Microscopia parapedagogi

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 CURSO DE PEDAGOGIA - Licenciatura/FaE/CBH/UEMG Ciências da Natureza: Conteúdos e Metodologias na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Prof: Cláudia Fonseca Toscano/ Fátima Silva Risério. NF IV A Atividade Prática: Microscopia Informes: Laboratórios são ambientes que oferecem riscos. Riscos de contaminação, de intoxicação, de explosão, de acidentes perfuro-cortantes, queimaduras entre outros. Para que os riscos sejam minimizados é de fundamental importância que o ambiente esteja organizado e que os alunos se comportem adequadamente. Pastas, mochilas, cadernos e qualquer outro material que não seja utilizado durante a prática deve ser guardado em armários próprios ou deixados na sala de aula. Deve-se trabalhar no laboratório, com um número reduzido de alunos. Deve-se preparar com antecedência um roteiro da aula a ser desenvolvida, que deverá ser entregue aos alunos. Durante o desenvolvimento da aula, os alunos deverão ter em mãos apenas o roteiro da mesma, lápis preto, borracha, régua e lápis de cor, quando necessário. Assim, para um bom desempenho nas atividades práticas deveremos: Ao início da aula: . Ordenar o material a ser utilizado. . Verificar se o material e/ou instrumental que recebeu, está em ordem. . Em caso de aulas que envolvam utilização do microscópio, limpar as objetivas e oculares com um lencinho de papel e verificar se o aparelho está funcionando adequadamente. Durante a aula: . Ler as informações pertinentes à aula do dia e seguir cuidadosamente as instruções fornecidas. . Todo cui dado com os apar elh os, principalmente os ópt ico s, é pouco. Lembrem-se, eles são ext remamente sensíveis; um erro pode levar a perda total do equipamento. . Tomar cuidado, também, com as lâminas; elas quebram-se facilmente e existe risco de cortes. Ao término da aula: . Deixar todo o material em ordem. Limpar o microscópio e cobri-lo. Instruções para Elaboração do Roteiro de Aulas Práticas: O Roteiro de aulas práticas deverá conter os seguintes tópicos: I- Tema: é o assunto a ser trabalho ou o título do experimento. II- Introdução: breve exposição do assunto a ser estudado durante a aula, fundamentando-a e justificando a prática que será utilizada. A introdução oferece aos alunos elementos para que, após o a execução do experimento, os resultados dos mesmos possam ser contrapostos aos dados por ela apresentados para que os alunos cheguem a uma conclusão. III- Objetivos: exposição do que se deseja atingir com a experimentação. IV - Material e Métodos: podem ser desdobrados em dois itens distintos. Neles serão expostos os materiais que deverão ser separados, de ante-mão e o modo como o experimento será executado; de preferência, a metodologia deverá ser descrita em passos, ao invés de texto corrido, para que as informações sejam paulatinamente percebidas e melhor compreendidas pelos alunos. Ao elaborar estes itens, concentre-se bastante, pense em cada detalhe para que o esquecimento de algo não perturbe o andamento da aula (lembre-se: a perda do controle pode propiciar situações de risco). V - Resultados: este it em sempre virá em branco, pois é o espaç o para que os alunos regis trem os acontec imentos durante a experi mentaç ão (os demai s itens, dependend o do amadurecimento dos alunos poderão, em parte ou em sua totalidade, serem elaborados e/ou preenchidos por eles).  VI-Discussão: outro item que será preenchido pelos alunos. É o espaço do roteiro/relatório reservado para o confronto entre o(s) problema(s) apresentado(s) na introdução com o resultado obtido durante a aula. É um item importantíssimo porque desenvolve a capacidade de raciocínio, de ordenação do pensamento e de expressão verbal e escrita e deve ser executado durante a aula. Mesmo nas ocasiões em que as atividades tenham sido desenvolvidas individualmente, é interessante solicitar que a discussão seja elaborada em grupo, a fim de propiciar o confronto de opi niões e for tal ecer a cap acidade de soc ializa ção dos alunos. Outras vezes, é intere ssa nte que sej a fei ta individualmente para fortalecer a confiança do aluno em si mesmo e em suas idéias. VII- Conclusão: item onde o aprendizado da aula será resumido em um, no máximo dois parágrafos. 1

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Fundamental - Prof: Cláudia Fonseca Toscano/ Fátima Silva Risério. NF IV A

Atividade Prática: Microscopia► Informes:

Laboratórios são ambientes que oferecem riscos. Riscos de contaminação, de intoxicação, de explosão, deacidentes perfuro-cortantes, queimaduras entre outros. Para que os riscos sejam minimizados é de fundamental

importância que o ambiente esteja organizado e que os alunos se comportem adequadamente.Pastas, mochilas, cadernos e qualquer outro material que não seja utilizado durante a prática deve ser guardado em armários próprios ou deixados na sala de aula.

Deve-se trabalhar no laboratório, com um número reduzido de alunos.Deve-se preparar com antecedência um roteiro da aula a ser desenvolvida, que deverá ser entregue aos

alunos. Durante o desenvolvimento da aula, os alunos deverão ter em mãos apenas o roteiro da mesma, lápis preto,borracha, régua e lápis de cor, quando necessário.

Assim, para um bom desempenho nas atividades práticas deveremos:

►Ao início da aula:. Ordenar o material a ser utilizado.. Verificar se o material e/ou instrumental que recebeu, está em ordem.

. Em caso de aulas que envolvam utilização do microscópio, limpar as objetivas e oculares com um lencinho de papele verificar se o aparelho está funcionando adequadamente.► Durante a aula:. Ler as informações pertinentes à aula do dia e seguir cuidadosamente as instruções fornecidas.. Todo cuidado com os aparelhos, principalmente os ópticos, é pouco. Lembrem-se, eles são extremamente

sensíveis; um erro pode levar a perda total do equipamento.. Tomar cuidado, também, com as lâminas; elas quebram-se facilmente e existe risco de cortes.

►Ao término da aula:. Deixar todo o material em ordem. Limpar o microscópio e cobri-lo.

Instruções para Elaboração do Roteiro de Aulas Práticas:

O Roteiro de aulas práticas deverá conter os seguintes tópicos:I- Tema: é o assunto a ser trabalho ou o título do experimento.II- Introdução: breve exposição do assunto a ser estudado durante a aula, fundamentando-a e justificando a

prática que será utilizada. A introdução oferece aos alunos elementos para que, após o a execução do experimento,os resultados dos mesmos possam ser contrapostos aos dados por ela apresentados para que os alunos cheguem auma conclusão.

III- Objetivos: exposição do que se deseja atingir com a experimentação.IV-Material e Métodos: podem ser desdobrados em dois itens distintos. Neles serão expostos os materiais que

deverão ser separados, de ante-mão e o modo como o experimento será executado; de preferência, a metodologiadeverá ser descrita em passos, ao invés de texto corrido, para que as informações sejam paulatinamente percebidase melhor compreendidas pelos alunos. Ao elaborar estes itens, concentre-se bastante, pense em cada detalhe para

que o esquecimento de algo não perturbe o andamento da aula (lembre-se: a perda do controle pode propiciar situações de risco).

V- Resultados: este item sempre virá em branco, pois é o espaço para que os alunos registrem osacontecimentos durante a experimentação (os demais itens, dependendo do amadurecimento dos alunos poderão,em parte ou em sua totalidade, serem elaborados e/ou preenchidos por eles). 

VI-Discussão: outro item que será preenchido pelos alunos. É o espaço do roteiro/relatório reservado para oconfronto entre o(s) problema(s) apresentado(s) na introdução com o resultado obtido durante a aula. É um itemimportantíssimo porque desenvolve a capacidade de raciocínio, de ordenação do pensamento e de expressão verbale escrita e deve ser executado durante a aula. Mesmo nas ocasiões em que as atividades tenham sido desenvolvidasindividualmente, é interessante solicitar que a discussão seja elaborada em grupo, a fim de propiciar o confronto deopiniões e fortalecer a capacidade de socialização dos alunos. Outras vezes, é interessante que seja feitaindividualmente para fortalecer a confiança do aluno em si mesmo e em suas idéias.

VII- Conclusão: item onde o aprendizado da aula será resumido em um, no máximo dois parágrafos.

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ATIVIDADE: Microscopia de Luz de Campo Claro 

Os microscópios de luz surgiram no final do século XVI e, de lá para cá, evoluíram bastante 1. Hoje, podem

ser encontrados em diferentes modelos sendo mono, binoculares ou triloculares; dotados de fonte de luz própria oude um espelho em sua base que capta a luz ambiente e a direciona para o sistema óptico; possuidores ou não dodispositivo charriot , entre outras variações. Porém, essencialmente, o princípio de funcionamento de todos é omesmo e constitui assunto desta aula prática.

A microscopia de luz desenvolveu, ao longo dos anos, variações para permitir uma melhor observação emcertas condições. Para a observação de células vivas e não coradas, desenvolveu-se um microscópio de luzdenominado microscópio de contraste de fase; para observação de material com dimensões muito reduzidas, usa-se o microscópio de campo escuro; para observação de sedimentos e materiais espessos, tem-se o microscópiode contraste de fase e para a observação de material marcado com fluorótropos, precisamos do microscópio defluorescência.

Em nossas aulas utilizaremos os microscópios de luz de campo claro. Os demais tipos de microscópios deluz são mais utilizados em laboratórios de análises e em institutos de pesquisas.

Componentes do Microscópio de Luz

Parafuso Macrométrico Lentes Oculares

Parafuso Micrométrico Lentes Objetivas*

Charriot Condensador  

Braço ou Estativo Diafragma do Condensador  

Revólver ou Disco Rotatório Fonte de Luz

Parafuso do Condensador Parafusos do charriot

Tubo Base

*Objetivas secas de: pequeno aumento - 4x, / Médio aumento /- 10x Grande aument– - 40 / Objetiva de imersão -100X de aumento, usada com óleo de cedro.

Descrição dos Componentes do Microscópio de Luz

1- Base: suporta todo o conjunto. É um dos dois pontos por onde o aparelho deve ser seguro, quando for necessárioo transporte.

2- Fonte de luz: pode ser originada de uma lâmpada acoplada ao microscópio ou obtida através de um espelhocôncavo que capta a luz ambiente e a dirige para o condensador.

3- Parafuso do Condensador: possibilita o movimento de subida e descida do condensador.4- Condensador: localiza-se abaixo da platina, possui lentes convergentes que concentram os feixes de luz. Quando

se trabalha com grandes aumentos, geralmente, é útil que se aproxime o condensador daplatina.

 5- Diafragma do Condensador: dispositivo acoplado ao condensador, que, quando fechado, contribui para se

ganhar “profundidade de campo” sendo útil na observação de microcavidades e/ou de estruturas com pequeno diâmetro.

6- Braço ou Estativo: suporta o tubo e a platina; é um dos pontos em que se deve segurar o microscópio quando for necessário seu deslocamento. Cabe lembrar que deve-se evitar o transporte constante do microscópio; quando for imprescindível deve-se fazê-lo com o mesmo suspenso, com uma das mãos segurando-o pelo braço e com a outrasustentando sua base.

7- Parafuso Macrométrico: desloca a platina para cima e para baixo promovendo a focalização "grosseira" do

objeto.1 - Para maiores informações sobre a história da microscopia, recomendo a leitura do primeiro capítulo do livro Células e

Microscopia – princípios básicos e práticas, de autoria da Dra. Rosana C. N. Melo, editado pela Universidade Federal de Juiz e

Fora.

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8- Parafuso Micrométrico: também desloca a platina para cima e para baixo. Este deslocamento, no entanto, émilimétrico e, portanto utilizado para prover o ajuste finda focalização.

Observação: Estes dispositivos são encontrados aos pares à esquerda e à direita do microscópio e cada um destes

 pares deve, sempre, ser movimentado simultaneamente para que se evite um desajuste de suas engrenagens.

9- Mesa ou Platina: local onde se coloca a lâmina (com a lamínula voltada sempre para cima) apresenta umaabertura no centro para passagem da luz que, incidirá sobre o objeto a ser examinado.Acoplada a ela, pode-se encontrar a Escala de Vernier, em sua lateral direita com (X) mm eao fundo com (Y) mm, objetivando o uso de localização rápida de um ponto previamenteobservado, podendo também auxiliar na estimativa da dimensão de determinada estrutura.

10- Charriot: dispositivo montado sobre a platina que, com auxílio de seus parafusos controladores, permitedeslocamentos da lâmina, para que se possam percorrer os campos do corte, localizando assim o objeto a ser examinado.

11- Disco Rotatório ou Revólver: localizado na extremidade do tubo, sustenta as lentes objetivas.

12- Lentes Objetivas: apresentam lentes superpostas e fornecem imagens reais, ampliadas e invertidas do objetoobservado. Variam quanto ao poder de aumento e também quanto ao limite de resolução,valores que estão gravados em cada uma delas.

► Limite de resolução (LR): resolução é à capacidade que um sistema óptico ou eletrônico possui deindividualizar dois pontos. O Limite de resolução corresponde, então, a menor distância entre esses dois pontos queainda pode ser percebida por um instrumento óptico ou eletrônico.

13- Tubo: apresenta na extremidade superior a abertura de encaixe das oculares e na inferior o revólver dasobjetivas.

14- Lentes Oculares: tubo removível que contém diversas lentes e aumenta a imagem fornecida pelas lentes

objetivas. Tanto as objetivas quanto as lentes oculares interferem no aumento da imageme o resultado final, é calculado multiplicando-se o aumento causado por uma peloaumento provocado pela outra.

► Cálculo do Aumento Final da Imagem: a ampliação da imagem é obtida multiplicando-se o valor daobjetiva (vem gravado na mesma) pelo aumento a ocular (vem gravado na mesma).

Ao iniciar suas atividades, você precisará realizar alguns ajustes para trabalhar de modo correto e adaptar oequipamento às suas características biométricas. Primeiro, centralize o microscópio em relação a seu tronco ecoloque-o a uma distância que baste você aproximar seu tronco, com a coluna alinhada, para que seus olhosaproximem-se das oculares. Em seguida, ajuste a intensidade de luz, com auxílio do dimer . Passe então para osajustes da distância inter pupilar e, se necessário, ao ajuste diotrópico, descritos a seguir.

► Ajuste de Diotropia ou Ajuste Diotrópico: na base de uma ou das duas lentes oculares, encontraremos um anelque quando girado, afastará ou aproximará a lente ocular do tubo do microscópio, permitindo uma acomodaçãovisual adequada, proporcional à visão de cada observador.

► Ajuste da Distância Inter pupilar: quando utilizarmo-nos de um microscópio binocular, será necessário regular adistância de suas oculares para a nossa distância inter pupilar. Essa distância variará de 55 a 75 mm (mínima emáxima).

Utilização do Microscópio:1-Limpe a lâmina que você vai usar as objetivas e a ocular com um lenço de papel seco.2- Gire o disco giratório do microscópio de modo que a objetiva de menor aumento fique em posição de uso.3- Coloque a primeira lâmina a ser examinada sobre a platina, observando para que a lamínula esteja voltada para

cima.

4- Ligue, ou acerte a fonte de luz.5- Regule a distância Inter pupilar.6- Centralize o corte a ser observado de modo que ele seja atravessado pelos feixes de que atravessam o orifício da

mesa.

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7- Olhando por fora das oculares, suba a mesa ao máximo, utilizando-se dos dois parafusos macrométricos,esquerdo e direito. Agora, olhando através das lentes oculares desça a mesa lentamente, até que obtenha o focono material.

8- Melhore o foco usando o parafuso micrométrico (ajuste fino de foco).9- Observe; corra a lâmina utilizando-se do charriot e quando quiser observar alguma estrutura em maior detalhe,

centralize-a.10- Gire o disco giratório e mude para a objetiva de aumento médio. Repita os passos sete a nove.11- Para focalizar com a objetiva de maior aumento proceda da mesma forma. Repare que esta objetiva apresentauma projeção retrátil em sua extremidade. Nela, o foco será encontrado entre o ponto em que a lâmina a toca e oponto máximo que esta projeção retrai, portanto, você deve tomar muito cuidado ao subir a mesa com o botãomacrométrico para evitar quebrar a lâmina e arranhar a objetiva. Desça a mesa utilizando-se do botão micrométrico.

► Quando necessário, abaixe ou eleve o condensador; abra ou feche o diafragma para obter melhor imagempossível.

► Para cada lâmina que for examinada repita o procedimento.► O uso da objetiva de imersão será explicado em momento oportuno.

Ao Término da Pratica:1- Retire a lâmina e guarde-a na caixa apropriada;2- Desça o Condensador;3- Desça a Mesa ao máximo;4- Aproxime as Lentes Oculares ao máximo;5- Encaixe a objetiva de menor Aumento;6- Diminua, ao máximo, a intensidade de luz;7- Desligue o aparelho;8- Cubra o aparelho.► Exercício: identifique no microscópio disponível na sua bancada, cada um dos componentes comentados acima,procurando entender o funcionamento e a finalidade de cada elemento. Em seguida, observe a fotografia abaixo enumere os componentes solicitados, de acordo com a numeração da descrição acima.

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Atividadea) Observando Células de Elodea/ Egeria densa

Material: Elódea, Microscópio óptico, Lâmina, Lamínula, água, palito, álcool, papel filtro, sal.Observação de células de Elódea com clorosplastos

b) Observação de hifas, células de cebola e espículas de Poríferos, cortiça, células dabochecha.

Material: M.O, lâminas e lamínulas, fungos, cebola, poríferos, cortiça, estilete, água.Observação de células de cebola

 Observação de hifas

Observação de estruturas de sustentação/ Espículas de Poríferos

Observação de células de cortiça

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