MAT-140 Derivadas 140/2016-II/slides/Prof. Walter Part… · lim h Ñ0 N ph q 0 N p0 q. Teorema...
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MAT-140 Derivadas
Walter T. Huaraca Vargas
1 de Agosto de 2016
A Regra da Cadeia
Lema
Se f : RÑ R é uma função derivável em a, então existe ma função Nphq
tal que f pa ` hq ´ f paq “ hNphq para todo pa ` hq P Dompf q com
limhÑ0
Nphq “ 0 “ Np0q.
Teorema (Regra da Cadeia)
Sejam f : AÑ R e g : B Ñ R duas funções tais que Impf q Ă B. Se f é
derivável no ponto a P Dompf q e g é derivável em b “ f paq P B, então
g ˝ f é derivável em a e temos que:
pg ˝ f q1
paq “ g1
pf paqqf1
paq
A Regra da Cadeia
Lema
Se f : RÑ R é uma função derivável em a, então existe ma função Nphq
tal que f pa ` hq ´ f paq “ hNphq para todo pa ` hq P Dompf q com
limhÑ0
Nphq “ 0 “ Np0q.
Teorema (Regra da Cadeia)
Sejam f : AÑ R e g : B Ñ R duas funções tais que Impf q Ă B. Se f é
derivável no ponto a P Dompf q e g é derivável em b “ f paq P B, então
g ˝ f é derivável em a e temos que:
pg ˝ f q1
paq “ g1
pf paqqf1
paq
Observação
1 Se y “ yptq e t “ tpxq são funções deriváveis, então:
dy
dx“
dy
dt
dt
dx
2 Se y “ f pxq é uma função derivável e tem inversa x “ f ´1pyq, então:
dx
dy“
1dydx
Se dydx ‰ 0.
3 Se y “ yptq e x “ xptq são duas funções deriváveis, então:
dy
dx“
dydtdxdt
Se dxdt ‰ 0.
Observação
1 Se y “ yptq e t “ tpxq são funções deriváveis, então:
dy
dx“
dy
dt
dt
dx
2 Se y “ f pxq é uma função derivável e tem inversa x “ f ´1pyq, então:
dx
dy“
1dydx
Se dydx ‰ 0.
3 Se y “ yptq e x “ xptq são duas funções deriváveis, então:
dy
dx“
dydtdxdt
Se dxdt ‰ 0.
Observação
1 Se y “ yptq e t “ tpxq são funções deriváveis, então:
dy
dx“
dy
dt
dt
dx
2 Se y “ f pxq é uma função derivável e tem inversa x “ f ´1pyq, então:
dx
dy“
1dydx
Se dydx ‰ 0.
3 Se y “ yptq e x “ xptq são duas funções deriváveis, então:
dy
dx“
dydtdxdt
Se dxdt ‰ 0.
Observação
1 Se y “ f pxq “ rupxqsn e upxq é derivável, então:
f1
pxq “ nrupxqsn´1u1
pxq
2 Se y “ f pxq “a
upxq e upxq é derivável com upxq ą 0, então:
f1
pxq “u1
pxq
2a
upxq
3 Se y “ f pxq “ |upxq| e upxq é derivável com upxq ‰ 0, então:
f1
pxq “upxq
|upxq|u1
pxq
Observação
1 Se y “ f pxq “ rupxqsn e upxq é derivável, então:
f1
pxq “ nrupxqsn´1u1
pxq
2 Se y “ f pxq “a
upxq e upxq é derivável com upxq ą 0, então:
f1
pxq “u1
pxq
2a
upxq
3 Se y “ f pxq “ |upxq| e upxq é derivável com upxq ‰ 0, então:
f1
pxq “upxq
|upxq|u1
pxq
Observação
1 Se y “ f pxq “ rupxqsn e upxq é derivável, então:
f1
pxq “ nrupxqsn´1u1
pxq
2 Se y “ f pxq “a
upxq e upxq é derivável com upxq ą 0, então:
f1
pxq “u1
pxq
2a
upxq
3 Se y “ f pxq “ |upxq| e upxq é derivável com upxq ‰ 0, então:
f1
pxq “upxq
|upxq|u1
pxq
Exemplos
1 Se f pxq “ px3 ` 12x ` 666q200, achar g1
pxq
2 Se y “ x4 ´ x2 ` x e x “ pt2 ` 1q4. Achar dydt
3 Se f pxq “”
x`2x´2
ı
1
6, achar f1
pxq.
4 Dada f pxq “a
5` |3x2 ´ 8|, achar f1
pxq.
5 Se f1
pxq “ xx´1 e y “ f p x´1x`1q, achar
dydx .
1a Aula
Derivadas de ordem superior
1 Seja y “ f pxq uma função diferenciável, a derivada da função f1
pxq é
chamada de segunda derivada de f e é denotada por f2
, D2x f pxq,
d2f pxq
dx2, f ¨¨pxq ou dy
dx .
2 Se f2
px0q existe, diremos que f é duas vezes derivável em x0 e o
número f2
px0q é chamado de segunda derivada de f em x0.
3 De forma análoga, derivando sucessivamente a função f (sempre que
possível), obtemos a n-ésima derivada ou derivada de ordem n de f
que denotaremos por: f pnq, Dnx f pxq,
dnf pxqdxn , ou dny
dxn .
Derivadas de ordem superior
1 Seja y “ f pxq uma função diferenciável, a derivada da função f1
pxq é
chamada de segunda derivada de f e é denotada por f2
, D2x f pxq,
d2f pxq
dx2, f ¨¨pxq ou dy
dx .
2 Se f2
px0q existe, diremos que f é duas vezes derivável em x0 e o
número f2
px0q é chamado de segunda derivada de f em x0.
3 De forma análoga, derivando sucessivamente a função f (sempre que
possível), obtemos a n-ésima derivada ou derivada de ordem n de f
que denotaremos por: f pnq, Dnx f pxq,
dnf pxqdxn , ou dny
dxn .
Derivadas de ordem superior
1 Seja y “ f pxq uma função diferenciável, a derivada da função f1
pxq é
chamada de segunda derivada de f e é denotada por f2
, D2x f pxq,
d2f pxq
dx2, f ¨¨pxq ou dy
dx .
2 Se f2
px0q existe, diremos que f é duas vezes derivável em x0 e o
número f2
px0q é chamado de segunda derivada de f em x0.
3 De forma análoga, derivando sucessivamente a função f (sempre que
possível), obtemos a n-ésima derivada ou derivada de ordem n de f
que denotaremos por: f pnq, Dnx f pxq,
dnf pxqdxn , ou dny
dxn .
Diferenciação Implícita
Definição
Seja E px , yq “ 0 uma equação das variáveis x e y . Se ao reemplazarmos y
por f pxq, a equação transforma-se numa identidade, então diremos que a
função y “ f pxq esta de�nida implicitamente pela equação E px , yq.
Exemplos
1 y “ f pxq “?x ´ 1 e y “ gpxq “ ´
?x ´ 1 estão de�nidas
implicitamente pela equação y2 ´ x ` 1 “ 0.
2 y7 ` cospyq ´ x2 ` senpxq ` 4 “ 0
3 x2 ` y2 ` 4 “ 0
A obtenção da derivada de uma função y “ f pxq de�nida em forma
implicita por uma equação E px , yq “ 0 é chamada de derivação implicita e
pode ser obtida com:dy
dx“ ´
E1
x
E1
y
Exemplos
As seguintes equações de�nem implicitamente uma função y “ f pxq, achar
y1
“dydx .
1 x2 ` y2 “ 25
2 4x2 ´ 9y2 “ 36
3
6x ` 8x2y ´ y3 ` y5
x2“ 4
A obtenção da derivada de uma função y “ f pxq de�nida em forma
implicita por uma equação E px , yq “ 0 é chamada de derivação implicita e
pode ser obtida com:dy
dx“ ´
E1
x
E1
y
Exemplos
As seguintes equações de�nem implicitamente uma função y “ f pxq, achar
y1
“dydx .
1 x2 ` y2 “ 25
2 4x2 ´ 9y2 “ 36
3
6x ` 8x2y ´ y3 ` y5
x2“ 4
Derivada da função inversa
Se uma função f é derivável e possui inversa perto de a com inversa
contínua perto de b “ f paq e f1
paq ‰ 0, então a função inversa f ´1 é
derivável em b e
pf ´1q1
pbq “1
f1pf ´1pbqq
“1
f1paq
Exemplo
Calcular as derivadas de:
1 gpyq “ arctanpyq
2 gpyq “ arcsenpyq
2a Aula
Derivada da função inversa
Se uma função f é derivável e possui inversa perto de a com inversa
contínua perto de b “ f paq e f1
paq ‰ 0, então a função inversa f ´1 é
derivável em b e
pf ´1q1
pbq “1
f1pf ´1pbqq
“1
f1paq
Exemplo
Calcular as derivadas de:
1 gpyq “ arctanpyq
2 gpyq “ arcsenpyq
2a Aula
2o limite fundamental
Teorema
O limite limhÑ0
p1` hq1
h existe e
limhÑ0
p1` hq1
h “ limxÑ˘8
p1`1
xqx “ e “
`8ÿ
i“0
1
i !“ 2.718281828459045 ¨ ¨ ¨
Exemplo
1 limxÑ0
p1`a
xqx “ ea
2 limxÑ0
px2 ´ 4
x ´ 3x ` 2q2x´58´3x , em geral rf pxqsgpxq
3 limxÑ0
px ´ 1
x ` 3qx`2
2o limite fundamental
Teorema
O limite limhÑ0
p1` hq1
h existe e
limhÑ0
p1` hq1
h “ limxÑ˘8
p1`1
xqx “ e “
`8ÿ
i“0
1
i !“ 2.718281828459045 ¨ ¨ ¨
Exemplo
1 limxÑ0
p1`a
xqx “ ea
2 limxÑ0
px2 ´ 4
x ´ 3x ` 2q2x´58´3x , em geral rf pxqsgpxq
3 limxÑ0
px ´ 1
x ` 3qx`2
Taxas Relacionadas
Definição
Seja f : RÑ R função de�nida por y “ f pxq.
1 Se a P Dompf q e ∆x ‰ 0 é um número tal que a `∆x P Dompf q,
então ∆x é chamado de incremento de x, observe que o incremento
∆x é a mudança que experimenta a vairável independente x ao passar
de a até a `∆x .
2 A mudança que experimenta y (quando x ao passar de a até a`∆x .)é o incremento de y, denotado por ∆y e esta de�nido por
∆y “ f pa `∆xq ´ f paq.
3 A diferencial da variável independente x, denotada por dx é de�nido
como dx “ ∆x.
4 A diferencial da função f no ponto a, correspondente ao incremento
∆x, denotada por dy é de�nido como dy “ f1
paq∆x “ f1
paqdx, em
geral a A diferencial da função f em qualquer ponto x P Dompf q,
correspondente ao incremento ∆x é dy “ f1
pxqdx (dy „ δy)
Taxas Relacionadas
Definição
Seja f : RÑ R função de�nida por y “ f pxq.
1 Se a P Dompf q e ∆x ‰ 0 é um número tal que a `∆x P Dompf q,
então ∆x é chamado de incremento de x, observe que o incremento
∆x é a mudança que experimenta a vairável independente x ao passar
de a até a `∆x .
2 A mudança que experimenta y (quando x ao passar de a até a`∆x .)é o incremento de y, denotado por ∆y e esta de�nido por
∆y “ f pa `∆xq ´ f paq.
3 A diferencial da variável independente x, denotada por dx é de�nido
como dx “ ∆x.
4 A diferencial da função f no ponto a, correspondente ao incremento
∆x, denotada por dy é de�nido como dy “ f1
paq∆x “ f1
paqdx, em
geral a A diferencial da função f em qualquer ponto x P Dompf q,
correspondente ao incremento ∆x é dy “ f1
pxqdx (dy „ δy)
Taxas Relacionadas
Definição
Seja f : RÑ R função de�nida por y “ f pxq.
1 Se a P Dompf q e ∆x ‰ 0 é um número tal que a `∆x P Dompf q,
então ∆x é chamado de incremento de x, observe que o incremento
∆x é a mudança que experimenta a vairável independente x ao passar
de a até a `∆x .
2 A mudança que experimenta y (quando x ao passar de a até a`∆x .)é o incremento de y, denotado por ∆y e esta de�nido por
∆y “ f pa `∆xq ´ f paq.
3 A diferencial da variável independente x, denotada por dx é de�nido
como dx “ ∆x.
4 A diferencial da função f no ponto a, correspondente ao incremento
∆x, denotada por dy é de�nido como dy “ f1
paq∆x “ f1
paqdx, em
geral a A diferencial da função f em qualquer ponto x P Dompf q,
correspondente ao incremento ∆x é dy “ f1
pxqdx (dy „ δy)
Taxas Relacionadas
Definição
Seja f : RÑ R função de�nida por y “ f pxq.
1 Se a P Dompf q e ∆x ‰ 0 é um número tal que a `∆x P Dompf q,
então ∆x é chamado de incremento de x, observe que o incremento
∆x é a mudança que experimenta a vairável independente x ao passar
de a até a `∆x .
2 A mudança que experimenta y (quando x ao passar de a até a`∆x .)é o incremento de y, denotado por ∆y e esta de�nido por
∆y “ f pa `∆xq ´ f paq.
3 A diferencial da variável independente x, denotada por dx é de�nido
como dx “ ∆x.
4 A diferencial da função f no ponto a, correspondente ao incremento
∆x, denotada por dy é de�nido como dy “ f1
paq∆x “ f1
paqdx, em
geral a A diferencial da função f em qualquer ponto x P Dompf q,
correspondente ao incremento ∆x é dy “ f1
pxqdx (dy „ δy)
Exemplo
1 Se f pxq “ x2 calcule ∆y e dy para a “ 3 e ∆x “ 0.3
2 Se o comprimento do raio de um círculo é 8, 25cm e o erro máximo
possível é de ˘0, 05 Qual é o erro cometido ao calcular à área?
3 Se y “ 63?x4, calcule dy em qualquer ponto x .
Exemplo
1 Se f pxq “ x2 calcule ∆y e dy para a “ 3 e ∆x “ 0.3
2 Se o comprimento do raio de um círculo é 8, 25cm e o erro máximo
possível é de ˘0, 05 Qual é o erro cometido ao calcular à área?
3 Se y “ 63?x4, calcule dy em qualquer ponto x .
Exemplo
1 Se f pxq “ x2 calcule ∆y e dy para a “ 3 e ∆x “ 0.3
2 Se o comprimento do raio de um círculo é 8, 25cm e o erro máximo
possível é de ˘0, 05 Qual é o erro cometido ao calcular à área?
3 Se y “ 63?x4, calcule dy em qualquer ponto x .
propriedades do diferencial
Sejam u “ f pxq e v “ gpxq duas funções deriváveis e c uma constante,
então:
1 dpcq “ 0
2 dpcuq “ cdu
3 dpu ˘ vq “ du ˘ dv
4 dpu ¨ vq “ vdu ` udv
5 dpuv q “vdu´udv
v2sempre que v ‰ 0.
Exemplo
Se f pxq “ 4x?x2`x2
, achar df pxq.
3a Aula
Teorema de Rolle e Teorema do Valor Médio
Definição (Valores Máximos e Mínimos de uma função)
Seja f : RÑ R uma função com dominio D Ă R e seja a P D.
1 Diremos que f apresenta valor máximo global em x “ a se:
f pxq ď f paq,@x P D
2 Diremos que f apresenta valor mínimo global em x “ a se:
f paq ď f pxq,@x P D
3 Diremos que f apresenta valor máximo local em x “ a se existe δ ą 0
tal que:
f pxq ď f paq,@x P pa ´ δ; a ` δq
4 Diremos que f apresenta valor mínimo local em x “ a se existe δ ą 0
tal que:
f paq ď f pxq,@x P pa ´ δ; a ` δq
Teorema de Rolle e Teorema do Valor Médio
Definição (Valores Máximos e Mínimos de uma função)
Seja f : RÑ R uma função com dominio D Ă R e seja a P D.
1 Diremos que f apresenta valor máximo global em x “ a se:
f pxq ď f paq,@x P D
2 Diremos que f apresenta valor mínimo global em x “ a se:
f paq ď f pxq,@x P D
3 Diremos que f apresenta valor máximo local em x “ a se existe δ ą 0
tal que:
f pxq ď f paq,@x P pa ´ δ; a ` δq
4 Diremos que f apresenta valor mínimo local em x “ a se existe δ ą 0
tal que:
f paq ď f pxq,@x P pa ´ δ; a ` δq
Teorema de Rolle e Teorema do Valor Médio
Definição (Valores Máximos e Mínimos de uma função)
Seja f : RÑ R uma função com dominio D Ă R e seja a P D.
1 Diremos que f apresenta valor máximo global em x “ a se:
f pxq ď f paq,@x P D
2 Diremos que f apresenta valor mínimo global em x “ a se:
f paq ď f pxq,@x P D
3 Diremos que f apresenta valor máximo local em x “ a se existe δ ą 0
tal que:
f pxq ď f paq,@x P pa ´ δ; a ` δq
4 Diremos que f apresenta valor mínimo local em x “ a se existe δ ą 0
tal que:
f paq ď f pxq,@x P pa ´ δ; a ` δq
Teorema de Rolle e Teorema do Valor Médio
Definição (Valores Máximos e Mínimos de uma função)
Seja f : RÑ R uma função com dominio D Ă R e seja a P D.
1 Diremos que f apresenta valor máximo global em x “ a se:
f pxq ď f paq,@x P D
2 Diremos que f apresenta valor mínimo global em x “ a se:
f paq ď f pxq,@x P D
3 Diremos que f apresenta valor máximo local em x “ a se existe δ ą 0
tal que:
f pxq ď f paq,@x P pa ´ δ; a ` δq
4 Diremos que f apresenta valor mínimo local em x “ a se existe δ ą 0
tal que:
f paq ď f pxq,@x P pa ´ δ; a ` δq
Exemplo
1 Se f pxq “?9´ x2 Determine os valores máximos e mínimos globais.
2 Se f pxq “ |2x |
1`x2Determine os valores máximos e mínimos globais.
Observação
1 Se f pcq é um valor máximo ou mínimo, então ele será chamado de
valor extremos de f .
Exemplo
1 Se f pxq “?9´ x2 Determine os valores máximos e mínimos globais.
2 Se f pxq “ |2x |
1`x2Determine os valores máximos e mínimos globais.
Observação
1 Se f pcq é um valor máximo ou mínimo, então ele será chamado de
valor extremos de f .
Lema
Seja f : RÑ R uma função tal que:
1 f pcq é um extremo local de f
2 f é derivável em c
Então f1
pcq “ 0.
Definição (Ponto Crítico)
Seja f : RÑ R uma função derivável em c P Dompf q. O número c é
chamado de ponto crítico de f ou ponto singular de f se f1
pcq “ 0
Lema
Seja f : RÑ R uma função tal que:
1 f pcq é um extremo local de f
2 f é derivável em c
Então f1
pcq “ 0.
Definição (Ponto Crítico)
Seja f : RÑ R uma função derivável em c P Dompf q. O número c é
chamado de ponto crítico de f ou ponto singular de f se f1
pcq “ 0
Exemplos
Carcular os pontos críticos das seguintes funções:
11
6p2x3 ` 3x2 ´ 36x ` 6q
2 f pxq “|2x |
1` x2
3 f pxq “x
7`
7
x
4a Aula
Teorema (Teorema de Rolle)
Seja f : ra; bs Ñ R uma função tal que:
1 f é contínua em ra; bs
2 f é derivável em pa; bq
3 f paq “ f pbq “ 0
Então existe c P pa; bq f1
pcq “ 0.
Exemplo
En cada caso, dada f pxq, veri�que se ela satisfaz o Teorema de Rolle no
Intervalo I :
1 f pxq “ x4
3 ´ 3x1
3 , I “ r0; 3s
2 f pxq “ x2´9xx´3 , I “ r0; 3s
Teorema (Teorema de Rolle)
Seja f : ra; bs Ñ R uma função tal que:
1 f é contínua em ra; bs
2 f é derivável em pa; bq
3 f paq “ f pbq “ 0
Então existe c P pa; bq f1
pcq “ 0.
Exemplo
En cada caso, dada f pxq, veri�que se ela satisfaz o Teorema de Rolle no
Intervalo I :
1 f pxq “ x4
3 ´ 3x1
3 , I “ r0; 3s
2 f pxq “ x2´9xx´3 , I “ r0; 3s
Teorema do valor médio
Teorema (T.V.M.)
Seja f : ra; bs Ñ R uma função tal que:
1 f é contínua em ra; bs
2 f é derivável em pa; bq
Então existe c P pa; bq tal que f1
pcq “ f pbq´f paqb´a
Observação
Sejam f , g : ra; bs Ñ R funções
1 Se f é contínua em ra; bs e diferenciável em pa; bq tal que f1
pxq “ 0
para todo x P pa; bq, então f pxq “ k para todo x P ra; bs.
2 Se f e g são contínuas em ra; bs e diferenciáveis em pa; bq tal quef1
pxq “ g1
pxq para todo x P pa; bq, então f pxq “ gpxq ` K para todo
x P ra; bs
5a Aula
Teorema do valor médio
Teorema (T.V.M.)
Seja f : ra; bs Ñ R uma função tal que:
1 f é contínua em ra; bs
2 f é derivável em pa; bq
Então existe c P pa; bq tal que f1
pcq “ f pbq´f paqb´a
Observação
Sejam f , g : ra; bs Ñ R funções
1 Se f é contínua em ra; bs e diferenciável em pa; bq tal que f1
pxq “ 0
para todo x P pa; bq, então f pxq “ k para todo x P ra; bs.
2 Se f e g são contínuas em ra; bs e diferenciáveis em pa; bq tal quef1
pxq “ g1
pxq para todo x P pa; bq, então f pxq “ gpxq ` K para todo
x P ra; bs
5a Aula
Funções Crescentes e Decrescentes
Seja f : RÑ R uma função, diremos que f pxq é:
Não Crescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ě f px2q.
Não Descrescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2,
então f px1q ď f px2q.
Crescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ă f px2q.
Descrescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ą f px2q.
Funções Crescentes e Decrescentes
Seja f : RÑ R uma função, diremos que f pxq é:
Não Crescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ě f px2q.
Não Descrescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2,
então f px1q ď f px2q.
Crescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ă f px2q.
Descrescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ą f px2q.
Funções Crescentes e Decrescentes
Seja f : RÑ R uma função, diremos que f pxq é:
Não Crescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ě f px2q.
Não Descrescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2,
então f px1q ď f px2q.
Crescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ă f px2q.
Descrescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ą f px2q.
Funções Crescentes e Decrescentes
Seja f : RÑ R uma função, diremos que f pxq é:
Não Crescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ě f px2q.
Não Descrescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2,
então f px1q ď f px2q.
Crescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ă f px2q.
Descrescente: Se para cada par x1, x2 P Dompf q com x1 ă x2, então
f px1q ą f px2q.
Teorema
Seja f : RÑ R contínua em ra; bs e derivável em pa; bq.
1 Se f1
pxq ą 0 para todo x P pa; bq, então f é crescente em ra; bs.
2 Se f1
pxq ă 0 para todo x P pa; bq, então f é decrescente em ra; bs.
Teorema
Seja f : RÑ R contínua em ra; bs e derivável em pa; bq.
1 Se f1
pxq ą 0 para todo x P pa; bq, então f é crescente em ra; bs.
2 Se f1
pxq ă 0 para todo x P pa; bq, então f é decrescente em ra; bs.
Teste de 1ra Derivada
Seja f uma função de�nida numa vizinhança Bpc; δq do ponto c e é:
Contínua em Bpc ; δq “ pc ´ δ;+� δq,
Derivável em Bpc; δq (excepto talves em c)
Logo
1 Se f1
pxq ą 0 para todo x P pc ´ δ; cq e f1
pxq ă 0 para todo
x P pc; c ` δq, então f pcq é um valor de máximo local de f .
2 Se f1
pxq ă 0 para todo x P pc ´ δ; cq e f1
pxq ą 0 para todo
x P pc; c ` δq, então f pcq é um valor de mínimo local de f .
Teste de 2da Derivada
Seja f uma função tal que:
Existem suas derivadas até de sugunda ordem numa vizinhança
Bpc; δq do ponto c
f1
pcq “ 0
f2
pcq ‰ 0
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1 Se f2
pxq ă 0 então f pcq é um valor de máximo local de f .
2 Se f2
pxq ą 0 então f pcq é um valor de mínimo local de f .
Exemplos
Determine os intervalos de crescimento e os valores extremos locais das
funções:
1 f pxq “ x3 ´ x2 ´ 9x ` 2
2 gpxq “5
x`
x
53 hpxq “ 1
1`|x |` 1
1`|x´a|com a ą 0
4 f pxq “ x3 ` 3x2 ´ 24x ´ 10 no intervalo r0; 4s.
Observação
Se f é de�nido em ra; bs, então ele tem máximo global e mínimo global
(Teorema de Weierstrass), para achar eles, achamos os extremos locais
interiores, calculamos os valores nos extremos do intervalo para �nalmente
compararlos.
6a Aula
Concavidade e Pontos de inflexão
Definição
Seja f : RÑ R uma função derivável no ponto c interior a Dompf q
lembremos que a equação da reta tangente ao grá�co de f no ponto
Ppc , f pcqq éT pxq “ f pcq ` f1
pcqpx ´ cq
1 Diremos que f é cóncava para cima no ponto c, se existe uma
vizinhança Bpc ; δq Ă Dompf q tal que
upxq “ f pxq ´ T pxq ą 0,@x P Bpc ; δq, x ‰ c
2 Diremos que f é cóncava para baixo no ponto c, se existe uma
vizinhança Bpc ; δq Ă Dompf q tal que
upxq “ f pxq ´ T pxq ă 0,@x P Bpc ; δq, x ‰ c
3 Diremos que f é concava para cima (baixo) em pa; bq se for concava
para cima (baixo) em todo ponto de pa; bq.
Concavidade e Pontos de inflexão
Definição
Seja f : RÑ R uma função derivável no ponto c interior a Dompf q
lembremos que a equação da reta tangente ao grá�co de f no ponto
Ppc , f pcqq éT pxq “ f pcq ` f1
pcqpx ´ cq
1 Diremos que f é cóncava para cima no ponto c, se existe uma
vizinhança Bpc ; δq Ă Dompf q tal que
upxq “ f pxq ´ T pxq ą 0,@x P Bpc ; δq, x ‰ c
2 Diremos que f é cóncava para baixo no ponto c, se existe uma
vizinhança Bpc ; δq Ă Dompf q tal que
upxq “ f pxq ´ T pxq ă 0,@x P Bpc ; δq, x ‰ c
3 Diremos que f é concava para cima (baixo) em pa; bq se for concava
para cima (baixo) em todo ponto de pa; bq.
Concavidade e Pontos de inflexão
Definição
Seja f : RÑ R uma função derivável no ponto c interior a Dompf q
lembremos que a equação da reta tangente ao grá�co de f no ponto
Ppc , f pcqq éT pxq “ f pcq ` f1
pcqpx ´ cq
1 Diremos que f é cóncava para cima no ponto c, se existe uma
vizinhança Bpc ; δq Ă Dompf q tal que
upxq “ f pxq ´ T pxq ą 0,@x P Bpc ; δq, x ‰ c
2 Diremos que f é cóncava para baixo no ponto c, se existe uma
vizinhança Bpc ; δq Ă Dompf q tal que
upxq “ f pxq ´ T pxq ă 0,@x P Bpc ; δq, x ‰ c
3 Diremos que f é concava para cima (baixo) em pa; bq se for concava
para cima (baixo) em todo ponto de pa; bq.
Definição
Seja f uma função contínua no ponto c, diremos que o ponto Ppc , f pcqq éum ponto de in�exão de f se existe δ ą 0 tal que as concavidades nos
intervalos pc ´ δ; cq e pc ; c ` δq são diferentes.
Teorema
Seja f : RÑ R derivável ate a segunda ordem numa vizinhança
Bpc ; δq Ă Dompf q.
1 Se f2
‰ 0 e f2
ą 0, então f é concava para cima no ponto c.
2 Se f2
‰ 0 e f2
ă 0, então f é concava para baixo no ponto c.
3 Se f2
pcq “ 0 e f3
pcq ‰ 0 então Ppc ; f pcqq é um ponto de in�exão de
f .
Definição
Seja f uma função contínua no ponto c, diremos que o ponto Ppc , f pcqq éum ponto de in�exão de f se existe δ ą 0 tal que as concavidades nos
intervalos pc ´ δ; cq e pc ; c ` δq são diferentes.
Teorema
Seja f : RÑ R derivável ate a segunda ordem numa vizinhança
Bpc ; δq Ă Dompf q.
1 Se f2
‰ 0 e f2
ą 0, então f é concava para cima no ponto c.
2 Se f2
‰ 0 e f2
ă 0, então f é concava para baixo no ponto c.
3 Se f2
pcq “ 0 e f3
pcq ‰ 0 então Ppc ; f pcqq é um ponto de in�exão de
f .
Definição
Seja f uma função contínua no ponto c, diremos que o ponto Ppc , f pcqq éum ponto de in�exão de f se existe δ ą 0 tal que as concavidades nos
intervalos pc ´ δ; cq e pc ; c ` δq são diferentes.
Teorema
Seja f : RÑ R derivável ate a segunda ordem numa vizinhança
Bpc ; δq Ă Dompf q.
1 Se f2
‰ 0 e f2
ą 0, então f é concava para cima no ponto c.
2 Se f2
‰ 0 e f2
ă 0, então f é concava para baixo no ponto c.
3 Se f2
pcq “ 0 e f3
pcq ‰ 0 então Ppc ; f pcqq é um ponto de in�exão de
f .
Definição
Seja f uma função contínua no ponto c, diremos que o ponto Ppc , f pcqq éum ponto de in�exão de f se existe δ ą 0 tal que as concavidades nos
intervalos pc ´ δ; cq e pc ; c ` δq são diferentes.
Teorema
Seja f : RÑ R derivável ate a segunda ordem numa vizinhança
Bpc ; δq Ă Dompf q.
1 Se f2
‰ 0 e f2
ą 0, então f é concava para cima no ponto c.
2 Se f2
‰ 0 e f2
ă 0, então f é concava para baixo no ponto c.
3 Se f2
pcq “ 0 e f3
pcq ‰ 0 então Ppc ; f pcqq é um ponto de in�exão de
f .
Exemplo
Determine os intervalos de concavidade e os pontos de in�exão das
seguintes funções:
1 f pxq “ x4 ´ 3x3 ´ x ` 1
2 f pxq “ x`3x´3
7a Aula
Traçado de Curvas
1 Determinar o dominio Dompf q de f .
2 Determinar as interseções com os eixos.
3 Veri�car simetrias da função, existência de assintotas, calcular limites
laterais nos extremos do dominio e nos pontos de discontinuidade.
4 Determinar os intervalos de crescimento e os valores extremos da
função.
5 Determinas os intervalos de concavidade e os pontos de in�exão.
6 Construir o gra�co com o auxilio das informações anteriores.
Traçado de Curvas
1 Determinar o dominio Dompf q de f .
2 Determinar as interseções com os eixos.
3 Veri�car simetrias da função, existência de assintotas, calcular limites
laterais nos extremos do dominio e nos pontos de discontinuidade.
4 Determinar os intervalos de crescimento e os valores extremos da
função.
5 Determinas os intervalos de concavidade e os pontos de in�exão.
6 Construir o gra�co com o auxilio das informações anteriores.
Traçado de Curvas
1 Determinar o dominio Dompf q de f .
2 Determinar as interseções com os eixos.
3 Veri�car simetrias da função, existência de assintotas, calcular limites
laterais nos extremos do dominio e nos pontos de discontinuidade.
4 Determinar os intervalos de crescimento e os valores extremos da
função.
5 Determinas os intervalos de concavidade e os pontos de in�exão.
6 Construir o gra�co com o auxilio das informações anteriores.
Traçado de Curvas
1 Determinar o dominio Dompf q de f .
2 Determinar as interseções com os eixos.
3 Veri�car simetrias da função, existência de assintotas, calcular limites
laterais nos extremos do dominio e nos pontos de discontinuidade.
4 Determinar os intervalos de crescimento e os valores extremos da
função.
5 Determinas os intervalos de concavidade e os pontos de in�exão.
6 Construir o gra�co com o auxilio das informações anteriores.
Traçado de Curvas
1 Determinar o dominio Dompf q de f .
2 Determinar as interseções com os eixos.
3 Veri�car simetrias da função, existência de assintotas, calcular limites
laterais nos extremos do dominio e nos pontos de discontinuidade.
4 Determinar os intervalos de crescimento e os valores extremos da
função.
5 Determinas os intervalos de concavidade e os pontos de in�exão.
6 Construir o gra�co com o auxilio das informações anteriores.
Exemplo
1 f pxq “ x2´x´2x´5
2 f pxq “ xx´4
Problemas de OptimizaçãoA solução de problemas práticos que implicam no seu enunciado a
optimização dos resultados requer:1 Expressar o enunciado como uma função de uma variável (talves,
geometricamente), achar o dominio da mesma.
2 Identi�car o tipo de extremo a calcular.3 Aplicar os criterios da primeira ou segunda derivada para achar o
extremo solicitado.
Exemplo1 Achar dois números positivos tal que sua soma seja igual a 60 e o
produto seja máximo.
2 Um arame de comprimento L é dividido em duas partes de forma tal
que com uma parte forma-se um quadrado e com a outra uma
circunferencia. Como deve ser esta divisão de forma tal que a somas
das áreas seja máxima?
8a Aula
Problemas de OptimizaçãoA solução de problemas práticos que implicam no seu enunciado a
optimização dos resultados requer:1 Expressar o enunciado como uma função de uma variável (talves,
geometricamente), achar o dominio da mesma.2 Identi�car o tipo de extremo a calcular.
3 Aplicar os criterios da primeira ou segunda derivada para achar o
extremo solicitado.
Exemplo1 Achar dois números positivos tal que sua soma seja igual a 60 e o
produto seja máximo.
2 Um arame de comprimento L é dividido em duas partes de forma tal
que com uma parte forma-se um quadrado e com a outra uma
circunferencia. Como deve ser esta divisão de forma tal que a somas
das áreas seja máxima?
8a Aula
Problemas de OptimizaçãoA solução de problemas práticos que implicam no seu enunciado a
optimização dos resultados requer:1 Expressar o enunciado como uma função de uma variável (talves,
geometricamente), achar o dominio da mesma.2 Identi�car o tipo de extremo a calcular.3 Aplicar os criterios da primeira ou segunda derivada para achar o
extremo solicitado.
Exemplo1 Achar dois números positivos tal que sua soma seja igual a 60 e o
produto seja máximo.
2 Um arame de comprimento L é dividido em duas partes de forma tal
que com uma parte forma-se um quadrado e com a outra uma
circunferencia. Como deve ser esta divisão de forma tal que a somas
das áreas seja máxima?
8a Aula
Problemas de OptimizaçãoA solução de problemas práticos que implicam no seu enunciado a
optimização dos resultados requer:1 Expressar o enunciado como uma função de uma variável (talves,
geometricamente), achar o dominio da mesma.2 Identi�car o tipo de extremo a calcular.3 Aplicar os criterios da primeira ou segunda derivada para achar o
extremo solicitado.
Exemplo1 Achar dois números positivos tal que sua soma seja igual a 60 e o
produto seja máximo.
2 Um arame de comprimento L é dividido em duas partes de forma tal
que com uma parte forma-se um quadrado e com a outra uma
circunferencia. Como deve ser esta divisão de forma tal que a somas
das áreas seja máxima?
8a Aula
Problemas de OptimizaçãoA solução de problemas práticos que implicam no seu enunciado a
optimização dos resultados requer:1 Expressar o enunciado como uma função de uma variável (talves,
geometricamente), achar o dominio da mesma.2 Identi�car o tipo de extremo a calcular.3 Aplicar os criterios da primeira ou segunda derivada para achar o
extremo solicitado.
Exemplo1 Achar dois números positivos tal que sua soma seja igual a 60 e o
produto seja máximo.
2 Um arame de comprimento L é dividido em duas partes de forma tal
que com uma parte forma-se um quadrado e com a outra uma
circunferencia. Como deve ser esta divisão de forma tal que a somas
das áreas seja máxima?
8a Aula