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CENTRO PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO E SUSTENTADO DO PRODUTO

Marinha Grande

DOCENTE RICARDO DUARTE

AUTORES

GRUPO 12

FÁTIMA LOPES 2110681

SUSANA RIBEIRO 2110421

ANO LETIVO 2014/2015 1º SEMESTRE

PLANEAMENTO DE OBRAS E SEGURANÇA

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ÍNDICE 1| Introdução ............................................................................................................................................... 3

2| Objetivo Do Trabalho Prático .................................................................................................................. 3

3| Capítulos .................................................................................................................................................. 3

4| Erros E Omissões ..................................................................................................................................... 6

5| Conclusões ............................................................................................................................................... 7

6| Bibliografia ............................................................................................................................................... 7

7| Anexos ..................................................................................................................................................... 8

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1| INTRODUÇÃO A presente memória descritiva e justificativa refere-se às medições, atribuídas ao Grupo n.º12 de acordo

a distribuição das zonas de trabalho pelos grupos, do Centro Para O Desenvolvimento Rápido E

Sustentado Do Produto, a localizar na Marinha Grande, o Dono de Obra é o Instituto Politécnico de

Leiria.

Todas as medidas foram realizadas de acordo com as regras de medição que foram transmitidas no

decurso da unidade curricular, bem como pela consulta da bibliografia recomendada, Curso sobre

Regras de Medição na Construção do LNEC e utilização de peças desenhadas e escritas fornecidas.

2| OBJETIVO DO TRABALHO PRÁTICO Este trabalho tem como finalidade a elaboração do mapa de medições com base em todos os elementos

que constituem o projeto, para que seja possível quantificar os materiais necessários à sua realização.

3| CAPÍTULOS

ESTALEIRO

As medições do estaleiro foram efetuadas de acordo com indicado nas peças escritas – Condições

Técnicas Especificas

TRABALHOS PREPARATÓRIOS

Neste capítulo foi considerado a remoção de pavimentos e lancis existentes. As unidades de medida

para a remoção de pavimentos foram obtidas em m2 e a remoção de lancil que está em m.

A medição inclui todos os trabalhos necessários à execução destes trabalhos, como por exemplo

remoção das demolições e limpeza do local.

MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS

A medição da movimentação de terras individualizou-se em terraplanagens e movimento de terras em

fundações.

As medidas da terraplanagem foram obtidas em m2 por serem trabalhos com profundidade de 0,25m.

Enquanto, as medidas de escavação foram obtidas em m3.

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ESTRUTURA

Os trabalhos referentes a este capítulo foram separados em vários subcapítulos, nomeadamente

armaduras, cofragem, betão, laje fungiforme e estrutura metálica.

A quantidade de ferro nas diversas fundações de estruturas do edifício, incluindo a estrutura metálica,

foi obtida em kg e de acordo com as regas de medição. Considerou-se ferro A500NR, e Malhasol CQ38 a

espessura de recobrimento considerada das armaduras foi considerada de acordo com indicado nas

peças escritas da especialidade.

A cofragem é medida pela área de cada elemento, em m2, nas zonas onde realmente é mesmo

necessária.

O betão é medido pelo volume, em m3.

O betão utilizado foi de dois tipos, C12/15 em betão de regularização e limpeza e C30/37 em restantes

elementos estruturais, de acordo com indicado nas peças escritas e desenhadas da especialidade.

As medidas da laje fungiforme foram obtidas em m2, os blocos de aligeiramento a utilizar têm 30cm de

altura.

ALVENARIAS INTERIORES/EXTERIORES

As alvenarias são medidas através do comprimento de paredes, exteriores e interiores, em m.

Posteriormente, multiplicamos pela altura das paredes (entre o tosco da laje inferior e o tosco da laje

superior) e temos o resultado final em m2.

As paredes foram medidas considerando as diversas tipologias (PA1, PA2, …) discriminadas nas peças

escritas e desenhadas. Assim, foram separados os valores relativos a cada tipologia uma vez que as

disposições construtivas diferem entre elas.

COBERTURA

As medidas do revestimento da cobertura da estrutura metálica foram obtidas em m2, considerou-se

chapa sandwich em painéis de cobertura em poliuretano de acordo com indicado nas peças escritas e

desenhadas da especialidade.

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CANTARIAS

As cantarias indicadas no mapa de vãos, apenas referiam pedra natural no VE35. As restantes soleiras

são em chapa quinada de alumínio.

Neste capítulo foram ainda consideradas as pedras colocadas nos degraus e patamares das escadarias

existentes no edifício.

CARPINTARIAS

Neste capítulo foram considerados os todos os materiais e acessórios necessários à execução dos vãos

interiores.

SERRALHARIAS

Neste capítulo foram incluídos todos os materiais e acessórios necessários à execução dos vãos

exteriores bem como os corrimãos das escadas e as guardas.

IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTOS

As paredes exteriores são revestidas com isolamento de acordo com as peças escritas e desenhadas da

especialidade.

REDE DE ÁGUAS, REDE DE ESGOTOS E REDE DE PLUVIAIS

Cada uma destas infraestruturas foi medida em capítulo próprio.

Os comprimentos de tubagem da rede de águas foram obtidos através da tabela de dimensionamento

da rede, estes comprimentos já incluem o cumprimento da rede de distribuição até ao respetivo

equipamento sanitário. Os comprimentos de tubagem de rede de esgotos e rede pluvial forma medidos

em planta das respetivas infraestruturas.

Contempla-se toda a ligação da rede de forma a garantir um bom funcionamento, incluindo tubagem,

acessórios e trabalhos de construção civil.

EQUIPAMENTO SANITÁRIO

Neste capítulo, considerou-se todo o equipamento instalado nas instalações sanitárias, que diferiam

consoante a tipologia das mesmas.

ARRANJOS EXTERIORES

Neste capítulo foram considerados os tipos de pavimento e respetivas fundações, tipos de vegetação e

sementeira e respetivas fundações, árvores a colocar e acessórios necessários, tipo de lancil e respectiva

fundação e ainda todo o mobiliário urbano que se encontrava previsto para o logradouro do terreno.

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Os pavimentos e vegetação foram medidos em m2, enquanto que os lancis foram medidos em metros.

Para as árvores e acessórios, foi considerada a unidade.

4| ERROS E OMISSÕES

Remoção de pavimentos existente, lancil, passeios está omisso a localização e as caraterísticas

dos materiais a remover.

De acordo com o limite que identifica a localização da obra foi considerado a demolir a área de

estacionamentos e lancil.

Blocos de aligeiramento é omisso características técnicas do bloco

Estrutura metálica não indicam o tipo de ferro, foi considerado FE 430

Na rede de drenagem predial residual e predial de águas pluviais não existe pormenor de vala

para tubagem exterior enterrada.

Foi considerado uma camada para almofada de assentamento da tubagem com 0.20m, e o

restante aterro por diversas camadas com espessura de 0.20m, e colocação de fita de

sinalização a identificar a rede existente na vala.

O valor de espessura do revestimento da escada é omisso, foi considerado um valor de 3cm

Nos arranjos exteriores não estão indicadas as medidas para a fundação em betão ciclópico do

lancil em rampa. Considerou-se 0,25 x 0,70 m.

Não estão indicados os tipos de equipamentos sanitários para pessoas com mobilidade reduzida

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5| CONCLUSÕES

Temos de salientar que a realização deste trabalho foi uma tarefa difícil uma vez que a complexidade do

projeto face ao tempo disponível para a sua avaliação, bem como a falta de conhecimento de muitos

processos construtivos, dificultaram em muito a nossa tarefa.

No entanto a elaboração deste trabalho permitiu-nos perceber a importância de um mapa de medições

e as consequências da não existência de um bom mapa de medições. Ajudou-nos ainda a perceber que

boas peças desenhadas contribuem em muito para um bom entendimento do que se pretende construir

e, consequentemente, para um bom mapa de medições.

6| BIBLIOGRAFIA Curso sobre Regras de Medição na Construção do LNEC

Apontamentos teóricos da Unidade Curricular

Diversas tabelas técnicas de fornecedores

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7| ANEXOS - Mapa de Medições Detalhado

- Ficheiro digital com cálculos auxiliares tidos na elaboração das medições

- Declaração de originalidade