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1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Capivari PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Capivari Fevereiro/2015

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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Capivari

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Capivari

Fevereiro/2015

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Henrique Paim Fernandes

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC

Aléssio Trindade de Barros

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DE SÃO PAULO

Eduardo Antonio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Eduardo Alves da Costa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAMPUS

Waldo Luis de Lucca

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

Núcleo Docente Estruturante (NDE), Pedagogo e Colaboradores:

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.................................................................................................................. 6

1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................................................................... 7 1.2. MISSÃO .......................................................................................................................................................... 8 1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ......................................................................................................................... 8 1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................................................................. 8 1.5. HISTÓRICO DO CAMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO................................................................................................... 10

2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................................................................. 13

3. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................................ 18

OBJETIVO GERAL ................................................................................................................................................... 18 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................................................................................... 18

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................................ 19

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................................................. 19

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ...................................................................................................................... 20

6.1. PARA OS CURSOS DE TECNOLOGIA ..................................................................................................................... 21

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................................... 22

7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................................ 23 7.2. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................................. 24 7.3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ............................................................................................ 25 7.4. PRÉ-REQUISITOS ............................................................................................................................................. 25 7.5. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................ 26 7.6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................................................... 27 7.7. DISCIPLINA DE LIBRAS .................................................................................................................................... 28 7.8. PLANOS DE ENSINO ......................................................................................................................................... 29

8. METODOLOGIA .......................................................................................................................................... 79

9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................................................................ 80

10. DISCIPLINAS SEMI-PRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA ................................................................................. 82

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................................................ 83

12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................................. 85

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................................. 87

15. ATIVIDADES DE PESQUISA ........................................................................................................................ 88

16. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ....................................................................................................................... 89

17. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................................................ 91

18. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................................. 92

19. AÇÕES INCLUSIVAS ................................................................................................................................... 94

20. AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................. 95

21. EQUIPE DE TRABALHO .............................................................................................................................. 96

21.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................................................... 96

21.2. COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................................................. 96 21.3. COLEGIADO DE CURSO ................................................................................................................................... 97

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21.4. CORPO DOCENTE ......................................................................................................................................... 98 21.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ........................................................................................... 100

22. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................ 102

23. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................. 105

23.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA .............................................................................................................................. 105 23.2. ACESSIBILIDADE .......................................................................................................................................... 105 23.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................................................................... 107 23.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ......................................................................................................................... 107

24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................... 110

25. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS .............................................................................................. 111

26. ANEXOS .................................................................................................................................................. 112

26.1 PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 112 26.2 PORTARIA DE CONSTITUIÇÃO DO NDE ............................................................................................................. 113 26.3 PORTARIA DE NOMEAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 114 26.4 PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO ......................................................................................... 115 26.5 ATA DA REUNIÃO DO NDE APROVANDO AS ALTERAÇÕES DO PPC ........................................................................ 117 26.6. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................................... 118 26.7 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO .................................................................................. 121

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do

Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1. Identificação do Campus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Capivari

SIGLA: IFSP - CPV

CNPJ: 10.882.594/0027-02

ENDEREÇO: Av. Dr. Ênio Pires de Camargo, 2971. Capivari/SP

CEP: 13360-000

TELEFONES: 19 996640840

FACSÍMILE: n/a

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: www.ifspcapivari.com.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158712

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Resolução nº 30, de 23/12/2009

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1.2. Missão

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a

formação integradora e a produção do conhecimento.

1.3. Caracterização Educacional

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um

conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos

conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades

produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da

nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções

no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e

o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que

novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não

está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação

na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à

reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.

1.4. Histórico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e

Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo

federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os

primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das

oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e

funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de

São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um

Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão

governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado

como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério

da Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a

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criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de

cursos pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola

Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na

situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais

condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para

implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo

ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas

e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de

Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados

foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de

Edificações e Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção

militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo

as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a

instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que

possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a

2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da

Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei

nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e

profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias

caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola

Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores

qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no

nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo

oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade

regular.

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Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente

conta com 28 campi – contribui para o enriquecimento da cultura, do

empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da

região de influência de cada campus. Atua também na pesquisa aplicada destinada

à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do

conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

1.5. Histórico do Campus e sua caracterização

O município de Capivari está localizado no Estado de São Paulo, na

mesorregião e microrregião de Piracicaba (IBGE 2009), a 140 km da capital do

Estado. Faz divisa com os municípios de Elias Fausto, Mombuca, Monte Mor, Porto

Feliz, Rafard, Rio das Pedras, Santa Bárbara D’Oeste com proximidades à

Americana, Campinas, Cerquilho, Itú, Hortolândia, Indaiatuba, Laranjal Paulista,

Nova Odessa, Paulínia, Piracicaba, Saltinho, Sumaré e Tietê.

O Campus Avançado Capivari foi criado em 1º de fevereiro de 2010 vinculado

ao Campus Salto, em ato oficial realizado em Brasília, conduzido pelo Presidente da

República à época, Luiz Inácio Lula da Silva. Em abril de 2013, o Campus deixou de

ser Campus Avançado, passando a ser reconhecido como Campus, nas mesmas

condições dos demais do IFSP.

As atividades no Campus Capivari iniciaram-se em agosto de 2010, com a

oferta de dois cursos técnicos oferecidos na modalidade subsequente/concomitante

(Química e Manutenção e Suporte em Informática). Em 2012, o Campus passou a

oferecer dois cursos técnicos integrados ao ensino médio (Química e Informática),

em parceria com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Em 2013, foi

criado o primeiro curso superior (Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas). Em 2014 foi ofertado a primeira turma do Curso Superior de Tecnologia

em Processos Químicos. Em 2015 iniciará a primeira turma de Licenciatura em

Química.

Em termos de infraestrutura, o Campus Capivari apresenta oito salas de aulas

teóricas, possui cinco laboratórios de Informática (Desenvolvimento Básico,

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Desenvolvimento Avançado, Multimídia e Redes), um laboratório de Eletrônica e

Hardware, três laboratório de Química, Biblioteca, Cantina e Auditório.

O IFSP tem atuação prioritária na Educação Tecnológica nos seus diversos

níveis de ensino, atuando ainda na formação de professores e desenvolvimento de

pesquisas tecnológicas. Os campi do estado de São Paulo possuem

aproximadamente 7 mil alunos matriculados em cursos de longa duração, cursos

técnicos integrados ao ensino médio, inclusive na modalidade – PROEJA, técnicos

concomitantes e/ou subsequentes, cursos tecnológicos, licenciatura, engenharias e

cursos de especialização.

Além dos cursos presenciais, o campus tornou-se Polo de Apoio Presencial a

atividades de Educação a Distância (EaD) em 2014 para o curso de Secretaria

Escolar no âmbito do Programa Pró Funcionário e também o curso Técnico em

Administração.

O Campus também oferece cursos de curta duração na forma de Formação

Inicial e Continuada (FIC) e Pronatec em diferentes áreas.

Cursos FIC:

• Visual Basic.Net;

• Boas Práticas de Fabricação na Indústria de Alimentos;

• Informática Básica;

• Tratamento de Formulários HTML com JavaScript;

• Manutenção Preventiva em Computadores;

• Uso Básico de Planilhas Eletrônicas;

• Instalação e Configuração do Sistema Operacional Windows Server 2003;

• Banco de Dados;

• Matemática Básica;

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• Conhecendo a Cultura Alemã.

Cursos Pronatec:

• Auxiliar Administrativo

• Auxiliar de Biblioteca

• Auxiliar de Recursos Humanos

• Inglês Básico

• Montador e Reparador de Computadores

• Programador de Sistemas

• Programador Web.

Também várias atividades são desenvolvidas por meio do Programa Bolsas

Discentes, sendo que em 2014 foram oferecidas três Bolsas Ensino, três Bolsas

Extensão e três Bolsas Pesquisa e Inovação.

Anualmente, são realizados também eventos como a Jornada Técnico-

Científica, Semana de Ciência e Tecnologia, Viagens técnicas-científicas e culturais,

além de atividades culturais e trotes solidários com arrecadações e doações de

produtos de consumo para entidades beneficentes e de caridade.

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2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Atualmente, vivemos em uma era caracterizada pela sofisticação do emprego

oriunda da globalização, que permite rapidez no acesso a novas tecnologias;

trabalho cada vez mais intelectual do que braçal e reestruturação do emprego com

aparente deslocamento das vagas para o setor de serviços.

A partir deste cenário foi concebido um curso para a formação, em nível

superior, do profissional Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, por

meio de um projeto pedagógico que assegura aos alunos, competências técnicas,

levando-se em consideração os pressupostos da ciência e da ética. Ao concluírem

seu curso, os alunos terão condições para competir e participar efetivamente do

processo de desenvolvimento da sociedade e do progresso da região, e realizar-se

tanto no campo profissional quanto no exercício consciente da cidadania.

A identificação das necessidades de informação apresenta-se como uma

preocupação permanente das áreas/instituições envolvidas com a oferta de

produtos/serviços de informação. Hoje toda empresa, independente de seu porte,

não importando a área de atuação, necessita de sistemas para controlar e

automatizar o fluxo de informação entre os seus setores internos, prestadores de

serviços, fornecedores e apoio à decisão.

Sendo assim, o curso contribuirá com esta demanda de profissionais que

atuam na análise e desenvolvimento de sistemas, além deste ser o primeiro curso

superior gratuito na área de Informática e Computação na região da Capivari,

possibilitando uma oportunidade de inclusão social e profissional à sua população de

menor renda.

De acordo com pesquisas realizadas pelo IBGE apresentadas no PNAD 2008

sobre bens duráveis em domicílios podemos perceber que houve um aumento no

número de microcomputadores de uso doméstico de cerca de 14 milhões e 700 mil

para 17 milhões e 900 mil equipamentos de ano de 2007 para 2008, resultando em

aumento de aproximadamente 22% em apenas um ano. Paralelamente com o

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aumento do número de microcomputadores domésticos houve também um aumento

no número de computadores com acesso a internet (Gráfico 1).

Segundo pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da

comunicação no Brasil 2008, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil,

percebe-se um aumento no número de empresas que utilizam computadores

principalmente nas empresas de pequeno e médio porte. Cem por cento das

empresas de grande porte já utilizam esta tecnologia no desenvolvimento de suas

atividades (Gráficos 2 e 3).

Gráfico 1: Percentual de domicílios com microcomputadores e com

microcomputadores com acesso à internet no total de domicílios particulares

permanentes – Brasil – 2007 – 2008

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa

Nacional por Amostra de Domicílios 2007-2008.

Portanto é evidente que esta tecnologia está presente em nosso dia-a-dia e

expandindo de forma significativa. Desta forma, seja nas residências, ou no mundo

do trabalho, a informática é hoje uma necessidade de todos os setores da

sociedade. Com este aumento no número de máquinas, há consequentemente um

aumento no número de computadores que precisam ser instalados e configurados,

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além de necessitarem também, de manutenção preventiva e corretiva. Isto enfatiza

que se trata de mercado de trabalho com grandes oportunidades, e que necessitam

de qualificação profissional adequada.

São muitas as oportunidades nesse mercado de trabalho que cresce e muda

tão rapidamente. Por essa razão, o Curso Superior em Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas não só atende a essa enorme demanda como

também beneficia uma quantidade significativa de estudantes que necessitam, além

da formação básica, de qualificação profissional.

Gráfico 2: Proporção de empresas que usam computadores, por porte (%)

Fonte: Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação no Brasil

2008.

Gráfico 3: Proporção de Empresas com rede (LAN, Intranet, Extranet) (%)

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Fonte: Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação no Brasil 2008.

Além desse aspecto, os dados sobre a economia e industrialização do

município de Capivari, apontam para a existência de um grande número de

estabelecimentos comerciais e industriais (segundo a Relação Anual de Informações

Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego, são 377 estabelecimentos

industriais, 901 comerciais, 475 de prestação de serviços e 195 rurais). Tais

estabelecimentos utilizam a informática como instrumento de trabalho, tanto aplicado

à finalidade das próprias empresas quanto para gerenciamento das informações

relativas à sua atuação.

A vocação industrial do município de Capivari pode ser percebida quando se

analisa os dados do IBGE sobre a composição do Produto Interno Bruto (Valor

Adicionado). Enquanto a participação da indústria no Estado de São Paulo é de

31,69% do PIB e nacionalmente é menor ainda (29,27%), no município de Capivari,

a participação da indústria na composição do PIB é de 40,56% (Figura 2).

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Figura 1 - Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Capivari (Fonte: IBGE).

Além dos dados estatísticos supracitados, quando da implantação do campus

houve a efetiva participação da sociedade civil (representantes de empregadores, de

trabalhadores, de associações de classe, sindicatos, poder público municipal etc.)

através de reuniões e consultas, na definição de linhas de atuação do campus. O

resultado dessa consulta apontou para as áreas de Informática, Química,

Administração e Metalomecânica.

Portanto, percebe-se a necessidade de atendimento à demanda

principalmente dos setores da indústria e dos serviços em relação aos profissionais

da área de Informática. O crescimento do mercado brasileiro na área de informática

criou uma demanda de profissionais qualificados com conhecimento e habilidades

que vão além de operar e manusear o equipamento de informática, exigindo

conhecimentos mais sólidos de seu funcionamento.

O profissional formado em informática pode atuar nas empresas do setor

metalúrgico, vestuário, plásticos, químicos, farmacêuticos, eletroeletrônicos,

automobilístico, máquinas e equipamentos, indústria alimentícia, automação

bancária, dentre outros.

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Finalmente é importante destacar a capacidade do Campus em oferecer o

curso com qualidade, dada a adequada infraestrutura disponível na forma de

laboratórios especializados, salas de aula, corpo docente e técnico administrativos

altamente qualificados e, no segmento docente, em sua grande maioria, com

dedicação integral. Além disso, é necessário pontuar a experiência adquirida

previamente no oferecimento de cursos de Informática, visto que o Campus oferta

ou ofertou Cursos Técnicos em informática.

3. OBJETIVOS DO CURSO

Objetivo Geral

Capacitar os estudantes, por meio de um itinerário formativo interdisciplinar e

prático, a atuarem na área de TI (Tecnologia da Informação) com as atividades de

análise, projeto, desenvolvimento, gerenciamento e implantação de sistemas de

informação computacionais direcionados para o mercado de trabalho corporativo.

Objetivos Específicos

Podem ser identificados como objetivos específicos do curso proposto:

Fornecer sólido domínio nas matérias de Programação, Engenharia de

Software e Sistemas de Informação Aplicados. Essas matérias

desdobram-se nos saberes apresentados nas disciplinas constantes da

matriz curricular proposta;

Propiciar outros saberes básicos, tais como arquitetura de

computadores; sistemas operacionais; redes de computadores e

desenvolvimento Web;

Explorar, de forma enfática, o uso de recursos computacionais para o

projeto e construção de software;

Desenvolver alguns saberes coadjuvantes, como inglês técnico;

comunicação e expressão e gestão de serviços, permitindo que o

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tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas atue como

empreendedor em sua área de atuação,

Possibilitar uma visão interdisciplinar dos saberes que foram

transmitidos e da aplicação destes saberes no contexto profissional

que o profissional irá exercer.

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas analisa, projeta,

documenta, especifica, testa, implanta e mantém sistemas computacionais de

informação. Esse profissional trabalha, também, com ferramentas computacionais,

equipamentos de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas.

Raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de

construção de projetos, preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez,

integridade e segurança de programas computacionais são fundamentais à atuação

desse profissional, que também está preparado para atuar de forma a contribuir para

a solução de problemas das organizações e da sociedade em geral, de modo ético,

cordial, respeitoso, com vistas à responsabilidade socioambiental.

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso a uma das 40 vagas anuais do curso superior de Tecnologia

em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, o estudante deverá ter concluído o

Ensino Médio ou equivalente.

O ingresso ao curso será por meio do Sistema de Seleção Unificada

(SiSU), de responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas

remanescentes, por meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no

endereço eletrônico www.ifsp.edu.br.

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Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência

externa, ou por outra forma definida pelo IFSP.

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Fundamentação Legal: comum a todos os cursos superiores - LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional.

- ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

- ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o

estágio de estudantes. Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio do IFSP.

- Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004

- EDUCAÇÃO AMBIENTAL : Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 -

Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro

de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

- Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.

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21

- Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre

procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras

providências.

Legislação Institucional

- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013

- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.

- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.

- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013

- Resolução n.° 283, de 03 de dezembro de 2007, do Conselho Diretor do

CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos

calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%).

- Resolução nº 26 de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-

Reitor de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos

Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior.

6.1. Para os Cursos de Tecnologia

Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001

Orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo.

Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos

superiores de tecnologia.

Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento

dos cursos superiores de tecnologia.

Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006

Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.

Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008

Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.

Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=article

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22

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo proposto para o curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas Campus Capivari foi pensado na perspectiva da

integração entre formação acadêmica e profissional, privilegiando as demandas do

mercado regional.

A organização curricular do curso busca atender a autonomia da Instituição,

sem perder a visão da formação geral que contemple a percepção dos processos

sociais e profissionais.

O currículo do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas foi concebido de modo a promover um espaço integrador que assegure a

interdisciplinaridade e a Inter articulação teórico prática e reflexiva dos componentes

curriculares, com vistas ao rompimento para com a ênfase na dimensão apenas

conceitual da formação dos alunos.

O currículo do curso também foi pensado para possibilitar a autonomia do

discente, estimulando o protagonismo social, ampliando o leque de sua formação e

possibilitando a atuação como empreendedor.

O Curso será desenvolvido com a carga horária de 2080 horas (2000 horas

de disciplinas regulares + 80 horas de TCC obrigatório), distribuída em três anos

letivos, sendo que cada ano é constituído de 200 dias letivos e cada aula com

duração de 50 minutos. Na opção do aluno por estágio, a carga será acrescida de

240 horas para seu desenvolvimento. Há também a parte eletiva, compreendida

pelas disciplinas Eletivas e de Tópicos Especiais, totalizando como 120 horas de

carga horária obrigatória. Em caráter facultativo os alunos poderão cursar a

disciplina de Libras oferecida no contra turno no decorrer do curso. Finalmente,

também é possível ao discente acrescer até 80 horas ao seu currículo na forma de

atividades complementares.

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23

7.1. Identificação do Curso

Campus Capivari

Abertura Janeiro/2013

Período Noturno

Vagas anuais 40

Número de semestres 6

Carga horária mínima obrigatória 2080 horas

Duração da hora/aula 50 minutos

Duração do semestre 20 semanas

Dependendo da opção do aluno em realizar as componentes curriculares não

obrigatórias ao curso como estágio supervisionado, disciplina de Libras e atividades

complementares, serão possíveis as seguintes cargas horárias apresentadas na

Tabela 2.

Tabela 1 - Cargas Horárias Possíveis para o curso

Carga horária total com os componentes curriculares realizados Total de horas

Carga horária mínima – Disciplinas obrigatórias + TCC 2.080 h

Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio 2.320 h

Disciplinas obrigatórias + TCC + Libras 2.113,33 h

Disciplinas obrigatórias + TCC + Atividades Complementares 2.160 h

Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Libras 2.353,33 h

Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares

2.400 h

Disciplinas obrigatórias + TCC + Libras + Atividades Complementares

2.193,33 h

Carga horária máxima – Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares + Libras

2.433,33 h

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24

7.2. Estrutura Curricular

Horária

do Curso:

2080

horas

1º 2º 3º 4º 5º 6º

História da Ciência e da Tecnologia HCTA1 2 - 1 2 - - - - - 40 33,3

Matemática MATA1 4 - 1 4 - - - - - 80 66,7

Inglês Técnico INGA1 2 - 1 2 - - - - - 40 33,3

Comunicação e Expressão CEEA1 2 - 1 2 - - - - - 40 33,3

Introdução a Computação ICOA1 2 - 1 2 - - - - - 40 33,3

Algoritmos e Programação APOA1 - 4 2 4 - - - - - 80 66,7

Arquitetura de Computadores ARQA1 4 - 1 4 - - - - - 80 66,7Estruturas de Dados I ED1A2 2 2 2 - 4 - - - - 80 66,7

Sistemas Operacionais SOPA2 2 2 2 - 4 - - - - 80 66,7

Bancos de Dados I BD1A2 2 2 2 - 4 - - - - 80 66,7

Introdução à Administração IADA2 2 - 1 - 2 - - - - 40 33,3

Estatística ESTA2 2 - 1 - 2 - - - - 40 33,3

Linguagem de Programação I LP1A2 - 4 2 - 4 - - - - 80 66,7Estruturas de Dados II ED2A3 - 4 2 - - 4 - - - 80 66,7

Bancos de Dados II BD2A3 - 4 2 - - 4 - - - 80 66,7

Engenharia de Software ESWA3 4 - 1 - - 4 - - - 80 66,7

Análise Orientada a Objetos AOOA3 2 2 2 - - 4 - - - 80 66,7

Linguagem de Programação II LP2A3 - 4 2 - - 4 - - - 80 66,7

Programação Orientada a Objetos POOA4 - 4 2 - - - 4 - - 80 66,7

Arquitetura de Software ASWA4 2 - 1 - - - 2 - - 40 33,3

Interação Humano-Computador IHCA4 2 - 1 - - - 2 - - 40 33,3

Redes de Computadores RCOA4 2 2 2 - - - 4 - - 80 66,7

Gestão de Projetos GPRA4 4 - 1 - - - 4 - - 80 66,7

Desenvolvimento Web DWEA4 - 4 2 - - - 4 - - 80 66,7Qualidade de Software QSWA5 4 - 1 - - - - 4 - 80 66,7

Projeto de Sistemas I PS1A5 - 2 2 - - - - 2 - 40 33,3

Serviços de Rede SSRA5 2 2 2 - - - - 4 - 80 66,7

Desenvolvimento de Sistemas Web DSWA5 - 4 2 - - - - 4 - 80 66,7

Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica MPCA5 2 - 1 - - - - 2 - 40 33,3

Eletiva I EL1A5 - 4 2 - - - - 4 - 80 66,7Empreendedorismo EMPA6 2 - 1 - - - - - 2 40 33,3

Segurança da Informação SSIA6 2 2 2 - - - - - 4 80 66,7Sistemas Distribuídos SIDA6 2 - 1 - - - - - 2 40 33,3

Projeto de Sistemas II PS2A6 - 4 2 - - - - - 4 80 66,7

Tópicos Especiais TPEA6 4 - 1 - - - - - 4 80 66,7

Eletiva II EL2A6 - 4 2 - - - - - 4 80 66,7

20 20 20 20 20 20 2400 -

333,3 333,3 333,3 333,3 333,3 333,3 - 2000,0

80,0

2080,0

LIBA7 T/P 1 2 40 33,3

240,0

80,0

2433,3

Estágio Supervisionado (facultativo)

Atividades Complementares (optativo)

CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA

(Criação: Lei nº 11.892, de 29/12/2008)

Campus : CAPIVARI

Resolução de autorização do curso no IFSP, nº 740 , de 09/10/2012

Habilitação Profissional: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Se

m.

Se

m.

OBS: Aulas com duração de 50 minutos - 20 semanas de aula por semestre

Portaria de Criação do Campus Resolução nº 30, de 23/12/2009

Estrutura Curricular: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Base Legal: Lei 9394/96, Decreto 5154 de 23/07/2004 e Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA

TOTAL ACUMULADO DE AULAS

TOTAL ACUMULADO DE HORAS

Se

m.

LIBRAS (disciplina optativa)

Se

m.

Se

m.

Se

m.

Componente CurricularNº

Prof.

SEMESTRES - Aulas/semana Total

Horas

Total

AulasCódigos

Teoria

Prá

tica

Aula

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25

7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação

7.4. Pré-requisitos

Determinados componentes curriculares necessitam de competências

específicas abordadas em outros componentes curriculares, que serão ministrados

anteriormente. Isto se faz necessário para uma boa relação do estudo-aprendizado.

Assim, determinou-se que para cursar componentes curriculares específicos o aluno

deverá cumprir o pré-requisito de estar aprovado em um ou mais componentes

curriculares especificados. A Tabela a seguir detalha quais componentes

curriculares necessitam de pré-requisitos e quais são estes.

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Tabela 2 - Pré-requisitos

Componente Curricular Semestre Pré-requisitos

Sistemas Operacionais 2 Arquitetura de Computadores

Estatística 2 Matemática

Linguagem de Programação I 2 Algoritmos e Programação

Estrutura de Dados I 2 Algoritmos e Programação

Estrutura de Dados II 3 Estrutura de Dados I

Banco de Dados II 3 Banco de Dados I

Linguagem de Programação II 3 Linguagem de Programação I

Programação Orientada a Objetos 4 Análise Orientada a Objetos

Redes de Computadores 4 Sistemas Operacionais

Arquitetura de Software 4 Engenharia de Software Análise Orientada a Objetos

Gestão de Projetos 4 Introdução à Administração

Qualidade de Software 5 Arquitetura de Software

Serviços de Rede 5 Redes de Computadores

Desenvolvimento de Sistemas Web 5 Desenvolvimento Web Arquitetura de Software

Empreendedorismo 6 Gestão de Projetos

Projeto de Sistemas II 6 Metodologia da Pesquisa Científica Projeto de Sistemas I

7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de

Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos

cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o

tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e

indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes,

no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-

sociais positivas, rumo à construção da nação democrática.

Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser

desenvolvidas no campus envolvendo esta temática, algumas disciplinas do

abordarão conteúdos específicos enfocando estes assuntos.

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Assim, a disciplina Comunicação e Expressão promoverá, dentre outras, a

compreensão da diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de textos,

bem como a promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguista

brasileira. A disciplina História da Ciência e da Tecnologia também apresenta, como

um de seus conteúdos, a influência da cultura afro-brasileira e indígena no

desenvolvimento econômico-social atual, na perspectiva da Ciência e da Tecnologia.

7.6. Educação Ambiental

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é

um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar

presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo

educativo, em caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental

será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente

também no ensino superior.

Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às

disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº

4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,

desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas Introdução à Computação,

Comunicação e Expressão e Introdução à Administração em projetos, palestras,

apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades.

Salienta-se que a Educação Ambiental é tema constante das práticas

desenvolvidas no campus Capivari. Neste aspecto destaca-se que o presente item

está inserido na pauta de política de educação ambiental da unidade, mostrando

interface entre as facetas de pesquisa, ensino e extensão. Assim, da chegada do

calouro no campus ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, o aluno tem

contato e aprofunda seus conhecimentos sobre a temática.

Além dos recipientes separados para coleta seletiva de material, atualmente

o campus é ponto de coleta de pilhas e baterias e tem diversos projetos

relacionados com a sustentabilidade e trato do lixo eletrônico. Acrescenta-se que a

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Coordenadoria de Extensão local incentiva e apoia todos os projetos relacionados à

área ambiental.

Sublinha-se que nos últimos anos foram realizadas diversas atividades de

ensino, pesquisa e extensão diretamente ligadas à Educação Ambiental. Neste

ínterim, pode-se citar atividades de plantio de árvores durante o acolhimento dos

calouros, atividades de coleta seletiva materiais com encaminhamento destes às

cooperativas locais, doação de mudas, realização de palestras acerca dos desafios

e possibilidades de apresentar posturas sustentáveis. Ainda, os professores da área

de informática, nos últimos semestres, desenvolveram projetos tratando da interface

entre sustentabilidade e aumento do lixo eletrônico (Projeto Tec Lixo), bem como

formas de reutilizar e/ ou aproveitar recursos tecnológicos que se tornaram

obsoletos.

7.7. Disciplina de LIBRAS

De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira

de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos

Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior.

Assim, na estrutura curricular deste curso, visualiza-se a inserção da

disciplina LIBRAS, conforme determinação legal.

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29

7.8. Planos de Ensino

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: História da Ciência e da Tecnologia

Semestre: 1º Código: HCTA1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina trata dos conceitos científicos e suas aplicações tecnológicas ao longo da história, analisadas sob o enfoque da Educação, da Ciência e da Tecnologia, e suas relações com o desenvolvimento econômico-social. Também aborda a educação das relações étnico-raciais e história e cultura afro-brasileira e africana.

3 - OBJETIVOS: Conhecer e considerar os processos históricos vinculados ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia para a apropriação de um saber articulado que facilite a ação reflexiva, autônoma, critica e criativa. Refletir sobre os impactos da ciência e da tecnologia nas várias etapas da história da civilização. Analisar a Ciência e a Tecnologia no âmbito do desenvolvimento econômico-social atual e considerar a influência da cultura afro-brasileira e indígena.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A história do universo, a história da vida e a história do ser humano, da inteligência e da consciência. Relações entre ciência e tecnologia. Os papeis das revoluções cientificas. Um breve histórico da História da Ciência ao longo dos tempos. Perspectivas para o futuro da Ciência e da Tecnologia. O senso comum e o saber sistematizado. A transformação do conceito de ciência ao longo da história. As relações entre ciência, tecnologia e desenvolvimento social. O debate sobre a neutralidade da ciência. Influência da história e cultura afro-brasileira e indígena na ciência e tecnologia.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2008. HOFFMAN, Wanda. A. M. Ciência, tecnologia e sociedade: desafio da construção do

conhecimento. São Paulo: EDUFSCAR, 2011. REZENDE, Sérgio. M. Momentos da ciência e tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro:

Vieira e Lent, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. 12ª ed. São Paulo: Loyola, 2007.

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ANDERY, Maria. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo: EDUC, 1996.

PHILLIPPI JR, Arlindo; SILVA NETO, Antonio J. Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia e inovação. São Paulo: Manole, 2010.

BERNSTEIN, Peter L. História do Mercado de Capitais – O Impacto da Ciência e da Tecnologia nos Investimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

DAGNINO, Renato. Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008.

ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. 2ª ed. Edipro, 2011.

SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil Africano 2ª ed. São Paulo: Ática Editora, 2007. HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. MOTOYAMA, Shozo. Prelúdio para uma história ciência e tecnologia no Brasil. São

Paulo: EDUSP, 2004.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Matemática

Semestre: 1º Código: MATA1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina aborda os conteúdos matemáticos que servem de base para o entendimento de conceitos computacionais. A disciplina também propõe conteúdos que auxiliam o desenvolvimento do raciocínio lógico matemático, de forma a facilitar a aprendizagem de conceitos computacionais.

3 - OBJETIVOS: Compreender os conceitos de matemática que auxiliam no desenvolvimento da capacidade de raciocínio abstrato e da organização e síntese de ideias. Desenvolver a competência necessária para associar os conceitos matemáticos à construção das teorias em computação e suas aplicações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conjuntos, Matrizes e Sistemas. Grafos. Funções. Introdução à Lógica Matemática.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GERSTING, Judith. L.. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio

de Janeiro: LTC,2004. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON Marc L. Matemática Discreta. 2ª ed. São Paulo:

Bookman, 2004. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática Discreta para Computação e Informática. 4ª ed.

São Paulo: Sagra-Luzzatto, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHEINERMAN, Eduard. R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo:

Cengage Learning, 2011. (Tradução da 2. ed. norte-americana). ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática - 21ª ed. São Paulo:

Nobel, 2008. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. HAZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar. v.5. 7ª ed. São Paulo: Atual,

2004. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria analítica. 5ª ed.

São Paulo: Atual, 2005. NETTO, Paulo O. B. Grafos – Teoria, Modelos e Algoritmos. 4ª ed. São Paulo: Blucher,

2006.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Inglês Técnico

Semestre: 1º Código: INGA1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina contempla a compreensão técnica da língua inglesa na prática de informática por meio de atividades de leitura e escrita de vocabulário técnico.

3 - OBJETIVOS: Compreender textos escritos em língua inglesa, sobretudo aqueles específicos da área de Informática. Desenvolver a compreensão do aluno a respeito da diversidade cultural anglo-americana por meio da interpretação de textos incitando a utilização do senso crítico, promovendo uma postura cidadã dos discentes.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Técnicas de leitura instrumental. Principais tempos verbais da língua inglesa. Pronomes. Formação de palavras. Estrutura da frase inglesa. Vocabulário básico para a leitura. Vocabulário técnico para a informática. Uso do dicionário. Estratégias de aquisição de vocabulário.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, Décio Torres. Inglês Instrumental para Informática. São Paulo: Disal Editora,

2013. CRUZ, Décio. T.; SILVA, Valéria A.; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática.

Disal Editora. 2006. ESTERAS, Santiago. R. Infotech – English for computers users. 4ª ed. Cambridge University Press. 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura (Módulo 1). 1ª ed.

São Paulo: Texto Novo, 2004. MARTINEZ, Ron. Como Dizer Tudo em Inglês: Fale e Escreva a Coisa Certa em

Qualquer Situação. São Paulo: Elsevier, 2012. GLENDINNING , Eric H. Basic English for Computing – new edition. São Paulo: Oxford

do Brasil, 2006. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura (Módulo 2) ed.

revisada. Texto Novo, 2000. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press, 2002.

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33

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Comunicação e Expressão

Semestre: 1º Código: CEEA1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina contempla o uso da língua portuguesa e da linguagem não verbal no mundo contemporâneo e o desenvolvimento de capacidades estratégicas na recepção de textos orais e escritos. Contempla também a compreensão da diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira. Também contempla a compreensão da educação ambiental no contexto da tecnologia da informação.

3 - OBJETIVOS: Desenvolver o conhecimento básico da língua portuguesa no sentido de facilitar o processo de entendimento, o uso da comunicação escrita e oral em suas diversas situações e como um instrumento de auto-realização, de aquisição do conhecimento e de cultura. Desenvolver a compreensão a respeito da diversidade cultural brasileira por meio da interpretação de textos incitando a utilização do senso crítico, promovendo uma postura cidadã dos discentes. Discutir a importância da responsabilidade sócio-ambiental.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Teoria da comunicação. Comunicação estratégica. Linguagem verbal e não verbal. Técnicas de leitura. Fichamento, resumos e resenhas. Interpretação de textos. Estrutura do texto oral e escrito. Regras gramaticais. Descrição e argumentação. Introdução à história da cultura afro-brasileira e indígena e influência sócio-cultural na comunicação e expressão. Discussão sobre tecnologias sustentáveis, educação e responsabilidade ambiental.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27ª ed. Rio de Janeiro: FGV,

2010. MACHADO. Ana Rachel; LOUSADA, Eliana; ABREU-TARDELLI, Lilian. Resumo. 6ª ed.

São Paulo: Parábola, 2008. MACHADO. Ana Rachel; LOUSADA, Eliana; ABREU-TARDELLI, Lilian. Resenha. 5ª ed.

São Paulo: Parábola, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTINS, Dileta. S.; ZILBERKNOP, Lubia. S. Português instrumental: de acordo com

as atuais normas da ABNT 29ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. BELTRAO, Odair; BELTRAO, Mariusa. Correspondência – Linguagem &

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Comunicação. São Paulo: Atlas Editora, 2011. FELLENBERG, Gunter. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo:

EPU, 2011. 23ª ed. Atlas, 2007. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de Texto – Leitura e Redação.

São Paulo: Ática Didáticos, 2006. FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristovão. Prática de texto. 18ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SOUZA, Marina M. E. África e Brasil Africano. 2ª ed. São Paulo: Ática Editora, 2007. MEDEIROS, João B. Português Instrumental: contém técnicas de elaboração de

trabalho de conclusão de curso. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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35

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Introdução à Computação

Semestre: 1º Código: ICOA1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: Tecnologias e aplicações de computadores. Tecnologias sustentáveis e educação ambiental. Tecnologia da informação. Representação e processamento da informação. Sistemas de numeração (decimal, binário, octal e hexadecimal). Aritmética binária. Representação de dados.

3 - OBJETIVOS: Discutir os principais conceitos ligados à introdução à computação. Conhecer as partes do computador, a evolução histórica dos sistemas de computação. Conhecer a terminologia básica da informática e o ambiente operacional gráfico. Analisar as representações de dados utilizadas na computação. Discutir os impactos dos avanços causados pelo surgimento de novas tecnologias. Discutir a importância das tecnologias sustentáveis e da educação e responsabilidade ambiental. Representar dados. Identificar o hardware. Diferenciar o software. Realizar a representação da informação na computação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Tópicos introdutórios: Utilização do computador em diferentes contextos. Tecnologias sustentáveis, educação e responsabilidade ambiental. Por dentro do computador (sistemas de computação). Tecnologia de lógica digital. Evolução histórica. Sistemas de numeração: decimal, binário, octal e hexadecimal; conversão entre os sistemas de numeração. Aritmética computacional: operações no sistema binário (soma, subtração, multiplicação e divisão). Representação de dados: tipo caractere; tipo lógico; tipo numérico. Ponto fixo e ponto flutuante.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microcomputadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1998. MONTEIRO, Mário. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro:

LTC, 2001. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORIMOTO, Carlos E. Hardware, o Guia Definitivo. GDH Press e Sul Editores, 2007. FELLENBERG, Gunter. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo:

EPU, 2011. MOKARZEL, Fábio Carneiro. Introdução a Ciência da Computação. Rio de Janeiro:

Campus, 2008.

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GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Introdução a Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

MANZANO, André Luiz N.G. Estudo Dirigido de Informática Básica. 2ª ed. São Paulo: Érica, 1999.

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37

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Algoritmos e Programação

Semestre: 1º Código: APOA1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina permite o desenvolvimento do raciocínio lógico por meio do formalismo de linguagem de programação e abordando os princípios da representação e manipulação da informação.

3 - OBJETIVOS: Desenvolver programas de computadores a partir da abordagem estruturada com uso de estruturas seqüenciais, condicionais e de repetição, e funções.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Representações de algoritmos em diagrama de bloco e português estruturado. Tipos de Dados Básicos. Identificadores. Operadores Aritméticos, Relacionais e Lógicos. Expressões Lógicas e Aritméticas. Programação sequencial, instruções de seleção (desvios), instruções de repetição (laços). Variáveis Compostas Homogêneas (unidimensionais e bidimensionais). Introdução à programação modular (procedimentos, funções e passagem de parâmetros).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FORBELLONE, André. L. V.; EBERSPÄCHER, Henri F. Lógica de programação: a

construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

ASCENIO, Ana Fernanda Gomes e CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da Programação de Computadores. Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java 2ª ed. Editora Pearson, 2007.

LOPES, Anita e GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDINA, M.; FERTIG, C.. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2ª ed. São

Paulo: Novatec, 2006. PUGA, Sandra; RISSETI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados –

Com Aplicação em JAVA 2ª ed. Editora Prentice Hall, 2005. PUGA, Sandra e RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados. ,

2ª ed. Editora Prentice Hall, 2009. SOUZA, Marco A. F. et al. Algoritmos e Lógica de programação. Editora Pioneira

Thomsom Learning, 2005. VILARIM, Gilvan. Algoritmos: programação para iniciantes. Editora Ciência Moderna,

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2004.

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39

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Arquitetura de Computadores

Semestre: 1º Código: ARQA1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina faz um estudo da arquitetura de computadores e seus componentes visando a análise da estrutura individual e a interação entre os componentes fundamentais.

3 - OBJETIVOS: Entender o que é e como funciona um computador. Compreender os conceitos da arquitetura de um computador clássico, seus fundamentos e os princípios de funcionamento. Compreender o conceito de memória com suas diferentes funções e medidas de desempenho. Conhecer os principais mecanismos para a realização de operações de entrada e saída bem como os principais dispositivos envolvidos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos básicos da arquitetura de um sistema computacional. Sistemas de numeração.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de

Janeiro: Prentice-Hall, 2002. PATTERSON, David A.; HENNESSY, Jonh L. Projeto e Organização de Computadores:

A Interface Hardware / Software, Tradução da 2ª ed. LTC, 2000. WEBER, Raul Fernando, Fundamentos de Arquiteturas de Computadores, 2ª ed.

Editora SagraLuzzatto, 2001.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TANENBAUM, Andrew Stuat. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São

Paulo: Makron Books, 2007. TOCCI. Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais – Princípios e

Aplicações. São Paulo: Pearson do Brasil, 2011. HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de Computadores: Uma

Abordagem Quantitativa, Tradução da 3a. ed.. Morgan Kaufmann, 1996. MONTEIRO, Mário Antônio. Introdução à organização de computadores. Rio de

Janeiro: LTC, 1996. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. Editora Sagra

Luzzatto, Porto Alegre: 2004.

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40

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Estruturas de Dados I

Semestre: 2º Código: ED1A2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos e aplicações da programação modular, e as estruturas de dados lineares empregadas no desenvolvimento de sistemas.

3 - OBJETIVOS: Selecionar e utilizar os algoritmos e as estruturas de dados lineares para o desenvolvimento de programas de computador. Utilizar a programação modular, dominando as principais técnicas para a implementação de estruturas de dados lineares.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Programação modular (procedimentos, funções e passagem de parâmetros). Concepção e implementação de programas. Recursividade. Estruturas heterogêneas. Tipos abstratos de dados. Listas lineares e suas generalizações.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SZWARCFITER, Jayme. L.; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus

algoritmos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estrutura de dados (com

aplicações em Java). São Paulo: ed. Prentice Hall, 2008. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com implementação em Pascal e C. São Paulo:

ed. Thompson Pioneira, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TANENBAUM, Aaron.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de

Dados Usando C. São Paulo: Pearson, 1995. EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de Dados - Vol.18 Serie Livros

Didáticos Informática UFRGS. Bookman, 2009. GOODRICH, Michael. T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de Dados e Algoritmos em

Java. 4 ed. Bookman, 2007. NUNES, Daltro. J. Introdução a Abstração de Dados - Vol. 21 Série Livros Didáticos

Informática UFRGS. Bookman, 2012. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: ed. LTC, 2008.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Sistemas Operacionais

Semestre: 2º Código: SOPA2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina aborda os conceitos fundamentais de sistemas operacionais modernos, suas características e particularidades.

3 - OBJETIVOS: Compreender os conceitos e o funcionamento interno de sistemas operacionais e a sua importância para os sistemas de informação. Possuir uma visão geral dos principais mecanismos envolvidos na concepção de um sistema operacional.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução aos sistemas operacionais. Processos e threads. Gerenciamento de memória. Gerenciamento de entrada e saída. Sistemas de arquivos. Virtualização.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas operacionais modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson

Education, 2010. TOSCANI. Simão S.; OLIVEIRA, Rômulo S.; CARISSIMI, Alexandre. Sistemas

Operacionais. 3ª ed. – Série Livros Didáticos do Instituto de Informática da UFRGS - Volume 11. Editora Bookman, 2008.

ABRAHAM SILBERSCHATZ, PETER BAER GALVIN, Sistemas Operacionais com Java, 7ª ed. Campus/Elsevier, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TANENBAUM, Andrew Stuat. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3ª ed.

Porto Alegre: Bookman, 2008. MACHADO, Francis Berenguer, MAIA, Luiz Paulo, Arquitetura de Sistemas

Operacionais, 4ª ed. LTC, 2007. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.; CHOFFNES, David R. Sistemas Operacionais - 3a

ed.. Pearson Education, 2005. ENGLANDER, Irv. - A Arquitetura de Hardware Computacional, Software de Sistema

e Comunicação em Rede - Uma Abordagem da Tecnologia da Informação. LTC Editora, 2011.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Banco de Dados I

Semestre: 2º Código: BD1A2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina Banco de Dados I introduz conceitos básicos da teoria de banco de dados envolvendo aspectos da arquitetura, modelagem conceitual com ênfase ao modelo entidade-relacionamento e ao modelo relacional, adotando uma linguagem para definição e manipulação de dados.

3 - OBJETIVOS: Modelar bancos de dados relacionais utilizando modelo entidade-relacionamento. Manipular informações em um banco de dados por meio de uma linguagem apropriada.

- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Modelagem Conceitual. Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional. Mapeamento MER-Relacional. Normalização. Álgebra Relacional. Introdução à uma linguagem de definição e manipulação de dados.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,

2009. DATE, Christopher John. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 9ª ed. Campus,

2000. ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São

Paulo: Pearson Education, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S.. Sistema de Banco de

Dados. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. GUIMARAES, Celio Cardoso. Fundamentos de Banco de Dados: modelagem, projeto

e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2003. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto e Implementação de Banco de Dados. 2ed.

São Paulo: Erica, 2008. ALVES, William P. A. Banco de Dados: Teoria e Desenvolvimento. São Paulo: Érica,

2009. NUNES, Daltro. J. Introdução a Abstração de Dados - Vol. 21 Série Livros Didáticos

Informática UFRGS. Bookman, 2012.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Introdução à Administração

Semestre: 2º Código: IADA2

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina contempla o estudo da evolução da teoria da administração e noções de organização dos processo administrativos. Também contempla o estudo introdutório da questão da sustentabilidade, responsabilidade e educação ambiental.

3 - OBJETIVOS: Conhecer os fundamentos de administração. Saber como aplicá-los à vida profissional e pessoal, dentro das novas demandas em sustentabilidade. Entender as interligações entre as diversas atividades executadas em uma organização.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos de administração e origens históricas. Principais teorias administrativas. Planejamento. Organização. Direção. Controle. Administração e sustentabilidade.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2011. BARROS NETO, João Pinheiro. Teorias da Administração: curso compacto: manual

prático para estudantes e gerentes profissionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 168p.

RICARDI, André (organizador). Gerenciamento da Qualidade em Projetos. Rio de Janieor: Campus, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores:

fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006.

DORNELLAS, Jose Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Campus, 2008. 232p.

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 662p.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 432p.

FELLENBERG, Gunter. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: EPU, 2011.

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PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 376p.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Estatística

Semestre: 2º Código: ESTA2

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina aborda os conceitos da estatística descritiva e de cálculo de probabilidades, apresentando conhecimentos para a utilização de sistemas de apuração de dados e cálculos estatísticos utilizando ferramentas computacionais.

3 - OBJETIVOS: Utilizar conceitos e ferramentas de estatística como forma de apoio à coleta e análise de dados e apresentação de resultados. Planejar e desenvolver pesquisa estatística baseada na natureza do trabalho científico. Desenvolver competências necessárias para analisar e interpretar informações estatísticas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estatística descritiva. Medidas de dispersão. Regras de probabilidade. Teste de hipóteses.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVINE, David. M.; STEPHAN, David. F.; BERENSON, Mark L. Estatística: teoria e

aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e

Probabilidade para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 493p. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e estatística. Volume

único. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 375p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística

Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 410p.

HINES, William W.; MONTGOMERY, Douglas C.; GODSMAN, David M.; BORROR, Connie M. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 588p.

SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 597p. (Coleção Schaum)

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Linguagem de Programação I

Semestre: 2º Código: LP1A2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina apresenta os fundamentos para o desenvolvimento de sistemas de software baseados em linguagem visual.

3 - OBJETIVOS: Compreensão dos fundamentos de programação visual. Desenvolver aplicativos com uma linguagem visual orientada a objetos aplicando suas principais características e recursos. Manipular eventos de componentes de interface gráfica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Visão geral da plataforma. Rapid Application Development (RAD). Recursos do Ambiente de Desenvolvimento. Estrutura do programa; Criação de aplicações em modo console. Criação de Aplicações para a plataforma Windows. Introdução aos Windows Forms; Utilização da Caixa de Ferramentas (ToolBox); Componentes básicos. Programação de eventos. Tratamento de exceções. Componentes avançados: imagens, impressão.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL & ASSOCIATES INC. C# Como Programar. São Paulo: Makron, 2007. ROBISON Simon et al. Professional C# - Programando. Editora Pearson, 2003. STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a Cabeça C#. Editora Alta Books, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUNNERSON, Eric. Introdução à Programação em C#. São Paulo: Ciência Moderna,

2001. LIBERTY, Jesse. Programando em C# 3.0. Editora Alta Books, 2009. MARQUES, Paulo; PEDROSO, Hernâni. C# 2.0. LTC, 2007. MUKHI, Vijay. C# Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2008. SANTOS, Luiz C. Microsoft Visual C# Express Edition - Aprenda na Prática. São

Paulo: Érica, 2008.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Estrutura de Dados II

Semestre: 3º Código: ED2A3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina discute as principais formas, técnicas e estruturas para organizar, classificar e recuperar as informações na memória de sistemas computacionais. Também possibilita a avaliação da complexidade das soluções adotadas para o armazenamento da informação nos sistemas computacionais.

3 - OBJETIVOS: Escolher e implementar a estrutura de dados que seja mais adequada a uma aplicação específica, optando pela forma mais eficiente de armazenar dados com vistas a uma recuperação rápida.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Árvores e suas generalizações. Métodos de pesquisa e ordenação. Complexidade e eficiência de algoritmos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SZWARCFITER, Jayme. L.; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus

algoritmos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estrutura de dados (com

aplicações em Java). São Paulo: ed. Prentice Hall, 2008. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com implementação em Pascal e C. São Paulo:

ed. Thompson Pioneira, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TANENBAUM, Aaron.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de

Dados Usando C. São Paulo: Pearson, 1995. EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de Dados - Vol.18 Serie Livros

Didáticos Informática UFRGS. Bookman, 2009. GOODRICH, Michael. T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de Dados e Algoritmos em

Java. 4 ed. Bookman, 2007. NUNES, Daltro. J. Introdução a Abstração de Dados - Vol. 21 Série Livros Didáticos

Informática UFRGS. Bookman, 2012. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: ed. LTC, 2008.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Banco de Dados II

Semestre: 3º Código: BD2A3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina apresenta a realização do projeto e implementação de um banco de dados, identificando as estratégias de otimização de consultas, os procedimentos para recuperação de falhas, as restrições de integridade e as técnicas de controle de concorrência.

3 - OBJETIVOS: Elaborar e implementar um projeto de banco de dados em um sistema de gerenciamento de banco de dados. Analisar as técnicas de programação e consulta de bancos de dados. Escolher as técnicas mais adequadas de recuperação, segurança e integridade de dados. Identificar a necessidade de transações e as implicações na concorrência das operações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Técnicas de programação e consulta de bancos de dados. Visões. Processamento de transações. Concorrência. Sistemas de recuperação. Segurança de dados e integridade.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S.. Sistema de Banco de

Dados. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DATE, Christopher. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 9ª ed. Campus,

2000. ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São

Paulo: Pearson Education, 2011. 778p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de

Banco de Dados. McGraw Hill Artmed: São Paulo, 2008. GUIMARAES, Célio. C.. Fundamentos de Banco de Dados. Campinas: Unicamp, 2008. HEUSER, Carlos. A.. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto e Implementação de Banco de Dados. 2ed.

São Paulo: Érica, 2008. ALVES, William P. A. Banco de Dados: Teoria e Desenvolvimento. São Paulo: Érica,

2009.

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49

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Engenharia de Software

Semestre: 3º Código: ESWA3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina apresenta os métodos, técnicas, processos e ferramentas para o desenvolvimento de software de forma a garantir a qualidade do processo e do produto.

3 - OBJETIVOS: Compreender as etapas do processo de desenvolvimento de software. Compreender a relevância da consolidação das etapas do processo de desenvolvimento de software para a garantia da qualidade do software.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a Engenharia de Software. Processo de Software. Engenharia de Requisitos. Verificação e Validação de Software. Manutenção de software. Gerenciamento de Configuração.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007. 552 p. KONCIANSKI, André; SOARES, Michel S. Qualidade de Software, Novatec, 2006. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional 7ª ed.

São Paulo: Bookman, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BECK, Kent. TDD: Desenvolvimento Guiado por Testes. Bookman, 2010. FOWLER, Martin. UML Essencial 3ª edição. São Paulo: Bookman Companhia Editora,

2004. KERIEVSKY, Joshua. Refatoração para Padrões. São Paulo: Bookman Companhia

Editora, 2008. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software - Um Framework. Ciência Moderna,

2009. PEZZE, Mauro; YOUNG, Michal. Teste e Análise de Software. Bookman, 2008. GRIFFITTS, David; BARRY, Paul. Use a Cabeça! Programação. São Paulo: Alta Books.

2010.

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50

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Análise Orientada a Objetos

Semestre: 3º Código: AOOA3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina contempla a análise e modelagem de sistemas seguindo o paradigma da orientação a objetos, utilizando os padrões de notação de modelagem orientada a objetos.

3 - OBJETIVOS: Conhecer e aplicar técnicas para levantamento e especificação de requisitos baseadas em casos de uso. Conhecer e aplicar técnicas para modelagem estrutural e comportamental de sistemas orientados a objeto. Identificar adequadamente aspectos de qualidade da modelagem. Utilizar corretamente a notação de modelagem orientada a objetos. Compreender a influência da orientação a objeto no processo de desenvolvimento de software.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução ao paradigma orientado a objetos. Elaboração e desenvolvimento de diagramas orientados a objetos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WAZLAWICK, Raul. S.. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a

objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 344p. (Coleção Campus/SBC) CRAIG, Larman – Utilizando UML e Padrões – 3a. ed. – Editora Bookman. GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2 Uma Abordagem Prática - Editora Novatec, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Ricardo. P. UML 2 em Modelagem Orientada a Objetos. Florianópolis: Visual

Books, 2007. BEZERRA, Eduardo – Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML – Editora

Elsevier – Campus, 2006. BOOCH, Grady e RUMBAUGH, James e JACOBSON, Ivan – UML Guia do Usuário –

Editora Elsevier – Campus, 2006. MCLAUGHLIN, Brett e POLLICE, Gary e WEST, David. Use a Cabeça Análise e Projeto

Orientado ao Objeto – Editora Alta Books, 2007. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7.ed.

Bookman, 2011.

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51

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Linguagem de Programação II

Semestre: 3º Código: LP2A3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: Analisar, planejar e desenvolver sistemas de computação, utilizando uma ferramenta de programação do tipo RAD (Rapid Application Development) com suporte ao paradigma de orientação a objetos.

3 - OBJETIVOS: Desenvolver projetos em linguagem de programação visual utilizando uma interface de desenvolvimento integrado (IDE). Compreender o funcionamento desta linguagem de programação criando aplicativos orientados a objetos com acesso a banco de dados e desenvolvimento em camadas utilizando o modelo model-view-controler.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Criação de Objetos no Banco de Dados • Acesso a Banco de Dados • Criação de Interfaces Gráfica • Criação de Regras de Negócios • Modularização de Sistemas com o Model-View-Controller.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL & ASSOCIATES INC. C# Como Programar. São Paulo: Makron, 2007. SIMON Robison et al. Professional C# - Programando. Editora Pearson, 2003. STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a Cabeça C#. Editora Alta Books, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUNNERSON, Eric. Introdução à Programação em C#. São Paulo: Ciência Moderna,

2001. LIBERTY, Jesse. Programando em C# 3.0. Editora Alta Books, 2009. MARQUES, Paulo. PEDROSO, Hernâni. C# 2.0. LTC, 2007. MUKHI, Vijay. C# Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2008. SANTOS, Luiz C. Microsoft Visual C# Express Edition - Aprenda na Prática. São

Paulo: Érica, 2008.

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52

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Programação Orientada a Objetos

Semestre: 4º Código: POOA4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos para o desenvolvimento de sistemas de software baseados no paradigma orientado a objetos.

3 - OBJETIVOS: Compreensão dos conceitos de orientação a objetos. Desenvolver aplicativos com uma linguagem orientada a objetos aplicando suas principais características e recursos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Abstração de dados, classes, objetos, métodos, encapsulamento, sobrecarga, herança, polimorfismo.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education, 2010. HORSTMANN, Cay. S.; CORNELL, Gary. Core Java, Volume 1. 8. ed. Pearson

Education, 2010. SCHILDT. Herbert. Java para Iniciantes. 5. ed. São Paulo: Bookman Companhia Editora,

2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASCENCIO, Ana. F. G.; CAMPOS, Edilene. A. V.. Fundamentos da Programação de

Computadores - Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008.

FURGERI, Sérgio. Java 7 – Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2010. MCLAUGHLIN, Brett; POLLICE, Gary; WEST, David. Use a Cabeça Análise e Projeto

Orientado ao Objeto. Editora Alta Books, 2007. SIERRA, Kathy; Use a Cabeça! Java. Rio Janeiro: Alta Books, 2a ed. 2007. SILVA, Ricardo P. UML 2 em Modelagem Orientada a Objetos. Rio de Janeiro: Visual

Books, 2007.

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53

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Arquitetura de Software

Semestre: 4º Código: ASWA4

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina apresenta conceitos, evolução e importância da arquitetura de software. O componente curricular trabalha com analise e projeto no processo de desenvolvimento, padrões de arquitetura, padrões de distribuição, camadas no desenvolvimento de software, tipos de arquitetura de software, mapeamento de modelos, integração do sistema e estratégias de manutenção de software.

3 - OBJETIVOS: Empregar métodos e técnicas de analise e projeto no processo de desenvolvimento de sistemas de software orientado a objetos. Representar a arquitetura de software utilizando notações de modelagem.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aspectos Gerais da Arquitetura de Software, Tipos de Arquitetura de Software, Visões na Arquitetura, Modelo de Classes de Projeto, Padrões de Projeto, Desenvolvimento de Software em Camadas, Componentes de Software, Integração e Implantação do Sistema de Software, Mapeamento Objeto-Relacional, Camada de Persistência, Manutenção e Gerência de Configuração.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVEIRA, Paulo; et al. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão

Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2011. PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7.ed.

Bookman, 2011. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8.ed. Addison Wesley, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2.ed.

Elsevier Campus, 2007. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivan. UML: Guia do usuário. 2.ed.

Elsevier Campus, 2006. GUEDES, Gilleanes. UML 2 – Uma Abordagem Prática. Novatec, 2009. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e projeto

orientado a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Bookman, 2007. MCLAUGHLIN Brett.; POLLICE Garry; WEST David. Use a Cabeça! Análise e Projeto

Orientado a Objetos. Alta Books, 2007.

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54

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Interação Humano-Computador

Semestre: 4º Código: IHCA4

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina aborda os principais paradigmas de interface e de interação com o usuário e como eles abordam os problemas de ergonomia e usabilidade das aplicações.

3 - OBJETIVOS: Conceituar interação e interface homem-máquina. Conhecer princípios básicos de fatores humanos que influenciam o projeto de interfaces. Conhecer e aplicar os aspectos fundamentais de projeto, implementação e avaliação de interfaces. Aplicar princípios de projeto de interfaces a diferentes modalidades de sistemas interativos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução à interação humano-computador. Paradigmas de interação. Fatores humanos de interação. Projeto e avaliação de interfaces.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. Interação Humano-Computador. 1. ed. Rio de Janeiro:

Campus-Elsevier, 2010. CYBIS Walter, BETIOL Adriana H.; FAUST Richard. Ergonomia e Usabilidade:

conhecimento, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Editora Novatec, 2010. JAKOB Nielsen, LORANGER Hoa. Usabilidade na Web - Projetando Websites com

Qualidade. São Paulo: Editora Campus, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Antonio. Usabilidade de Interfaces Web. São Paulo: E-papers, 2012. BARBARA, SAULO; FREITAS, SYDNEY. Design – Gestão, Métodos, Projetos,

Processos. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. FERREIRA , Simone B. L. E-usabilidade. São Paulo: LTC, 2008. PREECE Jennifer, ROGERS Yvone; SHARP, Helen. Design de Interação: Além da

Interação Homem-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. KRUG, Steve. Não me Faça Pensar. Rio de Janeiro: Altabooks, 2008.

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55

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Redes de Computadores

Semestre: 4º Código: RCOA4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: Esta disciplina aborda conceitos de redes importantes para o trabalho do analista de sistemas, que precisa no desenvolvimento de seus programas, integrar recursos computacionais no compartilhamento de informações e ou processamento. O corrente curricular trabalha também com conceitos necessários para a instalação e configuração de redes.

3 - OBJETIVOS: Compreender os conceitos fundamentais de redes de computadores, seus protocolos e serviços. Reconhecer os meios de transmissão, equipamentos e principais protocolos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução às redes de computadores. Arquiteturas de redes. Modelo de referência ISO/OSI. Modelo TCP/IP. Serviços de rede. Redes sem fio.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. 5. ed. São

Paulo: Addison Weskey, 2010. COMER, Douglas, Interligação de Redes com TCP/IP, 5a ed. Editora Campus, 2006. FOROUZAN, Behrouz A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 3a ed.

Editora Bookman, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TANENBAUM, Andrew. S. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall,

2011. WOODHULL, Albert S.; TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas Operacionais: Projeto e

Implementação, 3a ed. Bookman, 2008. GOMES, Alcides. T. Telecomunicações – Transmissão e Recepção. São Paulo, Érica,

2001. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. São

Paulo: Prentice-Hall Brasil, 2007. RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas

informações em ambientes Wi-Fi e Bluetooth, São Paulo, Novatec, 2007.

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56

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Gestão de Projetos

Semestre: 4º Código: GPRA4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina contempla a compreensão das áreas de conhecimento de gerenciamento de projetos, incluindo as entradas e saídas de cada processo.

3 - OBJETIVOS: Contextualizar o desenvolvimento de projetos de sistemas. Reconhecer técnicas de gerenciamento de projetos e identificar meios de aplicá-las. Conhecer as boas práticas utilizadas para o gerenciamento de projetos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos de gerenciamento de projetos. Gerenciamento de integração. Gerenciamento de escopo. Gerenciamento de tempo. Gerenciamento de custos. Gerenciamento de qualidade. Gerenciamento de recursos humanos. Gerenciamento de comunicações. Gerenciamento de riscos. Gerenciamento de aquisições.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). PMBOK: Guia do Conhecimento em

Gerenciamento de Projetos 5ª edição. São Paulo: Saraiva Editora, 2014. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores praticas. 2.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006. 824p. MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

264p. VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e

engenharia. São Paulo: Makron Books, 2004. 466p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos: Guia Oficial para o Exame do PMI. Rio de

Janeiro: Campus Editora, 2009. FENNER, Germano. Gerenciando Múltiplos Projetos com MS Project Server. São

Paulo: Ciência Moderna, 2010. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar

idéias em resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 347p. MEREDITH, Jack R.; MANTEL Jr., Samuel J. Administração de Projetos: uma

abordagem gerencial. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 425 p. POSSI, Marcus. (coord.) Gerenciamento de Projetos Guia do Profissional:

fundamentos técnicos. vol.3. 1.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. 340p. WOILER, Sansão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração,

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57

análise. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 304p.

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58

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Desenvolvimento Web

Semestre: 4º Código: DWEA4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina apresenta os fundamentos para a compreensão dos princípios relacionados com a elaboração, formatação e inclusão de funcionalidades em páginas web.

3 - OBJETIVOS: Conhecer elementos básicos para o desenvolvimento de documentos estáticos e dinâmicos, por meio de uma linguagem de marcação de hipertexto e scripts.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estrutura de uma página Web. Linguagens de marcação e formatação. Linguagem de script.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Elizabeth; HYSLOP, Bruce. HTML 5 e CSS 3. São Paulo: Alta Books, 2013. DUCKETT, Jon. Introdução a Programação Web com HTML, XHTML e CSS. São

Paulo: Ciência Moderna, 2010. FLANAGAN, D. JavaScript O guia definitivo. 4. ed. Editora Bookman, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOARES, Bruno. A. L.. Aprendendo a Linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2007. HOGAN, Brian P. HTML5 e CSS3 – Desenvolva Hoje com o Padrão de Amanhã. São

Paulo: Ciência Moderna, 2012. FLATSCHART, F. - HTML5 Embarque imediato - Editora Brasport. MEYER, Jeanine. - O guia essencial do HTML5, usando jogos para aprender HTML5 e

JavaScript - Editora Ciência Moderna. JAKOB Nielsen, LORANGER Hoa. Usabilidade na Web - Projetando Websites com

Qualidade. São Paulo: Editora Campus, 2007.

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59

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Qualidade de Software

Semestre: 5º Código: QSWA5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina aborda aspectos gerais de qualidade de software, a importância da qualidade para o desenvolvimento de software, o relacionamento entre qualidade e testes de software, e modelos de qualidade para software.

3 - OBJETIVOS: Compreender a necessidade e os benefícios da aplicação dos conceitos de qualidade de software. Identificar a relação entre qualidade de software; crescimento de produtividade e redução de custos, e aplicar as principais técnicas para o aumento da qualidade de software.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Inspeção de software, princípios e técnicas de testes de software: teste de unidade, teste de integração e teste de sistema; testes caixa branca e caixa preta, teste de regressão, desenvolvimento dirigido a testes, teste orientado a objetos , automação dos testes. Geração de casos de teste, testes alfas, beta e de aceitação, ferramentas de testes, planos de testes, gerenciamento do processo de testes, registro e acompanhamento dos defeitos, modelos de referencia para qualidade de software: MPS.BR e CMMI.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software. Novatec,

2006. PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7.ed.

Bookman, 2011. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8.ed. Addison Wesley, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARTIE, Alexandre. Garantia da Qualidade de Software. Campus, 2002. BECK, Kent. Padrões de Implementação. São Paulo: Bookman Companhia Editora,

2013. DELAMARO, Marcio Eduardo; MALDONADO, Jose Carlos Maldonado; JINO, Mario.

Introdução ao teste de software. Elsevier/Campus, 2007. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. Prentice-Hall,

2004. SOUZA, Anderson B. de; RIOS, Emerson; CRISTALLI, Ricardo S.; MOREIRA FILHO,

Trayahu M. Base de conhecimento em teste de software. Martins Fontes, 2007.

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60

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Projeto de Sistemas I

Semestre: 5º Código: PS1A5

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina inicia a consolidação das competências e habilidades adquiridas durante o curso, verificando a capacidade de síntese do aprendizado adquirido durante o curso e utilização das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

3 - OBJETIVOS: Iniciar nos pressupostos da investigação científica; perceber a vantagem do uso da metodologia científica. Realizar leituras para embasar a aquisição do saber e da eficiência da atividade acadêmica. Conhecer planos de investigação científica composição de trabalhos, projetos e monografias.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Técnicas de pesquisa. Tipos e estratégias de pesquisa mais usadas na área. Análise e Interpretação de Textos. Resumo. Resenha Crítica. Artigo Científico. Formatação de textos nos Editores de Textos dentro das normas da ABNT. Citações e Referências dentro das normas da ABNT. Projeto de Pesquisa. Elementos de um projeto de Pesquisa. Redação em linguagem culta. Fontes científicas de pesquisa.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia

Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 289p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho

Científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 320p. KUNG, F.; LOPES, S.; MOREIRA, G.; SILVEIRA, G. Introdução a arquitetura e design

de software. Campus, 1ª ed. 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lúcia Monteiro; DELUIZ, Neise.

Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertação e Monografias, Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222p.

LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e Prática de Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MICHALISZYN, Mario Sergio e TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: Orientações e Normas para a Elaboração de Projetos, Monografias e Artigos Científicos. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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61

WAZLAWICK, R. S.. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

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62

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Serviços de Rede

Semestre: 5º Código: SSRA5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina aborda a implantação e configuração dos principais serviços de rede. O componente curricular apresenta e explica os principais aspectos necessários para a implantação de um sistema em rede com vários serviços disponíveis ao usuário. Toda a disciplina e desenvolvida em ambiente de software livre, sendo também uma introdução ao Linux.

3 - OBJETIVOS: Compreender os principais serviços de rede, como instalá-los, configurá-los e utilizá-los.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Otimizar o compartilhamento da conexão, adicionado um proxy transparente; • Configurar servidores Web, servidores de arquivos, servidores de nomes; • Configurar servidores de compartilhamento de disco; • Compartilhar impressoras em rede usando; • Configurar servidores de e-mail; • Administrar máquinas remotas e executar aplicativos via rede; • Escrever scripts de firewall; • Noções básicas de programação de scripts.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WOODHULL, Albert S.; TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais: Projeto e

Implementação. 3a ed. Bookman, 2008. NEMETH, Evi; TRENT, Hein R.; SNYDER, Garth. Manual Completo do Linux: Guia do

Administrador, 2a ed. Prentice-Hall, 2007. KIM, David; SOLOMON, Michael. Fundamentos de Segurança de Sistemas de

Informação. São Paulo: LTC, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COMER, Douglas, Interligação de Redes com TCP/IP, 5ª ed. Editora Campus, 2006. NEVES, JÚLIO C., Programação Shell Linux, 7a ed. Brasport, 2008. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W., Redes de Computadores e a Internet, 3ª ed.

Editora Addison-Wesley, 2006. RUBEM E. FERREIRA, Linux: Guia do Administrador do Sistema, 2a ed. Novatec,

2003. TANENBAUM, Andrew S., Redes de Computadores, 4ª ed. Editora Campus, 2003.

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63

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Desenvolvimento de Sistemas Web

Semestre: 5º Código: DSWA5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos e funcionamento das tecnologias para aplicações Web baseadas em Linguagem de Programação Orientada a Objetos, Frameworks e Padrões de Projetos.

3 - OBJETIVOS: Planejar, projetar e implementar sistemas Web, utilizando as tecnologias apresentadas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução ao desenvolvimento Sistemas Web. Utilização dos frameworks de apresentação e persistência de dados. Padrões de Projetos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, Larry. Core Servlets e Javaserver Pages vol. 1. São Paulo: Ciência Moderna,

2005. GONÇALVES, Edson. Dominando o Javaserver Faces e Facelets. São Paulo: Ciência

Moderna, 2008. CLARKE, Jim; BRUNO, Eric; CONNORS, Jim. JAVAFX Desenvolvendo Aplicações de

Internet Ricas. São Paulo: Alta Books, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servlets, Javaserver

Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education, 2010. ARAÚJO, Everton C. Desenvolvimento para Web com Java. São Paulo: Visual Books,

2010. SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. Rio Janeiro: Alta Books, 2a ed. 2007. GAMMA, Erich; et al. Padrões de Projeto. São Paulo: Bookman Companhia Editora,

2005.

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64

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica

Semestre: 5º Código: MPCA5

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina contempla os fundamentos de metodologia do trabalho científico-tecnológico, das linguagens científica e tecnológica.

3 - OBJETIVOS: Reconhecer tipos e técnicas de pesquisa. Identificar as etapas do processo de pesquisa e suas dimensões. Elaborar textos, trabalhos e relatórios técnico-científicos obedecendo as normas da ABNT.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Métodos e técnicas de pesquisa. Identificação e acesso a fontes de pesquisa. Planejamento e estruturação do trabalho técnico-científico. Apresentação de resultados: monografia, artigo científico-acadêmico, relatório técnico. Citação. Referências bibliográficas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São

Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia

Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 289p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico, São Paulo: Atlas,

2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WAZLAWICK, Raul S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 1. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 184p. (Coleção Campus/SBC) BARROS, Aidil J. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Makron, 2000. BASTOS, Lilia R.; PAIXAO, Lyra; FERNANDES, Lucia M.; DELUIZ, Neise. Manual para a

Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertação e Monografias, Rio de Janeiro: LTC, 2003.

LUDWIG, Antônio. C. W. Fundamentos e Prática de Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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65

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Empreendedorismo

Semestre: 6º Código: EMPA6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina contempla a compreensão do empreendedorismo e a sua importância para a atividade empresarial, considerando os riscos, oportunidades e o mercado na elaboração de planos de negócios viáveis, inovadores e sustentáveis.

3 - OBJETIVOS: Identificar oportunidades de negócio inovadores, viáveis e sustentáveis. Reconhecer e analisar planos de negócios empreendedores.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Empreendedorismo e perfil empreendedor. Desenvolvimento de plano de negócios. Viabilização do negócio. Propriedade intelectual. Legislação aplicada. Aspectos gerais sobre ética e responsabilidade socioambiental.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração para Empreendedores: fundamentos da

criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006. DORNELLAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em

negócios. São Paulo: Campus, 2008. 232p. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2000. 432p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de

negócios. 1. ed. São Paulo: Sextante, 2008. 304p. BARROS NETO, João Pinheiro. Teorias da Administração: curso compacto: manual

prático para estudantes e gerentes profissionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 168p.

BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 314p.

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 662p.

PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 376p.

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66

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Segurança da Informação

Semestre: 6º Código: SSIA6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina aborda os fundamentos de segurança da informação apresentando as políticas, instrumentos e mecanismos de proteção de software e hardware.

3 - OBJETIVOS: Compreender os conceitos de segurança da informação para o desenvolvimento e aplicação de políticas de segurança. Desenvolver competências para a utilização de técnicas e ferramentas de proteção de software e hardware.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fundamentos de segurança da informação. Certificados digitais. Auditoria de sistemas. Análise de riscos. Engenharia social. Políticas de segurança.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHESWICK, William R. ; Bellovin, Steven M.; Rubin, Aviel D., Firewalls e segurança na

internet: repelindo o hacker ardiloso - 2. ed. Bookman, 2005. ASSUNÇÃO, Marcos F. A. Segredos do Hacker Ético. São Paulo: Visual Books, 2014. ALBERTIN, Alberto L. Política de Segurança de Informações. Rio de Janeiro: Campus

editora, 2010. ONOME, Joshua. Auditoria de Sistemas de Informações. Rio de Janeiro, Atlas, 2005.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LYRA, Maurício R. Segurança e auditoria em sistemas de Informação. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2008. MANOTTI, Alessandro. Auditoria de Sistemas: Curso Prático. São Paulo: Ciência

Moderna, 2010. CAMPOS, André L. N. Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos.

São Paulo, Visual Books, 2005. ALVES, Gustavo A. Segurança da Informação: Uma Visão Inovadora da Gestão. São

Paulo: Ciência Moderna, 2005. MITNICK, Kevin D, Simon, Willian L. A arte de enganar: ataques de hackers,

controlando o fator humano na segurança da informação, São Paulo, Pearson, 2003.

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações em ambientes Wi-Fi e Bluetooth, São Paulo, Novatec, 2007.

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67

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Sistemas Distribuídos

Semestre: 6º Código: SIDA6

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40

Total de horas: 33,33 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina aborda os principais paradigmas, modelos e algoritmos em Sistemas Distribuídos, bem como os desafios existentes sobre esse assunto e sua importância atualmente.

3 - OBJETIVOS: Familiarizar os discentes com a teoria e prática da construção de sistemas distribuídos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução aos sistemas distribuídos, Comunicação em sistemas distribuídos; Sincronização em sistemas distribuídos; Processos e processadores distribuídos; Sistemas de arquivos distribuídos. Middleware; Implementação de aplicações distribuídas (RPC, RMI, CORBA): Estudo de Caso.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TANENBAUM, Andrew S; STEEN, Maarten Van. Sistemas Distribuídos: Princípios e

Paradigmas. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. STARLIN, Gorki. TCP/IP – Redes de Computadores: Conceitos, Protocolos e Uso.

São Paulo: Starlin Alta Consultoria, 2004. COULOURIS, George Et All; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas

Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HWANG, Kai; FOX, Geoffrey C.; DONGARRA, Jack. Distributed and Cloud Computing.

Nova Iorque: Elsevier Science, 2011. BEN-ARI, Moti. Principles of Concurrent and Distributed Programmimg. 2.ed.

Addison_Wesley, 2006. TOSCANI, Simão; OLIVEIRA, Rômulo S; CARISSIMI, Alexandre. Sistemas

Operacionais. São Paulo: Bookman Companhia Editora, 2010. JOHNSON, Thienne M.; MARGALHO, Mauro. Avaliação de Desempenho de Sistemas

Computacionais. São Paulo: LTC, 2011. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. São

Paulo: Pearson, 2005.

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68

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Projeto de Sistemas II

Semestre: 6º Código: PS2A6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina consolida as competências e habilidades adquiridas durante o curso, abordando estratégias de desenvolvimento, modelos de análise e de projeto e implementação, possibilitando ao aluno a integração de teoria e prática, verificando a capacidade de síntese do aprendizado adquirido durante o curso e utilização das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

3 - OBJETIVOS: Adotar os pressupostos teóricos da investigação científica na construção de sistemas; perceber a vantagem do uso da metodologia científica, da sistematização de dados e fatos na aquisição do conhecimento utilizando metodologia de desenvolvimento. Realizar a leitura planejada e crítica, como base na aquisição do saber e da eficiência da atividade acadêmica. Elaborar planos de investigação de trabalhos científicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Técnicas de pesquisa. Tipos e estratégias de pesquisa mais usadas na área. Análise e Interpretação de Textos. Resumo. Resenha Crítica. Artigo Científico. Formatação de textos nos Editores de Textos dentro das normas da ABNT. Citações e Referências dentro das normas da ABNT. Projeto de Pesquisa. Elementos de um projeto de Pesquisa. Redação em linguagem culta. Fontes científicas de pesquisa.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia

Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 289p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho

Científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 320p. BARTIE, Alexandre. Garantia da Qualidade de Software. Campus, 2002.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lúcia Monteiro; DELUIZ, Neise.

Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertação e Monografias, Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222p.

LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e Prática de Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

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SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p.

WAZLAWICK, Raul S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 184p. (Coleção Campus/SBC)

SOUZA, Anderson B. de; RIOS, Emerson; CRISTALLI, Ricardo S.; MOREIRA FILHO, Trayahu M. Base de conhecimento em teste de software. Martins Fontes, 2007.

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70

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Tópicos Especiais

Semestre: 6º Código: TPEA6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina se baseia no estudo de trabalhos recentes nas áreas de engenharia de software, desenvolvimento de sistemas, banco de dados e redes de computadores.

3 - OBJETIVOS: Estudar novas tecnologias e analisar sua adoção como solução para problemas sistêmicos atuais. Desenvolver experimentos utilizando novas técnicas e linguagens de programação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Discussão sobre novos métodos e processos de engenharia de software; • Estudos de novas linguagens e técnicas de desenvolvimento de sistemas; • Experimentos com as novas abordagens em banco de dados; • Análise das novas tecnologias em redes de computadores.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional 7a.ed.

São Paulo: Bookman, 2011. ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São

Paulo: Pearson Education, 2011. 778p. WOODHULL, Albert S.; TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais: Projeto e

Implementação. 3a ed. Bookman, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software - Um Framework. Ciência Moderna,

2009. ALVES, William P. A. Banco de Dados: Teoria e Desenvolvimento. São Paulo: Érica,

2009. GAMMA, Erich; et al. Padrões de Projeto. São Paulo: Bookman Companhia Editora,

2005. MCLAUGHLIN, Brett e POLLICE, Gary e WEST, David – Use a Cabeça Análise e

Projeto Orientado ao Objeto – Editora Alta Books, 2007. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. 5. ed. São

Paulo: Addison Weskey, 2010.

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71

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Libras

Semestre:Disciplina Optativa Código: LIBA7

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos básicos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e instrumentaliza para a comunicação utilizando esta linguagem ampliando as oportunidades profissionais e sociais, agregando valor ao currículo e favorecendo a acessibilidade social.

3 - OBJETIVOS: Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação das relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Alfabeto manual; Números cardinais; Cumprimento; Atribuição de Sinal da Pessoa; Material escolar; Calendário (dias da semana, meses); Cores; Família; Clima; Animais domésticos; Casa; Profissões (principais); Horas; Características pessoais (físicas); Alimentos; Frutas; Meios de transporte; Pronomes; Verbos contextualizados.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de LIBRAS. Rio de Janeiro: Global Editora,

2011. ELLIOT, A. J.. Aquisição da Gramática. In: CHIAVEGATTO, V. C.. Pistas e Travessias II.

Rio de Janeiro: EdUERJ, 2002. SILVA, Ivani R.; KAUCHAKJE, Samira; GESUELI, Zilda M. Cidadania, Surdez e

Linguagem: Desafios e Realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEREIRA, Maria C. C. LIBRAS – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson

do Brasil, 2011. FRIZANCO, Mary L. E.; HONORA, Marcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de

Sinais I. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E.; HONORA, Marcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de

Sinais II. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez: Sobre Ensinar e Aprender LIBRAS. São

Paulo: Parábola. 2012. BELTRAO, Odair; BELTRAO, Mariusa. Correspondência – Linguagem &

Comunicação. São Paulo: Atlas Editora, 2011.

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Disciplinas Eletivas

O curso inclui duas disciplinas eletivas: Eletiva I e Eletiva II. Todo estudante

deve fazer pelo menos uma das disciplinas da Tabela 4 que estiver sendo oferecida

no 5º Semestre e uma disciplina da Tabela 5 que estiver sendo oferecida no 6º

Semestre.

Ao final do 4º Semestre será realizado levantamento por meio de votação

para as disciplinas eletivas possíveis para o 5º Semestre (Eletiva I) e ao final do 5º

Semestre para as disciplinas eletivas possíveis para o 6º Semestre (Eletiva II). A

escolha se dará pela maioria, ou seja, a disciplina mais votada no semestre será

ofertada e todos deverão cursá-la.

Tabela 3 - Disciplinas Eletivas para o 5º Semestre

Nome da disciplina Carga

Horária Pré-requisitos

Metodologias Ágeis 66,67 h Engenharia de Software Arquitetura de Software

Gestão da Qualidade 66,67 h Introdução à Administração

Análise e Complexidade de Algoritmos 66,67 h Estruturas de Dados I Estruturas de Dados II

Tabela 4 - Disciplinas Eletivas para o 6º Semestre

Nome da disciplina Carga

Horária Pré-requisitos

Programação para Dispositivos Móveis 66,67 h Programação Orientada a Objetos Desenvolvimento Web

Governança de Tecnologia da Informação

66,67 h Engenharia de Software Gestão de Projetos

Desenvolvimento de Jogos 66,67 h Linguagem de Programação II Programação Orientada a Objetos Arquitetura de Software

Os planos de ensino destas disciplinas eletivas estão apresentados a seguir.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Metodologias Ágeis

Semestre: 5º Código: MTAA5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina apresenta metodologias ágeis no desenvolvimento de sistemas, enfatizando a importância da construção de software com qualidade, de forma iterativa e incremental com flexibilidade para reagir ao feedback dos usuários.

3 - OBJETIVOS: Compreender as diferentes metodologias de desenvolvimento de sistemas, priorizando a comunicação entre desenvolvedores e stakeholders, aumentando a produtividade, minimizando riscos no desenvolvimento em cada iteração.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: XP (Extreme Programming), SCRUM, Adaptive Software Process, Feature Driven Development (FDD), Crystal, Agile Modeling, Dynamic Systems Development Method (DSDM).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SBROCCO, José H. T. C.; MACEDO, Paulo C. Metodologias Ágeis: Engenharia de

Software Sob Medida. São Paulo: ed. Érica, 2012. CRUZ, Fabio. SCRUM e PMBOK : Unidos no Gerenciamento de Projetos. São Paulo:

BRASPORT, 2013. BROD, Cesar. SCRUM: Guia Prático para Projetos Ágeis. São Paulo: Novatec. 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PHAM, Andrew.; PHAM, Phuong-Van. SCRUM em Ação – Gerenciamento e COHN, Mike. Desenvolvimento de Software com SCRUM. São Paulo: Bookman

Companhia Editora, 2011. HEMRAJANI, Anil. Desenvolvimento Ágil em Java com Spring, Hibernate e Eclipse.

SãoPaulo: Prentice-Hall Brasil, 2011. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7.ed.

Bookman, 2011. SILVEIRA, Paulo et al. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão

Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2011.

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CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Gestão da Qualidade

Semestre: 5º Código: GQUA5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina contempla a compreensão das áreas de conhecimento de gerenciamento de projetos, incluindo as entradas e saídas de cada processo.

3 - OBJETIVOS: Compreender uma visão de sistema de gestão, entender os conceitos básicos e situar-se em uma organização quanto à administração da qualidade.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Sistema japonês de gestão e a filosofia de qualidade. Just in time. Gestão da qualidade. Normas de qualidade. Programas de qualidade. CCQ – Círculos de Controle de Qualidade e Qualidade Total.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas. 1.ed.

São Paulo: Atlas, 2010. 256p. CARVALHO, Marly M.; PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro:

Campus Editora, 2012. CURY, Antônio. Organização e Métodos: uma visão holística. 8.ed. São Paulo: Atlas,

2005. 608p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORNELLAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. São Paulo: Campus, 2008. 232p. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo.

7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 662p. RICARDI, André (organizador). Gerenciamento da Qualidade em Projetos. Rio de

Janeiro: Campus Editora, 2013. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e

processos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 240p. PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da

concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 376p.

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75

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Análise e Complexidade de Algoritmos

Semestre: 5º Código: ACAA5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina contempla a compreensão das áreas de conhecimento que envolva algoritmos, abordando o cálculo da complexidade para os principais algoritmos aplicados a representação e manipulação de informação.

3 - OBJETIVOS: Capacitar o discente a entender e calcular a complexidade de algoritmos. Capacitar o discente a compreender os principais paradigmas de projeto de algoritmos, assim como a complexidade do problema.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Medidas de complexidade, análise assintótica de limites de complexidades. Exemplos de análise de algoritmo iterativos e recursivos. Análise de desempenho de alguns algoritmos clássicos de busca e ordenação. Introdução aos principais paradigmas do projeto de algoritmos. Complexidade do Problema: Limites de Complexidade, Intratabilidade, Classes P, NP, problemas NP-completos e NP-difíceis.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementação em Pascal e C.. 2.ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S.. Complexidade de Algoritmos: análise,

projeto e métodos. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005. SILVA, Osmar Q. Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C: Fundamentos e

Aplicações. São Paulo: Ciência Moderna, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOBRUSHKIN, Vladimir. Métodos para Análise de Algoritmos. São Paulo: LTC, 2012. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989. CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E. Algoritmos: teoria e prática. 1.ed. São

Paulo: CAMPUS, 2002. CORMEN, Thomas. Desmistificando Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2013. PREISS, Bruno. Estruturas de Dados e Algoritmos. São Paulo: CAMPUS, 2001.

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76

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Desenvolvimento de Jogos

Semestre: 6º Código: DJOA6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: Esta disciplina aborda os fundamentos para a criação de jogos computadorizados. Enredo, Motor e Interface; Técnicas para o desenvolvimento de jogos: Interface gráfica, modelagem geométrica, texturas, animação, programação para game engine e áudio.

3 - OBJETIVOS: Ao término da disciplina o aluno deverá entender os principais componentes de um jogo computadorizado. Deverá conhecer os principais tipos de jogos bem como as plataformas para sua criação e execução.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Histórico e Introdução. Tipos de jogos: educativo, ação, estratégia, aventura, passatempo, RPG, clássicos e esporte. Interface Gráfica: 2D, 3D, Scrolling, Parallax Scrolling. Modelagem geométrica: primitivas, operações morfológicas, extrusão e subdivisão de superfície. Texturas: material, vértice paint e UVMapping. Animação: interpolação de frames e animação por armature. Programação para game engine. Áudio: efeitos sonoros e diálogos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RABIN, Steve. Introdução ao Desenvolvimento de Games vol. 1. São Paulo: Cengarge

Learning, 2011. RABIN, Steve. Introdução ao Desenvolvimento de Games vol. 2. São Paulo: Cengarge

Learning, 2011. NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de Games 2ª edição. São Paulo: Cengage

Learning, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SALEN, Katie; ZIMMERMAN, Eric. Regras do Jogo: Fundamentos do Design de Jogos

vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. PONCE, A. C. E CARVALHO, L. F., Redes Neurais Artificiais - Teoria e Aplicações,

LTC Editora, 2007. FUNGE, John; MILLINGTON, Ian. Artificial Intelligence for Games. Nova Iorque: Taylor

& Francis USA, 2009. SCHUYTEMA, Paul. Design de Games: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Cengage

Learning, 2008. RABIN, Steve. Introdução ao Desenvolvimento de Games vol. 3. São Paulo: Cengarge

Learning, 2011.

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77

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Programação para Dispositivos Móveis

Semestre: 6º Código: PDMA6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: Esta disciplina apresenta a tecnologia para desenvolvimento de aplicativos e sistemas para dispositivos móveis.

3 - OBJETIVOS: Trabalhar com os recursos oferecidos pelo Google Android SDK para o desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O Android, Conceitos fundamentais, Componentes de tela, Layouts, criação de aplicativos, Persistência de dados, Intents, Câmera e arquivos, Integração com outros sistemas: conectividade, Trabalhando com serviços em background, Componentes customizados, Mapa com GPS, Programando para Tablet, Pacote de Compatibilidade, Conectividade: usando facilitadores, Deploy: instalando a aplicação no celular.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Android para Programadores. Porto Alegre: Bookman,

2012. LECHETA, RICARDO R.. Google Android. São Paulo: Novatec, 2010. DORNIN, Laird et al. Programando o Android. São Paulo: Novatec, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEE, WEI-MENG. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para Android. São

Paulo: Ciência Moderna, 2011. OEHL , DAMON e BLANC, MANSÉBASTIEN. Aplicativos Web Pro Android -

Desenvolvimento Pro Android Usando HTML5, CSS3 e JavaScript. São Paulo: Ciência Moderna, 2012.

SIX, JEFF. Segurança de Aplicativos Android. São Paulo: Novatec, 2012. SMITH, DAVE E FRIESEN, JEFF. Receitas Android - Uma Abordagem para Resolução

De Problemas. São Paulo. Ciência Moderna, 2012. BORGES Jr, Maurício Pereira. APLICATIVOS MÓVEIS: Aplicativos para Dispositivos

Móveis Usando C# .Net com a Ferramenta Visual Studio.Net e MySQL e SQL Server. São Paulo. Ciência Moderna, 2006.

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78

CAMPUS

CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Governança de Tecnologia da Informação

Semestre: 6º Código: GTIA6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80

Total de horas: 66,67 h

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina apresenta o papel do gestor de negócios e da informação, planejamento estratégico e o alinhamento entre o negócio e o uso da TI, as melhores práticas da governança de TI e da gestão da infraestrutura de TI.

3 - OBJETIVOS: Compreender os conceitos que diferenciam gestão e governança de TI. Conhecer as técnicas e ferramentas para implantação de Gestão de TI, alinhadas aos objetivos da empresa.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Planejamento Estratégico; Conhecer governança em TI; Conhecer as regulamentações da governança em TI; Conhecer o modelo genérico da governança em TI; Conhecer as melhores práticas em comparação com a governança de TI; Planejar, implementar e gerenciar governança em TI; Conhecer o modelo COBIT, ITIL de governança em TI; Conhecer outros modelos que oferecem suporte a governança em TI; Análise de estudo de caso.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MANSUR, Ricardo. Governança de TI: A Revolução. São Paulo: Ciência Moderna, 2013. GASPAR, Marcelo; GOMEZ, Thierry; MIRANDA, Zailton. T.I. – Mudar e Inovar:

Resolvendo Conflitos. Brasília: Senac-DF, 2010. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI: Tecnologia da Informação. São Paulo: Makron Books, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, Jose Paschoal. Governança Corporativa:

Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências. 6.ed. Sao Paulo: Atlas, 2012 BORGERTH, Vânia M. C. SOX: Entendendo a Lei Sarbanes-Oxley. São Paulo:

Cengage Learning, 2009. FREITAS, M.A.S. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI. Rio de Janeiro:

Brasport, 2010. BONI, Jan V. ITIL – Guia de Referência. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2012. MANSUR, Ricardo. Governança de TI Verde: O Ouro Verde da Nova TI. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.

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8. METODOLOGIA

Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades

pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a

metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande

diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do

grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras

variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de

slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,

demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,

esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou

coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários,

debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos,

tarefas, orientação individualizada.

Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e

comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,

robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares,

suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (Ex.: Moodle).

A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,

organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades

do plano de ensino.

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9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de

aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período

sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela

“Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa,

processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das

atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e

aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante

comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.

Assim, os componentes curriculares do curso prevêem que as avaliações

terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante

a utilização de vários instrumentos, tais como:

a. Exercícios;

b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;

c. Fichas de observações;

d. Relatórios;

e. Autoavaliação;

f. Provas escritas;

g. Provas práticas;

h. Provas orais;

i. Seminários;

j. Projetos interdisciplinares e outros.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo

professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da

apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o

direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos

instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e

aprendizagem.

Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação

paralela, com propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos

e discussão de dúvidas.

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Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois

instrumentos de avaliação.

A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa

dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com

frações de 0,5 (cinco décimos), por semestre; à exceção dos estágios, trabalhos de

conclusão de curso, atividades complementares e disciplinas com características

especiais.

O resultado das atividades complementares, do estágio, do trabalho de

conclusão de curso e das disciplinas com características especiais é registrado no

fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não

cumpriu” / “retido”.

Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo

simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de

regime semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral

igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)

das aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o

estudante que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou superior a

4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento

Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse

instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a

nota semestral e a nota do Instrumento Final.

É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior

primam pela autonomia intelectual.

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10. DISCIPLINAS SEMI-PRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA

Os cursos superiores reconhecidos do IFSP poderão introduzir em sua

organização pedagógica e curricular a oferta de disciplinas na modalidade

semipresencial ou a distância.

Conforme a Portaria MEC nº 4.059, 10 de dezembro de 2004, a oferta de

disciplinas na modalidade semipresencial deverá respeitar o limite máximo de 20%

da carga horária prevista para a integralização do respectivo curso.

O curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

não prevê em sua matriz curricular a existência de disciplinas na modalidade

semipresencial.

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11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A partir da compreensão de que o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

constitui-se numa atividade curricular, de natureza científica, em campo de

conhecimento que mantenha correlação direta com o curso, ele representa a

integração e a síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,

expressando domínio do assunto escolhido.

No curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, o

Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade curricular de caráter obrigatório,

acrescendo 80 horas à carga horária do curso que, somadas às 2000 horas

distribuídas entre as disciplinas, perfazem o total de 2080 horas, que é a carga

horária total mínima. Ele está devidamente regrado por regulamento desenvolvido e

aprovado pelo Colegiado de Curso que se encontra em anexo.

Seus principais objetivos são:

a) Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas

durante o curso de forma integrada através da execução de um projeto;

b) Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas

dentro das áreas de computação e informática;

c) Proporcionar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de

problemas;

d) Proporcionar o desenvolvimento e aplicação do empreendedorismo;

e) Proporcionar a extensão universitária através da resolução de problemas

existentes no setor produtivo e na sociedade;

f) Estimular a construção do conhecimento colaborativo.

g) Consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso durante o

desenvolvimento de um projeto, podendo este contemplar um viés científico;

h) Possibilitar ao estudante o aprofundamento entre teoria e prática.

No que se refere às formas de apresentação o TCC poderá ser

desenvolvido sob a forma de monografia ou artigo científico e, obrigatoriamente um

Relatório Técnico com a documentação do desenvolvimento de um sistema.

Admite-se o início do desenvolvimento do TCC a partir do término do 4o

semestre do Curso. O TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em grupos

de, no máximo, 2 discentes (em situações excepcionais o regulamento permite um

número maior de discentes), sob supervisão e orientação de docente, iniciando-se

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com a elaboração de uma proposta de trabalho, construída de maneira conjunta

entre os discentes e o docente orientador. Em casos especiais pode ser considerada

a figura de um co-orientador.

O Colegiado do Curso, enquanto órgão que acompanha e coordena o

processo de desenvolvimento do TCC, avalia a proposta de trabalho com base nos

seguintes critérios: a) valor acadêmico, inovações apresentadas ou utilidade prática

do projeto; b) Cronograma de execução; c) Condições e materiais disponíveis. A

partir da aprovação da proposta, o trabalho será desenvolvido pelo discente com o

devido acompanhamento do docente orientador, o qual deverá providenciar o

registro das orientações realizadas. Recomenda-se que o TCC seja encerrado

juntamente com o término da realização do curso (ao final do 6o semestre letivo). O

discente será considerado Aprovado caso seja bem sucedido (e aprovado) por uma

Banca Avaliadora.

Para que o trabalho possa ser encaminhado para a Banca Avaliadora, ele

deverá antes ser aprovado em um Exame de Qualificação, o qual será realizado

minimamente 60 dias antes da defesa. O intuito deste exame é verificar a

conformidade entre o que foi proposto e o que está sendo efetivamente

desenvolvido. No caso do discente falhar no Exame de Qualificação, será concedido

a ele um período adicional de 30 dias para realizar as devidas correções. Ao final

desse período ele deverá novamente tentar a aprovação no Exame de Qualificação,

o qual terá sua banca composta pelo professor orientador e por outro docente

indicado pelo orientador ou pelo Colegiado do Curso.

Uma vez aprovado no Exame de Qualificação, os discentes deverão

apresentar e defender o trabalho realizado perante uma Banca pública de Avaliação

composta pelo docente orientador e, pelo menos, outros dois membros indicados

pelo Colegiado do Curso. À esta Banca os discentes deverão encaminhar 4 cópias

impressas do trabalho com, no mínimo, 14 dias de antecedência. Serão concedidos

até 40 minutos para a apresentação oral, seguidos por até 30 minutos de arguição

pelos membros da Banca. Nos trabalhos realizados em dupla, a ausência de um dos

discentes durante a defesa implica em sua automática reprovação. Ao final a Banca

pode considerar o trabalho Aprovado, Aprovado Condicionalmente ou Reprovado.

No caso de Aprovação, em até 14 dias da defesa o discente deverá entregar à

biblioteca uma cópia corrigida, assinada por todos os membros da banca,

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encadernada (segundo as regras definidas pela Biblioteca do Campus) e uma cópia

do mesmo documento em mídia eletrônica.

Aos discentes cujo trabalho tenha sido Aprovado Condicionalmente pela

banca, será concedido um prazo adicional de até 30 dias letivos para efetuar as

alterações solicitadas. Neste caso o orientador será o responsável pela conferência

das alterações solicitadas. Em seguida os discentes deverão proceder à semelhança

do trabalho que foi considerado Aprovado.

No caso de Reprovação, os discentes deverão realizar todo o trabalho

novamente, podendo ou não haver modificação do tema e do docente orientador.

12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo

supervisionado envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do educando, relacionado

ao curso que estiver frequentando regularmente. Assim, o estágio objetiva o

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização

curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o

trabalho.

Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do

IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a

Lei do Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o

processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.

O Estágio Curricular é facultativo no curso, podendo acrescentar até 240

horas na carga horária registrada para o aluno. O Projeto Pedagógico do Curso

estabelece que ele pode ser realizado a partir da conclusão do terceiro semestre.

Resumidamente, estabelece-se um Convênio de Concessão de Estágio entre

o IFSP e uma Empresa, a seguir é firmado o Termo de Compromisso de Estágio, o

qual estabelece como se dará o desenvolvimento do estágio (carga horária, horários

etc.), assim também como as obrigações do IFSP, da Empresa e do Estagiário.

Para cada estagiário é produzido um Plano de Atividades de Estágio, em

comum acordo entre o IFSP e a Empresa. Neste plano é estabelecida a

periodicidade que o Estagiário se compromete a entregar o Relatório de Atividades

de Estágio, o qual deverá ser avaliado tanto pela Empresa quanto pelo IFSP.

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Importante destacar que o Termo de Compromisso de Estágio estabelece qual será

o funcionário responsável pela supervisão do estagiário dentro da Empresa, assim

também como quem será o docente orientador de estágio no IFSP. Em relação ao

acompanhamento e orientação, o Supervisor de Estágio na Empresa e Orientador

de Estágio no IFSP é que avaliam o Relatório de Atividades de Estágio produzido

pelo discente. A orientação ocorre em encontros periódicos dos quais participam o

discente e o docente orientador designado pelo colegiado de curso.

Ao final do período de estágio, o aluno preenche um Relatório de Avaliação e

Conclusão do Estágio, através do qual avalia e apresenta suas conclusões sobre o

estágio. Também ao final o Supervisor de Estágio da Empresa e o Orientador de

estágio do IFSP realizam a avaliação do estagiário e preenchem, cada um, uma

Ficha de Avaliação do Estagiário. A partir dessas avaliações, o Colegiado de Curso

recomenda ou não o cômputo da carga horária devida no registro escolar do aluno.

As formas de avaliação estão previstas em regulamento próprio em anexo.

Entende-se que a coordenação do curso é responsável pela supervisão de

todo o processo, inclusive orientando os estagiários na falta de docentes

orientadores. A Coordenação de Extensão do Campus (CEX) também auxilia

durante o processo, pois estabelece contatos e convênios com as Empresas, além

de fornecer o suporte e controle durante e após a realização do estágio.

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13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social do cidadão e

permitindo, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional, agregando valor

ao currículo do estudante. Frente à necessidade de se estimular a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente e

contextualizada atualização profissional, as atividades complementares visam uma

progressiva autonomia intelectual, em condições de articular e mobilizar

conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, para colocá-los em prática e dar

respostas originais e criativas aos desafios profissionais e tecnológicos.

As Atividades Complementares são regidas por regulamento próprio,

devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso e pelo NDE, apresentado em anexo.

Elas têm caráter optativo, podendo contabilizar no máximo mais 80 horas na

carga horária registrada para o aluno. O regulamento foi construído respeitando as

diretrizes básicas encontradas na Organização Didática vigente do IFSP relativas a

Atividades Complementares. Resumidamente:

Objetivos: Ampliar, aprofundar e consolidar a formação do aluno, nos âmbitos

profissional, pessoal e sociocultural, através da diversificação, interdisciplinaridade,

atualização, dinamismo e respeito dos interesses individuais na vivência de

experiências importantes para seu processo de desenvolvimento.

Supervisão: Coordenadas pela Coordenadoria de Atividades Complementares

(CAC), composta pelo coordenador do Curso e outro docente indicado pelos pares,

com as responsabilidades apresentadas a seguir.

A CAC:

Elabora o calendário semestral de atividades complementares que

serão ofertadas;

Avalia e dá parecer a propostas de atividades;

Avalia, dá parecer e encaminhamento ao requerimento do aluno após a

realização da atividade;

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Monitora as atividades cumpridas pelos alunos;

Dá encaminhamentos para fins do registro correspondente no histórico

escolar.

15. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de

2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa

aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao

desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i)

sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento

de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de

diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas

que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às

demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos

arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a

transferência de tecnologia para a sociedade.

No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho

nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais

linhas de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível médio,

através de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou

voluntariamente.

Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são

regulamentados pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os

procedimentos de apresentação e aprovação destes projetos, e da Portaria No 3239,

de 25 de novembro de 2011, que apresenta orientações para a elaboração de

projetos destinados às atividades de pesquisa e/ou inovação, bem como para as

ações de planejamento e avaliação de projetos no âmbito dos Comitês de Ensino,

Pesquisa e Inovação e Extensão (CEPIE).

Especificamente o campus Capivari vem tratando a pesquisa como uma de

suas prioridades. No início das atividades do campus, ainda sem a criação da

Coordenadoria de Pesquisa, houve participação ativa dos servidores nos editais

para seleção de bolsistas (PIBIC, PIBITI, PIBIC-EM, Bolsas institucionais) do

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Instituto Federal. A cada semestre busca-se divulgar as ações de pesquisa entre

alunos através de feiras científicas, estimulando a participação dos mesmos em

eventos realizados em outras instituições. Atualmente o objetivo é a integração entre

as áreas (Informática e Química) em projetos multidisciplinares, que visem contribuir

para uma ampla formação dos discentes.

16. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de

forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o

IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas

e tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.

As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é

beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e

técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo

novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da

pesquisa.

Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do

desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,

atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a

interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão:

eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.

A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que

envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº

01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei

9.795/1999.

No campus Capivari, oportuniza-se a participação em extensão a partir das

iniciativas organizadas pela CEX (visitas e convênios com várias empresas da

região, atividades da Semana de Ciência e Tecnologia, encontros culturais

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resgatando a cultura local, entre outras), assim também como nos projetos

propostos e orientados pelos docentes e servidores técnico administrativos.

Documentos Institucionais:

Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e palestras de Extensão.

Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas às atividades de extensão no IFSP.

Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.

Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas destinadas aos Discentes

Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de Extensão para discentes

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17. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas

cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que

realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino, e cursadas a menos de 5

(cinco) anos. Estas instituições de ensino superior deverão ser credenciadas, e os

cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC.

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da

matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no

Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá

solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.

O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,

mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas,

anexando os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na

Organização Didática do IFSP (resolução 859, de 07 de maio de 2013):

O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga

horária da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por

cento) da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento

de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a

50% (cinqüenta por cento) da carga horária do curso.

Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB

(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos

seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.” Assim, prevê-se o

aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,

que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com

análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes

curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das

competências anteriormente desenvolvidas.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio

da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre o

Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.

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18. APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no

nosso caso, o campus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:

seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação

dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é

de responsabilidade do campus a divulgação de todas as informações acadêmicas

do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria

Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o

acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus

estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e

constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de

programas de apoio extraclasse e orientação Sociopedagógica, de atividades

propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência

e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e

convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.

A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como

subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir

as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a

proposição de metodologias mais adequadas à turma.

Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão

de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga

horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é

a atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e

realização de atividades complementares de revisão e reforço.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento

individual e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe

multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que

atua também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e

NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais

Especiais), numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o

Serviço Sociopedagógico fará o acompanhamento permanente do estudante, a partir

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de questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros de

frequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A partir disso, o Serviço

Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os

encaminhamentos necessários.

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19. Ações Inclusivas

Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe

sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras

providências e o disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de

dezembro de 1996, “Da Educação Especial”, será assegurado ao educando com

deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou

superdotação atendimento educacional especializado para garantir igualdade de

oportunidades educacionais bem como prosseguimento aos estudos.

Nesse sentido, no Campus Capivari, será assegurado ao educando com

necessidades educacionais especiais:

• Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização

específicos que atendam suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem;

• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida

em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram

capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os

órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade

superior nas áreas artística, intelectual e psicomotora;

• Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares

disponíveis para o respectivo nível de ensino.

Cabe ao Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais

especiais – NAPNE do Campus Capivari apoio e orientação às ações inclusivas.

Esse núcleo conta com uma equipe multidisciplinar formada por Pedagogos,

Psicóloga, Assistente Social e Professores de áreas distintas.

Dentre as ações realizadas até o momento destaca-se atividade de

sensibilização de alunos, docentes e visitantes na Semana de Ciência e Tecnologia

com uma atividade desenvolvidas pelos alunos do curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas com apoio do NAPNE. A atividade contou com a

apresentação de jogos que facilitam a aprendizagem dos alunos, além de aplicativos

para alunos cegos ou surdos. Contou também com a presença de uma servidora,

Intérprete de Libras, concursada, que fez a recepção dos visitantes em Libras.

Busca-se realizar palestras e debates entre profissionais qualificados em ações

inclusivas para docentes do campus Capivari.

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20. AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu

desenvolvimento, serão avaliados no campus, objetivando analisar as condições de

ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a

organização didático-pedagógica até as instalações físicas.

Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e

técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos

instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do

curso, incluindo autoavaliações.

Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para

discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,

estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do

respectivo curso em questão.

Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no campus,

especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação1, com atuação

autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da

instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos

pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e

os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(Sinaes).

O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do

projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas

necessárias, a serem implementadas.

1 Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).

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21. EQUIPE DE TRABALHO

21.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,

de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,

atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização

do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de

junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições

são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.

Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição

deste PPC, conforme a Portaria de nomeação nº 690, de 17/02/2014 é:

21.2. Coordenador do Curso

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades

relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas

respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização

Didática” do IFSP.

Para este Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas, a coordenação do curso será realizada por:

Nome: VITOR BRANDI JUNIOR

Regime de Trabalho: RDE (a partir de 2015).

Nome do professor Titulação Regime de Trabalho

Carlos Roberto Paviotti Mestre RDE

Márcio José Chaves Mestre RDE

Paulo Renato de Oliveira Gavião Mestre RDE

Rafael Fernando Diorio Mestre RDE

Ricardo Nogueira de Figueiredo Mestre RDE

Rolando Ruggiero Mestre RDE

Vitor Brandi Junior Mestre RDE

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Titulação: MESTRE

Formação Acadêmica: Tecnólogo em Processamento de Dados (1989) e Mestre em

Gerenciamento de Sistemas de Informação (1997).

Tempo de vínculo com a Instituição: desde agosto de 2010.

Experiência docente e profissional: Professor Tempo Integral da UNIMEP

(Universidade Metodista de Piracicaba) de 1990 a 2005; Coordenador do Curso de

Tecnologia em Processamento de Dados da UNIMEP (1994 a 1997); Professor

Horista da CNEC (Campanha Nacional das Escolas da Comunidade) de 2005 a

2007; Professor da Anhanguera Educacional de 2005 a 2011; coordenador do Curso

de Ciência da Computação da Anhanguera Educacional de 2007 a 2008; professor

Horista da FATEC Americana de 2009 a 2014.

21.3. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso

superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua

gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e

técnicos-administrativos conforme portaria em anexo.

Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos

seguintes membros:

I. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico), que

será o presidente do Colegiado.

II. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.

III. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.

IV. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo

pelo menos um;

Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º 56

da LDB.

As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua

natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO

NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.

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De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,

ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,

quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no

mínimo, um terço de seus membros.

Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas

na sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.

As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo

coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.

21.4. Corpo Docente

Nome do Professor Titulação Regime de Trabalho

Disciplina/Área

Adelino Francisco de Oliveira

Doutor em Filosofia

Lic. Filosofia Dedicação Exclusiva

Filosofia

Alexandre Garcia Aguado Mestre em Tecnologia

e Inovação 40 horas Programação

Ana Karina Cancian Baroni Mestre (Ensino de

Ciências) Lic. Matemática

Dedicação Exclusiva

Matemática

André Valente de Barros Barreto

Doutor em Psicologia

Grad. Ciências Sociais Dedicação Exclusiva

Sociologia

Carlos Fernando Barboza da Silva

Doutor (Inorgânica) Bach./Lic. Química

Dedicação Exclusiva

Química

Carlos Roberto Paviotti

Mestre em Ciência da Computação

Graduação em Processamento de

dados

Dedicação Exclusiva

Programação

Edivaldo Serafim

Mestre em Ciências da Computação

Graduação em Redes de

Computadores

Dedicação Exclusiva

Redes

Everton Pereira Barbosa

Mestre em Educação

Matemática

Lic. Matemática

Dedicação Exclusiva

Matemática

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Fabiana Bigaton Tonin

Mestre em Teoria e História Literária

Lic. Letras Português/Inglês

Dedicação Exclusiva

Letras/Português

Karlan Ricomini Alves

Especialista Graduação em

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas

Dedicação Exclusiva

Redes

Márcio José Chaves

Mestre em Engenharia de Sistemas

Graduação em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas

Dedicação Exclusiva

Programação

Matheus Carvalho Meira

Especialista em Redes de Computadores

Graduação em Ciência da Computação

Dedicação Exclusiva

Redes

Paulo Renato de Oliveira Gavião

Mestre em Matemática e Estatística

Graduação em Tecnologia em

Processamento de Dados

Dedicação Exclusiva

Programação

Rafael Fernando Diório

Mestre em Tecnologia Graduação em

Bacharelado em Sistemas de Informação

Dedicação Exclusiva

Redes

Rafael Wendel Pinheiro

Especialista em Banco de Dados

Graduação em Sistemas de Informação

Dedicação Exclusiva

Programação

Ricardo Nogueira Figueiredo

Mestre em Ciência da Computação e

Matemática Computacional

Graduação em Ciência da Computação

Dedicação Exclusiva

Programação

Rolando Ruggiero

Mestre em Gerenciamento de

Sistemas de Informação

Graduação em Processamento de

Dados

Dedicação Exclusiva

Programação

Tiago Pellin Mestre em Linguística Dedicação Exclusiva

Letras/Inglês

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Aplicada

Vitor Brandi Junior

Mestre em Gerenciamento de

Sistemas de Informação

Graduação em Processamento de

Dados

Dedicação Exclusiva

Programação

Waldo Luís de Lucca

Mestre em Ciência da Computação

Graduação em Processamento de

Dados

Dedicação Exclusiva

Programação – Diretor Geral

21.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

Nome do Servidor Formação Cargo/Função

Alessandro Mancuso

Tecnologia em Gestão Empresarial (incompleta)

Assistente em Administração

Antônio Carlos da Silva Bomfim

Engenharia Civil Assistente em Administração

Arlete Teresinha Esteves Brandi

Graduação em Ciências Mestrado em Educação

Assistente de Alunos

Carla Patrícia Mania de Oliveira

Administração Administradora/Gerente administrativa

Daisy de Fátima do Amaral Aristides

Pedagogia Auxiliar de Biblioteca

Daniel Aparecido de Souza

Pedagogia/ Graduando em Direito/ Pós-graduando em Direito

Educacional

Pedagogo

Eduardo Camargo Maia

Administração e Direito Administrador

Evandro Datti Técnico em Química Técnico de Laboratório - Química

Fabrício Quellis Godoy

Técnico em Enfermagem Assistente em Administração

Geraldo Amaral Adão

Administração (incompleta) Assistente em Administração/ Coordenador de Patrimônio e

Almoxarifado

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Gilberto Bulgraen Junior

Licenciatura em Geografia Assistente em Administração/ Coordenador de Administração

Glauciane Gomes da Cunha

Pedagogia (incompleto) Tradutor Intérprete de Libras

Grazielle Cristine Elias

Tecnologia em Alimentos Assistente de alunos/ Coordenadora de Registros Escolares

Grazielle Nayara Felício Silva

Serviço Social Assistente social

Gustavo Baptistella Leite da Silva

Comunicação Social- Rádio e TV Auxiliar em Administração

Isabel Cristina das Chagas Oliveira

Pedagogia Especialização em Teorias e

Práticas na Educação

Pedagoga

Jaqueline Tatiane Pereira

Direito (incompleto) Assistente em Administração

José Renato Paviotti

Tecnologia em Processamento de dados

Especialização em Gestão de Pessoas

Técnico de Tecnologia da Informação

Júnio Rodrigues de Oliveira

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Técnico em Informática

Técnico de Tecnologia da Informação

Leticia Pedroso Ramos

Licenciatura em Ciências Agrárias Técnica em Assuntos Educacionais

Larissa Aparecida Gatti

Técnica em Química Graduação em Farmácia

(Incompleto)

Técnica de Laboratório - Química

Larissa Carvalho Raymundo

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Técnica de Laboratório - Informática

Luciana Martins Gatti

Graduação em Contabilidade Técnica em Contabilidade

Técnica em Contabilidade

Maria Ivete Pavan Especialização em Gestão em Recursos Humanos

Graduação em Análise de Sistemas e

Administração de Empresas

Assistente em Administração/ Coordenadora de Apoio à Direção

Maria José Diogenes Viera

Marques

Mestrado em Educação Graduação em Letras

Técnica em Assuntos Educacionais

Micael Douglas Diniz

Administração (incompleto) Auxiliar em Administração

Odair Santo Gossler

Licenciatura em Biologia Técnica em Assuntos Educacionais

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Osmar Ruy Neto Contabilidade Contador

Ricardo Aparecido dos Santos Rafael

Ensino Médio Assistente em Administração

Rosangela Galdino Biblioteconomia Bibliotecária-Documentalista

Rubia Dias Adão Direito incompleto Auxiliar de Biblioteca

Talita Barbosa Plantcoski

Licenciatura em Psicologia Psicóloga

Valéria da Silva Martins Poletti

Técnica em Contabilidade Técnico em Contabilidade

Waldo Luis de Lucca

Tecnologia em Processamento de Dados

Mestrado

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Diretor do Campus Capivari

IFSP

Washington Ernando Pereira

Benício

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas (incompleto)

Técnico de Laboratório – Informática/ Coordenador de Tecnologia da Informação

Wellington Romão Santos

Ensino Médio Completo Assistente em Administração

22. BIBLIOTECA

A biblioteca possui 273,62 metros quadrados de área, com espaços para

estudos e pesquisas, possui vários computadores à disposição dos alunos. Conta

com auxílio profissional de bibliotecárias e auxiliares de biblioteca para ajudarem os

alunos no que precisarem. A biblioteca possui acervo para atendimento de todos os

cursos que são ou serão ofertados. E está em andamento para adquirir mais livros,

para assim, atender ainda melhor as necessidades dos alunos.

Em relação ao acervo bibliográfico, o Campus Capivari conta com 2.453

exemplares de diversas áreas. Aquisições estão sendo realizadas a fim de atualizar

o acervo.

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Recursos Acadêmicos

Tipo de recurso

Quantidade por área do conhecimento

Total Ciências Humanas Ciências Exatas Ciências

Biológicas

Quantidade 901 911 156 1968

Livros da

bibliografia básica

119 434 59

612

Livros da

bibliografia

complementar

122 423 16 561

Livros

complementares

660 54 81 795

Revistas Científicas

Impressas

72 143 0 215

Obras de referência 25 0 2 27

DVDs 0 0 0 0

CD-ROMs 0 0 0 0

Bases de Dados

Eletrônicas

52 60 61 173

Recursos Gerais

Tipo de recurso Total

Jornais 3 jornais locais

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Revistas 0

Obras literárias 208

DVDs 0

CD-ROMs 0

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23. INFRAESTRUTURA

23.1. Infraestrutura Física

Local Quantidade

Atual

Quantidade prevista

até ano: 2022

Área

(m²)

Auditório 01 02 169,60

Biblioteca 01 01 273,62

Instalações Administrativas 04 08 237,47

Laboratórios 10 18 222,00

Salas de aula 08 24 432,55

Salas de Coordenação 01 04 10,42

Sala do NDE 01 01 10,12

Salas de Docentes 04 06 196,51

Gabinetes de trabalho

para os professores 44 70 196,51

23.2. Acessibilidade

O prédio está localizado na Avenida Ênio Pires de Camargo, 2971. Bairro:

São João Batista CEP: 13360-000 - Capivari – SP. O terreno possui três níveis

(altura), mas o acesso à entrada do prédio é plano. A partir de sua entrada e ainda

em sua parte externa, existe uma guarita com amplo portão e guias rebaixadas

(ainda não sinalizadas), calçadas amplas feitas de bloquetes que causam pequena

trepidação para pessoas com mobilidade reduzida.

A escola possui dois andares e o acesso ao andar superior é feito por escada

com corrimãos, e um elevador de uso exclusivo para pessoas com necessidades

especiais.

O Campus ainda está em obras. Está prevista, nessa obra, a revisão do

elevador para deixá-lo em pleno funcionamento para atender aos alunos, servidores

ou visitantes que dele necessitem. Após a revisão da parte elétrica de

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funcionamento, deverá ser feita uma avaliação sobre a adequação, ou não, à NBR

9050 e, se não estiver adequado, deverá ser elaborado projeto para sua adequação.

A obra também prevê vaga de estacionamento para pessoas com

necessidades especiais de locomoção, que ainda não foi implantada. O acesso ao

estacionamento será por calçada sem obstáculos.

O prédio possui, de forma geral, instalações que não impedem a mobilidade

de pessoas portadoras de necessidades especiais de locomoção. As áreas comuns,

salas de aulas, corredores e portas de acesso a laboratórios e salas são amplas,

estando dentro das dimensões referenciais para deslocamento de cadeirantes, tais

quais tratadas na NBR 9050.

O prédio possui quatro banheiros para pessoas com necessidades especiais

de locomoção, sendo dois masculinos e dois femininos, um de cada gênero por

andar (térreo e primeiro andar). Contudo, numa análise inicial em relação à NBR

9050, serão necessárias pequenas adaptações, que deverão ser avaliadas e

pensadas para um segundo projeto básico de manutenção predial.

Os laboratórios de Informática necessitam de algumas adaptações, podendo

ser reorganizados para que sejam utilizados também por pessoas que possuam

necessidades especiais.

Salienta-se a presença de uma servidora, Intérprete de Libras concursada

que, além de atuar com os alunos, trabalha no aprimoramento da utilização de

metodologias inclusivas junto aos docentes e servidores administrativos.

Além das questões elencadas acima, o prédio do Campus Capivari está

trabalhando para se adequar a outras necessidades especiais, tais como visual,

auditiva e outras, com base dos dispositivos legais: Decretos nº 5.296/2004 e nº

7.611/2011 e Leis nº10.098 e nº10.048. Isso significa que projetos deverão ser

elaborados visando à acessibilidade de qualquer pessoa, segundo parâmetros

estabelecidos na NBR 9050.

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23.3. Laboratórios de Informática

Equipamento Especificação Quantidade

Computadores

HP, AMD 64 bits Dual Core, 4 GB RAM, 500 GB

de HD, ou superior; Monitor 18,5 ou superior;

Windows 7 e Linux Ubuntu

257

Impressoras Laser, Multifuncional, Colorida, Preto e Branco,

10 PPM, ou superior 6

Projetores 1200 Lúmens Multimídia, ou superior 11

Outros

Lousa Interativa Digital

Home Theater

5

10

23.4. Laboratórios Específicos

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Os seguintes equipamentos estão disponíveis nos laboratórios que serão

utilizados no curso:

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I (Desenvolvimento Básico) (44,40 m2)

o 21 computadores (estações de trabalho)

o 12 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

o 1 switch (24 portas)

o 1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)

o 1 datashow

o 1 tela de projeção

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II (Desenvolvimento Avançado) (44,40

m2)

o 21 computadores (estações de trabalho)

o 11 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

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o 1 switch (24 portas)

o 1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)

o 1 datashow

o 1 tela de projeção

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III (Multimídia) (44,40 m2)

o 21 computadores (estações de trabalho)

o 12 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

o 1 switch (24 portas)

o 1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)

o 1 datashow

o 1 tela de projeção

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA IV (Redes) (44,40 m2)

o 21 computadores (estações de trabalho)

o 12 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

o 1 switch (24 portas)

o 1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)

o 1 datashow

o 1 tela de projeção

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA V (Desenvolvimento Avançado) (44,40

m2)

o 21 computadores (estações de trabalho)

o 12 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

o 1 switch (24 portas)

o 1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)

o 1 datashow

o 1 tela de projeção

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E HARDWARE (44,40 m2)

o 23 computadores (estações de trabalho)

o 12 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

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109

o 1 switch (24 portas)

o 1 osciloscópio digital

o 11 osciloscópios analógicos

o 11 geradores de função

o 11 fontes de alimentação

o 11 multímetros de mão

o 2 kits didáticos de experiências de eletrônica

o 10 computadores (estação de trabalho)

o 2 estações de soldagem

o 10 estabilizadores de tensão (4 tomadas)

o 1 switch (24 portas)

o 1 hub (24 portas)

o 1 hub (8 portas)

o 20 Pulseiras de aterramento

o 1 aparelho de ar condicionado (30.000 BTU)

o 1 equipamento para teste de cabos

o 10 conjuntos de ferramentas

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110

24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e

3. RJ: SENAI, 1986.

MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da

unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro

Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.

PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz

no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para

obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.

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111

25. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

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112

26. Anexos

26.1 Portaria de Autorização do Curso

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113

26.2 Portaria de Constituição do NDE

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114

26.3 Portaria de Nomeação da Coordenação do Curso

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115

26.4 Portaria de Nomeação do Colegiado do Curso

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116

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117

26.5 Ata da Reunião do NDE Aprovando as Alterações do PPC

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118

26.6. Regulamento das Atividades Complementares

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Capivari

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas

Regulamento das Atividades Complementares

Aprovado pelo Núcleo Docente Estruturante

Ata de 11 de dezembro de 2014

Aprovado pelo Colegiado de Curso

Ata de 11 de dezembro de 2014

Capivari, SP

Dezembro/2014

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC)

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º- O presente Regulamento integra, como anexo, o Projeto Pedagógico do Curso

Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – Campus Capivari, e tem por finalidade

normatizar os critérios de escolha e de aproveitamento das Atividades Complementares (AC),

que são optatitvas na formação discente.

Art. 2º- O presente regulamento respeita a definição de Atividades Complementares,

conforme especificado na Organização Didática do IFSP, entendendo que elas são

componentes curriculares que permitem o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e

competências pessoais, profissionais e socioculturais.

Dessa maneira, as Atividades Complementares formam um conjunto de atividades

interdisciplinares, definidas e realizadas em qualquer fase do curso pelo aluno, utilizadas para

complementar em, no máximo, 80 horas a carga horária mínima de 2080 horas indicada na

Estrutura Curricular do curso.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 3º- As Atividades Complementares visam ampliar, aprofundar e consolidar a formação

do aluno, nos âmbitos profissional, pessoal e sociocultural, através da diversificação,

interdisciplinaridade, atualização, dinamismo e respeito dos interesses individuais na vivência

de experiências importantes para seu processo de desenvolvimento.

CAPÍTULO III

A SUPERVISÃO

Art. 4º- As Atividades Complementares serão coordenadas por no mínimo dois representantes

Docentes do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,

sendo um dos cargos representado pelo coordenador de curso e o outro eleito pelos pares.

Denominado assim de Coordenadoria de Atividades Complementares (CAC).

§ 1º A CAC será composta pelo Coordenador de Curso e um professor eleito pelos pares pelo

período igual ao de coordenação.

§ 2º A CAC terá as seguintes atribuições:

I - elaborar o calendário semestral de atividades complementares que serão ofertadas, em

conjunto com os professores do curso;

II – avaliar e dar seu parecer a propostas de atividades;

III – avaliar, dar seu parecer e encaminhamento ao requerimento do aluno após a realização

da atividade;

IV – monitorar as atividades cumpridas pelos alunos; e

V – remeter para a Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP Campus Capivari, após

deferimento da respectiva carga horária compensada, para fins do registro correspondente no

histórico escolar.

CAPÍTULO IV

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 5º- As AC, após deferidas, deverão ser entregues para Coordenadoria de Registros

Escolares ao final de cada semestre letivo.

Art. 6º- A partir do entendimento dado às AC pela Organização Didática do IFSP, o presente

regulamento as divide em dois (02) grupos:

Grupo 1: Formação científica, tecnológica e profissional;

Grupo 2: Formação social, humana e cultural.

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§ 1º A carga horária realizada em atividades pertencentes ao grupo um deverão ser,

obrigatoriamente, no mínimo, de 70% (56 horas) do total a integralizar.

Art. 7º- As atividades passíveis de aproveitamento no Grupo 1 são:

§ 1º Disciplinas concluídas oferecidas pelo próprio IFSP e não pertencentes ao currículo

pleno, devidamente comprovado;

§ 2º Cursos concluídos de extensão universitária, realizados no próprio IFSP, ou em outras

IES (Instituição de Ensino Superior), compatível com o curso do aluno, devidamente

comprovado;

§ 3º Cursos concluídos de extensão universitária, realizados em organizações especializadas

em treinamento, compatível com o curso do aluno e desde que com prévia anuência do CAC,

devidamente comprovado;

§ 4º Monitoria em disciplina no próprio IFSP, devidamente comprovado;

§ 5º Participação comprovada em seminários, palestras, congressos, conferências, simpósios,

oficinas, visitas técnicas e encontros concernentes ao curso do aluno;

§ 6º Participação no programa de Iniciação Científica, devidamente formalizada pela

Coordenadoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação (CPI);

§ 7º Participação nos Grupos de Pesquisa (orientada por professores) do IFSP, devidamente

formalizada pela Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Tecnológica (CPI);

§ 8º Produção de trabalhos e/ou artigos, com a orientação de um docente do IFSP, para

publicação em evento ou periódico da área do curso;

§ 9º Participação devidamente comprovada como ouvinte em apresentações de Trabalhos de

Conclusão de Curso (TCC) realizadas no próprio IFSP, compatíveis com o curso;

§ 10º Estágios extracurriculares, realizados durante o período de matrícula no curso,

devidamente formalizado e acompanhado pela Coordenadoria de Extensão (CEX);

§ 11º Atividade profissional devidamente comprovada compatível com o curso, com

autorização prévia do CAC.

Art. 8º- As atividades passíveis de aproveitamento no Grupo 2 são:

§ 1º Participação devidamente comprovada em atividades culturais, com anuência prévia do

CAC;

§ 2º Participação em atividades esportivas oficiais representando o IFSP, oficialmente

comprovadas;

§ 3º Participação devidamente comprovada em atividades comunitárias, com autorização

prévia do CAC.

CAPÍTULO V

DA SOLICITAÇÃO E DA COMPROVAÇÃO

Art. 8º- O aproveitamento de atividades complementares deverá ser requerido pelo aluno

junto à CAC, entregando o documento de comprovação de sua efetiva realização.

Art. 9º- O documento comprobatório deve conter nome completo do aluno, um documento

oficial de identificação do aluno, tais como RG, CPF e outros, a identificação da atividade,

como título ou descrição, a data de realização e o número de horas abrangidas.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 10º- As atividades não relacionadas neste regulamento poderão ser aproveitadas, desde

que previamente aprovadas pelo CAC.

Art. 11º- As atividades complementares realizadas em outra IES, devidamente comprovadas,

em razão de transferência, poderão ser aproveitadas, mediante deferimento do CAC.

Art. 12º- Os formulários de proposta de nova AC, de Avaliação de AC bem como o protocolo

de pedido de Avaliação de AC se encontram anexos a este regulamento.

Art. 13º- Este regulamento entra em vigor após sua aprovação pelo Colegiado do Curso

Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

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121

26.7 Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Capivari

Curso Superior em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Normas e Procedimentos para

Elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso Superior de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Aprovado pelo Núcleo Docente Estruturante

Ata de 11 de dezembro de 2014

Aprovado pelo Colegiado de Curso

Ata de 11 de dezembro de 2014

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122

Capivari, SP

Dezembro/2014

I - DAS DEFINIÇÕES

A seguir é apresentada a definição dos termos utilizados neste documento:

1. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): O trabalho de conclusão de curso

constitui-se numa atividade curricular, de natureza científica, em campo de

conhecimento que mantenha correlação direta com o curso do graduando, sendo um

trabalho acadêmico de caráter obrigatório, que compõe a carga horária do curso.

2. Exame de qualificação: O exame de qualificação ocorre de acordo com os dispostos

deste documento, formado pelo orientador e mais um membro interno, cujo objetivo é

validar e direcionar o desenvolvimento do trabalho.

3. Banca de defesa: É uma banca formada pelo presidente da banca, orientador ou co-

orientador e um membro interno ou externo, cuja finalidade é avaliar o TCC,

aprovando ou não o trabalho;

4. Orientador: É um professor do quadro efetivo ou contratado do IFSP, que irá

orientar os alunos durante o desenvolvimento do TCC;

5. Co-orientador: Pode ser: a) professor do quadro efetivo ou contratado do IFSP; ou b)

professor, pesquisador ou profissional da área de outra instituição, que irá orientar os

alunos durante o desenvolvimento do TCC;

6. Presidente da banca: Professor orientador do TCC;

7. Membro interno: Professor do quadro efetivo ou contratado do IFSP, que irá compor

a banca de defesa;

8. Membro externo: É um professor, pesquisador ou profissional da área que não faz

parte do quadro efetivo ou contratado do IFSP, que irá compor a banca de defesa;

II - DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso Tecnologia tem como objetivos principais:

a) Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas

durante o curso de forma integrada através da execução de um projeto;

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123

b) Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver

problemas dentro da área de Computação e Informática;

c) Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;

d) Estimular o espírito empreendedor por meio da execução de projetos que

levem ao desenvolvimento de produtos e processos que possam ser patenteados

e/ou comercializados;

e) Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas

existentes no setor produtivo e na sociedade;

f) Estimular a construção do conhecimento colaborativo.

g) Consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho

de pesquisa ou projeto;

h) Possibilitar ao estudante o aprofundamento entre teoria e prática;

Art. 2º - O TCC deverá contemplar uma ou ambas das seguintes possiblidades: o

desenvolvimento, implementação e documentação de um projeto de sistema computacional;

desenvolvimento, implementação e documentação de um projeto relacionado à infraestrutura

de redes de computadores. Em ambos os casos espera-se a produção de artigos científicos ou

monografias derivados do desenvolvimento do trabalho.

Art. 3º - O TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em duplas. Excepcionalmente a

equipe de alunos poderá ser composta por mais de dois alunos, desde que decidido pelo

Colegiado do Curso.

III - DA PROPOSTA DE TCC

Art. 4º - Com um prazo mínimo de 180 dias antes da banca de defesa, o orientador deve

apresentar a proposta de TCC ao Colegiado do Curso, conforme o Anexo I:

Proposta de TCC.

§ 1º – Em caso de projeto envolvendo multi-disciplinariedade, poderá existir a figura do co-

orientador para auxiliar nos trabalhos de orientação e/ou aqueles que o orientador indicar,

desde que aprovados pelo Colegiado.

§ 2º – O acompanhamento do TCC será feito por meio de reuniões semanais previamente

agendadas entre professor orientador e orientandos, a partir de um cronograma de reuniões

pré-definido. Cada reunião de orientação deverá ser devidamente documentada.

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124

Art 5º – O tema para o TCC deverá ser definido de comum acordo entre docente orientador e

os discentes que desenvolverão o trabalho. Isto leva ao preenchimento do formulário de

proposta de TCC (anexo I).

Art 6º – O colegiado do curso irá avaliar a proposta de TCC com base nos seguintes critérios:

a) Valor acadêmico, inovações apresentadas ou utilidade prática do projeto;

b) Cronograma de execução;

c) Condições e materiais disponíveis.

§ 1º – O resultado da(s) avaliação(ões) da(s) proposta(s) será divulgado, em edital da

coordenação de curso, até 7 (sete) dias letivos após a realização da avaliação. § 2º – O

cronograma de execução, incluindo a defesa, deverá estar contido dentro do período de

integralização do curso.

IV - DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DO CURSO

Art. 7º - Compete ao Colegiado do Curso:

a) Apresentar o parecer sobre o Anexo I: Proposta de TCC;

b) Acompanhar o processo de desenvolvimento do TCC, inclusive solicitando vistas

a toda documentação produzida.

c) Apresentar o parecer sobre a substituição do orientador/co-orientador, orientado

ou tema de TCC. Neste caso, deve ser encaminhada uma nova Proposta de TCC

(Anexo I), em data definida pelo Colegiado do Curso. § 1 – As decisões do

Colegiado relacionadas às propostas de TCC deverão ser registradas em ata

pública.

§ 2º – A avaliação da proposta de TCC ocorrerá somente nas reuniões ordinárias do

colegiado de curso, conforme o calendário acadêmico.

V - DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 8º - Compete ao Coordenador de Curso:

a) Proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades

de TCC;

b) Definir, locais, datas e horários para realização do Evento de Avaliação e

Defesa de TCC;

c) Garantir que uma cópia do TCC aprovado esteja disponível para consulta pública

na Biblioteca do Campus.

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d) Arquivar e manter sob a sua guarda todos os documentos relativos ao TCC;

e) Ao final de cada semestre letivo, encaminhar para a Coordenadoria de Registros

Escolares a relação de discentes aprovados.

VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 9º - Compete ao Professor Orientador:

a) Orientar o aluno na elaboração da proposta do TCC

b) Encaminhar o Anexo I: Proposta de TCC ao colegiado do curso;

c) Realizar reuniões periódicas com os orientados, registradas conforme formulário

do anexo II;

c) Acompanhar o desenvolvimento do projeto;

d) Participar de reuniões sobre os TCC com a Coordenação de Curso;

e) Sugerir o nome de um membro para compor a banca do Exame de Qualificação e

da defesa do TCC de acordo com o Anexo III: Nomeação da

Banca;

f) Participar da banca examinadora de avaliação da proposta e da defesa do TCC.

VII - DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO

Art. 10º - Compete ao Aluno:

a) Estar cursando ou ter sido aprovado nas disciplinas Metodologia de Pesquisa

Científica e Tecnológica e Projeto de Sistemas I.

b) Elaborar, juntamente com o Orientador, a Proposta de TCC (Anexo I);

c) Conduzir e executar o TCC;

d) Realizar o Exame de Qualificação dentro dos prazos estabelecidos;

e) Distribuir cópias impressas e em papel da documentação construída durante o

desenvolvimento do trabalho aos membros da banca de defesa;

f) Redigir e defender o trabalho final (em conformidade com o Padrão de

Formatação dos Trabalhos Acadêmicos – IFSP Capivari);

g) Após a aprovação do trabalho final e realização das devidas revisões, entregar a

biblioteca: 1 (uma) cópia corrigida do trabalho final devidamente assinada por

todos os membros da banca (impressas em papel A4 e encadernadas) e 1 (uma)

cópia em mídia eletrônica; No ato da entrega, também apresentar uma cópia

devidamente preenchida do Anexo VII: Recibo de entrega do TCC. A Biblioteca

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deverá verificar e validar o material entregue, vistando o Recibo de entrega do

TCC, o qual deverá ser entregue pelo aluno à CRE.

h) Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de

Curso;

i) Preencher, colher as assinaturas e entregar o anexo VII ao coordenador de curso.

VIII - DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Art. 11º - No mínimo 60 dias antes da banca de defesa, os alunos deverão fazer um Exame de

Qualificação, cujo intuito é verificar o tema proposto, os trabalhos realizados e etapas

futuras.

a) O Exame de Qualificação é um item obrigatório e, caso o trabalho não seja aprovado,

poderá ser apresentado no prazo de no mínimo 4 semanas após a tentativa anterior,

desde que respeitado o prazo de 60 dias antes da defesa do

TCC;

b) A banca do Exame de Qualificação é composta pelo professor orientador e por um

membro interno, indicado pelo orientador;

c) O resultado do Exame de Qualificação será lavrado através do Anexo IV: Ata de

Exame de Qualificação e Anexo VI: Aprovação Condicional (se aplicável);

d) Somente após a aprovação no Exame de Qualificação é que poderá fazer a Defesa do

TCC.

IX - DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 12º - A banca examinadora tem o intuito de avaliar tecnicamente e qualitativamente o

TCC. Esta é composta por:

1. Presidente da banca: Este membro é o orientador do trabalho ou, excepcionalmente,

um docente indicado pelo colegiado do curso. Suas atribuições são: contatar os

demais membros da banca, agendar a data de apresentação do TCC, verificar se todos

os quesitos descritos neste documento foram atendidos e elaborar a Ata de Defesa do

TCC;

2. Membro 2: Este membro deve ser um docente do Campus de área afim ao tema do

trabalho;

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3. Membro 3: Este membro é sugerido pelo orientador com aprovação do colegiado do

curso, podendo ser um membro interno ou externo. O colegiado poderá efetuar a

substituição deste membro caso ache pertinente.

§ 1º - Na hipótese do trabalho possuir um co-orientador, este poderá participar da banca e,

neste caso, para fins de aprovação do TCC, o parecer do orientador e do co-orientador serão

considerados como de um único membro.

X - DA DEFESA

Art. 13º - É pré-requisito para a participação da Defesa do TCC que o mesmo já tenha sido

previamente aprovado no Exame de Qualificação dentro dos prazos estipulados. § 1º – Após

a nomeação da banca examinadora do TCC, o aluno deverá entregar pelo menos 3 (três)

cópias do trabalho final, conforme estrutura definida pelo orientador, que deverá rubricá-las.

§ 2º – Deverá ser entregue uma cópia do TCC para cada um dos integrantes da banca de

defesa: Presidente, Membro 2 e Membro 3;

§ 3º – A entrega das cópias a todos os membros da banca deverá pelo menos 10 dias antes da

data da defesa;

Art. 14º - A defesa do TCC ocorrerá em sessão pública, agendada e divulgada pelo

coordenador de curso. No caso de realização do trabalho em dupla, ambos ao alunos deverão

estar presentes no dia da apresentação. A ausência na apresentação automaticamente reprova

a parte faltante.

§ Único - O trabalho que for desenvolvido por mais de um aluno deverá ser defendido

individualmente, obedecendo à competência de cada um no projeto, conforme apresentado

para apreciação, na avaliação de propostas de TCC.

Art. 15º - O tempo de apresentação é de até 40 minutos com argüição de até 30 minutos, por

membros da banca. Em caso de trabalho apresentado em dupla, a banca poderá direcionar a

argüição a qualquer um dos integrantes.

§ Primeiro - Os tempos previstos no Art. 15º serão controlados pelo Presidente da Banca.

Sendo recomendada a seguinte sequência de arguição: Membro 3, Membro 2 e Presidente da

Banca.

§ Segundo - Ao final da argüição, o Presidente da Banca poderá abrir a palavra ao público

em geral.

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Art. 16º - Após a realização da defesa, em reunião secreta, o presidente da banca irá lavrar o

Anexo V: Ata da Banca de TCC e o Anexo VI: Aprovação Condicional (se aplicável). Esta

Ata de Defesa conterá a condição do trabalho (APROVADO, APROVADO

CONDICIONALMENTE ou REPROVADO).

§ 1º - A condição do trabalho da Defesa do TCC será individual, mesmo para os trabalhos

realizados em dupla.

Art. 17º – Em até 14 (quatorze) dias da defesa do TCC, o aluno deverá entregar à biblioteca:

1 (uma) cópia corrigida, assinada por todos os membros da banca, encadernada (em capa

dura); e 1 (uma) cópia do mesmo documento em mídia eletrônica gravada em um CD ou

DVD.

§ 1º - Os alunos cujos TCC estejam APROVADOS CONDICIONALMENTE pela banca,

terão um prazo adicional de até 30 (trinta) dias letivos para efetuar as alterações solicitadas

pela banca. Neste caso o orientador será o responsável pela conferência das alterações

solicitadas pela banca. Após este prazo, deve ser atendido o quesito do Art. 17º;

§ 2º – Os alunos cuja proposta sejam REPROVADAS pela banca, poderão participar de uma

nova Defesa de TCC em um prazo de pelo menos 180 (cento e oitenta) dias após a última

defesa. Caso haja algum tipo de mudança na proposta, seja de orientador, tema, metodologia

etc, deverá ser apresenta uma nova Proposta de TCC ao colegiado do curso.

Art. 18º - O tempo máximo de Defesa do TCC (incluindo toda a formalização do processo

burocratico) é o prazo máximo para a conclusão do curso.

XI - DA EQUIVALÊNCIA DE TRABALHOS

Art. 19º - São previstos a Equivalência de Trabalhos que poderão ser apresentados como

TCC, os artigos técnico-científicos (neste caso, vide a tabela de equivalência:

Tab. 1 e Tab. 2).

Tab. 1: Produção de artigo em periódico

Produção de artigo em periódico Equivalência

Qualis CAPES A1, A2, B1, B2, B3 ou B4 100%

Tab. 2: Produção de artigo em conferência

Produção de artigo em conferência Equivalência

Qualis CAPES A1, A2, B1 ou B2 100%

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129

§ 1º – Os artigos (em periódicos ou conferências) somente serão validados se observadas as

seguintes condições:

1. O tema do artigo deve estar inserido em um dos campos de atuação do curso;

2. Somente serão validados os alunos que estiverem como autores no artigo;

3. O orientador deve necessariamente ser um autor secundário do artigo;

4. Ser apresentado um documento comprobatório (certificado de participação, carta de

aprovação, anais etc.) juntamente com o artigo.

§ 2º – A equivalência ocorrerá a pedido do orientador e avaliado pelo colegiado. Neste caso

deve ser preenchido o Anexo I: Proposta de TCC.

XII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21º – Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pelo Colegiado. Art. 22º – Esse

regimento passa a vigorar a partir da data da aprovação deste documento pelo NDE.

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130

PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC

Curso: ( x ) Superior de TECNOLOGIA

( ) LICENCIATURA

( ) BACHARELADO

Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas

Campus: Capivari

Data de início de funcionamento: fev /2013

Integralização: 03 anos ou 06 semestres

Periodicidade: ( ) semestral ( X ) anual

Carga horária mínima: 2080 horas

Turno(s) de oferta: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( X ) Noturno

( ) Integral ___________________________________

Vagas ofertadas por semestre: 40

Total de Vagas ofertadas anualmente: 40

Dados do Coordenador(a) do curso:

Nome: Vitor Brandi Junior

CPF: 07884724880

E-mail: [email protected]

Telefones: 19 34141749; 19 981296055

PRE - Cadastro realizado em: _________________ Ass.:_____________________