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Garanta uma instalao eltrica segura
Instalaes Eltricas
Residenciais
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O MESMO CONHECIMENTO,UM NOVO NOME.
Graas aos nossos cabos, transportamos energiae comunicao pelo mundo inteiro. A partir deagora, o nosso nome: Pirelli Cabos e Sistemas
www.prysmian.com.br
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se transforma em Prysmian Cabos e Sistemas.A mesma inovao, a mesma tecnologia, a mesmaperformance, as mesmas pessoas.
Prysmian o novo nome da Pirelli Cabos.
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ndice
Apresentao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Tenso e corrente eltrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Potncia eltrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Fator de potncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Levantamento de cargas eltricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Tipo de fornecimento e tenso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Padro de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28Quadro de distribuio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Disjuntores termomagnticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Disjuntor Diferencial Residual (DR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Interruptor Diferencial Residual (IDR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Circuito de distribuio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Circuitos terminais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41Simbologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Condutores eltricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Condutor de proteo (fio ou cabo terra) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
O uso dos dispositivos DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
O planejamento da rede de eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Esquemas de ligao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Representao de eletrodutos e condutores na planta . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Clculo da corrente eltrica em um circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Clculo da potncia do circuito de distribuio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Dimensionamento dos condutores e dos disjuntores dos circuitos . . . . . . . . 94
Dimensionamento do disjuntor aplicado no quadro do medidor . . . . . . . . . . 101
Dimensionamento dos dispositivos DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
Seo do condutor de proteo (fio ou cabo terra) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105Dimensionamento de eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Levantamento de material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Apndices . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
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Apresentao
A importncia da eletricidade em nossas vidas inquestionvel.
Ela ilumina nossos lares, movimenta nossos eletrodomsticos, permiteo funcionamento dos aparelhos eletrnicos e aquece nosso banho.
Por outro lado, a eletricidade quando mal empregada, traz algunsperigos como os choques, s vezes fatais, e os curto-circuitos, causadoresde tantos incndios.
A melhor forma de convivermos em harmonia com a eletricidade conhec-la, tirando-lhe o maior proveito, desfrutando de todo o seu confortocom a mxima segurana.
O objetivo desta publicao o de fornecer, em linguagem simples eacessvel, as informaes mais importantes relativas ao que a eletricidade,ao que uma instalao eltrica, quais seus principais componentes, comodimension-los e escolh-los.
Com isto, esperamos contribuir para que nossas instalaes eltricaspossam ter melhor qualidade e se tornem mais seguras para todos ns.
A Prysmian Cables & Systems com experincia adquirida nestes 134anos no mundo e em 76 anos de Brasil tem por objetivo contribuir com amelhoria da qualidade das instalaes eltricas por meio da difuso deinformaes tcnicas.
Esperamos que esta publicao seja til e cumpra com as finalidadesa que se prope.
So Paulo, dezembro de 2006
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Vamos comearfalando um pouco
a respeito da
Eletricidade.
Voc j parou parapensar que
est cercado deeletricidade
por todos os lados ?
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Pois !
Estamos toacostumadoscom ela que
nem percebemosque existe.
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Na realidade, a eletricidade invisvel.O que percebemos so seus efeitos, como:
Luz
Calor
Choqueeltrico
e... esses efeitos so possveis devido a:
Corrente eltrica Tenso eltrica Potncia eltrica
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Nos condutores, existem
partculas invisveis chamadaseltrons livres, que estoem constante movimento deforma desordenada.
Para que estes eltrons livres
passem a se movimentar de formaordenada, nos condutores, necessrio ter uma fora que osempurre. A esta fora dado onome de tenso eltrica (U).
Esse movimento ordenado doseltrons livres nos condutores,provocado pela ao da tenso,forma uma corrente de eltrons.Essa corrente de eltrons livres chamada de corrente eltrica (I).
Pode-se dizer ento que:
Tenso e Corrente Eltrica
o movimentoordenado doseltrons livresnos condutores.
Sua unidadede medida o ampre (A).
Tenso Corrente eltrica
a fora queimpulsiona oseltronslivres nos
condutores.Sua unidadede medida o volt (V).
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Agora, para entender
potncia eltrica,observe novamente odesenho.
A tenso eltrica faz movimentar os eltrons de formaordenada, dando origem corrente eltrica.
Potncia Eltrica
Essa intensidade de luze calor percebida por ns(efeitos), nada mais doque a potncia eltricaque foi trasformada empotncia luminosa (luz) epotncia trmica (calor).
Tendo a correnteeltrica, a lmpadase acende e se aquececom uma certaintensidade.
Quando falamos de corrente eltrica, uma dvida aparece, possvel atravs da qualidade do material, existir diferentestipos de condues de corrente eltrica? Este um ponto
importante para definir uma boa condutividade de corrente,toda impureza no material pode gerar uma dificuldade para
passagem dos eltrons, fazendo com que liberem mais energia
causando um aquecimento elevado e indesejado no condutor.Ao contrario, quando o condutor tem um elevado grau de
pureza, os eltrons circulam livremente no condutor, tendoassim, um melhor aproveitamento de energia.
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Agora... qual a unidade de medidada potncia eltrica?
Muitosimples !
a intensidade da tenso medida em volts (V).
a intensidade da corrente medida em ampre (A).
Correnteeltrica
Tensoeltrica
importante gravar:Para haver potncia eltrica, necessrio haver:
A essa potncia d-se o nome de potncia aparente.
Ento, como a potncia o produto da aoda tenso e da corrente, a sua unidade de medida
o volt-ampre (VA).
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A potncia ativa a parcela efetivamentetransformada em:
A potncia aparente composta porduas parcelas:
Potncia AtivaPotncia Reativa
PotnciaMecnica
PotnciaTrmica
PotnciaLuminosa
A unidade de medida da potncia ativa o watt (W).
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A potncia reativa a parcela transformada em campomagntico, necessrio ao funcionamento de:
Reatores
Em projetos de instalao eltrica
residencial os clculos efetuados sobaseados na potncia aparente e potnciaativa. Portanto, importante conhecer
a relao entre elas para que se entendao que fator de potncia.
A unidade de medida da potncia reativa o volt-ampre reativo (VAr).
Motores Transformadores
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Sendo a potncia ativa uma parcela da potncia
aparente, pode-se dizer que ela representa umaporcentagem da potncia aparente que transformada
em potncia mecnica, trmica ou luminosa.
Nos projetos eltricosresidenciais, desejando-sesaber o quanto da
potncia aparente foitransformada em
potncia ativa, aplica-se osseguintes valores
de fator de potncia:
A esta porcentagem d-se o nome de fator de potncia.
Quando o fator de potncia igual a 1, significa quetoda potncia aparente transformada em potncia
ativa. Isto acontece nos equipamentos que s possuemresistncia, tais como: chuveiro eltrico, torneira
eltrica, lmpadas incandescentes, fogo eltrico, etc.
Fator de Potncia
1,0
0,8
para iluminao
para tomadasde uso geral
potnciade
iluminao(aparente) =
660VA
fator depotncia
a seraplicado =
1
potncia ativade
iluminao (W)=1x660VA=
660W
potnciade tomada
deuso geral =
7300VA
fator depotncia
a seraplicado =
0,8
potncia ativade tomada deuso geral =
0,8x7300VA=5840W
Exemplos
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Os conceitos vistos anteriormente possibilitaroo entendimento do prximo assunto: levantamento das
potncias (cargas) a serem instaladas na residncia.
A previso de carga deve obedecer s prescriesda NBR 5410:2004, item 9.5.2
A planta a seguir servir
de exemplo para o levantamentodas potncias.
O levantamento das potncias feito mediante uma
previso das potncias(cargas) mnimasde iluminao e tomadas
a serem instaladas,possibilitando, assim,
determinar a potncia totalprevista para a instalao
eltrica residencial.
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A. SERVIO
3,40
3,40
1,
75
3,
15
1,
80
3,
25
3,
25
3,
10
3,
75
3,05
3,05
3,053,40
2,30
COZINHA
DORMITRIO 2
DORMITRIO 1
BANHEIRO
COPA
SALA
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A carga de iluminao feita em funo da rea docmodo da residncia.
NOTA: a NBR 5410:2004 no estabelece critrios parailuminao de reas externas em residncias, ficando
a deciso por conta do projetista e do cliente.
Recomendaes da NBR 5410:2004 parao levantamento da carga de iluminao
1. Condies para se estabelecer a quantidademnima de pontos de luz.
2. Condies para se estabelecer a potnciamnima de iluminao.
prever pelo menos umponto de luz no teto,
comandado por um
interruptor de parede.
arandelas no banheirodevem estar distantes,
no mnimo, 60 cm
do limite do boxe.
pararea igualou inferiora 6 m2
atribuir ummnimo de 100 VA
para reasuperiora 6 m2
atribuir um mnimo
de 100VA para osprimeiros 6 m2,acrescido de 60VApara cada aumento
de 4 m2 inteiros.
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Prevendo a carga de iluminao da planta residencialutilizada para o exemplo, temos:
DependnciaDimenses Potncia de iluminaorea (m2) (VA)
sala A = 3,25 x 3,05 = 9,919,91m2 = 6m2 + 3,91m2
100VA|
100VA
copa A = 3,10 x 3,05 = 9,459,45m2 = 6m2 + 3,45m2
100VA|
100VA
cozinha A = 3,75 x 3,05 = 11,4311,43m2 =6m2 + 4m2 + 1,43m2
160VA| |
100VA + 60VA
dormitrio 1 A = 3,25 x 3,40 = 11,05
11,05m2 = 6m2 + 4m2 + 1,05m2
160VA| |
100VA + 60VA
dormitrio 2 A = 3,15 x 3,40 = 10,7110,71m2 = 6m2 + 4m2 + 0,71m2
160VA| |
100VA + 60VA
banho A = 1,80 x 2,30 = 4,14 4,14m2 => 100VA 100VA
rea de servio A = 1,75 x 3,40 = 5,95 5,95m2 => 100VA 100VA
hall A = 1,80 x 1,00 = 1,80 1,80m2 => 100VA 100VA
rea externa 100VA
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NOTA: em diversas aplicaes, recomendvel prever
uma quantidade de pontos de tomadas maiordo que o mnimo calculado, evitando-se, assim,o emprego de extenses e benjamins (ts) que,
alm de desperdiarem energia,podem comprometer a segurana da instalao.
Recomendaes da NBR 5410:2004para o levantamento da carga de tomadas
varandassalas edormitriosindependente
da rea ecmodos oudependnciascom maisde 6m2
banheiroscozinhas,copas,
copas-cozinhas,reas de servio,lavanderiase locaissemelhantes
cmodos oudependncias
com rea igualou inferiora 6m2
no mnimo umponto de tomada
no mnimo um pontode tomada para cada
5m ou frao depermetro, espaadasto uniformemente
quanto possvel
um ponto de tomadapara cada 3,5m ou
frao de permetro,
independente da rea.Acima da bancada dapia devem ser previs-tas, no mnimo, duastomadas de corrente,no mesmo ponto ou
em pontos separados
pelo menos umponto de tomada
no mnimo um pontode tomada juntoao lavatrio com
uma distnciamnima de 60cm
do limite do boxe
1. Condies para se estabelecer a quantidade mnima depontos de tomadas. Ponto de tomada o ponto onde aconexo do equipamento instalao eltrica feita atravs
de tomada corrente. Um ponto de tomada pode ter uma oumais tomadas de corrente.
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2. Condies para se estabelecer a potncia mnimade pontos de tomadas de uso geral (PTUGs).
banheiros,cozinhas, copas,copas-cozinhas,reas de servio,lavanderiase locaissemelhantes
demaiscmodos
oudependncias
- atribuir, no mnimo,600VA por ponto de
tomada, at 3 tomadas.
- atribuir 100VA paraos excedentes.
- atribuir, no mnimo,
100VA porponto de tomada.
Pontos de Tomadas de Uso Geral (PTUGs)
No se destinam ligao de equipamentos especficos
e nelas so sempre ligados:aparelhos mveis ou aparelhos portteis.
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Pontos de Tomadas de Uso Especfico (PTUEs)
So destinadas ligao de equipamentos fixos
e estacionrios, como o caso de:
3. Condies para se estabelecer a quantidadede pontos de tomadas de uso especfico (PTUEs).
A quantidade de PTUEs estabelecida de acordocom o nmero de aparelhos de utilizaoque sabidamente vo estar fixos em uma dada
posio no ambiente.
Secadorade roupa
Torneiraeltrica
Chuveiro
NOTA: a ligao dos aquecedoreseltricos de gua ao ponto de
utilizao deve ser direta, semuso de tomadas de corrente.
Podem ser utilizados conectoresapropriados.
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4. Condies para se estabelecer a potncia depontos de tomadas de uso especfico (PTUEs).
Os valores das reas dos cmodos da planta doexemplo j esto calculados, faltando o clculo dopermetro onde este se fizer necessrio, para se
prever a quantidade mnima de pontos de tomadas.
ou o valor da rea ou o valor do permetro
ou o valor da reae do permetro
Para se prever a carga de pontos de tomadas necessrio,primeiramente, prever a sua quantidade.
Essa quantidade, segundo os critrios, estabelecidaa partir do cmodo em estudo,
fazendo-se necessrio ter:
Conforme o que foi visto:
Atribuir a potncia nominal do equipamentoa ser alimentado.
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Obs.: (*) nesses cmodos, optou-se por instalar umaquantidade de PTUGs maior do que a quantidade mnima
calculada anteriormente.
DependnciaDimenses Quantidade mnima
rea Permetro(m2) (m) PTUGs PTUEs
sala 9,91 3,25x2 + 3,05x2 = 12,6 5 + 5 + 2,6
copa 9,45 3,10x2 +3,05x2 = 12,3 3,5 + 3,5 + 3,5 + 1,8
cozinha 11,43 3,75x2 + 3,05x2 = 13,6 3,5 + 3,5 + 3,5 + 3,1 1 torneira eltr.
1 geladeira
dormitrio 1 11,05 3,25x2 + 3,40x2 = 13,3 5 + 5 + 3,3
dormitrio 2 10,71 3,15x2 + 3,40x2 = 13,1 5 + 5 + 3,1
banho 4,14 1 1 chuveiro eltr.
rea de servio 5,95 2 1 mquina
lavar roupa
hall 1,80 1
rea externa
OBSERVAO
rea inferior a 6m2:no interessao permetro
Estabelecendo a quantidade mnima de pontos de tomadasde uso geral e especfico:
Prevendo as cargas de pontos de tomadas de uso geral e especfico.
DependnciaDimenses Quantidade Previso de Carga
rea Permetro(m2) (m) PTUGs PTUEs PTUGs PTUEs
sala 9,91 12,6 4* 4x100VA
copa 9,45 12,3 4 3x600VA 1x100VA
cozinha 11,43 13,6 4 2 3x600VA 1x5000W (torneira)1x100VA 1x500W (geladeira)
dormitrio 1 11,05 13,3 4* 4x100VA
dormitrio 2 10,71 13,1 4* 4x100VA
banho 4,14 1 1 1x600VA 1x5600W (chuveiro)
rea de servio 5,95 2 1 2x600VA 1x1000W (mq.lavar)
hall 1,80 1 1x100VA
rea externa
(1 1 1) = 3
(1 1 1) = 3
(1 1 1) = 3
(1 1 1 1) = 4
(1 1 1 1) = 4
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Reunidos todos os dados obtidos, tem-seo seguinte quadro:
DependnciaDimenses
Potncia deiluminao(VA)
Quanti- Potnciadade (VA)
Discrimi- Potncianao (W)
rea Permetro(m2) (m)
sala 9,91 12,6 100 4 400
copa 9,45 12,3 100 4 1900
cozinha 11,43 13,6 160 4 1900torneira 5000
geladeira 500
dormitrio 1 11,05 13,3 160 4 400
dormitrio 2 10,71 13,1 160 4 400
banho 4,14 100 1 600 chuveiro 5600
rea de servio 5,95 100 2 1200 mq. lavar 1000
hall 1,80 100 1 100
rea externa 100
TOTAL 1080VA 6900VA 12100W
Para obter a potncia total da instalao,faz-se necessrio: a) calcular a potncia ativa;
b) somar as potncias ativas.
PTUGs PTUEs
potnciaaparente
potnciaativa
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Clculo dapotncia ativade iluminao
e pontos detomadas
de uso geral(PTUGs)
Em funo da potncia ativa total prevista paraa residncia que se determina:o tipo de fornecimento, a tenso de alimentao
e o padro de entrada.
Levantamento da Potncia Total
Clculo
dapotnciaativatotal
Potncia de iluminao1080VA
Fator de potncia a seradotado = 1,0
1080 x 1,0 = 1080 W
Potncia de pontos detomadas de uso geral (PTUGs)
- 6900 VA
Fator de potncia a seradotado = 0,8
6900VA x 0,8 = 5520W
potncia ativade iluminao: 1080W
potncia ativade PTUGs: 5520 Wpotncia ativa
de PTUEs: 12100 W18700 W
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Nas reas de concesso da ELEKTRO, se a
potncia ativa total for:
Tipo de Fornecimento e Tenso
Fornecimento monofsico- feito a dois fios:
uma fase e um neutro
- tenso de 127V
Fornecimento bifsico- feito a trs fios: duas
fases e um neutro- tenses de
127V e 220V
Fornecimento trifsico- feito a quatro fios:
trs fases e um neutro- tenses de 127V e 220V
At 12000W
Acima de 12000W at 25000W
Acima de 25000 W at 75000W
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No exemplo, a potncia ativa total foi de:
NOTA: no sendo rea de concesso da ELEKTRO,o limite de fornecimento, o tipo de fornecimento e osvalores de tenso podem ser diferentes do exemplo.
Estas informaes so obtidas na companhiade eletricidade de sua cidade.
18700W
Portanto:fornecimentobifsico, pois
fica entre12000W
e 25000 W.
Sendofornecimentobifsico
tm-sedisponveisdois valoresde tenso:
127 V e 220 V.
Uma vez determinadoo tipo de fornecimento,
pode-se determinartambm o padro
de entrada.
Voltando ao exemplo:
Potncia ativatotal:
18700 watts
Tipo defornecimento:
bifsico.
O padro deentrada dever
atender aofornecimento
bifsico.
Conseqentemente:
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E... o que vem a ser padro de entrada?
Padro de entrada nadamais do que o poste
com isolador de roldana,bengala, caixa de medio
e haste de terra, quedevem estar instalados,
atendendos especificaesda norma tcnica daconcessionria para
o tipo de fornecimento.
Uma vez pronto o padro de entrada,segundo as especificaes da norma
tcnica, compete concessionria fazera sua inspeo.
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A norma tcnica referente instalao do padrode entrada, bem como outras informaes a esse
respeito devero ser obtidas junto agncia localda companhia de eletricidade.
Estando tudocerto, a
concessionriainstala e ligao medidor e
o ramal deservio,
Uma vez pronto o padro deentrada e estando ligados
o medidor e o ramal de servio,a energia eltrica entregue pelaconcessionria estar disponvel
para ser utilizada.
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Atravs do circuito de distribuio, essa energia levada do medidor at o quadro de distribuio,
tambm conhecido como quadro de luz.
Rede Pblica de Baixa Tenso
Ramal deligao
Medidor
Circuitos terminais
Quadro dedistribuio
Circuito de
distribuioEletrodo deaterramento
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Ele o centro de distribuio, pois:recebe os condutores que vm do medidor.
O que vem aser quadro dedistribuio?
Quadro de distribuio o centro de distribuio
de toda a instalao eltricade uma residncia.
nele que seencontram osdispositivos de
proteo.
Circuito 5 (PTUEs)Pontos de Tomadasde Uso Especfico
(ex. torneira eltrica)
Circuito 6 (PTUEs)Pontos de Tomadasde Uso Especfico
(ex. chuveiro eltrico)
Circuito 4 (PTUGs)Pontos de Tomadas
de Uso Geral
dele que partem os circuitos terminais quevo alimentar diretamente aslmpadas, pontos de tomadas e aparelhos eltricos.
Circuito 2Iluminao de
servio
Circuito 3 (PTUGs)Pontos de Tomadas
de Uso Geral
Circuito 1Iluminao
social
Segundo o item 6.5.4.10 da NBR 5410:2004, os quadros devemser entregues com a advertncia indicada na figura, a qual podevir de fbrica ou ser afixada no local da obra. No especificado
em que material a advertncia deve ser feita, mas exige-se queela no deve ser facilmente removvel.
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A D V E R T N C I A1 - Quando um disjuntor ou fusvel atua, desligando algum circuito ou ainstalao inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito.Desligamentos freqentes so sinal de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque
seus disjuntores ou fusveis por outros de maior corrente (maioramperagem), simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusvelpor outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos eltricos,por outros de maior seo (bitola).2 - Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automtica deproteo contra choques eltricos (dispositivo DR), mesmo em caso dedesligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem freqentes e,principalmente, se as tentativas de religar a chave no tiverem xito, issosignifica, muito provavelmente, que a instalao eltrica apresentaanomalias internas, que s podem ser identificadas e corrigidas porprofissionais qualificados. A DESATIVAO OU REMOO DA CHAVESIGNIFICA A ELIMINAO DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUESELTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USURIOS DA INSTALAO.
O quadro de distribuio deve estar localizado:
em lugarde
fcilacesso
e o maisprximo possvel
do medidor
Atravs dos desenhos a seguir, voc poder enxergar oscomponentes e as ligaes feitas no quadro de distribuio.
Isto feito para se evitar gastos desnecessrios comos condutores do circuito de distribuio, que so osmais grossos de toda a instalao e, portanto, os de maior valor.
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Este um exemplo de quadro de distribuiopara fornecimento bifsico.
Proteo
Fase
Neutro
Disjuntordiferencialresidual geral
Barramentode interligaodas fases
Um dos dispositivos de proteo que se encontra noquadro de distribuio o disjuntor termomagntico.
Vamos falar um pouco a seu respeito.
Barramento de neutro.Faz a ligao dos
condutores neutros doscircuitos terminais com o
neutro do circuito dedistribuio, devendo ser
isolado eletricamenteda caixa do QD.
Disjuntoresdos circuitos
terminais bifsicos.
Recebem a fase dodisjuntor geral
e distribuem paraos circuitosterminais.
Barramentode proteo.
Deve ser ligadoeletricamente caixa do QD.
Disjuntoresdos circuitos
terminaismonofsicos.
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Disjuntores termomagnticos so dispositivos que:
oferecem proteo aoscondutores do circuito Desligando-o
automaticamentequando da ocorrnciade uma sobrecorrenteprovocada por umcurto-circuitoou sobrecarga.
Operando-o comoum interruptor,secciona somente ocircuito necessrionuma eventualmanuteno.
Os disjuntores termomagnticos tm a mesmafuno que as chaves fusveis. Entretanto:
O fusvel se queimanecessitando ser trocado O disjuntor desliga-senecessitando relig-lo
No quadro de distribuio, encontra-se tambm:- o disjuntor diferencial residual ou, ento,
- o interruptor diferencial residual.
permitemmanobra manual
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Disjuntor Diferencial Residual
um dispositivo constitudo de um disjuntor
termomagntico acoplado a um outrodispositivo: o diferencial residual.
Sendo assim, ele conjuga as duas funes:
Pode-se dizer ento que:
Disjuntor diferencial residual um dispositivo que protege:- os condutores do circuito contra sobrecarga
e curto-circuito e; - as pessoas contra choques eltricos.
a do disjuntortermomagntico
a do dispositivodiferencial residual
protege as pessoascontra choqueseltricos provocadospor contatos diretose indiretos
protege oscondutores docircuito contra
sobrecarga ecurto-circuito
e
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um dispositivo composto de um interruptor acoplado
a um outro dispositivo: o diferencial residual.
Pode-se dizer ento que:Interruptor diferencial residual um dispositivo que:liga e desliga, manualmente, o circuito e
protege as pessoas contra choques eltricos.
Interruptor Diferencial Residual
a do interruptor
a do dispositivo diferencialresidual (interno)
que liga e desliga,manualmente,
o circuito
que protege as pessoascontra choques eltricosprovocados por contatos
diretos e indiretos
Sendo assim, ele conjuga duas funes:
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Os dispositivos vistos anteriormente tm em comumo dispositivo diferencial residual (DR).
proteger as pessoas contrachoques eltricos provocados por
contato direto e indireto
Contatoindireto
Sua funo :
Contatodireto
o contato acidental,seja por falha deisolamento, por ruptura
ou remoo indevidade partes isolantes:ou, ento, por atitudeimprudente de uma pessoacom uma parte eltricanormalmente energizada(parte viva).
o contato entre umapessoa e uma partemetlica de uma instalaoou componente, normalmentesem tenso, mas que pode
ficar energizadapor falha de isolamentoou por uma falha interna.
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A seguir, sero apresentados:
tipos de disjuntores termomagnticos; tipos de disjuntores DR de alta sensibilidade; tipo de interruptor DR de alta sensibilidade.
Os tipos de disjuntores termomagnticos existentes nomercado so: monopolares, bipolares e tripolares.
NOTA: os disjuntores termomagnticos somente devemser ligados aos condutores fase dos circuitos.
Tipos de Disjuntores Termomagnticos
TripolarMonopolar Bipolar
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Os tipos mais usuais de disjuntores residuais de alta
sensibilidade (no mximo 30mA) existentes no mercado so:
Tipos de Disjuntores Diferenciais Residuais
NOTA: interruptores DR devem ser utilizados noscircuitos em conjunto com dispositivos a sobrecorrente
(disjuntor ou fusvel), colocados antes do interruptor DR.
Bipolar Tetrapolar
NOTA: os disjuntores DR devem ser ligadosaos condutores fase e neutro dos circuitos, sendoque o neutro no pode ser aterrado aps o DR.
Tipo de Interruptor Diferencial Residual
Um tipo de interruptor
diferencial residualde alta sensibilidade
(no mximo 30mA)existente no mercado
o tetrapolar(figura ao lado), existindo
ainda o bipolar.
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Os dispositivos vistos so empregados na proteo doscircuitos eltricos. Mas... o que vem a ser circuito eltrico?
Ramal deligao(2F + N) Circuito de distribuio
(2F + N + PE)
Ramal deentrada
Vai parao quadro dedistribuio
Circuito Eltrico
Circuito de DistribuioLiga o quadro do medidor ao quadro de distribuio.
Em uma instalao eltricaresidencial, encontramos
dois tipos de circuito:o de distribuio
e os circuitos terminais.
o conjunto deequipamentos e
condutores,ligados ao mesmo
dispositivo de proteo.
Rede pblica debaixa tensoPonto de
derivao
Caixa demedio
Medidor
Origem dainstalao
Ponto deentrega
Terminal deaterramentoprincipal
Dispositivo geral decomando e proteo
Condutor de aterramento
Eletrodo de aterramento
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Exemplo de circuitos terminais protegidos pordisjuntores termomagnticos:
Circuito de Iluminao (FN)
Circuito de Iluminao Externa (FN)
Exemplos de circuitos terminais protegidospor disjuntores DR:
Barramentode proteo
DisjuntorDR
FaseNeutro
(*) (*)
Disjuntormonopolar
(*) se possvel, ligar o condutor de proteo (terra) carcaa da luminria.
Retorno
FaseNeutro Proteo
Barramentode proteo
Disjuntor diferencialresidual bipolar
Barramentode neutro
Retorno
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FaseNeutro ProteoBarramento
de proteo
Disjuntor diferencialresidual bipolar
Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR:
Circuito de Ponto de Tomada de Uso Especfico (FN)
FaseNeutro ProteoBarramento
deproteo
Disjuntor diferencialresidual bipolar
Circuito de Pontos de Tomadasde Uso Geral (FN)
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FaseFase Proteo
Barramentode proteo
Disjuntortermomagntico
Interruptor DR
Exemplode circuito
de distribuio
bifsicooutrifsico
protegido pordisjuntor
termomagntico:Disjuntor ou
interruptor DR
tetrapolar
Quadro dedistribuio
Ligaobifsica ou
trifsica
Fases
Neutro
Proteo
Circuito de Ponto de Tomada de Uso Especfico (FF)
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Neutro Proteo(PE)
Quadro dedistribuio
(F + N + PE)
(2F + PE)
(F + N + PE)
(2F + PE)
(F + N + PE)
(F + N + PE)
Fases
A diviso da instalao eltricaem circuitos terminais segue critriosestabelecidos pela NBR 5410:2004,
apresentados em seguida.
A instalao eltrica de uma residncia deveser dividida em circuitos terminais.
Isso facilita a manuteno e reduz a interferncia.
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Critrios estabelecidos pelaNBR 5410:2004
Alm desses critrios, o projetista considera tambmas dificuldades referentes execuo da instalao.
Para que isto no ocorra, uma boa recomendao ,nos circuitos de iluminao e pontos de tomadas de uso
geral, limitar a corrente a 10A, ou seja, 1270VA em127 V ou 2200 VA em 220 V.
prever circuitos de iluminao separadosdos circuitos de pontos de tomadas de usogeral (PTUGs).
prever circuitos independentes, exclusivospara cada equipamento com correntenominal superior a 10A. Por exemplo,equipamentos ligados em 127V compotncias acima de 1270VA (127V x 10A)devem ter um circuito exclusivo para si.
os pontos de tomadas de cozinhas, copas,copas-cozinhas, reas de servios,lavanderias e locais semelhantes devem
ser alimentados por circuitos destinadosunicamente a estes locais.
Se os circuitos ficaremmuito carregados,os condutores adequados
para suas ligaes iroresultar numa seo
nominal (bitola) muitogrande, dificultando:
a instalao doscondutores noseletrodutos;
as ligaes terminais(interruptores etomadas).
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Aplicando os critrios no exemplo em questo (tabela dapg. 24), dever haver, no mnimo, quatro circuitos terminais:
um para iluminao; um para pontos de tomadas de uso geral; dois para pontos de tomadas de uso especfico
(chuveiro e torneira eltrica).
Mas, tendo em vista as questes de ordem prtica,optou-se no exemplo em dividir:
Com relao aos circuitos de pontos de tomadas de usoespecfico, permanecem os 2 circuitos independentes:
os circuitos de iluminao em 2:
Social Servio
saladormitrio 1dormitrio 2
banheirohall
copacozinha
rea de serviorea externa
saladormitrio 1dormitrio 2
banheirohall
cozinha
Chuveiro eltrico Torneira eltrica
copa rea deservio
os circuitos de pontos de tomadasde uso geral em 4:
Social Servio
Servio Servio
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Essa diviso dos circuitos, bem como suas respectivascargas, esto indicados na tabela a seguir:
Circuito Tenso(V)
Local Corrente
(A )
n decircuitos
agrupados
Seo doscondutores
(mm2)n de C orrenteplos nominal
Tipo
ProteoPotncia
Quantidade x Totalpotncia (VA) (VA)
n Tipo
Sala 1 x 100
Ilum.Dorm. 1 1 x 160
1social
127 Dorm. 2 1 x 160 620Banheiro 1 x 100Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum.Cozinha 1 x 160
2 servio 127 A. servio 1 x 100 460A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 PTUGs 127 Dorm. 1 4 x 100 900
Hall 1 x 100
4 PTUGs 127Banheiro 1 x 600
1000Dorm. 2 4 x 100
5 PTUGs 127 Copa 2 x 600 1200
6 PTUGs 127 Copa1 x 100
7001 x 600
7 PTUGs 127 Cozinha 2 x 600 1200
PTUGs1 x 100
8+PTUEs
127 Cozinha 1 x 600 12001 x 500
9 PTUGs 127 A. servio 2 x 600 1200
10 PTUEs 127 A. servio 1 x 1000 1000
11 PTUEs 220 Chuveiro 1 x 5600 5600
12 PTUEs 220 Torneira 1 x 5000 5000
Quadro de
Distribuio 220distribuio
Quadro demedidor
estes campos sero preenchidosno momento oportuno
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Como o tipo de fornecimento determinado parao exemplo em questo bifsico, tm-se duas fasese um neutro alimentando o quadro de distribuio.
Sendo assim, neste projeto foram adotados osseguintes critrios:
Uma vez dividida a instalao eltricaem circuitos, deve-se marcar, na planta,
o nmero correspondente a cadaponto de luz e pontos de tomadas.
No caso do exemplo, a instalao ficoucom 1 circuito de distribuio
e 12 circuitos terminais que estoapresentados na planta a seguir.
Foram ligados na menortenso, entre fase eneutro (127V).
Os circuitos deiluminao e pontos de
tomadas de uso geral(PTUGs)
Foram ligados na maiortenso, entre fase efase (220 V).
Os circuitos depontos de tomadas
de uso especfico(PTUEs) com corrente
maior que 10 A
Quanto ao circuito de distribuio,deve-se sempre considerar a maior tenso
(fase-fase) quando este for bifsico ou trifsico.No caso, a tenso do circuitode distribuio 220V.
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Simbologia Grfica
Smbolo
Sabendo as quantidades de pontos de luz,pontos de tomadas e o tipo de fornecimento,o projetista pode dar incio ao desenho do
projeto eltrico na planta residencial,utilizando-se de uma simbologia grfica.
Neste fascculo, a simbologia apresentada ausualmente empregada pelos projetistas.
Como ainda no existe um acordo comum a respeito delas,o projetista pode adotar uma simbologia prpria
identificando-a no projeto, atravs de uma legenda.
Para os exemplos que aparecem neste Manual,
ser utilizada a simbologia apresentada a seguir.
Quadro dedistribuio
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Interruptorsimples
Caixa de sada altamonofsica com terra
Caixa de sada alta bifsicacom terra
Smbolos
Ponto de tomada mdiamonofsica com terra
Ponto de tomada mdia
bifsica com terra
Smbolos
Smbolo
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Smbolo
Interruptor paralelo
Smbolo
Campainha
Smbolo
Boto de campainha
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SmboloEletroduto embutido
na laje
SmboloEletroduto embutidona parede
SmboloEletroduto embutidono piso
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Condutores Eltricos
so aqueles condutores
slidos (fios), os quaisapresentam baixo graude flexibilidade durante
o seu manuseio.
so aqueles condutores formados
por vrios fios (cabos),sendo que, quanto mais alta a classe,maior a flexibilidade do cabo
durante o manuseio.
Classes 2, 4, 5 e 6Classe 1
O termo condutor eltrico usado para designar umproduto destinado a transportar corrente (energia)
eltrica, sendo que os fios e os cabos eltricos so os tiposmais comuns de condutores. O cobre o metal maisutilizado na fabricao de condutores eltricos para
instalaes residenciais, comerciais e industriais.
Um fio um condutor slido, macio, provido de isolao,usado diretamente como condutor de energia eltrica.Por sua vez, a palavra cabo utilizada quando um conjunto
de fios reunido para formar um condutor eltrico.
Dependendo do nmero de fios que compe um caboe do dimetro de cada um deles, um condutor apresenta
diferentes graus de flexibilidade. A norma brasileira
NBR NM280 define algumas classes de flexibilidade para oscondutores eltricos, a saber:
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E qual a importncia da flexibilidadede um condutor nas instalaes
eltricas residenciais ?Geralmente, nas instalaes residenciais,
os condutores so enfiados no interior de eletrodutose passam por curvas e caixas de passagem
at chegar ao seu destino final, que , quase sempre,uma caixa de ligao 5 x 10cm ou 10 x 10cm
instalada nas paredes ou uma caixa octogonalsituada no teto ou forro.
Alm disso, em muitas ocasies, h vrios condutoresde diferentes circuitos no interior do mesmo eledroduto,
o que torna o trabalho de enfiao mais difcil ainda.
Nestas situaes, a experincia internacionalvem comprovando h muitos anos que o usode cabos flexveis, com classe 5, no mnimo,
reduz significativamente o esforo de enfiaodos condutores nos eletrodutos, facilitando tambm
a eventual retirada dos mesmos.
Da mesma forma, nos ltimos anos tambmos profissionais brasileiros tm utilizado cada vez mais
os cabos flexveis nas instalaes eltricas em gerale nas residenciais em particular.
Fios slidos
Cabosflexveis
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NOTA: veja apndice 1 (pg 122) as novas tecnologias decabos de baixa tenso para uso em construes em geral.
Outra questo muito importante, mas que vem depois dainstalao dos cabos, a durabilidade que eles podero ter.
Os cabos so projetados para durar, em condies normais,mais de 25 anos. Durante a utilizao normal, podem ocorrersituaes que levem o sistema a uma sobrecarga,
superaquecendo os cabos e reduzindo sua vida til.
Estudos indicam que, a cada 5C de temperatura no condutorem operao, acima do limite mximo admitido para o cabo,
o mesmo tem sua vida reduzida pela metade.
Para minimizar este problema, e at evitar danos maiores, foramdesenvolvidos condutores que so at 20% mais resistentes temperatura, suportando, nas eventuais sobrecargas, o dobro
do tempo dos cabos convencionais.
Estes cabos, que suportam uma temperatura de operaode at 85C, reduzem a ocorrncia de curtos-circuitos,
os maiores responsveis por acidentes eltricos, tornandoos circuitos mais seguros.
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O conceito bsico da proteo contrachoques o de que os eltrons devemser desviados da pessoa.
Sabendo-se que um condutor de cobre um milho de vezes melhor condutor doque o corpo humano, fica evidente que,se oferecermos aos eltrons doiscaminhos para eles circularem,sendo um o corpo e o outro umcondutor, a enorme maioria delesir circular pelo ltimo,minimizando os efeitos dochoque na pessoa. Esse condutorpelo qual iro circular oseltrons que escapam dosaparelhos chamado de condutor terra.
Condutor de Proteo - PE(Condutor Terra)
Sendo assim, como podemos fazer para evitaros choques eltricos ?
Dentro de todos os aparelhoseltricos existem eltrons quequerem fugir do interior
dos condutores. Como o corpohumano capaz de conduzireletricidade, se uma pessoa encostarnesses equipamentos, ela estar
sujeita a levar um choque,
que nada mais do que asensao desagradvelprovocada pela passagemdos eltrons pelo corpo.
preciso lembrar quecorrentes eltricas de
apenas 0,05 ampre j podemprovocar graves danos ao organismo
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Como uma instalao deve estar preparada para receberqualquer tipo de aparelho eltrico, conclui-se que,
conforme prescreve a norma brasileira deinstalaes eltricas NBR 5410:2004,
todos os circuitos deiluminao, pontos de
tomadas de usogeral e tambmos que servem a
aparelhos especficos(como chuveiros,ar condicionados,
microondas, lavaroupas, etc.)
devem possuiro condutor terra.
Os Aparelhos e as Tomadas
Fig. 1
Fig. 2Fig. 3
Visando uma maior segurana das instalaes eltricas
e melhor padronizao das tomadas de uso domstico,o mercado brasileiro em breve estar padronizandoa aplicao de dois modelos de tomadas,
conforme figuras abaixo. Um para tomada at 10A eoutro para tomada at 20A. Conforme NBR 14136
(Plugues e tomadas para plugues e tomadas para usodomstico e anlogo at 20A/250V em corrente alternada).
Fique atento s mudanas.
Esta caracterstica de tomada vemde encontro ao que j era exigido:
o uso do condutor terra paratodos os pontos de tomadas.
orifcio 4 mm
orifcio
4,8 mm 20 A
10 A
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Como vimos anteriormente,o dispositivo DR um interruptor
automtico que desliga correntes eltricasde pequena intensidade (da ordem de
centsimos de ampre), que um disjuntorcomum no consegue detectar, mas que podem
ser fatais se percorrerem o corpo humano.Dessa forma, um completo sistemade aterramento, que proteja as pessoas
de um modo eficaz, deve conter,alm do condutor terra, o dispositivo DR.
O Uso dos Dispositivos DR
Bipolar Tetrapolar
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Recomendaes e Exignciasda NBR 5410:2004
A utilizao de proteodiferencial residual (disjuntor ou interruptor)
de alta sensibilidade emcircuitos terminais que sirvam a:
NOTA: embora os circuitos no relacionados acimapossam ser protegidos apenas por disjuntores
termomagnticos, dependendo da realizao de algunscalculos, mais seguro e recomendvel realizar a
proteo contra choques eltricos de todos os circuitosatravs do emprego de dispositivos DR.
pontos de tomadas de corrente de uso geral e especfico epontos de iluminao em cozinhas, copas-cozinhas,lavanderias, reas de servio, garagens e, no geral, a todolocal interno molhado em uso normal ou sujeito a lavagens;
pontos de tomadas de corrente em reas externas;
pontos de tomadas de corrente que, embora instaladas emreas internas, possam alimentar equipamentos de uso emreas externas;
pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro.
A NBR 5410:2004exige,
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Aplicando-se as recomendaes e exigncias daNBR 5410:2004 ao projeto utilizado como exemplo, onde j
se tem a diviso dos circuitos, o tipo de proteo a ser
empregado apresentado no quadro abaixo:
(DTM = disjuntor termomagntico. IDR = interruptor diferencial-residual)
CircuitoTenso
(V) Local
Corrente(A )
n decircuitos
agrupados
Seo doscondutores
(mm 2)n d e C or re nt ep l os n om in al
Tipo
ProteoPotncia
Quantidade x Totalpotncia (VA) (VA)
n Tipo
Sala 1 x 100
Ilum.Dorm. 1 1 x 160
1social
127 Dorm. 2 1 x 160 620 DTM 1Banheiro 1 x 100 + IDR 2Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum. Cozinha 1 x 160 DTM 12 servio 127 A. servio 1 x 100 460 + IDR 2
A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 PTUGs 127 Dorm. 1 4 x 100 900 DTM 1
Hall 1 x 100 + IDR 2
4 PTUGs 127Banheiro 1 x 600
1000DTM 1
Dorm. 2 4 x 100 + IDR 2
5 PTUGs 127 Copa 2 x 600 1200DTM 1+ IDR 2
6 PTUGs 127 Copa1 x 100
700DTM 1
1 x 600 + IDR 2
7 PTUGs 127 Cozinha 2 x 600 1200DTM 1+ IDR 2
PTUGs1 x 100
8+PTUEs
127 Cozinha 1 x 600 1200 DTM 1
1 x 500 + IDR 2
9 PTUGs 127 A. servio 2 x 600 1200DTM 1+ IDR 2
10 PTUEs 127 A. servio 1 x 1000 1000DTM 1+ IDR 2
11 PTUEs 220 Chuveiro 1 x 5600 5600DTM 2+ IDR 2
12 PTUEs 220 Torneira 1 x 5000 5000DTM 2+ IDR 2
Quadro
Distribuio 220distribuio
DTM 2Quadromedidor
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A NBR 5410:2004 tambm prev a possibilidade deoptar pela instalao de disjuntor DR ou interruptorDR na proteo geral. A seguir sero apresentadas asregras e a devida aplicao no exemplo em questo.
Desenho Esquemtico do Quadro de Distribuio
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Uma vez determinado o nmero de circuitos eltricosem que a instalao eltrica foi dividida e j definido
o tipo de proteo de cada um, chega o momento
de se efetuar a sua ligao.
Essa ligao,entretanto, precisa
ser planejada
detalhadamente,de tal forma quenenhum ponto
de ligao fiqueesquecido.
Para se efetuar esse
planejamento,desenha-se na plantaresidencial o caminho
que o eletroduto devepercorrer, pois atravs
dele que os condutoresdos circuitos
iro passar.
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embutido na lajeembutido na parede
embutido no piso
Eletroduto
DEVE-SE:A Locar, primeiramente, o quadro de
distribuio, em lugar de fcilacesso e que fique o mais prximo
possvel do medidor.
B Partir com o eletroduto do quadro de distribuio,traando seu caminho de forma a encurtar asdistncias entre os pontos de ligao.
C Utilizar a simbologia grfica para representar, naplanta residencial, o caminhamento do eletroduto.
D Fazer uma legenda da simbologia empregada.
E Ligar os interruptores e tomadas ao ponto de luz decada cmodo.
Quadro dedistribuio
Entretanto, para o planejamento do caminhoque o eletroduto ir percorrer, fazem-se necessrias
algumas orientaes bsicas:
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Para se acompanhar o desenvolvimento do caminhamentodos eletrodutos, tomaremos a planta do exemplo(pg. 71) anterior j comos pontos de luz e pontosde tomadas e osrespectivos nmeros doscircuitos representados.Iniciando o caminhamentodos eletrodutos, seguindoas orientaes vistasanteriormente, deve-seprimeiramente:
Quadrode
distribuio
Quadrodo
medidor
Determinaro local doquadro de
distribuio
Uma vez determinado o local para o quadro dedistribuio, inicia-se o caminhamento partindo dele comum eletroduto em direo ao ponto de luz no teto da sala
e da para os interruptores e pontos de tomadas destadependncia. Neste momento, representa-se tambm o
eletroduto que conter o circuito de distribuio.
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Observe, novamente,o desenho em
trs dimenses.
Para os demais cmodos da residncia,parte-se com outro eletroduto do quadro
de distribuio, fazendo as outrasligaes (pgina a seguir).
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Entretanto, para empreg-la, primeiramenteprecisa-se identificar:
Uma vez representados os eletrodutos, e sendo atravsdeles que os condutores dos circuitos iro passar, pode-sefazer o mesmo com a fiao: representando-a graficamente,
atravs de uma simbologia prpria.
Sero apresentados a seguiros esquemas de ligao mais
utilizados em uma residncia.
Fase Neutro Proteo
Proteo
Retorno
Esta identificao feita comfacilidade desdeque se saibacomo so ligadas
as lmpadas,interruptores epontos de tomadas.
quais cabos esto passando dentro de cadaeletroduto representado.
Fase
Neutro
Retorno
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Ligar sempre: - a fase ao interruptor;- o retorno ao contato do disco central da lmpada;
- o neutro diretamente ao contato da baserosqueada da lmpada;
- o condutor terra luminria metlica.
1. Ligao de uma lmpada comandada porinterruptor simples.
Pontode luz
Discocentral
Baserosqueada
Luminria(metlica)
Interruptorsimples
Retorno
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2. Ligao de mais de uma lmpada cominterruptores simples.
NeutroFase
Retorno
Interruptorsimples
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Retorno
Retorno
Proteo
Retorno
Fase
Neutro
Retorno
Retorno
Esquema equivalente
Interruptorintermedirio
Interruptorparalelo Interruptorparalelo
4. Ligao de lmpada comandada de trs ou maispontos (paralelos + intermedirios).
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5. Ligao de lmpada comandada por interruptorsimples, instalada em rea externa.
Neutro
Proteo
Retorno
Neutro
Proteo
Fase
Interruptorsimples
Retorno
Fase
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Tomadas 2P + T
Esquema equivalente
Neutro
Proteo
Fase
Neutro Proteo
Fase
6. Ligao de pontos de tomadas de uso geral(monofsicas).
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Sabendo-se como as ligaes eltricas so feitas,pode-se ento represent-las graficamente na
planta, devendo sempre:
representar os condutores que passam dentro decada eletroduto, atravs da simbologia prpria;
identificar a que circuitos pertencem.
Na prtica, no se recomendainstalar mais do que 6 ou 7condutores por eletroduto,
visando facilitar a enfiao e/ouretirada dos mesmos, alm de
evitar a aplicaode fatores de correes por
agrupamento muito rigorosos.
Por qu
a representaogrfica da fiaodeve ser feita ?
Para exemplificar a representao
grfica da fiao, utilizaremos a planta doexemplo a seguir, onde os eletrodutos
j esto representados.
Recomendaes
A representao grfica dafiao feita para que, ao
consultar a planta, se saibaquantos e quais condutoresesto passando dentro de
cada eletroduto, bem como aque circuito pertencem.
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Comeando arepresentao grfica
pelo alimentador:os dois condutores fase,
o neutro e o deproteo (PE) partem
do quadro do medidore vo at o quadro
de distribuio.
Do quadro dedistribuio saem
os condutores fase,neutro e de proteodo circuito 1, indoat o ponto deluz da sala.
Do ponto de luzda sala, faz-se
a ligao dalmpada que ser
comandadapor interruptores
paralelos.
1
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Para ligar os pontos detomadas da sala, necessrio sair do
quadro de distribuiocom os fios fase eneutro do circuito 3 e ofio de proteo, indo ato ponto de luz na salae da para os pontos detomadas, fazendo a sua
ligao.Ao prosseguir com a instalao necessrio levar
o fase, o neutro e o proteo do circuito 2 do quadrode distribuio at o ponto de luz na copa.
E assim por diante, completando a distribuio.
Observe que, com a alternativa apresentada, os eletrodutosno esto muito carregados. Convm ressaltar que esta
uma das solues possveis, outras podem ser estudadas,inclusive a mudana do quadro de distribuio maispara o centro da instalao, mas isso s possvel enquanto
o projeto estiver no papel. Adotaremos para este projetoa soluo apresentada na pgina a seguir.
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Clculo da Corrente
A frmula P = U x I permite o clculo da corrente,
desde que os valores da potncia e da tensosejam conhecidos.
Substituindo na frmula asletras correspondentes
potncia e tenso pelos
seus valores conhecidos:
No projeto eltrico desenvolvido como exemplo, osvalores das potncias de iluminao e tomadas
de cada circuito terminal j esto previstos e a tenso
de cada um deles j est determinada.Esses valores se
encontram registradosna tabela a seguir.
P = U x I635 = 127 x ?
Para o clculoda corrente:
Para achar o valor dacorrente basta dividir os
valores conhecidos,ou seja, o valor da potncia
pela tenso:
I = ?I = P UI = 635 127
I = 5 A
I = P U
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CircuitoTenso
(V) Local
Corrente(A )
n decircuitos
agrupados
Seo doscondutores
(m m2)n d e C or re nt ep l os n om in al
Tipo
ProteoPotncia
Quantidade x Totalpotncia (VA) (VA)
n Tipo
Sala 1 x 100Ilum.
Dorm. 1 1 x 1601
social127 Dorm. 2 1 x 160 620 4,9 DTM 1
Banheiro 1 x 100 + IDR 2Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum. Cozinha 1 x 160 DTM 12 servio 127 A. servio 1 x 100 460 3,6 + IDR 2
A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 PTUGs 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 DTM 1
Hall 1 x 100 + IDR 2
4 PTUGs 127Banheiro 1 x 600
1000 7,9DTM 1
Dorm. 2 4 x 100 + IDR 2
5 PTUGs 127 Copa 2 x 600 1200 9,4DTM 1+ IDR 2
6 PTUGs 127 Copa1 x 100
700 5,5DTM 1
1 x 600 + IDR 2
7 PTUGs 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4
DTM 1
+ IDR 2
PTUGs1 x 100
8+PTUEs
127 Cozinha 1 x 600 1200 9,4 DTM 1
1 x 500 + IDR 2
9 PTUGs 127 A. servio 2 x 600 1200 9,4DTM 1+ IDR 2
10 PTUEs 127 A. servio 1 x 1000 1000 7,9DTM 1+ IDR 2
11 PTUEs 220 Chuveiro 1 x 5600 5600 25,5 DTM 2+ IDR 2
12 PTUEs 220 Torneira 1 x 5000 5000 22,7DTM 2+ IDR 2
Quadro de
Distribuio 220distribuio
12459 56,6 DTM 2Quadro demedidor
Para o clculo da corrente do circuito de distribuio,primeiramente necessrio calcular a
potncia deste circuito.
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Clculo da Potncia do Circuitode Distribuio
Nota: estes valores j foram calculados na pgina 25
6600 x 0,40 = 2640W
1. Somam-se os valores das potncias ativas deiluminao e pontos de tomadas de uso geral (PTUGs).
2. Multiplica-se o valor calculado (6600 W) pelofator de demanda correspondente a esta potncia.
potncia ativa de iluminao: 1080Wpotncia ativa de PTUGs: 5520W
6600W
Fator de demanda representa uma porcentagemdo quanto das potncias previstas sero utilizadas
simultaneamente no momento de maior solicitao da
instalao. Isto feito para no superdimensionaros componentes dos circuitos de distribuio, tendoem vista que numa residncia nem todas as lmpadase pontos de tomadas so utilizadas ao mesmo tempo.
Fatores de demanda para iluminao epontos de tomadas de uso geral (PTUGs)
Potncia (W) Fator de demanda
potncia ativa deiluminao e
PTUGs = 6600W
fator de demanda:0,40
0 a 1000 0,861001 a 2000 0,75
2001 a 3000 0,66
3001 a 4000 0,59
4001 a 5000 0,52
5001 a 6000 0,45
6001 a 7000 0,40
7001 a 8000 0,35
8001 a 9000 0,31
9001 a 10000 0,27
Acima de 10000 0,24
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Instalaes Eltricas Residenciais
O fator de demanda para as PTUEs obtido em funodo nmero de circuitos de PTUEs previstos no projeto.
12100W x 0,76 = 9196W
3. Multiplicam-se as potncias dos pontos de tomadasde uso especfico (PTUEs) pelo fator de demanda
correspondente.
n de circuitos FDPTUEs
n de circuitos de PTUEsdo exemplo = 4.
Potncia ativa de PTUEs:
1 chuveiro de 5600 W1 torneira de 5000 W1 geladeira de 500 W1 mquina de
lavar de 1000 W12100W
fator de demanda = 0,76
01 1,00
02 1,00
03 0,84
04 0,76
05 0,70
06 0,65
07 0,60
08 0,5709 0,54
10 0,52
11 0,49
12 0,48
13 0,46
14 0,45
15 0,4416 0,43
17 0,40
18 0,40
19 0,40
20 0,40
21 0,39
22 0,3923 0,39
24 0,38
25 0,38
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Instalaes Eltricas Residenciais
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11836 0,95 = 12459VA
Anota-se o valor da potncia e da corrente docircuito de distribuio na tabela anterior.
Clculo da Corrente do Circuitode Distribuio
4. Somam-se os valores das potncias ativas deiluminao, de PTUGs e de PTUEs j corrigidos pelos
respectivos fatores de demandas.
5. Divide-se o valor obtido pelo fator de potnciamdio de 0,95, obtendo-se assim o
valor da potncia do circuito de distribuio.
potncia ativa de iluminao e PTUGs: 2640Wpotncia ativa de PTUEs: 9196 W
11836W
Uma vez obtida a potncia do circuitode distribuio, pode-se efetuar o:
potncia do circuitode distribuio: 12459VA
Frmula: I = P U
P = 12459VAU = 220 VI = 12459 220
I = 56,6A
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Instalaes Eltricas Residenciais
Para se efetuar o dimensionamento doscondutores e dos disjuntores do circuito,
algumas etapas devem ser seguidas.
O maior agrupamento para cada um doscircuitos do projeto se encontra em
destaque na planta a seguir.
Dimensionar a fiao de um circuito determinar a seopadronizada (bitola) dos condutores deste circuito, deforma a garantir que a corrente calculada para ele possacircular pelos cabos, por um tempo ilimitado, sem queocorra superaquecimento.
Dimensionar o disjuntor (proteo) determinar o valor
da corrente nominal do disjuntor de tal forma que segaranta que os condutores da instalao no soframdanos por aquecimento excessivo provocado porsobrecorrente ou curto-circuito.
Consultar a planta com a representao
grfica da fiao e seguir o caminho quecada circuito percorre, observando nestetrajeto qual o maior nmero de circuitosque se agrupa com ele.
Dimensionamento dos condutorese dos Disjuntores dos Circuitos
1 Etapa
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Tabela 1
Exemplo do circuito 3 Exemplo do circuito 12
Corrente = 22,7 A, 3 circuitos agrupadospor eletroduto: entrando na tabela 1 na
coluna de 3 circuitos por eletroduto, ovalor de 22,7A maior do que 20 e,
portanto, a seo adequada para o circuito12 6mm2 o disjuntor apropriado 25A.
Circuito 12Exemplo
Seo doscondutores
(mm2)1 circuito
por eletroduto
Corrente nominal do disjuntor (A)
2 circuitospor eletroduto
3 circuitospor eletroduto
4 circuitospor eletroduto
1,5 15 10 10 10
2,5 20 15 15 15
4 30 25 20 20
6 40 30 25 25
10 50 40 40 35
16 70 60 50 40
25 100 70 70 60
35 125 100 70 70
50 150 100 100 90
70 150 150 125 125
95 225 150 150 150
120 250 200 150 150
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Desta forma,aplicando-se
o critriomencionado
para todos oscircuitos,
temos:
n do Seo adequada Disjuntorcircuito (mm2) (A)
1 1,5 10
2 1,5 10
3 1,5 10
4 1,5 10
5 1,5 10
6 1,5 10
7 1,5 10
8 1,5 10
9 1,5 10
10 1,5 10
11 4 30
12 6 25
Distribuio 16 70
Estes so os tipos de cada um dos circuitos do projeto.
Verificar, para cada circuito, qual o valorda seo mnima para os condutoresestabelecida pela NBR 5410:2004 emfuno do tipo de circuito.
3 Etapa
1 Iluminao 7 Fora
2 Iluminao 8 Fora
3 Fora 9 Fora
4 Fora 10 Fora
5 Fora 11 Fora6 Fora 12 Fora
Distribuio Fora
n do Tipo n do Tipocircuito circuito
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A NBR 5410:2004 estabelece asseguintes sees mnimas de
condutores de acordocom o tipo de circuito:
Seo mnima de condutores
Tipo de circuito Seo mnima (mm2
)Iluminao 1,5
Fora 2,5
Aplicandoo que a
NBR 5410:2004estabelece,
as sees
mnimas doscondutorespara cada um
dos circuitos doprojeto so:
n do Tipo Seo mnimacircuito (mm2)
1 Iluminao 1,5
2 Iluminao 1,5
3 Fora 2,5
4 Fora 2,5
5 Fora 2,56 Fora 2,5
7 Fora 2,5
8 Fora 2,5
9 Fora 2,5
10 Fora 2,5
11 Fora 2,5
12 Fora 2,5
Distribuio Fora 2,5
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A tabela abaixo mostra as bitolasencontradas para cada circuito
aps termos feito os clculos e termosseguido os critrios da NBR 5410:2004
1 1,5 1,5 7 1,5 2,5
2 1,5 1,5 8 1,5 2,5
3 1,5 2,5 9 1,5 2,5
4 1,5 2,5 10 1,5 2,5
5 1,5 2,5 11 4 2,5
6 1,5 2,5 12 6 2,5Distribuio 16 2,5
n Seo Seo n Seo Seodo adequada mnima do adequada mnima
circuito (mm2
) (mm2
) circuito (mm2
) (mm2
)
1,5mm
2
menor que 2,5mm
2
seo dos condutores:2,5mm2
Circuito 3Exemplo
6mm2 maior que 2,5mm2seo dos condutores:
6mm2
Circuito 12Exemplo
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25 20 20 15
(3/4) (3/4) 6 (1/2) (1/2)25 20 20 15
(3/4) (3/4) 10 (1/2) (1/2)
32 25 20 15(1) (1) 10 (1/2) (1/2)
32 25 20 15(1) (1) 10 (1/2) (1/2)
32 25 20 15(1) (1) 10 (1/2) (1/2)
Exemplificando o dimensionamento do disjuntoraplicado no quadro do medidor:
Consultando a NTU-1:
Tabela 1 da NTU-1- Dimensionamento do ramalde entrada - Sistema estrela com neutro -
Tenso de fornecimento 127/220 V (1)
18,7kW maior que 15kW e menor do que 20kW.A corrente nominal do disjuntor ser 70A.
Cate-goria
Cargainstalada
(kW)
Demandacalcu-lada
(kVA)
Medi-o
Proteo Eletrodutotam. nomi-
nal mm (pol)Disjuntor
termomag.(A)
Chave(A) (8)
Fusvel(A) (4) PVC Ao (7) PVC Ao (7)
Limitao (2)motores (cv)
Condutorramal deentrada
(mm2) (3)FN FF FFFN
Aterramento
Cond.(mm2)
(3)
Eletroduto tam.nom. mm (pol)
a potncia total instalada: 18700W ou 18,7kWsistema de distribuio: estrela com neutro aterrado
A1 C 5- Direta 1 - - 6 40 30 30
A2 5 < C 10 2 - - 16 70 100 70
B1 (9)C 10
- Direta
1 2 - 10 40 60 40
B2 10 < C 15 2 3 - 16 60 60 60
B3 15 < C 20 2 5 - 25 70 100 70
Dimensionar o dispositivo DR determinar o valorda corrente nominal e da corrente diferencial-residual
nominal de atuao de tal forma que se garantaa proteo das pessoas contra choques eltricos que
possam colocar em risco a vida da pessoa.
Dimensionamento dos Dispositivos DR
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Correntediferencial-residualnominal de atuao
Assim temos duas situaes:
A NBR 5410:2004estabelece que, no caso
dos DRs de alta sensibilidade,o valor mximo para esta
corrente de 30mA(trinta mili ampres).
Correntenominal
De um modo geral, ascorrentes nominais tpicas
disponveis no mercado, sejapara Disjuntores DR ou
Interruptores DR so: 25,40, 63, 80 e 100A.
Devem ser escolhidos com basena tabela 1 (pg. 94).Note que no ser permitidousar um Disjuntor DR de 25A,por exemplo, em circuitos queutilizem condutores de 1,5e 2,5mm2.Nestes casos, a soluo utilizar uma combinao dedisjuntor termomagntico +interruptor diferencial-residual.
Disjuntores DR
Devem serescolhidos com
base na correntenominal dos
disjuntorestermomagnticos,a saber:
Interruptores DR (IDR)
Corrente nominal Corrente nominaldo disjuntor (A) mnima do IDR (A)
10, 15, 20, 25 25
30, 40 40
50, 60 63
70 80
90, 100 100
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Aplicando os mtodos de escolha de disjuntores edispositivos DR vistos anteriormente, temos:
CircuitoTenso
(V) Local
Corrente(A)
n decircuitos
agrupados
Seo doscondutores
(mm2)n d e Corre nteplos nomi nal
Tipo
ProteoPotncia
Quantidade x Totalpotncia (VA) (VA)
n Tipo
Sala 1 x 100
Ilum.Dorm. 1 1 x 160
1social
127 Dorm. 2 1 x 160 620 4,9 3 1,5 DTM 1 10Banheiro 1 x 100 + IDR 2 25Hall 1 x 100Copa 1 x 100
Ilum. Cozinha 1 x 160 DTM 1 102 servio 127 A. servio 1 x 100 460 3,6 3 1,5 + IDR 2 25
A. externa 1 x 100
Sala 4 x 1003 PTUGs 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 3 2,5 DTM 1 10
Hall 1 x 100 + IDR 2 25
4 PTUGs 127Banheiro 1 x 600
1000 7,9 3 2,5DTM 1 10
Dorm. 2 4 x 100 + IDR 2 25
5 PTUGs 127 Copa 2 x 600 1200 9,4 3 2,5 DTM 1 10+ IDR 2 25
6 PTUGs 127 Copa1 x 100
700 5,5 2 2,5DTM 1 10
1 x 600 + IDR 2 25
7 PTUGs 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4 3 2,5DTM 1 10+ IDR 2 25
PTUGs1 x 100
8+PTUEs
127 Cozinha 1 x 600 1200 9,4 3 2,5 DTM 1 10
1 x 500 + IDR 2 25
9 PTUGs 127 A. servio 2 x 600 1200 9,4 3 2,5DTM 1 10+ IDR 2 25
10 PTUEs 127 A. servio 1 x 1000 1000 7,9 2 2,5DTM 1 10+ IDR 2 25
11 PTUEs 220 Chuveiro 1 x 5600 5600 25,5 1 4DTM 2 30+ IDR 2 40
12 PTUEs 220 Torneira 1 x 5000 5000 22,7 3 6DTM 2 25+ IDR 2 25
Quadro de
Distribuio 220distribuio
12459 56,6 1 16 DTM 2 70Quadro demedidor
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Nota: normalmente, em uma instalao, todos oscondutores de cada circuito tm a mesma seo,
entretanto a NBR 5410:2004 permite a utilizao
de condutores de proteo com seo menor,conforme a tabela:
A partir desse momento, passaremos para odimensionamento dos eletrodutos.
Seo dos condutores Seo do condutorfase (mm2) de proteo (mm2)
1,5 1,5
2,5 2,5
4 46 6
10 10
16 16
25 16
35 16
50 25
70 3595 50
120 70
150 95
185 95
240 120
Mas... O que dimensionar eletrodutos?
Dimensionar eletrodutos
determinar o tamanhonominal do eletrodutopara cada trecho da
instalao.
Tamanho nominal do
eletroduto o dimetroexterno do eletrodutoexpresso em mm,
padronizado por norma.
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Considerando esta recomendao, existe uma tabela quefornece diretamente o tamanho do eletroduto.
Para dimensionaros eletrodutos deum projeto, basta
saber o nmerode condutores no
eletroduto e amaior seo deles.
Exemplo:n de condutores
no trecho doeletroduto =6
maior seo doscondutores =4mm2
O tamanho nominal
do eletrodutoser 20mm.
Seonominal
(mm2)
Nmero de condutores no eletroduto
1,5 16 16 16 16 16 16 20 20 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20 25 25
4 16 16 20 20 20 25 25 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25 32 32
10 20 20 25 25 32 32 32 40 40
16 20 25 25 32 32 40 40 40 40
25 25 32 32 40 40 40 50 50 50
35 25 32 40 40 50 50 50 50 60
50 32 40 40 50 50 60 60 60 75
70 40 40 50 60 60 60 75 75 75
95 40 50 60 60 75 75 75 85 85
120 50 50 60 75 75 75 85 85 -150 50 60 75 75 85 85 - - -
185 50 75 75 85 85 - - - -
240 60 75 85 - - - - - -
2 3 4 5 6 7 8 9 10Tamanho nominal do eletroduto (mm)
Dimetrointerno
Condutores
40%
60%
O tamanho dos eletrodutos deve ser de um dimetrotal que os condutores possam ser facilmente
instalados ou retirados.
Para tanto obrigatrio que os condutores no ocupemmais que 40% da rea til dos eletrodutos.
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Repetindo-se, ento,este procedimento
para todos os trechos,
temos a plantaindicada a seguir :
Trecho: do QM at boto da campainha
n de condutores: 2maior seo dos condutores: 1,5 mm2
Para este trecho:eletroduto de 16mm.
Seonominal(mm2)
Nmero de condutores no eletroduto
1,5 16 16 16 16 16 16 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20
4 16 16 20 20 20 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25
10 20 20 25 25 32 32 32
16 20 25 25 32 32 40 40
25 25 32 32 40 40 40 50
35 25 32 40 40 50 50 50
2 3 4 5 6 7 8Tamanho nominal do eletroduto (mm)
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2
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#1,5
Os condutores e eletrodutos sem indicao naplanta sero: 2,5mm2 e 20 mm, respectivamente.
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Para a execuo do projeto eltrico residencial,precisa-se previamente realizar o levantamento do
material, que nada mais que:
medir, contar, somar e relacionartodo o material a ser
empregado e que aparece
representado na planta residencial.
Sendo assim, atravs da planta pode-se:
medir e determinar quantos metrosde eletrodutos e condutores,nas seesindicadas,devem seradquiridos
paraa execuodo projeto.
Levantamento de material
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So feitas com o auxlio de uma rgua, na prpriaplanta residencial.
Uma vezefetuadas,
estas medidas
devem serconvertidaspara o valorreal, atravsda escala emque a planta
foi desenhada.
A escalaindica qual aproporo
entre a medidarepresentada
e a real.
Medidas do Eletroduto no PlanoHorizontal
Significa que a cada1cm no desenho
corresponde a 100cmnas dimenses reais.
Escala 1:100
Significa que a cada1cm no desenho
corresponde a 25cmnas dimenses reais.
Escala 1:25Exemplos
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So determinadas somando a medida da altura da caixamais a espessura do contrapiso.
Medidas dos Eletrodutos que Sobemat as Caixas
interruptor eponto detomada mdia 1,30m
ponto detomada baixa 0,30 m
quadro de 1,20mdistribuio
Nota: as medidas apresentadas so sugestes do quenormalmente se utiliza na prtica. A NBR 5410:2004
no faz recomendaes a respeito disso.
Caixas para Somar
espessura docontrapiso = 0,10m
1,30 + 0,10 = 1,40m0,30 + 0,10 = 0,40m1,20 + 0,10 = 1,30m
Exemplificando
espessura docontrapiso = 0,10m
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Como a medida dos eletrodutos a mesma dos condutoresque por eles passam, efetuando-se o levantamento
dos eletrodutos, simultaneamente estar seefetuando o da fiao.
Exemplificando o levantamento dos eletrodutos e fiao:
Mede-se o trechodo eletroduto noplano horizontal.
eletroduto de 20mm = 3,80m(2 barras)
condutor fase de 2,5mm2 = 3,80m
condutor neutro de 2,5mm2 = 3,80m
condutor de proteo de 2,5mm2 = 3,80mcondutor fase de 1,5mm2 = 3,80m
condutor neutro de 1,5mm2 = 3,80m
Para este trecho da instalao,tm-se:
escala utilizada = 1:100p direito = 2,80m
espessura da laje = 0,15 m
2,80 + 0,15 = 2,95
3,8cmx 100380,0cmou 3,80m
Chega-se a umvalor de 3,8cm:converte-se o
valor encontradopara a medida real
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Agora, outro trecho da instalao.Nele, necessrio somar a medida do eletroduto que desce
at a caixa do ponto de tomada baixa.
2,2cm x 100 = 220cm ou 2,20mMedida do
eletroduto noplano horizontal
Medida doeletroduto que
desce at a caixado ponto de
tomada baixa
(p direito + esp. da laje) - (altura da caixa)
2,95 m - 0,30 m = 2,65m
Somam-seos valores
encontrados
(plano horizontal) + (descida at a caixa)
2,20 m + 2,65 m = 4,85m
eletroduto de 20 mm = 3,80m (2 barras)eletroduto de 16 mm = 4,85 m (2 barras)
condutor fase de 2,5mm2 = 3,80m + 4,85m = 8,65mcondutor neutro de 2,5mm2 = 3,80m + 4,85m = 8,65m
condutor de proteo de 2,5mm2 = 3,80m + 4,85m = 8,65mcondutor fase de 1,5mm2 = 3,80m
condutor neutro de 1,5mm2 = 3,80m
Adicionam-se os valores encontradosaos da relao anterior:
S
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Tendo-se medido e relacionado os eletrodutos e fiao,conta-se e relaciona-se tambm o nmero de:
retangular4 x 2
Curvas, Luva, Bucha e Arruela
caixas, curvas, luvas, arruela e buchas; tomadas, interruptores, conjuntos
e placas de sada de condutores.
octogonal4 x 4
quadrada4 x 4
curva45
arruelabucha
luva
curva90
Caixas de Derivao
condutoresindicados para
instalaes
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Tomadas,Interruptorese Conjuntos
Observando-se a planta do exemplo...
Ateno para a nova padronizao de tomadas. (ver pg. 63)
b
2 caixas octogonais 4 x 44 caixas 4 x 23 tomadas 2 P + T
1 interruptor simples1 curva 90 de 201 luva de 20
4 arruelas de 204 buchas de 203 curvas 90 de
16
6 buchas de 166 arruelas de 16
... conta-se
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O desenho abaixo mostra a localizaodesses componentes.
NOTA: considerou-se no levantamento que cada curvaj vem acompanhada das respectivas luvas.
curva 90 20
luva 20 curva90 16
caixa dederivao4 x 2
caixa de derivaooctogonal 4 x 4
curva90
16
Considerando-se o projeto eltrico indicadona pgina 110 tm-se a lista a seguir:
caixa de derivaooctogonal 4 x 4
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Apndice 1
As novas tecnologias de cabos de baixa tenso
para uso em construes em geral.
1.1 - Nesta reviso de 2006 do livro de instalaeseltricas residenciais, procuramos incluir este apndice como objetivo de atender a diversos pedidos de profissionais darea eltrica que gostariam de ver neste livro quais asnovas tecnologias de cabos eltricos de baixa tenso na
faixa de 450/750V e 0,6/1kV, afim de ampliar seusconhecimentos e campo de viso de outras aplicaes.
H uma tendncia de desenvolvimento contnuo de materiaisque venham a oferecer cada vez mais seguranaprincipalmente para as pessoas, patrimnio e equipamentos.Desta forma na dcada de 70 surgem no mercado os cabosantichama, que so obrigatrios desde aquela poca emtodas edificaes. Nesta linha de desenvolvimento surgemagora os cabos que alm de serem antichama possuemtambm caractersticas de baixa emisso de fumaa e gasestxicos em caso de incidente ou at de incndio.Pioneira mais uma vez a Prysmiam Cables & Systems lana oproduto da linha Afumex que tem estas caractersticas.
Fabricado em diversas linhas maisprincipalmentepara as tenses450/750V e0,6/1kV,so atualmenteacessveis para
uso em todasedificaes.
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A norma brasileira NBR 5410:2004 - Instalaes Eltricasde Baixa Tenso desde 1990 j vem prevendo utilizaodeste tipo de material em construes particulares e agora,
como esto muito mais acessveis, devem com o tempoestar presentes em todas as edificaes brasileiras.
Por isso importante que voc saiba desta novarealidade pois com certeza dependendo da sua prximaobra ou manuteno, dever atentar para o uso de cabosdesta categoria.
Colocamos a seguir referncia normativa da utilizao decabos do tipo Afumex segundo a NBR 5410:2004:
A NBR 5410:2004, no item 5.2.2.2.3, estabelece locais
onde as instalaes eltricas aparentes (em leitos,bandejas, suportes, espaos de construo, etc.) devemutilizar cabos Afumex (cabos livres de halognio, com baixaemisso de fumaa e gases txicos).
5.2.2.2.3 Em reas comuns, em reas de circulaoe em reas de concentrao de pblico, em locais BD2, BD3e BD4, as linhas eltricas embutidas devem ser totalmenteimersas em material incombustvel, enquanto as linhasaparentes e as linhas no interior de paredes ocas ou deoutros espaos de construo devem atender a uma dasseguintes condies:
Utilizao de cabos Afumex(NBR 5410:2004).
Residencial Infra-estrutura Comercial Industrial
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Instalaes Eltricas Residenciais
a) No caso de linhas constitudas por cabos fixados emparedes ou em tetos, os cabos devem serno-propagantes de chama, livres de halognio e com
baixa emisso de fumaa e gases txicos;b) No caso de linhas constitudas por condutos abertos, os
cabos devem ser no-propagantes de chama, livres dehalognio e com baixa emisso de fumaa e gasestxicos. J os condutos, caso no sejam metlicos oude outro material incombustvel, devem ser
no-propagantes de chama, livres de halognio e combaixa emisso de fumaa e gases txicos.
c) No caso de linhas em condutos fechados, os condutosque no sejam metlicos ou de outro materialincombustvel devem ser no-propagantes de chama,livres de halognios e com baixa emisso de fumaa egases txicos. Na primeira hiptese (condutos metlicos
ou de outro material incombustvel), podem ser usadoscondutores e cabos apenas no-propagantes de chama;na segunda, devem ser usados cabos no-propagantesde chama, livres de halognio e com baixa emisso defumaa e gases txicos.
cdigo classificao caractersticas aplicaes e exemplos
CONDIES DE FUGA DAS PESSOAS EM EMERGNCIAS
Edificaes residenciais com altura inferior a 50m eedificaes no residenciais com baixa densidade deocupao e altura inferior a 28m.
Edificaes residenciais com altura superior a 50m eedificaes no residenciais com baixa densidade deocupao e altura superior a 28m.
Locais de afluncia de pblico (teatros, cinemas, lojasde departamentos, escolas, etc.); edificaes noresidenciais com alta densidade de ocupao e altura
inferior a 28m.Locais de afluncia de pblico de maior porte (shoppingcenters, grandes hotis e hospitais, estabelecimentode ensino ocupando diversos pavimentos de umaedificao, etc.); edificaes no residenciais com altadensidade de ocupao e altura superior a 28m.
Baixa densidade deocupao. Percurso
de fuga breve.Normal
Longa
Incmoda
Longa eIncmoda
BD4
BD3
BD2
BD1
Baixa densidade deocupao. Percurso
de fuga longo.
Alta densidade deoc