se o prazo de 15 dias, a contar do envio do check-list de instalao, para a realizao do start-up / entrega tcnica.

    e) A Matriz aciona a filial que agenda a execu-o da entrega tcnica propriamente dita.

    Obs.3: Se o tcnico Stemac chegar na insta-lao e encontrar no conformidades, a Stemac reserva-se o direito de cobrar nova visita*.

    Obs. 4: Para o start-up, as condies de tenso e carga devem estar de acordo com o estabeleci-do. Do contrrio, a Stemac tambm reserva-se o direito de cobrar nova visita.

    Para casos onde no houverem condies de atendimento aos requisitos e/ou efetuar as alte-raes no mesmo dia.

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    GarantiaEntrega Tcnica e Reviso Obrigatria

    de responsabilidade do proprietrio a corre-ta operao e a manuteno do equipamento , conforme especificado no manual de operaes e manuteno.

    Nos componentes com garantia do fornecedor, o laudo decisrio sobre cobertura em garantia, ser emitido pelo fornecedor. Por exemplo, forne-cedores de baterias, turbo comprressores, moto-res, bombas injetoras, geradores, etc.

    item de restrio de garantia a no observn-cia dos limites de potncia eltrica do GMG esti-pulados pelos fabricantes do motor e do gerador. Este limite dever ser adequado ao funcionamen-to do GMG, de acordo com os regimes PRIME, BASE POWER ou STANDY BY conforme o caso, descritos no captulo 8 deste manual.

    Para grupos geradores usados, revisados e co-mercializados pela Stemac, o prazo de validade de 6 meses, ou diferente deste, se formalizado em contrato.

    6.2 Instrues gerais

    6.2.1 O presente manual:

    Deve ser mantido sempre conservado e pr-ximo ao Grupo Gerador.

    No caso de Grupos Geradores operando no mesmo local e em paralelo, entregue um s manual para os mesmos.

    OBS: Para manter o controle, os nmeros de srie do equipamento so registrados.

    No caso de diversos grupos geradores instalados num mesmo local, normal estes possurem um outro nmero de identificao seqencial, bem vi-svel. Tal numerao registrada e servir de iden-tificao em check-list de Entrega Tcnica.

    6.2.2 O presente manual:A documentao de controle composta pela

    seguinte documentao, conforme aplicabilidade:

    Fichas de identificao; Relatrios de assistncia;

    Caso o start-up seja feito nos primeiros 90 dias (a contar da data da nota fiscal ou expedio da fbrica), a garantia passa a contar a partir da data de execuo do start-up.

    Se, porm, a solicitao do start-up for feita aps os 90 dias, a Entrega Tcnica denominada de Ativao do Equipamento e o incio da garantia passa a considerar o dia em que ocorreu o desembarque junto ao cliente.

    Neste caso, necessrio que se observem com rigor as recomendaes do captulo 5 deste manual, no que se refere a correta armazenagem do equipamento.

    NOTA

    O cumprimento da data acordada para finalizao da entrega tcnica (instalao e funcionamento do equipamento) est condicionado a adequao e ajustes de outros equipamentos quando estes forem de responsabilidade de terceiros.

    NOTA

    Se o equipamento for acionado pela primeira vez (start-up) por pessoa no autorizada STEMAC, fica sujeito a perda da garantia se for comprovado que a falha tenha sido gerada por tal atitude.

    O que feito na Entrega Tcnica?

    1- Verificao geral da instalao, interligaes, etc.2- Condies do motor: nveis de leo e gua,

    sistema de alimentao de combustvel, etc.3- Execuo dos testes de funcionamento, nas

    condies de tenso e carga previstas no projeto.

    Obs.: Os dados destes testes sero repassados para o relatrio de servio.4- Start-up: o tcnico ir colocar o Grupo Gerador

    em funcionamento.5- Preenchimento do carto de identificao,

    explicao do seu objetivo, como e quando utiliz-lo.

    ATENOATENO

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    GarantiaEntrega Tcnica e Reviso Obrigatria

    Check-list de Instalao; Check-list de entrega tcnica; Relatrios de planilha dedicada;

    6.3 Termo de Garantia STEMAC

    A Entrega Tcnica efetuada por um tcnico STEMAC, da Diviso de Servios e Peas - DSP.

    O agendamento da Entrega Tcnica depende da forma com que foi instalado o grupo gera-dor:

    6.3.1 Equipamento com instalao STEMAC

    O agendamento feito pelo Departamento ADCON/INSTALAES aps ser acionado pelo cliente. A Adcon/Instalaes aciona uma empre-sa instaladora credenciada STEMAC para a ins-talao e monitora constantemente o andamento do servio.

    Ao final, a instaladora preenche o check-list de instalao (ou check-list para Entrega Tcnica) e o encaminha a filial STEMAC da regio.

    A filial designa um tcnico para fazer a Entrega Tcnica.

    Orientaes repassadas ao cliente

    A nvel geral:

    Utilizao do Manual: apresente a estru-turao em Mdulos e os ndices de cada Mdulo. Apresente tambm, o manual de compo-nentes fornecidos por terceiros. Identificao do equipamento (nmeros de srie): ver captulo 2 do presente Mdulo. Formas e procedimentos de atendimento ao Cliente: ver captulo 2 do presente M-dulo. Falar do canal de atendimento 0300 789-3800: Qual o canal que deve ser utilizado na URA para cada tipo de solicitao. Quais os dados que o cliente deve ter em mos. Esclarecer que o cliente sempre deve solici-tar o protocolo para a atendente. Condies de Garantia e Revises: ver ca-ptulo 7 do presente Mdulo. Regras de segurana: ver captulo 3 do pre-sente Mdulo. Caractersticas da mquina: ver captulo 4 do presente Mdulo. Operao: ver captulo 8 do presente M-dulo e os demais Mdulos pertinentes a cada sistema. Identificar todos os controles. Instruir sobre a operao do equipamento, ou seja, familiarizar-se com os comandos. Procedimento para iniciar e finalizar a ope-rao. Explicar a importncia de observar os limi-tes de alcance e carga. Manuteno: ver captulo 9 do presente Mdulo e os demais Mdulos pertinentes a cada sistema. Cronograma de Manuteno Peridica. Lubrificantes e aditivos recomendados.

    Antes de iniciar a Entrega Tcnica, o entregador deve definir, juntamente com o cliente:

    1- Os participantes da Entrega Tcnica;2- O representante titular do cliente para

    quaisquer contatos da STEMAC sobre o(s) Grupo(s) Gerador(es) em questo.

    Obs. 1: As informaes 1 e 2 devem constar no check-list de Entrega Tcnica. No caso do representante , devem constar tambm as respectivas formas de contato: fone e email.Obs. 2: O check-list de Entrega Tcnica s tem valor se for devidamente assinado pelo representante titular do cliente e pelo tcnico que efetuou a Entrega.

    ATENOATENO

    Todas as instrues deve ser repassadas com o manual em mos.

    NOTA

  • 639

    GarantiaEntrega Tcnica e Reviso Obrigatria

    Pontos de lubrificao e a importncia da mesma. Cuidados especiais com o Grupo Gera-dor. A correta conservao do sistema de arre-fecimento: uso de aditivo e trocas peridi-cas do lquido de arrefecimento. Alertar sobre os itens que mais afetam a vida til do equipamento. Cuidados gerais para a conservao do Grupo Gerador, em especial, para pero-dos inativos.

    Controles da Entrega Tcnica:

    Aps a Entrega, o Tcnico preenche o check-list de Entrega Tcnica.

    Ao final, o check-list deve ser devidamente assi-nado pelo representante titular do cliente e pelo tcnico que efetuou a reviso.

    Vias do check-list / destino:1 via: para matriz da STEMAC (POA - RS),

    onde lanada no sistema e arquivada.2 via: cliente (permanece dentro do manual).3 via: para a filial ou o tcnico que efetuou a

    reviso.

    6.4 Reviso Obrigatria

    A reviso deve ser efetuada conforme manual do fabricante de acordo com o equipamento ad-quirido, de preferncia, na semana que antecede o trmino do perodo de garantia - 250 horas ou 6 meses, o que ocorrer primeiro.

    O que feito na Reviso Obrigatria: Troca de leo e filtros (todos); Inspeo geral; Teste de funcionamento; Estado geral.

    Controles da Reviso:

    Aps a reviso, o Tcnico faz um relatrio onde constam, entre outros dados:

    As peas trocadas; Os fludos trocados; Comentrios tcnicos.

    Obs. 2: O relatrio de assitncia tcnica (RAT) deve ser devidamente assinado pelo represen-tante titular do cliente e pelo tcnico que efetuou a reviso.

    Vias do relatrio de Assistncia tcnica (RAT) devem ter o seguinte destino:

    1 via: para matriz da STEMAC (POA - RS), onde lanada no sistema e arquivada.

    2 via: cliente (permanece dentro do manual).3 via: para a filial ou o tcnico que efetuou a

    reviso.

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    Operao

    7. Operao

    7.1 Regimes de Operao

    De acordo com o definido e especificado no momento da venda do(s) Grupo(s) Gerador(es), a partir da necessidade identificada, bem como aceite do Cliente, o enquadramento do produto feito em um dos seguintes Regimes de Opera-o:

    Intermitente (Stand-by Power):

    Grupos geradores classificados neste regime so disponveis para suprimento de energia por todo tempo de durao na falta da rede comer-cial. No admite sobrecarga. Este regime deve ser utilizado em locais supridos por rede comercial confivel. Grupos geradores classificados neste regime so dimensionados para operar com car-gas variveis por um perodo de at 300 horas/ano, respeitando-se os intervalos de manuteno determinados pela STEMAC S/A GRUPOS GERA-DORES.

    Contnua (Prime Power):

    Grupos geradores classificados neste regime so disponveis para acionamento das cargas va-riveis por um perodo de at 1000 horas/ano, respeitando-se os intervalos de manuteno de-terminados pela STEMAC S/A GRUPOS GERA-DORES. So indicados para uso em situaes onde as faltas de energia da rede comercial so programadas, tais como horrios de ponta. Neste regime no h necessidade de reserva de potn-cia ou potncia de sobrecarga.

    Bsica (Base-Power):

    Grupos geradores classificados neste regime so disponveis para acionamento de cargas constan-

    tes por um perodo ilimitado de tempo, respeitan-do-se os intervalos de manuteno determinados pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES. Neste regime no h necessidade de reserva de potn-cia ou potncia de sobrecarga.

    Obs: Estes regimes de potncias so baseados nas normas ISO 8528.

    Posteriormente a Entrega Tcnica realizada pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES, caso o re-gime de operao utilizado pelo Cliente seja alte-rado e diferente do regime definido e especifica-do, na proposta de venda, o mesmo passa a ser item de restrio da garantia conforme previsto no captulo 8 - Item 8.1 - Termo de Garantia STE-MAC (Limitaes a Garantia). Excees podero ocorrer desde de que acordadas e oficializadas pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES.

    7.2 Acionamento e Operao

    Todas as verificaes e testes iniciais de opera-o devem obrigatoriamente ser executados por Tcnicos da STEMAC no momento da Entrega Tcnica, conforme descrito no captulo 7 deste manual.

    No momento da Entrega Tcnica sero repas-sadas todas as informaes quanto forma de operao e cuidados com o Grupo Gerador, in-clusive sendo comentados os modos de operao (Manual ou Automtico), dependendo do pedido comercial, atravs dos manuais especficos que so entregues juntamente com o equipamento.

    Excepcionalmente caso a Entrega Tcnica no seja efetuada por Tcnico da STEMAC, o acio-namento e operao somente deve ocorrer por pessoal tcnico capacitado para tal, com supor-te tcnico da STEMAC. Seja atravs dos manu-ais de operao especficos do Grupo Gerador ou pelo atendimento tcnico atravs do nmero

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    Operao

    0300 789 38 00. Ao entrar em contato conosco, tenha em mos o n do motor e/ou gerador e garanta um atendimento gil.

    7.3 Modos de Operao

    Os Grupos Geradores dependendo do modelo adquirido, conforme pedido comercial, pode ser do tipo Manual ou Automtico.

    No caso de Controle Manual, toda operao iniciada, controlada e encerrada manualmen-te atravs de operador capacitado. Existem al-gumas protees, que automaticamente podem agir e encerrar a operao, de modo a proteger o Grupo Gerador contra danos operacionais que poderiam trazer danos graves ao equipamento e/ou instalaes.

    No caso de Controle Automtico, toda opera-o pode ser iniciada, controlada e encerrada au-tomaticamente atravs de Controladores Lgicos Programveis especficos da STEMAC. Nos casos de partidas automticas (Horrio de Ponta, Falta de Luz, Operaes de Grupos em Paralelo, etc.) este tipo de controle o utilizado. Existem uma srie de protees que automaticamente podem agir e encerrar a operao de modo a proteger o Grupo Gerador contra danos operacionais que poderiam trazer danos graves ao equipamento e/ou instalaes. Em caso de necessidade, todos os Controladores permitem fazer o controle e operao no modo Manual, atravs de operador capacitado.

    Tanto no caso de modo de operao Manual ou Automtico, no momento da Entrega Tcnica o modo de funcionamento repassado pelo Tc-nico da STEMAC. Junto com a entrega do Grupo Gerador so entregues manuais especficos que detalham passo a passo da operao, de acordo com o tipo de equipamento adquirido pelo clien-te, seja manualmente ou atravs de controlador lgico programvel.

    7.4 Riscos na Operao

    Os grupos geradores no devem operar com carga muito abaixo da sua capacidade nominal, sob risco de trazer danos ao motor e tambm re-duzir sua vida til.

    Os motores diesel so projetados e seus com-ponentes internos normalmente dimensionados para condies de carga prximas da nominal, ocasio em que seus sistemas internos atingem temperaturas cujas dilataes trmicas permitem vedaes mais eficientes, como o caso dos anis de vedao dos cilindros do motor. Com cargas reduzidas, os sistemas de gua de arrefecimento, leo lubrificante e outros, trabalham em tempera-turas mais baixas, caracterizando uma anomalia s condies do equipamento.

    Muito embora dar-se nfase de que cargas in-feriores a 50% so proibitivas, outras cargas re-duzidas, mesmo que superiores a indicada, igual-mente podem implicar nos seguintes problemas :

    maior consumo especfico de leo lubrificante maior consumo especfico de leo combustvel surgimento de leo na tubulao de gases de

    descarga desgaste prematuro de anis e espelhamento

    de camisasOs riscos de problemas e intensidade dos des-

    gastes no motor, estaro diretamente associados ao tempo de operao que o grupo gerador ficar

    submetido a estas condies de baixa carga.Em particular, alm de danos ao motor, a ope-

    rao com baixa carga tambm pode provocar acmulo de leos no queimados pelo motor no interior do silencioso da tubulao de gases de des-carga. Esta situao pode trazer risco de exploso ao silencioso, caso o motor passe a operar com cargas elevadas e consequentes altas temperaturas no interior desse acessrio.

    Recomenda-se a operao do equipamento com cargas entre 65 e 100%.

  • 843

    Manutenolubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    8. Manuteno, lubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    O objetivo da manuteno garantir operacio-nalidade do grupo gerador em condies apro-priadas, que alm de proporcionar um melhor desempenho e rendimento ao equipamento, tam-bm evita a incidncia de falhas.

    Alm das recomendaes e orientaes da STE-MAC, o Cliente deve cumprir com o descrito nos Manuais especficos da garantia dos fabricantes dos motores e geradores, cujos manuais so en-tregues juntamente com o Grupo Gerador. Fica a cargo do Cliente a leitura detalhada e a respon-sabilidade de seguimento das recomendaes dos fabricantes, sob pena de perda da garantia e/ou danos irreparveis. Alm disso, nos casos de manutenes durante o perodo de garantia, o Cliente deve seguir exatamente os procedimentos que constam nos respectivos manuais dos fabri-cantes. Em caso de dvidas referentes garan-tia a STEMAC pode ser contatada pelo nmero 0300 789 38 00.

    Para efeito de procedimento classificamos a manuteno em dois tipos distintos, manuteno preventiva e manuteno corretiva.

    8.1 Manuteno Preventiva

    Consiste na verificao peridica das condies do equipamento, seguindo recomendaes do fabricante, de forma a manter uma boa condio de funcionamento.

    Na tabela figura 9.1.1., apresentamos o plano de manutenes preventivas e respectiva periodi-cidade de execuo, que atende a toda a linha de grupos geradores diesel da STEMAC. Verificaes conforme aplicabilidade de modelo do Grupo Gerador.

    Em caso de dvidas, entrar em contato o Canal

    Nacional de Servios e Peas STEMAC (sempre de posse do numero de Srie motor ou gerador) conforme descrito no captulo 2 deste manual.

    Obs. As informaes especificas de manuten-o de cada equipamento estaro contidas nos manuais respectivos do motor e gerador.

    Plano de ManutenoVerificao e Tarefas de Manuteno a Executar Diria

    250h ou 6 meses

    1500h ou 18 meses 4500h

    SISTEMA DE LUBRIFICAO

    Verificar vazamentos

    Verificar nvel de leo lubrificante

    Trocar o leo lubrificante do motor

    Trocar o elemento do filtro de leo

    Trocar o elemento do filtro de leo lubrificante

    Trocar o elemento do filtro desvio leo (By-Pass)

    Verificar o nvel de leo do regulador hidrulico

    Anotas a presso do lubrificante

    SISTEMA DE COMBUSTVEL

    Verificar vazamentos

    Verificar trincas na tubulao de combustvel

    Drenar gua ou sedimentos do tanque e filtros de combustvel

    Trocar o elemento do filtro de combustvel

    Verificar a presso da bomba de combustvel

    SISTEMA DE ARREFECIMENTO

    Verificar nvel do refrigarante

    Trocar elemento do filtro anti-corrosivo

    Limpar o radiacor externamente

  • 844

    Manutenolubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    Verificao e Tarefas de Manuteno a Executar Diria

    250h ou 6 meses

    1500h ou 18 meses 4500h

    SISTEMA DE ADMINSSO DE AR

    Verificar e limpar filtro de ar

    Limpar o p da cuba do filtro

    Verificar o indicador de restrio (se houver)

    Verificar conexo de ar entre AFC e coletor de admisso

    Drenar a gua dos tanques de ar

    Examinar a tubulao de ar

    Trocar o elemento do filtro de ar

    Examinar a folga axial do tubo compressor

    Limpar a turbina e o difusor do turbo compressor

    Reapertar os coletores de admisso

    OUTRAS MANUTENES

    Verificar articulaes externas de comando

    Verificar nvel de eletrlito na bateria e aperto dos

    Observar rudos estranos com motor em movimento

    Verificar todas as sinalizaes e presena de alerme sonoro

    Examinar as condies de funcionamento do retificador

    Examinar as condies de funcionamento do sistema de pr-aquecimento

    Verificar tenso das correias

    Limpar ou substituir elemento do respiro do crter

    Verificar conexes eltricas do sistema

    Verificar e testar sensores do grupo gerador

    Ajustar injetores e vlvulas

    Inspecionar a polia tensora da bomba dgua

    Examinar a parte eltrica

    Verificar folga axial do virabrequim

    Limpar e calibrar os injetores

    Limpar e calibrar a bomba de combustvel

    Recondicionar e/ou substituir o turbo compressor

    Verificao e Tarefas de Manuteno a Executar Diria

    250h ou 6 meses

    1500h ou 18 meses 4500h

    Recondicionar e/ou substituir amortecedor de vibraes

    Recondicionar e/ou substituir o compressor de ar

    Recondicionar e/ou substituir a bomba dgtua

    Recondicionar e/ou substituir o cubo do ventilador

    Recondicionar e/ou substituir a polia tensora

    GERADORES SNCRONOS

    Observar rudos estranos com o gerador em movimento

    Inspecionar a ventilao (fluxo de ar)

    Verificar resistncia de isolamento

    Verificar e reapertar os parafusos e terminais de ligao

    Verificar nveis de vibrao e rudo

    Inspecionar rolamentos

    Limpar o gerador interna e externamente

    Inspecionar o funcionamento e ligaes dos acessrios (resistncia de aquecimento e detectores de temperatura

    Inspecionar os diodos

    Inspecionar veristores (se houver)

    Lubrificar os rolamentos (vide manual do fabricante)

    Trocar os rolamentos(vide manual do fabricante)

    Reviso completa do gerador

    8.1.1. Recomendaes

    Limpeza

    Em casos onde o Grupo Gerador ficar exposto intemprie, a carenagem do grupo deve ser lim-pa, mensalmente, de forma a evitar o acmulo de leo, poeira, maresia ou umidade na sua parte externa.

    Os detritos impregnados de leo, maresia, poeira ou umidade podem ser limpos com pano embebido em solvente adequado (no reagente com a pintu-ra), lcool ou produto de limpeza leve (multiuso).

    Tambm, em seu interior, os geradores devem ser mantidos limpos, isentos de poeira, detritos e

  • 845

    Manutenolubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    leos. Para limp-los, deve-se utilizar escova ou pano de algodo, limpos. Se a poeira no for abrasiva, deve-se empregar um jateamento de ar comprimido, soprando a sujeira da tampa defle-tora e eliminando todo o acmulo de p contido nas ps do ventilador e da carcaa.

    Os detritos impregnados de leo ou umidade podem ser limpos com pano embebido em sol-vente adequado ou em lcool.

    Nos casos dos escapamentos de Grupos Ge-radores em Contineres, a tampa oscilante deve permanecer com livre movimento, isento de oxi-daes e lubrificada no seu eixo de movimento. Quando no em operao, a tampa oscilante deve tampar a extremidade do tubo de escapa-mento que fica na rea externa do Continer. A no observncia dessa questo pode trazer danos irreparveis ao motor caso haja entrada de gua pelo escape (calo hidrulico no motor).

    A no observncia das questes de limpeza po-dem com o tempo trazer danos ao Grupo Gera-dor que podem restringir Garantia da STEMAC, conforme descrito no captulo 8 deste manual

    Motor Diesel

    gua de Arrefecimento

    Os motores diesel para servio pesado requerem uma mistura refrigerante balanceada, constituda de gua potvel, anticongelante e aditivos suple-mentares, deve ser consultado manual da fabrican-te que fornecido juntamente com este manual.

    O reaproveitamento do refrigerante poder in-troduzir contaminantes no sistema e / ou resultar em uma super concentrao de agentes qumicos e subseqentes falha em componentes do siste-ma. O lquido refrigerante para arrefecimento dos motores, deve ser composto por uma mistura

    de gua limpa, com anti-congelante e/ou adi-tivos anti-oxidantes. As propores e referncias para cada parcela destes componentes, so en-contradas nos Manuais de Manuteno, espec-ficos para cada tipo de motor e acompanham os respectivos equipamentos. Quanto gua limpa, deve ser observado que a qualidade da mesma de suma importncia para a vida til dos motores, tanto em instalaes de motores com radiadores, como com trocadores de calor e torres de arrefecimento.

    Excessivos nveis de clcio e magnsio na gua, contribuem para o aparecimento de incrustaes e o excesso de cloretos e/ou sulfatos, causa pro-blemas de corroso.

    A gua de refrigerao deve ser abrandada ou desmineralizada em qualquer enchimento ou re-posio do sistema.

    A qualidade da gua deve respeitar os limites abaixo:

    Clcio (Ca) .............................Menos de 1 ppmMagnsio (Mg) ........................Menos de 1 ppmDureza Total (CaCO3) .............Menos de 1 ppmCloretos ...............................Menos de 25 ppmSulfatos ................................Menos de 25 ppm

    No circuito externo de gua (lado das torres de arrefecimento), a gua de refrigerao dever ter no mnimo a qualidade abaixo:

    PH: .................................................entre 6 e 9Sulfatos: ............................mximo 15 mg/ litroCloretos: ............................mximo 50 mg/litroEnxofre: ............................ 100 ppm como SO4Mangans: ........................mximo 0,5 mg/litroClcio: ...... mximo 200 mg/litro como CaCO3Slidos em suspenso: .........mximo 50 mg/litro

    Obs.: As instalaes com trocadores de calor refrigerados por gua salgada (embarcaes e plataformas martimas), esto desobrigadas ao atendimento das recomendaes acima, exceto para slidos em suspenso.

    Ao fazer qualquer servio de manuteno no motor, que exija a drenagem do sistema de arrefecimento, sempre descartar a mistura refrigerante removida.

    NOTA

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    Manutenolubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    leos lubrificantes

    Conforme especificado na manuais especficos

    Indicao de leos Lubrificantes

    PETROBRS MOBIL ATLANTIC IPIRANGA SHELL

    LubraxMD 400

    Delvac1400 Super

    UltramoSuper Turbo Brutus T5

    RimulaSuper MV

    LubraxExtra Turbo

    Combustvel

    Abastecer o reservatrio de combustvel com leo diesel de boa qualidade isento de gua e impurezas;

    Abrir o registro de sada do reservatrio e certificar que o combustvel chega at o fil-tro de entrada no motor. Caso necessrio, desconectar a mangueira do filtro e baixar a mesma at o combustvel fluir pela extremi-dade;

    Antes do primeiro funcionamento conve-niente sangrar a linha de combustvel.

    Observar limpeza da tubulao e do tanque

    Filtros

    Utilizar sempre os filtros originais recomenda-dos pelo fabricante.

    Bateria chumbo-cida

    Verificar o nvel de eletrlito e complet-lo se necessrio, utilizando somente gua destilada;

    Verificar o aperto correto dos terminais de ca-bos.

    Baterias com elementos em recipientes plsticos:

    Verifique se existe espaamento de 5 (cinco) milmetros entre os elementos;

    Verifique se as barras de ligao e as barras terminais esto fixadas corretamente aos p-los dos elementos;

    Verifique se os cabos de interligao esto dimensionados adequadamente, levando-se em conta a corrente (A) e a distncia;

    Verifique se os terminais dos cabos esto cor-retamente fixados s barras terminais, e na posio correta;

    Verifique se os terminais esto corretamente fixados aos cabos;

    Verifique se as barras de ligaes e barras terminais no apresentam defeitos de nique-lao e se esto convenientemente protegi-das com graxa protetora;

    Verifique se os recipientes no apresentam avarias devido a choque mecnico, isto , recipientes plsticos trincados;

    Verifique se as roscas das porcas e dos plos no apresentam avarias (amassadas, oxida-das, etc.);

    Nos elementos em recipientes plsticos, o nvel do eletrlito deve ser entre as marcas mximo e mnimo (aproximadamente 10mm abaixo do nvel mximo);

    Verifique se a densidade est na faixa certa, entre 1.260 e 1.250g/cm ,na temperatura de 27C;

    Verifique limpeza geral.

    Relao de Instrumentos Necessrios

    Densmetro de vidro com chupeta de borra-cha para suco, e dotado de escala 1200-1300g/cm3;

    Multmetro para medio de tenso das ba-terias;

    Termmetro para medio da temperatura ambiente, com coluna interna de lcool e es-cala 0C 60C.

    As baterias no necessitam de ensaio de capacidade, visto que possuem certificado de garantia do fabricante.

    NOTA

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    Manutenolubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    Sensores

    SENSOR Faixa de ajuste Valor ajustado

    Pressostato de baixa presso de olo lubrificante 0,5 3,0 kgf/cm2 1,0 kgf/cm2

    Termostato de temperatura de pr-aquecimento 20 120 C 50 C

    Termostato de corte dagua de arrefecimento 96 98 C 97,2 C

    Sensor de sobrevelocidade 1850 a 2000 rpm 1950 rpm

    Gerador Sncrono

    Enrolamentos

    Remover o p, sujeiras e graxas acumuladas sobre os enrolamentos utilizando jato de ar, pano ou pincel.

    O jato de ar deve, sempre que possvel, ser substitudo por aspirador de p. Observar para que o jato de ar no seja muito forte para evitar danos no isolamento dos enrolamentos. Para melhor remoo de sujeiras e graxas, lavar os enrolamentos com pincel ou pano embebido em diluente G.E. - 1001 ou G.E. 1002. Para a secagem utilizar jato de ar e elevao de tem-peratura.

    Ventilao

    M ventilao incorre em aumento de tempera-tura que ocasiona menor rendimento do gerador e possibilita danos no isolamento.

    Disco de Retificadores

    aconselhvel periodicamente examinar se os terminais esto com bom contato e se no h pa-rafusos soltos, ou falta de amarrao dos lides da excitatriz. Examinar cuidadosamente as soldas dos diodos retificadores.

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    Manutenolubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    Rolamentos

    Para efetuar a limpeza dos rolamentos deve-se desmontar o gerador e sem retirar os rolamentos do eixo, retirar o excesso de graxa e lav-los com diluente G.E. 1001 ou 1002, at ficarem comple-tamente limpos.

    Depois de secos, colocar algumas gotas de leo mineral leve e em seguida, lubrific-los com gra-xa nova, que deve ser forada entre as esferas.

    Os alojamentos dos mancais devem ser igual-mente limpos, lavados e lubrificados, colocando-se graxa at de sua capacidade, no mximo. Todas as operaes devem ser efetuadas dentro da mais rigorosa limpeza e imediatamente antes de se montar o gerador. O controle da tempera-tura num mancal tambm faz parte da manuten-o de rotina.

    A sobrelevao de temperatura no dever ul-trapassar os 60C, medido no anel externo do rolamento. A temperatura poder ser controlada permanentemente com termmetros, colocados do lado de fora do mancal, ou com termoele-mentos embutidos. As temperaturas de alarme e desligamento para mancais de rolamento, po-dem ser ajustadas, respectivamente, para 90C e 100C.

    Lubrificao

    O gerador com rolamentos de esferas forne-cido com lubrificao suficiente para o funciona-mento inicial de um perodo determinado, depen-dendo do regime de servio.

    A renovao da lubrificao deve ser feita:

    A cada trs (3) anos para geradores de emergncia; A cada dois (2) anos para geradores que funcionam oito (8) horas por dia; A cada um (1) ano para geradores de regi-me contnuo de funcionamento. Para lubrificao adequada necessrio: Limpar bem com pano ou pincel as pro-ximidades dos orifcios de lubrificao e remover os bujes de entrada e sada de graxa; Desobstruir os orifcios de eventuais depsi-tos de graxa endurecida e montar pinos de lubrificao tipo Alemite nos orifcios de entrada de graxa; Adicionar graxa de qualidade aprovada, por meio de pistola ou engraxadeira ma-nual, at que a graxa nova comece a sair pelo orifcio de sada, indicando a expulso total da graxa usada. No usar graxa em demasia. O excesso de graxa mais pre-judicial do que a falta de graxa, para os rolamentos. Recomenda-se graxa das se-guintes caractersticas, para a lubrificao: penetrao trabalhada - 300/320 (ASTM); ponto de escorrimento - acima de 138; leo mineral - no menor de 79%; base de sabo - sdio ou ltio; alcalinidade livre - 0,3% ou menos; gua - 0,2% ou menos, cido livre-nenhuma.

    Ensaio de Resistncia de Isolao

    Com o regulador de tenso e ligaes da caixa do gerador desconectados, aplicar o Megger, re-gistrando os valores da resistncia de isolamento.

    Resistncia de Isolamento

    Antes de ligar o gerador aps um longo perodo parado, deve-se medir a resistncia de isolamen-to dos enrolamentos carcaa e, entre os mes-

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    Manutenolubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    mos. Para a medida, utiliza-se um meghmetro de magneto de 500 Volts (tipo Megger). O valor

    mnimo da resistncia de isolamento 40C pode ser calculado pela seguinte frmula:

    Ri = Resistncia de Isolamento

    Ainda pode ser encontrado na tabela abaixo:

    a) Resistncia de isolamento com Megohms, de acordo com a temperatura; ( ver tabela)

    b) Se este valor no for alcanado, durante a medio, significa que o gerador absorveu em seu enrolamento umidade durante a ar-mazenagem;

    c) Quando a resistncia de isolamento estiver baixa, indicando que os enrolamentos esto midos, deve-se proceder a uma secagem, que pode ser feita em estufas, a uma tempe-ratura de 100C ou colocando-se em curto-circuito os terminais do alternador, fazendo-o funcionar em corrente nominal. Para o ltimo mtodo, tenha muito cuidado com o controle da temperatura do gerador.

    TEMPERATURA 220V 380V 440V

    5C 47 82 94

    15C 22 38 44

    25C 5 8,5 10

    45C 2,2 3,8 4,4

    55C 1 1,7 2

    65C 0,5 0,8 1

    75C 0,2 0,7 0,5

    75C 0,2 0,7 0,5

    85C 0,1 0,17 0,2

    Limpeza

    A carcaa deve ser mantida limpa, sem ac-mulo de leo ou poeira na sua parte externa, para facilitar a troca de calor com o meio;

    Tambm, em seu interior, os geradores de-vem ser mantidos limpos, isentos de poeira, detritos e leos. Para limp-los, deve-se uti-lizar escova ou pano de algodo, limpos. Se a poeira no for abrasiva, deve-se empregar um jateamento de ar comprimido, soprando a sujeira da tampa defletora e eliminando todo o acmulo de p contido nas ps do ventilador e da carcaa;

    Os detritos impregnados de leo ou umidade podem ser limpos com pano embebido em solvente adequado ou em lcool;

    Os bornes limpos, sem oxidao, em perfei-tas condies mecnicas e sem depsitos de ps nos espaos vazios.

    Em ambiente agressivo, recomenda-se o uso de geradores com proteo IP(W)55.

    Unidade de Superviso (Usca)

    Retificador de Baterias (Grupos Automticos)Tem como funo, manter as baterias de par-

    tida e comando do GMG em um nvel de carga desejvel.

    1+ tenso nominal (em Megohm)

    1000Ri =

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    Manutenolubrificao, conservao e diagnsticos de falhas

    Este retificador destinado a carga de acumu-ladores do tipo chumbo-cido.

    Uma comutao da tenso de carga permite a carga de uma bateria de 12Vcc, bem como de uma bateria de 24Vcc. A comutao feita atra-vs de uma chave deslizante na parte frontal. A comutao de CARGA para FLUTUAO e vice-versa efetuada atravs da medio de transi-trios caractersticos de corrente, com a conse-qente reduo ou elevao da tenso de sada. A mxima corrente de carga disponvel de 10 A. Os retificadores possuem um rel de sinalizao, com um contato de comutao, e um LED para a indicao das funes. Os seguintes estados de falha so sinalizados:

    Atuao da proteo da alimentao; Atuao da proteo no lado da sada, por

    inverso de polaridade, sobretenso ou falha no conversor;

    As entradas e sadas so realizadas por meio de conector H15 conforme DIN 41612. A carcaa adequada tanto para montagem em rack de