MERCADO DA “AUTOCONSTRUÇãO” É ÓTIMA

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ÍNDICE

Mercado da “autoconstrução” é ótiMa oportunidade para locadores e fabricantes06

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eM foco

pesquisa de Mercado

lista de fabricantes associados

MoMento indica necessidade de foco e reposicionaMento para as locadoras

auMente Mais ainda seu conheciMento técnico sobre coMpressores e vibradores

planejaMento tributário

e inteligência fiscal

considerações sobre ruído

99% dos locadores têM suas dúvidas esclarecidas na palestra sobre inadiMplência

cursos, feiras, alugar regional

e novos associados

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Caros locadores e fabricantes,

Bem-vindos ao segundo semestre de 2015.

Temos como princípio manter sempre o otimismo. Mas, por questões de segurança, sermos realistas na gestão de nossas empresas é o único caminho para que elas continuem firmes no mercado.

No segmento da construção civil, um novo patamar está se formando para adequação das locadoras às necessidades das obras.

Este ritmo diferente obriga uma redução nos preços e também estruturas operacionais menores.

É o momento de repensarmos nossas empresas.

Nesta edição apresentamos matérias importantes para o dia a dia das locadoras.

A entrevista com o Wilson Poit muito pode nos ensinar sobre como vencer em um mercado difícil e competitivo.

O Sebrae contribui na área de gestão com uma entrevista sobre um mercado que surge como ótima oportunidade, a “autoconstrução”.

Considerações sobre ruídos na construção civil é nosso tema sobre segurança. Na matéria técnica falamos de vibradores de concreto e compressores. E na questão jurídica abordamos planejamento tributário e inteligência fiscal.

Também apresentamos as matérias do ALUGAR ABC, que contou com a participação de técnicos de segurança do trabalho do Sinduscon-SP–Seconci para a prevenção de acidentes nas obras com palestras “Como aumentar a produtividade na sua obra com segurança”, uma com foco em EPI’s e a outra sobre a importância da saúde e segurança no trabalho em altura – NR 35.

A ALEC, em 2015, passou por uma reestruturação. Finalizarei esta gestão entregando ao novo presidente uma associação forte, organizada e com equipe compromissada.

Em dezembro escolheremos um novo presidente. Em outubro, as inscrições serão abertas para que locadores possam se candidatar.

Abraço

Fernando Forjaz

EDITORIAL

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A Revista RENTAL NEWS é um informativo bimestral exclusivo da ALEC distribuído para seus associados e locadoras do Brasil.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS LOCADORESDE EQUIPAMENTOS E BENS MÓVEIS

Associação Brasileira dos Locadores de Equipamentos e Bens MóveisAvenida Mandaqui, 67 - Bairro do Limão - 02550-000 - São Paulo - SPTel: 11 3965-9819 - www.alec.org.br

Marketing: Allan [email protected]

Financeiro: Mirian [email protected]

Supervisor de Expansão: Marcio [email protected]

GESTÃO 2014/2015

Diretoria ExecutivaPresidente - Fernando Augusto L. de Moraes Forjaz (Formeq Rental)Vice-Presidente - Expedito Eloel Arena (Casa do Construtor - Rio Claro)Diretor Tesoureiro - Armando Nassiff (Trimak)Diretor Secretário - Francisco Maciel (Casa do Construtor - São Paulo)

Conselho Consultivo Presidente do Conselho - Durval C. Gasparetti1º Vice-Presidente do Conselho - Expedito Eloel Arena1º Conselheiro - Rui Manuel Ventura do Rosário e Silva2º Conselheiro - Adilson Vicari3º Conselheiro - Gilson Macedo Santana4º Conselheiro - Euclides Carvalho

Diretoria/Gerência RegionalDiretor Regional - S. J. Rio Preto/SP - Carlos Cezar Galvão TeixeiraDiretor Regional - Bauru/SP - Arlindo KanoDiretor Regional - Baixada Santista/SP - Claudio Campana RodriguesGerente Regional - Sorocaba/SP - Milton Reis BarbosaDiretor Regional - Rio de Janeiro - Sebastião Lucas RentesGerente Regional PTA - Vale do Paraíba/SP - Luiz Fernando

Diretoria DistritalDiretor Distrital - Zona Leste/SP - Paulo Chiomento

Diretoria SetorialDiretor de Balancins - Ronaldo Max ErtelDiretor de Canteiro de Obras - Élvio Luiz LorieriDiretor de Elevadores - Dirceu José RamosDiretor de Equipamentos - Everton Ferreira de AlmeidaDiretores de Estruturas Tubulares - Renato Caetano Nunes/ Hamilton Diniz AbdalaDiretor de Fabricantes de Equipamentos de Energia Portátil e Compactação - Fernando GrobaDiretor de Ferramentas Elétricas - Márcio RodriguesDiretor de Gruas - Paulo M. A. Carvalho Diretor de Plataformas Aéreas - Miguel B. Almeida Diretor de Projetores e Misturadores de Argamassa - Stefan LindenhaynDiretor de Fabricantes de Equipamentos p/ Concreto - Marcelo Emmerich

Redação, Edição, Produção Gráfica e Publicidade

Multifoco Comunicação e MarketingTel.: 11 3554-3503 | 3758-8138www.multifocogroup.com.br

Jornalista responsável: Marot Gandolfi (MTB 78.293) [email protected]: 3000 - Periodicidade: bimestralEdição: julho/agosto de 2015Publicidade: Paschoal F. Neto [email protected]

As informações contidas nos anúncios são de inteira responsabilidade das empresas.Os artigos são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião da Associação.

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GESTÃO

MERCADO DA “AuTOCOnSTRuçÃO” é óTIMA OpORTunIDADE pARA LOCADORES E fAbRICAnTES

O segundo semestre do ano começa com um desafio ainda maior a locadores e fabricantes.

A queda na produção acumulada nos primeiros seis meses do ano foi de 6,3%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O cenário é fruto do baixo nível de confiança dos empresários, da renda menor e da alta do desemprego.

A diminuição do volume de negócios no setor da construção ci-vil e o aumento de estoques de imóveis novos deixa claro que o momento exige mais do que cortar custos, adequar processos e reavaliar investimentos.

É preciso colocar a criatividade em campo. Identificar novas oportunidades e desenvolver estratégias de negócios que ge-rem resultados em curto prazo.

Conversamos com Paulo Henrique Bueno Tavares, consultor de projetos do Sebrae São Paulo. Ele aponta diferentes caminhos a serem seguidos e ressalta a importância da capacitação e do atendimento ao cliente.

“Neste momento de dificuldade, principalmente no setor da construção, é fundamental buscar oportunidades em novos mercados. E muitas vezes eles estão mais perto do que imagi-namos. Apenas não conseguimos enxergá-los”.

Paulo Henrique está se referindo ao que ele chama de “auto-construção”, mercado ainda pouco explorado por locadores e com um enorme potencial.

“A autoconstrução é uma excelente oportunidade para loca-dores. E por consequência para fabricantes. Trata-se de um mercado pouco observado e praticamente inexplorado. São aquelas obras menores, muitas vezes reformas e construções por conta própria, onde a gestão é feita pelo proprietário. Ele administra, compra o material e aluga os equipamentos. Tem que fazer a gestão completa, que inclui ainda contratação de mão de obra”.

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Na opinião do consultor do Sebrae São Paulo, os locadores precisam criar outros canais de relacionamento, diferentes dos que mantém com as construtoras. “Os locadores têm que adequar processos para atender esse novo canal, favo-recendo a aproximação destes clientes e a prospecção de negócios, muitas vezes no próprio bairro onde se localiza a locadora. É estratégico se relacionar com os empreiteiros e os profissionais de obras e reformas. A atuação deve ter foco no varejo, com ferramentas e gestão para agilizar o relacionamento com condomínios da região, obras e refor-mas, por exemplo”.

O locador precisa se preparar para atender esse mercado que surge e cresce de forma vertiginosa. Identificar as opor-tunidades e dar todo suporte ao cliente. Inclusive no aten-dimento no balcão.

“Os funcionários e os donos das locadoras devem orientar o gestor da autoconstrução em tudo. Todos os problemas do gestor podem e devem ser solucionados de forma ágil e rápida. Informações técnicas, qual equipamento deve ser alugado para determinada obra conforme condições do canteiro, qual ferramenta é a mais indicada de acordo com o processo construtivo, orientações sobre segurança e uti-lização do equipamento, etc. Os balconistas precisam estar preparados para oferecer um serviço por orientação técnica ao cliente”, ensina Paulo Henrique.

O Sebrae São Paulo disponibiliza no seu portfólio o Sebrae Inova que pode ajudar o locador a se preparar melhor para encarar esse desafio de explorar novas oportunidades de negócios melhor capacitado. “Temos soluções para o co-mércio varejista que fazem a diferença. Hoje tudo é im-portante, desde o visual do estabelecimento até o mape-amento dos processos. Diminuir custos logísticos, perdas com retrabalho, problemas com inadimplência, desperdí-cio com manutenção de equipamentos e perda de clien-tes. Podemos dar todas as orientações necessárias sobre esses processos, além de medir resultados através do uso de indicadores e estabelecer metas corporativas, como a taxa de conversão em vendas no varejo balcão. Também temos ferramentas para diagnosticar e avaliar a qualidade do atendimento ao cliente através do “cliente oculto”. Um consultor se passa como cliente e avalia o comportamento do vendedor conforme a necessidade apresentada no mo-mento da abordagem. Um relatório com oportunidades de melhorias é apresentado através de uma consultoria exclu-siva de duas horas com o empresário”.

Contato Sebrae São Paulo: [email protected]

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AÇÃO SOCIAL

O Banco de Alimentos é uma organização não governamental, fundada em 1998, com o objetivo de minimizar os efeitos da fome e combater o desperdício de alimentos, permitindo que um maior número de pessoas tenha acesso a alimentos básicos, de qualidade e em quantidade suficiente para uma alimentação saudável e equilibrada. Os alimentos distribuídos são excedentes de comercializações e perfeitos para o consumo e permitem a complementação alimentar a todas as pessoas assistidas pelas 42 instituições cadastradas no projeto (cerca de 22 mil pessoas).

Desde janeiro de 1999 até julho de 2014 o Banco de Alimentos arrecadou, na Grande São Paulo, 5.531.579,73 quilos de alimentos, base para 51.748.243 de refeições complementadas, beneficiando

quase 22 mil pessoas (entre crianças, jovens, adultos e idosos) por dia e evitando um grande desperdício. Além disso, faz palestras em faculdades e empresas, 53 trabalhos científicos, 31 programas de orientação nutricional e alimentares, supervisiona mais de 100 estagiários de nutrição, como também estagiários de administração pública e de engenharia de produção. Cria empregos, gera renda, economiza para o Estado nas três esferas, diminui o lixo da cidade e ajuda a garantir a formação de milhares de crianças com o objetivo de se tornarem cidadãos economicamente ativos e incluídos na sociedade.

Agora, o Banco de Alimentos quer tratar o problema da fome na sua origem, ou seja, na educação e no comprometimento de cada um para solução da questão.

Atualmente, em média, são jogadas no lixo 39 mil toneladas de alimentos por dia no Brasil. E esta quantia daria para alimentar cerca de 19 milhões de pessoas diariamente, com café da manhã, almoço e jantar. A maioria das pessoas se sensibiliza apenas quando entende, em dinheiro, quanto este valor representa anualmente: R$ 12 bilhões.

805 milhões de pessoas, ou seja, um em cada nove sofre de fome no mundo, segundo relatório da FAO 2013.

O Brasil tem 3,4 milhões de pessoas que passam por insegurança alimentar (1,7% da população). E 26,3 milhões de toneladas de alimentos têm o lixo como destino.

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AÇÃO SOCIAL

Hoje, o Brasil pRODuz aproximadamente 26% A MAIS quE O nECESSáRIO para alimentar toda a população, DESpERDIçAnDO quASE 60% disso, sendo que existem milhares de pessoas em situação de insegurança alimentar, que é quando o alimento está disponível, porém não em quantidade e qualidade suficiente para manutenção da saúde. Além disso, desperdiça recursos naturais para produzir todo esse alimento.

Você pode escolher a melhor forma de contribuir. Saiba mais em:

www.bancodealimentos.org.br

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EM FOCO

cortadora clipper cp514

Ideal para corte de vigas de concreto, paredes, juntas de dilatação, blocos ou trabalhos que necessitem de equipamentos ágeis e robustos. Proporciona incrível potência, além de ser totalmente projetada para garantir conforto na operação devido ao seu design compacto e ergonômico.

SAC: 0800 7273322 | www.norton-abrasivos.com.br

franquia

A Locame está no mercado há seis anos com quatro lojas próprias, na área de franchising há um ano. Possui uma central de atendimento ao franqueado em Atibaia/SP e três unidades franqueadas: Bragança Paulista/SP, Franco da Rocha/SP e Contagem/MG. Trabalha com um modelo diferenciado em rede, mais flexível perante o mercado e aos concorrentes.

11 4413-1887 | www.locame.com.br

andaiMe fachadeiro

Fundada em 1983, a Metax é especializada em engenharia de acesso e segurança, fornecendo equipamentos para a construção civil e para a montagem e manutenção industrial: andaimes (tubular, fachadeiro, multidirecional, tubo equipado) elevadores, escoramentos e formas. Segue a NR18 e possui certificação ISO 9001:2008.

19 3729-6000 | [email protected] | www.metax.com.br

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PRESTADORES DE SERVIÇO ASSOCIADOS

Dn4 TECnOLOGIA11 5571-9044www.dn4.com.br

MOnTELI SEGuROS11 5666-8211www.monteliseguros.com.br

MuLTIfOCO COMunICAçÃO11 3554-3503www.multifocogroup.com.br

p2S TECnOLOGIA11 3283-2654www.p2s.com.br

REI DO SEGuRO11 2309-8786www.reidoseguro.com.br

SISLOC SOfTWARES31 3269-6600www.sisloc.com.br

AnDMAX LOCADORA COMERCIAL LTDA11 2088-7500www.andmax.com.br

DRM EquIpAMEnTOS44 3269-1140www.drmequipamentos.com.br

fTM MECÂnICA DE pRECISÃO LTDA11 5522-6264www.ftm.net.br

ITubOMbAS11 4013-1116www.itubombas.com.br

LOCGuEL - MORuMbI11 3772-5000www.locguel.com.br

LOCGuEL - zOnA LESTE11 2791-1000www.locguel.com.br

MECAn - CAMpInAS19 2139-5900www.mecan.com.br

MECAn - RIbEIRÃO pRETO16 3626-8060www.mecan.com.br

MECAn - SÃO JOSé DOS CAMpOS12 3929-1285www.mecan.com.br

MECAn - SÃO pAuLO11 3644-8000www.mecan.com.br

METAX - CAMpInAS19 3729-6000www.metax.com.br

METAX - RIbEIRÃO pRETO16 3913-6000www.metax.com.br

METAX - SÃO pAuLO11 3658-6000www.metax.com.br

nHJ DO bRASIL21 3094-4400www.nhjdobrasil.com.br

SOLDATOpO11 4708-3533www.soldatopo.com.br

TOpAC EquIpAMEnTOS11 3392-6653www.topac.com.br

zACA LOCAçÃO19 3886-1523www.zaca.com.br

SISTEMALOCAR67 3045-2517www.sistemalocar.com.br

TOTALSOfT11 4064-4161www.totalsoft.com.br

TOTVS S.A.11 2099-7000www.totvs.com.br

RICARDO TROTTA SOCIEDADE DE ADVOGADOS11 3255-5596www.ricardotrotta.adv.br

FABRICANTES-LOCADORES ASSOCIADOS

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AnVI11 3289-7109www.anvi.com.br

ATLAS COpCO11 3478-8706www.atlascopco.com

ALbARICCI16 3382-2566www.albaricci.com.br

bARAM EquIpAMEnTOS51 3033-3133www.baram.com.br

bETOMAq11 2117-9988www.betomaq.com.br

bOSCH19 2103-1090www.brasil.bosch.com.br

bRAnCO MOTORES LTDA41 3211-4040www.branco.com.br

buffALO41 3091-5600www.buffalo.com.br

CCM DO bRASIL41 2141-9100www.ccmdobrasil.com.br

CESTALTO16 3242-8343www.cestalto.com.br

CHICAGO pnEuMATIC11 2189-3903www.chicagopneumatic.com.br

C.L.p. COMéRCIO E InDÚSTRIA DE ARTEfATOS METALÚRGICOS11 4411-5397www.clpmetalurgica.com.br

CSM47 3372-7600www.csm.ind.br

CuMMInS VEnDAS E SERVIçOS11 2106-9872www.cummins.com

DEWALT34 3318-3000www.sbdinc.com

EMIT EquIpAMEnTOS11 4168-5797www.emitequipamentos.com.br

fORTEquIp81 2137-6700www.fortequip.com.br

GSX bRASIL11 2087-0924www.gsxbrasil.com.br

HAuLOTTE11 4208-4206www.haulotte.com.br

HILTI11 4134-9000www.hilti.com

HITACHI KOKI19 3936-9730www.hitachi-koki.com.br

HOnDA pRODuTOS DE fORçA11 5576-5568www.honda.com.br

HORbACH51 3723-7572www.horbach.com.br

HuSqVARnA11 2133-4800www.husqvarna.com.br

JLG LATInO19 3935-2767www.jlg.com

KAESER11 5633-3030www.kaeser.com

KARCHER19 3884-915www.karcher.com.br

LAYHER11 4448-0666www.layher.com.br

MAnITOu bRASIL19 3113-3600www.manitou-group.com

MEnEGOTTI47 3275-8000www.menegotti.ind.br

METALpAMA InDÚSTRIA E COMéRCIO18 3649-4000www.metalpama.com.br

pRAMAC bRASIL EquIpAMEnTOS16 3629.5438www.pramac.com

FABRICANTES ASSOCIADOS

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ROTHEnbERGER DO bRASIL11 4044-4748www.rothenberger.com.br

SAInT-GObAIn AbRASIVOS11 2138-5131www.saint-gobain.com

SITI S/A19 3891-9700www.siti.com.br

SKYJACK bRASIL LTDA19 3936-0136www.skyjack.com

GS GuITOn SOCAGE19 3421-3541www.gsplatforms.com

STEMAC GRupOS GERADORES51 2131-3800www.stemac.com.br

STIHL51 3579-9884www.stihl.com.br

DEC SupERAbRASIVOS11 4531-8000www.dec.ind.br

TEREX LATIn AMERICA11 2145 7900www.terex.com

TOYAMA41 3595-9800toyama.com.br

TRIunfO AnDAIMES19 3893-7333 | 3893-4429www.triunfoandaimes.com.br

TupER S.A TubOS ESpECIAIS E COMpOnEnTES47 3631-5000www.tuper.com.br

TYROLIT DO bRASIL11 4529-8700www.tyrolit.com

VIbROMAK14 3415-4493www.vibromak.com.br

VIpEçAS61 3631-4156www.vipecas.com.br

WACKER nEuSOn11 4589-1030www.wackerneuson.com

WEbER51 3587-3044www.webermt.com.br

FABRICANTES ASSOCIADOS

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ENTREVISTA

O tradicional discurso de que “é na crise que se encontram as melhores oportunidades” parece estar muito longe da realidade que vivemos.

Mas tem empresário que acredita, e muito, que esse ainda é o melhor caminho. E o desafio pode parecer mais simples do que imaginamos.

Conversamos com Wilson Poit, se-cretário de desenvolvimento eco-nômico e turismo do município de São Paulo, presidente da SPTuris e presidente da SP Negócios para desvendarmos a receita de como superar os momentos difíceis.

MOMENTO INDICA NECESSIDADE DE FOCOE REPOSICIONAMENTO PARA AS LOCADORAS

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ENTREVISTA

Poit conta que passou por diversas crises, mas, como empreendedor otimista, sempre procurou aproveitar as oportunidades. E ensina sua maior lição: “Faturamento é vaidade. Ebitda é sanidade. Lucro líquido é a necessida-de e a sobrevivência”.

E esse “mantra” é embasado em conhecimento e expe-riência. Poit foi proprietário da Poit Energia, locadora de infraestrutura em geradores elétricos de grande porte e líder da América Latina. Em 2012, vendeu a empresa para a britânica Aggreko, líder mundial em aluguel de geradores.

O momento é de reposicionamento, ensina Poit. “O loca-dor tem que ter foco. Priorizar. Descobrir o que dá dinhei-ro e o que não dá. Não adianta ter muitos produtos para locar. É preciso agir com a razão. E, muito importante, tem que tomar cuidado com a ansiedade para vender. Não adianta vender mais e vender mal. Isso pode afun-dar ainda mais a empresa. Devemos pensar em margem de contribuição e não em margem de destruição”.

Com a ousadia e conhecimento de gestão que marcaram sua vida empresarial, Poit faz um alerta importantíssimo. Ele explica que a competição natural entre as equipes de vendas pode provocar grandes estragos. “Há que se tomar muito cuidado nas crises. Conversar com a equi-pe financeira é fundamental para não realizar vendas e negócios que prejudiquem a empresa. Por isso digo que o faturamento é vaidade. A briga, no bom sentido, entre vendedores, pode provocar danos irreversíveis”.

Poit indica também um caminho aparentemente muito simples, mas que pode dar resultados. “O locador tem a obrigação de estar atento a tudo que acontece à sua volta. Para virar o jogo é preciso ideias inovadoras e ines-peradas, que aparecem de encontros com clientes, ba-te-papos de corredores com funcionários e de conversas informais e corriqueiras. Parece que não, mas isto faz toda diferença”.

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MATÉRIA TÉCNICA

COMpRESSORES:Desvendando o mito da manutenção cara

Cada vez mais as construções exigem agilidade e prati-cidade. Agora, mais do que nunca, tempo é sinônimo de dinheiro. E espaço também. Os compressores são usa-dos na construção civil, construção de estradas, perfura-ção para fundações, abertura de poços, obras de infraes-trutura urbana, entre outras.

Uma tendência no mercado é o uso de equipamentos que possam integrar funções. É o caso dos compres-sores de ar comprimido que integram geradores de 12 kVA. Segundo Fernando Groba, Gerente Geral da Atlas Copco Construction Technique, o conceito é aproveitar a potência do motor, que gera ar comprimido, para gerar também eletricidade para os mais diversos tipos de equi-pamentos na obra como ferramentas, máquinas de solda de pequeno porte, bombas d’água e iluminação.

Já em obras em que a demanda de vazão é variável, como em perfurações, compressores com a tecnologia dual pressure são os indicados por trabalharem com di-ferentes níveis de pressão, de acordo com a exigência do solo, em que a resistência pode variar consideravelmen-te durante perfurações.

O locador deve ficar bem atento no momento da com-pra de um compressor. Gilson Santana, proprietário da Ar Brasil Compressores e diretor de ar comprimido da ALEC alerta: “Não faça a aquisição deste equipamento sem saber se poderá contar com atendimento através de

um serviço qualificado, principalmente no que se refere a motor, em que a garantia não é de responsabilidade do fornecedor do compressor.” Considere além do valor da compra do equipamento, ou-tros fatores, como a disponibilidade de peças de reposi-ção, seus custos e a facilidade da manutenção. Segundo Santana, em seus 30 anos de atuação no seg-mento de ar comprimido, os principais problemas que tem encontrado em relação aos compressores portáteis se referem ao motor. São muito altos os custos de manu-tenção por falhas prematuras na bomba injetora, bicos e, consequentemente, nos danos causados ao motor de partida, devido ao excesso de partidas na tentativa de fazer o motor funcionar, assim como a troca frequente de baterias. Estes defeitos são ocasionados pela utilização de óleo diesel contaminado com água e impurezas, devi-do o armazenamento em desacordo com os procedimen-tos recomendados. Sem falar no agravante que é a pés-sima qualidade do óleo diesel brasileiro. Para minimizar estes problemas, deve-se sempre instalar um filtro sepa-rador de condensados (se o motor não possuir) e efetu-ar a troca dos filtros diesel com a frequência necessária para cada situação. O armazenamento de óleo diesel em recipientes improvisados deve ser evitado, bem como não deixar o tanque vazio de um dia para o outro, dre-nando o tanque diesel antes de iniciar o funcionamento.

Gilson SantanaProprietário da Ar Brasil Compressores e

Diretor de Ar Comprimido da ALEC

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MATÉRIA TÉCNICA

Um dos maiores problemas que o compressor pode apre-sentar é o alto custo de manutenção ocasionado pela utilização de óleos alternativos, totalmente incompatível com o óleo em uso, muitas vezes acarretando a perda total do elemento compressor. O óleo para o compressor é tão vital como o sangue é para o ser humano, sendo as-sim, use apenas os óleos recomendados pelo fabricante ou por profissional qualificado para tal, conclui Santana.

O uso de filtros de má qualidade ocasionam gastos altís-simos também. A redução de custos é questão de sobre-vivência e é normal procurar alternativas mais viáveis, mas no caso de filtros de má qualidade, esta economia vai permitir a entrada de contaminantes. Filtros de má qualidade, com certeza, ocasionarão falhas prematuras no conjunto motor/compressor, o que muitas vezes aca-ba inviabilizando o equipamento.

Às vezes, o locador fica feliz com o valor de aquisição de um compressor e descobre que os custos de manuten-ção são impraticáveis. O manual do fabricante informa todas as recomendações de manutenção que são defi-nidas considerando uma condição normal de trabalho, mas nem sempre é isso que acontece. Há muitas vari-áveis de acordo com as aplicações, que no caso de lo-cadoras, mudam de cliente para cliente. O profissional responsável pela manutenção deverá elaborar um bom plano de manutenção para cada situação. Para Santana, os custos de manutenção tornam-se impraticáveis quan-do são feitas apenas manutenções corretivas, pois aí sim existe a imprevisibilidade de custos.

Groba concorda, “a recomendação é que se adote um pla-no de serviços de manutenção preventiva, para evitar que eventuais falhas acabem comprometendo o equipamen-to e tornando a manutenção dispendiosa. A manutenção corretiva é a mais arriscada e também a mais cara. A prevenção é a melhor forma de aproveitar ao máximo o compressor, reduzindo os seus custos de manutenção.” Os compressores mais modernos estão sendo fabricados para serem menos poluentes. Obras ambientalmente responsáveis já são muito mais que uma tendência, são uma obrigação para quem quer ser competitivo no mer-cado da construção civil.

Neste sentido, a tecnologia de compressores de ar portá-teis acionados por motor elétrico tem se destacado pela ausência de emissão de poluentes e operação silencio-sa. Assim como acontece com muitas outras tecnologias inovadoras, importar equipamentos se tornou uma res-trição, mas cada vez mais o mercado nacional tem anda-do no mesmo compasso dos lançamentos mundiais. E o Brasil já conta com compressores elétricos. A aplicação clássica para compressores portáteis elétricos são obras subterrâneas ou em túneis (mineração inclusive), onde por motivos óbvios não se pode ter gases saindo pelo escapamento. Mas existem também situações ao ar livre em que a ausência de emissões de CO2 e o ruído muito reduzido são diferenciais.

Fernando GrobaGerente Geral da Atlas Copco Construction Technique

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MATÉRIA TÉCNICA

VIbRADORES: Tire todas as suas dúvidas

Basicamente existem cinco tipos de vibradores, os internos: pendular, excêntrico e excêntrico com conversor; externos: carrapatos; superfície: régua manual ou trelisada; rolos vibradores e mesa vibratória.

Os vibradores de agulha excêntrica no Brasil são chamados de alta frequência. O portátil é o mais usado, segundo Marcos Soares, consultor comer-cial da Vibromak, indicado para serviços meno-res, garantindo mobilidade maior na obra.

Este vibrador portátil é acionado por motor elétri-co, eixo flexível (mangote),agulha e na aplicação do concreto fica entre 12.000 VPM(vibrações por minuto).

De acordo com Ricardo Henrik, vendedor técnico da Wacker, está entrando no nosso mercado o vi-brador de alta frequência interno mono com um motor assíncrono do tipo gaiola de esquilo de alta frequência, com conversor de frequência eletrôni-co integrado na caixa do interruptor. Este motor fica na agulha da máquina e o mangote somente protege o fio elétrico, sendo que na aplicação do concreto fica com 12.000 VPM.

Para fazer o adensamento de concreto em vigas protendidas, os vibradores de agulha excêntri-ca são diferentes dos modelos de batimento no tubo. Fabricados com rotor desbalanceado, ofere-cem uma potência de até 20.000 VPM, garantindo um resultado de trabalho bem mais rápido. Algu-mas regiões, por costume, optam pelo alta fre-quência, outras usam o portátil ou convencional, afirma Soares.

No sistema de pré-tensão mais comum, a arma-dura de protensão é ancorada (fixada) numa ex-tremidade da pista de protensão e, na outra ex-tremidade um cilindro hidráulico estira (traciona) essa armadura, nela aplicando uma tensão de tração dentro do limite elástico do aço. Em se-guida, o concreto é lançado na fôrma, envolve e adere a armadura de protensão. Após percorrido o tempo necessário para o concreto adquirir re-sistência, a armadura de protensão é solta das ancoragens e, como a armadura tende a voltar à deformação inicial nula, aplica uma força de pro-tensão na peça, dando origem a tensões de com-pressão no concreto, explica Henrik.

Para o adensamento de lajes, são indicados as ré-guas vibratórias e vibradores internos, pois a laje é um plano dimensional, em que a função princi-pal é servir de piso ou cobertura nas construções.

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julho-agosto/2015 19

MATÉRIA TÉCNICA

Destina-se a receber as ações verticais aplicadas, como de pessoas, móveis, pisos, paredes e os mais variados tipos de carga que podem existir em função da finalidade arquitetônica do espaço físico que a laje faz parte.

Henrik diz, “quando falamos em adensamento de co-lunas o ideal são os vibradores internos pendulares e de alta frequência. Colunas são elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são prepon-derantes (NBR 6118/2003, item 14.4.1.2). São des-tinados a transmitir as ações às fundações, embora possam também transmitir para outros elementos de apoio. As ações são provenientes geralmente das vi-gas, bem como de lajes também”.

Para Soares, na construção de uma rodovia o mais importante é saber se o fundo do concreto está bem compactado. Se não existir essa compactação é muito importante a finalização com o vibrador de concreto. Nas rodovias não se aplica o rolo vibrató-rio, utilizado, por exemplo, na construção de uma hidrelétrica, por causa da baixa umidade do concre-to. Henrik explica que a aplicação de concreto para a execução de pavimentos rodoviários necessita de equipamentos com maior produtividade e qualidade do que oferecem os equipamentos manuais – vibra-dores de imersão e réguas vibratórias. A produção diária, cerca de 800 m³/dia, exige equipamentos com

um certo grau de sofisticação, capazes de atingir os objetivos traçados. Atualmente, o mercado dispõe de vibroacabadoras de fôrmas deslizantes de grande porte, com capacidade de executar pavimentos com larguras de 2,0 m a 9,20 m e espessuras de 0,15 m a 0,42 m. São dotadas de dispositivos eletrônicos e/ou hidráulicos que permitem operar automaticamente, em direções e elevações predeterminadas, de acordo com guias instaladas ao longo do pavimento a ser executado, seguindo as especificações do projeto. Durante o processo de pavimentação, vários siste-mas interagem para que o produto final seja acabado com qualidade. Altura, direção, vibração e distribui-ção do concreto são funções que permitem a execu-ção do pavimento segundo os dados dos projetos de rodovias, pátios etc.

Os vibradores acionados por ar comprimido tem o di-ferencial de trabalhar por uma longa jornada e não serem desligados para arrefecimento, fala Soares. São ideais para silos, calhas e outros que necessitam impactos externos para auxiliar o fluxo de materiais aderentes e engaiolados.

A diferença entre um vibrador pendular e um pneu-mático é que o pendular é acionado por um motor elétrico ou motor a explosão, conseguindo uma vi-bração de 12.000 VPM, possui um eixo flexível e na aplicação cai a produção de VPM. Um pneumático é acionado por um equipamento de ar comprimido (compressor de ar), conseguindo uma vibração de 12.000 VPM sem perder o rendimento na aplicação.

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20 julho-agosto/2015

SEGURANÇA

CONSIDERAÇÕES SOBRE RUÍDO

O que é Som

O som é o resultado de variações de pressão no ar. Essas oscilações fazem o tímpano se movimentar e gerar aquilo que percebemos como som. É trans-mitido do tímpano, através dos ossículos, até a cóclea, onde é convertido em sinais elétricos que vão ao cérebro. O ouvido humano pode distinguir a pressão do som dentro de uma área muito ampla. A sensibilidade do ouvido humano é variável. É utilizada uma escala específica para medir a intensidade do som que se propaga em diferentes frequências.

O decibelímetro mede o nível de pressão sonora, expresso em decibéis (dB). O resultado da medição é convertido em nível sonoro ponderado “A”, semelhante à pressão sonora aplicada ao ouvido. O nível sonoro resultante é então expresso em dB(A). O nível sonoro ponderado “C” somente é utilizado para sons de alta frequência; expressos em dB(C).

Como o nível sonoro varia durante o dia, utilizamos o nível sonoro médio ou equivalente (Seq), para avaliar uma jornada de trabalho de oito horas, ou um período de tempo.

O que é Ruído

A diferença para o som é que ruído é definido como um som indesejável, sendo apenas perturbador, ou prejudicial para a audição. Essa diferença é subjetiva. O que deve ser avaliado é a intensidade da fonte de som ou ruído.

A Portaria 3.214 regulamenta os níveis de tolerância para ruído, NR15 – Atividades e Operações Insalubres, na tabela do Anexo 1 – Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente. O LT de ruído contínuo para uma jornada de 8 horas é de 85dB.

As empresas, via de regra, negligenciam ou minimizam a ques-tão do ruído no ambiente de trabalho, gerando futuros passi-vos trabalhistas, que vão desde indenizações ou pagamentos de adicionais de insalubridade até pensões vitalícias por dano permanente.

Os procedimentos para mitigar os efeitos do ruído e suas con-sequências no ambiente de trabalho são simples. A empresa deverá elaborar:

1. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, NR9, que visa à antecipação, reconhecimento, avaliação de ris-cos ambientais;

2. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, NR7, que visa à realização obrigatória dos exames médicos de acordo com a NR7 e seus anexos;

3. A empresa deverá fornecer aos empregados EPI’s adequa-dos ao risco; fiscalizar e exigir seu uso; treinar o trabalhador sobre seu uso e registrar o fornecimento;

4. O empregado deverá utilizar o EPI para a finalidade a que se destina; cumprir as determinações sobre o uso adequado de acordo com a NR6 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI.

A implantação e manutenção dos procedimentos acima não eli-minam a ocorrência de riscos ambientais no local de trabalho, contudo reduz sensivelmente suas consequências.

Quanto aos EPIs, devemos avaliar: o risco a que está exposto o trabalhador; sua utilização deve ser baseada na análise das condições do posto de trabalho; comodidade; parte do corpo a proteger e o efeito de proteção.

O treinamento sobre uso de EPI’s é importante. Deve ser docu-mentado e arquivado. E o empregador deve informar ao traba-lhador os riscos da função e as medidas de neutralização.

Medição de ruído no local de trabalho

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julho-agosto/2015 21

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22 julho-agosto/2015

SEGURANÇA

CASE:

Um trabalhador exposto a 85 dB poderá permanecer no ambiente sem o uso do protetor auricular por apenas 8 horas. Considerando a tabela abaixo, verificamos que 85 dB não é significativo.

Níveis de Ruído em Decibels

Confo

rto A

cúst

ico

Muito baixo

0 db Limiar do som

5 db Passarinho

10 db Cochicho

15 db Torneira

20 db Conversa

Baixo

25 db Relógio

30 db Biblioteca Limite para o sono

35 db Enfermaria

40 db

Moderado45 db

50 db Aspirador de pó

Moderado 55 db Bebê chorando Irritação

Moderado alto 60 dbIrritação aumenta consideravelmente

Ris

cos

de D

anos

à S

aúde

Moderado alto

65 db Cachorro latindo

70 db

75 db Sala de aula

80 db Piano

Alto

85 db Telefone tocandoTo

lerâ

nci

as

diá

rias

de e

xposi

ção

8h

90 db Secador de cabelos 4h

95 db Moto 2h

100 db Cortador de grama 1h

Muito alto

105 db Caminhão 30 min

110 db Pátio no intervalo das aulas 15 min

115 db Banda tocando 7 min

120 db Tiro

125 db Auto-falante

130 db Britadeira

135 db Avião

140 db

Medição de ruído em campo

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SEGURANÇA

Como se proteger do ruído no trabalhoO mercado oferece normalmente três tipos: plug, concha e espuma.

pROTETOR AuRICuLAR TIpO pLuG

São os mais usados. Indicados para diversos segmentos, possuem preço acessível e alta durabilidade. Fabricados em silicone.

CuIDADOS báSICOS: Lavar somente com sabão neutro; não usá-lo sujo ou empoeirado; guardá-lo em local fechado para evitar contaminação.

pROTETOR AuRICuLAR TIpO ESpuMA

De todos os protetores auriculares é o menos usado.A espuma é moldável e, por isso, se adapta facilmente ao canal auditivo e proporciona ótima vedação. Por serem descartáveis diminuem a possibilidade de provocar infecções no ouvido.

CuIDADOS báSICOS: não usar se estiver sujo; não manusear com as mãos sujas; só deve ser usado uma vez.

CERTIfICADO DE ApROVAçÃO – CA

O CA (Certificado de Aprovação) é o número dado pelo INMETRO para EPI’s testados e aprovados. Todo EPI só pode ser vendido com respectivo CA.

pROTETOR AuRICuLAR TIpO COnCHA

São chamados protetores do tipo concha aqueles colocados sobre as orelhas, fixos por arco ou acoplado ao capacete. Protege pelo encerramento total da orelha.

Vantagens: mais proteção; treinamento; ajuste fácil; uso acoplado no capacete; durabilidade; uso em ambiente agressivo.

Desvantagens: dificuldade em espaços confinados; incomoda se combinado com óculos de segurança; mais peso; acumula sujeira em ambientes com poeira.

CuIDADOS báSICOS: deve ser mantido sempre limpo; evitar o contato com solventes, álcool ou produtos químicos; limpar com água e sabão neutro; deixar secar naturalmente.

Alejandro NatansonEngenheiro de SegurançaEcosena Ambiental

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24 julho-agosto/2015

JURÍDICO

pLAnEJAMEnTO TRIbuTáRIOE InTELIGÊnCIA fISCAL

O atual momento econômico deu especial foco ao planejamento tributário e à inteligência fiscal. Estes são trabalhos que podem ser realizados em consonância da Lei, para identificar oportuni-dades tributariamente menos onerosas, de acordo com a legis-lação vigente, estruturar planejamentos tributários aplicáveis às operações de suas empresas, sendo ferramentas indispensá-veis na busca de maior eficiência e maiores margens.

O planejamento tributário é a metodologia para se obter um menor ônus fiscal sobre operações ou produtos, repita-se, utili-zando-se meios legais, aliado ao propósito negocial da empre-sa. A base de um planejamento fiscal consistente é a existência de dados fiscais, contábeis e operacionais confiáveis. A contabi-lidade, sendo um sistema de registros permanentes das opera-ções, é fator primordial e indispensável para tal planejamento.Soma-se a isso, a experiência e a capacitação de profissionais especializados e, pronto, teremos “terreno fértil” para a aplica-ção de conhecimento e conceitos tributários, jurídicos e opera-cionais (sim, este profissional precisa conhecer profundamente sua operação) para estruturarmos sua atividade de maneira que incidam a menor tributação possível, no limite da legalidade.

Ao contrário do que pode parecer, “qualquer um pode organizar seus negócios de maneira que seus impostos sejam os menores possíveis”, não existindo “sequer um dever patriótico de au-mentar a sua própria tributação”, ensinava, já na década de 20, o juiz e advogado americano Learned Hand, afirmando ainda que “todos fazem planejamento tributário, ricos e pobres, e nin-guém detém o dever público de pagar mais imposto do que a lei demanda”.

Um equívoco comum é o pensamento de que sua empresa é pequena demais para “planejamentos e inteligência fiscal”. Não, não é. O planejamento tributário começa, com o “tipo de empresa” que deve ser aberta para determinada atividade e qual o regime tributário menos oneroso. Passa também, pela “escolha” da tributação pelo lucro real, presumido ou SIMPLES.Isso é inteligência fiscal. Isso é planejamento tributário.

Evidentemente, quanto maior e mais complexa a atividade de sua empresa, mais técnico e específico devem ser os trabalhos de planejamento que sustentam a operação. As possibilidades são muitas e, o limite, é a Lei.

O governo editou este mês a Medida Provisória de n° 685, que está sendo chamada de “declaração de planejamento tributá-rio”, que na prática, é a autodeclaração daquele contribuinte que fez planejamento tributário para pagar menos imposto. E o Governo quer saber como ele o fez.

Certamente o governo não quer saber quem e porque escolheu a tributação de sua empresa em determinado regime de apu-ração, nem tão pouco o porquê da alteração de desembaraçar itens importados por Santos/SP e não por Vitória/ES.

Claro que o governo está “de olho” em fraudes e simulações operacionais, visando sonegação fiscal. E aqui tratamos de ou-tro assunto.

A carga tributária em 2014 foi responsável por quase 36% do PIB brasileiro. A sua empresa está submetida a esta tributação (média). Tendo estas ferramentas à nossa disposição não há mo-tivo para ignorá-las. Ao contrário. As empresas ineficientes fis-calmente vão sofrer mais tempo os efeitos da crise econômica.

Assim, insistimos no fato de que é muito importante que o em-presário conheça bem sua atividade, tenha pessoal capacitado para analisar a que tributação deve ser submetida, respeitando as obrigações acessórias (fiscal/contábil) e consulte um advoga-do especialista em inteligência fiscal e planejamento tributário.

Rodrigo de Natale Palma, de Natale & Teracin Consultoria Empresarial

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JURÍDICO

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26 julho-agosto/2015

PESQUISA DE MERCADO

Veja aqui o comportamento do mercado de locação e alinhe sua estratégia. não dá mais para errar.

O momento pede assertividade. Indicadores, metas, planejamento e foco são essenciais para conduzir o seu negócio de locação. Há uma crise em todos os setores e vamos sair. O quanto antes você aplicar estes elementos em sua locadora, mais chance você tem de não sentir os efeitos da turbulência econômica e política. Use os dados desta pesquisa para traçar sua estratégia.

Como está a inadimplência?

Houve redução do quadro de funcionários?

qual sua perspectiva para o segundo semestre?

Como foi o primeiro semestre de 2015 em relação ao último semestre de 2014?

qual a taxa de ocupação de equipamentos?

Como estão os valores de locação?

14,64% 19,51% 65,85%

10% 15% 75%

4,88% 34,15% 60,97%

73,17% 19,51% 7,32%

65,85% 34,15%

24,39% 39,02% 36,59%

Maior

Igual

Menor

Melhor

Igual

Pior

Melhor

Igual

Pior

Maior

Igual

Menor

Aumentando

Estável

Diminuindo

Sim

Não

Page 27: MERCADO DA “AUTOCONSTRUÇãO” É ÓTIMA

julho-agosto/2015 27

O mercado de cestas aéreas no cenário nacional ganhou grande destaque devido aos diversos incentivos federais e aos programas bem-sucedidos de apoio à indústria brasileira, como o financiamento FINAME, Cartão BNDES, Leasing, CDC, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Com isso, em pleno cenário de recessão econômica, o mercado de cestas e platafor-mas aéreas encontra-se em constante expansão.

Visando acompanhar a tendência de mercado de “com-pactação” dos equipamentos, isto é, a montagem de equipamentos e veículos menores para diminuir custos, a Guiton lança sua nova Cesta Aérea: A GT 9,5.

Trata-se de um grande avanço para a indústria nacional, pois a montagem da plataforma pode ser feita em veícu-los compactos tais como:

• TOYOTA HILuX• HR HYunDAI• fORD RAnGER• CHEVROLET S10• KIA bOnGO• VOLKSWAGEn AMAROK *Demais modelos sob consulta.

LANÇAMENTO NO MERCADO DE CESTAS AÉREAS ISOLADAS

PUBLIEDITORIAL

GT 9,5 I/NI

Lançamento

Por garantir economia tanto na compra do veículo, quan-to do equipamento, a GT 9,5 se tornou uma das melhores opções de mercado devido ao baixíssimo custo operacio-nal e de manutenção e ainda mais porque há a possibili-dade de isolar suas lanças, possibilitando o trabalho em redes elétricas energizadas (linha viva).

Atualmente, a Guiton encontra-se na cidade de Piracica-ba, no interior de São Paulo, mas atende a todo o país. Além de ser uma indústria nacional e contar com o apoio do BNDES (Financiamento FINAME), seus equipamentos são fabricados com os melhores componentes e mate-riais, tornando-os leves e versáteis e proporcionando a melhor relação entre custo e benefício.

Outro diferencial da Guiton é a Assistência Técnica, que cobre todo o território nacional com parceiros e redes au-torizadas. E, ainda, em caso de não haver a possibilida-de de deslocamento do equipamento, a Guiton oferece unidade móvel de assistência, proporcionando o melhor atendimento em menor tempo possível.

Para saber mais, acesse o site: www.guiton.com.br

Page 28: MERCADO DA “AUTOCONSTRUÇãO” É ÓTIMA

28 julho-agosto/2015

FIQUE POR DENTRO

99% DOS LOCADORES TÊM SuAS DÚVIDAS ESCLARECIDAS nA pALESTRA SObRE InADIMpLÊnCIA

No dia 30 de julho, locadoras associadas e não associadas com-pareceram à sede da ALEC para assistir a palestra do Dr. Rodri-go de Natale sobre como se prevenir da inadimplência, um dos maiores problemas do segmento rental no momento.

O advogado Rodrigo explicou claramente, em uma linguagem de fácil entendimento e com riqueza de detalhes, como o loca-dor deve elaborar seu contrato (enviar, assinar, como selecio-nar as testemunhas, a importância da assinatura delas, o que deve constar), para no futuro, se necessário for, haver um do-cumento que possa comprovar a negociação. E-mails não são provas, mas podem ajudar como indícios, por isso, documentar tudo é importante.

Quanto à cobrança, ele explicou como começar, de forma ami-gável. Evite chegar às vias judiciais, sempre mais custosas e

Terex investe na reforma de máquinas Genie

A Terex Latin America inaugurou em sua fábrica de Cotia, SP, o Centro de Reforma Genie (CRG), uma nova área da empresa onde os clientes poderão reformar um equipamento Genie por completo com garantia de fábrica de 6 meses. Este novo cen-tro também viabiliza a modalidade de trade in (recebimento de equipamentos usados na compra de plataformas novas Genie). Estes equipamentos usados também passarão pelo CRG antes de retornarem ao mercado.

Sabesp amplia captação de água para o Alto Tietê com uso de motobombas à diesel da Itubombas

Em junho, foi inaugurada a adutora Guaió-Taiaçubepa que in-tegra o sistema de reservatórios do Alto Tietê. O projeto conta com quatro motobombas a diesel fornecidas pela Itubombas, e capta cerca de 1m³ de água por segundo. Com investimento total de R$ 28,9 milhões, a nova adutora capta água suficiente para abastecer mais de 300 mil pessoas. A estação elevatória composta por três motobombas operacionais e uma reserva, todas da Itubombas, estão instaladas em regime paralelo, fun-cionarão cerca de 12 horas por dia, podendo estender o período para 24 horas se a Sabesp avaliar necessário.

desgastantes. Muitas vezes, a cobrança está sendo feita, na pri-meira fase, de forma errada, por alguém que não tem o perfil para isso. Deve-se ter muito cuidado para não estragar uma relação, nem cair num golpe. É uma linha tênue que separa um do outro.

Após a palestra, houve uma longa sessão de perguntas e res-postas e foi feita uma pesquisa entre todos os participantes. A avaliação demonstrou que a apresentação atendeu às expectati-vas e respondeu às dúvidas de 99% dos profissionais presentes.

O evento ainda contribuiu para ajudar as idosas assistidas pela Assistência Vicentina da Vila Mascote, o ingresso foi um pacote de fralda e alguns levaram mais que um pacote. Atitude solidá-ria que a ALEC agradece muito.

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julho-agosto/2015 29

FIQUE POR DENTRO

LOCADORAS DE SAnTO AnDRé, SÃO bERnARDO E SÃO CAETAnO REÚnEM-SE nO ALuGAR REGIOnAL AbC

Esta é a terceira edição que a ALEC realiza em conjunto com o SindusCon-SP, formato muito bem sucedido, aprovado pelos locadores, mestres de obras e engenheiros.

Neste momento em que o setor de construção civil está desa-quecido, eventos como este, que aproximam todos do segmen-to, são fundamentais.

Com patrocínio da CSM e da Sisloc, o ALUGAR REGIONAL ABC PAULISTA aconteceu em Santo André com a presença de várias locadoras associadas e não associadas à ALEC.

A primeira palestra foi realizada pelo presidente da ALEC, o en-genheiro Fernando Forjaz, abordando a evolução do mercado de locação e como calcular o frete que impacta diretamente no preço da locação.

O setor que mais mata é a construção civil e é de vital importân-cia que as normas de segurança sejam observadas. A apresen-tação feita pelo Engenheiro Antonio Pereira foi rica em detalhes, alertou locadores e construtores a ficarem por dentro das nor-mas, adequando-se às solicitações.

Na parte da tarde, o ALUGAR REGIONAL foi focado em mestres de obras e engenheiros. Público perfeito para as locadoras con-tinuarem no evento e estreitarem seu relacionamento, afinal seu cliente está ali.

São mais de 3000 mortes na construção civil por ano no Brasil. O SindusCon-SP está profundamente envolvido no combate a este ín-dice, assim como a ALEC. São feitas palestras por especialistas em Segurança no Trabalho, além de apresentações que orientam como alugar equipamentos (seleção de máquinas e uso adequado).

“é importante a ALEC expandir este

tipo de evento não só para seus associados, mas para o segmento

de locação, tendo em vista o foco de de desenvolver técnicas novas, instrumentos de

gestão, possibilitar a troca de experiência entre os locadores, mostrar o que está em vigência no mercado, não só em equipamentos, mas em

relação às informações básicas. Afinal, é um setor dinâmico e a tendência de crescimento

é cada vez maior.”

Eduardo Castro GonçalvesCasa do Construtor

Santo André

“para mim foram mostradas muitas novidades, como

vi na apresentação do Ronaldo sobre balancins. Eu não imaginava a evolução deste

equipamento. percebi que existe cada ferramenta para cada serviço, assim há uma produtividade

melhor, sem ter um esforço desnecessário, evitando qualquer tipo de lesão.”

Claudionor Evaristo CustódioMestre de obra

“As palestras foram bem proveitosas,

precisamos dessas informações. Eu como instrutor do SEnAI,

em construção civil, considero muito importante.”

Ednaldo Aparecido Nunes da SilvaInstrutor do SENAI

“Estou fazendo o curso de mestre de obras,

fiz o de pedreiro assentador e de elétrica. Este workshop só veio a

somar, tanto em segurança, quanto em equipamentos.”

Nara Barbara Oliveira de MouraEstudante Mestre de Obras

“um evento como este é muito importante para nós,

traz o que está acontecendo no mercado, novos equipamentos, mudança de normas, isso vai preparando o profissional para poder dar os

treinamentos e prepara as pessoas para poderem trabalhar sem risco de acidentes.

O homem do jeito que entra, tem que sair.”

Dario LopesTécnico de Segurança

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30 julho-agosto/2015

CURSOS FEIRAS

MAnuTEnçÃO DE fERRAMEnTAS ELéTRICASData: 25, 26 e 27 de novembroLocal: fábrica da bosch - Rodovia Anhanguera, km 98 - Boa Vista, Campinas/SP - Portão 4Horário: 8h às 17h

MAnuTEnçÃO DE fERRAMEnTAS ELéTRICASData: 27 e 28 de outubroLocal: Sede da ALEC - Avenida Mandaqui, 67Horário: 8h às 17h

18 a 20 de setembroNairobi/Kenya

www.growexh.com/buildkenya/

27 a 29 de outubroCarapina - Serra/ES - Brasil

www.expoconstrucoes.com.br

2 a 6 de novembroParis/França

www.batimat.com

bOSCH

DEWALT

ALUGAR REGIONAL

NOVOS ASSOCIADOS

bARRACÃO DO COnSTRuTOR(LOCADORA) Itanhaém/SPProdutos: Material EPI, botas.

LIG & ALuG(LOCADORA) Santos/SPProdutos: Máquinas e equipamentos, martelete, hidrocompressor, bomba submersível.

OnE GERADORES(LOCADORA) São Paulo/SPProdutos: Grupo gerador.

REnT IT EquIpAMEnTOS(LOCADORA) Curitiba/PRProdutos: Andaimes, betoneiras, vibradores, rompedores, nível a laser, compactador, placas vibratórias e guinchos.

up REnTAL(LOCADORA) São José do Rio Preto/SPProdutos: Escoramentos, andaimes, máquinas em geral.

SCAnMETAL InD. COM. IMp. EXp.(LOCADORA) São Paulo/SPProdutos: Proteção periférica modulada (contra queda nas alturas de operários e materiais), escantilhão metálico de compressão para elevação de alvenaria, carrinho carga rápida para transporte de blocos, girikão para transporte de argamassa, girikinha para transporte de argamassa, esquadros de alumínio, caixas masseiras para argamassa, gabarito para garantia de requadração de vãos de janelas e portas.

VIEIRA DE MELO LOC E COnST.(LOCADORA) São José dos Campos/SPProdutos: Andaimes, betoneiras, compactadores de solo (sapo/placa vibratória), guincho de coluna, rompedores elétricos, vibradores de concreto, rosqueadeiras e ferramentas elétricas, martelo rompedor.

ALuGAR REGIOnAL CAMpInASData: 30 de setembro

ALuGAR REGIOnAL MOGI DAS CRuzESData: 28 de outubro

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julho-agosto/2015 31

ATEnçÃO!Eleições para presidente ALEC em dezembro de 2015.

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32 julho-agosto/2015