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1 Instituto Federal do Maranhão – IFMA Campus Caxias Endereço: Rodovia MA 349, km 2, S/N, Gleba Buriti do Paraíso, Povoado Lamego, Zona Rural CEP 65606-000, Caxias/MA - Home page: http://www.ifma.edu.br - e-mail: [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO MARANHÃO CAMPUS CAXIAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAXIAS - MARANHÃO AGOSTO– 2014

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO MARANHÃO

CAMPUS CAXIAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CAXIAS - MARANHÃO

AGOSTO– 2014

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Henrique Paim

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Alessio Trindade de Barros

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

Francisco Roberto Brandão Ferreira

PRÓ-REITORA DE ENSINO

Ximena Paula Nunes Bandeira

DIRETOR GERAL DO CAMPUS CAXIAS

João da Paixão Soares

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Waldirene Pereira Araújo

COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Daniel Silas Veras dos Santos

ESTE TRABALHO É FRUTO DO ESFORÇO COLETIVO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO IFMA – CAMPUS CAXIAS, TENDO SIDO

ELABORADO PELA SEGUINTE EQUIPE:

Esp. Daniel Silas Veras dos Santos

Me. Waldirene Pereira Araújo

Me. Hellen Maria de Oliveira Lopes

Dr. Rodrigo Maciel Calvet

Esp. Guilherme Santana Lustosa

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Comissão de elaboração do projeto de implantação do Curso de

Licenciatura Plena em Ciências Biológicas (abril de 2011)

Presidente:

Dra. Maria Verônica Meira de Andrade Membros: Dr. João da Paixão Soares Werton Alvarenga Bastos

Msc. Leudjane Michelle Viegas Diniz

Esp. Keciane Mesquita das Chagas Sebastião Linhares Bezerra Júnior

Consultoria:

José Ferreira da Silva Junior

Colaboração:

Msc. Ana Júlia Rêgo Vieira

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................6

2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................7

3. JUSTIFICATIVA .......................................................................................................................8

4. OBJETIVOS........................................................................................................................... 12

4.1. Objetivo Geral .............................................................................................................. 12

4.2. Objetivos Específicos .................................................................................................... 13

5. PERFIL PROFISSIONAL .......................................................................................................... 13

6. ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ...................................................................................... 15

7. FORMA DE INGRESSO .......................................................................................................... 15

8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS ........................................................................... 15

9. DIMENSÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA.................................................................................... 22

10. DIMENSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................. 22

11. NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA-NPP ............................................................................ 23

12. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS LICENCIATURAS ......................... 24

13.COMPETÊNCIAS COMUNS A TODOS OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA ................... 25

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................. 26

14.2.2. DIMENSÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA ............................................................................ 35

14.2.3. DIMENSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................ 36

14.2.4. NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA-NPP ...................................................................... 37

15.ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................ 38

16. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................................ 39

17. AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO ............................................................................................... 40

18. O TRABALHO MONOGRÁFICO NAS LICENCIATURAS ........................................................... 41

19. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO.......................................................................... 44

20. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................. 45

21. MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................................... 45

22.CONTEÚDOS CURRICULARES .............................................................................................. 48

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23. RECURSOS HUMANOS: DOCENTES..................................................................................... 93

24. INFRA-ESTRUTURA: DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO E RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO ................................................................................................................................ 95

25. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. ........................................... 99

26. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 99

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1. APRESENTAÇÃO

Em 14 de fevereiro de 2011, por meio da Portaria nº. 04, o Diretor-Geral

do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus

Caxias (IFMA/Campus Caxias) designou uma Comissão formada pelos

professores Maria Verônica Meira de Andrade, João da Paixão Soares, Werton

Alvarenga Bastos, Keciane Mesquita das Chagas, Leudjane Michelle Viegas

Diniz, Sebastião Linhares Bezerra Júnior e o pedagogo da instituição José

Ferreira da Silva Júnior para elaborar o Projeto Pedagógico do Curso Superior

de Licenciatura em Ciências Biológicas. Esse projeto expressa uma vontade dos

professores da área de Ciências Biológicas do IFMA – Caxias, por várias razões,

mas, sobretudo porque abriria oportunidade tanto para alunos da própria

instituição do curso de Meio Ambiente quanto para a comunidade local.

Portanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas (LCB), tem como objetivo a formação de profissional habilitado para

o ensino de biologia, sendo organizado para que os currículos fossem

integralizados com uma carga horária curricular total de 3.450 horas – incluindo

o estágio curricular obrigatório com 400 horas, as atividades complementares

com 200 horas e o trabalho de curso com 120 horas – a serem cumpridas em no

mínimo quatro anos, e no máximo em sete anos.

Vale ressaltar com base na legislação educacional, de modo mais

específico nos Decretos no 5.224, de 1º de outubro de 2004, e nº 5.773, de 9 de

maio de 2006, que os Institutos Federais têm autonomia para criar e ofertar

cursos superiores. O Decreto nº 5.773 dá ao Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia à condição de Instituição de Ensino Superior.

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2. INTRODUÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão é

uma Instituição de Ensino Superior, conforme Decreto nº 5.225 de 1º de

setembro de 2004, vinculada ao Ministério da Educação, que tem por finalidade

formar e qualificar profissionais em vários níveis e modalidades de ensino,

incluindo-se a habilitação de professores. Com mais de 90 anos de tradição, tem

buscado consolidar-se como Instituição de referência em Educação Profissional,

líder na formação de recursos humanos de alta qualidade, para atender ao

mercado de trabalho em nosso Estado, na região e no país, em correspondência

às mudanças e inovações científico-tecnológicas.

O IFMA representa, portanto, um dos principais pontos de referência para

Educação Profissional no Estado de Maranhão, como órgão integrante do

Sistema Federal de Ensino, na condição de Autarquia Federal, vinculada ao

Ministério da Educação. De acordo com a legislação vigente, é uma Instituição

Federal de Educação Tecnológica integrada às diferentes formas de educação,

ao trabalho, à ciência e à tecnologia, abrangendo os níveis de educação inicial

e continuada, (FIC) médio (ensino técnico) e superior (ensino tecnológico,

licenciatura e pós-graduação).

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas possui uma proposta

curricular com uma visão de integração das diversas áreas do conhecimento,

através de um tratamento interdisciplinar articulado com a prática pedagógica na

transposição didática para o ensino fundamental e médio. A articulação teórico-

metodológica das disciplinas contribui para o entendimento da educação e do

currículo, contemplando as relações: ensino/produção, conhecimento/vida bio-

sócio-cultural e teoria/prática, buscando formar professores na área das Ciências

Biológicas para atuarem com êxito na educação básica.

O ensino de Biologia visa à produção de conhecimento e de tecnologia

em aprendizagem e desenvolvimento de projetos educacionais, superando a

reprodução fragmentada do conhecimento e a mera transmissão de

informações, garantindo que a educação faça avançar a ciência no país e

responda às demandas do processo de globalização das sociedades.

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Neste contexto, o IFMA-Caxias, coloca-se como uma instituição

autorizada e com competência para ministrar cursos superiores nas mais

diversas áreas do conhecimento e dentre estas o curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas.

Tais cursos atenderão a uma clientela diversificada oriunda do IFMA -

Caxias, da comunidade em geral e de convênios e/ou contratos com escolas

e/ou instituições de ensino que queiram licenciar profissionais em cumprimento

com as exigências da Lei 9.394/96 - LDB (Art. 62).

Como toda proposta em educação, este projeto não se constitui um

trabalho acabado, haja vista que sendo a realidade dinâmica e contraditória,

novas contribuições poderão ser acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo e

atualizá-lo permanentemente.

3. JUSTIFICATIVA

As transformações científicas e tecnológicas que ocorrem no mundo de

hoje, exigem mudanças em todas as esferas sociais. Os desafios impostos por

estes avanços estão requerendo das instituições formadoras, uma mudança

considerável em seus projetos educativos, tendo em vista formar pessoas que

compreendam e participem mais intensamente dos vários espaços de trabalho

existentes na sociedade. Com efeito, a escola precisa estar atenta, atualizando-

se para contribuir com a formação de profissionais competentes, críticos e

criativos.

O atendimento a essas mudanças tem provocado principalmente nas

duas últimas décadas, inquietações no setor educacional organizado e nos

legisladores, no sentido de estabelecer políticas, programas e leis que orientem

a organização e o funcionamento das instituições educativas, em todos os níveis

e modalidades de ensino, bem como a formação dos profissionais que irão

dinamizar o processo educativo nessas instituições.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, promulgada em

20/12/96 dispõe no Titulo VI, sobre os profissionais de Educação, determina no

artigo 62 “A formação de docente para atuar na formação básica far-se-á em

nível superior, em curso de Licenciatura, de Graduação plena, em Universidades

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e Instituto Superiores de Educação, admitida como formação mínima para o

exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do

ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal”.

Esses princípios estabelecidos pela LDB tiveram maior nível de

explicitação quando da sua regulamentação através do Decreto nº 3.276/99, de

06 de dezembro, que dispõe sobre a formação em nível superior de professores

para atuar na educação básica; no Parecer nº 9/2001 que estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Educação

Básica, introduzindo mudanças na formação de professores, em especial no que

se refere à superação da desarticulação entre a formação de professores da

educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e a formação de

professores para as séries finais do ensino fundamental e para o ensino médio.

Em se tratando ainda da formação, ressalte-se que os Projetos dos cursos

encontram-se respaldados na Resolução nº 01/2002 do Conselho Pleno, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em Nível Superior, em Cursos de Licenciatura, de Graduação

Plena; nos Pareceres de nº 9/2001 e 27/2001, também deste Conselho, os quais

fornecem os princípios gerais que subsidiam a organização dos Projetos dos

Cursos de Licenciaturas, conferindo uma nova qualidade ao currículo e ao

processo formativo desses profissionais.

Os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Formação de Professores

encontram respaldo também nos Parâmetros Curriculares Nacionais instituídos

para o ensino fundamental e médio, que apontam caminhos para se repensar o

conteúdo e a forma dessa formação.

A fim de comprovar a necessidade de se promover a habilitação de

professores em nosso Estado, tendo em vista atender a demanda de qualificação

do professor para a Educação Básica, utiliza-se como referência o quadro de

docentes que atuam no Ensino Fundamental (5º à 8ª série), por grau de

formação, como também os de Ensino Médio.

Segundo o Censo Escolar 2009 no Maranhão foram registrados 90.191

professores da Educação Básica, sendo que destes apenas 36,84% tem ensino

superior, como mostra a tabela abaixo:

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Tabela 01. Número de Professores da Educação Básica por Escolaridade, em 2009

Fonte: MEC /Inep/Deed

Os dados do Censo Escolar ainda podem ser mais preocupantes, pois

como mostra as tabelas 02 o nível de escolaridade dos professores que atuam

no Ensino Fundamental – Anos finais, é muito baixo, pois dos 38.878 apenas

44,76% tem ensino superior.

Tabela 02. Número de Professores no Ensino Fundamental - Anos Finais por

Escolaridade, em 2009

Fonte: MEC /Inep/Deed

Para o ensino médio a situação é bastante preocupante, pois os dados da

tabela 03 mostram que quase 20% dos professores que atuam no Ensino Médio

não têm qualificação adequada para a atividade.

Unidade da Federação

Professores da Educação Básica

Total

Escolaridade

Fundamental Ensino Médio

Superior Médio Total Normal/

Magistério Ensino Médio

Brasil 1.977.978 12.480 624.320 484.346 139.974 1.341.178

Nordeste

598.703

6.701

299.523

241.573

57.950

292.479

Maranhão

90.191

1.189 55.777

50.037

5.740

33.225

Unidade da Federação

Professores no Ensino Fundamental - Anos Finais

Total

Escolaridade

Ensino Fundamental

Ensino Médio Superior

Médio Total Normal/ Magistério

Ensino Médio

Brasil

783.194

3.306

165.193

116.811

48.382

614.695

Norte

72.806

931

27.419

20.803

6.616

44.456

Nordeste

248.618

1.680

99.677

78.041

21.636

147.261

Maranhão 38.878 287 21.186 18.898

2.288

17.405

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Tabela 03. Número de Professores no Ensino Médio por Escolaridade, em 2009

Fonte: MEC /Inep/Deed

No Ensino Médio a situação se apresenta diferenciada se relacionada

com a etapa de escolaridade anterior, entretanto, analisando-se no global,

também está a merecer investimentos no sentido da qualificação dos

professores.

Ainda de acordo com o Censo Escolar 2009 (Fonte: MEC/Inep/Deed.) o

quadro docente do ensino médio no Estado do Maranhão apresenta a seguinte

situação. Um quadro com 16.178 professores atuando nas quatro redes de

ensino, sendo 13.174 na esfera estadual, 620 na municipal, 1.479 na privada e

197 na esfera federal.

Considerando os dados acima, tanto no que se refere ao Ensino

Fundamental quanto Médio, constata-se a necessidade da oferta de cursos

pelas universidades públicas e privadas, que garantam a formação mínima

exigida pela legislação vigente, visando suprir a carência de professores

devidamente qualificados para assumir a docência na Educação Básica.

Esses dados refletem, portanto, o contingente de professores que atuam

de 5ª a 8ª Séries e no Ensino Médio, incluindo os das disciplinas da área de

Ciências, Matemática e suas Tecnologias, deduzindo-se que há uma

Unidade da Federação

Professores no Ensino Médio

Total

Escolaridade

Ensino Fundamental

Ensino Médio Superior

Médio Total Normal/ Magistério

Ensino Médio

Brasil

461.542

361

39.703

17.807

21.896

421.478

Norte

29.875

27

2.425

1.124

1.301

27.423

Nordeste

119.146

201

22.175

12.943

9.232

96.770

Maranhão

16.178

6

3.080

2.497

583

13.092

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insuficiência do quantitativo docente necessário para Educação Básica nessa

área. Em se tratando do aspecto qualitativo dessa formação, destaque-se a

necessidade de prepará-los sob as bases cientifica e tecnológica do mundo

moderno, nos novos paradigmas da educação, nas leis e políticas nacionais da

esfera educativa.

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

não estão alheios a tal demanda têm sido convocadas a participar do processo,

como agências fomentadoras da elaboração de propostas de formação docente.

Para tanto, o IFMA, aderiu ao Acordo de Cooperação Técnica (ACT) juntamente

com a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior,

e a Secretaria de Estado de Educação do Maranhão para implantação do 1º

Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, voltado para

formação de professores de acordo com a Lei 9394/96.

Assim, considerando o relevante papel social da Instituição no que diz

respeito à formação de profissionais, sua credibilidade e potencialidade, as

parcerias realizadas com os municípios, as solicitações feitas no sentido de

oferecer novos cursos de formação de professores, o IFMA Campus Caxias se

propôs a oferecer o Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, através

da Plataforma Freire, habilitando professores para as séries finais do Ensino

Fundamental e para o Ensino Médio, cujo projeto submete-se ao

reconhecimento pelo Ministério da Educação.

4. OBJETIVOS

4.1. Objetivo Geral

Licenciar professores para o ensino da Biologia, no ensino médio e

ciências no ensino fundamental, mediante aquisição de competências

relacionadas ao desempenho da prática pedagógica, auxiliando no exercício

crítico e competente da docência, pautado nos valores e princípios estéticos,

políticos e éticos, estimulando-os à pesquisa e ao auto-aperfeiçoamento de

modo a contribuir para a melhoria das condições do desenvolvimento da

Educação Básica e Profissional.

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4.2. Objetivos Específicos

• Compreender o valor da pesquisa e de projetos que aprimoram e

desenvolvem o conhecimento;

• Promover a criatividade dos alunos, respeitando e valorizando sua

individualidade;

• Refletir sobre a prática pedagógica do ensino fundamental (Ciências)

e médio (Biologia) de forma contextualizada, por meio do

aprofundamento teórico dos conteúdos com as atividades didáticas,

para uma aprendizagem significativa;

• Elaborar projetos para o ensino fundamental e médio coerentes com

os novos Parâmetros Curriculares Nacionais e com a práxis

educativa, com conseqüente melhoria do ensino de Ciências e da

Biologia;

• Utilizar tecnologias de ensino compatíveis com o nível de

complexidade dos conteúdos de Ciências e de Biologia;

• Realizar atividades científicas desde a produção de textos, práticas

laboratoriais, práticas de ensino, modelos explicativos e projetos de

investigação, relacionados com a atuação docente e com a

aplicabilidade dos conhecimentos científicos e tecnológicos na

compreensão do mundo e das relações sociais;

• Compreender a sociedade como uma estrutura complexa, de classes,

com diversidades culturais, econômicas e sociais;

• Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade.

5. PERFIL PROFISSIONAL

Os Licenciados em Ciências Biológicas deverão compreender e repensar

a prática do ensino e aprendizagem, tendo em vista as atuais concepções da

educação, o desenvolvimento de novas tecnologias da informação, e o rápido

desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico. Assim, o professor

deve adquirir uma formação pedagógica assumindo as atuais exigências da

sociedade em relação ao processo de melhoria da educação básica.

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Desta forma, pretende-se que o licenciado em biologia formado no

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus

Caxias domine os conceitos e metodologias que caracterizam o conhecimento

biológico, compreenda o processo histórico de produção de conhecimento,

analise informações, argumentos e idéias e desenvolva uma atitude reflexiva,

questionadora e de intervenção. Para tanto, deverá conhecer profundamente os

seres vivos, suas relações ecológicas e os diferentes aspectos do ambiente

determinantes dessas relações. Deverá conhecer a organização estrutural e

funcional dos seres vivos, do nível molecular ao somático, assim como as causas

e conseqüências das alterações dos padrões normais dessa organização.

Deverá compreender a evolução e seus mecanismos como eixo integrador do

conhecimento biológico. Essa formação deverá envolver conteúdos básicos e

conteúdos específicos de áreas do conhecimento em Biologia, assim como

conhecimentos de áreas de Ciências Exatas, Sociais e Humanas integrados aos

conhecimentos biológicos.

As incumbências do professor definidas no art. 13 da LDB extrapolam a

docência, que embora seja a função principal não é a única, portanto, o

profissional para atuar nas séries finais do Ensino Fundamental e, em todo o

Ensino Médio terá o seguinte perfil:

• Postura profissional inovadora e coerente com os valores e o

desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade;

• Articular as atividades de ensino e pesquisa com as problemáticas

sociais, pautando sua conduta profissional em critérios humanísticos e

éticos;

• Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de Ciências

e das características e necessidades dos alunos;

• Elaborar e desenvolver projetos pedagógicos com competência;

• Avaliar seus procedimentos didáticos e o desempenho dos alunos;

• Vincular teoria e prática no cotidiano das situações didáticas;

• Fazer uso das novas tecnologias nos diversos âmbitos do ensino;

• Garantir de forma autônoma, científica e criativa seu auto-

aperfeiçoamento.

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6. ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Os biólogos executam, além de atividades docentes, técnicas e científicas

de grau superior de grande complexidade, que envolvem ensino, planejamento,

supervisão, coordenação e execução de trabalhos relacionados com estudos,

pesquisas, projetos, consultorias, emissão de laudos, pareceres técnicos e

assessoramento técnico-científico nas áreas das Ciências Biológicas.

7. FORMA DE INGRESSO

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas disponibilizará 40 vagas

abertas a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente,

sendo a sua seleção feita por meio SISU com base nos resultados obtidos pelos

estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio – Enem.

A solicitação de transferências externa ou interna e de portadores de

diplomas de graduação de outras IES, desde que a transferência ou graduação

atendam os requisitos legais vigentes e solicitação de mudança de curso, desde

que haja afinidade entre as habilitações e a exigência de vaga.

O período mínimo para integralização do curso são de 4 anos e o máximo

são de 7 anos.

8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

A formação do educador na contemporaneidade configura-se como um

processo multicultural e contínuo em direção ao crescimento pessoal e

profissional, a partir da valorização dos saberes e competências de que são

portadores e da relação teoria e prática.

No limiar deste novo século, o professor é concebido como mediador da

construção do conhecimento, portanto tem a função de organizar, coordenar e

criar situações de aprendizagem desafiadoras e significativas. Neste sentido, a

formação dos professores observará esses princípios norteadores e ainda as

Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação

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Básica, tendo a competência como concepção nuclear dos cursos e a coerência

entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor.

O curso de Licenciatura em Biologia deverá garantir a constituição das

competências na Educação Básica, portanto, estarão orientados por princípios

éticos, estéticos, humanísticos, políticos e pedagógicos terão a prática

profissional como eixo principal do currículo objeto da formação dos professores.

O espaço da formação possibilitará aos professores em formação

experiências de aprendizagem que integrem a teoria e a prática profissional,

sugere as fragmentações curriculares pela via da interdisciplinaridade onde,

professores em formação e professores formadores poderão vivenciar um

trabalho coletivo, solidário e interativo.

As atividades do processo formativo serão orientadas pelo princípio

metodológico da ação-reflexão-ação, sendo a problematização da realidade,

estratégia didática privilegiada e a contextualização do princípio pedagógico

fundamental. Os conteúdos do ensino, por sua vez, deverão ser tratados de

modo articulado com suas didáticas específicas, de modo que, agilize a prática

docente.

A formação específica dos professores assegurará a dimensão teórico-

científica bem como a articulação entre as diversas disciplinas do currículo para

propiciar uma base sólida de conhecimento que possibilite uma prática educativa

a ser aplicada aos alunos da educação básica, visando entre outros, a

compreensão da dinâmica da vida material, o entendimento e convívio na vida

social e produtiva.

Cabe ressaltar na formação dos professores o aproveitamento das

experiências anteriores em instituições de ensino e na prática profissional. De

igual importância a ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da

sensibilidade para as transformações do mundo contemporâneo (Resolução

CNE/CP Nº 01/99).

As Ciências Exatas e da Natureza, percebidas enquanto construção

histórica e como atividade social humana, emergem da cultura e levam à

compreensão de que na formação do educando, no nível da Educação Básica,

modelos explicativos não devem ser exclusivos, devendo, portanto, buscar o

desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar e intervir na aquisição do

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saber, ou seja, os professores estimularão a resolução de situações problemas

da realidade social e profissional concreta, desmistificando o conhecimento das

ciências como algo de difícil assimilação.

Para tanto, o processo de formação dos professores será orientado no

sentido de desenvolver o espírito de investigação, a capacidade de raciocínio e

a autonomia de pensamento. Neste sentido é indispensável que as experiências

de aprendizagem ultrapassem as tradicionais técnicas usadas em sala de aula

ou em laboratórios de demonstração, e passem a incorporar o aproveitamento

de programas de iniciação científica, estágios e intercâmbios, pois o licenciado

deverá ser desafiado a exercitar sua criatividade na resolução de problemas e a

trabalhar com independência onde possam associar os aspectos teóricos aos

práticos em sua vida docente.

A formação é entendida como um processo permanente do ser humano

para existir, para descobrir e para o produzir-se como sujeito (ARRUDA – 1989).

A formação é na verdade, uma construção contínua e integrada que acontece

em variados espaços e momentos como escolas, participação em entidades dos

movimentos sociais, reuniões, encontros, capacitação em serviço, seminários,

intercâmbios, desenvolvimento de projetos, etc.

Sendo assim, além da formação inicial, os professores deverão buscar

desenvolver um processo de formação continuada, vinculado às práticas que se

dão no cotidiano da escola, de modo que esteja sempre refletindo e repensando

a sua prática profissional a partir de um referencial teórico, do diálogo, da troca

de experiências, da confrontação de idéias, da difusão de descobertas,

experimentação de novos instrumentos e técnicas de trabalho.

O professor como resultado das políticas autoritárias, da massificação do

ensino e da formação docente fragmentada, deve fazer parte do passado. O

atual se faz em direção a uma prática docente democrática, autônoma e reflexiva

em torno do seu fazer pedagógico de modo a tornar esse fazer cada vez mais

dinâmico e significativo.

Com esse entendimento, a Licenciatura em Biologia observará o que está

disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais desenvolvendo-se em torno dos

seguintes eixos:

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• Eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento

profissional;

• Eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do

desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;

• Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;

• Eixo articulador da formação comum com a formação

especifica;

• Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos

conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que

fundamentam a ação educativa;

• Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.

Tendo em conta o princípio da simetria invertida, onde a preparação do

professor deverá ocorrer em condições similares àquelas que se quer que ele

desenvolva, é fundamental a organização de um currículo com uma proximidade

do cotidiano da realidade e das necessidades dos alunos nas séries finais do

Ensino Fundamental e do Ensino Médio, desenvolvido de forma dialógica, com

ênfase no método reflexivo, visando a resolução de problemas, onde haja

articulação entre conhecimentos da formação com a prática docente, ou seja,

aos contextos, aos saberes e às competências definidos pela educação escolar,

como também às aprendizagens adquiridas em situações outras que, fazendo

parte da cultura das crianças e dos jovens tornar-se-ão referência na construção

de um novo saber.

Nesse sentido será vivenciada na formação dos docentes os princípios

defendidos nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e Médio e nos

Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação Básica, tendo em vista

o que segue.

Princípios Pedagógicos:

• Formação docente baseada na articulação entre teoria e prática; • Desenvolvimento do processo formativo tendo como eixo a articulação

do conhecimento com a prática; • Interdisciplinaridade e transversalidade no planejamento e na

execução das tarefas pedagógicas; • Valorização dos eixos estruturais no ensino: aprender a aprender,

aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser;

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• Sensibilidade quanto ao tratamento das diferenças e dificuldades individuais do educando;

• Desenvolvimento de atividades que promovam o crescimento individual do aluno, sobre as bases do trabalho no coletivo;

• Princípio da investigação científica como mediação do conhecimento, do planejamento, da aprendizagem do aluno e da atividade na aplicação e solução de problemas educacionais e sociais;

• O aluno como sujeito ativo do processo de construção e reconstrução do conhecimento;

• Princípio do planejamento, da organização e da direção do processo de ensino, de maneira crítica e criativa;

• Elaboração e operacionalização de projetos pedagógicos, tendo em conta o princípio da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade;

• Busca do auto-aperfeiçoamento e da qualificação permanente; • Princípio da unidade da instrução com a educação integral do

educando; • Concepção, planejamento e operacionalização do processo ensino-

aprendizagem de forma contextualizada.

Dessa forma, o currículo para a Licenciatura em Biologia está organizado

de modo a possibilitar uma atuação competente do professor, ou seja, a proposta

de formação se orienta pelo propósito da construção de competências

profissionais, o que implica dizer que o professor se capacitará no sentido de

responder adequadamente aos diferentes desafios enfrentados na sua atuação.

Nesta proposta, competência é entendida como a capacidade de

mobilizar múltiplos recursos, entre estes, os conhecimentos teóricos e as

experiências da vida profissional e pessoal, tendo em vista sua aplicação

(procedimentos de atuação) em situações concretas de trabalho. Ter o

conhecimento sobre o seu trabalho não é o suficiente para garantir uma boa

atuação. Portanto, é fundamental que saiba mobilizá-los e aplicá-los no

momento certo, valendo-se do saber, exigências compatíveis com o problema a

ser solucionado.

Em síntese, a finalidade precípua da formação nesta Licenciatura se

expressa pelo “conhecimento profissional de professor” cuja essência se forma

pelo conjunto de saberes teóricos e experiências que não deverá confundir-se

com a superposição de disciplinas mediada por conceitos e técnicas, e sim por

um saber fazer sobre uma situação concreta, viabilizada através dos núcleos

estruturantes do currículo, devidamente articulados, onde os conhecimentos se

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constroem de forma problematizadora, por meio do trabalho individual e de grupo

e do intercâmbio de experiências.

Na organização do currículo de formação esteve presente a preocupação

com a consciência em torno da inclusão social. Considerando as diversidades

culturais, sociais e da etnia brasileira, torna-se imprescindível para o

“conhecimento profissional de professor” o saber lidar com as diferenças,

assumindo o compromisso com a inclusão de crianças e jovens indígenas,

pessoas com necessidades educacionais especiais, os jovens e adultos que não

tiveram acesso a educação na idade escolar correspondente; reféns de um

sistema historicamente excludente. Um meio de minimizar a marginalização

desses segmentos é tratar pedagogicamente essas questões com os nossos

docentes conhecedores dessa realidade.

A dinâmica do currículo da formação está voltada para a ampliação dos

conhecimentos e experiências relacionadas com a prática profissional. Nesse

sentido, a flexibilidade curricular permitirá a inclusão de atividades diversificadas

como estudos independentes, projetos educativos, práticas pedagógicas,

desenvolvimento de atividades como monitorias, estágios, aulas, participação

em seminários, congressos e programas de iniciação científica, estudos

complementares e apresentação de trabalho em eventos científicos, válidos

inclusive para a integralização do currículo, desde que comprovados através de

relatórios. Daí a necessidade de valorizar e prever tais atividades no processo

de formação.

O registro dessas atividades e participações será feito pelos alunos em

forma de relatórios e portfólios, onde os mesmos apresentarão suas impressões

e críticas em torno de sua experiência nos vários espaços momentos do curso,

exercitando de forma sistemática a reflexão sobre a prática.

Ainda com referência a prática, vale destacar a sua resignificação como

componente curricular o que “implica vê-la como uma dimensão do

conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos

em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o

estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional”, conforme

previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores.

Está identificada neste Projeto como Prática Educativa e Estágio Curricular

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Supervisionado, constituindo o Núcleo de Prática Pedagógica. Serão

desenvolvidos ao longo do curso como um instrumento de interação do aluno

com a realidade social, através do desenvolvimento de ações integradoras que

oportunizem a aproximação entre os conhecimentos aprendidos e a atividade

profissional. O Estágio Curricular Supervisionado ocorrerá nas escolas

conveniadas, com vistas a vivenciar as diferentes dimensões da profissão.

A Prática teve sua carga horária definida pela Resolução CNE/CP Nº 02

de 19 de fevereiro de 2002, com orientações para perpassar todo o curso,

totalizando 800 horas entre atividades programadas, e de regência

compartilhada, de modo a favorecer a consolidação do conhecimento, daí

porque os professores das diversas disciplinas deverão prever situações

didáticas em que possam usar os conhecimentos construídos em duas

respectivas disciplinas para mobilizar outros conhecimentos provenientes de

diferentes experiências em tempos e espaços curriculares diversos, tendo em

vista refletir, solucionar ou prevê novas situações pedagógicas.

Deverá iniciar na própria instituição formadora, a partir da

problematização de questões relacionadas com a prática docente, através dos

componentes curriculares da formação, no espaço da sala de aula, podendo

variar de uma simples simulação de problema como também poderá extrapolar

para o âmbito das escolas de Educação Básica, aprendendo a lidar com o real,

de acordo com o planejamento das atividades.

A Prática Pedagógica visa, entre outras, a formação de competências

docentes mediante o domínio dos conhecimentos pedagógicos e aprendizagens

de estratégias pedagógicas, de alternativas de trabalho eficientes consoantes

com o ensino das Ciências da Natureza e Matemática.

Durante todo curso, a prática educativa é responsabilidade de todos os

professores formadores que deverão participar do Núcleo de Prática Pedagógica

– NPP. Em conjunto, terão a função de planejar, organizar, executar,

acompanhar, registrar, orientar e avaliar a realização de todas as atividades

planejadas. Nos dois últimos anos, a prática pedagógica se realizará sob a forma

de Estágio Supervisionado, desenvolvido obrigatoriamente no âmbito das

instituições escolares de Ensino Fundamental e Médio, obedecendo a um plano

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sistemático de observação e investigação participativa, que iniciará pela Gestão

Escolar e culminará com a regência compartilhada em sala de aula.

9. DIMENSÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA

• Transversalidade da prática: as disciplinas terão a sua dimensão prática

em seu interior – Prática Educativa;

• Precede o estágio e poderá transcender o ambiente de sala de aula

estendendo-se da instituição escolar aos órgãos normativos e executivos

dos sistemas, entidades de representação profissional e outras;

• A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de

observação e reflexão, resolução de situações problema, visando à

atuação em situações reais contextualizadas, com o registro dessas

observações realizadas;

• Quando não for possível a observação e ação direta o professor formador

deverá valer-se de outros meios e recursos da tecnologia como, por

exemplo: explanações, entrevistas em sala de aula, computador, vídeo,

produções dos alunos, experiências vividas, simulação de situações,

estudo de caso;

• Prever situações didáticas em que os professores coloque em uso os

conhecimentos que aprenderam ao mesmo tempo em que possam

mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes

experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares.

• A Prática Educativa totalizará 400 (quatrocentos horas).

A etapa correspondente ao Estágio Supervisionado será de responsabilidade

direta do professor de estágio, entretanto, será igualmente discutida, planejada,

acompanhada e avaliada por todos os professores formadores das Licenciaturas

no Núcleo de Prática Pedagógica – NPP.

10. DIMENSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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• Visa dar sequência às atividades da prática docente, oportunizando aos

futuros professores vivenciar as diferentes dimensões da atuação

profissional;

• Deverá ser feito em escola de educação básica, em regime de

colaboração, desenvolvendo-se a partir da segunda metade do curso;

• Obedecerá a norma e projeto de estágio, planejado e avaliado

conjuntamente pela instituição formadora e a escola – campo;

• Oferecerá ao futuro professor o conhecimento do real em situação de

trabalho, oportunizará a realização das competências exigidas e exigíveis

dos formandos, e a possibilidade de acompanhar alguns aspectos da vida

escolar diferentemente das simulações experimentadas, participar da

elaboração e/ou da implementação do projeto pedagógico, da matrícula,

do encontro com os pais, etc;

• Os professores em formação que exerçam atividades docentes, há pelo

menos um ano, poderão reduzir a carga horária do estágio curricular

supervisionado até o máximo de 180h (cento e oitenta horas); de

conformidade com as normas regulamentadoras do estágio;

• Eixo articulador entre o ensino e a pesquisa;

• O Estágio Curricular Supervisionado totalizará 400 h (quatrocentas

horas), organizado em tempos diferentes, segundo os objetivos de cada

momento da formação.

A Prática Educativa e o Estágio Curricular Supervisionado, na totalidade

de sua carga horária, poderão ser desenvolvidos na própria instituição

formadora – IFMA – como um espaço privilegiado, haja vista ser, ao mesmo

tempo, lócus de formação do professor e de promoção da Educação Básica. A

Instituição também firmará convênios com escolas das redes Federal, Estadual

e Municipal que ofereçam Ensino Fundamental e Médio na área de Ensino de

Biologia. Para tanto, será elaborado um Projeto de Estágio, com a participação

das Escolas, onde estarão estabelecidas funções e competências de cada

parte envolvida. Em se tratando da operacionalização do estágio

supervisionado, ver Manual do Estágio Supervisionado.

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11. NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA-NPP

O Núcleo de Prática Pedagógica, citado algumas vezes no contexto da

prática formadora, constitui um espaço privilegiado de interação, trocas,

criação, reflexão, planejamento, avaliação, formação continuada entre outras,

pelo fato de abrigar o conjunto de professores formadores e recursos

pedagógicos de várias ordens, tendo em vista a superação de insuficiências no

curso, o planejamento das ações relativas a Prática Educativa, ao Estágio

Supervisionado, às Atividades- Acadêmico-Científico-Culturais - (AACC) e por

fim a avaliação de todas as atividades formadoras. O foco do Núcleo de Prática

Pedagógica reside, portanto, no “domínio do conhecimento pedagógico”.

O Núcleo de Prática Pedagógica possuirá uma estrutura física e

pedagógica, destinada ao trabalho de planejamento, discussão das atividades

relacionadas com a prática docente dos professores formadores, sua formação

continuada, o acompanhamento e controle da Prática Educativa e do Estágio

Curricular Supervisionado.

O NPP será coordenado por um professor das Licenciaturas,

preferencialmente com formação na área de Biologia, sensível a todos os

problemas que cerca a formação no curso. Dedicará atenção e apoio às

atividades acadêmicas dos discentes ora propondo, ora acompanhando, ora

apoiando e avaliando.

Principais objetivos do NPP:

• Oferecer suporte técnico-pedagógico ao trabalho de formação na Licenciatura;

• Planejar, acompanhar e avaliar a Prática Educativa e o Estágio Supervisionado;

• Desenvolver atividades de formação continuada para os professores formadores;

• Propor e apoiar a realização de atividades acadêmico-científico-culturais.

12. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS

LICENCIATURAS

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Todos os conceitos e princípios vistos até aqui vistos são aplicáveis ao

Currículo dos Cursos de Licenciaturas já mencionadas, visando à formação de

professores para a Educação Básica, incorporando-se a estes, em sua

organização, as competências relativas à totalidade da formação dos docentes,

as quais deverão ser alcançadas desde o início até o final do processo formador.

13.COMPETÊNCIAS COMUNS A TODOS OS PROFESSORES DA

EDUCAÇÃO BÁSICA

As competências são definidas neste projeto como “a capacidade de

mobilizar múltiplos recursos numa mesma situação, entre os quais os

conhecimentos adquiridos na reflexão sobre as questões pedagógicas e aqueles

construídos na vida profissional e pessoal, para responder às diferentes

demandas das situações de trabalho”, portanto um profissional capaz de:

1. Relacionar o conhecimento das disciplinas com as questões

educativas e sócio-cultural do aluno;

2. Fazer uso das diferentes linguagens e tecnologias na promoção da

aprendizagem, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e

sociedade;

3. Estabelecer a comunicação pedagógica aberta e espontânea entre os

alunos, criando soluções apropriadas às diferentes situações;

4. Atuar de forma crítica, utilizando os conhecimentos nas diversas

situações e na produção de novos conhecimentos;

5. Pensar e usar variedades de estratégias pedagógicas;

6. Organizar as situações pedagógicas de forma flexível e favorável à

construção do conhecimento;

7. Promover uma prática educativa interdisciplinar e contextualizada

relacionando teoria e prática;

8. Elaborar e executar projetos pautados em princípios éticos, estéticos

e políticos;

9. Ampliar o universo cultural e buscar a atualização pedagógica

constante, face às novas exigências sociais;

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10. Utilizar formas de avaliação pautadas por indicadores e critérios

explícitos e compartilhadas;

11. Administrar sua própria formação contínua;

12. Atuar em pesquisa básica e aplicada às diferentes áreas das ciências

e modalidades educativas;

13. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área e em

outros possíveis campos de atuação;

14. Organizar, coordenar e participar de equipe multiprofissional;

15. Comunicar-se com clareza e objetividade facilitando o

desenvolvimento da aprendizagem significativa nas diferentes etapas

de escolaridade e modalidades de ensino; e

16. Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação

de forma a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos.

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo está organizado para ser desenvolvido em consonância com

o Catálogo Nacional de Cursos Superiores, em oito períodos semestrais, com

aulas teóricas e práticas. Sendo o desenho curricular do curso de Licenciatura

em Ciências Biológicas, aqui proposto íntegra Núcleo Comum, Núcleo de

Pesquisa e Prática em Docência e Núcleos de Ensino em Área Específica como

componentes curriculares da formação de professores para a área de Ciências

Biológicas e suas Tecnologias, conforme a Figura 1.

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A base curricular comum - Núcleo Comum - é composta pelo Núcleo

Básico (de saberes comuns à área de conhecimento e “instrumentais” inerentes

à formação de profissionais da educação) e pelo Núcleo Pedagógico,

desenvolvidos numa perspectiva integradora, trabalhados, preferencialmente,

ao longo de toda a formação. Os conhecimentos relacionados à formação

específica docente, seja na perspectiva do aprofundamento dos conhecimentos

científico-tecnológicos relativos à habilitação escolhida, seja na perspectiva da

transposição didática dos conteúdos, são ministrados no Núcleo Específico.

O Núcleo Comum (Básico e Pedagógico) e Específico são permeados por

atividades de Pesquisa e Prática em Docência e pelo Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC). É desejável que a interação entre os três núcleos configure-se por

meio de conteúdos comuns que, além de serem construídos via projetos

integradores, também poderiam vir a ser trabalhado em eixos temáticos multi ou

interdisciplinar.

Este desenho curricular tem como princípio que o curso de licenciatura

em Ciências Biológicas possua componentes práticos integrados aos conteúdos

teóricos, o que demanda a utilização de ambientes de aprendizagem e de

projetos integradores interdisciplinares. A organização curricular baseado em

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Núcleos de Ensino e Prática destinados a trabalhar conhecimentos relacionados

à formação geral e específica de forma integrada.

14.1 A base pedagógica comum a todas as licenciaturas

O desenvolvimento curricular do curso de licenciatura em Ciências Biológicas

configura-se em atividades que permeiam tanto o campo didático-pedagógico

quanto o campo da área específica. Entretanto, para caracterizar esta unificação

e sua adequada institucionalização, define-se a base pedagógica comum a todas

as licenciaturas, cujas demandas por carga horária, corpo docente e recursos

materiais e tecnológicos asseguram-lhe a identidade de Formação de

Professores e solicita tempo e espaço institucional para se desenvolver.

A base pedagógica comum articula ao núcleo comum, o núcleo de pesquisa

e prática em docência tendo em vista que a Pesquisa e Prática em Docência

deverá inscrever-se como tal, com seus princípios declarados, sua

regulamentação institucionalizada.

Desta forma, esta base pedagógica comum, será consolidada em 2.035h

curriculares e terá seus meios e finalidades plenamente alcançados através de

um modelo de gestão que assegure a avaliação processual da formação, em

nível de projeto de curso, em nível de aprendizagem dos alunos e em nível de

institucionalização das licenciaturas do IFMA, especialmente quanto à formação

de professores de Ciências e Matemática para a Educação Básica.

Esta base unificada organiza-se como segue:

14.1.1. Do Núcleo Comum

Os componentes curriculares que integram o Núcleo Comum estão

organizados em oito módulos semestrais conforme a Matriz Curricular neste

documento e caracterizados de acordo com os Quadros de Ementas.

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14.1.1.1 O Núcleo Básico

O Núcleo Básico - CHT 465h é composto de saberes comuns à área de

conhecimento e “instrumentais” inerentes à formação de profissionais da

educação, integrado ao Núcleo Comum caracteriza-se como um eixo articulador

dos componentes curriculares basilares para o desenvolvimento de todo o

percurso de formação na área de Ciências Biológicas e suas Tecnologias e, em

atenção ao Decreto nº 5.626/2005, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Os

componentes sugeridos estão apresentados e codificados na Figura 2.

A inclusão do referido núcleo demanda das observações e

recomendações dos avaliadores externos quando do processo de

reconhecimento dos cursos sobre não existir uma política bem definida de

nivelamento dos alunos ingressantes para os cursos, das orientações da

SETEC/MEC e das dificuldades encontradas por discentes e docentes no

processo de ensino-aprendizagem nos Módulos iniciais dos cursos.

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Figura 2 – Componentes Curriculares Núcleo Básico

14.1.1.2. O Núcleo Pedagógico

O Núcleo Pedagógico – CHT 750h (Figura 3) integra os aspectos

filosóficos, sociológicos, psicológicos, éticos e legais relacionados ao exercício

profissional, subsidiando sua atuação na sociedade, com a consciência de seu

papel na formação de cidadãos. Abrange os conhecimentos da área da

educação, de diferentes naturezas, e visam garantir aos profissionais em

formação uma visão geral da inserção do processo educativo no mundo social,

político, cultural; em espaços formais e não formais; das políticas públicas, dos

objetivos, metas e propósitos educacionais; dos processos de ensinar e

aprender. Integra ainda campos de atuação docente, tais como: a Educação de

Jovens e Adultos, a Educação Profissional e Tecnológica e a Educação

Inclusiva.

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Figura 3 – Componentes Curriculares Núcleo Pedagógico

14.2 Núcleo Específico

Será desenvolvido com temas de ciências naturais e matemática para a

educação básica e de temas de contextualização, que serão selecionados

durante as discussões temáticas de cada núcleo de formação. Os temas serão

desenvolvidos por professores formadores com qualificação em Biologia,

Química, Física, Matemática e Pedagogia.

O Núcleo Específico – CHT 1.515 integra além dos conteúdos próprios das

Ciências Biológicas, conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para

atender ao ensino fundamental e médio. Os Conteúdos Curriculares estão de

Monografia I

NP11

Educação

Inclusiva II

NP10

Educação Inclusiva I

NP9

Avaliação Educacional

NP8

Didática

NP7

Fonoaudiologia Educacional

NP6

Política Organização da

Educação Básica

NP5

Sociologia da Educação

NP4

. Psicologia Desenvolvimento

da Aprendizagem

NP3

Filosofia da Educação

NP2

Núcleo

Pedagógico

CHT 750h

Monografia II NP12

História da

Educação

NP1

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acordo com o Parecer nº 009 CNE/CP 2001, que normatiza a formação de

professores da Educação Básica, em nível superior, cursos de licenciatura, de

graduação plena e a Resolução nº 1301 CNE/CP 2001, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas. Os Conteúdos

Curriculares Básicos englobam conhecimentos biológicos e das áreas das

ciências exatas, da terra e humanas, tendo a evolução como eixo integrador,

distribuídos nos seguintes temas: Biologia Celular, Molecular e Evolução,

integrando a organização e interações biológicas, estrutura celular e molecular,

função e mecanismos fisiológicos da regulação em modelos eucariontes,

procariontes e de partículas virais, fundamentados pela informação bioquímica,

biofísica, genética e imunológica, além de compreender dos mecanismos de

transmissão da informação genética, em nível molecular, celular e evolutivo;

Diversidade Biológica, que abrange o conhecimento da classificação, filogenia,

organização, biogeografia, fisiologia e estratégias adaptativas morfo-funcionais

dos seres vivos; Ecologia, que integra as relações entre os seres vivos e destes

com o ambiente ao longo do tempo geológico, bem como o conhecimento sobre

a dinâmica das populações, comunidades e ecossistemas, da conservação e

manejo da fauna e da flora e da relação saúde, educação e ambiente;

Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra, que abrange os conhecimentos

matemáticos, físicos, químicos, estatísticos, geológicos e outros fundamentais

para entendimento dos processos e padrões biológicos; e Fundamentos

Filosóficos e Sociais, que possibilitam a reflexão e discussão sobre os aspectos

éticos e legais ao exercício profissional, através da História, Filosofia e

Metodologia da Ciência, Sociologia e Antropologia, para dar suporte à sua

atuação profissional na sociedade, com a consciência de seu papel na formação

de cidadãos.

14.1 Núcleo de Pesquisa e Prática em Docência

Este núcleo (Figura 4) será desenvolvido por grupos de professores com

qualificação diversificada, compatível com o desenvolvimento das competências

em Aprendizagem, avaliação e pesquisa em Ensino de Ciências Biológicas.

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Figura 4 – Desenvolvimento Curricular da Pesquisa e Prática em Docência.

A problematização dos temas indicará a compreensão e a visão de cada área do

conhecimento. Os temas serão trabalhados com metodologias e avaliações

diversificadas compatíveis com o desenvolvimento das competências e

habilidades previstas para cada núcleo de formação, relacionando-as com as

estratégias de ensino específicas aos temas, e a aprendizagem e avaliação dos

futuros professores, que deve ser correlacionadas com sua prática educativa. Os

temas serão escolhidos conforme os seguintes critérios:

• Adequação aos conteúdos programados para a educação básica, nas últimas

séries do ensino fundamental e do ensino médio;

• Compreensão e interpretação holística dos conteúdos, de forma

contextualizada e com busca na interdisciplinaridade e transdisciplinaridade;

• Desfragmentação das disciplinas/áreas do conhecimento;

• Transposição didática dos conteúdos e articulação com a organização

curricular dos núcleos de formação;

• Construção e produção do conhecimento;

• Articulação com os diversos setores do sistema de ensino;

• Organização da ação dos professores;

• Orientação experiencial e profissional;

• Articulação entre teoria/prática e em relação a situações-problemas do

cotidiano, bem como aos avanços científicos e tecnológicos;

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• Flexibilização em relação aos interesses dos futuros professores.

Este Núcleo será devidamente orientado, com a finalidade de articular, na

prática pedagógica, os conteúdos e suas estratégias de aprendizagem numa

visão transdisciplinar, que permita o surgimento de reflexão sobre o fazer

pedagógico e que contribua junto à escola para fortalecer a implementação dos

atuais paradigmas da Educação Nacional.

14.2.1 Prática como Componente Curricular (PCC)

Este espaço curricular é caracterizado pela transversalidade, será

desenvolvido em todos os componentes curriculares e em Núcleos Temáticos

(Figuras 5) estando sob a responsabilidade do professor sua realização,

avaliação e coordenação tendo em vista os seminários de contextualização, ao

final de cada módulo. Serão enfatizadas as competências e habilidades

profissionais, bem como as competências do tema em estudo: investigação e

compreensão, contextualização sócio-cultural e representação e comunicação.

Além de realizar pesquisas para subsidiar a transposição dos conteúdos na

relação com outras áreas, investigando os contextos de produção e aplicação

dos conteúdos estudados.

Figura 5 – Pesquisa e Prática em Docência: Prática como Componente Curricular

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Para sistematizar as investigações, professores e alunos se

empenharão na organização de laboratórios de ensino, de banco de atividades,

experimentos e materiais didáticos, além das diferentes tecnologias de ensino e

aprendizagem ligadas à área e conteúdo de ensino, que contribuirão para a

definição de temas e problemas do TCC e para a avaliação da formação

14.2.2. DIMENSÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA

• Transversalidade da prática: as disciplinas terão a sua dimensão prática

em seu interior – Prática Educativa;

• Precede o estágio e poderá transcender o ambiente de sala de aula

estendendo-se da instituição escolar aos órgãos normativos e executivos

dos sistemas, entidades de representação profissional e outras;

• A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de

observação e reflexão, resolução de situações problema, visando à

atuação em situações reais contextualizadas, com o registro dessas

observações realizadas;

• Quando não for possível a observação e ação direta o professor formador

deverá valer-se de outros meios e recursos da tecnologia como, por

exemplo: explanações, entrevistas em sala de aula, computador, vídeo,

produções dos alunos, experiências vividas, simulação de situações,

estudo de caso;

• Prever situações didáticas em que os professores coloque em uso os

conhecimentos que aprenderam ao mesmo tempo em que possam

mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes

experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares.

• A Prática Educativa totalizará 400hs.

A etapa correspondente ao Estágio Supervisionado será de responsabilidade

direta do professor de estágio, entretanto, será igualmente discutida, planejada,

acompanhada e avaliada por todos os professores formadores das Licenciaturas

no Núcleo de Prática Pedagógica – NPP.

14.2.3. DIMENSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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• Visa dar sequência às atividades da prática docente, oportunizando aos

futuros professores vivenciar as diferentes dimensões da atuação

profissional;

• Deverá ser feito em escola de educação básica, em regime de

colaboração, desenvolvendo-se a partir da segunda metade do curso;

• Obedecerá a norma e projeto de estágio, planejado e avaliado

conjuntamente pela instituição formadora e a escola – campo;

• Oferecerá ao futuro professor o conhecimento do real em situação de

trabalho, oportunizará a realização das competências exigidas e exigíveis

dos formandos, e a possibilidade de acompanhar alguns aspectos da vida

escolar diferentemente das simulações experimentadas, participar da

elaboração e/ou da implementação do projeto pedagógico, da matrícula,

do encontro com os pais, etc;

• Os professores em formação que exerçam atividades docentes, há pelo

menos um ano, poderão reduzir a carga horária do estágio curricular

supervisionado até o máximo de 180h (cento e oitenta horas); de

conformidade com as normas regulamentadoras do estágio;

• Eixo articulador entre o ensino e a pesquisa;

• O Estágio Curricular Supervisionado totalizará 400 h (Figura 6),

organizado em tempos diferentes, segundo os objetivos de cada

momento da formação.

A Prática Educativa e o Estágio Curricular Supervisionado, na totalidade

de sua carga horária, poderão ser desenvolvidos na própria instituição

formadora – IFMA – como um espaço privilegiado, haja vista ser, ao mesmo

tempo, lócus de formação do professor e de promoção da Educação Básica. A

Instituição também firmará convênios com escolas das redes Federal, Estadual

e Municipal que ofereçam Ensino Fundamental e Médio na área de Ensino de

ciências e biologia. Para tanto, será elaborado um Projeto de Estágio, com a

participação das Escolas, onde estarão estabelecidas funções e competências

de cada parte envolvida. Em se tratando da operacionalização do estágio

supervisionado, ver anexo 2.

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Figura 6 – Pesquisa e Prática em Docência: Estágio Supervisionado Obrigatório e

TCC

14.2.4. NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA-NPP

O Núcleo de Prática Pedagógica, citado algumas vezes no contexto da

prática formadora, constitui um espaço privilegiado de interação, trocas,

criação, reflexão, planejamento, avaliação, formação continuada entre outras,

pelo fato de abrigar o conjunto de professores formadores e recursos

pedagógicos de várias ordens, tendo em vista a superação de insuficiências no

curso, o planejamento das ações relativas a Prática Educativa, ao Estágio

Supervisionado, às Atividades- Acadêmico-Científico-Culturais - (AACC) e por

fim a avaliação de todas as atividades formadoras. O foco do Núcleo de Prática

Pedagógica reside, portanto, no “domínio do conhecimento pedagógico”.

O Núcleo de Prática Pedagógica possuirá uma estrutura física e

pedagógica, destinada ao trabalho de planejamento, discussão das atividades

relacionadas com a prática docente dos professores formadores, sua formação

continuada, o acompanhamento e controle da Prática Educativa e do Estágio

Curricular Supervisionado.

O NPP será coordenado por um professor das Licenciaturas,

preferencialmente com formação na área de Biologia, sensível a todos os

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problemas que cerca a formação no curso. Dedicará atenção e apoio às

atividades acadêmicas dos discentes ora propondo, ora acompanhando, ora

apoiando e avaliando.

Principais objetivos do NPP:

• Oferecer suporte técnico-pedagógico ao trabalho de formação na Licenciatura;

• Planejar, acompanhar e avaliar a Prática Educativa e o Estágio Supervisionado;

• Desenvolver atividades de formação continuada para os professores formadores;

• Propor e apoiar a realização de atividades acadêmico-científico-culturais.

15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades acadêmico-científico-culturais constam de 200 (duzentas)

horas que serão desenvolvidas durante todo o curso e serão regulamentadas

pelas Normas das Atividades Complementares para os cursos de graduação

IFMA Campus Caxias.

15. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do processo ensino-aprendizagem deverá basear-se no

domínio dos conteúdos e das experiências, desenvolvidas no curso, com vistas

a garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional. Os procedimentos

de avaliação da aprendizagem no Curso de Biologia devem estar em acordo

com as normas de avaliação constantes na Resolução 117/2013 que tratam

sobre as Normas Gerais dos Cursos de Graduação do Instituto Federal do

Maranhão.

16. AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO

Considerando o dinamismo da sociedade e as demandas da própria

região onde o curso de Graduação em Biologia Modalidade Licenciatura

funcionará, o currículo do curso será acompanhado e permanentemente

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avaliado, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua

contextualização e aperfeiçoamento.

A avaliação curricular consistirá, portanto, de um trabalho permanente de

análise do processo de desenvolvimento do curso como um todo. A concepção

é que a avaliação é um processo continuo participativo e integrante do processo

educativo. Desta arte buscar-se-á as alternativas para a resolução dos

problemas identificados em todos os níveis da prática pedagógica.

O processo avaliativo envolverá a detecção de todas as problemáticas

surgidas no decorrer da aplicabilidade geral do currículo tais como: plano de

ensino; normas de desenvolvimento do curso; controle acadêmico;

documentação de matrícula. Após a identificação dos aspectos positivos e

negativos será socializada a toda comunidade integrante do processo, que

coletivamente buscará alternativa para o aperfeiçoamento do mesmo.

Para que isso ocorra, a avaliação curricular deverá se dá em etapas: Uma

que descreva a realidade; outra que proceda a uma crítica sobre esta realidade

e a terceira que busque a consciência de criação coletiva de tomada de decisões.

A primeira etapa deverá se desenvolver ao longo do curso identificando

aspectos positivos e negativos através da observação e registros de informações

relevantes que constituirão uma base de dados documental e de depoimentos

dos atores do processo. Através da análise destes documentos serão tabulados

os aspectos sobre plano de curricular, planos de ensino, normas do curso,

controle de matricula e acadêmico, etc. Através dos depoimentos serão

registradas as opiniões e críticas de professores, alunos, pessoal técnico, sobre

o desenvolvimento do curso.

As informações levantadas na primeira etapa deverão alimentar a

segunda etapa, buscando a crítica da realidade visando adotar procedimentos

para eliminar erros e defasagens no desenvolvimento do currículo, tais como;

encontros periódicos entre professores, alunos e egressos que resulte em

documento para novos direcionamentos do currículo.

A terceira etapa de criação coletiva consiste em tomadas de decisões

mais substanciais que propicie cada vez mais a melhoria do currículo.

As etapas acima citadas devem ser realizadas conjuntamente pelo Núcleo

Docente Estruturante e pelo Colegiado do curso de Ciências Biológicas.

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17. O TRABALHO MONOGRÁFICO NAS LICENCIATURAS

A conclusão do curso se dará com a apresentação e defesa do trabalho

monográfico, demonstrando as competências construídas durante o processo

formador.

O trabalho monográfico geralmente inicia-se com a identificação do objeto

de estudo ou situação-problema do interesse do aluno durante o curso. O ideal

seria que isso ocorresse logo no início da formação, coincidindo com o estudo

no componente curricular Metodologia da Investigação Educacional.

A exigência do trabalho monográfico como requisita de conclusão tem

como objetivo estimular o espírito investigativo, perfil básico para o professor e

o desejo de dar continuidade à formação em outros níveis que, via de regra,

também dependem da cultura investigativa.

A constituição de bancas para defesa ao contrário do que vigora no

imaginário dos alunos será o momento de obtenção de maiores contribuições ao

trabalho a partir da apreciação e análise da monografia, tendo em vista agregar

sugestões e, portanto, valoração da produção.

As atividades relacionadas a produção da Monografia serão norteadas

pela Resolução que tratam sobre as Normas Regulamentadoras da

operacionalização da Monografia para conclusão dos cursos de graduação do

IFMA.

18. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO

O Curso de Graduação em Ciências Biológicas modalidade Licenciatura

terá um coordenador, com regime de trabalho de dedicação exclusiva,

destinando 20 horas para a administração e à condução do curso. Exige-se como

requisito profissional do coordenador, graduação em Biologia, com pós-

graduação Lato Sensu. Para o coordenador têm-se as seguintes atribuições de

acordo com o Regimento Geral do Instituto: o planejamento pedagógico,

organização, direção e supervisão do curso, identificação dos problemas

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relacionados à dinâmica das disciplinas, propondo soluções compatíveis com as

necessidades e prioridades para o desenvolvimento da matriz curricular,

capacidade para otimizar o uso de recursos didático-pedagógicos disponíveis,

valorizar o perfil de aptidões dos docentes no aproveitamento dos mesmos nas

diversas disciplinas, manter o vínculo discente - coordenação retroalimentado,

capacidade para lidar com a diversidade de comportamentos e idéias dos

discentes de modo a aproveitar o seu potencial e desenvolver empatia com os

mesmos, impondo-lhes disciplina com flexibilidade.

A coordenação do curso procurando operacionalizar de maneira mais

efetiva a interdisciplinaridade utiliza-se-a de trabalhos em equipe e da gestão

participativa, superando as deficiências do currículo multidisciplinar, onde as

trocas são apenas tangenciais.

A gestão participativa consiste entre outros, em reunir os professores de

conteúdos afins, para planejarem em conjunto seu programa, a partir de um eixo

comum, teórico ou metodológico.

20. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA

O aluno, ao matricular-se na Instituição, receberá um número de matrícula

sequencial que será utilizado durante sua vida acadêmica, inclusive quando

caracterizar-se como egresso. Para assuntos acadêmicos (acompanhamento de

notas, frequências, matrículas, etc), os alunos podem ser atendidos

pessoalmente na Coordenação do Curso.

21. MATRIZ CURRICULAR

Para integralização curricular, o discente do curso de Biologia do IFMA

Campus - Caxias deverá cumprir a estrutura curricular aqui estabelecida com as

disciplinas obrigatórias, optativas (Apêndice 1), estágio curricular supervisionado

trabalha de conclusão de curso (TCC) e atividades complementares.

A partir do segundo semestre, alguns componentes curriculares do Curso

de Licenciatura em Ciências Biológicas, necessitam de pré-requisitos para

melhor execução do processo de aprendizagem. Portanto, o aluno que ficar

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reprovado em componentes que são pré-requisitos, não poderá cursar as

demais disciplinas que necessitam dos mesmos.

A ementa e a bibliografia os componentes curriculares estão disponíveis

no Apêndice 2.

22. RECURSOS HUMANOS: DOCENTES

Os docentes envolvidos com o Curso de Licenciatura em Ciências

biológicas têm ligação permanente com a instituição IFMA- Campus Caxias. A

relação de docentes e respectivas áreas de atuação e regime de trabalho pode

ser vista no Apêndice 3.

24. INFRA-ESTRUTURA: DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO E RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO

O Instituto Federal do Maranhão Campus Caxias – IFMA possui uma

excelente infra-estrutura e diversos recursos de apoio didático e Laboratórios

que darão condições de pleno desenvolvimento ao Curso de Licenciatura de

Ciências Biológicas.

A seguir lista-se a estrutura do IFMA Campus Caxias:

*** Bloco Administrativo *** 1 - Protocolo 2 – DRCA – 3 - RH 4 - Diretoria Geral 5 - Recepção diretoria geral 6 - Setor de licitações (NLCC) 7 - Diretoria de planejamento e gestão 8 - Núcleo de TI 9 - Sala da xérox para servidores

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10 - DERI 11 - Núcleo de Gestão Patrimonial 12 - Almoxarifado ************************************** *** Bloco do ensino *** 1 - NAPNES 2 – Departamento de Desenvolvimento ao Ensino (DDE) 3 - Departamento ensino superior e tecnológico (DSTEC) 4- Núcleo de Pesquisa, pós-graduação e inovação (NPGI) 4 – Departamento de Ensino Profissional (DEP) 5 – Núcleo de Apoio Pedagógico 6 – Sala de xerox para alunos 7 - NEABI 8 - Salas dos Professores 9 - Auditório 10 - Biblioteca 11 – Refeitório (restaurante estudantil) 12 - Cozinha do refeitório 13 - Lanchonete ****************************** *** Núcleo de qualidade de vida *** 1 - Assistência social 2 - Ambulatório 3 - Consultório Odontológico 4 - Recepção

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5- Núcleo Qualidade de Vida ******************************* *** Bloco de salas de aulas *** 1 - Bloco C com 4 salas 2 - Bloco D com 4 salas ****************************** 1 – UEP (Coordenação Zootecnia) 2 - Sala de aula UEP ***************************** 1 - Alojamento de estudantes ****************************** Laboratórios 02 Química 01 Microbiologia 01 Microscopia 01 Botânica e zoologia 01 LIFE 01 Lab. informática PRODOCENCIA 01 Lab. Informática 2 01 Lab. física/desenho técnico 01Lab. de eletrônica I 01 Lab. De eletrônica II 01Lab. de carnes 01 Lab. De Leite ******************************** Salas Especializadas 01 Sala de atendimento especializado 01 Sala xadrez 01 Sala de artes.

O Campus conta, ainda, com uma Estação Meteorológica (Figura 1)

ligada ao Instituto Nacional de Meteorologia - INMET que fornece informações

precisas sobre as condições ambientais (temperatura, luminosidade,

precipitação, velocidade do vento, umidade do solo, etc.). Estas informações são

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fundamentais para o desenvolvimento de pesquisas principalmente na área de

Meio Ambiente.

Figura 1. Estação Meteorológica do Campus Caxias

O Campus Caxias conta com Salas climatizadas, com capacidade para

40 alunos, equipadas com datashow e tela para projeção além de quadro de

vidro.Possui auditório com capacidade para 150 pessoas, equipado com mesa

de som, microfones,caixas acústicas e datahow. Sala de professores equipadas

com mesa, armários e computadores.

A biblioteca é composta por livros, periódicos e revistas, todos atualizados

e de livre acesso aos alunos. Possui três espaços; um ocupado com estantes de

livros, outro com mesas para estudo e uma sala para trabalhos em equipe. O

acesso é controlado por meio de catraca de passagem.

Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e

computadores.

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25. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

O Instituto Federal do Maranhão Campus Caxias possui acesso facilitado

às salas de aula, área de lazer e biblioteca, assim como banheiros adaptados ao

uso de pessoas portadoras de necessidades especiais.

Conta ainda com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades

Especiais – NAPNES o qual tem com um dos objetivos facilitar a inclusão do

aluno que apresenta necessidades especiais, dando toda condição ao mesmo

de desenvolver suas atividades da melhor forma possível.

Neste sentido o Decreto número 6.571 de 17 de setembro de 2008, dispõe

sobre o atendimento educacional especializado e regulamenta o parágrafo único

do art. 60 da Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, acrescenta dispositivo

ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007.

§ 3o Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação

superior visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que

restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de alunos

com deficiência. 26. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL.Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

nacionais: Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 128p.

2._________. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do

art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras

providências. Brasília/DF: 2004.

3. IBGE, 2009. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, dados

da educação referentes aos estados do Nordeste, fornecidos em meio

eletrônico.

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4.LDB - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI No. 9.394, de 20

de dezembro de 1996. D.O.U. de 23 de dezembro de 1996.

5.________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF:

2008.

6. MEC/SETEC. Catálogo dos Cursos Técnicos. Disponível em Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

(Acesso em 12/04/2009). Brasília/DF: 2008.

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APÊNDICE

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MATRIZ CURRICULAR LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII

Apêndice 1. Matriz da Licenciatura em Ciências Biológicas.

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Apêndice 2. Ementa e bibliografia disciplinas obrigatórias e optativas de Ciências Biológicas.

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Componente Período Carga Horária

Descrição Bibliografia básica Bibliografia complementar

BIOLOGIA CELULAR

1º 60 hs Organização celular procariota e eucariota; Tecnologias de estudo da célula e Microscopia; Biomembranas; Citoplasma: organelas citoplasmáticas e metabolismo energético; Síntese de macromoléculas e movimentos celulares; Núcleo celular, cromatina e cromossomo; Ciclo e divisão celular; Diferenciação celular; Respostas Neoplásicas e não – neoplásicas.

CARVALHO, Hernandes F.; RECCO-PIMENTEL, Shirlei Maria. A célula. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007. ISBN 9788520434543 ALBERTS, B.; et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN9788536324432 DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; DE ROBERTIS, E. D. P.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ISBN 9788527712033.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jose. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012. ISBN 9788527720786. CHANDAR, Nalini; VISELLI, Susan. Biologia celular e molecular ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN 9788536324449. POLIZELI, M. L. T. Manual prático de biologia celular. 2 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2008. ISBN-13: 9788586699610 CARVALHO, H. L. Células: uma abordagem multidisciplinar. 1 ed. São Paulo: Manole, 2005. I.S.B.N.: 8520419674 SIVIERO, F. Biologia celular: bases moleculares e métodos de pesquisa. 1 ed. São Paulo: Roca, 2013. I.S.B.N.: 9788541201698

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ECOLOGIA GERAL

1º 60 HS Ecologia: ciência do universo. Diversidade: origem das espécies. Populações: interações ecológicas, predação e mutualismo. Ecologia evolutiva: histórias de vida e ambiente, sexo e adaptação, comportamento social e coevolução. Comunidades: conceito, desenvolvimento, estrutura e regulação, nicho ecológico e biogeografia de ilhas. Ecologia sistêmica: transferência de energia e produtividade em ecossistemas terrestres, aquáticos e marinhos.

RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ISBN 9788527716772. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ISBN 9788527700610. TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN: 9788536320649

CAIN, Michael L.; BOWMAN, William D.; HACKER, Sally D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.ISBN 9788536325477. SCHOEREDER, J. H. Práticas em ecologia: incentivando a aprendizagem ativa. Ribeirão Preto: Holos editora, 2012. ISBN: 9788586699719 DARJOZ, R. Princípios de ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ISBN: 978-85-363-0565-3 PRIMACK, R. B. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001. ISBN: 8590200213 CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Gaia, 2010. I.S.B.N.: 9788575552353

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

1º 60 HS Reflexão de forma crítica em torno da definição dos papéis e das possibilidades da educação e seus atores (em suas manifestações escolares e não-escolares), no processo histórico, fazendo-nos entender que estas possibilidades emergem historicamente, a partir de todo um conjunto possível de intervenientes que ajudam a produzir e a configurar as práticas escolares e não-escolares e a ação dos seus sujeitos em diferentes momentos do processo histórico.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010. ISBN 978-85-249-1633-5. MONTEIRO, A. Reis. História da educação: do antigo "direito de educação" ao novo "direito à educação". 1. ed. São Paulo: Cortez, 2006. ISBN 85-249-1173-5.

FREITAS, Marcos Cezar de; BICCAS, Maurilane de Souza. História social da educação no Brasil (1926-1996). 1.ed. São Paulo: Cortez, 2009. ISBN 978-85-249-1484-3. FARIA FILHO, L. M. et al. 500 anos de educação no Brasil. 3 ed. São Paulo: Autentica, 2007. I.S.B.N.: 9788586853616

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SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar e do currículo no século XX: ensino primário e secundário no Brasil. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2008. ISBN 978-85-249-1416-4.

PILLETI, C.; PILLETI, N. A história da educação: de Confucio a paulo Freire. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2012. I.S.B.N.: 9788572446945 GUIRALDELLI Jr, P. História da educação Brasileira. 1 ed. São paulo: Cortez, 2006. I.S.B.N.: 8524912111 ARANHA, M L. A. História da educação e da Pedagogia. São Paulo: Moderna, ?. I.S.B.N.: 8516050203

METODOLOGIA CIENTÍFICA

1º 60 HS As técnicas e modalidades de registros das leituras filosóficos e científicos: esquema, resumo e resenha; normalização dos trabalhos científicos; os problemas metodológicos do conhecimento: bom senso, científico e filosófico; formas de produção do conhecimento: pesquisa bibliográfica, monografia e artigo.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 6a Ed. São Paulo: Atlas, 2011. ISBN 978-85-224-6625-2 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23a ed. São Paulo: Cortez, 2007. ISBN 978-85-249-1311-2 NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.ISBN 9788522111619.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 30. ed. Petropólis: Vozes, 2012. ISBN 978-85-326-1804-7. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 978-85-249-1685-4. KUHN, T. S. Estrutura das Revoluções Cientificas. 10 ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. ISBN-13: 9788527301114 POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. 16 ed. São Paulo: Cultrix, 2012. ISBN: 978-85-316-0236-8 MALHEIROS, B. T. Metodologia da investigação na educação. São Paulo: LTC, 2012. ISBN: 9788521618706

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TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

1º 60 HS Introdução à informática, Sistemas operacionais (Windows, Linux), Internet como recurso educativo, Informática educativa, Softwares, Visão histórica das TIC na educação; Concepções de aprendizagem-Construção do conhecimento intermediado pelas TIC, Recursos e pesquisas na Web; O uso de plataformas de aprendizagens (Ambiente Virtual de Aprendizagem); Educação à distância mediada pelas TIC, EAD- A operacionalização da EAD: recursos humanos, tecnológicos, didáticos; Projetos interdisciplinares utilizando as tecnologias (texto, imagem e som, ferramentas de autoria, rádio e TV, ambientes interativos virtuais); Gestão e integração das Tecnologias e Mídias educacionais.

DEMO, P. Formação permanente e tecnologias educacionais. 1 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. ISBN: 9788532633866 TAJRA, S. F. Informática na educação. 9 ed. São Paulo: Érica, 2012. ISBN: 9788536503905 MELO, J. M.; TOSTA, S. P. Mídia e educação. 1 ed. Porto Alegre: Autentica, 2008. ISBN: 9788575263501

KESKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 1 ed. Campinas: Papirus, 2003. ISBN: 9788530807085 LEITE, L. C. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades em sala de aula. 1 ed. São Paulo: Vozes, 2003. I.S.B.N.: 8532627986 DEMO, P. Educação Hoje: novas tecnologias, pressões e oportunidades. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009. I.S.B.N.: 9788522454440 HERNANDEZ, F.; SANCHO, J. M. Tecnologias para transformar a educação. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. I.S.B.N.: 8536307099

QUÍMICA GERAL

1º 60 HS Estrutura atômica. Ligação química e geometria molecular. Reações químicas: evidências, tipos e balanceamento, estequiometria, sistemas e soluções; cinética química; equilíbrio químico, pH.

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. ISBN 978-85-407-0038-3. BROWN, Teodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce Edward. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN 85-87918-42-0. CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas : volume 1. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. ISBN 978-85-7726-062.

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. ISBN 978-85-407-0038-3. BROWN, Teodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce Edward. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN 85-87918-42-0. CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas : volume 1. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. ISBN 978-85-7726-062.

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FUNDAMENTOS DE CÁLCULO

1º 60 HS Funções e gráficos; Noções de limite de

funções; Noções de derivadas; Aplicações de

derivadas; Noções de integral e suas

aplicações.

AGUIAR, A. F. A. Cálculo para ciências médicas e biológicas. São Paulo: HARBRA, 1988. ISBN: 8529400593 BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. ISBN 9788534610414. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN 9788576051152.

BATSCELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. 1ed. São Paulo: Interciência, 1978. ISBN: 8571930295 DEMANA, F. D. PRÉ-CÁLCULO. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. ISBN 9788588639379. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN 9788560031634. BOYER, C. B.; MERZBACH, U. C. História da matemática. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. ISBN 9788521206415. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais: volume 1. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. ISBN 9788534612913.

MORFOLOGIA E FISIOLOGIADE INVERTEBRADOS INFERIORES

2º 75 HS Taxonomia, Sistemática filogenética, anatomia

e morfofisiologia comparada com enfoque

evolutivo dos filos de invertebrados Protozoa,

Porifera, Placozoa, Cnidaria, Ctenophora,

Platyhelminthes, Nemertea, Gnathosmulida,

Rotifera, Gastrotricha, Kinorhyncha, Loricifera,

Priapulida, Nematoda, Nematomorpha,

Acanthocephala, Entoprocta.

HICKMAN, C.P.C.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009. ISBN 852770868X.

BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. ISBN: 9788527712583

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 7. ed. São Paulo:

RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana M. da. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2. ed. São Paulo: Holos, 2006. ISBN: 858669950

VERA, Andrés de H. Atlas de zoologia: invertebrados. 3. ed. Rio de Janeiro: Ibero- Americano, 1977. ISBN: 8470931490 AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. ISBN: 9788586699368

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Roca, 2005. 1145p. ISBN: 9788572415712

SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 2 ISBN: 9788536319247 FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3 ed. São Paulo: FUNPEC. , 2009. ISBN: 9788577470365

MORFOLOGIA VEGETAL

2º 60 HS Plano estrutural dos vegetais superiores.

Organografia de órgãos vegetativos: raiz, caule,

folha. Organografia de órgãos reprodutivos: flor,

fruto e semente.

LOREZINI, H.; GOLÇALVES, E. G. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2ed. São Paulo: Plantarum, 2011. ISBN: 8586714382 VIDAL, W. N. ; VIDAL, M. R. R. Botânica a organografia. 4 ed. Viçosa: Editora UFV, 2007. ISBN: 9788572690546 FERRI, M. G. Botânica: Morfologia Interna das Plantas (organografia). 15 ed. São. Paulo: Nobel, 1999.

BALTAR, S. L. M. A. Manual prático de morfoanatomia vegetal. 1 ed. São Paulo: 2006. ISBN: 8576561034 RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978852771229. SOUZA, V. C.; FLORES, T. B.; LORENZI, H. Introdução a botânica: morfologia. 1 ed. Ipatinga: Intituto plantrum, 2014. ISBN: 978-85-86714-42-9 GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal.2 ed. Ipatinga: Intituto plantrum, 2014. ISBN: 85-86714-38-2 SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 3 ISBN: 9788536319247

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EMBRILOGIA 2º 60 HS Embriologia humana: Estudo do aparelho

reprodutor masculino e feminino e

gametogênese, clivagem e nidação; Etapas do

desenvolvimento embrionário: segmentações,

gastrulação e organogênese; anexos

embrionários e formação do embrião e feto;

Comparações do desenvolvimento embrionário

humano com organismos modelos.

GARCIA, S. M. L., JECKEL, E.N.,

GARCIA, C. Embriologia. 3.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN:

8536326204

DUMM, C. G. Embriologia humana:

atlas e texto. 1 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006. ISBN:

8527211621

MAIA, G. O. Embriologia humana.

São Paulo: Atheneu, 2007

SACHETIM, R. L. M. Embriologia: manual de aulas práticas. 1 ed. Londrina: EDUEL, 2006. ISBN: 8572164308 ALVES, A.; MUOTRI, A.R. Simples assim: células-tronco. 1ed. São Paulo: Atheneu, 2014. ISBN: 85388804766 RIBEIRO, C. A. O. Et al. Técnicas e métodos para a utilização prática em microscópio. 1 ed. São Paulo: Santos, 2011. ISBN-10: 857288825X KAHN, A.; PAPILLON, F. A clonagem em questão. 1 ed. São Paulo: Instituto Piaget, 2000. ISBN: 9789727711987 PIOVESAN, F. Et al. Nos limites da vida: aborto, clonagem humana e eutanásia sob a perspectiva dos direitos humanos. 1 ed. São Paulo: lumen juris, 2007. I.S.B.N.: 8573879718

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

2º 60 HS Filosofia e Filosofia da Educação:

concepções e especificidades da

filosofia; Concepções de Educação;

Tarefas da Filosofia da Educação;

Relação entre Educação, Pedagogia e

Ensino. Estudos filosóficos do

conhecimento – as questões da verdade

ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Trad. Guido Antônio de Almeida. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1985. ISBN 978-85-7110-414-3 ________. Educação e emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. Paz e terra. São Paulo, 1995. ISBN 978-85-7753-117-2

GHIRALDELLI Jr., P. Filosofia da educação. 2a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. ISBN 85-7490-187-3 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 34a Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ISBN 85-219-0243-3 LUCKESI. Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 978-85-249-1622-9

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e da ideologia no campo da Educação.

As teorias e práticas educativas e suas

dimensões ética-política e estética. A

dimensão teleológica da práxis

educativa. Filosofia da Educação e a

formação do/a professor/a.

ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006. ISBN 85-16-05139-0

DEMO, P. Pensando e fazendo educação: inovações e experiencias educacionais. 1 ed. São Paulo: Liber livro, 2011. I.S.B.N.: 9788579630507 GUIRALDELLI Jr, P. As lições de Paulo Freire: filosofia, educação e politica. 1 ed. São Paulo: Manolo, 2012. I.S.B.N.: 9788520434802

FUNDAMENTOS DE FÍSICA

2º 60 HS Cinemática Escalar e Vetorial; Leis de

Newton; Trabalho e Energia;

Conservação da energia; Conceitos de

termodinâmica; Hidrostática;

fenômenos ondulatórios, fluidos e suas

propriedades; fenômenos elétricos e

suas aplicações

HALIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9 ed. São Paulo: LTC, 2012. vol. 1 ISBN: 9788521619031 vol. 2 ISBN: 9788521619048 vol. 3 ISBN: 9788521619055 JEWETT, Jr, J. W.; SERWEY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. 1 ed. São Paulo: Cengage learning, 2012. vol. 1 ISBN: 9788522110841 vol 2 ISBN: 9788522110858 vol. 3 ISBN: 978852111107 vol. 4 ISBN: 978852111114 HEWITT, P. G. Fundamentos de física conceitual. São Paulo: Bookman, 2009. I.S.B.N.: 9788577802753

MENESEZ, L. C. A matéria uma aventura do espirito: fundamentos e fronteiras do conhecimento físico. 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2005. I.S.B.N.: 8588325209 PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. 1 ed. São Paulo: UNESP, 1997. SBN-13: 9788571391314 CAPRA, F. O Tao da física. 1 ed. São Paulo: Cultrix, 2000. ISBN-13: 9788531603662 CAPRA, F. O ponto de mutação. 25 ed. São Paulo: Cultrix, 2004. ISBN-13: 9788531603099 HORVATH, J. E. Fundamentos da evolução estelar, supernovas e objetos compactos. 1 ed. São Paulo: Livraria da física, 2012. I.S.B.N.: 9788578611095

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QUÍMICA ORGÂNICA

2º 60 HS Estrutura das moléculas orgânicas, regras

básicas de nomenclatura, isomeria plana e

geométrica, funções orgânicas.

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. ISBN 978-85-7605-877-9. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica: volume 1. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN 978-85-7605-004-9. FERREIRA, M. et al. Química orgânica. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN 978-85-363-0909-5.

CAREY, Francis A. Química orgânica: volume 1. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.ISBN 978-85-63308-22-1. ALLINGER, N. L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ISBN 978-85-216-1094-6. BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. ISBN 9788577808489. BESSLER, K. E.; NEDER, A. V. F.. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. ISBN 8521203241. BRUICE, P. Y. Química orgânica: volume 2. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN 978-85-7605-068-1.

INGLÊS INSTRUMENTAL

2º 45 HS Palavras repetidas, informação não verbal, palavras conhecidas, skimming, scanning & prediction, uso do dicionário, afixos, nominal group, contextual reference, linking words, imperative, passive voice.

GADELHA, Isabel Maria Brasil. Compreendendo a leitura em Língua Inglesa. Teresina: EDUFPI, 2007. CDD 428 SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele Cilli da; MELLO, Leonilde Favoreto de. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2ª Ed. São Paulo: Disal, 2005. ISBN 978-85-7844-062-6 Longman Dicionário Escolar Inglês-Português / Português-Inglês (Com CD

PAES E LIMA, E. Upstream inglês instrumental: petróleo e gás. São Paulo: Cengage learning, 2012. I.S.B.N.: 9788522112210 ABSY, C. A. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São Paulo: Disal, 2010. I.S.B.N.: 9788578440626 LAPKOSKI, G. A. O. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. 1 ed. São Paulo: IBPEX, 2011. I.S.B.N.: 9788578387860

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ROM). Ed.Pearson, 2012. ISBN 978-85-8831-979-0

TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. I.S.B.N.: 9788502063525 NEDEL, E. L. Língua estrangeira. Porto Alegre: Escola Técnica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008. Disponível em: http://redeetec.mec.gov.br/index.php/materias-didaticos/22-eixo-tecnologico-ambiente-e-saude/140-tecnico-em-meio-ambiente.

MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DE INVERTEBRADOS SUPERIORES

3º 60 HS Caracterização, morfologia, biologia e reprodução dos táxons dos invertebrados desde Moluscos até Equinodermos.

HICKMAN, C.P.C.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009. ISBN 852770868X.

BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. ISBN: 9788527712583

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. ISBN: 9788572415712

CALOW, Peter; BARNES, Richard S. K.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados – uma síntese. São Paulo: Atheneu, 2008. ISBN: 9788574541051

MOORE, Janet. Uma introdução aos invertebrados. 2. ed. São Paulo: Santos, 2010. ISBN: 9788572887830 RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana M. da. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2. ed. São Paulo: Holos, 2006. ISBN: 858669950 RAFAEL, J. A. Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto: Holos, 2012. ISBN: 9788586699726 SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 2 ISBN: 9788536319247

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ANATOMIA VEGETAL

3º 60 HS Organização interna do vegetal. Tecidos de Formação (Meristemas), Tecidos de preenchimento (Parênquimas). Tecidos de sustentação (Colênquima e esclerênquima). Tecidos de proteção (Epiderme e periderme). Tecidos vasculares (Xilema e Floema). Anatomia de órgãos vegetativos (raiz, caule e folha). Anatomia de órgãos reprodutivos (Flor, fruto e semente).

CUTLER, D. F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W. M. Anatomia Vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN: 9788536324968 CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal: células e técidos. 2 ed. São Paulo: ROCA, 2010. ISBN: 9788572419024 CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal: órgãos, experimentos e interpretações. 1 ed. São Paulo: ROCA, 1987. ISBN: 8572410074

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978852771229. BALTAR, S. L. M. A. Manual prático de morfoanatomia vegetal. 1 ed. São Paulo: 2006. ISBN: 8576561034 APPEZZATO DA GLORIA, B. Anatomia Vegetal. 3 ed. Viçosa: UFV, 2012. ISBN: 8572692401 BOMA, C.; BOEGUER, M. R.; OLIVEIRA, G. Guia ilustrado de anatomia vegetal. 1 ed. São Paulo: Holos, 2004. ISBN: 9788586699443 ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard. Blucher, 1974

BIOQUÍMICA 3º 60 HS Estrutura e função das biomoléculas: carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas e ácidos nucléicos, vitaminas e coenzimas; Metabolismo dos carboidratos (glicólise e fermentação) e via pentose fosfato; Metabolismo dos triglicerídios; Oxidações biológicas (ciclo de Krebs e cadeia respiratória); Fotossíntese; Metabolismo dos aminoácidos e proteínas; Integração e regulação metabólica.

HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. ISBN 9788536326252. CONN, Eric E.; STUMPF, P. K. Introdução a bioquimica. 4. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1975. ISBN 9788521201588. VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquimica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. ISBN 8536306807

NELSON, D. L.; COX, M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN: 9788536324180 MASTROENI, M. F.; GERN, R. M. M. Bioquímica: práticas adaptadas. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ISBN: 9788573799736 MICHELACCI, Y. M.; OLIVA, M. L. V. Manual de práticas e estudos dirigidos: química, bioquímica e biologia molecular. São Paulo: Blucher, 2014. ISBN 978-85-212-0784-9

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BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. Métodos de laboratório em bioquímica. 1 ed. São Paulo: Manole , 2002. I.S.B.N.: 8520413382 CARNEVALI Jr, C. Et al. Biologia e bioquímica: bases aplicada as ciências da saúde. 1 ed. São Paulo: Phorte, 2011. I.S.B.N.: 9788576552970

HISTOLOGIA 3º 60 HS Introdução à histologia. Tecidos epiteliais. Tecidos conjuntivos. Tecidos cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido sanguíneo e hemocitopoese. Tecidos musculares. Tecido nervoso.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. CORMACK, D.H. Fundamentos de Histologia. 2ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L. 1998. Histologia. Comparada. 2. ed. São Paulo: Ed. Roca, 1998.

ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas – em correlação com biologia celular e molecular. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 2012. DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. KIERSZERBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução a patologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ROSS, M. E. et al. Atlas de histologia descritiva. Porto Alegre: Artmed, 2012. ISBN 9788536326276 EYNARD, R. et al. Histologia e embriologia humana. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN 9788536323565

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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM

3º 60 HS Visão geral do desenvolvimento humano com enfoque para o desenvolvimento cognitivo e as dificuldades de aprendizagem mais comuns em cada fase do desenvolvimento. Teorias da Aprendizagem (Behaviorismo, Piaget, Vygotsky, Rogers, Wallon, Ausubel). Bases Neuropsicológicas da Aprendizagem; Papel da Motivação na Aprendizagem. Perspectivas atuais em Psicologia da Aprendizagem

COLL, C. Et al. Desenvolvimento psicológico e educação. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol. 1 ISBN: 97885363302270 vol. 2 ISBN: 97885363302287 vol. 3 ISBN: 97885363302096

COLL, C. S. Psicologia do Ensino.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

GRAÇAS, M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2010. ISBN 978-85-249-1641-0.

LA TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992. ISBN: 8532304125

GONÇALVES, Maria da Graças M. (Org.).Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.ISBN 978-85-249-0785-2.

MATURANA, H. A árvore do

conhecimento. 1 ed. São São Paulo: Palas Atenas, 2001. I.S.B.N.: 8572420320

VYGOTSKY, L et al. Psicologia e

pedagogia: bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. 4 ed. São Paulo: Centauro, 2007. I.S.B.N.: 9788588208919

GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: LDB e educação hoje. 4 ed. São Paulo: Alinea, 2012. ISBN 9788575165775

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SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

3º 60 HS Caracterização da Sociologia como ciência, seus pressupostos básicos, teorias sociológicas clássicas e contemporâneas. Os fundamentos da Sociologia da Educação. A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas sociais. Análise macrossociológica e processos microssociais. A produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais. Formas de seleção e organização dos conhecimentos escolares. Conexões entre processos culturais e educação. Questões atuais que envolvem a relação educação e sociedade.

KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1994. ISBN 978-85-249-0486-8. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2007. ISBN: 9788598271347

TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. 13ª ed. Petrópolis-RJ. Vozes, 2008. ISBN: 9788532606242

NOGUEIRA, M. A.; NOGUEIRA, C. M.

M. Bourdieu & a educação. 2 ed.

Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

ISBN: 9999040676386

PILETTI, N.; PRAXEDES, W.

Sociologia da educação: dom

positivismo aos estudos culturais. 1

ed. São Paulo: Ática, 2010. ISBN:

9788508131631

DEMO, P. Introdução a sociologia:

complexidade, interdisciplinaridade e

desigualdade social. 1 ed. São Paulo:

Atlas, 2012. I.S.B.N.: 8522433127

BOURDIEU, P. A reprodução:

elementos para uma teoria do sistema

de ensino. 1 ed. São Paulo: Vozes,

2008. I.S.B.N.: 9788532636515

GONÇALVES, N. G. Pierre

Bourdieu: educação para além da

reprodução. 1 ed. São Paulo: Vozes.

I.S.B.N.: 9788532639301

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FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL

3º 60 HS História da Fonoaudiologia. Concepções teóricas sobre o objeto da fonoaudiologia. Funcionalidade da comunicação. Inserção da pessoa com necessidade especial auditiva no ensino regular e sua relação com a Fonoaudiologia. Saúde vocal docente. Alterações fonoaudiológicas relacionadas à fala, linguagem e motricidade oral e sua relação com o ensino e a aprendizagem. Estratégias de intervenção em promoção e educação de saúde com foco na comunicação humana

BERBERRIANA, A. P. Fonoaudiologia e educação: um encontro histórico. 2 ed. São Paulo: Plexus, 2007. ISBN: 858568979X ZABOROSKI, A. N.; OLIVEIRA, J. P. Atuação da fonoaudiologia na escola: reflexões e práticas. 1 ed. São Paulo: WAK, 2013. ISBN: 9788578542092 GIROTO, C. R. M. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo: Plexus, 2008. ISBN: 8585689501

CORAZZA, S. Ouvi dizer.... 1ed. São Paulo: Yendis, 2008. ISBN: 9788577280797 FERREIRA, L. P. O fonaudiologo e a escola. 4 ed. São Paulo: Plexus, 2004. iSBN: 9788585689582 AMATO, R. C. F. Manual de saúde vocal: teoria e prática da voz falada para professores e comunicadores. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN 9788522457823. BEHLAU, M.; DRAGONE, M. L. S.; NAGANO, L. A voz que ensina: o professor e a comunicação oral em sala de aula. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. ISBN 8573098007.

BIOLOGIA MOLECULAR

4º 60 HS Introdução à Biologia Molecular; Estrutura e função dos ácidos nucléicos, replicação, transcrição e tradução da informação genética; processamento pós-transcrição e pós-tradução; organização gênica em procariotos e eucariotos; regulação gênica e Manipulação genética; Mutação gênica e mecanismos de reparo a danos; Tecnologia do DNA recombinante e uso da informação molecular; noções de bioinformática, genômica e proteômica.

MALACINSKI, George M. Fundamentos de biologia molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ISBN 9788527710237. WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ISBN 9788536306841 FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2007. ISBN 9788573781731

CHANDAR, Nalini; VISELLI, Susan. Biologia celular e molecular ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN 9788536324449. COX, Michael M.; DOUDNA, Jennifer A.; O'DONNELL, Michael. Biologia molecular: princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012. ISBN 9788536327402. WATSON, J. D. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das letras, 2005. ISBN: 9788535907162 DAWKINS, R. O gene egoísta. São Paulo: Companhia das letras, 2007. I.S.B.N.: 9788535911299

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SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed,

2009. Vol. 1 ISBN: 9788536319247

MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DE VERTEBRADOS I

4º 60 HS Filo Protochordata e Chordata. Subfilo Vertebrata. Ramos Agnatha e Gnathostomata.Superclasse Pisces. Classe Cyclostomata. Classe Chondrichthyes. Classe Osteichthyes.Superclasse Tetrapoda. Classe Amphibia. Ecologia de Pisces e Amphibia

POUGH, F.H.; JANIS, C.M.;

HEISER, J.B. A Vida dos

Vertebrados. 4 ed. São Paulo:

Editora Atheneu, .ISBN. 8574540951

ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados.

5 ed. São Paulo: Editora Roca, 1993.

ISBN: 9788572410045

HICKMAN, C.P.C.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009. ISBN 852770868X

SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 3 ISBN: 9788536319247 HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. ISBN: 8574540889

AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. ISBN: 9788586699368

PAPAVERO, N. Fundamentos

práticos de taxonomia zoológica:

coleções, bibliografias, nomeclatura.

2 ed. São Paulo: UNESP, 1994. ISBN:

8571390614.

MOYERS, C. D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. I.S.B.N.: 9788536322230

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SISTEMÁTICA DE CRIPTOGAMAS

4º 60 HS Introdução à Botânica Sistemática. Evolução dos sistemas de classificação das plantas. Noções de sistemática filogenética. Reino Plantae. Divisão dos vegetais. Algas. Briófitas. Plantas vasculares sem sementes. Técnicas de coleta, conservação e identificação das criptógamas.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978852771229. JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético.3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ISBN: 9788536317557 SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 2 ISBN: 9788536319247

BICUDO, C. E. M.; MENEZES, M. Gêneros de algas continentais do Brasil. 2 ed. São Carlos: RIMA, 2006. ISBN: 857656064X COSTA, D. P. et al. Manual de briologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. ISBN: 9788571932371 AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. ISBN: 9788586699368 OLIVEIRA, E C. Introdução a biologia vegetal. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2003. ISBN 8531403499 ESPOSITO, E et al. Fungos: uma introdução a biologia, bioquímica e biotecnologia. 2 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. ISBN 978-85-7061-562-6

MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

4º 90 HS Conceitos básicos em Microbiologia; características gerais de bactérias, fungos e vírus; fisiologia, nutrição e cultivo de microrganismos; influência de fatores do ambiente sobre o desenvolvimento de microrganismos; noções sobre controle físico e químico de microrganismos. Principais tipos celulares e órgãos do sistema imune, imunidade inata e adquirida, mecanismos de reconhecimento, sinalização e resposta imunológica.

MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. ISBN 9788587918512. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN: 9788536326061 PELCZAR JR., Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações : volume 1. 2. ed. São

OLIVEIRA, V. L.; SILVA FILHO, G. N. Microbiologia: manual de aulas práticas. 1 ed. Santa Catarina: UFSC, 2004. ISBN: 9788532802736 GONÇALVES, R. B.; HOFLING, J. F. Microscopia de luz em microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN: 9788536314471 HIRATA, R. D. C. Manual de biossegurança. 2 ed. São Paulo: Manole, 2011. ISBN 9788520433164.

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Paulo: Pearson Makron Books, 2011. ISBN 9788534604543. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.

Imunologia básica: funções e

distúrbios do sistema imunológico.

4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

ISBN: 9788535271102

DOAN, T. et al. Imunologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN 9788536314792

POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO D EDUCAÇÃO BÁSICA

4º 60 HS Análise contextual da atual legislação básica e complementar da educação. Organização política, administrativa e pedagógica do sistema educacional brasileiro. Educação na Constituição Federal de 1988. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Níveis e modalidades da Educação: composição e disposições gerais e específicas. Formação e carreira dos profissionais da Educação. Gestão e financiamento da educação.

BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96: comentada e interpretada, artigo por artigo. 4. ed. São Paulo: Avercamp, 2010. ISBN: 978-85-89311-56-4 LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10ª ed. São Paulo. Editora Cortez: 2012. ISBN: 9788524918605 BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. ISBN 9788524913969.

RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 21. ed. Campinas, SP: Autores Associados: Histeder, 2010. ISBN: 9788585701109 BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp, 2004. ISBN: 978-85-89311-15-1 DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. São Paulo: Papirus, ?. I.S.B.N.: 8530804481 MARQUES, R. M. A. LDB: balanços e perspectivas para educação brasileira. 1 ed. São Paulo: Alinea, 2012. I.S.B.N.: 9788575165119 CARNEIRO: M. A. LDB Fácil: leitura critico compreensiva. 11 ed. São Paulo Vozes, 2004. I.S.B.N.: 8532619665

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DIDÁTICA 4º 60 HS Pressupostos teóricos e filosóficos que fundamentam a relação entre os sujeitos do processo ensino e aprendizagem; A didática e a interdisciplinaridade. A didática na construção do conhecimento e a sua aplicabilidade no cotidiano da sala de aula. Histórico, objeto e as tendências pedagógicas da Didática, no atual cenário sócio, econômico, político e cultural.

MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar?: como planejar? 21 ed. Petropólis: RJ: Vozes, 2012. ISBN 978-85-326-0776-8 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1994. ISBN 978-85-249-0298-7. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 978-85-249-1598-7 CONTRERAS, José. A autonomia de professores. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2012. ISBN 978-85-249-1923-7 RANGEL, Mary. Métodos de ensino para aprendizagem e dinamização de aulas. 6.ed. Campinas: SP: Papirus, 2012. ISBN85-308-0774-X CASTRO, Amélia Domingues de. CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (Orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. SELBACH, S. et al. Ciências e didática. Petrópolis: Vozes, 2010. ISBN: 9788532640277

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LIBRAS 4º 60 HS Educação do surdo: aspectos históricos da educação dos surdos no mundo e no Brasil, concepções da educação dos surdos; Línguas de Sinais e minoria lingüística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no Brasil; cultura surda; organização lingüística das LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento lingüístico.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das letras, 1998. ISBN: 8535916083 SILVA, I. R.; KAUCHAKJES, S.; GISUELI, G. M. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. 1 ed. São Paulo: Plexus, 2003. ISBN: 9788585689735 LUCHESI, M. R. I. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. 4 ed. Campinas: Papirus, 2003. ISBN: 9788530807283

BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. 1ed. São Paulo: Global, 2011. I.S.B.N.: 9788526015883 PEREIRA, M. C. C. et al. Libras: conhecimento além dos sinais. 1 ed. São Paulo: Peason, 2011. I.S.B.N.: 9788576058786 ARENA, S. A. et al. Educação para surdos: práticas e perspectivas. 1 ed. São Paulo: Santos, 2008. vol. 1 I.S.B.N.: 9788572887267 vol.2 I.S.B.N.: 9788572889285 LOPES, M. C. Surdez e educação. 1 ed. São Paulo: Autentica, ?. I.S.B.N.: 9788575262832 QUADROS, R. M; REBELO CRUZ, C. Língua de sinais: instrumentos para avaliação. Porto Alegre: Artmed, ? . I.S.B.N.: 9788536324784

GENÉTICA E EVOLUÇÃO

5º 90 HS Meiose; Heranças mendelianas e probabilidades; Extensões e exceções das leis de Mendel; Penetrância e expressividade; Interação de genes alelos; Interação de genes não alelos; ligação e mapas gênicos; Genética do sexo; Genética dos cromossomos: cromossomos humanos e anomalias; Ação e expressão gênica. Teorias evolutivas; O equilíbrio de Hardy-Weinberg; Estrutura populacional e deriva genética, fluxo gênico, mutação, adaptação e seleção natural; Especiação; Evolução molecular; Macroevolução; História da diversidade biológica; Origem de novas espécies; Origem e evolução do homem.

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.ISBN 978852770521. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ISBN: 9788527714976 RIDLEY, Mark. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006. ISBN 9788536306353.

DARWIN, C. A origem das espécies. 1 ed. São Paulo: Martin Claret, 2007. ISBN: 8572325840 TEIXEIRA, M. O projeto genoma humano. 1 ed. São Paulo: publifolha, 2000. ISBN: 857402242X STEARNS, Stephen C.; HOEKSTRA, Rolf F. Evolução: um introdução. São Paulo: Atheneu, 2003. ISBN 9788574540771.

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FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3 ed. São Paulo: FUNPEC. , 2009. ISBN: 9788577470365

MATIOLI, S. R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2012. ISBN: 9788586699757. DAWKINS, R. A grande história da evolução. 1 ed. São Paulo: Companhia das letras, 2009. I.S.B.N.: 9788535914412

SISTEMÁTICA DE FANEROGAMAS

5º 60 HS Descrição dos principais taxa dentro das Fanerógamas. Taxonomia e identificação dos grupos. Sistemática das Angiospermas. Importância econômica e social das Fanerógamas, modo de vida e sua relação com o meio ambiente. Técnicas de coleta, conservação e identificação das fanerógamas.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978852771229. JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético.3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ISBN: 9788536317557 NABORS, M. W. Introdução à botânica. 1 ed. São paulo: ROCA, 2012. ISBN: 9788572889858

LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. 3. ed. São Paulo: Instituto plantarum, 2009. SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 2 ISBN: 9788536319247 AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. ISBN: 9788586699368 SOUZA, V. C.; LOREZIN, H. Botânica sitemática. 3 ed. Ipatinga: Instituto plantarum, ?. ISBN: 978-85-86714-39-9 SOUZA, V. C.; LOREZIN, H. Chave de identificação. 3 ed. Ipatinga: Instituto plantarum, ?. ISBN: 978-85-86714-44-3

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BIOESTATÍSTICA

5º 60 HS Estatística descritiva; Distribuição de freqüência e análise gráfica; Amostragem; Probabilidades; Variáveis aleatórias discretas e contínuas; Regressão e Correlação; Intervalo de Confiança; Teste de Hipótese; Testes Não Paramétricos. Testes estatísticos clássicos: qui-quadrado, t para uma e duas amostras, regressão linear simples e correlação, análise de variância.

GLANTZ, S. A. Princípios de bioestatística. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. ISBN: 9788580553000 VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2010. ISBN: 9788535234602 BEIGUELMAN, B. Curso Prático de bioestatística. 5 ed. Natal: FUNPEC, ? ISBN: 8587528284

JULIANELLI, J. R. et al. Curso de Análise combinatória e probabilidade. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2009. ISBN: 9788573937978 FIGUEIREDO, F. Et al. Estatística descritiva e probabilidades. 1 ed. São Paulo: Editora escolar, 2007. ISBN: 9789725922217 CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística. Porto Alegre: Artmed, 2003. ISBN: 9788536300924 ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2009. ISBN-10: 8527715589 FONTELLES, M. J. Bioestatística: aplicada a pesquisa experimental. 1 ed. São Paulo: Livraria da física, 2012. ISBN-10: 8578611373

MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DE VERTEBRADOS II

5º 60 HS Classe Reptilia. Distribuição geográfica da fauna de alguns vertebrados. Conceito de territoriedade, métodos para marcar vertebrados, casos de migração, dispersão, refúgio e letargia. Classe aves. Densidade, composição populacional, alimento, sustento, competição e nichos de alguns vertebrados. Classe Mammalia.

POUGH, F.H.; JANIS, C.M.;

HEISER, J. B. A. Vida dos

Vertebrados. 4 Ed.. São Paulo:

Editora Atheneu, ISBN. 8574540951

ORR, R. T. Biologia dos

Vertebrados. 5ª Ed. São Paulo:

Editora Roca, 1993. ISBN:

9788572410045

HICKMAN, C.P.C.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro:

SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 3 ISBN: 9788536319247 HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. ISBN: 8574540889

AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. ISBN: 9788586699368

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Guanabara Koogan, 2009. ISBN 852770868X

ANDERSON, M. et al. Fisiologia Animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. I.S.B.N.: 9788536326108 KARDONG, K. V. Anatomia comparada, função e evolução. 5 ed. São Paulo: ROCA, 2011. I.S.B.N.: 9788572418843

FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA

5º 60 HS Os princípios geológicos. Tempo geológico. Tipos de rochas. Formação da litosfera. Teoria da deriva continental. Intemperismo e formação das paisagens. Geomorfologia e conservação das bacias hidrográficas. A evolução da atmosfera terrestre. Processos e ambientes de fossilização. A evolução da vida do Arqueano ao Quaternário. Jazigos fossilíferos do Brasil. Técnicas de preparação de fósseis para atividades de educação.

POMEROL, C. Et al. Princípios de geologia. 14 ed. Porto Alegre: Bokman, 2013. ISBN 9788565837750 CARVALHO, I. M. S. Paleontologia: conceitos e métodos. 3 ed. Rio de janeiro: Interciência, 2011. ISBN: 978-85-7193-224-1 CARVALHO, I. M. S. Paleontologia: cenários da vida. 3 ed. Rio de janeiro: Interciência, 2011. ISBN: 978-85-7193-273-9

POPP, José Henrinque. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ISBN 978-85-216-1760-0. MOROE, J. S. ; WICANDER, R. Fundamentos de geologia. 1 ed. São Paulo,: Cengage learning, 2009. ISBN: 9788522106370 LONGLEY, P. A. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3 ed. Porto Alegre: Bookeman, 2013. ISBN 9788565837699 CARVALHO, I. M. S. Paleontologia: microfosseis e paleoinvertebrados. 3 ed. Rio de janeiro: Interciência, 2011. ISBN: 9788571932555 CARVALHO, I. M. S. Paleontologia: paleovertebrados e paleobotânica. 3 ed. Rio de janeiro: Interciência, 2010.

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AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

5º 60 HS Medida e avaliação. As características e finalidades da avaliação no processo educativo escolar. Avaliação por competência. As técnicas e instrumentos avaliativos. O conselho de classe como espaço significativo da avaliação escolar.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 978-85-249-1744-8.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 978-85-249-1657-1. DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2003. ISBN 85-249-0962-5

AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulamentação e emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2009. ISBN 978-85-249-0752-4. SANTOS, C. R. et al. Avaliação Educacional: um olhar reflexivo sobre a sua prática. São Paulo: Avercamp, 2004. ISBN: 978-85-89311-23-6 FELTRAN, L. C. S. Avaliação na educação superior. 1 ed. São paulo: Papirus, 2002. I.S.B.N.: 8530806654 BESSA, N. et al. Avaliação da educação básica. 1 ed. São Paulo: Loyola, 2004. I.S.B.N.: 8515028794 SOBRINHO, J. D. A avaliação da educação superior. 1 ed. São Paulo: Vozes, ?. I.S.B.N.: 8532623913

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

5º 100 HS O Estágio como atividade integradora entre teoria e prática. Estudo da realidade da Educação Básica. Planejamento e atividade docente na Educação Básica. Avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.

LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Líber Livro, 2012. ISBN 978-85-7963-061-3 PIMENTA, Selma Garrido. LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ____________________. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIANCHI, Anna Cecília de Morais et. al. Manual de orientação estágio supervisionado. São Paulo: Cengage Learning, 2013. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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CONTRERAS, José . A

autonomia de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilka Martins. Por

que planejar? : como planejar?: currículo, área, aula. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BIOFÍSICA 6º 60 HS Introdução à Biofísica; Biofísica da água (propriedades da água); Difusão, osmose, pH e tampão; Biofísica dos sistemas: Transporte, Potenciais Elétricos, Contração Muscular, Locomoção, Cárdio- Circulatório, Respiração, Visão e Audição; Radiações; Métodos Biofísicos de Análise: Cromatografia, Centrifugação e Eletroforese.

ABRAMOV, D. M.; MOURÃO Jr. C. A. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ISBN: 9788527719711 DURÁN, J. E. R. Biofíca: fundamentos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2011. ISBN: 9788576059288 GARCIA, E. . C. Biofísica. 1 ed. São Paulo: Sarvier, 2012. ISBN: 8573780819

DE OLIVEIRA, C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. 1 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ISBN: 9788527715386 HALL, J. E. et al. Fundamentos de fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ISBN: 9788535237481 ABRAMOV, D. M.; MOURÃO Jr. C. A. Curso de biofísica. 2 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ISBN: 9788527715058 AZAMBUJA, A. A. et al. Biofísica para ciências biomédicas. 3 ed. Porto Alegre: Edipucrs, ?. I.S.B.N.: 9788574307572 NELSON, P. Física biológica. 1 ed. Rio de janeiro: Guanabara koogan, 2006. I.S.B.N.: 8527712091

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OPTATIVA 6º 45HS

ELEMENTOS DE CIÊNCIAS I

6º 75 HS Transposição didática das ciências. Ciência na escola. Parâmetros curriculares para o ensino fundamental e médio das Ciências e suas tecnologias. Eixos articuladores: terra e universo, vida e ambiente, ser humano e saúde, tecnologia e sociedade. Currículo das Ciências e Biologia. Metodologias e Recursos aplicados para o ensino de Ciências e Biologia. Planejamento de Ensino nas ciências e biologia.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN: 9788524908583 SELBACH, S. et al. Ciências e didática. Petrópolis: Vozes, 2010. ISBN: 9788532640277 TRIVELATO, S. F.; SILVA, R. L. F. Ensino de ciências. 1 ed. São Paulo: Cengage learning, 2011. ISBN: 9788522110933

BRASIL. Ministério da Educação.

Parâmetros curriculares nacionais.

Ciências Naturais. 3º e 4º Ciclos.

BRASIL. Ministério da Educação.

Parâmetros curriculares nacionais.

Temas transversais – meio ambiente.

3º e 4º Ciclos.

CARVALHO, A. M. P. et al. Ensino de ciências por investigação. 1 ed. Porto Alegre: Cengage learning, 2013. ISBN: 9788522114184 CARVALHO, A. M. P. et al. Ensino de ciências: unindo pesquisa e prática. São Paulo: Cengage learning, 2012. ISBN: 9788522103539 CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino de ciências. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN: 9788524911149

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA I

6º 60 HS Pressupostos teóricos e metodológicos da Escola Inclusiva. Análise histórica da educação Especial e das tendências atuais, no âmbito nacional. Questões políticas, ideológicas e éticas da Educação Inclusiva. Os sujeitos do processo educacional especial: portadores de necessidades educacionais especiais. Perpectivas da Educação Inclusiva no sistema escolar: currículo, didática e avaliação. Perspectivas para a construção de uma Sociedade Inclusiva: família, escola e sociedade.

GOES, M. C. R. Políticas e práticas da educação inclusiva. 4 ed. Campinas: Autores associados, 2013. ISBN: 9788574963013 SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade par todos. 7 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2006. ISBN: 8585644117 GIL, M. Educação inclusiva: o que o professor tem a ver com isso. São Paulo: Tecart, 2005. ISBN: 8570603770

MACHADO, R. Educação especial na educação inclusiva. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2010. ISBN: 9788524915123 LIMA, P. A. Educação inclusiva e igualdade social. 1 ed. São paulo: Avercamp, 2006. ISBN: 9788589311328 RODRIGUES, D. Inclusão e escola. 1 ed. São Paulo: Summus, 2006. ISBN: 9788532300782 ACIEM. T. M. Educação Inclusiva: aspectos político-sociais práticos. 1 ed. São Paulo: Paco, 2013. ISBN-13: 9788581482286 CUNHA, E. Práticas pedagógicas para inclusão e diversidade. 1 ed. São Paulo: WAK, 2011. ISBN 9788578541583

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MONOGRAFIA I

6º 60 HS Diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa. Linhas de pesquisa em biologia. Elaboração do projeto de pesquisa.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de conclusão de curso: guia de elaboração passo a passo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. ISBN 9788522108008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos: pesquisa bibliográfica, projeto e relatório: publicações e trabalhos científicos. 7. ed. , 8. reimp. São Paulo: Atlas, 2013. ISBN 9788522448784. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas: amostragens e técnicas de pesquisa: elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ISBN 9788522451524.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN: 9788524917165 BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: edições 70, 2011. I.S.B.N.: 9788562938047 ALVES-MAZZOTTI, A. J. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Thomson pioneira, ?. I.S.B.N.: 8522101337 FLICK, U. Introdução a pesquisa qualitativa. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. I.S.B.N.: 9788536317113 DENZIN, N. K et al. Planejamento da pesquisa qualitativa. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. I.S.B.N.: 8536306637

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

6º 100 HS Projeto de estágio. Estágio observacional

escolar (Ensino Fundamental e médio) e não

escolar.

LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Líber Livro, 2012. ISBN 978-85-7963-061-3 PIMENTA, Selma Garrido. LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ____________________. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIANCHI, Anna Cecília de Morais et. al. Manual de orientação estágio supervisionado. São Paulo: Cengage Learning, 2013. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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CONTRERAS, José . A

autonomia de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilka Martins. Por

que planejar? : como planejar?: currículo, área, aula. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

PARASITOLOGIA

7º 45 HS Considerações gerais sobre parasitismo. Biologia dos parasitos. Estudos dos principais grupos de protistas, helmintos, artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos taxonômicos fisiológicos, ecológicos e evolutivos.

REY, L. Parasitologia: Parasitos e

doenças parasitárias do homem nos

trópicos ocidentais. 4 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ISBN: 852771406X

NEVES, D. P et al. Parasitologia

humana. 12ª ed., São Paulo,

Atheneu, 2011.

FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. 1 ed. Rio de Janeiro: Ganabara koogan, 2012

CIMERMAN, B & FRANCO, M. A.

Atlas de Parasitologia. São Paulo,

Atheneu, 1999. ISBN:

9788538802587

PAHRAN, P. O sistema imune. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN 9788536326146 EIRAS, J. C. Métodos e técnicas laboratoriais em parasitologia de peixes. 2 ed. Maringá: Eduem, 2006. GONÇALVES, R. B.; HOFLING, J. F. Microscopia de luz em microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN: 9788536314471 HIRATA, R. D. C. Manual de biossegurança. 2 ed. São Paulo: Manole, 2011. ISBN 9788520433164.

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FISIOLOGIA VEGETAL

7º 60 HS Relações hídricas. Nutrição mineral. Fixação e metabolismo do nitrogênio. Fisiologia da fotossíntese. Transporte no Floema. Respiração. Auxinas. Citocininas, Giberelinas. Ácido Abscísico. Etileno. Outros Reguladores: brassinosteróides, poliaminas, ácidos jasmônico e salicílico. Metabólitos secundários de defesa vegetal. Movimentos em plantas. Floração. Germinação. Tuberização, Fotomorfogênese em plantas.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5 ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. ISBN: 9788536327952 KERBAUY, G.B. 2008 - Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ISBN: 9788527714457 RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978852771229.

FREITAS, E. M. B. Manual de atividades práticas de fisiologia vegetal. 1 ed. Salvador: Edufba, 2006. ISBN: 978-85-232-0357-3 SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 3 ISBN: 9788536319247 PRADO, C. H. B. A. Fisiologia vegetal. 1 ed. São paulo: Manole, 2006. ISBN: 9788520415535 LACHER, W. Ecofisiologia vegetal. 1 ed. São Paulo: Rima, 2000. ISBN: 9788586552038 SALISBURY, F. B. Fisiologia das

plantas. 1 ed. São Paulo: Cengage

learning, 2013. 'ISBN:

9788522111534 ELEMENTOS DE CIÊNCIAS II

7º 75 HS O estudo de problemáticas humanas e ambientais, locais e globais mediado pela pesquisa, numa abordagem Ciência –Tecnologia –Sociedade-Ambiente (CTSA). Aprendizagem mediada por interesse em problemas reais e atuais. A prática de professores e alunos na participação e colaboração em projetos de aprendizagem. Utilização de tecnologias diversas na seleção, organização, produção e divulgação do conhecimento. Trabalho em equipe, em colaboração com o aprendizado de todos. Painéis pedagógicos – acerca do conhecimento científico produzido sobre o tema – no mundo, no Brasil, na região, no estado, na cidade.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN: 9788524908583 SELBACH, S. et al. Ciências e didática. Petrópolis: Vozes, 2010. ISBN: 9788532640277 TRIVELATO, S. F.; SILVA, R. L. F. Ensino de ciências. 1 ed. São Paulo: Cengage learning, 2011. ISBN: 9788522110933

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. SELBACH, S. et al. Ciências e didática. Petrópolis: Vozes, 2010. ISBN: 9788532640277 NOGUEIRA, N. B. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. 4 ed. São Paulo: Érica, 2008. NOGUEIRA, N. R. Pedagogia de projetos: etapas, papeis e atores. 4

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ed. São Paulo: Érica, 2008. ISBN: 9788536500782 CACHAPUZ, A. et al. O ensino de ciências como compromisso científico. São Paulo: Cortez, 2012. ISBN: 9788524919800

EDUCAÇÃO INCLUSIVA II

7º 60 HS A organização e o desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos: processo histórico. O aspecto político e econômico das campanhas alfabetizadoras no Brasil. As metodologias de ensino utilizadas na educação de jovens e adultos e as finalidades dessa educação. A organização e desenvolvimento da Educação Afro-Indiodescendentes: processo histórico. Educação Afro-Indiodescendentes: experiências e métodos. Aspectos gerais da Educação Afro-Indiodescendentes.

GADOTTI, M. et al. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e propostas. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN: 978852491127 COELHO, W. N. B. Contextos da ciência: educação e relações raciais contexto e historicidade. 1 ed. São Paulo: Física, 2010. ISBN-13 9788578610746 SCANDIUZZI, P. P. Educação Indígena X Educação Escolar Indígena. 1 ed. São Paulo: Editora UNESP, 2009. ISBN: 978-85-7139-937-2

BACELOS, V. Formação de professores para educação de jovens e adultos. 5 ed. Petropolis: Vozes, 2012. ISBN: 9788532632883 TEIXEIRA, M. P. Negros na universidade: identidade e trajetórias de ascensão social no RJ. 1 ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2003. ISBN-13: 9788534703581 PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. ISBN 8535900644. CARVALHO, J. J. Inclusão étnica e radical no Brasil: a questão das cotas no ensino superior. 1 ed. São Paulo: Attar, 2005. ISBN 9798585115264

SILVEIRA, S. A. D.; SILVEIRA, E. D.

Direito fundamental a educação

indigena. 1 ed. São Paulo: Juruá

editora, 2012. ISBN 9788536237473

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

7º 100 HS Projeto de estágio. Estágio de Regência no Ensino Fundamental.

LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Líber Livro, 2012. ISBN 978-85-7963-061-3 PIMENTA, Selma Garrido. LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ____________________. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIANCHI, Anna Cecília de Morais et. al. Manual de orientação estágio supervisionado. São Paulo: Cengage Learning, 2013. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CONTRERAS, José . A autonomia de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilka Martins. Por que planejar?: como planejar?: currículo, área, aula. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

OPTATIVA 8º 45HS

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ECOLOGIA APLICADA

8º 60 HS Degradação ambiental e ameaças à perda de diversidade biológica. Conservação e preservação de populações e ecossistemas naturais. Conservação de comunidades e desenvolvimento sustentável. Biologia da conservação e gerenciamento dos recursos naturais. Técnicas de análise e monitoramento ambiental. Modelo de desenvolvimento econômico e sustentável.

RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ISBN 9788527716772. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ISBN 9788527700610. TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN: 9788536320649

CAIN, Michael L.; BOWMAN, William D.; HACKER, Sally D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.ISBN 9788536325477. SCHOEREDER, J. H. Práticas em ecologia: incentivando a aprendizagem ativa. Ribeirão Preto: Holos editora, 2012. ISBN: 9788586699719 DARJOZ, R. Princípios de ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ISBN: 978-85-363-0565-3 BARBOSA, R. P. Avaliação de riscos e impactos ambientais. 1 ed. São Paulo: Erica, 2014. ISBN 9788536508030 PRIMACK, R. B. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001. ISBN: 8590200213

BIOÉTICA 8º 45 HS Noções sobre ética, moral e direito. Biotecnologia: sistemas biotecnológicos tradicionais e atuais. Nascimento e história da bioética. Estudos de casos. Genética e bioética. Bioética e biodireito.

DURAND, GUY. Introdução geral à bioética: História, conceitos e instrumentos. 4 ed. São Paulo: Loyola editora, 2012. ISBN: 8515025787 DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é bioética ?-col. Primeiros passos. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. ISBN: 9788511000740 BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de; PESSINI, Leo. Fundamentos da bioética. 1 ed. São Paulo: Paulus editora, 1997. ISBN: 853490574

PESSINI, Leo. Bioética em tempos de incerteza. 1.ed. São Paulo: Loyola editora, ? ISBN: 9788515037308 SALLES, A. A. Bioética: A ética da vida sob múltiplos olhares. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. ISBN: 9788571932203 SANCHES, M. A. Bioética: ciência e transcendência. 1 ed. São Paulo: Loyola, 2004. ISBN: 8515027917 SILVA, J. V. et al. Bioética: visão multidimensional. 1 ed. São Paulo: Iatria, 2010. ISBN: 9788576140634

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GALVÃO, A. M. Bioética: a ética a serviço da vida. 1 ed. São Paulo: Santuário, 2004. I.S.B.N.: 8572009256

MONOGRAFIA II

8º 60 HS Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Formatos finais de TCC: monografia e/ou artigo para publicação científica. Apresentação e defesa do trabalho de conclusão do curso de biologia.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de conclusão de curso: guia de elaboração passo a passo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. ISBN 9788522108008. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008. ISBN 978-85-7502-233-7. GAIO, R. et al. Metodologia da pesquisa e produção do conhecimento: produção de conhecimento. Petropólis: Vozes, 2008. 221 p., 23 cm. ISBN 978-85-326-3695-9.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN: 9788524917165 BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: edições 70, 2011. I.S.B.N.: 9788562938047 ALVES-MAZZOTTI, A. J. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Thomson pioneira, ?. I.S.B.N.: 8522101337 FLICK, U. Introdução a pesquisa qualitativa. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. I.S.B.N.: 9788536317113 DENZIN, N. K et al. Planejamento da pesquisa qualitativa. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. I.S.B.N.: 8536306637

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

8º 100 HS Projeto de estágio. Estágio de Regência no Ensino Médio.

LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Líber Livro, 2012. ISBN 978-85-7963-061-3 PIMENTA, Selma Garrido. LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ____________________. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIANCHI, Anna Cecília de Morais et. al. Manual de orientação estágio supervisionado. São Paulo: Cengage Learning, 2013. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CONTRERAS, José. A

autonomia de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2012. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilka Martins. Por

que planejar? : como planejar?: currículo, área, aula. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MICROBIOLOGIA AMBIENTAL Ecologia dos microrganismos. Microrganismos como indicadores de poluição. Microbiologia das águas naturais potáveis e esgoto. Microbiologia do ar, do solo e industrial. Controle de

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ISBN: 9788536326061

MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. ISBN 9788587918512.

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microrganismos no ambiente. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos e interações microbianas. Biocorrosão, biofilmes e microbiologia do petróleo. Biorremediação de ambientes contaminados.

MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. Microbiologia ambiental. 2 ed. Jaguariuna: EMBRABA meio ambiente, 2008. ISBN: 9788585721447 GRANT, W. D. Microbiologia ambiental. 1ed. São Paulo: Acribia editora, 1989. ISBN: 9788420006659

ARAÚJO, A. S. F. Et al. Matéria orgânica e organismos do solo. Teresina: EDUFPI, 2008. ISBN: 9788574632346 HIRATA, R. D. C. Manual de biossegurança. 2 ed. São Paulo: Manole, 2011. ISBN 9788520433164. SILVA, N. Manual de métodos de análise microbiológica da água. 1 ed. São Paulo: Varela, 2005. I.S.B.N.: 8585519878 OLIVEIRA, V. L.; SILVA FILHO, G. N. Microbiologia: manual de aulas práticas. 1 ed. Santa Catarina: UFSC, 2004. ISBN: 9788532802736

ANATOMIA HUMANA Introdução ao estudo da anatomia humana. Organização do corpo humano: Aparelho locomotor: sistema esquelético, sistema articular, sistema muscular; Sistema nervoso; Sistema circulatório; Sistema digestivo; Sistema urinário; Sistema genital masculino e feminino; Sistema endócrino; Sistema sensorial; Sistema tegumentar.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ISBN: 9788522719384 NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ISBN: 9788535237481 WEIR, J. et al. Atlas de anatomia humana em imagem. 4 ed. Rio de Janeiro: elsevier, 2013. ISBN: 9788535239362

RIZZO, D. C. Fundamentos de anatomia e fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Cengage learning, 2011. ISBN: 9788522110834 NOGUEIRA, M. I.; PROSDÓCIMI, F. C. Anatomia: caderno ilustrado de exercícios. 1 ed. São Paulo: Editora Manole, 2009. ISBN: 9788520428184 MARTINI, F. H. et al. Anatomia humana; Atlas do corpo humano. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ISBN 9788536319605 TANK, P. W. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2009. ISBN 9788536317052

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WATKINS, J. Estrutura e função do sistema musculoesquelético. Porto Alegre: Artmed, 2001. ISBN 9788573077124

INTRODUÇÃO SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA

Importância da Sistemática em estudos de biodiversidade. Objetivos da Sistemática biológica. Principais escolas: Sistemática Evolutiva, Sistemática Numérica e Sistemática Filogenética. Método de recuperação da informação filogenética: anagênese, cladogênese e evolução dos caracteres (homologia, plesiomorfias vs apomorfias, homoplasias). Agrupamentos taxonômicos: grupos monofiléticos, parafiléticos, polifiléticos e merofiléticos. Depósito de informações sobre a diversidade biológica: matrizes e cladogramas. Filogenia e classificações biológicas.

AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

DAWKINS, R. A grande história da evolução. 1 ed. São Paulo: Companhia das letras, 2009.

RIDLEY, Mark. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006. ISBN 9788536306353. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3 ed. São Paulo: FUNPEC. , 2009.

JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético.3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: Uma abordagem ecológica e evolucionária. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CARVALHO, C. J. B. et al. Biogeografia da América do sul: padrões e processos. 1 ed. São Paulo: Roca, 2011.

ANALISE DE IMPACTO AMBIENTAL Introdução. Legislação pertinente à avaliação de impactos ambientais. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Manejo de microbacias hidrográficas. Poluição de recursos naturais renováveis. Atributos do solo e impacto ambiental. Solos e desenvolvimento sustentável.

POLETO, C. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2013.

SEIFERT, M. E. B. Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

BRANCO, S. M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada do meio ambiente. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

PIMENTA, H. C. D. Gestão ambiental. Curitiba: Livro Técnico, 2012.

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ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de

gestão ambiental. 1 ed. São Paulo: Juruá, 2014.

BARBOSA, R. P. Avaliação de riscos e

impactos ambientais. 1 ed. São Paulo: Erica, 2014.

FUNDAMENTOS DE REDAÇÃO CIENTÍFICA

Pesquisa bibliográfica. Redação científica: importância e princípios gerais. Técnicas de redação científica. Itens da publicação. Preparação e envio de manuscritos para publicação. Correções das provas tipográficas e relações com o editor. Preparação de apresentações em congressos e projetos de pesquisa.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos: pesquisa bibliográfica, projeto e relatório: publicações e trabalhos científicos. 7. ed. , 8. reimp. São Paulo: Atlas, 2013.

AQUINO, I. S. Como escrever artigos científicos. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

GAIO, R. et al. Metodologia da

pesquisa e produção do conhecimento: produção de conhecimento. Petropólis: Vozes, 2008.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 30. ed. Petropólis: Vozes, 2012. ISBN 978-85-326-1804-7. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23a ed. São Paulo: Cortez, 2007. ISBN 978-85-249-1311-2 NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

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MANEJO E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERDADE.

Estudo da conservação e manejo da biodiversidade e dos princípios da biologia da conservação e seu embasamento teórico, Multidisciplinaridade para a conservação da biodiversidade. Diversidade Biológica. História natural, Populações e Comunidades. Ameaças à Diversidade/ Extinção. Estratégias de Conservação. Planejamento e gestão de áreas protegidas. Conservação e desenvolvimento sustentável.

PRIMACK, R. B. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.

TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

CAIN, Michael L.; BOWMAN, William D.; HACKER, Sally D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SCHOEREDER, J. H. Práticas em ecologia: incentivando a aprendizagem ativa. Ribeirão Preto: Holos editora, 2012.

DARJOZ, R. Princípios de ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

CARSON, R. A primavera Silenciosa. São Paulo: Gaia, 2010.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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Apêndice 3. Relação de docentes e respectivas áreas de atuação e regime de

trabalho.

O corpo docente efetivo para o ensino profissional técnico e superior do

IFMA Campus Caxias está constituído de 60 professores, conforme

demonstrado na Tabela abaixo: Demonstrativo de docentes do IFMA Campus

Caxias.

TITULAÇÃO QUANTIDADE

REGIME DE TRABALHO

20 horas 40

horas DE

Especialista 18 01 01 16

Mestre 32 01 03 28

Doutor 9 - 01 08

Pós-Doutor 01 - - 01

TOTAL 60 02 05 53

Desse universo, um número expressivo de professores estará envolvido no

curso, em conformidade com o Projeto Pedagógico da Licenciatura em Ciências Biológicas, nessa habilitação, conforme demonstra o Quadro 01.

Quadro 01: Demonstrativo dos docentes que compõem o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

DOCENTE TITULAÇÃO ÁREA REGIME DE

TRABALHO

Ana Júlia Rêgo Vieira da Luz Mestre Química DE

Daniel Silas Veras dos Santos Mestrando Biologia DE

Carlos Eduardo Ferreira Soares Mestre Sociologia DE

Cecília Regina Galdino Soares Especialista Fonoaudiologia DE

Claucyanne Mendes Vieira Especialista Biologia DE

Fabiano Macedo de Oliveira Mestre Matemática 40H

Fernando Gomes Machado Mestre Matemática 40H

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Francisco das Chagas Oliveira Especialista Física DE

Gilson Amorim César Filho Mestre Matemática DE

Guilherme Santana Lustosa Especialista Biologia DE

Hellen Maria de Oliveira Lopes Mestre Filosofia DE

Hélson Ricardo da Cruz Falcão Doutor Química DE

Keciane Mesquita das Chagas Doutoranda Biologia DE

Jacklady Dutra Nascimento Mestre História DE

João da Paixão Soares Doutor Química DE

José Flávio Gomes Barros Mestre Computação DE

Josiane Sousa Costa de Oliveira Mestre Pedagogia DE

Joaldo da Silva Lopes Mestre Química DE

Joniery Rubim de Souza Mestre Letras/Inglês DE

Joyce Bitencourt Athayde Lopes Doutora Microbiologia DE

Keila Azevedo Vieira Silva dos Santos Especialista Pedagogia DE

Leonardo José Brandão Lima de Matos Doutor Química DE

Letícia dos Santos Rocha Especialista Letras/Inglês 40H

Leudjane Michelle Viegas Diniz Mestre História DE

Luís Fernando Maia Santos Silva Mestre Computação DE

Natércia Moraes Garrido Mestre Letras/Português 20H

Paulo Sérgio da Silva Morais Mestre Biologia 40H

Pedro Alberto Pavão Pessoa Mestre Química DE

Régia Maria Reis Gualter Doutoranda Biologia DE

Regina Celia de Morais Alves Especialista Pedagogia DE

Rodrigo Maciel Calvet Pós-Doutor Microbiologia DE

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Waldirene Pereira Araújo Mestre Pedagogia DE

Wallonilson Veras Rodrigues Mestre Química DE

Walter Araújo Rocha Júnior Mestre Matemática DE

Werton Alvarenga Bastos Especialista Matemática DE