MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

231
Redes Digitais e Redes Inteligentes Redes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores MBA MBA SERVIÇOS DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES TELECOMUNICAÇÕES Telefonia Avançada e Telefonia Telefonia Avançada e Telefonia IP IP 2011 2011

description

MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES. Telefonia Avançada e Telefonia IP 2011. OBJETIVOS DO CURSO. Obter uma visão geral da tecnologia de telefonia convencional na RTPC; Entender e dimensionar os serviços na RTPC e nas redes Corporativas Obter uma visão geral sobre a tecnologia VoIP - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 1: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MBAMBASERVIÇOS DESERVIÇOS DE

TELECOMUNICAÇÕESTELECOMUNICAÇÕES

Telefonia Avançada e Telefonia IPTelefonia Avançada e Telefonia IP

20112011

Page 2: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Obter uma visão geral da tecnologia de telefonia convencional na RTPC;

Entender e dimensionar os serviços na RTPC e nas redes Corporativas

Obter uma visão geral sobre a tecnologia VoIP

Analisar os benefícios e comparar VoIP e Telefonia IP com a RTPC;

Conhecer os principais protocolos, codecs, QoS, SLA e dimensionamento de banda nas redes IP.

Avaliar aspectos de segurança em VoIP

Aspectos estratégicos em projetos VoIP

OBJETIVOS DO CURSOOBJETIVOS DO CURSO

Page 3: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SumárioSumário

Introdução às Redes Telefônicas Avançadas Sinalizações Telefônicas  Redes Corporativas Noções de Rede Inteligente e Serviços Telefônicos Noções de Tráfego Telefônico Relatórios de telefonia Introdução a VoIP Sinalizaçãoes em VoIP Segurança em VoIP Codecs e qualidade de voz Dimensionamento de Banda em redes IP QoS e SLA Estudo de casos

Page 4: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Arquiteturas legadas, Plataformas NGN e Arquiteturas legadas, Plataformas NGN e ServiçosServiços

NGN – CORPORATIVA

H 323

SIP

IAX

GSM

IP-WDMISUP

DSS-1 / Q.SIG / R-2

SIP-T

SIP-I

MGCP

MEGACO

SIGTRAN

BICC

RTPC

NGN – PÚBLICA A

Fixo-TV-dados- filmes...

SoftSwitch A

E-1

IP

MPLS

DWM

GATEWAY

I W U (TDM – IP)

SIP.....

PABX

IPETHERNET

Móvel-TV-dados Rádio...

NGN – PÚBLICA B

PCS – AAA– POLICY - APLICATION SERVER - INTERNET...

SoftSwitch B

Page 5: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

TELEFONIA AVANÇADA

Page 6: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

18761876 - Invenção do Telefone por Alexander Graham Bell

1887 1887 - 1ª Central Telefônica automática (Strowger)

19461946 - Surge o DDD

1960 – Início da digitalização da transmissão

19621962 – Primeiro satélite de telecomunicações

1986 - Primeiras centrais inteiramente digitais (TELEBRÁS)

1998 – 2000 - Rede telefônica totalmente dígital

20002000 –2010 -VoIP e Telefonia IP v4

2010 2010 – 2011 -Telefonia IP v6

MARCOS HISTÓRICOSMARCOS HISTÓRICOS

Page 7: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Do Século XIX ao Século XXI

Telefone IP - Tecnologia do Século XXI

Telefone de manivela criado por Gran Bell em

1876

As primeiras centrais telefônicas não eram automáticas: requeriam a presença de um operador que, atendendo à solicitação verbal de um assinante, comutava dois aparelhos por meio da mesa de comutação, usando “pegas”.

As centrais evoluíram para COMANDO DIRETO, CONTROLE COMUM e CONTROLE POR PROGRAMA ARMAZENADO – CPA

Ao "Padre Roberto Landell de Moura” – descobridor da tecnologia do telefone sem fio no Século XIX

Page 8: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Na década de 1980 teve início a migração das centraqis de telefonia analógicas para digitais

As razões para a migração foram as seguintes:As razões para a migração foram as seguintes:- Equipamentos obsoletos com problemas de manutenção e falta de escalabilidade nas expansões

-Os fornecedores abandonaram os desenvolvimentos em equipamentos analógicos

-Necessidade de novos serviços inclusive permitindo a transferência de dados sobre a nova Rede Digital que passava a se chamar Rede Digital Integrada (RDI)

MIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITALMIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITAL

Page 9: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITALMIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITAL

Na ativação de equipamentos PCM/TDM era necessário apenas um teste de conformidade: Os fabricantes afirmavam que após os testes bastava um cachorro para proteger os acessos.

A maioria das falhas que ocorria nos enlaces Operadora – Corporação eram repetitivos e de fácil identificação através do acompanhamento de relatórios e estatísticas.

As falhas acima causaram elevadas perdas para as operadoras e os clientes. Era possível estimar as perdas?

Page 10: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITALMIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITALFalhas ao Longo do TempoFalhas ao Longo do Tempo

020406080

100120

1 2 3 4 5

F0

F máx.

T0 (Década de 80) Tn (Década de 90)

Legenda

falhas sem uma política de tratamento

Page 11: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITAL MIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITAL Principais OfensoresPrincipais Ofensores

Falhas no lado dos Clientes:Falta de Capacitação das EquipesProblemas na Infra-estrutura

–Aterramento–Cabos–Geradores e Baterias

Interfaces e SinalizaçõesProgramações erradas no PABXUtilização incorreta dos recursosFalta de orientações técnicas Percepção incorreta das falhasFornecedores diferentesDesconhecimento de normas e padrões Avaliação da qualidade diferente da desejada ou contratada

Falhas no lado da Operadora:Falta de Capacitação das EquipesFalta de visão sistêmicaFalta de diálogo Operadora-ClienteFornecedores diferentesInterfaces e SinalizaçõesFalta de orientação técnica ao clienteDistanciamento da entre as áreas Técnica e ComercialDemora na percepção das falhasInexistência de SLADificuldade na avaliação da qualidade de serviço especificada com a qualidade entregue e percebida pelo cliente

Page 12: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITALMIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITALPrincipais alternativasPrincipais alternativas

Alternativas para Operadora e Clientes – redução de custos e melhorias operacional:Capacitação das Equipes da Operadora e dos ClientesVisão sistêmica pelos técnicos da operadoraOrientações técnicas para os técnicos dos clientes Seleção dos principais erros repetitivos, com os respectivos cuidados, afim de minimizar os mesmosOrientação sobre normas e padrõesOrientações no caso de fornecedores diferentesIntegração equipes de vendas – equipes técnicas Avaliação correta dos gerentes sobre a qualidade especificada, com a qualidade desejada pelos clientes e da qualidade entregue com a percebida.Equipes de call center devidamente treinadas

Page 13: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITALMIGRAÇÃO ANALÓGICO-DIGITALReduções de perdasReduções de perdas

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1 2 3 4 5

F máx.

F0

F* máx.

T0 (Década de 80)

Ativação Comercial

Tn (Década de 90)

Legenda

falhas sem tratamento

falhas com tratamento proativo

Em valores: Redução de perdas em até 10% anuais

Page 14: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Hoje, a Rede Telefônica Pública Comutada – RTPC está estruturada em um modelo hierárquico, da seguinte forma:

Malha de interconexão de longa distância: – Rádio, Fibra e Satélite.

Redes locais: – centrais locais, centrais trânsito.

Centrais trânsito: – local – regional – estadual – nacional – internacional

Visão Básica de Rede TelefônicaVisão Básica de Rede Telefônica

Page 15: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Rede Local

Central Local

Central deComutaçãoe Controle

ERBERB

ERB

CPCT

Para outros países

CentralInterurbana

CentralInternacional

CentralInterurbana

Rede Interurbana

RI

CPCT

CentralTandem

Central Local

Central de

e Controle

Rede Local

ERB

ERB

Comutação

RIRI

CPCT

CentralTandem

CPCT-Central Privativa de Comutação TelefônicaNorma ABNT 13083 define as características técnicas de um PABX(CPCT) para conectar-se à Rede Telefônica Pública

TOPOLOGIA DE REDE TELEFÔNICA PÚBLICATOPOLOGIA DE REDE TELEFÔNICA PÚBLICA

Page 16: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Canal parapalavra de

alinhamentodo quadro epalavra de

alarme

Canaltelefônico

1. . . Canal de

sinalização . . .

0 1 2 15 16 17 31

1 2 3 4 5 6 7 8

Velocidade por canal PCM: 8000 amostras x 8 bits = 64 Kbits/seg

a b c d a b c d

PCM - ESTRUTURA DO QUADROPCM - ESTRUTURA DO QUADRO

Prática TB 220 - 250 - 707

1 2 3 4 5 6 7 8 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1

Canaltelefônico

2

Canaltelefônico

15

Canaltelefônico

16

Canaltelefônico

30

Page 17: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SINALIZAÇÕES TELEFÔNICAS

Page 18: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

ANSI

ITU

RDSI-USA

ETSI

RDSI-BR

DSS-1

ECMA

RDSI-CORPOR.

Q.SIG

ANSI – Instituto de padronização USAETSI – Instituto de padronização EuropeuECMA – Comissão Europeia de fabricantes associadosNICC – Network Interoperability Consultative Committee UK – United Kingdom

NICC-UK

DPNSS-1

ORGÃOS DE PADRONIZAÇÃOORGÃOS DE PADRONIZAÇÃO

Page 19: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

•INTRODUÇÃO:

•Para o perfeito funcionamento de um sistema telefônico, bem como para a perfeita interação homem/máquina, diversas informações são trocadas entre o assinante e a central e entre as centrais.

•Para efetuar estas trocas de informações, existe a sinalização telefônica. Esta sinalização pode ser dividida em grandes grupos denominados:

•Sinalização de Assinante – trocada entre o aparelho e a central

•Sinalização de Linha – trocada entre as centrais para marcar uma linha

•Sinalização de Registrador – sinalização entre centrais para envio de dígitos

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

SINALIZAÇÃO TELEFÔNICASINALIZAÇÃO TELEFÔNICA

Page 20: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CENTRAL A

CENTRAL B

Usuário A Usuário B

Sinalização de

Assinante

SinalizaçãoDeAssinante

Sinalização de Assinante: Multifreqüencial (PB ou MF) Decádica (DP) Digital (DSS-1) ou proprietária

Sinalização Acústica (Prática TB 210-11-704 e Anexo Resolução 252 - 20 dez 2000 Anatel):

Tom de Discar e Tom de Ocupado, congestionamento Tom de Número Inacessível Tom de Controle (RBT)

SINALIZAÇÃO de ASSINANTESINALIZAÇÃO de ASSINANTE

Page 21: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CentralCentral ( )

Tom de Discar

Tom de Controle de Chamada vem sempre da central de destino, simultaneamente com o envio da corrente de toque.

O tom de discar, o tom de ocupado e o tom de inacessível são enviados pela central de origem ou de acordo com a Resolução 252 da ANATEL (central pública ou CPCT).

Tom de ocupado

Tom de Inacessível

Ring = Corrente de Toque

A B

Tom de Controle de Chamada

SINALIZAÇÃO ACÚSTICASINALIZAÇÃO ACÚSTICA

Page 22: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CentralB

CentralA

( )A B

As Sinalizações entre Centrais podem ser de 2 tipos:

Sinalização por canal associado (CAS).

Sinalização por canal comum (CCS).

INTERFACE G. 703 PLACA V-3

SINALIZAÇÃO ENTRE CENTRAISSINALIZAÇÃO ENTRE CENTRAIS

Page 23: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

JUNTOR / CIRCUITO TELEFÔNICO / JUNTOR / CIRCUITO TELEFÔNICO / ROTAROTA

S = SAÍDA

E = ENTRADA

B = BI-DIRECIONAL

USUÁRIOA

M JUNTORESUni-direcionais

N JUNTORESUni-direcionais

USUÁRIOB

CENTRAL X CENTRAL Y

S

E

E

S

P JUNTORESBi-direcionais

B B

Conceito de rota: Conjunto de juntores de Saída (rota de saída), de entrada (rota de entrada) ou Bi-direcionais (rota bi-direcional)

SEGURANÇA?

Page 24: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

É aquela que estabelece a comunicação entre as centrais, nas linhas de junções, e que agem durante toda a conexão.

É a sinalização que supervisiona a linha de junção e os estágios da conexão. É trocada entre circuitos de junção (juntores) de duas centrais interligadas.

Prática TB 210 – 110–703 aborda com detalhes todas as sinalizações de linha utilizadas no Brasil, que apresentam diferenças com as utilizadas internacionalmente (ITU) ou modificadas por outras Administrações.

SINALIZAÇÃO DE LINHASINALIZAÇÃO DE LINHA

Page 25: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Variantes: Sinalização E + M pulsada Sinalização E + M contínua Sinalização R2 digital

Sinalização E + M pulsada: utiliza um canal de sinalização para envio (canal M) e um canal para recepção (E) dos sinais (pulso longo ou pulso curto) em meio analógico; em rota digital utiliza o bit b do canal 16.

Sinalização E + M contínua: enquanto a anterior utiliza pulsos, a contínua se caracteriza pela presença ou não de terra referida a um potencial de -48V em meio analógico e no digital com a utilização do bit b do canal 16.

Sinalização R2 digital: utiliza dois canais para frente (af e bf) e dois canais de sinalização para trás (ab bb). Estes canais são utilizados na troca de informações entre juntores que utilizam enlaces PCM.

SINALIZAÇÃO DE LINHASINALIZAÇÃO DE LINHA

Page 26: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CentralY

CentralX ( )

Circuito Livre

150 ms SZ

150 ms

Conversação

600 ms

600 ms

Circuito Livre

Assinante “A” retira fone do gancho, recebe tom de discar e envia número de B

Assinante “A” desliga a chamada

Central “Y” é ocupada, recebe o número B e envia corrente de toque para assinante B e, ao mesmo tempo,envia tom de controle de chamadapara ass. “A”

Assinante “B” retira fone do ganchofazendo o atendimento

TOM DE OCUPADO (TO)

REGISTRO (dígitos)

ANS

CLF

RLG

ASS. A

ASS. B

SINALIZAÇÃO – DESCONEXÃO PELO SINALIZAÇÃO – DESCONEXÃO PELO ASSINANTE AASSINANTE A

Page 27: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

É aquela que se estabelece entre os órgãos de controle das centrais e se refere às informações dos assinantes, tanto chamado como chamador, bem como tipos e estados de assinantes.

Em resumo, pode-se dizer que a sinalização de registro é a troca de informações de controle entre as centrais.

Prática TB 210-110-702 aborda com detalhes a sinalização de registro utilizada no Brasil, que apresenta diferenças com as utilizadas internacionalmente (ITU) ou modificadas por outras Administrações.

SINALIZAÇÃO DE REGISTROSINALIZAÇÃO DE REGISTRO

Page 28: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Este sistema de sinalização é denominado Multifreqüencial Compelido porque,ao se enviar um sinal para frente, torna-se necessário aguardar a recepção do sinal para trás para se enviar um novo sinal para frente.

a) Sinais para frente Os sinais para frente são divididos em dois grupos

denominados grupo 1 e grupo II Os sinais do grupo 1 referem-se às informações numéricas e

informações de controle, e os do grupo II, às informações de tipo de assinante chamador (categoria)

b) Sinais para trás Os sinais para trás são divididos em dois grupos denominados

Grupo A e Grupo B Os sinais do Grupo A referem-se à solicitação da central de

destino à origem; os sinais do Grupo B referem-se às informações sobre condições do assinante chamado

FORMAÇÃO DOS SINAIS MULTIFREQÜENCIAISFORMAÇÃO DOS SINAIS MULTIFREQÜENCIAIS

SINALIZAÇÃO DE REGISTROSINALIZAÇÃO DE REGISTRO

Page 29: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Grupo II (CATEGORIA)Grupo I

Algarismo 1 (I-1)Algarismo 2 Algarismo 3Algarismo 4Algarismo 5Algarismo 6Algarismo 7Algarismo 8Algarismo 9Algarismo 0 (I-10)Acesso à posição de operadora; inserção de semi-supressor de eco na origem.Pedido recusado; Indicação de trânsitointernacional.Acesso a equipamento de manutenção.Inserção de supressor de eco no destino.Fim de número do chamador (I-15)

Assinante comum (II-1)Assinante livre com tarifação imediataEquipamento de manutenção (II-3)Telefone Público (II-4)Operadora (II-5)Equipamento de transmissão de dados (II-6)Telefone público interurbano (II-7)Chamada a cobrar (II-8)Serviço internacionalServiço internacionalChamada Transferida (II-11)Reserva

ReservaReservaReservaReserva

1234567891011

12

131415

SINAIS PARA FRENTESINAIS PARA FRENTE

Page 30: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Assinante livre com tarifação (B1)Assinante ocupado (B2)Assinante com número mudado (B3)

Congestionamento (B4)Assinante livre sem tarifação (B5)

Controle de retenção pelo destino (B6)

Nível ou nº vago (B7)Assinante com defeito (B8)ReservaServiço Internacional

Serviço InternacionalServiço InternacionalServiço InternacionalServiço InternacionalServiço Internacional

Grupo B

123

45

6

7891011

12131415

Enviar o próximo algarismo de B (A-1)Enviar o primeiro algarismo do chamadoPreparar a recepção do sinal dogrupo B (A-3)Congestionamento(A-4)Enviar categoria e identidade do assinante chamador(A-5)Reserva

Enviar o algarismo n - 2Enviar o algarismo n - 3Enviar o algarismo n - 1ReservaEnviar indicação de trânsitointernacionalServiço internacionalServiço internacionalServiço internacionalServiço internacional

Grupo A

SINAIS PARA TRÁSSINAIS PARA TRÁS

Page 31: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

0XX21 216-7521 0XX11 238-2542E & M PulsadaE & M

Pulsada Local A

CPCT D

TR-IU B

TR-IU C

A BR2 Digital

Envio de Ocupação

I - 10A 1A 5

0

xx 1 1 2 3 8

150 ms

II -1 A 5 I - 2 2 3

8A 5

I - 15A 1

150 ms

Envio de Ocupação

2 1 6 7 5 2 1

2 5 4 2 A1 2 5 4 2

A 3A 3

II - 1 II - 1

B 1 FDSB 1 FDS Ring

AtendimentoAtendimento

CONVERSAÇÃOCONVERSAÇÃO

A Desliga 600 msDesligar p/ frente

600 msTom de Ocupado

Confirmação

de Desconexão 600 ms

RBT

600 ms

150 ms

Exemplo de troca de sinalização telefônicaExemplo de troca de sinalização telefônica

Page 32: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

TIME TDIFF SIGNAL DIR BITS OBS

26980 0000100 SEIZURE (SZ) S 00001100

27050 0000010 GROUP I 1 S 0000 0001

27060 0000010 SEIZURE ACKN. (PTS) R 00001011

27130 0000070 A1 R 00000001

27130 0000000 GROUP I 2 S 00000010

27290 0000160 A1 R 00000001

27290 0000000 GROUP I 3 S 00000011

27450 0000160 A1 R 00000001

27450 0000000 GROUP I 4 S 00000100

27610 0000160 A5 R 00000101

27610 0000000 GROUP II 1 S 00000001

27750 0000140 A5 R 00000101

27750 0000000 GROUP I 4 S 00000100

27910 0000160 A5 R 00000101

27910 0000000 GROUP I 1 S 00000001

28080 0000170 A5 R 00000101

28080 0000000 GROUP I 15 S 00001111

28220 0000140 A3 R 00000011

Exemplo de troca de sinalização Exemplo de troca de sinalização telefônicatelefônica

Page 33: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

TIME TDIFF SIGNAL DIR BITS OBS

28220 0000000 GROUP II 1 S 00000001

28680 0000460 B1 R 00000001

31410 0000020 ANSWER R 00001010

41760 0010350 CLEAR FORWARD S 00001101

41910 0000020 RELEASE GUARD R 00001001

41910 0000000 IDLE S 00001101

Exemplo de troca de sinalização Exemplo de troca de sinalização telefônicatelefônica

Page 34: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PABX

PABX

LP (Tie-line)

Atendente

Atendente

G.703/G.704

RDSI PÚBLICA

Q-SIG(Corporativa)

DSS-1(Pública)

G.703/G.704

Rede Digital de Serviços Integrados Rede Digital de Serviços Integrados RDSIRDSI

Page 35: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

A sinalização DSS1 (Digital Subscriber Signaling System no 1), é uma sinalização de acesso de usuário à uma entidade de telecomunicações de nível mais alto.

Pode ser de um terminal de assinante à uma central pública com uma interface 2B+D (interface básica ou BRI), ou de um PABX à uma central pública com uma interface 30B+D (interface primária ou PRI).

Nos dois casos, a sinalização DSS1 especifica o formato do canal de sinalização, chamado de D, que no caso de uma interface G.703 e G.704 é o canal 16.

INTRODUÇÃO AO DSS-1INTRODUÇÃO AO DSS-1

Page 36: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

ACESSO BÁSICO E PRIMARIO NO DSS-1ACESSO BÁSICO E PRIMARIO NO DSS-1

CentralCentral

2B + D

PABX RDSI DSS-1 ISUP

No RDSI

PRI A

QUADRO E-1

HDB-3

QUADRO E-1

HDB-3

G.703G.704

G.703G.704

USUÁRIO (TE) REDE (NT)

PRI

Z

BRI

Page 37: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

ARQUITETURA ISO E O DSS-1ARQUITETURA ISO E O DSS-1

MENSAGENS DE CAMADA 2 – Q.921 ITU

QUADRO E-1, G703/G.704(TB.220.250.707)

CAMADA 3

CAMADA 2

CAMADA 1

REDE

ENLACE

FISICO

ISO DSS-1

MENSAGENS DE CAMADA 3 - Q.931 ITU

Page 38: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Setup - mensagem enviada para se iniciar a chamada, com o número de A e de B e outras informações, em bloco ou over-lap

Call proceeding - mensagem enviada para trás indicando que o receptor recebeu todas as informações necessárias e já está processando a chamada; geralmente após a Call Proc sempre vem um Alerting

Setup Ack - mensagem enviada para trás indicado que o Setup foi recebido corretamente mas requer informações adicionais para prosseguir a chamada; substitui o Call Proc quando faltam estas informações

Information - mensagem enviada para frente logo após um Setup Ack para prover informações adicionais durante o estabelecimento da chamada

Status - mensagem enviada em resposta a um "Status Enquiry" ou a qualquer tempo durante a chamada para indicar certas condições de erro no protocolo; muito comum em interligações de centrais PABX diferentes, pois reporta que uma central enviou um IE (Elemento de Informação) que não é reconhecido pela outra

Mensagens de sinalização para os acessos Mensagens de sinalização para os acessos 2B +D E 30B +D2B +D E 30B +D

Page 39: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Alerting - mensagem enviada para trás indicando que o ramal B está sendo chamado; isto significa que o ramal B está sendo chamado e o ramal A está recebendo sinal de ring-back

Connect - mensagem enviada para trás indicando o atendimento pelo ramal B

Connetc Ack - mensagem enviada para frente confirmando o recebimento do atendimento

Disconnect - mensagem em ambos os sentidos informando que o telefone está no gancho

Release - mensagem solicitando liberação do canal de voz, com a causa da desconexão

Release Complete - confirmação da liberação do canal de voz

Mensagens de sinalização para os acessos Mensagens de sinalização para os acessos 2B +D E 30B +D2B +D E 30B +D

Page 40: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

INDICADOR DE CAUSA DE DESCONEXÃOINDICADOR DE CAUSA DE DESCONEXÃO

Causa - Recomendação Q.850 ITU e Forum Nacional de Completamento de Chamadas-FNCCClasse 000 e 001 - Evento Normal000 0001 - (1) - Número Vago000 0011 - (3) - Sem Rota para o Destino000 0100 - (4) - Envio de Tons de Informação Especial001 0000 - (16) - Liberação de Chamada Normal001 0001 - (17) - Usuário Ocupado001 0010 - (18) - Usuário não Responde001 0011 - (19) - Sem Resposta do Usuário 001 0101 - (21) - Chamada Rejeitada001 0101 - (22) - Número Mudado011 1011 - (27) - Destino Fora de Serviço001 1100 - (28) - Endereço Incompleto001 1101 - (29) - Facilidade Rejeitada001 1111 - (31) - Vencimento de Temporização

Classe 010 - Recurso não Disponível010 0010 - (34) - Sem Circuito Disponível010 1001 - (38) - Rede Fora de Serviço010 1001 - (41) - Falha Temporária010 1010 - (42) - Congestionamento no Equipamento de Comutação010 1100 - (44) - Canal Solicitado não Disponível010 1111 - (47) - Recurso não Disponível - não especificado

Page 41: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

DDI - Discagem Direta a Ramal. MSN - Número de Assinante Múltiplo. SUB - Sub-endereçamento. CLIP - Identificação do Assinante Chamador;. CLIR - Restrição à Identificação do Assinante Chamador. COLP - Identificação do Assinante Chamado. COLR - Restrição à Identificação do Assinante Chamado. UUS - Sinalização Usuário-Usuário. CW - Chamada em Espera. HOLD - Retenção de Chamada. CUG - Grupo Fechado de Usuários.

SERVIÇOS NO DSS-1SERVIÇOS NO DSS-1

SERVIÇOS SUPLEMENTARESSERVIÇOS SUPLEMENTARES

Page 42: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CentralY

CentralX ( )

Circuito LivreSet-up

Alerting

A disca o numero de B

Info

ASS. A ASS. B

Set-up Ack

Envio de RingRBT

AtendimentoConnConversação

DesconexãoRel

Conn Ack

RLC

Desconn

EXEMPLO DE CHAMADA DSS-1EXEMPLO DE CHAMADA DSS-1

Call Proc.

Page 43: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SINALIZAÇÕES POR CANAL COMUM No 7

Page 44: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SINALIZAÇÃO CCSSINALIZAÇÃO CCS

PRINCIPAIS VANTAGENSPRINCIPAIS VANTAGENS

Estabelecimento e liberação mais rápida das chamadas.

Aumento do rendimento dos circuitos de conversação: Operação bidirecional Diminuição dos tempos de retenção

Simplificação dos equipamentos de sinalização: Menores Custos Eliminação de enviadores e receptores

Elenco de novos sinais: vocabulário aberto.

Oferece modo confiável de transferências de informações em seqüência correta sem perda ou duplicidade.

Page 45: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

O Sistema de Sinalização por Canal Comum N0 7 utiliza um

canal separado e independente dos canais de voz, denominado

CANAL DE SINALIZAÇÃO para a troca de sinais de linha e

registro e ainda informações de controle e gerência de rede

entre centrais telefônicas.

Assinante A Assinante B

Central A Central B

Canal PCM dedicadopara sinalização #7

n circuitos PCM para voz

SINALIZAÇÃO CCS NSINALIZAÇÃO CCS Noo 7 7

OPC – Ponto de Controle de DestinoOPC – Ponto de Controle de Origem

Page 46: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

REDE DE SINALIZAÇÃO A sinalização por Canal Comum se baseia na troca de mensagens

entre dois pontos ou duas centrais. Os centros responsáveis pelo

tratamento das mensagens são denominados PONTO DE SINALIZAÇÃO

(PS). Um ponto de sinalização que, ao receber uma mensagem, a transfere

para outro enlace, constitui-se em PONTO DE TRANSFERÊNCIA DE

SINALIZAÇÃO (PTS).

PTS

PTSPS

PSPS

PS

Canais de VozCanais de Sinalização Exemplo de Entroncamento

REDE E MODO DE SINALIZAÇÃO

Page 47: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Os pontos de sinalização são agrupados formando uma rede, onde os pontos se comunicam e por esse motivo houve a necessidade de identificação através de um plano de numeração gerenciado pela ANATEL (Prática Telebrás 210-110-710).

PLANO DE NUMERAÇÃO DA REDE NACIONAL DE SINALIZAÇÃO (RNS)

N M L K J I H G F E D C B A

CAN CAR NPS

Número local do PS

Número Regional do PS

Número Nacional do PS

CAN: Código de Área nacionalCAR: Código de Área RegionalNPS: Número Local do PSPS: Ponto de Sinalização

PLANO DE NUMERAÇÃO NACIONAL PARA CCS No 7

Page 48: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CAMPO “CAN” CAMPO “CAR” QUANTIDADE DE PS ÁREA DE DISPONÍVEIS ABRANGÊNCIAS

0 00 a 15 1024 São Paulo

1 00 a 15 1024 São Paulo

2 00 a 15 1024 São Paulo3 00 a 14 960 São Paulo3 15 64 EMBRATEL

4 00 a 11 768 Rio de Janeiro4 12 a 15 256 Espírito Santo5 00 a 13 896 Bahia5 14 64 Sergipe

5 15 64 EMBRATEL6 00 64 Reserva6 01 a 15 960 Minas Gerais7 00 a 04 320 Góiais/Tocantins7 05 a 07 192 Mato Grosso7 08 a 10 192 Mato Grosso do Sul7 11 a 13 192 Distrito Federal 7 14 e 15 128 Rondônia

PLANO DE NUMERAÇÃO DOS PONTOS DE SINALIZAÇÃO DA RNS

PLANO DE NUMERAÇÃO NACIONAL PARA CCS No 7

Page 49: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Plano de numeração – OPC/DPC

Cada central telefônica com funções de PS/PTS na rede de sinalização por Canal Comun, passa a receber uma identificação especial, denominada Código de Ponto de Origem (OPC), que é onde é gerada a chamada e Código do Ponto de Destino (DPC) onde ocorre a terminação.

Exemplo:

OPC no Rio de Janeiro

PS = 4 (informação fornecida pela operadora, normalmente é um numero seqüencial de suas centrais - neste caso significa que é a quarta central.)

CAR = 5 (valor fornecido pela ANATEL ou nas empresas mais antigas, recebido da TELEBRÁS - tabela da apostila).

CAN = 4 (fixo para o Rio de Janeiro - tabela da apostila)

Page 50: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Plano de numeração – OPC/DPC

O passo seguinte e completar a tabela dos campos PS, CAR e CAN em binários:

CAN - NÁCIONAL - FIXO CAR - REGIONAL - DEFINIDO PELA ANATEL

PS - DEFINIDO PELA OPERADORA.

D C B A D C B A F E D C B A

0 1 0 0 (4) 0 0 1 1 (3) 0 0 0 1 0 0 (4)

Para transformar os valores binários para hexadecimal, basta separar os bits dos campos em grupos de 4, da direita para a esquerda.

CAN - NÁCIONAL - FIXO CAR - REGIONAL - DEFINIDO PELA ANATEL

PS - DEFINIDO PELA OPERADORA.

D C B A D C B A F E D C B A

0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0

1 0 em Hexa C em hexa 4 em hexa

Page 51: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Exercício

Calcular o OPC e o DPC em Hexadecimal, para o enlace entre duas centrais, com os seguintes dados:

Origem: Rio de janeiro – PS=7, CAR=9

Destino: Salvador – PS=12, CAR=11

Page 52: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

A arquitetura do Sistema de Sinalização por Canal Comum no 7 é dividida nos subsistemas a seguir elencados:

MTP (Parte de Transferência de Mensagens (Nível 1,2,3)).

Funções de Subsistema de Usuário (Nível 4): TUP - Parte de Usuário de Telefonia ISUP - Parte de Usuário de Serviços Integrados SCCP - Parte de Controle de Conexões de Sinalizações TCAP - Parte de Aplicação de Controle de Transações INAP - Parte Aplicação de Rede Inteligente MAP - Parte de Aplicação de Serviços Móveis OMAP - Parte de Aplicação de Operação e Manutenção

ARQUITETURA DA REDE DE CANAL COMUM No 7

Page 53: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

INAPMAP

OMAP

ISUP

TUPTCAP

SCCP

MTP - Nível 3

MTP - Nível 2

MTP - Nível 1

Camadas 4 - 6

Camadas 1 - 3

NÍVEL 4(Parte de Usuários)

MTP(Parte deTransferênciade Mensagens)

Modelo OSI x Modelo ITU-T

Camada 7

Usuários RI SMC O&MRDSI TELEFONIA

ARQUITETURA DA REDE DE CANAL COMUM No 7

Page 54: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

A Parte de Usuários de Serviços Integrados (ISUP,

permite uma conexão usuário a usuário (link by link)

totalmente digital, tanto nos acessos quanto na

comutação e nos meios de transmissão (RDSI-Faixa

Estreita) seguindo as recomendações da séria Q.767

Livro Azul (ISUP BR) e do livro branco (ISUP

internacional).

INTRODUÇÃO À ISUPINTRODUÇÃO À ISUP

Page 55: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PTS PTS

PTS

ISUP ISUP

PTS

Rede de Transporte Telefonia

Rede de Sinalização

SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM No 7 - ISUP

Page 56: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

IAM (initial address message) – Mensagem de endereçamento inicial, contém no B, categoria de A, no e outras informações relativas ao encaminhamento de chamadas.

ACM (address complete message) – Mensagem de endereço completo.

Mensagem enviada para trás, em resposta a mensagem IAM, indicando que todos os sinais de endereço do assinante B foram recebidos e o estado do mesmo (fim de seleção – FDS).

ANM (answer message) – Mensagem para trás indicando que B atendeu

REL (release message) – Mensagem de desconexão enviada nas duas direções, informando o motivo da desconexão (causa).

RLC (release complete message) – Mensagem de desconexão completada, enviada nas duas direções, em resposta à mensagem REL.

PRINCIPAIS MENSAGENS DE ISUP

Page 57: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SAM (subsequent address message) - Mensagem enviada pela origem para complementar as informações contidas na IAM (chamada over lap).

CPG (call progress message) - Mensagem enviada pelo destino informando a situação de chamada em ‘progresso”.

SUS (suspend message) - Mensagem de “suspensão”, enviada pela origem ou pelo destino, suspendendo temporariamente a chamada.

RES (resume message) - Mensagem de “reassumir” enviada pela origem ou destino, informando do término da suspensão.

PRINCIPAIS MENSAGENS DE ISUP

Page 58: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PARÂMETRO INDICADOR DE CAUSA

CausaClasse 000 e 001 - Evento Normal000 0001 - (1) - Número Vago000 0011 - (3) - Sem Rota para o Destino000 0100 - (4) - Envio de Tons de Informação Especial001 0000 - (16) - Liberação de Chamada Normal001 0001 - (17) - Usuário Ocupado001 0010 - (18) - Usuário não Responde001 0011 - (19) - Sem Resposta do Usuário (usuário alertado)001 0101 - (21) - Chamada Rejeitada001 0101 - (22) - Número Mudado011 1011 - (27) - Destino Fora de Serviço001 1100 - (28) - Endereço Incompleto001 1101 - (29) - Facilidade Rejeitada001 1111 - (31) - Vencimento de Temporização

Classe 010 - Recurso não Disponível010 0010 - (34) - Sem Circuito Disponível010 1001 - (38) - Rede Fora de Serviço010 1001 - (41) - Falha Temporária010 1010 - (42) - Congestionamento no Equipamento de Comutação010 1100 - (44) - Canal Solicitado não Disponível010 1111 - (47) - Recurso não Disponível - não especificado

Page 59: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

EXEMPLO DE CHAMADA ISUPEXEMPLO DE CHAMADA ISUP

CentralY

CentralX ( )

Circuito Livre

IAM(em bloco)

A disca o numero de B

ASS. A ASS. B

ACM(FDS) ou REL

Envio de RingRBT

AtendimentoANM

Conversação

Desconexão

RLC

REL(CAUSA )

Page 60: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

REDE CORPORATIVA

Page 61: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PABX – Administrativo.

PABX - Distribuidor Automático de Chamadas ou Call Center (Telemarketing Receptivo).

PABX - Telemarketing Ativo

CLASSIFICAÇÃO DOS PABX’SCLASSIFICAÇÃO DOS PABX’S

Page 62: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

URA

PABX

Rede Local (LAN)

FAX

PC

Atendimento ViaAtendente (PC)

Bancode

Dados

InternetIntranet

Servidor

Atendente Possui Acesso

ao Banco de Dados

INTEGRAÇÃO COMPUTADORINTEGRAÇÃO COMPUTADORTELEFONIATELEFONIA

Page 63: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

IVR (Interface Voice Response)

Sistema de atendimento automático com interação com o cliente durante o diálogo

Filtragem de chamadas Recolhimento de informações enquanto o atendente está ocupado Fila de espera com mensagens personalizadas(ou música)

IVVR (Interface Voice and Vídeo Response):

Permite todas as facilidades do sistema anterior Permite expressão visual, elevando o impacto em qualquer tipo de

serviço de teleatendimento Permite durante o diálogo, visualizar o atendente

Vantagens:Reduz o tempo de atendimentoDiferencial de marketingReduz a quantidade de chamadas por linha ocupada ou não responde

URA (Unidade de Resposta Audível)

Page 64: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

C22 - Interfaces para troncos analógicos a 2 fios (FXO – FOREIGN EXCHANGE OFFICE):

Sinalização de Chamada da Saída: Decádica por abertura e fechamento de enlace ou multifreqüencial.

Sinalização de Chamada de Entrada: por detecção de corrente de toque.

Z - Interligação a equipamentos terminais (FXS – FOREIGN EXCHANGE SUBSCRIBER)

Sinalização: Decádica por abertura e fechamento de enlace ou multifreqüencial.

Sinalização Acústica e fornecimento de corrente de toque.

INTERLIGAÇÃO PABX/PABX OU INTERLIGAÇÃO PABX/PABX OU PABX/EOTPABX/EOT

Prática Telebrás 220-250-707

Page 65: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PABX A

C 22

PABX Bou

Central Local

Z2 Fios

Telefonista

Tronco Ramal

Ramal Z

Z

Z Z

A

B

2o tom de linha1o tom de linha

INTERLIGAÇÃO PABX/PABX OU INTERLIGAÇÃO PABX/PABX OU PABX/EOT SEM DDRPABX/EOT SEM DDR

Page 66: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

B disca 5

PABX A

C 22

PABX Bou

Central Local

Z2 Fios

Telefonista

Ramal

Sentido da Ligação

20 10

A B

Envio de Ring

Envio de Ring p./ posição pré-definida

(operadora)

RBT

Ligação de B para A: SEMI-AUTOMÁTICA

EXEMPLO LIGAÇÃO TRONCO RAMALEXEMPLO LIGAÇÃO TRONCO RAMAL

Page 67: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Com o advento da RDSI, os fabricantes europeus se uniram e elaboraram o fórum ( Q-SIG ), com o objetivo de se criar uma sinalização por canal comum para redes privativas abertas e baseadas nos protocolos RDSI.

Q-SIG é uma sinalização do tipo canal comum para redes privadas com interfaces G.703 e G.704.

Documentação: www.ecma-international.org.

O QUE É Q-SIGO QUE É Q-SIG

Page 68: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CentralCentral

2B + D

PABX RDSIQ.SIG CAS/DSS-1/ISUP PABX RDSI

PRI A

QUADRO E-1

HDB-3

QUADRO E-1

HDB-3

6.703G.704

6.703G.704

USUÁRIO:(TE)

USUÁRIO:(TE)

PRI

Z

BRI

ACESSO BÁSICO E PRIMÁRIO NO Q.SIGACESSO BÁSICO E PRIMÁRIO NO Q.SIG

PABX DIGITALPABX DIGITAL

Page 69: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Q.931

Q.931

ECMA.142,148,165..

Q.921

I 430(2B + D)

I 431(30B + D)

Q-SIG

Q-SIG

Q-SIG

DSS-1

DSS-1

DSS-1

DIFERENÇAS ENTRE DSS-1 E Q-SIGDIFERENÇAS ENTRE DSS-1 E Q-SIG

PABX DIGITALPABX DIGITAL

Page 70: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CentralY

CentralX ( )

Circuito Livre

Set-up

Call proc

A disca o numero de B

Info

ASS. A ASS. B

Set-up Ack

Envio de Ring

RBT / AlertingAtendimentoConn

Conversação

Desconexão

Rel

Conn Ack

RLC

Desconn

EXEMPLO DE CHAMADA Q.SIGEXEMPLO DE CHAMADA Q.SIG

Page 71: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Remarcação automática quando o chamado estiver livre (CCBS – Completion Call to Busy Subscribers).

Remarcação automática quando o chamado não responde (CCNR – Completion Call on No Replay).

Reencaminhamento quando ocupado (CFB – Call Forwarding Busy).

Reencaminhamento por não atendimento (CFNR – Call forwarding on No Replay).

Reencaminhamento incondicional (CFU – Call Forwarding Uncouditional).

Interceptação (CINT- Call Interceptation).

Aviso de chamada entrante (CI – Call In).

Chamada em espera (CW – Call Waiting).

Discagem direta a ramal (DDI – Dial Direct In).

SERVIÇOS SUPLEMENT. Q-SIGSERVIÇOS SUPLEMENT. Q-SIGECMA – 142, 165, 177, 178, etcECMA – 142, 165, 177, 178, etc

Page 72: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

INTERFACES E SINALIZAÇÕESINTERFACES E SINALIZAÇÕES

Z/C22 - Linha: Loop (DP)

Registro: DP ou MF

E & M - Linha: E & M pulsada ou contínua (fios E/ M) 4 ou 6 f Registro: Loop, MF, MFC

V3(E-1) - Linha: E & M pulsada ou contínua (bit b) R2 Digital (bit a b)

Registro: MF, MFC

PRI (E-1) Canal Comum: DPNSS, Q-SIG

V3(E-1) Linha: E & M pulsada ou contínua (bit b) ou

R2 Digital ( bit a b )

Registro: MFC-5C ou 5 S

Canal Comum: - TUP (TELEBRÁS) - ISUP (BR)

PRI (E-1) - DSS 1(ETSI)

FXS/FXO - Linha: Loop (DP) - Registro: DP ou MF

R2 Analógicas:E & M pulsada ou contínua (bit a)

R2 Digital:R2 Digital ( bit s a b)

R2 de Registro:MFC-5C

CS - Conversor de SinalizaçãoE1 - T1 (não disponível no Brasil)

Canal Comum: ISUP INTERN.

MUXOU

ROTEADOR

PABXCPA-T

EOT-BR

PABX PABX

z

E&M

V3/PRI

C 22

E&M

V3/PRI

V3

E&M

2 FIOS

4 0U 6FIOS

V3

V3

PABX

CENTRAISINTERNA-CIONAIS

ITU-T

E1

E1

2 Mbit/s

2 Mbit/s

2 Mbit/s

2 Mbit/s

T1

CS

PRI

PRI

2 Mbit/s

FXS / FXO

Page 73: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Noções deNoções deRede Inteligente Rede Inteligente

ee Serviços TelefônicosServiços Telefônicos

Page 74: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

REDE INTELIGENTEREDE INTELIGENTE

O que é :

• Conjunto de facilidades externas adicionadas à uma Rede de Telefonia pública existente.

• Novas funções e serviços são introduzidos rapidamente sem a necessidade de modificações de software nas centrais de comutação existentes.

• Hoje existem diversas plataformas de Rede Inteligente.

Page 75: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

REDE INTELIGENTE PRINCIPAIS REDE INTELIGENTE PRINCIPAIS LIMITAÇÕES DAS OPERADORASLIMITAÇÕES DAS OPERADORAS

• Dificuldades de restrição ou encaminhamento em função de área geográfica ou numérica

• Limites de agendamento

• Diversas tecnologias de centrais

• Comprometimento de CPUs em função da complexidade dos cenários exigidos pelos clientes

• Indisponibilidade para novos serviços ( rede privativa virtual, uso de senhas, uso de cartão, mensagem, etc )

Page 76: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

REDE INTELIGENTE - PRINCIPAIS REDE INTELIGENTE - PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS SERVIÇOS OFERECIDOS

Serviço de FreePhone (FPH) - Neste serviço a parte chamada (cliente de serviço) é tarifada.

Serviço de Tarifa de Prêmio (PRM) - Serviço de valor de adicionado com a tarifa por conta do chamador.

Serviço de Cobrança Dividida (SPL) - Serviço com tarifação dividida entre as partes.

Serviço de Televoto (VOT) - Cada chamada é contada como um voto.

Serviço de Rede Privada Virtual (RPV) - Permite chamada virtual através da RTPC.

Page 77: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PI PAS PCS

BD

Rede Inteligente

LS LS LS

TS TS

RTPC

Área 81

Ass. A: 216-7521 Ass. B: 714-6853

Área 21

No de lista (0XX81714-6853)

LS: Central LocalTS: Central TrânsitoNA: no de A

(0800 XXX MCDU + NA)

REDE INTELIGENTEREDE INTELIGENTE

CHAMADA PELA RI

PI: Periférico InteligentePAS: Ponto de AcessoPCS: Ponto de ControleBD: Banco de Dados

ACS: Ambiente de Criação de Serviços

Page 78: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

NUMERAÇÃONUMERAÇÃO

• 0800 X1 X2 X3 MCDU

. 0800 - CÓDIGO DO SERVIÇO

. X1 X2 X3 - OPERADORA E PLATAFORMA

. MCDU - APLICAÇÃO DO CLIENTE

Page 79: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

ENCAMINHAMENTO DEPENDENTE DA ORIGEM: - Por área geográfica - Por área numérica

ENCAMINHAMENTO DEPENDENTE DO TEMPO (TDR) - Dia -Dia da Semana -Dia do Ano

ENCAMINHAMENTO SELECIONADO PELO USUÁRIO

DISTRIBUIÇÃO DE CHAMADAS

TRANSFERÊNCIA DE CHAMADAS

LIMITAÇÃO E ENFILEIRAMENTO DE CHAMADAS

Principais facilidades do serviçoPrincipais facilidades do serviço

Page 80: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

NOÇÕES DE TRÁFEGO TELEFÔNICO

Page 81: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Os dimensionamentos de sistemas telefônicos são sempre realizados para atender a intensidade de tráfego da HMM.

HMM (Hora de Maior Movimento). É o intervalo contínuo de 3600 segundos, dentro de um

período de 24 horas, onde se apresenta a maior intensidade de tráfego.

CONCEITOSCONCEITOS

TRÁFEGO TELEFÔNICOTRÁFEGO TELEFÔNICO

Page 82: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CentralTelefônica

120 s

60 s

INTENSIDADE DE TRÁFEGOINTENSIDADE DE TRÁFEGO

Se observarmos uma linha telefônica durante um período de, por exemplo, uma hora (3600 segundos) e verificarmos que do terminal foi realizada uma chamada com uma duração de 120 segundos e que, nesse mesmo intervalo de observação, o terminal recebeu uma chamada que teve duração de 60 segundos então o tempo total de ocupação dessa linha é de 180 segundos.

O fator de utilização dessa linha será:180s / 3600s = 0,05, que representa sua intensidade de tráfego.

TRÁFEGO TELEFÔNICOTRÁFEGO TELEFÔNICO

Page 83: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

A unidade de intensidade de tráfego é um número adimensional (número puro), que corresponde ao quociente entre o tempo de utilização e o tempo de observação. Essa unidade de tráfego é denominada “Erlang” (abreviada por E ou Erl).

Normalmente é usada a notação “A” para simbolizar tráfego.

A = tempo de utilização / tempo de observação (Erl)

Seu valor indica o número médio de chamadas simultâneas, ou seja, o número médio de linhas ocupadas em um mesmo intervalo de tempo.

TRÁFEGO TELEFÔNICOTRÁFEGO TELEFÔNICO

Page 84: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Tipo deTráfego

Tráfego Médio por Ramal (E)

de SaídaObservações

de Entrada Total

Baixo 0,01 à 0,02 0,01 à 0,02 0,02 à 0,04

Médio 0,03 à 0,04 0,03 à 0,04 0,06 à 0,08

Alto 0,05 à 0,06 0,05 à 0,06 0,10 à 0,12

PABX com alta densidade telefônica, na base de 1 à 3 funcionários por ramal, normalmente se enquadram

nesses tipos de tráfego.

PABX com baixa densidadetelefônica ou empresas com altos volumes de negócios.

Quando um cliente não dispõe de dados de tráfego confiáveis, ou seja, o PABX não tem equipamento de medição de tráfego, adotam-se os seguintes valores, fundamentados em observações práticas:

TRÁFEGO POR VALOR ESTIMADOTRÁFEGO POR VALOR ESTIMADO

TRÁFEGO TELEFÔNICOTRÁFEGO TELEFÔNICO

Page 85: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

A = Tempo de Ocupação = 3600 s = 1 Erl Tempo de Observação 3600 s

CentralTelefônica

Linha

Fonte de Tráfego

A máxima intensidade de tráfego é 1 Erl, pois a linha estará sempre a disposição da fonte de tráfego.

Uma linha ocupada permanentemente corresponde a um tráfego de 1 Erl, pois qualquer que seja o tempo de observação, ele será igual ao tempo de ocupação.

FONTE DE TRÁFEGO ATENDIDO POR UMA LINHAFONTE DE TRÁFEGO ATENDIDO POR UMA LINHA

TRÁFEGO TELEFÔNICOTRÁFEGO TELEFÔNICO

Page 86: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Bloqueio.

Probabilidade de bloqueio.

Perda.

Probabilidade de perda.

Grau de serviço.

Têm o mesmo significado e para simbolizá-los se usa a notação: “B”.

OS TERMOSOS TERMOS

TRÁFEGO TELEFÔNICOTRÁFEGO TELEFÔNICO

Page 87: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

POR TEMPO DE UTILIZAÇÃO.

POR QUANTIDADE DE CHAMADAS.

FORMAS DE DETERMINAÇÃOFORMAS DE DETERMINAÇÃO

TRÁFEGO TELEFÔNICOTRÁFEGO TELEFÔNICO

Page 88: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Uma maneira prática e confiável de se obter o tráfego de saída de um cliente é através de sua conta telefônica:

O valor total de minutos encontrados no mês divide-se por um fator de concentração mensal, normalmente 22 dias úteis, determinando-se a quantidade diária de minutos

A quantidade diária de minutos divide-se por um fator de concentração diário, normalmente 8 horas de expediente determinado-se a quantidade de minutos utilizados em um hora (HMM)

Divide-se a quantidade de minutos utilizados na HMM por 60, obtendo-se o tráfego em Erlangs (em média, 70% de tráfego local e 30% para DDD/DDI) e caso não se tenha dados do tráfego terminado, considerar igual ao originado

As = Nº de minutos mensal = Nº de minutos mensal 22 x 8 x 60 10560

DETERMINAÇÃO DE TRÁFEGODETERMINAÇÃO DE TRÁFEGO

POR TEMPO DE UTILIZAÇÃOPOR TEMPO DE UTILIZAÇÃO

Page 89: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

DETERMINAÇÃO DE TRÁFEGODETERMINAÇÃO DE TRÁFEGO

POR QUANTIDADE DE CHAMADASPOR QUANTIDADE DE CHAMADAS

Quando se conhece ou se estima certa quantidade de chamadas por mês, por exemplo, para serviços de chamadas massivas, e se conhece ou se estima o tempo de conversação (ou atendimento) por chamada, pede- se calcular o tráfego na HMM:

A = Quantidade de Chamadas x Tempo Médio de Atendimento em

Minutos

22 Dias/Mês x 8 Horas/Dia x 60 Minutos/Hora

Page 90: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

As quantidades de Dias/Mês e Horas/Dia são somente orientativas, devendo ser ajustadas conforme as características do serviço.

Por exemplo, tráfego estimulado pela mídia televisiva costuma ocorrer somente no período de duração de um determinado programa, desvanecendo rapidamente após cessado o apelo publicitário.

Chamadas do tipo Tele Voto tem a duração de aproximadamente 15 segundos.

DETERMINAÇÃO DE TRÁFEGODETERMINAÇÃO DE TRÁFEGO

POR QUANTIDADE DE CHAMADASPOR QUANTIDADE DE CHAMADAS

Page 91: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

ESTUDO DE CASOS

Page 92: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Um cliente quer ligar seu PABX a uma central da Operadora Local, para atendimento a seu tráfego comercial.

As únicas informações disponíveis são: O PABX tem 235 ramais com acesso à Rede Pública A última conta telefônica (a única disponível) apresenta o

seguintes dados:

Somatório dos minutos locais, inclusive VC-1:47.610

somatório dos minutos de chamadas interurbanas: 5049

somatório dos minutos de chamadas internacionais: 344

O expediente é das 8h às 18h de 2a feira à 6a feira, com intervalo de 2 horas para almoço e das 8h às 12h aos sábados.

Dimensionar, para uma probabilidade de bloqueio de 0,01, as quantidades de troncos de entrada, de saída, bidirecionais e o no de enlaces de 2Mbps. Analisar, em função do tráfego externo, se a quantidade de ramais do PABX está bem dimensionada.

EXERCÍCIO 1EXERCÍCIO 1

Page 93: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Um cliente quer interligar seu “Call Center” a Operadora Local para atender um serviço de chamadas massívas, do tipo 0800, a ser anunciado através da televisão, com as seguintes características:

No de dias de promoção: 5 No de horas diárias de mídia: 4 Quantidade de chamadas esperadas durante todo o período:

100.000 Tempo médio de duração de cada chamada: 15 segundos

Dimensionar, para o grau de serviço de 0,01, a quantidade de enlaces de 2 Mbps e sinalizações, para a seguinte distribuição diária de chamadas:

1o Dia - 10% 2o Dia - 15% 3o Dia - 25% 4o Dia - 30% 5o Dia - 20%

EXERCÍCIO 2EXERCÍCIO 2

Page 94: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

FÓRMULA ERLANG B - N VARIANDO DE 1 FÓRMULA ERLANG B - N VARIANDO DE 1 A 50.A 50.

B N

1.0%

1.3% - 1.5%

2% - 3%

5% - 7%

10% - 15%

20% - 30%

40% - 50%

1 .0101 .0121 .0152 .0204 .0309 .0526 .0763 .111 .176 .250 .4290 .667 .1.00

2 .163 .168 .190 .223 .282 .381 .470 .595 796 1.00 1.45 2.00 2.73

3 .455 .489 .536 .602 .715 .809 1.06 1.27 1.80 1.93 2.53 3.48 4.59

4 .869 .922 .992 1.09 1.26 1.52 1.76 2.05 2.50 2.96 3.89 5.02 6.50

5 1.36 1.43 1.52 1.66 1.88 2.22 2.50 2.88 3.45 4.01 5.19 6.60 8.44

6 1.91 2.00 2.11 2.28 2.54 2.96 3.30 3.76 4.44 5.11 6.51 8.19 10.4

7 2.50 2.60 2.74 2.94 3.25 3.74 4.14 4.57 5.46 6.23 7.86 9.80 12.4

8 3.13 3.26 3.40 3.56 3.99 4.54 5.00 5.60 6.50 7.37 9.21 11.4 14.3

9 3.78 3.92 4.09 4.34 4.75 5.37 5.98 6.55 7.55 8.52 10.6 13.0 16.3

10 4.46 4.61 4.81 5.06 5.53 6.22 6.78 7.51 8.62 9.68 12.0 14.7 18.3

11 5.16 5.32 5.54 5.84 6.23 7.08 7.69 8.49 9.89 10.9 13.3 16.3 20.3

12 5.98 6.06 6.29 6.61 7.14 7.95 8.61 9.47 10.8 12.0 14.7 18.0 22.2

13 6.61 6.80 7.06 7.40 7.97 8.83 9.54 10.5 11.9 13.2 16.1 19.6 24.2

14 7.36 7.56 7.82 8.20 8.90 9.73 10.5 11.5 13 .0 14.4 17.5 21.2 26.2

15 8.11 8.33 8.61 9.01 9.65 10.6 11.4 12.5 14.1 15.6 18.9 22.9 28.2

16 8.96 9.11 9.41 9.83 10.5 11.5 12.4 13.5 15.2 16.8 20.3 24.5 30.2

17 9.65 9.89 10.2 10.7 11.4 12.6 13.4 14.5 16.3 18.0 21.7 26.2 32.2

18 10.4 10.7 11.0 11.5 12.2 13.4 14.3 15.5 17.4 19.2 23.1 27.8 34.2

19 11.2 11.5 11.8 12.3 13.1 14.3 15.3 16.6 18.5 20.4 24.5 29.5 36.2

20 12.0 12.3 12.7 13.2 14.0 15.2 16.3 17.6 19.6 21.6 25.9 31.2 38.2

21 12.8 13.1 13.5 14.0 14.9 16.2 17.3 18.7 20.8 22.8 27.3 32.8 40.2

22 13 .7 14.0 14.3 14.9 15.8 17.1 18.2 19.7 21.9 24.1 28.7 34.5 42.1

23 14.5 14.8 15.2 15.8 16.7 18.1 19.2 20.7 23.0 25.3 30.1 36.1 44.1

24 15.3 15.6 16.0 16.6 17.6 19.0 20.2 21.8 24.2 26.5 31.6 37.8 46.1

25 16.10 16.5 16.9 17.5 18.5 20.9 21.2 22.8 25.3 27.7 33.0 39.4 48.1

Page 95: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

26 17.0 17.3 17.8 18.4 19.4 20.9 22.2 23.9 26.4 28.9 26.4 41.1 50.1

27 17.8 18.2 18.6 19.3 20.3 21.9 23.2 24.9 27.6 30.2 35.8 42.8 52.1

28 18.6 19.0 19.5 20.2 21.2 22.9 24.2 26.0 28.7 31.4 37.2 44.4 54.1

29 19.5 19.9 20.4 21.0 22.1 23.8 26.2 27.1 29.9 3 2.6 38.6 46.1 56.1

30 20.3 20.7 21.2 21.9 23.1 34.8 26.2 28.1 31.0 33.8 40.0 47.7 58.1

31 21.2 21.6 22.1 22.8 24.0 25.8 27.2 29.2 32.1 35.1 41.5 49.4 60.1

32 22.0 22.5 23.0 23.7 24.9 26.7 28.2 30.2 33.3 36.3 42.9 51.1 62.1

33 22.9 23.3 23.9 24.6 25.8 2 7.7 29.3 31.3 34.4 37.5 44.3 52.7 64.1

34 23.8 24.2 24.8 25.5 26.8 28.7 30.3 32.4 36.6 38.8 45.7 54.4 66.1

35 24.8 25.1 25.6 26.4 27.7 29.7 31.3 33.4 36.7 40.0 47.1 56.0 68.1

36 25.5 26.0 26.5 27.3 28.6 30.7 32.3 34.5 37.9 41.2 48.6 57.7 70.1

37 26.4 2 6.8 27.4 28.3 29.6 31.6 33.3 36.6 39.0 42.4 50.0 59.4 72.1

38 27.3 27.7 28.3 29.2 30.5 32.6 34.4 36.6 40.2 43.7 51.4 61.0 74.1

39 28.1 28.6 29.2 30.1 31.5 33.6 35.4 37.7 41.3 44.9 52.8 62.7 76.1

40 29.0 29.5 30.1 31.0 32.4 34.6 36.4 38.8 42.5 46.1 54.2 64.4 78.1

41 29.9 30.4 31.0 31.9 33.4 36.6 37.4 39.9 43.6 47.4 55.7 66.0 80.1

42 30.3 31.3 31.9 32.8 34.3 36.6 38.4 40.9 44.8 48.6 57.1 67.7 82.1

43 31.7 32.2 32.8 33.8 36.3 37.6 38.5 42.0 45.9 49.9 58.5 69.3 84.1

44 32.5 33.1 33.7 34.7 36.2 38.6 40.5 43.1 47.1 51.1 59.9 71.0 86.1

45 33.4 34.0 34.6 35.6 37.2 38.6 41.5 44.2 48.2 52.3 61.3 72.7 88.1

46 34.3 34.9 35.6 36.5 38.1 48.5 42.6 45.2 49.4 53.6 62.8 74.3 90.1

47 35.2 35.8 36.5 37.5 39.1 41.5 43.6 46.3 50.6 54.8 64.2 76.0 92.1

48 36.1 36.7 37.4 38.4 40.0 42.5 44.6 47.6 51.7 56.0 65.6 77.7 94.1

49 37.0 37.6 38.3 39.3 41.0 43.6 45.7 48.5 52.9 57.3 67.0 79.3 96.1

50 37.9 38.5 39.2 40.3 41.9 44.5 46.7 49.6 54.0 58.5 68.5 81.0 98.1

1.0% 1.2% - 1.5% 2% 3% 6% 7% 10% 15% 20% 30% 40% 50%

N B

FÓRMULA ERLANG B - N VARIANDO DE 1 FÓRMULA ERLANG B - N VARIANDO DE 1 A 50.A 50.

Page 96: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

RELATÓRIOS DE TELEFONIA

Page 97: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Topologia Geral

B

Localou

CPCT

Central(Origem)

Central(Destino)

ClienteCPCTOFR

OCR OKR

A

Relatório de Rota

OFR - Quantidade de chamadas oferecidas pela Rede NacionalOCR - Quantidade de chamadas que ocuparam a rota EOT/ClienteOKR - Número de chamadas completadas com o cliente

RELATÓRIO DE DESEMPENHORELATÓRIO DE DESEMPENHO

ROTASROTAS

Page 98: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Através deste relatório o profissional acompanha se as premissas do projeto (dimensionamento) estavam corretas.

O ideal é que OFR = OCR.

OCR<OFR significa perda na comutação da trânsito de destino, ou o que é mais comum, quantidade de circuitos da rota EOT/cliente, insuficiente.

Esta insuficiência pode ser função do crescimento do tráfego ou do tempo médio de conversação, erro da premissa adotada no projeto.

RELATÓRIO DE DESEMPENHORELATÓRIO DE DESEMPENHO

ROTASROTAS

Page 99: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Da Arquitetura Monolítica à Arquitetura DistribuídaDa Arquitetura Monolítica à Arquitetura Distribuída “ “click e fale”click e fale”

Telefonia IPTelefonia IP

Page 100: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Datagramas IP

ATM, LLC, NDIS, ...

Rede Física

Modelo TCP/IP

Serviços Internet (VoIP)

TCP / UDP

IP (ROTEAMENTO)

ATM, FRAME RELAY, Ethernet, etc.

WDM via FIBRA, etc.

Protocolos e Serviços Internet

Transporte

Aplicação

Inter-rede

Rede

INTRODUÇÃO À INTERNET INTRODUÇÃO À INTERNET E AO TCP/IPE AO TCP/IP

RTP/RTCP

Page 101: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

acesso acesso

A A

B B

C C

A B C A B C

mensagem

mensagem

pacotes

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICASPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

REDE COMUTADA A PACOTESREDE COMUTADA A PACOTES

Page 102: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Exploração plena dos recursos da internet;

Comunicação PC – PC , PC– FONE e FONE – PC – FONE

Novos Codecs, proprietários e de fonte aberta (redução de taxas de transmissão e de custos)

Aproveitam o uso de compressão e do silêncio da voz (VAD – Voice Activity Detection, com 30 a 40% de ganho)

Diversos fornecedores, utilização de soluções proprietárias, impactando o uso de recursos.

INTRODUÇÃO AO MUNDO VoIPINTRODUÇÃO AO MUNDO VoIP

Page 103: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

VANTAGENS DA CONVERGÊNCIAVANTAGENS DA CONVERGÊNCIA

Chamadas entre filiais a “custo zero”

Chamadas interestaduais para regiões aonde existam filiais a custo de chamada local

Chamadas internacionais e nacionais de baixo custo, por ex. – chamadas para Londres, 10 min no horário das 12 horas via Operadoras Públicas fica entre R$2,40 a R$ 29,00 e via VoIP fica entre R$0,48 e R$7,70 (Site Comparatel)

Melhorias operacionais, mobilidade (equipamento) e portabilidade (identificação)

Em qualquer lugar e a qualquer tempo

Page 104: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

ARQUITETURAS BÁSICASARQUITETURAS BÁSICAS

PC a PC

REDE IP

Multimedia PCMultimedia PC

Computadores conectados a um ISP( Provedor de Internet), sendo considerado uma Serviço de Valor Adicionado Legislação e Impostos: VoIP é não regulamentado

•Serviço de Valor Adicionado (5%) e/ou Serviço de Telecomunicações (até 25% - Confaz: mínimo de 5% )•Serviços de Comunicações Multimídia (SCM), registro ANATEL, interconexão, Poder de Mercado Significativo (PMS), CREA, etc.

CONEXÃO PC – PC (Telefonia não gerenciada)CONEXÃO PC – PC (Telefonia não gerenciada)

Page 105: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

REDE IP

Gateway IP/RTFC

RTFC

Usuário do Softfone se conecta à rede telefônica atravéz do GW de provedor.

Na maioria das vezes exige a criação de contas “pre-paid”.

Tabela de tarifas muito menores que as tradicionais.

Ex: SkypeOut e VoipJet.

ARQUITETURAS BÁSICASARQUITETURAS BÁSICAS

TELEFONIA IP GERENCIADA TELEFONIA IP GERENCIADA

Page 106: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Atende usuários domésticos e corporativos.

GW VoIP fornecido pela provedora.

Cobram mensalidade e tarifas são ligeiramente mais elevadas.

REDE IP

Gateway IP/RTFC

RTFC

PABXGateway VoIP

ARQUITETURAS BÁSICASARQUITETURAS BÁSICAS

TELEFONIA IP GERENCIADA TELEFONIA IP GERENCIADA

Page 107: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Quando a empresa tem diversas filiais pode diminuir seus canais de voz E-1 e linhas dedicadas roteando o tráfego para uma rede IP corporativa.

Rede IP

PABX Gateway VoIP

Filial A

PABX Gateway VoIP

Filial B

PABXGateway VoIP

Filial C

RTFC

Chamadas convencionais

REDE CORPORATIVA REDE CORPORATIVA

ARQUITETURAS BÁSICASARQUITETURAS BÁSICAS

Page 108: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SOLUÇÕES CORPORATIVASSOLUÇÕES CORPORATIVAS

PBX WEB - interfaces IP nativas, conexão direta a rede IP, possui interfaces E-1 para a rede telefônica

PABX Híbrido com interfaces: E-1 nativo aceita gateway interno para conexão IP

PABX convencionais com interfaces E-1 ou FXS/FXO com conexão com operadoras ou corporativa e gateway externo para conexão IP (Ethernet ou ATA – Adaptador de Terminais Analógicos= 2 Fxs)

Interfaces E-1 e ETH 10 G com queda de até 60% nos últimos 2 anos (US$700,00 e US$1.500,00, respectivamente)

Page 109: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PREVISÕES SOBRE AS PREVISÕES SOBRE AS SOLUÇÕES CORPORATIVASSOLUÇÕES CORPORATIVAS

Para 2010:

Equipamentos PBX IP puro : 35%

Equipamentos Híbridos: 39%

Equipamentos tradicionais PCM/TDM: 8% (em 2005 eram 34%)

Fonte: Gartner Group

Page 110: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

ENDEREÇAMENTO NA INTERNET (IP)

Page 111: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

São endereços reservados para utilização em redes internas, não válidos na Internet.

ENDEREÇOS IP RESERVADOS – RFC 1918ENDEREÇOS IP RESERVADOS – RFC 1918

Rede Máscara Faixa de Valores

10.0.0.0 255.0.0.0 10.0.0.0 a 10.255.255.255

172.16.0.0 255.240.0.0 172.16.0.0 a 172.31.255.255

192.168.0.0 255.255.0.0 192.168.0.0 a 192.168.255.255

ENDEREÇAMENTO NA INTERNETENDEREÇAMENTO NA INTERNET

Page 112: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLOS INTER-REDE(IP)

Page 113: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Versão H.Len Tipo de Serviço Comprimento Total

Identificação Flags Deslocamento de Fragmento

Time To Live Protocolo Verificação da Soma de Cabeçalho

Endereço IP de Origem

Endereço IP de Destino

Opção IP PADD

DADOS

4 bits 16 bits

Organizado em um datagrama de comprimento váriavel, com tamanho mínimo do cabeçalho de 20 bytes e tamanho máximo do datagrama de 64Kbytes

PROTOCOLOS INTER-REDESPROTOCOLOS INTER-REDES

PROTOCOLO IPPROTOCOLO IP

Page 114: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Versão : Versão do IP,.

H.Len: Comprimento do cabeçalho em palavras de 32 bits,

Tipo de Serviço(TOS) : Fornece uma indicação dos parâmetros da qualidade desejada (atraso, vazão, confiabilidade)

Identificação: Utilizado para identificar o datagrama transmitido

Flags : O último bit é reservado para uso futuro. O primeiro especifica se o datagrama pode ou não ser fragmentado, e o segundo indica, caso o datagrama já tenha sido fragmentado em algum nó da rede, se tal fragmento é a parte final ou intermediária do datagrama original. Cada fragmento, exceto o último, deve ter comprimento igual a múltiplos de 64 bits

TTL : Indica o máximo que um datagrama pode trafegar na rede

Protocolo : Indica o tipo de protocolo que gerou a mensagem Ex.: ICMP (1), UDP, TCP, EGP, ....

PROTOCOLOS INTER-REDESPROTOCOLOS INTER-REDES

PROTOCOLO IPPROTOCOLO IP

Page 115: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLOS TCP/UDP

Page 116: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Porta Origem Porta Destino

Comprimento Checksum

Dados

16 bits 16 bits

Cabeçalho

Formato do Segmento UDP

PROTOCOLOS TCP / UDPPROTOCOLOS TCP / UDP

UDP – USER DATAGRAM PROTOCOLUDP – USER DATAGRAM PROTOCOL

Page 117: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLOS TCP / UDPPROTOCOLOS TCP / UDP

UDP – USER DATAGRAM PROTOCOLUDP – USER DATAGRAM PROTOCOL

CARACTERÍSTICAS Protocolo não-orientado a conexão. Usado em aplicações que não executam o controle de fluxo e

de seqüência. Não garante a entrega (não confiável). As mensagens podem

se perder ou chegar fora de ordem. Não tem tratamento de erros. Utiliza portas de protocolo para identificar os processos

comunicantes de maneira unívoca. Muito utilizado pelas aplicações de voz e vídeo que aceitam

perdas e não podem ter retransmissão.

Page 118: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLOS TCP / UDPPROTOCOLOS TCP / UDP

TCP – TRANSMISSION CONTROL PROTOCOLTCP – TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL

CARACTERÍSTICAS

OPERAÇÃO ORIENTADA A CONEXÃO a operação sempre inicia com o estabelecimento da

conexão lógica (associação origem X destino), mediante um pedido de CALL request e termina com a liberação da conexão, mediante um pedido de CALL disconnect

TRANSFERÊNCIA BUFFERIZADA – os pacotes enviados dentro da janela são guardados em buffer para eventual repetição.

Page 119: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Opções( se houver) PADD

DADOS

4 bits 16 bits

H.Len

Soma de Verificação

Porta de Origem Porta de Destino

Número de Sequência

Número do Reconhecimento

Reservado Segmento Janela

Ponteiro Urgente

Formato do Segmento TCP (20 bytes)

PROTOCOLOS TCP / UDPPROTOCOLOS TCP / UDP

TCP – TRANSMISSION CONTROL PROTOCOLTCP – TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL

Page 120: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SERVIÇOS NA INTERNET

Page 121: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Conjunto de informações públicas com alcance mundial, gerenciadas pelo WWW Consortium que desenvolve os padrões;

• Contém home pages, multimídia, etc, ligadas uma às outras usando recursos de hipertexto, escritas em linguagem HTML;

• O protocolo utilizado pelo navegador é o HTTP;

•O Uniform Resource Locator(URL) no navegador é um identificador de rota para um arquivo.

•URI(Uniform Resource Indentifier): sip:[email protected], identifica através de apelido, um endereço

SERVIÇOS NA INTERNETSERVIÇOS NA INTERNET

WWW – WORD WIDE WEB (web)WWW – WORD WIDE WEB (web)

Page 122: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

RTP/RTCP

Page 123: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

RTP – CaracterísticasRTP – Características

Padronizado pelo IETF – RFC 1889 (atual RFC-3350), o Real-time Transport Protocol ( RTP), foi projetado para para permitir que os receptores compensem o jitter e a perda de pacotes introduzidos pelas redes IP e utilizado em conexões com perfil de áudio ou vídeo (AVP)

• Inclui as seguintes informações:

•Tipo de dado transportado

•Timestamps

•Número de sequência.

•A Recomendação: Secure RTP, RFC 3711, permite uso de criptografia e autenticação das mensagens RTP e RTCP

Page 124: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

RTP – Cabeçalho Versão 2RTP – Cabeçalho Versão 2

Os primeiros 12 octetos estão em todos os pacotes RTP.

Cada pacote carrega um número de amostra variável (PAYLOAD), dependendo do codec

V P X CC M PT SEQUENCE NUMBER

TIMESTAMP(controle de relógio)

SYNCHRONIZATION SOURCE (SSRC) IDENTIFIER

CONTRIBUTING SOURCE (CSRC) IDENTIFIERS (NÃO USADO)

....

32

Page 125: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CABEÇALHO RTPCABEÇALHO RTP

V - Versão: 2 (rfc 3550)

p - padding = 1, se o pacote contém enchimento para completar multiplos de 32 bytes

x - 1, se houver extensão de cabeçalho

PT -payload type - tipo de aplicação(codec), definido na RFC 1890 e 3551(PT=200/RTCP)

cc - CSRC COUNT - número de fontes de mídia contribuintes

m - marker - depende do PT, igual a 1, por exemplo quando houver supressão de silêncio

número de sequência - de 0 a 65535, é inicializado aleatóriamente e incrementado de um, a cada pacote que é transmitido

temestamp - 32 bits - utilizado para calcular o jitter

synchronization source ( SSRC ) identifier - identificador da fonte e sincronismo

contributing source (CSRC ) identifiers - identifica as fontes contribuintes para mixagem

Page 126: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

RTP – Compressão do cabeçalhoRTP – Compressão do cabeçalho

• Cabeçalho IP(20 bytes)

• Cabeçalho UDP(8 bytes)

• Cabeçalho RTP(12 bytes)

• Payload de voz, por exemplo 20 bytes

• Tamanho do cabeçalho é duas vez o tamanho do payload

• A compressão dos cabeçalhos economiza largura de banda

• É possível a compressão IP/UDP/RTP de 40 bytes para 2 bytes, sendo recomendada para payload pequeno

• A compressão é recomendada para links com velocidades menores que 2Mbit/s, em enlaces Frame Relay e PPP

Page 127: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

RTCP – CaracterísticasRTCP – Características

• Padronizado pelo IETF – RFC 1889 e RFC 3550

• Protocolo de controle projetado para trabalhar em conjunto com o RTP

• Em uma sessão RTP os participantes enviam periodicamente pacotes RTCP para receberem informações da qualidade da entrega de dados e das informações sobre os membros, jitter, perda de pacotes, etc

• Utiliza uma porta superior à porta utilizada pelo RTP

Page 128: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

5 - Protocolos

VoIP

Page 129: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SINALIZAÇÕES DA TELEFONIA IPSINALIZAÇÕES DA TELEFONIA IPCorporativaCorporativa

● H323

● SIP

Page 130: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLO PROTOCOLO

H.323H.323

Page 131: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 - Introdução

● Primeira versão ITU ( 1996 ) para redes de pacotes

● Inter-funcionamento diretamente com a RTPC

● Última versão:V-6, de junho de 2006

● Administra:

● registro e bilhetagem● largura de banda● controle de chamadas● conferência multimídia● endereçamento ● utiliza codecs padronizados● A versão V.6 contempla os codecs GSM e iLBC

Page 132: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H.323 - VERSÕESH.323 - VERSÕES

● V.1 – Provisória, muitas deficiências,

● V.2 – Melhoramento da V.1, Tunelamento do H.245 Fast Start, Overlap

● V.3 – Escolha de lingua, serviços suplementares até 450.7

● V.4 – Serviços suplementares 450.8 a 450.11, GK alternativo, tunelamento Q.SIG e ISUP, URL, capacidade de chamadas pré-pagas, DTMF via RTP

● V.5 – Tunelamento DSS-1, Série 460.x ( portabilidade, status do enlace,etc.)

● V.6 – Novos codecs

Page 133: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 – Pilha de protocolosH323 – Pilha de protocolos

● A H323 especifica que os pacotes de voz sejam encapsulados no protocolo RTP (Real Time Protocol) e transportados no UDP (User Datagram Protocol).

VÍDEO

H.261H.263H.264

AÚDIO

G.711G.722G.723G.728

G.729, gsm,iLBC

H.225

Terminal to gatekeeper Signaling

(RAS)

CONTROLE

H.225

Call Signaling (Q.931)

H.245

Media Capa- bilities

DATA

T.120

(Multipoint data transfer)

RTP RTPC

RTP RTPC

UDP - Unreliable transport TCP - reliable transport

Em cor são os aplicáveis a VoIP

Page 134: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 - ElementosH323 - Elementos

● Gatekeeper:

● Resolução de nomes, endereço de transporte, etc● Realiza controle de chamadas● Mobilidade pessoal● Função H.225 - RAS( Registro, Admissão e Status ) , última verão H.225.0 – V6.

● Gateways:

● São Switchs multimídia que interconectam os elementos H.323 a outros ambientes de redes/protocolos/terminais

● Ex: H.323 < - > RTPC ou H.323 < - > SIP ● Terminais:● Terminais comuns com ATA (adaptador de terminal analógico), terminais H.323e softphones.

Page 135: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 -TopologiaH323 -Topologia

● Recomendação do ITU-T - define os requisitos de comunicação multimídia (áudio, imagem, vídeo conferência e dados), para redes de pacotes

● Elementos: Terminais(SW ou HW), Gateways(GW), Gatekeepers(GK), controladores e processadores multiponto(MCU), unidades de controle(MC) e suas interoperabilidades

MCU TERMINAL

GATEKEEPER GATEWAY

Internet ouRede IP

Rot IP

Grupo lógico de dispositivos H.323

Page 136: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 -Sinalização H.225H323 -Sinalização H.225

● RAS(Registro, Admissão e Status - UDP)

● Protocolo entre End Points (EP): terminal < -> GK ou GW < - > GK● Determinação do GK● Registro do EP● Localização do EP de destino● Controle de admissão

● Sinalização de chamada baseada no padrão Q.931 (TCP)

● Para estabeler os canais de mídia é utilizado o protocolo H.245 (TCP)

Page 137: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 – principais mensagens RASH323 – principais mensagens RAS

GK Discovery(Descobrindo GK)

• GK Request ( GRQ )

• GK Confirm ( GCF )

• GK Reject ( GRJ )

GW Registration(Registrando no GK)

• Registration RRQ / RCF / RRJ

Location Request(Localizando GK)

• Location LRQ / LCF / LRJ

Call Admission(Admissão de uma Chamada)

• Admission ARQ / ACF / ARJ

Disengage(Solicitando Desconexão)

• Disengage DRQ / DFC / DRJ

Page 138: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Principais mensagens Q.931Principais mensagens Q.931

• Set up ( M )

• Alerting ( M )

• Connect ( M )

• Release Complete ( M )

• Call proceding ( O )

• Info ( O )

• Notify ( O )

• Progress ( O )

• Facility ( M ) – utilizada para os serviços suplementares

• Restantes das mensagens ( F )

Page 139: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 – canal de controle H.245 H323 – canal de controle H.245

Principais mensagens H.245:

• MasterSlaveDetermination – mensagem para definir quem será mestre ou acordar facilidades comuns

• TerminalCapability – Codecs, uso de VAD, ruido de conforto, codec

•LogicalChannelOpen – abertura do canal, porta UDP, Codec. tipo de mídia

•LogicalChannelClose – encerramento do canal de mídia, mantém a conexão

•End Session Command – Encerramento de uma conexão

•RoundTripDelay – atraso em um sentido, fim a fim

•MaintenanceLoop, etc.

Page 140: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 – canal de controle H.245H323 – canal de controle H.245

● Para ligações regulares na RDSI, o campo Bearer Capability é suficiente para escolher entre 64K de voz ou transferência de dados, no caso do H.323 isto é muito mais complexo:

Negociação de Codec

Abertura e Fechamento de Canais de Mídia

● Última versão: H.245 v.13

● Usa TCP p/ troca de mensagens de controle entre os terminais

● Especificação de capacidades, tipos de codecs, etc

● Controle de canais lógicos que transportam fluxos de informação RTP

● Controle de fluxo RTCP

Page 141: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Exemplo de chamada H.323Exemplo de chamada H.323

Page 142: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 – chamada via GK

Page 143: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

H323 – serviçosH323 – serviços

-450.2 – Call transfer – Transferência de chamadas

-450.3 – Call Diversion – Desvio de chamada

-450.4 – Call hold – Retenção de chamada

-450.5 – Call Park e Call Pickup – Retenção e retomada

-450.6 – Call waiting – chamada em espera

-450.7 – Message call waiting – messagem de chamada em espera

-450.8 – call completion – procedimentos no caso de ocupado

-450.9 – Display

-450.10 – Call intrusion – Intrusão na chamada

-Outra possíbilidade é o tunelamento dos serviços suplementares do Q.sig no

Protocolo H.323 ou utilização de soluções proprietárias

Page 144: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLO H.323PROTOCOLO H.323

Pilha de protocolo desenvolvida a mais tempo, padronizada e adotada pelos fabricantes antes do SIP

Plena compatibilidade com a RTFC

Facilidade de interoperabilidade entre os diversos fornecedores

VANTAGENS:VANTAGENS:

Page 145: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLO H.323PROTOCOLO H.323

Padrão complexo e rígido.

Não possui escalabilidade

Dificuldade de adaptar a desenvolvimentos futuros

Utilização de implementações proprietárias

Pequena aderência aos padrões Internet

DESVANTAGENS:DESVANTAGENS:

Page 146: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLO PROTOCOLO

SIPSIP

Page 147: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP -IntroduçãoSIP -Introdução

● Protocolo desenvolvido pelo IETF - RFC 2543 e após alguns melhoramentos pela RFC 3261

● Tem como função criar, modificar e terminar sessões multimídia

● 100% voltado p/ a Internet

● End-to-end protocol: inteligência presente nos terminais

● SIP URI(Uniform Resource Indentifier): sip:[email protected]

● Faz uso do SDP(Session Description Protocol) p/ definir as sessões

● Permite localizar o destino via: URI, ramal, telefone fixo ou móvel, correio de voz, e-mail, etc.

Page 148: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIPSIP – Topologia – Topologia

UAC

UAS

UAC

UAS

UAS

UAC

UAC

UAC

UAS

Caller

Callee A

Callee B

Proxy ServerINVITE

INVITE

INVITE

BYE

Page 149: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP - Elementos SIP - Elementos

● User Agents:

● São Internet Endpoints que usam SIP p/ se localizarem e conjuntamente negociarem as características de uma sessão multimédia

● UAC ( Usuário agente cliente) e UAS ( Usuário agente servidor) são entidades lógicas aonde UAC manda pedidos enquanto UAS os recebe

● Proxy Server:

● Usado p/ rotear a mensagem de INVITE p/ “perto” do Callee

● Roteamento se basea na localização atual do Callee, autenticação e “accounting”

● Existem dois tipos de servers: Stateless e Statefull

Page 150: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP - ElementosSIP - Elementos

● Stateless server:

● São “message forwarders”

● Não realizam armazenamendo de dados nem accounting .

● Recomendados para alto tráfego, utilizados para envio de MSN

● São mais simples e mas mais rápidos e mais baratos

● Statefull Server:

● Criam um diagrama de estado p/ cada transação e acompanham seu estado do início ao fim (início e término da chamada)

● Podem se encarregar de tarefas como NAT transversal● Capazes de desempenhar tarefas complexas na hora de contactar usuários

Page 151: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP - ElementosSIP - Elementos

● Registar server:

● Recebe registros dos usuários, extrai informação sobre sua localização atual e a armazena num banco de dados

● Mapeia [email protected] -> 123.12.12.03

● Redirect server:

● Entidade que ao receber um pedido manda de volta uma resposta com a localização atual de um usuário em particular

● Normalmente as entidades lógicas Proxy, Registar e Redirect são implementadas em um mesmo software

Page 152: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – exemplo típico de troca de SIP – exemplo típico de troca de mensagensmensagens

Page 153: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – principais mensagensSIP – principais mensagens(Solicitações)(Solicitações)

• Invite: Indica que o UAS está sendo convidado para uma uma sessão

• ACK: Confirma que o UAC recebeu uma resposta final para um invite.

• Cancel: Cancela qualquer busca pendente mas não uma sessão

• Options: Solicita informações sobre capacidades suportadas

• BYE:Quando o usuário deseja encerrar sua participação

• Register: Envio de informações sobre localização de usuários registrados

Page 154: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – principais mensagensSIP – principais mensagens(Respostas)(Respostas)

1XX – Informational, informa a mensagem em processamento

2XX – Succes, informa que a mensagem foi aceita com sucesso (final)

3XX – Redirection, informa que foi realizado um re-direcionamento (final)

4XX – Client Error, informa sobre erros de sintaxe do cliente (final)

5XX – Server Error:Servidor com problema interno (final)

6XX – Global Failure: falha global, nenhum servidor disponível (final)

Page 155: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – principais mensagens respostasSIP – principais mensagens respostas

100 – Informational, tentando

180 – Informational, chamando

200 – Succes, OK, recebida, entendida e aceita

300 – Redirection, múltiplas escolhas, requer uma ação adicional

400 –Client Error, Pedido inválido

401 – Client Error, Não autorizado

402 – Client Error, necessário pagamento

484 – Client Error, Endereço incompleto

486 – Client Error, ocupado

500 – Server Error:Servidor com problema interno

600 – Global Failure: Ocupado em todos os lugares

Page 156: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – chamada normalSIP – chamada normal

Terminal

SIP Internet

Terminal

SIP

invite

200 OK

ACK

mídia

BYE

200 OK

Page 157: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – Mensagens OpcionaisSIP – Mensagens Opcionais

• Subscriber-RFC 3856: Usuário realiza consulta ao servidor. Ex. Verificar se existe mensagem no VoiceMail.

• Notify-RFC 3856 : Notificação do Servidor para o usuário. Ex. Cartão pré-pago, anúncio de msn, etc.

• Message- RFC 3428: Envio de mensagens instantâneas. Ex. msn.

• Refer-RFC 3515: Solicitação de transferência de chamada

• Update-RFC3311: Modificar o estado de uma sessão sem modificar o diálogo, Ex: troca de mídia, codec

• Prack-RFC3262: Confirmação de mensagem provisória, ex: 180 ringando

• Info-RFC 2976: Envio de mensagem sem moficar o estado da chamada

Page 158: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – chamada via proxy

Atlanta.com Biloxi.com

Page 159: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – campos das mensagens

Via (M): Usado para gravar a rota de um pedido, para permitir os servidores SIP retransmitam as respostas.

To(M): Indica o destino do pedido. O uso de etiqueta(TAG) é no caso de um único URI(Uniform Resource Identifer) designar vários destinos finais.

From(M):Contém um nome opcional e o endereço do originador do pedido. Etiquetas adicionais podem ser colocadas

Cseq(M):Número de seqüência e nome do método, sendo incrementado a cada novo pedido. Todas as respostas a um pedido mantém o mesmo Cseq. ACK e Cancel mantém o número Cseq recebido

Encryption(o):Especifica processos de criptografia

Content-Type(M): Descreve o tipo de mídia do conteúdo do corpo da mensagem, por ex. IETF SDP ou Text/html ou ISUP, etc.

Content-Length(M): Número de octetos na mensagem

Page 160: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Protocolo – SDP (RFC 2327 e 4566)

Descrição da sessãoTipo do campo Valor do campo Presença

obrigatóriav Versão do protocolo Simo Originador ou criador da sessão e identificador da sessão Sims Nome da sessão Simi Informação sobre a sessão Nãou URI da descrição Nãoe Endereço de e-mail Nãop Número do telefone Nãoc Informação sobre a conexão Nãob Informação sobre largura de banda NãoUma ou mais descrições de horário Simz Ajustes do time zone Nãok Chave de encriptação Nãoa Zero ou mais linhas de atributo da sessão NãoZero ou mais descrições de mídia Não

Page 161: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Cabeçalhos da mensagem SIP

INVITE sip:[email protected] SIP/2.0

Via (M): SIP/2.0/UDP pc33.atlanta.com;branch=z9hG4bK776asdhds

Max-Forwards (M): 70(proxy)

To: Bob <sip:[email protected]>

From: Alice <sip:[email protected]>;tag=1928301774

Call-ID: [email protected]

CSeq: 314159 INVITE

Contact: <sip:[email protected]>

Content-Type: application/sdp

Page 162: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Cabeçalhos da mensagem SIP

SIP/2.0 200 OK

Via: SIP/2.0/UDP server10.biloxi.com ;branch=z9hG4bKnashds8;received=192.0.2.3

Via: SIP/2.0/UDP bigbox3.site3.atlanta.com ;branch=z9hG4bK77ef4c2312983.1;received=192.0.2.2

Via: SIP/2.0/UDP pc33.atlanta.com ;branch=z9hG4bK776asdhds ;received=192.0.2.1

To: Bob <sip:[email protected]>;tag=a6c85cf

From: Alice <sip:[email protected]>;tag=1928301774

Call-ID: [email protected]

CSeq: 314159 INVITE

Contact: <sip:[email protected]>

Content-Type: application/sdp

Content-Length: 131

Page 163: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – exemplo dos parâmetros SDP

v=0

o=mhandley 2890844526 2890842807 IN IP4 126.16.64.4

s=SDP Seminar

i=A Seminar on the session description protocol

u=http://www.cs.ucl.ac.uk/staff/M.Handley/sdp.03.ps

[email protected] (Mark Handley)

c=IN IP4 224.2.17.12

a=recvonly

m=audio 49170 RTP/AVP 0 (rfc 3551)

m=video 51372 RTP/AVP 31

m=application 32416 UDP wb ( white board )

Page 164: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP – exemplo dos parâmetros SDP

SDP contém cabeçalhos de informação genérica– versão do SDP (v)– origem (o) (ID único do

usuário que originou)– assunto (s)– informação adicional (i)

Duração da Sessão

Seguido pelas seqüências de descrições de fluxos de mídias

Cada fluxo de mídia contém uma linha m definindo– Porta– tipo de transporte para a

mídia– Codecs

O fluxo de mídia pode conter uma linha (c)– Informação sobre o

endereçamento da mídia

http://www.tech-invite.com/Ti-sdp-abnf.html

Page 165: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLO SIP – H.323PROTOCOLO SIP – H.323 (método fast star ou tunneling)(método fast star ou tunneling)

Terminal

H.323

Terminal

SIP

Set-up (H.245)

Call proceding

ACK

BYE

200 OK

Servidor

Proxy

Invite ( pronto para receber mídia)

Ring

alerting(H.245)

180 Ringing

AtendimentoRBT200 OK

connect

desconexãoRLC-causa

( liberação H.245)

MÍDIA

Page 166: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLO SIPPROTOCOLO SIP

Protocolo aderente a padrões genuinamente Internet

Altamente escalável

Flexível e de fácil adaptação a novos desenvolvimentos

O protocolo de sinalização mais adotado atualmente por empresas de todos os portes

VANTAGENS:VANTAGENS:

Page 167: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PROTOCOLO SIPPROTOCOLO SIP

Protocolo de desenvolvimento recente, com a padronização em desenvolvimento

A maioria dos fornecedores utilizam o protocolo com implementações proprietárias

Dificuldades de interoperabilidade entre os diversos fabricantes

DESVANTAGENS:DESVANTAGENS:

Page 168: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Segurança em Segurança em

VoIPVoIP

Page 169: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – SegurançaTelefonia IP (VoIP) – Segurança

-“O Museu de Comunicação de Berna reune uma coleção de mais de 300 fotos que foram adulteradas para manipular a opinião pública” JB 26/06/2008

-As ameaças à telefonia IP e VoIP são similares às encontradas na Internet

-Dispositivos VoIP suportam protocolos HTTP, Telnet, TFTP, SNMP, etc.

-Ex:

-Sistema Operacional LINUX com senha padrão

-Roteador Wireless com senha padrão para configuração de serviços

-Metodos de autenticação vulneráveis, do tipo WEP (Wired Equivalent Privacy).

-Padrão para redes sem fio (wi-fi)/IEEE

-Cuidados:

-Métodos de criptografia e autenticação tornam o processamento na rede mais lento

-Aumenta o consumo de banda

-Aumenta o custo do projeto

Page 170: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – SegurançaTelefonia IP (VoIP) – Segurança

•- Ataque por negação de serviço (DoS – Denial of Service), ex. Troca de codec ou grande quantidade de msg Invite ou Bye

• - Escuta , ex. interceptar mensagem RTP - Eavesdroping

• - Sequestro de registro - Interceptar e alterar mensagens para outro endereço

• - Extranho se passa pelo usuário de destino –CallerID Spoofing

• - Chamada é reencaminhada para destino falso via msg 3xx

• - Fraude em que Chamadas debitadas em contas de terceiros

• - Falsificação de mensagens RTCP, com informações falsas de degradação

• - Uso de software para acessar o banco de dados

•Exemplos: Ataques na guerra de Geórgia, captura de mensagens de voz via Skipe

Page 171: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SIP INVITE: sniffing e spooffing:SIP INVITE: sniffing e spooffing:

INVITE sip:[email protected] SIP/2.0Via: SIP/2.0/UDP laboratorio.faculdade.com.br:5060;branch=z9hG4bKfw19bMax-Forwards: 70To: Livia <sip:[email protected]>From: Anderson <sip:[email protected]>;tag=76341Call-ID: [email protected]: 1 INVITESubject: Preciso de sua ajuda...Contact: <sip:[email protected]>Content-Type: application/sdpContent-Length: 158v=0o=Anderson 2890844526 2890844526 IN IP4 laboratorio.faculdade.com.brs=Phone Callc=IN IP4 100.101.102.103

Telefonia IP (VoIP) – SegurançaTelefonia IP (VoIP) – Segurança

Page 172: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – Segurança Telefonia IP (VoIP) – Segurança

Page 173: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – SegurançaTelefonia IP (VoIP) – Segurança

- Mensagens de sinalização com segurança:

Criptografias e Autenticações (chave PKI pública) das mensagens de sinalização SIP/SDP

Pode ser usuário – usuário ou Proxy – Usuário

•Transport Layer Security (TLS - RFC 2246) – construindo tuneis hop-by-hop sobre TCP

• IP Sec

- Mídia de tempo real (áudio e vídeo) com segurança:

•Criptografia e autenticação das mensagens RTP (Securite 3711)

- Aplicações proprietárias

Page 174: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Segurança VoIP - INFRAESTRUTURASegurança VoIP - INFRAESTRUTURA

Descobrindo as vulnerabilidades em uma rede:

-Existem ferramentas gratuitas na Internet para descobrir vulnerabilidades de porta em Servidores, Roteadores, Firewall, dispositivos Wireless, dispositivos VoIP, etc.

-Ex:

-Nessus como scanner de vulnerabilidades - é um programa de verificação de falhas/vulnerabilidades de segurança. Compatível com sistemas LinuX e Windows

-Nmap como scanner de porta - software livre utilizado para avaliar a segurança dos computadores, e para descobrir serviços ou servidores em redes de computadores

.

Page 175: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Segurança VoIP - INFRAESTRUTURASegurança VoIP - INFRAESTRUTURA

Identificados alvos específicos como ATA's, softphones, proxies e outros dispositivos VoIP disponíveis:-Varredura SNMP (SNMP Sweeps) - Através do protocolo SNMP, também é possível fazer varreduras para descobrir dispositivos ativos na rede. Atualmente, o SNMP está na versão 3. (OBTER OU ALTERAR VALORES)

- Existem diversas ferramentas na internet capazes de realizar SNMP scans como, por exemplo o snmpwalk (http://net-snmp.sourceforge.net), ou ainda o Cheop-ng (http:/cheops-ng.sourceforge.net.dowload.php).

- Uma alternativa é limitar o acesso as portas UDP 161 e 162, através de firewalls e ACL's (Access Control Lists) .

- Recomenda-se abrir essas portas apenas para o IP do host de sua rede responsável pelo monitoramento da mesma

Page 176: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Segurança VoIP - INFRAESTRUTURASegurança VoIP - INFRAESTRUTURA

Ataque de Negação de Serviço (DoS)

Aplicações VoIP, são muito mais susceptíveis a variações na disponibilidade da rede do que as aplicações tradicionais como web, email, etc. Para que as conversas telefônicas VoIP tenham boa qualidade, é necessário que exista disponibilidade de banda suficiente de forma que não surjam problemas de Jitter e nem de Latência.

Diante do exposto, a Disponibilidade da Rede é um pré-requisito de segurança que afeta também as aplicações de voz. Se a rede de dados sofrer um ataque de DoS, esse poderá levar a uma degradação dos serviços até a indisponibilidade completa da infraestrutura VoIP.

Page 177: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Segurança VoIP - INFRAESTRUTURASegurança VoIP - INFRAESTRUTURA

Ataques de FLOODING (DoS)

Tipo de ataque DoS onde o objetivo do atacante é consumir todos os recurso da rede e do sistema (banda, conexões TCP/IP, etc), dessa forma, os serviços usuais da rede ficarão indisponibilizados. Como o VoIP depende da disponibilidade da infraestrutura de dados, ele também ficará indisponível.

Ataque UDP Flooding

Essa é o tipo preferido de Flooding Attack sobre a disponibilidade de banda, isso porque o endereço de origem dos pacotes UDP pode ser facilmente adulterado pelo atacante.

A grande vantagem desse ataque é que ele pode facilmente driblar os firewalls, uma vez que seja possível alterar o IP de origem e destinar o ataque para uma porta UDP válida e liberada no firewall, como por exemplo, a porta 53 do DNS ou ainda na porta 5060 do SIP.

Page 178: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – AmeaçasTelefonia IP (VoIP) – Ameaças

Identificado Usuários e Extensões SIP:Consiste na obtenção da lista de usuários e extensões de um proxy server.

- O método apresentado consiste na análise das mensagens de erro retornadas pelos métodos SIP: REGISTER, OPTIONS and INVITE

- Ferramentas:SIPSCAN (http://www.hackingvoip.com).

Sipsak (http://sip.sak.org) Também são úteis para testes de stress e de diagnóstico de problemas com

serviços SIP.

- Sistemas de prevenção de intrusão para VoIP que podem detectar rápidas sucessões de testes INVITE, OPTIONS e REGISTER contra o SIP proxy e bloquear o endereço IP de origem contra futuras varreduras.

Ex: SecureLogix (www.securelogix.com) Sipera (www.sipera.com) BorderWare(www.borderware.com)

Page 179: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – AmeaçasTelefonia IP (VoIP) – Ameaças

Escuta Telefônica em redes VoIP (VoIP Network Eavesdropping)

Escuta telefônica ou Call Eavesdropping é o método pelo qual um atacante é capaz de monitorar toda a sinalização e fluxo de dados entre dois ou mais endpoints, no entanto não é possível alterar o fluxo de dados.

Aspectos que podem ser comprometidos: Para quem e de quem se recebe chamadas, o que se fala em uma chamada e o que se digita no telefone durante uma chamada.

Existem várias formas de garantir esse princípio, mas existem também várias formas de comprometê-lo, desde que o atacante possua um certo nível de acesso a pontos chaves da rede, que pode ser entre o cliente VoIP, entre o SIP Server/Proxy até o SBC. É necessário que nesses pontos ele possa capturar os pacotes de sinalização e de mídia, e através de softwares específicos, é possível realizar a conversão do tráfego de rede capturado para arquivos de áudio WAV ou para formatos em que possam ser analisadas as chamadas realizadas e recebidas.

Page 180: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – AmeaçasTelefonia IP (VoIP) – Ameaças

Escuta Telefônica em redes VoIP (VoIP Network Eavesdropping)

Os pontos pontos chaves da rede que um atacante pode comprometer a privacidade das chamadas VoIP são:

1. Dispositivo Cliente;

No primeiro caso, existem dispositivos, como o telefone Snom 320, que possuem a funcionalidade de captura de tráfego de rede. Através dela, qualquer pessoa que possua acesso administrativo à interface web pode fazer uma captura de todo o tráfego de rede. Se o equipamento estiver ligado a um HUB, ele capturará todo o tráfego da rede, se for em um switch, capturará apenas o tráfego gerado/destinado ao próprio telefone, a não ser que esse switch esteja comprometido, como será visto adiante.

Page 181: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – AmeaçasTelefonia IP (VoIP) – Ameaças

Escuta Telefônica em redes VoIP (VoIP Network Eavesdropping)

Os pontos pontos chaves da rede que um atacante pode comprometer a privacidade das chamadas VoIP são:

2. Proxy, Gateway ou Softphone;

Neste caso, deve-se ter em mente que a aplicação VoIP será tão segura quanto seguras forem as camadas abaixo. Um servidor Asterisk roda sobre um servidor linux, se esse servidor estiver vulnerável a algum ataque, o atacante poderá assumir o controle sobre ele e de lá capturar o tráfego de toda a rede, incluindo todas as chamadas que passem por ele. Outra forma de realização de ataques sobre esses elementos é através da técnica Man-in-the-Middle, onde o atacante envia diversos pacotes ARP para a rede alterando e informando que ele é o gatway da rede ou servidor proxy, dessa forma todos os pacotes que são encaminhados para o gateway ou proxy, agora passam pelo atacante e esse encaminha para o gateway ou proxy corretos.

Page 182: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – AmeaçasTelefonia IP (VoIP) – Ameaças

Escuta Telefônica em redes VoIP (VoIP Network Eavesdropping)

Os pontos pontos chaves da rede que um atacante pode comprometer a privacidade das chamadas VoIP são:

3. O Switch da Rede.

Neste caso, existem diversas formas de se comprometer o switch da rede. Alguns switches possuem o recurso chamado RSPAN, o qual permite que seja espelhado todo o tráfego de portas ou VLANs específicas para uma determinada porta, dessa forma, qualquer dispositivo que estiver ligado a essa porta poderá capturar o tráfego das portas que estão sendo monitoradas pelo RSPAN.

Page 183: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – AmeaçasTelefonia IP (VoIP) – Ameaças

Captura de Chamadas Realizadas e Recebidas:

Novamente através das ferramentas de captura de pacotes Tcpdump e Wireshark éEscutando Chamadas VoIP (Eavesdropping)Através da filtragem dos pacotes RTP é possível fazer a reconstrução do áudio das

chamadas telefônicas. Ferramentas como Wireshark, Cain e Abel, vomit, voipong e oreka são capazes de realizar essa tarefa. O aplicativo voipong se destaca, pois ele é capaz de em tempo real fazer a filtragem dos pacotes e ao final da chamada, gerar o arquivo de áudio WAV automaticamente.

A única forma de se evitar esse ataque é através de encriptação do RTP, bem como a encriptação do SIP. Novamente, recomenda-se o IPSEC para ser aplicado na camada de rede, e na camada de transporte é recomendado o uso de protocolos de encriptação de mídia como o SRTP e ZRTP.

Uma vez tendo o arquivo com o áudio gravado, é possível submetê-lo a uma ferramenta chamada DTMF Decoder que é capaz de extrair através de análise de freqüência os dígitos digitados durante a conversação.

Page 184: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Telefonia IP (VoIP) – AmeaçasTelefonia IP (VoIP) – Ameaças

Interceptação e Modificação VoIP (VoIP Interception and Modification):

A forma mais comum de interceptar o tráfego de rede é através da técnica Man-in-the-middle, onde o atacante se insere entre o dispositivo de origem da chamada e servidor proxy que encaminhará a chamada para o destino e realizará:

Escuta telefônica;DoS no sistema telefônico negando e desconectando chamadas;Alteração da conversação alterando a mídia;Alteração da conversação reenviando a mídia;Alteração da conversação inserindo mídia;Redirecionando o originador para outro destino, diferente do chamado.

Page 185: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

QUALIDADE DE VOZ

Page 186: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Métricas Métricas

● Teste subjetivo:

● Modo mais autêntico p/ se mensurar a qualidade da voz

● Ex: MOS definido pela Recomendação ITU P 800/830 exige pelo menos 30 juízes

● Teste Objetivo:

● As Recomendações ITU P. 861( PESQM ) e P.862 ( PESQE ) especificam um algoritimo de teste o qual é implementado em equipamentos.

Page 187: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

● O MOS(Mean Opinion Score) é largamente utilizado como medida subjetiva de qualidade de voz (Pontuações de 1 a 5).

● Pontuações 4 a 5: alta qualidade, similar a ISDN

● Pontuação 3,5 a 4: qualidade de faixa telefônica

● Pontuação 3 a 3,5: comunicação ainda é boa mas a degradação já é audível

● Pontuação 2,5 a 3: qualidade militar

● Abaixo de 2,5: não há mais voz apenas sinais ruidosos

Métricas - MOSMétricas - MOS

Page 188: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Métricas – MOS x R fac

Page 189: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Rede IP - DelayRede IP - Delay

● Delay (latência) é o atraso que sempre existe na comunicação entre dois pontos. Ou seja o tempo que um pacote de dados gasta p/ trafegar de A até B

● Os Delays só passam a ser um problema quando ultrapassam certos limites:

● 0 à 150 ms: excelente● 150 à 250 ms: bom, mais utilizado na telefonia● 250 à 350 ms: regular● 350 à 450 ms: pobre● acima de 450 ms: inaceitável

Page 190: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Considerações sobre atraso valores

Decodificação e Descompressão 10 ms

Desempacotamento(destino) 10ms

Buffer de entrada (configurável) máximo 50ms

Manipulação (destino) 0,25 a 7ms

Transmissão pela rede. variável

Manipulação(origem) 0,25 a 10 ms

Empacotamento 10 ms

Codificação e compressão 20-45ms

Interface com a rede telefônica 1 ms

PRINCIPAIS ATRASOS FIXOS E VARIÁVEISPRINCIPAIS ATRASOS FIXOS E VARIÁVEIS

Os atrasos fixos (origem e destino)Podem facilmente atingir de 90 a 100mseg

Page 191: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CODECsCODECs

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

A voz é uma informação do tipo analógica e para ser manipulada por redes de dados (pacotes) deve ser transformada em sinal digital. Os dispositivos que realizam essa transformação são os CODECs.

Uma das principais técnicas utilizadas pelos codecs é a modulação por técnica de pulsos (PCM), G.711, do ITU, com o sinal codificado a 8 bits e uma velocidade de 64Kbit/s.

Após a digitalização, o sinal digital é enviado para dispositivos de compressão denominados DSP (Digital Signal Processor), que são processadores de extrema capacidade, MIPS (milhões de instruções por segundo). Existem dois padrões de compressão:

Não Paramétricos, baseados na forma de onda (Ex: PCM) Paramétricos, baseados em modelos que representam a

origem da fala humana (Ex.ACELP, etc)

Page 192: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

37,5Alta3,655,3G.723.1ACELP

37,5Alta3,96,3G.723.1MP-MLQ

15Média3,928G.729CS-ACELP

15Média3,78G.729aCS-ACELP

~ 3Baixa3,6116G.728LD-CELP

0Baixa< 3,8516-32G.726ADPCM

0Mínima4,164G.711PCM

(ms)(kbps)ITU

AtrasoComplexidadeMOS

TaxaRecMétodo

CODECSCODECS

PRINCIPAIS CODECS ITU PRINCIPAIS CODECS ITU

Page 193: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Codecs – opções Open SourceCodecs – opções Open Source

- Speex:

1) Bit rate: 2.15 a 24.6 kbps

2) delay 30 ms

- iLBC:

1) Bit rate: 13.3 kbps

2) delay 30 ms

-G.711 para iLBC – 23 mseg e no sentido inverso – 4 mseg

-G.711 para GSM – 5 mseg e no sentido inverso – 2 mseg

- Para alta definição de audio: Codec G722

Page 194: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

BANDWIDTH – TABELA COMPARATIVABANDWIDTH – TABELA COMPARATIVA

Page 195: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

BANDWIDTHBANDWIDTH

PRINCIPAIS CONCEITOSPRINCIPAIS CONCEITOS

Bit Rate: numero de BITs P/ SEGUNDO que precisam ser transmitidos p/ se estabelecer a chamada. Bit Rate = Sample Size / Sample Interval.

Sample size: número de BYTES capturados pelo DSP a cada intervalo de amostragem.

Sample Interval: intervalo, em MS (miliseconds), de amostragem no qual o codec opera.

Voice Payload Size: número de BYTES existentes no payload do pacote. Este número é sempre multiplo do Sample Size. O Payload Size também pode ser expresso em MS, mostrando neste caso multiplo do Sample Interval.

PPS: é o número de pacotes que precisa ser transmitido a cada segundo p/ se atender ao Bit Rate.

Page 196: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

BANDWIDTHBANDWIDTH

FÓRMULA DE CÁLCULOFÓRMULA DE CÁLCULO

Tamanho total do pacote = Cabeçalho da segunda camada + Cabeçalho IP/UDP/RTP + payload de voz.

PPS = Codec Bit Rate / Voice Payload Size.

Bandwidth = Tamanho total do pacote * PPS.

OBS:

O tamanho do cabeçalho da segunda camada depende do protocolo.

Cabeçalho IP/UDP/RTP tem 40 bytes.

Cabeçalho IP/UDP/RTP comprimito tem 2 bytes.

Page 197: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Bandwidth – fórmula de cálculoBandwidth – fórmula de cálculo

● Tamanho total do pacote = Cabeçalho da segunda camada + Cabeçalho IP/UDP/RTP + payload de voz

● PPS = Codec Bit Rate / Voice Payload Size

● Bandwidth = Tamanho total do pacote * PPS

● O tamanho do cabeçalho da segunda camada depende do protocolo

● Cabeçalho IP/UDP/RTP tem 40 bytes

● Cabeçalho IP/UDP/RTP comprimito tem 2 bytes

● Cabeçalho: Frame Relay – 7 bytes, Ethernet – 18 bytes, PPP – 6 bytes, Wi-Fi – 24 bytes, Ethernet – (802.1P Class of Service) ou (802.1 Q – Vlan) – 22 Bytes, Wi Max – 20 bytes

Page 198: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Bandwidth – fórmula de cálculoBandwidth – fórmula de cálculo

EXEMPLO DE CÁLCULOEXEMPLO DE CÁLCULO

Banda necessária para uma chamada usando o G.729, com compressão de cabeçalho e o protocolo Multlink Point to Point na camada 2.

Tamanho total do pacote = 6 bytes (cabeçalho MP) + 2 bytes + 20 bytes = 28 bytes ou 224 bits.

PPS = 8 kpbs / 160 bits = 50 pps.

Banda necessária = 224 bits * 50 pps = 11.2 Kbps.

Page 199: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

EXERCÍCIO EXERCÍCIO

Calcule a banda necessária para 30 chamadas simultâneas usando-se o CODEC G.729b, em acesso Frame Relay, com o uso dos recursos de cRTP e VAD e compare com uma solução utilizando G.711.

Page 200: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

EXERCÍCIO EXERCÍCIO

Calcule a banda necessária para 30 chamadas simultâneas usando-se o CODEC G.723.1(5.3 Kbps) numa LAN Ethernet .

Page 201: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

QoS e SLA QoS e SLA (Service Level Agreement)(Service Level Agreement)

Page 202: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

QoS (Quality of Service) são tecnologias empregadas em redes para garantir que determinadas aplicações receberão os níveis de serviço que necessitam.

O protocolo IP não diferencia o tipo de tráfego que transporta ficando esta tarefa a cargo dos gerentes de rede e provedores os quais devem tornar os componentes de sua rede sensíveis aos aplicativos e aos diferentes tipos de tráfego que carregam.

O IP foi desenvolvido no modelo “best effort” o qual deixa a complexidade p/ os terminais ficando o cerne da rede o mais simples possível.

SLA(Service Level Agreement) são contratos feitos entre as empresas e os provedores que determinam os níveis de serviço a serem garantidos pelo provedor e penalidades caso os mesmos não sejam alcançados

QoS e SLA QoS e SLA (Service Level Agreement)(Service Level Agreement)

Page 203: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

QoS e SLA QoS e SLA (Service Level Agreement)(Service Level Agreement)

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

As aplicações tradicionais (FTP, Mail e HTTP) podem exigir muito bandwidth mas não são influenciadas por variações de latência.

Exemplo: o tempo para se efetuar o download de um arquivo não afeta o mesmo.

Aplicações de Voz e Vídeo são extremamente sensíveis a latência e jitter.

Page 204: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Ao elaborar uma SLA, algumas perguntas Ao elaborar uma SLA, algumas perguntas deverão ser respondidas:deverão ser respondidas:

Qual as características do serviço?

Quem são os usuários do serviço?

Qual o custo associado à Interrupção do serviço?

Qual o processo para a execução deste serviço?

Quais os pontos críticos deste processo?

Como monitorar este processo?

Como detectar a falha e medir a sua ocorrência?

Como estabelecer as penalidades para a falha?

Como cobrar multas geradas pela penalidade?

Quem fará o acompanhamento do processo?

Page 205: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

QoS e SLA (Service Level Agreement)

● Filas são buffers onde os pacotes ficam armazenados aguardando serem enviados

● Cada fila pode receber tratamento diferenciado

● Quando uma fila fica cheia, os novos pacotes são descartados

● Algorítmos de descartes podem ser implementados antes da fila ficar totalmente ocupada

● Pacotes de voz e vídeo devem ficar em filas diferentes

● Existem diversas políticas para tratamentos de fila

●Principal mecanismo para garantir QoS: Uso de filas

Page 206: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

QoS e SLA (Service Level Agreement)

● -PQ (Priority Queuing) – Tráfego de entrada é classificado em 4 níveis:alta, média, normal e baixa

● -WFQ (WEIGHTED FAIR QUEUING) – Fila justa com pesos

● -RED (Randon Early Detection) – Antes do início do congestionamento é feito o descarte

● -WRED (Weighted RED) – Pacotes com maior prioridade são os últimos a serem descartados

●Exemplos de filas:

Page 207: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Protocolos de QoS - PRIORIZAÇÃO DE PACOTESProtocolos de QoS - PRIORIZAÇÃO DE PACOTES

QoS e SLA (Service Level Agreement)

É uma das técnicas existentes p/ a garantia de QoS.

A priorização ocorre através da análise do campo ToS (Type Of Service), composto de dois sub campos (Campo precedence de 3 bits e o campo Type of Service de 4 bits), que provêem a funcionalidade de priorização (RFC 1349).

● Precedência Definição

7 controle de rede 6 controle entre redes 5 crítico 4 sobreposição relâmpago 3 relâmpago 2 imediato 1 prioridade não essencial 0 usual

Page 208: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

QoS e SLA (Service Level Agreement)

Protocolos de QoS - RSVPProtocolos de QoS - RSVP

Resource Reservation Protocol (Integrated services) O RSVP(RFC 2205), é um protocolo de sinalização que pode ser

usado para um host solicitar um nível específico de qualidade de serviço para uma determinada aplicação ou um determinado fluxo de informação(largura de banda e outras aplicações).

O RSVP utiliza tabelas de roteamento local de cada roteador para identificar o destino final (Há uma consulta em cada nó que verifica a viabilidade de o mesmo atender aos requisitos de QoS especificados; em caso positivo o caminho da conexão passa pelo nó, e em caso contrário não). No RSVP, um fluxo de dados é uma seqüência de mensagens que tem a mesma origem, o mesmo destino e a mesma qualidade de serviço.

O RSVP manipula reserva de largura de banda e delay.

Page 209: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

QoS e SLA (Service Level Agreement)

Protocolos de QoS - RSVP Protocolos de QoS - RSVP

Em cada entroncamento, o RSVP (RFC 2205) tenta realizar uma reserva de recursos (Requests), marcando um caminho (PATH).

O destino instala o caminho RESV (Reserva) de retorno ao longo da rota IP.

Os roteadores ao longo do caminho PATH tem os parâmetros requeridos de enfileiramento.

Page 210: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

QoS e SLA (Service Level Agreement)

Protocolos de QoS - DIFFSERVProtocolos de QoS - DIFFSERV

Diffserv (differentiated services), através de classes os roteadores podem classificar os pacotes IP em diferentes fluxos de informação, usando o princípio (gerenciador de pacotes) PHB- Per-Hop behavior (comportamento por nó).

Quando o mecanismo DiffServ é aplicado , o mecanismo do protocolo usa padrões de bits (6 bits no sub campo DSCP, usados para indexar o PHB) em um byte denominado DS-byte, o qual para a versão IPv4 é o byte “ToS”e no IPv6 é o octeto “Classe de tráfego”.

Page 211: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Protocolos de QoS - DIFFSERV Protocolos de QoS - DIFFSERV

DSCP (DIFF SERV CODE POINT) definido na RFC 2474, classificando os pacotes nas seguintes classes (são permitidas até 64 classes):

REGULARES – Seguem o processo do maior esforço.

EXPEDIDOS - São encaminhados com a mais alta prioridade e não são descartados (baixo retardo e baixa perda, ideal para voz).

GARANTIDOS – São encaminhados com alta prioridade porém podem sofrer política de descartes e classificação por sub-clas.

QoS e SLA (Service Level Agreement)

Page 212: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

QoS e SLA (Service Level Agreement)

● Exemplo:

● -Delay < 50 ms

● -Packe Loss < 0.3 %

● -Jitter < 2 ms

● -MTBR (mean time between failures): 99,97%

● -MTTR (mean time to repair): 8 horas, etc.

Page 213: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

IP

36.000 km 36.000 km

CENÁRIO TÍPICOCENÁRIO TÍPICO

SATÉLITESSATÉLITES

Page 214: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Latencia A

36.000 km 36.000 km

Latencia B

SATÉLITESSATÉLITES

DESCRIÇÃO DO PROBLEMADESCRIÇÃO DO PROBLEMA

Problema: Latência mínima: (36.000 Km x 2)/300.000 Km/s = 240ms

IP

Page 215: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SATÉLITESSATÉLITES

DESCRIÇÃO DO PROBLEMA DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

QUALIDADE X LATÊNCIA:

Latência Total: latência A + latência mínima + latência B.

Latência de 250 à 350 ms -> qualidade regular.

Acima de 450 ms é inaceitável.

Page 216: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

SATÉLITESSATÉLITES

SOLUÇÃOSOLUÇÃO

NECESSÁRIO DIMINUIR A LATÊNCIA TOTAL:

Escolher equipamentos corretamente (processamento rápido) com o intuito de diminuir todo e qualquer retardo.

Implementar política de QoS para diminuir ao máximo o atraso da rede.

Escolher CODECs que possuam baixo retardo.

Page 217: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

PRINCIPAIS PERDAS EM PRINCIPAIS PERDAS EM VoIPVoIP

-Na ativação de equipamentos VoIP, só os testes de conformidade como nos equipamentos PCM/TDM não bastam: aqui não vale a solução do cachorro

- As perdas em VoIP ocorrem:

-Na configuração dos Gateways e terminais: alimentação, QoS na LAN, VAD, eco, Buffer de Dejitter, fragmentação, cRTP, plano de numeração, dimensionamento, entre outros.

-Firewall e NAT (Network Address Translation): programações, portas, segurança etc.

-Nas interfaces analógias/TDM (modelo TELEBRÁS)

-Na rede IP e nos Roteadores: QoS na WAN, delay, Route Flapping etc.

-Nos protocolos de sinalização: R2, Q.SIG, DSS-I, ISUP, H.323, SIP, RTP, RTCP, IAX, SIP-I ITU, SIP T ANSI, BICC, SIGTRAN, NCS, entre outros.

Page 218: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MIGRAÇÃO Circuito – Pacote IP NGNMIGRAÇÃO Circuito – Pacote IP NGNFalhas ao Longo do TempoFalhas ao Longo do Tempo

020406080

100120

1 2 3 4 5

F0

F máx.

Tn (Década de 2000) T?

Legenda

falhas sem tratamento

Page 219: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MIGRAÇÃO Circuito – Pacote IP NGN MIGRAÇÃO Circuito – Pacote IP NGN Principais ofensores:Principais ofensores:

Falhas no lado dos Clientes:Falta de Capacitação das Equipes de voz e dadosProblemas na Infra-estrutura

–Aterramento–Cabos–Geradores e Baterias

Interfaces e SinalizaçõesProgramações erradas no PBX WEBFalta de orientações técnicas Percepção incorreta das falhasFornecedores diferentesQoS e SLA

Desconhecimento de normas e padrõesAvaliação da qualidade diferente da desejada ou contratada

Falhas no lado da Operadora:Falta de Capacitação das Equipes de voz e dadosFalta de visão sistêmicaFalta de diálogo Operadora-ClienteFornecedores diferentesInterfaces e SinalizaçõesFalta de orientação técnica ao clienteDistanciamento da entre as áreas Técnica e ComercialDemora na percepção das falhasQoS e SLADificuldade na avaliação da qualidade de serviço especificada com a qualidade entregue e percebida pelo cliente

Page 220: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Circuito para Pacote Circuito para Pacote Redução de falhasRedução de falhas

Cesta básica de Soluções para Operadora e Clientes:

Capacitação das Equipes da Operadora e dos Clientes Visão sistêmica pelos técnicos da operadora e dos clientesOrientações técnicas para as equipes dos clientes e da operadoraSeleção dos principais erros repetitivos, com os respectivos cuidados, afim de minimizar os mesmosOrientação sobre normas e padrõesOrientações no caso de fornecedores diferentesMonitoração dos Links, aplicações, QoS etc. Avaliação correta dos gerentes sobre a qualidade especificada, com a qualidade desejada pelos clientes e da qualidade entregue com a percebida.Criação de uma gerência especial para tratar do assunto

Page 221: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MIGRAÇÃO Circuito – Pacote IP NGNMIGRAÇÃO Circuito – Pacote IP NGNFalhas ao Longo do TempoFalhas ao Longo do Tempo

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1 2 3 4 5

F máx.

F0

F* máx.

T0 (Década de 2000)

Ativação Comercial Tn ?

Legenda

falhas sem tratamento

falhas com tratamento proativo

Page 222: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

ASPECTOS ESTRATÉGICOS EM UM PROJETO ASPECTOS ESTRATÉGICOS EM UM PROJETO VoIP VoIP

Page 223: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

A ser fornecido pela Corporação:

Contratos de serviços com as operadorasRelação dos PABX, versões, faixa DDR, interfaces com OperadorasRelação das linhas individuais com a sua localizaçãoBilhetagem de pelo menos 5 dias do tráfego corporativo entre todos os PABX que tiverem bilhetadorNormas de serviçoNormas de manutenção pró-ativaExistência de plano de gestão para voz, dados e outrosFaturas de voz e dadosTráfego das aplicações na rede de dadosQuestionário técnico-gerencial

Prof: Milton Martins Flores

Avaliação de uma Rede Corporativa

Page 224: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

A ser fornecido pelas Operadores:

Relatório de rotas ou tráfego PABX – Operadora Relatório dos serviços número único (0800, 0300,etc.)Relatórios dos acessos por CNPJFaturas em meio eletrônico

Prof: Milton Martins Flores

Avaliação de uma Rede Corporativa

Page 225: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Contratos antigos

Ausência de uma política de atualização das redes de Dados e de Voz

Unidades sem DDR ou sem um plano de utilização da faixa DDR ( Discagem Direta à Ramal )

Pessoal despreparado e ausência de normas

Não utilização conversor fixo móvel para móvel móvel

Não utilizam cestas pré-pagas

Altas perdas por linha ocupada (LO) ou não responde (NR)

ASPECTOS ESTRATÉGICOS ASPECTOS ESTRATÉGICOS (O que foi encontrado) (O que foi encontrado)

Page 226: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

EXEMPLO DE MEDIÇÕES REALIZADAS NOS EXEMPLO DE MEDIÇÕES REALIZADAS NOS CLIENTESCLIENTES

Page 227: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

Renegociação dos contratos da era estatal (voz e dados)

Restrições de tráfego fixo-celular ou conversão Celular - Celular

Tráfego corporativo via rede de dados ou operadora (o mais em conta)

Substituição dos PABX por PBX IP com locação e manutenção incluída

Uso de PABX virtual da Operadora (elimina a possibilidade do Conversor celular)

Migração das linhas individuais para a faixa DDR

Política de cestas pré-pagas, plano de gestão e normas, etc.

Os procedimentos acima podem chegar a reduzir os custos da Corporação em até 50 ou 60% ou até mais

Prof: Milton Martins Flores

REDUÇÃO DE CUSTOS IMEDIATOSREDUÇÃO DE CUSTOS IMEDIATOS (O projeto não começa por VoIP)(O projeto não começa por VoIP)

Page 228: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

FATORES QUE EXIGEM ATENÇÃOFATORES QUE EXIGEM ATENÇÃO

Devido principalmente ao fator custo a tendência atual aponta para soluções híbridas seguidas de soluções totalmente implementadas em tecnologia VOIP para escoamento do tráfego de voz sobre rede de dados.

A grande maioria das redes de dados das corporações não estão preparadas para VoIP

Page 229: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

RECURSOS HUMANOSRECURSOS HUMANOS

1. Integração das Equipes de Telecomunicações e TI em uma nova gerência: TIC (TI + TELECOMUNICAÇÕES)

2. Todos os recursos do escritórios acessados pelas equipes de qualquer lugar em qualquer tempo (impacto nas relações trabalhistas)

3. Trabalho no escritório, em casa, no aeroporto, no trem, etc.

4. Necessidade de capacitação da equipes de voz e dados em Telefonia Avançada e VoIP, Segurança e Gerência Integrada de Redes, entre outros.

Page 230: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

1. É inexorável a migração para uma nova arquitetura NGN (tudo IP – IP v4 pelo menos até 2010)

2. Existência de classes de serviços e respectivas SLA

3. Competição entre soluções abertas e proprietárias

4. TCP/IP/INTERNET alavancando VoIP e Telefonia IP (SIP)

5. Necessidade de capacitação das equipes

6. Migração das redes corporativas para VoIP e Telefonia IP

7. Fuga em massa dos usuários para VoIP (quanto a migração atingir em torno dos 30% a 40%, deverá ocorrerá a regulamentação pela ANATEL)

8. Necessidade de monitoração da rede pelo cliente

Page 231: MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Redes Digitais e Redes InteligentesRedes Digitais e Redes Inteligentes Prof: Milton M. Flores Prof: Milton M. Flores

MILTON MARTINS [email protected]

Cel: (21) 8258-8115