Manual Extensão 2013

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    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAOCINCIA E TECNOLOGIA BAIANO

    PROEX

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    1.2.3.

    4.

    5.6.7.

    8.

    9.10.11.

    12.13.

    ANEXOS

    O QUE A EXTENSO?A EXTENSO NOS INSTITUTOS FEDERAISA EXTENSO PROFISSIONAL, CIENTFICA ETECNOLGICAA EXTENSO NO IF BAIANO4.1 - Rol de responsveis / Estrutura

    DAS DIRETRIZES DA EXTENSO NO IFBAIANODOS OBJETIVOS ESPECFICOS:PROGRAMAS DE FOMENTO EXTENSO NOIFBAIANO7.1 - Com recursos prprios:7.2 Com recursos externos:DA REGULARIZAO DAS ATIVIDADES DEEXTENSO8.1-reas Temticas8.2-Linhas de Extenso8.3-Aes de Extenso e suas Definies

    8.3.1 - Programa8.3.2 - Projeto8.3.3 - Curso8.3.4 - Evento

    ORGANOGRAMADA CERTIFICAOEXTENSO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E

    REGIONALEXTENSO E O MUNDO DO TRABALHODAS DISPOSIES FINAIS

    I PROPOSTA DE PROGRAMA

    II PROPOSTA DE PROJETO

    III FORMULRIO DE CURSO

    IV PROPOSTA DE EVENTO

    V SOLICITAO DE VISITA TCNICAVI RELATRIO DE VISITA TCNICA

    VII RELATRIO DE ATIVIDADE EXTENSIONISTA PELO

    COORDENADOR

    VIII REQUERIMENTO

    IX AUTO AVALIAO DO COORDENADOR

    0506

    0606060708

    080809

    09101018181818192021

    222323

    SUMRIO

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    Sebastio Edson MouraReitor

    Alberto Alves de OliveiraPr-Reitor de Extenso

    Mrcia Ramos XavierGerncia de Programas e Projetos de Extenso

    Jordnia Medeiros CoutinhoGerncia de Incentivo Formao Inicial e Continuada

    Adriano Lucas Padro GonalvesTcnico em Agropecuria

    Alisson de Santana LealAssistente Operacional

    Cristiane Brito MachadoProfessora

    Elisabete de Souza de AzevedoTcnico Administrativo

    Elisio Jos da Silva FilhoProfessor

    Floriano Alberto de Assis PitaProfessor

    Joanito Carmo dos Santos JniorTcnico Administrativo

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    Este manual tem por objetivo facilitar o acesso s informaes necessrias

    para o engajamento nas aes de Extenso, esclarecer dvidas nos

    processos de implantao, registro e avaliao das aes de extenso junto

    a Pr-Reitoria de Extenso e visa criar e socializar procedimentos que

    possam auxiliar a organizao das aes extensionistas, base para a

    legitimao da atuao do Instituto Federal de Educao, Cincia e

    Tecnologia Baiano IF Baiano. Atualizado em conformidade com o Frum

    de Pr-Reitores de Extenso FORPROEXT e Conselho Nacional das

    Instituies da Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e

    Tecnolgica CONIF, o Manual traz conceitos bsicos da extenso,

    regulamentao para envio de propostas, orientaes para o preenchimento

    correto dos formulrios, entre outros e destaca as aes e responsabilidades

    extensionistas, incluindo os novos paradigmas do mundo trabalho e o papel

    dos Institutos Federais neste contexto.

    APRESENTAO

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    1. O QUE A EXTENSO?

    Extenso parte de um trip indissocivel que envolve o Ensino e a Pesquisa.

    tambm o espao em que as instituies promovem a articulao entre o saber fazere a

    realidade socioeconmica, cultural e ambiental da regio. O Frum de Pr-Reitores de

    Extenso destaca que Educao, Cincia e Tecnologia devem articular-se tendo comoperspectiva o desenvolvimento local e regional, possibilitando assim, a

    imbricao/interao necessria vida acadmica.

    Este importante componente do trip universitrio possibilita a ponte com a

    Sociedade. Por meio das atividades de extenso, as Instituies de Ensino podem

    atender s demandas sociais, os pesquisadores podem envolver-se com os problemas

    locais e participar das transformaes da comunidade. Transformaes essas que so

    facilitadas pelo dilogo e interao com o outro. (FREIRE, 1980).

    A Extenso , assim, uma via de mo dupla, assegurando a troca de saberes

    sistematizados acadmico e popular e permite a produo do conhecimento a partirdo confronto com a realidade, a democratizao do conhecimento acadmico e a

    participao efetiva da comunidade na atuao da Instituio. Alm de

    instrumentalizadora deste processo dialtico de teoria/prtica, a Extenso um trabalho

    interdisciplinar que favorece a viso integrada do social. (BRASIL, 2001). Segundo

    Marcovitch (1994), as atividades de extenso apresentam as seguintes premissas: a)

    potencial de excelncia, na medida em que as Instituies de Ensino transmitem

    comunidade externa o conhecimento acumulado em todas as reas; b)assistncia

    populao; c)maior abrangncia que os

    cursos formais de graduao e ps-graduao; d) disseminao do saber

    acadmico, por meio de propostas e

    estudos estratgicos; e) incluso de

    questes estratgicas ou de defesa da

    cidadania nos campos de servios e nos

    de natureza cultural; f) conhecimento

    das expectativas da sociedade,

    possibilitando, na pesquisa, incluir o rigor metodolgico e a relevncia social; g)

    caracterizao do perfil de Instituio a servio da coletividade.O Plano Nacional de Extenso PNE apresenta o princpio bsico para a

    formao do Profissional Cidado, sendo imprescindvel a sua interao com a

    Sociedade seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente ou para

    referenciar sua formao com os problemas que um dia ter de enfrentar. (BRASIL,

    2001).

    05

    PRESSUPOSTOS DA EXTENSO CONSOLIDA-SESOBRETRSPILARES: ENSINO, PESQUISAE

    EXTENSO;

    O ENSINO, A PESQUISA E EXTENSO SO DIMENSESFORMATIVASINDISSOCIVEISESEMHIERARQUIZAO;

    ESTABELECEUMARELAODINMICAEPOTENCIALIZADO-RACOMAPESQUISAEOENSINO.

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    2. A EXTENSO NOS INSTITUTOS FEDERAIS

    3. A EXTENSO PROFISSIONAL, CIENTFICA E TECNOLGICA

    4. A EXTENSO NO IF BAIANO

    Os princpios que norteiam a constituio dos Institutos Federais colocam em

    plano de relevncia a Pesquisa e a Extenso, e por meio desta ltima que os IF's

    procedem a difuso, a socializao e a democratizao do conhecimento produzido e

    existente nos mesmos. Suas dimenses gerais compreendem: Programas, Projetostecnolgicos, Prestao de servios, Eventos, Projetos sociais, Cursos, Projetos

    culturais, artsticos e esportivos, Empreendedorismo e Relaes internacionais.

    A poltica de extenso universitria proposta pelo PNE o documento base que

    subsidia as aes extensionistas, diferindo a natureza da atuao a fim de atender s

    novas demandas apontadas pela Rede Federal de Educao Profissional e Tecnolgica

    em seus Programas e Aes e que englobam tanto o Ensino Superior como o Ensino

    Bsico Tcnico e Tecnolgico no mbito dos Institutos Federais.

    O IF Baiano compreende que a extenso vislumbra a necessidade de ao

    relacional e de dilogo com a sociedade, enfatizando demandas sociais, compactuando

    com um modelo includente, para o qual o desenvolvimento deve ser igualitrio,

    centrado no princpio da cidadania como patrimnio universal, de modo que todos os

    cidados possam compartilhar do desenvolvimento cientfico e tecnolgico, para

    cumprimento de seu papel social.

    4.1 - Rol de responsveis / Estrutura

    PR-REITORIA/DIRETORIA: Pr-Reitoria de Extenso

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    5. DAS DIRETRIZES DA EXTENSO NO IFBAIANO

    As atividades de extenso do IF Baiano sero desenvolvidas de modo que a

    indissociabilidade entre os trs eixos (Ensino, Pesquisa e Extenso) seja uma realidade,

    e, para tanto, as atividades de extenso devem ser entendidas e praticadas tendo como

    diretrizes:a)Indissociabilidade entre extenso, pesquisa e ensino: estabelecer a extenso como

    prtica pedaggica, integrada pesquisa e ao ensino, atendendo s novas demandas da

    sociedade contempornea, que exigem uma formao articulada, com a mxima

    organicidade, competncias cientficas e tcnicas, insero poltica e postura tica.

    b)Inter/transdisciplinaridade: priorizar um modelo que integre diversas reas do

    conhecimento e diversos nveis de ensino, cumprindo o compromisso institucional de

    atender a comunidade local/regional, com vistas a seu desenvolvimento econmico-

    social, artstico e cultural.

    c)Promoo da cidadania e responsabilidade socioambiental:desenvolver aes e

    projetos de extenso, atuando nas dimenses social, cultural, poltica, ambiental e

    econmica, que priorizem o combate da excluso social, propiciando a conquista da

    cidadania e a percepo do meio ambiente, como patrimnio natural e cultural da

    humanidade.

    d)Desenvolvimento local e regional: fomentar aes que objetivam a incluso da

    populao na cadeia produtiva, gerando emprego/renda e produo de conhecimento,

    atuando de forma decisiva para transformao da sociedade, respeitando as

    peculiaridades e potencialidades de cada regio.e)Responsabilidade socioambiental: garantir que as aes e projetos de extenso

    possibilitem a preservao ambiental e o desenvolvimento social, priorizando uma

    abordagem transdisciplinar das atividades.

    f) Difuso de conhecimentos: promover atividades e eventos para a troca de

    conhecimentos cientficos, tcnicos, experienciais e outros, trazendo contribuies

    fundamentais para o aprimoramento da comunidade interna e externa.

    g) Capacitao tcnica, operativa e instrumental: capacitar pessoas, propiciando

    maiores oportunidades de insero ao mundo do trabalho (formal ou informal).h)Assessoria Tcnica e Extenso Rural: articular atividades de extenso voltadas para a

    assessoria tcnica e extenso rural, priorizando o pequeno produtor, resultando em

    contribuio para a produo e desenvolvimento rural na regio.

    i)Arte e cultura na construo da identidade regional: promover aes que estimulem o

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    desenvolvimento e a valorizaoda arte e da cultura, nas mais diferentes formas, com

    vistas consolidao das identidades regionais, e na sua afirmao frente a outras

    culturas e povos.

    1.desenvolver atividades de extenso de acordo com os princpios e finalidades da

    educao profissional e tecnolgica, em articulao com o mundo do trabalho e os

    segmentos sociais, e com nfase na produo, desenvolvimento e difuso de

    conhecimentos cientficos e tecnolgicos;

    2.estimular e apoiar processos educativos que levem gerao de trabalho e renda e

    emancipao do cidado na perspectiva do desenvolvimento socioeconmico local e

    regional;

    3.ministrar cursos de formao inicial e continuada de trabalhadores, objetivando acapacitao, o aperfeioamento, a especializao e a atualizao de profissionais, em

    todos os nveis de escolaridade, nas reas da educao profissional e tecnolgica;

    4.Estender comunidade as solues tcnicas e tecnolgicas desenvolvidas a partir das

    pesquisas realizadas no mbito institucional.

    Para atender os objetivos e as diretrizes da extenso no IF Baiano, alguns

    programas foram lanados, institucionalizados e tem recursos prprios. O IF Baiano,tambm, desenvolve aes ligadas programas externos. Vale destacar, que os

    programas e projetos descritos a seguir, em sua maioria, so permanentes, mas no

    inviabilizam a criao e implantao de novas aes de extenso no IF Baiano. Seguem

    os Programas e sua breve descrio.

    7.1 - Com recursos prprios:

    a) Programa de Bolsas de Iniciao em Extenso (PBIEX): o programa financia

    Projetos de Iniciao Cientfica em Extenso desenvolvidos por discentes do IF Baiano,

    com pagamento de bolsa.b) Programa Pr-Extenso: este programa visa estimular o desenvolvimento de

    aes de extenso, atravs de custeio parcial ou total para execuo das atividades

    propostas que apresentem interao com o ensino e a pesquisa.

    c) Programa Cincia Itinerante: O projeto tem como objetivo a montagem de

    6. DOS OBJETIVOS ESPECFICOS:

    7. PROGRAMAS DE FOMENTO EXTENSO NO IFBAIANO

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    grupos de estudo permanentes para a socializao do conhecimento e culmina na

    montagem de stands para exposio pblica dos trabalhos desenvolvidos nesses grupos.

    d) Programa Popularizao de Oficinas Comunitrias (POC): o Programa de

    Oficinas Comunitrias ter sua primeira edio em 2013 e atender tanto a alunos

    egressos quanto a comunidade externa, oferecendo oficinas temticas voltadas squestes agrrias, emprego e renda, questes ambientais, turismo e grupos sociais em

    estado de vulnerabilidade.

    7.2 Com recursos externos:a) Programa Nilo Peanha: tem como objetivo principal fomentar a realizao de

    programas e projetos integrados de extenso comunitria e tecnolgica nos IF's,

    contribuir para a erradicao do analfabetismo total e funcional por meio de formao

    profissional e estimular o desenvolvimento econmico, social e tecnolgico, tendo

    como referncia os arranjos produtivos locais.

    b) Programa Proext/MEC/SESu: criado pelo Ministrio da Educao numaparceria multiministerial um instrumento que abrange programas e projetos de

    extenso universitria, com nfase na incluso social nas suas mais diversas dimenses,

    visando aprofundar aes polticas que venham fortalecer a institucionalizao da

    extenso no mbito das Instituies Federais, Estaduais e Municipais de Ensino

    Superior.

    c) Programa Mulheres Mil: tem como objetivo promover a formao profissional e

    tecnolgica de mulheres em estado de vulnerabilidade social garantindo o acesso

    educao profissional e elevao da escolaridade, de acordo com as necessidades

    educacionais de cada comunidade e a vocao econmica das regies.

    d) Pronatec: o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego tem

    como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de

    Educao Profissional e Tecnolgica (EPT) para a populao brasileira.

    e) Programa de Educao Tutorial (PET/2013): destina-se a fomentar grupos de

    aprendizagem tutorial mediante a concesso de bolsas de iniciao cientfica a

    estudantes de graduao e bolsas de tutoria a professores tutores de grupos PET.

    f) Programa 2 Tempo: O Segundo Tempo tem por objetivo democratizar o acesso

    prtica e cultura do Esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de

    crianas, adolescentes e jovens, como fator de formao da cidadania e melhoria da

    qualidade de vida, prioritariamente em reas de vulnerabilidade social.

    Para uma Atividade de Extenso assumir carter oficial institucionalmente ela

    dever estar devidamente cadastrada, na Pr-Reitoria de Extenso (PROEX).

    8. DA REGULARIZAO DAS ATIVIDADES DE EXTENSO

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    A normatizao para encaminhamento e forma de apresentao das atividades

    de extenso para efeito de cadastro na PROEX, bem como os critrios a serem adotados

    na avaliao das propostas e de itens dos relatrios finais e a avaliao global dos

    mesmos devero ser objeto de Instruo de Servio Especfica, baixada pelo Pr-Reitor

    de Extenso.

    Ao final da realizao de uma atividade de extenso, ou a cada perodo anual, a

    Coordenao do Ncleo de Extenso do Campus elaborar e encaminhar um relatrio

    PROEX, com o parecer do Departamento de Desenvolvimento Educacional de origem.

    Uma Atividade de Extenso somente ser considerada para continuidade de

    execuo a cada ano fiscal mediante a apresentao e aprovao do Relatrio Anual, e

    da avaliao global da atividade, dentro das condies estabelecidas na Instruo de

    Servio Especfica.

    8.1-reas Temticas

    Para consolidar as prticas da Extenso com as demandas da Sociedade, o

    Plano Nacional de Extenso (PNE) apresenta as oito reas temticas das aes

    extensionistas:

    10

    1. COMUNICAO

    Comunicao social, mdia comunitria, comunicao escrita eeletrnica; produo e difuso de material educacional;televiso universitria; rdio universitria; capacitao equalificao de recursos humanos e de gestores de polticaspblicas de comunicao social; cooperao interinstitucionale cooperao internacional na rea.

    2. CULTURA

    Desenvolvimento de cultura; cultura, memria e patrimnio;cultura e memria social; cultura e sociedade; folclore, artesa-

    nato e tradies culturais; produo cultural e artstica na rea

    de artes plsticas, artes grficas, fotografia, cinema e vdeo,

    msica e dana; produo teatral e circense; capacitao de

    gestores de polticas pblicas do setor cultural.

    3. DIREITOSHUMANOSEJUSTIA

    Assistncia jurdica; capacitao e qualificao de recursoshumanos e de gestores de polticas pblicas de direitoshumanos; cooperao interinstitucional e cooperao interna-cional na rea; direitos de grupos sociais; organizaespopulares; questo agrria.

    4. EDUCAO

    Educao bsica; educao e cidadania; educao distncia;

    educao continuada; educao de jovens e adultos, especial e

    infantil; ensino fundamental, mdio, tcnico e profissional;

    incentivo leitura; capacitao e qualificao de recursos

    humanos e de gestores de polticas pblicas de educao;

    cooperao interinstitucional e cooperao internacional na

    rea.

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    5. MEIOAMBIENTE

    Preservao e sustentabilidade do meio ambiente; meio

    ambiente e desenvolvimento sustentvel; desenvolvimento

    regional sustentvel; aspectos do meio ambiente e sustentabili-

    dade do desenvolvimento urbano; capacitao e qualificao

    de recursos humanos e de gestores de polticas pblicas de meio

    ambiente; cooperao interinstitucional e cooperao interna-cional na rea; educao ambiental, gesto de recursos

    naturais, sistemas integrados para bacias regionais.

    6. SADE

    Promoo sade e qualidade de vida; ateno a grupos de

    pessoas com necessidades especiais; ateno integral mulher,

    criana, sade de adultos, terceira idade, ao adolescente e

    ao jovem; capacitao e qualificao de recursos humanos e de

    gestores de polticas pblicas de sade; cooperao interinsti-

    tucional e cooperao internacional na rea; desenvolvimento

    do sistema de sade; sade e segurana no trabalho, esporte,

    lazer e sade; hospitais e clnicas universitrias; novas endemi-as e epidemias; sade da famlia; uso e dependncia de drogas.

    7. TECNOLOGIAEPRODUO

    Transferncia de tecnologias apropriadas; empreendedorismo;

    empresas juniores; inovao tecnolgica; polos tecnolgicos;

    capacitao e qualificao de recursos humanos e de gestores

    de polticas pblicas de cincia e tecnologia; cooperao

    interinstitucional e cooperao internacional na rea; direitos

    de propriedade e patentes.

    8. TRABALHO

    Reforma agrria e trabalho rural; trabalho e incluso social;

    capacitao e qualificao de recursos humanos e de gestoresde polticas pblicas do trabalho; cooperao interinstitucional

    e cooperao internacional na rea; educao profissional;

    organizaes populares para o trabalho; cooperativas popula-

    res; questo agrria; sade e segurana no trabalho; trabalho

    infantil; turismo e oportunidades de trabalho.

    11

    8.2-Linhas de Extenso

    As Linhas de Extenso tem especial importncia para a nucleao das aes

    extensionistas. Necessariamente no precisam se ligar a rea Temtica, por exemplo:

    aes relativas linha temtica Desenvolvimento Tecnolgico podem ser registradas

    na rea Temtica Educao, ou Trabalho e at mesmo Tenologia, de acordo com o tema

    abordado.

    As linhas que seguem foram orientadas pelo FORPROEXT e servem de

    parmetro para elaborao de propostas:

    Quadro 01: reas Temticas

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    1. Alfabetizao, Leitura eEscrita

    Alfabetizao e letramento de crianas, jovens e adultos;formao do leitor e do produtor de textos; incentivo leitura;literatura; desenvolvimento de metodologias de ensino daleitura e da escrita e sua incluso nos projetos polticospedaggicos das escolas.

    2. Artes CnicasDana, teatro, tcnicas circenses, performances; formao,memria, produo e difuso cultural e artstica.

    3. Artes IntegradasAes multiculturais, envolvendo as diversas reas da produ-o e da prtica artstica em um nico programa integrado;memria, produo e difuso cultural e artstica.

    4. Artes PlsticasEscultura, pintura, desenho, gravura, instalao, apropriao,formao, memria, produo e difuso cultural e artstica.

    5. Artes VisuaisArtes Grficas, fotografia, cinema, vdeo; formao, memria,produo e difuso cultural e artstica.

    6. Comunicao Estratgica

    Elaborao, implementao e avaliao de planos estratgicos

    de comunicao; realizao de assessorias e consultorias paraorganizao de natureza diversa em atividades de publicidade,propaganda e de relaes pblicas; suporte de comunicao aprogramas e projetos de mobilizao social, a organizaesgovernamentais e da sociedade civil.

    7. Desenvolvimento deProdutos

    Produo de origem animal, vegetal, mineral e laboratorial;manejo, transformao, manipulao, dispensao,conservao e comercializao de produtos e subprodutos.

    8. Desenvolvimento Regional

    Elaborao de diagnstico e de propostas de planejamentoregional (urbano e rural) envolvendo prticas destinadas aelaborao de planos diretores, a soluo, tratamento de

    problemas e melhoria a qualidade de vida da populao local,tendo em vista sua capacidade produtiva e potencial deincorporao na implementao das aes; participao emfruns, Desenvolvimento Local Integrado e Sustentvel (DLIS;participao e assessoria a conselhos regionais, estaduais elocais de desenvolvimento e a fruns de municpios eassociaes afins; elaborao de matrizes e estudos sobredesenvolvimento regional integrado, tendo como base recursoslocais renovveis e prticas sustentveis; discusso sobrepermacultura; definio de indicadores e mtodos de avaliaode desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade.

    9. Desenvolvimento Rural eQuestes Agrrias

    Constituio e/ou manuteno de iniciativas de reforma agr-

    ria, matrizes produtivas locais ou regionais e de polticas dedesenvolvimento rural; assistncia tcnica; planejamento dodesenvolvimento rural sustentvel; organizao rural;comercializao; agroindstria; gesto de propriedades e/ouorganizaes; arbitragem de conflitos de reforma agrria; edu-cao para o desenvolvimento rural; definio de critrios e depolticas de fomento para o meio rural; avaliao de impactosde polticas de desenvolvimento rural.

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    10. DesenvolvimentoTecnolgico

    Processos de investigao e produo de novas tecnologias,tcnicas, processos produtivos, padres de consumo eproduo (inclusive tecnologias sociais, prticas e protocolosde produo de bens e servios); servios tecnolgicos; estudosde viabilidade tcnica, financeira e econmica; adaptao detecnologias.

    11. Desenvolvimento UrbanoPlanejamento , implementao e avaliao de processos emetodologias visando proporcionar solues e o tratamento deproblemas das comunidades urbanas; urbanismo.

    12. Direitos Individuais eColetivos

    Apoio a organizaes e aes de memria social, defesa,proteo e promoo de direitos humanos; direito agrrio efundirio; assistncia jurdica e judiciria individual e coletiva ainstituies e organizaes; biotica mdica e jurdica; aeseducativas e preventivas para garantia de direitos humanos.

    13. Educao ProfissionalProcessos de formao tcnica profissional, visando avalorizao, aperfeioamento, promoo do acesso aos direitos

    trabalhistas e insero no mercado de trabalho.

    14. Empreendedorismo

    Constituio e gesto de empresas juniores, pr incubadoras,incubadoras de empresas, parques e plos tecnolgicos,cooperativas e empreendimentos solidrios e outras aesvoltadas para a identificao, na criao de empregos enegcios estimulando a pratividade.

    15. Emprego e Renda

    Defesa, proteo, promoo e apoio a oportunidades detrabalho, emprego e renda para empreendedores, setor formal einformal, proprietrios rurais, formas cooperativas/associadasde produo, empreendimentos produtivos solidrios,

    economia solidria, agricultura familiar, dentre outros.

    16. Endemias e Epidemias

    Planejamento, implementao e avaliao de metodologias deinterveno e de investigao tendo como tema o perfil epide-miolgico de endemias e epidemias e a transmisso de doenasno meio rural e urbano; previso e preveno.

    17. Divulgao Cientfica eTecnolgica

    Difuso de conhecimentos cientficos e tecnolgicos em espa-os de cincia, como museus, observatrios, planetrios,estaes martimas, entre outros; organizao de espaos decincia e tecnologia.

    18. Esporte e Lazer

    Prticas esportivas, experincias culturais, atividades fsicas evivncias de lazer para crianas, jovens e adultos, como prin-cpios de cidadania, incluso, participao social e promoo dasade; esportes e lazer nos projetos poltico-pedaggico dasescolas; desenvolvimento de metodologias e inovaespedaggicas no ensino da Educao Fsica, Esportes e Lazer;iniciao e prtica esportiva; deteco e fomento de talentosesportivos.

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    19. EstilismoDesigne e modelagem criativa de vesturio, calados,ornamentos e utenslios pessoais relacionados moda.

    20. Frmacos eMedicamentos

    Uso correto de medicamentos para a assistncia sade, emseus processos que envolvem a farmacoterapia; farmcianuclear; diagnstico laboratorial; anlises qumicas,fisicoqumicas, biolgicas, microbiolgicas e toxicolgicas de

    frmacos, insumos farmacuticos, medicamentos e fitoterapia.

    21. Formao de Professores

    Formao e valorizao do professores, envolvendo a discussode fundamentos e estratgias para a organizao do trabalhopedaggico, tendo em vista o aprimoramento profissional, avalorizao, a garantia de direitos trabalhistas e a incluso nomercado de trabalho formal.

    22. Gesto do Trabalho

    Estratgias de administrao; ambiente empresarial; relaesde trabalho urbano, rural e industrial (formas associadas deproduo, trabalho informal, incubadora de cooperativaspopulares, agronegcios, agroindstria, prticas e produescaseiras, dentre outros).

    23. Gesto InformacionalSistema de fornecimento e divulgao de informaes econ-micas, financeiras, fsicas e sociais das instituies pblicas,privadas e do terceiro setor.

    24. Gesto InstitucionalEstratgias administrativas e organizacionais em rgos e ins-tituies pblicas, privadas e do terceiro setor, governamentaise no governamentais

    25. Gesto Pblica

    Sistemas regionais e locais de polticas; anlise do impacto dosfatores sociais, econmicos e demogrficos nas polticapblicas (movimentos populares, geogrficos e econmicos,setores produtivos); formao, capacitao e qualificao depessoas que atuam nos sistemas pblicos (atuais ou

    potenciais).

    26. Grupos SociaisVulnerveis

    Questes de gnero, de etnia, de orientao sexual, dediversidade cultural, de credos religiosos, dentre outros,processos de ateno (educao, sade, assistncia social, etc),de emancipao, de respeito identidade e incluso; promoo,defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologiasde interveno.

    27. Infncia e Adolescncia

    Processos de ateno (educao, sade, assistncia social, etc);promoo; defesa e garantia de direitos; aes especiais depreveno e erradicao do trabalho infantil; desenvolvimentode metodologias de interveno, tendo como objeto enfocadona ao crianas, adolescentes e suas famlias.

    28. Inovao Tecnolgica

    Introduo de produtos ou processos tecnologicamente novos e

    melhorias significativas a serem implementadas em produtos

    ou processos existentes nas diversas reas do conhecimento.

    Considera-se uma inovao tecnolgica de produto ou

    processo aquela que tenha sido implementada e introduzida no

    mercado (inovao de produto) ou utilizada no processo de

    produo (inovao de processo).

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    29. JornalismoProcessos de produo e edio de notcias para mdias

    impressas e eletrnicas; assessorias e consultorias para rgos

    de imprensa em geral; crtica de mdia.

    30. Jovens e Adultos

    Processos de ateno (sade, assistncia social, etc), de

    emancipao e incluso; educao formal e no formal;

    promoo, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento demetodologias de interveno, tendo como objeto a juventude

    e/ou a idade adulta.

    31. Lnguas EstrangeirasProcessos de ensino/aprendizagem de lnguas estrangeiras e

    sua incluso nos projetos poltico-pedaggico das escolas;

    desenvolvimento

    32. Metodologias eEstratgias deEnsino/Aprendizagem

    Metodologias e estratgias especficas de ensino / aprendiza-

    gem, como a educao a distncia, o ensino presencial e de

    pedagogia de formao inicial, educao continuada, educao

    permanente e formao profissional.

    33. Mdiaarte Mdias contemporneas, multimdia, webarte, arte digital;formao, memria, produo e difuso cultural a artstica.

    34. Mdias

    Produo e difuso de informaes e conhecimentos atravs de

    veculos comunitrios e universitrios, impressos e eletrnicos

    (boletins, rdio, televiso, jornal, revista, internet, etc); pro-

    moo do uso didtico dos meios de comunicao e de aes

    educativas sobre as as mdias.

    35. Msica

    Apreciao, criao e performance; formao, capacitao e

    qualificao de pessoas que atuam na rea musical; produo e

    divulgao de informaes. Conhecimentos e material didtico

    na rea; memria, produo e difuso cultural e artstica.

    36. Organizao da Sociedadee Movimentos SociaisPopulares

    Apoio formao, organizao e desenvolvimento de comits,

    comisses, fruns, associaes, ONG's, OSCIP's, redes,

    cooperativas populares, sindicatos, dentre outros.

    37. Patrimnio Cultural,Histrico e Natural

    Preservao, recuperao, promoo e difuso de patrimnio

    artstico, cultural e histrico (bens culturais mveis e imveis,

    obras de arte, arquitetura, espao urbano, paisagismo, msica,

    literatura, teatro, dana, artesanato, folclore, manifestaesreligiosas populares), natural (natureza, meio ambiente),

    material e imaterial (culinria, costumes do povo),mediante

    formao, organizao, manuteno, ampliao eequipamento de museus, bibliotecas, centros culturais,

    arquivos e outras organizaes culturais, colees, acervos;

    restaurao de bens mveis e imveis de reconhecido valor

    cultural; proteo e promoo de folclore, do artesanato, das

    tradies culturais e dos movimentos religiosos populares;

    valorizao do patrimnio; memria, produo e difuso

    cultural e artstica.

    15

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    38. Pessoas com Deficincias,Incapacidades e NecessidadesEspeciais

    Processos de ateno (educao, sade, assistncia social, etc),

    de emancipao e incluso de pessoas com deficincias,

    incapacidades fsicas, sensoriais e mentais, sndromes, doenas

    crnicas, altas habilidades, dentre outras; promoo, defesa e

    garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de

    interveno individual e coletiva, tendo como objetivo

    enfocado na ao essas pessoas e suas famlias.

    39. Propriedade Intelectual ePatente

    Processos de identificao, regulamentao e registro de

    direitos autorais e outros sobre propriedade intelectual e

    patente.

    40. Questes Ambientais

    Implantao e avaliao de processos de educao ambiental,

    de reduo da poluio do ar, guas e solo; discusso da Agenda

    21; discusso de impactos ambientais de empreendimentos e de

    planos bsicos ambientais; preservao de recursos naturais e

    planejamento ambiental; questes florestais; meio ambiente e

    qualidade de vida; cidadania e meio ambiente.

    41. Recursos Hdricos

    Planejamento de microbacias, preservao de mata ciliar e dos

    recursos hdricos, gerenciamento de recursos hdricos e Bacias

    Hidrogrficas, preveno e controle da poluio; arbitragem de

    conflitos; participao em agncias e comits estaduais e

    nacionais; assessoria tcnica a conselhos estaduais, comits e

    consrcios municipais de recursos hdricos.

    42. Resduos Slidos

    Aes normativas, operacionais, financeiras e de planejamento

    com base em critrios sanitrios, ambientais e econmicos,

    para coletar, segregar, tratar e dispor resduos ou dejetos; ori-

    entao para elaborao e desenvolvimento de projetos de

    planos de gesto integrada de resduos slidos urbanos, coleta

    seletiva, instalao de manejo de resduos slidos urbanos

    (RSU) reaproveitveis (compostagem e reciclagem), destinao

    final de RSU (aterros sanitrios e controlados), remediao de

    resduos ou dejetos a cu aberto; orientao organizao de

    catadores de lixo.

    43. Sade Animal

    Processos e metodologias visando a assistncia sade animal;

    preveno, diagnstico e tratamento; prestao de servios

    institucionais em laboratrios, clnicas e hospitais veterinrios

    universitrios.

    44. Sade da Famlia Processos assistenciais e metodologias de interveno para asade da famlia.

    45. Sade e Proteo noTrabalho

    Processos assistenciais, metodologias de interveno, ergo-

    nomia, educao para a sade e vigilncia epidemiolgica

    ambiental, tendo como alvo o ambiente de trabalho e comopblico os trabalhadores urbanos e rurais; sade ocupacional.

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    46. Sade Humana

    Promoo da sade das pessoas, famlias e comunidades;

    humanizao dos servios. Prestao de servios institucionais

    em ambulatrios, laboratrios, clnicas e hospitais univer-

    sitrios; assistncia sade de pessoas em servios especia-

    lizados de diagnstico, anlises clnicas e tratamento; clnicas

    odontolgicas, de psicologia, dentre outras.

    47. Segurana Alimentar eNutrio

    Incentivo produo de alimentos bsicos, autoabastecimento,

    agricultura urbana, hortas escolares e comunitrias, nutrio,

    educao para o consumo, regulao do mercado de alimentos,

    promoo e defesa do consumo alimentar.

    48. Segurana Pblica eDefesa Social

    Planejamento, implementao e avaliao de processos e

    metodologias, dentro de uma compreenso global do conceito

    de segurana pblica, visando proporcionar solues e o tra-

    tamento de problemas relacionados; orientao e assistncia

    jurdica, judiciria. Psicolgica e social populao carcerria e

    familiares; assessoria a projetos de educao, sade e trabalho

    as apenados e familiares; questo penitenciria; violncia;mediao de conflitos; ateno a vtimas de crimes violentos;

    proteo a testemunhas; policiamento comunitrio.

    49. Tecnologia da Informao

    Desenvolvimento de competncia informacional para identifi-

    car, localizar, interpretar, relacionar, analisar, sintetizar, avaliar

    e comunicar informao em fontes impressas ou eletrnicas;

    incluso digital.

    50. Terceira Idade

    Planejamento, implementao e avaliao de processos de

    ateno (educao, sade, assistncia social, etc), de eman-

    cipao e incluso; promoo, defesa e garantia de direitos;

    desenvolvimento de metodologias de interveno, tendo comoobjetivo enfocado na ao pessoal idosa e suas famlias.

    51. Turismo

    Planejamento e implementao do turismo (ecolgico, cultural,

    de lazer, de negcios, religioso, etc) como setor gerador de

    emprego e renda para os municpios; desenvolvimento de

    novas tecnologias para avaliaes de potencial turstico; pro-

    duo e divulgao de imagens em acordo com as especifici-

    dades culturais das populaes locais.

    52. Uso de Drogas eDependncia Qumica

    Preveno e limitao da incidncia e do consumo de drogas;

    tratamento de dependentes; assistncia e orientao a usurios

    de drogas; recuperao e reintegrao social.

    53. DesenvolvimentoHumano

    Temas das diversas reas do conhecimento, especialmente de

    cincias humanas, biolgicas, sociais aplicadas, exatas e da

    terra, da sade, cincias agrrias, engenharias, ligusticas

    (letras e artes), visando a reflexo, discusso, atualizao e

    aperfeioamento humano, espiritualidade e religiosidade.

    17Quadro 02: Linhas de Extenso

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    8.3-Aes de Extenso e suas Definies

    As aes de extenso sero desenvolvidas a partir de programas, projetos e

    atividades de extenso (CONIF, 2013). Para alm das definies de extenso o CONIF e

    FORPROEXT sugerem parmetros orientadores do fazer acadmico da extenso. Estes

    parmetros transversalizam as reas do conhecimento e os eixos tecnolgicos, so eles:

    o Desenvolvimento Tecnolgico; os Projetos Sociais; o Estgio e Emprego; os Cursosde Extenso ou Formao Continuada (FIC); Projetos Culturais Artsticos, Cientficos,

    Tecnolgicos e Esportivos; as Visitas Tcnicas; o Empreendedorismo e Associativismo

    e o Acompanhamento de Egressos.

    Para efeito de extenso no IFBaiano sero classificadas conforme definies a

    seguir:

    8.3.1 - ProgramaConjunto articulado de projetos e outras aes de extenso (cursos, eventos e

    produo acadmica), preferencialmente integrando as aes de extenso, pesquisa e

    ensino. Tem carter orgnico-institucional, de mdio a longo prazo, com clareza de

    diretrizes e orientao para um objetivo comum;

    8.3.2 - ProjetoConjunto de aes processuais e contnuas de carter educativo, social,

    cultural, cientfico ou tecnolgico, com objetivo bem definido e prazo determinado.

    O Projeto pode estar vinculado a um Programa (forma preferencial) ou ser

    registrado como Projeto sem vnculo (projeto isolado).

    Na proposta do projeto devem-se incluir atividades como curso, evento e

    prestao de servios, quando forem realizadas de forma integrada ao mesmo. Deve-se

    excluir curso, evento e prestao de servios, quando essas aes forem realizadas de

    forma isolada.

    8.3.3 - Curso

    Ao pedaggica, de carter terico ou prtico, presencial ou a distncia,

    planejada e organizada de modo sistemtico, com carga horria mnima de 8 horas e

    critrios de avaliao definidos.

    No curso poder ser includo oficina, workshop, laboratrio e treinamentos. As

    prestaes de servios oferecidas como cursos devem ser registradas como cursos.

    18

    1. Programa (8.3.1) 3. Curso (8.3.3)

    2. Projeto (8.3.2) 4. Evento (8.3.4)Quadro 03: Aes de Extenso

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    Os registros de cursos podero ser classificados como:

    Categoria I (Presencial e a Distncia)

    Presencial: curso cuja carga horria computada referente atividade na presena de

    professor/instrutor.

    A Distncia: curso cuja carga horria computada compreende atividades realizadas sempresena/superviso de professor/instrutor (as avaliaes podem ser presenciais).

    Categoria II (At 30h ou superior a 30h).

    Categoria III (Iniciao, Atualizao ou Treinamento e Qualificao

    Profissional)

    Iniciao: curso que objetiva principalmente oferecer noes introdutrias em uma

    rea especfica do conhecimento.

    Atualizao: curso que objetiva principalmente reciclar e ampliar conhecimentos,

    habilidades ou tcnicas em uma rea do conhecimento.Treinamento e Qualificao Profissional: curso que objetiva principalmente treinar e

    capacitar em atividades profissionais especficas.

    8.3.4 - Evento

    Ao que implica na apresentao e/ou exibio pblica, livre ou com clientela

    especfica, do conhecimento ou produto cultural, artstico, esportivo, cientfico e

    tecnolgico desenvolvido, conservado ou reconhecido pelo Instituto.

    Os eventos podem ser classificados em:a) Congresso- Evento de grandes propores, de mbito nacional ou internacional, em

    geral com durao de 3 a 7 dias, que rene participantes de uma comunidade cientfica

    ou profissional ampla. Abrange um conjunto de atividades, tais como: mesas-redondas,

    palestras, conferncias, painis, oficinas, sesses de temas livres, cursos, oficinas,

    workshops ou laboratrios atividades com durao de at oito horas (se igual ou

    superior a oito horas, deve ser classificado e registrado como curso). Inclui-se nessa

    classificao a conferncia enquanto evento (conferncias municipais ou estaduais

    diversas);

    b) Seminrio- Evento cientfico de mbito menor do que o congresso, tanto em termosde durao (pode durar horas ou 1 ou 2 dias), quanto de nmero de participantes,

    cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa

    classificao: encontro, simpsio, jornada, colquio, frum e reunio;

    c) Conferncia tipo formal de apresentao feita por convidados especiais,

    geralmente uma figura de destaque na rea;

    19

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    d) Palestra - Tipo formal de apresentao feita por convidados especiais, geralmente

    uma figura de destaque na rea, diferindo da conferncia apenas por permitir o debate do

    palestrante com a plateia;

    e) Mesa Redonda e Painis - Apresentao, por um nmero restrito de convidados de

    um tema comum que, ao final, debatido com a plateia;

    f) Simpsio, Jornada, Seminrio, Colquio, Frum, Reunio e Encontro -Eventos

    cientficos de mbito menor do que o congresso, tanto em termos de durao quanto de

    nmero de participantes, cobrindo campos de conhecimento mais especializados;

    g) Ciclo de Debates, Semana e Circuito- Encontros sequenciais que visam a discusso

    de um tema especfico;

    h) Exposio, Feira, Salo, Mostra e Lanamento -Exibio pblica de obras de arte,

    produtos, servios, etc., utilizada para divulgao ou promoo de produtos e servios;

    i) Espetculo - Demonstrao pblica de eventos cnicos musicais. Inclui: recital,

    concerto, show, apresentao teatral, exibio de cinema e televiso, demonstrao

    pblica de canto, dana e interpretao musical;

    j) Evento Esportivo- Inclui: campeonato, torneio, olimpada, apresentao esportiva;

    l) Festival- Srie de aes/eventos ou espetculos artsticos, culturais ou esportivos,

    realizados concomitantemente, em geral com edies peridicas.

    m) Campanha- Aes pontuais que visam a um objetivo definido;

    n) Oficina e Laboratrio - Conjunto de atividades de carter prtico, que visa

    desenvolver determinadas habilidades e conhecimentos em uma rea especfica;

    o) Outros- Outros eventos no classificados nos itens anteriores.

    Os Projetos de Extenso submetidos PROEX se enquadraro conforme

    organograma abaixo seguindo as orientaes de reas e Linhas informadas nos

    Quadros 01 e 02(vide pginas 09 e 10), obedecendo primeiramente a uma das oito

    reas Temticas, em seguida em uma ou mais Linhas de Extenso e por fim na Ao de

    Extenso Definida.

    9. ORGANOGRAMA

    20

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    10. DA CERTIFICAO

    O Certificado o documento que que comprova, efetivamente, a participaodo indivduo no curso, projeto, programa e afins, e tero apurao de frequnciaexplicitada no projeto.

    O Certificado ser conferido ao aluno/participante que cumprir as exigncias

    previstas no Projeto, para isso necessrio que o proponente encaminhe a demanda dacertificao juntamente com o projeto e comprovaes necessrias ao Coordenador deExtenso do Campus. Caber a este, juntamente com o Diretor Geral do Campus aexpedio e registro dos certificados. Quando a atividade de extenso for promovidapela Reitoria, a certificao sair pela Pr-Reitoria de Extenso.

    Para as atividades de extenso com at 40h o registro ser feito em livroprprio, sob responsabilidade da Coordenao de Extenso do Campus. Para atividadessuperiores a 40h o registro ser feito em livro prprio sob responsabilidade do Ncleo deRegistro e Certificao, na Pr-Reitoria de Extenso.

    No mbito do IF Baiano, as aes desenvolvidas que estejam sujeitas certificao pela PROEX so classificadas em duas esferas: Programas Institucionais(vide item 7.1), cujo o certificado emitido diretamente pela Pr-Reitoria de Extenso;e os de Fluxo Contnuo (vide item 7.3).

    Os certificados de Atividades de Extenso de Fluxo Contnuo devem conter nomnimo:

    Nome completo (sem abreviaes) e forma de participao.

    Identificao nominal da atividade.

    Carga Horria quando for o caso.

    Perodo de realizao da atividade.

    Data de expedio do certificado.

    Assinatura do Diretor-Geral do Campus.

    Assinatura do Coordenador de Extenso.

    Contedo Programtico do curso ou resumo do evento, quando pertinente,constaro no verso do certificado.

    Nas aes em que no estiver prevista a expedio de certificado, para afinalidade de comprovao de participao, poder ser expedida uma declarao departicipao assinada pelo Coordenador de Extenso.

    21

    CERTIFICAODEATIVIDADEDEEXTENSODESENVOLVIDANOCAMPUS

    CERTIFICAODEPROGRAMASINSTITUCIONAISEATIVIDADESDESENVOLVIDAPELAPROEX

    O coordenador da atividades envia orelatrio final de acordo com as regrasde cada Programa.

    O coordenador da atividades solici-ta os certificados ao Coordenadorde Extenso do Campus.

    A PROEX confecciona os Certificadose envia ao Coordenador e Extenso doCampus em at 80 diasdepois da en-trega do relatrio final.

    O coordenador e Extenso do Cam-pus confecciona os certificados e en-trega ao Diretor Geral do Campusem at 40 diaspara assinatura.

    O Coordenador de Extenso do Cam-pus entrega os certificados ao coorde-nador da atividade.

    O Diretor Geral do Campus assinae devolve ao Coordenador deExtenso do Campus em at 20 di-as.

    O coordenador da atividade entre-ga o Certificado ao Participante (or-ganizador, palestrante, ouvinte,etc.).

    O Coordenador de Extenso entre-ga os certificados ao coordenadorda atividade em at 10 dias. Este en-trega o Certificado ao Participante.

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    11. EXTENSO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL

    Um dos objetivos da Rede Federal de EPCT (Educao Profissional, Cientfica

    e Tecnolgica) visa na poltica de extenso a induo ao desenvolvimento dos Arranjos

    Produtivos, Sociais e Culturais nos contextos local, regional e nacional. (CONIF, 2013).

    A extenso deve contribuir para o desenvolvimento dos diferentes setores econmicospopulares, permitindo a estruturao das aprendizagens em conexes necessrias

    transposio de saberes:

    As Tecnologias Sociais devem levar em conta o contexto cultural local, as

    tradies, arranjos, saberes e potencial natural e econmico, a fim de desenvolver

    solues para os problemas sociais na interao dos atores do conhecimento cientfico e

    tecnolgico com a comunidade. (CONIF, 2013).

    A Economia Solidria trata das formas associativas de organizar a produo de

    bens e servies. Sua base tem como princpio a autogesto, a cooperao e a

    solidariedade e visam os processos democrtico e participativos.

    Na Economia Criativa esto presentes o intangvel, o simblico e o

    conhecimento tcito convertido em explcito. Trata-se do talento criativo organizado

    individual ou coletivamente para produzir bens e servios inovadores. Caracteriza-se

    pelo potencial cognitivo e para o MinC (2011), seus modelos de negcios se encontram

    em construo, carecendo marcos legais e de bases conceituais, porm, ricos em

    iniciativas.

    No Ecossistema Empreendedor necessrio que exista complementaridade de

    aes na Rede Federal que estruturem a cultura empreendedora institucional atravs dedisciplinas curriculares e cursos de extenso em empreendedorismo, pr-incubadoras

    de cooperativas, sociais e culturais.

    O Associativismo e Cooperativismo tem seus princpios fundamentados na

    experincia concreta da mobilizao de pessoas na busca da superao de uma

    dificuldade comum, implementando um projeto por meio de uma organizao.

    Albuquerque (2003), sugere que a unio de esforos num agir coletivo, qualificado por

    valores sociais e humanos, alm do compartilhamento de resultados que concretizam o

    princpio da solidariedade.

    O Empreendedorismo Esportivo e Olmpico visa sanar a fragilidade das

    polticas de esporte no Brasil e pode ser concebido como um conjunto de aes que

    trazem inovao em diversos mbitos: eventos, regras e regulamentos, fisiologia do

    execcio, equipamentos, tcnicas de treinamento, alimentos funcionais, enfim,

    tecnologias do esporte, embora sempre mantendo o esprito e os valores olmpicos

    (SILVA & DACOSTA, in CONIF, 2013).

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    12. EXTENSO E O MUNDO DO TRABALHO

    13. DAS DISPOSIES FINAIS

    Dentro do campo do desenvolvimento local e regional, os Institutos Federais

    desempenham uma importante funo que a capacidade de articulao com o contexto

    em que se localiza, por isso a importncia de compreender a dinmica do cenrio onde

    a instituio est sediada (CONIF, 2013). A articulao com o mundo do trabalho e ossegmentos sociais so parte dos princpios e finalidades da EPCT, previsto na lei que d

    origem aos Institutos Federais.

    Por meio da extenso, os Institutos Federais tm o papel de desenvolver

    estratgias de integrao que dialogam de forma permanente com a sociedade, o

    documento CONIF e FORPROEXT destaca: observatrio do mundo do trabalho;

    acompanhamento de egressos; estgio, projetos socais voltados gerao de emprego e

    renda e prestao de servios tecnolgicos; projetos de empreendedorismo; visitas

    tcnicas e gerenciais e eventos de integrao (CONIF, 2013).

    As atividades de Extenso que possurem recursos prprios do Campus ou

    utilizarem recursos de convnio devero, obrigatoriamente, apresentar Plano de

    Aplicao Financeira, em funo das fontes de recursos, de acordo com a legislao em

    vigor.

    As atividades de Extenso que necessitem de recursos da PROEX sero

    analisados, quanto sua insero nas prioridades de polticas estabelecidas e

    disponibilidade financeira institucional, devendo esta demanda estar explicitada nadocumentao encaminhada para cadastramento.

    Os rgos que executam aes conceitualmente entendidas como Atividade de

    Extenso e que estejam vinculados administrativamente PROEX, devero enviar a

    essa Pr-Reitoria, anualmente, e sempre que solicitado, relatrio de produtividade a fim

    de ser, examinado, avaliado e, em conjunto com as demais atividades institucionais,

    divulgado e enviado s instncias competentes.

    Este manual passa a vigorar a partir da data de sua publicao.

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    I PROPOSTA DE PROGRAMA

    II PROPOSTA DE PROJETO

    III FORMULRIO DE CURSO

    IV PROPOSTA DE EVENTO

    V SOLICITAO DE VISITA TCNICA

    VI RELATRIO DE VISITA TCNICA

    VII RELATRIO DE ATIVIDADE EXTENSIONISTA PELO

    COORDENADOR

    VIII REQUERIMENTO

    IX AUTO AVALIAO DO COORDENADOR

    ANEXOS

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    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    TTULO:

    Categoria de Programa:

    Novo Desdobramento de projeto de pesquisa

    J realizado anteriormente Desdobramento de atividade extensionista

    COORDENADOR

    Nome:

    Curso(s):

    Disciplina(s):

    Campus:

    REA TEMTICA

    rea Temtica Principal:

    rea Temtica Secundria:

    1 - ARTICULAO COM O ENSINO E PESQUISA

    1.1O Programa est diretamente a uma disciplina?No Sim

    1.2A atividade interdisciplinar ?No Sim

    1.3O Programa resultado de algum outro projeto de pesquisa?No Sim

    Se SIM, qual(is)?

    1.4O Programa poder gerar ao de pesquisa futura?No Sim

    2 - PROGRAMA

    2.1Durao:

    2.2Pblico:

    2.3N de pessoas participantes:

    3 - EQUIPE

    NOME CATEGORIA* CARGA HORRIA SEMANALDEDICADA AO PROGRAMA CAMPUS

    (*) CATEGORIAS: Professor Coordenador, Professor Colaborador, Tcnico Administrativo, Aluno Bolsista, Aluno Voluntrio, Aluno de outra IES voluntrio, Professor de outra IES voluntrio.

    PROPOSTA DE PROGRAMAANEXO I

    IFBaiano - Proposta de Programa 1/4

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    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    4 - PARTICIPAO DO PBLICO ALVO / COMUNIDADE NO PROGRAMA

    Fases do programa em que a comunidade participa (poder ser marcada mais de uma opo):

    Na concepo No desenvolvimento No participa

    No financiamento Na avaliao

    5 - PARCERIAS

    5.1Existem parceiros externos ao IFBaiano?No Sim Quantos?

    Identificao do ParceiroTipo Forma de Insero

    InstituiesReligiosas/

    Assistencial

    InstituioPblica

    InstituioPrivada

    ONGParticipa daconcepo

    Gerademanda

    Participa dodesenvolvi-

    mento

    Recebealunos

    Apoiologstico

    Participa dofinancia-mento

    6 - JUSTIFICATIVA DA ATIVIDADE

    7 - OBJETIVO

    7.1Geral:

    7.2Especficos:

    8 - METODOLOGIA

    IFBaiano - Proposta de Programa 2/4

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    9 - RECURSOS NECESSRIOS

    ItemRecursos

    IFBaiano (A) Parceiros (B) Toal (A+B)

    Transporte*

    Alimentao*

    Hospedagem

    Material de consumo*

    Material de divulgao

    Publicao e produo de extensoReproduo e correio

    Outro(s) (discriminar)

    Total

    (*) Justifique resumidamente a necessidade dos recursos solicitados:

    10 - SISTEMA DE AVALIAO DO PROGRAMA

    10.1Tipo de avaliao utilizada: Qualitativa Quantitativa Mista

    10.2Instrumentos/procedimentos utilizados (poder ser marcada mais de uma opo)

    Entrevistas Seminrios

    Reunies Questionamentos

    Observaes Controle de frequncia de atendimento do pblico

    Relatrios Outro(s). Especifique:

    10.3Periodicidade da avaliao (poder ser marcada mais de uma opo)

    Mensal Semestral

    Trimestral ao final do projeto (paperno final)

    10.4Sujeito(s) que realiza(m) a avaliao (poder ser marcada mais de uma opo)

    Usurio Tcnico Administrativo

    Cooperador Aluno

    Professor Outro(s). Especifique:

    Comunidade externa

    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    IFBaiano - Proposta de Programa 3/4

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    11 - CRONOGRAMA

    11.1Cronograma de Atividades

    Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    12 - DOCUMENTOS ANEXOS

    13 - DE ACORDO

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional

    IFBaiano - Proposta de Programa 4/4

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    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    TTULO:

    Categoria de Projeto:

    Novo Desdobramento de projeto de pesquisa

    J realizado anteriormente Desdobramento de atividade extensionista

    COORDENADOR

    Nome:

    Curso(s):Disciplina(s):

    Campus:

    REA TEMTICA

    rea Temtica Principal:

    rea Temtica Secundria:

    VINCULAO AOS PROGRAMAS

    Esta proposta poder ser vinculada a um dos Programas Institucionais do IFBaiano:

    No Sim

    Se SIM, cite o Programa:

    1 - ARTICULAO COM O ENSINO E PESQUISA

    1.1O Programa est diretamente a uma disciplina? No Sim

    1.2A atividade interdisciplinar ? No Sim

    1.3O Programa resultado de algum outro projeto de pesquisa? No Sim

    Se SIM, qual(is)?

    1.4O Programa poder gerar ao de pesquisa futura? No Sim

    2 - PROGRAMA

    2.1Durao:

    2.2Pblico:

    2.3N de pessoas participantes:

    PROPOSTA DE PROJETOANEXO II

    IFBaiano - Proposta de Projeto 1/4

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    3 - EQUIPE

    NOME CATEGORIA* CARGA HORRIA SEMANALDEDICADA AO PROGRAMA CAMPUS

    (*) CATEGORIAS: Professor Coordenador, Professor Colaborador, Tcnico Administrativo, Aluno Bolsista, Aluno Voluntrio, Aluno de outra IES voluntrio, Professor de outra IES voluntrio.

    IFBaiano - Proposta de Projeto 2/4

    4 - PARTICIPAO DO PBLICO ALVO/COMUNIDADE NO PROJETO

    Fases do programa em que a comunidade participa (poder ser marcada mais de uma opo):

    Na concepo No desenvolvimento No participaNo financiamento Na avaliao

    5 - PARCERIAS

    5.1Existem parceiros externos ao IFBaiano?No Sim Quantos?

    Identificao do Parceiro

    Tipo Forma de Insero

    InstituioReligiosa/

    Assistencial

    InstituioPblica

    InstituioPrivada

    ONG Participa deConcepo

    Gerademanda

    Participa dodesenvolvi-

    mento

    Recebealuno

    Apoiologstico

    Participa dofinancia-mento

    6 - JUSTIFICATIVA DA ATIVIDADE

    7 - OBJETIVOS

    7.1Geral:

    7.2Especficos:

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    8 - METODOLOGIA

    9 - RECURSOS NECESSRIOS

    ItemRecursos

    IFBaiano (A) Parceiro (B) Total (A+B)

    Bolsa(s) de extenso*

    Pagamento de prestao de servio**

    Transporte***

    Alimentao***

    Hospedagem

    Material de consumo***

    Material de divulgao

    Publicao e produto de extenso

    Reproduo e correioOutro(s). Especificar

    Total

    (*) As bolsas de extenso para os alunos no podem ultrapassar os limi tes definidos pelo edital; (**) Esses r ecursos no se destinam, em nenhuma hiptese, a pagamento de consultorias e assessorias.Os servios devem ser adequados vocao e ao perfil do IFBaiano; (***) Justifique resumidamente a necessidade dos recursos solicitados.

    10 - SISTEMA DE AVALIAO DO PROGRAMA

    10.1Tipo de avaliao utilizada: Qualitativa Quantitativa Mista

    10.2Instrumentos/procedimentos utilizados (poder ser marcada mais de uma opo)

    Entrevistas Seminrios

    Reunies Questionamentos

    Observaes Controle de frequncia de atendimento do pblico

    Relatrios Outro(s). Especifique:

    10.3Periodicidade da avaliao (poder ser marcada mais de uma opo)

    Mensal Semestral

    Trimestral ao final do projeto (paperno final)

    IFBaiano - Proposta de Projeto 3/4

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    10.4Sujeito(s) que realiza(m) a avaliao (poder ser marcada mais de uma opo)

    Usurio Tcnico Administrativo

    Cooperador Aluno

    Professor Outro(s). Especifique:

    Comunidade externa

    11 - CRONOGRAMA

    11.1Cronograma de Atividades

    Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    12 - DOCUMENTOS ANEXOS

    13 - DE ACORDO

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Coordenador de Extenso do Campus

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional

    IFBaiano - Proposta de Projeto 4/4

  • 7/22/2019 Manual Extenso 2013

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    FORMULRIO DE CURSOANEXO III

    IFBaiano - Formulrio de Curso 1/2

    Cdigo:

    1. Ttulo:

    2. Unidade Proponente(curso, rea em que o curso est relacionado)

    3. Campus ou setores envolvidos (Quais as unidades da instituio esto envolvidas)

    4. Parceiros

    5. Caracterizao (marcar apenas um item)

    Iniciao Treinamento Profissional

    Atualizao Aperfeioamento

    6.Subclassificao (marcar apenas um item)

    Presencial

    Semipresencial

    Distnia

    7. Programa

    7.1 Resumo do curso (Todos que estiverem participando diretamente)

    O resumo dever limitar-se a 300 palavras, no mximo, contendo o problema e sua relevncia, o pblico envolvido, os objetivos, ametodologia a ser utilizada e a sua relao com o Plano Desenvolvimento Institucional do IFBAIANO.

    8. Equipe de trabalho

    Nome: Nome:

    Contato: Contato:

    E-mail: E-mail:

    Unidade: Unidade:

    Curso: Curso:

    Participao: Participao:

    Titulao: Titulao:

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    9. rea Principal

    10. rea Secundria

    11. rea de Atuao

    Urbana Rural Urbana/Rural

    DADOS ESPECFICOS

    12. Local de Realizao

    13. Perodo de Inscrio 14. Perodo de Realizao

    15. Nmero de Vagas 16. Carga Horria

    17. Pblico-alvo

    18. Palavra(s) Chave

    19. Descrio(escrever de forma sucinta: justificativa, objetivo e metodologia)

    20. Contedo Programtico

    Anexar ao formulrio

    21. Oramento

    Anexar planilha oramentria e cronograma fsico-financeiro

    22. Deferimento:_____________________________________

    __________________________________________________

    Assinatura do Coordenador do Projeto__________________________________________________

    Assinatura do Ncleo de Extenso do Campus

    Data:_______/_______/__________ Data:_______/_______/__________

    _______/_______/__________Data

    ______________________________________________________

    Assinatura do Ncleo de Extenso do Campus

    IFBaiano - Formulrio de Curso 2/2

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    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    TTULO:

    Categoria do evento:

    Novo Desdobramento de projeto de pesquisa

    J realizado anteriormente Desdobramento de atividade extensionista

    COORDENADOR

    Nome:

    Campus e Setores envolvidos:

    REA TEMTICA

    rea Principal:

    rea Secundria:

    VINCULAO AOS PROGRAMAS

    Esta proposta poder ser vinculada a um dos Programas Institucionais do IFBaiano?

    No Sim

    Se SIM, cite o Programa:

    1 - ARTICULAO COM O ENSINO E A PESQUISA

    1.1O evento est diretamente ligado a uma disciplina? No SimSe SIM, qual(is) e de que curso(s): (Tcnico, Graduao e/ou Ps-graduao)

    1.2A atividade interdisciplinar? No SimSe SIM, qual(is) e de que curso(s) / disciplina(s) envolvidas:

    2 - EVENTO

    2.1Tipo Difinio

    Congresso

    Evento de grandes propores, de mbito regional, nacional ou internacional, em geral comdurao de 3 a 7 dias, que rene participantes de uma comunidade cientfica ou profissionalampla.

    Observao: realizado como um conjunto de atividades, como mesas-redondas, palestras,conferncias, apresentao de trabalhos, cursos, minicursos, oficinas/workshops; os cursosincludos no congresso, com durao igual ou superior a oito horas devem, tambm, serregistradas e certificadas como curso. Incluem-se nessa classificao eventos de grande porte,como conferncia nacional de...., reunio anual de...., etc.

    PROPOSTA DE EVENTOANEXO IV

    IFBaiano - Proposta de Evento 1/4

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    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    Seminrio

    Evento cientfico de mbito menor do que o congresso, tanto em termos de durao (horas a 1 ou2 dias), quanto de nmero de participantes, cobrindo campos de conhecimento maisespecializados.

    Incluem-se nessa classificao eventos de mdio porte, como encontro, simpsio, jornada,colquio, frum, reunio, mesa-redonda, etc.

    ConfernciaTipo formal de apresentao feita por convidados especiais, geralmente uma figura de destaquena rea.

    PalestraTipo formal de apresentao feita por convidados especiais, geralmente uma figura de destaquena rea, diferindo da conferncia apenas por permitir o debate do palestrante com a platia.

    Mesa redonda e Painis

    Apresentao, por um registro de convidados de um tema comum que, ao final, debatido com a

    platia.

    Simpsio / JornadaEventos cientficos de mdio porte, menor que um congresso, tanto de durao quanto denmeros de participantes, cobrindo campos de conhecimento mais especializados.

    Debate

    Ciclo / Semana / Circuito deEncontros sequenciais que visam a discusso de um tema especfico.

    Mostra e Lanamento

    Exposio / Feira / Salo / Exposio pblica de obras de arte, produtos, servios, etc.,utilizada para divulgao ouprogramao de produtos e servio.

    Campanha Aes pontuais que visam a um objetivo definido.

    Oficina e LaboratrioConjunto de atividades de carter prtico, que visa desenvolver determinadas habilidades econhecimentos em uma rea especfica.

    EspetculoDemonstrao pblica de eventos cnicos musicais. Inclui: Recital, concerto, show,apresentao teatral, exibio de cinema e televiso, demonstrao pblica de canto, dana einterpretao musical.

    Evento Esportivo Inclui: campeonato, torneio, olimpada, apresentao esportiva.

    Festival Srie de aes/eventos ou espetculos artsticos, culturais ou esportivos, realizadosconcomitantemente, em geral em edies peridicas.

    Outros Ao pontual de mobilizao que visa a um objetivo definido. Inclui campanha.

    REFERNCIA: EXTENSO Universitria: organizao e sistematizao. Frum de Pr-Reitores de Extenso das Universidades Pblicas Brasileiras. Belo Horizonte: coopmed, 2007. p. 39.(Organizao: Edison Jos Corra, Coordenao Nacional do FORPROEX).

    2.2Carga Horria:__________ horas.

    IFBaiano - Proposta de Evento 2/4

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    2.3Pblico-alvo: (pode marcar mais de uma opo)

    Aluno do Ensino Tcnico Aluno do Ensino Mdio e Fundamental

    Professor do Ensino Tcnico Professores de outra Instituio de Ensino

    Tcnico Administrativo Professores de Ensino Mdio e Fundamental

    Aluno de outra Instituio de Ensino Professor de Ensino Superior

    Aluno do Ensino Superior Comunidade / Outros (especificar baixo)

    Especifique:

    2.4N de participantes diretos:

    3 - EQUIPE

    NOME CATEGORIA CARGA HORRIA SEMANALDEDICADA AO EVENTO

    UNIDADE DE ORIGEM

    (*) CATEGORIAS: Professor Coordenador, Professor Colaborador, Tcnico Administrativo, Aluno Bolsista, Aluno Voluntrio, Aluno de outra IES voluntrio, Professor de outra IES voluntrio.

    4 - PARTICIPAO DA COMUNIDADE NO EVENTO

    Fase(s) do Evento em que a comunidade participa(poder ser marcada mais de uma opo)Na concepo No desenvolvimento No participa

    No financiamento Na avaliao

    5 - JUSTIFICATIVA

    6 - OBJETIVOS

    6.1Geral:

    6.2Especficos:

    IFBaiano - Proposta de Evento 3/4

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    7 - METODOLOGIA

    8 - DOCUMENTOS ANEXOS

    1 - Pr-oramento;

    2 - Cpia digital da proposta;

    3- Carta aceite de parceiros (quando houver);

    Currculo Lattes do(s) professor(es);

    Currculo(s) do(s) aluno(s).

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Coordenador de Extenso do Campus

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional

    IFBaiano - Proposta de Evento 4/4

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    SOLICITAO DE VISITA TCNICAANEXO V

    IFBaiano - Solicitao de Vista Tcnica 1/1

    DADOS DA EMPRESA

    Nome:

    Endereo:

    Cidade: UF:

    Contato: Telefone: Celular:

    e-mail:

    Data agendada: Horrio de chegada empresa:Horrio de sada IFBaiano/Campus: : Horrio de retorno IFBaiano/Campus: :

    Justificativa da visita:

    H necessidade de formalizar o pedido de visita via ofciopelo Setor Responsvel no campus? No Sim

    COORDENAO DO CURSO / Departamento de Desenvolvimento Educacional

    De acordo com a Visita Tcnica, o custeio ser de responsabilidade:

    100% pelo CAMPUS 100% pelos alunosOutros. Especificar:

    _________________________________

    Coordenador de Curso / DDEAssinatura/Carimbo

    _________/_________/___________Data

    Setor responsvel no campus / De acordo com a vista: Sim No

    _________________________________

    Coordenador do Ncleo de Extenso do Campus_________/_________/___________

    Data

    SOLICITAO DE TRANSPORTE (Responsabilidade da Coordenao de Transporte)

    Transporte: Sim NoPr-agendamento na Diviso de Transportes:Sim No Data:

    ______/______/_______

    Tipo de transporte solicitado:

    nibus do Campus Micro-nibus do Campus Carro do Campus nibus terceirizado

    Empresa contratada: Tel./Fax:

    H necessidade de pagamento: Sim No (Se SIM, anexar cpia do comprovante de pagamento)

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    Responsvel pela visita:

    Cursos(s) participante(s:)

    Empresa visitada:

    Data da visita:

    1.Os objetivos programados para a visita tcnica foram alcanados? Sim No

    Caso no tenha sido alcanado, relacionar os motivos.

    2.Os alunos demonstraram interesse pela visita? De qual(is) maneira(s) o interesse foi demosntrado?

    3.A forma com que a empresa recebeu os alunos contribuiu para que a visita atingisse os objetivos?

    4. Quais fatores organizacionais e/ou tcnicos observados na visita, sero de importncia para o aprendizado dos

    alunos?

    5.Na sua opnio, a visita tcnica abrir oportunidade de estgio, ou mesmo de emprego para os alunos doIFBaiano?

    6. D sugestes para melhoria do processo Visita Tcnica:

    __________________________,______de__________________de_________

    _________________________________________

    Assinatura do Responsvel

    RELATRIO DE VISITA TCNICAANEXO VI

    IFBaiano - Relatrio de Vista Tcnica 1/1

  • 7/22/2019 Manual Extenso 2013

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    PR-REITORIA DE EXTENSO

    RELATRIO DE ATIVIDADE EXTENSIONISTA

    PELO COORDENADORANEXO VIIIFBaiano - Relatrio de Atividade Extensionista pelo Coordenador 1/2

    OBS.: O RELATRIO DEVER SER ENTREGUE PARA A COORDENAO DO NCLEO DE EXTENSO DO CAMPUS.

    1 - IDENTIFICAO

    TTULO DA ATIVIDADEEXTENSIONISTA:

    MODALIDADE: Prestao de Servio

    Curso Programa

    Evento Projeto

    COORDENADOR:CURSO:

    2 - A ATIVIDADE EXTENSIONISTA ALCANOU SEUS OBJETIVOS?

    Sim, totalmente. Sim, parcialmente. No

    Se a atividade no alcanou, ou s alcanou parcialmente seus objetivos, identifique a(s) razo(es) abaixo:

    Insuficincia de tempo Falta de planejamento Aumento de demanda

    Falta de recurso Problemas com o pblico alvo Problemas de infra-estrutura

    acmulo de atividades Limites institucionais Problema na equipe

    Outra(s):

    3 - ANLISE DA EXECUO

    3.1Aspectos positivos:

    3.2Aspectos crticos:

    4 - ASPECTOS MAIS RELEVANTES

    5 - RESULTADOS ALCANADOS

  • 7/22/2019 Manual Extenso 2013

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    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    6 - DESDOBRAMENTOS POSSVEIS

    7 - OBSERVAES ADICIONAIS

    8 - CONCLUSES E RECOMENDAES

    9 - AVALIAO DOS RESULTADOS DA ATIVIDADE EXTENSIONISTA

    9.1Quanto a aquisio de conhecimento obtido na atividade, que valor voc atribui? 0 1 2 3 4 5

    Orientao docente

    Aulas tericas

    Leitura de textos indicados pelo professor

    Leitura ou pesquisa a sua escolha de acordo com as demandas da atividade

    Pesquisa na internet

    Outro(s). Especifique:

    9.2Na sua opinio, em que medida a atividade alcanou os seus objetivos? Numa escalade 0 a 5, onde 0 corresponde a NO ALCANOU e 5 a ALCANOU TOTALMENTE.

    0 1 2 3 4 5

    10 - PARECER DO RESPONSVEL PELA EXTENSO NA UNIDADE

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Coordenador de Extenso do Campus

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional

    IFBaiano - Relatrio de Atividade Extensionista pelo Coordenador 2/2

  • 7/22/2019 Manual Extenso 2013

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    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    REQUERIMENTOANEXO VIII

    IFBaiano - Requerimento 1/1

    CERTIFICADO

    DECLARAO

    REGISTRO DE CERTIFICADO J IMPRESSO

    TTULO DA ATIVIDADE:

    TIPO DE ATIVIDADE:

    NOME(S) DO(S) COORDENADOR(ES):

    DESCRIO DO EVENTO:

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    OBJETIVO:

    PERODO DE REALIZAO:

    CARGA HORRIA:

    LOCAL:

    RELAO DE PARTICIPANTES:COLOCAR EM LISTA E ANEXAR A ESTE REQUERIMENTO

    __________________________________________________

    Assinatura do Solicitante

    Ramal / e-mail:

    __________________________,______de__________________de_________ Cidade

  • 7/22/2019 Manual Extenso 2013

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    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    1 - IDENTIFICAO

    Orientador/Coordenador:

    Ttulo da atividade:

    Modalidade: Curso Evento Prestao de servios Projeto Programa

    Unidade de origem:

    2 - COORDENAO DE BOLSISTAS

    2.1Como Coordenador desta atividade voc: 0 1 2 3 4 5

    Orientou satisfatoriamente o trabalho do bolsista

    Incentivou a autonomia do bolsista

    Foi fonte de aprendizado para o bolsista

    Estimulou outras fontes de aprendizado

    Dividiu as responsabilidade do projeto com os bolsistas

    Sobrecarregou os bolsistas com atividades do projeto

    Estimulou a troca de experincias e saberes entre os integrantes do projeto

    Acompanhou o desenvolvimento acadmico do bolsista

    Estimulou aes multidisciplinares/interdisciplinares

    Articulou as experincias adquiridas no projeto com a teoria

    3 - SUA PARTICIPAO NESTA ATIVIDADE PERMITIU A VOC

    Desenvolver-se do ponto de vista profissional

    Desenvolver-se do ponto de vista acadmico. Como? (poder marcar mais de uma opo)

    Adquirir novos conhecimentos

    Confrontar a formao acadmica com a prtica

    Vivenciar prticas polticossociais

    Desenvolver aes multidisciplinares

    Articular Ensino, Pesquisa e Extenso

    Vivenciar a dinmica de aes interinstitucionais

    Influir na insero de outros alunos no programa/projeto

    Executar tarefas burocrticas

    Ser autor ou coautor de publicaes ou outro produto acadmico

    Desenvolver programa/projeto de ensino articulado extenso

    Desenvolver programa/projeto de pesquisa articulado extenso

    Outras

    AUTOAVALIAO DO COORDENADORANEXO IX

    IFBaiano - Autoavaliao do Coordenador 1/2

  • 7/22/2019 Manual Extenso 2013

    45/47

    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    IFBaiano - Autoavaliao do Coordenador 2/2

    Caso tenha asinalado OUTRAS, descreva:

    4 - OBSERVAES ADICIONAIS

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Coordenador de Extenso do Campus

    ______/______/__________ _________________________________________________________________

    Data Assinatura do Departamento de Desenvolvimento Educacional

  • 7/22/2019 Manual Extenso 2013

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    MISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGIC

    PR-REITORIA DE EXTENSO

    REFERNCIAS

    LINKS

    Conselho Nacional das Instituies Federais de Educao Profissional e Tecnolgica (CONIF).Extenso Tecnolgica - Rede Federal EPCT. Cuiab-MT: CONIF/IFMT, 2013.

    PACHECO, Eliezer. Os Institutos Federais: uma revoluo na educao profissional e tecnolgica.Braslia-DF: Mec / Setec, em .

    Acesso em 30 mai 2013.

    Cartilha de Extenso 2010 Instituto Federal Rio Grande do Sul - IFRS, em.acessado em 30 mai 2013.

    Forum de Pro-Reitores de Extenso das Universaidades Pblicas Brasileiras e SESu/MEC. PlanoNacional de Extenso Universitria 2000-2001. Natal-RN, 1998.

    Extenso Universitria: organizao e sistematizao. Frum de Pr-Reitores de Extenso dasUniversidades Pblicas Brasileiras. Belo Horizonte-MG: coopmed, 2007. p. 39. (Organizao: EdisonJos Corra, Coordenao Nacional do FORPROEX).

    LEI N 12.155, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009- Concesso de Bnus Especial de DesempenhoInstitucional. .

    DECRETO N 6.495, DE 30 DE JUNHO DE 2008- Institui o Programa de Extenso Universitria -PROEXT. .

    DECRETO N 6.170, DE 25 DE JULHO DE 2007- normas relativas s transferncias de recursos daUnio mediante convnios e contratos de repasse. .

    PORTARIA INTERMINISTERIAL MPOG/MF/CGU N 507, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011- DOU

    DE 28/11/2011 - convnios, os contratos de repasse e os termos de cooperao celebrados pelosrgos e entidades da Administrao Pblica Federal com rgos ou entidades pblicas ou privadassem fins lucrativos. .

    DECRETO N 7.416, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010- concesso de bolsas para desenvolvimentode atividades de ensino e extenso universitria. .

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    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAOCINCIA E TECNOLOGIA BAIANO

    PROEX