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    Manual TcnicoAtendimento NBR 15.575:2013reviso julho/2014 1

    Manual Tcnico

    Atendimento NBR 15.575:2013

    Norma de Desempenho

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    Atendimento NBR 15.575:2013 Reviso:Julho/2014

    Este manual tem por objetivo fornecer orientaes gerais para especificao, projeto,

    instalao e manuteno peridica dos revestimentos cermicos Portobello de pisos, paredese fachadas visando o auxlio ao atendimento desta norma. As informaes de manutenodevem ser repassadas ao cliente final na forma deste manual ou mesmo como anexo aosmanuais do usurio e do sndico redigidos pela incorporadora.

    ndice

    01 Atendimento norma de desempenho 03

    02 Escopo deste manual 0403 Especificao dos Materiais 04

    03.1 Placas cermicas

    03.2 Argamassa Colante

    03.3 Argamassa de Rejuntamento

    04 Certificado de produto 11

    05 Elaborao do Projeto 11

    05.1 Citaes de normas complementares05.2 Acessibilidade

    05.3 Caimentos

    05.4 Geometria e modulao

    05.5 Juntas de trabalho em pisos

    05.6 Juntas de trabalho em fachadas

    06 Execuo do Revestimento 18

    07 Manuteno 1807.1 Limpeza normal do dia a dia

    07.2 Tabela para Limpeza de Sujeiras Especficas

    07.3 Produtos no recomendados

    07.4 Tabela de manuteno peridica

    08 Glossrio 24

    09 Documentos Complementares 25

    10 Bibliografia 26

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    01 Atendimento norma de desempenho

    A atual norma de desempenho, NBR 15.575:2013 estabelece critrios de avaliao de 5sistemas: Estrutura, Pisos, Vedaes Verticais, Coberturas e Hidrossanitrios.

    Os critrios de avaliao estabelecidos preveem testes de sistemas, ou seja, dos diversoselementos e componentes do sistema trabalhando em conjunto, por este motivo no se podedizer que individualmente um material atende ou no aos critrios da norma. A corretaespecificao, a compatibilizao e o dimensionamento de cada elemento do sistema devemser feitos por projetista, que ser responsvel pelo desempenho final de sua criao.

    EXEMPLO

    Um exemplo consagrado o concreto. Por si s, no se diz que o concretoatende s normas de desempenho, pois o comportamento da estrutura dependerno somente da resistncia do concreto (Fck), mas tambm da armadura e seurecobrimento, das dimenses de lajes, vigas e pilares e de outros fatores comolocalizao do edifcio, solo, vizinhana, etc. Portanto, o real responsvel pelaestrutura o projetista calculista, ficando a concreteira responsvel por entregaro material com o Fck especificado em projeto.

    Desta mesma forma, o revestimento cermico pode ou no atender norma,dependendo do trabalho do projetista.

    Com isso, informamos que os revestimentos cermicos Portobello possuem potencial paraatender a todos os requisitos da NBR 15.575-1:2013, NBR 15.575-3:2013 e NBR 15.575-4:2013 referentes camada de acabamento, desde que especificados, instalados e mantidoscorretamente conforme normas especficas e tambm conforme procedimentos e informaesdivulgados pela Portobello, tais como:

    Manual tcnico de atendimento NBR 15.575 Manual tcnico do Especificador Virtual

    Manual tcnico de instalao (especfico para cada tipologia de produto) Certificado de produto ou ficha tcnica de produto (individual para cada produto) Certificado de garantia geral de produtos Portobello

    Especificador virtual on-line: especif icadorvirtual.portobello.com.br

    E tambm conforme orientaes dos fabricantes dos demais componentes dos sistemas de

    piso (estrutura, atenuador acstico, contrapiso, juntas de trabalho, impermeabilizao,argamassa colante e de rejuntamento), e dos sistemas de vedao vertical (estrutura,alvenaria, argamassa de assentamento, argamassa de encunhamento, chapisco, emboo,

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    telas metlicas de reforo, juntas de trabalho, impermeabilizao, argamassa colante e de

    rejuntamento),desde que no sejam conflitantes com as orientaes da Portobello.

    A referida norma de desempenho estabelece critrios para ensaios de sistemas, e nacondio de fabricante de apenas um dos diversos componentes do sistema, esta declaraose limita ao componente cermico fornecido pela Portobello.

    O funcionamento adequado de todos os componentes de um sistema depende da corretaespecificao, compatibilizao, dimensionamento e detalhamento feitos em projeto porprofissional habilitado, o qual, conforme estabelecido na NBR 15.575-1:2013, seresponsabilizar pelo atendimento s normas do sistema e dever recolher ART ou RRT deseu projeto.

    Com este manual, seguindo a todas as orientaes que aqui constem, pretende-se dar maiorsegurana ao projetista para elaborao de seus projetos conforme esta norma.

    02 Escopo deste Manual

    A norma de desempenho possui diversos requisitos, porm nem todos so afetados oudependem da escolha do material de revestimento, como por exemplo requisito de seguranaestrutural. Outros requisitos, como por exemplo isolamento acstico, podem ser influenciadospelo revestimento, porm no caso de placas cermicas, est comprovado que elas sozinhasno melhoram nem pioram o desempenho acstico.

    Portanto, as orientaes contidas neste manual o levaro a atender apenas aos requisitos

    cabveis camada de revestimento, como durabilidade, flamabilidade, impacto, resistncia carga concentrada, segurana, resistncia qumica e umidade.

    03 Especificao dos Materiais

    A especificao correta dos produtos fundamental e deve ser realizada por profissionaishabilitados de forma a obter bons resultados funcionais e estticos do revestimento cermico.

    03.1 Placas cermicas

    ATENO

    A Portobello, pensando em auxiliar na correta especificao de seus produtos,criou o Especificador Virtual Portobello, que ajuda o profissional a escolher oproduto correto para determinado ambiente, seja residencial, comercial,hospitalar, obras urbanas ou hotelaria. Basta acessar o site abaixo, inserir osdados do ambiente, e o sistema dar a resposta com todos os requisitos

    necessrios, incluindo a lista de produtos Portobello que atendem aespecificao. Um relatrio com todos os requisitos tcnicos de projeto serenviado para seu e-mail.

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    http://especificadorvirtual.portobello.com.br

    A especificao dos revestimentos cermicos no deve levar em considerao somente aesttica do produto, mas tambm as caractersticas tcnicas que possui para atender asnecessidades do local onde ser assentado.

    Este aplicativo leva em considerao todos os critrios tcnicos explicados a seguir,apontando quais materiais so tecnicamente adequados para cada ambiente projetado. Casoo aplicativo no contemple o ambiente que est projetando, recomendamos a leitura,interpretao e aplicao dos conceitos de especificao abordados em seguida. Norecomendamos que escolha um ambiente parecido no especificador virtual, pois isso pode

    gerar erros graves.

    Indicamos a leitura do Manual Tcnico do Especificador Virtual que mostra passo a passo

    como utilizar a ferramenta de forma segura e assertiva.

    Caso opte por fazer a especificao de forma manual, ou se o aplicativo on-line no possui area que procura, ou mesmo para confirmar a especificao que lhe foi apresentada, segueabaixo as principais caractersticas tcnicas dos revestimentos, e como estas devem serconsideradas no momento de projeto e de escolha dos revestimentos.

    Coeficiente de atrito O valor do coeficiente de atrito das placas cermicasdefinir a especificao em locais com exigncias antiderrapantes, como por exemplo, em

    rotas de fugas e reas molhadas. A Tabela 1abaixo apresenta alguns valores de referncia:

    Ambiente Atrito(1)

    Ambientes privativos secos ou molhveis(2) de 0,2 a 0,4

    Ambientes privativos molhados(3) de 0,4 a 0,5

    reas externas e rotas de fuga em condomnios de 0,5 a 0,6

    Piscinas de 0,6 a 0,8

    Rampas de at 10% de inclinao(4) 0,8 ou mais

    Tabela 1: Recomendao de nveis de atrito por ambiente(1) Estes valores so uma mescla das exigncias da ABNT NBR 15.575:2013, IT dos Bombeiros de SoPaulo e recomendaes da Portobello(2) reas molhveis, segundo a NBR 15.575 so pisos cobertos que recebam respingos ocasionais degua, tais como cozinhas, lavabos, sales de festas, etc.(3) reas molhadas, segundo a NBR 15.575 so pisos que possam acumular gua, tais como banheiroscom chuveiro (dentro e fora do Box), reas de servio, etc.(4) Desde que com corrimo.

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    Quanto maior a caracterstica antiderrapante de um produto cermico, maior ser adificuldade de limpeza, portanto deve-se sempre considerar estas duas variveis emconjunto.

    EPUIndica o quanto uma placa dilata ao entrar em contato com a gua. Peascom alta expanso (acima de 0,5 mm/m) em superfcies maiores que 20m2, sem juntas detrabalho e expostas a ciclos de molhagem e secagem semanais, possuem maiorprobabilidade de desplacamento. Esta caracterstica muito importante e que deve serobservada principalmente para os revestimentos destinados a fachadas, saunas, frigorficos,pisos externos entre outros.

    Absoro dgua - Indica a quantidade de gua que a placa pode absorver.Quanto maior esse nmero, menor a resistncia mecnica da placa. Em pisos onde requermaior resistncia mecnica, devem-se utilizar placas com menor absoro dgua.Usualmente adotam-se valores mximos de 10,0% para pisos residenciais e mximo de 0,1%para industriais.

    A Tabela 2 apresenta a classificao de absoro dgua dos produtos pela NBR13.817/1997.

    Absoro

    dgua

    Mtodos de fabricao

    Extrudados Prensados OutrosAbs 0,1

    AI

    BIaPorcelanato Tcnico

    CI0,1 < Abs 0,5 BIaPorcelanato Esmaltado

    0,5 < Abs 3,0 BIbGrsPastilhas Cermicas

    3,0 < Abs 6,0 AIIa BIIaSemi GrsPisos Cermicos

    CIIa

    6,0 < Abs 10,0 AIIb BIIbSemi PorosoUsualmente Massa Seca

    CIIb

    Abs > 10,0 AIII BIIIMonoporosaCermica de Paredes CIII

    Tabela 2: Classificao dos grupos de absoro dgua em funo dos mtodos de fabricao

    Os produtos produzidos e comercializados pela Portobello so prensados, desta formautilizamos a letra B na classificao.

    Resistncia umidade A norma de desempenho permite o emprego de

    materiais de revestimento que venham a ter alterao de cor ou tonalidade em presena degua para reas molhadas, desde que a informao seja repassada para o usurio final. Nocaso de especificao de materiais com absoro maior que 3% como: mrmores, granitos,madeiras e cermicas, o projetista deve adicionar a informao em projeto, bem como

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    orientar o incorporador que a repasse para o usurio final na forma de Manual e Uso eOperao, ou como informativo.

    Resistncia a manchas ou limpabilidadeest relacionada com a facilidade

    de limpeza dos produtos. A NBR 13.817:1997 classifica os produtos com relao a manchasde acordo com a Tabela 3.

    Classe Facilidade de limpeza

    5Mxima facilidade de remoo da mancha.Limpeza apenas com pano mido

    4 Mancha removvel com detergente residencial

    3 Mancha removvel com produto de limpeza forte

    2 Mancha removvel apenas com solventes

    1 Impossibilidade de limpeza, mesmo com solventes

    Tabela 3: Classificao de facilidade de limpeza

    A NBR 13.818/1997 define que o revestimento cermico deve ter resistncia a manchasmnima 3, mas esta metodologia pode ser utilizada com qualquer outro tipo de produto(madeiras, cimentceos, vinlicos, etc.).

    Resistncia ao ataque qumico ou manchamento relaciona-se com aresistncia da pea ao ataque de cidos e bases em baixa e alta e concentraes. Anomenclatura utilizada pela NBR 13.817/1997 :

    AgenteManchante Descrio

    L Produtos em baixa concentrao

    H Produtos em alta concentrao

    Desempenho Descrio

    A No causa manchas

    B Manchas nas bordas

    C Manchas generalizadas

    Tabela 4: Classificao de manchamento

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    Local de uso ou PEI - Indicao dos locais onde o produto pode ser especificadolevando em considerao apenas o desgaste superficial. A Portobello utiliza as seguintessiglas para definir o local de uso:

    ParedeSigla

    Portobello

    Revestimento Interno(paredes internas, no sendo indicada a sua utilizao em pisos)

    RI

    Fachada(paredes externas e fachadas. Alguns produtos FA tambm podem ser utilizadosem pisos, por isso podem apresentar duas siglas, Ex: FA-CL)

    FA

    PisosSigla

    Portobello

    Residencial(trfego leve de pessoas)(reas privativas em residncias e condomnios)

    RE

    Comercial Leve(trfego mediano de pessoas sem o trnsito de equipamentos)(reas comuns de condomnios, lojas sem estoques, corredores de hotis, etc.)

    CL

    Comercial Pesado(trfego intenso de pessoas com trnsito eventual de equipamentos leves)(hall de entrada de hotel ou ed. comercial, corredores secundrios de shoppingcenter, cozinha industrial, escolas, hospitais, museus, mercado de bairro, etc.)

    CP

    Industrial e Urbano(trfego intenso de pessoas e trnsito leve de equipamentos e veculos)(calada, shopping center, supermercado, home center, praa, metr, etc.)

    IU

    Tabela 5: Classificao de indicao de uso Portobello

    NOTA!

    As indicaes de uso acima consideram apenas o desgaste superficial do revestimento.Para uma especificao de sucesso o projetista dever considerar todas as caractersticasem conjunto: Absoro, Expanso por Umidade, Atrito, Limpabilidade, Manchamento e Uso.

    03.2 Argamassa Colante

    A argamassa colante utilizada para o assentamento deve ser especificada de acordo com olocal da aplicao (interno ou externo), com o cronograma de entrega da obra (argamassasde cura normal ou rpida) e com o uso do ambiente (residencial, comercial leve, comercialpesado ou industrial). Escolha a opo que melhor se adapta ao seu uso de acordo com asespecificaes dadas pelo fabricante da argamassa.

    No caso de optar por argamassas da linha Portokoll, a Tabela 6abaixo apresenta algumasopes de escolha conforme a aplicao.

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    Tipo de argamassa para porcelanatos AplicaoLiberao paratrfego intenso

    Piso sobre PisoSobreposio

    Interna

    12 a 48 horasFluida (piso)

    SobreposioInterna e externa

    Rpida

    reas internasPorcelanatos Interiores

    14 dias

    Porcelanatos Esmaltados

    Grandes Formatos

    Paredes internas e

    pisos internos eexternos

    Porcelanatos Claros

    reas internas eexternas

    Porcelanatos Tcnicos

    Fluda 48 horas

    Superior Branca Dual Mix* 12 a 24 horas

    Superflex e Superflex Branca

    14 diasMxima Branca Dual Mix*

    reas internas,

    externas e fachadas

    Ultraflexvel reas internas,externas e fachadas

    (alto desempenho)

    Ultraflexvel Bicomponente

    Ultraflexvel Bicomponente Rpida 72 horasTabela 6: Opes de argamassa colante Portokoll

    *A Tecnologia Dual Mix, exclusiva da Portokoll, permite que o assentador escolha o volume de gua quedeseja colocar na mistura a fim de obter a consistncia que mais lhe agrada sem perda de desempenhomecnico. Argamassas tradicionais necessitam de adio de volume especfico de gua sob pena degrande perda de aderncia.

    Em projeto, cite a necessidade de instalao conforme NBR 13.753. Se preferir, tambmindique o consumo, a desempenadeira e mtodo de colagem conforme Tabela 7abaixo

    Tamanho daplaca [cm2]

    Consumo aproximadode Argamassa Colante

    Desempenadeirautilizada

    Tcnica decolagem

    At 399 4,0 a 5,0 kg/m2 Quadrada 6mm Simples Colagem

    Entre 400 e 899 5,0 a 6,0 kg/m2 Quadrada 8mm Simples Colagem

    Entre 900 e 1999 6,0 a 9,0 kg/m2Quadrada 8mm Dupla ColagemRedonda 10mm Simples Colagem

    Acima de 2000 9,0 a 13,0 kg/m2 Redonda 10mm Dupla Colagem

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    Tabela 7: Consumo aproximado de argamassa colante em relao rea da placa.

    Estes valores so aproximados e variam de acordo com cada fabricante Confirme com o

    fornecedor do produto especificado o valor real do consumo antes da compra. Alguns

    revestimentos podem permitir ou exigir o uso de desempenadeiras diferentes, como por

    exemplo a linha Extra Fino Lmina da Portobello.

    No caso de fachadas aderidas, deve-se ainda consultar o fabricante da argamassa a fim dese obter a correta indicao de produto para cada obra. Abaixo a Tabela 8 transcreve asorientaes divulgadas pela Portokoll nesta data. Alertamos que, antes de finalizar seuprojeto, consulte a Portokoll para validar a especificao.

    ARGAMASSAS PARA PORCELANATOS DE ESPESSURA NORMAL(entre 6mm e 13mm)

    Formato Pastilhas &MosaicosUltraflexvel

    monocomponenteMxima Branca

    Dual MixUltraflexvel

    Bicomponente

    2,5x2,5 - 5x5 - 5x15 - 7,5x7,5 - 10x10 22 andares 35 andares 35 andares 35 andares

    10x60 - 10x90 - 15x60 - 15x90 No indicada 12 andares 14 andares 30 andares

    15x120 - 20x120 - 22,5x90 No indicada 8 andares 10 andares 25 andares

    30x40 - 30x60 - 45x45 No indicada 13 andares 15 andares 22 andares

    45x90 - 60x60 No indicada 3 andares 4 andares 15 andares

    60x120 No indicada No indicada No indicada 6 andares

    80x80 - 90x90 No indicada No indicada No indicada 4 andares

    60x180 - 120x120 No indicada No indicada No indicada 1 andar

    ARGAMASSAS PARA PORCELANATOS DE ESPESSURA EXTRA FINA(entre 3mm e 5mm)

    Formato Pastilhas &MosaicosUltraflexvel

    monocomponenteMxima Branca

    Dual MixUltraflexvel

    Bicomponente

    10x60 - 15x90 No indicada 25 andares 30 andares 35 andares

    20x120 No indicada 12 andares 14 andares 22 andares

    20x200 No indicada 10 andares 14 andares 20 andares

    30x60 No indicada 15 andares 18 andares 25 andares

    45x90 - 50x100 - 60x60 No indicada 12 andares 14 andares 20 andares

    100x100 - 300x100 No indicada No indicada No indicada 4 andares

    Tabela 8: Indicao Portokoll de argamassas para fachadas em junho de 2014. Utilizar Rejuntamento P-Flex. Antes de finalizar o projeto, confirme a escolha com o departamento DTAC da Parex.

    03.3 Argamassa de Rejuntamento

    H duas tipologias de argamassas de rejuntamento que podem ser utilizadas com osrevestimentos cermicos, o rejunte Epxi e o rejunte Cimentceo. Normalmente o tipo de

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    rejunte especificado de acordo com o cronograma da obra, com a cor do porcelanato, como nvel de sujeira que ser exposto e com o ambiente onde ser efetuado o assentamento.

    O rejunte Epxi Portokoll e composto por resina, endurecedor e p. A vantagem de utilizarrejunte epxi a maior resistncia a manchas e mofo, alm de maior facilidade de limpeza nodia a dia. Sua aplicao mais difcil em relao ao rejunte cimentceo, desta forma

    certifique-se de que o instalador contratado sabe aplicar este tipo de rejunte. O acabamentodo rejunte Epxi mais fino e liso em relao ao cimentceo.

    O rejunte cimentceo o mais comum encontrado no mercado, e composto por areia ecimento. Embora apresente grande resistncia aps a cura, mais poroso que o rejunteepxi, desta forma absorve mais sujeiras e mancha com maior facilidade.

    H ainda no mercado, produtos seladores que podem ser aplicados sobre o rejuntamentocimentceo j pronto que diminuem sua permeabilidade. A Portokoll possui no Portflio oproduto Selador, que indicado para este uso.

    Para casos especiais, deve-se realizar um estudo verificando qual a melhor opo a serutilizada.

    04 Certificado de produto

    Uma vez definidos os dados tcnicos necessrios paraum determinado ambiente, necessrio encontrar umrevestimento que atenda minimamente aos requisitos de

    projeto.

    A Portobello disponibiliza fichas tcnicas na forma deCertificado de Produto com todos os dados tcnicos decada produto para que o especificador possa encontrar omaterial ideal para cada ambiente. Estes dados tambmpermitem a comparao tcnica entre produtos similares,auxiliando numa eventual substituio de especificao.

    A Figura 01 ao lado ilustra um destes certificados:

    05 Elaborao do Projeto

    05.1 Citaes de normas complementares

    Sempre cite em projeto as normas que os materiais de revestimento devem respeitar. Citetambm as normas que utilizou para realizar seu projeto, os procedimentos de instalao que

    a construtora deve utilizar e os procedimentos de manuteno que devem ser inclusos nomanual do usurio.

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    Abaixo esto relacionadas todas as normas e manuais mencionados acima que deveriam sercitadas em projeto. Alguns deles podem no refletir a realidade de seu projeto, e no devemser citados.

    MateriaisNBR 13.816- Placas cermicas para revestimento Terminologia

    NBR 13.817- Placas cermicas para revestimento - Classificao

    NBR 13.818 Placas cermicas para revestimento Especificao e mtodos de ensaios.

    ABNT

    NBR 15.463 - Placas cermicas para revestimento Porcelanato. ABNT

    NBR 14.081 -Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cermicas

    NBR 14.992 - A.R. Argamassa base de cimento Portland para rejuntamento de placas

    cermicas - Requisitos e mtodos de ensaios. ABNT

    Cert i f icado de Produto - Certificado, ficha tcnica, folder ou carta do fabricante que

    contenha os dados tcnicos reais dos produtos escolhidos.

    ProjetoNBR 16.280- Reforma em edificaes Sistema de gesto de reformas Requisitos

    NBR 9.050- Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos.

    NBR 15.575-1- Edificaes habitacionais Desempenho Parte 1: Requisitos gerais.

    NBR 15.575-3 - Edificaes habitacionais Desempenho Parte 3: Requisitos para os

    sistemas de pisos.

    NBR 15.575-4 - Edificaes habitacionais

    Desempenho

    Parte 3: Requisitos para ossistemas de vedaes verticais internas e externas SVVIE. ABNT

    IT 11/2011 - Corpo de Bombeiros do estado onde se encontrara a obra

    NBR 10.821-2:2011 - Esquadrias externas para edificaes - Parte 2: Requisitos e

    classificao. ABNT, 2011. 17p. (no caso de projetos de fachadas ventiladas)

    NBR 10.821-3:2011 - Esquadrias externas para edificaes - Parte 3: Mtodos de ensaio.

    ABNT, 2011. 54p. (no caso de projetos de fachadas ventiladas)

    Manual Tcn ico Por tob elloManual Tcnico de atendimento NBR 15.575:2013

    Especif icador Virtual Portobello Anexar em projeto os arquivos PDF de cada

    especificao. Nele constam os dados tcnicos mnimos necessrios para compra dos

    revestimentos

    InstalaoNBR 13.753 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cermicas e com

    utilizao de argamassa colante - Procedimento

    NBR 13.754- Revestimento de paredes internas com placas cermicas e com utilizao de

    argamassa colante - Procedimento

    NBR 13.755 - Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cermicas e comutilizao de argamassa colante - Procedimento

    NBR 15.825 - Qualificao de pessoas para a construo civil Perfil profissional do

    assentador e do rejuntador de placas cermicas e porcelanato para revestimentos

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    Manual TcnicoAtendimento NBR 15.575:2013reviso julho/2014 13

    Bo letim Tcn ico Po rto bel lo Manual de instalao de revestimentos (fachadas, pisos,

    paredes ou sobreposies). Recomendvel encaminhar o PDF do BOT anexo ao projeto.

    Informaes ao usurioNBR 5.674- Manuteno de edificaes Requisitos para o sistema de gesto de manuteno

    NBR 14.037 - Diretrizes para elaborao de manuais de uso, operao e manuteno dasedificaes Requisitos para elaborao e apresentao dos contedos

    Manual Tcn ico Po rtobel lo (Captulo 7) Manual Tcnico de atendimento NBR

    15.575:2013. Transcrever o captulo 6 para o manual do sndico e para o manual do morador.

    05.2 Acessibilidade

    No caso de rampas, escadas, desnveis e frestas, considerar as restries da norma deacessibilidade NBR 9050:2004. Tal norma divide as reas em Rotas Acessveis e Circulao

    Interna. A Tabela 9 apresenta alguns requisitos bsicos de projeto que impactam naespecificao da camada de revestimento de Rotas Acessveis:

    Critrios para rotasacessveis

    Requisitos

    Cores contrastantesprevistas

    Preto, Cinza Escuro, Cinza Claro e Branco. Amarelo, Laranja, Marrom,Vermelho e Verde

    Piso Podo Ttil Faixas de 25 a 60cm de largura

    Sinalizao Direcional

    (Gotraos)

    Utilizada em reas de circulao na ausncia ou interrupo da guia debalizamento, indicando o caminho a ser percorrido e em espaosamplos

    Sinalizao de Alerta(Stopbolinhas)

    Degraus, desnveis e rebaixos acima de 1,5cmIncio e final de escadas e rampasAo redor de obstculos suspensos e plataformasPortas de elevadoresMudanas da direo da sinalizao direcional (acima de 25)Situaes que envolvem risco seguranaDeve possuir cor contrastante

    Piso

    Piso com atrito maior ou igual a 0,4Sem salincias ou relevo que provoquem a trepidao de dispositivoscom rodas

    Caimento mximo de 5%, acima disso considerar como rampa

    Desnveis

    Evitar desnveis em rotas acessveisDesnveis de at 0,5cmnenhum tratamento necessrioDe 0,5 a 1,5cmcriar rampa/chanfro de 1:2 (50%)De 1,5cm a 18cmsinalizar como degrau de uma escadaAcima de 18cmno permitidoCapachos devem ser embutidos e nivelados, ou com no mximo 5mmde altura em relao ao piso.Tapetes devem ser evitados nestas rotas acessveis

    FrestasGrelhas, juntas de dilatao, tampas de piso, etc. devem possuirlargura mxima de 1,5cm

    Rampas e escadas

    Sinalizao ttil (Stop) nas extremidades (incio e final)Inclinao mxima de 1:12 (8%) para rampas em obras novasInclinao mxima de 1:8 (12%) para rampas em reformasSinalizao visual nos degraus (faixas de 2x20cm) das escadas.

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    Pisadas com espelhos fechados e bocel de at 1,5cm.Atrito mnimo de 0,6 interno coletivo e 0,8 externo (recomendaesPortobello).

    Tabela 9: Alguns requisitos bsicos da NBR 9050:2004 que impactam a escolha de acabamentos

    Para Circulaes Internas, os critrios so mais amenos conforme Tabela 10abaixo:

    Critrios pararesidncias acessveis

    Requisitos

    PisoCaimento mximo de 5%, acima disso considerar como rampaPriorizar atrito de 0,4.

    Desnveis

    Desnveis de at 0,5cmnenhum tratamento necessrioDe 0,5 a 1,5cmcriar rampa/chanfro de 1:2 (50%)De 1,5cm a 18cmsinalizar como degrau de uma escadaAcima de 18cmno permitido

    Rampas e escadas

    Inclinao mxima de 1:12 (8%) para rampas em obras novasInclinao mxima de 1:8 (12%) para rampas em reformasEscadas: Atrito mnimo de 0,4 para piso interno privativo.Rampas: Atrito de 0,6 para piso interno privativo.

    Tabela 10: Alguns requisitos bsicos da NBR 9050:2004 que impactam a escolha de acabamentos

    05.3 Caimentos

    Um profissional habilitado deve fazer o croqui para coleta dos dados do ambiente a ser

    revestido. Deve-se verificar a necessidade de caimentos do piso de base, interferncias napaginao (pilares, vigas, portas, janelas, louas sanitrias, etc.) e a existncia de pontos deenergia, gua, esgoto e gs. Abaixo a Tabela 11apresenta os caimentos usuais de projeto:

    Ambiente Caimentos Usuais

    Ambientes de Estar de 0,0 a 0,5%

    Banheiros e Cozinhas de 0,5 a 1,5%

    Box de Chuveiro de 1,5 a 2,5%

    Pisos Externos mnimo de 1,0%

    Terraos e Lajes de Cobertura mnimo de 1,5%

    Tabela 11: Caimentos usuais de pisos revestidos com cermica segundo a NBR 13753 : 1996

    05.4 Geometria e modulao

    05.4.1 Correo de erros de obra

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    Por ser comum executar pisos em porcelanato com juntas de pequenas dimenses, necessrio que, anteriormente ao incio do assentamento, se verifique o esquadro dasparedes de modo a evitar o surgimento de recortes e irregularidades exemplificados naFigura 02.

    (a) (b) (c)

    (d) (e)

    Figura 02: Consequncias na paginao de piso com origem nas no conformidades das paredes

    (a)Assentamento de piso com paredes fora de esquadro e com tiras em forma de cunha(b)Enchimento das paredes para ajuste do esquadro

    (c)Paginao deslocada para evitar tiras em forma de cunha

    (d)Rotao da paginao do revestimento de piso para esconder os defeitos das paredes. Esta paginaoaumenta as perdas com recortes

    (e)Paginao deslocada para evitar tiras em forma de cunha

    De posse de todos os dados, o profissional deve elaborar o projeto de paginao do

    ambiente. Neste dever constar a especificao de todos os produtos que sero utilizados,inclusive a indicao da localizao do incio do assentamento.

    05.4.2 Quantitativo, perdas e reserva tcnica

    No ato da compra dos porcelanatos, confira sempre os quantitativos e paginaes das reasa serem revestidas. Procure fazer medies em obra. Trabalhe com percentual de sobra, poisprodutos comprados como complemento podem apresentar diferenas de tonalidade e calibre(tamanho). Este percentual deve ser estimado conforme o ambiente, a paginao e o

    tamanho da placa utilizada. (Ambientes menores ou irregulares ou com muitas interfernciaspossuem mais recortes, o que gera maior percentual de perda).

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    Este valor varia normalmente entre 5% e 15% do volume total, mas para um clculo maispreciso, aps o projeto de paginao completo, conte quantas placas sero cortadas emultiplique esse nmero por 0,5 ou 1,0 dependendo da complexidade dos cortes). O valorencontrado representar a perda em cortes e dever ser acrescido metragem totaladquirida. Lembre-se que perda por cortes no representa apenas as placas que quebram ao

    serem cortadas, mas tambm aos retalhos que no podem ser aproveitados e sodescartados. Faa tambm a previso de uma pequena quantidade extra de placas parapossvel reposio futura tambm da ordem de 5% a 10%.

    05.4.3 Modulao quebrada outravada

    Este tipo de modulao (figura aolado) muito comum em produtos

    longilneos tais como rguas demadeira e deve receber atenoespecial durante o projeto. Todas asplacas cermicas possuem algum grau de empeno que no se nota quando a modulao quadrada (tradicional), no entanto ao se quebrar essa modulao, as pontas altas das placas

    ficam ao lado do centro baixo de suavizinha, criando tropeos e ressaltosdesagradveis. Para evitar isso, deve-serespeitar o transpasse mximo permitido

    pelo fabricante. No caso da Portobello,normalmente esse transpasse de 15%do valor do lado maior, ou seja, umargua de 20x180cm poder tertranspasse mximo de 27cm em relao sua vizinha.

    A utilizao de niveladores de piso (fotoao lado) capazes de neutralizar ou minimizar esse empeno natural pode ser especificado emprojeto de forma a permitir um transpasse maior que 15%. Nestes casos, salientar em projeto

    a obrigatoriedade da utilizao desse tipo de equipamento.

    05.5 Juntas de trabalho em pisos

    05.5.1 Junta Perimetral deDessolidarizao

    Na fase de projeto, o projetista deveprever a localizao das juntas de

    movimentao. Caso haja juntasestruturais, estas devem ser respeitadas,e no deve-se assentar revestimento

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    cermico sobre elas, pois o revestimento no aguentar as solicitaes e romper.

    Recomenda-se no encontro entre o piso e a parede de prever uma junta de dessolidarizao.Esta junta deve ter espessura mnima de 5 mm e executada conforme Figura 03ao lado:

    Em lajes de concreto com vos superiores a 7 metros e espessura inferior a 12 cm a junta de

    dessolidarizao dever ser preenchida com selante elastomrico base de poliuretano. Emlocais onde no h assentamento de revestimento de parede a Portobello indica deixar ajunta de dessolidarizao livre, sem preenchimento algum. Para esconder esta juntaindicamos a utilizao de rodaps.

    05.5.2 Junta de dilatao do piso

    A NBR 13.573 estabelece critrios mnimos para locao de juntas de dilatao cortando opiso. Estas recomendaes so: Pisos internos com panos de no mximo 32 m 2e externos

    com panos menores que 20 m2. Muitas construtoras optam por contratar calculistas de pisosque conseguem especificar juntas mais espaadas com base no partido estrutural.

    05.5.3 Junta de dilatao da estrutura

    No caso de juntas de trabalho estruturais, estas devero cortar tambm o contrapiso erevestimento.

    05.5.4 Junta de Rejuntamento

    Testes de laboratrio comprovam que as juntas entre placas preenchidas com rejuntecimentceo ou epxi (juntas de rejuntamento) no so capazes de absorver deformaes, noentanto tal soluo possui importante funo esttica. Placas cermicas possuem algumavariao geomtrica admissvel dentro de um mesmo lote tal como tamanho, esquadro,empeno e retitude lateral. Quanto maior for esta imperfeio, maior dever ser a largura dorejunte. Trabalhar com juntas mais finas que o recomendado pelo fabricante iro realar estasimperfeies na forma de juntas caminho de rato, tropeos, sombras, recortes irregulares,

    etc.

    Segue abaixo tabela de valores recomendados pela Portobello para alguns produtos. Caso orevestimento que esteja especificando no figure abaixo, verifique o correto valor no site daPortobello, no especificador virtual ou com o representante comercial da Portobello.

    Produtos Junta Interna Junta ExternaMonoporosa Retificada (BIII) 1,0 mm -----Porcelanato Retificado (BIa) 1,5 mm 3,0 mm

    Porcelanato Bold (BIa)3 mm

    5,0 mmSemiporoso (BIIb)

    -----Monoporosa Bold (BIII)

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    Grs (BIb) Conforme junta do telado

    05.6 Juntas de trabalho em fachadasEste tema complexo abordado de forma mais detalhada no Manual Tcnico de Fachadas. ANBR 13.755 regulamenta o tema.

    06 Execuo do revestimento

    A execuo ou instalao do revestimento cermico deve acontecer em conformidade com asnormas de assentamento cermico abaixo citadas e com as instrues fornecidas pelo

    fabricante.

    NBR 13.753Revestimento de piso interno ou externo

    NBR 13.754Revestimento de paredes internas NBR 13.755Revestimento de paredes externas e fachadas

    NBR 15.825Qualificao de pessoas para a construo civil - Assentador

    A Portobello tambm disponibiliza Manuais Tcnicos de Assentamento e Boletins Tcnicos deAssentamento especficos para cada produto. Estes documentos devem ser citados emprojeto como metodologia de instalao. Tais manuais podem ser solicitados ao executivo ou

    representante de vendas ou mesmo por download no site do Especificador Virtual.

    07 ManutenoOs tpicos abordados neste captulo devem ser passados de alguma forma para o usuriofinal. Recomendamos a incluso destes textos no manual do usurio e no manual do sndico.

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    Por norma, a correta manuteno realizada por profissional habilitado de responsabilidadedo usurio, desde que este tenha sido informado de seus deveres.

    A falta ou falha na manuteno diminuir a Vida til do revestimento, de forma que estapossa se tornar menor do que a Vida til de Projeto mnima estabelecida na NBR 15.575.

    07.1 Limpeza normal do dia a diaOs produtos indicados para realizar a limpeza do dia a dia de revestimentos cermicos so:Sabo neutro e Detergente neutro.

    Todos os produtos devem ser diludos em gua, usados em suas verses neutras e aplicadoscom pano umedecido nesta soluo. Siga as instrues de uso de cada produto de limpeza.

    Aps esses procedimentos passe somente gua limpa e seque o piso. Caso aindapermanea sujeira sobre o produto, deixe a soluo de detergente e gua agir sobre o pisopor alguns minutos e depois esfregue com escova ou vassoura de cerdas macias.

    No utilize palhas de ao ou produtos similares.

    Enxgue bem somente com gua limpa e seque com pano limpo. A utilizao de gua mornaou quente facilita a limpeza de seu porcelanato.

    07.2 Tabela para Limpeza de Sujeiras Especficas

    Para escolha do melhor produto de limpeza para sujeiras especficas utilize como referncia aTabela 12abaixo e siga as instrues dos fabricantes quanto diluio e enxague:

    TIPO DE

    SUJEIRA TIPO DE PRODUTO DE LIMPEZAPRODUTOS

    COMERCIAIS

    Graxa ou leoDetergente em p ligeiramente abrasivoe detergente alcalino

    CIF Saponceo Cremosoe Veja Cloro Ativo

    Tinta Solvente orgnico ou detergente cidoThinner, gua Raz e CleanMax*

    FerrugemDetergente em p ligeiramente abrasivoe detergente cido

    CIF Saponceo Cremoso e Clean Max*

    Resduos de cal e

    cimento Detergente cido Clean Max*

    Cerveja, vinho,caf e refrigerante

    Soluo em hipoclorito de sdio oudetergente alcalino

    gua Sanitria ou VejaCloro Ativo

    Borracha de pneuDetergente em p ligeiramente abrasivoe detergente alcalino

    CIF Saponceo Cremoso e Clean Max*

    Sucos de frutaSoluo em hipoclorito de sdio edetergente alcalino

    gua Sanitria ou VejaCloro Ativo

    Caneta hidrocor Solvente orgnico lcool, Thinner ou Acetona

    Lpis Detergente em p ligeiramente abrasivo CIF Saponceo Cremoso

    Giz de ceraDetergente em p ligeiramente abrasivoe detergente cido

    CIF Saponceo Cremoso e Clean Max*

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    Outros Detergente em p ligeiramente abrasivo CIF Saponceo Cremoso

    Tabela 12Sujidades e produtos de limpeza que podem ser utilizados.

    *Escolha o produto mais adequado ao seu revestimento: Clean Max Porcelanatoparaporcelanatos ou Clean Maxpara demais cermicas.

    07.3 Limpeza ps obraConforme o tipo de revestimento a ser limpo, utilizar Clean Max ou Clean Max Porcelanatosda Portokoll, sempre seguindo as instrues da embalagem quanto diluio e enxague final.

    07.4 Produtos no recomendados

    A utilizao de produtos imprprios de limpeza ir danificar seu porcelanato. Porcelanatospolidos so mais delicados e exigem uma ateno maior.

    No usar produtos que possuam cido fluordrico

    e muritico. No utilizar produtos que possuam cidomuritico, flor e seus derivados, tal como o cidofluordrico. Estes componentes so encontrados nosprodutos Semorin, Limpa Alumnio, Brilhol, LimpaPedra, Xampu de Pedras, Limpa Vidros e outros.

    Produtos que possuem hidrxidos (potssio, sdio,etc.) em alta concentrao podem causar alteraesno brilho superficial de porcelanatos polidos seexpostos por mais de 10 minutos.

    No utilizar ceras ou impermeabilizantes sobre o revestimento sem indicao e

    acompanhamento profissional.

    Cuidado ao limpar mveis, vidros e eletrodomsticos, pois os respingos dos produtos delimpeza podero manchar seu porcelanato. Apoie o balde sobre um saco plstico e passe umpano mido no piso logo que constate respingos.

    07.5 Tabela de manuteno peridica A durabilidade do sistema ser funo tambm das aes pontuais de manuteno, comosubstituio programada de elementos, inspees e reparos.

    As tabelas a seguir indicam a periodicidade de tais aes de forma a possibilitar o atingimentoreal da vida til de projeto.

    Estas aes devem ser executadas por empresas especializadas e seus profissionaishabilitados conforme descrito na NBR 15.575-1:2013. Toda manuteno deve serdocumentada para comprovao futura, e a guarda destas informaes de responsabilidade

    do usurio final, tambm conforme estabelecido em norma.

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    Tabela de manutenes OBRIGATRIAS de revestimento cermico de Pisos e Paredes

    ManutenoPrimeira

    aoPeriodicidade Descrio

    Aplicao de ceras --- --- No aplicar ceras em revestimentos cermicos

    Limpeza do capacho ou tapete imediata SemanalElemento de proteo contra riscos e desgaste superficial especificados em projeto,

    exemplo: Entrada de hall, cozinha, banheiro, etc.

    Limpeza com produtos leves imediata Semanal Pano mido ou com detergente neutro conforme a necessidade

    Inspeo de trincas nos rejuntes imediata A cada 1 anoInspecionar e corrigir trincas em rejuntes, procedendo com a remoo e reaplicao do

    mesmo.

    Inspeo de trincas em cermicas imediata A cada 1 anoInspecionar e corrigir trincas nas placas de revestimento, procedendo com a substituio

    das mesmas por outras da reserva tcnica, evitando-se assim variaes de tonalidade.

    Inspeo de som cavo (som de oco) imediata A cada 1 ano Substituir placas que apresentem som de oco

    Inspeo de juntas de dilatao imediata A cada 1 ano

    Antes da limpeza pesada, inspecionar e trocar se necessrio o elemento de vedao de

    juntas de dilatao de pisos (silicone, mastique, EPDM ou equivalente). Usualmente

    juntas de silicone duram entre 5 e 10 anos e juntas de EPDM entre 10 e 20 anos.

    Avaliao de atrito em reas

    molhadas comuns

    no quinto

    anoA cada 5 anos

    O trfego de veculos, equipamentos e pessoas pode causar efeito de polimento,

    diminuindo o coeficiente de atrito de qualquer tipo de revestimento (cermico,

    cimentceo, vinlico, etc.) a valores abaixo de 0,4. Medir tal coeficiente com equipamento

    Tortus conforme NBR 15.575-3 nos pontos de concentrao de trfego, substituindo

    placas que estejam escorregadias (polidas pelo trfego)

    Avaliao de atrito em reas

    molhadas privativas

    no dcimo

    quintoA cada 15 anos

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    Tabela de manutenes OPCIONAIS de revestimento cermico de Pisos e Paredes

    ManutenoPrimeira

    aoPeriodicidade Descrio

    Inspeo de manchas imediata A cada 6 mesesSubstituir placas manchadas se desejvel utilizando placas da reserva tcnica para evitar

    variaes de tonalidade.

    Limpeza de rejuntes imediata A cada 1 ano

    Pode ser utilizado hidrojato no pontual, em leque, a distncia de 30cm, de at 2.000 bar

    para limpeza de rejuntes. Utilizar detergente neutro ou cloro diludo para ajudar na

    limpeza. Para ambientes em que o uso do hidrojato no possvel, utilizar produtos de

    limpeza ps obra especficos para cermicas ou porcelanatos aqui descritos.

    Limpeza com produtos pesados imediata A cada 1 ano Produtos de limpeza ps obra especficos para cermicas ou porcelanatos aqui descritos.

    Inspeo de polimento de

    porcelanatos tcnicos

    no quinto

    anoA cada 5 anos

    O brilho de porcelanatos tcnicos polidos pode se perder com o trfego. Avaliar

    necessidade, viabilidade e consequncias de se repolir todo o ambiente.

    Inspeo de polimento de

    porcelanatos esmaltados ou

    cermicas brilhantes

    no quinto

    anoA cada 5 anos

    O brilho de revestimentos brilhantes esmaltados pode se perder com o trfego. Esse tipo

    de revestimento no permite ser repolido e se desejvel, deve ser substitudo.

    Final de vida til dos revestimentosNo dcimo

    terceiro anoA cada 13 anos

    Os revestimentos de pisos e paredes brasileiros so projetados para vida til mnima de 13

    anos conforme estabelecido na NBR 15.575-1. Aps este tempo, os custos de manuteno

    podem passar a ser demasiadamente elevados, justificando a troca do revestimento. Em

    muitos casos esse tempo estendido para dezenas de anos, conforme boas condies de

    uso e manuteno.

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    Tabela de manutenes OBRIGATRIAS de revestimento cermico de Fachadas

    ManutenoPrimeira

    aoPeriodicidade Descrio

    Inspeo de trincas em cermicas e

    rejuntes

    no segundo

    ano

    A cada 2 anos,

    antes da lavagem

    da fachada

    Inspecionar e corrigir trincas no revestimento, procedendo com a remoo e reaplicao

    do mesmo. Avaliar a extenso das trincas quanto possibilidade da estrutura de base estar

    comprometida, neste caso solicitar avaliao de profissional habilitado.

    Inspeo de som cavo (som de oco)no segundo

    ano

    A cada 2 anos,

    antes da lavagem

    da fachada

    Substituir placas que apresentem som de oco

    Limpeza de fachadasno segundo

    anoA cada 2 anos

    Lavar a fachada com hidrojato de at 2.000 bar (em leque). Utilizar detergente neutro para

    ajudar na limpeza. No utiliar cloro ou outros produtos qumicos.

    Inspeo de juntas de dilataono segundo

    anoA cada 2 anos

    Inspecionar e trocar se necessrio o elemento de vedao de juntas de dilatao de pisos

    (silicone, mastique, EPDM ou equivalente). Usualmente juntas de silicone duram entre 5 e

    10 anos e juntas de EPDM entre 10 e 20 anos.

    Tabela de manutenes OPCIONAIS de revestimento cermico de Fachadas

    ManutenoPrimeira

    aoPeriodicidade Descrio

    Inspeo de manchas no segundoano

    A cada 2 anos,

    antes da lavagemda fachada

    Substituir placas manchadas se desejvel utilizando placas da reserva tcnica para evitarvariaes de tonalidade.

    Final de vida til dos

    revestimentos

    No vigsimo

    anoA cada 20 anos

    Os revestimentos de fachadas brasileiros so projetados para vida til mnima de 20 anos

    conforme estabelecido na NBR 15.575-1. Aps este tempo, os custos de manuteno

    podem passar a ser demasiadamente elevados, justificando a troca do revestimento. Em

    muitos casos esse tempo estendido para dezenas de anos, conforme boas condies de

    uso e manuteno.

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    Manual TcnicoAtendimento NBR 15.575:2013reviso julho/2014 24

    08 Glossrio

    reas Molhadas:reas da edificao cuja condio de uso e exposio pode resultar na

    formao de lmina dgua pelo uso normal a que o ambiente se destina (por exemplo,banheiro com chuveiro, rea de servio e reas descobertas).

    Argamassa colante ou adesiva: Material empregado para o assentamento de placascermicas, cujo ligante principal o cimento Portland. Ela pode ser mono ou bicomponentedependendo de como o polmero promotor de aderncia utilizado, p ou lquidorespectivamente.

    Calibre: Faixas de tamanho de placas cermicas. Por exemplo: 197 mm 198 mm; 198 mm 199 mm; 199 mm - 200m. (NBR 13816). Na Portobello utiliza-se para o porcelanato oscalibres P4 e M5; e para os demais produtos o P4, M5 e G6.

    Contrapiso: Camada de argamassa base de cimento e areia sobre a qual so assentadasas placas cermicas com argamassa colante. Ela tem a funo de corrigir a base em um oumais dos seguintes aspectos: regularizao da base, correo da cota e/ou do caimento dopiso, impermeabilizao, embutimento de canalizaes, isolao trmica ou separao entrea base e o contrapiso.

    Desempenadeira: Instrumento de pedreiro, feito em madeira, metal ou plstico, usado paradistribuir e aplainar a massa sobre a base.

    Desempenadeira de borracha: Desempenadeira fabricada com borracha sinttica no

    porosa, utilizada na aplicao de rejunte sem riscar o piso.

    Desempenadeira de madeira com base de borracha: Desempenadeira com corpo pesadode madeira (no a de plstico comum para rejuntamento) com uma camada de borracha emtoda a sua base. Esta ferramenta pode ser comprada pronta ou feita em obra adicionando-se desempenadeira tradicional de madeira, a camada de borracha da desempenadeira derejuntamento. No utilizar pregos para colar a borracha na madeira.

    Desempenadeira Dentada: Desempenadeira fabricada com chapa de ao e cabo demadeira, dotadas de dentes regularmente espedaados, utilizada para espalhar o material de

    assentamento sobre a base e formar cordes contnuos de altura regular que facilitam aaplicao da pea cermica e evitam o desperdcio de material. Os dentes podem serencontrados nos formatos quadrado e circular (para pisos).

    Dupla colagem: Tcnica de assentamento de peas cermicas que consiste noespalhamento de duas camadas de argamassa colante, uma no tardoz da pea, outra nasuperfcie da base suporte do revestimento, com o objetivo de maximizar a aderncia.

    Espaadores: Peas com dimenses definidas colocadas entre as placas para a realizao econtrole das juntas.

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    Junta de assentamento: Espao regular entre duas placas cermicas adjacentes. (NBR13753:1996)

    Juntas de movimentao: Espao regular cuja funo subdividir o revestimento do pisopara aliviar tenses provocadas pela movimentao da base ou do prprio revestimento.

    (NBR 13753:1996)Rejuntamento: Processo de preenchimento das juntas de colocao de um revestimentocermico com argamassa de rejunte.

    Revestimento cermico: Conjunto formado pelas placas cermicas, pela argamassa deassentamento e pelo rejunte. (NBR 13816)

    Tardoz: O verso da pea cermica. Face da placa cermica que fica em contato com aargamassa de assentamento.

    Tempo de pote: o tempo em que se pode utilizar a argamassa colante depois de realizada mistura de gua ao p. Normalmente esse tempo de duas horas.

    Tempo em aberto: Intervalo de tempo durante o qual a argamassa colante aplicada naparede permanece capaz de aderir pea cermica a ser aplicada. Normalmente esse tempovaria de 10 a 30 minutos dependendo do tipo de argamassa colante e das condiesambiente.

    Teste de Percusso: Tipo de avaliao para verificar o nvel de aderncia das placascermicas base. Este teste realizado percutindo a pea e observando presena de sonsocos.

    Teste do dedo: Avaliao expedita para verificar o tempo em aberto da argamassa colante.Toca-se o dedo na argamassa para verificar se a mesma ainda capaz de se aderir a ele(suj-lo).

    09 Documentos Complementares

    A Portobello se reserva no direito de alterar o contedo dos textos citados a qualquermomento e sem informao prvia, portanto toda a documentao citada dever ser mantidasob a guarda do cliente conforme estabelecido na NBR 15.575-1

    Manual tcnico de atendimento NBR 15.575

    Manual tcnico de instalao (especfico para cada tipologia de produto)

    Certificado de produto ou ficha tcnica de produto (individual para cada produto)

    Certificado de garantia geral de produtos Portobello

    Especificador virtual on-line: especif icadorvirtual.portobello.com.br

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    10 Bibliografia

    NBR 13.816- Placas cermicas para revestimentoTerminologia

    NBR 13.817- Placas cermicas para revestimento - Classificao

    NBR 13.818 Placas cermicas para revestimento Especificao e mtodos de ensaios.ABNT

    NBR 15.463 - Placas cermicas para revestimentoPorcelanato. ABNT

    NBR 14.081 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cermicas

    NBR 9.050- Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos.

    NBR 13.753 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cermicas e comutilizao de argamassa colante - Procedimento

    NBR 13.754- Revestimento de paredes internas com placas cermicas e com utilizao deargamassa colante - Procedimento

    NBR 13.755 - Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cermicas e comutilizao de argamassa colante - Procedimento

    NBR 15.575-1- Edificaes habitacionaisDesempenhoParte 1: Requisitos gerais.

    NBR 15.575-3 - Edificaes habitacionais Desempenho Parte 3: Requisitos para ossistemas de pisos.

    NBR 15.575-4 - Edificaes habitacionais Desempenho Parte 3: Requisitos para ossistemas de vedaes verticais internas e externasSVVIE. ABNT

    NBR 14.992 - A.R. Argamassa base de cimento Portland para rejuntamento de placascermicas - Requisitos e mtodos de ensaios. ABNT

    NBR 15.825 - Qualificao de pessoas para a construo civil Perfil profissional doassentador e do rejuntador de placas cermicas e porcelanato para revestimentos

    IT 11/2011 - Corpo de Bombeiros do estado de SP.

    Manual do Proprietrio Uso, Operao e Manuteno do Imvel; Termo de Garantia;Programa de Manuteno3 EdioSecovi SP e Sinduscon SP

    Manual das reas ComunsUso, Operao e Manuteno do Imvel; Termo de Garantia;Programa de Manuteno2 EdioSecovi SP e Sinduscon SP

    NBR 5.674 - Manuteno de edificaes Requisitos para o sistema de gesto demanuteno

    NBR 14.037 - Diretrizes para elaborao de manuais de uso, operao e manuteno dasedificaes Requisitos para elaborao e apresentao dos contedos

    NBR 16.280- Reforma em edificaes Sistema de gesto de reformas Requisitos

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    RDC 50:2002 - Regulamento Tcnico para planejamento, programao, elaborao eavaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sade. ANVISA, 2002.144p.

    RDC 216:2004 - Regulamento Tecnico de Boas Prticas para Servio de Alimentao.

    ANVISA, 2004. 12p.Referncia Tcnica para o Funcionamento dos Servios Veterinrios - ANVISA, 2010.47p. (Este documento no possui valor legal).

    Decreto n 40.400:1995 - Aprova Norma Tcnica Especial relativa a instalao deestabelecimentos veterinrios. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SP, 1995.

    Encarte 1:2006- Parmetros Bsicos de Infraestrutura para Instituies de Educao Infantil.MEC, 2006. 36p.

    NBR 10.821-2:2011 - Esquadrias externas para edificaes - Parte 2: Requisitos eclassificao . ABNT, 2011. 17p.

    NBR 10.821-3:2011 - Esquadrias externas para edificaes - Parte 3: Mtodos de ensaio.ABNT, 2011. 54p.