MAQUINAS_FOTOGRAFICAS

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 CURSO DE FOTOGRAFIA MÁQUINA FOTOGRÁFICA

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CURSO DE FOTOGRAFIA

MÁQUINAFOTOGRÁFICA

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Resumo (em Português)

A Maquina Fotógrafica permite-nos ao captar a imagem, eterniza-la, ou seja, tornar

cada momento único, facilmente recuperável, comparável e inesquécivel.

É um objecto hoje em dia quase indispensável em qualquer família, seja para reter

momentos festivos como para tirar um simples retrato. É a ferramenta mais preciosa de um

reporter fotógrafico.

Evoluindo tecnologicamente ao longo dos tempos, através dela conhecemos e nunca

esqueceremos os factos históricos que ela presenciou.

Foi veículo, testemunha, das maiores atrocidades e dos maiores feitos históricos ,

desportivos e da Natureza.Permite-nos recordar e nunca esquecer o que a nossa curta memória humana por vezes

quer minimizar ou ocultar.

E isto tudo porque vale mais uma imagem do que mil palavras, mas sobretudo porque

contra factos não há argumentos.

* Baby Brownie Special –  E. Kodak 1939-1954 (USA) 

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1. História

1.1. Introdução

As “Máquinas Fotográficas” são nada mais nada menos que dispositivos usados paracapturar imagens (geralmente chamadas de imagens fotograficas ou apenas fotografias),numa forma sequencial (em “filme” como uma câmera de vídeo) ou única (um “frame”),sendo estas tiradas com som ou sem som, digital ou mecanico.

O seu nome vem de camara obscura, que é o latim para "câmara escura”. As fotografiastal como as conhecemos hoje são o fruto das antigas observações de Aristóteles, o primeirohomem a descrever os princípios da câmara escura.

Basicamente, a primeira Máquina Fotográfica seja ela qual for, deriva de umúnico princípio usado para criar a primeira Máquina Fotográfica do mundo, ou seja, umacaixa preta com um orifício por onde é captada a imagem, em que por esse orifício entramos raios do Espectro Visual  ou outras porções de Espectro Electrimagnético.

1.2. Alguns dos Momentos Fulcrais na Criação da Máquina Fotográfica

A história da fotografia e da propria máquina fotografia é muito subjectiva, pode sedizer que ambas derivam de experiências executadas por químicos e alquimistas desde amais remota antiguidade, talvez por volta de 350a.c. aproximadamente, na época em queviveu Aristóteles na Grécia antiga. Pois já naquele tempo se conhecia o fenômeno daprodução de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício. Como a historianos conta Alhazen por volta do século X , descreveu um método de observação dos eclipsessolares através da utilização de uma câmara escura. A câmara escura na época, consistia deum quarto com um pequeno orifício aberto para o exterior.

- Numa forma simplificada, mas que não deixa de ser esclarecedora, podemosindentificar os seguintes momentos fulcrais da história da fotografia, tal como dos seusintervinientes para percebemos como é que a fotografia se tornou tal como hoje aconhecemos:

  1525 - (Descoberta confirmada do escurecimento dos sais de prata); 

  1604 - (O Físico-Químico Italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de algunscompostos de prata pela exposição à luz do Sol, resolvendo o problema dainterrupção do mesmo processo que até então gerava imagens efêmeras);

  1725 - (Johann Henrich Schulze, professor de medicina na Universidade de Aldorf,na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de

maior tempo, infelizmente não conseguiu detectar o porquê desse aumento detempo, alem disso no mesmo ano, descobriu tambem, atravez de experiências

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com um frasco contendo nitrato de prata exposto ao Sol, como a luz afectava emudava a aparênçia das silhuetas em negativo (os chamados actualmentenegativos nas maquinas de fotografia analógica), tornado-as da mesma cor dos

 proprios sedimentos que as deliniavam, pode-se dizer que foi apartir dessemomento que se lançou um estudo mais aprofundado sobre como a iluminação

afectava coloração dessas substâncias, que anos mais tarde, até hoje em dia possibilitam produzir cores fantasticas nas nossas fotografias);

  1777 - (Carl Wilhelm Scheele, também comprovou o escurecimento dos saisquandoexpostos à acção da luz);

  1817 - (Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e litografo, obteve imagens comcloreto de prata sobre papel); 

  1822 - (Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e litografo, conseguiu fixar umaimagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partesclaras betume-da-judéia, em que o betume ficava insolúvel sob a ação da luz, e

as sombras ficavam na base metálica.

  1826 - (Foi tirada a primeira fotografia do mundo (a mais antiga obtida atéagora), foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niépce, encontra-se

 preservada até hoje. Esta descoberta se deu quando o francês pesquisava ummétodo automático para copiar desenho e traço nas pedras de litografia); 

  1829 - (Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram as pesquisas sobre um processo denominado daguerreótipo, que se basiava na criação de imagensapartir de uma placa de de ouro e prateada, exposta em vapores de iodo, quedesta forma permitia a formação de uma camada de iodeto de prata sobre si.

Quando estes estes estavam numa câmara escura exposta à luz, a placa erarevelada no vapor de mercúrio aquecido, em que este aderia onde havia a luz,mostrando as imagens. Para terminar estas eram tratadas por uma solução detiossulfato de sódio); 

  1830 - (Foram produzidas as primeiras imagens permanentes, produzidas porDaguerre e Fox Talbot, utilizando uma lente convexa dupla simples a qual era deuso comum na época em Câmeras escuras); 

  1839 - (Foi lançado o processo chamado daguerreótipo que criava imagens fotográficas mas não permitia copias das mesmas); 

 

1840 - (O processo daquerreótipo incialmente com tempos de exposição a luzmuito longos foram encurtados, devido às pesquisas de Friedrich Voigtländer e

 John F. Goddard, estes criaram lentes com abertura maior e ressensibilizavam a placa com bromo);

  1840 - (Chevalier, um óptico parisiense, e Wollaston na Grã-Bretanha,desenvolveram os meniscos acromáticos); 

  1841 - (A Voigtländer e o professor Petzval de Viena, desenvolveram e venderamcomercialmente a primeira lente para retrato, que se basiava em um dístico

 planoconvexo cimentado, que era separado por um diafragma fixo, que por sua

vez tinha um de dístico no fundo. Após melhoramentos e modificções destedesign posterior, estas lentes entraram rapidamente em produção por Dallmeyere Grubb);

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  1841 - (William Henry Fox Talbot lançou o calótipo, um processo mais eficientede fixar imagens. Este processo consistia em impregnar um papel em iodeto de

 prata, em seguida era exposto à luz numa câmara escura, so depois a imagemera revelada em ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio resultando numnegativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. Já o positivo se

 fazia por contato com papel sensibilizado, processo que ainda é utilizado até osdias de hoje. O calótipo foi a primeira fase na linha de desenvolvimento da

 fotografia moderna, o daguerreótipo por sua vez conduziria mais tarde à fotogravura, processo utilizado para reprodução de fotografias em revistas e jornais);

  1851 - (Frederick Scott Archer inventou a emulsão de colódio úmida. Era umasolução composta de piroxilina em éter e álcool, adicionava-se um iodeto solúvel,com certa quantidade de brometo e cobria-se com uma placa de vidro, depois nacâmara escura, o colódio iodizado, imerso em banho de prata, formava iodeto de

 prata com excesso de nitrato, ainda húmida, a placa era exposta à luz nacâmara, revelada por imersão em pirogalol com ácido acético e fixada comtiossulfato de sódio);

  1864 - (O processi de emulsão de colódio úmida foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em colódio); 

  1871 - (Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatinaem lugar de colódio);

  1874 - (As emulsões passaram a ser lavadas em água corrente, para eliminar saisresiduais e preservar as placas metálicas).

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2.  Funcionamento de uma Máquina Fotógrafica SLR

O funcionamento das câmeras fotográficas modernas é muito interessante, neste caso

mais especificamente de uma máquina fotográfica SLR, os raios de luz passam pela objetiva,em seguida refletem-se num espelho móvel de 45º que se situa atrás da objetiva que porsua vez se refletem num conjunto de espelhos pentaprismáticos em 2 pontos.

O último espelho do bloco leva a imagem ao visor, de segida o foco é formado numa teladespolida, situada na posição horizontal, entre o espelho móvel e o bloco pentaprismático amesma distância do sensor.

Quando apertamos o disparador, um conjunto de mecanismos move-se com umasicronização impressionante, o diafragma fecha-se na posição pré-selecionada pelofotografo ou calculada pelo processador (quando a máquina está em modo automático), oespelho móvel se levanta-se fechando a passagem da luz para o visor (provocando o

escurecimento que vemos no visor nesse preciso momento), finalmente o obturador abre-sedurante o tempo pré-selecionado pelo o fotógrafo ou calculado pelo processador.

No final, completada a exposição, tudo volta a posição de origem.

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3.  Componentes Genéricos de uma Máquina Fotográfica Digital

  Corpo da câmera: Local onde estão acoplados o sensor, o obturador, o visor e todos

os encaixes para objetivas, flash e cabos.

  Objetiva: Também conhecida como lente fotográfica, lente de câmera ou objectivafotográfica, a objectiva é a alma da câmera. É uma lente óptica ou conjunto delentes, que usada(s) em conjunto com o corpo de câmera, um mecanismo parareproduzir imagens e um filme fotográfico ou outro dispositivo, fazem com que apassagem de raios luminosos seja feita de uma forma ordenada, para sensibilizar apelícula fotográfica, ou o sensor, para formar uma imagem.

 A abertura de uma objectiva é medida em números “F” : 

F/2, F/2.8, F/4, F/5.6, F/8, F/11, F/16, F/22 (Nº maiores correspondem a menoresaberturas).

A distância focal (medida em milímetros) de uma objetiva indica o grau de ampliaçãoda imagem e o seu ângulo de visão. Por exemplo, uma objectiva de 50mm (objectivastandart de uma máquina fotográfica), corresponde aproximadamente ao ângulo devisão do olho humano.

Todas as distancias focais abaixo de 50mm são consideradas grande angular , poisoferecem um maior ângulo de visão, e todas as distancias focais acima dos 50mm sãoconsideradas teleobjetiva, pois têm um ângulo de visão inferior e aproximam a

imagem.

As objectivas podem ter apenas uma distância focal, comumente chamadas de "focal fixa"  ou simplesmente "fixas" , ou permitir um intervalo de distâncias focais, comopor exemplo 28-80mm (vulgarmente conhecidas por lentes zoom).

  Diafragma: É uma estrutura que se encontra no interior de todas as objetivas. Tem oobjectivo de controlar a quantidade de luz que passa através dela.

 

Obturador: É um mecanismo que controla a quantidade de luz que incide no sensoratravés de uma “tela”. Ao dispararmos, o obturador permite que a luz passe e sejacaptada por um sensor digital ou pelo filme, por um tempo pré-seleccionado. Quantomaior for o tempo de exposição, maior a quantidade que chegará ao sensor.

A velocidade do obturador, é um dos truques muitas vezes utilizados para alterar oresultado final de uma fotografia pelo fotógrafo, que as vezes utilizando-o consegueresultados muito interessantes.

O tempo de abertura do Obturador deve ser adequado ao ISO do filme/ou seleção dacâmera digital utilizado, a sua nomenclatura é B, que em numeração da máquina

corresponde ao "nulo" ou "zero" e em o tempo de abertura do obturador é igual aotempo em que seu dispositivo estiver a ser precionado.

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 Além de B têm-se as "velocidades": 

Positivas: 1, 2, 4, 8, 15, 60, 125, 250, 500, 1.000, 2.000, 4.000, 8.000 .

Negativas: 30, 15, 8, 4, 2.

As velocidades do obturador são subdivididas em baixa (de 1 até 30), média (de 60até 250) e alta (de 500 até 8.000)

 A relação entre obturador e Sensibilidade ISO é a seguinte:

- Filmes de alto ISO, necessitam de menos luz, logo maior é a velocidade doobturador.

- Filmes de baixo ISO, necessitam de mais luz, logo menor é a velocidade doobturador. 

A velocidade do obturador ou tempo de exposição, em fotografia, estádirectamente relacionada com a quantidade de tempo que o obturador da máquinafotográfica leva para abrir e fechar, deixando passar a luz que irá sensibilizar apelícula fotográfica ou o sensor digital CCD/CMOS e formar a imagem.

Se por exemplo deixarmos a máquina receber luz durante 10 segundos, só vai ficaruma imagem estática e bem definida, se nada no cenário que estamos a fotografar semovimentar durante esse tempo.

Quanto menor o tempo de exposição, menos luz é absorvida no interior da máquina,maior a abertura do diafragma necessária para se obter uma exposição correta.

O tempo de exposição é normalmente dado no formato 1 / x  , em que X  

representa uma fracção de tempo em segundos.

Os valores comuns são:

  1/8000 s  1/4000 s  1/2000 s  1/1000 s  1/500 s  1/250 s  1/125 s  1/60 s  1/30 s  1/15 s  1/8 s  1/4 s  1/2 s  1 s

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B (de bulb) - É o que mantém o obturador aberto enquanto o botão do disparadorestiver a ser pressionado.

Curiosidade: Apesar de muito popular no meio fotográfico, o termo velocidade não écorreto, pois o obturador trabalha com tempos de exposição (frações de segundos) e

não está de maneira nenhuma relacionado com rapidez de funcionamento ou deexposição.

* Exemplos de como fotos tiradas de noite, com a mesma abertura de diafragma

mas com tempos crescentes de exposição, influenciam o aspecto final da mesma.

* Velocidade alta doobturador (exposição

curta).

* Velocidade baixa doobturador (exposição

longa).

* Velocidade baixa doobturador (exposição

longa).

* Velocidade muito baixa doobturador (exposição muito

longa).

* Foto com exposição de1/8s.

* Mesma foto ao lado,

orém com exposição de

10s.

* Velocidade baixa do

obturador, foto com longaexposição.

* Velocidade baixa do

obturador, foto com longa

exposição.

  Visor: É a parte da câmara que depende de nós. Permite-nos visualizaranticipadamente a perspectiva e o campo visual que aparecera na fotografia. Da-nostambem a oportunidade de manipular como vai trabalhar a máquina, quando se fortirar uma fotografia, através de uma série de lentes e espelhos colocados de formaestratégica. Este componente é essencial em todas as máquinas fotográficasportáteis pois precisam de algum tipo de visor que permita enquadrar e compor aimagem, é de notar que este componente varia de máquina para máquina.

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  Sensor: O sensor, assim como o filme fotográfico, é o componente da máquina paraonde toda a luz se dirige através da objetiva, onde os pixels sensíveis à luz captam acena.

4. Máquina Fotográfica como Periférico de Computador

  Motivo: Um dos motivos pelos quais as máquinas fotográficas terem-se tornado um

dos principais periféricos para computador, foi o facto de que com a possibilide de

ligar a máquina fotográfica ao computador e aceder aos dados contidos na sua

memoria (cartões XD, SD, SDHC ou SDXC etc..), dispensou o uso de um filme e o

processo de revelação.

Assim as fotos podem ser armazenadas em um álbum de fotografias no próprios

cartões, discos de computador ou mesmo imprimir as fotos em papéis especiais (ex:

8 milligramas), tendo uma qualidade próxima à de uma fotografia revelada nos

padrões convencionais.

Ainda tendo adicionalmente como vantagens, as fotos poderem ser trabalhadas e

corrigidas, uando programas de edição de imagem como o “Adobe Photoshop”, e

ainda determinadas máquinas fotograficas terem a capacidade de poderem

continuar a tirar fotos enquanto estam acopladas ao computador, transferindo os

dados directamente para o disco rigido do mesmo.

  Meios de Transferênçia de Dados (Máquina Fotográfica <-> PC):

  Serial

  Paralela

  SCSI

  USB

  FireWire

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* Serial * Paralela

* SCSI * USB

* FireWire

  Meios de Armazenamento de Dados (da Máquina Fotográfica):

 

SmartMedia

  Compact Flash

  Memory Stick

  XD-Picture Card

  MMC

 

SD

  SDHC

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  SDXC

* SmartMedia * Compact Flash * Memory Stick  

* XD-Picture Card * MMC * SD

* SDHC * SDXC

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5. Outros

5.1. Lentes com Filtro de Infravermelhos (X-Ray Lens)

Esta lente possui um filtro infravermelho que torna a visão “raio X” possivel em qualquer

máquina fotográfica que suporte lentes de 30mm, 37mm ou 58mm com recurso a NightShot

ou NightVision). Com esta lente o utilizador consegue ver atravez de roupas, vidros escuros e

mesmo óculose de sol.

Teoriacamente o funcionamento desta lente é muito simples. Existem no mundo muitos

tipos de roupas que permitem que a luz infravermelha passe atravez do seu tecido. Essa luz

é refletida de volta através da roupa, fora da pele até aos nossos olhos. O que acabamos de

ver é uma luz reflectida com um espectro de cor normal misturado com uma luz

infravermelha, o que a lente faz é muito simples, ela filtra a luz normal para fora, deixando

apenas a luz infravermelha e algumas outras cores da luz do meio ambiente. Resultado, a

roupa e muitos outros materiais tornam-se transparentes.

Os tecidos recomendados para que o filtro da lente funcione nas sua perfeição, são sedas,

fatos de banho e a maioria das roupas produzidas com materiais sintéticos (como por

exemplo os fatos de ginástica).

* X-Ray Lens

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5.1. Lentes 3D

A lentes 3D para máquinas fotográficas baseiam-se em dois sistemas ópticos (duaslentes) para tirar as fotos (3D), para isso a objectiva tira duas fotos ao mesmo tempo (lado

direito e lados esquerdo), que depois de serem armazenadas são combinádas e compostasem uma única imagem (3D) por um processador de imagem 3D.

Já existem aplicações para imagens 3D a serem desenvolvidas por parte de fabricantesde software de edição de imagens, para o “utilizador genérico ou comum”, como é oexemplo da “Adobe”, que está a desenvolver novas opções para o “Photoshop”, para que este alcance opções de manipulação de imagem superiores, neste especifico caso que é o3D.

É bom saber tambem que a primeira máquina fotográfica com lente 3D lançada para omercado foi a “Panasonic Lumix G 12.5mm F12” .

* Lente 3D G 12.5mm