Matriz Elétrica Brasileira Matriz Elétrica Brasileira e ee...

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Empresa de Pesquisa Energética Ministério de Minas e Energia Empresa de Pesquisa Energética Ministério de Minas e Energia 3 0 Seminário “Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Jeferson Borghetti Soares Superintendente Matriz Elétrica Brasileira Matriz Elétrica Brasileira Matriz Elétrica Brasileira Matriz Elétrica Brasileira e e e e a a as s s s REI REI REI REI´ ´ ´s s s 3 3 3 0 0 0 Seminário Seminário Seminário Seminário “Inserção de Novas Fontes Renováveis e “Inserção de Novas Fontes Renováveis e “Inserção de Novas Fontes Renováveis e “Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Redes Inteligentes no Planejamento Energético Redes Inteligentes no Planejamento Energético Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional” Nacional” Nacional” Nacional” Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016

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Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

30 Seminário “Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional

Jeferson Borghetti Soares Superintendente

Matriz Elétrica Brasileira Matriz Elétrica Brasileira Matriz Elétrica Brasileira Matriz Elétrica Brasileira e e e e aaaas s s s REIREIREIREI´́́́ssss

33330000 SeminárioSeminárioSeminárioSeminário “Inserção de Novas Fontes Renováveis e “Inserção de Novas Fontes Renováveis e “Inserção de Novas Fontes Renováveis e “Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Redes Inteligentes no Planejamento Energético Redes Inteligentes no Planejamento Energético Redes Inteligentes no Planejamento Energético

Nacional”Nacional”Nacional”Nacional”Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016

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Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

Matriz Elétrica Brasileira e As REI´s30 Seminário “Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

• TRANSIÇÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

• DESAFIOS DA INFRA-ESTRUTURA FUTURA

• CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

Matriz Elétrica Brasileira e as REI´s30 Seminário “Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional

TRANSIÇÃO DO SETOR TRANSIÇÃO DO SETOR TRANSIÇÃO DO SETOR TRANSIÇÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIROELÉTRICO BRASILEIROELÉTRICO BRASILEIROELÉTRICO BRASILEIRO

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Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

Caracterização do Sistema ElétricoCaracterização do Sistema ElétricoCaracterização do Sistema ElétricoCaracterização do Sistema Elétrico

EPE (BEN 2016)

� Altamente interconectado� Predominância UHE� Mercado crescente� G&T&D e C� ACR e ACL

EPE (PNE 2030)

ONS (2016)

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Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

Caracterização do Sistema ElétricoCaracterização do Sistema ElétricoCaracterização do Sistema ElétricoCaracterização do Sistema Elétrico

POWER GENERATION MATRIX (2015)

Geração hidro : 394,2 TWh

Total geração elétrica: 615,9 TWh

Fonte: EPE (BEN 2016)

19,7%

21,2%

74,6%

75,5%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

OECD (2013)

World (2013)

Brazil (2014)

Brazil (2015)

Renewables Non-renewables

Comparativo percentual renovável Brasil vs.Mundo

Fonte: EPE; International Energy Agency

• Diversificação com parcela significatica de renováveis na geração elétrica

Carvão e derivados(1)

3,2%

Hidro (2)65,2%

Biomassa (3)7,4%

Eólica2,0%

Solar 0,01%

Gas natural13,0%

Derivadospetróleo

6,8%Nuclear

2,5%

2015: Matriz brasileira de geração

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Sazonalidade e Sazonalidade e Sazonalidade e Sazonalidade e despachabilidadedespachabilidadedespachabilidadedespachabilidade

• Aumento da participação de fontes intermitentes e não controláveis aolongo do tempo.

• A inserção de usinas despacháveis é fundamental para auxiliar na operaçãodo sistema.

6

Mercado Líquido de energia no SIN para Fontes Controláveis PDE 2024

Fonte: EPE – PDE 2024

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Redução do Armazenamento e uso de Redução do Armazenamento e uso de Redução do Armazenamento e uso de Redução do Armazenamento e uso de UTEUTEUTEUTE´́́́ssss

• A evolução da energia armazenada ilustra o período de escassez hídrica

• A elevação do despacho termelétrico foi fundamental para manutenção dascondições de atendimento

Evolução da Energia Armazenada do SIN no recente período crítico (2013-2015)

Fonte: ONS, Maio de 2016 Fonte: Boletim de Gás Natural do MME - Edição nr. 110 / Abril de 2016

Consumo de Gás Natural pelas UsinasTermelétricas do SIN no recente período crítico (2013-2015)

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Crescente aumento da Geração DistribuídaCrescente aumento da Geração DistribuídaCrescente aumento da Geração DistribuídaCrescente aumento da Geração Distribuída

0

20

40

60

80

100

120

140

2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030 2032 2034 2036 2038 2040 2042 2044 2046 2048 2050

Potência Instalada Fotovoltaica Distribuída Acumulada (GWp)

Referência Novas Políticas

Exemplo de “Novas Políticas”:• Possibilidade de geração

compartilhada;• VRES;• Financiamentos atrativos.

Fonte: EPE

• Entrada expressiva de geração intermitente no âmbito da distribuição;

• GD representa aproximadamente 6% da Carga Total do SIN em 2050, no cenário de referência.

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Evolução da frota de leves por tecnologia (%)Evolução da frota de leves por tecnologia (%)Evolução da frota de leves por tecnologia (%)Evolução da frota de leves por tecnologia (%)

Fonte: EPE

• Crescente participação de tecnologias elétricas como solução de transporte individual

78,5%

29,8%

11,5% 8,6%

5,6%

61,7%

79,3% 79,5%

5,0% 6,2%

7,1% 7,2%

10,9% 2,3% 1,7% 4,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20

05

20

14

20

25

20

30

Gasolina Flex Fuel Diesel Elétrico Etanol

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Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

Sustentabilidade orientando a expansãoSustentabilidade orientando a expansãoSustentabilidade orientando a expansãoSustentabilidade orientando a expansão

• Tipo-Meta absoluta em relação a um ano base

• Cobertura-100% do território, toda a economia, incluindo CO2, CH4, N2O, perfluorocarbonetos, hidrofluorocarbonetos e SF6

• Referência-2005

• Prazo-Meta para 2025 - valores indicativos para 2030, apenas para fins de referência

• Métrica-Potencial de Aquecimento Global em 100 anos, usando valores do IPCC AR5

*Nota: No iNDC, o Brasil pretende comprometer-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025. Como

“contribuição indicativa subsequente” para 2030, o país pretende reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005

Fonte: IPCC

Compromissos assumidos na COP 21

• Reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025

• Reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005, em 2030

CONTRIBUIÇÃO INDICATIVA SUBSEQUENTECONTRIBUIÇÃO INDICATIVA SUBSEQUENTE

CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO

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Setor energético e a negociação das Setor energético e a negociação das Setor energético e a negociação das Setor energético e a negociação das mudanças climáticasmudanças climáticasmudanças climáticasmudanças climáticas

• 45% de participação estimada de energias renováveis (incluindo energia hidrelétrica) na matriz energética, em 2030;

• Participação de fontes renováveis, excluindo hidroeletricidade, de 28% a 33%, em 2030;

*Nota: No iNDC, o Brasil pretende comprometer-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025. Como

“contribuição indicativa subsequente” para 2030, o país pretende reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005

Fonte: IPCC

Contribuição Nacional

• Em 2030, atingir 66% de participação da fonte hídrica na geração de eletricidade;

• Atingir 23% de participação de energias renováveis (excluindo hidrelétricas) no fornecimento de energia elétrica;

• Alcançar ganhos de eficiência de 10% no setor de energia, em 2030.

ENERGIAENERGIA

ELETRICIDADEELETRICIDADE

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Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

86%

65% 64%60%

3%

11%

4% 7%

1%

2%

2% 1%2%

2%

3% 3%

3% 6%

7%

2%

10%9%

1%

2%

2%6%

1%

1%

3% 4% 4% 4%

1% 1%

1%

2%

4%5%

5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2014 2025 2030

Não renováveis (AP & GD)

Outros

Nuclear

Carvão

Gás Natural

Solar (AP & GD)

Solar (centralizada)

Eólica

Biomassa (AP & GD)

Biomassa

Hidráulica (AP & GD)

Hidráulica

1151 1151 1151 1151 TWhTWhTWhTWh953 953 953 953 TWhTWhTWhTWh624 624 624 624 TWhTWhTWhTWh436 436 436 436 TWhTWhTWhTWh

Fonte: EPE

Expansão das fontes intermitentes na matrizExpansão das fontes intermitentes na matrizExpansão das fontes intermitentes na matrizExpansão das fontes intermitentes na matrizelétricaelétricaelétricaelétrica

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DESAFIOS DA INFRADESAFIOS DA INFRADESAFIOS DA INFRADESAFIOS DA INFRA----ESTRUTURA FUTURAESTRUTURA FUTURAESTRUTURA FUTURAESTRUTURA FUTURA

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Gerenciamento pelo lado da Gerenciamento pelo lado da Gerenciamento pelo lado da Gerenciamento pelo lado da demandademandademandademanda

Eficiência energéticaEficiência energéticaEficiência energéticaEficiência energéticaAutônoma

Políticas adicionais

Expansão da ofertaExpansão da ofertaExpansão da ofertaExpansão da oferta

GD e GD e GD e GD e AutoAutoAutoAuto----produçãoproduçãoproduçãoprodução

Geração centralizada (“Geração centralizada (“Geração centralizada (“Geração centralizada (“gridgridgridgrid”)”)”)”)Hidrelétricas

Termeletricidade (fósseis)Gás naturalCarvão mineral

Nuclear

Termelétricas (renováveis)

Eólica

Solar

Biomassa de cana-de-açúcarOutras biomassas (resíduos agropecuários, industriais e urbanos)

FotovoltaicaHeliotérmica

Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de eletricidadeeletricidadeeletricidadeeletricidade

TempoTempoTempoTempo

Atendimento energético: alternativas Atendimento energético: alternativas Atendimento energético: alternativas Atendimento energético: alternativas

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Papel Ativo do ConsumidorPapel Ativo do ConsumidorPapel Ativo do ConsumidorPapel Ativo do Consumidor

Fonte: SMA

+ Veículo Elétrico

Sistemas Integrados:

• Geração Distribuída

• Baterias

• Equipamentosinteligentes

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IntegraçãoIntegraçãoIntegraçãoIntegração da geração não despachávelda geração não despachávelda geração não despachávelda geração não despachável

ArmazenamentoArmazenamentoArmazenamentoArmazenamento

PrevisãoPrevisãoPrevisãoPrevisão da da da da GeraçãoGeraçãoGeraçãoGeração

InfraestruturaInfraestruturaInfraestruturaInfraestrutura de de de de TransmissãoTransmissãoTransmissãoTransmissão

RespostaRespostaRespostaResposta da da da da DemandaDemandaDemandaDemanda

GeraçãoGeraçãoGeraçãoGeração FlexívelFlexívelFlexívelFlexível

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Arquitetura Urbana: Cidades InteligentesArquitetura Urbana: Cidades InteligentesArquitetura Urbana: Cidades InteligentesArquitetura Urbana: Cidades Inteligentes

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DESAFIOS PARA O PLANEJAMENTODESAFIOS PARA O PLANEJAMENTODESAFIOS PARA O PLANEJAMENTODESAFIOS PARA O PLANEJAMENTO

REDE

INTELIGENTES

REDE

INTELIGENTES

Potencializa uma demanda mais “ativa” ou maior gestão da demanda

Estratégia de manutenção de renovabilidade

(GD) e Integração de fontes

renováveis distribuídas

Integração de GD e Elementos de

armazenamento como veículos

elétricos

Aumento da eficiência

sistêmica por conta da redução

de perdas

Mudança do custo do

déficit

Conceito em formação

Integração de TIC à

infraestrutura do Sistema

Elétrico

Integração de TIC à

infraestrutura do Sistema

Elétrico

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REDES INTELIGENTES NO CONTEXTO DO REDES INTELIGENTES NO CONTEXTO DO REDES INTELIGENTES NO CONTEXTO DO REDES INTELIGENTES NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONALPLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONALPLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONALPLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL

• Programas de Programas de Programas de Programas de P&DP&DP&DP&D e e e e InovaçãoInovaçãoInovaçãoInovação

• Políticas industriais Políticas industriais Políticas industriais Políticas industriais adequadasadequadasadequadasadequadas

• Formação de Formação de Formação de Formação de mãomãomãomão----dededede----obraobraobraobra

• Como tornar as Como tornar as Como tornar as Como tornar as tecnologias tecnologias tecnologias tecnologias custocustocustocusto----eficienteseficienteseficienteseficientes????

• Qual a melhor maneira Qual a melhor maneira Qual a melhor maneira Qual a melhor maneira de implantação?de implantação?de implantação?de implantação?

• Como quantificar os Como quantificar os Como quantificar os Como quantificar os benefícios?benefícios?benefícios?benefícios?

• Ambiente regulatório Ambiente regulatório Ambiente regulatório Ambiente regulatório (tarifas, integração, (tarifas, integração, (tarifas, integração, (tarifas, integração,

protocolos e padrões)protocolos e padrões)protocolos e padrões)protocolos e padrões)

• Definição de IncentivosDefinição de IncentivosDefinição de IncentivosDefinição de Incentivos

• ConsumidoresConsumidoresConsumidoresConsumidores

• DistribuidorasDistribuidorasDistribuidorasDistribuidoras

• Agentes institucionaisAgentes institucionaisAgentes institucionaisAgentes institucionais

• IndústriaIndústriaIndústriaIndústria

• Centros de pesquisaCentros de pesquisaCentros de pesquisaCentros de pesquisa

AtoresAtoresAtoresAtores Ambiente Ambiente Ambiente Ambiente InstitucionalInstitucionalInstitucionalInstitucional

Indústria e Indústria e Indústria e Indústria e DesenvolvDesenvolvDesenvolvDesenvolv. . . .

TecnológicoTecnológicoTecnológicoTecnológico

Custos, Custos, Custos, Custos, benefícios e benefícios e benefícios e benefícios e ImpactosImpactosImpactosImpactos

Implantação

das REI´s

Implantação

das REI´s

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Empresa de Pesquisa EnergéticaMinistério de Minas e Energia

VISÃO ESTRATÉGICA DAS REDES INTELIGENTESVISÃO ESTRATÉGICA DAS REDES INTELIGENTESVISÃO ESTRATÉGICA DAS REDES INTELIGENTESVISÃO ESTRATÉGICA DAS REDES INTELIGENTES

I II

III IVCusto>

Benefício

Benefício>Custo

Acesso a fornecedores e

criação das bases do mercado

Pen

etra

ção

Sm

art

Gri

ds

pel

a ó

tica

da

dem

an

da

Oportunidade de negócios para a economia nacional

+

� Incentivos

� Projetos pilotos

� Normatização

� Regulação

� Financiamento

Via

bili

zar

Esta

bel

ecer

� Certificação

� Melhores práticas

+

� Política de inovação

� Investimento interno

ImportarImportarImportarImportar FabricarFabricarFabricarFabricar

Desenvolvimento da Indústria

Nacional

Status atual e

posicionamento

futuro?

Status atual e

posicionamento

futuro?

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CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS

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CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS

� Perspectiva de crescente penetração da Geração

Distribuída, Veículos Elétricos, Eletrodomésticos

Inteligentes

� Aproveitamento de Oportunidades potencializado pelas

Rede Elétricas Inteligentes

� Tamanho do mercado potencial brasileiro, indica

oportunidades significativas para a indústria nacional

� Avaliação de impactos e estruturas regulatórias para

aproveitamento do potencial dessas tecnologias

� Alto grau de coordenação entre várias cadeias

� Transformação dos modelos de negócio

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Avenida Rio Branco, 1 - 11o andar 20090-003 - Centro - Rio de Janeiro

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