Manual do Pesquisador - Módulo B (Ministério Do Turismo)
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6.
ROTEIROS DO
PROGRAMA DE REGIONALIZAO DO TURISMO
projeto inventrio da oferta turstica
Manual do Pesquisador
Mdulo B
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Secretaria Nacional de Polticas de Turismo - SNPTur
Departamento de Estruturao, Articulao e Ordenamento Turstico- DEAOT
Coordenao Geral de Regionalizao - CGRG
BINSTRUMENTO DE PESQUISA
Ministrio do Turismo
Braslia, 2006
Manual do Pesquisador
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Projeto Inventrio daOferta Turstica
Manual do Pesquisador
FORMULRIOS 08 A 14
BINFRA-ESTRUTURA DE
APOIO AO TURISMO
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Brasil. Ministrio do Turismo
Manual do Pesquisador - Inventrio da Oferta Turstica: instrumento de pesquisa/ Ministrio do Turismo, Secretaria Nacional de Polticas de Turismo, Departamento de Estruturao, Articulao e Ordenamento Turstico. Braslia: Ministrio do Turismo, dezembro de 2006.
I. Ttulo. II. Brasil. Secretaria Nacional de Polticas de Turismo.
CDU
2006, Ministrio do Turismo
Todos os direitos reservados.
Coordenao e execuo:
Ministrio do Turismo
Impresso no Brasil Printed in Brazil.
Distribuio gratuita.
Ministrio do Turismo
Esplanada dos Ministrios, Bloco U.
Stio na Internet www.turismo.gov.br
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Presidente da Repblica Federativa do BrasilLuiz Incio Lula da Silva
Ministro do TurismoWalfrido dos Mares Guia
Secretrio-ExecutivoMrcio Favilla Lucca de Paula
Secretrio Nacional de Polticas do TurismoAirton Pereira
Diretora de Estruturao, Articulao e Ordenamento Turstico Tnia Brizolla
Coordenao Geral de RegionalizaoBenita Maria Monteiro Mueller Rocktaeschel
Coordenadora-Geral de InformaoIsabel Cristina da Silva Barnasque
Coordenadora-Geral de Segmentao Mara Flora Lottici Krahl
Coordenadora-Geral de Qualificao dos Servios TursticosDoroti Collares
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Numa sociedade democrtica, o processo de formulao das polticas pblicas sempre uma atividade flexvel e mutante. As polticas no podem ser rgidas ou permanentes porque a vida social sempre um processo dinmico, mudam as cir-cunstncias e as relaes de poder, mudam os relacionamentos. Sempre aparecem novas demandas, novas necessidades e problemas ou novos atores sociais que colocam suas reivindicaes e interesses na arena de decises do Estado. A vida social sempre est grvida de velhos e novos problemas.
Carlos Jara
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APRESENTAO
CONTEXTUALIZAO
APRESENTAO
Esta verso do Instrumento de Pesquisa para o Inventrio da Oferta Turstica resultado da reviso e atualizao de documentos anteriores e de ajustes, correes e adequaes conceituais, metodolgicas, operacionais e tcnicas, refletindo a dinmica contempornea da economia do turismo exigida pela sociedade e pelos setores produtivos. Sobretudo, foi adequado ao paradigma da sustentabilidade nos nveis econmico, social, cultural, ambiental e de governana local. Ainda, foi necessrio um alinhamento ao Plano Nacional de Turismo, sua Viso e suas Diretrizes. Tambm fruto dos trabalhos dos participantes do Projeto-Piloto Inventrio da Oferta Turstica Rio Grande do Sul, o qual modelar para todo o Brasil.
Este Instrumento permitir um planejamento gil, dinmico e flexvel, com base em infor-maes sistematizadas sobre os atrativos, os equipamentos e os servios tursticos, e a infra-estrutura dos municpios brasileiros, atendendo s diretrizes do Governo Federal expressas no Plano Nacional do Turismo: reduo das desigualdades sociais; gerao e distribuio de renda; gerao de emprego e ocupao, e equilbrio da balana de pagamento. Tais diretrizes exigem atitudes polticas e estratgias na sua aplicao, e um processo de planejamento e gesto que oriente, discipline e se constitua em eficiente ferramenta de acelerao do desen-volvimento municipal, regional e nacional.
A orientao metodolgica na definio conceitual e operacional para o Inventrio da Oferta Turstica o conceito de territrio que permite posteriores intervenes na localida-de, capazes de reativar as bases econmicas e reintegrar o meio humano. Assim, a atuao em parceria e a requalificao e humanizao do territrio para seus habitantes so os princpios defendidos e adotados pelo Ministrio do Turismo para o desenvolvimento sus-tentvel da atividade turstica. Fundamentam-se na ocupao produtiva individual, familiar e da comunidade, na valorizao do tradicional com qualidade, do especfico e do nico como diferencial, na insero do territrio rural como ttico, na conservao do ambiente e da paisagem em uma acepo moderna e contempornea.
Nesse processo, uma longa trajetria foi iniciada nos anos 80, utilizando metodologias formu-ladas com base em modelos internacionais, que a partir da experincia nacional acumulada pos-sibilitaram ajustes, avanos, avaliao crtica e o redesenho do Instrumento. Tais procedimentos permitiram identificar os modos de intervenes locais, contando com a adeso do poder pblico e dos cidados, em lugares e contextos regionais diferentes, e levando em conta graus desiguais de organizao social.
O conjunto de procedimentos adotado para o Inventrio resulta das estratgias preconizadas pelo Ministrio do Turismo, com base em aes do Instituto Brasileiro de Turismo EMBRATUR, fundamentadas na descentralizao e na atuao local diferenciada, na atuao nacional coor-denada, focada para a gesto municipal e do territrio.
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BASE CONCEITUAL
POLTICA PBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO
O desenvolvimento do territrio implica intervenes que considerem as assimetrias sociais e regionais; padres alternativos de desenvolvimento econmico que equilibrem as necessidades humanas e os limites da natureza; privilgio micro e pequena empresa e apoio produo de objetos e servios personalizados que levem a solues novas em escala regional e local; possi-bilidades de ultrapassar situaes de desemprego ou subemprego de determinadas populaes de forma a conciliar rendimento e qualidade de vida.
Diante dessas constataes, o Inventrio da Oferta Turstica assume conceitos mais amplos. O primeiro o conceito de local, no como espao geogrfico e sim como territrio, impregnado de valores culturais intrnsecos (histria, patrimnio, paisagem, tradies, crenas, mitos, sm-bolos, modos econmicos, relaes sociais), onde o cidado guarda o sentimento de fazer parte, de ser o usurio e guardio. O segundo o conceito de redes humanas e institucionais partici-pativas e compartilhadas, a noo de arranjo produtivo, de atividades e segmentos econmicos provocadores de desenvolvimento, em que a inter-relao conduz ao desenvolvimento susten-tvel. Como terceiro conceito, entende-se o local como particular, em contraponto ao global e massificado, gerando produtos e servios distintos, personalizados que permitem ao usurio o sentimento de ser ele, tambm, uno e particular.
Porm, para que esses conceitos se adqem realidade de cada localidade brasileira, os municpios precisam institucionalizar, pelo menos, dois procedimentos: o planejamento partici-pativo e um sistema de informaes. Da, surgem projetos integrados, propostas estruturais, possibilidades de desenvolvimento baseadas no conhecimento de potencialidades e vulnerabi-lidades locais. Mais do que isso, tais procedimentos so a garantia de participao e do direito dos cidados informao.
Para tanto, foi preciso incorporar os saberes e fazeres das populaes locais para desenvol-ver o Instrumento de Pesquisa que agora reflete a complexidade da realidade brasileira. Desta-ca-se, tambm, a contribuio das instituies de ensino e dos tcnicos ligados s organizaes governamentais e no-governamentais, que esto refletidas e incorporadas a este documento.
O Plano Nacional do Turismo guarda, nas suas diretrizes, objetivos e macroprogramas, valores e atributos exigidos por uma sociedade democrtica: importante salientar que as metas desafiadoras para o perodo 2003-2007 requerem entusiasmo e determinao, cujo alcance somente ser possvel por meio de um esforo conjunto entre agentes pblicos e privados para solidificar uma estrutura turstica integrada e duradoura, baseada na fora das Parcerias e na Gesto Descentralizada. Para atingir tais propsitos necessrio, entre outras aes, o enfrentamento de uma lacuna no setor: a insuficincia de dados, informaes e pesquisas sobre o turismo brasileiro.
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O Inventrio da Oferta Turstica um dos passos para a implementao do Macroprograma-6: Informaes Tursticas, como base para o planejamento e a operacionalizao dos outros 6 Macro-programas do Plano Nacional do Turismo:
- Gesto e Relaes Institucionais
- Fomento
- Infra-estrutura
- Estruturao e Diversificao da Oferta Turstica
- Qualidade do Produto Turstico
- Promoo e Apoio Comercializao
Nesse sentido, o Ministrio do Turismo convida os Estados e os Municpios a adotar este Instrumento para, de forma integrada e participativa, compor o Sistema Nacional de Informaes Tursticas do Governo Federal e poder utilizar e disponibilizar informaes.
O Instrumento de Pesquisa do Projeto Inventrio da Oferta Turstica composto por Manual do Pesquisador e Formulrios. A seguir apresentado o Manual do Pesquisador - Mdulo B.
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ORIENTAES AO PESQUISADOR
O objetivo do Inventrio descrever atrativos com interesse turstico potencial ou efetivo. Por-tanto, no estamos em busca somente da OFERTA (quantidade de bens e servios que os produ-tores esto dispostos e aptos a oferecer por um determinado preo e em determinada localidade).
O que se deseja cadastrar o valor turstico de cada localidade e comunidade.
O valor turstico o conjunto da produo humana material e imate-rial, individual e coletiva, fruto de relaes sociais historicamente estabe-lecidas por uma comunidade em sua localidade, as quais so capazes de gerar um sistema organizado que agregue um composto de bens e servios - como informao, transporte, hospedagem, alimentao, en-tretenimento, eventos, fatores climticos e geogrficos (in natura), e os elementos das infra-estruturas geral e especfica. Esse conjunto tem por unidade a fora de atrao que mobiliza o deslocamento e a permann-cia nessa localidade de pessoas residentes em espaos sociais distin-tos, chancelando seu valor e estabelecendo uma nova relao social: a hospitalidade. Por ser essa a dinmica, requer que sua sustentabilidade seja investigada no processo de valorizao
(LEMOS, O Valor Turstico na Economia da Sustentabilidade, ALEPH, 2005)
Assim, cada elemento que compe o valor turstico deve ser descrito em sua capacidade de integrao com os demais elementos e em demais localidades. Como, tambm, sua fora potencial de atrao de turistas.
Quando se tratam de atrativos tursticos, devemos buscar os elementos de sua autenticidade, genuinidade, diferenciao e sustentabilidade. Caractersticas objetivas (tangveis, mensurveis, quantitativas e qualitativas) e caractersticas subjetivas (emocionais, sociais e representativas).
Assim, mesmo uma mata nativa com caractersticas comuns e simples no que se refere a elementos de sua flora e fauna, pode ser considerada um atrativo natural ao se distinguir por ser um espao onde h histrias, lendas, presenas esotricas, encontros sociais, acampa-mentos eventuais entre outros.
Tenha em mente que os atrativos naturais, sobretudo, requerem controle sobre seu uso e capacidade de recepo. Portanto, a sustentabilidade o foco deste levantamento, devendo ser registradas todas e quaisquer percepes de desvios de conduta nestes espaos. Muitas vezes, na inteno de elevar a qualificao de atrativos, os informativos em fontes secund-rias no registram tais desvios.
Portanto, fundamental a anlise no local. Lembrando sempre que o registro dos desvios no para desqualificar o atrativo e, sim, elementos necessrios para a tomada de aes que venham a preserv-lo e lhe atribuir longevidade.
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O levantamento das informaes deve ser dividido em:
a) Pesquisa de Laboratrio rene informaes secundrias, ou seja, aquelas obtidas em pesquisas anteriores e em informaes bibliogrficas coletadas em livros, documentos, arqui-vos, folhetos, Internet e outras fontes esclarecedoras.
b) Pesquisa de Campo - a verificao das informaes obtidas na pesquisa de labora-trio, bem como a obteno de outras informaes in loco, para fins de complementao, comprovao e atualizao. Para tanto, fundamental que o pesquisador visite os locais dos componentes a serem inventariados.
Antes de preencher os formulrios, leia atentamente as instrues.
Previamente pesquisa de campo, preencha a lpis as informaes j disponveis obtidas com a pesquisa de laboratrio. Estas informaes devem ser confirmadas ou modificadas na pesquisa de campo.
Utilize caneta preta ou azul para o preenchimento dos campos. Havendo alternativa a ser marcada, circule a(s) alternativa(s) desejada(s). A fim de facilitar o entendimento, caso ocorra erro na escolha da opo, d dois riscos transversais sobre a opo errada e circule a opo correta, conforme exemplo a seguir:
1.1 SIM 1.2 NO
Caso algum formulrio no seja suficiente para o registro de todas as informaes, utilize outro questionrio, ou mesmo o verso, identificando-o como Continuao, preenchendo o cabealho de identificao de cada um, indicando o nmero do item que corresponde ao que est sendo respondido.
Vale lembrar que se algum item no se aplicar informao solicitada, utilize o termo NA, o qual significa no se aplica; se o pesquisado se recusa a responder a pergunta, utilize NI, o qual significa no informou/no respondeu e se a informao, apesar de ter sido buscada, for inexistente, escrever NE, no existe.
Todas as questes devem ser preenchidas, de forma compreensvel e legvel. Apenas po-dem ficar em branco as perguntas que no foram feitas em razo de alguma situao espec-fica explicada nos campos de observaes e/ou informaes complementares. Ainda assim, devem ser utilizadas a siglas NA, NI ou NE.
No caso de servios e equipamentos para gastronomia e servios e equipamentos para eventos que se localizem dentro de meios de hospedagem, deve-se observar, antes do preenchimento dos questionrios, se tais servios e equipamentos so para uso exclusivo dos hspedes. Em caso positivo, estes servios e equipamentos devem ser registrados apenas no Formulrio 08, Categoria B1: Servios e Equipamentos de Hospedagem. Em caso negativo, estes servios e equipamentos, alm de serem registrados no Formulrio 08, devero ser descritos nos Formulrios 09 ou 19.
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Recomenda-se a utilizao de aparelho de GPS Sistema de Posicionamento Global para preenchimento dos campos 2.4 LATITUDE e 2.5 LONGITUDE do Formulrio C1 - Atrativos Naturais, uma vez que tal ferramenta facilita a localizao dos atrativos.
Uma vez que o objetivo do Inventrio da Oferta Turstica levantar toda a oferta exis-tente, estabelecimentos sem registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas (CNPJ) tambm devero ser inventariados. Deve-se, em suma, cadastrar todos os estabeleci-mentos abertos ao pblico.
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B1Servios e
Equipamentos de Hospedagem
Formulrio 01
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B1 HOSPEDAGEMServios remunerados prestados por estabelecimentos que oferecem alojamento e servios
necessrios ao conforto do hspede, como recepo, guarda de bagagem, conservao, manu-teno, arrumao e limpeza das reas, instalaes e equipamentos, etc.
B.1.1 MEIOS DE HOSPEDAGEM COM NECESSIDADE DE CADASTRO
1.1.1 H Hotel1.1.2 HH Hotel Histrico1.1.3 HL Hotel de Lazer/Resort1.1.4 P Pousada1.1.5 Hotel de Selva/Lodge1.1.6 Apart-hotel/Flat/Condohotel
B.1.2 MEIOS DE HOSPEDAGEM SEM NECESSIDADE DE CADASTRO
Empreendimentos ou estabelecimentos destinados a prestar servios de hospedagem em apo-sentos mobiliados e equipados, com ou sem alimentao, e outros servios necessrios aos usurios, para os quais o rgo oficial de turismo no exige o cadastramento.
1.2.1 Hospedaria1.2.2 Penso1.3.3 Motel
B.1.3 MEIOS DE HOSPEDAGEM EXTRA-HOTELEIROS
1.3.1 Camping1.3.2 Colnia de Frias1.3.3 Albergues
B.1.4 OUTROS MEIOS DE HOSPEDAGEM
TIPOS E SUBTIPOS
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FORMULRIO 08SERVIOS E EQUIPAMENTOS DE HOSPEDAGEM
CABEALHO
UF: Informar a sigla da Unidade da Federao;
REGIO TURSTICA: Informar o nome oficial da Regio Turstica;
MUNICPIO: Informar o nome oficial do Municpio;
DISTRITO: Citar, se for o caso, o nome do distrito onde se encontra o servio/ equipamento de hospedagem;
TIPO: Preencher o tipo (de acordo com item anterior: TIPOS E SUBTIPOS);
SUBTIPO: Preencher o subtipo do servio/ equipamento de hospedagem.
IDENTIFICAO
1- NOME
1.1 NOME FANTASIA/ COMERCIAL: Citar o nome fantasia/ comercial da empresa;
1.2 NOME JURDICO/ RAZO SOCIAL: Informar o nome jurdico/ razo social da empresa;
1.3 NOME DA REDE/ HOLDING: Citar, se for o caso, o nome da rede qual o meio de hospedagem est integrado;
1.4 CNPJ: Citar o nmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ, caso exista;
1.5 NATUREZA DA IDENTIDADE: Informar se a natureza jurdica do meio de hospeda-gem pblica, privada, sindicato, associao ou, sendo outra a opo, citar;
1.6 INCIO DA ATIVIDADE: Informar a data de incio das atividades do meio de hospedagem;
1.7 TOMBAMENTO: Informar, se for o caso, a data do tombamento do meio de hospeda-gem, bem como a instituio responsvel pelo tombamento (Ex: Instituto do Patrimnio Historio e Artstico Nacional IPHAN).
2 LOCALIZAO E AMBINCIA
2.1 ENDEREO: Citar o endereo (rua, n, bairro, local, rodovia, CEP, bloco, quadra) ou outra referncia que situe o meio de hospedagem, especialmente os localizados na rea rural. Se possvel, anexar fotos e mapa de acesso ao atrativo.
2.2 TELEFONE/FAX: Citar os nmeros dos telefones e do fax e, se houver, telefone para reservas, no esquecendo de registrar o cdigo DDD;
2.3 SITE: Informar o endereo website - na Internet;
2.4 E-MAIL: Informar o endereo eletrnico na Internet;
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2.5 DESCRIO DOS ARREDORES E DISTNCIA DOS PRINCIPAIS PONTOS: Des-crever os arredores quanto existncia de bancos, restaurantes, shoppings, centros co-merciais e outros. Especificar a distncia at aeroportos, rodovirias, pontos de txi, pon-tos de nibus e outros.
2.6 PONTOS DE REFERNCIA: Mencionar os pontos que servem como referncia para o deslocamento de um visitante at o meio de hospedagem.
2.7 LOCALIZAO: Circular o nmero correspondente opo que informa se o atrativo est localizado em rea Urbana, Rururbana ou Rural. Considera-se rea urbana o local cuja ocupao seja prpria da vida na cidade, apresentando carter de cidade. rea rural aquela relativa a ou prpria do campo. um local campestre, agrcola, rstico. Rurur-bana a rea pertencente a ou relacionada com o espao resultante do encontro entre a rea rural e a urbana. Trata-se de espao fsico diferenciado do restante da cidade onde, alm do uso rural - reas de cultivo, terrenos baldios e reas de preservao ambiental ocorre o uso urbano, havendo ocupaes por: a) subrbios com casas e populao prximas cidade; b) pequenos agrupamentos de casas em torno de uma fbrica antiga transferida para a rea perifrica ou uma nova construda no local; c) proliferao das propriedades unifamiliares.
3 REGISTRO E CLASSIFICAO DO MEIO DE HOSPEDAGEM
3.1 MEIOS DE HOSPEDAGEM COM NECESSIDADE DE CADASTRO NO RGO OFI-CIAL DE TURISMO: Em caso de existncia, indicar o nmero de cadastro do rgo Oficial de Turismo, e em que tipo de estabelecimento o meio de hospedagem est cadastrado, de acordo com a legislao.
So Meios de Hospedagem com Necessidade de Cadastro:
Hotel: Estabelecimento comercial de hospedagem que oferece aposentos mobiliados para ocupao eminentemente temporria.
Hotel Histrico: mesma definio do hotel convencional, acrescentando-se o fato do im-vel ser um prdio histrico.
Hotel de Lazer/Resort: Estabelecimento comercial de hospedagem que tem seu maior atrativo na recreao e nos esportes.
Pousada: Estabelecimento comercial de hospedagem, sem parmetros pr definidos de classificao. Caracteriza-se pela hospitalidade, ambientao aconchegante, paisagismo do entorno, servios com atendimento personalizado e integrao regio.
Hotel de Selva/Lodge: Estabelecimento comercial de hospedagem situado em reas de selva densa ou em reas naturais protegidas.
Apart-hotel/flat/condohotel: Estabelecimento comercial de hospedagem eminentemente temporria no qual investidores particulares so proprietrios de unidades habitacionais, disponibilizando-as para aluguel como meio de hospedagem atravs do pool de propriet-rios e da administrao de uma empresa especializada neste tipo de negcio.
No campo Classificao Oficial: indicar a categoria (estrelas) na qual o meio de hospeda-gem est classificado no rgo Oficial de Turismo. Fornecer o nmero de classificao.
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No campo Outros Cadastros e Classificaes: indicar se o servio/ equipamento de hos-pedagem filiado a associaes; se est inserido no Guia Quatro-Rodas; outras. No campo: Outros Meios de Hospedagem: indicar outros estabelecimentos que no se enquadram nos itens anteriores.
3.2 MEIOS DE HOSPEDAGEM SEM NECESSIDADE DE CADASTROSo exemplos de meios de hospedagem sem necessidade de cadastro:Hospedaria: Estabelecimentos de hospedagem, sem parmetros predefinidos de classi-ficao, nos quais se alugam quartos ou vagas.
Penso: espcie de hotel geralmente pequeno e de carter familiar, de preos mais bai-xos que os de um hotel comum.
Motel: hotel, localizado na beira das estradas de grande movimento, que aluga quartos ou apartamentos e tem relativa infra-estrutura como estacionamento para carros, restaurante etc. Pode ser tambm um estabelecimento que aluga quartos para encontros amorosos; hotel de alta rotatividade.
3.3 MEIOS DE HOSPEDAGEM EXTRA-HOTELEIROSSo exemplos de meios de hospedagem extra-hoteleiros:
Camping: Estabelecimento comercial de locao de espao, instalaes e servios, des-tinado cesso individual de lotes para instalao de barracas e/ou estacionamento de trailers ou motorhomes.
Albergue: Estabelecimento comercial de hospedagem com instalaes e servios bsi-cos que visam atender segmentos sociais com recursos financeiros modestos, como es-tudantes e aposentados. Apresenta unidades habitacionais simples, comportando quartos individuais ou dormitrios coletivos.
Colnia de Frias: grupo de crianas e adolescentes que gozam, juntos e sob controle de uma administrao, as suas frias em determinado local. Tambm pode ser entendido como um estabelecimento ou local com instalaes apropriadas que se destina a hospe-dar pessoas em gozo de frias, freqentado por empregados de uma firma.
3.4 OUTROS MEIOS DE HOSPEDAGEM: O preenchimento deste campo dever ocor-rer somente no caso do meio de hospedagem no se enquadrar em nenhuma das categorias anteriores.
Exemplos:
Bed & Breakfast: Moradores, geralmente de bairros tradicionais ou cidades histricas, alugam seus quartos, transformando suas residncias em meios de hospedagem econ-mico. O turista, alm do quarto, tem direito a um caf da manh.
Hotel Fazenda: Estabelecimento comercial de hospedagem situado em propriedades rurais.
Spa: O Spa combina as caractersticas do hotel padro, com instalaes, servios e equi-pamentos hospitalares, com atendimento nutricional, mdico e de enfermagem em pero-do integral.
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4- GERAO DE EMPREGO E RENDA
4.1 N DE EMPREGADOS: Citar o volume de empregos gerados pela atividade econmi-ca e se somente um setor ou departamento da empresa estiver envolvido com a recep-o de turistas especificar o volume de pessoas envolvidas (especificar as quantidades dos empregos fixos e temporrios).
4.2 PERODO DE FUNCIONAMENTO: Especificar se PERMANENTE ou FINAIS DE SEMANA/FERIADOS e FESTAS ou TEMPORRIO (e, neste, especificar o perodo de funcionamento).
4.3 TAXA DE OCUPAO ANUAL MDIA: Informar, em porcentagem, a taxa de ocupa-o anual mdia e os meses de maior e menor ocupao do meio de hospedagem.
4.4 MS DE MAIOR OCUPAO: Ms/ meses em que o estabelecimento mantm o maior nmero de UHs ocupado.
4.5 MS DE MENOR OCUPAO: Ms/ meses em que o estabelecimento mantm o menor nmero de UHs ocupado.
4.6 VALOR MDIO DAS DIRIAS: Inserir o valor mdio das dirias nas diferentes cate-gorias de UHs.
CARACTERSTICAS GERAIS
5 UNIDADES HABITACIONAIS
Indicar o nmero total de UHs e de leitos, a quantidade de UHs por tipo, se h UH adaptada para pessoas com deficincia e as facilidades oferecidas em cada uma.
6 FACILIDADES NAS UHS
Indicar os equipamentos existentes nas UHs, tais como televiso, ar condicionado, ventilador, cofre, voltagem e outros.
7 MEIOS DE HOSPEDAGEM EXTRA-HOTELEIROS (CAMPING, COLNIA DE FRIAS E OUTROS)
Ao se tratar de camping, albergue e colnia de frias, especificar os servios e equipamentos oferecidos.
8 TIPO DE DIRIA
Informar a composio bsica da diria e o que est ou no includo (sem caf da manh, com caf da manh; meia penso; penso completa).
SERVIOS E EQUIPAMENTOS
9 REA SOCIAL: Indicar os servios e equipamentos disponveis para os hspedes na rea social, suas especificidades e adaptabilidade.
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10 RECREAO E LAZER: Indicar os servios e equipamentos de recreao e lazer ofereci-dos, suas especificidades e adaptabilidade.
11 INSTALAES PARA EVENTOS: Informar a existncia de espaos e equipamentos como salas para reunies, exposies, congressos e sua capacidade em nmero de pessoas sentadas (auditrio), em p (coquetel), suas especificidades e adaptabilidade.
DESCRIO
12 RESTRIES AOS HSPEDES: Especificar se existe alguma restrio aos hspedes em termos de acessos de crianas, animais, horrios de acesso ou outros para que seja gerado conforto, tranqilidade, segurana ou sade e que no se caracterizem por qualquer tipo de manifestao discriminatria.
13 DESCRIES E OBSERVAES COMPLEMENTARES: Fazer uma avaliao qualitativa do meio de hospedagem (timo, bom, regular, precrio), de acordo com o estado de conserva-o, localizao, higiene, cordialidade dos funcionrios e outros.
EQUIPE RESPONSVEL
Especificar os dados completos dos agentes envolvidos no processo do inventariao do servio/ equipamento de hospedagem. Estas informaes so fundamentais para que os agentes sejam contatados pelos coordenadores do projeto de inventariao e para a certificao de participao no projeto. Informar nomes e contatos de coordenador do curso, professor(es) orientador(es), pessoa de contato (interlocutor) no municpio e responsvel pelo preenchimento dos formulrios.
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B2Servios e
Equipamentos para Gastronomia
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B2 ALIMENTAOServios remunerados prestados por estabelecimentos que oferecem ao turista refeies,
lanches ou bebidas e demais servios complementares.
B.2.1 RESTAURANTES
Estabelecimentos que se destinam prestao de servios de alimentao e que podem oferecer culinria internacional, regional, local ou tpica.
B.2.2 BARES/CAFS/LANCHONETES
Estabelecimentos que servem bebidas, sanduches, petiscos e refeies ligeiras no balco ou em pequenas mesas.
B.2.3 CASAS DE CH/CONFEITARIAS
Estabelecimentos onde so fabricados e comercializados doces e salgados.
B.2.3 CERVEJARIAS
Estabelecimento onde so fabricados e/ou comercializados cerveja(s) e/ou chope(s).
B.2.3 QUIOSQUE/BARRACAS
Estabelecimentos geralmente pequenos, nos quais so comercializados produtos aliment-cios, artesanatos e convenincias.
B.2.3 SORVETERIAS
Locais onde so vendidos sorvetes e outras iguarias.
B.2.3 CASAS DE SUCOS
Locais onde so vendidos sucos variados e acompanhamentos.
B.2.3 OUTROS
Outros tipos de servios de alimentao que, por suas caractersticas e/ou peculiaridades, atendam demanda turstica.
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FORMULRIO 09 SERVIOS E EQUIPAMENTOS PARA GASTRONOMIA
CABEALHO
UF: Informar a sigla da Unidade da Federao;
REGIO TURSTICA: Informar o nome oficial da Regio Turstica;
MUNICPIO: Informar o nome oficial do Municpio;
DISTRITO: Citar, se for o caso, o nome do distrito onde se encontra o servio/ equipamento para gastronomia;
TIPO: Preencher o tipo (de acordo com item anterior: TIPOS E SUBTIPOS);
SUBTIPO: Preencher o subtipo do servio/ equipamento para gastronomia.
IDENTIFICAO
1- NOME
1.1 NOME FANTASIA/ COMERCIAL: Citar o nome fantasia/ comercial da empresa;
1.2 NOME JURDICO: Informar o nome jurdico/ razo social da empresa;
1.3 NOME DA REDE/ HOLDING: Citar, se for o caso, o nome da rede qual a empresa ou entidade esteja integrada;
1.4 CNPJ: Citar o nmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ;
1.5 NATUREZA DA ENTIDADE: Informar se a natureza jurdica da empresa ou entidade pblica, privada, sindicato, associao ou, sendo outra a opo, citar.
1.6 INCIO DA ATIVIDADE: Informar a data de incio das atividades da empresa ou entidade;
1.7 TOMBAMENTO: Informar, se for o caso, a data do tombamento da sede da empresa ou entidade, bem como a instituio responsvel pelo tombamento (Ex: Instituto do Patri-mnio Historio e Artstico Nacional IPHAN).
2 LOCALIZAO E AMBINCIA
2.1 ENDEREO: Citar o endereo (rua, n, bairro, local, rodovia, CEP, bloco, quadra) ou ou-tra referncia que situe a empresa ou entidade, especialmente as localizadas na rea rural. Se possvel, anexar fotos e mapa de acesso ao servio/ equipamento para gastronomia.
2.2 TELEFONE/FAX: Citar os nmeros dos telefones e do fax e, se houver, telefone para reservas, no esquecendo de registrar o cdigo DDD;
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2.3 SITE: Informar o endereo website - na Internet;
2.4 E-MAIL: Informar o endereo eletrnico na Internet;
2.5 DESCRIO DOS ARREDORES E DISTNCIA DOS PRINCIPAIS PONTOS: Des-crever os arredores quanto existncia de bancos, shoppings, centros comerciais e outros. Especificar a distncia at aeroportos, rodovirias, pontos de txi, pontos de nibus e outros.
2.6 PONTOS DE REFERNCIA: Mencionar os pontos que sirvam como referncia para o deslocamento de um visitante at o servio/ equipamento para gastronomia.
2.7 LOCALIZAO: Circular o nmero correspondente opo que informa se o atrativo est localizado em rea Urbana, Rururbana ou Rural. Considera-se rea urbana o local cuja ocupao seja prpria da vida na cidade, apresentando carter de cidade. rea rural aquela relativa a ou prpria do campo. um local campestre, agrcola, rstico. Rururbana a rea pertencente a ou relacionada com o espao resultante do encontro entre a rea rural e a urbana. Trata-se de espao fsico diferenciado do restante da cidade onde, alm do uso rural - reas de cultivo, terrenos baldios e reas de preservao ambiental ocorre o uso urbano, havendo ocupaes por: a) subrbios com casas e populao prximas cidade; b) pequenos agrupamentos de casas em torno de uma fbrica antiga transferida para a rea perifrica ou uma nova construda no local; c) proliferao das propriedades unifamiliares.
3 GERAO DE EMPREGO E RENDA3.1 N DE EMPREGADOS: Citar o volume de empregos gerados pela atividade econmi-ca e, se somente um setor ou departamento da empresa estiver envolvido com a recepo de turistas, especificar o volume de pessoas envolvidas (especificar as quantidades dos empregos fixos e temporrios).
3.2 PERODO DE FUNCIONAMENTO: Especificar se PERMANENTE ou FINAIS DE SEMANA/FERIADOS e FESTAS ou TEMPORRIO (e, neste, especificar o perodo de funcionamento).
3.3 TAXA DE FREQNCIA ANUAL MDIA: Informar, em porcentagem, a taxa de fre-qncia anual mdia e os meses de maior e menor movimento de clientes do servio/ equipamento de gastronomia.
CARACTERSTICAS GERAIS
4. CAPACIDADE DO EMPREENDIMENTO: Especificar o nmero de pessoas em p, pessoas sentadas, mesas e comensais que o empreendimento comporta.
FACILIDADES
5. ADAPTAES E FACILIDADES PARA PESSOAS COM DEFICINCIA: Especificar a exis-tncia de rampas de acesso, adaptao nos sanitrios, menu e informativos em Braille e outras facilidades para pessoas com deficincia.
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6. SERVIOS E EQUIPAMENTOS: Indicar a existncia de condies que constatam ou no a qualidade dos servios e equipamentos do estabelecimento.
7. TIPOS DE CULINRIA: Informar a(s) especializao(es) da culinria do estabelecimen-to por NACIONALIDADE, TEMA e REGIO.
7.2 POR SERVIO: Marcar a(s) alternativa(s) correspondente(s) em relao ao(s) tipo(s) de servio prestados pelo estabelecimento. Considera-se com servio de Table DHote um estabelecimento com menu de preo fixo, no selecionvel, no qual o preo nico para a refeio completa. Geralmente servido com entrada, prato principal e sobremesa. A la carte o estabelecimento onde o preo para cada item, bem como os itens servidos so prefixados e apresentados no cardpio. Buffet o servio no qual as bebidas e alimentos esto dispostos em uma mesa, para a escolha do cliente, e a cobrana feita por pessoa. Por quilo aquele servio cujo preo fixado por peso. Estabelecimento de Comida Rpida- fast food aquele onde os alimentos e bebidas so preparados previamente e servidos com rapidez. Oferece servio Drive Thru o estabelecimento onde os alimentos e bebidas so preparados previamente, embalados para viagem e servidos no automvel do comprador. Delivery/Entrega oferecido pelo estabelecimento com servio de entrega de alimentos e bebidas em domiclio.
DESCRIO
8. DESCRIES E OBSERVAES COMPLEMENTARES: Fazer uma avaliao qualitativa dos equipamentos e servios (timo, bom, regular, precrio), de acordo com o servio, as con-dies de higiene do estabelecimento, cordialidade dos funcionrios e outros. Especificar se existe alguma restrio aos clientes em termos de acessos de crianas, animais, horrios de acesso ou outros para que seja gerado conforto, tranqilidade, segurana ou sade e que no se caracterizem por qualquer tipo de manifestao discriminatria. Informar se no local existe estacionamento para nibus, qual a capacidade, se possui infra-estrutura para receber grupos e quais as formas de pagamento aceitas pelo estabelecimento.
EQUIPE RESPONSVEL
Especificar os dados completos dos agentes envolvidos no processo de inventariao do servio/ equipamento para gastronomia. Estas informaes so fundamentais para que os agentes sejam contatados pelos coordenadores do projeto de inventariao e para a cer-tificao de participao no projeto. Informar nomes e contatos de coordenador do curso, professor(es) orientador(es), pessoa de contato (interlocutor) no municpio e responsvel pelo preenchimento dos formulrios.
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B3Servios e
Equipamentos de Agenciamento
Formulrio 10
Manual do Pesquisador
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B3 AGENCIAMENTOServios remunerados prestados por estabelecimentos comerciais constitudos com o
objetivo de desenvolver, com exclusividade, as atividades de produzir, vender ou interme-diar a venda e a reserva de transporte, hospedagem, alimentao, eventos para fins consi-derados tursticos, sob a forma de excurses, pacotes ou em separado.
B.3.1 AGNCIAS DE VIAGEM
So aquelas que prestam servios de agenciamento dentro do territrio nacional.
B.3.2 AGNCIAS DE VIAGEM E TURISMO
So aquelas que prestam servios no Brasil e exterior, tambm chamadas de operadoras.
FORMULRIO 10 SERVIOS E EQUIPAMENTOS DE AGENCIAMENTO
CABEALHO
UF: Informar a sigla da Unidade da Federao;
REGIO TURSTICA: Informar o nome oficial da Regio Turstica;
MUNICPIO: Informar o nome oficial do Municpio;
DISTRITO: Citar, se for o caso, o nome do distrito onde se encontra o servio/ equipamento de agenciamento;
TIPO: Preencher o tipo (de acordo com item anterior: TIPOS E SUBTIPOS);
SUBTIPO: Preencher o subtipo do servio/ equipamento de agenciamento.
IDENTIFICAO
1- NOME
1.1 NOME FANTASIA/ COMERCIAL: Citar o nome fantasia/ comercial da empresa;
1.2 NOME JURDICO/ RAZO SOCIAL: Informar o nome jurdico/ razo social da empresa;
TIPOS E SUBTIPOS
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1.3 NOME DA REDE/ HOLDING: Citar, se for o caso, o nome da rede qual a empresa ou entidade esteja integrada;
1.4 CNPJ: Citar o nmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ;
1.5 NATUREZA DA ENTIDADE: Informar se a natureza jurdica da empresa ou entidade pblica, privada, sindicato, associao ou, sendo outra a opo, citar.
1.6 INCIO DA ATIVIDADE: Informar a data de incio das atividades da empresa ou entidade;
1.7 TOMBAMENTO: Informar, se for o caso, a data do tombamento da sede da empresa ou entidade, bem como a instituio responsvel pelo tombamento (Ex: Instituto do Patri-mnio Historio e Artstico Nacional IPHAN).
2 LOCALIZAO E AMBINCIA
2.1 ENDEREO: Citar o endereo (rua, n, bairro, local, rodovia, CEP, bloco, quadra) ou outra referncia que situe a empresa ou entidade, especialmente as localizadas na rea rural. Se possvel, anexar fotos e mapa de acesso ao servio/ equipamento de agenciamento.
2.2 TELEFONE/FAX: Citar os nmeros dos telefones e do fax e, se houver, telefone da central de vendas, no esquecendo de registrar o cdigo DDD;
2.3 SITE: Informar o endereo website - na Internet;
2.4 E-MAIL: Informar o endereo eletrnico na Internet;
2.5 DESCRIO DOS ARREDORES E DISTNCIA DOS PRINCIPAIS PONTOS: Descre-ver os arredores quanto existncia de bancos, shoppings, centros comerciais e outros. Es-pecificar a distncia at aeroportos, rodovirias, pontos de txi, pontos de nibus e outros.
2.6 PONTOS DE REFERNCIA: Mencionar os pontos que sirvam como referncia para o deslocamento de um visitante at o servio/ equipamento de agenciamento.
2.7 LOCALIZAO: Circular o nmero correspondente opo que informa se o atrativo est localizado em rea Urbana, Rururbana ou Rural. Considera-se rea urbana o local cuja ocupao seja prpria da vida na cidade, apresentando carter de cidade. rea rural aquela relativa a ou prpria do campo. um local campestre, agrcola, rstico. Rurur-bana a rea pertencente a ou relacionada com o espao resultante do encontro entre a rea rural e a urbana. Trata-se de espao fsico diferenciado do restante da cidade onde, alm do uso rural - reas de cultivo, terrenos baldios e reas de preservao ambiental ocorre o uso urbano, havendo ocupaes por: a) subrbios com casas e populao prximas cidade; b) pequenos agrupamentos de casas em torno de uma fbrica antiga transferida para a rea perifrica ou uma nova construda no local; c) proliferao das propriedades unifamiliares.
3 GERAO DE EMPREGO E RENDA
3.1 N DE EMPREGADOS: Citar o volume de empregos gerados pela atividade econmi-ca e se somente um setor ou departamento da empresa estiver envolvido com a recep-
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o de turistas especificar o volume de pessoas envolvidas (especificar as quantidades dos empregos fixos e temporrios).
3.2 PERODO DE FUNCIONAMENTO: Especificar se PERMANENTE ou FINAIS DE SEMANA/FERIADOS e FESTAS ou TEMPORRIO (e, neste, especificar o pe-rodo de funcionamento).
CARACTERSTICAS GERAIS
4 SERVIOS ESPECIALIZADOS: Especificar os percentuais de vendas de turismo emissivo e receptivo. Escolher a faixa etria principal dos clientes e a renda mdia dos clientes. Citar os principais produtos/pacotes/roteiros oferecidos. Estimar o volume anual de turistas para os trs principais roteiros.
DESCRIO
5 DESCRIES E OBSERVAES COMPLEMENTARES: Fazer uma avaliao qualitativa dos equipamentos e servios (timo, bom, regular, precrio), de acordo com a confiabilidade dos servios, variedade de produtos e roteiros tursticos oferecidos, cordialidade dos funcio-nrios e outros.
EQUIPE RESPONSVEL
Especificar os dados completos dos agentes envolvidos no processo de inventariao do servio/ equipamento de agenciamento. Estas informaes so fundamentais para que os agen-tes sejam contatados pelos coordenadores do projeto de inventariao e para a certificao de participao no projeto. Informar nomes e contatos de coordenador do curso, professor(es) orientador(es), pessoa de contato (interlocutor) no municpio e responsvel pelo preenchimento dos formulrios.
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B4Servios e
Equipamentos para Transporte
Formulrio 11
Manual do Pesquisador
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B4 TRANSPORTESMeios de locomoes, que podem ser terrestres (ferrovirio e rodovirio), aquavirios ou areos.
B.4.1 TRANSPORTADORAS TURSTICAS
Servios e equipamentos prestados para promover o deslocamento de pessoas, por via ter-restre e hidrovia. Os servios e equipamentos de transporte turstico tm a finalidade especfica de realizar excurses, traslados e outras programaes tursticas, em veculos terrestres ou embarcaes.
As transportadoras areas, de modo geral, no so consideradas transportadoras tursticas.
B.4.2 LOCADORAS
Empresas que oferecem aluguel de automveis, barcos, aeronaves etc, utilizados para fins tursticos.
B.4.3 TXIS
Veculo destinado ao transporte de passageiros, mediante pagamento, para um local determinado.
B.4.4 OUTROS
Outros tipos de transportes que, por suas caractersticas e/ou peculiaridades, atendam de-manda turstica.
FORMULRIO 11SERVIOS E EQUIPAMENTOS PARA TRANSPORTE
CABEALHO
UF: Informar a sigla da Unidade da Federao;
REGIO TURSTICA: Informar o nome oficial da Regio Turstica;
MUNICPIO: Informar o nome oficial do Municpio;
DISTRITO: Citar, se for o caso, o nome do distrito onde se encontra o servio/ equipamento para transporte;
TIPOS E SUBTIPOS
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TIPO: Preencher o tipo (de acordo com item anterior: TIPOS E SUBTIPOS);
SUBTIPO: Preencher o subtipo do servio/ equipamento para transporte.
IDENTIFICAO
1- NOME
1.1 NOME FANTASIA/ COMERCIAL: Citar o nome fantasia/ comercial da empresa;
1.2 NOME JURDICO/ RAZO SOCIAL: Informar o nome jurdico/ razo social da empresa;
1.3 NOME DA REDE/ HOLDING: Citar, se for o caso, o nome da rede qual a empresa ou entidade esteja integrada;
1.4 CNPJ: Citar o nmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ;
1.5 NATUREZA DA ENTIDADE: Informar se a natureza jurdica da empresa ou entidade pblica, privada, sindicato, associao ou, sendo outra a opo, citar.
1.6 INCIO DA ATIVIDADE: Informar a data de incio das atividades da empresa ou entidade;
1.7 NMERO DE REGISTRO EM RGO OFICIAL DE TURISMO OU OUTRA ENTI-DADE DE REGULAO DO SETOR: Para fins do decreto 5406, pargrafo 5, conside-ram-se transportadoras tursticas, as prestadoras de servios tursticos autorizados pelos rgos governamentais competentes a fazer transporte coletivo de passageiros, na ca-tegoria fretamento turstico, e transporte aquavirio, na categoria ou atividade turismo, nmero de registro em rgos de Turismo ou outras entidades (DAER, DNIT, etc.).
2 LOCALIZAO E AMBINCIA
2.1 ENDEREO: Citar o endereo (rua, n, bairro, local, rodovia, CEP, bloco, quadra) ou outra referncia que situe a empresa ou entidade, especialmente as localizadas na rea rural. Se possvel, anexar fotos e mapa de acesso empresa.
2.2 TELEFONE/FAX: Citar os nmeros dos telefones e do fax, no esquecendo de regis-trar o cdigo DDD;
2.3 SITE: Informar o endereo website - na Internet;
2.4 E-MAIL: Informar o endereo eletrnico na Internet;
2.5 LOCALIZAO: Circular o nmero correspondente opo que informa se o atrativo est localizado em rea Urbana, Rururbana ou Rural. Considera-se rea urbana o local cuja ocupao seja prpria da vida na cidade, apresentando carter de cidade. rea rural aquela relativa a ou prpria do campo. um local campestre, agrcola, rstico. Rurur-bana a rea pertencente a ou relacionada com o espao resultante do encontro entre a rea rural e a urbana. Trata-se de espao fsico diferenciado do restante da cidade onde, alm do uso rural - reas de cultivo, terrenos baldios e reas de preservao ambiental ocorre o uso urbano, havendo ocupaes por: a) subrbios com casas e populao
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prximas cidade; b) pequenos agrupamentos de casas em torno de uma fbrica antiga transferida para a rea perifrica ou uma nova construda no local; c) proliferao das propriedades unifamiliares.
3 GERAO DE EMPREGO E RENDA
3.1 N DE EMPREGADOS: Citar o volume de empregos gerados pela atividade econmi-ca e se somente um setor ou departamento da empresa estiver envolvido com a recep-o de turistas especificar o volume de pessoas envolvidas (Especificar as Quantidades dos empregos permanentes e temporrios).
3.2 PERODO DE FUNCIONAMENTO: Informar se o empreendimento funciona durante todo o ano ou apenas em alguns meses e dias especficos. Nesse caso, informar os me-ses e dias e o horrio de funcionamento (abertura e encerramento).
CARACTERSTICAS GERAIS
4. ABRANGNCIA: Especificar a caracterstica das linhas municipal, intermunicipal, interesta-dual ou internacional.
5. TIPOS DE SERVIO: Especificar se os servios so excurso, passeio local, especial e trans-lado. Poder ser assinalada mais de uma opo. Se o servio for de Linha concedida, especificar no item DESCRIO. Para este item consultar Glossrio e Decreto 5.406 de 30/ 03/ 2005. Con-sidera-se excurso um passeio recreativo, de estudo ou de observao, muitas vezes em grupo, no raro orientado por um guia. (Ex. excurso para Aparecida do Norte-SP, aberto a quem se dispuser a pagar). Especial um passeio exclusivo para determinado indivduo ou grupo; priva-tivo, reservado (Ex. especial para congresso, festa de famlia, exclusivo para o contratante e para quem for do desejo dele). Passeio local um trajeto de certa extenso, sem deslocamento para outras regies, percorrido como exerccio ou lazer (Ex. City Tour). Traslado o deslocamento, com fim exclusivo de transporte, oferecido por empresa especializada entre locais pr-determi-nados. (Ex. traslado aeroporto- hotel).
6. PERFIL DOS VECULOS: Especificar a quantidade de veculos, idade mdia, veculos adap-tados, oferta de lugares sentados e a categoria (jipes, vans, carros de aluguel, micronibus, nibus de convencional, nibus executivo, nibus turstico, barcos entre outros). Detalhar, para nibus, a carroceria e o chassi.
7. SERVIOS: Especificar as principais linhas, roteiros ou passeios oferecidos. Nos horrios, fornecer a fonte (site, telefone, ou outros) quando forem muitos horrios. Citar volume mdio anual de passageiros/clientes. No caso de locadoras de veculos, o volume de aluguis e a qui-lometragem percorrida pela frota.
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DESCRIO
8. DESCRIES E OBSERVAES COMPLEMENTARES: Fazer uma avaliao qualitativa dos equipamentos e servios (timo, bom, regular, precrio), de acordo com o estado de conser-vao dos veculos, registro da empresa, habilitao, capacitao e cordialidade dos funcion-rios e outros.
EQUIPE RESPONSVEL
Especificar os dados completos dos agentes envolvidos no processo de inventariao do servio/ equipamento para transporte. Estas informaes so fundamentais para que os agen-tes sejam contatados pelos coordenadores do projeto de inventariao e para a certificao de participao no projeto. Informar nomes e contatos de coordenador do curso, professor(es) orientador(es), pessoa de contato (interlocutor) no municpio e responsvel pelo preenchimento dos formulrios.
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B5Servios e
Equipamentos para Eventos
Formulrio 12
Manual do Pesquisador
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B5 EVENTOSInfra-estrutura e servios especficos para a realizao de congressos, convenes, exposi-
es, feiras, shows e outros.
B.5.1 CENTROS DE CONVENES/CONGRESSOS
Equipamentos que tm infra-estrutura especfica para a realizao de congressos, conven-es, exposies, feiras e outros.
B.5.2 PARQUES/PAVILHES DE EXPOSIES
reas permanentes, com instalaes prprias, para a realizao de exposies agrcolas, industriais, comerciais etc.
B.5.3 AUDITRIOS/SALES DE CONVENES
Salas e/ou conjuntos de salas acusticamente preparadas para a realizao de palestras, con-ferncias, cursos etc., normalmente integradas a meios de hospedagem.
B.5.4 EMPRESAS ORGANIZADORAS/PROMOTORAS DE EVENTOS
Empresas que prestam servios para a organizao de congressos, convenes, seminrios ou eventos congneres.
B.5.5 OUTROS SERVIOS/EQUIPAMENTOS ESPECIALIZADOS
Outros tipos de servios e equipamentos utilizados em eventos que, por suas caractersticas e/ou peculiaridades, atendam demanda turstica.
FORMULRIO 05SERVIOS E EQUIPAMENTOS PARA EVENTOS
CABEALHO
UF: Informar a sigla da Unidade da Federao;
REGIO TURSTICA: Informar o nome oficial da Regio Turstica;
TIPOS E SUBTIPOS
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MUNICPIO: Informar o nome oficial do Municpio;
DISTRITO: Citar, se for o caso, o nome do distrito onde se encontra o servio/ equipamento para eventos;
TIPO: Preencher o tipo (de acordo com item anterior: TIPOS E SUBTIPOS);
SUBTIPO: Preencher o subtipo do servio/ equipamento para eventos.
IDENTIFICAO
1 NOME
1.1 NOME FANTASIA/ COMERCIAL: Citar o nome fantasia/ comercial da empresa;
1.2 NOME JURDICO/ RAZO SOCIAL: Informar o nome jurdico/ razo social da empresa;
1.3 NOME DA REDE/ HOLDING: Citar, se for o caso, o nome da rede qual a empresa ou entidade esteja integrada;
1.4 CNPJ: Citar o nmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ, caso exista;
1.5 NATUREZA DA ENTIDADE: Informar se a natureza jurdica da empresa ou entidade pblica, privada, sindicato, associao ou, sendo outra a opo, citar;
1.6 INCIO DA ATIVIDADE: Informar a data de incio das atividades da empresa ou entidade.
2 LOCALIZAO E AMBINCIA
2.1 ENDEREO: Citar o endereo (rua, n, bairro, local, rodovia, CEP, bloco, quadra) ou outra referncia que situe a empresa ou entidade, especialmente as localizadas na rea rural. Se possvel, anexar fotos e mapa de acesso empresa.
2.2 TELEFONE/FAX: Citar os nmeros dos telefones e do fax, no esquecendo de regis-trar o cdigo DDD;
2.3 SITE: Informar o endereo website - na Internet;
2.4 E-MAIL: Informar o endereo eletrnico na Internet;
2.5 DESCRIO DOS ARREDORES E DISTNCIA DOS PRINCIPAIS PONTOS: Des-crever os arredores quanto existncia de bancos, meios de hospedagem, restaurantes, shoppings, centros comerciais e outros. Especificar a distncia at aeroportos, rodovi-rias, pontos de txi, pontos de nibus e outros.
2.6 LOCALIZAO: Circular o nmero correspondente opo que informa se o atrativo est localizado em rea Urbana, Rururbana ou Rural. Considera-se rea urbana o local cuja ocupao seja prpria da vida na cidade, apresentando carter de cidade. rea rural aquela relativa a ou prpria do campo. um local campestre, agrcola, rstico. Rurur-bana a rea pertencente a ou relacionada com o espao resultante do encontro entre a rea rural e a urbana. Trata-se de espao fsico diferenciado do restante da cidade onde,
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alm do uso rural - reas de cultivo, terrenos baldios e reas de preservao ambiental ocorre o uso urbano. havendo ocupaes por: a) subrbios com casas e populao prximas cidade; b) pequenos agrupamentos de casas em torno de uma fbrica antiga transferida para a rea perifrica ou uma nova construda no local; c) proliferao das propriedades unifamiliares.
3 GERAO DE EMPREGO E RENDA
3.1 N DE EMPREGADOS: Citar o volume de empregos gerados pela atividade econmi-ca e se somente um setor ou departamento da empresa estiver envolvido com a recep-o de turistas especificar o volume de pessoas envolvidas (Especificar as Quantidades dos empregos permanentes e temporrios). 3.2 PERODO DE FUNCIONAMENTO: Informar se o empreendimento funciona durante todo o ano ou apenas em alguns meses e dias especficos. Nesse caso, informar os me-ses e dias e o horrio de funcionamento (abertura e encerramento).
CARACTERSTICAS GERAIS
4 ESPAO FSICO: Informar a rea total em m2, o nmero de auditrios, salas e sua respecti-va capacidade de atendimento. Informar o nome e a capacidade de cada um deles (sentados).
5 REA PARA FEIRAS E EXPOSIES: Informar a rea total coberta e descoberta em m2 disponvel para exposies, feiras, shows e outras reas disponveis.
6 SERVIOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO: Relacionar os equipamentos e servios de apoio para os eventos, tais como: retroprojetor, projetor Multimdia, tv/vdeos, telas, traduo simultnea, servio de eletricista, ar condicionado, telefonia, internet, etc.
7 OUTRAS INSTALAES E EQUIPAMENTOS: Indicar a existncia de outras facilidades.
DESCRIO
8 DESCRIES E OBSERVAES COMPLEMENTARES: Fazer uma avaliao qualitativa dos equipamentos e servios (timo, bom, regular, precrio).
EQUIPE RESPONSVEL
Especificar os dados completos dos agentes envolvidos no processo do inventariao do servio/ equipamento para eventos. Estas informaes so fundamentais para que os agentes sejam contatados pelos coordenadores do projeto de inventariao e para a cer-tificao de participao no projeto. Informar nomes e contatos de coordenador do curso, professor(es) orientador(es), pessoa de contato (interlocutor) no municpio e responsvel pelo preenchimento dos formulrios.
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B6Servios e
Equipamentos de Lazer e
Entretenimento
Formulrio 13
Manual do Pesquisador
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B6 LAZER E ENTRETENIMENTOConjunto de instituies educacionais de um municpio, responsveis pelo nvel de instruo
da populao residente e pela qualidade da mo-de-obra disponvel para a prestao dos servi-os tursticos.
B.6 LAZER E ENTRETENIMENTO
Infra-estrutura e servios prestados com o objetivo de proporcionar diverso, recreao e outras atividades de lazer.
B.6.1 PARQUES DE DIVERSES/TEMTICOS
reas delimitadas ou restritas, contando com servios e equipamentos adequados para a animao e lazer em uma localidade. Exs.: Play Center, em So Paulo; Beach Park, em Forta-leza. Os parques temticos so desenvolvidos em torno de um tema especfico. Ex.: Parque da Mnica, em So Paulo.
B.6.2 PARQUES/JARDINS/PRAAS
reas destinadas ao lazer, com tratamento paisagstico, podendo ou no ter instalaes des-portivas.
B.6.3 CLUBES
Podem ser associao, grmio esportivo, cultural, recreativo etc. Tm instalaes para a pr-tica esportiva, recreao, reunies, etc., franqueadas somente seus associados. Alguns podem ser utilizados tambm pelo turista.
B.6.4 PISTAS DE PATINAO/MOTOCROSS/BICICROSS
Locais, pavimentados ou no, com graus de dificuldade adequados para a prtica de patina-o, motocross ou bicicross.
B.6.5 ESTDIOS/GINSIOS/QUADRAS
Campos de jogos desportivos; locais cobertos para a prtica de ginstica e outros esportes; locais onde se realizam competies e jogos.
B.6.6 HIPDROMOS/AUTDROMOS/KARTDROMOS
Espaos adequados para corridas de cavalos, automveis, karts etc.
B.6.7 MARINAS/ATRACADOUROS
Portos de recreio e pontos de atracao, construdos para abrigar embarcaes de pequeno e mdio porte e oferecer equipamentos de lazer e servios mecnicos aos velejadores em trnsito.
TIPOS E SUBTIPOS
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So construdos segundo critrios que atendam ao controle de possveis impactos ambientais.
B.6.8 MIRANTES/BELVEDERES
Pavilhes situados em lugares altos e bastante desabrigados para que deles se possam apre-ciar vistas panormicas.
B.6.9 PRESTADORES DE SERVIOS DE LAZER E ENTRETENIMENTO
Empresas e profissionais especializados na organizao e promoo de eventos programados.
B.6.10 BOATES/DISCOTECAS
Estabelecimentos de diverso que tm pista de dana e apresentam msica ao vivo ou me-cnica e, s vezes, shows artsticos.
B.6.11 CASAS DE ESPETCULOS
Estabelecimentos de diverso noturna para shows artsticos.
B.6.12 CASAS DE DANAS
Estabelecimentos de diverso noturna que tm pista de dana.
B.6.13 CINEMAS
Salas de espetculos onde se projetam filmes.
B.6.14 PISTAS DE BOLICHE/CAMPOS DE GOLFE
Pistas de boliche: locais especficos para a prtica de jogos de boliche. Campos de golfe: locais especficos para a prtica de golfe.
B.6.15 PARQUES AGROPECURIOS/DE VAQUEJADAS
Parques agropecurios: Locais destinados realizaes de exposies, eventos e comercia-lizao de produtos agropecurios.
Parques de vaquejadas: Locais destinados realizaes do esporte vaquejada, cujo objetivo derrubar o boi no local demarcado na arena.
B.6.16 OUTROS LOCAIS
Outras instalaes onde seja possvel a prtica de atividades desportivas e/ou recreacionais, desde que abertas ao pblico em geral. Exs.: quadras de escolas de samba, arenas de rodeio, currais de bois etc.
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FORMULRIO 13SERVIOS E EQUIPAMENTOS PARA LAZER E ENTRETENIMENTO
CABEALHO
UF: Informar a sigla da Unidade da Federao;
REGIO TURSTICA: Informar o nome oficial da Regio Turstica;
MUNICPIO: Informar o nome oficial do Municpio;
DISTRITO: Citar, se for o caso, o nome do distrito onde se encontra o servio/ equipamento;
TIPO: Preencher o tipo (de acordo com item anterior: TIPOS E SUBTIPOS);
SUBTIPO: Preencher o subtipo do servio/ equipamento lazer e entretenimento.
IDENTIFICAO
1 NOME
1.1 NOME FANTASIA/ COMERCIAL: Citar o nome fantasia/ comercial da empresa;
1.2 NOME JURDICO/ RAZO SOCIAL: Informar o nome jurdico/ razo social da empresa;
1.3 NOME DA REDE/ HOLDING: Citar, se for o caso, o nome da rede qual a empresa ou entidade esteja integrada;
1.4 CNPJ: Citar o nmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ, caso exista;
1.5 NATUREZA DA ENTIDADE: Informar se a natureza jurdica da empresa ou entidade pblica, privada, sindicato, associao ou, sendo outra a opo, citar.
1.6 INCIO DA ATIVIDADE: Informar a data de incio das atividades da empresa ou entidade;
1.7 REGISTRO OU FILIAES: Informar o nmero ou registro no rgo de Turismo ou em outras entidades, caso exista.
2 LOCALIZAO E AMBINCIA
2.1 ENDEREO: Citar o endereo (rua, n, bairro, local, rodovia, CEP, bloco, quadra) ou outra referncia que situe a empresa ou entidade, especialmente as localizadas na rea rural. Se possvel, anexar fotos e mapa de acesso empresa.
2.2 TELEFONE/FAX: Citar os nmeros dos telefones e do fax, no esquecendo de regis-trar o cdigo DDD;
2.3 SITE: Informar o endereo website - na Internet;
2.4 E-MAIL: Informar o endereo eletrnico na Internet;
2.5 LOCALIZAO: Circular o nmero correspondente opo que informa se o atrativo est localizado em rea Urbana, Rururbana ou Rural. Considera-se rea urbana o local cuja ocupao seja prpria da vida na cidade, apresentando carter de cidade. rea rural
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aquela relativa a ou prpria do campo. um local campestre, agrcola, rstico. Rurur-bana a rea pertencente a ou relacionada com o espao resultante do encontro entre a rea rural e a urbana. Trata-se de espao fsico diferenciado do restante da cidade onde, alm do uso rural - reas de cultivo, terrenos baldios e reas de preservao ambiental ocorre o uso urbano, havendo ocupaes por: a) subrbios com casas e populao prximas cidade; b) pequenos agrupamentos de casas em torno de uma fbrica antiga transferida para a rea perifrica ou uma nova construda no local; c) proliferao das propriedades unifamiliares.
3 GERAO DE EMPREGO E RENDA
3.1 N DE EMPREGADOS: Citar o volume de empregos gerados pela atividade econmi-ca e se somente um setor ou departamento da empresa estiver envolvido com a recep-o de turistas especificar o volume de pessoas envolvidas (especificar as quantidades dos empregos permanentes e temporrios).
3.2 PERODO DE FUNCIONAMENTO: Informar se o empreendimento funciona durante todo o ano ou apenas em alguns meses e dias especficos. Nesse caso, informar os me-ses e dias e o horrio de funcionamento (abertura e encerramento).
CARACTERSTICAS GERAIS
4 SERVIOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO: Informar os equipamentos, instalaes e os servios existentes que mais se destacam.
5 PRINCIPAIS ATIVIDADES: Caracterizar o tipo de servios, atividades e equipamentos ofere-cidos, como por exemplo: parque temtico, natural, aqutico, espaos culturais e outros.
DESCRIO
6 DESCRIES E OBSERVAES COMPLEMENTARES: Fazer uma avaliao qualitativa dos equipamentos e servios (timo, bom, regular, precrio), de acordo com a segurana, cor-dialidade dos funcionrios e outros.
EQUIPE RESPONSVEL
Especificar os dados completos dos agentes envolvidos no processo de inventariao do ser-vio/ equipamento para lazer e entretenimento. Estas informaes so fundamentais para que os agentes sejam contatados pelos coordenadores do projeto de inventariao e para a certificao de participao no projeto. Informar nomes e contatos de coordenador do curso, professor(es) orientador(es), pessoa de contato (interlocutor) no municpio e responsvel pelo preenchimento dos formulrios.
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BOutros Servios e Equipamentos
Tursticos
Formulrio 0
Manual do Pesquisador
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B7OUTROS SERVIOS E EQUIPAMENTOS TURSTICOS
Servios e equipamentos utilizados pelo visitante como informaes, entidades e associaes de prestadores de servios tursticos, guias de turismo cadastrados no rgo oficial de turismo, condutores de visitantes, piloteiros, etc; quaisquer outros servios, equipamentos e estabeleci-mentos no-contemplados nos itens anteriores e que sejam utilizados para fins tursticos.
B.7.1 INFORMAES TURSTICAS
Dados e especificaes compilados e sistematizados com o objetivo de orientar e informar os turistas sobre atrativos, servios e equipamentos tursticos de determinado local.
7.1.1 CENTRO DE ATENDIMENTO AO TURISTA
Local mantido por rgo oficial de turismo ou mesmo por associaes e particulares, com o objetivo de prestar informaes ao turista, proporcionando-lhe melhor estada.
B.7.2 ENTIDADES/ASSOCIAES/PRESTADORES DE SERVIOS TURSTICOS
Entidades pblicas ou privadas que prestam servios de interesse para a atividade turstica local, tais como Convention Bureau, associaes de classe e outras, alm de prestadores de servios autnomos, como guias de turismo etc.
B.7.3 OUTROS
Outros tipos de servios e equipamentos tursticos que, por suas caractersticas e/ou peculia-ridades, atendam demanda turstica.
FORMULRIO 14OUTROS SERVIOS E EQUIPAMENTOS TURSTICOS
CABEALHO
UF: Informar a sigla da Unidade da Federao;
REGIO TURSTICA: Informar o nome oficial da Regio Turstica;
TIPOS E SUBTIPOS
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MUNICPIO: Informar o nome oficial do Municpio;
DISTRITO: Citar, se for o caso, o nome do distrito onde se encontra o servio/ equipamento turstico;
TIPO: Preencher o tipo (de acordo com item anterior: TIPOS E SUBTIPOS);
SUBTIPO: Preencher o subtipo do servio/ equipamento turstico.
IDENTIFICAO
1 NOME
1.1 NOME FANTASIA/ COMERCIAL: Citar o nome fantasia/ comercial da empresa;
1.2 NOME JURDICO/ RAZO SOCIAL: Informar o nome jurdico/ razo social da empresa;
1.3 NOME DA REDE/ HOLDING: Citar, se for o caso, o nome da rede qual a empresa ou entidade esteja integrada;
1.4 CNPJ: Citar o nmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ, caso exista;
1.5 NATUREZA DA ENTIDADE: Informar se a natureza jurdica da empresa ou entidade pblica, privada, sindicato, associao ou, sendo outra a opo, citar.
1.6 INCIO DA ATIVIDADE: Informar a data de incio das atividades da empresa ou entidade;
1.7 REGISTRO OU FILIAES: Informar o nmero ou registro no rgo de Turismo ou em outras entidades, caso exista.
2 LOCALIZAO E AMBINCIA
2.1 ENDEREO: Citar o endereo (rua, n, bairro, local, rodovia, CEP, bloco, quadra) ou outra referncia que situe a empresa ou entidade, especialmente as localizadas na rea rural. Se possvel, anexar fotos e mapa de acesso empresa.
2.2 TELEFONE/FAX: Citar os nmeros dos telefones e do fax, no esquecendo de regis-trar o cdigo DDD;
2.3 SITE: Informar o endereo website - na Internet;
2.4 E-MAIL: Informar o endereo eletrnico na Internet;
2.5 DESCRIO DOS ARREDORES E DISTNCIA DOS PRINCIPAIS PONTOS: Des-crever os arredores quanto existncia de bancos, restaurantes, shoppings, centros co-merciais e outros. Especificar a distncia at aeroportos, rodovirias, pontos de txi, pon-tos de nibus e outros.
2.6 LOCALIZAO: Circular o nmero correspondente opo que informa se o atrativo est localizado em rea Urbana, Rururbana ou Rural. Considera-se rea urbana o local cuja ocupao seja prpria da vida na cidade, apresentando carter de cidade. rea rural aquela relativa a ou prpria do campo. um local campestre, agrcola, rstico. Rurur-bana a rea pertencente a ou relacionada com o espao resultante do encontro entre a
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rea rural e a urbana. Trata-se de espao fsico diferenciado do restante da cidade onde, alm do uso rural - reas de cultivo, terrenos baldios e reas de preservao ambiental ocorre o uso urbano, havendo ocupaes por: a) subrbios com casas e populao prximas cidade; b) pequenos agrupamentos de casas em torno de uma fbrica antiga transferida para a rea perifrica ou uma nova construda no local; c) proliferao das propriedades unifamiliares.
3 GERAO DE EMPREGO E RENDA
3.1 N DE EMPREGADOS: Citar o volume de empregos gerados pela atividade econmi-ca e se somente um setor ou departamento da empresa estiver envolvido com a recep-o de turistas especificar o volume de pessoas envolvidas (especificar as quantidades dos empregos permanentes e temporrios).
3.2 PERODO DE FUNCIONAMENTO: Informar se o empreendimento funciona durante todo o ano ou apenas em alguns meses e dias especficos. Nesse caso, informar os me-ses e dias e o horrio de funcionamento (abertura e encerramento).
3.3 TAXA DE OCUPAO ANUAL MDIA: Informar qual a taxa mdia de ocupao do ltimo ano, assim como o ms com maior e menor ocupao.
CARACTERSTICAS GERAIS
4 SERVIOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO: Informar os equipamentos, instalaes e os servios existentes que mais se destacam.
5 PRINCIPAIS ATIVIDADES: Caracterizar o tipo de servios, atividades e equipamentos ofere-cidos, como por exemplo: parque temtico, natural, aqutico, espaos culturais e outros.
DESCRIO
6 DESCRIES E OBSERVAES COMPLEMENTARES: Fazer uma avaliao qualitativa dos equipamentos e servios (timo, bom, regular, precrio).
EQUIPE RESPONSVEL
Especificar os dados completos dos agentes envolvidos no processo de inventariao do servio/ equipamento turstico. Estas informaes so fundamentais para que os agentes sejam contatados pelos coordenadores do projeto de inventariao e para a certificao de participao no projeto. Informar nomes e contatos de coordenador do curso, professor(es) orientador(es), pessoa de contato (interlocutor) no municpio e responsvel pelo preenchi-mento dos formulrios.
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EQUIPE TCNICA
Coordenao GeralTnia Brizolla
Coordenao TcnicaBenita Maria Monteiro Mueller Rocktaeschel
ElaboraoCristiano BorgesDaniele VelozoMarcos Gislon
Equipe TcnicaAline SBruno WendlingCristiano BorgesDaniele VelozoMarcelo AbreuMarcos GislonNicole FacuriSskia LimaSnia DiasTaiana PaludoVera DiasWalber GuimaresWilken Souto
EstagiriosFrancisca RibeiroSrgio Rodrigues
ColaboraoJuliana VigasNicole FacuriWalber GuimaresWilken Souto
Responsveis pelo Projeto-Piloto Rio Grande do SulLeandro de LemosNorma Martini Moesch
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MINISTRIO DO TURISMO
Secretaria Nacional de Polticas de TurismoDepartamento de Estruturao, Articulao e Ordenamento Turstico
Coordenao Geral de Regionalizao
Esplanada dos Ministrios - Bloco U - 2 andar - sala 231Braslia - DF - Brasil - CEP 70065-900
[email protected] www.turismo.gov.br/regionalizacao
Marcella BalsamoStamp