MAPA DE ZONEAMENTO ESPELEOLÓGICO DA APA … · Caso5 Ponto Mediano Caso6 Ponto Mediano Mapa...

1
7855 7855000N 7825 7830 7835 7840 7845 7850 7825 7830 7835 7840 7845 7850 595 600 605 610 615000E 595 600 605 610 615 MAPA DE ZONEAMENTO ESPELEOLÓGICO DA APA CARSTE DE LAGOA SANTA Permissibilidade ao Uso CPRM Serviço Geológico do Brasil MMA PERMISSIBILIDADE AO USO FRENTE AO ACERVO ESPELEOLÓGICO DA APA CARSTE DE LAGOA SANTA Atividades oferecem alto risco de lesão a ocorrências significativas do acervo espeleológico As restrições são amplas e frequentes DEFINITIVAS vCélulas* com cavernas consideradas especiais no acervo espeleológico Atividades oferecem risco moderado de lesão ao patrimônio espeleológico porque as ocorrências conhecidas têm relevância relativa no acervo, ou porque é pouco provável a existência de exem- plares significativos. As restrições são mo- deradas e eventuais Áreas com cavernas sem relevância aparente para o acervo, áreas livres de cavernamento ou onde é muito improvável a existência de cavernas relevantes. Restrições reduzidas e muito eventuais DEFINITIVAS v v Células com cavernas de relevância relativa para o acervo espeleo- lógico Células com alta densi- dade de cavernamento, independente de tipologia TRANSITÓRIAS vCélulas com uma pos- sibilidade pequena* de exisência de cavernas significativas para o acervo. Impacto forte a moderado Impacto leve Para a maioria das situações. Quando houver caverna associada a feição externa marcante ou que tenha corpo d'água componente do sistema hídrico Áreas de recarga de aquífero. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências, e/ou das cavernas carentes de informação. Impacto leve Em caso de desmatamento seletivo e para cavernas sem fauna relevante, sem água, sem espeleotemas ativos e não sujeitas a grande aporte de detritos. Para cavernas com fauna relevante ou para as consideradas relevantes pelo conjunto cênico externo. Para a maioria das situações. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências. Em quase todas as situações, especialmente para cavernas que sejam sítios arqueológicos. Atenção para zonas de recarga de aquífero. Em caso de desmatamento seletivo Impacto forte Para armazenagens cujo distanciamento garanta ausência de fluxo para o interior da caverna. Para todas as situações em que a armazenagem seja no interior da caverna ou para armazenagens que comprometam a harmonia cênica externa. Para armazenagens distanciadas de cavernas mas com possibilidade de fluxo de resíduos para o interior, se em escala reduzida, a depender da natureza do resíduo. Impacto leve Impacto forte Em áreas de recarga de aquífero, a depender da natureza e porte do depósito, e para arma- zenagens próximas a corpos d'água que tenham uso antrópico. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências, e/ou das cavernas carentes de informação. Para a maioria das situações em que a armazenagem seja no interior da caverna ou para armazenagens que comprometam a harmonia cênica externa. Impacto forte Para armazenagens cujo distanciamento garanta ausência de fluxo para o interior da caverna. Em áreas de recarga de aquífero, a depender da natureza e porte do depósito, e para arma- zenagens próximas a corpos d'água que tenham uso antrópico. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências. Impacto forte a moderado Impacto leve Para a maioria das situações, desde que não haja percolação considerável de água no interior da caverna, a depender da natureza e porte do depósito. Para armazenamentos próximos a cavernas que estejam associadas a feições externas marcantes, havendo comprometimento da harmonia cênica. Impacto forte Impacto mode- rado a leve Impacto forte Em praticamente todas as situações, inclusive para cavernas que ofereçam risco de periculosidade ou insalubridade à população. Casos de entradas de difícil acesso ou adequadamente resguardadas de visitação intensa, exclusivamente para cavernas secas e se o as-sentamento for altimetricamente abaixo do nível topográfico do cavernamento. Especialmente em zonas de recarga de aquífero. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências, e / ou das cavernas carentes de informação. Impacto forte Para cavernas em que a dificuldade de acesso seja fator de restrição à visitação.. Em áreas de recarga de aquífero. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências. Impacto forte a moderado Para cavernas que ofereçam risco de periculosidade ou insalubridade à população. Im pacto leve Para a maioria das situações. Impacto forte Em qualquer situação, até que se proceda a estudos específicos para cada caso. Impacto mode- rado a leve A depender de estudos específicos. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências, e/ou das cavernas carentes de informação. Impacto forte Impacto moderado a leve Nas demais situações CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências. Impacto forte Para situações de cavernas que estejam associadas a feições externas marcantes, havendo comprometimento da harmonia cênica. Impacto mo- derado a leve Em quase todas as situações TRANSITÓRIAS v v Células potenciais* à exisência de cavernas significativas Células com cavernas carentes de informa- ções. Impacto mo- derado a leve Impacto forte Para cavernas com drenagem suscetível a efluentes poluentes. Quando houver interferência sobre o conjunto cênico. Impacto forte Quando há lançamento de efluentes poluen- tes, especialmente em áreas de recarga de aquífero. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências, e/ou das cavernas carentes de informação. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências. Impacto forte Nas demais situações Impacto forte mode- rado Para visitação orientada esporádica, seletiva, e de pequena escala. Imp. leve CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências, e/ou das cavernas carentes de informação. Para cavernas que tenham fauna relevante, para situações que impliquem em colmatação total ou parcial de entradas e galerias ou que modifiquem regimes hídricos internos. Impacto forte mode- rado Impacto leve Quando houver comprometimento da harmo- nia cênica externa, se for este o argumento para a relevância da caverna. Nas demais situações. Mode- rado Em áreas de recarga de aquífero, a depender da natureza e porte do depósito, e para armazenagens próximas a corpos d'água que tenham uso antrópico. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências. Imp. forte Impacto moderado a leve Impacto forte Em quase todas as situações, sendo agravado onde houver declividade do terreno na direção da caverna. Até que se avalie, através de um zoneamento interno e do entorno, a relevância da caverna, seu grau de periculosidade e insalubridade, e a sua capacidade de suportar visitação e instalação de infraestrutura. Im pacto forte Moderado a leve Para a maioria das situações, principalmente se a visitação for orientada e pouco frequente, e se houver infraestrutura adequada sob condições físicas favoráveis. Impacto leve Para a maioria das situações, salvo quando houver periculosidade ou insalubridade. Impacto forte M oderado a leve A própria visitação e a introdução temporária ou permanente de elementos estranhos ao ambiente cavernícola (inclusive elementos nocivos ou antiestéticos. Considera-se o trabalho prospectivo e exploratório o fundamento da pesquisa espeleológica. A princípio, sempre haverá risco de impacto forte até que se avalie a relevância da caverna, sua periculosidade e Impacto forte Se a pesquisa induzir impacto sobre o ele- mento de relevância da caverna e para os casos que impliquem em periculosidade ou insalubridade ao pesquisador. IModerado a leve Nas demais situações, inclusive com a intro- dução temporária ou permanente de ele- mentos estranhos ao ambiente cavernícola. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas Impacto leve Em quase todas as situações, salvo quando houver risco de periculosidade ou insalubridade ao pesquisador. Impacto forte a moderado Imapcto leve Para as demais situações Quando houver comprometimento da harmonia cênica externa, possibilidade de introdução de particulados ou fluxo de resíduos para o ambiente interno, neste caso para cavernas que tenham fauna relevante ou que sejam relevantes por aspectos cênicos internos ou ainda pela existência de drenagem significativa para o sistema hídrico. Mode- rado Quando há lançamento de efluentes poluen- tes, especialmente em áreas de recarga de aquífero. Impacto m oderado a leve Quando houver interferência sobre o conjunto cênico. CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células (zonas) baseada em levantamento prospectivo e avaliação (valoração) das eventuais novas ocorrências. Impacto forte 48º 42º 16º 20º LOCALIZAÇÃO NO ESTADO ESCALA 1:50.000 SIMBOLOGIA *

Transcript of MAPA DE ZONEAMENTO ESPELEOLÓGICO DA APA … · Caso5 Ponto Mediano Caso6 Ponto Mediano Mapa...

7855 7855000N

7825

7830

7835

7840

7845

7850

7825

7830

7835

7840

7845

7850

595 600 605 610 615000E

595 600 605 610 615

MAPA DE ZONEAMENTO ESPELEOLÓGICO DA APA CARSTE DE LAGOA SANTAPermissibilidade ao Uso CPRM

Serviço Geológico do Brasil

MMA

PERMISSIBILIDADE AO USO FRENTE AO ACERVO ESPELEOLÓGICO DA APA CARSTE DE LAGOA SANTA

Atividades oferecemalto risco de lesão a

ocorrênciassignificativas do

acervo espeleológico

As restrições sãoamplas e

frequentes

Zonas derestrição ao uso

Subzonas

DEFINITIVAS�Células* com cavernas

consideradas especiaisno acervo

espeleológico

Atividades oferecemrisco moderado delesão ao patrimônioespeleológico porque asocorrências conhecidastêm relevância relativano acervo, ou porque épouco provável aexistência de exem-plares significativos.

As restrições são mo-deradas e eventuais

Áreas com cavernas sem relevância aparente para oacervo, áreas livres de cavernamento ou onde émuito improvável a existência de cavernasrelevantes.

Restrições reduzidas e muito eventuais

DEFINITIVAS�

Células com cavernasde relevância relativapara o acervo espeleo-lógicoCélulas com alta densi-dade de cavernamento,independente detipologia

TRANSITÓRIAS

�Células com uma pos-sibilidade pequena* deexisência de cavernassignificativas para oacervo.

Níveis de impacto das principais atividades antrópicas reconhecidas

Impact

ofo

rte

am

odera

do

Impact

ole

ve

Para a maioria das situações.

Quando houver caverna associada a feiçãoexterna marcante ou que tenha corpo d'águacomponente do sistema hídrico

Áreas de recarga de aquífero.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências, e/ou das cavernas carentes deinformação.

Impact

ole

ve

Em caso de desmatamento seletivo e paracavernas sem fauna relevante, sem água,sem espeleotemas ativos e não sujeitas agrande aporte de detritos.

Para cavernas com fauna relevante ou paraas consideradas relevantes pelo conjuntocênico externo.

Para a maioria das situações.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências.

Em quase todas as situações, especialmentepara cavernas que sejam sítiosarqueológicos. Atenção para zonas derecarga de aquífero.

Em caso de desmatamento seletivo

Impact

ofo

rte

Para armazenagens cujo distanciamentogaranta ausência de fluxo para o interior dacaverna.

Para todas as situações em que aarmazenagem seja no interior da caverna oupara armazenagens que comprometam aharmonia cênica externa.

Para armazenagens distanciadas decavernas mas com possibilidade de fluxo deresíduos para o interior, se em escalareduzida, a depender da natureza do resíduo.

Impact

ole

veIm

pa

cto

fort

e Em áreas de recarga de aquífero, a dependerda natureza e porte do depósito, e para arma-zenagens próximas a corpos d'água quetenham uso antrópico.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências, e/ou das cavernas carentes deinformação.

Para a maioria das situações em que aarmazenagem seja no interior da caverna oupara armazenagens que comprometam aharmonia cênica externa.Im

pact

ofo

rte

Para armazenagens cujo distanciamentogaranta ausência de fluxo para o interior dacaverna.

Em áreas de recarga de aquífero, a dependerda natureza e porte do depósito, e para arma-zenagens próximas a corpos d'água quetenham uso antrópico.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências.

Impact

ofo

rte

am

odera

do

Impact

ole

ve

Para a maioria das situações, desde quenão haja percolação considerável de águano interior da caverna, a depender danatureza e porte do depósito.

Para armazenamentos próximos a cavernasque estejam associadas a feições externasmarcantes, havendo comprometimento daharmonia cênica.

Impact

ofo

rte

Impact

om

ode-

rado

ale

veIm

pa

cto

fort

e

Em praticamente todas as situações, inclusivepara cavernas que ofereçam risco depericulosidade ou insalubridade à população.

Casos de entradas de difícil acesso ouadequadamente resguardadas de visitaçãointensa, exclusivamente para cavernas secase se o as-sentamento for altimetricamenteabaixo do nível topográfico do cavernamento.

Especialmente em zonas de recarga deaquífero.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências, e / ou das cavernas carentes deinformação.

Imp

act

ofo

rte

Para cavernas em que a dificuldade deacesso seja fator de restrição à visitação..

Em áreas de recarga de aquífero.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências.

Impact

ofo

rte

am

odera

do Para cavernas que ofereçam risco de

periculosidade ou insalubridade àpopulação.

Impact

ole

ve

Para a maioria das situações.

MINERAÇÃO

Impact

ofo

rte Em qualquer situação, até que se proceda

a estudos específicos para cada caso.

Impact

om

ode-

rado

ale

ve

A depender de estudos específicos.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências, e/ou das cavernas carentes deinformação.

Impact

ofo

rte

Impact

om

odera

do

ale

ve

Nas demais situações

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências.

Impact

ofo

rte

Para situações de cavernas que estejamassociadas a feições externas marcantes,havendo comprometimento da harmoniacênica.

Imp

act

om

o-

dera

do

ale

ve Em quase todas as situações

TRANSITÓRIAS

Células potenciais* àexisência de cavernassignificativas

Células com cavernascarentes de informa-ções.

- Indicativos de situações toleráveis

ATIVIDADE INDUSTRIAL

Impact

om

o-

dera

do

ale

veIm

pact

ofo

rte

Para cavernas com drenagem suscetível aefluentes poluentes.

Quando houver interferência sobre oconjunto cênico.

Impact

ofo

rte

Quando há lançamento de efluentes poluen-tes, especialmente em áreas de recarga deaquífero.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências, e/ou das cavernas carentes deinformação.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências.

Impact

ofo

rte

Nas demais situações

VISITAÇÃO

Impact

ofo

rte

mo

de

-ra

do

Para visitação orientada esporádica, seletiva,e de pequena escala.Im

p.

leve

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências, e/ou das cavernas carentes deinformação.

Para cavernas que tenham fauna relevante,para situações que impliquem em colmataçãototal ou parcial de entradas e galerias ou quemodifiquem regimes hídricos internos.Im

pa

cto

fort

em

od

e-

rado

Impact

ole

ve

Quando houver comprometimento da harmo-nia cênica externa, se for este o argumentopara a relevância da caverna.

Nas demais situações.

Mo

de

-ra

do

Em áreas de recarga de aquífero, adepender da natureza e porte do depósito, epara armazenagens próximas a corposd'água que tenham uso antrópico.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências.

Imp.

fort

eIm

pact

om

odera

do

ale

ve

Impact

ofo

rte

Em quase todas as situações, sendoagravado onde houver declividade do terrenona direção da caverna.

Até que se avalie, através de um zoneamentointerno e do entorno, a relevância dacaverna, seu grau de periculosidade einsalubridade, e a sua capacidade desuportar visitação e instalação deinfraestrutura.

Impa

cto

fort

eM

odera

do

ale

ve

Para a maioria das situações, principalmentese a visitação for orientada e poucofrequente, e se houver infraestruturaadequada sob condições físicas favoráveis.

Impact

ole

ve

Para a maioria das situações, salvo quandohouver periculosidade ou insalubridade.

PESQUISA CIENTÍFICA

Impact

ofo

rte

Modera

do

ale

ve

A própria visitação e a introdução temporáriaou permanente de elementos estranhos aoambiente cavernícola (inclusive elementosnocivos ou antiestéticos.

Considera-se o trabalho prospectivo eexploratório o fundamento da pesquisaespeleológica. A princípio, sempre haverárisco de impacto forte até que se avalie arelevância da caverna, sua periculosidade e

Imp

act

ofo

rte

Se a pesquisa induzir impacto sobre o ele-mento de relevância da caverna e para oscasos que impliquem em periculosidade ouinsalubridade ao pesquisador.

IModera

do

ale

ve

Nas demais situações, inclusive com a intro-dução temporária ou permanente de ele-mentos estranhos ao ambiente cavernícola.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novas

Impact

ole

ve

Em quase todas as situações, salvo quandohouver risco de periculosidade ouinsalubridade ao pesquisador.

Impact

ofo

rte

am

odera

do

Imapct

ole

ve

Para as demais situações

Quando houver comprometimento daharmonia cênica externa, possibilidade deintrodução de particulados ou fluxo deresíduos para o ambiente interno, neste casopara cavernas que tenham fauna relevante ouque sejam relevantes por aspectos cênicosinternos ou ainda pela existência dedrenagem significativa para o sistema hídrico.

Mo

de

-ra

do Quando há lançamento de efluentes poluen-

tes, especialmente em áreas de recarga deaquífero.

Impact

om

odera

do

ale

ve

Quando houver interferência sobre oconjunto cênico.

CONDIÇÃO AO USO: reclassificação das células(zonas) baseada em levantamento prospectivo eavaliação (valoração) das eventuais novasocorrências.

Impact

ofo

rte

48º 42º

16º

20º

LOCALIZAÇÃO NO ESTADO

ESCALA 1:50.000

ASSENTAMENTO URBANO

SIMBOLOGIA

Unidade de avaliação: célula de 250m2

Unidade de distanciamento de segurança: "célula-extensão"

Célula com frente de lavra ou planta industrial

Conjunto Arqueológico e Paisagístico de Poções

As células com cavernas foram delineadas a partir da localização do pontodas entradas, de acordo com as seguintes possibilidades:

Considerando 3mm um tamanho visual ótimo do ponto de localização, ficadefinido, pela escala do mapa, que as principais atividades antrópicas terãodistanciamento mínimo de 75m das entradas (Caso 2), salvo para ascavernas mais significativas, que tiveram suas projeções em planta tambémdelimitadas por células de restrição. No mesmo princípio, o distanciamentomáximo será de 350metros, para pontos que tangenciem vértices de células(Caso 4).

Caso1

PontoCentral

Caso2

PontoTangente

(=distanciam. mínimo)

Caso3

PontoExcedente

Caso4

PontoExcedente

(=distanciam. máximo)

Caso5

PontoMediano

Caso6

PontoMediano

Mapa configurado pela integração dos mapas de situação (localização) dascavernas da APA (Mapa de Pontos) e o de Potencialidade a Existência deCavernas Aflorantes, este último, resultado da avaliação do Mapa Geológicoe da análise de fotografias aéreas em escala 1:30000 e ortofotocartas1:10000.

Região demaiorConhecimentoEspeleológicoLevantamentos doProjetoVIDA

*

Programa GATE - Informações para a Gestão e Administração Territorial, executado pelaCPRM - Serviço Geológico do Brasil, no DEGET - Departamento de Gestão Territorial,coordenado por Cássio Roberto da Silva, na gestão do Diretor de Hidrologia e GestãoTerritorial - DHT,Gil PereiradeAzevedo.

Projeto Zoneamento Ambiental da APA Carste de Lagoa Santa - MG, executado pelaSuperintendência Regional de Belo Horizonte - SUREG/BH, sob a coordenação doGerente de Hidrologia e Gestão Territorial, geólogo Fernando Antônio de Oliveira, emconvênio como InstitutoBrasileiro doMeioAmbiente e dosRecursosNaturaisRenováveis- IBAMA.

Coordenação: GeólogoHélioAntôniodeSouza.SupervisãoTécnica: GeólogoJaymeÁlvarodeLimaCabral.TécnicosResponsáveis: GeólogaMyléneL.CunhaBerbert-Born

BiólogaLíliaC. deSennaHortaGeólogaGeorgeteMacedoDutra

Base cartográfica gerada a partir da digitalização das folhas SE.23-Z-C-II, Sete Lagoas;SE.23-Z-C-III, Baldim; SE.23-Z-C-VI, Lagoa Santa e SE.23-Z-C-V, Pedro Leopoldo, todasda FIBGE.Atualizaçãoexecutadapela geógrafaRosângelaG. Bastos deSouza combaseem ortofotos de 1989, escala 1:10.000, da CEMIG e em dados de campo fornecidos pelasequipes técnicasdoCETECeCPRM.

Editoração cartográfica executada na GERIDE/CPRM/BH, sob a supervisão geral doGerente de Relações Institucionais e Desenvolvimento, geólogo Nelson Baptista de O.ResendeCostae comacoordenaçãodageógrafaRosângelaG.BastosdeSouza.

Digitalização: Terezinha I. deCarvalhoPereira / CPRM

ANDINAServiçosde Informática

Editoraçãoearte-final: ANDINA

Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano 45 . W.Gr., acrescidas asconstantes10.000kme500km, respectivamente.

Serviçosde Informática

o