MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia...

186
Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência Pg 1 MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE MANUFATURA DAS ESSÊNCIAS DE CAMPO DE CONSCIENCIA São Paulo, novembro de 2004.

Transcript of MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia...

Page 1: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 1

MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E

BOAS PRÁTICAS DE MANUFATURA

DAS

ESSÊNCIAS DE CAMPO DE CONSCIENCIA

São Paulo, novembro de 2004.

Page 2: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 2

INDICE Apresentação e objetivos Capítulo I – Legislação de Referência Capítulo II – Essências de Campo de Consciência - Definição, características e modo

de ação das Essências de Campos de Consciência - ECC Capítulo III - Manufatura das Essências Mãe – EM Capítulo IV – Manufatura das Essências em Solução Estoque – ES Capítulo V – Boas Práticas de Manufatura – Instalações

Capítulo VI - Recursos Humanos Capítulo VII – Fluxo de Documentação Capítulo VIII – Roteiro de inspeção e auto-inspeção

Anexo I - Diferenciação entre medicamentos homeopáticos e Essências de Campos de Consciência.

Anexo II – Modelos e referências para a criação de documentação e POPs.

Anexo III – Sobre o preparo das Essências de Campos de Consciência em Soluções de Uso por terapeutas e farmácias. – Manual de orientação para o preparo das

Essências Florais e demais Essências de Campos de Consciência para Terapeutas.

Anexo IV - Bibliografia

Anexo V – Campos de Consciência – definições e embasamento teórico.

Anexo VI – Tabelas de Referência sobre o impacto e interferências de radiações e campos eletromagnéticos.

Page 3: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 3

APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS Neste trabalho realizado pela Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campos de Consciência, ABRACAMPO, pretendemos apresentar de forma clara, as Essências de Campo de Consciência, suas aplicações e as normas de Boas Práticas de Manufatura de Essências de Campos de Consciência desenvolvidas pela Comissão Técnica da Abracampo. As normas definidas neste Manual, fruto do processo de auto-regulamentação do

nosso setor, foram criadas para assegurar preceitos de Boas Práticas de manufatura, considerando-se a Legislação em vigor, as necessidades de criação de uma Legislação oficial pertinente ao setor, adequada às necessidades e particularidades das Essências de Campos de Consciência, ECC, e de sua manufatura, as disparidades de porte e produção comercial de ECC entre os pesquisadores, a necessidade de assegurar-se a continuidade da pesquisa de ECC no Brasil e a viabilidade da entrada de novos pesquisadores no mercado. Este Manual Técnico, realizado pela Associação Brasileira de Produtores de Essências de Campos de Consciência, tem como objetivo viabilizar a padronização dos métodos e técnicas de manufatura das Essências de Campos de Consciência, fixando os requisitos básicos para o manuseio, conservação, transporte e dispensação das preparações, em condições gerais de Boas Práticas de Manufatura.

Nos procedimentos operacionais padrão, recomendados para a manufatura de Essências de Estoque, reunimos todas as etapas que devem ser executadas pelo produtor, de forma a garantir a qualidade do processo de manufatura, a reprodutibilidade (igualdade entre lotes), a rastreabilidade dos Produtos e garantir a qualidade do produto final. Neste, definimos também os requisitos necessários para as Instalações físicas de um Centro de manufatura de Essências de Campos de Consciência fixando parâmetros

para a administração e treinamento adequados dos recursos humanos. Em Assembléia Geral realizada no dia 13/11/2004, a plenária da Abracampo decidiu, por unanimidade dos presentes, definir o prazo de um (1) ano, à partir desta data, para todos os seus associados adequarem suas estruturas produtivas e de pesquisa às normatizações definidas por este manual e seus anexos.

Page 4: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 4

CAPÍTULO I

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Page 5: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 5

1.1 – LEGISLAÇÃO CONSULTADA

FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.

Farmacopéia Homeopática Brasileira. 2A ed. São Paulo: Atheneu, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde, Comissão de Revisão da Farmacopéia.

Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos,

cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências.

Decreto n. º 78.992, de 21 de dezembro de 1976. Regulamenta a Lei nº 6.368, de 21 de outubro de 1976. Que submete a sistema de vigilância os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros.

Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 ago. 1977.

Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código Defesa do Consumidor. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 128, n. º 176, supl., p. 1, 12 set. 1990.

1.2 - LEGISLAÇÃO Este capítulo reúne legislações relacionadas parcial ou totalmente com a atividade de pesquisa e manufatura das ECC, em todas as suas fases:

1.2.1 - Legislação Sanitária de Referência

Lei 9782 de 26 de janeiro de 1999 – Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.

Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código Defesa do Consumidor. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 128, n.º 176, supl., p. 1, 12

set. 1990.

Portaria nº 326, de 30 de julho de 1997 - Aprova o Regulamento Técnico sobre “Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores /Industrializadores de Alimentos”. Portaria nº 28, de 13 de janeiro de 1998-Aprova o uso de aditivos para alimentos com Informação Nutricional Complementar e Alimentos para Fins Especiais. Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores /Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.

Page 6: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 6

Portaria nº 1428, de 26 de novembro de 1993 - Aprova, na forma dos textos anexos, o “Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos”, as “Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos” e o “Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ´s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos”. Determina que os estabelecimentos relacionados à área de alimentos adotem, sob responsabilidade técnica, as suas próprias Boas Práticas de Produção e/ou Prestação de Serviços, seus Programas de Qualidade, e atendam aos PIQ\’s para Produtos e Serviços na Área de Alimentos. Resolução nº 8, de 11 de outubro de 1971 - Fixa requisitos a serem obedecidos

para permissão para expor à venda ou distribuir alimentos elaborados, em caráter experimental destinados à pesquisa de mercado. Resolução nº 22, de 15 de março de 2000 - Dispõe sobre os Procedimentos Básicos de Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Importados Pertinentes à Área de Alimentos. Resolução nº 8, de 11 de outubro de 1971 - Fixa requisitos a serem obedecidos para permissão para expor à venda ou distribuir alimentos elaborados, em caráter experimental destinados à pesquisa de mercado. Resolução nº 23, de 15 de março de 2000 - Dispõe sobre O Manual de Procedimentos Básicos para Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Pertinentes à Área de Alimentos.

Lei 6480 de 1 de dezembro de 1977 - Altera a Lei 6.360 de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e dá outras providencias.

Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências.. Diário

Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 ago. 1977.

Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências.

Lei 2848 de 7 de dezembro de 1960 – Código Penal – crimes contra a saúde

pública.

Decreto n.º 78.992, de 21 de dezembro de 1976. Regulamenta a Lei nº 6.368, de 21 de outubro de 1976. Que submete a sistema de vigilância os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros.

Decreto 2018 de 1 de outubro de 1996 . Regulamenta a Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígenos, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do artigo 220 da Constituição.

Decreto 793 de 5 de abril de 1993 . Altera os Decretos ns. 74.170, de 10 de junho de 1974, e 79.094, de 5 de janeiro de 1977, que regulamentam

respectivamente, as Leis ns. 5.991, de 17 de dezembro de 1973, e 6.360, de 23 de setembro de 1976, e dá outras providências.

Page 7: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 7

Decreto 83239 de 6 de março de 1979 . Altera o Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1977, que regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976 Decreto 79094 de 5 de janeiro de 1977 . Regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que submete a sistema de vigilância sanitária os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros. Res. 210-I de 4 de agosto de 2003 . Regulamento técnico das boas práticas para a fabricação de medicamentos

1.3 - OUTROS:

Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS. Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos industrializadores de água mineral e de água natural. Guia de Auto-inspeção de BPF na Indústria farmacêutica – SSINDUSFARMA Britsh Homeopathic Pharmacopoeia (B. Hom. P.) volume 1 – 1993.

1.4 - LEGISLAÇÃO / NORMATIZAÇÃO NECESSÁRIAS PARA REGULAMENTAÇÃO DO SETOR: Solicitamos a criação de uma comissão neste Ministério para o estudo destas propostas relacionadas neste manual, com a participação de um membro representante da Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campos de Consciência – Abracampo e de um membro representante da Confederação Brasileira de Terapeutas Florais, além dos técnicos deste

Ministério. 1.4.1 - Definindo a Isenção de Registro das ECC e seu enquadramento, como um setor especifico, na área de Produtos não medicamentosos no MS e ANVISA: O conjunto representado pela Filosofia, manufatura e utilização das ECC provêm de um novo paradigma, que foge ao contexto básico das normatizações deste ministério, solicitando-se então a criação de uma nova área ou setor que possa compreender este novo ramo de atividades, com os instrumentos de aferição e controle que lhe são pertinentes. 1.4.2 - Define Vigilância sanitária a que fica sujeita a manufatura, comercialização e preparo das EsU de ECC por Terapeutas e estruturas comerciais: Solicitamos que este manual seja analisado e considerado por esta instituição,

pois trata-se de um novo conceito de produto, com características e peculiaridades próprias, que derivam em estruturas de manufatura e preparo que se diferenciam substancialmente das estruturas já existentes e atuais categorias de manufatura e preparo, seja de alimentos ou de produtos da área farmacêutica. 1.4.3 - Estabelece Regulamento Técnico de Boas Práticas de Manufatura de EM e ES das ECC.

Page 8: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 8

Solicitamos que as normas e procedimentos técnicos apresentados neste manual sejam analisadas e consideradas, visto que este representa o resultado de um esforço conjunto de auto-regulamentação da manufatura de ECC pelos pesquisadores e produtores de ECC no Brasil. 1.4.4 - Define os critérios para comercialização de ECC em ES: Solicitamos que a legislação venha possibilitar às ES de serem oferecidas ao consumidor em todos os pontos de venda onde tradicionalmente se encontram os produtos não medicamentosos sujeitos à fiscalização da Anvisa, incluindo-se as lojas e espaços de produtos naturais como ocorre nos EUA, Canadá e países da Europa.

1.4.5 - Estabelece Roteiro de inspeção e auto-inspeção para empresas de

manufatura de ECC, a ser desenvolvido a partir deste manual. Solicitamos que as instruções de auto-inspeção e inspeção, assim como as futuras inspeções sanitárias considerem o descrito no capítulo VIII do presente manual. 1.4.6 - Estabelece roteiro de manipulação das ES em EsU direcionado aos Terapeutas Florais. Solicitamos que o presente manual seja analisado e considerado por este Ministério e pela Anvisa, visto que as ECC provêm de um paradigma distinto dos paradigmas tradicionais de produção pertinentes à este Ministério. 1.4.7 - Cria Legislação sobre estabelecimentos (Centros de Preparo de Essências de Campos de Consciência em diluições de uso - CEPEC) especializados no preparo exclusivo de ECC em EsU.

Solicitamos a realização de estudos para a viabilização a médio prazo de estabelecimentos especializados no preparo exclusivo das ECC em EsU, para que as características próprias ao nosso produto possam ser aproveitadas e ressaltadas nestas novas estruturas sem receber o tratamento tradicional de Medicamentos que lhes é dispensado nas estruturas tradicionais de farmácias, sem gerar ambivalências quanto à natureza de nosso produto (sem ser confundido com medicamento ou insumo farmacêutico).

1.4.8 - Define critérios e regulamenta a utilização das ECC por industrias na produção de cosméticos, e outros preparados de utilização interna ou externa. Solicitamos que, para a defesa do consumidor e para a garantia da qualidade de produtos com a adição de ECC que:Como as ECC não são insumos farmacêuticos, não possam ser tratadas como tal por indústrias. Para seu bom desempenho, devem-se respeitar as proporções de diluição preconizadas por pesquisadores/produtores. Solicitamos que a utilização das ECC nestes contextos industriais seja obrigatoriamente precedida de contrato entre os pesquisadores/produtores e Industrias de Cosméticos, Alimentos, Saneantes ( ECC utilizadas para limpeza ambiental), etc. de tal maneira que as proporções indicadas através deste contrato sejam respeitadas e possam ser fiscalizadas. Por outro lado, tais contratos protegem as Marcas da utilização indevida de seu nome.

1.4.9 - Define critérios e regulamenta a utilização das ECC por farmácias na produção de cosméticos, e outros preparados de utilização interna ou externa não solicitados por terapeutas ou profissionais da área. Solicitamos que estas normatizações considerem que como as ECC não são insumos farmacêuticos: A)Para a defesa do Consumidor, estes produtos não poderão ser reproduzidos em proporções distintas daquelas manufaturadas pelos pesquisadores utilizando-se as mesmas denominações. (Exemplo, reproduções do creme Rescue de Bach -

Page 9: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 9

que é produzido originalmente em EM - por farmácias que não dispõe das Essências nestas concentrações e o reproduzem com diluições de ES, e o oferecem ao consumidor utilizando-se da mesma denominação). B) Idem para as fórmulas compostas pesquisadas e manufaturadas pelos produtores que são criadas utilizando-se proporções variadas e específicas das diferentes EM e não tem a mesma resposta quando manipuladas pela simples adição de seus componentes em ES. C) Para a criação de formulações utilizando-se as ECC que não sejam especificamente solicitadas pelos terapeutas ou usuários as denominações de um sistema de ECC deverão ser utilizadas em formulações oferecidas pelas Farmácias, somente mediante contrato entre as partes, para a defesa do

consumidor e das Marcas Registradas. 1.4.10 - Define critérios e regulamenta a importação e exportação de ECC.

1.5 - REVISÃO DE LEGISLAÇÃO PARA FARMÁCIAS:

1.5.1. Autorização provisória para as farmácias prepararem, sem exclusividade, a diluição de Uso das ECC para uso oral e externo e a comercializarem diretamente as soluções de Estoque. 1.5.2 - Solicitamos que a Legislação pertinente às Farmácias receba um adendo ampliando o seu espectro de abrangência para que as Farmácias que o desejarem, possam desenvolver um espaço especial para acolher um CEPEC (

Centro de Preparo de Essências de Campos de Consciência em diluições de uso) onde a categoria das ECC ser preparada em EsU, respeitando-se à Natureza das ECC, sem que nossos produtos sejam então confundidos com Medicamentos ou Insumos Farmacêuticos. 1.5.3 - Solicitamos também que o responsável pela Farmácia que se proponha a acolher um CEPEC receba um treinamento específico sobre as ECC e sua Manipulação. A Abracampo se dispõem a colaborar com as Entidades

Representativas de Farmacêuticos para a estruturação e realização deste treinamento específico. 1.5.4 - Solicitamos também que em grandes farmácias, caso não haja, seja contratado um Especialista em Terapia Floral para o serviço de atendimento ao cliente. 1.5.5 - Solicitamos também que, para a orientação adequada e defesa do consumidor, a rotulagem das ECC preparadas em Farmácias respeite às orientações deste manual e conste obrigatoriamente dos rótulos: As ECC não são medicamentos e não substituem aos cuidados médicos e/ou psicológicos quando necessários.

1.6 – COMO LOCALIZAR E / OU ATUALIZAR-SE:

A legislação atualizada encontra-se disponível para consulta na internet, no site:

http//www.anvisa.gov.br

Page 10: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 10

CAPITULO II

ESSÊNCIAS DE CAMPOS DE CONSCIÊNCIA

DEFINIÇÃO, CARACTERÍSTICAS E

MODO DE AÇÃO DAS

ESSÊNCIAS DE CAMPOS DE CONSCIÊNCIA

Page 11: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 11

2 - DEFINIÇÕES E MODO DE AÇÃO 2.1.Essências de Campos de Consciência (ECC): Chamamos Essência de Campos de Consciência - ECC (Essências Florais, Essências Ambientais, Essências de Consciência do reino mineral, Essências de Consciência do reino vegetal, e outras) o preparado natural e artesanal, que traz registrado em seu

conteúdo o padrão de Consciência de uma ou diversas manifestações da Consciência originária da Natureza e que entram em ressonância com o campo da Consciência de pessoas, grupos, coletividades, animais, ambientes e ecossistemas. Estas agem como princípios catalisadores que ativam processos de expansão e transformação da consciência e despertam seus talentos, virtudes e potenciais latentes, favorecendo a instauração de novas possibilidades de escolha e em decorrência destas, possibilitando a restauração da paz, harmonia e equilíbrio do ser. Partimos da tese de que a estrutura da realidade tal qual a conhecemos é trina: Matéria, energia e consciência. Consideramos a consciência como uma entidade fundamental, irredutível a nada mais básico. A intencionalidade, as características propositadas de todas as formas vivas, os processos auto-organizadores pertinentes às estruturas moleculares e aos movimentos evolutivos, os conceitos de contexto e significação as qualidades mentais e as Virtudes inerentes às manifestações da Vida são pertinentes ao campo da Consciência e tem uma natureza Consciencial. No anexo V estaremos aprofundando o conceito de Campos de Consciência e sua justificativa teórica. As Essências de Campos de Consciência atuam por ressonância entre campos mórficos e campos de consciência. Pela sua própria natureza consciencial, não física, as Essências de Campos de Consciência não têm impactos diretos sobre a bioquímica do corpo, como tem os alimentos, medicamentos farmacêuticos ou drogas

psicoativas. Elas não são medicamentos homeopáticos ou alopáticos e, portanto, não substituem a necessidade de utilização destes e/ou dos cuidados médicos ou psicológicos. Elas podem atuar simultaneamente com estes meios, sem interferir na ação dos mesmos, pois não possuem fármacos ou princípios ativos de natureza material ou química e tampouco toxidade. Na maneira como são obtidas as EM de ECC, elas não apresentam risco sanitário porque não apresentam fármacos. Não existe migração de material orgânico, ou esta é ínfima, em seu processo produtivo. A ECC chega ao usuário em uma concentração de 1/120.000 em EsU. Sua indicação é habilitada aos terapeutas florais e também a profissionais de outras áreas, desde que capacitados profissionalmente para fazê-lo. Apesar de ser utilizadas prioritariamente na forma de gotas de uso oral, sua indicação de uso não se configura como prescrição de medicamentos, podendo também ser objeto de auto-indicação.

As Essências de Campos de Consciência atendem a padrões de identidade e qualidade pré-estabelecidos, nos aspectos higiênico-sanitários.

2.1.1. Essência Mãe (EM) de ECC:

Page 12: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 12

A Essência Mãe é a primeira preparação no processo de obtenção das essências de Campos de Consciência (ECC). Por definição, contém 50% V/V de água filtrada de flores, ou seja, água filtrada contendo um campo consciencial determinado, preparado em condições específicas e 50% Solução hidroalcoólica a 35% (V/V) ou Brandy, Aguardente de cana, sendo, portanto, uma diluição a 50%, ou 1:2. Os materiais usados, Álcool Etílico de cana de açúcar e água mineral, são aprovados para uso, conforme especificação oficial. Entende-se que uma Essência Mãe não se caracteriza ou diferencia por sua base (álcool e água), mas sim pelo seu substrato imaterial - o campo consciencial - a qualidade de consciência, que esta incorpora.

2.1.2. Essência de Estoque (ES) A Essência Estoque é o produto obtido pelo uso de uma Essência Mãe como matéria prima, diluída em veículo apropriado. O produto da mistura obtida é envasado e distribuído em frascos conta gotas âmbar de 10 ml. Emprega-se Brandy ou solução alcoólica a 35% como veículo. A Essência Mãe é usada na proporção de 0,05% no produto final na proporção de 1 gota de Essência Mãe para 10 ml de base alcoólica. Considerando-se que 20 gotas correspondem a 1 ml, 10 ml = 200 gt., esta é uma diluição de 1:200 Esta é a Essência de Estoque (stock bottle), fornecida pelo pesquisador aos terapeutas e pontos de venda, e que será usado na preparação das Essências de Uso (EsU) 2.1.3.Composto Floral

Os Compostos Florais são misturas de Essências Mãe em veículo hidroalcoólico, preparadas pelos próprios pesquisadores. 2.1.4.Essência de Uso (EsU) Essência de Uso é o produto obtido através da diluição das Essências de estoque obedecendo-se à uma proporção mínima de 2 gotas de ES individuais para 30 ml de

base alcoólica e de 4 gotas de Compostos Florais em ES. 2.1.5. Sobre a não toxidade das Essências Florais em Solução de Estoque ou Solução de Uso: Cálculo: 1 diluição EM: 50% do veículo alcoólico + 50% de água contendo um campo de consciência: diluição 1/2 2 diluição ES: 1 gota EM + 200 gt do veículo alcoólico = 1/200 3 diluição EsU: 2 gotas ES + 600 gt do veículo alcoólico = 1/300 Somando-se todas as diluições, o que o usuário toma é uma diluição de 1/120.000 1/2 x 1/200 x 1/300 = 1/ 120.000. Isto significa uma diluição em relação à água filtrada contendo um campo

consciencial no qual, possíveis resíduos físicos estarão em uma diluição de 1/120.000. Sendo assim podemos considerar que não há risco de uso em relação à toxicidade, primeiramente porque de uma maneira geral, quase não há rastros de substâncias físicas na EM devido à maneira como elas são produzidas, (pequena quantidade de substâncias químicas contidas na EM) e, sobretudo devido ao alto grau de diluição da Essência de Uso, que será ingerida pelo usuário.

Page 13: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 13

2.2 - CONCEITOS E DEFINIÇÕES PERTINENTES ÀS ATIVIDADES DO SETOR Armazenamento É o conjunto de atividades e requisitos para se obter uma correta conservação de materiais e produtos acabados. Auto-Indicação O ato de definir a ou as qualidades de Consciência que devem ser reunidas em uma

composição de EsU a fim de se produzir um frasco de EsU de ECC, realizada diretamente por um usuário. Todas as normas e indicações dos produtores das Essências utilizadas em um procedimento de auto-indicação, em relação ao número máximo de Essências, aos tipos de diluição e às possibilidades de misturas de um ou mais compostos em ES para o preparo de um frasco de EsU deverão ser observadas quando e somente quando se tratar de uma solicitação de um usuário que não seja um terapeuta qualificado. Campos mórficos Um novo tipo de campo, dotado de uma natureza intrinsecamente evolutiva. A atividade formativa destes campos não é determinada por leis matemáticas atemporais – embora tais campos possam, até certo ponto, ser modelados matematicamente – mas pelas formas efetivamente assumidas por membros

anteriores da espécie. Os campos mórficos são, por sua natureza, espaços de memória e constituem os meios pelos quais os hábitos de cada espécie são formados, mantidos e herdados. As maneiras pelas quais indivíduos do passado, (sejam estes moléculas, cristais, animais, flores, seres humanos, influenciam os campos mórficos dos indivíduos atuais que lhes correspondem, depende de um processo chamado ressonância mórfica: a influencia do semelhante pelo semelhante através do espaço / tempo. (ver anexo V)

Centro de Manufatura Local no qual se efetua um conjunto de operações e processos, com a finalidade de obter, armazenar, manufaturar ou transportar ECC e / ou seus materiais. Contaminação Presença de substancias ou agentes estranhos, de origem biológica, química, física ou psíquica que sejam considerados nocivos.

Dose É o número de gotas de EsU que devem ser utilizadas diariamente pelo usuário. Devem ser indicadas pelos terapeutas e na ausência de um terapeuta responsável pela indicação, deve-se respeitar a orientação fornecida pelo pesquisador do sistema utilizado.

Embalagem Primária Recipiente e acessório destinados ao acondicionamento/envase das ECC e que mantém contato direto com as EM, ES e EsU e que atendam os requisitos definidos no Manual de Normas Técnicas das ECC.

Especificação Documento que descreve requisitos a que devem atender os materiais e as ECC, servindo como base de avaliação da qualidade.

Page 14: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 14

Essência Mãe (EM) de ECC. É a primeira preparação no processo de obtenção das essências de Campos de Consciência (ECC). Essência de Estoque (ES) É a segunda etapa da manufatura das EM de ECC para obtenção das ECC destinadas a serem envasadas e distribuídas. Essência de Uso (EsU) É o produto obtido através da diluição de ES, obedecendo-se à proporções específicas definidas pelos pesquisadores.

Fórmula Padrão Fórmula oficial que orienta a manufatura de uma ECC em ES ou EsU. Indicação É o ato de definir a(s) qualidades de consciência que devem ser reunidas em uma composição de EsU com a orientação de preparo, a fim de se produzir um vidro de EsU de ECC, para utilização interna ou externa de um usuário. 1

Laudo de análise Documento onde são registrados resultados de análise de uma matéria prima, material de embalagem ou produto. Material de Acondicionamento e Embalagem Invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento, removível ou não,

destinado a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter especificamente ou não as ECC 2. Manufatura Todas as operações envolvidas na obtenção de uma Essência Mãe ou Essência Estoque de ECC. Método Conjunto de técnicas específicas, para a obtenção de ECC em diluição de EM, ES ou EsU definidos em protocolos de cada sistema pesquisado. Micro estruturas Estruturas orientadas para produção de Essências de Campo de Consciência, utilizadas por pesquisadores que manufaturam no máximo 100 umidades /mês de frascos de Essência Estoque, onde podem ser encontradas sala ou salas

multifuncionais, adequadas às atividades que serão executadas em turnos, de forma a não prejudicar a qualidade dos produtos finais produzidos. Tais estruturas viabilizam a entrada no mercado de novas pesquisas e a continuidade da pesquisa de ECC por novos pesquisadores brasileiros.

1 A indicação pode ser estabelecida por Terapeutas de Campos de Consciência ou profissionais de quaisquer áreas que sejam habilitados para realizá-las. 2 Nota: Devem atender aos requisitos definidos no Manual de Normas técnicas das ECC quando para uso nestes produtos.

Page 15: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 15

Natureza consciencial Da consciência.3 Padrão de consciência A qualidade de consciência ou virtude que individualiza o princípio formativo e a finalidade de cada manifestação da Vida, nos reinos vegetal, mineral ou ambiental, pertinente ao Campo de Consciência desta, que pode ser registrada e contida em uma ECC.

Preparação O processo de diluição de ES de ECC em EsU. POP Procedimento Operacional Padrão. Documento que descreve detalhadamente e regulamenta operações de natureza geral, usados nas diferentes atividades pertinentes à manufatura de ECC, previamente definidos e aprovados. Reutilização de material. Técnicas de reciclagem que podem ser adotadas em casos específicos. Veículo base Substância ou mistura de substancias desprovidas de propriedades farmacológicas ou terapêuticas, empregadas como veículo ou excipiente na composição do produto

final, uma ECC. 2.3. TERMOS INADEQUADOS PARA UTILIZAÇÃO, REFERENTES ÀS ECC Dinamizar As ECC não são dinamizadas em nenhuma das fases do seu processo de produção

ou utilização. Este termo e estas práticas, referentes à homeopatia não se aplicam às práticas ou descrições da ciência das ECC. Impregnação As ECC não são insumos farmacêutico-homeopáticos, sendo inapropriada a utilização desta prática e a utilização deste termo. Inativação As ECC não possuem propriedades energéticas homeopáticas, sendo inadequada a utilização desta prática, que é pertinente ao terreno da homeopatia, e tampouco a utilização deste termo ao referir-se aos procedimentos de desmagnetização. As ECC podem ser aquecidas em altas temperaturas sem perda alguma de suas qualidades conscienciais.

Insumo Ativo

3 Partimos da tese de que a estrutura da realidade tal qual a conhecemos é trina: matéria, energia e consciência. Consideramos a consciência como uma entidade fundamental, irredutível a nada mais básico. A intencionalidade, as características propositadas de todas as formas vivas, os processos auto-organizadores pertinentes às estruturas moleculares e aos movimentos evolutivos, os conceitos de contexto e significação as qualidades mentais e as Virtudes inerentes às manifestações da Vida são pertinentes ao campo da Consciência e tem uma natureza Consciêncial.

Page 16: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 16

As ECC não são drogas, fármacos ou forma farmacêutica derivada, sendo inadequada a utilização deste termo e dos procedimentos implícitos. Insumo Farmacêutico Segundo o manual da Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas, ABFH, considera-se Insumo Inerte à substância complementar, de natureza definida, desprovida de propriedades farmacológicas ou terapêuticas, nas concentrações utilizadas e empregada como veículo ou excipiente na composição do produto final. Considera-se Insumo Ativo, no referido manual, uma droga, fármaco ou forma farmacêutica utilizado para a preparação do medicamento. Portanto as ECC não são insumos farmacêuticos, sendo inadequada a utilização deste termo para sua

identificação. É também inadequado o emprego de ECC no contexto pertinente ‘a utilização de insumos farmacêuticos em farmácias ou na industria. Medicamento Produto farmacêutico tecnicamente obtido com finalidades profiláticas, curativas, paliativas ou para diagnóstico. As ECC não são medicamentos sendo inadequada a utilização deste termo referindo-se à elas. Medicamento homeopático Toda preparação farmacêutica preparada segundo os compêndios homeopáticos reconhecidos internacionalmente. As ECC não são medicamentos homeopáticos sendo inadequada a utilização deste termo referindo-se à elas. (Ver no anexo I – texto sobre a diferenciação entre as Essências de Campos de Consciência e Homeopatia)

Potencializar As ECC não são potencializadas em nenhuma das fases do seu processo de produção ou utilização. Este termo e estas práticas, referentes à homeopatia não se aplicam às práticas ou descrições da ciência das ECC. Princípio Ativo As ECC não possuem princípios ativos, sendo inapropriada a utilização deste termo.

Prescrição As ECC não são medicamentos, sendo inadequada a utilização deste termo. Tintura Mãe Este termo se refere às tinturas de plantas utilizadas em homeopatia, que são obtidas através da captura de princípios ativos materiais, fármacos, sendo inadequado para se referir às Essências Mãe de ECC que são baseadas na captura de padrões de qualidades de Consciência - Campos de Consciência - originários de uma ou mais manifestações da Consciência da Natureza.

Page 17: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 17

CAPITULO III

MANUFATURA DAS ESSÊNCIAS MÃE - EM

Page 18: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 18

OBTENÇÃO DAS ESSÊNCIAS MÃE (EM)

3.1. INTRODUÇÃO Iremos obter a Essência Mãe - (EM), por meio de Solarização, Lunarização, método do fogo ou Fervura. Estes meios, e a Intenção4 do Preparador permitem que um Padrão de Consciência - uma qualidade ou virtude - originária de uma ou mais manifestações da Consciência da Natureza seja registrado e estabilizado em um

meio aquoso. A partir de então, um conservante é adicionado, podendo ser Etanol ou mistura alcoólica especificada. 3.2. CLASSIFICAÇÃO Somente consideramos como Essências de Campo de Consciência às categorias

abaixo classificadas, dentro dos parâmetros de manufatura e intencionalidade abaixo descritos: Essências ambientais Essências de Flores Essências de Consciência Mineral Essências de Consciência Vegetal Essências de Consciência mixtas: segundo parâmetros definidos pelo item 3.2.1.8.

Outras modalidades de Essências de Campos de Consciência. - segundo parâmetros definidos pelo item 3.2.1.7 3.2.1. Parâmetros de preparo das EM de ECC As essências mãe (EM) são classificadas e podem ser obtidas das seguintes maneiras: 3.2.1.1. Essências Ambientais: A água é exposta à consciência de um ambiente durante um período que pode variar de alguns minutos a uma lunação completa (28 dias) com a intenção de que as qualidades emanadas por esta consciência sejam absorvidas pela água. O material obtido é filtrado de maneira consistente, (a quantidade de filtragens e a porosidade

dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados) e diluído na proporção de 50% em solução Alcoólica a 35%. 3.2.1.2. Essências de flores (pelo método solar ou lunar): Flores provenientes de plantas saudáveis e no pleno apogeu da floração, em

quantidade suficiente apenas para cobrir a superfície do recipiente utilizado, são colocadas sobre a superfície da água e expostas ao sol nas primeiras horas da manhã, enquanto o sol ainda é fraco, ou expostas à plena lua, durante um período de tempo que pode variar de alguns minutos à no máximo 3 horas com a intenção de que as qualidades e virtudes expressas pela Consciência inerente à flor sejam absorvidas pela água. As flores devem manter sua plena vitalidade e aparência de

4 A Intencionalidade é fator determinante na orientação de fenômenos pertinentes aos Campos de Consciência.

Page 19: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 19

frescor durante todo o processo de transferência dos padrões de consciência, processo este que será interrompido antes que elas comecem a murchar ou permitir a migração de matéria orgânica. O material obtido é filtrado de maneira consistente, (a quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados) e diluído na proporção de 50% em solução Alcoólica a 35%.

3.2.1.3. Essências de Consciência mineral: Elementos minerais (cristais, rochas, gemas em geral) são depositadas em água, exposta ao sol durante um espaço de tempo que vai de 5 min a 3 horas (dependendo do mineral) com a intenção de que as qualidades emanadas pela

consciência do mineral sejam absorvidas pela água. O material obtido é filtrado de maneira consistente, (a quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados) e diluído na proporção de 50% em solução Alcoólica à 35%. 3.2.1.4. Essências de flores (pelo método do fogo): Flores provenientes de plantas saudáveis e no pleno apogeu da floração, em quantidade suficiente apenas para cobrir a superfície do recipiente utilizado, são colocadas sobre a superfície da água e expostas ao reflexo de uma pequena chama, sem que haja transferência direta de calor e/ou aquecimento da água, durante um período de tempo que pode variar de alguns minutos à no máximo 1 hora com a intenção de que as qualidades e virtudes expressas pela Consciência inerente à flor

sejam absorvidas pela água. As flores devem manter sua plena vitalidade e aparência de frescor durante todo o processo de transferência dos padrões de consciência, processo este que será interrompido antes que elas comecem a murchar ou permitir a migração de matéria orgânica. O material obtido é filtrado de maneira consistente, (a quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados) e diluído na proporção de 50% em solução Alcoólica a 35%.

3.2.1.5. Essências de flores (pelo método de fervura): Este método foi utilizado na Inglaterra pelo Dr. Bach 5 devido à ausência do sol matinal no período da floração de algumas flores escolhidas. Raramente utilizado fora da Inglaterra. Flores provenientes de plantas saudáveis e no pleno apogeu da floração, em quantidade suficiente apenas para cobrir a superfície do recipiente utilizado, são colocadas sobre a superfície da água e fervidas por alguns minutos com a intenção de que as qualidades e virtudes expressas pela Consciência inerente à flor sejam absorvidas pela água. O material obtido é diluído na proporção de 50% em solução Alcoólica à 35%. Apesar deste método eventualmente permitir a presença inicial de resíduos físicos, esta EM passa por um processo consistente de filtragens, (a quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos

materiais sejam eliminados), a Intencionalidade da feitura desta EM conduz sua ativação essencialmente ao plano da Consciência e os traços remanescentes após as filtragens, devido aos processos de diluição das ECC - 1/ 120.000 na EsU não representam um valor significativo de contaminação que possa apresentar algum

5 Dr. Bach foi médico, homeopata, mundialmente conhecido, que abandonou a medicina e criou a Terapia Floral. Foi oficialmente afastado pela sociedade médica inglesa, devido à sua escolha intransigente de somente trabalhar com pessoal leigo, na pesquisa, produção e prática da terapia floral.

Page 20: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 20

risco ao usuário. (ressaltamos que a diluição das ECC em momento algum obedece aos parâmetros das diluições homeopáticas).

3.2.1.6. Essências de Consciência do Reino vegetal: Cipós, musgos, etc, partes outras que não as sumidades floridas de vegetais, provenientes de plantas saudáveis em quantidade suficiente apenas para cobrir a superfície do recipiente utilizado, são colocadas sobre a superfície da água e expostas ao sol nas primeiras horas da manhã, enquanto o sol ainda é fraco, ou expostas à plena lua, durante um período de tempo que pode variar de alguns minutos à algumas horas com a intenção de que as qualidades e virtudes expressas pela Consciência inerente a estes vegetais sejam absorvidas pela água. Estes devem manter sua plena vitalidade e aparência de frescor durante todo o processo de

transferência dos padrões de consciência, processo este que será interrompido antes que os elementos utilizados comecem a murchar ou liberar matéria física. O material obtido é filtrado de maneira consistente, (a quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados) e diluído na proporção de 50% em solução Alcoólica 35%

3.2.1.7. Outras modalidades de Essências de Campos de Consciência: Essências da Consciência dos elementos, Essências cromáticas e /ou sonoras, Essências de Consciências do reino animal, Essências estelares etc. Sempre co-criadas através de uma intencionalidade definida a priori: a intenção de que as qualidades positivas e/ou virtudes expressas pela Consciência, inerentes ao Campo de Consciência focalizado sejam armazenadas na água ou base alcoólica. O material

obtido é filtrado de maneira consistente, (a quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados) e diluído na proporção de 50% em solução Alcoólica a 35%. 3.2.1.8. Essências de Consciência mistas: Combinações diversas UNICA e EXCLUSIVAMENTE entre um ou mais dos

elementos acima definidos são utilizadas para a formulação de uma essência de Campo de Consciência, utilizando-se um dos métodos acima descritos, com a intenção de que as qualidades de consciência sejam absorvidas pela água. O material obtido é filtrado de maneira consistente, (a quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados) e diluído na proporção de 50% em solução Alcoólica à 35%. 3.3 – ESSÊNCIAS QUE FOGEM AOS PARÂMETROS E DEFINIÇÕES DE ESSÊNCIAS DE CAMPO DE CONSCIÊNCIA, CUJA CONCEITUAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DEVEM SER AVALIADA EM CONTEXTOS PRÓPRIOS: Alguns produtos não se enquadram nas conceituações acima descritas. São

combinações entre Essências Florais ou outras Essências de Campos de Consciência e diluições de substâncias vegetais fitoterápicas, ou homeopáticas. Estas formulações não são pertinentes à conceituação e classificação de Essências de Consciência mistas. As Essências produzidas com flores ou vegetais, cujo processo de extração visa á extração de princípios ativos, pertinentes a fitoterapia, tampouco se enquadram nas categorias acima descritas.

Page 21: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 21

Estas formulações, assim como aquelas que mesclam ECC com produtos outros, produzidos à partir de modos de extração não pertinentes à categoria das Essências de Campos de Consciência mas sim da captura de fármacos, ou princípios ativos, mesmo que não dosados ou em alta diluição, que fogem então às especificidades deste manual, deverão ser avaliadas pelos órgãos competentes. Sugerimos que os conceitos pertinentes a este manual sejam também considerados nos procedimentos de regulamentação destes produtos, visto que a presença de Campos de Consciência lhes confere características distintas das dos produtos fitoterápicos. No entanto, não cabe a tais produtos, cuja especificação não é contemplada por este manual, a utilização única dos termos Essências Florais ou Essências de Campos de Consciência para a determinação de sua natureza, para que

não sejam confundidos nem com as ECC originais nem com produtos fitoterápicos ou homeopáticos, protegendo-se assim ao consumidor de eventuais equívocos e suas conseqüências.

3.4. OBTENÇÃO DE ESSENCIAS MÃE COM FLORES OU PLANTAS Sobre a garantia Botânica da Planta – (no caso de Essências Florais, vegetais ou algumas essências mistas. 3.4.1. Considerando os seguintes aspectos pertinentes às ECC: - As EM de ECC são essencialmente Campos de Consciência - As qualidades de consciência de uma mesma espécie vegetal variam de acordo com a qualidade de suas interações com o eco-sistema no qual esta se insere. - A intenção e o foco do produtor /pesquisador da ECC é um fator determinante no

direcionamento dos aspectos das qualidades de consciência a serem mobilizadas e atingidos no processo de feitura de uma ECC. -O preparo de uma EM de Uma Essência de Campo de Consciência está voltado exclusivamente para a captação de qualidades de consciência. - O Pesquisador de ECC toma todas as medidas e precauções necessárias para que não haja depósito de resíduos materiais no processo de preparo de uma EM. Podemos afirmar que a garantia botânica de uma determinada espécie vegetal ou garantia de qualificação de uma espécie mineral utilizada para a feitura de uma EM

representam uma parte apenas dos itens necessários para a reprodutibilidade de uma EM. 3.4.1.1. Alguns itens são necessários para a reprodutibilidade na obtenção de uma ECC (no caso de Essências Florais, vegetais ou algumas essências mistas).

Ficha Técnica e um sistema de registro e arquivamento de dados estabelecendo: 1. A Assinatura6 de cada planta utilizada. 2. O registro do Eco-Sistema7 utilizado e suas particularidades. 3. O registro de intencionalidade do pesquisador na proposta de Co-criação

da Essência de Campo de Consciência.

4. A intenção de qualificação8 dos Campos de Consciência utilizados no preparo da EM.

6 Assinatura de uma planta: ver teoria das Assinaturas – Paracelso - Goethe 7 Registro do eco-sistema: ambiente, temperatura, fase lunar, localização, particularidades do eco-sistema. 8 Qualificação dos Campos de Consciência: intenção do pesquisador em seu projeto de co-criação com a Natureza, que pode ou não definir parâmetros subjetivos para a captação de um determinado campo de consciência.

Page 22: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 22

5. O procedimento de reconhecimento e identificação botânica de cada flor por meio de dicionário botânico com definição da espécie, família botânica, variedade, cor da flor e demais dados.

3.5. ESSENCIAS DE CAMPO DE CONSCIENCIA DO REINO MINERAL Garantia da classificação do Mineral utilizado em EM Da mesma forma que para Essências de flores, alguns itens são necessários para garantir a reprodutibilidade na obtenção de uma ECC de consciência do reino mineral:

Ficha Técnica e um sistema de registro e arquivamento de dados estabelecendo: 1. O registro do Eco-Sistema utilizado e suas particularidades. 2. O registro de intencionalidade do pesquisador na proposta de Co-criação

da Essência de Campo de Consciência. 3. Intenção de qualificação dos Campos de Consciência utilizados no preparo

da EM. 4. Características da gema ou mineral utilizado 5. O procedimento de reconhecimento identificação de cada espécie mineral

por meio de dicionário gemológico e demais dados.

3.6. PARA AS DEMAIS ESSENCIAS DE CAMPOS DE CONSCIENCIA: Ficha Técnica e um sistema de registro e arquivamento de dados estabelecendo:

1. Intencionalidade do pesquisador na proposta de Co-criação da Essência

de Campo de Consciência. 2. Intenção de qualificação dos Campos de Consciência utilizados no preparo

da EM. 3. O registro do Eco-Sistema utilizado e suas particularidades. 4. O procedimento de reconhecimento identificação do material a ser usado

por meio de literatura reconhecida, quando houver. 5. As características do material ou espaço utilizado

3.7. MATERIAL UTILIZADO: - Recipiente de vidro incolor, vidro refratário ou cristal, sem arestas, marcas ou inscrições aparentes. - Instrumentos de corte: - Lâminas de cristal - Laminas cortantes de metal - Tesoura - Funil de vidro refratário ou plástico - Bastão de Vidro - Bastão de madeira ou Bambu (no caso das essências florais ou vegetais, utilizar

um pequeno galho da madeira da mesma planta utilizada para a feitura de uma ECC).

- Filtro virgem de Algodão aflanelado - Filtro de papel descartável

- Recipiente de vidro esterilizado para o transporte da ECC.

Page 23: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 23

3.8. PREPARAÇÃO PRÉVIA DO MATERIAL:

Recipiente para preparação da Essência Mãe: Deve ser de vidro e estar liberado de qualquer vínculo com Campos de Consciência de outras Essências Florais com as quais tenha sido utilizado. (Técnicas diferenciadas e pertinentes a cada pesquisador). Todo o material a ser usado (recipiente de vidro, lamina de corte e filtros) deve estar bem lavado e esterilizado segundo os procedimentos básicos de lavagem e esterilização.

O material esterilizado deve ser acondicionado em embalagens plásticas lavadas, sanitizadas e hermeticamente fechadas até o momento da sua utilização. Os Filtros de papel descartáveis ou de algodão devem ser acondicionados em Embalagens plásticas lavadas, sanitizadas e hermeticamente fechadas até o momento da sua utilização. Quando de papel, devem ser descartados após o uso. Os filtros virgens de algodão devem ser fervidos e passados a ferro antes de sua utilização. (temperatura de 120 ºC). 3.9. TRABALHO DE CAMPO:

3.9.1. CO-CRIAÇÃO DE ESSÊNCIAS FLORAIS E VEGETAIS COM AS FORÇAS DA NATUREZA. Para o preparo de uma Essência Floral, sempre que possível devem ser colhidas plantas nativas, em seu próprio habitat. O mesmo processo é utilizado para todas as demais ECC realizadas com partes outras que uma sumidade florida, de vegetais. Localização das Flores em um Eco-sistema Saudável. Observação atenta do Eco-sistema utilizado, suas particularidades e registro das percepções. Definição da intencionalidade na proposta de co-criação da ECC.

Escolha da planta e Flores a serem utilizadas – Planta adulta e saudável – Flores no auge da florada – Flores saudáveis e perfeitas Pedido de autorização e co-criação com os Devas do eco-sistema e da espécie escolhida e com os elementais da(s) plantas escolhidas. (técnica pertinente a cada pesquisador)

Definição da intenção de qualificação dos Campos de Consciência quando pertinente. Identificação da flor – Registros escritos. Observação da assinatura da planta Observação botânica Registro fotográfico sempre que possível ou desenho detalhado

Page 24: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 24

Canalização. Colheita das flores (utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o Reino Dévico pertinentes a cada pesquisador). Captação do padrão de consciência da flor sem colheita material (utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o Reino Dévico pertinentes a cada pesquisador). Estabilização dos 4 elementos e da Essência Propriamente dita. (utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o Reino Dévico pertinentes

a cada pesquisador). Encerramento do processo de captação do campo de consciência da flor. (utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o Reino Dévico pertinentes a cada pesquisador). Primeira filtragem da Essência Mãe. A quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados. Sobre o destino das flores após filtragem: Devolução à natureza de parte ou totalidade das flores, e de algumas gotas da Essência Mãe em retribuição ao processo de Co-criação efetuado.

A Essência obtida deve ser guardada em um frasco esterilizado, âmbar ou protegido da luz e acondicionada protegida do calor, de fontes de radiação e de campos eletromagnéticos artificiais. Em situações de temperatura elevada, avaliar a necessidade de, imediatamente após a filtragem, ainda no campo, acrescentar-se ao líquido contendo a captação do campo de consciência da flor o conservante alcoólico.

Encerramento do processo de Co-criação na Natureza.

3.9.2. CO-CRIAÇÃO DE ESSÊNCIAS AMBIENTAIS COM AS FORÇAS DE NATUREZA

Escolha do Eco-sistema. Pedido de autorização e de co-criação com os Devas do eco-sistema. (técnica pertinente a cada pesquisador) Observação atenta do Eco-sistema utilizado, suas particularidades e registro das percepções. Identificação do eco sistema - Registros escritos.

Registro fotográfico sempre que possível ou desenho detalhado. Canalização. Definição da intencionalidade na proposta de co-criação da ECC. Definição da intenção de qualificação dos Campos de Consciência quando pertinente.

Page 25: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 25

Captação do padrão de consciência do eco sistema ambiental (Utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o Reino Dévico pertinentes a cada pesquisador). Estabilização dos quatro elementos e da Essência Propriamente dita. (utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o Reino Dévico pertinentes a cada pesquisador). Encerramento do processo de captação do campo de consciência do ambiente. (utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o Reino Dévico pertinentes a cada pesquisador).

Primeira filtragem da Essência Mãe. A quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados.

A Essência obtida deve ser guardada em um frasco esterilizado, âmbar ou protegido da luz e acondicionada protegida do calor, de fontes de radiação e de campos eletromagnéticos artificiais. Em situações de temperatura elevada, avaliar a necessidade de, imediatamente após a filtragem, ainda no campo, acrescentar-se ao líquido contendo a captação do campo de consciência do ambiente o conservante alcoólico. Encerramento do processo de co-criação na Natureza.

3.9.3. CO-CRIAÇÃO ESSÊNCIAS DE CONSCIENCIA DO REINO MINERAL COM AS FORÇAS DE NATUREZA Escolha das pedras ou gemas. Escolha do Eco-sistema. Observação atenta do Eco-sistema utilizado, suas particularidades e registro das percepções.

Pedido de autorização e co-criação com os Devas do eco-sistema e da espécie escolhida e com os elementais da (s) pedras escolhidas. (técnica pertinente a cada pesquisador) Definição da intencionalidade na proposta de co-criação da ECC. Definição da intenção de qualificação dos Campos de Consciência quando pertinente. Identificação da pedra ou gema – Registros escritos. Registro fotográfico sempre que possível ou desenho detalhado – Canalização. Feitura da Essência propriamente dita e captação do padrão de consciência da pedra ou gema (utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o

Reino Dévico pertinentes a cada pesquisador). Quando da utilização de minerais identificados como tóxicos, a norma geral é que estes serão colocados em uma proveta com a mesma qualidade da água utilizada no bol de feitura, e esta proveta será colocada então dentro do bol de feitura, sem que haja contato direto entre os líquidos. Estabilização dos quatro elementos e da Essência. (utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o Reino Dévico pertinentes a cada pesquisador).

Page 26: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 26

Encerramento do processo de captação do campo de consciência da pedra ou gema. (utilização de técnicas de comunicação, harmonização e co-criação com o Reino Dévico pertinentes a cada pesquisador). Primeira filtragem da Essência Mãe. A quantidade de filtragens e a porosidade dos filtros escolhidos para tal fim serão determinadas pelo próprio pesquisador para que eventuais resíduos materiais sejam eliminados. A Essência obtida deve ser guardada em um frasco esterilizado, âmbar ou protegido da luz e acondicionada protegida do calor, de fontes de radiação e de campos eletromagnéticos artificiais. Em situações de temperatura elevada, avaliar a

necessidade de, imediatamente após a filtragem, ainda no campo, acrescentar-se ao líquido contendo a captação do campo de consciência da pedra ou gema o conservante alcoólico. Encerramento do processo de co-criação na Natureza. 3.9.4. CO-CRIAÇÃO DAS DEMAIS ESSÊNCIAS E /OU ESSÊNCIAS MIXTAS COM AS FORÇAS DA NATUREZA Seguem-se os mesmos parâmetros dos itens anteriores e técnicas pertinentes aos pesquisadores.

3.10. TRANSPORTE DAS ESSENCIAS MÃE ATÉ O CENTRO DE MANUFATURA DAS ECC: As E.M. devem ser protegidas do sol e calor excessivo. Se possível, utilizar embalagens térmicas. 3.11. DOCUMENTAÇÃO:

Toda a operação deve ser registrada em livro próprio e conter de forma clara e precisa, informações sobre todos os requisitos descritos nos itens 3.2., 3.3., 3.4., assim como o uso de técnicas adicionais tais como: Reiki, radiônica, pirâmide, radiestesia, etc). Sobre o registro em livro próprio, das ECC realizadas antes da elaboração deste material, os pesquisadores se propõe a unificar todos os seus dados de preparo das EM de ECC feitas até esta data, no prazo de até 2 anos após a elaboração deste manual.

Page 27: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 27

CAPITULO IV

MANUFATURA DAS

ESSÊNCIAS DE ESTOQUE - ES

Page 28: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 28

MANUFATURA DAS ESSENCIAS ESTOQUE (ES)

4.1 OBJETIVO

Este capítulo do Manual Técnico, realizado pela Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campos de Consciência, tem como objetivo a recomendação da padronização dos métodos e técnicas de manufatura das Essências de Campos de Consciência, em ES e EsU para, garantir a reprodutibilidade (igualdade entre os lotes), fixando os requisitos mínimos exigidos para o manuseio, conservação, transporte e dispensação das preparações, em condições gerais de Boas Práticas de Manufatura, garantindo a qualidade e a rastreabilidade da produção das Essências de Campos de Consciência.

4.2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O presente Manual Técnico se aplica, quando for o caso, a toda pessoa física ou jurídica (estruturas de diferentes portes, incluindo-se micro estruturas para a manufatura de até 100 unidades/mês), que pesquisem e manufaturem Essências de Campo de Consciência.

É necessário um local no qual sejam realizadas as atividades seguintes: manufatura, armazenamento e /ou transporte de Essências de Campo de Consciência ou a terceirização destes procedimentos.

As micro estruturas9 devem ter flexibilidade para cumprir os requisitos necessários de Boas Práticas de Manufatura, assim, quando necessário, executarem as atividades

em um mesmo local, em turnos, de modo a não comprometer a execução de outra atividade na mesma área. Assim, poderão ser feitas em uma mesma sala, as atividades de lavagem, esterilização, manufatura e rotulagem.

O cumprimento dos requisitos gerais deste Manual Técnico não excetua o cumprimento de outros Regulamentos específicos que devem ser publicados.

4.3. MANUFATURA DE ESSENCIAS DE ESTOQUE - PROCEDIMENTO PADRÃO RECOMENDADO

O Procedimento Padrão recomendado para manufatura de Essências de Estoque reúne todas as etapas que devem ser executadas pelo pesquisador ou por aqueles que manufaturam as ES de ECC, de forma a garantir a qualidade do processo e sua reprodutibilidade (igualdade entre lotes) e a qualidade e rastreabilidade do produto final.

Todo o processo de manufatura deverá seguir as normas de Boas Práticas de Manufatura inscritas neste manual. Todos os materiais utilizados (matérias primas e materiais de embalagem) deverão ser adquiridos de fornecedores qualificados devendo-se seguir as especificações e técnicas individuais, preenchendo-se e arquivando-se os devidos registros, referentes aos POPs relacionados com estas atividades. 4.3.1 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS RECOMENDADOS Estufa de esterilização

9ver Capítulo II – pg 14

Page 29: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 29

Equipamento para dosagem do teor alcoólico (alcoometro, densímetro ou outro) Álcool 70% V/V Recipientes plásticos Recipiente de vidro refratário Panos de não tecido (tipo perfex) Papel toalha Becker Proveta graduada Bastão de vidro Funil Frasco âmbar com dispensador Rótulos

Lacres auto encolhíveis Filtros de papel

4.3.2. LAVAGEM E ESTERILIZAÇÃO DOS MATERIAIS DE EMBALAGEM - PROCEDIMENTO 4.3.2.1 - Frascos de vidro Sanitizar o local de trabalho com Álcool 70% v/v. Sanitizar os recipientes de trabalho com Álcool 70% v/v. Colocar Água Filtrada em um recipiente apropriado e mergulhar os frascos. Escorrer e transferir para outro recipiente. Repetir a operação. Escorrer a água e transferir para outro recipiente contendo Álcool 70% v/v..

Escorrer o Álcool e acomodar os frascos em recipiente de vidro refratário. Ligar a estufa de esterilização e ajustar a temperatura para 180° C (175° C a 185° C). Assim que a temperatura for atingida, marcar o tempo de 1 hora. Desligar a estufa e aguardar até a temperatura atingir 50°C(o tempo de espera depende do equipamento) para abertura e retirada do material. Transferir o material para bandejas plásticas com tampa, previamente sanitizadas com Álcool 70 %. Preencher os registros referentes ao POP específico. 4.3.2.2. - Tampas plásticas, cânula e batoque de borracha. Sanitizar o local de trabalho com Álcool 70%. Sanitizar os recipientes de trabalho com Álcool 70%. Colocar solução de sabão neutro em um recipiente apropriado e mergulhar o material a ser lavado, separadamente.

Escorrer a água e passar por água filtrada corrente até retirar todo o sabão. Escorrer toda a água e transferir para outro recipiente contendo Álcool. Escorrer o Álcool e acomodar os frascos em recipiente plástico, previamente sanitizado com Álcool 70 %, forrado com pano tipo perfex limpo. Transferir para uma secadora ou secar o material ao ar dentro do recipiente plástico. Tampar o recipiente plástico. Preencher os registros referentes ao POP específico.

Page 30: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 30

4.4 - MANUFATURA DAS ESSENCIAS ESTOQUE 4.4.1 - FORMULAÇÕES 4.4.1.1. - Base (quantidade por litro) Destilado de vinho ------ 0,650 L (+/- 10%) Água mineral ------------ qsp 1 L Ou Álcool Etílico orgânico com certificação -----------0,250 L (+/- 10%)

Água mineral ---------- qsp 1 L 4.4.1.2. - Essência de Estoque (quantidade por frasco de quantidade declarada de 10 ml)10 Base ---------------------- qsp 10 ml Essência Mãe de Flor---de 0,02 a 0,05ml – (0,05 ml corresponde a 1(uma) gota

4.5 - PROCESSO DE MANUFATURA

4.5.1 - Centro de Manufaturas médios e grandes

4.5.1.1 - Preparo do Veículo Base Medir na proveta e adicionar ao becker o Destilado de Vinho ou o Álcool Etílico, de acordo com a formulação escolhida, e a Água Mineral. Misturar bem. Proceder as análises físicas de aparência, cor, odor e limpidez do material e conferir o teor alcoólico, usando metodologia adequada. Preencher os registros referentes ao POP de referência. 4.5.1.2. - Preparo de Essência de Estoque estruturas médias ou grandes Separar a quantidade de Base a ser utilizada para um tipo de Essência de Estoque. Adicionar a quantidade total calculada de Essência Mãe e misturar. Envasar em frascos de 10 ml, usando dispensador. Fechar as unidades. Rotular com rótulos previamente preenchidos contendo número de lote, data de fabricação e prazo de validade. Proceder à inspeção física das unidades, verificando aparência, fechamento e rotulagem. Lacrar. Conferir o preenchimento dos registros referentes ao POP específico.

Colocar nas embalagens. Enviar para a expedição.

10 Base de cálculo. As embalagens poderão ser maiores ou menores, (a critério do produtor).

Page 31: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 31

4.5.2. – Preparo de Essência de Estoque - Micro estruturas de manufatura Medir e adicionar ao becker o Destilado de Vinho ou o Álcool Etílico, de acordo com a formulação escolhida, e a Água Mineral. Misturar bem. Proceder às análises físicas de aparência, cor, odor e limpidez do material e medir o teor alcoólico. Transferir para um frasco âmbar adaptado com dispensador. Colocar 9,95 ml de Base em cada frasco. Adicionar 0,05 ml (1 gota) da Essência Mãe cada frasco. Fechar bem cada unidade. Rotular com rótulos previamente preenchidos contendo número de lote, data de

fabricação e prazo de validade. Proceder à inspeção física das unidades, verificando aparência, fechamento e rotulagem. Lacrar. Conferir o preenchimento dos registros referentes ao POP específico. Colocar nas embalagens. Enviar para a expedição. 4.6. ROTULAGEM Os rótulos dos produtos devem conter as informações do fabricante (nome, CGC / CNPJ, endereço postal), nome do responsável técnico (que poderá ser o próprio pesquisador), nome do produto, teor alcoólico, número de lote e data de fabricação,

prazo de validade e condições de armazenamento. Devem conter a seguinte recomendação: “As ECC não são medicamentos e não substituem os cuidados médicos ou psicológicos necessários”. 4.7 – DOCUMENTAÇÃO

Todos os documentos devem ser aprovados e datados e devem ser apresentados de forma clara, precisa e correta. As formulações devem seguir Fórmula Padrão definida. Devem existir POPs para todas as atividades executadas. As ECC devem ter estudos de estabilidade documentados. Para tal, pode-se utilizar a referência de tempo de pesquisa. 4.8 – ESPECIFICAÇÕES E CERTIFICADOS DE MATERIA PRIMA Todos os materiais e produtos devem ter especificações.

Os materiais usados na manufatura devem ter certificados de análise de aprovação (certificados de análise e aprovação dos fornecedores qualificados obtidos no recebimento do material, ou interno, quando aplicável). 4.9 – LOTES A manufatura dos lotes deve seguir rotina especificada em Relatório de Manufatura

Page 32: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 32

aprovado, individualizada por lote e ser arquivada adequadamente. 4.10 – TERCEIRIZAÇÃO A manufatura poderá ser terceirizada devendo existir contrato mutuamente acordado.

4.11 – ANÁLISE DA BASE E DO PRODUTO FINAL

Métodos de análises devem seguir metodologia analítica descrita. (análises microbiológicas podem ser terceirizadas, e certificados de análise aceitos, desde que com contrato prévio e mutuamente acordado). EM – Para obter resultados microbiológicos, sugerimos analise de uma composição com todas as Essências Mãe, em mistura com concentrações iguais de todas as EM, segundo prática pertinente à homeopatia, para a análise e validação de suas matrizes, como descrito a seguir: Tomar o total de EM e calcular a quantidade da amostra representativa utilizando a seguinte fórmula: √n + 1, onde n = o numero total de EM a serem validadas. VEÍCULO BASE HIDROALCOÓLICO - O processo será validado microbiológicamente para materiais, processo e fórmula padrão definidos, ou seja, utilizando-se sempre o mesmo processo, formulação, fornecedores e material (água e álcool). Esta validação

irá isentar a necessidade de análises microbiológicas em todos os lotes produzidos. A validação deverá ser documentada.

4.12 - VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS Os processos de manufatura devem ser validados conforme protocolos pré-estabelecidos (Para microbiologia, baseados no item 4.11.). Documentação relativa deve ser mantida. 4.13 – AUTO-INSPEÇÃO Uma auto-inspeção, de acordo com o Roteiro de Auto-inspeção e Inspeção, descrito no capítulo VIII, deve se feita anualmente de forma a detectar deficiências no

sistema produtivo e recomendar ações corretivas. 4.14 - POPs Devem estar disponibilizados os POPs 11 para as seguintes atividades:

Qualificação de fornecedores Aquisição de materiais Recebimento de materiais Armazenagem de materiais Especificação Analítica de Materiais Relatório de Fabricação Métodos de Teste

11 Detalhamento no capítulo VI

Page 33: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 33

Numeração de lotes Preparação de soluções Especificação analítica de produtos Estocagem de Produtos Lavagem e sanitização de materiais e equipamentos Devolução Equipamentos (operação, manutenção e calibração) Limpeza de áreas Paramentação Treinamento Controle de Pragas Limpeza e sanitização de reservatório de água

Higiene e saúde dos manipuladores

Page 34: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 34

CAPITULO V

BOAS PRÁTICAS DE MANUFATURA

INSTALAÇÕES

Page 35: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 35

BOAS PRÁTICAS DE MANUFATURA - INSTALAÇÕES

5.1 OBJETIVO

Este Roteiro de Instalações para a Manufatura de Essências de Campos de Consciência, realizado pela Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campos de Consciência, tem como objetivo definir os requisitos necessários para as Instalações físicas de um Centro de manufatura de Essências de Campos de Consciência.

Estas normas, definidas no processo de auto-regulamentação do setor, foram criadas para assegurar preceitos de Boas Práticas de manufatura, considerando-se as especificidades do setor, as disparidades de porte e produção comercial de ECC entre os pesquisadores, a necessidade de assegurar-se a continuidade da pesquisa de ECC no Brasil e a viabilidade da entrada de novos pesquisadores no mercado.

5.2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O presente Manual Técnico se aplica, quando for o caso, a toda pessoa física ou jurídica (estruturas de diferentes portes, incluindo-se micro estruturas para a manufatura de até 100 unidades / mês), que pesquisem e manufaturem Essências de

Campo de Consciência.

As micro-estruturas de Manufatura de ECC necessárias para os pesquisadores de ECC cujo volume de atividades não viabiliza um grande investimento em estrutura física, devem ter flexibilidade para cumprir os requisitos necessários de Boas Práticas de Manufatura. Para tanto, quando necessário, executarão atividades distintas em um mesmo local, em turnos claramente definidos, e com os devidos registros por escrito destas operações em turnos, de modo a não comprometer a execução das distintas operações na mesma área.Nestas micro-estruturas de Manufatura de ECC, poderão ser realizadas em uma mesma sala, em turnos distintos, as atividades de lavagem, esterilização, manufatura e rotulagem.

O cumprimento dos requisitos gerais deste Manual Técnico não excetua o cumprimento de outros Regulamentos específicos que devem ser publicados.

5.3 INSTALAÇÕES E INFRA-ESTRUTURA FÍSICA (Edificação, Layout e condições gerais). 5.3.1.Condições gerais de edificação: O Centro de Manufatura das ES deve ter um laboratório destinado para a manufatura e envase destas, adequado à natureza das ECC e às operações realizadas em seu interior, para assegurar a qualidade material e imaterial das ECC. Para tanto deve se localizar em um ambiente harmonioso, protegido de fontes de radiação e a uma distância segura de retransmissores de televisão e de telefonia celular.

Ver as tabelas de interferência – no anexo IV

Page 36: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 36

O espaço interno deve ser compatível com as operações, suficiente para o fluxo racional de pessoas e materiais e visando evitar misturas de diferentes produtos.

As áreas devem estar em bom estado de conservação, higiene e limpeza. Todas as áreas de produção devem ser protegidas da entrada de insetos, roedores, aves e outros animais. As janelas devem ser teladas. Deve existir um programa de monitoramento para tal.

Os materiais usados na alvenaria, incluindo paredes, pisos e superfícies de trabalho devem ser lisas e impermeáveis, sem rachaduras e evitando desprendimento de pó. Devem ser de fácil limpeza.

Energia elétrica, iluminação e ventilação devem ser apropriadas para não afetar o sistema produtivo. As condições de edificação devem ser adequadas para a manutenção de uma temperatura interna fresca para evitar-se a necessidade da utilização constante de circuitos de ar condicionado O Centro de manufatura deve ter: Área ou local para o recebimento e armazenamento dos insumos.

Área ou local para o armazenamento das EM de ECC. Área ou local para o armazenamento das soluções de estoque - ES. Áreas de manipulação: lavagem, sanitização e esterilização das embalagens, utensílios e vasilhames, preparo e envase de essências em ES, rotulagem e embalagem. Área ou local para controle de qualidade. Vestiário e sanitários. Área ou local de manutenção Área ou local para administração

5.3.1.1 Área para o recebimento e armazenamento dos insumos: Área independente, de acessos restritos, destinados ao recebimento e

armazenamento dos insumos usados nas preparações e materiais de embalagem. O local deve estar sempre limpo e organizado. Os recipientes de materiais recebidos devem ser limpos antes de serem estocados. Condições ambientais de temperatura, luz e umidade devem compatíveis com os materiais estocados.

O contato dos materiais diretamente com o piso deve ser evitado com uso de estrados. Deve existir local segregado para estocagem de materiais reprovados ou com prazo de validade vencido. 5.3.1.2 Área para o armazenamento das EM de ECC: Área de acesso restrito. O local deve estar sempre limpo e organizado. Condições ambientais de temperatura, luz e umidade devem compatíveis com os materiais estocados.

O contato dos materiais diretamente com o piso deve ser evitado com uso de armários fechados.

Page 37: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 37

Deve existir local segregado para estocagem de materiais reprovados ou com prazo de validade vencido. Esta área deve ser isenta de aparelhos que emitam radiações 5.3.1.3 Área para o armazenamento das soluções de estoque ES: Área de acesso restrito, destinada as ECC acabadas, acondicionadas em caixas de papelão, identificadas e prontas para expedição.

A área deve estar sempre mantida limpa e organizada. O contato dos materiais diretamente com o piso deve ser evitado com uso de estrados ou armários. 5.3.1.4. Área de manufatura: lavagem, sanitização e esterilização das embalagens, utensílios e vasilhames, preparo e envase de EM em ES, e embalagem. As instalações físicas devem seguir fluxo normal de produção. O acesso deve ser restrito aos que operam no setor.

O local deve estar sempre limpo e organizado. Os armários devem ser fechados. A área deve ter pia para lavar as mãos, ralos fechados e sifonados, quando houver. Os recipientes para lixo devem estar devidamente identificados e fechados. Deve ter papel toalha em suportes e sabonete líquido em suportes.

Não deve conter aparelhos que emitam radiações: aparelhos de telefone sem fio, telefones celulares, microcomputadores ou microondas, nem divisórias contíguas com tais fontes de radiação sem uma distancia ou proteção adequada. 5.3.1.5 Área ou local para garantia e controle de qualidade: Área destinada ä garantia de qualidade (análises físico-químicas) dos insumos utilizados na manufatura das ECC em ES (produtos acabados). Deve ter espaço suficiente para armazenamento de amostras de referencia. O controle microbiológico pode ser terceirizado.

O local deve estar sempre limpo e organizado. 5.3.1.6. Vestiário e sanitários: Os sanitários devem ser de fácil acesso e suficientes para o número de funcionários. Não devem ter comunicação direta com as áreas de armazenamento, manipulação e garantia de qualidade.

Page 38: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 38

O local deve estar sempre limpo e organizado. 5.3.1.7. Manutenção: Área preferencialmente separada da manufatura, entretanto, ferramentas e peças de reposição poderão estar na área de manufatura, desde que em armário específico para este fim. O local deve estar sempre limpo e organizado.

5.3.1.8. Área para administração: Área para atividades administrativas de logística (compras, planejamento, vendas e expedição) e Recursos Humanos. Nesta área estarão os arquivos de documentação em geral (POPs, Formulas Padrão, Equipamentos, Produção, Vendas, Fiscais, e outros). 5.4. EQUIPAMENTOS Os equipamentos devem ser projetados para as operações realizadas. Devem estar localizados permitindo limpeza e manutenção adequadas.

Todos os equipamentos devem estar devidamente identificados. 5.4.1. Manutenção e Calibração dos equipamentos Os instrumentos de medida devem estar calibrados periodicamente.

Os registros devem estar disponíveis. 5.4.2. Limpeza e sanitização dos equipamentos Os equipamentos e utensílios devem ser limpos e sanitizados de acordo com procedimentos escritos. Devem ser guardados em local adequado, ao abrigo da poeira. 5.5. INSUMOS Todos os materiais e produtos devem ser postos em quarentena após o recebimento

ou manufatura, até que tenham sido liberados para uso pelo controle de qualidade. Devem estar armazenados sob condições apropriadas, conforme previamente especificado. 5.5.1. Matérias primas A aquisição de materiais deve ser feita por pessoas qualificadas e treinadas.

Page 39: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 39

Devem ser adquiridas de fornecedores qualificados, preferencialmente do produtor. As embalagens devem estar limpas. Os rótulos devem conter o código interno de referencia, o lote, a situação do material, a data de fabricação e o prazo de validade. Todos os materiais de uso no processo produtivo devem ter especificações analíticas. (fornecidas por seus produtores ou revendedores) 5.5.2. Materiais de embalagem

Aquisição e controles são da mesma forma que matérias-primas. 5.6 RECOMENDAÇÕES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ESPECIFICOS. 5.6.1. Equipamentos São os seguintes os equipamentos e materiais básicos de suporte sugeridos, necessários para manufatura e controle de qualidade: Alcoômetro, densímetro ou outro equipamento adequado para a medição do teor alcoólico. Termômetro

Estufa de esterilização Vidraria geral (Frascos, Conta-gotas com cânulas de vidro, funis, cálices, provetas, pipetas, etc). (É vedada a utilização de frascos plásticos (PE, PVC ou outro), para o preparo de ES.) Sistema de envase. Papel de filtro conforme especificação.

5.6.2. Matéria prima

A água recomendada para uso na produção de ECC deverá ser de fonte, potável ou mineral, com certificação, laudos técnicos e qualidade de captação aprovada, segundo a legislação em vigor.12 Destilado de vinho: não contendo a adição de substancias corantes, conservantes ou outras sem estudos que garantam sua inocuidade para uso, diário, contínuo e prolongado (mais de um ano). Álcool Etílico de origem de culturas orgânicas certificadas. Outros: de acordo com pesquisa e bibliografia técnica regular.

5.6.3. Limpeza: Recomendamos o uso dos seguintes materiais, entretanto outros materiais poderão ser qualificados e validados para os processos, desde que não sejam fontes de contaminação para os produtos:

12Água deionizada ou destilada não deverá ser usada no processo.

Page 40: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 40

Produtos naturais que não deixem resíduos: Sabão neutro Solução sanitizante produzida com água mineral, álcool e óleos essenciais.(Óleos de Tea tree, Eucalyptus, lavander, Myrr, Origanum, Alecrim ou Salvia, de origem orgânica certificada). Spray ambiental com: Água, Álcool, ECC e os mesmos óleos essenciais naturais. 5.6.4. Embalagem primária: São recomendados como embalagens primárias das ECC:

Frascos de vidro Vidro coloridos (com proteção contra a luz UV ) ou âmbar, classe hidrolítica I, II, III e NP Nota: Classe hidrolítica segundo a ABNT: I vidro não alcalino, neutro. (permite prazo de validade até 4 anos para os produtos) IV vidro não parenteral, alcalino, para embalagens de produtos para uso oral ou tópico 13 Tampas: plásticas em polietileno ou polipropileno Batoques: plásticos Cânulas: vidro Bulbos: borracha

13 Prazo de validade a ser determinado e validado pelo produtor, devido à migração de substancias do vidro que alteram o pH do produto.

Page 41: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 41

CAPITULO VI

RECURSOS HUMANOS

Page 42: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 42

RECURSOS HUMANOS 6.1. Estrutura organizacional Este roteiro tem como objetivo fixar parâmetros para a administração e treinamento adequado dos recursos humanos para o manuseio, conservação, transporte e dispensação das preparações, em condições gerais de Boas Práticas de Manufatura. O Centro de Manufatura deve ter um organograma que demonstre sua estrutura organizacional.14

Os funcionários – se houver - devem ser qualificados para exercer suas funções e ser em número suficiente para garantir o desempenho adequado de todas as atividades, sem comprometer a qualidade dos produtos. 6.2 - Treinamento Todos os funcionários devem receber treinamento inicial e serem treinados continuamente. Programa de treinamento geral em Boas Práticas de Manufatura (incluindo higiene pessoal, paramentação, conduta, limpeza e sanitização) e específicos a cada área devem ser elaborados. Registros atualizados devem ser mantidos.

Os funcionários de manufatura e Garantia de Qualidade devem participar de programas de educação continuada sobre as ECC. Visitantes e pessoas não treinadas não devem ter acesso às áreas de manufatura. Sendo necessário, essas pessoas devem ser antecipadamente informadas sobre a conduta, e uso de vestimentas adequadas, e devem ser acompanhados por pessoal habilitado.

6.3 - Condições gerais de trabalho O ambiente e o clima psico-emocional devem ser harmoniosos: O Campo mental e emocional do preparador das ES deve estar em harmonia e sintonia amorosa com o campo da ES que será produzida. Em momentos ou situações de stress, crises, conflitos, mal estar ou desequilíbrio físico, emocional ou espiritual, fica automaticamente impedida a presença do preparador no ambiente de laboratório e seu contato físico com as EM ou ES.

Uniformes: Nas áreas de manufatura, todas as pessoas devem estar uniformizadas com avental, touca e sapatilha. Devem ser usadas máscaras e luvas na manufatura de produtos.

Higiene pessoal: Os funcionários que entram em contato direto com o processo produtivo devem ter sempre as mãos lavadas com unhas curtas e sem anéis. Devem apresentar estado de saúde que não apresente risco ao produto. Segurança: Devem existir medidas de segurança apropriadas para os funcionários. É indispensável a instalação de equipamentos contra incêndio.

14 Poderá ser operada unicamente pelo pesquisador, em micro-estruturas.

Page 43: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 43

Geral: É proibido fumar, comer, beber e manter plantas e alimentos nas áreas produtivas.

Page 44: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 44

CAPITULO VII

FLUXO DE DOCUMENTAÇÕES

Page 45: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 45

FLUXO DE DOCUMENTAÇÃO

A seguir apresentamos um quadro com a documentação básica necessária, de suporte à manufatura das Essências de Campos de Consciência.

Esta documentação, escrita de forma clara e precisa, deverá estar disponível nos centros produtores, assim como os registros de seu cumprimento.

No Anexo II encontramos modelos para orientação da construção dos documentos pelos produtores, que deverão ser adaptados de acordo com a realidade de cada um.

Page 46: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 46

7.1 - SISTEMA DE DOCUMENTAÇÃO PARA MANUFATURA DE ESSENCIAS DE CAMPO DE CONSCIÊNCIA (POPs e outros documentos)

FORMULAÇÃO BÁSICA OFICIAL

Fórmula Padrão

DOCUMENTAÇÃO BÁSICA:

MATERIAIS PROCESSO PRODUTO FINAL ↓ ↓ ↓

POP Qualificação de fornedores POP Paramentação Especificação analítica de produtos

POP Aquisição de materiais POP Limpeza de áreas POP Armazenagem de produtos

POP Recebimento de materiais POP Operação de equipamentos POP Devolução

Especificação analítica de materiais POP Manutenção de equipamentos

Métodos de teste POP Calibração de equipamentos

POP Armazenagem de materiais POP Lavagem e sanitização de material de embalagem

POP Numeração de lotes

Relatório de Fabricação

DOCUMENTAÇÃO GERAL:

POP limpeza de áreas POP Treinamento POP Controle de Pragas POP Limpeza e sanitização de reservatório de água POP Higiene e saúde dos manipuladores

Page 47: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 47

CAPITULO VIII

ROTEIRO DE INSPEÇÃO

E

AUTO INSPEÇÃO

Page 48: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 48

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE MANUFATURA EM

ESTABELECIMENTOS DE MANUFATURA DE ESSÊNCIAS DE CAMPOS DE

CONSCIÊNCIA

ROTEIRO DE INSPEÇÃO

NÚMERO: /ANO

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

1-RAZÃO SOCIAL:

2-NOME DE FANTASIA:

3-ALVARÁ/LICENÇA

SANITÁRIA:

4-INSCRIÇÃO ESTADUAL / MUNICIPAL:

5-CNPJ / CPF: 6-FONE: 7-FAX:

8-E - mail:

9-ENDEREÇO (Rua/Av.):

10-Nº: 11-Complemento:

12-BAIRRO: 13-MUNICÍPIO: 14-UF: 15-CEP:

16-PRODUÇÃO MENSAL:

17-NÚMERO DE

FUNCIONÁRIOS:

18-NÚMERO DE TURNOS:

19-RESPONSÁVEL

TÉCNICO:

20-FORMAÇÃO ACADÊMICA:

21-RESPONSÁVEL LEGAL /PROPRIETÁRIO DO ESTABELECIMENTO:

22-MOTIVO DA INSPEÇÃO:

( ) SOLICITAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA ( ) COMUNICAÇÃO DO INÍCIO DE

FABRICAÇÃO DE PRODUTO DISPENSADO DA OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO

( ) PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ( ) VERIFICAÇÃO OU

APURAÇÃO DE DENÚNCIA ( ) INSPEÇÃO PROGRAMADA ( ) REINSPEÇÃO

( ) RENOVAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA ( ) RENOVAÇÃO DE REGISTRO DA EMPRESA

( ) OUTROS

Page 49: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 49

AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*)

1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES

1.1 ÁREA EXTERNA:

1.1.1 Área externa livre de focos de

insalubridade, de objetos em desuso ou

estranhos ao ambiente, de vetores e outros

animais no local; de focos de poeira no local;

de acúmulo de lixo no local, de água

estagnada, dentre outros.

1.1.2 Vias de acesso interno com superfície

dura ou pavimentada, adequada ao trânsito

sobre rodas, escoamento adequado e limpas.

1.2 ACESSO:

1.2.1 Direto, não comum a outros usos

(habitação).

1.3 ÁREA INTERNA:

1.3.1 Área interna livre de objetos em desuso

ou estranhos ao ambiente.

1.4 PISO:

1.4.1 Material que permite fácil e apropriada

higienização (liso, resistente, impermeável).

1.4.2 Em adequado estado de conservação

(livre de defeitos, rachaduras, trincas,

buracos).

1.4.3 Sistema de drenagem onde necessário,

dimensionado adequadamente, sem acúmulo

de resíduos. Drenos, ralos sifonados e grelhas,

onde necessários, colocados em locais

adequados de forma a facilitar o escoamento e

proteger contra a entrada de baratas, roedores

etc.

1.5 TETOS:

1.5.1 Acabamento liso, em cor clara,

impermeável, de fácil limpeza e, quando for o

caso, desinfecção.

1.5.2 Em adequado estado de conservação

(livre de trincas, rachaduras, umidade, bolor,

descascamentos).

1.6 PAREDES E DIVISÓRIAS:

1.6.1 Acabamento liso, impermeável e de fácil

higienização até uma altura adequada para

todas as operações. De cor clara.

1.6.2 Em adequado estado de conservação

(livres de falhas, rachaduras, umidade,

descascamento).

1.6.3 Existência de ângulos abaulados entre as

paredes e o piso e entre as paredes e o teto.

Page 50: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 50

1.7 PORTAS:

1.7.1 Com superfície lisa, de fácil higienização,

ajustadas aos batentes, sem falhas de

revestimento.

1.7.2 Portas externas com barreiras

adequadas para impedir entrada de vetores e

outros animais.

1.7.3 Em adequado estado de conservação

(livres de falhas, rachaduras, umidade,

descascamento).

1.8 JANELAS E OUTRAS ABERTURAS:

1.8.1 Com superfície lisa, de fácil higienização,

ajustadas aos batentes, sem falhas de

revestimento.

1.8.2 Existência de proteção contra insetos e

roedores (telas milimétricas ou outro sistema).

1.8.3 Em adequado estado de conservação

(livres de falhas, rachaduras, umidade,

descascamento).

1.9 ESCADAS E ELEVADORES

1.9.1 Construídos, localizados e utilizados de

forma a não serem fontes de contaminação.

1.9.2 De material apropriado, resistente, liso e

impermeável, em adequado estado de

conservação.

1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES

1.10.1 Quando localizados isolados da área de

produção, acesso realizado por passagens

cobertas e calçadas.

1.10.2 Independentes para cada sexo

(conforme legislação específica), (identificados

e de uso exclusivo para os funcionários).

1.10.3 Instalações sanitárias com vasos

sanitários e lavatórios íntegros e em proporção

adequada ao número de empregados

(conforme legislação específica).

1.10.4 Instalações sanitárias servidas de água

corrente, dotadas preferencialmente de

torneira com acionamento automático e

conectadas à rede de esgoto ou fossa séptica.

1.10.5 Ausência de comunicação direta

(incluindo sistema de exaustão) com a área de

trabalho e de refeições.

1.10.6 Portas com fechamento automático

(mola, sistema eletrônico ou outro).

Page 51: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 51

1.10.7 Pisos e paredes adequadas e

apresentando satisfatório estado de

conservação.

1.10.8 Iluminação e ventilação adequadas

1.10.9 Instalações sanitárias dotadas de

produtos destinados à higiene pessoal: papel

higiênico, sabonete líquido inodoro anti-séptico

ou sabonete líquido inodoro e anti-séptico,

toalhas de papel não reciclado para as mãos

ou outro sistema higiênico e seguro para

secagem.

1.10.10 Presença de lixeiras com tampas e

com acionamento não manual.

1.10.11 Coleta freqüente do lixo.

1.10.12 Presença de avisos com os

procedimentos para lavagem das mãos.

1.10.13 Local ou área para vestiários, com

armários individuais para todos os

manipuladores.

1.10.14 Duchas ou chuveiros em número

suficiente (conforme legislação específica),

com água fria ou com água quente e fria.

1.10.15 Apresentam-se organizados e em

adequado estado de conservação.

1.11 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS PARA VISITANTES E OUTROS

1.11.1 Instaladas totalmente independentes

da área de produção, podendo ser o mesmo

dos funcionários.

1.12 LAVATÓRIOS NA ÁREA DE PRODUÇÃO

1.12.1 Existência de lavatórios na área de

manipulação com água corrente, dotados de

torneira com acionamento não manual ou

automático, em posições adequadas em

relação ao fluxo de produção e serviço, e em

número suficiente de modo a atender toda a

área de produção.

1.13 ILUMINAÇÃO E INSTALAÇÃO ELÉTRICA

1.13.1 Natural ou artificial adequada à

atividade desenvolvida, sem ofuscamento,

reflexos fortes, sombras e contrastes

excessivos.

1.13.2 Luminárias com proteção adequada

contra quebras e em adequado estado de

conservação.

1.13.3 Instalações elétricas embutidas ou

quando exteriores revestidas por tubulações

isolantes e presas a paredes e tetos.

Page 52: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 52

1.14 VENTILAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

1.14.1 Ventilação e circulação de ar capazes

de garantir o conforto térmico e o ambiente

livre de fungos, gases, fumaça, pós, partículas

em suspensão e condensação de vapores sem

causar danos à produção.

1.14.2 Ventilação artificial por meio de

equipamento(s) higienizado(s) e com

manutenção adequada ao tipo de equipamento

quando necessário. 15

1.14.3 Ambientes climatizados artificialmente

com filtros adequados quando necessário. 16

1.14.4 Existência de registro periódico dos

procedimentos de limpeza e manutenção dos

componentes do sistema de climatização

(conforme legislação específica) quando

houver, afixado em local visível.

1.15 LIMPEZA E SANITIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES:

1.15.1 Existência de um responsável pela

operação de limpeza e sanitização

comprovadamente treinado. Pode ser o

próprio pesquisador.

1.15.2 Freqüência de limpeza e sanitização das

instalações adequada.

1.15.3 Existência de registro da limpeza e

sanitização.

1.15.4 Produtos de limpeza e sanitização

desde que validados para este fim.

1.15.5 Disponibilidade dos produtos de

limpeza e sanitização necessários à realização

da operação.

1.15.6 A diluição dos produtos de limpeza e

sanitização, tempo de contato e modo de

uso/aplicação obedecem às instruções

recomendadas em POP específico.

1.15.7 Produtos de limpeza e sanitização

identificados e guardados em local adequado.

1.15.8 Disponibilidade e adequação dos

utensílios (escovas, esponjas etc.) necessários

à realização da operação. Em bom estado de

conservação.

1.15.9 Limpeza e sanitização adequada.

1.16 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS:

1.16.1 Ausência de vetores e pragas ou

15 Os centros de manufatura de ECC devem, sempre que possível, funcionar com ventilação

natural e sem a utilização de climatização dos ambientes. 16 Idem ítem 14.

Page 53: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 53

qualquer evidência de sua presença como

fezes, ninhos e outros no local.

1.16.2 Adoção de medidas preventivas e

corretivas com o objetivo de impedir a

atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação

de vetores e pragas.

1.16.3 Em caso de terceirização, existência de

comprovante de execução do serviço expedido

por empresa especializada.

1.17 ABASTECIMENTO DE ÁGUA:

1.17.1 Sistema de abastecimento ligado à rede

pública ou proveniente de captação própria

para outros usos que não o processo de

produção.

1.17.2 Se for um sistema de captação própria,

protegido, revestido e distante de fonte de

contaminação.

1.17.3 Reservatório de água acessível para a

manutenção, dotado de tampas, em

satisfatória condição de uso, livre de

vazamentos, infiltrações e descascamentos.

1.17.4 Apropriada freqüência de higienização

do reservatório de água.

1.17.5 Existência de registro da higienização

do reservatório de água ou comprovante de

execução de serviço em caso de terceirização.

1.17.6 Encanamento em estado satisfatório e

ausência de infiltrações.

1.17.7 Existência de planilha de registro da

troca periódica do elemento filtrante.

1.17.8 Potabilidade da água atestada por meio

de laudos laboratoriais, com adequada

periodicidade, assinados por técnico

responsável pela análise ou expedidos por

empresa terceirizada.

1.17.9 Disponibilidade de reagentes e

equipamentos necessários à análise da

potabilidade de água realizadas no

estabelecimento, quando pertinente.

1.18 MANEJO DOS RESÍDUOS

1.18.1 Recipientes para coleta de resíduos no

interior do estabelecimento de fácil limpeza e

transporte, devidamente identificados e

higienizados constantemente; uso de sacos de

lixo apropriados. Recipientes tampados com

acionamento não manual.

Page 54: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 54

1.18.2 Retirada diária dos resíduos da área de

processamento, evitando focos de

contaminação.

1.18.3 Existência de área adequada para

estocagem dos resíduos.

1.19 ESGOTAMENTO SANITÁRIO:

1.19.1 Fossas, esgoto conectado à rede

específica, caixas de gordura em adequado

estado de conservação e funcionamento.

1.20 LAY OUT

1.20.1 Lay out adequado ao processo

produtivo: número, capacidade e distribuição

das dependências de acordo com o volume de

produção e expedição. Para microestruturas

poderá haver sala multifuncional, desde que

respeitados turnos de funcionamento.

1.20.2 Áreas para recepção e depósito de

matéria-prima, ingredientes e embalagens

distintas das áreas de produção,

armazenamento e expedição de produto final.

OBSERVAÇÕES

B - AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*)

2. EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS

2.1 EQUIPAMENTOS:

2.1.1 Equipamentos utilizados no processo de

manufatura, com desenho e número

adequado.

2.1.2 Dispostos de forma a permitir fácil

acesso e higienização adequada.

2.1.3 Superfícies em contato com as ECC lisas,

íntegras, impermeáveis, resistentes à

corrosão, de fácil higienização e de material

não contaminante.

2.1.4 Em adequado estado de conservação e

funcionamento.

2.1.5 Existência de registros que comprovem

que os equipamentos passam por manutenção

preventiva.

2.1.6 Existência de registros que comprovem a

calibração dos instrumentos e equipamentos

de medição ou comprovante da execução do

serviço quando a calibração for realizada por

empresas terceirizadas.

Page 55: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 55

2.2 MÓVEIS: (mesas, bancadas, vitrines, estantes)

2.2.1 Em número suficiente, de material

apropriado e impermeável; em adequado

estado de conservação, com superfícies

íntegras.

2.2.2 Com desenho que permita uma fácil

higienização (lisos, sem rugosidades e

frestas).

2.3 UTENSÍLIOS:

2.3.1 Material plástico e vidro, de tamanho e

forma que permitam fácil higienização, em

adequado estado de conservação e em número

suficiente e apropriado ao tipo de operação

utilizada.

2.3.2 Armazenados em local apropriado, de

forma organizada e protegidos contra a

contaminação.

2.4 HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MAQUINÁRIOS, E DOS MÓVEIS E UTENSÍLIOS:

2.4.1 Responsável pela operação de

higienização comprovadamente treinado. Pode

ser o próprio pesquisador, em micro-

estruturas.

2.4.2 Freqüência de higienização adequada.

2.4.3 Existência de registro da higienização.

2.4.4 Produtos de higienização com eficácia

comprovada.

2.4.5 Disponibilidade dos produtos de

higienização necessários à realização da

operação.

2.4.6 Diluição dos produtos de higienização e

modo de uso /aplicação obedecem às

instruções descritas em POP especifico.

2.4.7 Produtos de higienização identificados e

guardados em local adequado.

2.4.8 Disponibilidade e adequação dos

utensílios necessários à realização da

operação. Em bom estado de conservação.

OBSERVAÇÕES

B - AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*)

3. MANIPULADORES

3.1 VESTUÁRIO

3.1.1 Utilização de uniforme (avental, touca e

sapatilha), adequado à atividade e exclusivo

Page 56: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 56

para área de produção. Uso de luvas e

máscaras nas operações.

3.1.2 Limpos e em adequado estado de

conservação.

3.1.3 Asseio pessoal: boa apresentação, asseio

corporal, mãos e unhas limpas, sem anéis e

pulseiras.

3.2 HÁBITOS HIGIÊNICOS:

3.2.1 Lavagem cuidadosa das mãos antes da

manipulação e após interrupções.

3.2.2 Manipuladores não praticam atos que

possam contaminar o produto.

3.2.3 Cartazes de orientação aos

manipuladores sobre a correta lavagem das

mãos e demais hábitos de higiene, afixados

em locais apropriados.

3.3 ESTADO DE SAÚDE DOS MANUFATURADORES:

3.3.1 Ausência de afecções cutâneas, feridas e

supurações; ausência de sintomas e infecções

respiratórias, gastrointestinais e oculares.

3.4 PROGRAMA DE CONTROLE DE SAÚDE:

3.4.1 Existência de supervisão periódica do

estado de saúde dos manipuladores.

3.5 PROGRAMA DE TREINAMENTO DOS MANIPULADORES E SUPERVISÃO:

3.5.1 Existência de programa de treinamento

adequado e contínuo relacionado a Boas

Práticas de Manufatura

3.5.2 Existência de registros dos treinamentos.

3.5.3 Existência de supervisão de Boas

Práticas de Manufatura. Esta supervisão será

realizada pelo próprio pesquisador em médias

ou micro-estruturas.

OBSERVAÇÕES

B - AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*)

4. PRODUÇÃO E TRANSPORTE DE EM e EsU

4.1 MATERIAIS (Matérias primas e Material de embalagem)

4.1.1 Operações de recebimento da matérias-

primas e embalagens são realizadas em local

próprio

4.1.2 Materiais são inspecionados na recepção.

4.1.3 Materiais aguardando liberação e os

aprovados são devidamente identificados.

4.1.4 Materiais reprovados são devolvidos

Page 57: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 57

imediatamente ou identificados e armazenados

em local separado.

4.1.5 Rótulos dos materiais atendem à

legislação.

4.1.6 Os materiais têm especificação analítica.

4.1.7 Armazenamento de materiais em local

adequado e organizado, em armários ou sobre

estrados, bem conservados e limpos, de

acordo com recomendação.

4.1.8 O uso dos materiais respeita a ordem de

entrada dos mesmos, sendo observado o prazo

de validade. (FIFO)

4.1.9 Acondicionamento adequado das

embalagens a serem utilizadas.

4.2 FLUXO DE PRODUÇÃO:

4.2.1 Controle da circulação e acesso do

pessoal.

4.2.2 Ordenado, e linear.

4.2.3. Registros das operações em Relatório

próprio.

4.3 ROTULAGEM E ARMAZENAMENTO DO PRODUTO-FINAL:

4.3.1 Dizeres de rotulagem com identificação

visível.

4.3.2 Produto final aprovado com inspeção final

de embalagem

4.3.3 Produto final armazenado distante do

piso em local limpo e conservado.

4.3.4 Ausência de material estranho

4.3.5 Produtos avariados, com prazo de

validade vencido, devolvidos ou recolhidos do

mercado devidamente identificados e

armazenados em local separado e de forma

organizada.

4.3.6 Produtos finais aguardando resultado

analítico ou em quarentena e aqueles

aprovados devidamente identificados.

4.4 CONTROLE DE QUALIDADE DO PRODUTO FINAL:

4.4.1 Existência de controle de qualidade do

produto final

4.4.2.Existência de programa de análise

laboratorial do produto, conforme especificação

analítica constando de:

a)Análise microbiológica da base – realizada na

validação do processo. revalidação bienal desde

Page 58: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 58

que os materiais e o processo não sejam

alterados.

b)Análise microbiológica das ECC/EM, realizada

na mistura de todas as EM disponíveis, para

sua validação.

c) Análise microbiológica das ECC/ES realizada

em uma ES, em escolha aleatória para

validação do processo.

4.4.3 Existência de registro, atestando a

qualidade do produto final, assinado pelo

técnico da empresa, responsável pela análise,

ou laudo expedido por empresa terceirizada,

conforme especificação analítica.

4.4.4 Existência de equipamentos e materiais

necessários para análise do produto final

quando realizadas no estabelecimento.

4.5 TRANSPORTE DO PRODUTO FINAL:

4.5.1 Produto transportado nas condições

especificadas no rótulo.

4.5.2 Transporte mantém a integridade do

produto.

OBSERVAÇÕES

B - AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*)

5. DOCUMENTAÇÃO

5.1 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO (POP):

5.1.1 Limpeza das instalações, equipamentos e utensílios:

5.1.1.1 Existência de POP estabelecido para

este item.

5.2.1.2 POP descrito está sendo cumprido.

5.1.2 Higiene e saúde dos manipuladores:

5.1.2.1 Existência de POP estabelecido para

este item.

5.1.2.2 O POP descrito está sendo cumprido.

5.2.3 Manutenção preventiva e calibração de equipamentos.

5.2.3.1 Existência de POP estabelecido para este item.

5.2.3.2 O POP descrito está sendo cumprido.

5.2.4 Controle integrado de vetores e pragas:

5.2.4.1 Existência de POP estabelecido para

este item.

5.2.4.2 O POP descrito está sendo cumprido.

5.2.5 Seleção das matérias-primas, e embalagens:

Page 59: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 59

5.2.5.1 Existência de Especificações Analíticas

estabelecido para este item.

5.2.5.2 O descrito está sendo cumprido.

D - RESPONSÁVEIS PELA INSPEÇÃO

____________________________ Nome

e assinatura do responsável Matrícula:

____________________________ Nome

e assinatura do responsável Matrícula:

E - RESPONSÁVEL PELA EMPRESA

______________________________________ Nome e assinatura do responsável

pelo estabelecimento

LOCAL: DATA: _____ / _____ / _____

(*) NA: Não se aplica

Referência: Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002 Dispõe sobre o Regulamento

Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.

C - CONSIDERAÇÕES FINAIS

OBSERVAÇÕES

Page 60: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 60

ANEXOS

Page 61: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 61

ANEXO 1

Diferenciação entre medicamentos

homeopáticos e essências de campos de consciência.

Page 62: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 62

Diferenciação entre medicamentos homeopáticos e essências de

campos de consciência

Medicamento homeopático segundo a Farmacopéia Homeopática Brasileira II edição é toda a apresentação farmacêutica com finalidade preventiva e terapêutica obtida pelo método de diluições seguidas de sucussões e/ou triturações sucessivas.

Os medicamentos homeopáticos divergem das ECC em quatro aspectos básicos: na sua filosofia, na forma de preparação, na sua atuação e na sua Natureza Essencial. Em sua filosofia: a)- A origem da doença:

A homeopatia é um método terapêutico vibracional criado pelo médico alemão Samuel Christian Hahnemann (1755-1843), no século 19. É baseado na lei dos semelhantes, e tem como ponto de partida drogas de origem animal, vegetal e mineral, que sofrem diluições e sucussões repetidas, até que neles não haja mais matéria, apenas energia. Em 1790, traduzindo uma matéria médica sobre a cinchona (China officinalis, planta de onde se extrai o quinino, usado no tratamento da malária), Hahnemann verificou que pessoas sadias que ingeriam a planta

apresentavam febre semelhante à da malária. Percebendo este fato, ele experimentou a China em si mesmo, tendo febre e outros sintomas muito fortes.

Posteriormente, Hahnemann e outros colaboradores saudáveis experimentaram várias outras substâncias que comprovaram a sua idéia anterior, de que os sintomas que um medicamento provoca em um indivíduo sadio são os mesmos que ele vai curar em um indivíduo doente. Desta observação, surgiu

o princípio da similitude – “O semelhante cura o semelhante”.

Hahnemann acreditava que a causa da doença era não material, rejeitou a idéia de que a doença deveria ser tratada expulsando o material ofensivo que a causava, como era prática comum em sua época. Em vez disso, argumentava que doença deveria ser tratada ajudando-se a força vital a restaurar a harmonia e o equilíbrio do organismo

Para Hahnemann, a causa das doenças seria o desequilíbrio da energia ou força vital. Esta força vital seria a responsável pela manutenção das funções e dos processos da vida, ela é dinâmica e imaterial, e pode ser desequilibrada por distúrbios físicos, químicos, biológicos e emocionais. Assim um indivíduo pode adoecer, manifestar uma doença física por diversos motivos, inclusive pelos distúrbios emocionais, pois as emoções também podem desarmonizar a força vital.

Para descobrir qual é o medicamento mais indicado para o paciente, o médico homeopata faz uma grande pesquisa, buscando um único medicamento que corresponda à totalidade dos sintomas do paciente, sintomas físicos, mentais e emocionais.

A visão que o Dr. Bach tinha sobre a doença é muito próxima da visão de

Hahnemann,criador da homeopatia, no sentido de que ambos acreditavam que a

Page 63: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 63

origem da doença não é material, ou seja: não são as bactérias, os vírus ou qualquer outro agente externo o causador de uma doença. Também perceberam que para uma cura real, devia-se tratar o doente e não a doença, considerar importantes todos os sintomas apresentados pelo paciente, inclusive os mentais e emocionais. Estas, porém são as únicas semelhanças entre as duas terapias.

A principal diferença na filosofia, é a forma como seria restaurado o equilíbrio do indivíduo. Para a homeopatia, seria através de um medicamento semelhante à doença. Para a Terapia floral, segundo o Dr. Bach, através de virtudes opostas aos vícios da personalidade. Mas a terapia floral evoluiu muito nos últimos cinqüenta anos como veremos a seguir.

Em um de seus discursos, Dr. Bach afirmou:

“... E assim, para uma cura completa, devemos usar não só os meios materiais, escolhendo sempre os melhores métodos que sejam conhecidos na arte da cura, como também nos esforçar ao máximo para eliminar qualquer falha em nossa natureza...Isso porque a cura final e completa vem, em última análise, de dentro de nós, da própria Alma, que, quando o permitimos, irradia harmonia por toda a

personalidade... Desse modo, chegamos à compreensão de que não combatemos mais a doença com a doença; não opomos mais à enfermidade os produtos da enfermidade; não tentamos mais eliminar as moléstias com substâncias que podem causá-las - mas, pelo contrário, trazemos a virtude oposta, que irá eliminar a falha...”

Para Hahnemann, a causa da doença seria o desequilíbrio da energia vital, para

Bach a doença seria causada pelo conflito entre a personalidade e o Eu Superior.

As Essências Florais e demais Essências de Campos de Consciência derivam de um novo paradigma que foi estabelecido por Dr Edward Bach. Nesta nova filosofia a infelicidade e desarmonia geram doenças que resultam essencialmente de um conflito entre a Alma e Mente de um homem e podem ser eliminadas pelo esforço mental e espiritual. E ele, então, penetrou no campo da Alma e da Consciência

Humana, procurando novas possibilidades para diminuir o sofrimento da Humanidade. Ele encontrou uma nova possibilidade ao perceber que as plantas também não eram meramente matéria ou princípios ativos químicos, mas que nestas habitava também uma alma, uma Consciência unívoca, condição esta, intrínseca a todos os seres vivos da natureza. Cada planta, por exemplo, é vista como um ser único, parte da matriz viva da Natureza. E sabendo-se que a matéria física das plantas, e seus princípios ativos eram adequados para lidar com as questões do corpo físico do ser humano, percebeu que as emanações da Alma/Consciência da planta, seus padrões de consciência, virtudes, eram adequados para lidar com a Alma/Consciência humana. E materializou esta percepção através da criação das primeiras Essências Florais. As ECC facilitam o cultivo de qualidades e virtudes no Campo da Alma/Consciência

de um indivíduo. Quando escolhemos cultivar virtudes como a coragem, a nutrição amorosa, a fraternidade, a bondade, a confiança, a fé e inúmeras outras virtudes, os medos, ansiedade, carência, abandono, ressentimentos, raiva, stress, e outras tantas "anti-virtudes" que enfraquecem e inibem o florescimento da alma, tornam-se cada vez menores e menos determinantes no campo de nossa consciência, no jardim de nossa alma. Os conflitos interiores diminuem, nos harmonizamos, nos aproximamos cada vez mais do imenso potencial de nossa alma, podemos realizar com mais facilidade o Propósito de nosso Eu na existência terrena. E,

se vivenciamos alguma doença física decorrente destes desequilíbrios, podemos

Page 64: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 64

eliminar as causas imateriais de nosso sofrimento. Como Consciência, Energia e Matéria são os três pilares inseparáveis e interdependentes que determinam a textura da nossa vida e integridade física, a alteração de nosso padrão de Consciência sem dúvida alguma, auxiliará no processo de harmonização do Ser como um todo, e, favorecerá aos mecanismos da cura física, quando estes

estiverem sendo adequadamente atendidos por profissionais e técnicas específicas à cura física. Porém, e, sobretudo, apenas como um sub produto do processo de cultivo de qualidades e virtudes inerentes ao Campo da Consciência Humana.

b) - Na proposta terapêutica: E através da Terapia Floral, utilizando as Essências de Campos de Consciência, os Terapeutas Florais realizam hoje um trabalho de Educação da Consciência, através do cultivo de virtudes e qualidades que trazem harmonia para nossas vidas, independentemente do quadro de saúde que o indivíduo esteja apresentando. Trata-se de uma terapia que lida com conteúdos subjetivos, imateriais, embora sua ferramenta, a ECC, tenha uma base material ( água e conservante).

c) - No campo filosófico: A Homeopatia é uma terapêutica que segue 4 leis básicas: a Lei dos Semelhantes, a experimentação no homem são, doses mínimas e remédio único. 1. Lei dos semelhantes: designa a ciência terapêutica baseada na lei natural de

cura: Sejam os semelhantes curados pelos semelhantes, ou seja, as substâncias que, em doses ponderáveis tóxicas ou fisiológicas são capazes de provocar no indivíduo sadio, porém sensível, um conjunto sintomático determinado, podem, igualmente, em outros indivíduos doentes e sensíveis, fazer desaparecer sintomas semelhantes, se forem prescritos em doses hipofisiológicas. (Romanack, 1984) Esta lei da homeopatia mostra claramente que ECC não é homeopatia, pelo simples fato de que as ECC, quando tomadas por pessoas saudáveis, não produzem sintomas semelhantes a doenças. 2. Experimentação no homem são: A experimentação de uma droga no homem aparentemente sadio e sensível constitui requisito indispensável para o conhecimento e catalogação dos mínimos desvios relacionados às sensações, funções e sintomas mentais. (Romanack, 1984)

As ECC não passam por este processo. Existe, sim, uma experimentação e pesquisa, porém diferente do método homeopático, pois seu objetivo é determinar qual é a virtude ou qualidade pertinentes ao campo da Consciência desta flor e não a catalogação de sintomas. 3. Doses mínimas: Está baseado no princípio das diluições dos medicamentos, cuja finalidade foi a de minimizar a ação tóxica de algumas drogas e trouxe a potencialização de todos os medicamentos homeopáticos tornando-os mais eficazes tanto sob o ponto de vista da experimentação no homem são quanto na aplicação dos mesmos no indivíduo enfermo. As ECC recebe apenas dois níveis de diluição, e comprovadamente, se receber diluições suplementares, não terá o seu efeito potencializado mas sim diminuído, tornando-se ineficaz.

Page 65: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 65

4. Remédio único: Hahnemann determinou que aquele medicamento cuja patogenesia melhor coincidir com as manifestações apresentadas por um doente será o simillimum deste doente, o que melhor se adapta aos sinais e sintomas clínicos presentes. (Romanack, 1984) As ECC não são indicadas pelo terapeuta floral com objetivo de melhorar todos os

sinais e sintomas clínicos presentes, buscam, através de buquês (sempre mais de uma flor) mobilizar as qualidades e/ou virtudes desejadas e/ou necessárias para a restauração da paz interior, harmonia e bem estar espiritual, emocional, relacional ou mental de um indivíduo. Em sua Forma de Preparação:

O laboratório onde as Essências de Campos de Consciência foram e continuam sendo criadas até hoje é o laboratório da Natureza: Ecossistemas vivos, integrados e saudáveis. Um Campo Consciêncial Natural onde afloram, se interconectam e se harmonizam as consciências e as expressões físicas e energéticas de seres vivos do reino vegetal, mineral e animal. Este laboratório é regido pelas forças elementais da natureza.

Segundo texto do Dr. Bach para "O Mundo Homeopático" em 1930 - "Observei que os 4 elementos estão envolvidos: a terra para nutrir a planta; o ar do qual ela se alimenta; o sol ou fogo possibilitando que ela partilhe de seu poder; e a água para ser coletada e nos enriquecer com sua benéfica cura magnética." Esta sua percepção define as características de seu método de preparo, que ainda hoje é seguido pelos pesquisadores das ECC. Este método envolve algo sagrado

que falta na abordagem farmacêutica moderna e diferencia totalmente as nossas Essências de quaisquer preparações da ciência médica atual. No caso da Homeopatia, para ser considerado um medicamento homeopático, qualquer substância de origem animal, vegetal ou mineral deve ser diluída e sofrer processo de trituração ou sucussão (ser dinamizada) e ter sido experimentada em homens sãos segundo critérios estabelecidos pela matéria médica, ou seja, dispor de patogenesia.

Buscando minimizar os efeitos tóxicos das substâncias utilizadas, Hahnemann começou a fazer um processo de diluição e sucussão dos medicamentos já experimentados, e percebeu que o doente se curava mais rápido e com menos sofrimento. Fazendo novamente experimentação com estes medicamentos dinamizados em homens sãos, começaram a aparecer sintomas emocionais e mentais produzidos pela ingestão repetitiva destes medicamentos.

Ex.: A intoxicação por Ipeca provoca vômitos. Um indivíduo que está vomitando, se estiver com vômitos com as mesmas características do vômito produzido pela Ipeca em indivíduos saudáveis, ao tomar a Ipeca diluída e dinamizada, vai se curar dos vômitos. Para se manipular um medicamento homeopático deve-se ter um ponto de partida, que seria uma tintura-mãe vegetal ou animal e uma solução de partida dos minerais solúveis. Para substâncias insolúveis nas soluções hidroalcoólicas, faz-se o processo de trituração. Estas tinturas-mãe e solução de partida devem ser diluídas e depois sucussionadas. As diluições utilizadas na manipulação de medicamentos homeopáticos, segundo a Farmacopéia Homeopática Brasileira, são: decimal (1:10), Centesimal (1:100) e cinqüenta milesimal (1:50.000).

Page 66: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 66

As ECC sofrem diluição, porém em escalas diferentes das homeopáticas e em hipótese alguma devem ser sucussionadas, sob pena de transformar uma ECC em um medicamento homeopático que não seguiria as regras de diluição nem centesimal nem decimal nem 50 milesimal. Mas, e sobretudo porque isto fere à natureza das Essências de Campos de Consciência, que são tratadas com a máxima

delicadeza por seus produtores. O processo de energização das Essências Mãe se dá normalmente por delicados movimentos circulares, executados em uma tônica de reverência e co-criação com os Elementos da Natureza e com os Devas que ancoram o Campo de Consciência desta Essência. A Essência Mãe (EM) de ECC. É a primeira preparação no processo de obtenção das Essências de Campos de

Consciência, contém 50% de água filtrada de flores (ou 50% de água filtrada contendo um campo consciencial determinado), com 50% de brandy (V/V) ou com 50% de Solução Alcoólica a 35% (V/V), sendo, portanto, uma diluição a 50%, ou 1:2 Essência de Estoque (ES) É a segunda preparação para obtenção das ECC destinada a ser envasada e

distribuída para as farmácias ou terapeutas. A Essência Mãe é diluída em brandy ou em solução alcoólica a 35%, na proporção de 1 gota de Essência Mãe em 10 ml de base alcoólica. Considerando-se que 20 gotas correspondem a 1 ml, 10ml=200gt, esta é uma diluição de 1:200. Esta é a Essência de Estoque – ES - (stock bottle), fornecida pelo produtor aos terapeutas e farmácias, da qual mais tarde, em outra etapa de diluição, serão

preparados os frascos de Essências de Uso. Essência de Uso (EU) O produto obtido através da diluição de ES, obedecendo-se à uma proporção mínima de 2 gotas de ES individuais para 30 ml de base alcoólica e de 4 gotas de Compostos Florais em ES. Cálculo:

1º diluição EM : 50% do veículo alcoólico + 50% da água contendo um campo consciência: diluição 1/2 2ª diluição ES: 1 gota EM + 200 gt do veículo alcoólico = 1/200 3º diluição EU: 2 gotas ES + 600 gt do veículo alcoólico = 1/300 Somando-se todas as diluições, o que o usuário médio toma é uma diluição de 1/120.000

1/2 x 1/200 x 1/300 = 1/ 120.000. Isto significa uma diluição em relação à água filtrada contendo um campo consciêncial de 1/120.000. Sendo assim podemos considerar que não há risco de uso em relação à toxicidade, devido à pequena quantidade de substâncias químicas contidas na EM e ao alto grau de diluição da Essência de Uso, que será ingerida pelo usuário.

Observamos, também, que as escalas de diluição das ECC não correspondem a nenhuma das escalas de diluição aceitas pela Farmacopéia Homeopática Brasileira acima mencionadas: 1/10, 1/100 e 1/50.000. Portanto, mesmo o floral sendo dinamizado, não seria um medicamento homeopático, pois não obedeceria a nenhuma das escalas de diluição.

A Essência Estoque, que é fornecida pelos produtores, já vêm a uma diluição 1/400. Assim, sendo ela usada como ponto de partida, a 1CH não seria uma 1CH,

Page 67: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 67

pois estaria com uma diluição 1/40.000. A 1DH, não seria uma 1DH, pois sua diluição não seria 1/10, e sim 1/4000. Podemos concluir que as ECC sofrem diluição, porém não são medicamentos homeopáticos, porque suas escalas de diluição não correspondem às homeopáticas;

porque eles não são sucussionados e porque não dispõe de patogenesia, ou seja, não foram experimentados em homens sãos gerando sintomas que se assemelham aos apresentados por doentes, não seguem a lei da semelhança, a mais importante lei da Homeopatia.

Segundo Mechtild Scheffer, Bach, que foi médico homeopata começou suas

pesquisas diluindo e dinamizando algumas flores, porém em maio de 1930, o Dr. Bach criou um novo método, diferente do homeopático para preparar as essências florais. Ele observou o orvalho em uma flor recebendo os raios solares. Intuiu que aquela gota exposta ao sol poderia estar magnetizada com as propriedades energéticas/consciênciais da flor. Imediatamente começou sua pesquisa. Coletava as gotas de orvalho de várias plantas, algumas que ficaram expostas ao sol, outras que ficaram à sombra. Testou em si, persistentemente, o efeito de cada um dos orvalhos recolhidos. Após exaustivas pesquisas Bach avaliou que as gotas expostas ao sol poderiam servir como remédios. Ainda em 1930 Bach resolveu testar um método de extração mais simples: colocar as flores em uma jarra com água exposta ao sol. Assim aconteceu a descoberta do novo processo de preparo - o método solar.

Em sua maneira de atuação :

O medicamento homeopático também difere das ECC pelo seu mecanismo de cura:

Segundo Anna Kossack Romanack, em seu livro Homeopatia em 1000 conceitos, "o estado de saúde resulta de reação contínua no sentido de manter o equilíbrio vital. Quando nesta harmonia interfere um fator estressante, o organismo se reequilibra pelos mecanismos de auto-regulação. Se estas agressões são neutralizadas por uma força reativa, significa que a persistência do estado de doença, evidenciável por manifestações clínicas, decorre do predomínio de um fator nóxa atuante e sem oposição suficiente. O sintomas traduzem portanto a reação salutar mas incapaz de eliminar o agente mórbido, donde vêm a preocupação do homeopata em estimular a reação do organismo, para que a resposta seja suficiente."

" A força vital não pode ser afetada por duas doenças simultâneas. Quando a uma afecção se ajunta uma segunda mais forte, com sintomatologia semelhante, a mais fraca se extingue definitivamente. Neste fato é interpretada a ação do simillimum, que, na qualidade de segunda doença medicinal, semelhante, porém mais forte que a doença natural, extingue esta última. A força vital, ao se liberar da doença primitiva, continuará afetada pela doença medicinal dinâmica remanescente, contra a qual mobiliza o potencial reativo. Sendo esta segunda doença artificial de curta

duração, pela natureza energética do medicamento dinamizado, ela se dissipa, após haver cumprido a finalidade de estímulo adicional específico. "

Assim, a cura do medicamento homeopático é feita através da substituição da doença natural por uma artificial, provocada pelo medicamento homeopático. No Parágrafo 70 do Organon da Medicina de Samuel Hahnemann, ele diz que ."... o tratamento homeopático, em que se emprega contra a totalidade dos sintomas de

uma doença natural um medicamento capaz de produzir os sintomas mais semelhantes possíveis no indivíduo são, dado em dose conveniente, é o único

Page 68: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 68

método eficaz pelo qual as moléstias, que nada mais são que irritações perturbadoras dinâmicas da força vital, são vencidas, sendo assim fácil, perfeita e permanentemente extintas, deixando, portanto, de existir. Isto é produzido mediante as irritações perturbadoras semelhantes e mais fortes do medicamento homeopático na sensação do princípio vital. Para este método, temos um exemplo

da própria natureza, quando a uma doença acrescenta-se outra semelhante à primeira, pela qual a nova é aniquilada e curada rápida e permanentemente.”

Por tudo isto, poderíamos dizer que a atuação da Homeopatia mobiliza mecanismos e processo reativos no indivíduo. Através das ECC propõe-se um processo de integração, que quando é permitido pelo Campo de Consciência daquele que as recebe, torna-se um processo criativo.

O mecanismo de atuação das ECC, através da integração de novos dados qualitativos no campo da consciência do indivíduo, provoca um movimento harmonizador neste campo de consciência possibilitando o aflorar de um movimento criativo gerador de novas escolhas e de novas respostas diante dos desafios da vida. Mas, e sempre, o campo de consciência de um indivíduo escolhe se deseja ou não, aceitar e integrar este novo elemento de consciência. "Se um paciente tem um erro mental, disto resultará um conflito entre o eu espiritual e o físico resultando na doença. Podemos repelir o erro, retirar o veneno do corpo, mas sobrará um vácuo, uma força adversa se foi mas ficou o espaço onde ela se situava. O método perfeito é não tanto de repelir a influência adversa mas de atrair a sua virtude oposta e através dela eliminar a falha". (P. Kaminsky - Carta aos terapeutas brasileiros)

Por outro lado, as ECC atuam por ressonância entre campos consciênciais. (ver Campos Mórficos - Sheldrake - anexo 6 ) Trata-se da ressonância entre o padrão de consciência/virtude inerente ao campo consciêncial de uma flor, uma gema, um ambiente e o campo da consciência humana. E estes campos possuem propriedades auto-reguladoras que lhe são próprias. - A utilização de uma ECC desnecessária para um Campo de Consciência X, não produzirá ressonância alguma com este campo e não trará a agravação ou patogenezias.

- A utilização de uma ECC inadequada para um Campo de Consciência X, produzirá uma ressonância que será neutralizada por este campo consciêncial, e não será prejudicial ao mesmo não trazendo agravação ou patogenezias. A utilização de uma ECC cuja base consciêncial seja antagônica com o sistema de crenças de um campo X produzirá uma ressonância que será rejeitada por este campo consciêncial, havendo então a possibilidade de algum desconforto emocional enquanto perdurar a utilização desta ECC. Tal desconforto cessará imediatamente ao eliminar-se a utilização de tal ECC mas, este desconforto trará para a consciência as causas e porquês desta incompatibilidade, propiciando um maior auto conhecimento e uma abertura para a possibilidade de se questionar ao sistema de crenças que rejeitou esta virtude.

Podemos resumir afirmando que uma ECC "errada é ineficiente porque não produz um impacto ressonante significativo, porém, não será prejudicial como a dosagem excessiva de uma droga química pode ser, ou prejudicial como a escolha de um medicamento homeopático equivocado". (Patrícia Kaminsky - carta aos terapeutas florais).

Ainda citando Patrícia Kaminsky - FES - "Por exemplo, se uma pessoa que apresenta severo medo e hesitação diante dos diversos desafios do cotidiano tomar Mímulus, esse medo será trazido à consciência através da ativação do padrão

ressonante. Esta percepção consciente oferecerá então uma oportunidade alquímica para que o indivíduo possa iniciar a transformação daquele medo. Por outro lado,

Page 69: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 69

se alguém não exibe o tipo específico de medo que a Mímulus cura, a essência praticamente não surtirá efeito, uma vez que ela não "conversa" com a necessidade inerente daquela alma naquele momento. O próprio termo "homeopático" já traz em seu significado o princípio central de que estas substâncias surtem efeito porque o "semelhante cura o semelhante". A eficácia da medicação homeopática é

comprovada quando a sua ingestão provoca o aparecimento dos sintomas próprios do medicamento num indivíduo são". No caso das ECC, "o "semelhante"não está encontrando o "semelhante". O Dr. Samuel Hahnemann, por exemplo, comprovou que o quinino funcionava como medicamento homeopático para a malária, quando observou que aliviava os sintomas num paciente que havia contraído a doença, enquanto que num indivíduo são ela causava a manifestação de alguns dos principais sintomas patológicos da malária. Se a essência floral Mímulus atuasse

como um remédio homeopático isso significaria que qualquer pessoa que tomasse a essência sem necessitá-la, estaria provando a eficácia do remédio ao manifestar o estado de medo específico para o qual Mimulus é indicado. No entanto a nossa pesquisa assim como a de inúmeros terapeutas ao redor do mundo tem demonstrado consistentemente que isso simplesmente não ocorre com as essências florais. As essências florais não são homeopatia, elas curam através de um princípio de ressonância que é totalmente diferente. É por isso que o Dr Bach não conduziu

"testes" dos seus florais dentro dos padrões homeopáticos, apesar de ter pleno conhecimento destes enquanto médico homeopata realizado e bem sucedido que era. Simplesmente não é possível testar uma essência floral indicando-a alguém que não a necessite; esta pessoa não irá exibir o "estado clássico de medo" do Mímulus como seria o caso com um remédio homeopático. Nesse caso a essência floral simplesmente não criará nenhum registro no corpo/mente".

Em sua Natureza:

A homeopatia que é derivada de substratos físicos triturados ou de tinturas mãe que tem como base para o seu preparo a matéria física proveniente de substâncias vegetais, minerais ou animais é diluída e dinamizada para que apenas a memória

da vibração da base material original seja retida na água. Há uma base material e a vibração que esta porta se refere ao rastro do movimento das partículas desta base material que contém um fármaco.

No caso das Essências Florais e demais Essências de Campos de Consciência, o nosso objeto não é a base material de uma flor, por exemplo, nem o rastro ou memória de seu princípio ativo, mas as virtudes ou qualidades pertinentes ao

campo da Consciência desta flor. Esta flor, por exemplo, é depositada na água e desta retirada antes que haja transferência significativa de substâncias materiais para a base aquosa. Nosso objetivo é a transferência apenas do Campo de Consciência desta flor. No caso das essências ambientais e de diversas outras ECC, não há substância material alguma depositada na base aquosa. A Natureza das nossas Essências é Consciencial.

REFERÊNCIAS:

As referencias estão listadas no anexo IV.

Page 70: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 70

Anexo II

Modelos e referências para a criação de

documentação e POPs.

Page 71: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 71

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

LAVAGEM E ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIA PARA EMBALAGEM

Numero:

xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para lavagem e esterilização de material de vidro a ser usado na produção dos produtos acabados, quando pertinente. 2. APLICAÇÃO Produção 3. PROCEDIMENTO 3.1. Sanitizar o local de trabalho com Álcool 70%. 3.2. Sanitizar os recipientes de trabalho com Álcool 70%. 3.3. Colocar Água Filtrada em um recipiente apropriado e mergulhar os frascos.

3.4. Escorrer e transferir para outro recipiente. Repetir a operação. 3.5. Escorrer a água e transferir para outro recipiente contendo Álcool. 3.6. Escorrer o Álcool e acomodar os frascos em recipiente tipo pyrex.

3.7. Ligar a estufa de esterilização e ajustar a temperatura para 180º C (175º C a 185º C). A lâmpada vermelha irá acender. 3.8. Assim que a temperatura for atingida, marcar o tempo de 1 hora. 3.9. Desligar a estufa e aguardar no mínimo 1 hora para abertura e retirada do material. 3.10. Transferir o material para bandejas plásticas com tampa, previamente sanitizadas com Álcool 70 %. REFERENCIAS POP xxx – Preparação de Álcool 70%.

FIM DO DOCUMENTO

Page 72: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 72

1. OBJETIVO: Definir procedimento para lavagem e sanitização de material a ser usado na produção dos produtos acabados, quando pertinente. 2, APLICAÇÃO

Produção 3. PROCEDIMENTO

1. Sanitizar o local de trabalho com Álcool 70%. 2. Sanitizar os recipientes de trabalho com Álcool 70%. 3. Colocar solução de sabão neutro em um recipiente apropriado e mergulhar o

material a ser lavado.

4. Escorrer a água e passar por água filtrada corrente até retirar todo o sabão. 5. Escorrer a água e transferir para outro recipiente contendo Álcool.

6. Escorrer o Álcool e acomodar os frascos em recipiente plástico previamente

sanitizado com Álcool 70 %, forrado com pano tipo Perfex limpo ou com

papel toalha absorvente.

7. Secar o material ao ar. 8. Retirar o perfex ou papel toalha absorvente e tampar as embalagens

plásticas.

4. REFERENCIAS Não há.

FIM DO DOCUMENTO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

LAVAGEM E SANITIZAÇÃO DE MATERIAL PLÁSTICO E BORRACHA USADOS PARA EMBALAGEM

Numero:

XXX

Revisão:

0

Preparado por Data Aprovado por Data

Page 73: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 73

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para aquisição de materiais produtivos (matérias-primas e materiais de embalagem). 2. APLICAÇÃO

Compras Almoxarifado Setor Fiscal 3. PROCEDIMENTO

1. Os fornecedores de materiais produtivos (matéria-prima e material de embalagem),

devem ser previamente qualificados, conforme POP 04 – Qualificação de fornecedores.

2. É enviado ao fornecedor pré-qualificado, o pedido de compra de cada item, por escrito, com uso de formulário adequado a este fim .

3. O pedido de compra deve descrever o item e relacionar a especificação e código do material.

4. O item deve sempre conter identificação clara em sua rotulagem, nome do fabricante, número de lote e prazo de validade.

5. O item deve sempre estar acondicionado de forma adequada para que o material não sofra danos.

6. Sempre que pertinente, deve estar acompanhado de laudo analítico correspondente.

7. O material deve estar sempre acompanhado de Nota Fiscal de venda.

4. REFERENCIAS POP- xxx - Qualificação de fornecedores.

FIM DO DOCUMENTO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PRODUTIVOS

(matérias-primas e materiais de embalagem)

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

Page 74: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 74

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES

Numero:

xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO

Definir procedimento para qualificação de fornecedores de materiais produtivos (matérias-primas e materiais de embalagem). 2. APLICAÇÃO Compras Almoxarifado Garantia de Qualidade 3. PROCEDIMENTO

1. Os fornecedores de materiais produtivos (matéria-prima e material de embalagem), devem ser previamente qualificados.

2. Para ser qualificado, é necessária avaliação prévia do material a ser adquirido por

meio de amostras, literatura técnica, testes, quando pertinente. 3. O fornecedor poderá ter suas instalações auditadas por equipe da empresa. 4. Ao ser aprovado previamente, o material deverá ser codificado

internamente. 5. Deverá ser criada especificação analítica do material conforme POP 005 –

Especificação Analítica de material. 6. O procedimento de qualificação é feito antes da primeira compra de material

e estando qualificado, compras sucessivas de material podem ocorrer.

4. REFERENCIAS POP- xxx – Aquisição de materiais produtivos. POP- xxx – Especificação Analítica de material.

FIM DO DOCUMENTO

Page 75: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 75

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

ESPECIFICAÇÃO ANALÍTICA DE MATERIAL

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para Especificação Analítica de Material. 2. APLICAÇÃO Produção Garantia de Qualidade 3. PROCEDIMENTO 3.1. Todo material produtivo (matéria prima ou material de embalagem) deve ter uma Especificação Analítica. O documento de Especificação deve conter informações de código interno, fornecedor qualificado, identificação, as especificações com seus limites específicos e metodologia de teste. 3.2. Todo produto acabado deve ter uma Especificação Analítica. O documento de

Especificação deve conter informações de código interno, fórmula, as especificações com seus limites específicos e metodologia de teste. 3.3. As Especificações devem ter informações sobre armazenamento e prazo de validade. 3.4. Todos os materiais e produtos devem ser analisados conforme suas especificações antes de ser usado na manipulação de produtos ou disponibilizados para venda. 3.5. Registro das análises deve ser mantido em arquivo.

4. REFERENCIAS Não há.

FIM DO DOCUMENTO

Page 76: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 76

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

RECEBIMENTO DE MATERIAIS

Numero:

xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para recebimento de materiais produtivos. 2. APLICAÇÃO Compras Almoxarifado Garantia de Qualidade Setor Fiscal 3. PROCEDIMENTO

1. Todo material deve estar acompanhado de Nota Fiscal. 2. No recebimento de materiais, devem ser conferidos os dados da nota

fiscal com os dados do pedido de compra. Devem ser conferidos quantidade e número de volumes recebidos.

3. Receber somente o material identificado corretamente, com no mínimo informações de nome do fornecedor, número de lote, data de fabricação e prazo de validade. O material deve estar acondicionado adequadamente, conforme pré-estabelecido com o fornecedor.

4. Acrescentar o código interno do material na rotulagem do produto, conforme POP – 009 – Codificação de materiais.

5. Encaminhar o material para a área de quarentena, após sanitização das

embalagens, passando sobre elas um papel toalha embebido em álcool 70%, preparado conforme POP 007- Preparação de Álcool 70%

6. A nota fiscal é encaminhada para o Setor Fiscal para arquivo. 7. As matérias-primas permanecem na área de quarentena enquanto

aguardam análise e aprovação. No caso de reprovação proceder conforme as instruções do POP 008 – Aprovação e reprovação de materiais.

REFERENCIAS POP xxx - Preparação de Álcool 70% POP xxx - Aprovação e reprovação de materiais POP xxx- Codificação de materiais

FIM DO DOCUMENTO

Page 77: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 77

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PREPARAÇÃO DE ALCOOL 70%

Numero:

xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO

Definir procedimento para preparação Álcool 70% para uso em processos de sanitização. 2, APLICAÇÃO Produção Garantia de Qualidade

3. PROCEDIMENTO

3.1. A produção é responsável pelo preparo d de Álcool 70% usado em processos de sanitização.

3.2. Para o preparo de 1 litro de solução, misturar 700 ml de Álcool Etílico 96% com 300 ml de Água potável filtrada.

3.3. Envasar os recipientes destinados a este fim.

3.4. Este material deve ser usado em sanitizações diversas (superfícies de tampos de mesa, e outras, utensílios diversos, equipamentos).

4. REFERENCIAS

Não há

FIM DO DOCUMENTO

Page 78: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 78

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

LIMPEZA DE ÁREAS

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para limpeza das áreas produtivas e não produtivas. 2, APLICAÇÃO Produção Garantia de Qualidade Almoxarifado de materiais

Administração 3. PROCEDIMENTO

1. Todas as rotinas devem ser feitas usando touca e luvas. 2. A rotina de limpeza deve ser executada sem interferir nos processos de

produção. 3. O material de limpeza é exclusivo da área e não deve ser usado em outro local. 4. O material deve ser guardado em armário destinado a este fim. 5. Todo lixo recolhido deve ser colocado em local destinado a este fim. 6. Todas as atividades devem ser feitas com segurança.

Áreas produtivas:

1. Recolher todas as lixeiras da área de produção (laboratórios e da sala de lavagem), retirar o lixo e colocar saco de lixo limpo.

2. Retirar o pó dos equipamentos com pano úmido específico para esta finalidade (filtro, estufa de esterilização).

3. Retirar o pó das superfícies com pano úmido específico para esta finalidade (toalheiros, mesas: de filtragem, mesa de envase, mesa de controle de qualidade, armários: de essências mãe, de armazenagem de vidros e tampas e material de laboratório), dos gaveteiros pelo lado de fora, e dos tapewares, Arrastar o suporte utilizado para secagem, limpá-lo e recolocá-lo no

lugar. 4. Limpar o chão sem uso de vassoura, passando pano úmido e depois passar

outro pano com água sanitária para desinfecção. 5. Abastecer os toalheiros com papel. 6. Semanalmente, lavar as lixeiras com água e detergente.

Escritório

1. Tirar pó das mesas, dos telefones, do aparelho do fax dos computadores, impressoras, arquivos e estantes com pano úmido.

2. Passar pano úmido nas partes de ferro das cadeiras. 3. Tirar pó dos arquivos. 4. Varrer o chão.

5. Semanalmente, lavar as lixeiras com água e detergente.

Page 79: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 79

Almoxarifado

1. Limpar o chão sem uso de vassoura, passando pano úmido e depois passar outro pano com água sanitária para desinfecção.

2. Tirar o pó e passar pano úmido nos armários.

Lado externo

1. Varrer todos os dias as calçadas, e lavar se necessário a cada 2 dias. 2. Retirar o lixo e trocar o saco de lixo.

Área de armazenamento dos materiais de limpeza

1. Limpar o chão sem uso de vassoura, passando pano úmido e depois passar outro pano com água sanitária.

2. Lavar a pia e os materiais. Secar o material de limpeza e guardar dentro do

armário. 3. Manter o local em ordem.

Banheiros e vestiário

1. Lavar a pia com água e sabão, esfregar com uma escova entre os azulejos. 2. Retirar o lixo e trocar o saco plástico.

3. Recolocar sabonete se necessário. 4. Lavar o vaso sanitário com água e sabão, esfregar com escova apropriada.

Secar e passar álcool 5. Limpar os armários dos vestiários com pano úmido por fora 6. Passar pano úmido no chão (varrer sem vassoura), e em seguida passar

outro pano com água sanitária. 7. Deixar os ralos sempre fechados. 8. Semanalmente, lavar as lixeiras com água e detergente.

Limpeza mensal

Sala de lavagem esterilização, laboratório de envase.

1. Limpar os armários, tendo o cuidado de recolocar tudo em ordem

conforme está escrito na porta dos mesmos. 2. Limpar os globos de luz, 3. Limpar o teto e as paredes, passando pano umedecido com água sanitária. 4. Limpar as janelas, do lado de dentro e de fora, retirando a tela. 5. Limpar as portas com bucha, água e sabão, retirar com pano úmido. 6. Lavar o chão, esfregando bem para retirar as marcas deixadas pelas

cadeiras. 7. Limpar as cadeiras até os pés 8. Sala de lavagem: limpar os armários, por dentro e por fora. Recolocar tudo

no lugar, tendo o cuidado de observar as tarjas dos materiais. 9. Limpar o armário embaixo da pia. 10. Limpar a pia e os roda-pés, esfregando com escova se necessário. 11. Recolocar tudo no lugar.

Administração, Laboratório, Sala de embalagem e estoque de essências prontas e Banheiro.

Page 80: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 80

a) Laboratório, sala de embalagem e estoque:

1. Limpar os armários, tendo o cuidado de recolocar tudo ordem conforme está descrito na porta dos mesmos.

2. Descongelar a geladeira e limpá-la por dentro e por fora. 3. Limpar os globos de luz 4. Limpar o teto e as paredes, passando pano umedecido com água sanitária. 5. Limpar a janela, do lado de dentro e de fora, retirando a tela. 6. Limpar as portas com buchas, água e sabão, retirar com pano úmido. 7. Lavar o chão, esfregando com água e sabão. 8. Limpar as cadeiras até os pés.

b) Administração:

1. Retirar todos os produtos dos armários e tirar o pó, com pano úmido. 2. Tirar pó das mesas e cadeiras. 3. Limpar as paredes, o teto e o globo de luz, passando pano umedecido. 4. Limpar o chão com água e sabão.

5. Limpar os roda-pés. 6. Limpar as janelas por dentro e por fora.

c) Banheiros:

1. Limpar os globos de luz. 2. Limpar o teto e as paredes com um pano umedecido com água

sanitária. 3. Lavar o vaso sanitário com água e sabão, esfregar com escova

apropriada. Secar e passar álcool. 4. Lavar a pia com água e sabão, esfregar com uma escova entre os

azulejos. 5. Secar e passar álcool.

FIM DO DOCUMENTO

Page 81: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 81

1. OBJETIVO Definir procedimento para numeração de lotes produtivos possibilitando identificação e rastreablidade dos mesmos. 2. APLICAÇÃO Produção Garantia de Qualidade 3. PROCEDIMENTO

1. Todo produto fabricado deve receber número de lote que identifique a partida de

produção. 2. A numeração será dada antes de iniciar a produção e será seqüencial. 3. A numeração é registrada folha de registro. 4. O numero de lote deverá estar presente na documentação de fabricação do

produto e na rotulagem da partida. 5. Duas partidas não poderão receber a mesma numeração de lote. 6. A numeração é composta de três dígitos seqüenciais seguidos de dois dígitos

correspondentes ao ano de fabricação do produto.

4. REFERENCIAS POP xxx – Relatório de Fabricação

FIM DO DOCUMENTO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

NUMERAÇÃO DE LOTES PRODUTIVOS

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

Page 82: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 82

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

RELATÓRIO DE FABRICAÇÃO

Numero:

xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para uso do Relatório de Fabricação. 2. APLICAÇÃO Produção Garantia de Qualidade 3. PROCEDIMENTO

1. Todo produto manufaturado deve estar acompanhado de Relatório de Fabricação. 2. O Relatório de Fabricação indica formulação usada na preparação, conforme Fórmula

Padrão aprovada, e processo de fabricação. 3. Todas os campos em aberto devem ser preenchidos na fabricação do produto,

assim, devem estar registradas datas de fabricação, lotes dos materiais usados, condições de processo, assinatura do manipulador, rendimento, analises em processo, e aprovação ou reprovação.

4. Após aprovação o documento ficará arquivado por no mínimo um ano a mais do prazo de validade do produto.

4. REFERENCIAS POP- xxx – Numeração de Lotes Produtivos

5. MODELO PARA RELATÓRIOS DE MANUFATURA (a ser escrito para cada formulação ou processo usado)

Page 83: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 83

RELATÓRIO DE MANUFATURA

PRODUTO: BASE PARA ES Código: XXXX

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

Lote

Quantidade 1 litro

Data de Manufatura

Manipulador

1. MATERIAIS

Item Código Material Lote Qtidade por litro un

1 xxx Destilado de vinho 0,700 L

2 xxx Água mineral 0,300 L

2. EQUIPAMENTOS

1. Becker 2. Proveta graduada 3. Bastão de vidro 4. Funil

3. PROCESSO

1. Medir na proveta e adicionar ao becker: Visto Destilado de Vinho---------------- 700 ml Água Mineral -----------------------300 ml ____________

2. Misturar, transferir para frascos âmbar e identificar. 3. Reservar para uso na fabricação de ES. _____________

4. RENDIMENTO

Quantidade produzida: _____________ ___________

5. APROVAÇÃO FINAL

Aprovado por: ________________ Data: ____/____/ ________ 6. HISTÓRICO: Revisão 0 : primeira emissão de documento.

FIM DO DOCUMENTO

Page 84: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 84

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

DEVOLUÇÃO

Numero:

xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para devolução de materiais reprovados. 2. APLICAÇÃO Compras Almoxarifado Garantia de Qualidade 3. PROCEDIMENTO

1. Ocorrendo reprovação da matéria-prima ou material de embalagem pelo controle de qualidade, é emitido laudo de análise com a reprovação, discriminando o(s) motivo(s).

2. O fornecedor deverá ser informado do ocorrido, no prazo máximo de quinze dias pela área de compras. O laudo de reprovação deverá ser anexado aos documentos.

3. Deve ser emitida nota fiscal de devolução. 4. O material reprovado ficará na área de quarentena, perfeitamente separado

e identificado, com a etiqueta de reprovado, até que a devolução seja efetuada.

4. REFERENCIAS POP xxx - AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PRODUTIVOS

FIM DO DOCUMENTO

Page 85: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 85

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

ESTOCAGEM DE MATERIAIS

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1.OBJETIVO

Definir procedimento para estocagem de materiais produtivos. 2. APLICAÇÃO Almoxarifado Garantia de Qualidade 3. PROCEDIMENTO

3.1.Todos os materiais recebidos devem ser estocados em área apropriada para este fim.

3.2.Os materiais aprovados deverão estar identificados como tal, assim como os reprovados e os em quarentena, não devendo ser misturados.

3.3.Os materiais devem estar estocados nas condições ideais e recomendadas para manterem sua estabilidade, conforme indicado em sua rotulagem.

3.4.A área deve ser preferencialmente livre de umidade e com temperatura não superior a 30 C.

3.5.As embalagens devem estar sempre fechadas impedindo contaminações e deterioramento do material.

3.6.Os inflamáveis são armazenadas separadas das outras e longe de substâncias oxidantes e fonte de calor.

3.7.Nunca são estocadas matérias-primas ou materiais de embalagem diretamente no chão.

3.8.É aplicado o FIFO (first in, first out, ou “o primeiro que entra é o primeiro que sai”), consumindo sempre primeiro o lote mais antigo da MP ou ME, antes de consumir o mais novo.

4. REFERENCIAS POP- xxx – RECEBIMENTO DE MATERIAIS

FIM DO DOCUMENTO

Page 86: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 86

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PARAMENTAÇÃO

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1.OBJETIVO:

Definir procedimento para paramentação nas áreas produtivas. 2. APLICAÇÃO Produção Garantia de Qualidade 3. PROCEDIMENTO

3.1. Todas as pessoas que entrarem nas áreas de produção devem estar devidamente paramentadas antes de entrarem no laboratório.

3.2. Compreende-se como necessário para circulação nas áreas o uso de avental

fechado, touca e sapatilhas descartáveis ou sapatos fechados exclusivos para este fim.

3.3. Para manuseio de produtos e materiais é obrigatório o uso de luvas descartáveis e máscaras, evitando assim a contaminação dos produtos.

3.4. Os aventais devem estar sempre limpos e são de responsabilidade individual a manutenção da limpeza.

4. REFERENCIAS Não há.

FIM DO DOCUMENTO

Page 87: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 87

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

TREINAMENTO

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para treinamento de pessoal. 2. APLICAÇÃO Produção Garantia de Qualidade Administrativo 3. PROCEDIMENTO 3.1. Todas as pessoas que forem designadas para exercer funções na empresa devem ser qualificadas para tal e ter recebido treinamento adequado.

3.2. Todas as pessoas da empresa devem receber treinamento em Boas Práticas de Manufatura, a ser revisado periodicamente. 3.3. As pessoas que trabalharem com equipamentos, devem receber treinamento específico sobre os equipamentos que irão operar. 3.4. Da mesma forma, devem ser treinadas quanto a procedimentos operacionais diversos. 3.5. Devem ser mantidos registros dos treinamentos oferecidos em arquivo geral de treinamentos.

3.6. A empresa deve manter programa de treinamento para as diversas atividades.

4. REFERENCIAS Não há.

FIM DO DOCUMENTO

Page 88: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 88

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO: ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para operação de equipamento estufa de esterilização 2. APLICAÇÃO Produção 3. PROCEDIMENTO 3.1. Operação do equipamento 1. Ligar o plug da tomada na instalação elétrica com o botão liga-desliga desligado. 2. Colocar o material a ser esterilizado nas prateleiras internas, sem encostar nas

paredes e fechar a porta. 3. Girar o botão selecionador de temperatura até o ponto de temperatura de operação e ligar o equipamento no botão liga - desliga. A lâmpada vermelha irá acender, indicando início do aquecimento. 4. Quando a lâmpada se apagar, o equipamento terá alcançado a temperatura desejada.Conferir a temperatura com a do termômetro acima da estufa. 5. Iniciar a contagem do tempo, especificada no processo que está sendo executado. Temperatura indicativa para esterilização a seco de material de vidro: 180ºC

Faixa de variação do equipamento conforme manual do equipamento. 6. Ao final do tempo, desligar o equipamento e aguardar até resfriamento a 60ºC para abertura da porta. (Conferir pelo termômetro da parte superior). 3.2. Limpeza do equipamento 1. Com o equipamento desligado e o plug fora da tomada, passar pano seco na superficie do equipamento e a seguir um pano umidecido com água. 2. Passar pano umidecido em água nas partes internas. Aguardar a secagem completa ao ar para fechar a porta. 4. REFERENCIAS Manual de operação do equipamento.

FIM DO DOCUMENTO

Page 89: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 89

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTO:

ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para manutenção e calibração de equipamento estufa de esterilização

2. APLICAÇÃO Produção 3. PROCEDIMENTO 3.1. Manutenção do equipamento

1. A manutenção preventiva do equipamento deverá ser executada por profissional habilitado e poderá ser terceirizada. 2. Durante a manutenção, deverá ser examinada toda a parte elétrica, e também as borrachas de vedação da porta. 3. Elementos com problemas funcionais ou de segurança devem ser substituídos. 4. Documentação de referencia deve ser mantida em arquivo. 3.2. Calibração do equipamento 1. A calibração do equipamento deve ser feita com periodicidade anual. 2. A calibração pode ser feita por empresa terceirizada especializada. 3. Os itens a serem avaliados são o termostato e o termômetro instalado em cima do equipamento. 4. Os dados obtidos devem permanecer em arquivo.

4. REFERENCIAS POP xxx – Operação do equipamento: estufa de esterilização.

FIM DO DOCUMENTO

Page 90: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 90

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

CONTROLE DE PRAGAS

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para controle de pragas. 2. APLICAÇÃO Todas as áreas internas. 3. PROCEDIMENTO 3.1. A empresa deve manter um programa para controle de pragas anual. 3.2. O controle poderá ser terceirizado. 3.3. (As substancias para uso determinadas pelo produtor, serão preferencialmente produtos naturais, desde que permitidos para utilização no mercado nacional e que possam ser validados para controle eficaz das pragas.)

3.4. Durante as aplicações, todo o material que se encontra nos locais deve ser protegido e coberto evitando contaminações. 3.5. Registro das aplicações deve ser mantido.

4. REFERENCIAS Não há

FIM DO DOCUMENTO

Page 91: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 91

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

HIGIENE E SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO:

Definir procedimento para controle da higiene e saúde dos funcionários. 2. APLICAÇÃO Produção Controle de Qualidade 3. PROCEDIMENTO 3.1. A empresa deve manter um programa para controle da higiene e saúde dos funcionários. 3.2. Os funcionários deverão ser avaliados anualmente por profissional médico que ateste suas perfeitas condições para o trabalho.

3.3. Em casos de estados gripais, problemas de pele e machucados, o funcionário deverá ser liberado do trabalho. 3.4. Programa de treinamento em boas práticas de manufatura deve ser mantido para manutenção de conhecimentos em boas práticas de fabricação, onde há instruções sobre higiene no trabalho.

4. REFERENCIAS POP xxx - Treinamento

FIM DO DOCUMENTO

Page 92: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 92

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO SOPRADOR SERIGRÁFICO

Numero: xxx

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

1. OBJETIVO: Definir procedimento para operação de equipamento seladora para lacres 2. APLICAÇÃO Produção 3. PROCEDIMENTO

3.1.Conectar o plug da seladora à rede elétrica com o liga / desliga na posição desligado.

3.2.Selecionar a temperatura de operação, variável de 220º a 350º C. 3.3.Operar o equipamento para os frascos com lacre posicionado adequadamente.

4. REFERENCIAS

Manual do equipamento

FIM DO DOCUMENTO

Page 93: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 93

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO DENSÍMETRO

Numero: XXX

Revisão: 0

Preparado por Data Aprovado por Data

4. OBJETIVO: Definir procedimento para operação de equipamento Densímetro. 5. APLICAÇÃO Controle de qualidade 6. PROCEDIMENTO 3.1. Colocar o liquido a ter medido a densidade em recipiente adequado, preferencialmente uma proveta. 3.2. Medir a temperatura da amostra.

3.3. Mergulhar o Densímetro no líquido e fazer a leitura no menisco do

equipamento.

3.3. O valor encontrado de densidade na temperatura de análise, corresponde a teor alcoólico especifico, lido em tabela alcoométrica, no caso da amostra se tratar de Alcool.

3.4. Para misturas hidroalcólicas, a metodologia de análise deverá ser adequada e validada.

4. REFERENCIAS

Manual do equipamento

FIM DO DOCUMENTO

Page 94: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 94

Anexo III

Sobre o preparo das Essências de Campos de Consciência em Soluções de Uso por

terapeutas e farmácias.

Manual de orientação para o preparo das Essências

Florais e demais Essências de Campos de Consciência

para Terapeutas.

Page 95: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 95

Sobre o preparo das Essências de Campos de Consciência em Essências de Uso, por Farmácias, Entidades Populares de cunho assistencial e

Terapeutas Florais.

Introdução:

Diante das pressões recebidas tanto pela Abracampo como pela Confederação Brasileira de Terapeutas Florais e de demais Essências de Campos de Consciência,

vindas de farmacêuticos e de suas entidades representativas, decidimos encaminhar ao Ministério da Saúde e à ANVISA este material por nós preparado.

Nosso objetivo é, por um lado, a defesa dos direitos constitucionais dos Terapeutas

e do público consumidor, e por outro lado a defesa da atividade de pesquisa de Essências de Campo de Consciência no Brasil.

Nosso país tem uma das mais ricas bio-diversidades do planeta. Nossa pesquisa tem muito a oferecer ao Brasil e ao Mundo e deve ser mantida e

fortalecida pelos órgãos oficiais. Hoje, o Brasil é o País que mais tem contribuído no quadro internacional com pesquisas de qualidade reconhecidas internacionalmente. A continuidade da pesquisa já existente, e a possibilidade de novas pesquisas no Brasil dependem integralmente da colaboração efetiva dos terapeutas florais. São eles que nos dão suporte efetivo no processo de pesquisa e abrem as portas do mercado nacional e internacional para a pesquisas e produção de ECC no Brasil,

através da utilização e preparo de Essências de uso em seus consultórios e nas ONGS, Pastorais e demais entidades de cunho assistencial.

A exclusividade da manipulação das ECC em farmácias deixar-nos-ia totalmente à mercê do poderio econômico de importadores de ECC e das farmácias, que pouco

investem na pesquisa e produção nacional. Cabe às autoridades a defesa não somente dos direitos constitucionais de pesquisadores, terapeutas e consumidores, mas também a criação de uma

legislação que apóie e incentive a pesquisa, produção e geração de empregos e recursos em nossa pátria. Sobretudo quando esta pesquisa e o setor de atividades

profissionais de pesquisadores e terapeutas pode contribuir de maneira consistente, e já vem contribuindo, para o resgate do bem estar, harmonia e cidadania de nosso

povo.

1. - UMA VISÃO GERAL DO MERCADO DE FLORAIS NO PAÍS – As farmácias nas grandes cidades tendem a adquirir as Essências quando há uma demanda que justifique o investimento, que é caro, como se mostrará mais adiante: - Nos estados da região Sul e Sudeste: Nas capitais destes estados, muitas farmácias oferecem os florais de Bach, algumas farmácias oferecem aos terapeutas uma gama de opções de 6 ou 7 sistemas entre os importados e os nacionais, e geralmente há uma ou duas que podem oferecer os principais sistemas nacionais e importados. Nas cidades médias do interior, o que ocorre é que um terapeuta vai aos grandes centros (Rio de Janeiro ou São Paulo) fazer um curso de um sistema que não está disponível na farmácia de sua cidade, volta com algumas essências e começa a utilizá-las em seu atendimento clínico.

Quando ele confirma que a atuação destas essências corresponde à suas expectativas e às necessidades apresentadas por sua clientela, tende a desejar o

Page 96: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 96

acesso às demais essências de um novo sistema. Quando em sua cidade existe uma farmácia que trabalha com as Essências, sua primeira iniciativa então é entrar em contato solicitando que esta adquira e disponibilize este novo sistema. No entanto, as farmácias, que devem obedecer também a critérios comerciais de

investimento x retorno financeiro para se viabilizar economicamente, tendem a não investir se houverem poucos terapeutas interessados. Muito raramente, quando há apenas um. A consciência e ética profissional do terapeuta exigem então que este invista pessoalmente no novo sistema, para que possa oferecer aos seus clientes todos os recursos terapêuticos disponíveis para responder à sua demanda. Este então compra as essências e começa a prepará-las para os seus clientes. Eventualmente, outros terapeutas começam a desejar utilizar este mesmo sistema floral, e ainda

mais eventualmente, então, uma farmácia tende a investir. Em cidades grandes como Ribeirão ou Bauru, em SP, poucas farmácias têm os florais de Bach, e uma farmácia vai além disto, delimitando, no entanto, seu investimento a mais um ou dois sistemas importados e um ou dois sistemas nacionais. Isto em São Paulo, o estado mais rico da federação. Segundo nosso levantamento, a grande maioria das farmácias do interior de SP que tem essências, tem apenas os florais de Bach. E não se interessam em investir em outros sistemas. Existem centenas de terapeutas em cidades do interior de SP que precisam preparar as essências, porque em sua cidade não existem sequer florais de Bach. Quanto às essências nacionais, podemos relacionar nada mais do que umas 20 cidades no interior de SP que tem um ou dois sistemas nacionais. No Estado do RJ, o quadro é bastante semelhante. Saindo do Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis e Friburgo onde encontraremos algumas farmácias que

disponibilizam um número maior de sistemas, encontramos um panorama semelhante. Os terapeutas não encontram na farmácia de sua cidade que manipula as Essências, nenhuma disponibilidade para ampliar o espectro de investimento e são forçados a preparar em seus consultórios as Essências para os seus clientes. Nos pequenos centros, não encontraremos sequer os florais de Bach, embora nestes locais exista um grande número de terapeutas que utilizam as Essências em sua atividade clínica, além daqueles que se dedicam a trabalhos voluntários utilizando as Essências em pastorais, ONGs e outros trabalhos assistenciais. - No Nordeste, fora das capitais, não será encontrado nem um tipo de essências. Apesar de existirem terapeutas que as utilizam. O principal argumento dos farmacêuticos é que uma pequena farmácia do interior não tem capital para este tipo de investimento. Nos pequenos centros não encontraremos sequer os florais de Bach, embora nestes locais exista um grande número de terapeutas, que utilizam as essências em seus consultórios, além de um grande número destes que

utilizam as essências em trabalhos voluntários nas pastorais, ONGs e outros trabalhos de cunho assistencial. - Na região norte então, mesmo nas capitais, as essências florais de Bach entraram recentemente e com exceção de Belém onde encontraremos dois sistemas brasileiros, não há florais nacionais disponíveis. Nem interesse em realizar tal investimento de parte das farmácias.

- Na região centro oeste, encontraremos 2 sistemas internacionais e 3 sistemas nacionais na farmácia que tem o maior número de essências, em Campo Grande. Nos centros médios, geralmente há uma farmácia que tem os florais de Bach e eventualmente um sistema nacional. Nos menores centros, não encontraremos nem os florais de Bach, embora nestes locais exista um grande número de terapeutas, que utilizam as essências, sobretudo em trabalhos voluntários em ONGs, pastorais e outros trabalhos assistenciais.

Page 97: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 97

Os terapeutas assumem o custo e o risco deste investimento, sobretudo os que moram em cidades do interior e se decidem a uma profissionalização. E somente depois que estes abriram um mercado razoável em suas cidades é que alguma farmácia então investe em comprar alguns dos sistemas, normalmente apenas

aqueles que tem uma maior saída. Avaliando este panorama, podemos então afirmar que: 1.1 - Os terapeutas e sua prática clínica não podem ficar nas mãos da realidade econômica ou disponibilidade de investimento das farmácias, a fim de que estas escolham os sistemas que querem ou podem disponibilizar, e devem ter a autonomia para utilizar o melhor sistema e as melhores essências, utilizando-se dos

melhores recursos disponíveis para, segundo sua consciência e seu código de ética profissional, atender às necessidades de seus clientes. 1.2 – Muitos são os sistemas utilizados na busca da harmonia e tratamento do Ser humano e somente um terapeuta devidamente qualificado pode entender e definir quais as essências a serem utilizadas, não cabendo em hipótese alguma às farmácias e aos farmacêuticos que não tem em sua formação acadêmica qualificação alguma para a compreensão das Essências, a tutelagem desta escolha. 1.3 – Diante destes fatos, faz-se necessário que o terapeuta continue tendo acesso ao preparo dos florais para que se possa atender a um maior número de pessoas carentes num Brasil tão grande e com tamanha diversidade. 1.4 – Diante do quadro acima apresentado, se restringimos o preparo das Essências

apenas às Farmácias, caímos em contradição com a nossa Constituição Federal já no seu primeiro artigo, senão vejamos: Art. 1 – A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III – a dignidade da pessoa humana IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. 1.5 – A ausência de interesse ou inviabilidade econômica das Farmácias, de investir em todos os sistemas disponíveis em todos os Municípios Brasileiros onde há terapeutas que utilizam as ECC, sobretudo nos municípios de regiões mais carentes em nosso país, onde os terapeutas atuam de maneira consistente em trabalhos pastorais, em ONGs e tantos outros trabalhos sociais voltados à assistência básica à população carente e excluída, limita e muito o trabalho terapêutico e a qualidade do atendimento prestado às pessoas que escolhem ser tratadas pelas Essências Florais

e demais ECC, afrontando o art. 5 de nossa Constituição Federal de 1988: Art. 5 – Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: IX – É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação independentemente de censura ou licença.

XIII – É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. E também o artigo VI de nossa CF na redação dada pela Emenda Constitucional n 26 de 2000: Art.6 – São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

Page 98: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 98

1.6 - Esta restrição ocasionará uma estagnação no setor da prática Terapêutica dos Terapeutas florais e demais ECC, podendo ocorrer que em certas regiões muitas pessoas não terão o livre acesso ao tratamento, o que mais uma vez viola o art. 5 de nossa Constituição Federal de 1988 em seus artigos IX e XIII acima

citados. 1.7 – Esta restrição ocasionará uma estagnação no setor de pesquisas e manufatura das ECC, considerando-se o quadro descrito acima e a inexistência de uma só farmácia no Brasil que disponibilize todos os sistemas florais utilizados pelos Terapeutas, considerando-se a inexistência de uma só farmácia no Brasil que invista em toda a pesquisa e produção nacional, considerando-se que este quadro pode fechar o acesso ao mercado das novas pesquisas brasileiras ou estrangeiras o

que mais uma vez viola o artigo 5 da nossa CF de 1988 : XIII – É livre o exercício de qualquer trabalho ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. 2) As Essências Florais não são medicamentos apesar de serem ingeridas, e não é a ingestão de uma substância que a transforma em medicamento. Elas foram para farmácias porque os terapeutas solicitaram, inicialmente no Rio e em SP., a farmacêuticos amigos que fizessem este investimento, devido ao alto custo em dólares dos kits importados, o que inviabilizava a sua utilização para muitos novos terapeutas florais. Isto ocorreu no final dos anos 80 e início dos anos 90. Apesar de não haver nenhuma legislação que oficializasse e legalizasse a presença

das Essências nas Farmácias, esta foi tolerada pelas autoridades, inicialmente em respeito à demanda de terapeutas e demais profissionais de outras categorias que passaram a utilizá-las devido às facilidades de acesso oferecidas pela disponibilização da manipulação de Essências em farmácias dos grandes centros urbanos. Com o crescimento vertiginoso dos cursos de formação e informação sobre as ECC nos anos 90, ouve uma grande ampliação da demanda e do mercado, muitas farmácias, sobretudo do RJ e SP passaram a investir mais no setor, e a atividade de manipulação das ECC passou a representar um ingresso financeiro adicional significativo para muitas destas, sobretudo no eixo Rio SP. Tal realidade e o temor da possibilidade de perda deste ingresso financeiro adicional geraram então uma necessidade de justificar a presença das Essências nas farmácias e a uma tentativa de enquadrá-las nas especificidades legais das

farmácias. Surgindo então tendências no movimento farmacêutico: - defini-las como insumos farmacêuticos em atitude de flagrante desrespeito à natureza das ECC e à categoria profissional dos terapeutas florais, ferindo seus direitos constitucionais de exercício da profissão. Artigo 5 da nossa CF de 1988 : XIII – É livre o exercício de qualquer trabalho ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

- defini-las como medicamento homeopático, novamente em atitude de flagrante desrespeito não somente à homeopatia como também à natureza das ECC e aos direitos constitucionais da categoria profissional dos terapeutas florais, visto que a homeopatia é considerada matéria médica. Artigo 5 da nossa CF de 1988 : XIII – É livre o exercício de qualquer trabalho ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

Page 99: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 99

Por outro lado, se a Comissão de Trabalho de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados através do Verbete n 01 da Súmula de Jurisprudência da CTASP sobre a regulamentação de Profissões de 26 de setembro de 2001 que estabelece o princípio da liberdade de exercício de qualquer trabalho ofício ou

profissão, reitera o princípio básico de liberdade de exercício de qualquer atividade profissional ou econômica desde que lícita – inciso XIII do art. V e o parágrafo único do artigo 170 da Constituição Federal, justificando a não regulamentação oficial de novas categorias profissionais, para que tais novas regulamentações não neguem aos direitos de cidadania, ao restringir-se mais o acesso ao mercado de trabalho, parece-nos totalmente desprovido de qualquer base ou fundamento, a pretensão de excluir-se uma parte da atividade profissional de uma categoria organizada, auto-regulamentada e portanto assegurada constitucionalmente.

Segundo o mesmo texto, que fundamenta as práticas atuais de reconhecimento de categorias profissionais no Ministério do Trabalho, o Poder do Estado, e unicamente o Poder do Estado, podem interferir em uma atividade para limitar o seu livre exercício, e isto, somente se o interesse público assim o exigir. A interferência na atividade de uma categoria profissional por interesses corporativos de outra, é Inconstitucional. - Propor-se como alternativa exclusiva para a manipulação das ECC lesando a atividade profissional dos terapeutas e ao direito de escolha dos consumidores. Constituição Federal: Art. 1 – A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. Art. 5 – Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XIII – É livre o exercício de qualquer trabalho ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. As ECC não são insumos farmacêuticos, segundo a própria definição de insumos farmacêuticos da Farmacopéia Homeopática Brasileira e sua inclusão indevida neste tópico colocaria os terapeutas florais em total ilegalidade perante a legislação Brasileira, visto que somente médicos podem indicar fármacos. Ora, as ECC não são medicamentos, apesar de serem ingeridas. E a manipulação

exclusiva das ECC em farmácias não se justifica porque estas não são medicamentos. Parece-nos descabido este pleito de monopólio e exclusividade, baseado inequivocamente na defesa de interesses corporativos e financeiros, que fere aos direitos constitucionais e de cidadania de pesquisadores, terapeutas e usuários, quando a convivência harmoniosa entre a manipulação das ECC por terapeutas e

farmácias até hoje, mostrou-se eficiente e respeitadora da liberdade de escolha de terapeutas e usuários, viabilizando e garantindo, além disto a utilização das essências por usuários de baixo poder aquisitivo e pelas pastorais e outras entidades ligadas ao atendimento à população marginalizada e excluída. 3)A maioria dos terapeutas fornece aos clientes as essências como parte integrante de suas consultas, e a grande maioria sequer cobra por elas. O fornecimento das

Page 100: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 100

essências em geral faz parte do atendimento do terapeuta e está incluído no valor da consulta, que tende a ser muito accessível na grande maioria dos centros urbanos Brasileiros. É comum nas cidades do interior ver um terapeuta cobrando 25 ou 30 reais por um atendimento de florais que vem acompanhado de um

vidrinho de essências (com uma média de 5 a 8 essências). Em alguns casos, a manipulação de um frasco de essências em uma farmácia de SP ou Rio é mais cara do que o atendimento com o fornecimento de um frasco da essência manipulada por um terapeuta local. Isto viabiliza a divulgação das essências nestas pequenas cidades e a criação de um mercado consumidor que mais tarde favorecerá aos farmacêuticos. 4) A legislação atual exige das farmácias um altíssimo investimento em infra-

estrutura, o que eleva os seus custos fixos e o valor de suas manipulações. A Farmácia tem o custo de pessoal, aluguel, condomínio, IPTU, seguro, fiscalização, impostos, etc. que recairão sobre o valor das ECC tornando-os inaccessíveis a grande parte da população Brasileira. Art. 193. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem estar e a justiça social. As essências manipuladas em farmácias têm um custo absorvível pela classe média, mas absolutamente inviável para as populações de baixa renda e população carente que são nossos consumidores preferenciais. População de Classe média baixa ou baixa renda: Os terapeutas que trabalham com a população de baixa renda, cobram pelos vidros de florais nos grandes centros e estados da região sudeste valores entre - entre R$4 e R$7 por um vidrinho com até 10 essências, e nas regiões norte e nordeste entre R$3 e R$5

segundo levantamento que realizamos recentemente. Tal valor cobre o custo dos vidros e da reposição do estoque de essências nacionais, (que raramente são encontradas em farmácias) que são as mais baratas, e em geral são as mais utilizadas por estes terapeutas. População carente: Os agentes sociais, pastorais e terapeutas voluntários que trabalham em instituições, movimentos sociais e ONGS, que são de longe, o público privilegiado de todos os pesquisadores brasileiros, tem as essências em geral subsidiadas por nós pesquisadores e por vários produtores internacionais. - Algumas instituições que recebem recursos externos nos pedem redução de preços nos kits (de cerca de 50% do valor) e depois repõe seus estoques com descontos de preços também, fornecendo este material aos terapeutas voluntários ou agentes sociais que trabalham nestas instituições. Em sua grande maioria estes florais não são cobrados ou é cobrado um preço simbólico que vai de R$1,50 a R$3 por vidrinho, para ajudar na reposição de vidros e estoques.

- A grande maioria das ONGS trabalha com doações das Essências feitas pelos pesquisadores nacionais e doação de vidros e conhaque ou outro conservante feita por comerciantes locais. Estes vidros raramente são cobrados. - As pastorais trabalham em geral com doações do primeiro kit e reposição das essências paga, quando é viável, e os vidros com essências, são fornecidos à população gratuitamente ou por valores simbólicos (entre R$1,50 e R$3,00) Como as Associações de classe dos farmacêuticos poderiam lidar com esta situação,

mantendo as mesmas condições de preços, extremamente necessárias, para que a nossa população carente continue a ser atendida com as essências? Como o direito constitucional destes cidadãos poderá continuar a ser garantido? Como a direção das entidades classistas que ficam nas grandes capitais poderá resolver o problema de custos que recairá sobre as pequenas farmácias do interior, sobretudo da região norte ou nordeste, onde estão nossos principais consumidores da área social? Estas farmácias teriam como absorver estes custos e manter preços diferenciados, viáveis, para os consumidores de essências que vem sendo atendidos pelos terapeutas voluntários e agentes pastorais?

Page 101: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 101

Quais as garantias que podem ser oferecidas aos terapeutas? Quais as garantias que podem ser oferecidas aos terapeutas de que com a manipulação exclusiva em farmácias estas não se apoderariam também do poder de decidir quais os sistemas florais que estarão efetivamente disponíveis para os

terapeutas no mercado? Como poder ser garantido aos novos pesquisadores uma abertura real para a sua entrada no mercado? Isto porque todos estes são direitos e garantias elencados na Constituição Federal, conforme acima demonstrado. 5) Terapeutas que utilizam Técnicas de mensuração da compatibilidade do composto escolhido, com o campo de consciência do usuário, técnicas tradicionais

de escolha dos florais utilizando cinesiologia, radiestesia, percepção sensorial do próprio usuário, de utilização de compostos nos chacras facilitando a percepção consciente e o treinamento de apropriação das virtudes mobilizadas pelo composto escolhido. Terapeutas que utilizam técnicas de teste, confirmação e utilização das essências durante a consulta como parte do próprio tratamento: sentir as essências e focalizar a mente no composto a ser utilizado com o auxilio do próprio terapeuta para apoderar-se do novo campo de possibilidades conscienciais aberto por aquele composto. Parte da técnica terapêutica de grande parte dos terapeutas florais, terapeutas florais com especialização em técnicas de massoterapia, reflexologia ou reiki que utilizam a essências em seu trabalho. A manipulação exclusiva em farmácias retiraria da práxis terapêutica técnicas que são consideradas fundamentais dentro de algumas disciplinas da própria terapia floral. A grande maioria dos terapeutas que utilizam as farmácias o fazem devido à impossibilidade

econômica de comprar todos os kits necessários para seu trabalho, e ao fazê-lo privam-se de possibilidades terapêuticas importantes. Sairiam lesados terapeutas e usuários se esta demanda de monopólio exclusivo da manipulação pelas farmácias se concretizar. A terapia floral, os pesquisadores, os terapeutas e os usuários não podem estar sujeitos às farmácias e aos sistemas nos quais estas decidirão investir de acordo com a conveniência do seu proprietário e do lucro auferido. 6) Ao propor que somente as Farmácias possam manipular as ECC qual a garantia que as Associações de Classe dos Farmacêuticos e as autoridades do MS e ANVISA darão aos terapeutas de que em qualquer cidade do Brasil, mesmo as mais longínquas estes terão disponíveis os sistemas que o terapeuta utiliza? As Essências são a ferramenta de trabalho dos terapeutas e estes, tem o direito constitucional de escolher as essências com as quais trabalharão. No art. 196 da nossa Constituição Federal, lê-se: A saúde é direito de todos e dever

do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 7) Ao propor que somente as Farmácias podem manipular as Essências, qual é a garantia que as Associações de classe dos farmacêuticos darão aos pesquisadores brasileiros de que o seu investimento em trabalho e pesquisas será absorvido pelas

farmácias? Não parece mais sensato que primeiramente as Farmácias possam assegurar-nos na prática esta abertura. No momento, a porta de entrada da pesquisa brasileira no mercado tem sido assegurada e mantida exclusivamente pelos terapeutas. 8) Existem outros terapeutas que não gostariam de preparar as essências, mas não tem alternativa já que as farmácias não se dispõe em investir nos sistemas que este considera adequado para aquele caso específico. Muitas vezes eles são questionados pelos pacientes sobre a cobrança de um floral já que eles não são

Page 102: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 102

farmacêuticos. Isto deixa os terapeutas em situação delicada. Nestes casos, a tendência é indicar ao usuário um floral distinto do que seria mais adequado, para que este possa comprá-lo em uma farmácia... Ou indicar o composto floral adequado e deixar o usuário ir de farmácia em farmácia. E aí ele volta dizendo que

não conseguiu todas as essências indicadas, e traz o frasco da farmácia para que o terapeuta pingue as gotinhas que faltam... 9) Em SP, o nosso maior centro urbano, a maior parte dos sistemas nacionais não são encontrados em farmácia. Sem os terapeutas que manipulam, os pesquisadores nacionais não teriam a menor possibilidade de se fazer conhecer e entrar no mercado. Por outro lado, inúmeras farmácias, grandes e conhecidas, tanto no Rio quanto em SP já declararam aos terapeutas que não pretendem

investir mais um centavo em novos sistemas, e que, ao contrário, pretendem reduzir o seu investimento a dois ou três sistemas somente. Os terapeutas que manipulam as essências possuem em média três sistemas internacionais e quatro nacionais. Alguns, possuem mais, outros menos. E a composição deste kit básico de cada terapeuta varia muito. Alguns sistemas são mais utilizados, outros menos, mas entre os terapeutas florais Brasileiros, utilizam-se hoje cerca de 16 sistemas internacionais e 25 nacionais. (Computa-se hoje a existência de cerca de 200 sistemas florais internacionais) Há um grande percentual de terapeutas que tem o sistema Bach. A tendência a aumentar o número de sistemas brasileiros abrindo mão de alguns sistemas internacionais vem se configurando entre os terapeutas brasileiros. 10) Apesar das essências nacionais custarem menos da metade do valor das essências importadas as farmácias ainda não permitem que esta diferença de

preços tenha um impacto nos florais que elas manipulam. Poderíamos até dizer que nós pesquisadores brasileiros vimos subsidiando o preço dos florais importados manipulados nas farmácias.... Qual a solução que as associações de classe dos farmacêuticos que reclamam por este monopólio da manipulação podem nos apresentar para este problema? Afinal, reduzimos nossos preços exatamente para viabilizar a entrada de nossa pesquisa no mercado e apenas os terapeutas que manipulam as essências estão se sensibilizando diante desta esta iniciativa... Nas farmácias, não há diferença de preços para uma gota de um floral nacional ou importado. E somos o tempo todo questionado por terapeutas que utilizam a manipulação em farmácias de que os nossos florais brasileiros custam tão caro quanto os estrangeiros. E apesar disto encontramos resistência para a entrada de grande parte da pesquisa nacional na rede farmacêutica... 11) As Farmácias estariam em condições de nos assegurar a presença das principais linhas de florais em todas as cidades do Brasil?

Fizemos um levantamento básico de custos, para facilitar uma avaliação básica do investimento: Principais sistemas do exterior: Bach – 990,00 California prof. – 3.505,00 California exp.- 1.705,00 Alaska Flores – 2.862,00

Alaska gemas – 1.908,00 Pacific – 2.982,00 Bush – 4.172,80 Bush light ess. – 1.163,00 Living Essences – 3.518,00 Desert Alchemy - 3.000,00 Isto significa um investimento aproximado de R$23.918,00 apenas em essências importadas.

Page 103: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 103

(não estamos incluindo neste levantamento de preços, os sistemas Findhorn, Light living Essences, Running Fox, Deva, Amazon Orchids, Pegasus e muitos outros sistemas menos conhecidos, mas que são utilizados por muitos terapeutas. )

Quanto às Essências Nacionais: Filhas de Gaia prof. – 854,00 Filhas de Gaia exp. – 755,00 Filhas de Gaia comp. – 432,00 Araretama – 718,00 Minas – 1.890,00 St. Germain – 835,00 Nona esscêncya – 700,00

Gabriel – 1.222,40 Nordeste – 1.000,00 Solaris – 560,00 Agnes – 1.050,00 Vida – 1.680,00 Florais do Sul – 638,00 Florescência – 60,00 Larimar – 350,00 Água Azul – 3.000,00 Arco Íris – 1.300,00 Amazônia – 2700,00 – valor aproximado Arcturos – 900,00 – valor aproximado Que totaliza um investimento no valor de 20.644,00

Faltam nesta listagem ainda 8 conjuntos de essências pesquisadas e produzidas no Brasil. Somando-se os dois, temos um valor de R$44.562,40 que não cobre todo o investimento necessário para que uma farmácia disponibilize para o usuário a totalidade dos sistemas utilizados pelos terapeutas florais brasileiros no momento. 12. Por outro lado, parece-nos evidente que os terapeutas florais e instituições de caráter social que manipulam os florais deverão passar por um treinamento básico para o preparo das essências em solução de uso, que padronize este processo, propiciando maior garantia de qualidade aos usuários. Mas, há uma grande

receptividade no setor dos terapeutas para o recebimento deste treinamento e o cumprimento das normas e procedimentos adequados para a garantia da qualidade. A grande maioria destes terapeutas está nesta profissão por um imenso amor, consciência cívica e idealismo. E estes sempre se esmeram para dar o melhor de si, o que não necessariamente ocorre com o farmacêutico, que algumas vezes não conhece nada sobre as ECC, não confia em seus resultados, não convive com o paciente/cliente, e as essências estão em seu estabelecimento apenas

porque há demanda e este serviço complementar prestado por seu estabelecimento pode significar também um aumento de ingressos, algo a não ser desprezado em tempos de crise. 13. Vamos então analisar algumas das preocupações em relação à qualidade das EsU preparadas pelos terapeutas que vem sendo apresentadas pelas autoridades: 13.1 - Como em todos os demais meios profissionais ainda não regulamentados, existem indivíduos despreparados em nosso meio. Com a auto-regulamentação da

Page 104: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 104

profissão, a grande maioria destes indivíduos pouco habilitados completará a formação básica necessária ou então partirá para outras áreas de atividade. Existem alguns terapeutas que, com as melhores intenções, manipulam as essências de maneira inadequada, em condições ambientes inadequadas. Isto será

equilibrado através dos procedimentos de auto-regulamentação e dos procedimentos de treinamento e fiscalização que virão em decorrência deste movimento de auto regulamentação da profissão e da regulamentação das ECC. 13.2 - A colocação das entidades representativas dos Farmacêuticos, de que existiria um risco do surgimento de contaminações nos preparados realizados fora das farmácias não procede. É importante notar-se que Brasil, Uruguai, Argentina e Chile na América Latina e Alemanha na Europa são os únicos países no mundo onde

os florais também estão nas farmácias. E Alemanha é o único país no mundo onde estes se encontram apenas nas farmácias, visto que neste país as ECC foram registradas como medicamentos por um laboratório produtor de Essências, o Laboratório Nelson. Em nenhum outro país do mundo, a questão da contaminação se coloca como um problema ou ameaça, em uma atividade que já existe ha 60 anos. Em 20 anos de Terapia Floral no Brasil, com o preparo das Essências de Uso por terapeutas, apesar da total ausência de regulamentação e/ou normas de preparo oficializadas, não temos nenhum tipo de denuncia ou ocorrência que justifique tal preocupação. 13.3 - Quanto a eventuais vidros devolvidos por clientes com a presença de fungos, isto ocorre tanto com os vidros preparados por terapeutas como com aqueles preparados em farmácia, se a utilização e manuseio do usuário não é adequada... Nem os farmacêuticos e nem os terapeutas podem garantir a qualidade de um

produto depois que este é aberto. Se o usuário encosta a boca no vidrinho, se abre o vidrinho com as mãos sujas e as encosta no conta-gotas, se este expira quando leva o conta-gotas até a boca o usuário pode contaminar o produto. Aliás este é um risco corrido também por toda a indústria farmacêutica. Neste sentido, terapeutas, farmácias e industria fazemos a nossa parte da melhor maneira, segundo a legislação vigente, mas não podemos ir além disto. 14. - Muitos de nossos clientes não gostam de ir às farmácias buscar uma Essência, porque sentem-se desconfortáveis quando estas são tratadas pelo balconista ou farmacêutico como medicamento, ou sentem-se desconfortáveis quando o funcionário que lhe entrega o “medicamento” e diz que não acredita que aquilo funcione. No entanto, apesar de serem convidadas por diversos pesquisadores, muitas das farmácias não enviam um funcionário para fazer gratuitamente um curso de florais. Lidam com as Essências como se fossem homeopatias e não tem o

menor interesse em se informar e/ou reciclar os conhecimentos dos funcionários que lidam com elas. No entanto o manual da ABFH e a legislação atual recomendam a formação e treinamento contínuo dos funcionários. 15. - Enfim, como todos sabemos, não dá para julgar o todo pela parte nem tampouco estender a todos os terapeutas florais ou farmacêuticos algumas das

considerações, amargas, às quais nos referimos neste documento. Sabemos também que a cada dia que passa a população está buscando qualidade de vida através de terapias alternativas ou complementares. É nossa intenção servir com excelência àqueles que nos escolhem como opção terapêutica. E neste sentido, parece-nos lógico, saudável e patriótico que aprendamos a somar, a unir forças pelo bem maior daqueles que podem se beneficiar com nossos serviços, superando às tentações corporativistas e posições egoístas ou orientadas pelo desejo de ganhos materiais. A convivência harmoniosa entre terapeutas florais e farmácias preparando as Essências florais em Solução de Uso, é necessária e benéfica para

Page 105: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 105

assegurar-se a garantia dos direitos constitucionais de todos os envolvidos neste processo, favorecendo à todos e sobretudo ao usuário, razão de todo o nosso esforço e dedicação.

Page 106: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 106

Manual de orientação para Terapeutas sobre

o preparo das Essências Florais e

demais Essências de Campos de Consciência.

Elaborado pela ABREFLOR – Confederação Brasileira de Terapeutas Florais e de demais Essências de Campos de Consciência, com o apoio da ABRACAMPO – Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campos de Consciência. São Paulo, 20 de novembro de 2004

INTRODUÇÃO

A ABREFLOR – Confederação Brasileira de Terapeutas Florais e de demais Essências de Campos de Consciência pode hoje afirmar que no Brasil existem centenas de Terapeutas que trabalham em consultórios e milhares de pessoas que utilizam as Essências de Campo de Consciência (ECC) para auxiliar a si mesmos, amigos e familiares. Temos ainda terapeutas que trabalham em importantes obras

assistenciais, utilizando as ECC para trazer luz e esperança a crianças e idosos abandonados.

Todos são muito importantes nos contextos de auto-conhecimento, cura das feridas da Alma humana, educação da Consciência e promoção do bem estar físico, emocional, mental e espiritual da população cumprindo o maior objetivo do Dr. Bach: trazer às pessoas uma Terapia simples e eficaz, de inclusão, não de

combate.

Nos mais diversos lugares do país estão estes Terapeutas, que nem sempre tem acesso a farmácias que possam manipular os buquês florais por eles indicados por vários motivos. O mais relevante destes é que na grande maioria dos centros urbanos do País, não existem farmácias aptas ou que estejam dispostas a adquirir todas as essências necessárias, utilizadas pelos terapeutas.

OBJETIVOS:

Este Manual foi elaborado com o objetivo de apresentar aos terapeutas que utilizam as Essências de Campos de Consciência, normas que permitam a

preparação das essências de uso pelos próprios terapeutas, em seus consultórios, para atender às necessidades dos seus clientes, de forma que o método de preparação, apesar de simples, obedeça a regras que vão garantir ao usuário da terapia floral a segurança necessária para que as essências de uso sejam ingeridas sem nenhuma espécie de risco para a sua saúde, considerando-se os padrões necessários de higienização.

A Confederação Brasileira dos Terapeutas Florais e de demais Essências de Campos de Consciência, através de suas Associações Estaduais filiadas promoverá

Page 107: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 107

simpósios de treinamento para qualificar os Terapeutas na boa execução e cumprimento destas normas.

CAPÍTULO 1 – DEFINIÇÕES

1.1. Essências de Campos de Consciência - ECC - Define-se Essência de Campos de Consciência - ECC (que compreendem as Essências Florais, Essências Ambientais, Essências do reino mineral, Essências do reino vegetal, etc.) como o preparado natural, artesanal, que traz registrado em seu conteúdo o padrão de consciência de uma ou diversas manifestações da Consciência originária da Natureza, que entram em ressonância com o campo da Consciência de pessoas, grupos, coletividades, animais, ambientes e ecossistemas, agindo como princípio catalisador que ativa processos de expansão e transformação da consciência, despertando seus talentos, virtudes e potenciais latentes, e resultando na restauração da paz, harmonia e equilíbrio.

Elas atuam por ressonância vibratória entre campos mórficos. Pela sua própria natureza consciencial, as Essências de Campos de Consciência não têm impactos diretos sobre a bioquímica do corpo, como têm os alimentos, medicamentos farmacêuticos ou drogas psicoativas.

Elas não são medicamentos homeopáticos e tampouco medicamentos e portanto,

não substituem a necessidade de utilização de medicamentos e/ou cuidados médicos ou psicológicos.

Elas podem atuar simultaneamente com estes meios, sem interferir na ação dos mesmos, pois não possuem princípios ativos de natureza material ou química e tampouco toxicidade na solução final utilizada pelo consumidor (EsU).

Apesar de serem utilizadas prioritariamente na forma de gotas a ser ingeridas, sua indicação para terceiros não se configura como prescrição de medicamentos, podendo sua indicação ser habilitada aos terapeutas florais e também a profissionais de outras áreas, desde que capacitados profissionalmente para fazê-lo”.

1.2 - Veículo base - Substância desprovida de propriedades farmacológicas ou

terapêuticas, nas concentrações utilizadas, e empregada como veículo ou excipiente na composição do produto final. Os tipos de veículos a serem utilizados estão descritos no capítulo 4 – Veículos Base para Uso Interno e Seus Componentes 1.3 - Essência Mãe (EM) de ECC. - É a primeira preparação no processo de obtenção das Essências de Campos de Consciência, contém 50% de água filtrada

de flores (ou 50% de água filtrada contendo um campo consciencial determinado), com 50% de brandy (V/V), ou com 50% de Solução Alcoólica a 35% (V/V) (álcool etílico extraído de cana de açúcar + água mineral). Entende-se que uma EM não se caracteriza ou diferencia por sua base (álcool e água), mas sim pelo seu substrato imaterial – o campo consciencial - a qualidade de consciência, que esta incorpora. 1.4. Essência de Estoque (ES) - É a segunda preparação para obtenção das ECC destinada a ser envasada e distribuída para as farmácias ou terapeutas. A

Page 108: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 108

Essência Mãe é diluída em brandy ou em solução alcoólica a 35%, na proporção de 1 gota de Essência Mãe em 10 ml de base alcoólica - solução a 0,5% (considerando-se que 20 gotas correspondem a 1 ml, 10ml=200gt, 1 gota equivale a 0,5%)

Esta é a Essência de Estoque – ES - (stock bottle), fornecida pelo produtor aos terapeutas e farmácias, da qual mais tarde, em outra etapa de diluição, serão preparados os frascos de Essências de Uso. 1.5. Essência de Uso (EsU) - O produto obtido através da diluição de ES, obedecendo-se à uma proporção de mínima de 2 gotas de ES individuais para 30 ml de base alcoólica, e de 4 gotas de Compostos Florais em ES.

1.6. Indicação - O ato de definir a ou as qualidades de consciência que devem ser reunidas em uma composição de EU com a orientação de preparo, a fim de se produzir um vidro de EU de ECC, para utilização interna ou externa de um usuário. A indicação pode ser estabelecida por Terapeutas de Campos de Consciência ou profissionais de quaisquer áreas que sejam habilitados para realizá-las. As normas e indicações dos produtores das Essências, em relação ao número máximo de Essências, aos tipos de diluição e às possibilidades de misturas de mais de um composto deverão ser observadas pelos Terapeutas, exceções feitas quando o terapeuta responsável solicita um preparo específico e se responsabiliza pela nova forma de diluição.

1.7. Dose - O número de gotas de EU que devem ser utilizadas diariamente pelo usuário. Estas devem ser indicadas pelos terapeutas.

1.8. Material de Acondicionamento e Embalagem - Recipiente, envoltório, invólucro ou qualquer outra forma de proteção, removível ou não, destinado, embalar, proteger, manter, cobrir ou empacotar matérias primas utilizadas na produção ou comercialização de ECC e que atendam os requisitos definidos no Manual de Normas técnicas das ECC.

1.9. Método - Conjunto de técnicas específicas, para a obtenção de ECC em diluição de EM, ES ou EsU definidos em protocolos de cada sistema pesquisado e neste manual.

1.10 Método de preparo de Essências de uso - EsU – Conjunto de técnicas específicas, para a obtenção de EsU, definidas neste manual.

1.11. Preparação - O ato de preparar as EM, ES ou EsU. Este Manual refere-se ao preparo de EsU em consultórios de Terapeutas Florais e de demais Essências de Campo de Consciência, em Associações de Moradores, Centros Pastorais e/ou em Instituições Públicas ou privadas, voltadas para o atendimento à população com as ECC.

1.12. Técnicas para a reutilização de material para o preparo de EsU. -

Técnicas de reciclagem adotadas para a desmagnetização e esterilização de vidros usados. Vide Capítulo .

CAPÍTULO 3 - INSTALAÇÕES

Page 109: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 109

3.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA - O terapeuta floral que desejar preparar as EsU deve observar algumas regras antes de instalar seu consultório:

3.1.1. A área destinada ao armazenamento das soluções estoque de ECC deve ser:

Isenta de aparelhos que emitam radiações;

Distante pelo menos ....m de antenas de celular

Distante pelo menos ........m de redes de alta tensão.

(estamos aguardando as tabelas de referências da Anatel e as tabelas de normas e referencias da Alemanha, e EUA que serão incluidas posteriormente.).

O ambiente não deve conter telefones sem fio, computadores, aparelhos de

telefone celular.

O material não deve ser guardado em estantes encostadas em uma divisória fina quando do outro lado da divisória, encostados à mesma, estão instalados computadores, telefones sem fios, telefones celulares ou outras fontes de radiação, separados por poucos centímetros, tendo como proteção apenas esta divisória.

3.1.2. Área para Preparação de EsU de ECC - Área destinada exclusivamente à preparação de EsU de ECC. Não deve conter aparelhos que emitam radiações; aparelhos de telefone sem fio, telefones celulares, microcomputadores ou microondas, nem paredes contíguas com tais fontes de radiação sem uma distância ou proteção adequada. As paredes de vidro permitem a passagem livre

dos raios gama emitidos pelos monitores de computador e portanto não são uma proteção suficiente, devendo ser guardada uma distancia adequada entre estas portas, os monitores de computadores e as ECC. (ver tabelas adequadas)

Deve-se guardar uma distância de pelo menos ....m de antenas de celular, telefones sem fio, microcomputadores ou aparelhos de microondas. ( Ver tabelas .....) e de .... metros de redes de alta tensão.( ver tabelas....).

Obs: A Abracampo e a Abreflor estão neste momento pesquisando junto à entidades oficiais visando à obtenção destas tabelas de referencia.

3.1.3. Área para lavagem e esterilização das embalagens - Área ou local destinado à limpeza, sanitização e/ou esterilização das embalagens utilizadas para acondicionar as essências florais e materiais utilizados na manipulação das mesmas. Esta área deve ter uma pia e um fogão. O procedimento de lavagem e esterilização de material deve ser realizado em horário pré-estabelecido, quando este espaço não esteja sendo ocupado para outros fins.

Page 110: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 110

3.2. – Limpeza do ambiente – O ambiente deve ser mantido sempre limpo e organizado, com frequencia pré-estabelecida.

CAPÍTULO 4 –VEÍCULOS BASE PARA USO INTERNO E SEUS COMPONENTES 4.1. COMPONENTES DOS VEÍCULOS BASE PARA USO INTERNO 4.1.1. Água mineral - Água proveniente de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas, que preencham as condições de potabilidade para a

região, água subterrânea considerada potável e protegida da influência das águas superficiais. Considerando-se que esta água, uma vez industrializada por empresas já estabelecidas, sofre a fiscalização da ANVISA quanto às Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos industrializadores de água mineral natural e de água natural a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias do produto final, torna-se dispensável aos terapeutas uma análise das condições de potabilidade desta água, condição esta que deve ser assegurada a todos os consumidores, não apenas aos terapeutas, pela ANVISA. Deverá ser observada a regularidade do registro da água mineral utilizada, através de consulta ao site da ANVISA. 4.1.2. Soluções hidroalcoólicas de graduação 10% e 30% - São soluções de álcool etílico proveniente de cana de açúcar, de produção

orgânica certificada, e água mineral. Hoje as farmácias não podem fornecer esta formulação aos terapeutas, somente a médicos, mas será solicitado aos órgãos competentes que estas formulações possam ser oficialmente fornecidas aos terapeutas pelas farmácias.

4.1.3. Vinagre de maçã - É o vinagre (fermentado acético) obtido da

fermentação acética do fermentado alcoólico de mosto de maçã (cidra).

4.1.4. Conhaque (brandy) - É a bebida com graduação alcoólica de 38 a 54ºGL, obtida de destilado alcoólico simples de vinho envelhecido ou não.

4.1.5. Glicerina vegetal - Liquido viscoso, límpido, inodoro, de sabor doce característico e higroscópico. Obtida a partir do desdobramento dos ésteres

glicéricos dos ácidos graxos, na fabricação dos sabões e purificada mediante sucessivas destilações.

4.1.6. Outros - Também poderão ser utilizados o aguardente de cana, a Grapa, e licores caseiros de produção orgânica certificada.

4.2. VEÍCULOS BASE

4.2.1. Solução de Brandy 30% - Faz-se uma mistura de 30% de brandy e 70% de água mineral (V/V). Para preparar esta solução, os terapeutas devem adquirir provetas calibradas. As EsU preparadas com este veículo tem um prazo de validade variável, dependendo do clima e da umidade do ar da região. Os prazos

Page 111: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 111

de validade variam de 1 mês a 3 meses. Utilizando-se as mesmas proporções, pode-se utilizar também aguardente de cana ou Grapa.

4.2.2. Solução de vinagre de maçã a 30% - Faz-se uma mistura de 30% de

vinagre de maçã e 70% de água mineral (V/V). Para preparar esta solução, os terapeutas devem adquirir provetas calibradas. As EsU preparadas com este veículo tem um prazo máximo de 30 dias.

4.2.3. Solução hidroalcoólica a 10% e 30% - Esta solução, pela complexidade de sua manipulação e exigência de controle de qualidade do álcool a ser utilizado, deverá ser adquirida em farmácias de manipulação, assim que este

fornecimento for aprovado e autorizado pelos órgãos competentes.

4.3.4. Solução de glicerina vegetal 50% - Faz-se uma mistura de 50% de glicerina vegetal e 50% de água mineral (V/V). Para preparar esta solução, os terapeutas devem adquirir provetas calibradas. As EsU preparadas com este veículo tem um prazo de validade de 30 dias.

4.4.5. Água mineral pura - Utiliza-se somente a água mineral em situações especiais. Conservando sob refrigeração, esta é uma preparação extemporânea, com prazo de validade de no máximo 1 semana.

4.1.6. Soro Fisiológico puro – Utiliza-se somente o soro fisiológico em situações especiais. As ECC preparadas com este veículo base tem uma durabilidade maior do que a preparada em água mineral sem conservantes. Esta é uma preparação

extemporânea com prazo de validade de no máximo 10 dias.

4.1.7. Conservação – Os veículos base devem ser preparados no momento do seu uso, somente na quantidade necessária para atender às necessidades de cada usuário das EU ou em uma quantidade suficiente para utilização de um dia de trabalho.

CAPÍTULO 5 - ESSÊNCIAS DE ESTOQUE – ES

As essências de estoque são o ponto de partida para a produção das ECC. São fornecidas diretamente pelo pesquisador e/ou produtor do Sistema Floral, ou por seus representantes autorizados.

Para a plena garantia do consumidor, as ES deverão ser conservadas em suas embalagens originais, não sendo permitido o fracionamento ou diluição intermediária das mesmas antes do preparo de EsU, e os prazos de validade inscritos nas respectivas etiquetas deverão ser observados.

CAPÍTULO 6 - PREPARAÇÃO DAS ESSÊNCIAS DE USO EM VEÍCULOS BASE PARA USO INTERNO

6.1. Material necessário:

Page 112: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 112

Embalagens adequadas.

Veículos base (água mineral, álcool, brandy, aguardente de cana, Grapa, glicerina vegetal, soro fisiológico, vinagre de maçã).

Frascos contendo Soluções de estoque

6.2. PROCEDIMENTO

6.2.1. Limpeza - A área onde será preparada a EsU deve ser sanitizado com solução de álcool 70%. Embeber o produto em toalhas de papel e passar sobre a área com movimentos unidirecionais.

6.2.2. Paramentação – O terapeuta deverá utilizar touca, mascara para o rosto, luvas descartáveis, e um avental utilizado somente para estes fins. Todo este material poderá ser descartável.

6.2.3. Técnica de preparo das EsU de ECC.

Dispor sobre a área sanitizada os frascos que serão utilizados. Medir em uma proveta ou cálice calibrado a quantidade do veículo base necessária e por no frasco. Este processo poderá também ser realizado no início do dia de trabalho, ficando os vidrinhos cheios com a base e guardados dentro de um recipiente plástico sanitizado com álcool 70%.

Para cada 30 ml de veículo, adicionar ao frasco o número de gotas especificado pelo produtor do sistema utilizado. Em regra geral são 2 gotas da essência de estoque, ou 4 gotas da essência de estoque de compostos, exceção feita quando o terapeuta responsável se responsabiliza pela nova forma de diluição.

Quando utiliza-se mais de um sistema, e há indicações por parte dos produtores de número de gotas diferentes, deve-se adotar a regra geral (2 gotas da essência

de estoque, ou 4 gotas da essência de estoque de compostos), ou adotar a regra de um dos sistemas para todas as Essências, a critério do Terapeuta, exceções feitas quando o Terapeuta responsável se responsabiliza pela nova forma de diluição.

Fazer movimentos suaves, circulares, para homogeneização da solução, rotular e entregar para o usuário.

CAPÍTULO 7 – ROTULAGEM Os rótulos das EsU para uso interno ou externo devem conter: Nome do usuário Data de fabricação Prazo de validade Veículo base escolhido. Observar capítulo 4. Nome das ECC escritos conforme a designação do produtor Indicação de uso

Informações sobre o acondicionamento (longe de fontes de radiação, ao abrigo da luz e calor).

Page 113: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 113

A informação a seguir: As ECC não são medicamentos e não substituem aos cuidados médicos e/ou psicológicos necessários.

Se não for possível escrever no rótulo, deve ser entregue ao usuário as informações sobre conservação em um folheto à parte. CAPÍTULO 8 – LAVAGEM E ESTERILIZAÇÃO DE EMBALAGENS

8.1. Vidros e cânulas de vidro - Lavar com água corrente, esterilizar em panela de pressão por calor úmido numa temperatura de 120ºC a 1 atm, ou por calor seco, em estufa a 180ºC durante 30 minutos ou 140º C durante 1 hora.

8.2. Tampas plásticas e bulbos - Lavar em água corrente e em seguida deixar imersos em álcool 70% (V/V) durante 2 horas.

CAPÍTULO 9 - RECICLAGEM DE EMBALAGENS.

9.1. Tampas plásticas e bulbos - Materiais plásticos e os bulbos não devem ser reaproveitados.

9.2 – Lavagem, esterilização e desmagnetização dos vidros e cânulas de vidro

9.2.1 - Lavagem e esterilização dos vidros e cânulas de vidro - Devem ser retirados resíduos de rótulos sem utilizar sabões ou detergentes. Lavar em água corrente e esterilizar em panela de pressão por calor úmido numa temperatura de 120ºC a 1 atm, ou por calor seco, em estufa a 180ºC durante 30 minutos ou 140º

C durante 1 hora.

9.2.2 - Desmagnetização - As ECC não são alteradas pela elevação de temperatura. Podem por esta razão ser utilizadas na cocção de alimentos, sem que percam suas propriedades. Os Campos de consciência não são alterados ou eliminados pela elevação ou redução de temperatura, apenas suas bases materiais podem sofrer alterações. Assim, os procedimentos adotados para a inativação de

vidraria utilizada na homeopatia não são adequados para as ECC. É necessário proceder-se à desmagnetização destes vidros além de lavá-los e esterilizá-los.

9.2.2.1. Ímãs - Poderão ser utilizados ímãs criando circulação de uma carga eletromagnética para remover o campo consciencial anteriormente contido pelo vidro. Os procedimentos serão determinados.

9.2.2.2. Circuitos eletromagnéticos - Poderão ser utilizados circuitos eletromagnéticos criando circulação de uma carga eletromagnética para remover o campo consciencial anteriormente contido pelo vidro. Os procedimentos serão determinados.

Page 114: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 114

Sobre a esterilização em Panela de Pressão

ESTERILIZAÇÃO COM USO DE PANELA DE PRESSÃO

Procedimento Geral

1) Colocar o suporte metálico furado (vem junto com algumas panelas de pressão)

no fundo da panela para evitar contato o contato direto do fundo dos vidros com o

fundo quente da panela .Colocar uma camada de água fria no fundo da panela de

acordo com as instruções do fabricante.A camada de água deve ter em torno de 4,0

a 5,0 cm de altura acima do suporte (cerca de 1,5 litros para uma panela de 7,0

litros e cerca de 3,5 litros para uma panela de 20 litros.O importante é que

permaneça sempre uma camada de água no fundo da panela durante todo o

processo de esterilização.

2) Colocar os frascos com o material que vai ser esterilizado dentro da panela

devidamente apoiados para que não tombem..

3) Fechar a panela de pressão com a tampa , porém não colocar o peso que

controla a saída do vapor no pino central da tampa da panela.

4) Acender o fogo e deixar ferver em fogo alto. Quando iniciar a saída de vapor

pelo pino central da tampa , marcar cerca de 3 a 5 minutos para que todo o ar

existente na panela seja eliminado e o jato de vapor saia de forma contínua . A

presença de ar misturado ao vapor d’agua dentro da panela faz com que a

temperatura de ebulição da água seja menor do que quando se tem somente vapor

d’agua , prejudicando a eficiência da esterilização.

5) Colocar o peso no pino da tampa da panela com o auxílio de uma luva grossa de

pvc de cano longo para evitar queimaduras com o vapor que está saindo.

6) Quando o vapor recomeçar a sair e começar a agitar o peso , baixar a

intensidade da chama para manter-se apenas uma saída de vapor constante porém

sem muita agitação interna. Começa aqui a contagem do tempo de esterilização.

7) Quando chegar ao término do tempo de esterilização apagar o fogo e deixar a

panela esfriar até a temperatura ambiente antes de abri-la para retirar os frascos

(geralmente devemos abrir a panela só no dia seguinte). Se for aberta quando os

frascos estiverem ainda quentes podem ocorrer quebras por choque térmico.

A água ferve normalmente a 100º C, ao nível do mar e num recipiente aberto.

Page 115: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 115

Qualquer que seja o tempo que a água demore para ferver nessas condições, a

temperatura continuará a mesma. Se você mantiver alta a chama de gás, depois

que a água já estiver fervendo, estará apenas desperdiçando gás. O que estiver

dentro da água levará o mesmo tempo para cozinhar. O excesso de calor produzirá

apenas a evaporação mais rápida da água. É possível, entretanto, tornar a água

mais quente que 100º C, aumentando a pressão . É o que fazem as panelas de

pressão. Como são recipientes fechados, conservam o calor e a pressão aumenta.

Nessas panelas, em vez de ferver a 100º C, a água (e o vapor) atinge temperaturas

mais altas, cerca de 120º C. Evidentemente a carne, batata e feijão ou qualquer

outro alimento cozinham muito mais depressa. Como o vapor exerce uma pressão

considerável, as panelas possuem válvulas de segurança que funcionam quando a

pressão atingir um ponto perigoso.

Na figura acima você tem um esquema de uma panela de pressão: ela tem uma

tampa, vedada com uma argola de borracha; no centro da tampa há uma válvula,

que é mantida fechada por um pino relativamente pesado, mas que pode

movimentar-se para cima, permitindo a abertura da válvula; há também uma

válvula de segurança, que só abre em situações extremas, quando a válvula central

estiver entupida e houver perigo de explosão.

O alimento é colocado na panela, como uma certa quantidade de água. A panela é

fechada e levada ao fogo. O calor da chama aquece toda a panela, elevando a

temperatura da água até que ela ferva. Como a panela é totalmente fechada, o

vapor d'água que se vai formando não pode dispersar e a pressão interna da panela

aumenta: torna-se maior que a pressão atmosférica.

O aumento da pressão faz com que a água no interior da panela entre em ebulição,

a uma temperatura acima de 100º C. A pressão do vapor d'água, porém, aumenta

até certo limite. Superado esse limite, ela se torna suficientemente elevada para

que o vapor levante o pino da válvula central e comece a sair da panela. A partir

Page 116: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 116

desse momento, a pressão do vapor se estabiliza porque é controlada pelo

escapamento do vapor através da válvula. Em conseqüência, a temperatura no

interior da panela também não aumenta mais.

A panela de pressão foi inventada pelo físico francês Denis Papin, que publicou em

1861 uma descrição do equipamento, denominando-o digestor. Numa reunião de

cientistas da Royal Society, Papin demonstrou que o seu invento era capaz de

reduzir ossos a gelatina comestível. Atualmente, esse recipiente é empregado não

só nas tarefas domésticas, mas também nos hospitais (sob a forma de autoclaves

para esterilizar material cirúrgico), na industria de papel (como digestor para cozer

polpa de madeira) e nas fábricas de conservas alimentícias.

Page 117: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 117

ANEXO IV

BIBLIOGRAFIA

- ROMANACK, Anna Kossak. Homeopatia em 1000 conceitos. São Paulo, Elcid, 1984

Page 118: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 118

- SCHEFFER, Mechtild. A Terapia original com as Essências Florais de Bach. São Paulo, Pensamento, 1995.

– Steve Jhonson - - Essências Florais do Alaska Editora Aquariana 1995

– Patrícia Kaminsky e Richard Katz - Florwer Essences Repertory - Publ. FES – USA - 1997 – Philip Chancellor – - Manual Ilustrado dos Remédios Florais do Dr. Ed. Bach Pensamento 1995

- Hawaiian Tropical Flower Essences – Penny Medeiros – Ed Aloha Flower Essences - 1994 - As Essências Florais de Minas – criatividade e espiritualidade – Breno Marques da Silva e Ednamara – Edição Florais de Minas - 1996 - The Medical Discoveries of Edward Bach physician – Nora Weeks – Ed. Daniel - 1991 - Patterns of life Force – Julian Barnard - 1987 - Repertório das Essências Florais Filhas de Gaia – Maria R. D. Grillo – Ed. do autor 2001 - Alquimia do Deserto – Guia das Essências Florais do Deserto – Cynthia Athina

Kemp – Editora Gente - 1994 - Florais, uma alternativa saudável – Coord. Maria Julia Paes da Silva e Olympia Maria Piedade Vieira Gimenes – Editora Gente - 1999 - A terapia floral – escritos selecionados de Edward Bach – Ed. Ground 1991

- Terapia floral de Bach – aplicada à psicologia – Victor Kripper – Editora Gente - 1995 - Jung y flores de bach – arquetipos e flores – Bárbara Espeche e Eduardo Grecco – Ediciones Continente 1991 - Flores do vento – Syleme Almeida - Ed. Letracapital 2003

- Florais da Amazonia – Maria Alice Campos Freire & Isabel Facchini Barsé – Ed. Hércules – 2000 - Findhorn Flower Essences – Marion Leight – 1997 – Findhorn Press - Flores da Terra – Gelse Malzoni & Arlete Faria de Freitas – 1995

- Terapia Floral do Dr. Bach – Teoria e prática – Mechtild Scheffer – Pensamento 1991 - O poder dos florais no trabalho – Gustavo Boog e Magdalena T. Boog – Ed. Makron – 1995 - Os remédios florais de minas – Pontamentos para uma medicina de almas Breno Marques da Silva e Ednamara Batista de Vasconcelos e Marques Ed. Luz Azul cultural – 1992

Page 119: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 119

- Vieira Filho, Florais de Bach: Uma visão mitológica, etimológica e arquetípica – Pensamento 1994

- Carmem Monari – Participando da vida com os florais de Bach: uma visão metodológica e prática. Roka - 1997

-Florais de Minas- Coletânea de Indicações – Breno M. da Silva e Ednamara B. de Vasconcelos e Marques – Ed. Florais de Minas -Essências de Gabriel – Sistema de Essências Sinérgicas – Maria Teresa Miralles e

Cristina Fernandes , ed. Jardins de Cura -Florais Agnes – Ess. Florais Brasileiras – Gelse Campos e Lourdes Agnesini – Ed. Tecmed , 2004 -Essências Vibracionais da Mata Atlântica – A Jornada da Consciência Desperta – Sandra Epstein, Ed. Triom , 2000

-Afetoterapia – Aperfeiçoamento dos vínculos familiares e na escola com os Florais Arco-Íris – Denilde Moraes Lourenço , Ed.. Arco-ìris, 2003 -Flores da Terra – Repertório de Florais de todas as partes da Terra – Gelse Campos e Arlete F. Freitas, Ed. Tecmed, 2004 -Repertório das Essências Florais da Califórnia – Patrícia Kaminsky e Richard Katz, Ed. Triom, 2003 -Flores que Curam – Patrícia Kaminsky, Ed. Triom -Os 30 Novos Remédios Florais da Califórnia – Claudia Stern, Ed. Pensamento, 2002

-As Essências de Cura – Um Guia das Essências Florais do Alasca – Steve Johnson, 2001 -A Terapia Floral – Escritos Selecionados de Edward Bach – Sua filosofia, pesquisas, remédios, vida e obra. Ed Ground,1991 - O renascimento da Natureza – R. sheldrake – Cultrix 1993 - Além do Ego – Wilber, Capra, Grof, Vaughan e outros, Cultrix – 1997 - Amor & Sobrevivência – Dean Ornish, M.D. Rocco – 1998 - Rochard Tarmas – A epopéia do pensamento Ocidental – Bertrand Brasil, 2003

- James Gleick – Caos – Ed. Campus 1991 - Bob Toben e Fred Alan Wolf – Espaçi – Tempo e Além

- Itzhak Bentox – “a Espreita do Pêndulo Cósmico – Cultrix – 1995

- Irene van Lippe-Biesterfeld – Dialogues with Nature – Findhorn Press – 1997

Page 120: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 120

- Danah Zohar and Ian Marshall – Spiritual Intelligence – The Ultimate Intelligence Bloomsbury – 2000

- John Pierrakos, - Energética da Essência – Pensamento 1997

- Stanislav Grog – A mente holotrópica – Rocco – 1994

- Fritjof Capra – Sabedoria Incomum – Cultrix - 1999

- Ken Wilber – O espectro da Consciência – Cultrix – 1999

- Fritjof Capra – O tao da Física – Cultrix – 1993

- Sheldrake R. – The Presence of tne Past: Morphic Resonance and the Habits of Nature – Collins, Londres - 1988

- Sheldrake R. – A new science of Life: The Hypothesis of Formative Causation – Blond and Briggs, Londres, 1985

- Popper, K. R. The Open Universe: An Argumento for indeterminism – Hutschinson, Londres – 1977

- Dawkins, R. The Selfish Gene – Oxford University Press – 1976

- Cobb, J. B. e D. R. Griffin – Mind in Nature: Essays on the Interface of Science and Phylosophy – University Press of America, Washington – 1978

- Bergson, H. Creative Evolution, Macmillan, Londres. 1911

- Goethe, J. W. von. Doutrina das cores – Ed Nova Alexandria – 1993 - R. STeiner – A ciência oculta: esboço de uma cosmovisão suprasensível – Antroposófica – 1998 - Stake, R. E. Case Studies – em Denzin, N. K. & - Tratado de las signaturas – Oswaldus Crollius – Ediciones Obelisco – Barcelona 1982

- Lincoln – Handbook of qualitative reserarch – London, Sage, 1994 - Paracelsus. Selected writings. Bollingen series XXVIII. New Jersey, Princeton Universituy Press, 1995 - Signals and Images – Edited By Madeleine Bastide - Kluwer Academic Publishers 1994

- David M. Eisenberg e outros -Special Article – Unconventional Medicine in the United States – Reprinted from The New England Journal of Medicine – 1993 - David Aldrikge – Unconventional Medicine in Europe – in Advances – The journal of Mind-Body Helath – 1994

Page 121: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 121

ANEXO V

Campos de Consciência

Definições, Embasamento e

Justificativas Teóricas.

Page 122: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 122

OBJETIVOS

O que são florais? O que são as Essências de Campos de Consciência (ECC)? Nesta exposição, Vamos refletir sobre a natureza destas essências que tanto amamos, com as quais nós trabalhamos há anos, e também sobre nossas reflexões, estudos e pesquisas sobre a natureza destas Essências e sobre as ferramentas de descrição, análise e aferimento que lhe são pertinentes.

Este trabalho tem o objetivo de avançar mais um passo na fundamentação das Essências de Campos de Consciência e da terapia floral.

INTRODUÇÃO

Nós, pesquisadores das ECC, aceitamos muitas vezes nos últimos anos, de maneira irrefletida, ocupar o território das crenças. Hoje, felizmente com a conquista de uma maior maturidade, experiência, reflexão e pesquisas, podemos utilizar critérios científicos para nos relacionarmos com nossos interlocutores e com este novo ramo da ciência que nos abarca. Hoje quando um interlocutor nos diz: Eu não acredito em florais, nós podemos lhe dizer: – Nós também não. Nós conhecemos os florais. Nós utilizamos nosso sistema de crenças apenas para as questões pertinentes à este campo; saci pererê, mula

sem cabeça, etc. Na nossa prática profissional, nós utilizamos critérios científicos. O que você já estudou e conhece sobre as Essências Florais? No decorrer deste diálogo, muitas vezes será necessário pontuar novamente: Muitos de nós, em nossa formação universitária, estudamos metodologia científica. E uma das noções básicas que então aprendemos discorre sobre a incorreção de se utilizar os instrumentos de uma ciência para se aferir ou para se descrever outra

ciência. Aprendemos também que a prática da sinonímia é absolutamente pertinente à literatura, mas que ao utilizarmos sinônimos em outras áreas da ciência tendemos geralmente a gerar distorções e por isto esta prática não é adequada. Esta postura muito nos ajudou em 98, quando o Conselho Federal de Medicina

proibiu aos médicos a utilização de produtos e tecnologias alternativos à Medicina oficial e em decorrência disto, surgiram dúvidas sobre a natureza das Essências, e foi necessário que pesquisadores e terapeutas se dirigissem ao MS. O nosso argumento, naquele momento foi: As ferramentas utilizadas pelo MS para aferir os produtos e tecnologias

referendadas pela ciência médica, não se adequam à nossa ciência.

Page 123: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 123

Ela deve ser avaliada utilizando-se para tanto os instrumentos e métodos que lhe são próprios”. Para tanto é necessário conhecer e respeitar à natureza das Essências Florais e utilizar métodos de avaliação a ela pertinentes.

Desta reunião, frutífera e amistosa, foi redigido o Ofício SVG/GABIN/n 479/98 do Gabinete da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, em 23 de outubro de 1998, assinado pelo Dr. Gonzalo Vecina Neto, Secretário de vigilância Sanitária. Este ofício foi entregue ao Sindicato Nacional dos Terapeutas Naturistas, à Abreflor e à Associação de Produtores e Distribuidores de Essências Florais e Vibracionais – PRODEVA. Neste ofício, consta então: “Informo que as essências florais, tais como apresentadas pelos Sindicatos e Associações Produtores, não constituem matéria submetida ao regime de vigilância sanitária a teor da Lei 6360,

de 23/9/76 e seus regulamentos, não se tratando de medicamentos, drogas ou insumos farmacêuticos”..... Desde então, nós pesquisadores brasileiros, além dos pesquisadores internacionais membros da Associação Internacional de Pesquisadores e Produtores de Essências Florais e Vibracionais, com sede nos EUA vimos aprofundando nossos estudos e pesquisa sobre a natureza destas essências, metodologias científicas para sua validação, suas modalidades de atuação e preparo. Deste esforço coletivo, e da necessidade de construir um corpo teórico coerente e consistente que possibilite a criação de um espaço próprio que honre à verdadeira Natureza das Essências, para que o seu reconhecimento oficial e a sua regulamentação possam ser efetivados, surgiu então a nova conceituação de Campos de Consciência, e da pertinência de nossa ciência ao Campo Consciêncial.

A Abracampo vem então, através deste trabalho, trazer as reflexões e postulados teóricos que vem norteando a fundamentação da Ciência das Essências Florais, que são a pedra fundamental da Ciência das Essências de Campos de Consciência. Quando nós pensamos em uma Essência Floral, por exemplo Mímulus de Bach, podíamos afirmar que o Mímulus facilitava o acesso a um estado de consciência que chamamos de Coragem, ao mesmo tempo em que descrevíamos esta coragem como uma energia, freqüência ou vibração de Coragem. Na realidade tomamos estas palavras emprestadas de outros ramos da ciência e estas eram utilizadas fora de seu contexto original, com estes novos significados que então lhes emprestamos. Há aí uma virtude, a coragem, que não pode ser descrita e explicada cientificamente pelos parâmetros e definições pertinentes à energia, freqüência ou

vibração. O Arcabouço teórico que a ciência oficial utiliza para descrever a natureza não é capaz de explicar que uma gotinha cheia de energia ou freqüência de flores possa afetar à nossa consciência, atitudes e eventualmente, de maneira indireta, nossa organização físico/molecular, da maneira como estas são afetadas pelas Essências Florais.

Na realidade ao nomear a coragem, a bondade ou a fraternidade, estamos entrando em um território pertinente à Consciência. Mas como até muito recentemente a Consciência não era um tópico apropriado para a filosofia da ciência ocidental, começamos inadvertidamente a tentar explicar fenômenos pertinentes à consciência utilizando conceitos e ferramentas pertinentes à energia ou à matéria.

Page 124: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 124

Mas, nas ultimas décadas, novos conhecimentos e novas teorias podem nos fornecer ferramentas muito úteis em nossa busca de um modelo teórico consistente para as Essências Florais e para a Terapia Floral.

Sobre o fenômeno da Consciência na ciência atual. Na Ciência ocidental, afirmava-se comumente, em uma perspectiva que refletia o dualismo de nossa cultura, que matéria e energia são os constituintes primários da realidade. E esta perspectiva, reducionista e mecanicista ainda é mantida nos

quadros de referência de grande parte de nosso universo acadêmico. Mas, esta visão de mundo cria um imenso vácuo sobre a intencionalidade e o propósito das manifestações da vida.

Vou enumerar a seguir algumas das teorias que tangenciam pontos importantes

para consubstanciar nossos fundamentos: A Teoria Quântica; O Princípio da Incerteza de Heinserberg, A Teoria de Campo, A Ordem Implicada de Bohm; A Teoria Geral dos Sistemas; A Teoria da Complexidade;

A Teoria de Gaia, A Teoria da Informação; A Teoria do Caos; O Paradigma Holográfico/Ecológico; Os Núcleos em Potenciação e os Núcleos Psiquânticos, do neurocientista Jorge Andrea; Os Campos Mórficos e a Ressonância Mórfica de R. Sheldrake;

A Biologia da Cognição e a Autopoiese, de Humberto Maturana e Francisco Varela. Fritjof Capra nos resume brilhantemente os principais postulados da Física Quântica ao escrever: “A teoria quântica nos leva a ver o universo não como um conjunto de objetos físicos, mas antes como uma complexa teia de relações entre várias partes de um todo unificado.... No nível atômico, os objetos materiais sólidos da física clássica tornam-se padrões de probabilidades e esses padrões não representam probabilidades de coisas, mas probabilidades de interconexões.”(Física Moderna e Misticismo Oriental em: Além do Ego - Dimensões transpessoais em psicologia – diversos, Cultrix - ) Segundo as palavras de Werner Heisenberg (1963, p 96) “ o mundo se mostra como um complexo tecido de eventos nos quais vínculos de diferentes tipos se alternam, se interpenetram ou se combinam, determinando assim a textura do

todo”. Heisenberg expressou as limitações dos conceitos clássicos de uma forma matematicamente precisa, que conhecemos como “princípio de indeterminação”. Este, mede o grau em que o cientista influencia as propriedades dos objetos observados, pelo próprio processo de mensuração. Na física atômica, os cientistas já não podem postular um papel de observadores neutros objetivos e imparciais.Eles estão envolvidos no mundo que observam.

Page 125: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 125

Este princípio é uma clara medida do quanto a realidade é inter-relacionada e da importância fundamental da Intenção ou Intencionalidade (pertinentes ao campo da consciência) como um vetor que é parte integrante da experimentação e praxis científica. Em nossa atividade de pesquisa e produção de uma Essência Mãe,

podemos perceber este princípio agindo claramente quando uma mesma essência, pesquisada por indivíduos diferentes, tende a adquirir características distintas, que não podem ser explicadas somente pelas diferenças espaço/temporais existentes entre elas. Apesar do poder e da abrangência destas recentes teorias físicas sobre a realidade que nos cerca, a existência da consciência não parece poder ser derivada de um de seus pilares fundamentais – a saber, matéria e energia - e/ou de suas leis.

Por outro lado, a necessidade de se incorporar ao arcabouço científico os conceitos de contexto e significação tampouco podem ser plenamente atendidos por estas teorias. O debate sobre a intencionalidade, sobre as características propositadas de todas as formas vidas, a aceitação do princípio da incerteza e dos processos auto-organizadores pertinentes às estruturas moleculares e às estruturas biológicas levaram muitos cientistas contemporâneos a considerar a Consciência como tema relevante para seus estudos, sobretudo nos últimos 15 anos. Faremos agora um pequeno retrospecto das principais vertentes destes estudos: “Se analisamos as diversas teorias da consciência, veremos que, em sua maioria, elas são variações de duas concepções aparentemente contrárias.

Uma delas, a visão tradicional da ciência ocidental postula que a matéria é primordial e a consciência uma propriedade de padrões materiais complexos que surgem num determinado nível da evolução biológica. A maioria dos neurocientistas atuais se atém firmemente à essa visão. No caso de nossas Essências Florais, tal postulado nos levaria a concluir que a qualidade de coragem que emana da flor – voltando ao exemplo do Mímulus - é uma propriedade dos padrões materiais, físicos que a constituem... Resta então explicar como esta propriedade pode ser transferida para a água sem que o padrão material da flor seja também transferido para a essência floral... Se este princípio material também fosse transferido, esta essência se comportaria de maneira muito distinta. Poderíamos prever patogenesias como na homeopatia e a utilização do Mímulus em um indivíduo que não a necessitasse geraria imediatamente medo além de outros sintomas físicos pertinentes a tal princípio

ativo em diluição. E isto não acontece com as Essências Florais e demais Essências de Campos de Consciência. A segunda visão considera a consciência como a realidade primordial, como a essência do universo, o fundamento de todo ser. Todas as formas de matéria e todos os seres vivos seriam manifestações, expressões, dessa consciência pura. Trata-se da visão mística da consciência que se baseia em uma apreensão da

realidade por modos incomuns de percepção e cognição.” - (pg 111 – Sabedoria incomum, F. Capra) Há uma terceira vertente que afirma que, estas duas teorias apesar de aparentemente opostas, mostram-se também complementares: Se por um lado a Consciência é uma propriedade dos sistemas vivos de uma determinada complexidade, por outro lado, as estruturas biológicas destes sistemas são manifestações de processos auto-organizadores subjacentes a elas que podem ser identificados como processos mentais. (pg 111 – Sabedoria incomum, F. Capra)

Page 126: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 126

Avançando na solução deste desafio...

O físico Steven Weinberg diz em seu livro “Dreams of a Final Theory” publicado em 1992, que o objetivo da física é a criação de uma “Teoria do todo”, a partir da qual tudo o que é conhecido sobre o universo possa ser derivado. Mas, para tanto existe um problema com a Consciência. Apesar do poder das teorias físicas, a existência da consciência não parece poder ser derivada de nenhuma das leis da física.

Ele argumenta que a física poderá eventualmente explicar o que ele chama de “correlatos objetivos da consciência – ou correlatos neurais”. Mas, fazê-lo não equivale a explicar a consciência em si. Se a existência da consciência não pode ser explicada pelas leis da física, a teoria da física não é uma teoria “do todo”. Então, conclui-se que uma teoria final deverá conter um componente fundamental adicional: a Consciência. Saindo-se então da dualidade matéria energia para a tríade matéria, energia e consciência. David Chalmers, Matemático e Filósofo, Professor do Depto de Filosofia na

Universidade do Arizona, USA, Dedicou seus últimos 15 anos de estudos à busca de uma resposta para estas questões. Para ele, uma observação chave para analisar as questões propostas pelo Desafio da Consciência para a ciência é: Não são todas as entidades na ciência que podem ser explicadas em termos de entidades ainda mais básicas. Mas estas podem ser compreendidas pelas leis gerais da física. Por exemplo: Na física, espaço-tempo, massa e carga, entre outras, são reconhecidos como blocos fundamentais, indivisíveis do mundo, já que eles não são reduzíveis a algo mais simples. Apesar desta irredutibilidade, há teorias bastante detalhadas e comprováveis que relacionam estes entidades a uma outra, em termos de Leis Fundamentais. Juntos, estes blocos fundamentais e as leis, explicam uma grande variedade de fenômenos complexos e sutis.

Mas estas leis não explicam o fenômeno da consciência. (da intencionalidade, do propósito de todas as manifestações da Vida no mundo material). Uma Teoria produz enunciados, modelos, explicações a partir da observação e das medidas que descrevem um fenômeno. Mas o modelo proposto tem que explicar os acontecimentos atuais e prever acontecimentos futuros. Os modelos e enunciados vão progressivamente sendo purificados, polidos, de modo que eles possam cada

vez mais, explicar melhor, e de modo mais claro, os acontecimentos (fenômenos). Quando surge um dado novo, ou quando se descobrem inconsistências no modelo teórico, surge a necessidade de remodelamento da teoria.

No texto intitulado “The Puzzle of Conscious Experience” publicado na Scientific

American dez 1955 - pp. 62-68 que é uma síntese de seu paper "Facing Up to the

Problem of Consciousness” Chalmers traça uma nova teoria capaz de abarcar à

estas debilidades das hipóteses até então existentes.

Page 127: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 127

As críticas geradas por este paper, vindas de alguns estudiosos da área, foram

respondidas por Chalmers de maneira bastante consistente no livro, “Explaining

Consciousness: The Hard Problem” publicado pela MIT Press.

E finalmente em 1996 ele publicou: The Conscious Mind: In Search of a Fundamental Theory. Oxford University Press. - Chalmers, D.J. O ponto central desta teoria é assim descrito por Chalmers:

“Eu proponho que a consciência seja considerada uma entidade fundamental,

irredutível a nada mais básico. A idéia pode nos parecer inicialmente estranha, mas a consistência de nossos estudos pede que isto aconteça: No século 19, percebeu-se que o fenômeno eletromagnético não podia ser explicado a partir dos princípios até então conhecidos. Em conseqüência disto os cientistas introduziram o conceito de carga eletromagnética como uma nova entidade fundamental e criaram as leis

fundamentais a ela associadas. Quando percebemos que existe algo que as teorias fundamentais não podem abarcar, a prática científica nos leva a afirmar: Algo novo faz-se necessário para explicar este fenômeno. Para a abrangência do fenômeno da consciência, é necessário que criemos princípios tão simples e universais que esta se torne uma parte essencial da matéria prima do mundo tal qual o conhecemos. Ao tomarmos a consciência como um dos fundamentos, percebemos com precisão o quanto isto pode ser liberador e poderoso. Nós não precisaremos mais de continuar batendo nossas cabeças contra as paredes na tentativa de reduzir a consciência a algo que ela não é. E imediatamente

podemos nos engajar na busca da construção de uma teoria que possa descrevê-la e de novas leis ainda mais abrangentes para explicar o mundo. E esta teoria pode então abranger toda uma série de eventos e fenômenos que não podem ser explicados pelas atuais teorias e que, por isto, não examinamos, e

deixamos constantemente de lado”.

Este é precisamente o nosso caso – As essências Florais, sua natureza e aplicações

que não podem ser satisfatoriamente explicadas dentro do antigo paradigma matéria/energia. Resumindo: segundo esta nova formulação teórica, que vem sendo abraçada pelos

cientistas de ponta da Academia Americana e Européia, o nosso mundo não é dual. Ele não é composto por duas entidades básicas, matéria e energia. A estrutura da realidade, do mundo, e de seus fenômenos, tal qual o conhecemos é trina: matéria, energia e consciência, o que possibilita finalmente, uma explicação do todo e seus fenômenos de maneira mais completa, abrangente e eficaz. Trata-se então de considerar a realidade como um complexo tecido de eventos onde estes três elementos, que por sua própria natureza são inseparáveis e interdependentes, combinam-se em infinitas probabilidades de interconexões, vínculos e alternâncias, determinando a textura do todo.

Page 128: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 128

Esta nova teoria permite, sem dúvida, que a Verdadeira Natureza das Essências Florais e demais Essências de Campos de Consciência, enquanto qualidades e virtudes emanadas da Intencionalidade da Consciência proveniente dos reinos da

Natureza, possa ser honrada, respeitada e estruturada enquanto um novo espaço da ciência e que possamos também estar reunindo as ferramentas adequadas para estruturar este novo campo do conhecimento. Mas, vamos caminhar um pouco mais nestes conceitos e em suas implicações: E Chalmers continua: “Onde existem propriedades fundamentais, existem leis

fundamentais”... “Neste caso, as leis devem relacionar este novo elemento com as teorias da física. Estas leis quase certamente não vão interferir quanto às leis já conhecidas do mundo físico, mas parece que esta nova explicação forma um sistema fechado por si mesmo. Mais bem, estas leis servirão como uma ponte especificando como a experiência aparente depende de processos subjacentes ao físico. Esta ponte permitirá que cruzemos a lacuna gerada pela impossibilidade de explicar a Consciência, na ciência contemporânea”. Superada esta lacuna, brevemente a ciência poderá ampliar e ao mesmo tempo completar nossa compreensão deste mundo e de todos os fenômenos nele presentes. Então, uma teoria completa terá dois componentes: Leis físicas que nos falarão do

comportamento dos sistemas físicos, do infinitesimal ao cosmológico e as leis que poderemos chamar de psicofísicas, que nos falarão sobre como estes sistemas se associam com a experiência da consciência. Estes dois componentes podem então constituir uma real “teoria do todo”. Este avanço na filosofia da Ciência contemporânea, finalmente abre as portas e luzes necessárias para uma maior compreensão e explicação da natureza e funcionamento de nosso objeto que são as Essências Florais e demais Essências de Campos de Consciência. Delimitando nosso espaço de referência: Quando pensamos em matéria, pensamos em volume, em peso, em forma.

Podemos pensar em uma flor... em sua forma, em sua leveza, em sua vibração, em sua beleza..... Quando pensamos em energia, pensamos em ondas, em vínculos, em trocas energéticas, em freqüência, na física quântica e todos os seus postulados, e podemos de novo pensar em uma flor... na rápida reenergização que ela pode nos trazer...no aumento de freqüência pessoal que a sua simples imagem pode evocar...

Quando pensamos em consciência, pensamos em propósitos, em finalidades, em intenções, e neste pensar, focalizamos e escolhemos um propósito, uma finalidade, e as informações, qualidades ou virtudes necessárias para alcançar tal propósito ou finalidade. Novas virtudes e informações se desvelam e podemos acessar novos conteúdos aflorando em nosso ser... Há uma mútua inter-relação entre estes 3 termos, Estes ocupam densidades distintas no espaço/tempo, embora todos possuam momentum.

Page 129: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 129

Existem ferramentas de descrição aferimento e mensurações pertinentes à dinâmica de cada um destes três termos da realidade. Estas têm um significado e um campo de pertinência, e devem ser utilizadas

sempre com o mesmo significado em contextos próprios. Cientificamente delimitados. As Essências Florais e demais ECC contém energia, mas não são as energias que definem sua Natureza. Não é a freqüência em que estas energias se expandem que define a sua natureza... Informações distintas podem ser captadas em uma mesma freqüência...

São as qualidades, ou virtudes, ou informações que elas encarnam que diferenciam uma essência de outra. Nossas Essências são pertinentes ao campo da Consciência. Estes três termos da realidade não são estanques, eles estão constantemente entrelaçados, e assim se dá sua manifestação na dimensão física/material. No caso das Essências Florais, o Dr. Bach escolheu utilizar um veículo base hidro-alcoólico, e este veículo continuou sendo utilizado por todos os demais pesquisadores de ECC, para que um Campo Consciêncial - uma essência Floral - possa ser materialmente acessada. Revendo conceituações utilizadas a partir dos anos 90.

Nos últimos anos, muitos de nós utilizamos de uma maneira imprópria algumas ferramentas pertinentes a um destes termos para qualificarmos dinâmicas pertinentes à outro. É necessário revermos a utilização dos conceitos “vibracional” e “freqüência”, para qualificar nossas Essências. Como vimos anteriormente, a utilização destes termos para qualificar as Essências Florais e demais ECC é inadequada, do ponto de vista metodológico e científico, se concordamos que o diferencial entre duas essências distintas é a Informação (intencionalidade, qualidade ou virtude) que elas expressam. Isto nos remete ao espaço da Consciência e não ao espaço da Energia ou da matéria. E estes termos são adequados para qualificar fenômenos pertinentes ao espaço da Energia e/ou matéria. É importante lembrarmos que matéria, energia e consciência se inter relacionam, se interpenetram, sem por isto perderem sua identidade. Encontraremos energia

em nossas essências, sem dúvida alguma. E uma base material. Mas o que as qualifica não é nem esta base material nem a freqüência da energia nelas existente. Aprofundando a diferenciação necessária entre fenômenos pertinentes à

matéria, energia e consciência. A Coragem ou Amor Incondicional que poderíamos evocar ao falar de essências Florais como Mímulus ou Holly, são padrões de Consciência, ou informações, que interagem com o campo de nossa consciência pessoal. No entanto, muitas vezes é necessário colocar muita energia em nossa intenção de ancorar o Amor Incondicional ou a Coragem em nossas vidas, além de tomar Holly e Mímulus. Mas a qualidade da coragem ou do Amor Incondicional não é transformada quando aumentamos a energia que interpenetra estes campos de

Page 130: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 130

coragem ou amor incondicional. Estes campos são apenas amplificados pelo aumento da energia. E sabemos que, se o vidrinho da Essência não for conservado em condições

adequadas, ele pode ter sua energia enfraquecida e a Consciência do Amor Incondicional poderá não ter a energia necessária para se manifestar na vida daquele que utiliza tal vidrinho de Essências Florais. Não é que a consciência esteja fraca ou que ela enfraqueça. É que há pouca energia para mobilizá-la. O que pode acontecer é uma diminuição da quantidade de energia (freqüência), necessária para que possamos acessar uma qualidade de consciência.

Todos nós sabemos que energia (exemplo a corrente elétrica, as ondas do universo quântico) são algo muito diferente de Coragem (mímulus), bondade, fraternidade. Todos nós sabemos que freqüência,(70 megahertz, 120w, 220 w) é algo muito diferente de coragem (mímulus). Todos nós sabemos também que existem freqüências mais baixas e freqüências mais elevadas da energia. Todos nós sabemos que a energia pode se apresentar em freqüências distintas. Falando de energia: a luz se propaga em ondas, forma um fluxo, e é medida e expressa em Hertz. Vamos então explicar de uma maneira simplificada este fenômeno: Uma onda de luz é um “padrão de movimento”, ou seja, numa onda temos uma crista (o topo) e um vale. Esta crista + o vale formam um “padrão” que se desloca no espaço/tempo. Um padrão (1 crista + 1 vale) é igual a 1 ciclo. O

padrão de movimento é subir e descer (uma hora na crista, outra hora no vale, de novo na crista, de novo no vale, etc). A freqüência é o número de cristas e vales que ocorrem em determinado tempo, por exemplo, 5 cristas + vales em 1 segundo = 5 ciclos por segundo. Os ciclos, por sua vez são medidos em Hertz. Quanto maior a freqüência, maior o nº de cristas e vales.

Falando de Matéria: toda matéria ou corpo físico é formado por partículas. A matéria vibra constantemente, como resultante do processo de continuo vir a ser de suas partículas e dos choques e relacionamentos entre estas, no plano quântico e molecular. Este padrão vibratório pode ser também mensurado. Mas este padrão vibratório não é a informação que eventualmente encontraremos em interface com a matéria. A vibração qualifica dentro de referenciais pertinentes à matéria e energia. Mas estes referenciais não se aplicam aos fenômenos da Consciência. Esta qualificação

não representa intencionalidades, propósitos ou virtudes. Como estes três termos se interpenetram, a ciência ocidental materialista tentava explicar a informação ou /propósito/intencionalidade/Consciência através da vibração. Como se a consciência fosse um subproduto de processos mecânicos, físicos, materiais... e residisse na matéria. Esta, como vimos anteriormente era a postura clássica da visão dualista da realidade que durante muitos anos dominou a ciência ocidental. Até hoje, especialistas em Neuro-ciência ainda buscam a localização material, em nosso cérebro, das informações básicas que sustentam a vida. Deste ponto de vista, todos os nossos pensamentos, toda a nossa história está guardada e estocada em algum local do nosso cérebro. (Em contraposição, os teóricos da

consciência afirmam que nosso cérebro é um grande espaço de recepção de

Page 131: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 131

informações, que se alinha com freqüências múltiplas para acessar informações múltiplas). Como não nos alinhamos nem teórico/conceitualmente nem em nossa prática

profissional e de pesquisas com esta perspectiva reducionista, não se aplica a utilização do termo vibracional referenciando-se à qualidade da informação contida pela flor ou pelos demais campos consciênciais, tampouco para determinar natureza essencial das ECC, como já discorremos nos itens anteriores. Nós não nos situamos neste paradigma materialista, e nossas Essências não podem ser compreendidas sem a dimensão ontológica da Consciência, a dimensão dos Propósitos, das Finalidades, da alma, da transcendência, a dimensão do Espírito.

Falando de Consciência: Toda energia ou matéria carrega em seu bojo no mínimo uma informação de intencionalidade, de propósito. Esta informação, chamada consciêncial, pertence a uma dimensão qualitativa que dá colorido e identidade própria às manifestações da matéria ou energia. A freqüência da energia ou a vibração da matéria não são a informação de intencionalidade, propositamento e as virtudes e qualidades através das quais este propositamento se expressa. É na dinâmica relacional destes três termos, que o mundo se cria e se recria. A Consciência, este terceiro termo irredutível da realidade, se expressa através de Campos que envolvem e interpenetram as manifestações da matéria e energia. Estes campos consciênciais se relacionam através de um mecanismo que até o momento vem sendo denominado de: ressonância entre campos .

Avançando mais um pouco no relacionamento entre energia e campos conscienciais: Todos nós sabemos que determinadas freqüências da energia são necessárias para que possamos acessar ou manter padrões mais elevados de consciência. Por outro lado, todos nós sabemos que há uma relação íntima entre a elevação da freqüência da energia e a elevação do campo de nossa consciência pessoal. Há um relacionamento intimo, há uma interdependência explicita entre a energia, a freqüência da energia e a qualidade da consciência manifesta. Elas são interdependentes, mas não perdem sua individualidade intrínseca.

Podemos afirmar que quanto maior a energia contida em dois campos conscienciais, maior o impacto da interação entre estes campos. Podemos afirmar que quanto mais elevada a freqüência da energia, mais elevadas são as qualidades dos conteúdos acessados pelo campo consciencial que se manifesta nesta freqüência.

Por exemplo: no oitavo andar de um prédio mora o Dr. Bondade. Podemos subir até lá de elevador, mas quando a porta do elevador se abre, ainda podemos decidir se sairemos do elevador e penetraremos no espaço do Dr. Bondade. Podemos não nos sentir confortáveis ali, podemos decidir investir mais energia para subir mais um andar e penetrar em um espaço distinto. Podemos também decidir descer, por exemplo, até o terceiro andar e penetrar no espaço do Dr. Alegria. Podemos também não gostar de nada disto e voltar para o térreo, ou descer até os depósitos que ficam escondidos no subsolo. Nesta alegoria, estamos representando a

Page 132: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 132

freqüência como o primeiro, segundo, terceiro andar. É necessário investir energia para se sintonizar com a freqüência desejada. Quantos cavalos de força serão necessários para subir um elevador, ou nossa freqüência pessoal até níveis, andares mais elevados? A freqüência é o Dr. Bondade? O fato de chegarmos ao

oitavo andar implica que automaticamente estejamos penetrando no espaço do Dr. Bondade? Viabiliza, mas não obriga. Nesta alegoria, Dr. Bondade é a qualidade, um campo de consciência. A freqüência é o elevador. E a energia é aquele investimento necessário para se mover o elevador, elevar a freqüência. Outra alegoria: Consideremos um balão daqueles que podemos comprar vazios, em uma embalagem fechada, para enfeitar o ambiente numa festa de aniversário. No dia da festa, nós abrimos a embalagem e começamos então a soprar a boca destes

balões para enchê-los. Soprando, colocando nossa energia e ar dentro deles, eles crescem. Mas o balão não é o ar que colocamos dentro dele. Podemos esvaziá-los depois da festa, tirando todo o ar e toda a energia que nele colocamos e o balão continuará sendo balão. O ar continuará sendo ar. Não é o ar que determina a natureza do balão, mas o balão pode conter ar. Mas a quantidade de ar que colocamos no balão definirá o espaço que este poderá ocupar. O balão pode ficar maior ou menor. Assim como um campo consciêncial pode se apresentar maior ou menor, mais forte ou mais fraco, dependendo da energia investida neste campo consciencial. Caminhando mais um pouco nesta análise...

As energias e a consciência se relacionam entre si, em uma concepção dualista de mundo por polaridade... um pólo positivo e outro negativo trabalhando atração e repulsão. Ação e reação. Muitos de nós, prisioneiros desta concepção tendemos a pensar o floral por polaridade. Utilizando x para combater y. Mas, o Dr. Bach jamais falou em polaridade ao descrever suas essências. Ele falou em cultivo de virtudes opostas ou complementares. (Sweet chestnut, em seu repertório não se opõe à depressão, por exemplo. Idem para RocK Rose, Aspem, etc.) Quando lidamos com a estrutura trina da realidade, e pensamos na interpenetração entre matéria, energia e consciência, vamos além das noções de polaridade e acrescentamos a noção de transcender... à realidade que todos nós já experimentamos e comprovamos. Explicamos o salto de consciência propiciado pelas Essências Florais.

Sobre o conceito de Campos: É necessário aprofundar um pouco mais nossos conhecimentos sobre as noções de campos e de sistemas para que possamos compreender com clareza o conceito de

“Essências de Campos de Consciência”. Para tanto, vamos examinar os conceitos desenvolvidos pelo biólogo, Rupert Sheldrake em seu livro “O Renascimento da Natureza” Ed. Cultrix 1993 Em termos da ciência, a força vital é energia. Os organismos vivos a extraem de seu ambiente, os animais pela alimentação, respiração, etc. As plantas absorvendo-a do sol através da fotossíntese, etc.

Page 133: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 133

Quando estes morrem a energia acumulada em seus corpos é liberada para prosseguir em seu caminho sob outras formas. O próprio fato de que a energia pode assumir tantas formas diferentes significa que algo mais deve responder por essas formas propriamente ditas.

Se a mesma energia pode existir no corpo de uma planta, no do cervo que a come e no do homem que como o cervo, então a planta, o cervo e o homem devem suas diferentes características a algum princípio formativo situado além do fluxo da energia. Na verdade, devem-no a um princípio que organiza esse fluxo de acordo com seus próprios fins. Aristóteles dava a este princípio o nome de psique (alma). Ele também a chamava de enteléquia (de en que significa interior e telos, que significa finalidade).

A vida envolve tanto um fluxo de energia, que pode ser entendido como um aspecto do fluxo de energia universal, como um princípio formativo, que dá a um organismo os propósitos em direção aos quais seus processos de vida são atraídos. O grande debate diz respeito à natureza desse princípio formativo, pertinente ao espaço da Consciência. As correntes contemporâneas da biologia explicam este fenômeno da morfogênese biológica através do conceito de campos morfogênicos. Estes campos seriam semelhantes aos campos conhecidos pela física, no sentido de que corresponderiam a regiões invisíveis de influência, dotadas de propriedades inerentemente holísticas.

Como no caso da ciência do magnetismo e da eletricidade, no qual as almas foram substituídas por campos eletromagnéticos, no caso da biologia, graças a um passo comparável, as enteléquias foram substituídas por campos biológicos. Porem Sheldrake foi além em seus estudos e definiu um novo conceito, que pode enriquecer ainda mais nossa compreensão das Essências Florais. Trata-se dos Campos mórficos: “Um novo tipo de campo, até agora desconhecido da física, e dotado de uma natureza intrinsecamente evolutiva. Os campos de uma determinada espécie têm evoluído, concomitantemente com esta espécie. Estes são herdados de maneira geracional e contêm uma espécie de memória coletiva, à qual cada membro da espécie recorre e para a qual cada um deles, por sua vez contribui. A atividade formativa destes campos não é determinada por leis matemáticas atemporais –

embora tais campos possam, até certo ponto, ser modelados matematicamente – mas, pelas formas efetivas assumidas por membros anteriores da espécie. Quanto maior for a freqüência com que um padrão de desenvolvimento é repetido, tanto maior será a possibilidade de que ele venha a ser novamente adotado. Uma memória cumulativa irá sendo construída na medida em que o padrão for se tornando mais e mais habitual. Os campos são então, por sua natureza, espaços de

memória e constituem os meios pelos quais os hábitos (e as virtudes e qualidades) de cada espécie são formados, mantidos e herdados. Quando estes campos se tornam habituais, eles se tornam experimentalmente testáveis. As maneiras pelas quais indivíduos do passado, (sejam estes: moléculas, cristais, animais, seres humanos) influenciam os campos mórficos dos indivíduos atuais que lhes correspondem, depende de um processo chamado ressonância mórfica: a influência do semelhante pelo semelhante através do espaço/tempo.

Page 134: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 134

A ressonância mórfica não diminui com a distância. Não envolve transferência de energia, mas de INFORMAÇÃO. Ela não é vibratória, ela não é freqüencial, ela é consciêncial.

Retomando: O campo não é energia, não é matéria, mas ele contém em seu espaço interior, matéria e energia. Mas na troca propiciada pela comunicação entre dois campos específicos, há uma transferência de INFORMAÇÃO e não uma transferência de energia. Esta troca de informação, a ressonância, quando se estabelece, e só então, pode propiciar trocas de energia ou trocas materiais em nível quântico. Os campos se interpenetram. Um quinquilhão de campos podem se interpenetrar, ocupando o mesmo espaço virtual, em muitas curvas do tempo. Ao manter-se em

relação e troca de INFORMAÇÃO, através do elo fortíssimo da ressonância, criam-se e perpetuam-se sistemas, vivos, complexos. Estes campos contêm uma memória inerente dada por ressonância mórfica, e, como tais, diferem das concepções correntes dos campos conhecidos na física. Estes campos se aplicam não somente aos organismos vivos como também aos cristais, às moléculas e todos os demais sistemas físicos. Agora que se aceita que toda a natureza, incluindo-se nela o Homem, é evolucionista, as assim chamadas Leis da Natureza podem finalmente ser explicadas, através da noção de hábitos mantidos por ressonância mórfica. Se novos hábitos herdados por ressonância mórfica desenvolvem-se dentro de uma

espécie, novos padrões de comportamento podem ser transmitidos. Por meio da repetição, haverá uma tendência cada vez maior para outros membros da espécie seguirem o mesmo padrão de desenvolvimento ou de comportamento em circunstâncias semelhantes. Trabalhando com as Essências em grupos de crianças desnutridas em comunidades carentes, pudemos verificar e comprovar experimentalmente estes postulados. Algo importante para nosso objeto de trabalho que esta teoria explica é que: Os organismos vivos (incluindo-se o homem) herdam não somente genes, mas também campos mórficos. Os genes são transferidos materialmente de seus ancestrais e lhes permitem fabricar determinados tipos de moléculas de proteínas. Os campos mórficos são herdados não materialmente, por ressonância mórfica, não apenas dos ancestrais diretos mas também de outros membros da espécie. O organismo em desenvolvimento sintoniza os campos mórficos de sua espécie e,

desse modo tem à sua disposição uma memória coletiva ou de grupo onde colhe informações para seu próprio desenvolvimento. Neste sentido, podemos entender que um campo mórfico delimita um espaço de probabilidade de manifestação de hábitos, atitudes, qualidades, e demais manifestações pertinentes à Consciência.

Dos Campos Mórficos às Essências de Campos de Consciência: Tomando-se em consideração o postulado da Filosofia da Ciência de que quando surge um dado novo, ou quando se descobrem inconsistências no modelo teórico, surge a necessidade de remodelamento da teoria,

Page 135: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 135

Tomando-se Consciência como uma entidade fundamental, irredutível a nada mais básico, e a estrutura da realidade, do mundo, e de seus fenômenos tal qual o conhecemos como trina: matéria, energia e consciência, Tomando-se os Campos Mórficos como um modelo eficiente para a explicação de

como as finalidades, propositamento básico das estruturas vivas, seus avanços qualitativos e qualidades incorporadas geracionalmente, Tomando-se em conta que estes campos se constituem como parte integrante de todas as Expressões da Vida, em sua constituição material e energética, Tomando-se em consideração que estes campos mórficos delimitam um espaço de probabilidade de manifestação de hábitos, atitudes, qualidades, e demais manifestações pertinentes à Consciência, Tomando-se a necessidade de se incorporar ao nosso arcabouço científico os

conceitos de contexto e significação, fundamentais para a compreensão da natureza e mecanismos de atuação de nossas essências, que podem ser claramente decodificadas e explicados através destas teorias, Tomando-se as Essências e constatando-se que estas podem ser totalmente explicadas e seu funcionamento compreendido através destes avanços da ciência contemporânea, Tomando-se a intencionalidade como expressão unívoca dos fenômenos da Consciência, Tomando-se o critério básico da filosofia da Ciência de que uma Teoria produz enunciados, modelos, explicações a partir da observação e das medidas que descrevem um fenômeno, e o modelo proposto tem que explicar os acontecimentos atuais e prever acontecimentos futuros, constatamos que, As Essências que são o nosso objeto de pesquisa e trabalho, podem ter sua

natureza e sua atuação explicadas por estas premissas, e, finalmente, podemos prever com clareza sua atuação no campo da consciência daqueles que a utilizam, ampliando e dando consistência, a um corpo teórico claro e eficiente para a Terapia Floral. As referidas Essências tem sua natureza explicada, enquanto Campos de Consciência, onde o propositamento básico, a intencionalidade, as noções de contexto, significação e o movimento de adaptação ao novo, pertinentes ao campo mórfico de flores, vegetais, gemas e ambientes da Natureza, são, através da intencionalidade do pesquisador, contidas e preservadas em um meio hidro-alcóolico. E assim, podemos então examinar e compreender de uma maneira mais clara e inequívoca a definição que levamos em 1998 ao MS e seus desdobramentos:

As Essências de Campos de Consciência são preparados artesanais que trazem em seu conteúdo o registro do padrão de uma ou mais manifestações da Consciência originária da natureza, que, entrando em ressonância com o Campo da Consciência de pessoas, grupos, coletividades, animais, ambientes e ecossistemas agem como princípios catalisadores que ativam processos de transformação da Consciência, despertando talentos e potenciais latentes, proporcionando a restauração da paz e o equilíbrio do ser humano e da sociedade.

Sobre a atuação das Essências de Campos de Consciência no Campo da Consciência Humana. Hoje é unanimidade entre pesquisadores e terapeutas Florais que as Essências atuam por ressonância... A Consciência da Bondade em um vidrinho, entrando em ressonância com a Bondade potencial que existe em nós. Criando e fortalecendo a

Page 136: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 136

memória da bondade e resgatando então a possibilidade de ESCOLHER responder com a Bondade aos desafios que a vida nos traz. Quando pensamos na ressonância de um campo de bondade com o nosso campo

pessoal, que é um sistema complexo, riquíssimo, onde uma miríade de campos se interpenetram e ressoam, sabemos também que devemos escolher algo. É necessário escolher manter esta ressonância até que esta qualidade se instale plenamente em nosso campo pessoal. E tomamos esta essência pelo tempo necessário. Sabemos também que através desta escolha podemos resgatar a possibilidade de utilizar a bondade como uma resposta aos desafios que a vida nos traz. E isto pode mudar a trajetória de nossas vidas.

Percebemos aos poucos que a introdução da Bondade em nosso campo consciencial muda o direcionamento de nosso campo....Muda o nosso presente, muda o nosso passado, muda o nosso futuro, porque na dimensão dos campos o tempo não é linear. Na dimensão dos campos, nos situamos no espaço. Os campos são pertinentes ao espaço.... O mais pleno domínio/espaço da Consciência, que é atemporal, que é Momentum... Quando falo de campos falamos de espaço. Quando falamos de consciência falamos de espaço. Quando falamos de Consciência (Bondade, por exemplo) sempre falamos de propósito e finalidade.

Quando falamos de finalidade ou propósito falamos de uma direção. Quando falamos de bondade, não falamos de atacar a maldade, porque as virtudes da Consciência são sempre inclusivas, agregadoras, unificadoras. Quando falamos de bondade, instauramos mais esta possibilidade de resposta em nosso campo... Quando cultivamos esta bondade, ela vai ocupando um espaço cada vez maior em nosso campo. E ela cresce, cresce, cresce, e a maldade, erva daninha, vai ficando proporcionalmente menor, cada vez menor... Ao nutrir a virtude ela cresce. Ao não nutrir a anti-virtude, esta definha, enfraquece, encolhe, e acaba se tornando apenas uma referencia, um potencial. Em nosso entendimento, um campo de Consciência pode ser o campo de uma virtude, de uma qualidade, de uma informação significante. Mas não obrigatoriamente um campo de consciência é um campo de virtude. A

raiva, o medo, a hostilidade, são também fenômenos da consciência e se apresentam através de campos de consciência (com c minúsculo). Nós definimos com o nosso Eu consciente e inconsciente com quais desses campos nós entramos em ressonância. O que as ECC nos trazem é a possibilidade de escolher entrar em ressonância com virtudes que nós não estamos conseguindo mobilizar a partir da própria intenção.

O floral permite que empoderemos em nosso Ser aos campos de consciência desejados ou escolhidos. Mas o Ser Humano não é simplesmente um campo, nós somos um sistema formado no entrecruzamento e relacionamento de uma miríade de campos, físicos, energéticos e conscienciais. E um sistema é uma estrutura funcional e auto-organizadora. Quando um estímulo novo (um campo consciencial, por exemplo) entra em relação com um sistema, como é que esse sistema lida com esse novo estímulo? Depende da qualidade do sistema e da qualidade do estímulo.

Page 137: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 137

São compatíveis? É desejado? É compatível com a estrutura de crenças do sistema? E assim eu posso começar a prever a atuação de um campo de uma qualidade x em um sistema y. E podemos então ir aos poucos desenvolvendo uma teoria bastante

consistente sobre a terapêutica floral. Um sistema saudável, diante de um novo estímulo apresentado por elos de ressonância com um novo campo, tende a responder inicialmente de uma maneira favorável. O sistema saudável se organiza pra assimilar primeiro, sempre. Ele pode assimilar de uma maneira abrangente ou localizada em apenas alguns setores (ou campos) do sistema.

Os antigos padrões de pensamento e comportamento são mantidos através da auto-ressonância. (ressonância com o que, por um recurso de facilidade, podemos nomear de “campos do passado”, desde que nos lembremos que a estrutura dos campos é atemporal...) Os novos padrões introduzidos pelas essências também podem ser fortalecidos e/ou mantidos através da ressonância com outros campos do “passado ou do futuro”’.... Mas voltando à bondade: Quando em algumas áreas de nosso sistema existe um desejo de bondade, mesmo que existam também crenças da necessidade de punir, castigar, julgar, etc...(estas fazem com que essa qualidade seja incompatível nestes espaços de nossa consciência) cria-se um terreno propício para o aflorar da bondade. Ao tomar uma essência que expresse esta virtude, ela será acolhida por estas áreas onde não há incompatibilidade de valores e não será expulsa do sistema como um todo. Esta

qualidade poderá ir sendo absorvida aos poucos, nestes espaços onde há compatibilidade de valores, e tenderá a ir se espalhando, paulatinamente pelo sistema através da própria auto-ressonância, o que aos poucos irá transformando o direcionamento de nosso sistema. Se, pelo contrário, essa qualidade fere a estrutura básica do sistema de crenças do sistema, ela é rejeitada. Algumas vezes através da indiferença.... O nosso sistema não responde à esta virtude. E não responde à utilização desta ECC. Outras vezes o sistema reage de uma maneira brusca, para expulsar rapidamente o campo “transgressor” à ordem instaurada... O nosso sistema tem a escolha de aceitar ou não a assimilação de uma virtude. E por isto, nem sempre uma ECC vai atuar em um usuário.

A maior parte das crenças que dão o eixo e a estrutura, de nosso sistema de crenças, não são conscientes, mas elas geram as nossas respostas às ECC. Qual a função do terapeuta? Uma delas, é sem dúvida definir as qualidades adequadas para um sistema dado, num momento dado.

Ninguém pode garantir como a consciência da bondade vai ativar, vai ser acolhida em um sistema dado. Existem probabilidades. Os fenômenos que ocorrem no espaço dos campos e sistemas são invariavelmente, essencialmente, indeterminados. Eles podem ser apreendidos somente em termos de probabilidades. Uma das teorias importantes para entendermos os sistemas é a teoria do caos. Nesta teoria, os sistemas da natureza têm em si a abertura, espontaneidade, liberdade e criatividade para se auto-organizarem a cada novo estímulo. E esta

Page 138: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 138

característica os define como um espaço caótico, que se recria, se reinventa e se redireciona em um processo que chamamos de processo evolutivo. Quanto mais nós combatemos a liberdade de lidar com o novo, mais neuróticos estamos deixando os nossos campos. Menos próximos da similaridade da natureza

humana. Acessar um novo campo de consciência (ao tomar uma ECC, por exemplo) é também adicionar um novo vetor um novo direcionamento à este campo. Para transformar esse novo vetor em memória é necessário repetir o impulso numa quantidade de vezes suficiente para que este se transforme em memória. Quando este vira memória, ele vira uma força ativa e autônoma no campo.

Quando escolhemos mais de uma essência, escolhemos vetores distintos, temos ângulos distintos, que nos mobilizam em direções distintas, não polarizadas. Campo é espaço. Um campo se relaciona com novos campos/espaços conscienciais através da ressonância. Este relacionamento pode ser também descrito através de uma lógica interna pertinente aos campos de consciência. Uma lógica relacionada com o direcionamento ou orientação destes campos, uma lógica consciencial vetorial. Por exemplo, se utilizamos uma essência direcionada para a bondade e direcionamos a mente para a maldade (não para o cultivo da bondade), observaremos uma tendência a diminuir significativamente o impacto desta ECC no Campo da Consciência daquele que a recebe. Do ponto de vista vetorial, isto é um non-sense absoluto e é por esta razão que

insistimos tanto na importância do cultivo consciente da virtude trazida pela ECC, através de bons pensamentos, reflexões, afirmações e demais técnica complementares afins. É importante ressaltarmos que a quantidade de energia investida em um processo terapêutico amplifica este espaço, pode alterar sua freqüência, mas não define sua mudança qualitativa. O que o transforma qualitativamente é a introdução de novos vetores através de novos campos de consciência. A partir da percepção das Essências de Campos de Consciência atuando de uma maneira vetorial no Campo da Consciência Humana, estamos neste momento podendo desenvolver novos conceitos, novas leis para o gerenciamento do trabalho terapêutico com as ECC e temos hoje maiores possibilidades de inferir os movimentos e saltos conscienciais de um usuário, conquistando uma maior previsibilidade na atuação das ECC no Campo da Consciência Humana.

Nos movimentos de intersecção, e relacionamento entre os campos consciencial, energético e físico, poderemos eventualmente observar a precipitação da harmonização no campo consciencial influenciando e harmonizando ao campo energético ou físico do usuário. Mas este não é o foco de nosso trabalho, e por todas as razões acima descritas, tampouco podemos garantir que tal fenômeno ocorrerá sempre.

Page 139: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 139

ANEXO VI

TABELAS DE REFERÊNCIA SOBRE O IMPACTO E

INTERFERÊNCIA DE RADIAÇÕES E CAMPOS

ELETROMAGNÉTICOS.

Estas tabelas serão anexadas posteriormente.

Page 140: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 140

ANEXO VII

BIBLIOGRAFIA ESPECIALIZADA SOBRE CONSCIENCIA

ORGANIZADA POR DAVID CHALMERS.

Page 141: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 141

Consciousness in Science Part of Contemporary Philosophy of Mind: An Annotated Bibliography. Compiled by David J. Chalmers, Department of Philosophy, University of Arizona, Tucson AZ

85721. E-mail: [email protected].

Alkire, M. T. , Haier, R. J. , & James, H. F. 1998. Toward the neurobiology of consciousness: Using brain imaging and anesthesia to investigate the anatomy of consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A.

Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Baars, B. J. & Newman, J. 1994. A neurobiological interpretation of the Global Workspace theory of

consciousness. In (A. Revonsuo & M. Kamppinen, eds) Consciousness in Philosophy and Cognitive

Neuroscience. Lawrence Erlbaum.

Baars, B. J. 1995. Surprisingly small subcortical structures are needed for the state of waking consciousness, while cortical projection areas seem to provide perceptual contents of consciousness.

Consciousness and Cognition 4:159-62. Baars, B. J. , Newman, J. & Taylor, J. G. 1998. Neuronal mechanisms of consciousness: A relational

global workspace approach. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Bogen, J. E. 1995. On the neurophysiology of consciousness, part I: An overview. Consciousness and Cognition 4:52-62.

Bogen, J. E. 1995. On the neurophysiology of consciousness, part II: Constraining the semantic problem. Consciousness and Cognition 4:137-58.

Bogen, J. E. 1997. Some neurophysiologic aspects of consciousness. Seminars in Neurology 17:95-103. Bogen, J. E. 1998. Locating the subjectivity pump: The thalamic intralaminar nuclei. In (S. Hameroff, A.

Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Bremer, F. 1966. Neurophysiological correlates of mental unity. In (J. Eccles, ed) Brain and Conscious

Experience. Springer. Buser, P. A. & Rougeul-Buser, A. (eds) 1978. Cerebral correlates of conscious experience. Elsevier.

Coenen, A. M. L. 1998. Neuronal phenomena associated with vigilance and consciousness: From cellular mechanisms to electroencephalographic patterns. Consciousness and Cognition 7:42-53.

Crick, F. 1984. Functions of the thalamic reticular complex: The searchlight hypothesis. Proceedings of the National Academy of Sciences USA 81:4586-93.

Crick, F. & Koch, C. 1990. Toward a neurobiological theory of consciousness. Seminars in the Neurosciences 2:263-275.

Crick, F. & Koch, C. 1998. Consciousness and neuroscience. Cerebral Cortex. Crick, F. & Koch, C. 2000. The unconscious homunculus. In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of

Consciousness. MIT Press. Damasio, A. 2000. A neurobiology for consciousness. In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of

Consciousness. MIT Press. Dimond, S. 1976. Brain circuits for consciousness. Brain, Behavior, and Evolution 13:376-95.

Duzel E. , Yonelinas A. P. , Mangun G. R. , Heinze H. J. , & Tulving E. 1997. Event-related brain potential correlates of two states of conscious awareness in memory. Proceedings of the National Academy of

Sciences of the United States of America 94:5973-8. Edelman, G. & Tononi, G. 2000. Reentry and the dynamic core: Neural correlates of conscious

experience. In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT Press. Ellis, R. 2000. Efferent brain processes and the enactive approach to consciousness. Journal Of

Consciousness Studies 7:40-50.

Flohr, H. 1990. Brain processes and phenomenal consciousness: A new and specific hypothesis. Theory and Psychology 1:245-62.

Flohr, H. 1992. Qualia and brain processes. In (A. Beckermann, H. Flohr, & J. Kim, eds) Emergence or Reduction?: Prospects for Nonreductive Physicalism. De Gruyter.

Flohr, H. 1995. Sensations and brain processes. Behavioral Brain Research 71:157-61. Gallese, V. 2000. The acting subject: Toward the neural basis of social cognition. In (T. Metzinger, ed)

Neural Correlates of Consciousness. MIT Press. Gazzaniga, M. 1993. Brain mechanisms and conscious experience. In Experimental and Theoretical

Studies of Consciousness (Ciba Foundation Symposium 174). Wiley.

Gazzaniga, M. 1998. Brain and conscious experience. In (H. Jasper, L. Descarries, V. Castellucci, & S.

Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

Page 142: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 142

Gray, J. A. 1995. The contents of consciousness: A neuropsychological conjecture. Behavioral and Brain

Sciences 18:659-76. Greenfield, S. 1997. How might the brain generate consciousness? Communication and Cognition

30:285-300. Greenfield, S. 1998. A rosetta stone for mind and brain? In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds)

Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Grossenbacher, P. G. (ed) 1997. Finding Consciousness in the Brain: A Neurocognitive Approach. John

Benjamins. Goldman-Rakic, P. S. 1988. The prefrontal contribution to working memory and conscious experience. In

(O. Creutzfeld & J. Eccles, eds) The Brain and Conscious Experience. Pontifical Academy. Hobson, J. A. 1994. The Chemistry of Conscious States. Basic Books.

Hobson, J. A. 1997. Consciousness as a state-dependent phenomenon. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Jasper, H. 1998. Sensory information and conscious experience. In (H. Jasper, L. Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

John, E. R. , Easton, P. & Isenhart, R. 1997. Consciousness and cognition may be mediated by multiple

independent coherent ensembles. Consciousness and Cognition 6:3-39. Jones, B. E. 1998. The neural basis of consciousness across the sleep-waking cycle. In (H. Jasper, L.

Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

Jung, R. 1954. Correlation of bioelectrical and autonomic phenomena with alterations of consciousness and arousal in man. In (J. Delafresnaye, ed) Brain Mechanisms and Consciousness. Blackwell.

Kahn, D. , Pace-Schott, E. F. & Hobson, J. A. 1997. Consciousness in waking and dreaming: The roles of neuronal oscillation and neuromodulation in determining similarities and differences. Neuroscience

78:13-38. Kanwisher, N. 2001. Neural events and perceptual awareness. Cognition 79:89-113.

Kinsbourne, M. 1988. An integrated field theory of consciousness. In (A. Marcel & E. Bisiach, eds) Consciousness in Contemporary Science. Oxford University Press.

Kinsbourne, M. 1993. Integrated cortical field model of consciousness. In (Ciba Foundation) Experimental and Theoretical Studies of Consciousness. Wiley.

Kinsbourne, M. 1995. The intralaminar thalamic nuclei: Subjectivity pumps or attention-action co-ordinators? Consciousness and Cognition 4:167-71.

Kleitman, N. 1955. The role of the cerebral cortex in the development and maintenance of consciousness. In (H. Abramson, ed) Problems of Consciousness: Transactions of the Third Conference.

Josiah Macy Foundation. Koch, C. & Crick. F. 1994. Some further ideas regarding the neuronal basis of awareness. In (C. Koch &

J. Davis, eds) Large-Scale Neuronal Theories of the Brain. MIT Press. Koch, C. & Crick, F. 2000. Some thoughts on consciousness and neuroscience. In (M. Gazzaniga, ed) The

New Cognitive Neurosciences: 2nd Edition. MIT Press. Lehmann, D. , Strik, W. K. , Henggeler, B. , Koenig, T. 1998. Brain electric microstates and momentary

conscious mind states as building blocks of spontaneous thinking: I. Visual imagery and abstract thoughts. International Journal of Psychophysiology 29:1-11.

Libet, B. 1982. Brain stimulation in the study of neuronal functions for conscious sensory experiences. Human Neurobiology 1:235-42.

Libet, B. 1989. Conscious subjective experience vs. unconscious mental functions: A theory of the cerebral processes involved. In (R. Cotterill, ed) Models of Brain Function. Cambridge University Press.

Libet, B. 1996. Neural processes in the production of conscious experiences. In (M. Velmans, ed) The Science of Consciousness. Routledge.

Libet, B. 1998. Do the models offer testable proposals of brain functions for conscious experience? In (H. Jasper, L. Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of

Neuroscience. Lippincott-Raven.

Magoun, H. W. 1954. The ascending reticular system and wakefulness. In (J. Delafresnaye, ed) Brain

Mechanism and Consciousness. Blackwell. Markowitsch H. J. 1995. Cerebral bases of consciousness: A historical view. Neuropsychologia 33:1181-

1192. Metzinger, T. 2000. Neural Correlates of Consciousness: Empirical and Conceptual Questions. MIT Press.

Newman, J. B. 1995. Thalamic contributions to attention and consciousness. Consciousness and Cognition 4:172-93.

Newman, J. B. 1997. Putting the puzzle together: Toward a general theory of the neural correlates of consciousness. Journal of Consciousness Studies 4:47-66, 4:100-121.

Newman, J. B. & Baars, B. J. 1993. A neural attentional model for access to consciousness: A global

workspace perspective. Concepts in Neuroscience 4:255-90. O'Keefe, J. 1985. Is consciousness the gateway to the hippocampal cognitive map? A speculative essay

on the neural basis of mind. In (D. Oakley, ed) Brain and Mind. Methuen. Orpwood R. D. 1994. A possible neural mechanism underlying consciousness based on the pattern

processing capabilities of pyramidal neurons in the cerebral cortex. Journal of Theoretical Biology 169:403-18.

Parvizi, J. & Damasio, A. 2001. Consciousness and the brainstem. Cognition 79:135-59. Penfield, W. 1937. The cerebral cortex and consciousness. In The Harvey Lectures. Reprinted in (R.

Wilkins, ed) Neurosurgical Classics. Johnson Reprint Corporation, 1965. Penfield, W. 1955. The permanent record of the stream of consciousness. Acta Psychologica 11:47-69.

Page 143: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 143

Raichle, M. 2000. The neural correlates of consciousness: An analysis of cognitive skill learning. In (M.

Gazzaniga, ed) The New Cognitive Neurosciences: 2nd Edition. MIT Press. Rapcsak, S. & Kaszniak, A. 2000. Searching for the neural correlates of consciousness: Clues from face

recognition research. Brain & Cognition 42:37-40. Rudell, A. P. & Hua, J. 1996. The recognition potential and conscious awareness. Electroencephalography

and Clinical Neurophysiology 98:309-318.

Sewards, T. & Sewards, M. 2000. The awareness of thirst: Proposed neural correlates. Consciousness &

Cognition 9:463-487. Smythies, J. 1997. The functional neuroanatomy of awareness: With a focus on the role of various

anatomical systems in the control of intermodal attention. Consciousness and Cognition 6:455-81. Sokolov, E. N. 1992. The neurophysiological mechanisms of consciousness. Journal of Russian and East

European Psychology 30:6-12. Strehler, B. L. 1991. Where is the self?: A neuroanatomical theory of consciousness. Synapse 7:44-91.

Stuss, D. T. 1991. Self, awareness, and the frontal lobes: A neuropsychological perspective. In (J. Strauss, ed) The Self: Interdisciplinary Approaches. Springer-Verlag.

Taylor, J. G, 1998. Cortical activity and the explanatory gap. Consciousness and Cognition 7:109-48.

Tononi, G. & Edelman, G. 1998. Consciousness and the integration of information in the brain. In (H. Jasper, L. Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of

Neuroscience. Lippincott-Raven. Umilta, C. 2000. Conscious experience depends on multiple brain systems. European Psychologist 5:3-

11. Vanderwolf, C. 2000. Are neocortical gamma waves related to consciousness? Brain Research 855:217-

224. Verfaellie, M. & Keane, M. M. 1997. The neural basis of aware and unaware forms of memory. Seminars

in Neurology 17:153-61. Woolf, N. J. 1997. A possible role for cholinergic neurons of the basal forebrain and pontomesencephalon

in consciousness. Consciousness and Cognition 6:574-596.

6.1b Neural Correlates of Visual Consciousness (see also 6.1c)

Anderson, R. A. 1997. Neural mechanisms in visual motion perception in primates. Neuron 18:865-872.

Cowey, A. 1996. Visual awareness: Still at sea with seeing? Current Biology 6:45-47. Crick, F. & Koch, C. 1995. Cortical areas in visual awareness. Nature 377:294-5.

Crick, F. & Koch, C. 1995. Are we aware of neural activity in primary visual cortex? Nature 375:121-23. Farah, M. J. , O'Reilly, R. C. & Vecera, S. P. 1997. The neural correlates of perceptual awareness:

Evidence from covert recognition in prosopagnosia. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Farah, M. 2000. The Cognitive Neuroscience of Vision. Blackwell Publishers. Ffytche, D. 2000. Imaging conscious vision. In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness.

MIT Press. Goodale, M. A. & Milner, A. D. 1992. Separate visual pathways for perception and action. Trends in

Neuroscience 15:20-25. Goodale, M. & Murphy, K. 2000. Space in the brain: Different neural substrates for allocentric and

egocentric frames of reference. In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT Press. Hubel, D. H. 1998. Recordings from the striate cortex in awaje behaving animals. In (H. Jasper, L.

Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

Koch, C. 1995. Visual awareness and the thalamic intralaminar nuclei. Consciousness and Cognition 4:163-66.

Koch, C. 1996. Toward the neuronal substrate of visual consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Koch, C. 1998. The neuroanatomy of visual consciousness. In (H. Jasper, L. Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

Koch, C. & Braun, J. 1996. Toward the neuronal correlate of visual awareness. Current Opinion in Neurobiology 6:158-64.

Leopold, D. A. & Logothetis, N. K. 1996. Activity changes in early visual cortex reflect monkeys' percepts during binocular rivalry. Nature 379: 549-553.

Logothetis, N. & Schall, J. 1989. Neuronal correlates of subjective visual perception. Science 245:761-63.

Logothetis, N. K. , Leopold, D. A. & Sheinberg, D. L. 1996. What is rivalling during binocular rivalry? Nature 30(6575):621-624.

Logothetis, N. K. & Leopold, D. A. 1998. Single-neuron activity and visual perception. In (S. Hameroff,

A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Logothetis, N. K. 1999. Binocular rivalry: A window onto consciousness. Scientific American.

Lumer, E. 2000. Binocular rivalry and human visual awareness. In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT Press.

Marzi, C. , Girelli, M. , Miniussi, C. , Smania, N. , & Maravita, A. 2000. Electrophysiological correlates of conscious vision: Evidence from unilateral extinction. Journal of Cognitive Neuroscience 12:869-877.

Milner, A. D. 1995. Cerebral correlates of visual awareness. Neuropsychologia 33:1117-30.

Milner, A. D. 1998. Streams and consciousness: Visual awareness and the brain. Trends in Cognitive

Sciences 2:25-30. Milner, A. D. & Goodale, M. A. 1995. The Visual Brain in Action. Oxford University Press.

Page 144: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 144

Sewards, T. & Sewards, M. 2000. Visual awareness due to neuronal activities in subcortical structures: A

proposal. Consciousness & Cognition 9:86-116 Sheinberg, D. L. & Logothetis, N. K. 1997. The role of temporal cortical areas in perceptual organization.

Proceedings of the National Academy of Sciences USA 94:3408-3413. Stoerig P. & Cowey A. 1995. Visual perception and phenomenal consciousness. Behavioural Brain

Research 71:147-156.

Vanni, S. , Revonsuo, A. , Saarinen, J. & Hari, R. 1996. Visual awareness of objects correlates with

activity of right occipital cortex. Neuroreport 8:183-186. Zeki, S. & Bartels, A. 1999. Toward a theory of visual consciousness. Consciousness and Cognition

8:225-59.

6.1c Blindsight

Azzopardi, P. , & Cowey, A. 1997. Is blindsight like normal, near-threshold vision? Proceedings of the

National Academy of Sciences USA 94:14190. Barbur, J. L. , Watson, J. D. G. , Frackowiak, R. D. G. , & Zeki, S. 1993. Conscious visual perception

without V1. Brain 116:1293-1302.

Braddick, O. , Atkinson, J. , Hood, B. , Harkness, W. 1992. Possible blindsight in infants lacking one cerebral hemisphere. Nature 360:461-463.

Campion, J, Latto, R. , & Smith, Y. 1983. Is blindsight an effect of scattered light, spared cortex, and near-threshold vision? Behavioral and Brain Sciences 6:423-86.

Carey, D. P. , Goodale, M. A. & Sprowl, E. G. 1990. Blindsight in rodents: The use of a "high-level" distance cue in gerbils with lesions of primary visual cortex. Behavioural Brain Research 38:283-289.

Cowey, A. 1995. Blindsight in real sight. Nature 377:290-1.

Cowey, A. 1995. Blindsight in monkeys. Nature 373:247-9.

Cowey, A. & Stoerig, P. 1991. The neurobiology of blindsight. Trends in Neurosciences 14:140-5. Cowey, A. & Stoerig, P. 1992. Reflections on blindsight. In (A. Milner & M. Rugg, eds) The

Neuropsychology of Consciousness. Academic Press. Cowey, A. & Stoerig, P. 1997. Visual detection in monkeys with blindsight. Neuopsychologia 35:929-39.

Danckert, J. & Goodale, M. 2000. Blindsight: A conscious route to unconscious vision. Current Biology 10:R64-R67.

Gazzaniga, M. S. , Fendrich, R. & Wessinger, C. M. 1994. Blindsight reconsidered. Current Directions in Psychological Science 3:93-96.

Graves, R. E. & Jones, B. S. 1992. Conscious visual perceptual awareness vs. non-conscious visual spatial localisation examined with normal subjects using possible analogues of blindsight and neglect.

Cognitive Neuropsychology 9:487-508. Guzeldere, G. , Flanagan, O. , & Hardcastle, V. 2000. The nature and function of consciousness: Lessons

from blindsight. In (M. Gazzaniga, ed) The New Cognitive Neurosciences: 2nd Edition. MIT Press. Heywood, C. A. , Cowey, A. & Newcombe, F. 1991. Chromatic discrimination in a cortically colour-blind

observer. European Journal of Neuroscience 3:802-12. Jackson, S. 2000. Perception, awareness and action: Insights from blindsight. In (Y. Rossetti & A.

Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing. John Benjamins.

Klein, S. A. 1998. Double-judgment psychophysics for research on cosnciousness: Application to blindsight. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT

Press. Kolb, F. C. & Braun, J. 1995. Blindsight in normal observers. Nature 377:336-8.

Marcel, A. J. 1998. Blindsight and shape perception: Deficit of visual consciousness or of visual function? Brain 121:1565-88.

Marshall, J. C. & Halligan, P. W. 1988. Blindsight and insight in visuospatial neglect. Nature 336:766-67. Morgan, M. J. , Mason, A. J. S. & Solomon, J. A. 1997. Blindsight in normal subjects? Nature 385:401-2.

Natsoulas, T. 1982. Conscious perception and the paradox of "blind-sight". In (G. Underwood, ed) Aspects of Consciousness, Volume 3: Awareness and Self-Awareness. Academic Press.

Natsoulas, T. 1997. Blindsight and consciousness. American Journal of Psychology 110:1-33. Paillard, J. , Michel, F. & Stelmach, C. E. 1983. Localization without content: A tactile analogue of "blind

sight". Archives of Neurology 40:548-51. Place, U. 2000. Consciousness and the zombie within: A functional analysis of the blindsight evidence. In

(Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing. John Benjamins.

Sahraie, A. , Weiskrantz, L. , Barbur, J. L. , Simmons, A. , & Brammer, M. 1997. Pattern of neuronal activity associated with conscious and unconscious processing of visual signals. Proceedings of the

National Academy of Sciences USA 94:9406-9411.

Stoerig, P. & Cowey, A. 1989. Wavelength sensitivity in blindsight. Nature 342:916-18. Stoerig, P. & Cowey, A. 1989. Wavelength sensitivity in blindsight. Wavelength sensitivity in blindsight.

Brain 115:425-44. Stoerig, P. & Cowey, A. 1991. Increment threshold spectral sensitivity in blindsight: Evidence for colour

opponency. Stoerig, P. & Cowey, A. 1993. Blindsight and perceptual consciousness: Neuropsychological aspects of

striate cortical function. In (B. Gulyas, D. Ottoson, & P. Roland, eds) Functional Organization of the

Human Visual Cortex. Pergamon Press.

Stoerig, P. & Cowey, A. 1997. Blindsight in man and monkey. Brain 120:535-59.

Page 145: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 145

Stoerig, P. 1998. Varieties of vision: From blind responses to conscious recognition. In (S. Hameroff, A.

Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Tapp, J. D. 1997. Blindsight in hindsight. Consciousness and Cognition 6:67-74.

Torjussen, T. 1978. Visual processing in cortically blind hemifields. Neuropsychologia 16:5-21. Vision, G. 1998. Blindsight and philosophy. Philosophical Psychology 11:137-59.

Weiskrantz, L. 1986. Blindsight: A Case Study and Implications. Oxford University Press.

Weiskrantz, L. 1995. Blindsight: Not an island unto itself. Current Directions in Psychological Science

4:146-151. Weiskrantz, L. 1995. Blindsight: Conscious vs. unconscious aspects. In (J. King & K. Pribram, eds) Scale

in Conscious Experience. Lawrence Erlbaum. Weiskrantz, L. 1996. Blindsight revisited. Current Opinion in Neurobiology 6:215-220.

Weiskrantz, L. 1997. Consciousness Lost and Found. Oxford University Press. Weiskrantz, L. 1998. Consciousness and commentaries. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds)

Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Weiskrantz, L. & Cowey, A. 1970. Filling in the scotoma: A study of residual vision after striate cortex

lesions in monkeys. (in (E. Stallar & J, Sprague, eds) Progress in Physiological Psychology. Academic

Press. Weiskrantz, L. , Barbur, J. L. & Sahraie, A. 1995. Parameters affecting conscious versus unconscious

visual discrimination without V1. Proceedings of the National Academy of Sciences USA 92:6122-26. Weiskrantz, L. 2000. Blindsight: Implications for the conscious experience of emotion. In (R. Lane, L.

Nadel, & G. Ahern, eds) Cognitive Neuroscience of Emotion. Oxford University Press. Wessinger, C. M. , Fendrich, R. , Ptito, A. , & Villemure, J. 1996. Residual vision with awareness in the

field contralateral to a partial or complete functional hemispherectomy. Neuropsychologia 34:1129-1137. Wessinger, C. M. , Fendrich, R. , Gazzaniga, M. S. 1997. Islands of residual vision in hemianopic

patients. Journal of Cognitive Neuroscience 9:203-21. Zeki S. 1996. The motion vision of the blind and the modularity of consciousness. Transactions of the

Medical Society of London 112:11-18. Zeki, S. & ffytche, D. H. 1998. The Riddoch syndrome: Insights into the neurobiology of conscious

vision. Brain 121:25-45. Zihl, J. 1980. "Blindsight": Improvement of visually guided eye movements by systematic practice in

patients with cerebral blindness. Neuropsychologia 18:71-77. Zihl, J. & von Cramon, D. 1980. Registration of light stimuli in the cortically blind hemifield and its effect

on localization. Behavior and Brain Research 1:287-298. Zihl, J. & Werth, R. 1984. Contributions to the study of "blindsight", parts I & II. Neuropsychologia 22:1-

22.

6.1d Other Neuropsychological Disorders

Barr, W. B. 1998. Neurobehavioral disorders of awareness and their relevance to schizophrenia. In (X.

Amador & A. David, eds) Insight and Psychosis. Oxford University Press Bates, D. & Cartlidge, N. 1994. Disorders of consciousness. In (E. Critchley, ed) The Neurological

Boundaries of Reality. Farrand. Berti, A. & Rizzolatti, G. 1992. Visual processing without awareness: Evidence from unilateral neglect.

Journal of Cognitive Neuroscience 4:345-51. Bisiach, E. , Luzzatti, C. & Perani, D. 1979. Unilateral neglect, representational schema, and

consciousness. Brain 102:609-18. Bisiach, E. & Rusconi, M. L. 1990. Breakdown of perceptual awareness in unilateral neglect. Cortex

26:643-49. Bisiach, E. & Geminiani, G. 1991. Anosognosia related to hemiplegia and hemianopia. In (G. Prigatano &

D. Schacter, eds) Awareness of Deficits after Brain Injury. Oxford University Press. Bisiach, E. 1992. Understanding consciousness: Clues from unilateral neglect and related disorders. In

(A. Milner & M. Rugg, eds) The Neuropsychology of Consciousness. Academic Press. Bisiach, E. 1993. Mental representation in unilateral neglect and related disorders. Quarterly Journal of

Experimental Psychology 46A:435-61. Bisiach, E. & Berti, A. 1995. Consciousness in dyschiria. In (M. Gazzniga, ed) The Cognitive

Neurosciences. MIT Press. Brady, J. P. & Lind, D. L. 1961. Experimental analysis of hysterical blindness. Archives of General

Psychiatry 4:331-39. De Giorgio, C. M. & Lew, M. F. 1991. Consciousness, coma, and the vegetative state: Physical basis and

definitional character. Issues in Law and Medicine 6:361-371. de Haan, E. H. F. , Young, A. W. , & Newcombe, F. 1987. Face recognition without awareness. Cognitive

Neuropsychology 4:385-415.

de Renzi, E. 1986. Current issues in prosopagnosia. In (H. Ellis, M. Jeeves, F. Newcombe, & A. Young, eds) Aspects of Face Processing. Martinus Nijhoff.

Driver, J. & Vuilleumier, P. 2001. Perceptual awareness and its loss in unilateral neglect and extinction. Cognition 79:39-88.

Engelien, A. , Huber, W. , Silbersweig, D. , Frith, C. , & Frachowiak, R. 2000. The neural correlates of 'deaf-hearing' in man. Brain 123:532-545.

Farah, M. J. 1990. Visual Agnosia: Disorders of Object Recognition and What They Tell Us About Normal

Vision. MIT Press.

Farah, M. J. 1994. Perception and awareness after brain damage. Current Opinion in Neurobiology 4:252-55.

Page 146: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 146

Farah, M. J. 1994. Visual perception and visual awareness after brain damage: A tutorial overview. In

(C. Umilta and M. Moscovitch, eds) Consciousness and Unconscious Information Processing: Attention and Performance 15. MIT Press.

Farah, M. J. , O'Reilly, R. C. & Vecera, S. P. 1997. The neural correlates of perceptual awareness: Evidence from covert recognition in prosopagnosia. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific

Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Farah, M. J. & Feinberg, T. E. 1997. Consciousness of perception after brain damage. Seminars in

Neurology 17:145-52. Farah, M. & Feinberg, T. 2000. Disorders of perception and awareness. In (M. Farah & T. Feinberg, eds)

Patient-based Approaches to Cognitive Neuroscience. MIT Press. Farah, M. 2001. Consciousness. In (B. Rapp, ed) The Handbook of Cognitive Neuropsychology: What

Deficits Reveal about the Human Mind. Psychology Press/Taylor & Francis. Feinberg, T. E. 1997. Some interesting perturbations of the self in neurology. Seminars in Neurology

17:129-35. Fredericks, J. A. M. 1969. Consciousness. In (P. Vinken & G. Bruyn, eds) Handbook of Clinical Neurology.

North Holland.

Frith, C. , Blakemore, S. J. , & Wolpert, D. 2000. Explaining the symptoms of schizophrenia: Abnormalities in the awareness of action. Brain Research Reviews 31:357-363.

Galin, D. 1992. Theoretical reflections on awareness, monitoring, and self in relation on anosognosia. Consciousness and Cognition 1:152-62.

Giacino J. T. 1997. Disorders of consciousness: differential diagnosis and neuropathologic features. Seminars in Neurology 17:105-11.

Gibson, K. R. 1992. Toward an empirical basis for understanding consciousness and self-awareness. Consciousness and Cognition 1:163-68.

Grosz, H. J. & Zimmerman, J. A. 1965. Experimental analysis of hysterical blindness: A follow-up report and new experimental data. Archives of General Psychiatry 13:255-60.

Hellman, K. M. 1991. Anosognosia: Possible neuropsychological mechanisms. In (G. Prigatono & D. Schacter, eds) Awareness of Deficit after Brain Injury: Clinical and Theoretical Issues. Oxford University

Press. Humphreys, G. W. , Troscianko, T. , Riddoch, M. J. , & Boucart, M. 1992. Covert processing in different

visual recognition systems. In (A. Milner & M. Rugg, eds) The Neuropsychology of Consciousness. Academic Press.

Jehkonen, M. , Ahonen, J. , Dastidar, P. , & Vilkki, J. 2000. Unawareness of deficits after right hemisphere stroke: Double-dissociations of anosognosias. Acta Neurologica Scandinavica 102:378-384.

Jouvet, M. 1969. Coma and other disorders of consciousness. In (P. Vinken & G. Bruyn, eds) Handbook of Clinical Neurology. North Holland.

Katz, J. 2000. Individual differences in the consciousness of phantom limbs. In (R. Kunzendorf & B. Wallace, eds) Individual Differences in Conscious Experience. John Benjamins.

Kihlstrom, J. F. & Tobias, B. A. 1991. Anosognosia, consciousness, and the self. In (G. Prigatono & D. Schacter, eds) Awareness of Deficit after Brain Injury: Clinical and Theoretical Issues. Oxford University

Press. Knight, R. T. & Grabowecky, M. 1995. Escape from linear time: Prefrontal cortex and conscious

experience. In (M. Gazzaniga, ed) The Cognitive Neurosciences. MIT Press. Koehler, S. & Moscovitch, M. 1997. Unconscious visual processing in neuropsychological syndromes: A

survey of the literature and evaluation of models of consciousness. In (M. Rugg, ed) Cognitive Neuroscience. MIT Press.

Ladavas, E. , Berti, A. , & Farne, A. 2000. Dissociation between conscious and non-conscious processing in neglect. In (Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated

Implicit and Explicit Processing. John Benjamins. Lane, R. D. , Ahern, G. L. , Schwartz, G. E. & Kaszniak, A. W. 1997. Is alexithymia the emotional

equivalent of blindsight? Biological Psychiatry 42:834-44.

Light, G. , & Braff, D. 2000. Do self-reports of perceptual anomalies reflect gating deficits in

schizophrenia patients? Biological Psychiatry 47:463-467. McGlynn, S. M. & Schacter, D. L. 1989. Unawareness of deficits in neuropsychological syndromes.

Journal of Clinical and Experimental Neuropsychology 11:143-205. Milner, A. D. & Rugg, M. (eds) 1991. The Neuropsychology of Consciousness. Academic Press.

Milner, A. D. 1991. Disorders of perceptual awareness: Commentary. In (A. Milner & M. Rugg, eds) The Neuropsychology of Consciousness. Academic Press.

Newcombe, F. 1985. Neuropsychology of consciousness: A review of human clinical evidence. In (D. Oakley, ed) Brain and Mind. Methuen.

Porter R. J. 1991. Disorders of consciousness and associated complex behaviors. Seminars in Neurology

11:110-17. Posner J. B. 1978. Coma and other states of consciousness: the differential diagnosis of brain death.

Annals of the New York Academy of Sciences 315:215-27. Prigatono, G. P. & Schacter, D. L. (eds) 1991. Awareness of Deficit after Brain Injury: Clinical and

Theoretical Issues. Oxford University Press. Ramachandran, V. S. 1995. Anosognosia in parietal lobe syndrome. Consciousness and Cognition 4:22-

51. Rioch, D. M. 1954. Psychopathological and neuropathological aspects of consciousness. In (J.

Delafresnaye, ed) Brain Mechanisms and Consciousness. Blackwell.

Page 147: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 147

Schacter, D. L. , McAndrews, M. P. , and Moscovitch, M. 1986. Access to consciousness: Dissociations

between implicit and explicit knowledge in neuropsychological syndromes. In (L. Weiskrantz, ed) Thought Without Language. Oxford University Press.

Schacter, D. L. 1990. Toward a cognitive neuropsychology of awareness: Implicit knowledge and anosognosia. Journal of Clinical and Experimental Neuropsychology 12:155-78.

Schiff, N. & Plum, F. 2000. The role of arousal and "gating" systems in the neurology of impaired

consciousness. Journal Of Clinical Neurophysiology 17:438-452.

Teasdale G. , Knill-Jones R. , & van der Sande J. 1978. Observer variability in assessing impaired consciousness and coma. Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry 41:603-10.

Tononi, G. & Edelman, G. 2000. Schizophrenia and the mechanisms of conscious integration. Brain Research Reviews 31:391-400.

Tranel, D, & Damasio, A. R. 1988. Nonconscious face recognition in patients with prosopagnosia. Behavioral Brain Research 30:235-49.

Vaina, L. M. 1995. Akinetopsia, achromatopsia and blindsight: Recent studies on perception without awareness. Synthese 105:253-271.

van de Kelft E. , Segnarbieux F. , Candon E. , Couchet P. , Frerebeau P. , Daures J. P. 1994. Clinical

recovery of consciousness after traumatic coma. Critical Care Medicine 22:1108-13. von Cramon, D. 1978. Consciousness and disturbances of consciousness. Journal of Neurology 219:1-13.

Vecera, S. P. & Gilds, K. S. 1997. What is it like to be a patient with apperceptive agnosia? Consciousness and Cognition 6:237-66.

Watson, R. T. , Valenstein, E. , Day, A. , & Heilman, K. M. 1994. Posterior neocortical systems subserving awareness and neglect: Neglect associated with superior temporal sulcus but not area 7

lesions. Archives of Neurology 51:1014-1021 Weiskrantz, L. 1987. Neuropsychology and the nature of consciousness. In (C. Blakemore & S.

Greenfield, eds) Mindwaves. Blackwell. Weiskrantz, L. 1988. Some contributions of neuropsychology of vision and memory to the problem of

consciousness. In (A. Marcel & E. Bisiach, eds) Consciousness in Contemporary Science. Oxford University Press.

Weiskrantz, L. 1990. Outlooks for blindsight: Explicit methodologies for implicit processes. Proceedings of the Royal Society of London B239:247-78.

Weiskrantz, L. 1994. Neuropsychology and the nature of consciousness. In (H. Gutfreund & G. Toulouse, eds) Biology and Computation: A Physicist's Choice. World Scientific.

Yamadori, A. 1997. Body awareness and its disorders. In (M. Ito, Y. Miyashita, & E. T. Rolls, eds) Cognition, Computation, and Consciousness. Oxford University Press.

Young, A. W. 1994. Covert recognition. In (M. Farah & G. Ratcliff, eds) The Neuropsychology of High-Level Vision. Lawrence Erlbaum.

Young, A. W. 1994. Conscious and unconscious recognition of familiar faces. In (C. Umilta and M. Moscovitch, eds) Consciousness and Unconscious Information Processing: Attention and Performance 15.

MIT Press. Young, A. W. 1995. Neuropsychology of awareness. In (A. Revonsuo & M. Kampinnen, eds)

Consciousness in Philosophy and Cognitive Neuroscience. Lawrence Erlbaum. Young, A. W. 1995. Face recognition and awareness after brain injury. In (A. Milner & M. Rugg, eds) The

Neuropsychology of Consciousness. Academic Press. Young, A. W. 1996. Dissociable aspects of consciousness. In (M. Velmans, ed) The Science of

Consciousness. Routledge. Zappulla R. A. 1997. Epilepsy and consciousness. Seminars in Neurology 17:113-19.

6.1e Cerebral Hemispheres and Consciousness

Albert M. L. , Silverberg R. , Reches A. , & Berman M. 1976. Cerebral dominance for consciousness. Archives of Neurology 33:453-4.

Austin, G. , Hayward, W. , & Rouhe, S. 1974. A note on the problem of conscious man and cerebral disconnection by hemispherectomy. In (M. Kinsbourne & W. Smith, eds) Hemispheric Disconnection and

Cerebral Function. Charles C. Thomas. Battro, A. 2001. Half a Brain is Enough: The Story of Nico. Cambridge University Press.

Baynes, K. & Gazzaniga, M. 2000. Consciousness, introspection, and the split-brain: The two minds/one body problem. In (M. Gazzaniga, ed) The New Cognitive Neurosciences: 2nd Edition. MIT Press.

Beaumont, J. 1981. Split brain studies and the duality of consciousness. In (G. Underwood & R. Stevens, eds) Aspects of Consciousness, Volume 2. Academic Press.

Bogen, J. E. 1968. The other side of the brain: An appositional mind. Bulletin of the Los Angeles Neurological Society 34:135-62.

Bogen, J. E. 1977. Further discussion of split brains and hemispheric capabilities. British Journal for the

Philosophy of Science 28:281-6. Dewitt, L. 1975. Consciousness, mind, self: The implications of the split-brain studies. British Journal for

the Philosophy of Science 27:41-47. Dimond, S. J. 1978. Depletion of awareness and double-simultaneous stimulation in split-brain man.

Cortex 14:604-607. Gazzaniga, M. 1977. On dividing the self: Speculations from brain research. Excerpta Medica: Neurology

434:233-44.

Gazzaniga, M. S. , LeDoux, J. E. , Wilson, D. H. 1977. Language, praxis, and the right hemisphere: Clues

to some mechanisms of consciousness. Neurology 27:1144-1147.

Page 148: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 148

Gazzaniga, M. S. 1995. Consciousness and the cerebral hemispheres. In (M. Gazzaniga, ed) The

Cognitive Neurosciences. MIT Press. Gazzaniga, M. & Miller, M. 2000. Testing Tulving: The split brain approach. In (E. Tulving, ed) Memory,

Consciousness, and the Brain: The Tallinn Conference. Psychology Press/Taylor & Francis. Harrington, A. 1985. Nineteenth-century ideas on hemisphere differences and "duality of mind."

Behavioral and Brain Sciences 8:617-660.

Joseph, R. 1988. The right cerebral hemisphere: Emotion, music, visual-spatial skills, body-image,

dreams, and awareness. Journal of Clinical Psychology 44:630-673. Kavcic, V. , Fei, R. , Hu, S. , & Doty, R. 2000. Hemispheric interaction, metacontrol, and mnemonic

processing in split-brain macaques. Behavioural Brain Research 111:71-82. Kurian, G. , Santhakumari, K. 1990. Consciousness and the left cerebral hemisphere. Journal of Indian

Psychology 8:33-36. LeDoux, J. E. , Wilson, D. H. & Gazzaniga, M. S. 1977. A divided mind: Observations of the conscious

properties of the separated hemispheres. Annals of Neurology 2:417-21. LeDoux, J. E. , Wilson, D. H. , & Gazzaniga, M. S. 1979. Beyond commissurotomy: Clues to

consciousness. In (M. Gazzaniga, ed) Handbook of Behavioral Neurobiology, volume 2. Plenum Press.

LeDoux, J. E. 1986. Brain, mind, and language. In (D. Oakley, ed) Brain and Mind. Methuen. Landis, T. , Graves, R. , & Goodglass, H. 1981. Dissociated awareness of manual performance on two

different visual associative tasks: A "split-brain" phenomenon in normal subjects? Cortex 17:435-440. Lishman, W. A. 1971. Emotion, consciousness, and will after brain bisection in man. Cortex 7:181-92.

Mackay, D. M. 1987. Divided brains -- divided minds? In (C. Blakemore and S. Greenfield, eds) Mindwaves. Blackwell.

Mark, V. 1996. Conflicting communication in a split-brain patient: Support for dual consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Marks, C. 1980. Commissurotomy, Consciousness, and Unity of Mind. MIT Press. Miller, L. 1986. Some comments on cerebral hemispheric models of consciousness. Psychoanalytic

Review 73:129-44. Natsoulas, T. 1987. Consciousness and commissurotomy: 1. Spheres and Streams of consciousness.

Journal of Mind and Behavior 8:435-468. Natsoulas, T. 1988. Consciousness and commissurotomy: 2. Some Pertinencies for Intact Functioning.

Journal of Mind and Behavior 9:515-548. Natsoulas, T. 1991. Consciousness and commissurotomy: 3. Toward the improvement of alternative

conceptions. Journal of Mind and Behavior 12:1-32. Natsoulas, T. 1992. Consciousness and commissurotomy: 4. Three hypothesized dimensions of

deconnected left-hemispheric consciousness. Journal of Mind and Behavior 13:37-67. Natsoulas, T. 1991. Consciousness and commissurotomy: 5. Concerning a hypothesis of normal dual

consciousness. Journal of Mind and Behavior 14:179-202. Natsoulas, T. 1991. Consciousness and commissurotomy: 6. Evidence for normal dual consciousness.

Journal of Mind and Behavior 16:181-205. Preilowski B. 1979. Self-recognition as a test of consciousness in left and right hemisphere of "split-

brain" patients. Activitas Nervosa Superior 19 (supp):343-44. Puccetti, R. 1977. Bilateral organization of consciousness in man. Annals of the New York Academy of

Sciences 299:448-58. Puccetti, R. 1981. The case for mental duality: Evidence from split-brain data and other considerations.

Behavioral and Brain Sciences 4:93-123. Quen, J. M. (ed) 1986. Split Minds/Split Brains: Historical and Current Perspectives. New York University

Press. Sergent, J. 1987. A new look at the human split brain. Brain 110:1375-92.

Sperry, R. W. 1968. Hemisphere deconnection and unity in conscious awareness. American Psychologist 23:723-733.

Sperry, R. W. 1977. Forebrain commissurotomy and conscious awareness. Journal of Medicine and

Philosophy 2:101-26.

Sperry, R. W. , Zaidel, E. , Zaidel, D. 1979. Self recognition and social awareness in the deconnected minor hemisphere. Neuropsychologia 17:153-166.

Sperry, R. W. 1984. Consciousness, personal identity and the divided brain. Neuropsychologia 22:611-73.

Trevarthen, C. 1974. Analysis of central activities that generate and regulate consciousness in commissurotomy patients. In (S. Dimond & J. Beaumont, eds) Hemisphere Function in the Human Brain.

Elek. Wessinger, C. M. , Fendrich, R. , Ptito, A. , & Villemure, J. G. 1996. Residual vision with awareness in the

field contralateral to a partial or complete functional hemispherectomy. Neuropsychologia 34:1129-1137.

Wilkes, K. V. 1978. Consciousness and commissurotomy. Philosophy 53:185-99. Zangwill, O. L. 1974. Consciousness and the cerebral hemispheres. In (S. Dimond & J. Beaumont, eds)

Heremisphere Function in the Human Brain. Wiley.

6.1f Neural Timing and Consciousness (Libet, etc)

Churchland, P. S. 1981. On the alleged backward referral of experience and its relevance to the mind-

body problem. Philosophy of Science 48:165-81.

Churchland, P. S. 1981. The timing of sensations: Reply to Libet. Philosophy of Science 48:492-7.

Dennett, D. C. & Kinsbourne, M. 1992. Time and the observer: The where and when of consciousness in the brain. Behavioral and Brain Sciences 15:183-201.

Page 149: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 149

Elitzur, A. 1996. Time and consciousness: The uneasy bearing of relativity on the mind-body problem. In

(S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press. Glynn, I. M. 1990. Consciousness and time. Nature 348:477-79.

Green, C. & Gillett, G. 1995. Are mental events preceded by their physical causes? Philosophical Psychology 8:333-340.

Honderich, T. 1984. The time of a conscious sensory experience and mind-brain theories. Journal of

Theoretical Biology 110:115-129.

Kiefer, M. & Spitzer, M. 2000. Time course of conscious and unconscious semantic brain activation. Neuroreport 11:2401-2407.

Libet, B. 1978. Neuronal vs. subjective timing for a conscious sensory experience. In (P. Buser & A. Rougeul-Buser, eds) Cerebral Correlates of Conscious Experience. Elsevier.

Libet, B. Wright, E. W, Feinstein, B. & Pearl, D. K. 1979. Subjective referral of the timing for a cognitive sensory experience. Brain 102:193-224.

Libet, B. 1981. The experimental evidence for subjective referral of a sensory experience backwards in time: Reply to P. S. Churchland. Philosophy of Science, 48, 182-97.

Libet, B. 1981. Timing of cerebral processes relative to concomitant conscious experiences in man. In

(G. Adam, I. Meszaros & E. I. Banyai, eds), Advances in Physiological Science. Pergamon. Libet, B. 1985. Unconscious cerebral initiative and the role of conscious will in voluntary action.

Behavioral and Brain Sciences 8:529-66. Libet, B. 1985. Subjective antedating of a sensory experience and mind-brain theories: Reply to

Honderich. Journal of Theoretical Biology 114:563-70. Libet, B. , Wright, E. W. , Feinstein, B. & Pearl, D. K. 1992. Retroactive enhancement of a skin sensation

by a delayed cortical stimulus in man: Evidence for delay of a conscious sensory experience. Consciousness and Cognition 1:367-75.

Libet, B. 1993. The neural time factor in conscious and unconscious events. In Experimental and Theoretical Studies of Consciousness (Ciba Foundation Symposium 174). Wiley.

Libet, B. 1993. Neurophysiology of Consciousness: Selected Papers and New Essays. Birkhauser. Mele, A. R. 1997. Strength of motivation and being in control - Learning from Libet. American

Philosophical Quarterly 34:319-32. Rossi, E. L. 1988. Paradoxes of time, consciousness, and free will: Integrating Bohm, Jung, and Libet on

ethics. Psychological Perspectives 19:50-55.

6.1g Neural Synchrony and Binding

Cotterill, R. M. & Nielsen, C. 1991. A model for cortical 40-hertz oscillations invokes inter-area

interactions. Neuroreport 2:289-92. Crick, F. & Koch, C. 1990. Toward a neurobiological theory of consciousness. Seminars in the

Neurosciences 2:263-275. Damasio, A. R. 1989. The brain binds entities and events by multiregional activation from convergence

zones. Neural Computation 1:123-32. Damasio, A. R. 1989. Time-locked multiregional retroactivation: A systems-level proposal for the neural

substrates of recognition and recall. Cognition 3:25-62. Damasio, A. R. 1990. Synchronous activation in multiple cortical regions: A mechanism for recall.

Seminars in the Neurosciences 2:287-96. Eckhorn, R. , Bauer, R. , Jordan, W. , Brosch, M. , & Reitbock, H. J. 1988. Coherent oscillations: A

mechanism for feature linking in the visual cortex. Biological Cybernetics 60:121-30. Eckhorn, R. , Reitbock, H. J. , Arndt, M. , & Dicke, P. 1989. A neural network for feature linking via

synchronous activity: Results from cat visual cortex and from simulations. In (R. Cotterill, ed) Models of Brain Function. Cambridge University Press.

Engel, A. K. , Konig, P. & Singer, W. 1991. Direct physiologic evidence for scene segmentation by temporal coding. Proceedings of the National Academy of Sciences USA 88:1936-40.

Engel, A. K. , Konig, P. Kreiter, A. K. & Schillen, T. B. 1992. Temporal coding in the visual cortex: New vistas on integration in the nervous system. Trends in Neurosciences 15:218-26.

Engel, A. K. , Fries, P. , Konig, P. , Brecht, M. & Singer, W. 1999. Temporal binding, binocular rivalry, and consciousness. Consciousness and Cognition 8:128-51.

Engel, A. K. , Fries, P. , Konig, P. , Brecht, M. & Singer, W. 1999. Does time help to understand consciousness? Consciousness and Cognition 8:260-68.

Fries, P. , Roelfsema, P. , Engel, A. , & Singer, W. 1997. Synchronization of oscillatory responses in visual cortex correlates with perception in interocular rivalry. Proceedings of the National Academy of

Sciences USA 94:12699-12704. Gold, I. 1999. Does 40-Hz oscillation play a role in visual consciousness? Consciousness and Cognition

8:186-95.

Golledge, H. D. R. , Hilgetag, C. C. , & Tovee, M. J. 1996. Information processing: A solution to the binding problem. Current Biology 6:1092-95.

Gray, C. M. , Konig, P. , Engel, A. K. & Singer, W. 1992. Oscillatory responses in cat visual cortex exhibit inter-columnar synchronization which reflects global stimulus properties. Nature 338:334-7.

Gray, C. M. 1994. Synchronous oscillations in neuronal systems: Mechanisms and functions. Journal of Computational Neuroscience 1:11-38.

Hardcastle, V. G. 1994. Psychology's "binding problem" and possible neurobiological solutions. Journal of

Consciousness Studies 1:66-90.

Hardcastle, V. G. 1996. How we get there from here: Dissolution of the binding problem. Journal of Mind and Behavior 17:251-66.

Page 150: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 150

Hardcastle, V. G. 1997. Consciousness and the neurobiology of perceptual binding. Seminars in

Neurology 17:163-70. Konig, P. & Engel, A. K. 1995. Correlated firing in sensory-motor systems. Current Opinion in

Neurobiology 5:511-19. Konig, P. , Engel, A. K. & Singer, W. 1995. Relation between oscillatory activity and long-range

synchronization in cat visual cortex. Proceedings of the National Academy of Sciences USA 92:290-94.

Konig, P. , Engel, A. K. , Roelfsema, P. R. & Singer, W. 1995. How precise is neural synchronization?

Neural Computation 7:469-85. Llinas, R. & Ribary, U. 1998. Temporal conjunction in thalamocortical transactions. In (H. Jasper, L.

Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

Nelson, J. I. 1995. Binding in the visual system. In (M. Arbib, ed) Handbook of Brain Theory and Neural Networks. MIT Press.

Newman, J. & Grace, A. A. 1999. Binding across time: The selective gating of frontal and hippocampal systems modulating working memory and attentional states. Consciousness and Cognition 8:196-212.

Prinzmetal, W. 1981. Principles of feature integration in visual perception. Perception and Psychophysics

30:330-40. Revonsuo, A. 1999. Binding and the phenomenal unity of consciousness. Consciousness and Cognition

8:173-85. Sauve, K. 1999. Gamma-band synchronous oscillations: Recent evidence regarding their functional

significance. Consciousness and Cognition 8:213-24. Schillen, T. B. & Konig, P. 1994. Binding by temporal structure in multiple feature domains of an

oscillatory neural network. Biological Cybernetics 5:397-405. Shastri, L. & Ajjanagadde, V. 1993. From simple associations to systematic reasoning: A connectionist

representation of rules, variables, and dynamic binding using temporal synchrony. Behavioral and Brain Sciences 16:417-51.

Sillito, A. M. , Jones, H. E. , Gerstein, G. L. , & West, D. C. 1994. Feature-linked synchronization of thalamic relay cell firing induced by feedback from the visual cortex. Nature 369:479-82.

Singer, W. 1993. Synchronization of cortical activity and its putative role in information processing and learning. Annual Review of Physiology 55:349-74.

Singer, W. & Gray, C. M. 1995. Visual feature integration and the temporal correlation hypothesis. Annual Review of Neuroscience 18:555-86.

Singer, W. , Engel, A. K. , Kreiter, A. , Munk, M. , & Roelfsema, P. 1997. Neuronal assemblies: Necessity, signature, and detectability. Trends in Cognitive Sciences 1:252-60.

Steriade, M. , McCormick, D. A. , & Sejnowski, T. J. 1993. Thalamocortical oscillations in the sleeping and aroused brain. Science 262:679-85.

Steriade, M. 1998. Corticothalamic networks, oscillations, and plasticity. In (H. Jasper, L. Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

Stryker, M. 1989. Is grandmother an oscillation? Nature 338:297-8. Treisman, A. 1980. A feature integration theory of attention. Cognitive Psychology 12:97-136.

Treisman, A. 1996. The binding problem. Current Opinion in Neurobiology 6:171-8. von der Malsburg, C. 1995. Binding in models of perception and brain function. Current Opinion in

Neurobiology 5:520-28. Usher, M. & Donnelly, N. 1998. Visual synchrony affects binding and segmentation in perception. Nature

394:179-82. Wolfe, J. M. & Bennett, S. C. 1997. Preattentive object files: Shapeless bundles of basic features. Vision

Research 37:25-43.

6.1h Consciousness and Anesthesia

Aitkenhead, A. R. 1993. Conscious awareness. In (P. Sebel, B. Bonke, & E. Winograd, eds) Memory and

Awareness in Anesthesia. Prentice-Hall. Alkire, M. , Haier, R. , & Fallon, J. 2000. Toward a unified theory of narcosis: Brain imaging evidence for

a thalamocortical switch as the neurophysiologic basis of anesthetic-induced unconsciousness. Consciousness & Cognition 9:370-386.

Andrade, J. 1995. Learning during anesthesia: A review. British Journal of Psychology 86:479-506. Andrade, J. 1997. Investigations of hypesthesia: Using anesthetics to explore relationships between

consciousness, learning, and memory. Consciousness and Cognition 5:562-80. Andrade, J. & Jones, J. G. 1997. Awareness in anesthesia. In (G. Hall & M. Morgan, eds) Short Practice

of Anesthesia. Chapman and Hall. Andrade, J. 2000. NMDA receptor--mediated consciousness: A theoretical framework for understanding

the effects of anesthesia on cognition? In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT

Press. Bonke, B. , Fitch, W. & Millar, K. (eds) 1990. Memory and Awareness In Anesthesia. Swets & Zeitlinger.

Bonke, B. , Bovill, J. G. , & Moerman, N. (eds) 1996. Memory and Awareness in Anesthesia III. Van Gorcum.

Caseley-Rondi, G. , Merikle, P. M. & Bowers, K. S. 1994. Unconscious cognition in the context of general anesthesia. Consciousness and Cognition 3:166-95.

Cogliolo, P. , Romano, V. , Villani, R. , & Galano, M. 1993. Effectiveness of Evans' technique for the

evaluation of awareness. In (P. Sebel, B. Bonke, & E. Winograd, eds) Memory and Awareness in

Anesthesia 2. Prentice-Hall.

Page 151: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 151

Corner, M. 1976. The nature of consciousness: some persistent conceptual difficulties and a practical

suggestion. Progress in Brain Research 45:471-5. Eich, E. , Reeves, J. L. , & Katz, R. L. 1985. Anesthesia, amnesia, and the memory/awareness

distinction. Anesthesia and Analgesia 64:1143-48. Evans, J. M. 1987. Patient's experiences of awareness during general anesthesia. In (M. Rosen & J.

Lunn, eds) Consciousness, Awareness, and Pain in General Anesthesia. Butterworths.

Flohr, H. 1995. An information-processing theory of anesthesia. Neuropsychologia 33:1169-80.

Flohr, H. 1998. On the mechanism of action of anesthetic agents. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Flohr, H. 2000. NMDA-receptor-mediated computational processes and phenomenal consciousness. In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT Press.

Franks, N. P. & Lieb, W. R. 1998. The molecular basis of general anesthesia: Current ideas. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Franks, N. & Lieb, W. 2000. The role of NMDA receptors in consciousness: What we learn from anesthetic mechanisms? In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT Press.

Ghoneim, M. M. & Block, R. I. 1992. Learning and consciousness during general anesthesia.

Anesthesiology 76:279-305. Hagan, S. , Jibu, M. & Yasue, K. 1994. Consciousness and anesthesia: A hypothesis involving biophoton

emission in the microtubular cytoskeleton of the brain. In (K. Pribram, ed) Origins: Brain and Self-organization. Lawrence Erlbaum.

Hameroff, S. 2001. Anesthesia: The "other side" of consciousness. Consciousness and Cognition 10:217-229.

Hill, D. S. , & Hill, D. S. 1910. The loss and recovery of consciousness under anesthesia. Psychological Bulletin 7:77-83.

Jansen, C. K. , Bonke, B. , Klein, J. & Bezstarosti, J. 1990. Unconscious perception during balanced anesthesia? In (B. Bonke, W. Fitch, & K. Millar, 1990) Memory and Awareness in Anesthesia. Swets &

Zeitlinger. Jones, J. G. 1988. Awareness during anesthesia. Anaesthesia Rounds.

Kihlstrom, J. F. & Schacter, D. L. 1990. Anesthesia, amnesia, and the cognitive unconscious. In (B. Bonke, W. Fitch, & K. Millar, 1990) Memory and Awareness in Anesthesia. Swets & Zeitlinger.

Kihlstrom, J. F. & Couture, L. J. 1992. Awareness and information processing during general anesthesia. Journal of Psychopharmacology 6:410-17.

Kiviniemi K. 1994. Conscious awareness and memory during general anesthesia. Aana Journal 62:441-9. Kulli, J. & Koch, C. 1991. Does anaesthesia cause loss of consciousness? Trends in Neuroscience, 14, 6-

10. Levinson, B. W. 1965. States of awareness during general anaesthesia. British Journal of Anaesthesia

37:544-546. Lewis, S. A. , Jenkinson, J. & Wilson, J. 1973. An EEG investigation of awareness during anaesthesia.

British Journal of Psychology 64:413-5. Merikle, P. M. , & Daneman, M. 1996. Memory for unconsciously perceived events: Evidence from

anesthetized patients. Consciousness and Cognition 5:525-541. Merikle, P. M. & Daneman, M. 1996. Memory for events during anesthesia: A meta-analysis. In (B.

Bonke, J. G. Bovill, & N. Moerman, eds) Memory and Awareness in Anesthesia III. Van Gorcum. Moerman, N, Bonke, B. & Oosting, J. 1993. Awareness and recall during general anesthesia: Facts and

feelings. Anesthesiology 79:454-64. Mostert, J. W. 1975. States of awareness during general anesthesia. Perspectives in Biology and

Medicine 19:68-76. Munglani, R. & Jones, J. G. 1992. Sleep and general anesthesia as altered states of consciousness.

Journal of Psychopharmacology 6:399-409. Nikolinakos, D. 1994. General anesthesia, consciousness, and the skeptical challenge. Journal of

Philosophy 2:88-104.

Plourde, G. 2001. Identifying the neural correlates of consciousness: Strategies with general anesthetics.

Consciousness and Cognition 10:241-44. Rosen, M. , & Lunn, J. N. (eds) 1987. Consciousness, Awareness, and Pain in General Anesthesia.

Butterworths. Sebel, P. S. , Bonke, B. & Winograd, E. (eds) 1993. Memory and Awareness in Anesthesia 2. Prentice-

Hall. Tinnin, L. 1994. Conscious forgetting and subconscious remembering of pain. Journal of Clinical Ethics

5:151-52. Tracy, J. 1993. Awareness in the operating room: A patient's view. In (P. Sebel, B. Bonke, & E.

Winograd, eds) Memory and Awareness in Anesthesia. Prentice-Hall.

Utting, J. E. 1987. Awareness: Clinical aspects. In (M. Rosen & J. Lunn, eds) Consciousness, Awareness, and Pain in General Anesthesia. Butterworths.

White, D. C. 1987. Anesthesia: A privation of the senses: An historical introduction and some definitions. In (M. Rosen & J. Lunn, eds) Consciousness, Awareness, and Pain in General Anesthesia. Butterworths.

Vickers, M. D. 1987. Detecting consciousness by clinical means. In (M. Rosen & J. Lunn, eds) Consciousness, Awareness, and Pain in General Anesthesia. Butterworths.

6.1i Foundational Issues

Baars, B. J. 2001. The brain basis of a "consciousness monitor":Scientific and medical significance. Consciousness and Cognition 10:159-164.

Page 152: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 152

Bisiach, E. 1988. The (haunted) brain and consciousness. In (A. Marcel & E. Bisiach, eds) Consciousness

in Contemporary Science. Oxford University Press. Block, N. 1998. How to find the neural correlate of consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A.

Scott, eds) Toward a Science of Consciousness 1996. MIT Press. Buck, R. 1993. What is this thing called subjective experience? Reflections on the neuropsychology of

qualia. Neuropsychology 7:490-99.

Chalmers, D. J. 1998. On the search for the neural correlate of consciousness. In (S. Hameroff, A.

Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Chalmers, D. J. 2000. What is a neural correlate of consciousness? In (T. Metzinger, ed) Neural

Correlates of Consciousness. MIT Press. Churchland, P. S. 1988. Reduction and the neurobiological basis of consciousness. In (A. Marcel & E.

Bisiach, eds) Consciousness in Contemporary Science. Oxford University Press. Churchland, P. S. 1994. Can neurobiology teach us anything about consciousness? Proceedings and

Addresses of the American Philosophical Association 67:23-40. Cleeremans, A. & Haynes, J. 1999. Correlating consciousness: A vew from empirical science. Revue

Internationale de Philosophie 3:387-420.

Cobb, S. 1952. On the nature and locus of mind. Archives of Neurology and Psychiatry 67:172-7. Creutzfeld, O. D. 1987. Inevitable deadlocks of the brain-mind discussion. In (B. Gulyas, ed) The Brain-

Mind Problem: Philosophical and Neurophyiological Approaches. Leuven University Press. Farber, I. B. & Churchland, P. S. 1995. Consciousness and the neurosciences: Philosophical and

theoretical issues. In (M. Gazzaniga, ed) The Cognitive Neurosciences. MIT Press. Freeman, W. J. 1997. Three centuries of category errors in studies of the neural basis of consciousness

and intentionality. Neural Networks 10:1175-83. Gillett, G. 1988. Consciousness and brain function. Philosophical Psychology 1:325-39.

Gillett, G. 1995. Consciousness, thought, and neurological integrity. Journal of Mind and Behavior 16:215-33.

Gloor, P. 1986. Consciousness as a neurological concept in epileptology: a critical review. Epilepsia 27:S14-26.

Gordon, G. , Maxwell, G. & Savodnik, I. (eds) 1976. Consciousness and the Brain: A Scientific and Philosophical Inquiry. Plenum.

Gray, J. 1998. Creeping up on the hard question of consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Hamanaka, T. 1997. The concept of consciousness in the history of neuropsychiatry. History of Psychiatry 8:361-373.

Hardcastle, V. G. 1995. Locating Consciousness. John Benjamins. Hardcastle, V. G. 1996. Discovering the moment of consciousness? I: Bridging techniques at work, & II:

An ERP analysis of priming using novel visual stimuli. Philosophical Psychology 9:149-96. Hardcastle, V. 2000. How to understand the N in NCC. In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of

Consciousness. MIT Press. Ivanitsky A. M. 1993. Consciousness: criteria and possible mechanisms. International Journal of

Psychophysiology 14:179-87. Kinsbourne, M. 1997. What qualifies a representation for a role in consciousness? In (J. Cohen & J.

Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum. Lahav, R. 1993. What neuropsychology tells us about consciousness. Philosophy of Science 60:67-85.

Lahav, R. 1997. The conscious and the nonconscious: Philosophical implications of neuropsychology. In (M. Carrier & P. Machamer, eds) Mindscapes: Philosophy, Science, and the Mind. Pittsburgh University

Press. Newton, N. 1991. Consciousness, qualia, and re-entrant signaling. Behavior and Philosophy 19:21.

Niedermeyer E. 1994. Consciousness: Function and definition. Clinical Electroencephalography 25:86-93. Revonsuo, A. 1998. How to take consciousness seriously in cognitive neuroscience. Communication and

Cognition 30:185-205.

Revonsuo. A. 2000. Prospects for a scientific research program on consciousness. In (T. Metzinger, ed)

Neural Correlates of Consciousness. MIT Press. Schiller, F. 1952. Consciousness reconsidered. Archives of Neurology and Psychiatry 67:199-227.

6.1j Consciousness and Neuroscience, Misc

Arhem, P. 1996. Vertical information flow in the brain: on neuronal micro events and consciousness. Biosystems 38:191-98.

Bakhman, T. 2000. Microgenetic Approach to the Conscious Mind. John Benjamins. Beck, H. 1976. Neuropsychological servosystems, consciousness, and the problem of embodiment.

Behavioral Science 21:139-60.

Bernhaut, M. , Gellhorn, E. & Rasmussen, A. T. 1953. Experimental contributions to the problem of consciousness. Journal of Neurophysiology 16:21-35.

Boitano, J. 1996. Edelmans's biological theory of consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Borrett, D. , Kelly, S. , & Kwan, H. 2000. Phenomenology, dynamical neural networks and brain function. Philosophical Psychology 13:213-228.

Calvin, W. 1990. The Cerebral Symphony: Seashore Reflections on the Structure of Consciousness.

Bantam.

Cowey, A. 1997. Current awareness: Spotlight on consciousness. Developmental Medicine and Child Neurology 39:54-62.

Page 153: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 153

Creutzfeld, O. D. 1979. Neurophysiological mechanisms and consciousness. In Brain and Mind (Ciba

Foundation Symposium 69). Elsevier. Crick, F. & Koch, C. 1992. The problem of consciousness. Scientific American 267(3):152-60.

Crick, F. 1994. The Astonishing Hypothesis: The Scientific Search for the Soul. Scribners. Damasio, A. 1999. The Feeling of What Happens: Body and Emotion in the Making of Consciousness.

Harcourt Brace.

Dehaene, S. & Naccache, L. 2001. Towards a cognitive neuroscience of consciousness: Basic evidence

and a workspace framework. Cognition 79:1-37. Delacour, J. 1995. An introduction to the biology of consciousness. Neuropsychologia 33:1061-1074.

Delacour, J. 1997. Neurobiology of consciousness: An overview. Behavioural Brain Research 85:127-141.

Delafresnaye, J. F. (ed) 1954. Brain Mechanisms and Consciousness. Blackwell. Desmedt J. E. & Tomberg, C. 1995. Consciousness. Electroencephalography and Clinical

Neurophysiology, Supplement 44:227-34. Donald, M. 1995. The neurobiology of human consciousness: An evolutionary approach.

Neuropsychologia 33:1087-1102.

Donchin, E. , McCarthy, G. , Kutas, M. & Ritter, W. 1983. Event-related brain potentials in the study of consciousness. In (R. Davidson, S. Schwartz, & D. Shapiro, eds) Consciousness and Self-Regulation.

Plenum Press. Donnelly G. F. 1982. Consciousness: the brain and self-regulation modalities. Topics in Clinical Nursing

3:13-20. Doty, R. W. 1975. Consciousness from neurons. Acta Neurobiologiae Experimentalis 35:791-804.

Eccles, J. C. (ed) 1966. Brain and Conscious Experience. Springer. Eccles, J. C. 1974. Cerebral activity and consciousness. In (F. Ayala & T. Dobzhansky, eds) Studies in

the Philosophy of Biology. University of California Press. Eccles, J. C. 1987. The effect of silent thinking on the cerebral cortex. In (B. Gulyas, ed) The Brain-Mind

Problem: Philosophical and Neurophysiological Approaches. Leuven University Press. Edelman, G. M. 1989. The Remembered Present: A Biological Theory of Consciousness. Basic Books.

Edelman, G. M. 1992. Bright Air, Brilliant Fire: On the Matter of the Mind. Penguin. Fessard, A. E. 1952. Mechanisms of nervous integration and conscious experience. In (J. Delafresnaye,

ed) Brain Mechanisms and Consciousness. Blackwell. Frith, C. D. 1992. Consciousness, information processing, and the brain. Journal of Psychopharmacology

6:436-40. Frith, C. D. 1996. The role of the prefrontal cortex in self-consciousness: the case of auditory

hallucinations. Philosophical Transactions of the Royal Society of London B351:1505-12. Gastaut, H. 1954. The brain stem and cerebral electrogenesis in relation to consciousness. In (J.

Delafresnaye, ed) Brain Mechanisms and Consciousness. Blackwell. Gazzaniga, M. 1988. Brain modularity: Toward a philosophy of conscious experience. In (A. Marcel & E.

Bisiach, eds) Consciousness in Contemporary Science. Oxford University Press. Globus, G. , Maxwell, G. & Savodnik, I. (eds) 1975. Consciousness and the Brain. Plenum Press.

Greenfield, S. 1995. Journey to the Centers of the Mind. W. H. Freeman. Jasper, H. & Shagass, C. 1941. Conscious time judgments related to conditioned time intervals and

voluntary control of the alpha rhythm. Journal of Experimental Psychology 28:503-508. Kety, S. S. 1952. Consciousness and the metabolism of the brain. In (H. Abramson, ed) Problems of

Consciousness: Transactions of the Third Conference. Josiah Macy Foundation. Kinsbourne, M. 1995. Models of consciousness: Serial or parallel in the brain? In (M. Gazzaniga, ed) The

Cognitive Neurosciences. MIT Press. Kokoszka, A. 1993. Information metabolism as a model of consciousness. International Journal of

Neuroscience 68:165-77. Lin, S. , Tsai, Y. , & Liou, C. 1993. Conscious mental tasks and their EEG signals. Medical and Biological

Engineering and Computing 31:421-26.

Luria, A. 1976. The human brain and conscious activity. In Schwartz & Shapiro 1978.

Mitterauer B. 1998. An interdisciplinary approach towards a theory of consciousness. Biosystems 45:99-121.

Pare, D. & Llinas, R. 1995. Conscious and pre-conscious processes as seen from the standpoint of sleep-waking cycle neurophysiology. Neuropsychologia 33:1155-1168.

Penfield, W. 1975. The Mystery of the Mind. Princeton University Press. Petty, P. G. 1998. Consciousness: A neurosurgical perspective. Journal of Consciousness Studies 5:86-

96. Picton, T. W. & Stuss, D. T. 1994. Neurobiology of conscious experience. Current Opinion in

Neurobiology 4:256-65.

Pribram, K. H. 1990. Brain and consciousness: A wealth of data. In (E. John, ed), Machinery of the Mind: Data, Theory, and Speculations about Higher Brain Function. Boston: Birkhauser.

Ramachandran, V. S. & Hirstein, W. 1998. Three laws of qualia: What neurology tells us about the biological functions of consciousness. Journal of Consciousness Studies 4:429-57.

Rose, S. 1973. The Conscious Brain. Paragon House. Rudell, A. P. & Hua, J. 1996. The recognition potential and conscious awareness. Electroencephalography

and Clinical Neurophysiology 98:309-18. Salazar, A. , Grafman J. , Vance S. , Dillon J. D. , & Ludlow, C. 1986. Consciousness and amnesia after

penetrating head injury: neurology and anatomy. Neurology 36:178-87.

Page 154: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 154

Singer, W. 2000. Phenomenal awareness and consciousness from a neurobiological perspective. In (T.

Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT Press. Simonov, P. V. 1994. Consciousness and the brain. Neuroscience and Behavioral Physiology 24:234-38.

Travis F. T. & Orme-Johnson D. W. 1989. Field model of consciousness: EEG coherence changes as indicators of field effects. International Journal of Neuroscience 49:203-11.

Trevarthen, C. 1979. The tasks of consciousness: How could the brain do them? In Brain and Mind (Ciba

Foundation Symposium 69). Elsevier.

Turner B. H. & Knapp M. E. 1995. Consciousness: A neurobiological approach. Integrative Physiological and Behavioral Science 30:151-6.

Walter, W. G. 1954. Theoretical properties of diffuse projection systems in relation to behaviour and consciousness. In (J. Delafresnaye, ed) Brain Mechanisms and Consciousness. Blackwell.

Webb, A. C. 1970. Consciousness and the cerebral cortex. British Journal of Anaesthesia 55:209-19. Zeman, A. Z. J. , Grayling, A. C. & Cowey, A. 1997. Contemporary theories of consciousness. Journal of

Neurology, Neurosurgery, and Psychiatry 62:549-552.

6.2 Consciousness and Psychology

6.2a Cognitive Models of Consciousness

Allport, D. A. 1979. Conscious and unconscious cognition: A computational metaphor for the mechanism

of attention and integration. In (L. Nilsson, ed) Perspectives on Memory Research. Baars, B. J. 1983. Conscious contents provide the nervous system with coherent, global information. In

(R. Davidson, G. Schwartz, & D. Shapiro, eds) Consciousness and Self-Regulation. Plenum. Baars, B. J. 1988. A Cognitive Theory of Consciousness. Cambridge University Press.

Baars, B. J. 1993. How does a serial, integrated and very limited stream of consciousness emerge from a nervous system that is mostly unconscious, distributed, parallel and of enormous capacity? In

Experimental and Theoretical Studies of Consciousness (Ciba Foundation Symposium 174). Baars, B. J. , Fehling, M. R. , LaPolla, M. , & McGovern, K. 1997. Consciousness creates access:

Conscious goal images recruit unconscious action routines, but goal competition serves to "liberate" such routines, causing predictable slips. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to

Consciousness. Lawrence Erlbaum. Baars, B. J. 1997. In the Theater of Consciousness: The Workspace of the Mind. Oxford University Press.

Baars, B. J. 1997. In the theatre of consciousness: Global workspace theory, a rigorous scientific theory of consciousness. Journal of Consciousness Studies 4:292-309.

Baars, B. J. 1998. Metaphors of consciousness and attention in the brain. Trends in Neurosciences 21:58-62.

Baars, B. J. & McGovern, K. 1996. Cognitive views of consciousness: What are the facts? How can we explain them? In (M. Velmans, ed) The Science of Consciousness. Routledge.

Bechtel, W. 1995. Consciousness: Perspectives from symbolic and connectionist AI. Neuropsychologia. Brown, R. A. 1997. Consciousness in a self-learning, memory-controlled, compound machine. Neural

Networks 10:1333-85. Browne, C. , Evans, R. , Sales, N. , & Aleksander, I. L. 1997. Consciousness and neural cognizers: A

review of some recent approaches. Neural Networks 10:1303-1316. Burks, A. W. 1986. An architectural theory of functional consciousness. In (N. Rescher, ed) Current

Issues in Teleology. University Press of America. Cabanac, M. 1996. On the origin of consciousness, a postulate, and its corollary. Neuroscience and

Biobehavioral Reviews 20:33-40. Cam, P. 1989. Notes toward a faculty theory of cognitive consciousness. In (P. Slezak, ed) Computers,

Brains and Minds. Kluwer. Carr, T. H. 1979. Consciousness in models of human information processing: Primary memory, executive

control, and input regulation. In (G. Underwood & R. Stevens, eds) Aspects of Consciousness, Volume 1.

Academic Press.

Cotterill, R. M. J. 1996. Prediction and internal feedback in conscious perception. Journal of Consciousness Studies 3:245-66.

Cotterill, R. M. J. 1997. On the mechanism of consciousness. Journal of Consciousness Studies 4:231-48. Cotterill, R. M. J. 1997. Navigation, consciousness and the body/mind "problem". Psyke and Logos,

18:337-341. Farrell, B. A. 1970. The design of a conscious device. Mind 79:321-46.

Gregory R. L. 1984. Is consciousness sensational inferences? Perception 13:641-6. Hardcastle, V. G. 1995. A critique of information processing theories of consciousness. Minds and

Machines 5:89-107. Harnad, S. 1982. Consciousness: An afterthought. Cognition and Brain Theory 5:29-47.

Harth, E. 1993. The Creative Loop: How the Brain Makes a Mind. Addison Wesley.

Harth, E. 1995. The sketchpad model: A theory of consciousness, perception, and imagery. Consciousness and Cognition 4:346-68.

Harth, E. 1996. Self-referent mechanisms as the neuronal basis of consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Jackendoff, R. 1987. Consciousness and the Computational Mind. MIT Press. John, E. R. 1976. A model of consciousness. In (G. Schwartz & D. Shapiro, eds) Consciousness and Self-

Regulation. Plenum Press.

Page 155: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 155

Johnson, M. K. & Reeder, J. A. 1997. Consciousness as meta-processing. In (J. Cohen & J. Schooler,

eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum. Johnson-Laird, P. 1983. A computational analysis of consciousness. Cognition and Brain Theory 6:499-

508. Also in (A. Marcel & E. Bisiach, eds) Consciousness in Contemporary Science. Oxford University Press.

Kawato, M. 1997. Bidirectional theory approach to consciousness. In (M. Ito, Y. Miyashita, & E. T. Rolls,

eds) Cognition, Computation, and Consciousness. Oxford University Press.

Lauro-Grotto, R. , Reich, S. & Virasoro, M. A. 1997. The computational role of conscious processing in a model of semantic memory. In (M. Ito, Y. Miyashita, & E. T. Rolls, eds) Cognition, Computation, and

Consciousness. Oxford University Press. Lloyd, D. 1995. Consciousness: A connectionist manifesto. Minds and Machines 5:161-85.

Lloyd, D. 1996. Consciousness, connectionism, and cognitive neuroscience: A meeting of the minds. Philosophical Psychology 9:61-78.

Mathis, D. W. & Moxer, M. 1995. On the computational utility of consciousness. In (G. Tesauro, D. Touretzky, & T. Leen, eds) Advances in Neural Information Processing Systems 7. MIT Press.

Michie, D. 1994. Consciousness as an engineering issue (Parts 1 and 2). Journal of Consciousness

Studies 1:192-95, 2:52-66. Norretranders, T. 1991. The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size. Viking Penguin.

O'Brien, G. & Opie, J. 1998. A connectionist theory of phenomenal experience. Behavioral and Brain Sciences 22:127-48.

Oatley, K. 1981. Representing ourselves: Mental schemata, computational metaphors, and the nature of consciousness. In (G. Underwood & R. Stevens, eds) Aspects of Consciousness, Volume 2. Academic

Press. Parsons, T. 1953. Consciousness and symbolic processes. In (H. Abramson, ed) Problems of

Consciousness: Transactions of the Fourth Conference. Josiah Macy Foundation. Phaf, R. H. & Wolters, G. 1997. A constructivist and connectionist view on conscious and nonconscious

processes. Philosophical Psychology 10:287-307. Restian, A. 1981. Informational analysis of consciousness. International Journal of Neuroscience 13:229-

37. Revonsuo, A. 1993. Cognitive models of consciousness. In (M. Kamppinen, ed) Consciousness, Cognitive

Schemata, and Relativism. Kluwer. Roberts, H. 1968. Consciousness in animals and automata. Psychological Reports 22:1226-28.

Rolls, E. T. 1997. Consciousness in neural networks? Neural Networks 10:1227-1303. Schacter, D. L. 1989. On the relation between memory and consciousness: Dissociable interactions and

conscious experience. In (H. Roediger & F. Craik, eds) Varieties of Memory and Consciousness: Essays in Honor of Endel Tulving.

Schneider, W. & Pimm-Smith, M. 1997. Consciousness as a message-aware control mechanism to modulate cognitive processing. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness.

Lawrence Erlbaum. Shallice, T. 1972. Dual functions of consciousness. Psychological Review 79:383-93.

Shallice, T. 1978. The dominant action system: An information-processing approach to consciousness. In (K. S. Pope & J. L. Singer, eds) The Stream of Consciousness: Scientific Investigation into the Flow of

Experience. Plenum. Shallice, T. 1988. Information-processing models of consciousness: possibilities and problems. In (A.

Marcel & E. Bisiach, eds) Consciousness in Contemporary Science. Oxford University Press. Sommerhoff G. & MacDorman K. 1994. An account of consciousness in physical and functional terms: A

target for research in the neurosciences. Integrative Physiological and Behavioral Science 29:151-81. Sommerhoff, G. 1996. Consciousness as an internal integrating system. Journal of Consciousness

Studies 3:139-57. Strehler, B. L. 1989. Monitors: key mechanisms and roles in the development and aging of the

consciousness and self. Mechanisms of Ageing and Development 47:85-132.

Sun, R. 1997. Learning, action, and consciousness: A hybrid approach toward modeling consciousness.

Neural Networks 10:1317-33. Sviderskaya, N. E. 1991. Consciousness and information selection. Neuroscience and Behavioral

Physiology 21:526-31. Taylor, J. G. 1996. Modeling what it is like to be. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a

Science of Consciousness. MIT Press. Taylor, J. G. 1996. A competition for consciousness? Neurocomputing 11:271-96.

Taylor, J. G. 1997. Neural networks for consciousness. Neural Networks 10:1207-27. Taylor, J. G. & Mueller-Gaertner, H. 1997. Non-invasive analysis of awareness. Neural Networks

10:1185-1194.

Werbos, P. 1997. Optimization: A foundation for understanding consciousness. In (D. Levine & W. Elsberry, eds) Optimality in Biological and Artificial Networks?. Lawrence Erlbaum.

6.2b Unconscious Perception

Adams, J. K. 1957. Laboratory studies of behavior without awareness. Psychological Bulletin 54:383-405.

Balay, J. & Shevrin, H. 1988. The subliminal psychodynamic activation method: A critical review.

American Psychologist 43:161-74.

Page 156: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 156

Bar, M. 2000. Conscious and nonconscious processing of visual object identity. In (Y. Rossetti & A.

Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing. John Benjamins.

Bargh, J. A. 1992. Does subliminality matter to social psychology? Awareness of the stimulus versus awareness of its influence. In (R. Bornstein & T. Pittman, eds) Perception without Awareness. Guilford.

Bhalla, M. & Proffitt, D. 2000. Geographical slant perception: Dissociation and coordination between

explicit awareness and visually guided actions. In (Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds) Beyond Dissociation:

Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing. John Benjamins. Bornstein, R. F. 1989. Exposure and affect: Overview and meta-analysis of research 1968-1987.

Psychological Bulletin 106:265-89. Bornstein, R. F. 1992. Subliminal mere exposure effects. In (R. Bornstein & T. Pittman, eds) Perception

without Awareness. Guilford. Bornstein, R. F. & Pittman, T. S. 1992. Perception without Awareness: Cognitive, Clinical, and Social

Perspectives. Guilford. Bowers, K. S. 1982. On being unconsciously influenced and informed. In (K. Bowers & D. Meichenbaum,

eds) The Unconscious Reconsidered. Wiley.

Cheesman, J. & Merikle, P. M. 1984. Priming with and without awareness. Perception and Psychophysics 36:387-95.

Cheesman, J. & Merikle, P. M. 1986. Distinguishing conscious from unconscious perceptual processes. Canadian Journal of Psychology 40:343-67.

Damian, M. 2001. Congruity effects evoked by subliminally presented primes: Automaticity rather than semantic processing. Journal of Experimental Psychology: Human Perception & Performance 27:154-

165. Debner, J. A. & Jacoby, L. L. 1994. Unconscious perception: Attention, awareness, and control. Journal

of Experimental Psychology: Learning, Memory, and Cognition 20:304-17. Dixon, N. F. 1971. Subliminal Perception: The Nature of a Controversy. McGraw-Hill.

Dixon, N. F. & Henley, S. H. A. 1980. Without awareness. In (M. Jeeves, ed) Psychology Survey 3. Allen and Unwin.

Doyle, J. R. 1990. Detectionless processing with semantic activation? A footnote to Greenwald, Klinger, and Liu (1989). Memory and Cognition 18:428-9.

Eagle, M. 1959. The effects of subliminal stimuli of aggressive content upon conscious cognition. Journal of Personality 27:578-600.

Erdelyi, M. H. 1970. Recovery of unavailable perceptual input. Cognitive Psychology 1:99-113. Eriksen, C. W. 1956. An experimental analysis of subception. American Journal of Psychology 69:625-

34. Eriksen, C. W. 1956. Subception: Fact or artifact? Psychological Review 63:74-80.

Eriksen, C. W. 1960. Discrimination and learning without awareness: A metholodological survey and evaluation. Psychological Review 67:279-300.

Farah, M. J. , Monheit, M. A. & Wallace, M. A. 1991. Unconscious perception of "extinguished" visual stimuli: Reassessing the evidence. Neuropsychologia 29:949-58.

Fowler, C. A. , Woldford, G. , Slade, R. & Tassinary, L. 1981. Lexical access with and without awareness. Journal of Experimental Psychology: General 110:341-62.

Fuhrer, M. J. & Eriksen, C. W. 1960. The unconscious perception of the meaning of verbal stimuli. Journal of Abnormal and Social Psychology 61:432-9.

Goldiamond, I. 1958. Indicators of perception: 1. Subliminal perception, subception, unconscious perception: An analysis in terms of psychophysical indicator methodology. Psychological Bulletin 55:373-

411. Greenwald, A. G. , Klinger, M. R. , & Liu, T. J. 1989. Unconscious processing of dichoptically masked

words. Memory and Cognition 17:35-47. Greenwald, A. G. , Spangenberg, E. , Pratkanis, A. R. , & Eskenazi, J. 1991. Double blind tests of

subliminal self-help audiotapes. Psychological Science <2:119-22.

Greenwald, A. G. , Klinger, M. R. & Schuh, E. S. 1995. Activation by marginally perceptible ("subliminal")

stimuli: Dissociation of unconscious from conscious cognition. Journal of Experimental Psychology: General 124:22-42.

Greenwald, A. G. & Draine, S. 1997. Do subliminal stimuli enter the mind unnoticed?: Tests with a new method. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Hardaway, R. A. 1990. Subliminally activated symbiotic fantasies: Facts and artifacts. Psychological Bulletin 107:177-95.

Henley, S. H. 1984. Unconscious perception revisited: A comment on Merikle (1992). Bulletin of the Psychonomic Society 22:121-4.

Holender, D. 1986. Semantic activation without conscious identification in dichotic listening, parafoveal

vision, and visual masking: A survey and appraisal. Behavioral and Brain Sciences 9:1-23. Kemp-Wheeler, S. M. & Hill, A. B. 1988. Semantic priming without awareness: Some methodological

considerations and implications. Quarterly Journal of Experimental Psychology 40"671-92. Khurana, B. 2000. Face representation without conscious processing. In (T. Metzinger, ed) Neural

Correlates of Consciousness. MIT Press. Kihlstrom, J. F. 1996. Perception without awareness of what is perceived, learning without awareness of

what is learned. In (M. Velmans, ed) The Science of Consciousness. Routledge. Kihlstrom, J. F. , Barnhardt, T. M. & Tataryn, D. J. 1992. Implicit perception. In (R. Bornstein & T.

Pittman, eds) Perception without Awareness. Guilford.

Page 157: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 157

Klauer, K. & Greenwald, A. 2000. Measurement error in subliminal perception experiments: Simulation

analyses of two regression methods. Journal of Experimental Psychology: Human Perception & Performance 26:1506-1508.

Kostandov, E. A. 1994. Subsensory reactions and the problem of unconscious perception. Sensory Systems 7:149-53.

Krosnick, J. A. , Betz, A. L. , Jussim, L. J. & Lynn, A. R. 1992. Subliminal conditioning of attitudes.

Personality and Social Psychology Bulletin 18:152-62.

Kunst-Wilson, W. R. & Zajonc, R. B. 1980. Affective discrimination of stimuli that cannot be recognized. Science 207:557-58.

Kunzendorf, R. G. 1985. Subconscious percepts as "unmonitored" percepts: An empirical study. Imagination, Cognition and Personality 4:365-73.

Lazarus, R. S. & McCleary R. A. 1983. Autonomic discrimination without awareness: A study of subception. Psychological Review 58:113-22.

Lewicki, P. , Hill, T. & Czyewska, M. 1992. Nonconscious acquisition of information. American Psychologist 47:792-801.

Lewis, J. L. 1970. Semantic processing of unattended messages using dichotic listening.

MacLeod, C. 1998. Implicit perception: Perceptual processing without awareness. In (K. Kirsner, G. Speelman, eds) Implicit and Explicit Mental Processes). Lawrence Erlbaum.

Marcel, A. J. 1983. Conscious and unconscious perception: Experiments on visual masking and word recognition. Cognitive Psychology 15:197-237.

Marcel, A. J. 1983. Conscious and unconscious perception: An approach to the relations between phenomenal experience and perceptual processes. Cognitive Psychology 15:238-300.

Merikle, P. M. 1982. Unconscious perception revisited. Perception and Psychophysics 31:298-301. Merikle, P. M. & Reingold, E. M. 1990. Recognition and lexical decision without detection: Unconscious

perception? Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance 16:574-83. Merikle, P. M. 1992. Perception without awareness: Critical issues. American Psychologist 47:792-5.

Merikle, P. M & Reingold, E. M. 1992. Measuring unconscious processes. In (R. Bornstein & T. Pittman, eds) Perception without Awareness. Guilford.

Merikle, P. M. , Joordens, S. & Stolz, J. A. 1995. Measuring the relative magnitude of unconscious influences. Consciousness and Cognition 4:422-39.

Merikle, P. M. & Daneman, M. 1997. Psychological investigations of unconscious perception. Journal of Consciousness Studies.

Merikle, P. & Daneman, M. 2000. Conscious vs. unconscious perception. In (M. Gazzaniga, ed) The New Cognitive Neurosciences: 2nd Edition. MIT Press.

Merikle, P. M. , D. Smilek, & J. D. Eastwood 2001. Perception without awareness: Perspectives from cognitive psychology. Cognition 79:115-34.

Miller, J. 2000. Measurement error in subliminal perception experiments: Simulation analyses of two regression methods. Journal of Experimental Psychology: Human Perception & Performance 26:1461-

1477. Moore, T. E. 1992. Subliminal perception: Facts and fallacies. Skeptical Inquirer 16:273-81.

Neuberg, S. L. 1988. Behavioral implications of information presented outside of conscious awareness: The effect of subliminal presentation of trait information on behavior in the Prisoner's Dilemma game.

Social Cognition 6:207-30. Nolan, K. A. & Caramazza, A. 1982. Unconscious perception of meaning: A failure to replicate. Bulletin of

the Psychonomic Society 20:23-26. Peirce, C. S. & Jastrow, J. 1884. On small differences in sensation. Memoirs of the National Academy of

Sciences 3:75-83. Pisella, L. & Rosetti, Y. 2000. Interaction between conscious identification and non-conscious sensory-

motor processing: Temporal constraints. In (Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing. John Benjamins.

Poppel, E. , Held, R. & Frost, D. 1973. Residual function after brain wounds involving the central visual

pathways in man. Nature 243:295-96.

Pratkanis, A. R. & Greenwald, A. G. 1988. Recent perspectives on unconscious processing: Still no marketing applications. Psychology and Marketing 5:337-53.

Purcell, D. G. , Stewart, A. L. & Stanovich, K. K. 1983. Another look at semantic priming without awareness. Perception and Psychophysics 34:65-71.

Reingold, E. M. & Merikle, P. M. 1988. Using direct and indirect measures to study perception without awareness. Perception and Psychophysics 44:563-575.

Reingold, E. & Merikle, P. 1991. Theory and measurement in the study of unconscious processes. Mind and Language 5:9-28.

Schmidt, T. 2000. Visual perception without awareness: priming responses by color. In (T. Metzinger,

ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT Press. Shevrin, H. 1992. Unconscious perception, memory, and consciousness: Cognitive and dynamic

perspectives. In (R. Bornstein & T. Pittman, eds) Perception without Awareness. Guilford. Silverman, L. H. & Weinberger, J. 1985. Mommy and I are one: Implications for psychotherapy.

American Psychologist 40:1296-1308. Theus, K. T. 1994. Subliminal advertising and the psychology of processing unconscious stimuli: A

review of research. Psychology and Marketing 11:271-290. Young, A. & Ellis, H. 2000. Overt and covert face recognition. In (Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds)

Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing. John Benjamins.

Page 158: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 158

Weinberger, J. & Hardaway, R. 1990. Separating science from myth in subliminal psychodynamic

activation. Clinical Psychological Review 10:727-56.

6.2c Unconscious Processes

Abrams, R. & Greenwald, A. 2000. Parts outweigh the whole (word) in unconscious analysis of meaning.

Psychological Science 11:118-124. Bridgeman, B. 1992. Conscious vs unconscious processes: The case of vision. Theory and Psychology

2:73-88. Buchner, A. 1997. Consciousness, intention, and the process dissociation procedure. Sprache and

Kognition 16:176-182. Cowan, N. , Stadler, M. A. 1996. Estimating unconscious processes: Implications of a general class of

models. Journal of Experimental Psychology: General 125:195-200. Dixon, N. F. 1981. Preconscious Processing. Wiley.

Erdelyi, M. H. 1974. A new look at the New Look: Perceptual defense and vigilance. Psychological Review 81:1-25.

Erdelyi, M. H. 1992. Psychodynamics and the unconscious. American Psychologist 47:784-87.

Field, A. 2000. I like it, but I'm not sure why: Can evaluative conditioning occur without conscious awareness? Consciousness & Cognition 9:13-36.

Ford, T. & Thompson, E. 2000. Preconscious and postconscious processes underlying construct accessibility effects: An extended search model. Personality & Social Psychology Review 4:317-336.

Gaito, J. 1964. Stages of perception, unconscious processes, and information extraction. Journal of General Psychology 70:183-197.

Greenwald, A. G. 1992. New Look 3: Unconscious cognition reclaimed. American Psychologist 47:766-

79.

Hilgard, E. R. 1958. Unconscious Processes and Man's Rationality. University of Illinois Press. Hoffman, R. 1997. What neural network studies suggest regarding the boundary between conscious and

unconscious mental processes. In (D. Stein, ed) Cognitive Science and the Unconscious. American Psychiatric Press

Hommel, B. 2000. Intentional control of automatic stimulus-response translation. In (Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing.

John Benjamins. Imanaka, K. & Abernethy, B. 2000. Distance-location interference in movement reproduction: An

interaction between conscious and unconscious processing? In (Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing. John Benjamins.

Jacoby, L. L. , Toth, J. P. , Lindsay, D. .S. , Debner, J. A. 1992. Lectures for a layperson: Methods for revealing unconscious processes. In (R. Bornstein & B. Pittman, eds) Perception without Awareness:

Cognitive, Clinical, and Social Perspectives. Guilford Press. Kihlstrom, J. F. 1984. Conscious, subconscious, unconscious: A cognitive perspective. In (K. S. Bowers &

D. Meichenbaum, eds) The Unconscious Reconsidered. Wiley. Kihlstrom, J. F. 1987. The cognitive unconscious. Science 237:1445-1452.

Kihlstrom, J. F. 1990. The psychological unconscious. In (L. Pervin, ed) Handbook of Personality: Theory and Research. Guilford Press.

Kihlstrom, J. F. , Barnhardt, T. M. & Tatryn, D. J. 1992. The psychological unconscious: Found, lost, and regained. American Psychologist 47:788-91.

Kihlstrom, J. F. 1995. The rediscovery of the unconscious mind. In (H. Morowitz & J. Singer, eds) The Mind, the Brain, and Complex Adaptive Systems. Addison-Wesley.

Kihlstrom, J. F. 1996. Unconscious processes in social interaction. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Klinger, M. , Burton, P. , & Pitts, G. 2000. Mechanisms of unconscious priming: Response competition, not spreading activation. Journal of Experimental Psychology: Learning, Memory, & Cognition 26:441-

455. Lewicki, P. 1986. Nonconscious Social Information Processing. Academic Press.

Lewicki, P. & Hill, T. 1987. Unconscious processes as explanations of behavior in cognitive, personality, and social psychology. Personality and Social Psychology Bulletin 13:355-362.

Loftus, E. F. & Klinger, M. R. 1992. Is the unconscious smart or dumb? American Psychologist 47:761-65.

Miller, J. G. 1951. Unconscious processes and perception. In (R. Blake & G. Ramsey, eds) Perception. Miller, J. G. 1952. The experimental study of unconscious processes. In (M. Reymert, ed) Feelings and

Emotions. Perner, J. & Clements, W. 2000. From an implicit to an explicit "theory of mind". In (Y. Rossetti & A.

Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing.

John Benjamins. Peterfreund, E. & Schwartz, J. T. 1971. Information processing and the nature of conscious and

unconscious processes. Psychological Issues 7:219-29. Posner, M. I. 1991. Recent experimental studies of conscious and unconscious processes. In (M. Posner,

B. Dwivedi, & I. Singh, eds) Contemporary Approaches to Cognitive Psychology. Rishi Publications. Radil, T. , Radilova, J. , Bozkov, V. , & Bohdanecky, Z. 1981. Unconscious and conscious processes

during visual perception. Acta Neurobiologiae Experimentalis 41:565-572.

Revonsuo, A. , Johanson, M. , Wedlund, J. , & Chaplin, J. 2000. The zombies among us: Consciousness

and automatic behaviour. In (Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing. John Benjamins.

Page 159: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 159

Schacter, D. L. 1992. Implicit knowledge: New perspectives on unconscious processes. Proceedings of

the National Academy of Sciences USA 89:11113-17. Schwartz, M. 1981. Criteria for physiological substrates of unconscious processes. American Psychologist

36:434-435. Shevrin, H. & Dickman, S. 1980. The psychological unconscious: A necessary assumption for all

psychological theory? American Psychologist 35:421-34.

Shevrin, H. , Smith, W. H. , Fitzler, D. E. 1971. Average evoked response and verbal correlates of

unconscious mental processes. Psychophysiology 8:149-62. Shevrin, H. & Fritzler, D. E. 1968. Visual evoked response correlates of unconscious mental processes.

Science 161:295-298. Spitz, H. H. 1993. The role of the unconscious in thinking and problem solving. Educational Psychology

13:229-244. Spitz, H. H. 1995. Calendar calculating idiots savants and the smart unconscious. New Ideas in

Psychology 13:167-182. Stein, D. J. (ed) 1997. Cognitive Science and the Unconscious. American Psychiatric Press.

Suzuki, K. & Yamadori, A. 2000. Intact verbal description of letters with diminished awareness of their

forms. Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry 68:782-786. Underwood, G. & Bright, J. E. H. 1996. Cognition with and without awareness. In (G. Underwood, ed)

Implicit Cognition. Oxford University Press. Wachtel, P. L. 1987. "The unconscious" and unconscious processes. Canadian Psychology 28:107-108.

Yu, J. & Bellezza, F. 2000. Process dissociation as source monitoring. Journal of Experimental Psychology: Learning, Memory, & Cognition 26:1518-1533.

6.2d Visual Consciousness [see also 6.1b, 6.1c, 6.2b, 6.2e, 6.2j]

Bachmann, T. 1997. Visibility of brief images: The dual-process approach. Consciousness and Cognition 6:491-518.

Bachmann, T. 1998. Fast dynamics of visibility of brief visual images: The perceptual-retouch viewpoint. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Baxt, N. 1982. On the time necessary for a visual impression to come into consciousness. Psychological Research 44:1-12.

Blackmore, S. J. , Brelstaff, G. , Nelson, K. & Troscianko, T. 1995. Is the richness of our visual world an illusion? Transsaccadic memory for complex scenes. Perception 24:1075-81.

Bridgeman, B. , Hendry, D. & Stark, L. 1975. Failure to detect displacements of the visual world during saccadic eye movements. Vision Research 15:719-22.

Bridgeman, B. 2000. Interactions between vision for perception and vision for behavior. In (Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds) Beyond Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing.

John Benjamins. Cogan, A. I. 1995. Vision comes to mind. Perception 24:811-26.

Di Lollo, V. , Enns, J. , & Rensink, R. 2000. Competition for consciousness among visual events: The psychophysics of reentrant visual processes. Journal Of Experimental Psychology-General 129:481-507.

Dixon, M. , Smilek, D. , Cudahy, C. , & Merikle, P. 2000. Five plus two equals yellow: Mental arithmetic in people with synaesthesia is not coloured by visual experience. Nature 406:365.

Durgin, F. H. 1995. On the filling in of the visual blind spot: Some rules of thumb. Perception 24:827-40. Fernandez-Duque, D. & Thornton, I. 2000. Change detection without awareness: Do explicit reports

underestimate the representation of change in the visual system? Visual Cognition 7:323-344. Grimes, J. 1996. On the failure to detect changes in scenes across saccades. In (K. Akins, ed)

Perception. Oxford University Press. Irwin, D. E. 1991. Information integration across saccadic eye movements. Cognitive Psychology

23:420-56. Iwasaki, S. 1993. Spatial attention and two modes of visual consciousness. Cognition 49:211-233.

Lachter, J. , Durgin, F. , & Washington, T. 2000. Disappearing percepts: Evidence for retention failure in metacontrast masking. Visual Cognition 7:269-279.

Mack, A. & Rock, I. 1998. Inattentional Blindness. MIT Press. McConkie, G. W. & Zola, D. 1979. Is visual information integrated across successive fixations in reading?

Perception and Psychophysics 25:221-24. Natsoulas, T. 1993. An introduction to reflective seeing. Journal of Mind and Behavior 14:235-56.

Natsoulas, T. 1994. An introduction to reflective seeing. Journal of Mind and Behavior 15:351-74. Nijhawan, R. & Khurana, B. 2000. Conscious registration of continuous and discrete visual events. In (T.

Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT Press. Noe, A. , Pessoa, L. , & Thompson, E. 2000. Beyond the grand illusion: What change blindness really

teaches us about vision. Visual Cognition 7: 93-106.

O'Regan, J. K. 1992. Solving the "real" mysteries of visual perception: The world as an outside memory. Canadian Journal of Psychology 46:461-88.

O'Regan, J. , Deubel, H. , Clark, J. , & Rensink, R. 2000. Picture changes during blinks: Looking without seeing and seeing without looking. Visual Cognition 7:191-211.

Palmer, S. 1999. Vision Science: Photons to Phenomenology. MIT Press. Pashler, H. 1988. Familiarity and visual change detection. Perception and Psychophysics 41:191-201.

Pessoa, L. , Thompson, E. & Noe, A. 1998. Finding out about filling in: A guide to perceptual completion

for visual science and the philosophy of perception. Behavioral and Brain Sciences.

Phillips, W. A. 1974. On the distinction between sensory storage and visual short-term memory. Perception and Psychophysics 16:283-90.

Page 160: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 160

Ramachandran, V. S. 1992. Filling in gaps in perception: Part I. Current Directions in Psychological

Science 1:199-205. Rensink, R. A. , O'Regan, J. K. , & Clark, J. J. 1997. To see or not to see: The need for attention to

perceive changes in scenes. Psychological Science 8:368-373. Rensink, R. , O'Regan, J. , & Clark, J. 2000. On the failure to detect changes in scenes across brief

interruptions. Visual Cognition Special 7:127-145.

Scott-Brown, K. , Baker, M. , & Orbach, H. 2000. Comparison blindness. Visual Cognition 7:253-267.

Shapiro, K. 2000. Change blindness: Theory or paradigm? Visual Cognition 7:83-91. Shore, D. , & Klein, R. 2000. The effects of scene inversion on change blindness. Journal of General

Psychology 127:27-43. Simons D. J. & Levin, D. T. 1997. Change blindness. Trends in Cognitive Science 1:241-82.

Simons, D. 2000. Current approaches to change blindness. Visual Cognition 7:1-15. Sperling, G. 1960. The information available in visual presentations. Psychological Monographs 74:1-29.

Wallis, G. & Buelthoff, H. 2000. What's scene and not seen: Influences of movement and task upon what we see. Visual Cognition 7:175-190.

6.2e Consciousness and Attention [see also 6.2d]

Arvidson, P. S. 1996. Toward a phenomenology of attention. Human Studies 19:71-84.

Baars, B. J. 1997. Some essential differences between consciousness and attention, perception, and working memory. Consciousness and Cognition 6:363-371.

Baars, B. J. 1999. Attention vs. consciousness in the visual brain: Differences in conception, phenomenology, behavior, neuroanatomy, and physiology. Journal of General Psychology 126:224-33.

Baddeley, A. D. & Weiskrantz, L. (eds) 1993. Attention: Selection, Awareness, and Control. Oxford

University Press.

Bridgeman, B. 1986. Relations between the physiology of attention and the physiology of consciousness. Psychological Research 48:259-266.

Cobb, C. 1955. Awareness, attention, and physiology of the brain stem. In (P. Hoch & J. Zubin, eds) Experimental Psychopathology.

Coslett, H. B. 1997. Consciousness and attention. Seminars in Neurology 17:137-44. Cowan, N. & Wood, N. L. 1997. Constraints on awareness, attention, processing, and memory: Some

recent investigations with ignored speech. Consciousness and Cognition 6:182-203. Csikszentmihalyi, M. 1978. Attention and the holistic approach to behavior. In (K. Pope & J. Singer, eds)

The Stream of Consciousness: Scientific Investigation into the Flow of Experience. Plenum. Hardcastle, V. G. 1997. Attention versus consciousness: A distinction with a difference. Manuscript.

He, S. , Cavanagh, P. & Intrilagator, J. 1996. Attentional resolution and the locus of visual awareness. Nature 383:334-37.

Hochberg, J. 1970. Attention, organization, and consciousness. In (D. Mostofsky, ed) Attention: Contemporary Theory and Analysis. Appleton-Century-Crofts.

Iwasaki, S. 1993. Spatial attention and two modes of visual consciousness. Cognition 49:211-233. LaBerge, D. 1997. Attention, awareness, and the triangular circuit. Consciousness and Cognition 9:149-

81. LaBerge, D. , Auclair, L. , & Sieroff, E. 2000. Preparatory attention: Experiment and theory.

Consciousness & Cognition 9:396-434. Loper, A. B. & Hallahan, D. P. 1982. Meta-attention: The development of awareness of the attentional

process. Journal of General Psychology 106:27-33. Mack, A. & Rock, I. 1998. Inattentional Blindness. MIT Press.

Merikle, P. M. & Joordens, S. 1997. Parallels between perception without attention and perception without awareness. Consciousness and Cognition 6:219-36.

McCormick, P. A. 1997. Orienting attention without awareness. Journal of Experimental Psychology: Human Perception & Performance 23:168-180.

Newman, J. B. , Baars, B. J. , & Cho, S. 1997. A neural global workspace model for conscious attention. Neural Networks 10:1195-1206.

Newman, J. B. 1995. Thalamic contributions to attention and consciousness. Consciousness and Cognition 4:172-93.

Newsome, W. T. 1996. Visual attention: spotlights, highlights and visual awareness. Current Biology 6:357-60.

Posner, M. I. 1994. Attention: The mechanisms of consciousness. Proceedings of the National Academy of Sciences USA 91:7398-7403.

Posner, M. I. & Rothbart, M. K. 1992. Attentional mechanisms and conscious experience. In (A. Milner & M. Rugg, eds) The Neuropsychology of Consciousness. Academic Press.

Prinzmetal, W. Amiri, H. , Allen, K. & Edwards, T. 1997. The phenomenology of attention, part 1: Color,

location, orientation, and "clarity". Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance.

Prinzmetal, W. , Nwachuku, I. , Bodanski, L. , & Blumenfeld, L. 1997. The phenomenology of attention, part 2: Brightness and contrast. Consciousness and Cognition 6:372-412.

Rensink, R. A. , O'Regan, J. K. , & Clark, J. J. 1997. To see or not to see: The need for attention to perceive changes in scenes. Psychological Science 8:368-373.

Rensink, R. 2000. Visual search for change: A probe into the nature of attentional processing. Visual

Cognition 7:345-376.

Page 161: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 161

Scheier, M. F. Matthews, K. A. & Carver, C. S. 1983. Focus of attention and awareness of bodily states.

In (G. Underwood, ed) Aspects of Consciousness, Volume 3: Awareness and Self-Awareness. Academic Press.

Scholl, B. 2000. Attenuated change blindness for exogenously attended items in a flicker paradigm. Visual Cognition 7:377-396.

Shiffrin, R. M. 1997. Attention, automatism, and consciousness. In (J. Cohen & J. Schooler, eds)

Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Smilek, D. , Eastwood, J. , & Merikle, P. 2000. Does unattended information facilitate change detection? Journal of Experimental Psychology: Human Perception & Performance 26:480-487.

Umilta, C. & Moscovitch, M. 1994. Attention and Performance 15: Conscious and Nonconscious Information Processing. MIT Press.

Underwood, G. 1977. Attention, awareness, and hemispheric differences in word recognition. Neuropsychologia 15:61-67.

Underwood, G. 1983. Selective attention and selective awareness of conscious processes. In (G. Underwood, ed) Aspects of Consciousness, Volume 3: Awareness and Self-Awareness. Academic Press.

6.2f Consciousness and Memory

Alkire, M. T. , Haier, R. J. , Fallon, J. H. , & Barker, S. J. 1996. PET imaging of conscious and

unconscious verbal memory. Journal of Consciousness Studies 3:448-62. Allik, J. 2000. Available and accessible information in memory and vision. In (E. Tulving, ed) Memory,

Consciousness, and the Brain: The Tallinn Conference. Psychology Press/Taylor & Francis. Andreasen, N. 2000. Is schizophrenia a disorder of memory or consciousness? In (E. Tulving, ed)

Memory, Consciousness, and the Brain: The Tallinn Conference. Psychology Press/Taylor & Francis.

Baddeley, A. 1993. Working memory and conscious awareness. In (A. Collins, S. Gathercole, M. Conway,

& P. Morris, eds) Theories of Memory. Lawrence Erlbaum. Balint, E. 1987. Memory and consciousness. International Journal of Psychoanalysis 68:475-483.

Barba, G. 2000. Memory, consciousness, and temporality: What is retrieved and who exactly is controlling the retrieval? In (E. Tulving, ed) Memory, Consciousness, and the Brain: The Tallinn

Conference. Psychology Press/Taylor & Francis. Brainerd, C. J. , Stein, L. M. , & Reyna, V. F. 1998. On the development of conscious and unconscious

memory. Developmental Psychology 34:342-357. Brewer, W. F. 1992. Phenomenal experience in laboratory and autobiographical memory. In (M. Conway,

D. Rubin, H. Spinnler, & W. Wagenaar, eds) Theoretical Perspectives on Autobiographical Memory. Kluwer.

Brewer, W. F. 1996. What is recollective memory? In (D. Rubin, ed) Remembering our Past: Studies in Autobiographical Memory. Cambridge University Press.

Buchner, A. , Erdfelder, E. , Vaterrodt-Plunnecke, B. 1995. Toward unbiased measurement of conscious and unconscious memory processes within the process dissociation framework. Journal of Experimental

Psychology: General 124:137-60. Cavanaugh, J. C. 1989. The importance of awareness in memory aging. In (L. Poon, D. Rubin, & B.

Wilson, eds) Everyday Cognition in Adulthood and Late Life. Cambridge University Press. Clark, R. E. & Squire, L. R. 1998. Classical conditioning and brain systems: The role of awareness.

Science 280:77-81. Cloitre, M. 1997. Conscious and unconscious memory: A model of functional amnesia. In (D. Stein, ed)

Cognitive Science and the Unconscious. American Psychiatric Press. Conway, M. A. & Dewhurst, S. A. 1995. The self and recollective experience. Applied Cognitive

Psychology 9:1-19. Dalla Barba, G. 2000. Memory, consciousness, and the brain. Brain & Cognition 42:20-22.

Duezel, E. 2000. What brain activity tells us about conscious awareness of memory retrieval. In (E. Tulving, ed) Memory, Consciousness, and the Brain: The Tallinn Conference. Psychology Press/Taylor &

Francis. Duzel E. , Yonelinas A. P. , Mangun G. R. , Heinze H. J. , & Tulving E. 1997. Event related brain potential

correlates of two states of conscious awareness in memory. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America 94:5973-8.

Eich, E. 1984. Memory for unattended events: Remembering with and without awarene< i> Erdelyi, M. 1984. The recovery of unconscious (inaccessible) memories: Laboratory studies of

hypermnesia. In (G. Bower, ed) The Psychology of Learning and Motivation. Academic Press. Gardiner, J. M. 1988. Functional aspects of recollective experience. Memory and Cognition 16:309-13.

Gardiner, J. M. & Parkin, A. J. 1990. Attention and recollective experience in recognition memory. Memory and Cognition 18:579-583.

Gardiner, J. M. 1993. Recognition memory and awareness: An experiential approach. European Journal

of Cognitive Psychology 5:337-46. Gardiner, J. M. 1996. On consciousness in relation to memory and learning. In (M. Velmans, ed) The

Science of Consciousness. Routledge. Gardiner, J. M, Ramponi, C. & Richardson-Klavehn, A. 1998. Experiences of remembering, knowing, and

guessing. Consciousness and Cognition 7:1-26. Gardiner, J. & Richardson-Klavehn, A. 2000. Remembering and knowing. In (E. Tulving & Craik, F. , eds)

The Oxford Handbook of Memory. Oxford University Press.

Gennaro, R. J. 1992. Consciousness, self-consciousness, and episodic memory. Philosophical Psychology

5:333-47.

Page 162: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 162

Gregg, V. H. & Gardiner, J. M. 1994. Recognition memory and awareness: A large effect of study-test

modalities on "know" responses following a highly perceptual orienting task. European Journal of Cognitive Psychology 6:137-47.

Hamann, S. B. & Squire, L. R. 1997. Intact perceptual memory in the absence of conscious memory. Behavioral Neuroscience 111:850-54.

Hirshman, E. & Master, S. 1997. Modeling the conscious correlates of recognition memory: Reflections

on the remember-know paradigm. Memory and Cognition 25:345-351.

Hirst, W. 1989. On consciousness, recall, recognition, and the architecture of memory. In (S. Lewandowsky, J. Dunn, & K. Kirsner, eds) Implicit Memory: Theoretical Issues. Lawrence Erlbaum.

Jacoby, L. L. & Witherspoon, D. 1982. Remembering without awareness. Canadian Journal of Psychology 36:300-324.

Jacoby, L. L. & Kelley, C. M. 1987. Unconscious influences of memory for a prior event. Personality and Social Psychology Bulletin 13:314-36.

Jacoby, L. L. 1991. A process dissociation framework: Separating automatic from intentional uses of memory. Journal of Memory and Language 30:513-41.

Jacoby, L. L. & Kelley, C. M. 1991. Unconscious influences of memory: Dissociations and automaticity. In

(A. Milner & M. Rugg, eds) The Neuropsychology of Consciousness. Academic Press. Jacoby, L. L. , Toth, J. P. & Yonelinas, A. P. 1993. Separating conscious and unconscious influences of

memory: Measuring recollection. Journal of Experimental Psychology: General 122:139-54. Jacoby, L. L. , Toth, J. P. , Yonelinas, A. P. & Debner, J. A. 1994. The relation between conscious and

unconscious influences: Independence or redundancy? Journal of Experimental Psychology: General. Jacoby, L. L. , Yonelinas, A. P. , & Jennings, J. M. 1997. The relation between conscious and unconscious

(automatic) influences: A declaration of independence. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Johnson, M. K. , Foley, M. A. , Suengas, A. G. & Raye, C. L. 1988. Phenomenal characteristics of memories for perceivedand imagined autobiographical events. Journal of Experimental Psychology:

General 117:371-76. Joordens, S. & Merikle, P. M. 1993. Independence or redundancy? Two models of conscious and

unconscious influences. Journal of Experimental Psychology: General 122:462-67. Kelley, C. M. & Jacoby, L. L. 1990. The construction of subjective experience: Memory attributions. Mind

and Language 5:49-68. Kelley, C. M. & Lindsay, D. S. 1996. Conscious and unconscious forms of memory. In (E. Bjork & R.

Bjork, eds) Memory: Handbook of Perception and Cognition. Academic Press. Kihlstrom, J. F. 1995. Memory and consciousness: An appreciation of Claparede and "Recognition et

Moiite". Consciousness and Cognition 4:379-86. Kuhlmann, F. 1906. On the analysis of the memory consciousness: A study in the mental imagery and

memory of meaningless visual forms. Psychological Review 13:316-48. Lampinen, J. M. , Neuschatz, J. S. , & Payne, D. G. 1998. Memory illusions and consciousness:

Examining the phenomenology of true and false memories. Current Psychology: Developmental, Learning, Personality, Social 16:181-224.

Larsen, S. F. 1998. What is it like to remember? On phenomenal qualities of memory. In (C. Thompson, J. Read, D. Bruce, D. Payne, & M. Toglia, eds) Autobiographical and Eyewitness Memory: Theoretical and

Applied Perspectives. Lawrence Erlbaum. Light, L. L. , Singh, A. , & Capps, J. L. 1986. Dissociation of memory and awareness in young and older

adults. Journal of Clinical & Experimental Neuropsychology 8:62-74. Lockhart, R. S. 1989. Consciousness and the function of remembered episodes. In (H. Roediger & F.

Craik, eds) Varieties of Memory and Consciousness: Essays in Honor of Endel Tulving. Mandler, G. 1989. Memory: Conscious and unconscious. In (P. Solomon, G. Goethals, C. Kelley, & R.

Stephens, eds) Memory: Interdisciplinary Approaches. Springer-Verlag. Moscovitch, M. & Umilta, C. 1991. Conscious and nonconscious aspects of memory: A neuropsychological

framework of modules and central systems. In (R. Lister & H. Weingartner, eds) Perspectives on

Cognitive Neuroscience. Oxford University Press

Moscovitch, M. 1992. A neuropsychological model of memory and consciousness. In (L. Squire & N. Butters, eds) Neuropsychology of Memory. Guilford Press.

Moscovitch, M. , Goshen-Gottstein, Y. & Vriezen, E. 1994. Memory without conscious recollection: A tutorial review from a neuropsychological perspective. In (C. Umilta and M. Moscovitch, eds)

Consciousness and Unconscious Information Processing: Attention and Performance 15. MIT Press. Moscovitch, M. 1995. Recovered consciousness: A hypothesis concerning modularity and episodic

memory. Journal of Clinical and Experimental Neuropsychology, 17:276-90. Moscovitch, M. 1995. Models of consciousness and memory. In (M. Gazzaniga, ed) The Cognitive

Neurosciences. MIT Press.

Moscovitch, M. 2000. Theories of memory and consciousness. In (E. Tulving & F. Craik, eds) The Oxford Handbook of Memory. Oxford University Press.

Natsoulas, T. 1986. Consciousness and memory. Journal of Mind and Behavior 7:463-501. Oakhill, J. & Kyle, F. 2000. The relation between phonological awareness and working memory. Journal

of Experimental Child Psychology 75:152-164. Paller, K. A. , Kutas, M. & McIsaac, H. K. 1995. Monitoring conscious recollection via the electrical

activity of the brain. Psychological Science 6:107-11. Paller, K. 2000. Neural measures of conscious and unconscious memory. Behavioural Neurology 12:127-

141.

Page 163: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 163

Penfield, W. 1969. Consciousness, memory, and man's conditioned reflexes. In (H. Hyden, ed) On the

Biology of Learning. Harcourt, Brace, and World. Rajaram, S. & Roediger, H. L. 1997. Remembering and knowing as states of consciousness during

retrieval. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum. Rajaram, S. 1998. The effects of conceptual salience and perceptual distinctiveness on conscious

recollection. Psychonomic Bulletin and Review 5:71-78.

Reder, L. M. (ed) 1996. Implicit Memory and Metacognition. Lawrence Erlbaum.

Reingold, E. M. & Toth, P. 1996. Memory dissociations versus task dissociations: A controversy in progress. In (G. Underwood, ed) Implicit Cognition. Oxford University Press.

Richardson-Klavehn, A. & Gardner, J. M. 1996. Cross-modality priming in stem completion reflects conscious memory, but not voluntary memory. Psychonomic Bulletin and Review 3:238-44.

Richardson-Klavehn, A. , Gardiner, J. M. & Java, R. I. 1996. Memory: Task dissociations, process dissociations and dissociations of consciousness. In (G. Underwood, ed) Implicit Cognition. Oxford

University Press. Roberts, H. M. 1971. Conscious experiences are a memory process. Psychological Reports 29:591-94.

Roediger, H. L. & Craik, F. I. M. (eds). Varieties of Memory and Consciousness: Essays in Honor of Endel

Tulving. Lawrence Erlbaum. Ronnberg, J. & Archer, T. 1992. Purposive behaviour in cognition and perception: Considerations of

awareness in memory. Scandinavian Journal of Psychology 33:86-91. Rugg, M. D. 1995. Memory and consciousness: A selective review of issues and data. Neuropsychologia

33:1131-1141. Schacter, D. L. 1987. Implicit memory: History and current status. Journal of Experimental Psychology:

Learning, Memory, and Cognition 13:501-18. Schacter, D. L. 1989. On the relation between memory and consciousness: Dissociable interactions and

conscious experience. In (H. Roediger & F. Craik, eds) Varieties of Memory and Consciousness: Essays in Honor of Endel Tulving.

Schacter, D. L. , Bowers, J. & Booker, J. 1989. Intention, awareness, and implicit memory: The retrieval intentionality criterion. In (S. Lewandowsky, J. Dunn, & K. Kirsner, eds) Implicit Memory: Theoretical

Issues. Lawrence Erlbaum. Schacter, D. L. 1992. Consciousness and awareness in memory and amnesia: Critical issues. In (A.

Milner & M. Rugg, eds) The Neuropsychology of Consciousness. Academic Press. Schacter, D. L. 1995. Implicit memory: A new frontier for cognitive neuroscience. In (M. Gazzaniga, ed)

The Cognitive Neurosciences. MIT Press. Schacter, D. L. 1998. Memory and awareness. Science 280:59-60.

Stolz, J. & Merikle, P. 2000. Conscious and unconscious influences of memory: Temporal dynamics. Memory 8:333-343.

Toth, J. P. , Lindsay, D. S, & Jacoby, L. L. 1992. Awareness, automaticity, and memory dissociations. In (L. Squire & N. Butters, eds) Neuropsychology of Memory. Guilford Press.

Toth, J. P. & Reingold, E. M. 1996. Beyond perception: Conceptual contributions to unconscious influences of memory. In (G. Underwood, ed) Implicit Cognition. Oxford University Press.

Tulving, E. 1985. Memory and consciousness. Canadian Psychology 26:1-12. Tulving, E. 1987. Multiple memory systems and consciousness. Human Neurobiology 6:67-80.

Tulving, E. 1993. Varieties of consciousness and levels of awareness in memory. In (A. Baddeley & L. Weiskrantz, eds) Attention: Selection, Awareness,and Control. Oxford University Press.

Underwood, G. 1979. Memory systems and conscious processes. In (G. Underwood & R. Stevens, eds) Aspects of Consciousness, Volume 1. Academic Press.

Verfaellie, M. & Keane, M. M. 1997. The neural basis of aware and unaware forms of memory. Seminars in Neurology 17:153-61.

Wheeler, M. A. Stuss, D. T. & Tulving, E. 1997. Toward a theory of episodic memory: The frontal lobes and autonoetic consciousness. Psychological Bulletin 121:331-54.

Wippich, W. 1992. Implicit and explicit memory without awareness. Psychological Research 54:212-24.

6.2g Consciousness and Learning

Berry, D. C. 1994. Implicit learning: Twenty-five years on. A tutorial. In (C. Umilta and M. Moscovitch,

eds) Consciousness and Unconscious Information Processing: Attention and Performance 15. MIT Press. Berry, D. C. 1997. How Implicit is Implicit Learning?. Oxford University Press.

Berry, D. C. & Dienes, Z. (eds) 1993. Implicit Learning: Theoretical and Empirical Issues. Lawrence Erlbaum Associates.

Brody, N. 1989. Unconscious learning of rules: Comment on Reber's analysis of implicit learning. Journal of Experimental Psychology: General 118:236-238.

Carlson, R. A. & Dulany, D. E. 1985. Conscious attention and abstraction in concept learning. Journal of

Experimental Psychology: Learning, Memory, and Cognition 11:45-58. Cleeremans, A. 1993. Mechanisms of implicit learning: Connectionist models of sequence processing.

Conway, M. A. , Collins, A. F. , Anderson, S. J. , & Cohen, G. 1998. Changes in memory awareness during learning: The acquisition of knowledge by psychology undergraduates. Journal of Experimental

Psychology: General. Dienes, Z. & Berry, D. 1997. Implicit learning: Below the subjective threshold. Psychonomic Bulletin &

Review 4:3-23.

Dulany, D. E. 1968. Awareness, rules, and propositional control: A confrontation with S-R behavior

theory. In (T. Dixon & D. Horton, eds) Verbal Behavior and General Behavior Theory. Prentice-Hall.

Page 164: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 164

Dulany, D. E. , Carlson, R. A. & Dewey, G. I. 1984. A case of syntactical learning and judgment: How

conscious and how abstract? Journal of Experimental Psychology: General 113:541-555. Dulany, D. E. , Carlson, R. A. , Dewey, G. I. 1985. On consciousness in syntactic learning and judgment:

A reply to Reber, Allen, and Regan. Journal of Experimental Psychology: General 114:25-32. Furedy, J. , Damke, B. , & Boucsein, W. 2000. Revisiting the learning-without-awareness question in

human Pavlovian autonomic conditioning: Focus on extinction in a dichotic listening paradigm.

Integrative Physiological & Behavioral Science 35:17-34.

Gardiner, J. M. 1996. On consciousness in relation to memory and learning. In (M. Velmans, ed) The Science of Consciousness. Routledge.

Kihlstrom, J. F. 1996. Perception without awareness of what is perceived, learning without awareness of what is learned. In (M. Velmans, ed) The Science of Consciousness. Routledge.

Manns, J. , Clark, R. , & Squire, L. 2000. Awareness predicts the magnitude of single-cue trace eyeblink conditioning. Hippocampus 10:181-186.

Marton, F. & Booth, S. A. 1997. Learning and Awareness. Lawrence Erlbaum. Neal, A. & Hesketh, B. 1997. Episodic knowledge and implicit learning. Psychonomic Bulletin and Review

4:24-37.

Neal, A. & Hesketh, B. 1997. Future directions for implicit learning: Toward a clarification of issues associated with knowledge representation and consciousness. Psychonomic Bulletin and Review 4:73-78.

Perruchet, P. , Gallego, J. & Savy, I. 1990. A critical reappraisal of the evidence for unconscious abstraction of deterministic rules in complex experimental situations. Cognitive Psychology 22:493-516.

Perruchet, P. & Pacteau, C. 1990. Synthetic grammar learning: Implicit rule abstraction or explicit fragmentary knowledge. Journal of Experimental Psychology: General 119:264-75.

Perruchet, P. , Vinter, A. , & Gallego, J. 1997. Implicit learning shapes new conscious percepts and representations. Psychonomic Bulletin & Review 4:43-48.

Reber, A. S. 1967. Implicit learning of artificial grammars. Journal of Verbal Learning and Verbal Behavior 6:855-863.

Reber, A. S. 1989. Implicit learning and tacit knowledge. Journal of Experimental Psychology: General 118:219-35.

Reber, A. S. 1993. Implicit Learning and Tacit Knowledge: An Essay on the Cognitive Unconscious. Oxford University Press.

Reber, A. S. 1997. How to differentiate implicit and explicit modes of acquisition. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Reber, A. S. , Allen, R. , & Regan, S. 1985. Syntactical learning and judgment, still unconscious and still abstract: Comment on Dulany, Carlson, and Dewey. Journal of Experimental Psychology: General

114:17-24. Shanks, D. R. , Green, R. E. A. , & Kolodny, J. A. 1994. A critical examination of the evidence for

unconscious (implicit) learning. In (C. Umilta and M. Moscovitch, eds) Consciousness and Unconscious Information Processing: Attention and Performance 15. MIT Press.

Shanks, D. R. & St. John, M. F. 1994. Characteristics of dissociable human learning systems. Behavioral and Brain Sciences 17:367-447.

Sno, H. 2000. Deja vu and jamais vu. In (G. Berrios & J. Hodges, eds) Memory Disorders in Psychiatric Practice. Cambridge University Press.

Stadler, M. A. & Roediger, H. L. 1998. The question of awareness in research on implicit learning. In (M. Stadler & P. Frensch, eds) Handbook of Implicit Learning. Sage Publications

Stadler, M. A. , & Frensch, P. A. 1998. Handbook of Implicit Learning. Sage Publications. Whittlesea, B. W. A. & Dorken, M. D. 1997. Implicit learning: Indirect, not unconscious. Psychonomic

Bulletin & Review 4:63-67. Wong, P. S. , Bernat, E,. Bunce, S,. & Shevrin, H. 1997. Brain indices of nonconscious associative

learning. Consciousness and Cognition 6:519-544.

6.2h Consciousness and Metacognition

Brown, R. & McNeill, D. 1966. The "tip of the tongue" phenomenon. Journal of Verbal Learning and

Verbal Behavior 5:325-37. Brown, S. 2000. Tip-of-the-tongue phenomena: An introductory phenomenological analysis.

Consciousness & Cognition 9:516-537. Hart, J. T. 1965. Memory and the feeling-of-knowing experience. Journal of Educational Psychology

56:208-16. Johnson, M. K. 1988. Reality monitoring: An experimental phenomenological approach. Journal of

Experimental Psychology: General 117:390-94. Johnson, M. K. 1991. Reflection, reality monitoring, and the self. In (R. Kunzendorf, ed) Mental Imagery.

Plenum Press.

Johnson, M. K. & Reeder, J. A. 1997. Consciousness as meta-processing. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Kahan, T. L. & LaBerge, S. 1994. Lucid dreaming as metacognition: Implications for cognitive science. Consciousness & Cognition 3:246-64.

Mangan, B. 2000. What feeling is the "feeling of knowing?" Consciousness & Cognition 9:538-544. Metcalfe, J. & Shimamura, P. 1994. Metacognition: Knowing about Knowing. MIT Press.

Nelson, T. O. 1996. Consciousness and metacognition. American Psychologist 51:102-16.

Nelson, T. O. 1992. Metacognition: Core Readings. Allyn and Bacon.

Nisbett, R. & Wilson, T. 1977. Telling more than we can know: verbal reports on mental processes. Psychological Review 84:231-59.

Page 165: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 165

Otani, H. & Hodge, M. 1991. mechanisms of feelings of knowing: The role of elaloration and familiarity.

Psychological Record 41:523-35. Reder, L. M. (ed) 1996. Implicit Memory and Metacognition. Lawrence Erlbaum.

Reder, L. M. & Schunn, C. D. 1996. Metacognition does not imply awareness: Strategy choice is governed by implicit learning and memory. In (L. Reder, ed) Implicit Memory and Metacognition.

Lawrence Erlbaum.

Ricciardelli, L. A. 1993. Two components of metalinguistic awareness: Control of linguistic processing

and analysis of linguistic knowledge. Applied Psycholinguistics 14:349-367. Rosenthal, D. M. 1998. Consciousness and metacognition. In (D. Sperber, ed) Metarepresentation.

Oxford University Press. Wegner, D. M. 1989. White Bears and Other Unwanted Thoughts: Suppression, Obsession, and the

Psychology of Mental Control. Penguin. Wegner, D. M. 1997. Why the mind wanders. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to

Consciousness. Lawrence Erlbaum. White, P. 1980. Limitations on verbal reports of internal events: A refutation of Nisbett and Wilson and

of Bem. Psychological Review 87:105-12.

White, P. 1983. Knowing our own minds: Conscious awareness and verbal reports. In (G. Underwood, ed) Aspects of Consciousness, Volume 3: Awareness and Self-Awareness. Academic Press.

Wilson, T. D. 1997. The psychology of metapsychology. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

6.2i Consciousness and Control

Baars, B. J. 1987. What is conscious in the control of action? A modern ideomotor theory of voluntary

action. In (D. Gorfein & R. Hoffman, eds) Learning and Memory: The Ebbinghaus Centennial Symposium.

Lawrence Erlbaum. Baars, B. J. 1992. Experimental Slips and Human Error: Exploring the Architecture of Volition. Plenum

Press. Baars, B. J. 1993. Why volition is a foundation issue for psychology. Consciousness and Cognition 2:281-

309. Bargh, J. A. 1996. Automaticity in action: The unconscious as repository of chronic goals and motives. In

(P. Gollwitzer & J. Bargh, eds) The Psychology of Action: Linking Cognition and Motivation to Behavior. Guilford.

Bargh, J. A. 1996. Automaticity in social psychology. In (E. Higgins & A. Kruglanski, eds) Social Psychology: Handbook of Basic Principles. Guilford.

Bargh, J. A. 1994. The four horsemen of automaticity: Awareness, intention, efficiency, and control in social cognition. In (R. Wyer & T. Srull, eds) Handbook of Social Cognition. Lawrence Erlbaum.

Bayles, G. H. & Cleary, P. J. 1986. The role of awareness in the control of frontalis muscle activity. Biological Psychology 22:23-35.

Carr, T. H. , McCauley, C. , Sperber, R. D. , & Parmelee, C. M. 1982. Words, pictures, and priming: On semantic activation, conscious identification, and the automaticity of information processing. Journal of

Experimental Psychology: Human Perception & Performance 8:757-777. Daprati, E. , Franck, N. , Georgieff, N. ,; Proust, J. 1997. Looking for the agent: An investigation into

consciousness of action and self-consciousness in schizophrenic patients. Cognition 65:71-86. Delabarre, E. B. 1911. Volition and motor consciousness: Theory. Psychological Bulletin 8:378-82.

Delabarre, E. B. 1912. Volition and motor consciousness: Theory. Psychological Bulletin 9:409-13. Delabarre, E. B. 1913. Volition and motor consciousness. Psychological Bulletin 10:441-44.

Dewan, E. M. 1976. Consciousness as an emergent causal agent in the context of control system theory. In (G. Globus, G. Maxwell, & I. Savodnik, eds) Consciousness and the Brain. Plenum Press.

Gott, P. S. , Hughes, E. C. & Whipple, K. 1984. Voluntary control of two lateralized conscious states: Validation of electrical and behavioral studies. Neuropsychologia 22:65-72.

Gordon, A. M. & Rosenbaum, D. A. 1984. Conscious and subconscious arm movements: Application of signal detection theory to motor control. Bulletin of the Psychonomic Society 22:214-216.

Gray, J. A. 1998. Abnormal contents of consciousness: The transition from automatic to controlled processing. In (H. Jasper, L. Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the

Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven. Hilgard, E. R. 1979. Consciousness and control: Lessons from hypnosis. Australian Journal of Clinical &

Experimental Hypnosis 7:103-15. Horowitz, M. J. & Stinson, C. H. 1995. Consciousness and processes of control. Journal of Psychotherapy

Practice and Research 4:123-139. Jacoby, L. L. 1991. A process dissociation framework: Separating automatic from intentional uses of

memory. Journal of Memory and Language 30:513-41.

Jacoby, L. L. , Ste-Marie, D. & Toth, J. P. 1993. Redefining automaticity: Unconscious influences, awareness, and control. In (A. Baddeley & L. Weiskrantz, eds) Attention: Selection, Awareness,and

Control. Oxford University Press. Kamiya, J. 1968. Conscious control of brain waves. Psychology Today 1:56-60.

Kimble, G. A. & Perlmuter, L. C. 1970. The problem of volition. Psychological Review 77:361-84. Langer, E. J. 1992. Matters of mind: Mindfulness/mindlessness in perspective. Consciousness and

Cognition 1:289-305.

Libet, B. 1985. Unconscious cerebral initiative and the role of conscious will in voluntary action.

Behavioral and Brain Sciences 8:529-566.

Page 166: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 166

Oswald, M. & Gadenne, V. 2000. Are controlled processes conscious? In (W. Perrig & A. Grob, eds)

Control of Human Behavior, Mental Processes, and Consciousness: Essays in Honor of the 60th Birthday of August Flammer. Lawrence Erlbaum Associates.

Plotkin, W. B. 1976. On the self-regulation of the occipital alpha rhythm: Control strategies, states of consciousness, and the role of physiological feedback. Journal of Experimental Psychology: General

105:66-99.

Plotkin, William B. 1981. A rapprochement of the operant-conditioning and awareness views of

biofeedback training: The role of discrimination in voluntary control. Journal of Experimental Psychology: General 110:415-428.

Posner, M. & Snyder, C. R. R. 1975. Attention and cognitive control. In (R. Solso, ed) Information Processing and Cognition: The Loyola Symposium. Lawrence Erlbaum.

Raichle, M. E. 1997. Automaticity: From reflective to reflexive information processing. In (M. Ito, Y. Miyashita, & E. T. Rolls, eds) Cognition, Computation, and Consciousness. Oxford University Press.

Schneider, W. E. & Shiffrin, R. M. 1977. Controlled and automatic human information processing: I. Detection, search, and attention. Psychological Review 84:1-66.

Shiffrin, R. M. & Schneider, W. E. 1977. Controlled and automatic human information processing: II.

Perceptual learning, automatic attending, and a general theory. Psychological Review 84:128-90. Tzelgov, J. 1997. Specifying the relations between automaticity and consciousness: A theoretical note.

Consciousness and Cognition 6:441-51. Tzelgov, J. , Porat, Z. & Henik, A. 1997. Automaticity and consciousness: Is perceiving the word

necessary for reading it? American Journal of Psychology 110:429-48. Tzelgov, J. 1997. Automatic but conscious: That is how we act most of the time. In (R. Wyer, ed) The

Automaticity of Everyday Life. Lawrence Erlbaum. Uleman, J. S. 1987. Consciousness and control: The case of spontaneous trait inferences. Personality

and Social Psychology Bulletin 13:337-54. Umilta, C. 1988. The control operations of consciousness. In (A. Marcel & E. Bisiach, eds) Consciousness

in ContemporaryScience. Oxford University Press. White, W. A. 1920. Extending the field of conscious control. Mental Hygiene 4:857-66.

Zelazo, P. D. & Frye, D. 1997. Cognitive complexity and control: A theory of the development of deliberate reasoning and intentional action. In (M. Stamenov, ed) Language Structure, Discourse, and

the Access to Consciousness. John Benjamins.

6.2j Consciousness and Imagery

Ahsen, A. 1991. Imagery and consciousness: Putting together poetic, mythic and social realities. Journal

of Mental Imagery 15:63-97. Ahsen, A. 1991. A second report on AA-VVIQ: Role of vivid and unvivid images in consciousness

research. Journal of Mental Imagery 15:1-31. Ahsen, A. 1993. Imagery paradigm: Imaginative consciousness in the experimental and clinical setting.

Journal of Mental Imagery. Arnheim, R. 1994. Consciousness: An island of images. Journal of Theoretical and Philosophical

Psychology 14:121-27. Bichowsky, F. R. 1926. The mechanism of consciousness: Images. American Journal of Psychology

37:557-564. Frick, R. W. 1987. A dissociation of conscious visual imagery and visual short-term memory.

Neuropsychologia 25:707-12. Hampson, P. J. & Morris, P. E. 1990. Imagery, consciousness, and cognitive control: The BOSS model

reviewed. In (P. Hampson, D. Marks, & J. Richardson, Eds) Imagery: Current Developments. Routledge. Hebb, D. O. 1968. Concerning imagery. Psychological Review 75:466-77.

Horne, P. V. 1993. The nature of imagery. Consciousness and Cognition 2:58-82. Hubbard, T. L. 1996. The importance of a consideration of qualia to imagery and cognition.

Consciousness and Cognition 3:327-58. Ishai, A. & Sagi, D. 1998. Visual imagery and visual perception: The role of memory and conscious

awareness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Krellenstein, M. F. 1995. Unsolvable problems, visual imagery, and explanatory satisfaction. Journal of Mind and Behavior 16:235-54.

Kunzendorf, R. G. 1990. The causal efficacy of consciousness in general, imagery in particular: A materialist perspective. In (R. Kunzendorf, ed) Mental Imagery. Plenum Press.

Kunzendorf, R. G. , Justice, M. , & Capone, D. 1997. Conscious images as "centrally excited sensations": A developmental study of imaginal influences on the ERG. Journal of Mental Imagery 21:155-66.

Lehmann, D. , Henggler, B. , Koukkan, M. & Michel, M. 1993. Source localization of brain electric field

frequency bands during conscious, spontaneous visual imagery and abstract thought. Cognitive Brain Research 1:203-20.

Mandler, G. 1984. Consciousness, imagery, and emotion -- with special reference to autonomic imagery. Journal of Mental Imagery 8:87-94.

Marks, D. F. 1977. Imagery and consciousness: A theoretical review from an individual differences perspective. Journal of Mental Imagery 1:275-90.

Marks, D. F. 1983. Imagery and consciousness: A theoretical review. In (A. Sheikh, ed) Imagery:

Current Theory, Research, and Application. Wiley.

Marks, D. F. 1990. On the relationship between imagery, body, and mind. In (P. Hampson, D. Marks, & J. Richardson, eds) Imagery: Current Developments. Routledge.

Page 167: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 167

Mavromatis, A. 1987. On shared states of consciousness and objective imagery. Journal of Mental

Imagery 11:125-30. Morris, P. E. & Hampson, P. J. 1983. Imagery and Consciousness. Academic Press.

Newton, N. 1982. Experience and imagery. Southern Journal of Philosophy 21:475-87. Richardson, A. 2000. Individual differences in visual imagination imagery. In (R. Kunzendorf & B.

Wallace, eds) Individual Differences in Conscious Experience. John Benjamins.

Sheehan, P. W. & Lewis, S. E. 1974. Subjects' reports of confusion in consciousness and the arousal of

imagery. Perceptual and Motor Skills 38:731-34.

6.2k Consciousness and Emotion

Cioffi, D. 1991. Sensory awareness versus sensory impression: Affect and attention interact to produce

somatic meaning. Cognition and Emotion 5:275-94. Damasio, A. 1999. The Feeling of What Happens: Body and Emotion in the Making of Consciousness.

Harcourt Brace. DeLancey, C. 1996. Emotion and the function of consciousness. Journal of Consciousness Studies 3:492-

99.

Dimberg, U. , Thunberg, M. , & Elmehed, K. 2000. Unconscious facial reactions to emotional facial expressions. Psychological Science 11:86-89.

Ellis, R. D. 1995. Questioning Consciousness: The Interplay of Imagery, Cognition, and Emotion in the Human Brain. John Benjamins.

Ellis, R. 2000. The Caldron of Consciousness: Motivation, Affect and Self-organization. John Benjamins. Forgas, J. & Ciarrochi, J. 2000. Affect infusion and affect control: The interactive role of conscious and

unconscious processing strategies in mood management. In (Y. Rossetti & A. Revonsuo, eds) Beyond

Dissociation: Interaction between Dissociated Implicit and Explicit Processing. John Benjamins.

Gray, J. A. 1999. Cognition, emotion, conscious experience and the brain. In (T. Dalgleish & M. J. Powers, eds) Handbook of Cognition and Emotion. Wiley.

Heilman, K. 2000. Emotional experience: A neurological model. In (R. Lane, L. Nadel, & G. Ahern, J. Allen, & A. Kaszniak, eds) Cognitive Neuroscience of Emotion. Oxford University Press.

Katz, J. M. 1983. Altered states of consciousness and emotion. Imagination, Cognition and Personality 2:37-50.

Kunst-Wilson, W. R. & Zajonc, R. B. 1980. Affective discrimination of stimuli that cannot be recognized. Science 207:557-58.

Lane, R. D. Reiman, E. , Ahern, G. , Schwartz, G. E. , & Yun, L. 1998. Anterior cingulate cortex participates in the conscious experience of emotion. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds)

Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Lane, R. 2000. Neural correlates of conscious emotional experience. In (R. Lane, L. Nadel, & G. Ahern, J.

Allen, & A. Kaszniak, eds) Cognitive Neuroscience of Emotion. Oxford University Press. Lane, R. D. , Ahern, G. L. , Schwartz, G. E. & Kaszniak, A. W. 1997. Is alexithymia the emotional

equivalent of blindsight? Biological Psychiatry 42:834-44. Ledoux, J. E. 1995. In search of an emotional system in the brain: Leaping from fear to emotion and

consciousness. In (M. Gazzaniga, ed) The Cognitive Neurosciences. MIT Press. Lewis, M. 1997. The self in self-conscious emotions. In (J. Snodgrass, R. Thompson, eds) The Self across

Psychology: Self-recognition, Self-awareness, and the Self Concept. New York Academy of Sciences. Lishman, W. A. 1971. Emotion, consciousness, and will after brain bisection in man. Cortex 7:181-92.

Matsumoto, D. & Lee, M. 1993. Consciousness, volition, and the neuropsychology of facial expressions of emotion. Consciousness and Cognition 2:237-54.

Morris, J. S. , Ohman, A. , & Dolan, R. J. 1998. Conscious and unconscious emotional learning in the human amygdala. Nature 393:467-470.

Niedenthal, P. M. 1990. Implicit perception of affective information. Journal of Experimental Social Psychology 26:505-27.

Ochsner, K. 2000. Are affective events richly recollected or simply familiar? The experience and process of recognizing feelings past. Journal of Experimental Psychology: General 129:242-261.

Ohman, A. , Flykt, A. , & Lundqvist, D. 2000. Unconscious emotion: Evolutionary perspectives, psychophysiological data and neuropsychological mechanisms. In (R. Lane, L. Nadel, & G. Ahern, eds)

Cognitive Neuroscience of Emotion. Oxford University Press. Peper, M. 2000. Awareness of emotions: A neuropsychological perspective. In (R. Ellis, ed) The Caldron

of Consciousness: Motivation, Affect and Self-organization. John Benjamins Publishing Company. Pratto, F. 1994. Consciousness and automatic evaluation. In (P. Niedenthal & S. Kitayama, eds) The

Heart's Eye: Emotional Influences in Perception and Attention. Academic Press. Reiman, E. M. , Lane, R. D. , Ahern, G. L. , Schwartz, G. E. 1996. Positron emission tomography,

emotion, and consciousness. In (S. Hamreoff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of

Consciousness. MIT Press. Rolls, E. T. 1995. A theory of emotion and consciousness, and its application to understanding the neural

basis of emotion. In (M. Gazzaniga, eds) The Cognitive Neurosciences. MIT Press. Safran, J. D. & Greenberg, L. S. 1987. Affect and the unconscious: A cognitive perspective. In (R. Stern,

ed) Theories of the Unconscious and Theories of the Self. Analytic Press. Wakefield, J. C. 1991. Why emotions can't be unconscious: An exploration of Freud's essentialism.

Psychoanalysis and Contemporary Thought 14:29-67.

Weiskrantz, L. 2000. Blindsight: Implications for the conscious experience of emotion. In (R. Lane, L.

Nadel, & G. Ahern, eds) Cognitive Neuroscience of Emotion. Oxford University Press.

Page 168: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 168

Zajonc, R. 2000. Feeling and thinking: Closing the debate over the independence of affect. In (J. Forgas,

ed) Feeling and Thinking: The Role of Affect in Social Cognition. Cambridge University Press.

6.2l Consciousness, Sleep, and Dreaming

Arden, J. B. 1996. Consciousness, Dreams, and Self: A Transdisciplinary Approach. Psychosocial Press.

Bentley, E. 2000. Awareness: Biorhythms, Sleep and Dreaming. Routledge. Bosinelli, M. 1995. Mind and consciousness during sleep. Behavioural Brain Research 69:195-201.

Broughton, R. J. 1982. Human consciousness and sleep/waking rhythms: A review and some neuropsychological considerations. Journal of Clinical Neuropsychology 4:193-218.

Combs, A. & Krippner, S. 1998. Dream sleep and waking reality: A dynamical view. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Flanagan, O. 1997. Prospects for a unified theory of consciousness or, what dreams are made of. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Foulkes, D. 1990. Dreaming and consciousness. European Journal of Cognitive Psychology 2:39-55. Gackenbach, J. & LaBerge, S. 1988. Conscious Mind, Sleeping Brain: Perspectives on Lucid Dreaming.

Plenum Press.

Green, C. & McGreery, C. 1994. Lucid Dreaming: The Paradox of Consciousness During Sleep. Routledge.

Hearne, K. M. 1992. Prolucid dreaming, lucid dreams, and consciousness. Journal of Mental Imagery 16:119-123.

Hobson, J. A. & Strickgold, R. 1995. The conscious state paradigm: A neurocognitive approach to waking, sleeping, and dreaming. In (M. Gazzaniga, ed) The Cognitive Neurosciences. MIT Press.

Hobson, J. A. 1998. The conscious state paradigm: A neuropsychological analysis of waking, sleeping,

and dreaming. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT

Press. Hobson, J. , Pace-Schott, E. , & Stickgold, R. 2000. Consciousness: Its vicissitudes in waking and sleep.

In (M. Gazzaniga, ed) The New Cognitive Neurosciences: 2nd Edition. MIT Press. Jones, B. E. 1998. The neural basis of consciousness across the sleep-waking cycle. In (H. Jasper, L.

Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

Kahan, T. L. & LaBerge, S. 1994. Lucid dreaming as metacognition: Implications for cognitive science. Consciousness & Cognition 3:246-264.

Kahan, T. L. & LaBerge, S. 1996. Cognition and metacognition in dreaming and waking: Comparisons of first and third-person ratings. Dreaming 6:235-249.

Kahn, D. , Pace-Schott, E. F. & Hobson, J. A. 1997. Consciousness in waking and dreaming: The roles of neuronal oscillation and neuromodulation in determining similarities and differences. Neuroscience

78:13-38. Khan, D. , Krippner, S. , & Combs, A. 2000. Dreaming and the self-organizing brain. Journal of

Consciousness Studies 7:4-11. King, C. D. 1947. Dream and the problem of consciousness. Journal of General Psychology 37:15-24.

Kleitman, N. 1957. Sleep, wakefulness, and consciousness. Psychological Bulletin 54:354-359. LaBerge, S. 1985. Lucid Dreaming. J. P. Tarcher.

LaBerge, S. , Levitan, L. , & Dement, W. C. 1986. Lucid dreaming: Physiological correlates of consciousness during REM sleep. Journal of Mind and Behavior 7:251-258.

LaBerge, S. 1990. Lucid dreaming: Psychophysiological studies of consciousness during REM sleep. In (R. Bootsen, J. Kihlstrom, & D. Schacter, eds) Sleep and Cognition. American Psychological Association

Press. LaBerge, S. 1998. Dreaming and consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a

Science of Consciousness II. MIT Press. LaBerge, S. & DeGracia, D. 2000. Varieties of lucid dreaming experience. In (R. Kunzendorf & B.

Wallace, eds) Individual Differences in Conscious Experience. John Benjamins. Lindsley, D. B. 1960. Attention, consciousness, sleep, and wakefulness. In (H. Magoun & V. Hall, eds)

Handbook of Physiology. Section I: Neurophysiology. American Physiological Society. Makeig, S. , Jung, T. , & Sejnowski, T. 2000. Awareness during drowsiness: Dynamics and

electrophysiological correlates. Canadian Journal of Experimental Psychology 54:266-273. Monnier, M. 1952. Experimental work on sleep and other variations of consciousness. In (H. Abramson,

ed) Problems of Consciousness: Transactions of the Third Conference. Josiah Macy Foundation. Moorcroft, W. & Breitenstein, J. 2000. Awareness of time during sleep. Annals of Medicine 32:236-238.

Munglani, R. & Jones, J. G. 1992. Sleep and general anaesthesia as altered states of consciousness. Journal of Psychopharmacology 6:399-409.

Pare, D. & Llinas, R. 1995. Conscious and pre-conscious processes as seen from the standpoint of sleep-

waking cycle neurophysiology. Neuropsychologia 33:1155-1168. Revonsuo, A. 1995. Consciousness, dreams and virtual realities. Philosophical Psychology 8:35-58.

Simon, C. W. & Emmons, W. 1956. EEG, consciousness, and sleep. Science 124:1066-1069. Stoyva, J. & Kamiya, J. 1968. Electrophysiological studies of dreaming as the prototype of a new

strategy in the study of consciousness. Psychological Review 75:192-205.

6.2m Consciousness in Psychoanalysis

Balint, E. 1987. Memory and consciousness. International Journal of Psychoanalysis 68:475-483.

Page 169: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 169

Barr, H. & Langs, R. 1972. The psychoanalytic theory of consciousness. In LSD: Personality and

experience. Wiley-Interscience. Bouveresse, J. 1995. Wittgenstein Reads Freud: The Myth of the Unconscious. Princeton University

Press. Bower, G. H. 1990. Awareness, the unconscious, and repression: An experimental psychologist's

perspective. In (J. Singer, ed) Repression and Dissociation. University of Chicago Press.

Brakel L. W. 1989. Negative hallucinations, other irretrievable experiences and two functions of

consciousness. International Journal of Psychoanalysis 70:461-89. Burston, D. 1986. The cognitive and dynamic unconscious: A critical and historical perspective.

Contemporary Psychoanalysis 22:133-57. Chang, S. C. 1978. The psychology of consciousness. American Journal of Psychotherapy 32:105-116.

Curtis, R. 1992. A process view of consciousness and the "self": Integrating a sense of connectedness with a sense of agency. Psychological Inquiry, 3:29-32.

Eagle, M. N. 1987. The psychoanalytic and the cognitive unconscious. In (R. Stern, ed) Theories of the Unconscious and Theories of the Self. Analytic Press.

Epstein, S. 1994. Integration of the cognitive and the psychodynamic unconscious. American

Psychologist 49:409-24. Erdelyi, M. H. 1988. Issues in the study of unconscious and defense processes. In (M. Horowitz, ed)

Psychodynamics and Cognition. University of Chicago Press. Foulkes, D. 1964. Theories of dream formation and recent studies of sleep consciousness. Psychological

Bulletin 62:236-47. Globus, G. G. 1974. The problem of consciousness. Psychoanalysis and Contemporary Science 3:40-69.

Haldane, J. 1988. Psychoanalysis, cognitive psychology and self-consciousness. In (P. Clark & C. Wright, eds) Mind, Psychoanalysis and Science. Blackwell.

Herzog, P. S. 1991. Conscious and Unconscious: Freud's Dynamic Distinction Reconsidered. International Universities Press.

Horowitz, M. J. & Stinson, C. H. 1995. Consciousness and processes of control. Journal of Psychotherapy Practice and Research 4:123-139.

Joseph E. D. 1987. The consciousness of being conscious. Journal of the American Psychoanalytic Association 35:5-22.

Klein, G. 1959. Consciousness in psychoanalytic theory. Journal of the American Psychoanalytic Association 7:5-34.

Kubie, L. S. 1954. Psychiatric and psychoanalytic considerations of the problem of consciousness. In (J. Delafresnaye, ed) Brain Mechanisms and Consciousness. Blackwell.

Levy, D. 1996. Freud among the Philosophers: The Psychoanalytic Unconscious and its Philosophical Critics. Yale University Press.

Masek, R. 1989. The overlooked problem of consciousness in psychoanalysis: Pierre Janet revisited. Humanistic Psychologist 17:274-279.

MacIntyre, A. C. 1958. The Unconscious: A Conceptual Study. London. Miller, L. 1997. Freud and consciousness: The first one hundred years of neuropsychodynamics in theory

and clinical practice. Seminars in Neurology 17:171-77. Moraglia, G. 1991. The unconscious in information processing and analytical psychology. Journal of

Analytical Psychology 36:27-36. Natsoulas, T. 1992. Toward an improved understanding of Sigmund Freud's conception of consciousness.

Journal of Mind & Behavior 13:171-92. Natsoulas, T. 1984-1996. Freud and consciousness I-XI. Psychoanalysis and Contemporary Thought

7:195-232, 8:183-220, 12:97-123, 12:619-62, 14:69-108, 15:305-48, 16:67-101, 16:597-631, 19:461-94.

Natsoulas, T. 1995. A rediscovery of Sigmund Freud. Consciousness and Cognition 4:300-322. Olds, D. D. 1992. Consciousness: A brain-centered, informational approach. Psychoanalytic Inquiry

12:419-44.

Opatow, B. 1997. The real unconscious: Psychoanalysis as a theory of consciousness. Journal of the

American Psychoanalytic Association 45:865-90. Orbach, I. 1995. The Hidden Mind: Psychology, Psychotherapy, and Unconscious Processes. Wiley.

Piaget, J. 1973. The affective unconscious and the cognitive unconscious. Journal of the American Psychoanalytic Association 21:249-261.

Power, M. J. & Brewin, C. R. 1991. From Freud to cognitive science: A contemporary account of the unconscious. British Journal of Clinical Psychology 30:289-310.

Power, M. J. 1997. Conscious and unconscious representations of meaning. In (M. Power & C. Brewin, eds) The Transformation of Meaning in Psychological Therapies: Integrating Theory and Practice. John

Wiley.

Rapaport, D. 1951. Consciousness: A Psychopathological and psychodynamic view. In (H. Abramson, ed) Problems of Consciousness: Transactions of the Second Conference. Josiah Macy Foundation.

Rosenblatt A. D. & Thickstun J. T. 1994. Intuition and consciousness. Psychoanalytic Quarterly 63:696-714.

Rubinfine, D. L. 1973. Notes toward a theory of consciousness. International Journal of Psychoanalytic Psychotherapy 2:391-410.

Ryle, A. 1994. Consciousness and psychotherapy. British Journal of Medical Psychology 67:115-23. Schimek, J. G. 1975. A critical re-examination of Freud's concept of unconscious mental representation.

International Review of Psychoanalysis 2:171-87.

Page 170: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 170

Shevrin, H. 1990. Subliminal perception and repression. In (J. Singer, ed) Repression and Dissociation:

Implications for Personality Theory, Psychopathology, and Health. University of Chicago Press. Shevrin, H. 1992. The Freudian unconscious and the cognitive unconscious: Identical or fraternal twins?

In (J. Barron, M. Eagle, & D. Wolitzky, eds) Interface of Psychoanalysis and Psychology. American Psychological Association.

Shevrin, H. , Williams, W. J. , Marshall, R. E. , & Brakel, L. A. 1992. Event-related potential indicators of

the dynamic unconscious. Consciousness and Cognition 1:340-66.

Shevrin, H. , Bond, J. , Brakel, L. , Hertel, R. & Williams, W. 1996. Conscious and Unconscious Processes: Psychodynamic, Cognitive, and Neurophysiological Convergences. Guilford Press.

Shevrin, H. 1998. The Freud-Rapaport theory of consciousness. In (R. Bornstein & J. Masling, eds) Empirical Perspectives on the Psychoanalytic Unconscious. American Psychological Association.

Slipp, S. 2000. Subliminal stimulation research and its implications for psychoanalytic theory and treatment. Journal of the American Academy of Psychoanalysis 28:305-320.

Smith, D. 2000. Freudian science of consciousness: Then and now. Neuro-psychoanalysis 2:38-45. Solomon, R. C. 1974. Freud and "unconscious motivation". Journal for the Theory of Social Behaviour

4:191-216.

Solms, M. 1997. What is consciousness? Journal of the American Psychoanalytic Association 45:681-703. Spence, D. P. & Holland, B. 1962. The restricting effects of awareness: A paradoc and an explanation.

Journal of Abnormal and Social Psychology 64:163-74. Stein, D. J. (ed) 1997. Cognitive Science and the Unconscious. American Psychiatric Press.

Strauss, A. 1955. Unconscious mental processes and the psychosomatic concept. International Journal of Psychoanalysis 36:307-19.

van der Waals, E. G. 1949. The psycho-analytical and the phenomenological concept of consciousness. International Journal of Psychoanalysis 30:207.

Wakefield, J. C. 1990. Why instinctual impulses can't be unconscious: An exploration of Freud's cognitivism. Psychoanalysis and Contemporary Thought 13:265-88.

Wakefield, J. C. 1991. Why emotions can't be unconscious: An exploration of Freud's essentialism. Psychoanalysis and Contemporary Thought 14:29-67.

Weinberger, J. & Weiss, J. 1997. Psychoanalytic and cognitive conceptions of the unconscious. In (D. Stein, ed) Cognitive Science and the Unconscious. American Psychiatric Press.

Westen, D. 1992. The cognitive self and the psychoanalytic self: Can we put our selves together? Psychological Inquiry 3:1-13.

Woody, J. M. & Phillips, J. 1995. Freud's project for a scientific psychology after 100 years: The unconscious mind in the era of cognitive neuroscience. Philosophy, Psychiatry, and Psychology 2:123-34.

Zilboorg, G. 1951. Variations in the scope of awareness. In (H. Abramson, ed) Problems of Consciousness: Transactions of the Second Conference. Josiah Macy Foundation.

6.2n Consciousness and Time

Allport, D. A. 1968. Phenomenal similarity and the perceptual moment hypothesis. British Journal of Psychology 59:395-406.

Banks, R. & Cappon, D. 1962. Effect of reduced sensory input on time perception. Perceptual and Motor Skills 14:74.

Block, R. A. 1979. Time and consciousness. In (G. Underwood & R. Stevens, eds) Aspects of Consciousness, Volume 1. Academic Press.

Block. R. A. (ed) 1990. Cognitive Models of Psychological Time. Lawrence Erlbaum. Block, R. A. 1996. Psychological time and memory systems of the brain. In (J. Fraser & M. Soulsby, eds)

Dimensions of Time and Life: The Study of Time, volume 8. International Universities Press. Brown, J. W. 1990. Psychology of time awareness. Brain and Cognition 14:144-64.

Brown, J. W. 1991. Self and Process: Brain States and the Conscious Present. Springer-Verlag. Brown, J. 2000. Mind and Nature: Essays on Time and Subjectivity. Whurr Publishers.

Cohen, J. 1954. The experience of time. Acta Psychologica 10:207-19. Dennett, D. C. & Kinsbourne, M. 1992. Time and the observer: The where and when of consciousness in

the brain. Behavioral and Brain Sciences 15:183-201. Eisler, H. 1975. Subjective duration and psychophysics. Psychological Review 82:429-50.

Fraser, J. T. (ed) 1989. Time and Mind: Interdisciplinary Issues. International Universities Press. Gooddy, W. 1967. Introduction to problems of time awareness. Studium Generale 20:33-41.

Hicks, R. E. , Miller, G. W. , Gaes, G. , & Bierman, K. 1977. Concurrent processing demands and the experience of time-in-passing. American Journal of Psychology 90:431-46.

Hoagland, H. 1950. Consciousness and the chemistry of time. In (H. Abramson, ed) Problems of Consciousness: Transactions of the First Conference. Josiah Macy Foundation.

Hoagland, H. 1943. The chemistry of time. Scientific Monthly 56:56-61.

Knight, R. T. & Grabowecky, M. 1995. Escape from linear time: Prefrontal cortex and conscious experience. In (M. Gazzaniga, ed) The Cognitive Neurosciences. MIT Press.

Melges, F. T. 1989. Disorders of time and the brain in severe mental illness. In (J. Fraser, ed) Time and Mind: Interdisciplinary Issues. International Universities Press.

Michon, J. A. 1975. Time experience and memory processes. In (J. Fraser & N. Lawrence, eds) The Study of Time II. Springer-Verlag.

Michon, J. A. 1972. Processing of temporal information and the cognitive theory of time experience. In

(J. Fraser, F. Haber, & G. Muller, eds) The Study of Time. Springer-Verlag.

Moiseeva, N. I. 19xx. Perception of time by human consciousness. Chronobiologia 15:301-317.

Page 171: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 171

Natsoulas, T. 1993. The stream of consciousness: II. William James's specious present. Imagination,

Cognition and Personality 12:367-385. Newman, M. A. 1982. Time as an index of expanding consciousness with age. Nursing Research 31:290-

293. Orme, J. E. 1969. Time, Experience and Behaviour. Illife.

Ornstein, R. E. 1969. On the Experience of Time. Harmondsworth.

Poppel, E. 1988. Mindworks: Time and Conscious Experience. Harcourt Brace Jovanovich.

Poppel, E. & Schwender, D. 1993. Temporal mechanisms of consciousness. International Anesthesiology Clinics 31:27-38.

Proust, J. 1994. Time and conscious experience. In (C. C. Gould, ed) Artifacts, Representations, and Social Practice. Kluwer.

Reidhead, V. A. & Wolford, J. B. 1998. Context, conditioning, and meaning of time-consciousness in a Trappist monastery. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness

II. MIT Press. Robertson, T. B. 1923. Consciousness and the sense of time. Scientific Monthly 16:649-657.

Sanders, S. A. 1986. Development of a tool to measure subjective time experience. Nursing Research

35:178-182. Schaltenbrand, G. 1967. Consciousness and time. Annals of the New York Academy of Sciences

138:632-645. Strong, C. A. 1896. Consciousness and time. Psychological Review 3:149-57.

Stroud, J. M. 1967. The fine structure of psychological time. Annals of the New York Academy of Sciences 138:623-631.

Stroud, J. M. 1957. The fine structure of psychological time. In (H. Quastler, ed) Information Theory in Psychology: Problems and Methods. Free Press.

6.2o Self-Consciousness

Asendorpf, J. B. , Warkentin, V. , & Baudonniere, P. 1996. Self-awareness and other-awareness. II: Mirror self-recognition, social contingency awareness, and synchronic imitation. Developmental

Psychology 32q:313-321. Butterworth, G. 1995. The self as an object of consciousness in infancy. In (P. Rochat, ed) The Self in

Infancy: Theory and Research. Elsevier. Carver, C. & Scheier, M. F. 1983. Self-awareness and the self-regulation of behaviour. In (G.

Underwood, ed) Aspects of Consciousness, Volume 3: Awareness and Self-Awareness. Academic Press. Cheeks, J. M. & Briggs, S. R. 1982. Self-consciousness and aspects of personality. Journal of Research in

Personality 16:401-8. Cooney, B. 1979. The neural basis of self-consciousness. Nature and System 1:16-31.

Duval, S. & Wicklund, R. A. 1972. A Theory of Objective Self-Awareness. Academic Press. Dymond, S. & Barnes, D. 1997. Behavior-analytic approaches to self-awareness. Psychological Record

47:181-200. Feinberg, T. E. 1997. Some interesting perturbations of the self in neurology. Seminars in Neurology

17:129-35. Fenigstein, A. , Scheier, M. F. & Buss. A. H. 1975. Public and private self-consciousness: Assessment and

theory. Journal of Consulting and Clinical Psychology 43:522-27. Fenigstein, A. 1997. Self-consciousness and its relation to psychological mindedness. In (M. McCallum &

W. Piper, eds) Psychological Mindedness: A Contemporary Understanding. Lawrence Erlbaum. Frith, C. D. 1996. The role of the prefrontal cortex in self-consciousness: the case of auditory

hallucinations. Philosophical Transactions of the Royal Society of London B351:1505-12. Freeman, W. & Watts, J. W. 1941. The frontal lobes and consciousness of self. Psychosomatic Medicine

3:111-19. Gallup, G. G. 1998. Self-awareness and the evolution of social intelligence. Behavioural Processes

42:239-247. Gardiner, J. 2000. On the objectivity of subjective experiences and autonoetic and noetic consciousness.

In (E. Tulving, ed) Memory, Consciousness, and the Brain: The Tallinn Conference. Psychology Press/Taylor & Francis.

Hart, D. & Fegley, S. 1997. The development of self-awareness and self-understanding in cultural context. In (U. Neisser & D, Jopling, eds) The Conceptual Self in Context. Cambridge University Press.

Hart, D. & Fegley, S. 1994. Social imitation and the emergence of a mental model of self. In (S. Parker, R. Mitchell, & M. Boccia, eds) Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives.

Cambridge University Press. James, W. 1890. The consciousness of self. In The Principles of Psychology.

Jaynes, J. 1976. The Origins of Consciousness in the Breakdown of the Bicameral Mind. Houghton Mifflin.

Kessel, F. S, Cole, P. M. & Johnson, D. L. (eds) Self and Consciousness: Multiple Perspectives. Lawreence Erlbaum.

Kihlstrom, J. F. 1997. Consciousness and me-ness. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Kihlstrom, J. F. & Klein, S. B. 1997. Self-knowledge and self-awareness. In (J. Snodgrass, R. Thompson, eds) The Self across Psychology: Self-recognition, Self-awareness, and the Self Concept. New York

Academy of Sciences.

Kinsbourne, M. 1995. Awareness of one's own body: An attentional theory of its nature, development,

and brain basis. In (J. Bermudez, A. Marcel, & N. Eilan, eds) The Body and the Self. MIT Press.

Page 172: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 172

Kinsbourne, M. 1998. Representations in consciousness and the neuropsychology of insight. In (X.

Amador & A. David, eds) Insight and Psychosis. Oxford University Press. Kunzendorf, R. G. 1988. Self-consciousness as the monitoring of cognitive states: A theoretical

perspective. Imagination, Cognition and Personality 7:3-22. Kunzendorf, R. G. , Beltz, S. M. & Tymowicz, G. 1992. Self-awareness in autistic subjects and deeply

hypnotized subjects: Dissociation of self-concept versus self-consciousness. Imagination, Cognition and

Personality 11:129-41.

Kunzendorf, R. 2000. Individual differences in self-conscious source monitoring: Theoretical, experimental, and clinical considerations. In (R. Kunzendorf & B. Wallace, eds) Individual Differences in

Conscious Experience. John Benjamins. Levine, B. 2000. Self-regulation and autonoetic consciousness. In (E. Tulving, ed) Memory,

Consciousness, and the Brain: The Tallinn Conference. Psychology Press/Taylor & Francis. Lewis, M. 1991. Ways of knowing: Objective self-awareness or consciousness. Developmental Review

11:231-43. Lewis, M. 1994. Myself and me. In (S. Parker, R. Mitchell, & M. Boccia, eds) Self-Awareness in Animals

and Humans: Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Markova, I. 1990. The development of self-consciousness: Baldwin, Mead, and Vygotsky. In (J. Faulconer & R. Williams, eds) Reconsidering Psychology. Duquesne University Press.

Mitchell, R. W. 1993. Mental models of mirror self-recognition: Two theories. New Ideas in Psychology 11:295-325.

Mitchell, R. W. 1994. Multiplicities of self. In (S. Parker, R. Mitchell, & M. Boccia, eds) Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Mitchell, R. W. 1997. A comparison of the self-awareness and kinesthetic-visual matching theories of self-recognition: Autistic children and others. In (J. Snodgrass, R. Thompson, eds) The Self across

Psychology: Self-recognition, Self-awareness, and the Self Concept. New York Academy of Sciences. Mollon, P. 1987. Self-awareness, self-consciousness, and preoccupation with self. In (K. Yardley & T.

Honess, eds) Self and Identity: Psychosocial Perspectives. Wiley. Morin, A. & Everett, J. 1990. Inner speech as a mediator of self-awareness, self-consciousness, and self-

knowledge: An hypothesis. New Ideas in Psychology 8:337-56. Nasby, W. 1989. Private self-consciousness, self-awareness, and the reliability of self-reports. Journal of

Personality and Social Psychology 56:950-7. Neisser, U. 1991. Five kinds of self-knowledge. Philosophical Psychology 1:35-59.

Neisser, U. 1992. The development of consciousness and the acquisition of self. In (F. Kessel, P. Cole, & D. L. Johnson, eds) Self and Consciousness: Multiple Perspectives. Lawrence Erlbaum.

Parker, S. T. , Mitchell, R. M. , & Boccia, M. L. 1994. Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Sass, L. 2000. Schizophrenia, self-experience, and the so-called "negative symptoms": Reflections on hyperreflexivity. In (D. Zahavi, ed) Exploring the Self: Philosophical and Psychopathological Perspectives

on Self-experience. John Benjamins. Shotter, J. 1983. Consciousness and self-consciousness: Inner games and alternative realities. In (G.

Underwood, ed) Aspects of Consciousness, Volume 3: Awareness and Self-Awareness. Academic Press. Shrauger, J. S. & Osberg, T. M. 1983. Self-awareness: The ability to predict one's subsequent behaviour.

In (G. Underwood, ed) Aspects of Consciousness, Volume 3: Awareness and Self-Awareness. Academic Press.

Siegrist, M. 1995. Inner speech as a cognitive process mediating self-consciousness and inhibiting self-deception. Psychological Reports 76:259-65.

Snodgrass, J. G. & Thompson, R. L. (eds) 1997. The Self across Psychology: Self-recognition, Self-awareness, and the Self Concept. New York Academy of Sciences.

Titchener, E. B. 1911. A note on the consciousness of self. American Journal of Psychology 22:540-52. Watson, J. S. 1994. Detection of self: The perfect algorithm. In (S. Parker, R. Mitchell, & M. Boccia, eds)

Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Watson, P. J. , Morris, R. J. , Ramsey, A. Hickman, S. E. 1996. Further contrasts between self-

reflectiveness and internal state awareness factors of private self-consciousness. Journal of Psychology 130:183-92.

6.2p Development of Consciousness

Anderson, J. R. 1984. The development of self-recognition: A review. Developmental Psychobiology 17:35-49.

Brainerd, C. J. , Stein, L. M. , & Reyna, V. F. 1998. On the development of conscious and unconscious memory. Developmental Psychology 34:342-357.

Briskin, A. S. 1974. A developmental model of self-awareness. Counseling and Values 18:79-85.

Burgess, J. A. & Tawia, S. A. 1996. When did you first begin to feel it? Locating the beginnings of human consciousness? Bioethics 10:1-26.

Butterworth, G. 1995. The self as an object of consciousness in infancy. In (P. Rochat, ed) The Self in Infancy: Theory and Research. Elsevier.

Davis, L. H. 1989. Self-consciousness in chimps and pigeons. Philosophical Psychology 2:249-59. Flavell, J. H. 1993. Young children's understanding of thinking and consciousness. Current Directions in

Psychological Science 2:40-43.

Flavell, J. H. , Green, F. L. , & Flavell, E. R. 1993. Children's understanding of the stream of

consciousness. Child Development 64:387-398.

Page 173: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 173

Flavell, J. H. , Green, F. L. , Flavell, E. R. & Grossman, J. B. 1997. The development of children's

knowledge about inner speech. Child Development 68:39-47. Flavell, J. H. , Green, F. L. , Flavell, E. R. 1995. The development of children's knowledge about

attentional focus. Developmental Psychology 31:706-12. Flavell, J. , Green, F. , & Flavell, E. 2000. Development of children's awareness of their own thoughts.

Journal of Cognition & Development 1:97-112.

Foulkes, D. 1999. Children's Dreaming and the Development of Consciousness. Harvard University Press.

Gallagher, S. & Meltzoff, A. 1996. The earliest sense of self and others: Merleau-Ponty and recent developmental studies. Philosophical Psychology 9:211-33.

Gopnik, A. & Meltzoff, A. N. 1994. Minds, bodies, and persons: Young children's understanding of the self and others as reflected in imitation and theory of mind research. In (S. Parker, R. Mitchell, & M.

Boccia, eds) Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Griffin, S. 1991. Young children's awareness of their inner world: A neo-structural analysis of the development of intrapersonal intelligence. In (R. Case, ed) The Mind's Staircase: Exploring the

Conceptual Underpinnings of Children's Thought and Knowledge. Lawrence Erlbaum.

Kagan, J. 1981. The Second Year: The Emergence of Self-Awareness. Harvard University Press. Kuhn, D. 2000. Metacognitive development. Current Directions in Psychological Science 9:178-181.

Lewis, M. 1990. The development of intentionality and the role of consciousness. Psychological Inquiry 1:231-247.

Lewis, M. 1991. Ways of knowing: Objective self-awareness or consciousness. Developmental Review 11:231-43.

Lunzer, E. A. 1979. The development of consciousness. In (G. Underwood & R. Stevens, eds) Aspects of Consciousness. Academic Press.

Marbach, E. 1987. Laws of consciousness as norms of mental development. In (B. Inhelder, D. de Caprona, & A. Cornu-Wells, eds) Piaget Today. Lawrence Erlbaum.

Markova, I. 1990. The development of self-consciousness: Baldwin, Mead, and Vygotsky. In (J. Faulconer & R. Williams, eds) Reconsidering Psychology. Duquesne University Press.

McCune, L. 1993. The development of play as the development of consciousness. In (M. Bornstein & A. O'Reilly, eds) The Role of Play in the Development of Thought. Jossey-Bass.

Mounoud, P. 1990. Consciousness as a necessary transitional phenomenon in cognitive development. Psychological Inquiry 1:253-58.

Neisser, U. 1992. The development of consciousness and the acquisition of skill. In (F. Kessel, P. Cole, & D. Johnson, eds) Self and Consciousness: Multiple Perspectives. Lawrence Erlbaum.

Parker, S. T. , Mitchell, R. M. , & Boccia, M. L. 1994. Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Piaget, J. 1954. The problem of consciousness in child psychology: Devlopmental changes in awareness. In (H. Abramson, ed) Problems of Consciousness: Transactions of the Fourth Conference. Josiah Macy

Foundation. van Eenwyk, J. R. 1996. Chaotic dynamics and the development of consciousness. In (E. MacCormac &

M. Stamenov, eds) Fractals of Brain, Fractals of Mind: In Search of a Symmetry Bond. John Benjamins. Wheeler, M. 2000. Varieties of consciousness and memory in the developing child. In (E. Tulving, ed)

Memory, Consciousness, and the Brain: The Tallinn Conference. Psychology Press/Taylor & Francis. Wilber, K. 1979. A developmental view of consciousness. Journal of Transpersonal Psychology 11:1-21.

Zelazo, P. D. 1996. Towards a characterization of minimal consciousness. New Ideas in Psychology 14:63-80.

Zelazo, P. R. & Zelazo, P. D. 1998. The emergence of consciousness. In (H. Jasper, L. Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

Zelazo, P. 2000. Self-reflection and the development of consciously controlled processing. In (P. Mitchell & K. Riggs, eds) Children's Reasoning and the Mind. Psychology Press/Taylor & Francis.

6.2q The Stream of Consciousness

Antrobus, J. S. , Singer, J. L. , & Greenberg, S. 1966. Studies in the stream of consciousness: Experimental enhancement and suppression of spontaneous cognitive processes. Perceptual and Motor

Skills 23:399-417. Baars, B. J. 1993. How does a serial, integrated and very limited stream of consciousness emerge from a

nervous system that is mostly unconscious, distributed, parallel and of enormous capacity? In Experimental and Theoretical Studies of Consciousness (Ciba Foundation Symposium 174).

Bakan, P. 1978. Two streams of consciousness: A typological approach. In (K. Pope & J. Singer, eds) The Stream of Consciousness: Scientific Investigation into the Flow of Experience. Plenum.

Bonanno, G. A. & Singer, J. L. 1993. Controlling one's stream of thought through perceptual and

reflective processing. In (D. Wegner & J. Pennebaker, eds) Handbook of Mental Control. Prentice-Hall. Capek, M. 1950. Stream of consciousness and "duree reelle." Philosophy and Phenomenological

Research 10:331-353. Diaz, J. 1996. The stream revisited: A process model of phenomenological consciousness. In (S.

Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press. Dainton, B. 2000. Stream of Consciousness: Unity and continuity in conscious experience. Routledge.

Flanagan, O. 1992. The stream of consciousness. In Consciousness Reconsidered. MIT Press.

Flavell, J. H. , Green, F. L. , & Flavell, E. R. 1993. Children's understanding of the stream of

consciousness. Child Development 64:387-398.

Page 174: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 174

Gurwitsch, A. 1943. William James' theory of the "transitive parts" of the stream of consciousness.

Philosophy and Phenomenological Research 3:449-477. James, W. 1990. The stream of thought. In Principles of Psychology.

James, W. 1992. The stream of consciousness. In Psychology: The Briefer Course. Klinger, E. 1978. Modes of normal conscious flow. In (K. Pope & J. Singer, eds) The Stream of

Consciousness: Scientific Investigation into the Flow of Experience. Plenum.

Mueller, E. T. 1990. Daydreaming in Humans and Machines: A Computer Model of the Stream of

Thought. Ablex. Natsoulas, T. 1987. The six basic concepts of consciousness and William James' stream of thought.

Imagination, Cognition, and Personality 6:289-319. Natsoulas, T. 1988. Sympathy, empathy, and the stream of consciousness. Journal for the Theory of

Social Behaviour 18:169-195. Natsoulas, T. 1992-1996. The stream of consciousness: Parts I-XVI. Imagination, Cognition, and

Personality 12:3-21, 12:367-85, 13:73-90, 13:229-47, 13:347-66, 14:59-77, 14:131-49, 14:333-52, 15:171-91, 16:161-80, 16:281-300, 17:45-64, 17:123-40, 17:229-47.

Penfield, W. 1955. The permanent record of the stream of consciousness. Acta Psychologica 11:47-69.

Petchkovsky, L. 2000. 'Stream of consciousness' and 'ownership of thought' in indigenous people in Central Australia. Journal of Analytical Psychology 45:577-597.

Pollio, H. R. 1990. The stream of consciousness since James. In (M. Johnson & T. Henley, eds) Reflections on "The Principles of Psychology": William James after a Century. Lawrence Erlbaum.

Pope, K. S. & Singer, J. L. (eds) 1978. The Stream of Consciousness: Scientific Investigations into the Flow of Human Experience. Plenum Press.

Pope, K. S. 1978. How gender, solitude, and posture influence the stream of consciousness. In (K. Pope & J. Singer, eds) The Stream of Consciousness: Scientific Investigation into the Flow of Experience.

Plenum. Rychlak, J. F. 1978. The stream of consciousness: Implications for a humanistic psychological theory. In

(K. Pope & J. Singer, eds) The Stream of Consciousness: Scientific Investigation into the Flow of Experience. Plenum.

Schuetz, A. 1940. William James's concept of the stream of thought, phenomenologically interpreted. Journal of Philosophy 37:673-74.

Singer, J. L. 1974. Daydreaming and the stream of thought. American Scientist 62:417-425. Singer, J. L. 1975. Navigating the stream of consciousness: Research in daydreaming and related inner

experience. American Psychologist 30:727-738. Singer, J. L. 1978. Experimental studies of daydreaming and the stream of thought. In (K. Pope & J.

Singer, eds) The Stream of Consciousness: Scientific Investigation into the Flow of Experience. Plenum. Singer, J. L. 1998. Daydreams, the stream of consciousness, and self-representations. In (R. Bornstein &

J. Masling, eds) Empirical Perspectives on the Psychoanalytic Unconscious. American Psychological Association.

Strange, J. R. 1978. A search for the sources of the stream of consciousness. In (K. Pope & J. Singer, eds) The Stream of Consciousness: Scientific Investigation into the Flow of Experience. Plenum.

6.2r Foundational Issues

Baars, B. J. 1986. What is a theory of consciousness a theory of? The search for criterial constraints on theory. Imagination, Cognition, and Personality 1:3-24.

Baars, B. J. 1994. A thoroughly empirical approach to consciousness. Psyche 1. Baars, B. J. 1996. Understanding subjectivity: Global workspace theory and the resurrection of the

observing self. Journal of Consciousness Studies 3:211-17. Benoit, P. J. & Benoit, W. L. 1986. Consciousness: The mindlessness/mindfulness and verbal report

controversies. Western Journal of Speech Communication 50:41-63. Bindra, D. 1970. The problem of subjective experience. Psychological Review 77:581-84.

Blanshard, B. & Skinner, B. F. 1966. The problem of consciousness: A debate. Philosophy and Phenomenological Research 27:317-37.

Carlson, R. A. 1992. Starting with consciousness. American Journal of Psychology 105:598-604. Casler L. 1976. The "consciousness problem" is not the problem. Perceptual and Motor Skills 42:227-32.

Hebb, D. O. 1954. The problem of consciousness and introspection. In (J. Delafresnaye, ed) Brain Mechanisms and Consciousness. Blackwell.

Kihlstrom, J. F. 1987. What this discipline needs is a good ten-cent taxonomy of consciousness. Canadian Psychology 28:116-118.

Merikle, P. M. 1984. Toward a definition of awareness. Bulletin of the Psychonomic Society 22:449-50. Natsoulas, T. 1974. The subjective, experiential element in perception. Psychological Bulletin 81:611-31.

Natsoulas, T. 1981. Basic problems of consciousness. Journal of Personality and Social Psychology

41:132-78. Natsoulas, T. 1990. Is consciousness what psychologists actually examine? American Journal of

Psychology 105:363-84. Revonsuo, A. 1993. Is there a ghost in the cognitive machinery? Philosophical Psychology 6:387-405.

Rychlak, J. F. 1997. In Defense of Human Consciousness. American Psychological Association. Tolman, E. C. 1935. Psychology versus immediate experience. Philosophy of Science 2:356-80.

Wilson, D. L. 1978. Brain mechanisms, consciousness, and introspection. In (A. Sugarman & R. Tarter,

eds) Expanding Dimensions of Consciousness. Springer.

Zener, K. 1952. Significance of the experience of the individual for the science of psychology. Minnesota Studies in the Philosophy of Science 2:354-69.

Page 175: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 175

6.2s Consciousness and Psychology, Misc

Aurell, G. 1979. Perception: A model comprising two modes of consciousness. Perceptual and Motor

Skills 49:431-44. Aurell, G. 1989. Man's triune conscious mind, parts I, II, and III. Perceptual and Motor Skills 68:747-54,

78:31-39, 81:463-66

Bolton, N. 1983. Forms of awareness. In (G. Underwood, ed) Aspects of Consciousness, Volume 3:

Awareness and Self-Awareness. Academic Press. Bowden, E. M. 1997. The effect of reportable and unreportable hints on anagram solution and the aha!

experience. Consciousness and Cognition 6:545-573. Davidson, J. M. & Davidson, R. J. (eds) 1980. The Psychobiology of Consciousness. Plenum.

Davidson, R. , Schwartz, G. & Shapiro, D. (eds) 1983. Consciousness and Self-Regulation. Plenum. Delacour, J. 1997. Object perception and recognition: A model for the scientific study of consciousness.

Theory and Psychology 7:257-62. Dulany, D. E. 1991. Conscious representation and thought systems. In (R. Wyer & T. Srull, eds) The

Content, Structure, and Operation of Thought Systems. Lawrence Erlbaum.

Dulany, D. E. 1997. Consciousness in the explicit (deliberative) and implicit (evocative). In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Farthing, G. W. 1992. The Psychology of Consciousness. Prentice Hall. Frith C. D. 1979. Consciousness, information processing and schizophrenia. British Journal of Psychiatry

134:225-35. Greenberg, G. & Tobach, E. (eds) 1987. Cognition, language, and consciousness: Integrative levels.

Lawrence Erlbaum. Higgins, E. E. & Bargh, J. A. 1992. Unconscious sources of subjectivity and suffering: Is consciousness

the solution? In (L. Martin & A. Tesser, eds) The Construction of Social Judgments. Lawrence Erlbaum Hilgard, E. R. 1977. Divided Consciousness: Multiple Controls in Human Thought and Action. Wiley.

Hilgard, E. R. 1977. Controversies over consciousness and the rise of cognitive psychology. Australian Psychologist 12:7-27.

Hilgard E. R. 1977. The problem of divided consciousness: A neodissociation interpretation. Annals of the New York Academy of Sciences 296:48-59.

Hilgard, E. R. 1980. Consciousness in contemporary psychology. Annual Review of Psychology 31:1-26. Hilgard, E. R. 1992. Divided consciousness and dissociation. Consciousness and Cognition 1:16-31.

Hirst, W. 1995. Cognitive aspects of consciousness. In (M. Gazzaniga, ed) The Cognitive Neurosciences. MIT Press.

Humphrey, N. 1992. A History of the Mind. Simon and Schuster. Jonassen, D. H. 1979. Video-mediated, objective self-awareness, self-perception, and locus of control.

Perceptual and Motor Skills 48:255-265. Kihlstrom, J. F. 1993. The continuum of consciousness. Consciousness and Cognition 2:334-54.

Lashley, K. S. 1923. The behavioristic interpretation of consciousness. Psychological Review 30:237-72. Lewicki, P. , Czyzewska, M. & Hill, T. 1997. Cognitive mechanisms for acquiring "experience": The

dissociation between conscious and nonconscious cognition. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Mandler, G. 1975. Consciousness: respectable, useful, and probably necessary. In (R. Solso, ed) Information Processing and Cognition. Lawrence Erlbaum.

Mandler, G. 1988. Problems and direction in the study of consciousness. In (M. Horowitz, ed) Psychodynamics and Cognition. University of Chicago Press.

Mandler, G. 1992. Toward a theory of consciousness. In (H. G. Geissler, S. W. Link, & J. T. Townsend, eds) Cognition, Information Processing, and Psychophysics: Basic Issues. Lawrence Erlbaum.

Mandler, G. 1997. Consciousness redux. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Mandler, G. & Nakamura, Y. 1987. Aspects of consciousness. Personality and Social Psychology Bulletin

13:299-313.

Natsoulas, T. 1984. Personality and consciousness: A theoretical essay. Cognition and Brain Theory 7:135-66.

Oakley, D. A. & Eames, L. C. 1986. The plurality of consciousness. In (D. Oakley, ed) Mind and Brain. Methuen.

Oatley, K. 1988. On changing one's mind: A possible function of consciousness. In (A. Marcel & E. Bisiach, eds) Consciousness in Contemporary Science. Oxford University Press.

Ornstein, R. E. (ed) 1974. The Nature of Human Consciousness: A Book of Readings. Viking Press. Ornstein, R. E. 1977. The Psychology of Consciousness. Harcourt Brace Jovanovich.

Posner, M. I. & Klein, M. 1973. On the functions of consciousness. In (S. Kornblum, ed) Attention and

Performance, vol 4. Academic Press. Schwartz, G. & Shapiro, D. (eds) 1976. Consciousness and Self-regulation. Plenum.

Schwartz, G. 2000. Individual differences in subtle awareness and levels of awareness: Olfaction as a model system. In (R. Kunzendorf & B. Wallace, eds) Individual Differences in Conscious Experience. John

Benjamins. Schwarz, N. & Clore, G. L. 1996. Feelings and phenomenal experiences. In Social Psychology: Handbook

of Basic Principles. Guilford Press. Shallice, T. 1991. The revival of consciousness in cognitive science. In (W. Kessen, A. Ortony, & F. Craik,

eds) Memories, Thoughts, and Emotions: Essays in Honor of George Mandler. Lawrence Erlbaum.

Solso, R. (ed) 1975. Information Processing and Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Page 176: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 176

Sperry, R. W. 1987. Structure and significance of the consciousness revolution. Journal of Mind &

Behavior 8:37-65. Sperry, R. W. 1995. The riddle of consciousness and the changing scientific worldview. Journal of

Humanistic Psychology 35:7-33. Stout, M. 2001. The Myth of Sanity: Divided Consciousness and the Promise of Awareness.

Viking/Penguin Books.

Underwood, G. & Stevens, R. (eds) 1979. Aspects of Consciousness: Volume 1, Psychological Issues.

Academic Press. Underwood, G. & Stevens, R. (eds) 1981. Aspects of Consciousness: Volume 2, Structural Issues.

Academic Press. Underwood, G. & Stevens, R. (eds) 1982. Aspects of Consciousness: Volume 3, Awareness and Self-

Awareness. Academic Press. Underwood, G. & Stevens, R. (eds) 1984. Aspects of Consciousness: Volume 4, Clinical Issues. Academic

Press. Underwood, G. (ed) 1996. Implicit Cognition. Oxford University Press.

von der Malsburg, C. 1986. Am I thinking assemblies? In (G. Palm & A. Aertsen, eds) Brain Theory.

Springer. von der Malsburg, C. 1997. The coherence definition of consciousness. In (M. Ito, Y. Miyashita, & E. T.

Rolls, eds) Cognition, Computation, and Consciousness. Oxford University Press. Wallace, B. & Fisher, L. 2000. Biological rhythms and individual differences in consciousness. In (R.

Kunzendorf & B. Wallace, eds) Individual Differences in Conscious Experience. John Benjamins. Wilks, Y. 1984. Machines and consciousness. In (C. Hookway, ed) Minds, Machines and Evolution.

Cambridge University Press.

6.3 Consciousness and Physics

6.3a The Interpretation of Quantum Mechanics

Albert, D. & Loewer, A. 1988. Interpreting the many-worlds interpretation. Synthese 77:195-213. Butterfield, J. 1996. Whither the minds? British Journal for the Philosophy of Science 47:200-??.

Butterfield, J. 1998. Quantum curiosities of psychophysics. In (J. Cornwell, ed) Consciousness and Human Identity. Oxford University Press.

Byrne, A. & Hall, N. 1999. Chalmers on consciousness and quantum mechanics. Philosophy of Science 66:370-90.

Goertzel, B. 1992. Quantum theory and consciousness. Journal of Mind and Behavior 13:29-36. Goswami, A. 1989. The idealistic interpretation of quantum mechanics. Physics Essays 2:385-400.

Goswami, A. 1990. Consciousness in quantum physics and the mind-body problem. Journal of Mind and Behavior 11:75-96.

Klein, S. 1991. The duality of psycho-physics. In (A. Gorea, ed) Representations of Vision. Cambridge University Press.

Lehner, C. 1997. What it feels like to be in a superposition, and why: Consciousness and the interpretation of Everett's quantum mechanics. Synthese 110:191-216.

Lockwood, M. 1989. Mind, Brain, and the Quantum. Oxford University Press. Lockwood, M. 1996. Many-minds interpretations of quantum mechanics. British Journal for the

Philosophy of Science 47:159-88. Mulhauser, G. 1995. Materialism and the "problem" of quantum measurement. Minds and Machines

5:207-17. Mulhauser, G. 1995. On the end of a quantum-mechanical romance. Psyche 2(19).

Page, D. N. 1995. Attaching theories of consciousness to Bohmian quantum mechanics. Manuscript. Page, D. N. 1996. Sensible quantum mechanics: Are probabilities only in the mind? International Journal

of Modern Physics D5:583-96.

Penrose, R. 1987. Quantum physics and conscious thought. In (B. Hiley & D. Peat, eds) Quantum

Implications: Essays in Honour of David Bohm. Methuen. Shanks, N. 1995. Minds, brains, and quantum mechanics. Southern Journal of Philosophy 33:243-60.

Squires, E. J. 1991. One mind or many? A note on the Everett interpretation of quantum theory. Synthese 89:283-6.

Squires, E. J. 1993. Quantum theory and the relation between the conscious mind and the physical world. Synthese 97:109-23.

Squires, E. J. 1994. Quantum theory and the need for consciousness. Journal of Consciousness Studies 1:201-4.

Squires, E. J. 1998. Why are quantum theorists interested in consciousness? In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Stapp, H. P. 1991. Quantum propensities and the brain-mind connection. Foundations of Physics

21:1451-77. Stapp, H. P. 1993. Mind, Matter, and Quantum Mechanics. Springer-Verlag.

Stapp, H. P. 1995. Why classical mechanics cannot accommodate consciousness but quantum mechanics can. Psyche 2(5).

Stapp, H. P. 1998. The evolution of consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Wigner, E. 1961. Remarks on the mind-body problem. In (I. Good, ed) The Scientist Speculates. Heineman.

Page 177: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 177

Woo, C. H. 1981. Consciousness and quantum interference: An experimental approach. Foundations of

Physics 11:933-44.

6.3b Quantum Mechanisms of Consciousness

Bass, L. 1975. A quantum-mechanical mind-body interaction. Foundations of Physics 5:159-72.

Beck, F. & Eccles, J. 1992. Quantum aspects of brain activity and the role of consciousness. Proceedings of the National Academy of Science USA 89:11357-61.

Beck, F. 1998. Synaptic transmission, quantum-state selection, and consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Berezin, A. A. 1992. Correlated isotopic tunneling as a possible model for consciousness. Journal of Theoretical Biology 154:415-20.

Dyer, M. G. 1994. Quantum physics and consciousness, creativity, computers: A commentary on Goswami's quantum-based theory of consciousness and free will. Journal of Mind and Behavior 15:265-

90. Eccles, J. C. 1986. Do mental events cause neural events analogously to the probability fields of

quantum mechanics? Proceedings of the Royal Society of London B 227:411-28.

Germine, M. 1991. Consciousness and synchronicity. Medical Hypotheses 36:277-83. Globus, G. 1997. Nonlinear brain systems with nonlocal degrees of freedom. Journal of Mind and

Behavior. Globus, G. 1998. Self, cognition, qualia, and world in quantum brain dynamics. Journal of Consciousness

Studies 5:34-52. Grush, R. & Churchland, P. 1995. Gaps in Penrose's toiling. In (T. Metzinger, ed) Conscious Experience.

Ferdinand Schoningh.

Hameroff, S. R. 1994. Quantum coherence in microtubules: A neural basis for emergent consciousness?

Journal of Consciousness Studies 1:91-118. Hameroff, S. R. & Penrose, R. 1996. Orchestrated reduction of quantum coherence in brain

microtubules: A model for consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Hameroff, S. R. & Penrose, R. 1996. Conscious events as orchestrated space-time selections. Journal of Consciousness Studies 3:36-53. Reprinted in (J. Shear, ed) Explaining Consciousness: The Hard

Problem. MIT Press. Hameroff, S. R. & Scott, A. 1998. A Sonoran afternoon: A dialogue on quantum mechanics and

consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Jibu, M. & Yasue, K. 1995. Quantum Brain Dynamics and Consciousness: An Introduction. John Benjamins.

Jibu, M. & Yasue, K. 1997. Magic without magic: Meaning of quantum brain dynamics. Journal of Mind and Behavior.

King, C. 1997. Chaos, quantum mechanics, and the conscious brain. Journal of Mind and Behavior. Lahav, R. & Shanks, N. 1992. How to be a scientifically respectable `property dualist'. Journal of Mind

and Behavior 13:211-32. Marshall, I. N. 1989. Consciousness and Bose-Einstein condensates. New Ideas in Psychology 7:73-83.

Marshall, I. N. 1995. Some phenomenological implications of a quantum model of consciousness. Minds and Machines 5:609-20.

Penrose, R. 1994. Mechanisms, microtubules, and the mind. Journal of Consciousness Studies 1:241-49. Scott, A. 1996. On quantum theories of the mind. Journal of Consciousness Studies 3:484-91.

Stapp, H. P. 1985. Consciousness and values in the quantum universe. Foundations of Physics 15:35-47. Stapp, H. P. 1994. Theoretical model of a purported empirical violation of the predictions of quantum

mechanics. Physical Review A 50:18-22. Stapp, H. P. 1995. The hard problem: A quantum approach. Journal of Consciousness Studies 3:194-

210. Reprinted in (J. Shear, ed) Explaining Consciousness: The Hard Problem. MIT Press. Stapp, H. P. 1997. Science of consciousness and the hard problem. Journal of Mind and Behavior

18:171-93. Triffet, T. & Green, H. S. 1996. Consciousness: Computing the uncomputable. Mathematical and

Computational Modelling 24:37-56. Wolf, F. A. 1996. On the quantum mechanics of dreams and the emergence of self-awareness. In (S.

Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press. Zohar, D. 1995. A quantum-mechanical model of consciousness and the emgerence of `I'. Minds and

Machines 5:597-607. Zohar, D. 1996. Consciousness and Bose-Einstein condensates. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott,

eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

6.3c Consciousness and Physics, Misc

Bilodeau, D. 1996. Physics, machines, and the hard problem. Journal of Consciousness Studies 3:386-401. Reprinted in (J. Shear, ed) Explaining Consciousness: The Hard Problem. MIT Press.

Bohm, D. J. 1986. A new theory of the relationship of mind and matter. Journal of the American Society for Psychical Research 80:113-35.

Burns, J. 1990. Contemporary models of consciousness, parts I & II. Journal of Mind and Behavior

11:153-171 & 12:407-420.

Page 178: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 178

Clarke, C. J. S. 1995. The nonlocality of mind. Journal of Consciousness Studies 2:231-40. Reprinted in

(J. Shear, ed) Explaining Consciousness: The Hard Problem. MIT Press. Culbertson, J. 1982. Consciousness: Natural and Artificial. Libra.

de Silva, F. 1996. Consciousness and special relativity. IEEE Engineering in Medicine and Biology Magazine 15:21-26.

Dyer, M. G. 1994. Quantum physics and consciousness, creativity, and computers. Journal of Mind and

Behavior 15:265-90.

Elitzur, A. 1996. Time and consciousness: The uneasy bearing of relativity on the mind-body problem. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Herbert, N. 1993. Elemental Mind: Human Consciousness and the New Physics. Dutton. Ho, M. W. 1997. Quantum coherence and conscious experience. Kybernetes 26:265-76.

Hodgson, D. 1988. The Mind Matters: Consciousness and Choice in a Quantum World. Oxford: Oxford University Press.

Hodgson, D. 1996. Nonlocality, local indeterminism, and consciousness. Ratio 9:1-22. Nair, R. 1991. Quantum physics and the philosophy of mind: An essay review. Journal of Scientific and

Industrial Research 50:66975.

Nunn, C. M. H. , Clarke, C. J. S. & Blott, B. H. 1994. Collapse of a quantum field may affect brain function. Journal of Consciousness Studies 1:127-39.

Nunn, C. M. H. 1996. On the geometry of consciousness. Journal of Consciousness Studies 3:477-83. Penrose, R. 1989. The Emperor's New Mind. Oxford University Press.

Penrose, R. 1994. Shadows of the Mind. Oxford University Press. Penrose, R. 1997. The Large, the Small, and the Human Mind. Cambridge University Press.

Squires, E. 1990. Conscious Mind in the Physical World. Adam Hilger. Zohar, D. & Marshall, I. 1990. The Quantum Self. Morrow.

6.4 Consciousness and Science, Misc

6.4a Evolution of Consciousness

Arhem, P. & Liljenstrom, H. 1997. On the coevolution of consciousness and cognition. Journal of

Theoretical Biology 187:601-12. Barlow, H. B. 1980. Nature's joke: A conjecture on the biological role of consciousness. In (B. Josephson

& V. Ramachandran, eds) Consciousness and the Physical World. Pergamon Press. Barlow, H. B. 1987. The biological role of consciousness. In (C. Blakemore & S. Greenfield, eds)

Mindwaves. Blackwell. Cairns-Smith, A. G. 1996. Evolving the Mind: On the Nature of Matter and the Origin of Consciousness.

Cambridge University Press. Coan, R. W. 1989. Alternative views on the evolution of consciousness. Journal of Human Psychology

29:167-99. Cotterill, R. 2000. Did consciousness evolve from self-paced probing of the environment, and not from

reflexes? Brain and Mind 1:283-298. Crook, J. H. 1980. The Evolution of Human Consciousness. Oxford University Press.

Donald, M. 1995. The neurobiology of human consciousness: An evolutionary approach. Neuropsychologia 33:1087-1102.

Eccles, J. C. 1992. Evolution of consciousness. Proceedings of the National Academy of Sciences USA 89:7320-24.

Calvin, W. H. 1991. The Ascent of Mind: Ice Age Climates and the Evolution of Intelligence. Bantam Books.

Crook, J. H. 1980. The Evolution of Human Consciousness. Oxford University Press. Dennett, D. C. 1986. Julian Jaynes' software archaeology. Canadian Psychology 27:149-54.

Dewart, L. 1989. Evolution and Consciousness: The Role of Speech in the Origin and Development of

Human Nature. University of Toronto Press.

Glynn, I. M. 1993. The evolution of consciousness: William James' unresolved problem. Biological Reviews of the Cambridge Philosophical Society 68:599-616.

Hameroff, S. R. 1998. Did consciousness cause the Cambrian evolutionary explosion? In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Humphrey, N. 1992. A History of the Mind: Evolution and the Birth of Consciousness. Simon and Schuster.

Jaynes, J. 1976. The Origins of Consciousness in the Breakdown of the Bicameral Mind. Houghton Mifflin. Jonker A. 1987. The origin of the human mind. A speculation on the emergence of language and human

consciousness. Acta Biotheoretica 36:129-77. King, J. E. , Rumbaugh, D. M. & Savage-Rumbaugh, E. S. 1998. Evolution of intelligence, language, and

other emergent processes for consciousness: A comparative perspective. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, &

A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Lindahl, B. I. B. 1997. Consciousness and biological evolution. Journal of Theoretical Biology 187:613-

29. Nichols, S. & Grantham, T. 2000. Adaptive complexity and phenomenal consciousness. Philosophy Of

Science 67:648-670. Ornstein, R. 1991. The Evolution of Consciousness: Of Darwin, Freud, and Cranial Fire: The Origins of

the Way We Think. Prentice-Hall.

Page 179: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 179

Povinelli, D. J. 1987. Monkeys, apes, mirrors, minds: The evolution of self-awareness in primates.

Human Evolution 2:493-507. Pribram, K. H. , Jerison, H. J. , McGuiness, D. , & Eccles, J. C. 1982. The evolution of consciousness: A

symposium. In (J. Eccles, ed) Mind and Brain. Paragon House. Reber, A. S. 1992. The cognitive unconscious: An evolutionary perspective. Consciousness and Cognition

1:93-133.

Reber, A. S. 1992. An evolutionary context for the cognitive unconscious. Philosophical Psychology 5:33-

51. Reber, A. & Allen, R. 2000. Individual differences in implicit learning: Implications for the evolution of

consciousness. In (R. Kunzendorf & B. Wallace, eds) Individual differences in conscious experience. John Benjamins.

Rogers, L. J. 1995. Evolution and development of brain asymmetry, and its relevance to language, tool use and consciousness. International Journal of Comparative Psychology 8:1-15.

Roth. G. 2000. The evolution and ontogeny of consciousness. In (T. Metzinger, ed) Neural Correlates of Consciousness. MIT Press.

Towers, B. 1979. Consciousness and the brain: Evolutionary aspects. In Brain and Mind (Ciba Foundation

Symposium 69). Elsevier. Vandervert, L. R. 1995. Chaos theory and the evolution of consciousness and mind: A

thermodynamic/holographic resolution to the mind-body problem. New Ideas in Psychology 13:107-27.

6.4b Consciousness and Language

Arbib, M. A. 1972. Consciousness: The secondary role of language. Journal of Philosophy 69.

Bailey, W. 1986. Consciousness and action/motion theories of communication. Western Journal of

Speech Communication 50:74-86.

Blachowicz, J. 1997. The dialogue of the soul with itself. Journal of Consciousness Studies 4:485-508. Carruthers, P. 1996. The involvement of language in conscious thinking. In Language, Thought, and

Consciousness. Cambridge University Press. Chafe, W. L. 1980. The deployment of consciousness in the construction of narrative. In (W. Chafe, ed)

The Pear Stories: Cognitive, Cultural, and Linguistic Aspects of Narrative Production. Ablex. Chafe, W. L. 1994. Discourse, Consciousness, and Time: The Flow and Displacement of Conscious

Experience in Speaking and Writing. University of Chicago Press. Chafe, W. L. 1996. How consciousness shapes language. Pragmatics and Cognition 4:35-54.

Chafe, W. 2000. A linguist's perspective on William James and "The Stream of Thought." Consciousness & Cognition 9:618-628.

Chapman, S. B. & Ulatowska, H. K. 1997. Discourse in dementia: Considerations of Consciousness. In (M. Stamenov, ed) Language Structure, Discourse, and the Access to Consciousness. John Benjamins.

de Beaugrande, R. 1997. The "conscious and unconscious mind" in the theoretical discourse of modern linguistics. In (M. Stamenov, ed) Language Structure, Discourse, and the Access to Consciousness. John

Benjamins. Fludernik, M. , & Sell, R. D. 1995. The fictions of language and the languages of fiction: The linguistic

representation of speech and consciousness. Journal of Pragmatics 24:557. Johnston, P. K. 1997. Battle within: Shakespeare's brain and the nature of human consciousness.

Journal of Consciousness Studies 4:365-73. Langacker, R. W. 1997. Consciousness, construal, and subjectivity. In (M. Stamenov, ed) Language

Structure, Discourse, and the Access to Consciousness. John Benjamins. Lecours, A. R. 1998. Language contrivance on consciousness (and vice versa). In (H. Jasper, L.

Descarries, V. Castellucci, & S. Rossignol, eds) Consciousness: At the Frontiers of Neuroscience. Lippincott-Raven.

Macphail, E. 2000. The search for a mental Rubicon. In (C. Heyes & L. Huber, eds) The Evolution of Cognition. MIT Press.

Markey, J. F. 1925. The place of language habits in a behavioristic explanation of consciousness. Psychological Review 32:384-401.

Pronko, N. H. 1987. Language with or without consciousness. In (G. Greenberg & E. Tobach, eds) Cognition, Language and Consciousness: Integrative Levels. Lawrence Erlbaum.

Ricciardelli, L. A. 1993. Two components of metalinguistic awareness: Control of linguistic processing and analysis of linguistic knowledge. Applied Psycholinguistics 14:349-367.

Schooler, J. W & Fiore, S. M. 1997. Consciousness and the limits of language: You can't always say what you think or think what you say. In (J. Cohen & J. Schooler, eds) Scientific Approaches to

Consciousness. Lawrence Erlbaum. Sekhar, A. C. 1948. Language and consciousness. Indian Journal of Psychology 23:79-84.

Sinha, V. 1987. Symbolic language not a pre-requisite for self-awareness. Psycho-Lingua 17:115-121.

Stamenov, M. I. (ed) 1997. Language Structure, Discourse, and the Access to Consciousness. John Benjamins.

Stamenov, M. I. 1997. Grammar, meaning, and consciousness: What sentence structure can tell us about the structure of consciousness. In (M. Stamenov, ed) Language Structure, Discourse, and the

Access to Consciousness. John Benjamins.

6.4c Animal Consciousness

Allen, G. E. 1987. Materialism and reductionism in the study of animal consciousness. In (G. Greenberg,

E. Tobach, eds) Cognition, Language, and Consciousness: Integrative Levels. Lawrence Erlbaum.

Page 180: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 180

Bekoff, M. 1992. Scientific ideology, animal consciousness, and animal protection: A principled plea for

unabashed common sense. New Ideas in Psychology 10:79-94. Bradshaw, R. H. 1998. Consciousness in nonhuman animals: Adopting the precautionary principle.

Journal of Consciousness Studies 5:108-14. Burghardt, G. 1985. Animal awareness: Current perceptions and historical perspective. American

Psychologist 40:905-919.

Carruthers, P. 1989. Brute experience. Journal of Philosophy 258-69.

Cheney, D. L. & Seyfarth, R. M. 1990. How Monkeys See the World: Inside the Mind of Another Species. University of Chicago Press.

Crook, J. H. 1983. On attributing consciousness to animals. Nature 303:11-14. Dawkins, M. S. 1993. Through Our Eyes Only: The Search for Animal Consciousness.

Dennett, D. C. 1995. Animal consciousness: What matters and why? Social Research 62:691-710. Eccles J. C. 1982. Animal consciousness and human self-consciousness. Experientia 38:1384-91.

Gallup, G. G. 1985. Do minds exist in species other than our own? Neuroscience and Biobehavioral Reviews 9:631-41.

Griffin, D. R. 1981. The Question of Animal Awareness: Evolutionary Continuity of Mental Experience.

William Kaufmann. Griffin, D. R. 1985. Animal consciousness. Neuroscience and Biobehavioral Reviews 9:615-22.

Griffin, D. R. 1992. Animal Minds. University of Chicago Press. Griffin, D. R. 1995. Windows on animal minds. Consciousness and Cognition 4:194-204.

Heyes, C. M. 1987. Cognisance of consciousness in the study of animal knowledge. In (W. Callebaut & R. Pinxten, eds) Evolutionary Epistemology: A Multiparadigm Program. Reidel.

Hughes, H. 2001. Sensory Exotica: A World Beyond Human Experience. MIT Press. Jolley, N. 1995. Sensation, intentionality, and animal consciousness. Ratio 8:128-42.

Jolly, A. 1991. Conscious chimpanzees? A review of recent literature. In (C. Ristau, ed) Cognitive Ethology. Lawrence Erlbaum.

Latto, R. 1986. The question of animal consciousness. Psychological Record 36:309-14. Oakley, D. A. 1985. Animal awareness, consciousness, and self-image. In (D. Oakley, ed) Brain and

Mind. Methuen. Radner, D. & Radner, M. 1996. Animal Consciousness. Prometheus Books.

Reiss, D. 1998. Cognition and communication in dolphins: A question of consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Ristau, C. A. 1983. Language, cognition, and awareness in animals? Annals of the New York Academy of Sciences 406:170-86.

Roberts, H. 1968. Consciousness in animals and automata. Psychological Reports 22:1226-28. Rollin, B. E. 1986. Animal consciousness and scientific change. New Ideas in Psychology 4:141-52.

Rollin, B. E. 1989. The Unheeded Cry: Animal Consciousness, Animal Pain, and Science. Oxford University Press.

Rothschild, M. 1993. Thinking about animal consciousness. Journal of Natural History 27:509-12. Rushen, J. P. 1985. The scientific status of animal consciousness. Applied Animal Behaviour Science

13:387-390. Savage-Rumbaugh, E. S. & Rumbaugh, D. 1998. Perspectives on consciousness, language, and other

emergent processes in apes and humans. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Tye, M. 1997. The problem of simple minds: Is there anything it's like to be a honeybee? Philosophical Studies 88:289-317.

van Rooijen, J. 1981. Are feelings adaptations? The basis of modern applied animal ethology. Applied Animal Ethoilogy 7:187-89.

Weiskrantz, L. 1995. The problem of animal consciousness in relation to neuropsychology. Behavioral Brain Research 71:171-75.

6.4d Animal Self-Consciousness

Byrne, R. W. & Whiten, A. 1988. Machiavellian Intelligence: Social Expertise and the Evolution of Intellect in Monkeys, Apes, and Humans. Oxford University Press.

Epstein, R. , Lanza, R. P. & Skinner, B. F. 1981. "Self-awareness" in the pigeon. Science 212:695-96. Gallup, G. G. 1970. Chimpanzees: Self-recognition. Science 167:86-87.

Gallup, G. G. 1975. Toward an operational definition of self-awareness. In (R. Tuttle, ed) Socioecology and the Psychology of Primates. Mouton.

Gallup, G. G. 1977. Self-recognition in primates: A comparative approach to the bidirectionalproperties of consciousness. American Psychologist 32:329-38.

Gallup, G. G. 1979. Self-recognition in chimpanzees and man: A developmental and comparative

perspective. In (M. Lewis & M. Rosenblum, eds) Genesis of Behavior, Volume 2. Plenum Press. Gallup, G. G. 1982. Self-awareness and the emergence of mind in primates. American Journal of

Primatology 2:237-48. Gallup, G. G. 1987. Self-awareness. In (G. Mitchell, ed) Comparative Primate Biology, Volume 2. Liss.

Gallup, G. G. 1991. Toward a comparative psychology of self-awareness: Species limitations and cognitive consequences. In (G. Goethals & J. Strauss, eds) The Self: An Interdisciplinary Perspective.

Springer-Verlag.

Gallup, G. G. 1994. Self-recognition: Research strategies and experimental design. In (S. Parker, R.

Mitchell, & M. Boccia, eds) Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Page 181: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 181

Hart, D. & Karmel, M. P. 1996. Self-awareness and self-knowledge in humans, apes, and monkeys. In

(A. Russon, K. Bard, & S. Parkers, eds) Reaching into Thought: The Minds of the Great Apes. Cambridge University Press.

Heyes, C. M. 1994. Reflections on self-recognition in primates. Animal Behaviour 47:909-19. Hyatt, C. W. & Hopkins, W. 1994. Self-awareness in bonobos and chimpanzees: A comparative

perspective. In (S. Parker, R. Mitchell, & M. Boccia, eds) Self-Awareness in Animals and Humans:

Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Marten, K. & Psarakos, S. 1992. Using self-view television to distinguish between self-examination and social behavior in the bottlenose dolphin. Consciousness and Cognition 4:205-24.

Marten, K. & Psarakos, S. 1994. Evidence for self-awareness in the bottlenose dolphin. In (S. Parker, R. Mitchell, & M. Boccia, eds) Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives.

Cambridge University Press. Miles, H. L. 1994. Me Chantek: The development of self-awareness in a signing orangutan. In (S. Parker,

R. Mitchell, & M. Boccia, eds) Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Moynihan, M. H. 1997. Self-awareness, with specific references to Coleoid cephalopods. In (R. Mitchell,

N. Thompson, & H. Miles, eds) Anthropomorphism, Anecdotes, and Animals. SUNY Press. Parker, S. T. 1991. A developmental approach to the origins of self-recognition in great apes. Human

Evolution 6:435-49. Patterson, F. G. P. & Cohn, R. 1994. Self-recognition and self-awareness in lowland gorillas. In (S.

Parker, R. Mitchell, & M. Boccia, eds) Self-Awareness in Animals and Humans: Developmental Perspectives. Cambridge University Press.

Povinelli, D. J. 1987. Monkeys, apes, mirrors, minds: The evolution of self-awareness in primates. Human Evolution 2:493-507.

Suarez, S. D. & Gallup, G. G. 1981. Self-recognition in chimpanzee and orangutans, but not gorillas. Journal of Human Evolution 10:175-88.

Swartz, K. B. & Evans, S. 1991. Not all chimpanzees show self-recognition. Primates 32:483-96.

6.4e Altered States of Consciousness

Atkinson, R. P. & H. Earl. 1996. Enhanced vigilance in guided meditation: Implications of altered

consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Austin, J. H. 1998. Zen and the Brain: Toward an Understanding of Meditation and Consciousness. MIT Press.

Forman, R. (ed) 1990. The Problem of Pure Consciousness: Mysticism and Philosophy. Oxford University Press.

Forman, R. 1998. What does mysticism have to teach us about consciousness? In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness 1996. MIT Press.

Goleman, D. 1976. Meditation and consciousness: An Asian approach to mental health. American Journal of Psychotherapy 30:41-54.

Hilgard, E. R. 1979. Consciousness and control: Lessons from hypnosis. Australian Journal of Clinical & Experimental Hypnosis 7:103-15.

Hunt H. T. 1985. Cognition and states of consciousness: the necessity for empirical study of ordinary and nonordinary consciousness for contemporary cognitive psychology. Perceptual and Motor Skills

60:239-82. Katz, J. M. 1983. Altered states of consciousness and emotion. Imagination, Cognition and Personality

2:37-50. Keen, E. 2000. Chemicals for the Mind: Psychopharmacology and Human Consciousness. Praeger.

Kunzendorf, R. G. , Beltz, S. M. & Tymowicz, G. 1992. Self-awareness in autistic subjects and deeply hypnotized subjects: Dissociation of self-concept versus self-consciousness. Imagination, Cognition and

Personality 11:129-41. Munglani, R. & Jones, J. G. 1992. Sleep and general anesthesia as altered states of consciousness.

Journal of Psychopharmacology 6:399-409. Novak, P. 1996. Buddhist meditation and consciousness of time. Journal of Consciousness Studies

3:267-77. Oakley, D. 1999. Hypnosis and consciousness: A structural model. Contemporary Hypnosis 16:215-223.

Pekala, R. J. & Kumar, V. K. 1989. Phenomenological patterns of consciousness during hypnosis: Relevance to cognition and individual differences. Australian Journal of Clinical and Experimental

Hypnosis 17:1-20. Pekala, R. J. & Cardena, E. 2000. Methodological issues in the study of altered states of consciousness

and anomalous experiences. In (E. Cardena & S. Lynn, eds) Varieties of Anomalous Experience:

Examining the Scientific Evidence. American Psychological Association. Pekala, R. & Kumar, V. 2000. Individual differences in patterns of hypnotic experience across low and

high hypnotically susceptible individuals. In (R. Kunzendorf & B. Wallace, eds) Individual Differences in Conscious Experience. John Benjamins.

Shapiro, D. H. 1982. Meditation as an altered state of consciousness: Contributions of Western behavioral science. Journal of Transpersonal Psychology 15:61-81.

Spivak, L. , V. Puzenko, S. Medvedev, & Y. Polyakov 1990. Neurophysiological correlates of the altered

state of consciousness during hypnosis. Human Physiology 16:405-410.

Tart, C. T. (ed) 1990. Altered States of Consciousness (third edition). Harper Collins.

Page 182: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 182

Tart, C. T. 1998. Transpersonal psychology and methodologies for a comprehensive science of

consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Tart, C. T. 2000. Investigating altered states of consciousness on their own terms: State-specific sciences. In (M. Velmans, eds) Investigating Phenomenal Consciousness: New Methodologies and Maps.

John Benjamins.

Tinnin, L. 1990. Mental unity, altered states of consciousness, and dissociation. Dissociation: Progress in

the Dissociative Disorders 3:154-59. Travis, F. & Pearson, C. 2000. Pure consciousness: Distinct phenomenological and physiological

correlates of "consciousness itself". International Journal of Neuroscience 100:77-89. West, M. 1983. Meditation and self-awareness: Physiological and phenomenological approaches. In (G.

Underwood, ed) Aspects of Consciousness, Volume 3: Awareness and Self-Awareness. Academic Press. Wolman, B. B. & Ullman, U. 1986. Handbook of States of Consciousness. van Nostrand Reinhold.

Venkatesh S. , Raju T. R. , Shivani, Y. , Tompkins G. , & Meti B. L. 1997. A study of structure of phenomenology of consciousness in meditative and non-meditative states. Indian Journal of Physiology

and Pharmacology 41:149-53.

Walsh, R. 1998. States and stages of consciousness: Current research and understanding. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

6.4f Parapsychology and Consciousness

Beloff, J. 1973. The subliminal and the extrasensory. Parapsychology Review 4:23-27. Beloff, J. 1976. Mind-body interactionism in light of the parapsychological evidence. Theoria to Theory

10:125-37.

Beloff, J. 1980. Could there be a physical explanation for psi? Journal of the Society for Psychical

Research 50:263-272 Beloff, J. 1987. Parapsychology and the mind-body problem. Inquiry 30:215-25.

Beloff, J. 1989. Dualism: A parapsychological perspective. In (J. Smythies & J. Beloff, eds) The Case for Dualism. Virginia University Press.

Bem, D. J. & Honorton, C. 1994. Does psi exist? Replicable evidence for an anomalous process of information transfer. Psychological Bulletin 115:4-18.

Bierman, D. 1998. Do psi phenomena suggest radical dualism? In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Blackmore, S. 1991. Psi in science. Journal of the Socieyu for Psychical Research 57:404-11. Blackmore, S. 1998. Why psi tells us nothing about consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A.

Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Bohm, D. J. 1986. A new theory of the relationship of mind and matter. Journal of the American Society

for Psychical Research 80:113-35. Braud, W. G. 1994. The role of mind in the physical world: A psychologist's view. European Journal of

Parapsychology 10:66-77. Braude, S. E. 1979. ESP and Psychokineses: A Philosophical Examination. Temple University Press.

Braude, S. E. 1986. The Limits of Influence: Psychokinesis and the Philosophy of Science. Routledge and Kegan Paul.

Burns, J. E. 1993. Current hypotheses about the nature of the mind-brain relationship and their relationship to findings in parapsychology. In (K. Rao, ed) Cultivating Consciousness. Praeger.

Burns, J. E. 1993. Time, consciousness, and psi. In (B. Kane, J. Millay, & D. H. Brown, eds) Silver Threads: 25 Years of Parapsychology Research. Praeger.

Burns, J. E. 1986. Consciousness and psi. PSI Research 5:166-205. Dilley, F. B. 1989. Mind-brain interaction and psi. Southern Journal of Philosophy 26:469-80.

Dilley, F. B. 1990. Telepathy and mind-brain dualism. Journal of the Society for Psychical Research 56:129-37.

Edge, H. L. 1989. Psi, self, and the new mentalism. In (L. Henkel & J. Palmer, eds) Research in Parapsychology 1989. Scarecrow Press.

Eisenbud, J. 1975. The mind-matter interface. Journal of the American Society for Psychical Research 69:115-26.

Goswami, A. 1986. The quantum theory of consciousness and psi. PSI Research 5:145-65. Griffin, D. R. 1993. Parapsychology and philosophy: A Whiteheadian postmodern perspective. Journal of

the American Society for Psychical Research 87:217-88. Griffin, D. R. 1994. Dualism, materialism, idealism, and psi: A reply to John Palmer. Journal of the

American Society of Psychical Research 88:23-39. Grof, S. 2000. Psychology of the Future: Lessons from Modern Consciousness Research. State University

of New York Press.

Heath, P. 2000. The PK zone: A phenomenological study. Journal of Parapsychology 64:53-72. Honorton, C. 1985. Meta-analysis of psi ganzfeld research: A response to Hyman. Journal of

Parapsychology 1:51-91. Hubbard, T. L. 1996. Consciousness and cognition beyond the body: Functionalist cognitive science and

the possibility of out-of-body experiences and reincarnation. Journal of the American Society for Psychical Research 90:202-20.

Hyman, R. 1985. The ganzfeld psi experiment: A critical appraisal. Journal of Parapsychology 49:3-49.

Hyman, Ray & Honorton, C. 1986. A joint communique: The psi ganzfeld controversy. Journal of

Parapsychology 50:351-64.

Page 183: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 183

Hyman, R. 1994. Anomaly or artifact? Comments on Bem and Honorto. Psychological Bulletin 115:19-

24. Jahn, R. G. & Dunne, B. J. 1987. Margins of Reality: The Role of Consciousness in the Physical World.

Harcourt Brace Jovanovich. Kreitler, H. & Kreitler, S. 1973. Subliminal perception and extrasensory perception. Journal of

Parapsychology 37:163-88.

Krippner, S. & George, L. 1986. Psi phenomena as related to altered states of consciousness. In (B.

Wolman & M. Ullman, eds) Handbook of States of Consciousness. van Nostrand Reinhold. Mattuck, R. 1982. A crude model of the mind-matter interaction using Bohm-Bub hidden variables.

Journal of the Society for Psychical Research 51:238-245. Nash, C. B. 1976. Psi and the mind-body problem. Journal of the Society for Psychical Research 48:267-

70. Nash, C. B. 1995. A panpsychic theory of mind and matter. Journal of the Society for Psychical Research

60:171-73. Poynton, J. C. 1994. Making sense of psi: Whitehead's multilevel ontology. Journal of the Society for

Psychical Research 59:401-12.

Price, E. A. 1981. A "three worlds" perspective to the mind-brain relationship in parapsychology. Parapsychological Journal of South Africa 2:38-49.

Rao, K. R. & Palmer, J. 1987. The anomaly called psi: Recent research and criticism. Behavioral and Brain Sciences 10:539-51.

Rao, K. R. 1991. Consciousness research and psi. Journal of Parapsychology 55:1-43. Rauscher, E. A. 1983. Multidimensional properties of consciousness and some laws of reality. PSI

Research 2:53-66. Richards, D. G. 1996. Psi and the spectrum of consciousness. Journal of the American Society for

Psychical Research 90:251-67. Roberts, F. S. 1991. Some apparently non-cerebral aspects of consciousness. Journal of the Society for

Psychical Research 58:31-38. Roberts, F. S. 1995. Is physically-based consciousness a reality? Journal of the Society for Psychical

Research 60:398-400. Roney-Dougal, S. M. 1986. Subliminal and psi perception: A review of the literature. Journal of the

Society for Psychical Research 53:405-34. Smythies, J. M. 1960. Three classical theories of mind. Journal of the Society for Psychical Research

40:385-397. Stokes, D. M. 1982. On the relationship between mind and brain. Parapsychology Review, 13:22-27.

Stokes, D. M. 1993. Mind, matter, and death: Cognitive neuroscience and the problem of survival. Journal of the American Society for Psychical Research 87:41-84.

Stokes, D. M. 1997. The Nature of Mind: Parapsychology and the Role of Consciousness in the Physical World. McFarland and Co.

Tiller, W. , Kohane, M. , & Dibble, W. 2000. Can an aspect of consciousness be imprinted into an electronic device? Integrative Physiological & Behavioral Science 35:142-163.

Varvoglis, M. 1996. Nonlocality on a human scale: Psi and consciousness research. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Wade, J. 1998. Physically transcendent awareness: A comparison of the phenomenology of consciousness before birth and after death. Journal of Near-Death Studies 16:249-275.

Walker, E. H. 1984. A review of criticisms of the quantum-mechanical theory of psi phenomena. Journal of Parapsychology 48:277-32.

Woodworth, H. 1942. Report of investigations into an obscure function of the subconscious mind. Journal of the American Society for Psychical Research 36:185-230.

6.4g Phenomenology

Ackerman, D. 1990. A Natural History of the Senses. Randhom House, Arvidson, P. S. 1992. On the origin of organization in consciousness. Journal of the British Society of

Phenomenology 23:53-65. Arvidson, P. S. 1996. Toward a phenomenology of attention. Human Studies 19:71-84.

Baars, B. J. 1993. Putting the focus on the fringe: Three empirical cases. Journal of Consciousness Studies 2:126-36.

Chokr, N. N. 1992. Mind, consciousness, and cognition: Phenomenology vs. cognitive science. Husserl Studies 9:179-97.

Deikman, A. 1996. `I' = awareness. Journal of Consciousness Studies 3:350-56. Depraz, N. , Varela, F. , & Vermersch, P. 2000. The gesture of awareness: An account of its structural

dynamics. In (M. Velmans, ed) Investigating Phenomenal Consciousness: New Methodologies and Maps.

John Benjamins. de Quincey, C. 2000. Intersubjectivity: Exploring consciousness from the second-person perspective.

Journal of Transpersonal Psychology 32:135-155. Diaz, J. 1996. The stream revisited: A process model of phenomenological consciousness. In (S.

Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press. Ellis, R. 1986. An Ontology of Consciousness. Kluwer.

Galin, D. 1994. The structure of awareness: Contemporary applications of William James' forgotten

concept of "the fringe". Journal of Mind and Behavior 15:375-401.

Galin, D. 1996. The structure of subjective experience: Sharpen the concepts and terminology. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness. MIT Press.

Page 184: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 184

Gallagher, S. 1997. Mutual enlightenment: Recent phenomenology in cognitive science. Journal of

Consciousness Studies 4:195-214. Gurwitsch, A. 1964. The Field of Consciousness. Duquesne University Press.

Gurwitsch, A. 1966. Studies in Phenomenology and Psychology. Northwestern University Press. Ihde, D. 1977. Experimental Phenomenology. Putnam.

Jopling, D. A. 1996. Sub-phenomenology. Human Studies 19:153-73.

Koestenbaum, P. 1962. The sense of subjectivity. Review of Existential Psychology 2:47-65.

Lind, R. 1996. Micro-phenomenology: Toward a hypothetico-inductive science of experience. International Philosophical Quarterly 36:429-42.

Mangan, B. 1993. Taking phenomenology seriously: The "fringe" and its implication for cognitive research. Consciousness and Cognition 2:89-108.

Marbach, E. 1993. Mental Representation and Consciousness: Toward a Phenomenological Theory of Representation and Reference. Kluwer.

Marbach, E. 1996. Understanding the representational mind: A phenomenological perspective. Human Studies 19:137-52.

Marbach, E. 2000. The place for an Ego in current research. In (D. Zahavi, ed) Exploring the Self:

Philosophical and Psychopathological Perspectives on Self-experience. John Benjamins. Natsoulas, T. 1997. The presence of environmental objects to perceptual consciousness: An integrative,

ecological and phenomenological approach. Journal of Mind & Behavior 18:371-390. Natsoulas, T. 1997. The presence of environmental objects to perceptual consciousness: A difference it

makes for psychological functioning. American Journal of Psychology 110:507-526. Nelson, P. 1998. Consciousness as reflexive shadow: An operational psychophenomenological model.

Imagination, Cognition and Personality 17:215-228. Pekala, R. J. , Wenger C. F. , & Levine R. L. 1985. Individual differences in phenomenological

experience: states of consciousness as a function of absorption. Journal of Personality and Social Psychology 48:125-32.

Pekala, R. J. & Levine, R. L. 1982. Mapping consciousness: Development of an empirical-phenomenological approach. Imagination, Cognition & Personality 1:29-47.

Rao, K. R. 1998. Two faces of consciousness: A look at Eastern and Western perspectives. Journal of Consciousness Studies 5:309-27.

Shanon, B. 1984. The case for introspection. Cognition and Brain Theory 7:167-80. Shear, J. 1996. The hard problem: Closing the empirical gap. Journal of Consciousness Studies 3:54-68.

Reprinted in (J. Shear, ed) Explaining Consciousness: The Hard Problem. MIT Press, Stevens, R. 2000. Phenomenological approaches to the study of conscious awareness. In (M. Velmans,

ed) Investigating Phenomenal Consciousness: New Methodologies and Maps. John Benjamins. Wilber, K. 2000. Waves, streams, states and self: Further considerations for an integral theory of

consciousness. Journal of Consciousness Studies 7:145-176. Varela, F. 1995. Neurophenomenology: A methodological remedy for the hard problem. Journal of

Consciousness Studies 3:330-49. Reprinted in (J. Shear, ed) Explaining Consciousness: The Hard Problem. MIT Press.

6.4h Foundations

Baars, B. J. 1994. A thoroughly empirical approach to consciousness. Psyche 1. Baruss, I. , & Moore, R. J. 1992. Measurement of beliefs about consciousness and reality. Psychological

Reports 71:59-64. Battista, J. R. 1978. The science of consciousness. In (K. S. Pope & J. L. Singer, eds) The Stream of

Consciousness: Scientific Investigation into the Flow of Experience. Plenum. Block, N. 2001. Paradox and cross purposes in recent work on consciousness. Cognition 79:197-219.

Conrad, D. 1996. Consciousness, privacy, and information. Biosystems 38:207-10. Dennett, D. 2001. Are we explaining consciousness yet? Cognition 79:221-37.

Dunlop, K. 1912. The case against introspection. Psychological Review 19:404-13. Flanagan, O. J. 1995. Consciousness and the natural method. Neuropsychologia 33:1103-15.

Foss, J. 2000. Science and the Riddle of Consciousness: A Solution. Kluwer Academic Publishers. Goldman, A. 1997. Science, publicity, and consciousness. Philosophy of Science 64:525-45.

Goldman, A. 2000. Can science know when you're conscious? Epistemological foundations of consciousness research. Journal Of Consciousness Studies 7:3-22.

Grinker, R. R. 1953. Problems of consciousness: A review, an analysis, and a proposition. In (H. Abramson, ed) Problems of Consciousness: Transactions of the Fourth Conference. Josiah Macy

Foundation. Jack, A. I. & Shallice, T. 2001. Introspective physicalism as an approach to the science of consciousness.

Cognition 79:161-196.

Lyons, W. 1986. The Disappearance of Introspection. MIT Press. Miller, D. 2000. Designing a bridge for consciousness: Are criteria for a unification of approaches

feasible? Advances in Mind-Body Medicine 16:82-89. Nunez, R. 1997. Eating soup with chopsticks: Dogmas, difficulties, and alternatives in the study of

conscious experience. Journal of Consciousness Studies 4:143-66. Pekala, R. & Cardena, E. 2000. Methodological issues in the study of altered states of consciousness and

anomalous experiences. In (E. Cardena & S. Lynn, eds) Varieties of Anomalous Experience: Examining

the Scientific Evidence. American Psychological Association.

Scott, A. C. 1998. Reductionism revisited. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Page 185: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 185

Scott, A. 2000. Modern science and the mind. In (M. Velmans, ed) Investigating Phenomenal

Consciousness: New Methodologies and Maps. John Benjamins. Searle, J. 1998. How to study consciousness scientifically. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds)

Toward a Science of Consciousness II. MIT Press. Simon, H. A. 1997. Scientific approaches to the question of consciousness. In (J. Cohen & J. Schooler,

eds) Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Stevens, S. S. 1966. Quantifying the sensory experience. In (P. Feyerabend & G. Maxwell, eds) Mind,

Matter, and Method: Essays in Philosophy and Science in Honor of Herbert Feigl. University of Minnesota Press.

Varela, F. 1998. A science of consciousness as if experience mattered. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness 1996. MIT Press.

Velmans, M. 1994. A reflexive science of consciousness. In Experimental and Theoretical Studies of Consciousness (Ciba Foundation Symposium 174). Wiley.

Velmans, M. 1996. Introduction to the science of consciousness. In (M. Velmans, ed) The Science of Consciousness. Routledge.

Velmans, M. 1998. Goodbye to reductionism: Complementary first and third-person approaches to

consciousness. In (S. Hameroff, A. Kaszniak, & A. Scott, eds) Toward a Science of Consciousness II. MIT Press.

Velmans, M. 2000. Understanding Consciousness. Routledge. Wallace, B. 2000. The Taboo of Subjectivity: Toward a New Science of Consciousness. Oxford University

Press. Williams, D. C. 1934. Scientific method and the existence of consciousness. Psychological Review

41:461-79.

6.4i Consciousness and Science, Misc

Abramson, H. A. (ed) 1950. Problems of Consciousness: Transactions of the First Conference. Josiah

Macy Foundation. Abramson, H. A. (ed) 1951. Problems of Consciousness: Transactions of the Second Conference. Josiah

Macy Foundation. Abramson, H. A. (ed) 1952. Problems of Consciousness: Transactions of the Third Conference. Josiah

Macy Foundation. Abramson, H. A. (ed) 1953. Problems of Consciousness: Transactions of the Fourth Conference. Josiah

Macy Foundation. Abramson, H. A. (ed) 1954. Problems of Consciousness: Transactions of the Fifth Conference. Josiah

Macy Foundation. Bielecki, A. , Kokoszka, A. , & Holas, P. 2000. Dynamic systems theory approach to consciousness.

International Journal of Neuroscience 104:29-47. Blakemore, C. & Greenfield, S. 1987. Mindwaves: Thoughts on Intelligence, Identity, and Consciousness.

Blackwell. Bock, G. R. & Marsh, J. (eds) 1993. Experimental and Theoretical Studies of Consciousness (Ciba

Foundation Symposium 174). Wiley. Cohen, J. D. & Schooler, J. W. (eds) 1997. Scientific Approaches to Consciousness. Lawrence Erlbaum.

Cornwell, J. (ed) 1998. Consciousness and Human Identity. Oxford University Press. Cotterill, R. 2000. Enchanted Looms: Conscious Networks in Brains and Computers. Cambridge

University Press. Hameroff, S. R, Kaszniak, A. & Scott, A. (eds) 1996. Toward a Science of Consciousness: The First

Tucson Discussions and Debates. MIT Press. Ito, M. , Miyashita, Y. , & Rolls, E. T. (eds) 1997. Cognition, Computation, and Consciousness. Oxford

University Press. Jarvilehto, T. 2000. The theory of the organism-environment system: The problem on mental activity

and consciousness. Integrative Physiological & Behavioral Science 35:35-57. John, E. R. 2001. A field theory of consciousness. Consciousness and Cognition 10:184-213.

Josephson, B. & Ramachandran, V. S. (eds) 1980. Consciousness and the Physical World. Pergamon Press.

Keyes, C. D. 1999. Brain Mystery Light and Dark: The Rhythm and Harmony of Consciousness. Routledge.

Marcel, A. J. & Bisiach, E. (eds) 1988. Consciousness in Contemporary Science. Oxford University Press. Oakley, D. A. (ed) 1985. Brain and Mind. Methuen.

Scott, A. 1995. Stairway to the Mind: The Controversial New Science of Consciousness. Springer. Sugarman, A. A. & Tarter, R. E. (eds) 1978. Expanding Dimensions of Consciousness. Springer.

Torey, Z. 1999. The Crucible of Consciousness. Oxford University Press.

Velmans, M. (eds) 1996. The Science of Consciousness: Tutorial Essays. Routledge. Wilber, K. 2000. Integral Psychology: Consciousness, Spirit, Psychology, Therapy. Shambhala.

Page 186: MANUAL DE REFERÊNCIAS GERAIS E BOAS PRÁTICAS DE ... · Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3a ed. São Paulo, ... Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

Associação Brasileira de Pesquisadores de Essências de Campo de Consciência

Pg 186