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x»iK'"iií vm*wn?$ * •'-•|.Jr-t-.-. «¦»¦-MM^—^i«mmiii.wiijwii„_,i„iiiihhiii iiMBmmJDirector proprietário—MAMO SIODIIMKÍES d A SI íTl fifl à t9tf8 Tia (enflÜdíín«wé? a fijr úw nsdiiii p lililSI UU IHIiiSI iltüili 19Aty^ Mas fepcJis-JUs volto. « diz* 'co ba. trnGi.sa.^ea policicu, ir:vg.st pacotes'... m nam liiiinsmi operário * e a torpe victimas ²ocdog associação "de classe" que é uma indecorosa manobra para desviar operários do caminho da organização A sombra do Imperialismo nn» glo-niiiericimo vae n poileo e pou- co bc «stiüúleudo sobrei a lúrgii rtxteiisiíii ilu America liíitinu. Goín ii caiulii presa' i:;i ruioêirn dos qiji- prustinios e concessões, os üõsson ;,..'.-priiiis nnilu podciii èppõr ii nvainjiicjui estratégica e sesiirii ühn exércitos -ila èstorjlna e do dol llll', A liioileniii guerra ile comíuis- lu, (lirigiilü [iur lionilres u Novíi Vui-1; coiltrn os povos débeis e desorguiiiiíuilo.s, prefere os uic- tlmiliis menos 1-iuii's ,• vidientus, .S.i crii uliiinii cnsu, comi) neon k-e-e- no oriente', rótbrru uu csmii- gmnniilo pela feire,'» dus povos sc- iiii-eolonitiiis, que :is ãlgeiiiiis du .•arei ilu c-i;|iit.-il:.s:iio estrangeiro iiiaiiieliiriim. Mus u violência se' ê ciii|iri'giiilu ijtiiiiulo se verificou iiitciraiiiciitu n fjllenela elos meios SUlISUVios ila ilbsni ;.-;uu. Substi- üiein-na, ha iiuiUcritjii maioria doii CiisnH, pelu iiiCiltraijão lenta 0 sè- guni, (lelurinlnuilii pur iiiantibrati Imiicis " sorrateiras; Su alyuin impeuí.iu iniiis ou menus serio Ktirgr co caminho, iiriúmlo du ex- cSíssii ilii y.elo (leiitè em ilmillellc |-e|iieseiili;iife do puder publico, usa sé, .-nin a máxima úatiiruli- (laelc, ii" suborno. I*" ei i-iisu Ught. Toda |ki. il"...;.:. II sim voilhllli; li lei nu i.-{•((:.i liuala dns maiores repu- lil.ti-s In iliívii miiiidu. IO' iilii i|iiu êllii i....:!!i'iití: ii seu imhxíimu re- liactu. (liihile 'cstniile Fliiiigniiiti- ciiniciiti! os seus teiitaeiilos ruvol» vi mi' ¦ [iiii-ii o interior, cnSaiidò iiuiiic!-.->sus '/,uii,'!s de influencia. Ningücm sn atrevi! a embargai' lhe .. ].:issu. Os legisladores s,-iu dum ...-¦ prnjectos de concessões dc su;i autoria cum a satisfação dc (|Ueiu encontra uma optiinn oiiportlinidude dc arranjar se lia vida. II o liíoüstro imiieviulisla vue a\.-ini;aii(!ii ru sua aiarclia triumph.nl, levando de- rnltlãp 'os raros advftrshrlps <\m- ousam tm- frpnliir ii neu poder iavcm-ivl. eombatiiii) des çueiíssbs órgãos du ONDE O POLVO I um | —i |. .,—nj Jl|__ Çl-i^f '•'• ..¦¦"*•li-'!¦*« - - * - Wã*'Kr¦'....:' •• ^:^: ifjÃPg.,¦¦¦ -.;¦ ...- -¦- ... hc nuiuhn opiuiãb que nti'ttvessam no senc-.mp-ttttiia:* rstrangcircis de-sd?- tíãillllllio.'. nltititi das ícis ".inBi«»«oras üf lr.v fiinsi-lciitcs elo sua força, &i, bn.heíor O seu proletariado, ella o ten» manietado e submisso, segreg-relu JDteiramente elo convivi» dos -.•«"i- pauheiros de outras emprezas. Evitam assim que se deseavorsii. entre os explorados de to.Ius inelustrias esse magnífico e ia- supitavel sentimento de solieiarii! dade que. nos maiores paizes iíit globo, tem sido o- factor Dia.tfmii das grandes victorias proletárias. Interessa-lhe que a massa, eia»; ella expolia dos mais rudimenta- res direitos, continue desunida e inconsciente do seu próprio va- lor. A Light. por exemplo, pura eví- tar que seus explorados se acre- gimentem num syndicato de re- sistencia. dc caracter nitidameatir proletário, organizou para etta* ama associação beneficente-, ira» que impera o arbítrio dos chefe.* ela companhia. Quem zela, entretanto, pelos interesses econômicos dos opetax rios da Light? Quem se batç pelo cumprimento da lei de aecí- .lentes, ele ejue a Light nerii siquer ainda tomou conhecimento7 Quem fiseaMía a triste situação sanita- ria de seus em-pregailos e op<»»-i- rios, obrigados a trabalho» ei- haiistivosV Xão será, por certo, a ridícula associação "ele classe'' que a Liglit deu de presente ao. seu pessoal. Urge, pois, que quanto ant-es o. proletariado da giboi.i canadense) sc una cm um forti» s^uelicato verdadeiramente trabalhista. Fujíini os operariu« e-onscíeates ei-i Liglit da torpe ni-stifr.-:ii;ão que ?? a sua associação beae-ílieefíii- te. Dpvem desconfiar semprt» ifai generosidade de seus natúrae». arivprsarins. Ailicm-í-p aos seus irmâosi..be*- letarios das demais ituliEtriasútnn são os seus verdadeiros (taiif-os.. os vossos verdadeiros ami- gos, proiptarios d.i Ligit. mere- cem a vossa inteira confi.-in'.-a e lidara.' pp'a vossa libertne;ãe>L A Light. essa deve fienr d». outro lado da barricada. 3C3C3C5000-OeOC OS CASOS DO SENADO Felix kàm pode Mmenttr i mm ie 7.° é... O tmiMÈ gela PS* será i maraAd Hres Ferreira ##>»»»»»»»»¦?»»¦» »»»-?¦>- âs tmmm ie Sr. NühI O er-ethanunlDnr efi»_.. sêiim. 3>- Ptodünn, mi)" tsain rrcEás macs ai fazer.. sünSu. si? «Mnttwftar :•->.— ai gaj-uíUii. dú> iãUinKeí' iüí. 3>tbsü. ondis- ffoerai&-i»i. A eíaefeür-B eto Sjuiiân. «Dr * »t*- giraüife- nflwffifíff. •?- aftpfa -assun: çatiai jiiefar igr«<rüirr -;•";¦. wffcgt" tetiei). d. raifcireerfctí: P«ãrsf U-tarríõrs.. sifu: Ib°áJtnxDí .fi;mii. SSkke Atadar-t. irutt fh£ iis-irTJiuiài .fij> i=!Bh> arS:- tajr.. tuí seãf animiSi. í :ksic-h «rrjü- vü£i a; S. Eü„ gafia wncuüf rãtri. niajJifBStifc, e£j. ij-it -rÜEaa^üxssti E o. Semjáfin. eflisca •shir. Urrr? .fies ÜJjuilcii'í«3; ruzElteáií-t»: .&- cuniB ju»- titfeai semi en£nü"£a-E3i. írrü-ifJriiri - btiposiiãi). ifess» HmüriSífrn. *eoj» r»í- ditae amui ermfeia e íârars anui. ií- fr»ntai_ Nuni m. m-.r^evanc eas-ai--tl móntaitai p«tai ^sm-üãr. «kk»ãiií2 pia.nnv?enseí. -ttra ffc-a»r «r ími»-3b eiu». fitíüix ül «nr ffirito; -oan; ta prestãei, «sasnãBa .Birrtaci ara-nc? mezes- ajiceif efir. rrlífitai. -;„--,- 55- ventaeiiir tcht 122k-i>b-i. .çne mnrE coisu; mio. i-cilmna^-ti íã-iikp ^«hce- soeis e- taaMstewaiflBã efi? íjmrsri»- ttarüjst n:i:u. ifiissn praitaÉn -»C- Ceito^ JE:iii!í gurCe? ^â^ njnt niõi. Srõ •T; voataife pepeiDin-, nefof ae ijcã- festa, mis- iru-nní e -hes aerCEf ,òr pr«ito-, wbrtí-jt-ipsmnil ys •sg-nfcãKss do. gjj.wermíi. X3.o. peceisrnjjs;. rruc-Hm. caro» comi tio. trjinr e&fi-sHan. ffíri&c feMB- btínt mio. <& une 9Stes\ an» Sons- 16)- Siftií se .»»uí m EfeíTciliKãifo sr- ri o> A-- Pir»!? lFít*í»ir»ii. nirc-cm-; assimi o. e&serta: ai muanrãa .fii-s se- mieloriís;. rniLis. efc «üãs ;*arc*s. aj>- pru-linTriirurm-irrn mm mim FELIX esíie se apaêndo íO reüitair e&ssr natit-n ieiií. *s? müirífeítui. (1)1 Sr- Barmi' ^e i"*3-as não. eSíseja. eSise-ia. <tin-* ¦? rúra- mr.. a.*-aniiar mnu. .i«c»ü£it E ipcri mostrar suai iisim-íip efie -ti-rm- 5?- EX. mis aiSiiraxiieE a. "r*snj-âíí- 3u> mstíiui&i- usas ü-viauCíu: ijmst -r- esaana iDi* Btutuís i&t- fiTisaârj-- SSü- su- o. semieiiiir rninifiir*' ecrns. aceitar uir csásâsic- amit ;c;t-a.-nãí- pr-ue-nsa;' «er ia ett-j;23» ai aDH-n-a 5>e- ne e^ih-, Atfjrfta.. aasüni. .çT-íãt-rrar nroíiiíu. de- urn-r ijeii-si-i-fS (eaflõtae- ciia pessuaJL Fur iãsm. aütu- sina- mou, sü-t-sr ew mibis. n-âj< ajtaut- -**— xâr- íçsiú -Sas -õiüs -íaiciíigta-s aft»-j Ti>3?nc »an-»rssa.riLí^ ¦piCTCiscti-» e * <»?íiciscíjãi> síac ¦a *-scs»5ísii^r-. 5T g>issÈ^°t eça? iis- ¦f-XTr -ãiS SCL* *S3»}eiãi*ê-S- S. Ei- :i-ís2-a 1 ai-j»S5ri»r satã .ftnsií i*ami :r-íSa;ii' i a^-issi»* -Sts *-5is- 5»f» &5CÕ: ea? raiài> a-fct^ iSiüía- í5ã» C »£-9Í3caifift. -»!5sãiíi. £ ^a» * , 5S-. Bwaw ef» Ptíca se- ãrri z<t ."ZzsãtiSs? õi- ss-sErrc-T -Ãmt* .Sr. íJPiaià?-- Oaa» s* -r*. 15»}* «sst . Jnr^s « SBCã-rxisa. iiaifiu mlíTmi. » 'sr-i ^*i:>í*3j.- Bbal r°s*rite«.. msTi- ¦ão**, «tr52»è--tir!?iieí'- S. Ss. s«- saasBa -ns -ratJS- QiiiK-r reunir sra^ TOtas. -rjiir.. -prir ttsrSu. t> Tiri- ama-a» ançtrr- ET a lüafcn. Es» ra-siitaân, •rsc-jan? .csríos. •fiíri * scànHã*"!) h*gar ato Sr. Pj- ^st? fFtors£t--a. Ainda, ffinrâni, .(jae asai- 3a- «8t «ss»f- Qiiçi£r. o Tíecimâíe- »*3fií a«üÍT Sío-d^ amrS n inure- cà-sü cli-B* ?ta-»iür£ * mão .n â>o- -mínr içtí jaumc-jia .p -ü-irr-ui! d.u Çltmjmrr-.-iu^ sane feer Tn-a 3tjr3Kü -f zxajuío- ljiicl efit içuíaira. ünJllio- BoaSa. O S-L F5-8* H^jT-rjm-B íaaã mimo a <mqíul2£s ma -rüis-müa. Síic Br-nttBíSfflnr e skeds secreta- cms tHcuiilni.Tjan rs -Eraii» dns ifnrats c se aaÜiTWuiu mnntjsin oo- ?ci-mn^ £ -nnumir.ii ^ innntfsan cãn, <çw ja» sac- fc-jc-RSimtaaa i íran- mãssãp eõr giíiBit*»?^. O prazo para easa apresenta- cao termina amanhã, sabhaífo. O Sr- Pires Ferreira declarou, en- tr*tanto. que se este trabaH» fi- «ar prompto hoje. immediataimeii- T*_o apresentara á commissão poderes, desistindo de um dia. a que unha diretto. í.~«.NÃ0 faça ÍRSO' disse-lhe Sr. Thomaz Rodrigues. Deixe ter- imnar o prazo. ²Para que ? perguntou o se- nhor Pires Ferreira. Quanto mais «•aa melhor, —¦ Está bem. O interessado é você. Dex-e saber melhor do que ¦eu. ²tjucro acabar Ioko com isso. CHhe que o Felix proonra amparar-se. Veja como palestra' orou o Buepo Brandão, disse ura ío girnpo. _— Que importa ? Você fala as- «m porque não viu nada, falou o Sr. Pires. Venho de ter uma. palestra com o mesmo Bueno a qual dnrou mais de uma hora. Isto é uma caga. onde todos se falam e se cumprimentam. Na «ora da onça beber arrua é que *u quero ver... disse."ao termi- nar, o Telho marechal. O Sr. Epitacio Pessoa nfio quiz fazer parte da commissão de po- deres. Ha um lograr nessa com- missão que está eabuloso. E' o do membro que deve dar pare- cer sobre o gnipo de Estados, comprehondido por Santa Catha- rina e Rio Grande do Sul. O re- Saltar,, Sr. Affonso Camarpo. estft, fim viagem e os substitutos so.- teadns. uns se encontram doentes outros não querem tomar par- te nesses trabalhos. Também nfto ¦ paar menos. A^ora é que a coi- sa vae emprí-ícerr... Ate este momento foi bania... Os casos 1 *6m estado incubados. Vão come- «ar a surg-ir de amanhã em di- aut*. O Sr. Cunha Machado, sortea- *âo, também não poude vir. Fez- se novo sorteio, na sessão hontem. Rec-aiu a escolha no no- me. do Sr. Epitacio Pessoa. Quando teJephonaram para o (Confimiei na 7a pag':)'] ooooooooooooooocx la.Jli IIllilllKp li lll $3 ACUANDO O GORILLA... io Èíeiaio llli lis O govôrno precisa investigar o que se está passando na Policia Central. As campanhas que se organi- sam, periodicamente, sem o me- hor proveito para o publico, dão eni resultado a ventura de advo- gados sem escrúpulos, torturari- (lo infelizes oue não dispõem da protecçâo desses famosos poli- ciacs. Al' delegaciae a2a, formam na vanguarda dos escândalos, empa- liando as Hlcgalidailes, o bacharel Cícero Machado, que tem uma historia inédita; ao lado de figu- ras como a desse delegado Rena- to Bittencourt, que vae ficar co- iv.n uma lenda nn. nossa litoratu- ra (lo bordel. Ha pouco, a -Ia delegacia orde- fiou uma diligencia foivtouresca ji residência do tenente Chova- "cr, para não esfriar a fama da '¦asa. pois, ,já vão ficando fora da "reclame" o crime do Cabuçfi o o assassinato feito por Francisco Cliagas, .Moreira Mttoliadt); Man- dovanl o "2G".. O delegado Oliveira Ribeiro Sn- brinlio, com eis seus dentes do alcatrão, continua, satisfeito, pas- selando nu cidade com o censcr ¦laeksori, porqúei mesmo sem si» tio, tem carta branca para fn:'.cr das suas. l'ara o bando policial quo apa v>'!'.!. o Sr, Washington I.uia C- um epicurlstá amável, absoluta- ' ate alheio ao que se passa, s, entretanto, não pensamos os criminosos da policia, não convencemos ainda ele que Ex. seja allieli. fis llleiráiluà X com nos s dos praticadas por um grupo bem organizado, que, deiSele, o tempo 'l^1 EotltíJIlriamn (rimnn do nftf-tril- o tonipei fontourismo, tomou cie assai- to o palácio da rua da Relação. A indisciplina ali culmina. Agentes como o de nome Syl vio Terra, vôm para as ccilümhas dos nossos brilhantes confrades d O (,7o/)o, eni carta, dizer quo a sua repartição tem uni delegado ar- bltrarlo, u ur. Cumplido elo SanfAiiná, que aliás se revelou um espirito recto no inquérito Niemeyer, que tanto a população. Outro grupo de "o publicaram os collegas da tiu' pediu "habea.s-coi-pus" ili/.en do-ss ameaçado pelo chefe do po lida, porque são apontados mo emocionou agentes, segein d eu- - executores tio espancamento do jornalista Diniz Júnior. 13 o Dr. Coriolano de C.íes. as- •"'tn injuriado pelos seus subal- ternos, contra os eiuaes S. S. jamais tentou qualquer medida do coacção, passeia o seu olhar pela penumbra elo seu gabinet.i- meigo olhar aquelle. quo tem as suavidades do crepúsculo e a languidez profunda dos canaes... AS PERSEGUIÇÕES DO DE- LEGADO NEVE8 O delegado A.ttiln Neves, cujo inquérito de prevaricação, recla- rnado pele; supplentu Cesãr Cai- ces, ainda não teve solução', estü, I manobrando a 2* delegacia au- xiliar. O 2o delegado, nomeado para substituir o bacharel Renato I Bittencourt, é o Dr. Raul de .Magalhães, uni homem sem atti- tudes, ciue rasga flagrantes e faz ¦ tudo quanto íõr preciso para não ; perder o logar. Assim, o cacharei tatt-bttatu ; que chefiou a censura da impren- i sa, e ciue não quiz depor deante j de jornalistas; no caso Niemeyer.; emquanto o bacharel Renato nã" ' chega, persegue as desgraçadas. | J deca leias do 3o. do 5°, do e do | ; 12" distrlctos policiaes. j Aos outros districtos podero-1 ; sos elle não vae. 1 Ao Jockey-Ctub também n».« | quiz ir mais, o delegado Bitten- I court... O que elles, quereiit ê a | grntlflcaçào que a verba secreta permitte aos que finge-m sanear a Capital. Xinguem defende o escândalo da prostituii:ão. O que so combate * a violência da companhia e a escolha .las vi- ótimas. O marechal opaco, que chefiou a policia no toinpu sinistro dt Bernardes, locãlisou as infelizes 110 Mangue. Perinittiü, portanto, o lenoi;inio. que e5 punido.polo Código Penal. Jil, localisando-o, creou um syndi- cato de exploradores eme naelu soffrem: quem sòffre sim ns des- graçadas, agora perseguidas pela poliria", exploradas pelos "caftens"" e por essa creação, denominada o advogado de porta da xadre::. Atacar o-problema e-i.m inteili- gencla, procurar rcsolvc-1-o com a lógica dòs grandes centros cultos, isso não 1: coisa para o cérebro ete bacharel quo causou a morte do "seu Cliie[iiinho". nem para a ca- cholà deãte outro que pensou aca- bar, um dia, com a circulação d"s jornaes. E assim, a cidade vive num tro-, pei. O bando turbulento invade, es- pança, apavora, e o chefe, --.-se tom para tudo aquelle olhar de legenda, que, quando chegar :': immortãlldado cia tela. ha de se- citado como o "Appollo". de Bel- vedere c á "Gioconda", do Dr. Vinei... JANELLAS PRIVILEGIADAS O delegado Renato Bittencourt (<- mesmo pândego o homem l) resolveu inventar janellas privi- legiadas, para as casas das mfe- lizes, na zona do Mangue. E' uma Industria nova. que nãc- moraüsa nada: servo apenas de riso e de negocio para •Ugti'13. São venezianas t-nvldrâi-tdas. que, aliás, nãe, servem porque o delegado Attila Neves tem on- tro modelo: lanellas fixas e füs- cas como a sua capacidade men- tal. B o espectaculo da prostitui- e;ão cresce para felicidade elos q-:e, aproveitando a perseguiççáo tn» cua. vão tendo vantagens, dentro o íóra da 2" delegacia auxiliar. liíif i Sr. Ms Indcami, o li Manrícis is La apreseQíoií Mim a sssfsstacão as pleito ia 2.8 Distrícía p cerfla Dt iiule ptiiiecirá o Esfado do Rio süstati ÉpfieBíe em cap (em vivido? sraaitaie k aspiünf. üa iwmiètt a A MANBÂ; e este iorne! r. m sDa. 1 ütenüs ia presidente dn Republica ierio Loreto, juiz em dispooiiiÈle reiiíiii. í iiilcii.el t íbüq i Meias e sinifllariiMes MM i% A sala ontle funeciona a 2* Commissão de Inquérito da Ca- mara encheu-se hontem. Espera- va-se o debate «irai <3o caso do se- gundo districto cie Pernambuco, onde- o Sr. Carlss fie Li&a Ca- valcanti. cinnIi-Hato avulso, repre- sentando a vr-rgonha civica dos pernarobucanos íontia os rema- t.escentes fio loretisaao, impugna n farça eleitoral. Proeurafior do con" estante, o Sr. Maurício nl»? 1-acerfia apreson- tou © seu trabalhe, uma conlc-s- tação longa »í aninuciosa. do- cumentacdo todas as íi-siides uti- tizadas pelo sitiLicsonismo. Esperavá-se que os CBnt-estatlos dcsistisssni fio praz» jiara defesa escripta. E dahi o vivissimo in- teresso despertado jjeia reunião, priitcípat-ceníe no sela da colo- •ui» pstrnaiubuc-ina. Mas Sérgio Loreto, visafií» especialmente n* contestação, resolveu fugir do debate. Conseguiu que o senhor Costa Ritreiroe, deputado ji re- conhecido -velo 1* dsstriclo, to- masse a sua defesa. E o Sr. Cos- ta lUtietro aceitou o sacrifleão que os próprios collegas ..contes- tádos) fio julE facínora evitaram discretamente— Visivelmente ner- voso. ii voe perturbada e não era para menop o Cíirlsío pe- diu e> prazo. Es-ga! fie ••'uairo dias para a contra-contssíação, pro- mettenáo. mão o esgotar. Da trinca Loreto ninguém ap- pareceu. A tribu nãu supporta essas provas perl^esas. 'Teme o c lamor publico -4. CONTESTAÇÃO Comesa assi-n o trabalho do precttrador do Sr. Carlos Cavai- eantí: -Srs. htenal-ros fia -'" commis- são. de. Inquerslo. As fraudes fie q""i? se valeu o governo fura aíiBsiar j;iaãs uma ven 'una nome expressii-o fias cias- sitas di pallfâca eroí^sãonal, auc O GORILLA mm x^>ÇL S$pf ™Ti -tf I2K a V'" '^:'^^;'' '—"• " '"¦ ' ¦ ¦'*"¦'--/ -^ .*..U,,.J 'c.lt -L-»f «rai i.li;. -,- nos Estados compõem a maciliiia governativa do Brasil foram de todos os tamanhos e para corar todos os rostos, mesmo os mais estanhados na fraude. O governo, mesmo que não S4 puièsse em pratica o e*-peeiient^ das compressões e elas fraudas. fazia sentir o seu menosprezo pe- lo direito das minorias, contes- tando cm documento otÊieiat. a existência de minoria potitica no. Estado. Apesrava-se o poder- as- sim sobreposto a princípios ejftJjt j um governo dícente não ifebairitt cie acatar; ã circürnstancüt de não. | haver presentemente em Pernam- } 1-uco fãcqoes pa-.-ti.larias moveu- I du fruncu cunibutc a.y idtasadu. i íiismo. <i> fetaVirisaa*. ijhüi» acãitzrj*. » is- | Ut fr-itali? eaisiíin: »-m-i. 3-5-: 3. -^gs, ; esttrsrrrj. dg 0113-12135? õp -sãiira ¦ renresaEiicSsã-. em- su tmis-mn. jit- i tos. e-,--». ^t-itm s anfcTcããe» n-y-rx: 1 e as= p;sigjXeis .jjs ^ErJI^i^ e .fia s-»n->- ; soSiHràn. eSrs> orCrg3Eti2iiíJS «asaai ! as- classes ctrnipunmrDis .fia Xis-ãá. : O' St-- Ea-acãp (pHTrrftcx m-m-p-p. ' bitrai eüis: gnrnfffaigr' rles ;£s -njc- ; niu.ej> l&ecç et iitiSipiiniãíniíi ãcs^^-r- . tntmBe-rannSi. (íSbâÜE-CB ai -fi--;-i~~.r I dà- 13-1%.. ssa. r-j-j? 3fisas!nc «afia a l St-- AiiieTjiíí; IBrftr-? a; "rürcssaice- .;ão. eSiis tnânntras. Srrn-aíu. nj, prscaüa. cvinstásadirn-ti ae (Qj-e »»è- i casai &«fe. asa±asmH3í*íB. F^nr íssse í cere-asiãjj- ir aeaaxUl edbiSf- .fin _ : 'íuí. heat, üch-u » *âr. JSju-üíH 2Ei»t~- teu., osuia-íraat se mi-» -pscjílststí- ¦.uai. f íl "-K-r&BjíSi3);!iC> Bi» sete sartãõi-? ! Mnu "eSnKHSí. cn> Str- E?tt2t-iSj BHHlM 3S> ÇlUDíT-f iNti-wt-c a.-rais-r^ seur afn7ãr. <Er5 ^n-jos -nr: £i eríj?»E--»àã£_ i v23-= SStrrri »5^ eagcesaaate wmtefü-s 3wosSsc cn= EiS íãm-iKairji: x am.-f jnjq-nrpsa. âs emêm&p Bumnsriiíil? afits. sã> s>?nni3i-i- »m- í" <ffe£^-= ^iT -iSslSnttl. BBS «3B CííÜ?» -x- S&-"S íiiãíi. .cai ^s •SrfTTrn-i.Tras -íanfes?-s süc tar -ssilsgãõp ir cemgsr,trrrí* i -I.Í4J xeHSis. ssçiuiij. a. 3ttèi5-!r.~= cSs 34feE 3»?3* Xiãt-r-Iir .õ^ Síqcõ^.| icsãr «ISEÍaJI «ãf. pj-iacnir- •A-rtw 43BI wojs SSCÜl aBtããr a-? Sr, Sr^rãt Csiin&ri aa. «üã-iãr5 - ã? rSI?^ aí- t*fa£ s»f e-qagltey <ni se-« luJlrT ^tt».»-t. -raôSTai&B ar- Sse-'V »tp «-gfcãiir ir af-m&t&r*. ife itifi= 3c^~ Sítíj-stüf .iTrrrm-"^s SUsTis-at ,j> ^bi»S*t- E es senâinr:= Sfii-rrãrã? iS» ".?~rò currrriTrT-r- ,ã —ici -iass»» «s-utru^ W& ^ãir íit;* sülK»E¦^ f saFrecau- (-tn-jbõ-. BJ»-|= saSf--! 2í^it- i eBãrãip .aí 2? &¦•s 5rr*£ròrs- si? 3iracsssi-SL eBn rfer-!? aaafcot» seszr .i-iií ti-resse-aus: ai]]' ^-èir "ffe àrs-nra-r * -nr»»is3ix toic- = s£3raã*iE£I ãts 2iait-ãis. -ãaifenlli-§ 3-j---»»'-* -KEri -iii;!t;i-*m!»s armi c-i-? . &ÈTi *EE Sit-l.fr- f?>SS*-lI •ii^ Hft?-s sa» ^scr-ãí ías rruniif Sr -tèHãarx-.í :«p &!-a s inttsr-eiiiBaKS. js ~^-i2iri2iáiiS- -ür. 3ÜBÍ31. asr-1i rssBE^iã? 'rurais: íCtí^Te? "Ült 2^25 1 Sscrâ-s*- «e- t*W"t* •rem: a* tt??- ? sír^jc^» -St 3S e-üsísir-iS._£ Ohbi ís sa-65 a.«rr3ítmrT»iS (fisE-l» ¦»-»;,--»-s--g peB& fet. * X-3=se aãr ao-1s -üifc. *c-*six& 3ÜJT- çwt2Sí- r^sn»5*iii£ír *£?: ^sãtãss âa5T3srr?ís tfit r-iajfis- 3"-_f I ^JsÈSr^rõiJ. 32. ossígn-iCiCT. ft^l *5á;ii-«s- ixnsnajrit-í >fe- 'tis ma2?; se :25tct * ÜG-snr 3i£ -iDrãcir <ãs I* | "-^s-. iaãicir-Bgr- EwnirssF- í ã:s ¦T-r 2£gr-L2C* ãni2s2irTriTs£ aus —--firr-: -nÊsuãJsa^DSiEí- 3Eniã»ãifir jwc aunã-^âr- y^cr-rfiT-g-sg- acsn-- rãraasaKTCí- ar? iSSsr-EiC3ra* «èes= sac-rías ânffiSL»£iS. ait >MtxEiscic*f| s TfE-ae-»* * "to? """"'". oa- üa-s jcoâic- aiâDãrjaE ss 5trs-!«scisç Isto sâ-sís-ãjjlismi ggirrr -rrSri!r'-3ii..= _~--rcr---. ¦^a»>R-. um tíiegr-i^rasu eSl L. Sr- *—ww fâiãniiãiJS-. s»scr^.5fc-r§ -." si-!--ít»3!» âe Eãfcufl». «trafamãí- aai"-£ Crsurir. i aians isarcliva da -politira 'hernarrle.sca, o nctual sir-*a.cãiací-mi> Sí-nrinüíuse oiud -se conlorma com a dispersão das Swos Br. sOap-. õètn-a ns JjrraiFjis que tomaram fle assalto os 3«scis. ár jrr--w-a)Ti -c da -prüiltica üaminenses, n novo estudo de í-rtsas S 36-cí. aasaírurjornaile fl«spido ele importância. Acre- 'iifciiE <cnr 3«c-B *Bj» s>e anninu fleíinitiva a situação creada atói- tmI^rea»f^ auuifluüe x-ac jinssoa.. E como se estivessem ^màt jr*rtj«i3Biií 3>r3ii5 Tre^ms aa longa e cruciante noite da st-sg«!3í»5u. 'Qi^ ip£--iaiT~iris BBBsSSCndinjaes, do aviltamento da Xu-ga*- .raitótoma-iTi -í!-Tmrf>pii-ne3-i ns -mesmos e condemnaveis me- tii.ãis.. js 3n;-í-nuis * T£-\'iatames vicüen-ias contra os adver- sa~j7s. 3a-traim •^•nnrãDiis, mrj;, mim -por isso, resignados ao es- oniiaaiiín-o-i. rins sates íaun-jiüos íítííIok ele e-iclaeliieis ele um paiz 03tii_ xStta3 eCf- íirmTns. -nãn -e-stfi 3c lodo riscaelo ilo rol dos pai- as»? IEir«s '&u aí-re-a-. 32ssa -otisiinacão, esse daltonismo mental «Bis. «a345~ -f- -tüiíStCt-fs; tfin .rihamnao Paniao Ttcpublie-ano Pluml- alias* a2H-rr.li, i Uai 'fln 3inm senso rimuniii-, e constitue, a dois gassys>fi-i .raaííis2--ilu 3ir7níW3r.a, um caso e-specialissimo e digno ¦6* sC-janiSj. 'fms ?-r-ímDes Tespo-nsaveis flo reerimen, se é que eül^i. agricai "m-Pus i-rrir.-a'icii« üo *c.-nso f-picurista. ainda ele leve sa- gr-i-nniag-i-m .num <d 'Crae •j-b* Jtelas anielades federativas. Os ££l-ois: 'tp-t' -2ifi 3i effia 3<r smecefle-m deviam, entretanto, preoc- <t»t-r-»&»rs (tpimtiTi niTiii íosse j>or armcir à justiça e á moral gtttftSsti. gaür. mü-jinf. qtirr arm sin-rplc.s instineto de conservação. -S. »;a3aG3iaií)t -Pi- sriSTj-mttM.o -.-cm os seas limites. Dessa ca- gatrãtalfr Sa. 3üt» -Jrms-n 3-Kjapn -manifesta pelo povo fluminense -ant aansaiü». 5atii3iiniãr^B jis jiTo-vas máximas, a asfrremiação garrcjÈiriai «cut- -i- a-tAiíi-rm Tirtanâo ao Rfprobo de Viçosa instai- 3nn. »*-Ca.-nta>-.'--c .Qbs mcrdlinaencs »3e -uma cng-ula politica, logro «Bi-rafe -nMtmi»aEe. 55r.. 3ic-uí Feraanaes no Estailo elo Rio. ST. »i!iC-»iCjac-j). -DicniisiatlriTOente -perigoso abusar-se da ca- jai-üfinUr £r s=rffír:m«mlp -Be -um ipoTol üína. -pbe tsri-ttfamrBa-itte ,t> iva-so, * tarefa das mais ingratas ¦üimimgr t> efiiSBS-pfí»T>. EEHe 3tTa às -reacções as mais terríveis, ü í-ítera-t-ns 3S -nutíf iTJig-jcas, -o flesespero collectivo! Jffi ittu- Stís. uns aienniíns do siruacionismo fluminense a ra» »ãDr. 8-3» gac-j. ai .jihsBr---aiiTia fiel Sns -ensinamentos do passado •Sis. 3«---is: ^. .auc riiisiis írfiTaanras das allucinantes reacções col. SafcSi-BS, 'lermga-H: *us aHing rpoaeres aa Itepublica uma acção imanstEif-j! * aáSjKHmifc, 3noaeiraaor.a, pelo menos, do delirio de tãre-nitssmr. -xrni. -ns «mjirüsra tn fletrimonto de um povo altivo » guccaifiic- -B* "-lar-as * tüt. 3iDnrosas tTadições. ET -reit-fss-Krjri üuanal-os & razão. S3D?» g-rsiüsi-m atímaT «m consideração a evidencia do-, Jt isenrai .Br. -rasganEii Hsgal í nin facto concreto. Como e.x- 3ffl-ac gflctaatcií, ji -crmínniaçãD aos âesmandos, do desprezo pe-, nrs= 22J«rBEB» gniirtiras 3in Estaflo Bo Eio? Hli 3>it*-i-rj, -nhionns. -entre outros, o' triste espectaculo da asmaiiia- -10- Sifci-.ii.r.iiaí.iinnti nas eleições. Violências sobre vio- Djeuisis. asaazmnauifiTtss sdIu--- -e.srjancleações; a própria toga des- rss-jaitaife^ aansBcaflE., insultafla. I>e torlos os municípios sur- ân-tm, aü-cniitras, 3Stra SriTJui Teg-jpton um sem numero de pro- MSOJ&. aj^-mjaailniSns B> tiarratiTas, todas ellas documenta- üir 4 3ffiiCiiB3e *}diüü-i33*-ii3 . A. 'ara-niscajõu) Kjtneaetrtaaa, na Câmara, pelo prestigioso ¦*âg5í axKssji ilti&p-Sítrina-rSiis, reseme o que foram, sob o gminte efii gn»taEa«> ais «Ji-Iisões itaminenses. Eügiiü? <Bes -íBíííeSes, nraiti-nnou n mesmo rgimen. Chegam- ans. -íSi—SranHOTri, .çute-as, os protestos. Tudo se passa no SStaiiii, .flr> íEh., -arani. see -efCü"»es5emos ainBa envoltos nas trevas át> sa3» a«caaa«BiwBij- Fsiraa-»B -ida rxxs&Tt m Estado a mesma * intolerável si. teEBjj&r-'". »Cii* «ggwrgni .j*!. -flrr3çeiitE5 a o paiz? itCluK3EÍ£ mr 3" satf-i 1 ..¦> ¦n».».!».»^.» m »»¦*¦¦»¦¦ -*"•"*¦+-»--),*„».$ ~.X;-J -,i,_ ,

Transcript of MM^—^i«mmiii.wiijwii„ ,i„iiiihhiii iiMBmmJ ir:vg.st...

x»iK'"iií vm*wn?$ * •'-•|.Jr-t-.-.

«¦»¦- MM^—^i«mmiii.wiijwii„_,i„iiiihhiii iiMBmmJ Director proprietário—MAMO SIODIIMKÍES

d A SI íTl fifl à t9tf8 Tia (enflÜdíín«wé? a fi rúw nsdiiii p lililSI UU IHIiiSI iltüili19 Aty ^

Mas fepcJis-JUs volto. « diz*'co ba. trnGi.sa.^ea policicu,ir:vg.st pacotes'...

m nam liiiinsmi operário *e a torpe

victimasocdog

associação "de classe" que é uma indecorosamanobra para desviar operários do

caminho da organizaçãoA sombra do Imperialismo nn»

glo-niiiericimo vae n poileo e pou-co bc «stiüúleudo sobrei a lúrgiirtxteiisiíii ilu America liíitinu. Goínii caiulii presa' i:;i ruioêirn dos qiji-prustinios e concessões, os üõsson;,..'.-priiiis nnilu podciii èppõr iinvainjiicjui estratégica e sesiirii ühnexércitos -ila èstorjlna e do dolllll',

A liioileniii guerra ile comíuis-lu, (lirigiilü [iur lionilres u NovíiVui-1; coiltrn os povos débeis edesorguiiiiíuilo.s, prefere os uic-tlmiliis menos 1-iuii's ,• vidientus,.S.i crii uliiinii cnsu, comi) neonk-e-e- no oriente', rótbrru uu csmii-gmnniilo pela feire,'» dus povos sc-iiii-eolonitiiis, que :is ãlgeiiiiis du.•arei ilu c-i;|iit.-il:.s:iio estrangeiroiiiaiiieliiriim. Mus u violência se'ê ciii|iri'giiilu ijtiiiiulo se verificouiiitciraiiiciitu n fjllenela elos meiosSUlISUVios ila ilbsni ;.-;uu. Substi-üiein-na, ha iiuiUcritjii maioria doiiCiisnH, pelu iiiCiltraijão lenta 0 sè-guni, (lelurinlnuilii pur iiiantibratiImiicis " sorrateiras; Su alyuinimpeuí.iu iniiis ou menus serioKtirgr co caminho, iiriúmlo du ex-cSíssii ilii y.elo (leiitè em ilmillellc|-e|iieseiili;iife do puder publico,usa sé, .-nin a máxima úatiiruli-(laelc, ii" suborno.

I*" ei i-iisu dá Ught. Toda |ki.il"...;.:. II sim voilhllli; li lei nui.-{•((:.i liuala dns maiores repu-lil.ti-s In iliívii miiiidu. IO' iilii i|iiuêllii i....:!!i'iití: ii seu imhxíimu re-liactu. (liihile 'cstniile

Fliiiigniiiti-ciiniciiti! os seus teiitaeiilos ruvol»vi mi' ¦ [iiii-ii o interior, cnSaiidòiiuiiic!-.->sus '/,uii,'!s de influencia.Ningücm sn atrevi! a embargai'lhe .. ].:issu. Os legisladores s,-iudum ...-¦ prnjectos de concessõesdc su;i autoria cum a satisfaçãodc (|Ueiu encontra uma optiinnoiiportlinidude dc arranjar se liavida. II o liíoüstro imiieviulislavue a\.-ini;aii(!ii ru sua aiarcliatriumph.nl, levando de- rnltlãp

'osraros advftrshrlps <\m- ousam tm-frpnliir ii neu poder iavcm-ivl.eombatiiii) des çueiíssbs órgãos du

ONDE O POLVOI um | —i |. .,—nj Jl|__

Çl-i^f '•'• • ..¦¦"*• li-' !¦*« - — - * -

Wã*'Kr ¦'....:' •• ^:^:ifjÃPg.,¦¦¦ -.;¦ ... - -¦- ...

hc nu iuhn

opiuiãb que sò nti'ttvessam no sen • c-.mp-ttttiia:* rstrangcircis de-sd?-tíãillllllio. '. nltititi das ícis ".inBi«»«oras üf lr.v

fiinsi-lciitcs elo sua força, &i , bn.heíor

O seu proletariado, ella o ten»manietado e submisso, segreg-reluJDteiramente elo convivi» dos -.•«"i-pauheiros de outras emprezas.Evitam assim que se deseavorsii.entre os explorados de to.Ius a»inelustrias esse magnífico e ia-supitavel sentimento de solieiarii!dade que. nos maiores paizes iíitglobo, tem sido o- factor Dia.tfmiidas grandes victorias proletárias.Interessa-lhe que a massa, eia»;ella expolia dos mais rudimenta-res direitos, continue desunida einconsciente do seu próprio va-lor.

A Light. por exemplo, pura eví-tar que seus explorados se acre-gimentem num syndicato de re-sistencia. dc caracter nitidameatirproletário, organizou para etta*ama associação beneficente-, ira»que impera o arbítrio dos chefe.*ela companhia.

Quem zela, entretanto, pelosinteresses econômicos dos opetaxrios da Light? Quem se batçpelo cumprimento da lei de aecí-.lentes, ele ejue a Light nerii siquerainda tomou conhecimento7 QuemfiseaMía a triste situação sanita-ria de seus em-pregailos e op<»»-i-rios, obrigados a trabalho» ei-haiistivosV Xão será, por certo,a ridícula associação "ele classe''que a Liglit deu de presente ao.seu pessoal.

Urge, pois, que quanto ant-es o.proletariado da giboi.i canadense)sc una cm um forti» s^uelicatoverdadeiramente trabalhista.

Fujíini os operariu« e-onscíeatesei-i Liglit da torpe ni-stifr.-:ii;ãoque ?? a sua associação beae-ílieefíii-te. Dpvem desconfiar semprt» ifaigenerosidade de seus natúrae».arivprsarins.

Ailicm-í-p aos seus irmâosi..be*-letarios das demais ituliEtriasútnnsão os seus verdadeiros (taiif-os..

Só os vossos verdadeiros ami-gos, proiptarios d.i Ligit. mere-cem a vossa inteira confi.-in'.-a elidara.' pp'a vossa libertne;ãe>L

A Light. essa deve fienr d».outro lado da barricada.

3C3C3C5000-OeOC

OS CASOS DO SENADOFelix kàm pode Mmenttr i mm ie 7.° é...O tmiMÈ gela PS* será i maraAd Hres Ferreira

##>»»»»»»»»¦?»»¦» »»»-?¦>-

âs tmmm ie Sr. NühIO er-ethanunlDnr efi»_.. sêiim. 3>-

Iü Ptodünn, mi)" tsain rrcEás macsai fazer.. sünSu. si? «Mnttwftar :•->.—ai gaj-uíUii. dú> iãUinKeí' iüí. 3>tbsü.ondis- ffoerai&-i»i.

A eíaefeür-B eto Sjuiiân. «Dr * »t*-

giraüife- nflwffifíff. •?- aftpfa -assun:çatiai jiiefar igr«<rüirr -;•";¦. wffcgt"tetiei). d. raifcireerfctí: P«ãrsf U-tarríõrs..sifu: Ib°áJtnxDí .fi;mii. SSkke Atadar-t.irutt fh£ iis-irTJiuiài .fij> i=!Bh> arS:-tajr.. tuí seãf animiSi. í :ksic-h «rrjü-vü£i a; S. Eü„ gafia wncuüf rãtri.niajJifBStifc, e£j. ij-it -rÜEaa^üxssti

E o. Semjáfin. eflisca •shir. Urrr? .fiesÜJjuilcii'í«3; ruzElteáií-t»: .&- cuniB ju»-titfeai semi en£nü"£a-E3i. írrü-ifJriiri -btiposiiãi). ifess» HmüriSífrn. *eoj» r»í-ditae amui ermfeia e íârars anui. ií-fr»ntai_ Nuni m. m-.r^evanc eas-ai--tlmóntaitai p«tai ^sm-üãr. «kk»ãiií2pia.nnv?enseí. -ttra ffc-a»r «r ími»-3beiu». fitíüix ül «nr ffirito; -oan; taprestãei, «sasnãBa .Birrtaci ara-nc?mezes- ajiceif efir. rrlífitai. -;„--,- 55-ventaeiiir tcht 122k-i>b-i. .çne mnrEcoisu; mio. i-cilmna^-ti íã-iikp ^«hce-soeis e- taaMstewaiflBã efi? íjmrsri»-ttarüjst — n:i:u. ifiissn praitaÉn -»C-Ceito^ JE:iii!í gurCe? ^â^ njnt niõi. Srõ•T; voataife pepeiDin-, nefof ae ijcã-festa, mis- iru-nní e -hes aerCEf ,òrpr«ito-, wbrtí-jt-ipsmnil ys •sg-nfcãKssdo. gjj.wermíi.

X3.o. peceisrnjjs;. rruc-Hm. caro»comi tio. trjinr e&fi-sHan. ffíri&c feMB-btínt já mio. <& une 9Stes\ an» Sons-16)- Siftií se .»»uí m EfeíTciliKãifo sr-ri o> A-- Pir»!? lFít*í»ir»ii. nirc-cm-;assimi o. e&serta: ai muanrãa .fii-s se-mieloriís;. rniLis. efc «üãs ;*arc*s. aj>-pru-linTriirurm-irrn

mm mimFELIX

esíie se apaêndo

íO reüitair e&ssr natit-n ieiií. *s?müirífeítui. (1)1 Sr- Barmi' ^e i"*3-asnão. eSíseja. eSise-ia. <tin-* ¦? rúra-mr.. a.*-aniiar mnu. .i«c»ü£it E ipcrimostrar suai iisim-íip efie -ti-rm-5?- EX. mis aiSiiraxiieE a. "r*snj-âíí-3u> mstíiui&i- usas ü-viauCíu: ijmst -r-esaana iDi* Btutuís i&t- fiTisaârj-- SSü-su- o. semieiiiir rninifiir*' ecrns. aíaceitar uir csásâsic- amit ;c;t-a.-nãí-pr-ue-nsa;' «er ia ett-j;23» ai aDH-n-a 5>e-ne e^ih-, Atfjrfta.. aasüni. .çT-íãt-rrarnroíiiíu. de- urn-r ijeii-si-i-fS (eaflõtae-ciia pessuaJL Fur iãsm. aütu- sina-mou, sü-t-sr ew mibis. n-âj< ajtaut-

— • -**—

xâr- íçsiú -Sas -õiüs -íaiciíigta-s aft»-j

Ti>3?nc »an-»rssa.riLí^

¦piCTCiscti-» e * <»?íiciscíjãi> síac¦a *-scs»5ísii^r-. 5T g>issÈ^°t eça? iis-¦f-XTr -ãiS SCL* *S3»}eiãi*ê-S- S. Ei-:i-ís2-a 1 ai-j»S5ri»r satã .ftnsií i*ami

:r-íSa;ii' i a^-issi»* -Sts *-5is-5»f» &5CÕ: ea? raiài> a-fct^ iSiüía-

í5ã» C »£-9Í3caifift. -»!5sãiíi. £ ^a» *, 5S-. Bwaw ef» Ptíca se- ãrri z<t."ZzsãtiSs? õi- ss-sErrc-T -Ãmt* .Sr.íJPiaià?-- Oaa» s* -r*. 15»}* «sst. Jnr^s « SBCã-rxisa. iiaifiu mlíTmi. »'sr-i ^*i:>í*3j.- Bbal r°s*rite«.. msTi-¦ão**, «tr52»è--tir!?iieí'- S. Ss. s«-

saasBa -ns -ratJS- QiiiK-r reunir

sra^ TOtas. -rjiir.. -prir ttsrSu. t> Tiri-ama-a» ançtrr- ET a lüafcn.

Es» ra-siitaân, •rsc-jan? .csríos.•fiíri * scànHã*"!) h*gar ato Sr. Pj-^st? fFtors£t--a. Ainda, ffinrâni, .(jaeasai- 3a- «8t «ss»f- Qiiçi£r. o Tíecimâíe-»*3fií a«üÍT Sío-d^ amrS n inure-cà-sü cli-B* ?ta-»iür£ * mão .n â>o--mínr içtí jaumc-jia .p -ü-irr-ui! d.uÇltmjmrr-.-iu^ sane feer Tn-a 3tjr3Kü -fzxajuío- ljiicl efit içuíaira. ünJllio-BoaSa.

O S-L F5-8* H^jT-rjm-B íaaã mimoa <mqíul2£s ma -rüis-müa.

Síic Br-nttBíSfflnr e skeds secreta-cms Sã tHcuiilni.Tjan rs -Eraii» dnsifnrats c se aaÜiTWuiu mnntjsin oo-?ci-mn^ £ -nnumir.ii ^ innntfsan cãn,<çw ja» sac- fc-jc-RSimtaaa i íran-mãssãp eõr giíiBit*»?^.

O prazo para easa apresenta-cao termina amanhã, sabhaífo. OSr- Pires Ferreira declarou, en-tr*tanto. que se este trabaH» fi-«ar prompto hoje. immediataimeii-T*_o apresentara á commissão d»poderes, desistindo de um dia. aque unha diretto.í.~«.NÃ0 faça ÍRSO' disse-lhe •Sr. Thomaz Rodrigues. Deixe ter-imnar o prazo.Para que ? perguntou o se-nhor Pires Ferreira. Quanto mais«•aa melhor,

—¦ Está bem. O interessado évocê. Dex-e saber melhor do que¦eu.tjucro acabar Ioko com isso.CHhe que o Felix proonraamparar-se. Veja como palestra'orou o Buepo Brandão, disse uraío girnpo.

_— Que importa ? Você fala as-«m porque não viu nada, falouo Sr. Pires. Venho de ter uma.palestra com o mesmo Bueno aqual dnrou mais de uma hora.Isto é uma caga. onde todos sefalam e se cumprimentam. Na«ora da onça beber arrua é que*u quero ver... disse."ao termi-nar, o Telho marechal.

O Sr. Epitacio Pessoa nfio quizfazer parte da commissão de po-deres. Ha um lograr nessa com-missão que está eabuloso. E' odo membro que deve dar pare-cer sobre o gnipo de Estados,comprehondido por Santa Catha-rina e Rio Grande do Sul. O re-Saltar,, Sr. Affonso Camarpo. estft,fim viagem e os substitutos so.-teadns. uns se encontram doentes

outros não querem tomar par-te nesses trabalhos. Também nfto ¦paar menos. A^ora é que a coi-sa vae emprí-ícerr... Ate estemomento foi bania... Os casos 1

*6m estado incubados. Vão come-«ar a surg-ir de amanhã em di-aut*.

O Sr. Cunha Machado, sortea-*âo, também não poude vir. Fez-se novo sorteio, na sessão d»hontem. Rec-aiu a escolha no no-me. do Sr. Epitacio Pessoa.

Quando teJephonaram para o(Confimiei na 7a pag':)']

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la.Jli IIllilllKpli lll$3

ACUANDO O GORILLA...

io Èíeiaio llli lisO govôrno precisa investigar o

que se está passando na PoliciaCentral.

As campanhas que se organi-sam, periodicamente, sem o me-hor proveito para o publico, dãoeni resultado a ventura de advo-gados sem escrúpulos, torturari-(lo infelizes oue não dispõem daprotecçâo desses famosos poli-ciacs.

Al' delegaciae a2a, formam navanguarda dos escândalos, empa-liando as Hlcgalidailes, o bacharelCícero Machado, que tem umahistoria inédita; ao lado de figu-ras como a desse delegado Rena-to Bittencourt, que vae ficar co-iv.n uma lenda nn. nossa litoratu-ra (lo bordel.

Ha pouco, a -Ia delegacia orde-fiou uma diligencia foivtourescaji residência do tenente Chova-"cr, para não esfriar a fama da'¦asa. pois, ,já vão ficando fora da"reclame" o crime do Cabuçfi oo assassinato feito por FranciscoCliagas, .Moreira Mttoliadt); Man-dovanl o "2G"..

O delegado Oliveira Ribeiro Sn-brinlio, com eis seus dentes doalcatrão, continua, satisfeito, pas-selando nu cidade com o censcr¦laeksori, porqúei mesmo sem si»tio, tem carta branca para fn:'.crdas suas.

l'ara o bando policial quo apav>'!'.!. o Sr, Washington I.uia C-um epicurlstá amável, absoluta-' ate alheio ao que se passa,

s, entretanto, não pensamosos criminosos da policia, nãoconvencemos ainda ele que

Ex. seja allieli. fis llleiráiluà

Xcomnossdos praticadas por um grupo bemorganizado, que, deiSele, o tempo'l^1 EotltíJIlriamn (rimnn do nftf-tril-

o tonipeifontourismo, tomou cie assai-

to o palácio da rua da Relação.A indisciplina ali culmina.Agentes como o de nome Syl

vio Terra, vôm para as ccilümhasdos nossos brilhantes confradesd O (,7o/)o, eni carta, dizer quo asua repartição tem uni delegado ar-bltrarlo, u ur. Cumplido eloSanfAiiná, que aliás se revelouum espirito recto no inquéritoNiemeyer, que tantoa população.

Outro grupo de"o publicaram os collegas da tiu'pediu "habea.s-coi-pus" ili/.en

do-ss ameaçado pelo chefe do polida, porque são apontadosmo

emocionou

agentes, segein

d

eu-- executores tio espancamento

do jornalista Diniz Júnior.

13 o Dr. Coriolano de C.íes. as-•"'tn injuriado pelos seus subal-ternos, contra os eiuaes S. S.jamais tentou qualquer medidado coacção, passeia o seu olharpela penumbra elo seu gabinet.i-— meigo olhar aquelle. quo temas suavidades do crepúsculo e alanguidez profunda dos canaes...

AS PERSEGUIÇÕES DO DE-LEGADO NEVE8

O delegado A.ttiln Neves, cujoinquérito de prevaricação, recla-rnado pele; supplentu Cesãr Cai-ces, ainda não teve solução', estü,

I manobrando a 2* delegacia au-xiliar.

O 2o delegado, nomeado parasubstituir o bacharel Renato

I Bittencourt, é o Dr. Raul de.Magalhães, uni homem sem atti-tudes, ciue rasga flagrantes e faz ¦tudo quanto íõr preciso para não ;perder o logar.

Assim, o cacharei tatt-bttatu ;que chefiou a censura da impren- isa, e ciue não quiz depor deante jde jornalistas; no caso Niemeyer.;emquanto o bacharel Renato nã"' chega, persegue as desgraçadas. |

J deca leias do 3o. do 5°, do 9» e do |; 12" distrlctos policiaes.j Aos outros districtos podero-1; sos elle não vae.1 Ao Jockey-Ctub também n».«| quiz ir mais, o delegado Bitten-I court... O que elles, quereiit ê a| grntlflcaçào que a verba secreta

permitte aos que finge-m saneara Capital.

Xinguem defende o escândaloda prostituii:ão.

O que so combate * a violênciada companhia e a escolha .las vi-ótimas.

O marechal opaco, que chefioua policia no toinpu sinistro dtBernardes, locãlisou as infelizes110 Mangue.

Perinittiü, portanto, o lenoi;inio.que e5 punido.polo Código Penal.Jil, localisando-o, creou um syndi-cato de exploradores eme naelusoffrem: quem sòffre sim ns des-graçadas, agora perseguidas pelapoliria", exploradas pelos "caftens""e por essa creação, denominada— o advogado de porta da xadre::.

Atacar o-problema e-i.m inteili-gencla, procurar rcsolvc-1-o com alógica dòs grandes centros cultos,isso não 1: coisa para o cérebro etebacharel quo causou a morte do"seu Cliie[iiinho". nem para a ca-cholà deãte outro que pensou aca-bar, um dia, com a circulação d"sjornaes.

E assim, a cidade vive num tro-,pei.

O bando turbulento invade, es-pança, apavora, e o chefe, --.-setom para tudo aquelle olhar delegenda, que, quando chegar :':immortãlldado cia tela. ha de se-citado como o "Appollo". de Bel-vedere c á "Gioconda", do Dr.Vinei...

JANELLAS PRIVILEGIADASO delegado Renato Bittencourt

(<- mesmo pândego o homem l)resolveu inventar janellas privi-legiadas, para as casas das mfe-lizes, na zona do Mangue.

E' uma Industria nova. que nãc-moraüsa nada: servo apenas deriso e de negocio para •Ugti'13.

São venezianas t-nvldrâi-tdas.que, aliás, jâ nãe, servem porqueo delegado Attila Neves tem on-tro modelo: lanellas fixas e füs-cas como a sua capacidade men-tal. B o espectaculo da prostitui-e;ão cresce para felicidade elos q-:e,aproveitando a perseguiççáo tn»cua. vão tendo vantagens, dentroo íóra da 2" delegacia auxiliar.

liíif i Sr. Ms Indcami, o li Manrícis is LaapreseQíoií Mim a sssfsstacão as pleito ia

2.8 Distrícía p

cerfla Dt

iiule ptiiiecirá o Esfado do Riosüstati ÉpfieBíe em cap (em vivido?

sraaitaiek aspiünf. üa iwmiètt a A MANBÂ; e este iorne!

r. m sDa. 1 ütenüs ia presidente dn Republica

ierio Loreto, juiz em dispooiiiÈle reiiíiii. í iiilcii.el t íbüq iMeias e sinifllariiMes MM i%

A sala ontle funeciona a 2*Commissão de Inquérito da Ca-mara encheu-se hontem. Espera-va-se o debate «irai <3o caso do se-gundo districto cie Pernambuco,onde- o Sr. Carlss fie Li&a Ca-valcanti. cinnIi-Hato avulso, repre-sentando a vr-rgonha civica dospernarobucanos íontia os rema-t.escentes fio loretisaao, impugnan farça eleitoral.

Proeurafior do con" estante, oSr. Maurício nl»? 1-acerfia apreson-tou © seu trabalhe, uma conlc-s-tação longa »í aninuciosa. do-cumentacdo todas as íi-siides uti-tizadas pelo sitiLicsonismo.

Esperavá-se que os CBnt-estatlosdcsistisssni fio praz» jiara defesaescripta. E dahi o vivissimo in-teresso despertado jjeia reunião,priitcípat-ceníe no sela da colo-•ui» pstrnaiubuc-ina. Mas SérgioLoreto, visafií» especialmente n*contestação, resolveu fugir dodebate. Conseguiu que o senhorCosta Ritreiroe, deputado ji re-conhecido -velo 1* dsstriclo, to-masse a sua defesa. E o Sr. Cos-ta lUtietro aceitou o sacrifleãoque os próprios collegas ..contes-tádos) fio julE facínora evitaramdiscretamente— Visivelmente ner-voso. ii voe perturbada — e nãoera para menop — o Cíirlsío pe-diu e> prazo. Es-ga! fie ••'uairo diaspara a contra-contssíação, pro-mettenáo. mão o esgotar.

Da trinca Loreto ninguém ap-pareceu. A tribu nãu supportaessas provas perl^esas.

'Teme o

c lamor publico

-4. CONTESTAÇÃO

Comesa assi-n o trabalho doprecttrador do Sr. Carlos Cavai-eantí:

-Srs. htenal-ros fia -'" commis-são. de. Inquerslo.

As fraudes fie q""i? se valeu ogoverno fura aíiBsiar j;iaãs umaven 'una nome expressii-o fias cias-

sitas di pallfâca eroí^sãonal, auc

O GORILLA mmx^>ÇL

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-^ .*..U,,.J 'c.lt -L-»f «rai i.li;. -,-

nos Estados compõem a maciliiiagovernativa do Brasil foram detodos os tamanhos e para corartodos os rostos, mesmo os maisestanhados na fraude.

O governo, mesmo que não S4puièsse em pratica o e*-peeiient^das compressões e elas fraudas.fazia sentir o seu menosprezo pe-lo direito das minorias, contes-tando cm documento otÊieiat. aexistência de minoria potitica no.Estado. Apesrava-se o poder- as-sim sobreposto a princípios ejftJjt

j um governo dícente não ifebairittcie acatar; ã circürnstancüt de não.

| haver presentemente em Pernam-} 1-uco fãcqoes pa-.-ti.larias moveu-I du fruncu cunibutc a.y idtasadu.i íiismo.

<i> fetaVirisaa*. ijhüi» acãitzrj*. » is-| Ut fr-itali? eaisiíin: »-m-i. 3-5-: 3. -^gs,; esttrsrrrj. dg 0113-12135? õp -sãiira¦ renresaEiicSsã-. em- su tmis-mn. jit-i tos. e-,--». ^t-itm s anfcTcããe» n-y-rx:1 e as= p;sigjXeis .jjs ^ErJI^i^ e .fia s-»n->-; soSiHràn. eSrs> orCrg3Eti2iiíJS «asaai! as- classes ctrnipunmrDis .fia Xis-ãá.: O' St-- Ea-acãp (pHTrrftcx m-m-p-p.' bitrai eüis: gnrnfffaigr' rles ;£s -njc-; niu.ej> l&ecç et iitiSipiiniãíniíi ãcs^^-r-. tntmBe-rannSi. (íSbâÜE-CB ai -fi--;-i~~.rI dà- 13-1%.. ssa. r-j-j? 3fisas!nc «afia al St-- AiiieTjiíí; IBrftr-? a; "rürcssaice-

.;ão. eSiis tnânntras. Srrn-aíu. nj,prscaüa. cvinstásadirn-ti ae (Qj-e »»è-

i casai &«fe. asa±asmH3í*íB. F^nr íssseí cere-asiãjj- ir aeaaxUl edbiSf- .fin _: 'íuí. heat, üch-u » *âr. JSju-üíH 2Ei»t~-teu., osuia-íraat se mi-» -pscjílststí-

¦.uai. f

íl"-K-r&BjíSi3);!iC> Bi» sete sartãõi- ?! Mnu *» "eSnKHSí. cn> Str- E?tt2t-iS jBHHlM 3S> ÇlUDíT- f

iNti-wt-c a.-rais-r^ seur afn7ãr. <Er 5^n-jos -nr: £i eríj?»E--»àã£_ i v23- =SStrrri »5^ eagcesaaate wmtefü- s3wosSsc cn= EiS íãm-iKairji: x am.- fjnjq-nrpsa. âs emêm&p Bumnsriiíil ?afits. sã> s>?nni3i-i- »m- í" <ffe£^- =^iT -iSslSnttl. BBS «3B CííÜ?» -x- S&- "Síiiãíi. .cai ^s •SrfTTrn-i.Tras -íanfes?- ssüc tar -ssilsgãõp ir cemgsr,trrrí *i -I.Í4J xeHSis. ssçiuiij. a. 3ttèi5-!r.~ =cSs 34feE 3»?3* Xiãt-r-Iir .õ^ Síqcõ^. |icsãr «ISEÍaJI «ãf. pj-iacnir-

•A-rtw 43BI wojs SSCÜl aBtããr a- ?Sr, Sr^rãt Csiin&ri aa. «üã-iãr 5

- ã? rSI?^ aí- t*fa£ s»f e-qagltey <ni se- «luJlrT ^tt».»-t. -raôSTai&B ar- Sse-' V

»tp «-gfcãiir ir af-m&t&r*. ife itifi =3c^~ Sítíj-stüf .iTrrrm-"^ s

SUsTis-at ,j> ^bi»S*t- E es senâinr: =Sfii-rrãrã? iS» ".?~rò currrriTrT-r- ã

—ici -iass»» «s-utru^ W& ^ãir íit; *sülK»E¦^ f saFrecau- (-tn-jbõ-. BJ»-| =saSf--! 2í^it- i eBãrãip .aí 2? &¦• s5rr*£ròrs- si? 3iracsssi-SL eBn rfer-! ?aaafcot» seszr .i-iií ti-resse-aus: ai] ]'^-èir "ffe àrs-nra-r * -nr»»is3ix toic- =s£3raã*iE£I ãts 2iait-ãis. -ãaifenlli- §

3-j---»»'-* -KEri -iii;!t;i-*m!»s armi c-i- ?. &ÈTi *EE Sit-l.fr- f?>SS*-lI •ii^ Hft?- s

sa» ^scr-ãí ías rruniif Sr -tèHãarx-. í:«p &!-a s inttsr-eiiiBaKS.

js ~^-i2iri2iáiiS- -ür. 3ÜBÍ31. asr-1 irssBE^iã? 'rurais: íCtí^Te? "Ült 2^2 5

1 Sscrâ-s*- «e- t*W"t* •rem: a* tt??- ?sír^jc^» -St 3S e-üsísir-iS. £

Ohbi ís sa-65 a.«rr3ítmrT»iS (fisE-l »¦»-»;,--»-s--g peB& fet. * X-3=se aãr ao-1 s-üifc. *c-*six& 3ÜJT- çwt2Sí- r^sn»5*iii£ír *£? :^sãtãss âa5T3srr?ís tfit r-iajfis- 3"-_ f

I ^JsÈSr^rõiJ. 32. ossígn-iCiCT. ft^l*5á;ii-«s- ixnsnajrit-í >fe- 'tis ma2? ;se :25tct * ÜG-snr 3i£ -iDrãcir <ãs I* |

"-^s-. iaãicir-Bgr- EwnirssF- í ã: s¦T-r 2£gr-L2C* ãni2s2irTriTs£ aus

—--firr-: -nÊsuãJsa^DSiEí- 3Eniã»ãifirjwc aunã-^âr- y^cr-rfiT-g-sg- acsn--rãraasaKTCí- ar? iSSsr-EiC3ra* «èes =sac-rías ânffiSL»£iS. ait >MtxEiscic*f |s TfE-ae-»* * "to? """"'". oa- üa- sjcoâic- aiâDãrjaE ss 5trs-!«scis ç

Isto sâ-sís-ãjjlismi ggirrr -rrSri!r'-3ii.. =_~--rcr---. ¦^a»>R-. um tíiegr-i^rasu eSl .

Sr- *—ww fâiãniiãiJS-. s»scr^.5fc-r §

-." si-!--ít»3!» âe Eãfcufl». «trafamãí- aai"- £

Crsurir. i aians isarcliva da -politira 'hernarrle.sca, o nctual

sir-*a.cãiací-mi> Sí-nrinüíuse oiud -se conlorma com a dispersão dasSwos Br. sOap-. õètn-a ns JjrraiFjis que tomaram fle assalto os3«scis. ár jrr--w-a)Ti -c da -prüiltica üaminenses, n novo estudo deí-rtsas S 36-cí. aasaírurjornaile fl«spido ele importância. Acre-'iifciiE <cnr 3«c-B *Bj» s>e anninu fleíinitiva a situação creadaatói- tmI^rea»f^ auuifluüe x-ac jinssoa.. E como se estivessem^màt jr*rtj«i3Biií 3>r3ii5 Tre^ms aa longa e cruciante noite dast-sg«!3í»5u. 'Qi^ ip£--iaiT~iris BBBsSSCndinjaes, do aviltamento daXu-ga*- .raitótoma-iTi -í!-Tmrf>pii-ne3-i ns -mesmos e condemnaveis me-tii.ãis.. js 3n;-í-nuis * T£-\'iatames vicüen-ias contra os adver-sa~j7s. 3a-traim •^•nnrãDiis, mrj;, mim -por isso, resignados ao es-oniiaaiiín-o-i. rins sates íaun-jiüos íítííIok ele e-iclaeliieis ele um paiz03tii_ xStta3 eCf- íirmTns. -nãn -e-stfi 3c lodo riscaelo ilo rol dos pai-as»? IEir«s '&u aí-re-a-. 32ssa -otisiinacão, esse daltonismo mental«Bis. «a345~ -f- -tüiíStCt-fs; tfin .rihamnao Paniao Ttcpublie-ano Pluml-alias* a2H-rr.li, i Uai 'fln 3inm senso rimuniii-, e constitue, a doisgassys>fi-i .raaííis2--ilu 3ir7níW3r.a, um caso e-specialissimo e digno¦6* sC-janiSj. 'fms ?-r-ímDes Tespo-nsaveis flo reerimen, se é queeül^i. agricai "m-Pus i-rrir.-a'icii« üo *c.-nso f-picurista. ainda ele levesa- gr-i-nniag-i-m .num <d 'Crae •j-b* Jtelas anielades federativas. Os££l-ois: 'tp-t' -2ifi 3i effia 3<r smecefle-m deviam, entretanto, preoc-<t»t-r-»&»rs (tpimtiTi niTiii íosse j>or armcir à justiça e á sã moralgtttftSsti. gaür. mü-jinf. qtirr arm sin-rplc.s instineto de conservação.-S. »;a3aG3iaií)t -Pi- sriSTj-mttM.o -.-cm os seas limites. Dessa ca-gatrãtalfr Sa. 3üt» -Jrms-n 3-Kjapn -manifesta pelo povo fluminense-ant aansaiü». 5atii3iiniãr^B jis jiTo-vas máximas, a asfrremiaçãogarrcjÈiriai «cut- -i- a-tAiíi-rm Tirtanâo ao Rfprobo de Viçosa instai-3nn. »*-Ca.-nta>-.'--c .Qbs mcrdlinaencs »3e -uma cng-ula politica, logro«Bi-rafe -nMtmi»aE e. 55r.. 3ic-uí Feraanaes — no Estailo elo Rio.

ST. »i!iC-»iCjac-j). -DicniisiatlriTOente -perigoso abusar-se da ca-jai-üfinUr £r s=rffír:m«mlp -Be -um ipoTol

üína. -pbe tsri-ttfamrBa-itte ,t> iva-so, * tarefa das mais ingratas¦üimimgr t> efiiSBS-pfí»T>. EEHe 3tTa às -reacções as mais terríveis,ü í-ítera-t-ns 3S -nutíf iTJig-jcas, -o flesespero collectivo!

Jffi ittu- Stís. uns aienniíns do siruacionismo fluminense a ra»»ãDr. 8-3» gac-j. ai .jihsBr---aiiTia fiel Sns -ensinamentos do passado•Sis. 3«---is: ^. .auc riiisiis írfiTaanras das allucinantes reacções col.SafcSi-BS, 'lermga-H: *us aHing rpoaeres aa Itepublica uma acçãoimanstEif-j! * aáSjKHmifc, 3noaeiraaor.a, pelo menos, do delirio detãre-nitssmr. -xrni. -ns «mjirüsra tn fletrimonto de um povo altivo» guccaifiic- -B* "-lar-as * tüt. 3iDnrosas tTadições.

ET -reit-fss-Krjri üuanal-os & razão.S3D?» g-rsiüsi-m atímaT «m consideração a evidencia do-,

Jt isenrai .Br. -rasganEii Hsgal í nin facto concreto. Como e.x-3ffl-ac gflctaatcií, ji -crmínniaçãD aos âesmandos, do desprezo pe-,nrs= 22J«rBEB» gniirtiras 3in Estaflo Bo Eio?

Hli 3>it*-i-rj, -nhionns. -entre outros, o' triste espectaculo daasmaiiia- -10- Sifci-.ii.r.iiaí.iinnti nas eleições. Violências sobre vio-Djeuisis. asaazmnauifiTtss sdIu--- -e.srjancleações; a própria toga des-rss-jaitaife^ aansBcaflE., insultafla. I>e torlos os municípios sur-ân-tm, aü-cniitras, 3Stra SriTJui Teg-jpton um sem numero de pro-MSOJ&. aj^-mjaailniSns B> tiarratiTas, todas ellas documenta-üir 4 3ffiiCiiB3e *}diüü-i33*-ii3 .

A. 'ara-niscajõu) Kjtneaetrtaaa, na Câmara, pelo prestigioso¦*âg5í axKssji ilti&p-Sítrina-rSiis, reseme o que foram, sob o gminteefii gn»taEa«> ais «Ji-Iisões itaminenses.

Eügiiü? <Bes -íBíííeSes, nraiti-nnou n mesmo rgimen. Chegam-ans. -íSi—SranHOTri, a» .çute-as, os protestos. Tudo se passa noSStaiiii, .flr> íEh., -arani. see -efCü"»es5emos ainBa envoltos nas trevasát> sa3» a«caaa«BiwBij-

Fsiraa-»B -ida rxxs&Tt m Estado a mesma * intolerável si.teEBjj&r-'".

»Cii* «ggwrgni .j*!. -flrr3çeiitE5 a o paiz?

itCluK3EÍ£ mr 3" satf-i 1 ..¦> ¦n».».!».»^.» m »»¦*¦¦»¦¦ -*"•"*¦+-»--),*„».$

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•"A Manhã"'"'Wfe-C.o c p.i*|irl<_lit__. .xcliiMvn„, („ dç -1AIUO I.ODIUGDBS

' Director-.iibutltnto — rrdi-nluTottji Llinn.

í He-I.ictor-.hefc — José Augusto' Uo F.liíw..... ,*.<-i.-rc( iirl.i — .llllun Ro_rlfC_ea.

Su.-.ecrc.nrlo — limitou, Jo-••Ul».(¦'crente — Mario Ho_n'.._e_

rillio.

,l E..IM3DIKNTBJu An-ilivimluriiHi','V.ilA

0 Illt. 811,1'Anno ..*•'••. ¦"•»•>•••Semestre . .'.'...'. ... . 20**86

PA IIA O ESTRANGEIRO*,'Anno 601000ISomestre O.MOt

Toda a correspondência, oom-/t-_icrci_l deverá, ser dirigida.A _:••;

>h A MANHA —Sexta-feira, 22 dc Abril dc 1.27

0 desapparecimeiito de"um grande vulto da en-

genharia nacional

•roncra.¦\-

,1(!ii.!iil_,"rn.no, i-edneçdoiricliiiin, rnn 13 de Mnlo, 41.

Telepiione* •— Director,tr_l 6E94 — Gerente, 6__.cretarlo, 5595 e Official.

e •_•

Cen*- Se*

{ ' Endureço tel.grnphlao — A_a._»hfi

E* no.s.n iln.lnnle no litoral' • fhmiln .>_.<• c em todo o TCN.ndoitlo Espirito Snnlo, o Sr. Pnnlo

, Antônio dns IIcIk, pnrn quem pc-«limos ti liou ntten.no dos iiohsos'lcltori-K e Mitigou._

_ TC* o inileo encnrrcftaclo do nom-'«o .érvlço de .lnforniagOes, nn, Al__mlr_'_, nn qnnltdndc de re-' «Inclnr i|p_(n folhq, o Sr. Angus.

,,•. to _io{-iielra Gonçalves.(yt»M»..i,.|iw_H.>w>,^..a..>.n..t..iw>i^»»«»-^mi^i>

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉIS

¦í iiiffalBsse*__¦' DE EFFEITO SENSACIONAL?'MAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!

IELI10 VALVERDE

•__ a,.

Sepultou-se, hontem, o en-«.enheiro Adel Pinto

Scpultéji-se honlom, com Kran-do acompanhamento, no cerni..-rio d«„p. João Baptista, o en_re-'.nheiro Adel Barreto Pinto, daContrai do Brasil, quo artle-hon-tem pela manha falleccra em suaresldei____ A rua 8_ò Glèmohtòn, 309, cercado don carinhos de

laua Exma. família.O finado, que gosava do gran-de estima entre os seus collegas

e no selo da nossa ,lta a .cloda-de, deixa viuva, a Bxmá. Sra. D,Maria Eugenia Barreto Pinto, eos seguititos filhos: Maria daCllorla, .Edmundo, Odotte, Mário eReynaldo, este funecionario daSaúde Publica o advogado donosso fórum.

Sobre o feretro foram depo.l-tadas multas coroas, vendo-se•prosentea, além .de outras flgu-ras de alta representação, o Sr.Romer oZander, director da E.F. Contrai do Brasil, o grandonumero de ennronheiros o amigosdo Dr. Adel Pinto.

O extineto do hontem, nâo erauni typo vulgar o sem exageropodomos dizer, que acatia de d.s-apparoccr um dos luminares daengenharia nacional. ,

O Dr. Adel era também ongé-nheiro1 militar, tendo deixado oExercito em 1887, para. dedicar-se especialmente á engenharia cl-vil o á electrloldade, tendo sidoautor de importantes trabalho.,entro oa quaes se destaca o appa-A°ilhi°_

*"i*?na*el"-o "Block SystemAdel", destinado ao bloqueio dasvias férreas o adoptado ha- mui-tos annos na Central do brasilo outras ferrovias do paiz.Actualmente, o illustre finadoestava entregue _ elaboração deum importante plano sobre esta-blllzaçao do cambio e à organi-zaçao do serviço sanitário da Cen.trai do Brasil, cujo esboço che-gou a ser apresentado, sendo nin-da autor do importante monogra-Pnlas,.e de interessantes traba-lhos theatraes.__Ci°rt.va ° Pr* Adel <¦•- **"nosde idado_ e estava ultimamente _disposição do gabinente do di-roctor da Central do Brasil~HÜ7_T~

Loteria do Ceará >

30 CONTOSFor 20*. OOO

seis7.*! .° em nremioH

HABILITEM-SE

Azas de Portugal pousam |.' 6-Wpg,^^• •^'¦>*WWM-_____________»a_iaw-i_ii_inTM_w__r.giiii

mUumrmm

tranquillas no coração do BrasiSarmento de Beires inaugurou, eníne acclamações phrenelicas,o sumpfuoso "sfàdiüm" do C. R. Vasco da Gama

. Kwit

iFaz annos hoje RchnS.ro Vai-'ipertfc, -um. dos grandes nomes da'"'^íicieiicia nacional.

J, As viecorias incontestáveis que

fyllc vem alcançando, na sua lu-''Ácninosii tàvrvlrà, náò caiei», aqui

ffièste registo. De origem, humil-

.;_rte' tfz-sc por si, enfrentando asi^^atafíias anonymas ia existênciaíjitrri.Di. a icrenidadc dos fortes.

Por hso mesmo elle-se fez umNo contado com os qne

jMfrmi, :viu e sentiu o ladofeiKW.o da vida. E os que hojetjücllc. sc acercam, surprchendem-

com a generosidade- dc seuração. .

"f Fez da scíenda um apostolado.kgÇrabalha oom, ____c._ão c perse-Merançà. Alcançou, com o seu. cs-jjforço único, todos çs postos deii&uccesso dentro da carreira que¦-.itbraçou. E contribuiu, já com lar-

0o cabedal para augmentar o re-¦Moiiús da seienem nacional no c««

: troingeiro. Mas a gloria, que co-• roo» o sabia, nüo transfortítwt oTtomem.

Os amigos encontraram semprehctlc, em qualquer phasc dc suapida, exemplar, wm, caracter leal

.;. c um coração immciíso.Alguém escreveu que certos

("Iwmens existem como que parav&ttcitar que o bem __o desappa-ifeiceu, dc todo entre os homens..*__*' o caso de Bchnlro Valverde.r A gloria não o cegou. O mé-"Viço do corpo contOrma, a ser o

liedico das alma*.

Belmiro Valverde escreveu va-obras sclcntlflcas de grande

relevo, ¦muitas drtlas premiadasela ._c__ciiií_, Nacional de Me-

^tüchia, tia qual faz parte, comovlsocio cffectivo, . onde occnpaum

. 'Moa cargos da directoria. Foi pro-

Cessar da Faculdade dc Mediei-ÍJílB., logar que abandonou, parahdcdk-ar-se á clinica especializada.ê'Í Em, 192G, abandonou a clinica,

yiJorçado a embarcar para o Eu-ftropa pela perseguição que o go-J verno Itcrnardes lhe moveu, ac-%-cusando-o de revolucionário. De; 'volta ao Brasil, os seus collegas,,.j.am.i{jos c admiradores lhe offerc-',¦ tec-mm. uni OíMM.wet. da solida-¦ ricdaâc, qne ainda está na me-' mwria do publico.

PYORRHÉA,JDr. Ruflno Motta, módico espe-cialista e descobridor do espocl-

fico.Consultório no edifício do Im-perio — Avenida.

¦ ~« ,

Traspassam-se os con*-tratos dos seguintes

prédiosAvenida Central n, 179, Io e 2"

andar;Frimciro de Março n. 45;Travessa do Rosário ns. 20 o 22:Rua do Rosário n. 98.Vende-so, nom moveis ou sem

movei., o palacote da run 24 de_i_io n. 333.

Trata-so á rua do Rosário n. 98,das 3 ás 5 horas, 2° andar. yi,

A NOVA POLÍTICA JA-PONEZA

O que diz a "Ünitêd Press"em um communicado

TOKIO, marco (Commimiciidoepistolar da OnifcecI Press) — Umnovo aspecto du .politica japonezae a rcnovaçSo da colligaeão entreo actual partido do governo, oKenscikei c o menor _os dois grn-pos áa minoria, o Sei. ehouto, devesurgir immediatamente depois daactual seasBo dn Dieta. Segundoinformam os jornaes. o primeiroministro Sr. Wal.,_.ti_i deixara ocargo, sendo substituído ou peloactual ministro do interior senhor1. Baitieguclii ou pelo Sr. Take-uro Tokomeni "leader,, da Sciv-ocliento.

O actual governo assumi*.., po.der ttediante umn combinação po-Iitica pois os pártMos se degla-«liavam na questão das escolas con-tra a Marmlia.

O Sciyohento exigia utn grandeangraento dos créditos .para a In-strucçao publica, agora 6 ampla-mente apoiado por varias Prcfei-turas provincines c Municipalida-des, .enquanto o Kenseikci, depoisde tentar e de combater ns pro-poirtas do ministro da Marinhancnbou concordando na concessãode 'grande parte dos créditos pedi-dos para a substituição de nume-rosos navios auxiliares.MOS MEIOS BANCÁRIOS FÁ-LAM NA peCRETAÇÃO DA

MORATÓRIATOKIO, 21 (U. P.) - O Be*

cimo Quinto Banco, consideradoentre os mais fbrtes do paiz, sus*pendeu hoje os seus pagamentos,com um capita] dc cem milhõesi S.ÀInrei?.-e depósitos no total

de 360 milhões.Tres bancos em Kyushu ____•<

bem suspenderam os seus negóciose houve corridas em muitos ban-ços em todo o Império. A situaçüofinanceira ê dclicadisslma.

Uontem foram despachadas ex-pressamento para Osakn sete to-neladas de notas do Banco doJapão, afim de prover os fundo»necessários para se enfrentanemas corridas.

Pala-ae nn decretação da mora-toria, para que os bancos possamdcsafojrar-se. A'* 13 horas dehoje mais dois banco, suspende-ram a» suas transações, continu*ando as corridas em muitas cida-des. Os adiantamentos do Bancodo Japão no. meio dia já eram d»cem milhões.

TOKI©, 21 (Havas) — An-.upcia-se que mais dois estabeleci-méritos bancários vão ser obriga-dos a susfMmder temporariamenteas suas operações.A NOMEAÇÃO DO GENERAt

TANAKA PARA PRIMEIROMINISTRO

LOND_tt.S, 21 (TJ. P.) — Ocorrespondente du Exchahge T«-Iegraph Oompany em Tokio flffir*ma ;iutoi*i_adnmeiite que a nomèa-cio do genertl Tnnaka para o car-go de primeiro ministro fôl feitasob a condição délle manter piíracom a China a mesma politica queo governo anterior vinha .cguindv,FOI PRESO O DELEGADO JA-PONEZ A' CONFERÊNCIATRABALHISTA PAN-PACIFICA

TOKIO, 21 (Americana) — Apolicia prendeu, hontem, na e*i.n-cão central, o delegado japone* áConferência Trabalhista P_n-Pa-cifiea.

Houve protestos enérgicos porpnrte dos assistentes. Uni desta-camento policial cnrrcgon sobre a.multidão, dit-pe-rsaudo-n. Foramcffectuadas muitas prisões.

A secretaria da Grande Com-missão de Recepção aos Aviado-res Portuiiiiezes, enviou-nos umcommunicado official quo publl-camoa, a seguir, na integra.

Nesse documento, ha um tòpi-oo, referente & distribuição dosingressos para 0 Arsenal de Ma-rinha ho dia da chegada dos bra-vos aeronautas lusos, que rios at-tinge, embora subtllmente, vistotermos feito um ligeiro commen-tariq â, maneira como essa dis-trlbuiçãò foi feita.

O caso jà estava esquecido.Mas, como o lembrnfn agora parajustificar o erro, vamos exportniribem as nossas razões que scresumem no seguinte: — comohaviam rigorosas instrucçõesquanto á entrada de visitantes noA. do M,; dlriglmo-nos ft repar-tição competente © solicitamos in-gressos para os nossos represen-tante o photographo.

Lá disseram-nos que os car-toes tinham sido remettidos á.Grande Commissão que se incum-blra de estender a sua distribui-ção até á imprensa.

Como nada recebemos, reclama-mos com Inteira justiça, por nãoacharmos explicação plausívelft falta commettldã.

Véft olla, agora, tardiamente,no alludldo communicado.

Entretanto, mantemos nosuocommentario a respeito, por nosmerecerem toda a íé as informa-ções quo colhemos.

Mesmo, porque a distribuiçãodos ingressos devia ter sido fei-ta pela Câmara. Portugueza deCommercio e Industria, como fi-cou assente na ultima reunião aquo assistiu o nosso representan-te — e esta respeitável aggréir.Ia-ção lusa sô recebeu o que lliecompetia. •«*

Por onilo se vC que o silencio,neste caso, era mais prudente,paru quo a emenda não aleijasseainda mai_ o soneto.

C. P.

INAUGURA-SE, HOJE, EM NlÇTMEROY, O MOVIMENTOCOMMEMORATIVO DA PRI-"*0 *orn<* impossivel quaesquer ou-

que virá buscar os aviadores c au-toridádeb nesta capital.

Na barca tocará a banda dcmusica da Força Militar, gentil-mente cedida pelo seu comman-dante.

A praça Lusitânia foi ornanien-tadà eom muito .gosto pela com-missão de recepção, pura as festasde hoje.

Todo o eoramerciq de Nictheroyvae fechar as suas portas para nuoos seus auxiliares tomem partenos festejos.

SARMENTO DE BEIRES ESEUS COMPANHEIROS, AS-SISTIRAM A' INAUGURA.ÇÃO DO STADIUM DO C. R.VASCO DA GAMA.Sarmento de Beires e seus

cpmpauheiros, ns heróicos trlpo-lantes do "Argos". os intrépidosaviadores que tâo bem .ouberammanter a gloria da aviação portu-gueza. já consagraria no feito deSacadura c (jago, estiveram pre-sentes á inauguração dn grandepraça de sports dos vaseainos.

Quando Sarmento gnrboso nasua farda,. chegou á frento da tri-buna de, honra, sendo avistadopela multidão, esta prorompeunuma delirante ovação cm que oenthusiasmo nttiiigiü ao auge,correndo, de boca em bqea, qs no-mes dòs valorosos conquistniloresdos ares.

COMMUNICADO OFFICIAL DAGRANDE COMMISSÃO DERECEPÇÃO AOS AVIADORESPORTUGUEZES.Loco que aqui chegaram as pri-meiras noticias da chegada do "Ar-

gos" ao porto -lc Bolama, o Acro-Ciub Brasileiro dirigiu ao Sr. al-mirante C. V. Gago Coiitinho eno Dr. .Tose Augusto Prestes o se-guinte. officio:

_ "Tendo o governo brasileiro nin-

nifestado d intuito de dfíérec.r iu.s-pedngem official aos gloriosos tri-polantes do "Argos". somos foi-çados a declinar dessa houra, que,desejaríamos fosse a nós conferi-da. Rogamos entretanto n VV.EExs. que se diguem eommunienra Grande Commissão que o ÀcíriClub Brasileiro teria grande prazercm que, no programma organisado,fosse incluiria uma tarde, para ipièos heróicos navegadores fossem re-cebidos eui sua si'de. onde. após _entrega solcmne de seus diploma..«Ie sócios desta entidade, lhes seráofferecido lim chá dansante. deaccordo com o que. por ncclnma-ção. foi resolvido na ultima sessãoda directoria.

Lamentámos que n curta permn-neneia do "Argos- em nosso por-

ja prestar aos intrépidos aviado-res, a conilnissão esperava primei,ro pela visita dos homenageados áséde daquella B.nipatliica e illustreagremiação, para depois, de necor-do com outros compromissos já to-mudos, combinar eom a digna dire-ctoria do Aero Glub n data da suareaüsnção.

Uma commissão dc membros dAcolônia portugueza esteve liontemna séde do"Àei-o Club, onde foi.gcn-tilmeute acolhida, e aíli teve enso-jo de esclarecei- o caso, que já vi-nha dando logar a cominciititriòs creparos. .4,-'

Os tiviadores, tendo coiicluidosuas visitas officiaes, irão na se-mana cnlrunte á séde do Aero Clubcumprimentar a directoria da so-cle.arie eujíi flniiinla trouxeramtremulando ao vento, 110 apparelliovencedor dn primeira travessia ae-rea da costa africana ns terras doBrasil.

A commissão constituída paraprestar aos valorosos tripulantes do••Argos" as homenagens da colôniaportugueza do Uio dê Janeiro, nãopode ser aceusadu por quaesquerfaltas que, por ventura, clguem te-oha que apontar, nas solemnidnilcsjá levadas a effeito. _

A Commissão ficou constitui-la110 próprio dia da chegada do "Ar-gos" 11 Fernando de Noronha, deliafazendo parte as pessoas que com-pareceram á reunião havida na sededá Çainara Portugueza de Com-tnèrcio c Industria e que fora con-voenda pela imprensu, naquellemesmo dia.

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CHAPELARIA

CAMISARIA

MEIRA TRAVESSIA AERÈADO ATLÂNTICO SUL

Está marcada _inra hoje. átarde a innuguraçjib festiva domonumento levantado, na praçaLusitana, em Nictheroy, em ho-irienageni nos gloriosos aviadoresportuguezes Sncadura Cabral cGago.Coutinho, que reafenram,cm 1922,,a primeira travessia ae-nea do. Atlântico.

A idéa dessa merecida lio.-nenn-gem foi aceita,jelá populaçãoBluminense eom grande sympathia.sendo reunidas logo as sommasnecessárias para a sim effectiva-çHo. Adiada por varias vezes, pormotivos de ordem superior, vaeser agora inaugurado e entreguea capitnl <jo E. do Rio o e_p.es-sivo monumento.

Em suas linhas geraes. o obelis-co ê representado per uma colu-mna de granito de 6 metros emeio de altura, que icstá collocadasohrc uma patamar com cinco de-grãos, todos sepàrado-s ao centropor quatro pedras. Sobre a colu-mna «.ncontra-se uma linda csphe-ra protegida por frisos de bronzec sobre esta a cruz de Christo.

Na face principal ha uma placade bronze com a inscripção: "Mo-numento commcmorativo da pri-nièira travessia aérea do oo.eanoAtlântico «e Portugal ao Brasilpelos aviadores portugueses ca-pitão de mar e guerra SacaduraCabral c almirante Gago Coutinho— 1922."

A grande commissão central {'promotora dessas homenagens laoaillustres aviadores portuguezes, daqual é presidente o Sr. AntônioGonçalves dê Miranda, presidenteda Associação Com_iercial *de

Ni-ctheroy, resolveu convidar paraassistir aquelle acto os tripnlan-tes gloriosos do "Argos",

presen-tem. nte nesta- cpaital, ibem comoo almirante Gago Coutinho.

B. unida pela ultima t<_s, agranitc commissão organizou oprogramma das festas que é o se-guinte:

O almirante Gago. Coutinho,commnndantc Sarmento'dc Belnesc mais companheiros do ("raid" econvidados serão recebidos no

Cáes Pharouic por uma grandecc-fimissüo c, em seguida, trans-portados, ,em barca especial daCantareira, para a vizinha ei-dade.

Em Nictheroy, depois de rece-bidos pelo IprefeHo municipal, se-guirão todos, de automóveis, paraa praça Luzitnnn, onde se nealiza-rá a inauguração do monumento.Ahi falara b Dr. Ramos Bcnito.

Dc volta do Canto do Rio. oalmirante Gago Coutinho e os tri-pul-auic. do ," Argos" irão >ao pa-lacio do Ingá cumprimentar opresidente Sodre. que os receberáem audiência especial e, em se-guida, a Prefeitura Municipal, emvisita ao prefeito., ,

Terminarão ns festas com umarecepção no Club Lusitano.PROGRAMMA DOS FESTEJOSCOM QUE SERÃO RECEBIDOSHOJE, EM NICTHEROY. O AL-MIRANTE GAGO COUTINHO EOS HERÓICOS TRIPULANTES

DO "ARGOS"

O programma dos festejo., ficouorganisado da seguinte maneira:

1"l Recepção do almirante GagoCoutinho, eommandanle Sarmentode ,Beires c mais Companheirosdo ".raid" e convidados, na praçaMrirtim Affonso. ao desembarca-rem, pelo r_*ef,eito, autoridades cpela .ommissãn.

2o — Organização do prestitoque seguirá pm- na praça Luzita-pia. onde se fará a iiinungração,fiilnndo em Inome ila commissão oDr. Riunos Alonso.

3° — Visita ao Sr. presidentedo Kstado. no palácio do Irigá.

-I" — Visita 110 Sr. pref. itoimiiinicipiil. nu Prefeitura.

5° — Recepção *no Club Lusi-

limo. na praça Martim Affonso, noregresso.

Dc Nictheroy, purtirá dia 1", l|2horas uma barca da Cantareira

trns manifestações de nossa parte;nfim de* que não sejam prejudica-das ns demais homenagens proje-ctadas. Sáu.-lações córdiae..—*(hjAmilcar Marchesini. presidente emescreieio." *

Este officio, entregue pelo almi-

O piogranim da recepção e de-ser.ibarque dòs aviadores no Ar-sennl de .Múriulia, iiãp fòi, nem opoderia ter sido. organisado pelaCoiuiuissão. Egiialmente, as se-íilius de ingresso 110 Arseual, nãoforam disti-ibuidas pela comniissãi),pela simples razão dc não ter estao direito tio o fazer, nem dc lheler sido confiado esse encargo.

A .Cominissi.o recebeu, apenas,um dctermiiindo numero desses in-gressos, iiiie. fez distribuir pelosseus membros e pelas direetorinsde cada uma das associações por-tugueziis que por escripto haviamdeclarado "adherir" ás hoinena-gens. .

Puni a sessão soleiniie do Gabi-nele 1'oriiigiiez de Iit-itiira, primei-ramento ainnim-iaria para ter lo-gar im dia 21. e logo em seguidaantecipada, para 11 salibaiib Kl, co-mo é do conhecimento de todos, aConimi.*_ão lutou com ás diffieul-dades resultante-" dn angustia detempo, na expedição dos respecti-vo.s convites. Todavia, servindo-sedo lelegrapho para os. convites of-ficiaes. e dos correios e litcnsagei-ros, para a distribuição dns cnnvi-tes parliiMilares, a Commi.fiãó fezexpedir cerca de S00 convites emmenos de 30 horns (todo o dia dequinta-feira e metade da sexta-feira sanla) e logrou ver o salão

traiu á disposição de quem as qui-zer subscrever, nos lugares paraesse fim designados,

,— Iti-latiy-fiincntc a varias inicia-tivas, de homenagem aos aviadores,prompvidns |ior instituições dc to-dãs as classes, a Commissão temapeiins tornado publica, taes ini-cigtivas, de conformidade cnm 03officios recebidos nn séde da Ca-mara Portugueza de Coniincrcio oIndustria, o dalli enviados á publi-cidade, pelos jornaes.

Essns solemniil.-ides, por. ni. têmsido levadas a effeito por entendi-mciito direclo dos seus orgáni.ndo-res com os homenageados, e nemde outro modo o poderiam ser, umuvez que estes "ão são hospedes daCommissão nom' podem estar su-jeitos a deliberações contrarias ásboas nornu.s dn cortozia o. do pro-tocollo.

__£¦_____Começaram, honiem, cs

trabalhos nas commis-soes de inquérito da Ca-

mara

íilIP"nua

AINDA O ESPECTACULOLYRICO

DO

Do tenor portuguez Sr. .Borg-esda Cruz recebemos a seguintecarta:

"Sr.

rante Gngo Coutinho á commissão I (^n Cnbiiiete renleto de asslsienles.portugueza. foi lido na sessão que ! A-os •'•"cios do Gabinete, a Çõmnii...teve. logüi-' nn Câmara Portugueza I s"n forneceu tambem os respecti-dc *(immcrcio

é Industria do seii ! vos '«cressos, d.rante o dia da so-recebimento em 17 de nnirço ulti- I lenmidade, não os enviando as suasmo. por officio do Sr. visconde de • ,'Cí'!'-'"'*'"'i,s pela impoUsibilidadeMoraes ao Sr. Anii!ca> MarcJicsi- '

'

ni.Relativamente á renlisaçáo da. .... .,.-„.- .... .,,„„ ,„,„„„homenagem que o Aero Club des. -1 que as Jistas dc adliesão se encon

material de o fazei-,Parn n banquete, a Commissão

vae desde ha muito communicando

ÉFs/ m Ssíia-íeira, 22 $y!k

a ii c 50 contos 1rat Saio Jo^lcd Emmi.OOO:000$000^^

^^mm\fm^SÊm^^^^^B^K%S^^^^JI^^n^mW^^' »

**»'•->..•...... f.-.. I.I. „t»^.._ m . . ._....,. f t , , , „,,,._,,.,,m,,,,,,,, , ,

VrlA tDVE LL ADE H ARIO

RODRIGN/ESFILHO

I I lil 6UEVAtt./.

:-___ ^__...-__-

EnHODITA MILNQVECE Í1TOS

riMCOEÍITA

redactor:

Tendo alguns jornaes destacapital publicado várias noticiasacerca do. etipectaculo quo sepretendeu Íova_. a effeito noThentro Dyrlcó no dia da chega-da ao Rio dos bravos aviadoresportuguezes, e havendo Uiexacli-does oue ríie cumpre cm absolu-to corrigir, pehnt.ta V. 12x. oenvio das presentes linhas, deque peço a publicação, espernn-do da sua Intelligencia c espiritodo justiça e lealtjade, essa per-missão jiara mlnlia única e legi-tinia defesa.

Bncoiitru-_nc no 1.1o de Jancl-ro desde o dia 17 de janeiro docorrente àhno, e, desde então,tenho procurado, por todos osmeios ijbitqlutamente honestos,trabalhar, para o .ue me offerc-cl, como artista cantor em vn-rins casas do -espcotaculos, ra-dio c producçSes de discos.

íla talvez ires setnanas, en-contrei-me com o Sr. Franciscode Oliveira Arroja, que apenasconheço do Rio, mns sei ser pes-soa de beín, o qual me íl.opoz aminha collaboraçüo num espe-ctaculo a_ roalisar-se no TheatroLyrico, para o qual o mesmo se-nhor já tinha dado todos ôs .pas-'aos

preciacs. Estabelecida a rc-munej-açfio do meu trabalho, fi-cou combinado nue eu faria :iorgani_açào da parta, artiklcado progr.amma, o reclamo o cnn-jLnrla aüguils numerbs do meui-eportorlo.

Trabalhei Insistentemente paraa suu orgaiilzação, lutando comgrandes difficuldades, por nãoconhcc.i* a terra nem as pessoas.FiniUimente, no dia do ea.ccta-cülo; para o qual o meu amigoSr. Gomes de ffouza se haviacouiproineitido a levar, pelo me-nos, um dos-illustres trlpulan-tes do "Argos", verifiquei quo,ali_m de me fallarein alguns ele-mentos, nem compareceriam nosseus camarotes os aviadores,nem qual.uer elemento official.

Surprehendido por tal íacto, cencontrando-se presente o muidigno orador Dr. Raphael Pi-nheiro, fui ao Palace Hotel sa^-ero que havia e me informaram dequç, por uma questão protocollar,não podia nenhum dos heróicosaviadores comiparecer ao espo-ctaculo, embora o commandanteSarmento dc Beires tivesse de-mopstrádo o mais vivo empenhode se apresentar ao publico, quetão ansiosamente o

' esperava.Todavia, delegou nessa supremafigura representativa de Portu-tugál, que 6 o almirante GagoCoutinho, a representação da suapessoa. Entretanto, apôs estainformação, voltei ao theatro oprocurei falar ao publico, fazera devida conimunicação e reor-ganizar o espectaculo. O tumul-to era ensurdecedor c não mefoi permittido dizer mais do queas primeiras palavras. Em facedisto, alguns artistas ciesappare-coram e eu me vi na Impossibi-lidade de cumprir o programma.Quanto â, parte administrativa,eu nunca' tive interferência noassumpto c, nem antes, nem de-(pois do espectaculo, recebi se-quer um vintém. Sei que o mes-mo suecedeu com o Sr. Fran-t-isco de Oliveira Arroja, poisapenas fomos Informados verbal-mentepde que a receita fora de4:000,1000, que todas as de_po_asforam pagas e que ficara um"déficit" do 4.?000. A inteiraverdade do que exponho autori-za-iiie a pedir o testemunho dofjr; Vigçiani, do Sr. Castellfles,Wlheteiro cffectivo do theatro,do Dr. Dias de Magalhães, doDr. Bolssoii, do Sr. Leitão o demuitas outras pessoas que, porconhecerem dc perto o assumpto,n3o hesitam em dispensar-me asua carinhosa protecção, contl-nuando a estender-me as suasmão3. E por isto, que muitosincera e dolorosamente pxiponho,fui aceusado de gatuno, preso15 horaa, publicada a minhaphotogniipliia em parte da im-prensa o multado por não cum-prir o programma. i

N5o n___ importa a parte mate-riul do caso, mas lão somentever a impossibilidade de traba-lhar nesta terra, onde chegueicom as mais risonhas esperanças,e ver manchado o meu nome,tendo em meu poder documen-tos que attestam bem o meupassado honesto e cheio de dis-tineção pelo meu trabalho. Quemquererá contratar, nie agora?Onde está a primeira alma digna,intelligeiite e generosa que. de-pois de mo observar em rigoro-so exume, me dê trabalho e meNão 6 piedade que poço, masjustiça e humanidade. Como V.Ex. vS, não recebi dinheiro nemfugi. A única aòbusáçãó que meampare nesCe cruel momento?podia, ser feita 6 a da precipita-ção em face de tão. serio con.li-cto como o que so deu no Thea-tro Lyrico. Resta-me pedii* hu-müdi.nente perdão a todosaquelles que durante o tempoque tenho estado nesta terra me

j têm supposito digno da sua ami-. -..dr. aquelles, brasileiros o por->ituguezés, que francainente me

acolheram nos suas casas o meestreitaram contra o seu cora-çõo. A tcclns peqo perdão, _. avús, senhor jornalista, agradeçoa gentileza que mo prestaes.Muito grato — _,'. Borges daCruz.

Ilicidentes tumultuosos —¦Vários contestantes bahia-nos abandonaram os traba-lhos ¦—¦ Outras desistências— Os contestados flumi-nenses tiveram praso para

contra-conteslaçãoAnimam-se os trabalhos dc re-

conhecimentos na Ciiiiiiii-ii. Asreuniões de hontem, assigunlaraiii-sc já por incidentes rumorosos rt)vivos debates.

Acceutua-se a espectativa dc queprevalecerá inflcxivelaicni.c o êliii-mudo critério dos diplomas. 10por isto muitos contes!antos riosis-utm de proseguir nu defesa dosseus direitos. *

NA I* COMMISSÃOHontem nada hoin-e na primeira

comniissãe. Hoje _ qjie termina oprazo concedido aos conte.tantes.

PERNAMBUCO E SERGIPEDamos noticia ,-i parle dn eon-

testação no pleito do 2" districtode Pernambuco.O contestante de Sergipe, se-

nhor Carvalho Netto. não compa-neceu hontem. Poi, por isto, as-signado o parecer reconhecendo o.sdiplomados.

ESPIRITO SANTONa 3* cummissão o .Sr. Carlos

Fonseca Tlnoco, procurador doSr. Luiz Tlnoco, contestante dodiploma do Sr. Pinheiro Júnior,(lo Espirito Santo, apresentoucontestação. Como 0 contestadodesistisse do prazo, seguiu-se logoo debate oral.

Fe_ o Sr. Carlos Tinocò umvchement.e discurso demonstrandofls illegalidades do pleito c exhi-bindo netas sem siquer ns as as-slgnaturas dos eleitores.

Deram-se vivas discussões eu-tíe o orador c o Sr. Pinheiro jlii-nior. Este rcspondlui á contesta-ção. Hoje deverá ser ussígnàdq uparecer da coniniissão.

O PLEITO BAHIANO

O CONTESTANTE l\ _._¦CANDO SEM VOTon

Esta divulgado: a secrotarlu UoSonado, visiuidd proteger „ ,.,.Arthur Bernardes, afim t__ „',','yrar dos vexames da contesta,-'„que o Sr. Maurício ib Liuopporá ;io seu dlploinii,tu certo trabalhotirar du contou

pai-i;elle

p!

nãu iiiic!-' i-'i|n-ii,„icontesta-

"d. todas ,i,ololçãu minei.

Tratando do pleito da Bahia, a3' Commissão teve momentos deagitação e tumulto,

O Sr. Áíonii; Sodré contestou osSrs. Wanderley d. Pinho c Pa-checo Mendes. Fez S. S. um tra-balho minucioso, documentou a..fraudes ar_uid_s ò demonstrandocolno o Sr. Pinho 6 trijiliceniciitoimilegivcl: genro do governado, doEstado, nicnihro do ministério pu-blico (promotor na capital) e func-clouario dcmísSivel indcpciidenle-mente de sentença jfuliclii.-in.

Tambem apresentaram contesta-Ções o Sr. Raul Alves, o procura-dor do Sr. Xavier Marques, Si-,Heitor Moniz, e o Sr. Altainiian-uo Requiiio.

Os Srs. Cordeiro de Miranda dMedeiros Netto desistiram de con-testar.

Ao se iniciarem os trabalhos ocomo os contestados houvessemdesistido de defesa eseriptn, falou,pela ordem o Sr. Moniz Soilr.. Dis-si; quo os contestados não podiamtomar aquella attitude porque cer-ceavam e restringiam a defesa doscontestantes. Houve réplicas ásvezes acaloradas, de parto .iüs si-tiiacionistas bahianos.

E depois surgiu um incidentecom a mesa. O Sr. Binhor de Me-deiros, que presidiu os trabalhos,cassou a palavra ao Sr. Moniz So-dr..

Este protestou com veheinnnciae declarou que nbnndoiiava a de-feza dos seus direitos porque scsentia coacto.

Egunl kpsIo tiveram o Sr. Al-machici Diniz c o Sr. Heitor Moniz

O Sr. Wanderley de Pinho pe-diu vista da contestação do Sr. Mo-niz Sodré — explicando que 0 fa-zia porque se tratava de uma quês-tão jurídica; isto é, a. allegacão desua inelégibilidadé.FALA O SR. ALTAMIRANDO

REQUIÃOTendo o Sr. Salomão Dantas

desistido de prazo pnra responde'*por escripto ao trabalho do SrAltamirando Rcquião, fez-se logoo debate oral.

Pronunciou o contestante umlongo discurso, suscitando debatesagitados, historiando as violência..do governo.

; Citou o enso de um decreto ar-bitrnrio do gov.crnador Góes Cal-mon, violando a inamovibilidadedos magistrados. Nns vésperas dopleito, o Sr. Calmon transferiua séde da comarca de .lacobin..para impedir que o juiz de direi-to presidisse, o pleito. Narrouainda que paru Villa do Condefora, nn.. vésperas da eleição, man-dado um grande contingente depolicia, que se instàllo num quar-tel improvisado defronte do icdifi-cio onde se ia realizar o pleito,para intimidar e coagir o eleitora-do; Um "__.b_h_-còr_ii_s". conse-guido em favor dos seus .eleitoresneutralizou esse neto de compres-_flo do governo.

E o Sr. Aitaniirando. I.oquiãr.estendeu-se em outras considera-ções sempre num tom reli.men te

Respondeu-lhe o Sr. SalomãoDantas, np..s (, qU0 s(! ,(,nMn.)U.os trabalhos.

acordateria fei-

"o sentido de"'-' tmlos o.s vo.

tos que dio teve 0in .Mina(«10, dosfiirte, não pude;anal.sin* devidiimontd (realisuiíò no grando lãaUiUo ctraí.

Entretanto, por mai.s ,,llplassem c reoatajaeni; a verdud,Quo tol de to-.:., o_„ „„1(J lln[.vel deixar dc rigiu-ai- mia .„,,como caiididtito voiiido,Maurício do Lncerdu.

IVlo que, queira oura aquella socrctiirla, ,do ".Mé" hcvCi nieshiodo, Hondo postasirrogulurldadís dura.

O Sr. Miguoi do Carvalho, m.sidente da Comniissão de poli0.res, interessado tnmljeni cm p.vrar o seu utnigo Bernardes d.,má situação quo o i-spera, eoiivo-cou uma reunião secreta diiquel-le^ órgão, para propor ao lno3I|10não acceitnr o Sr. Maurício doLacerda como contestante do piei.to mineiro.

Todavia, a conunlasãb __ p0.deres repelliu devidamente a pro-posta do famoso crcadòr du "cháda meia-noite".

O que houve do mala notável,a esse re.vpeito, foi „ facto llaquestão contra o provedor _„Santa Casa ter sido por aasimdizei* "leadcrada"

pelo Sr. Bue-no de Paiva, senador miiieiru Jdlouváveis tradições.

COMO O SR. 1RINF-»MACHADO JUROV

O Sr. Irineu .Inchado foi hon-tem reconhecido e proclamado se-nador da Republica, tomando pos-se do cargo immediatamente, arequerimento (pasmem os Jultn-res,!), a requerim.nto do _-Frontin I

Ao fazer 0 jui-ainontp eonstlt..cional, porém, S. Ex'. teve umaplu-ase vprdadéirumente interés-santo, que não passou despereu-blda. Disso quo promettia defon-der a Constituição.., de 2-1 defevereiro o não a reformada pe*Ir. tyrannia tiernardesca.

Os circum. tantes acharamgraça, sem razão, aliás, porqueo caso'não comportava risos..,

A seguir, 0 Sr. Irineu íoi aj-fr-thdamonto abraçado pòr todosaquéllea que o degoíiarám ha tresaiinor, inclusive o inèffavcl S".Antônio Maria, c-ue quasi o matacom os seus arrochos de athleta...

COMO O SR. ELÓV COX-LIDERA O SENADO

O Sr. Eloy de Souza, afastadodo Senado cm virtude de um ac-cordo político em sua terra, ap-pareceu, liontem, naquella casado Congresso, a sabei- daa novi-dados. Ao abraçal-o, disse o se-nhor Arespneio:

—• Então, deixaste a nossa com-punliia '.'

E! verdade. Precisava rehio-çar, ao contacto de sangue novo.

Salvo seja — accrcsccnto:i orepresentante gaúcho,..

Deixe de maldade, seu Ves-puoio. Você sabe qué fui para »Câmara e é por i.so que lhe falodo contacto de sangue novo. Istoaqui ô muito frio. E' tuna Sibe-Ha. Lá na Câmara, não: tudo 6quente o joven, como me convém.

Diante disso — terminou osenador gaúcho — di.-mt. disso,quebre estes ossos, liomom !...

Li-.-^-n

cm tocoi, frbr*. e nrh_ipot prrçoi módico» t nrioraici.'m 'fei.phonei

i-1t'4'l e B. M. U3Ê.

?Wl'^_l^__W,j_-___^V-^.feJ

*" ¦ ¦-'¦¦-' — —¦ I

Kio de Janeiro, abril de 1027.'

Ná reunião d_ hoje falará o Sr,Raul Alves.

DISTRICTO FEDERALO Sr. Nicanor Nascimento não

compareceu para apresentai- cou-testação.

O Sr. Mario Piragibe pediu oprazo de 2-1 horas pnrn _._p_n-der ii contestação do Sr. Ccsáriòde Mello.

0 CASO FLUMINENSE» Os contestantes fluminenses apre-sentaram suas contestações. Ape-sar de não t. r havido debute oral,porque os contestados pediram pra-so, deram-se alguns incidentes,quando sc discutiram questões deordem.O CASO JOÃO GUIMARÃES —

RAUL VEIGAA contestação do Sr. João Gui-

ranrães é um trabalho antes dc de-fésn — diz S. Hlx. que de contes-tação, tão claro é o seu direito ex-trnvngáiitehient.e violndp*pela Com-missão dos Cinco.

O illustre chefe nilísta', qualquerque seja o critério jurídico uno,adoptado no exame do pleito, estãvictorioso.

O debate oral dessedos mais interessantes

MINAS

PeranteLcopoldino de Oliveira apresentoua sua contestação, «nisteniündo-a

ííatil Gomes de MattosOiavo Gãnavarro Pereira

ADVOGADOSItuNiirlo, iu.. hiiIi 'l-t-l. Norte "T,Kl

.•._*íf_.^_c..f...e>*.»..*.._i.._..e.,#..0.,w„c„4„,.,m..#.,-

CiSCÓLA DB DA\ÇA

I BUEHO MACHADOEnsino com n máxima des- •eripi.rio ciii nula. colli-i-ilvax Jc- íiiirdclilnres il_rf 13 íis 1!) h.i {

loilii.. ou ili.-is lias -!l :i -da noi (o *

(AS ..VI..T.-.S R SAB1JADOS fTIIAIKWING DAi__A.Vl.-_i) .

DAS 17 A'S lil UOUAS 7Rua GcnçaJves i)ias. 75 |it" nnilnr — 'fei.* .Nora- 2-100

."4". •¦-..._«..-«.,._...•.,#,,4,.,,. '...U..^„^..^.,lt„fr,^„lj,.0.J

provou as fraudes phantasticas deijue resultou D sua exclusão.

Pe_ o illuslr. esquerdista um(•xaiUB hoi.esto e metÍL-tiloso dopleito — tanto assim que o c-x-çluitlo, pek, resultado qtíe apreseu-ta. não foi n seu tradicional udver*s.u-io Sr. Alaor Prata, mas o .Sr.Pidelis lieis.

NO PARANÁ'O Sr. David Carneiro leu, n_ 6'

comniissão a sua contestação .**'>pleito parnnaeuse a qu. concorreucomi, candidnto d. Partido i >-::¦,'•-era tico.

> Respondeu-lhe o contestudo, Sr.

Plínio "Marques, que. k fnita de ou-

. tros argumentos, atacou a iiiipreu-num brilhante discurso, t-m"'t^\l^^^ '^^y^'^'

caso sen

cpmmissão, o Sr.

_____ ....

A MANHA — Sexta-feira, 22 de Abril «3e 192?¦v-

rolar do tamborete, num frou-xo dc riso. Porque ello deveraachur uma graça infinita noshomens de;;ta Republica...

De pé no tamborete que ohonrado genro do Sr. ArnolfoAzevedo lhe deu por pedestal,a barba dc bronze desgrenha-da, a cabellei.ra a rolar peloshombros, mettido no camiso-lão que se dobra ao sopro deuma hypothetica brisa, o ai-feres Joaquim José da SilvaXavier apertava honleni osolhos num sorriso de amargaironia.

Os políticos enxameavamem torno, subindo e descendoo palácio novo, no dia dasprandes emoções Pensavamtodos no diploma, nos duzen-toes diários, nas honradas «lepaes da Pátria. E o estorna-go, a que a psycho-physiologiarealista deu a presidência dafederação das vísceras sonhavacom a bôa digestão das sestas,na vida amável do epicuris-mo — a escola dos super-hosmens da Republica. Comidas,comidas...

O alferes c fatalista. Accel*lou a responsabilidade dogrande crime. Cansou de ne-gar ao inquisidor Anselmo dasChagas. Não declarou mais ao

marechal Fontoura que só seestivesse bêbado ou loucopronunciaria "liberdade", coutras blaspheniias cguacs,Coniprehcndciidp-se perdido,deixou cair os braços e con-Íuu ludo. A hora dramáticadn abnegação. O inea culpaque balia ao peito era a ca*ridosa c meiga protecção queoffercciá aos infelizes compa-nheiros de aventura. Defron-tando a autoridade na sala daRelação, transportava-se pelopensamento até aos sublerra-nos tia ilha daa Cobras, e pas-sina a mão esquálida poraqucllas cabeças desgraçadas,pelas frontes molhadas noauôr frio du pavor. O horrorda morte... A "morte uatu-ral *pclu forca"... Aos ho-íiieiis Úmidos inte (^espera-vam ante o fracasso, consola-riu como aos filhinhos ausen-les. que a Justiça haveria deconsiderai' infames: não Ie-nham medo, não tenham me-do... Acolheu com resigna-çâo o máo destino. Recebeuo beijo do carrasco, o Mundo-vani que no largo do Rociomearnavn a Legalidade, comoagente (Jo S. M. D. Maria I,¦i louca...

Porque haveria de cslrilaragora com o architectõ da

#»••••• •••¦•<••¦• ¦ ..•..«<-•••• ..«..«•• ¦•*•••«••«••*•-¦¦•• ••¦*••«••*

liLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu com umprogramma de absoluto, radical II*berallsmo, affirmou aos seus cot*laboradores, em geral, a maiscomplota liberdade para so mani-testarem em suas columnas. Assim,uniforme de orientação na suaparte oditorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aoo*Ihida franca, som censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos do vista.

Convém reiterar esta deolaragão,afim do que não se dfcom mal en*tendidos.

as tradições «He civismo daterra commum.

O Sr. Arnoipho Azevedo a(fronte do governo de São Paulo'.representaria um recuo de vintoannos no progresso do Estado.Intelllgoncia municipal, o ex-presidente da Câmara seria umacalamidade para o prestigio pau-lista na Fedcraijüo — prestigioque se tom vindo accentuando(.elos gestos dc liberalismo dosseus governantes.

Toda a gente não está. vendoquo o Sr. Arnoipho já subiu de-mais, nascido, como foi, parasimples vereador em LorenaV

valho Netto, de Sergipe; o Sr.

Cordeiro de Miranda, da Bahia.Sao do circo e nfto queremmais " trabalhar '•' sem nenhumproveito...

goiiiocraçiu republicana que opòz de escadas abaixo, apòll-líindo-lho o olho da ruu? Nusdemocracias burguezas, comouns antigas monarchias feu-¦lus. é-assim mesmo. Os sa-lôeí confortáveis, o luxo, o es-lileiidor dos paJacios govei-liainenlacs, são para os allos(íignaturios saidos tios caiu-balãcüos entre famílias que se.)«vc7.iMi. Para os alforcs Xa-viir, os sonhadores, os idea-listas, filhos rio povo, um lo-fiarziiího, no meio fio ilu cal-cada, li iior favor, eiiiquantohão vem u eavallaria...

O prolo-iuartyr levou o dialodo n serrir, equilibraiido-séii') pedestal,..

Mas do melhor não soube'Ile. Não soube que, paracommemorar o seu inurlyrio,;i modelado militar formou nocampo tle S. Christovão, eestendeu o braço, á voz docouimando, no juramento so-knine, tão explorado pelos quedesejam o soldado um auto-mato, sem discernimento, nemopinião. O autômato que guar-dará us costas tios políticosdespudorados, recebendo nupontii du bayonela o populargcquioso de jusüçu, cortando¦> inetralliu ns multidões queousarem protestar contra o ar*bitrio dos usurpadores. A. li-liTiitürá dos boletins, nas re-fiiões, 'ias ordens do diu, nos.quartéis, não cessa de prégat«iiic o juramento é o acto dennnullação da vontade, noholocausto uo fetiche du or-dem legal. Acto dc renuncia!Honuncia — a expressão cs-colhida hontem mesmo pelogeneral Azeredo Coutinho nes-lu phraso de nlnlú: .. ."ahi cs-larão brasileiros ardorosos, noaliar du Pátria, jurando re-nuncin e fazendo crescer a ,le-giiio de b/uvos",..

Ah ! ,i incoherençia dosaproveitadores das revoluções!O positivismo officiosò erigecomplicados moinimentos udois perjuros -- Floriano eHenjamin Constani. Mus osgenerp.es do positivismo renc-gani us tradições liber.ies doExercito, e, curvados ú tyraii*niu bernardesca, vão dar eu-ça uns irmãos de classe, es-quecidos de que uma geraçãomilitar sr negou a perseguiro?, próprios escravos fugidos.

¦1 tirando a bandeira, ylori-fica-se n ehcl. du Inconfideii"cia, Glorificando-o, arrasta-seaos trihunaeá n gente du revo-llição ile H)2«l e das ciuispiru-ções lanlas vezes falhadas,'Continúe-se u negar amnistialos que se suhlevnrain, Puruloaquiiu Silvério, comniissõesrendosas, viagens ú Curopn. ..

IXüo vão fazer Tiuuhnlc*

Pense um pouco, IJxcelleneln!Depois de uma longa ausência,

no sou agradável séjour, ontreas flores dos jardins petropollta-nos, o Sr. Washington Luis teve,na radiosa manhã de hontem,mais um contacto com a multi-dão. E foi feliz o nosso proemi-nente commodista! Magnífica-mento installado no automóvelpresidencial, recebeu, ao entrarna olllpse do Campo de S. Chris*tovão, ondo se realizuva a cerl-monla do juramento á bandeira,applausos do povo ali upinhado.

S. Ex. que adora as coisas gen-tis, que sô encara, fiel aos seusprincípios de epicurista, o ladoamável da vida, agitou o seuhuit reRects agradecendo as pai-mas. E, depois, passou em revis*tu a tropa.

Teria S. Ex. comprehendido asignlfic.açâo daquclles applausos'.'V, — o quo é mais — teria, tam-bem, vendo cerradas as fileiraFda tropa, da mocidade em armas,reflectldo mais demoradamentosobro os males que dividiram onosso Exercito V

Sabemos S. Ex., através dassuas attitudes displicentes, poucoinclinado S. acção faligante e per-turhadora. da ociosidade. E co-iiieçamos a acreditar quo o peftsamento e a reflexão não são,lambem, do seu agrado. Dizia Os-car Wildc que o pensamento cavapttlcos na face... O Sr. Washin-tit ou Luís tom, com certeza, hori-or a envelhecer. A vida lho cor-ro tão bem! Entretanto, piaraque a vida continuo a lho cor-icr assim, o Sr. Washington Luisdeve pensar e agir um pouco.

Já (¦ uma questão dc defesainstlntítlva. E a razão 6 simples:nquellus palmas de hontem podem so transformar em apupos.Elias fornm, talvez, a ultima ma-nifestiição das esperanças do po-vo, ansioso por ver o president'iingressar no bom caminho, liber-tando-so da herança bernardesc*io enfrentando face a face os pio-blemas quo nos assoberbam.

E so quizer, emfim, que aquel-la tropa, luzldia de hontem lhe fi-quo fiel, cobrindo de bênçãos oseu governo, confundindo mesmoa personalidade do presidentecom a bandeira n que prestou ju-lamento, cumpra logo com o seudever dc supremo magistrado ecidadão: promova a paz entro osbrasileiros, curo as feridas aber-tas no peito ilos militares pelobernardismo sicarlo.

Assim procedendo, deixara, oCatletc nos braços do povo que,afinal de contas, 6 devoras bom.

Do outro lado, envisagemos,agora, praticamente as coisas.Não seria agradável para umepicurista tornar-se, como Ber-nardes, prisioneiro das quatro pa-redes do Cattetc, privado, no ve-rão, du companhia das horten-sias de Petropolis...¦»•••«••••••.••..»«. •¦.•..•..«•.»••#•• *»*)**••*•**•*•*>»••••**•"•)*

I«'iUtn de brioO pudor aos poucos vae nban-

donando os homens, c a dissolu-ção dos nossos costumes, princi-palmente de noseas praticas po-litlcas, entra a accelerar-se, numavertigem pavorosa.

Antigamente, quando aos go-vernos apetecia exercer uma vio-lcncia, commetter uma iniqulda-de, ainda se procurava cohones-tar o acto, encobrlndo-o sob umaspecto mais ou menos defensa-vel.

Hoje, não. Tudo se faz ás es-

cancaras, sem offerecer pretextosou motivos hábeis. Declara-sefrancamente que se vao praticartal e qual acto, porque assim o

querem o governador ou o pre-sidente da Republica. Mais nada.Nenhuma explicação.

Os hermeneutas liquidaram. A

exegese tornou-se uma inutillda-

do. O próprio verbalismo, tão do

gosto da nossa raça, converteu-se assim em uma espécie de ba-

naneira que já deu cacho...Vejam o que esta acontecendo

com os trabalhos de verifiçaççãode poderes, na Câmara. Por que,em nome de que, não se attende

a direitos líquidos, e não se re-

param erros o situações clamo-rosas pela sua inunensa lnjusti-

«a?Por que tanta, falta dc vergo-

nha, senhores ?Não ha, não appareceu, até ago*

ra, uma justificativa, uma ra-são

apparcnte, qualquer coisa aueimprimisse a tanta arbítrarleda-dc um ligeiro, um vago cunho de

seriedade.Adoptou-sc, apenas, uma phra-

se, alias antiga: o critério dos di-

plomas !Ma«s cm que se funda esse cri-

terlo, onde vae buscar raízes, se,

por qualquer lado que o viremos,não so lhe encontra lógica, raclo-cinio, probidade V

Como ê triste, senhores, a poli-tica do nosso paiz !

NDICE DEPL ORAVELO vinagre virou brubo...

Bianor de Medeiros, membroda trinca roedora de Fernam-bllco, está presidindo — que pt-lheria! — a .1" commissâo de in-

querito. E hontem, elle que é tio•lyrico, tão vazelina, appareceu,naquelle ' posto, transformadonum Ferrabraz.

Provocou, com a sua intol'.--rancia, um incidente com várioscontestantes bahianos. O Sr.Monliv-Sodré pleiteava um pra-so mais longo para poder sus-tentar a contestaijão, dada- a ex-tensão do districto em que ÍO»candidato. Em certo momento,Bianor resolveu cassar a pala-vra ao Sr. Monlz Sodré. Estereclamou. O "vinagre" enfure-ceu-se. Então o Sr. Moniz Sodré

protestou contra a intolerânciae declarou abandonar a defesados seus direitos. Acompanha-ram-no os Srs. Almachio Dinlze Heitor Moniz, este procuradordo Sr. Xavier Marques. O Sr.Heitor Moniz, quiz deixar poiescripto o seu protesto c man-dou a Bianor esta carta:

"Exmo.'Sr. presidente da 3'Commissâo de Inquérito. Apóso incidente que se acaba ile darentre V. Exa. e o candidatocontestante Dr. Moniz Sodré,no qual se patentearam, clara-mente, as intonçfíes do presi-dente da 3* Commissâo de In-

querito em coaretar o direito de

defesa dos opposicionistas ba-hianos, creando uma athmosphe-ra irrespirável de compressão,abandono os trabalhos, soli-dario com o Dr. Moniz Sodré

o o Dr. Almachio Diniz, que dos

mesmos já se retirariam, paranão collaborar em uma farça

inútil. Faço-o, protestando con-

tra o arbítrio de V. Ex. e

ainda contra a descortezia em

que V. Ex. se tem descomme-dido nâo tratando como é doseu dever os candidatos contes-tantes."

Bianor, esquecido dc quenunca deve cstrillar, teve umchlllqilé dc raiva e, indignado.

passou a cada um dos membrosda commissâo, a carta que"aquelle menino malcriado" lhemandara...

D. QUIXOTE• ••¦*>••¦»••¦•• •••••• m**w**9**t »••«.•••• •«¦••••"•«•-i •** -t)*<»'*9"»"*

A MioL-i-.N.siio paulistaO horror das responsabilida-

des faz com que certos jornaesdo Hio attribuam a correspondeu-tes, ora mineiros, ora paulistas,coisas que elles mesmos inventamaqui o que não têm coragem dclançar por conta própria. Quemvivo no meio jornalístico, sabeque os taes missivistas de BelloHorizonte o da Paullcéa não sãomais Uo quo psoudonymos vagosde directores das folhas cario-cas; o publico vao, porém, ásvezes no arrastão, resultandodahi o lançamento de verdadei-ias pátranhas «íue tomam forosde verdade até serem radical-mente desmentidas.

Está nesse numero ainda ago-ra uma correspondência do hon-tem, do São Paulo, publicadapela folha do moço Chateau-briand, a propósito da suecessãono Estado. Sem coragem paracombater francamente as figu-ras politicas que não se achamno seu agrado, annunciou a folhadn rua Rodrigo Silva que o Par-tido Democrático de São Paulo,hostilizando os Srs. Júlio Pres-tes o Mario Tavares, receberácom sympalhia, so fôr lançada,-,i candidatura do Sr. ArnoiphoAzevedo á suecessão do Sr.

Carlos de Campos.A. noticia, a ser verdadeira,

seria, sufficiontc pura coniipro-motter o Partido Democrático pe-ran to o paiz. Appoiur o Sr.Arnoipho contra qualquer nome

| do Estudo, seria para cs dc-i luueraticos uni suicídio sem glo-i riu. os próprios elementos do

Orn, vá saindo...O Sr. Vianna do Castello está

dando razão aos que o aceusam

dc praticar, no Ministério da Jus-

tiça, actos que ficariam perfeita-mente no governo passado, pelo

que têm de injustos e de impoli-

ticotí.Serenados os ânimos, quando

o paiz, dc norte a sul, reclama

uma éra dc trunquillidade, de es-

queeimento, de rescntlmentos par-tidarios, ó que o ministro persisteem acirrar ódios, em exercer pe-

queninas vinganças, aprofundai!-do mais e mais com elles, o dissi-

dio que ia lavrando entre a fa-

milia brasileira.Dizem-nos, e nÔ3 o soubemos

de fonte segura, que o Sr. Vianna

mandou colligir os artigos de va-

rios cidadãos ligados aos movi-

mentos revolucionários, contra a

dictadura Bernardes, artigos em

que se revela como se tramara

a rebeldia, os planoe cm quo as-

sentava, as figuras quo collabo-

ravam nos diversos movimentosem perspectiva, pretendendo que

a autoridado competente abrisse

inquérito o processasse os indi-

ciados nessas publicações !

Ora, francamente, é querer Ian-

çar a Nação numa outra luta,

reaccendendo a chamma da pai-xão partidária.

Mas está certo. O Sr. Vianna

do Castello precisa desses escu-

sos processos para occultar a sua

pobre mentalidade, c sustentar-se

no governo. Foi assim, lançando

mão do recurso das denuncias,

das perseguições, da guerra des-

leal ao adversário, que o Maré-

chal Escuridão, Chagas, Morei-

ra Machado, Mandovani e outros

scelerados, enriqueceram o se

mantiveram na policia cerca de

quatro annos.O ambiente tranquillo dos dias

quo correm, lhes deve ser igno-

minloso.Para S. Ex., que se fez poli-

tico e creou prestigio no regimen

do Cala a bocea, Etclvina ! esta

paz dc espirito é horrível '.

O desfile dou defunto».

A contestação que o Sr. Leopol-dino de Oliveira sustentou hon-tom, do pleito do 6° districto deMinas, revelou escabrosidadesincitas em matéria de fraude.E os contestados' tinham, ao

que parece, tanta consciênciado que se fez pelos seus domi-nios que não assistiram siquero... debate.

O Sr. Leopoldino de Oliveirafalou com vehemencia e com aindignação, exhibindo os livroscynlcamente viciados.

Abordando certas sec«;ões, oSr. Leopoldino de Oliveira trans-formou a mesa em pedra de ne-crotcrlo: desfilaram dezenas dedefuntos que "votaram" noscandidatos do P. It. M. e dos

quaes o contestante exhibla asccrtM«3es dc óbito.

Foi um desfile macabro. E

talvez por isto é que os can-didatos mineiros fugiram, apavo-

rados.Apenas d Sr. Albertino Drum-

morai se approximou, em meioao discurso do Sr. Leopoldino.Meio minuto depois, entretanto,desappar«2Cia também...

Os trabalhos <3o reconhecimento de poderesna Câmara e no Senado estão patenteando que,sob o novo governo, não mudaram os homens ecostumes dos anteriores da nossa velha farça de-mocraiica. Se apurarmos bem certos aspectos, ve-remos, ao invés de melhoria, a aggravação dos maistristes abusos que têm assignalado a torpeza do ar-bitrio «politico em varias phases desta Republica:só o caso do diploma graciosamente offerecido pelacommissâo «dos Cinco ao Sr. Raul Veiga delata ta-manha licença, tão repulsiva falta de escrúpulos,que a gente chega a ter saudades das tropelias do

pinheirismo. A commissâo dos Cinco e.tréou-sedesse modo. O que o candidato do 2o districto doEstado do Rio não pudera conseguir da juro apu-radora, «deu-ÜYo de nião beijada, sem exame, nemcautelk. o ignóbil conclave de politicastros; ebrade camaradas, no mutualismo de indecorosa co: • >dia, a resolução aberrou de tudo. Por que não rr.•>receria a honra de um inquérito a brilhantíssimavotação de João Guimarães, triumphante sobre oSr. Raul Veiga, por mais de dois mil suffragios, e

preferiu a commissâo substituir aquella junta, ex-pedindo um diploma que ella negara? Triste pedrade toque.

M«as, egual, frueto do mesmo safadismo deprocessos, é o roubo dos votos obtidos em Minaspor Maurício de Lacerda, para impossibilitar-lheou desautorisar-lhe a contestação ao diploma doSr. Arthur Bernardes. Fez-se o escamoteio na se-cretaria do Senado. Os ladrões de votos não se lem-braram de que o próprio diploma do reprobo mar-cava os suffragios do candidato popular. E houvea trr-paça. Houve a miséria. Houve o tripudiocynico dos mandatários dessa politica de fli-busteiros ao serviço de uma causa execran-da. Um e outro facto demonstram o ter-mo de quaesquer duvidas que, porventura, su-bsistissem sobre o consulado Washington Luis. Ocritério dos diplomas!... Serve para a Câmara re-conhecer a quem não recebeu diploma da juntacompetente. O diploma legal faltou ao amigo e cor-religionario: um diploma de pilhéria saiu da Caixade Pandora conforme o interesse privado da facçãodominante. Eis o critério, a sinceridade do critério,o despudorado critério das tricas da politicagem.Ora, os dous acontecimentos proliferam em sêmen-tes fecundas, que mal se semeiam, rebentam logo.Ainda hontem, uma das commissôes de inquéritoda casa dos deputados, a 3", presidida pelo Sr. Bia-nor de Medeiros, recusou aos opposicionistas ba-hianos pão e água; a Moniz Sodré, proscreveu-lheo direito «de talar; e o presidente da choidra, nosseus gestos, attitudes e actos revelou tal parciali-dade, «que não demorou a repulsa dos sacrificados.«Esse Sr. Bianor de Medeiros veiu do acaso. Um dos

filhos «casou com uma filha de um ex-honrado

grande escala no decurso dosquatro annos sinistros do go-verno bernardes... :(m.Como cllir-i me revelam,...

Que extraordinário depoimentoeontria si próprio acaba de forno*cer Moreira Machado com essasua Ctttnpafurdla Intlmnção aoDr. Max Oomes de Paiva ! O lo-gar-tenente de Chagas andou,mexeu, negou, desmentiu, pro-curando fugir á culpa que, se-gundo o apurado na 1" delegaciaauxiliar, lhe cabe no assassiniode Niemeyer. Do inquérito ficou-lhe, porém, um ódio de mortecontra o promotor integro que ointerrogara tantas vezes e tantasvezes o puzf-ra em mftos lençées.E mesmo sem aguardar opportu-nidade, tratou de vingar-se.

Mas sé conseguiu confirmar asua culpa. A intlmaçâo, que co.mo agente municipal (!) dirigiuaquelle promotor, para que esteroformo a licença do seu automovel, em si, nao tem importânciaO notável nella ê a confissão im-plicita do aceusado sedento devingança. Um homem Innoccntereconheceria na severidade dftDr. Gomes do Paiva o intuitoelevado de descobrir o caminho ájustiça. Moreira Machado guar-dou rancor. Viu nessa severidadea sua perdição...

Pregos sem cabeça :JJníotitrçi liottfrm, if tarde, <f

porta «*tó, Arthur Napolcão, o meuvelha- C^üiíriífo oml.oo RodolphoAintftà6iÉ?'ahraça para IA, abra.ço jftra ^câ, fui pedindo noticia*da aritA^

Estou trn&at/iíinrfo wiilto,meu caro, — retpondeit.me. —«Dentro cm breve vocês vão ter,mesmo, uma novidade sentado-nal: uma exposição minha l

Abri-lhe os braços:Exposição sua, Amocdo «pe-

lho tMinha, sim.Sá de trabalhos seus .•*.Vão,' Isso, não, — apressou'

se o mestre cm contestar. — E'uma exposição dc sociedade, rioparceria; eu entro eom uma par-te e o Guttman Bicho com a ou*tra. Cada uni/ terá a sua contrl.buição.

Dc quantos quadros se com-porá, assini, o "sulon" f — Inda- ;guel. Interessado.

Dc uns quarenta, mais ou '

menos.Vinte seus c vinte delle...Não, filho, não, — atalhou .

Amocdo, sincero. — O Guttman^entra com as telas, as guarenía,E eu...

E leal:Entro com os cavallctcs i

VIANNA DO MARTELLO~'l contos

'Vz cidadãos se empossaramli ' "i no Senado. E, immedia-tan ¦ nie, desceram á secretaria,cumprimentaram o elegante dl-roctor, Dr. João Pedro, e rece-beram a ajuda de custo.

Cinco contos multiplicadas pordez, egual a 50 contos.

Eol o prejuízo da brincadeirade hontem, no Senado. Mas nâoê só. Isto até é o dc menos.Depois, teremos coisas muite-jmais espantosas.

O Sr. Irineu Machado jurou,não pela Constituição actual,mns pela de 91.

Pelo antigo ou polo moderno,ganha o mesmo.

O lucro é egual para todos.

Ai. si-ii in<- '.

O Sr. Miguel de Carvalho,com a habilidade que lhe é pe-cullar, em oseamoteaçõos, resol-ven reduzir ou mandar reduzira 2 os mil c tantos votos obti-dos pelo Sr. Mauriclo de Lu-cerda para a senatorln, cm Mi-nas.

Desejava com isso o Illustreprovedor da Santa Casa impedirque o Sr. Maurício contestasseo diploma do Sr. Bernardes.

Tempo perdido. Mesmo comum voto; até sem voto algum,qualquer

' cidadão pédo contestarum diploma.

Convencido disso, o Sr. BuenoBrandão, que foi o inspiradordesse plano frustrado, desceu ásala da commissâo de poderes eandou virando c mexendo oslivros de Minas.

Já se sabe. Vae ser o pro-curador do "homem".-..

Ahi .requinta!

estão condemnados, politicumen-te, os manos Calmou, Tardavaesse movimento salutar do grandeEstado. Do multo, tanto o inven-tor da Clevelnndia, como o soei*de A'ltul Soares no Banco Eco--nomlco o nos negócios extra-com-morclnes o intrn-ndmlnislrativosda Bahia, vêm fazendo )ú*J i vnl-la commUm dos indigentes da po*litica.

Conservados, porém, a formôl,até hoje rosistirnm A acção «H»solvente da própria miséria. Co-meçam, entretanto, a empestar osares. E o primeiro gesto de ta-par o nariz acaba de se verifl-car. Dentro de pouco tempo Me-xl o Miguel, terão de coniprehen-der esta verdade: — que a ter-rn que deu Vital e outros da suaespocie, também produziu Seabra,Frederico Costa c homens, comotae«, limpos, para sua gloria o sal»vaçâo... .

seus

T''i

Fabrlcu de eleitore».Se Minas bateu o "record"

dos defuntos, Pernambuco foi,no ultimo pleito, o campeão dasactas e de títulos falsos. Con-testando o pleito do ü° districto,como procurador do Sr. CarlosCavancainti, o Sr. Maurício deLacerda levou hontem á com-missão de inquérito 760 títulosfalsos de eleitores, todos "made

in Gamellelra"!...Um desses "eleitores", com

36 annos, era "filho" de umhomem de 45 annos. Que pre-cocidade no povoamento do solo!

Os fabricantes de eleitores emGnmelleira entregam-se a phan-tasias, caiíprichosas no "baptis-

mo" delles. Dão-lhes nomes de

poetas, de políticos, de homenscelebres. Appareceu um Fagun-des Varclla, um Urbano dosSantos, e um Arthur Bernar-des, que, aliás, é filho de paeincógnito — diz o próprio titu-lo...

juiz que, também por artes do acaso, treparia nogoverno de Pernambuco, para enlamear o nome,encher o bandulho e servir á parentella. 0 genrodo roaz Sr. «Sérgio Loreto, quando este no governo,arranjou para o pae a cadeira de deputado. Sérgionegociou a sua suecessão, trocando-a por tres ca-deiras desta legislatura, a que lhe caberia na chapaofficial *h Pernambuco, ao lado de Bianor e Amau-ry. São essas pevides oligarchicas que decidem dospleitos neste paiz.

Oh! tenhamos saudades do pinheirismo. Oscrimes do pinheirismo reflectiam a bravura, a in-trepidez tios reptos francos. 0 Sr. Washington quero respeito dos diplomas, e consente na infâmia docaso Raul Veiga. Que o homem passeie, coma, be-ba, engorde, gose a vida, estará certo; mas naobanque de regenerador, porque é desaforo. ..

MARIO RODRIGUES

Knlroii dc quatro— Nomeio para receber o Sr.

Arnoipho Azevedo os Srs. La-corda Franco, Mendes Tavares eLyra Castro! — assim fallou oSr. Azeredo, hontem, no Se*nado.

Lyra Castro! A'quelia hora, oministro da Agricultura andavaviajando por São Paulo.

Queria o vice do Senado refe-rir-se ao Sr. Souza Castro, tam*bem da terra do ministro, oPará.

Mas o Sr. João Lyra, que jáhavia sido nomeado para a com-missão que introduziu o Sr. La-murtine, náo quiz saber de maisexplicações. Tratava-se do re*presentante de S. Paulo e o Sr,Lyra teve o maior empenho emrecebel-o.

Assim, o Sr. Asnolpho entroucom uma commissâo de quatromembros, coisa vista pela prl-meira vez 110 Senado...

Partido que suifragou agora os

Srs. Marrey Júnior, Morato oMurucs Un rros, seriam os pri-

ibandúiuu- u agffremiu-Comleiiinniido <.«s seus chefe.*

um verdadeiro crime contra

infiro--'

por

E o bicho emnacado...

Prosegue a comedia das con-testuçCes, a penosa escavaçãode fraudes nos livros elei-toraes, o bate-bceca ¦ exhaustivonas commissôes dc inquérito, etudo é trabalho perdido... Oshomens omnipotenles que accio-nam a engrenagem democra-tica empacaram no tal "crite-

rio dos diplomas". Aboliu-se,virtualmente, o ptxler verifica-

dor do Legislativo. Quem tem di-

ploma-arranjado sabem Deus e

os opposicionistas como está

deputado... Não importa queosses diplomas tenham .sido fel-

tos nas "guitarras" mais imle-

corosas.Certos dc que a vontade oft'1-

ciai c inabalável, muitos contes-

tantes desistiram não compare-

condo hontem ás commissôesinquérito «Ia Câmara,elles, o Sr. Nicanor dn

mento, do Districto; o Sr

..« «i.» «i*ii« ¦ ¦ ¦ t .>«ii.»..»'t'*«W««»".»«»«<**t»l******'*t*****'t^*t**th**>**t)**th*»**<**»

deEntreNasci-. Car-

Tyrnnnos e "«lcMonlciro»"...

A "Agencia Americana", em-preza do optimismo systhenu-tico, sempre solicita ao serviçodos governos, já distribuiu áimprensa telegrammas com umaversão amável dos acontecimen-tos ultimamente desenrolados navilla de Montenegro, lá pelafronteira da Guyana. talvra nâomuito longe da Clevclandia...

Mas foi infeliz desta vez. Nãoandou tão ligeiro quanto seria

para desejar. A verdadeira nar-ratlva dos factos chegou antesda rosea noticia que fez purbü-car. Cs revoltosos de Monte-negro, segundo informaç«3es quechegam ao P*io de fonte insus-

peita, não são os cantrabandts-tas e desordeiros que a "Ameri-

cana" pretende. Aq«aella pobregente desterrada nos confins (toterritório pátrio, soffremio todasas torturas que passam pelos mié-- ;U>s «los satrapas estaduaes e dos |; *-"«•» jww isto

sobas niunicipacs. alto dos pe-1 habitantes «te Jtortewgro. - "

ngos naturaes de uma zona semi- j (

selvagem e decorrentes Qi-> bati- j

Leiam hojeA MASCARAJoraat tllnstrado do theatro, oi-

nfnj-i. •-.ti•*-:¦.-s. snnnâanifinm e sport

500 rs.¦«i.»i»'»*«««'*'»«*»*-*»-'-»i'»,*»i>*,«^

visortas. saiiieTcm-se forçada peloe5gotamt*?niIí» -Sas faculdades dctoterar an-a, irremnia incle-mente dTimm-e muitos an-nos. O ini-eaâente local e osse les fflsesScllas praticavam, se-

gana» á€sçraT'!lM<s recebidos aquiantes «te? -ia -Americ-ana*', todasorte «ie «rüí^raiuierir-s e de crimes<r«»ntír«a os ãaieresses. os bens, <iprópria ir:«ia. *3f«s seus jurisdi-cEonasSas. As seHleraças do juizér «íSireito «Ja vãMa, quando nãolhe iLiM5*-3ia6jauna, não eram exe-

: cKÍàâss. Satercets, mesmo, dc umiKfvrttairõi» qm- o arbítrio revol-tante «to cSi-eíc-í-c anmillou.

r-ebelliâo dos

"A CAPITAL"está fazendo uma grande liquidação

tíe BOLRftS com prejuízos:

«iitismo commum nas Unhas (fi-J[

n«5s os brasi-tetros éss. OapíiaJ do paiz, taiii-fctni «Ljrící2üE£i.t* victimados

-SÍÍE8-* jj imitação la-X--1 11. 9ar'0, °°r8S

V V J\ sorlidas d» 50$yy -•/ por "iTfõOO

i An c',romo var'asv Ks / 11 í c*-res- t*3\ // 55S\// }' Por SDSWOO

i/T % fYTtl * ¦¦»—mwwni

í ^ VI J\ i ' camursa fan*J \ ] lasia d» 40J// /V ] Por 24$3<H»

UTO \-\i\ •¦¦¦¦««¦«¦"«¦¦¦¦««•Ai\ Fv p!!"ica var'asU / >\Y cores, ds^=^ l,\ 79S

Cá te eHpc-rainoN...Mas, afinal de contas, o Sr.

Arthur Bernardes vem ou nãovem? O Senado está. aberto, os

diplomados líquidos foram reco-nhecidos, começa a manipulaçãodos outros, segundo as convenien-cias politicas, e o homem não ap-

parece. Diziam que elle compare-ceria, que ia fazer e accontecer.confundindo os adversários, revê-lando-se um anjo aos olhos (Jos

brasileiros, e nada de chegar ?

Que fim levou ?...Qual... nôs nunca depositámos

fé nessa valentia de ultima hora.E', entretanto, necessária a sua

vinda. O Senado não pôde ir, co-mo queriam, a Bello Horizonte,cmpossal-o. E já que elle preten-de, mesmo, engulir durante noveannos, o subsidio, não nos roube,ao menos, o maravilhoso espe-ctaculo da sua presença nesta

terra, que tanto o ama.Agora, se o medo o forçar a de-

sistir da senatoria, então, viva o

medo...

Knln «f- lion IHa cavalheiros tão milagroso»,

que são capuzes de tirar leitede um poste da I.ight...

Agora, passado o período dositio, as negociatas de todos oamatizes vão surgindo, pareceu-do infindável a lista de illegali-dades que se praticaram no go-verno extineto. j

Entre os vultos que mais s»excederam no desbarato aos dl-nheiros públicos, está o ex-chan-celler Pacheco, cujo negocio demenor monta foi a canalizac/iodo dinheiro do Banco do Brasil

para o seu bolso...Entretanto, ntraz desse ha

outros negócios igualmente iin*moraes.

Havia aqui nesta cidade, umintendente chamado ErnestoGarcez.

Esse homem ficou celebre n*

política do Districto pela des-tresa com que se passava doum para outro grupo; e acabousem a cadeira de legislador, por-qi n percorreu todas .,« faciêcs,embrulhando todas, com uma!l"t!reza de Fregoll.

Afinal, sem a cndelrn cl'p pro»ti.iou o collega (pie est.-ni noJiíi.rr.áraty, e, dlzendo-fe cônsuldn Estônia, arranjou uma via-ei ei bem paga üquellc paiz ln*.loct-nte, no caso, como o leitor.,

A Estônia nfto possuía aquir«:pi esontação consular •

Paiz novo, no espirito do pro-digloso ex-intendente, cllc appa*receu logo como excellentc ví* '

hiculo pára uma cavação. oiFez-se conaul gratuito.

A Estônia acceitou a gentlza e ntto. desconfiou do golpe.

Feito cônsul, o resto elle ai

ranjqn com Felix Pacheco que,nicttéíidov a mão na verba, deu

uma parte ao comparsa, com ai-

gumas vantagens próprias, jise vê...

O 'ex-intendente Garcez foi 6,

voltou e ahi está, cônsul gratuitoda Estônia, mas muito caro aoa

cofres do Brasil...

fc».^,.*..»..,w.;..*..*...»*.«»»»<»«t"»'««»»»

pela estreiteza o a miséria fleuma mentalidade municipal, coma reacção de desordeiros. Esseprocesso de que se serve !i-; Americana" é-nos muito co-nhecido. Já foi upplicado em

Os dois defuntosO desprestigio a que chegaram

no seu Estado, os dois represen-tantes da olygarchia Calmon, pô-de já ser aferido pelos gestospúblicos de reacção dos homensde bem, «íue ali encarnam, real-mente, principies e tradições. A

repulsa, que ainda hontem noti-

ciávamos, do Sr. Frederico Costa

presidente do Senado babiano. aoe

nomes execrados de Miguel o

Mexi. não deixa sombra de du-

vida, quanto á situação de Ir-

remediável anniquillamciito a que

Projeoto» Immorae»Ainda não se abriu o Conse* «

lho e já se sabe da existência do .,

projectoB contra o interesse pu-Mico e a favor de meia dúzia do ,exploradores que dispõem da ,boa vontade do legislativo mu- •

nicipal.

Entro esses projectns, dois grl*

tam logo aos olhos do publico —

victima eterna dos que se apre-

goam defensores do interesso

popular.Esses projectos são relativos i>

concessões especlaes para dois

capitalistas que se propõem a

fazer annuncios mágicos — um

em lanternas a cores, outro no

calçamento das ruas da capital.

Os defensores desses negócios

hio de pôr em funcçiío a melhor

dialectica para convencer o pre-

feito ou o Senado, da utilidada

e da lisura dessas concessões.

Entretanto, é possível acredl-

tar que os poderes do veto caiam

de rijo nesse» exploradores, que

não poupam, na sua fúria, nem

as ruas da cidade, onde querem

gravar letreir«js, alguns até Im-

moraes, num privilegio q;*.e sô

este Conselho vMt permittir. ,.

úíà .ir- —, <

sassí esp^^CTEM fôiiíi^raB&^

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o ip, io nao iiíBij s Kiii-o

A morte repentina dom mMmkTendo vindo ao Rio pnra assis-

tir aos festejos carnavalescos, oSr. Alipio Figueiredo, negocian-te bahinno, estabelecido com atinturaria Sol, em S. Salvador,resolveu ilemorur-se até á chega-da. do "Argos", pois portuguezdo nascimento quo era, deseja-va saudar os aviadores açus pá-trlcios.

Agora, já do malae promptaspara embarcar, o Sr. Figueiredose desobrigava das despedidas dosamigos, tendo para. isso procura-do certo negociante da rua SãoLuiz Gonzaga.

Coincidentemente, o clcm.i incasa não estava, e o Sr. FIguel*redo so deixou ficar, á esporanuma cadeira que lhe offereceuuni cios emprega dou. Muito tem-po não era passado, o o mesmocaixeiro quo attendera ao com-merciante bahlano, verificou queelle fallecera repentinamente :

O facto foi logo communícáiloíi policia do 10° districto, que O*,*remover o cadáver do Sr. AllflloFigueiredo, de 59 annos de idaüoe que «c achava hospedado apraia do Kussell n. 166, para onecrotério.

I PARAMOUNTCAPITÓLIO

Caiu da lancha ao mari CONCURSO ORIGINAL

Quando hontem, pela manhã,se dirigia -ao trabalho, o empre-gado du firma Lage & Irmão, An-tonio Pinheiro, dc 32 nnnos e re-sidente á run Conde de Bomfimn. 882, ao embarenr niimii lun-cha nn praça MauA foi victima de

A Standard Oil Company ofBrasil, vae iniciar na próximasemana, um original concurso,que atrahlr.á, certamente, a at-tenção dos amadores de bellctsartes, por ser a primeira vez queso realiza tal emprehendimento.

Dentre poucos dias, serão pu-blIçadas as bases do desenho aexecutar, começando 2* feira pro

"0 Guia do Lar" I Victima de um accidente! | j|

HORÁRIO)Drama0 3 - 3.40 - 5.20

7 - 8.40 - 10.20 %@MtrkComedia i 3.20 - 5 - 6.40 (T.7.tX73.

8.20 - 10.00 "***""*"

IMPÉRIOIIORAUIOi

, Jornal: 2 - 3.4-9 . A.*M7 - 8.4A - 10.20

Desenho: 2.1*0 - 3.5S -fp.30 - 7.10 - 8.50ÍOM

Comedia: 2.2*0 . 4 - 5.-M7.20 - 8 - 10.40

iIfi

—: HOJE í—•ADOLPIIEl MBNJOIT — O en-mico super-eleeantc, em

um accidente tendo cahido no mm*. I x'|n.a a ãtgtrlliúlçao de folhetosNa ciuída, o infeliz feriu *sc na

cabeça, sendo por isso transpor-tndo pouco depois parn a Assis-tenciu c dali convenientementemedicado,

A policia elo 2o districto foi in-fór.nndn do fntto.

1 T^AA-lm liíK^A EMPRESA I1 slGalrO O, üOSG pí»m SEfiRETO I, ~.—_ ¦ l

explicativos do concurso, a cujosvencedores a Standard offereecriprêmios valiosos.

JA compraram !»lliic(cn naCASA SORTE...?

K' uma quesíâo rtc expcrieuclaOUVIDOR. 81

Está circnlando o novo taea-sario "O Guia do Lar", destinat-fc.a grande suecesso.

Kepleto de informações úteis t? Iconselhos indispensáveis a todosos lares, o novo eoüega, como a.:seu titulo está indicando, aciu-s*» |em condições de orientar as d»- !nus de casa. A par dos conse- ilhos e informações, "O Guia d» iLar" traz ehronk-as e satyras. fi- jnas aneedotas e curiosidades.

Ao novel collega. A MANHAdeseja uma vida longa. i

na Cantareira, falleceuna Prompto Soccorro

Xo Hospiíaí de Prompto Soe-cvrirai. oaSe foi internado ante-üpaJea. victàma de um accidentemu tfsüaçso da Cantareira, quandoaÈi mratuilhava num bat-e-estaca,faHwwB iwntens o carpinteiro na-ral D-dEeU-io Paes.

O esdaver foi depositado no ne-enttrio ét Assistência e, em se-çníáa. r#ni*c»vido para o do Insti-tnto Maluco Legal.

(The ace of cada)Outros interpretei): AliceJoyce, Jíormun Trcvor, Su-zannc Flcmins, Philip Ster-IhiK, etc.

—t 1IOJK I—RICI1.VKD I1IX. • aetm-athleta, em

(The quarterback)Sua "partenalre": ESTnKRRALSTON —. — —"PARTIDAS DOBRADAS" —

uYmPliRS E FRUHOS |Farça cômica em 2 netos, daí— — — Paramount — —- •— ?

dointeressante desenho nnlmn-MUNDO KM

ActualidadesFOCO N. 141UnlverNaeH

A SEGUIR:

6 I 6 OLO \ MM MELINDROSAi

(The campns fllrt)com Belie. Daniels, JameaHnll, Jecelyn l.ce, etc.

I1|KH

1(GlKolo)

com Rod La tloenue. JohynnRalston, Louise Dresser, etc. 7

^;'«'.jT^«VKi?ülfaí'.K)K!.-:*irí^

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PATÜE' MEIO A MEIOLeonel

Bar-rymnre

H-O-J-E H.O-J-Elm milliuaaria eaa I»ii*-fa de uaoeSes. a linda

franceainha du "Chat Rmw" e a vjimplro peri--$osa. ela «w tres n-erxnaçí-iti». creados pela la-man trindade anistiraLEONEL BABRYMOREHOPE HAMPTON e LOL1SE GLAUM

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MEIO A MEIOAs aventuras da faawMuo ri-raco perdulário, na sua

vida de bohemia ajeitada.Va» passeio ao reirn» d-% iii-iüviin a rue dc Ia

Paix. onde as lind-as loil-ii-v e «s lindos mo-delos (aicm uaíta seate enlaaqoeeer.

MEIO A MEIOUm reruam-e K»f coaseea em Paris ,- termina em

Vova York — A itua. luirtuha ile duvidas,eiatttea e aftIio>w ealrr dnas pe-ssoas que se.intrtia e se rrpellen».

NOVIDADES DE SENSAÇÃO PELO

FOX JORNAL 12SALIENTAND-O-SE:

O novo sr.i-.rt ni..-i.i**r.->: aqaa^Iano nas acuas dnPacifico — Coaoinwi de saitatos de r.eve, atra-vés caminho, de crio. a» Canadá, etc.

A GLORIA QUINTA-FEIRA, 28DE ABRIL

C&^!ii!!l»

#' ¦

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Re-HOJE — SessOes, As 7,4,-p e 9,45 — HOJE

I. OUVERTURE — "D. Juan" (Moainrt) —gencia d» maestro Oswaldo Allionl.

II. FOX-NEWS — Reportagem cincmatoirrraphicnde toda parte do mundo.

III. UMA TOURADA EM SARAGOZA _ Instru-ctivo da "Fox".

IV — NORMA SHEARER — continuaventilando o palpitante "caso" de femi-nismo, emr

- DE -

Um film da United Artists - Os leaders da Cinematographiam$®mmm

—— im 3 actos d« ironia e «ritira wradnna ——— ¦—¦¦¦¦

com JAYME COSTA e BELHIIU D".VI.MEIDA nos principaes

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Distribuição pela ordem de entrada:Catharlna, Luiza. de Oliveira — Fampiiilo. JAYME COSTA f

— Snlomé, Diola Silva — Loeia. Syü BraiwiS-o — Oito, DurvalRebouças — Germana. BELMIRA D'AUEIDA — Commendador,Aristóteles Penna — Peehincfca. AinnaaiilâiB n-jval — Theodoro,Henrique Fernandes — Carle.t, Teise-Sra Pioto — Fernanda, Eu-Senla Brazão — Ednarão. AI«aro C-Pjua.

Alta comedia miiBiilfiea, da 1WETRO-GOLDWYN-M.VYEH, apresentando CONRAD NAGEL e GE-ORGE K. ARTHURUma mulher qne defende... — TJm promotor queacensa;.. — E um "almofadinha" qne vive emajmros!

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ÜE PRATA — Ln.*trif.> e sbxi-jjai-». ds* J. I*. antea.Montagem de ChrMovim Va.*«;isejt — CaV*3ie£ra*s de A. Assis

i*»i»n»'ii^iiBi^É.I„»..<...»..«.. ..«..-. .^.t-t-t-t — --t-a...).,».»,,^»,» —t^9-*y-^:*y..o,^o^oy

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SEGUNDA-FEIRA. 'M — SEGUNDA-FEIRA, S5 NORMA TALMADGE

reappareccrn, no esplendor e grandiosidade de suuarte cxcelsn, em

-:- -:- KIKI —:- _:_nue apresenta, aluda. ItÒNALD COLMAN.A primeira -m:ir.-n illui" FIÜST NATIONAL PICTU-ltl"S desta teinuor.-ida

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1

A MANHA —Sexta-feira, 22 de Abril de 1927

:-EM TERRA -: -:- NO MARÉ NO AR^3>$-»<t>«>-»<fr<_>*j>-a_-»'$><S>^^ •a^«-Í-*<ÍÍ><(Í>^*3^S>^S-^^

Aspectos da solemnidade — A victoria do Santos F. C. pela contagem de 5x3 — 0 maích preliminar=== foi ganho pelo club "cruzmalíino', — Cerca de 30 mil pessoas assistiram á cerimonia

A cidadã- assistiu, hontem, aum grando o imponente especta-culo.

O C. R. Vasco da Gama vemde dotar a nossa cidade do maiorstadium do continente sul ame-ricano — bello e festivo foi oacontecimento.

, Os antigos terrenos da Chacri*nha do Imperador, Ia para asbundas da rua de S. Januário,om S. Christovão, engalaram-sedesde cedo. O movimento era ln-tenso. Dir-se-la que uma multi-dão de pessoas, calculada em

. SloterÍade^'Sai Marinafl A RAINHA DAS LOTERlAsQ1 H0JE 150 CONTOSf

POR 15$00O Q

1' múm m ioda parleiHABILITAE-VOS

íaCX^><OaO(OaCXr><0<0<OC

mais de trinta mil almas, emfortes anseios, delirando por as-sistir a luta entre as equipes re-presontatlvas do tri-campcão danossa capital c do da cidade deSantos, não so continha, pro-curando os melhores lugares nostudlum afim de assistir a todosos detalhes da Inauguração, Olocal da luta era só vibração,meanio antes da chegada do se-nlu-r presidente da Republica edo commandante Sarmento deBeires, o bravo timoneiro do Ar-po.*.

Quando se ouviram as primei-ias paliras que denunciavam ypresença dessas altas figuras rcpresentníiTOs' de dois povos ir*mãos affectivos, logo, a multidãolevantando-se, então, a animação(atingiu a uma verdadeira apo-theose. 11 as tres bandas de mbsicii — do Centro Musical da Co*lonlu Portugueza, Banda Portu-

-gal e Banda Lusitana — á che-

"Brasileira dc Desportos e da As-

Boélação Metropolitana dn Espor-tes Athlcticos.

A CHEGADA DO C0MMAN-DANTE SARMENTO DE

BEIRESO valoroso cnminnndantc Sar-

mento de Beires, chegou ao sta-dinm do C. lt. Vasco da Gama,is 15.38, sendo vivamente accla-mudo.

0 SR. PRESIDENTE DA RE-PUBLICA

Pouco depois de chegada docommnndnntc Sarmento de Beires,ingressou no stadium o Sr. pre-sidente dn República.

S. Ex. foi recebido com maiorjúbilo pela multidão, tendo se con-scrvndo na tribuna central atéquasi ao final da grande prova in-terestndool.

A CERIMONIAA'. 15,50, antes da presença

do .«-icnhor presidente da Rcpubli-cn, foi realizada a cerimonia inau-gural do grande e magestoso stn-dinm, do C. It. Vasco da Gama."Rompeu

ns fitns. dando comoinaugurado o stadium, ao mesmotempo que itres bandas de mu-si ca, executavam um dobrado, ocommandante Sarmento de Bei-res. ...

Não so nrtrin descrever precisa*monte a I 'lezn dessa cerimonia,nn ,jua simplicidade excepcional.

jíeompanhuvam o bravo "az"lusitano, os Srs. Raul Campos,presidente do Vasco da Gama: Dr.Alaôr Prata, Francisco Marquesdn. Silva,- Dr. Castello Branco,Oscar Costa'e outros. .

OS TEAMS EM CAMPOO primeiro qundro que sc apre-

seutou em campo foi o do Vascoda Gama, conduzindo umn bondei-ra eo.n as cores representativas,dn AMEA c da Confederação Bra-fuleira de Desportos n dos clubsfiliados aquella entidade.

Eram 15 horas e 55 minutos.Um minuto depois entrava icmcampo o team santista.

Ambos os quadros rompeu nssaudações do cstyllo. Ouvem-seacclamações.

AS PRELIMINARESEis o.s tciuns de basket-ball que

se mediram:VASCO: — Muniz Freire, Bento

Derigaii, NcIbou Pões, SeverinoGrillo e Antônio Kainho.

A. C. M.: — Salvador Calven*te, Dreux, Barros, Souza e Cer-queira Leite.

O primeiro tempo foi este: A. C.M., 12 x Vasco, 10; 2o tempo (fi-nal Vasco. 22 x A. C. M.. 18.

No tennismeilirnm-se as tennis-tns Mme. eSr. Flovoneo Teixeirax Stella I.eal e Carlos Lopes.A PROVA INTEr.£STAÍ?OAL

Para u prova de footlir.il interes-tndonl, formaram-se ostenms se-guintos:

S. BENTO — Tuffy; Bilu*, eDavid: Alfredo, Júlio e Hugo:

':';*-'.'*''¦'••.v^.¦•.._..-'''v^

u quadro representativo do Santos F. C.

gal.! tio Dr. "Washington Lm-, Ir o ia p eram immediatamente, ohymno nacional. As trinta milpessoas levadas pelo mesmo sen-timento de fraternidade, num ntlimci espiritual, levantaram vi-1vas a., Brasil. '¦

Soberbo espectaculo '

Snrmento de Beires, o «..tonos-,commandante do .'lr_7«*s. ao «eracclamado pela multidão, «ia tri-buna contrai, acenava com a ca-beca, «...rindo para o-* que o ac-clamavam.

Teve, assim, a nossa cidade,hontem, motivo dt intenso jubi-1": a nossa mocidade pOde darunhas ao seu enthusiasmo sadio.

NA TRIBUNA CENTRALKntr. o grande numero de pes-

«nas «Ia mais alta representaçãosocial, ieneontravam-.se o Dr.Washington í.uis, presidente daRepublica: general Sczefredorassns, mini.tro da Guerra: Dr.Corioliuio do Góes, chefe de poli-dn, iitycsidentes da Confederação

j BiONTE !CO.VDUCTOR DA VIDA

Poderoso tônico beniato-gonlco .- nervino phospho-

arsono ferruglnosoIndicado na neurasthenla,Cliloroancmia, na conva-lescencia das moléstias fe-bris, no puerperlo o emtodos os estados da debll-

üdade do organismo.

Ornar. Camarão, Feitiço, Aruken eEvangelista.

VASCO — Nelson; Hespanhol eItália; Nesi, Claiidionor e Bariu';*Paschoal, Torterolli, Gallcgo. Moa-cyr e Xegrito.

O juiz, Sr. Carlos Martins dnRocha, preparou-se para dirigir acontenda, eujo kiek-off foi dadopelo Sr. presidente dn Confedera-çfio Brasileira de Desportos, ás 10horas em ponto.

O jogo movimenta-se bem, combons investidas de lado a lado. Hatuna boa cifrga de Moacyr, interce-ptada por David. Outra investidade Evangelista resulta em eornerde Itália, sem resultado. Nelsondef-Mide um shoot ria. Júlio. Reageo Vasco, e Tuffy escora uma boladc Moncyr. O Santos assume a of-fensivn o joga com boa techniea.Tuffy intervém, mas o Santos rea-ge, e Nelson (¦ obrigado a segurarnm forte tiro de Araken. perma-necendo os santistns nn offensiva,continuando a assediar o posto deNelson.

O jogo transcorre um pouco mnnotono. ITn umn perigosa investidapaulista, quo Nelson escora; Mna-cyr, por seu turno, escapa, masshoota alto. Os cariocas insistemno ataque, nins jogam sem nrti-culnr e algo desorientados.

A's 10.IR, a um ataque santista,•Evangelista, rebatendo uma fracadefesa de Nelson, conquista

O 1? GOAL DO SANTOSReage bem o Vasco, mas a de-

fesn visitante repelle tres bonsataques dos nossos e os santistasinvestem até Nelson. O jogo mudainstantaneamente de campo e voe

a eorner dc Bilu*. Batida a pena-lidade originn-sc confusão nas por-tns do gnal de Tuffy, que se con-serva intacto.

Ornar contunde-se, sendo o jogosuspenso por 2 minutos. Reinicia-da ii luta, ha cornei- de Hugo, de-tendido por Tuffy. O jogo uno pro-voea sensação, devido á superio-ridade techniea do Santos' O Vas-co, sem orientação alguma, diffi-cihhcutc transpõe as barreiras enno consegue facilmente impedir asbem combinadas investidas contra,rins. A defesa do Vasco se deslocamuito e o linha C sempre descon*juntada, como resultado da pessi-ma actuação dos halvcs.

mente, apezar do esforço cm con-i trario, seudo consignado, As 5.23

O 3' GOAL PAULISTAi

O Vasco tenta tirar a diíferen*ça e Moacyr faz" de cabeça, a bolapassar rente ás traves. Frissou nnarchibanenda. Augnienta o esforçode parte a parte. Amboa atacam eo Santos, a uma investida aperta-do, obtém, de Arnkeu, ás 5.34

O Io GOAL SANTISTA

Os vascainos trabalham muito,mas o tempo corre sem novas mo-difienções no scorc. Entretanto, aoSantos a victoria sorri ainda de

modo melhor e ás 5.13 Evangelis-ta dbtem

O 5» GOAL PAULISTARenge admirnvelnionte o Vasco

e cabe a Paschoal obterO 3° GOAL VASCAINO

NO INTERREGNO DO Io PARA0 2" HALF-TIME

Entre o espaço do 1° c 2° tem-po, reuniram-se num comparti-mento do stadium ns pessoas gra-daa, Ao "chompagne" ,o Sr. Au-nibal Peixoto, kí-uiIou o Sr. pre-sideiitic da Republica.

S. Ex. cm resposta, de inauei-rn concisa e clara disse:

Eu estou empolgado pelo espe-etneulo que vim de assistir, eHpe-ro. todavin, que o C. R. Vasco daGania leve a termo a sun obra,contribuindo para . o desenvolvi-mento dod esiiorto e prosperi-dario da cultura physica do Bra-sil.

OS JOGADORES PAULISTASNO RIO

Pelo nocturno d,e luxo, chega-rnm hontem pela manhã a nossacapital, os valentes rapazes doSantos F. 0. A euibaixnda pau-lista volll chefiada pelo gentlemanDr. Guilherme Gonçalves, clinico.em Santos,

t>-^^^MÍMÍÍWI*M«M___WWII^^MMW**____»W»íg»«B_W*a»*« I "I I ÍIM 'III *> I .1111 CM II TM» II . _J... B5B___55_ ,1

¦ " ,*iiÍMii^_ni*a——ím-m—mmmbmbm trtrf -»mirit»»m.%iHfm.*t.^-^»,-rm%tmrí^iMtdt'mK-^,Smtia niMiit •um-gfrírir «ww¦¦ n — vrmm*mm-á.rTn-mttt\mmi^'a;»**w»rt-r bbb—twd

O bravo coiin.iioiidon/c Sarmento dc Beires ao romper as fitas, inaugurando o colossal stadium "criizmaltinr>"

Ha comer de Itália, para salvar ,nm goal e o Vasco deixa-se domi- jnar. Nelson faz boa defesa.

Reagem os cariocas desta vez «combinando. Paschoal centra, a bo- ;Ia vae a Giillego; este passa a Ne- jgrito que fnz o botão cobrir Tuffy. jEram 4.45. * |

Conquistara-se

O 1" GOAL DO VASCOLogo a seguir encerrou-se o 1"

tempo, com este resultado:Vasco — 1 goal.Santos — 1 gõal.

SEGUNDO TEMPOA segunda parte do jogo teve

inicio ás 5.05, mais movimentadaqúe a principio. O Vasco apresen-ta-se mais disposto. Dão-se nlgu-mns investidas a . posto de Tuffy,uma das vezes quasi vencido porPaschoal.

O j««go C- mantido próximo aogoal de Tuffy mus o Santos reage,sendo logo contra-atçcado. Inais-tem os visitantes o Nelson faz opti-mn defesa, cabendo a Hespanholfazer comer. Batida a penalidade,Feitiço corta a luz dc Nelson, ás5.10. t ?cudo,

O 2" GOAL DOS SANTISTAS .O Vasco não so dá por achado e

seus elementos, em admirável com-binação, vão de Nesi a Torterolli, ideste a Moacyr; que passa a Gal- ;lego liara adquirir, ás 5.2.'!

0 2' GOAL DO VASCOO Vasco anima com o feito e o

jogo assume optimas proporções, Iapresentando aspectos ínteressan-tisfihnos. '

O .Santos ataca. Nelson sne. a jbola vae ás travos e entra, ligeira-

,!J_*.*JJLII*«Mail*ia5a**r«_aa__,_JJIJJM'l>*'.W^

8- aIM0'*^ ' 1

ImrM¦__*_-a»a*,.-*~*J:-,^,. ,. ~ ^-^«^.a----«-r^***»g--*-l---|-nalT--*l1l 111. ..a.*.*-***

Uma bcllissima p hase do jogo

• Ao desembarque da rapaziadapniiii.Kta. compareceram represou*tações ria Conferiorai.-ão Brasileirade Desportos, dn AMEA, ria A.0. D., rio Vasco ria Gama, C. R.Boqueirão do Passeio, C. R. doFlamengo, C. R. São Christovão,São Clirislovão A. ('.. Botafogo,Brasil, America o Fluminense F.C., representantes <la imprensa emuitos sportaion e associados doclub crui-.maltino, que fizicram ca-rluhosa recepção aos representan-tes de São Paulo.

Em vários automóveis postos asua disposição, seguiu a embaixadaü.nti&tn para o P.ilace Hotel, ondeficou hospedaria.OS CHRONISTAS PAULISTAS

Acompanhando n luziriia delega-çâo do Santos F, (',., vieram aesta capital os nossos còllegas riaimprensa paulista, Taciaim rie OM-veira, da ''Folha da Noite' e Ed-mundo Queiroz, da "Praça deSantos".COMO ESTA' CONSTITUÍDA A

EMBAIXADA PAULISTAEstá assim formaria a distjhcta

representação do club paulista:Chefe, Dr. Guilherme Gonçal-

ves.Vice, Dr. Agenor Guerra Cor-

rõn.Secretario, Mario Pacheco.Thesoureiro, Fausto Santos.Director tochnico, Urbano Cal-

deira;Jogadores — Ballio. Tuffy, Da-

viri. Biltlj Hugo, Júlio, Alfwdo,Ornar, Camarão. Feitiço, Araken.Evangelista, .Morba. Renato, Siriric Américo.0 BANQUETE DE HONTEM A1

NOITETeve logar hontem á noite, nos

salões do Palace Hotel, onde esláhospedada tt delegação santista, o

grande banquete que o C. R.Vasco da Gama offerccou a em-baixada paulista.

O "agape" transcorreu debaixo. da maior cordialidade, sondo no, "champngne" trocados váriosbrindes,

A HOMENAGEM DE TRESAVIÕES

Quando muior ora o ardor peladisputa do importante prilio in-terestudoal de hontem. tiniu aviõesdo nosso K-.orcito, como que. que-rendo partilhar do cntlnisiasinoque reinava pela grandiosidade daobra empreendida pelo Vasco daGuina; evoluíram sobre o estiulium;fazendo lindas evoluçõics, e bui-xaudo n pouca altura rioixavincair miharos de prospeetos-rccla-mes do Club dos Bandeirantes doBrasil.

UM REPRESENTANTE DA FE-DERAÇAO PAULISTA DAS SO-

CIEDADES DO REMOEsteve presente a cerimônia da

inauguração do 0. R. Vasco daUainn o Sr. A. Paiva Fox. repre-sentante ria Federação Paulistadas Sociedades do Remo o o C.R. Vasco da Gama, dc Santos.0 INTERESTADOAL DE HON-TEM, NO CAMPO DO AMERiCA

F. CLUBDois teilms, um desta capital o

ourro (le Minas, encontraram-seÍiontem em um amistoso mfttch rierootbull, na praça de sportn doAmericn F. ('.. á 'rua CamposSulles, (pie logrou apanha:- umanumerosa e aeleeta assistência,muito embora a tíiaior parte donosso /publico •spot-tisth tivesse nf-fluido para assistir a inauguraçãorio stadium vascaino conforme no-ticia detalhada que damos acima.

Coube au Loopoldina RnilwnyA. C. filiado da Federação Alhle-tica Bancaria .• Alto Çommercio,promover esse interessante préliointerestadual, jogando Coni a valo-rosa equipe do Mangueira F. -C,de S. João Nepomuceno.

Kns,c club filiado da entidademáxima <io*. desportos co.mner-cines e bancários, em linda festasportivn. foz realizai' como preli-ininnres do encontro principal.nada menos <le dois exceUetites«'liconlroN entre-as equipes rio An*glt, Mexican F. G. x StaiuiardOil F. O., e Banco ílollnndezA. C. x Wilson Sons F, (',

Essas provas qiio decorrerammuito animadas tiveram o seguiu-te resultado:STANDAR OIL X ANGLO ME-

XICANVenceu o Anglo Mexican pela

contagem de 4x1, sendo autoresdos goals riu vencedor os players.Magalhães 3 e Ribeiro 1. fazendoÀgeuoç o uuico ponto do ven-eido.

Os henms obedeciam a seguinteconstituição:

Standar 011 F. C. --Iberê; Elitoo Reis; Iloppkins, Bruz o Mario;Savio, Cavnlleiro, NOnO, Agenor eDiiiias.

íl tloi maéHífíeo momento SportívoBOJE — .-_'« 14 horn* -- Um renhido torneio em 20 pontos entre

OSC^AR e MELCHOR (azues)

DURALDE e ONAINDIA (vermeh.-os)NO

ELECTRO-BALLR. Visconde do Rio Branco, 51

-?-a*a*f»I*-**-*-" i i «III * «¦¦ " «*— ¦¦¦IM**-''JK'.«.'l|-<.l.JI-l.U.*m)_,m.Lmi*. 1 II I _—— lta*_» ...mi<.MJ*_a,*a»J.--r.l m_M.,|1_n, ,i*w.i«-.".-__ II

Jiussitiho, numa linda investida sobre o posto dç Tulfut.

FABAC, dirige òs sport» banca-rios e cominerelaefl entro nós.

ARGOS F. C.O dirocior do fÒotball pede o

comparecimento rios jogadores dol" team para o treino ipie serárenlixado domingo ás Hi horas, nocampo do mesmo com o primeirotem do Vasconcellos Fi, ('.

Sports em NictheroyO RESULTADO 111. H0.\T1.*_Flúiul.iciiHu x Elite — Primei-*

ros tenius: Fluminense -lxa; se-liuiulos teanis: Fluminense ixl.

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Preiiiiiiie-voN parn bi-in nprcolnra '.'t:*ll'i)(?.Vt).i i.YUHIA, uiluul-rindo o ma.-ivllh.i.aii cimjiinto dt*mn *V'i:(TI!(li.'V'v|,; (.ll.Kíl.l.AN,

com tiltii-fiiliiiilc AAiClilO/yEntregues 'ii-xO-Yli.alOK, liint-viu-

d;uhÍ(.

KM ÜK.HO.NSTllAC-fUií".Sim?, An. lírifsiicira

Est> MESTRE c BLATÜE'Uua ilo r.tssein, I8-..-1

DEPÁUTAMÈXTO !)E li.illl»

Sao líeiilo x 0'íuitn «rto IUo —Primeiros têams: Canto du RioüxO; segundos icnnis: Canto dôItio 6x0.o pííihtivají s.-oirrivo, mis-

th:ii, uo citu/.iüiiio h. c.Consoante noticiámos, reali-

zou-so hontem, nu campo do Fon-

v -* -- "*- >¦-¦" ::;:.,'':'.'::.:;-;:.i

li',:-:, .¦^í-W:«_,\,_-.--,:-::_Xx"í: ¦.-..:• ;....;::i;.:::¦:::¦::':'; ¦...:¦¦ >:-;M.::i.í:-;-,,::.. ..•::;.-¦ ¦ ¦y'iy-:-:>-Ai>iixf::iil

NPI' ^ tfâjffik,, .* a &

O valoroso team do 0. Tt. Vasco da (lama, carregandobaiul cira

Anglo-Mexican -- Lopcz I: Chi-nino c 'Miiriureira; Cabral, Tinoeoc Violeta; Bugcnio, Nilo, Maga-Ihães, Lo[.cz II e Nelsinho.

BANCO HOL.LANDEZSON SONS

X WIL-

í)sta foi a segunda preliminarda tarde.

A ei|uipe representativa rio Wil-son 'Sou.-, não encontrou difficul-dade em abater sou leal adviorsa-rio pelo score de (ixl. tonrio feitoos goals do vencedor: .Mario 1e Ozie o Mello Slattos 1 enda nm.

Estavam assim constituídos osdios toams:

Banco Kollandez — Henrique;Carlos e Chavante: Walter, Pe*cters e Adolpho: Mnlnguttl, Chi-(piinho. Nilo. Zai-á e «Scott.

Wilson Sons F. C. — Veiloso;Flzio ,e Procter; Nelson, Lyrio cMarinho; Mello Mattos. Mario,Frenck, Oziel e Edmundo.

0 JOGO PRINCIPAL

Apfis a disputa das duas prcll*minnres, deram ontrdan om campoos dois toams pnra o grande iu-terestadoal.

Primcirnmentie voitt a plinlungecarioca nue estava assim formaria:

Leoipoldina Hailway —-Andole;Mello e Paiilal: Moreira. Odilon e.Sores; Armando, Zico, Onostaldc,Ondino o Abreu.

A seguir entrou o team mineiro•jne obedecia a seguinte constitui-cão:

Mangueira F. C. (S. J. N., 511-nas) — Miúdo; Didi e Canário;Chico. Agostinho e Etinienes-,Rumou. Enrico, Sylvio. Nufo er.uiz.

O Sr. Jayme Barcollo-t. doAmerica F. C., chama os tearmaa campo,, e precisamente a horamareada da inicio no jogo o;ucdesenvolve-se com flagrante supe-rioridnrie ria equipo carioca, queapCis cerrados ataques as barrasconfiadas a perícia dc Milldo, con-segue lograr nbnte!-o pelo «igni-ficntlvo score de 7x0.

No primeiro tempo, o Lonpoldi-tm fiez 3 goals por intermédio deOnestalrio 2 e Zico 1.

No segundo tempo, o club cario-cn àugmentn o sou score eom mais•l goals, feitos por intermédio deZlco.

F. assim terminou n .linda tardede sports, que v.oiu evidenciar ovalor e o brilhantismo com que a

seca A, C, o festival sport^vo -mrCru-selro rí. C, péráiile regularassistência, cujo proi.rauima foicumprido ;i risca.

l*t!.ss!a«.iioa) no rcNtiltmlo1" priivii — Taea '.'CrÜZClrÒ

S. C." — Janeiro K. C; x Cúpl-bellepc Eí C. — Venceu o Ja-neiro por 1x0.

-" prova —- S. (.'. "Motorista xTamoyo F. C, de .S. (lonyalo —Venceu o Tamoyo por :ixJ.

3* pt-ova -1- Taqa "José Costa.Dourado" — Oliveiras P; C. xLeopoldlna — Vencedor Oliveiraspor >xl.

Prova principal — Taça "Ovi-dio Bessa l.eite" — Victoria., daUsa Brasileira x Cruzeiro .S. C.Venceu o Cruzeiro.

GAMPBO.VÂTO \)\ AFEAOk .in-_o« do domingo

GraROntâ .x Nietlicriijoiisc —Campo da avenida T de .Selenil.ro

Juizes: primeiros quadros, Ma.noel Ribas; segundos quadros,Nelson Maria Volho. iteprusen-tante. Odemar llastos, do Cantodo Rio.

Jti<» Chrlckct s Conto do IIi.i —Campo da rua Miguel ('rias —Juizes: primeiros quadros, Hon-rique Uoeha; Gugiindos quadros,Sisypho Tavares. Itepresentante,Romeu R. Pinto;

FInmen«_o x Viilrnii(.n — Campoda rua. Dr. Paulo Ceznr —- .lui-zes: primeiros quadros; VirgílioFridrighi; segundos quadros,Waldeniar Alves. Representante,Agostinho J''reitas Ijaurollno, doSão Bento.

Iili li ieütt»»

pe tam rip!O rape que tinha cnhido em

desuso, volta, novamente, a serempregado e, desta voz, eom finsverdadeiramente justificados. Aca-ba de sor introduzido mn rapi;curativo que tem feito grandesuecesso na Europa e uns Estu-lios Unidos do Norte. Alim deser muito agradável, (le provear ¦

gostosos espirros, tem a grandevantagem de combater dcEluxos,(lèsentiipirido as narinas obstrui-das pelos cntarrhos.

Trata-se do prodnoto 'Bíl.ver «le*nominiido Oxan, que so apresen-ta sob á forma (lo uma emballa*gem elegante e portátil.

Não lia defluxo, não lia dbstru-cção das naricsis i_ue resistam aos.eu emprego»

v ..*_*

•;iL W- ¦K.'..:--~':^J..--^-.y,.^^''-

^™nx^4Pj^rty»st^.f^g-*__ia_gJt_a__M^ag3Qa^iM^^

MUTILADO

A MAN1TA — Soxla-feii-n, 22 dc Abril dc 1027W?

S8> ¦•;.',

CINEMATOORAPHICASCharles Paddock no cinema

A noticia interesse a quantosBe dedicam ao sport. ou sentempor ello uma nnttiral inclinação...pelo menos uffectiva, se 6 queassim se pôde dizer. CharlesPaddock, o grande corredor do

Jlcbó Daniels em "Miml Mc-Hndrosa", da Paramount, sc-

gunda-feira, no Império

fama mundial, á maneira do quofez, hu algum tempo Jack Dom-psey, alistou-se entro os astrosdn tola, desojòsó talvez tle con-quistár maiores glorias.

O grande campeão vne trabalharpnrn a Paramount o na próximasemana poderemos vel-o om "MiiriiMelindrosa", quo vae sor exhi-bido no Império,.

Esso film, que oslá destinado aum franco suecesso, tclll como ,os-trella Beba Daniels, n interessah-to garota, o 6 uai trabalho doforte acção cômica, todo ello tles;enrolado no umt>',cnto jovialissimode umn universidade.

Segunda-feira" proxinin, segundoDumincia n Paramount, essa como-«lia íiguraní no cartaz dò grandocinenui da elite.

Ha coisas com que não sobrincam —• Finoir do bandido,

por oxomplolia coisas com "quo

não se brin-cnni. .'* liem ver.Mur.

Hu f*oisus que podem tomar ap-pnnoucius de verdade, o nn con-junto de circunistancias podo atdvir a influir do modo que u brin-cudoiru venlili a ter consequon-cias funestas.

K' o ciso, por exemplo, do Iii-cniird Ilartlielmess hò film "Lo-vian.lados dc um üenonte", aliásum film 'iu.io, da First Xallonal.quo polo programam Serrado!- .seráaprosontado dn próxima segunda-feira no Odooti.

Calculem que Ricliard apostoucom outros quo, nada mais fácilque assaltar uma diligencia, emploii-t estrada, pois que bastavaao apresentar um indivíduo mas-car.ido. o com alguma coisa relu-»ento nus mãos, pura quo* todosorgi-csseiii os braços o sc deixas-«01,1 revistar.

•*K. como duvidassem, elle sc foipara a e.itrntin. reahnent.o fazendotudo o obtendo tudo quanto nf-firmara."> •¦* Succodo. porím, que inomentosdepois o iiãn longo dali era as-snltn.io iun otltrò carro, por unToai bandido; .que ínatou o cpudti-ctor do carro o voubou uai offi-ciai que levava umn mnln com onumerário paru o pagamento dastropas.

[-"slií cloro ono foi ollo suspoi-Indo o mesmo aceusado, visto comoas provas so avolumaram contraollo.

São scenas .estupendas que sedesenrolam, o em qm* ümil-e-!toinn parte a liiiila artista l),.,,-o-thy .Mackail.

"Kiki". a mais rcconlo c afa-mada criação do Norma

TiilmadnoNorma '1'ahnagile c um caso

muito serio, na ciiicj.iaíograpliiadestes nVimos annos...

IV uma das tres rainhas do ei-Jiomn, um dos maiores *talentosquo a nfto silencioso tem revelado.No campo comincrcial, própria-

mente dito. c umn das raras pro-¦ vileiriad.is. possuo o segredo tioexito, ou melhor, o dom do exito.Seus films alcançam mathcmatiea-monto suecesso!

Correu, anno*;. o publico se re-nova incessantemente, exigindosempre coisas novas, assumptosnovos, astros novos.

Norma, porém, está sempre nospiriaculos da faina, indifforóutoaos novos soes que surgem —soes enormes, .nas quo não offus-cam o sou brilho".

Eternamente moça, eternamentebolla. cila continua sun carreiraincoi.ipunível de iriuinphos.

Os "haliituées" do nossos sa-iões iú andavam -coiii saiídodes deNorma.

(. Theatro Casino vae, agora,satisfazer ossos saudades o exi-gencias... As "Empresas Reuni-dns Metro-('ol(l\vyn-Maycr Ltda.",fazem estrear segunda-foira, dia2í*i, a primeira "maravilha" daFirst National Pictures.

•Como todas ns grandes fabricas,a "First", melhora, dia a dia. os«eus "studios", elencos o entre-cluis.

Hoie. possuo, mesmo, o maiscompleto o maior "studio" ciue-malogra pnico,

As novidades em cinematogra-pliia sc succotlcm com rapidez pro-digiosa o umri organização quo sepreza lom obvigação ,c necessidadede estar a pai dos mínimos deta-llie.i, dos ur.nimos aperfeiçòámen-tos, quo iiiiuhreçirm no sou ramodc negócios.

. "Kiki" 0 uma prova do dej-cn*volvimonto .-.emprC crescente da"First Natiornl".

O triiballíò pliotògi-hphico, af-firmnie.-r.os, 6 maravilhoso.

O entrecho ; adaptado do umncomédia francezu. do André Pi-card.

A escolha desse entrecho vemmnis uniu vo/- comprovar o quo seaffirma sobro os negócios timcri-canos: "O cinema americano ven-eo porque sabe buscar o bom. oopt-imo, o cfficionte, ouilo quev que

ollo esteja, prenecupando-so poucoquo venha da China ou da Poly-nosia ou de qualquer outra parisdo mundo...

A adaptação cincmiitograpliicado "Kiki", (•. do David lieltiscd.No "cast", ba Ronuld Coliii.ni,George K, Artliur, Gertrudcs,l**rnnkic Daro, Jlack Sivuin, MnrcMac-l)ermont, etc.

Além de "Kiki", que por si sfifnz um grande espoctaculo, oTheatro Casino quo .entendo, parao bem geral, quo o suecesso nlnio-indo deponde do não poupar osfor-ços, intclligencin, capital e tempopara agradar endn voz mnis aopulilieo, proporcionará a quem vi-sital-o, segunda •feira; um siirpro-hendciitc programinn musical, nos-ia hora aperfeiçoado polo orienta-dor dn sua grnude orchestrn — oconsagrado ím-.cstro FranciscoBraga.

Norniii Tat.-nndgo reappuroceráao publico carioca', com a sum-ptuosiihulc c ínngnificciiciii que bem

i mereciam o seu nome prestigioso,o a sua creação mugestosn, em"Kiki".

"A noite ilo amor", com Vil-ma Banl-y o Ronald Colman— os amantes da tela

Uma «Ias mnis lindas passagensdo grandioso íilni du United Ar-tCsta — "A noite dc amor", estáno momento em quo Vihna ljauky()que ouctirnu o papel do uma lindapriucoza eu o vencida pelo nmordo zingnro, quo a rouba.

A princeza Maria, senhora doalta linhagem, filha dn roi duFranca, raptada nn noite do souenlace por um simples o rude i"i-lho de uma tribu do ciganos, sen-to o horror do eslnr junto aquellehomem desconhecido uté o momen-to om quo vein a saber du suatriste historia o uma sympatliiaintensa sc apodera do todo o soucoração."doutoro,

ardente. impetuoso,embriagado pela belleza dos olhosda princeza sento que não poderáviver som ollh, no mesmo tempoque a orgulhosa dnmn, quo a prin-cipio odiava o Kihghro, conioça anutrir uinissitde por ollo, que, comos dias so transforma no maisromântico uffecto.

K. naquclla noite, ao som dasmusicas- laugiililus c repassadas doternura, ao assistir ás danças sen-situes do uma formosa cigana, nprincivza sente a falta dc um uf-fecto, a sua alma anseia por ca-rinho e ella não sabe resistir maisaos olhares ardentes do rapaz...zTndo convidava para o amor, anoite ora linda e estrclladit, a mu-sica triste a amorosa, o umbiicuterespirava romance o liqúcljiisduas almas pediam amor...

O quo so segue, ns admiráveisscenas jogadas pelos amantes itateia, está r.esorvíitlu paru os espe-et adores i.losto esplendido film daUnited Artists — os lcuders dacineiniilographia.

Ü Cinenui Gloria iniciará no diu";'i do corrente, as oxltibiçõCB des-tn obra luxuosa c maravilhosa**monto cnscenadã.

A vida dc luxo do cebreIYiaxim's

O film que a Paramount pro-tnette pura o Capitólio nu próximasemana, ê um drama do intensavida dramática, um drama de luxoo do muito realismo, cujas acenasprincipaes têm logar cm centros

Consultório Veterinário

UM CONSELHO POR DIAOutomno cadente. Pliáso do

transições, quo so curitctoriznmpelu irregularidade do temperatu-ra: de um modo quasi brusco, adias caliilos suecedem dliis muitofrios. Não raro, ns mudanças sãofortemente sensíveis pelos orgn-iiismos dos homens o dos ani-mues. Em nuuçiis francas, bemnítidas o insoplilsinftveis o invor-no se nos approximu. Preveni-dos, munidos do ndrodo roupa-gem, iigiinnl | lol-o. Entretanto, atitulo do conveniência industrialou do mal interpretado gosto es-thetico, mandamos tosar os nos-sos ühjinuòs porque estão pullu-dos.

R' quo u nnturezn 0. mnis pro-vidente do que nós. Entrevendodius huinidos o noites frins, fnzcom quo cresçam mais os pellosprolnctores do corpo, miinutedo-ros de Calorias.

Tosar, pois, nossu o|7':i osanimaes C- oxpol-so n bronchite,pneumonin, tuberculoso o outrasenfermidades conseqüentes. NoBrasil a tosa só dovo sin- feitaentro os mezes de outubro o mnr-ço, isto f, uns estações quentes.

Professor VICTOR HlJfiO

Na Feira das Vaidades

^¦®G><^§<'>>&$Q'<&Q><í><i>®>'&$'$<i>&k

ipuareita è sÉlsrf

poiflpiliia Brasfleirafè fclrlÉafle

limei BsrtríiS. À.

Escriplono, deposito cvendar.

Raa Primeiro âe Mjruo, 88fRIO DE JANEIRO |

Professor de LínguasRecentemente chegado de Silo

Paulo, com longa pratica do ma-glstorlo naquclla o nesta cidade;accelta aulas de Portuguez,Franeez o In-rlcs-. em eollegios ocasas particulares. Prepara can-dl.latos para exames ílnaes noCoIIokío Pedro II. Apresenta asmelhores referencias sobre a suaIdoneidade moral o profissional.

I

HV.*'0&*i!.í*^&::,.:;:¦¦/¦--:*.' ¦ '-¦¦¦•¦ '¦' fi ¦.¦'¦'¦:'.':•¦-¦- ^wft^?ÍH

k^toM1/! V úi

Aulas do musica e piano por pro-fessora competente. Hua Azavóorn. 2S, casa IV, J-.ins do Voscon-ct-llos.

Professora de PiancDiplcniada na Allemnnha, ten

i chegado recentemente, aceitaíinnnos em particular ou om

"•-.•rins- tratai -om Mntliild.Fúrstemberg. Pr. Tirailentes, 43.

mmwÊÈl

Ttod. La Roque cm- "O Gigo-lo", dn Paramount, segunda-

feira, jiu Capitólio

«in famii mundial, üm dos ambien-tos quo apparecé fielmente copia-do no film, ó o ilo celebro cuba-rot Mnxihi's. onde se reuno á mo-cidade dissipada de Paris o ondeo prazer tom seduzido mnls de umincauto.

17 nclle que Rod La Ttoque dos-ce :\ desempenhar as funcçõosaviltantes de tlansarino profissio-*ii**!. de homcni quo 6 pago paran satisfn;áo dos demais, como. (•nelle tamuem que o antigo offi-ciai da aviação ouve- dos lábiosde man mulher — da mulher qúeamava — a phrnse do desprezoque o revoltou o que lho deu oprimeiro incentivo pnra a iiegeno-ração.

Nesse mesmo cnbarci. o regonc-rado vinga a óffensa feita a suamãe, deixando pasmos quantos oconheciam como "lomoni dosclassifi-ficado o som moral.

A rcproíl icção dos logares fala-dos no film não pó.le ser mniscompleta, como tambem mais forronão se pôde desejar a dramatici-dndo dns diversas passagens dotrabalho.

A próxima semana no S. José

Ségunda-íeira, para quo o pu-bli mate as saudades do mais quo-nuncia-se "O rei do deserto' , emrido o ligitmo "cow-bo.v", an-quo o valoroso Williain í-. Hartsurge num desses films de aveii;turns/qi'o a United Artists sabeconfeccionar, nppni-ecendo - nosliiiribem a linda Bnrbai-a B.edfoi-tinum papel de valor.

Só nn "matinde", também, tone-ínhji o film Universal-.Iowol —"Oue .escândaloj", quo ó uma óltiicometliu movimei tndissima o cheiath- situações desastrosas, trabalhodc Kihvurd E. Hortoii o Virgínial.oe Corhin.

Como umn advertcr-.ciii, aquideixamos nogistatlo o fnçto de tera empresa Pnschonl Segroto, noúnico f to ile bem servir o sau pu-blico. fechado o contrato paraexlilbição do film "Miguel Stro-goff", da Pathé Gpnsortium, cujas

PROFESSORhabilitado loccloha o curso pri-mariò cm casa dos aluinuos. Car-tas ao Professor — Kua Silvat-tégo, "5, c. 28, Riachuelo,

.•*..*,..if..t..«..»«.»«e„^„(„.^„c..(..e..5*'--"«-9..«i..9.«»..->..

cxliiliiçcios terão inicio desde o dia2 do maio próximo.

0 quoz faz tim sorriso hrejoiro

Quanta:- vozes uma opportiiiii-'lado não se perde uhiciiiiientc pornossa própria culpa, por nn,, sabi-inios apnnhnr, pela aba do cn-saco, o fiOliz acaso que Uos uppa-i-eec...

Desse modo pensava a linda"Sfadgo Picüamy", a mais onenn-tiuloru artista da Fox Film — onão so. esquecia nunca do empre-gar o melhor dos sons sorrisospara conquistar uma eolloeaçilópois clli bem sabia quo os homenssão tão accessiveis a essas pu*qiíeninás coisas...

Com ossos propósitos,, possuiu,"(i o mais lindo pulminhii do curaque se põdc idealizar ollo conse-guia tudo na vida! !

A existência lho sorria, os so-nhos de um futuro grandioso scmultiplicavam..; mas o nmorchegou... o surgiram complica-ções...

E o final vos será contado napróxima soiiiuna nos Cinemas Pa:tho o .íris onde .oslarã cm exhi-bicão esso lindo film da Fox —"Bertha, a roidiuctto'' — tlèsem-peuliado por uni sçbet-bo elenco.

PHOGRAIVirdAS DE HOJEODEON !

"Miguel Strogoff"; >ãa PatliôOonsortiuin Programma Scrradoicom lvnn Mosjouliiae.GLORIA

"O Roi do Deserto", da UnitedArtists. com

"Wiliiaai Hart,

Xo pijl',-0, pela Companhia Tau;.-'••.-'. a revista "Bágatclla".

IMPÉRIO"O campeonato do amor", da

Paramount, com Richard Dix.CAPITÓLIO

"O querido do todns" da Pa-ramomit, com Adolphe Menjou,THEATRO CASINO

"Kviis dc hoje", da MetroGoldwyn Ma.v.cr, com Normn Sheá-rt*r.S. JOSÉ'

"Itpbiu Hooil", da Trnilcii /vr-tists. com Douglas F.iirbn.iks.No palco, pela Companhia Zig-Zag, "Você não mo disse nada..."

I PATHE'! "Jíoio n Meio", com LeonelI Ilarrymoro. H-epe Hampton oLouiso Glanm. "Passeio tle do-' -iiiii.go' i-oir*,°iti.%.

! PARISIENSE"A letra escarlate", da Metro-'Goldwyn,

cóin Lilian Gisb.

A MAIS LINDA MULHER DOMUNDO

Dizem que a belleza iihysieanão tem- valor, isto, em. geral, éopinião de pessoas que, tendo pas-satío ti maior parte da vida a pro-curar uma deusa, cujo physicoempolgue a imaginação c eleve opcnsaincitto a regiões dc gozo eprazer, náo conseguindo desper-tar um scntlmc-ntp mais ternonas damas em taes condições, des-gostosas e. despeitadas, tornam-seapologistas da moral perfeita dês-prezando profundamente ou fa-sshnào por desprezar, o valor dapi-ittti.er bonita, cujo encanto fas-eiuti. c ';!«.- 'indo grado a opiniãotios pessimistas, impõe-se ao mun-do por sua jornwsiira,

A cidade de U-aloeston, Texas,Estados Unidos, reconhecendo ora.or tia mulher, vae realizar uminteressante concurso dc belleza.Cada paiz deve enviar áqiuitlacidade, a mais linda de suas fi-lhas c ali será ¦ escolhida a maisformosa entre as concurrentes.

Estas senhorínhas devem serhonestas, de ÍO a- 25 annos, eviajar com sua mãe ou parente.A vencedora receberá uni prêmiode tSü.üUü dollars, sem. falar nasvantagens que a celebridade lhe-reserva. ¦

Para este concurso, já foramenviadas muitas candidatas. En-treianto, Mllc, Brasil mio fo1 es-colhida dentre as flores que dia-riamente admiramos cm nossaterra.

Por que não fomos represen-tados neste concurso pela senho-rinha que foi eleita a mais en-cant adora de. nossas patrícias, aRainha Zóiiê Ijctmc ?

Será porque desprezamos a bcl-le.za na brasileira f Entretanto,assim não podemos proceder, pois,mais que nunca, o mund-o a dis-tlnguo por seus dotes naturaes.

A ausência dc Mllc. Brzsil nes-te concurso original, é uma injus-iiça d. mulher brasileira.ANNIVERSARIOS

Transcorre hoje o annlvcrsarionatalicio dn senhorinha Maria daConceição Cardoso, filha «lo Sr.Antônio dos í-juntos Cardoso.

Faz annos hoje a senhorinhaAurora Goulart, filha do Sr. Joa-quiui Goulart.

Plissou hontem o auniver-snrio natalicio dn senhorinhaNair, filha do capitalista ManoelSouza Arnujo.

Faa annos, hoje, o galante mo-nino Carlos Frederico, filho doSr. Hodolpho Frederico Rlchter,oslimmlo tforente do "Couiity-Club" o sua Exma. esposa D.Ondina Prado Rlchter.

Carlos Frederico, receberá porcerto, grando quantidade do "bon-bons" c brinquedos dos innumc-ros amigos dos seus papás.

Passa, hoje, o anniversarionatal io da interessante KdolzintàGomes da Lapa,

Passa, hoje, a data natali-cia do nosso collega do Imprensa,Dr. .1. Rosa Júnior, alto func-cionario do Senado o presidentedo Circulo do Imprensa.CASAMENTOS

Effectuou-se hontem, o enlacei niütriinòiilal do IU'. Mario liar-

bosii, intendente municipal, e cli-uico om Campo Grande, com a se-iihorinha Lúcia Arzua dos San-tos.

Foram padrinhos, do noivo, nocivil, o professor Dr. Ismuei deOliveira e IOxmá, senhora o no

i religioso, o Sr. Cosnrio do Melloe Exma. senhora; da noiva, nocivil, o Dr. Alves Barbosa eExma. senhora, o no religioso, o

I negociante Antidio Arzua dosSantos o. Exma. senhora.

(> casamento foi realizado naresidência du noiva, ú rua do Riodo A n. 109, áa 12 horas.

Por motivo de luto recente dafamilia do Dr. Mario Barbosa, oneto realizou se nn maior intinii-dado.

—- Renlisa-so nninhhii, o enlacemntriinoiiiiil do Sr. Pnrio Do-mingues do SanfAnna, funecio-nario do Ministério du Guerra,com a' senhorita Otlette Mornos,filha do Sr. .Tosí Joaquim Pintodo Moraes, fallccido.

Servirão do padrinhos, no civil,o Sr. Mono.rlo D. SanfAnna osenhora, ,• no religioso, quo so of-fectuarú nu matriz do Mnduroira,o tenente Choruhim Chagas e se-nhorit.

NASCIMENTOS

Está enriquecido o lar do Sr.Octacilio Vianna Austin, funecio-nario «In estação dos telegraphbsuo palácio do Cattete o do suaesposa com o nascimento de uminteressante meniuo que se cha-mnrií Acyr.

VIAJANTESDR. ABDON TORRES — Em-

barca, hoje. para Alagoas, om vi-sita á sua familia e amigos, oDr. Âbdón Torres, que acaba doterminar com groridé brllhantis-nio o seu curso na Faculdade doMedicina, desta Capital.

Partirá por estos dias para aEuropa, o Dr. Avelino Alves Pai-ma.

USE 0 SABAÕ""RUSSO(solido e liquido) o mais hygionlco, saudável e perfumado, con-tra ãssaduràs, contusões, quei-maduras, dores, espinhas, pan-nos, cuspas, eoinlchõos, suores..'tidos. Amaola e emi.olloza aminis.

Noticias FúnebresMISSAS

Rezam-se, hoje, as seguintesmissas;

Margarida Gonçalves, ãs 10horas, na Igreja do S. JosC-; So-bastlana Nazareth Machado, ásí) 1|2 horas, na Igreja do Carmo;Zuleloa Cecília Ferreira do Mollo,ãs 9 1J2 horas, na matriz do San-tlsslmo Sacramento.

— Sor.l rezada, amanha, ãs9 1|2 horas, no altar-môr do N.S. das DOres, da igreja do SiloFrancisco de Paula, missa do 7Udia pelo fallecimento do commer-clante Agenor de Oliveira.*—

JUVENTUDEALEXANDREPoderoso Tônico para os Cãbefioi

Extingu» o raspa em 3 «llsts,Combate a olvido.

OS CABCLLOS BRANCOS VOU*TAM A CÕR PRIMITIVA.

Não rninchü a pellenem co.iMm suou d» praia

JUVENTUDE ALEXANDREOa vigor o macldedo aos aihailatlt longa exIsteM-la, i nou mu ros att?s>iados, app.ovHção. medalhas de ouro,issim como as imitações, confirmam——— jau valor Invejável - -... .*i vendi, o»» bon» ciu.is. '-elo Correta 5|

Deposito «CASA ALEXANDRE*OUVIDOR, 14 8-Klo

Evitar Imitações pedindo sempre :

JUVEN1E

O TEMPOBOLETIM DA DIRECTORIA DE

METEOROLOGIADistricto Federal o Nictheroy

— Tempo: bom, nublado, já su-jeito a formação de trovoadas lo-caos.

Temperatura; manter-se-íl cio-vada.

Ventos: predominarão os denorte, frescos.

Kstado do Rio — Tempo: bom,nublado, sujeito a trovoadas lo-cães, salvo a lf-r 'nuara bom, com augmento dc ne.bulosidade.

Temperatura: manter-se-á eic-vada.

Kstados do Sul —'• Tempo: per.turbado; chuvas e trovoadas os-parsas.

Temperatura: em ascensão.Ventos: variáveis, sujeitos a

rajadas.

PULMÕES FRACOS?TOMEM

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"Arte de seduzir", noTrianon

Roprcsenta-se esta noite em"iircmlero", no Trianon, com as-sistencia da "Academia Brasilei-ra do Letras" especialmenteconvidada, a comedia "Arte deseduzir", do oscri.pt.il- Cláudiode Souiia, A peça nova do actorconsagrado do "Flores de som-bra," Inicia a tom.purada de Ori-ginaes Brasileiros pela Conupa-nhia JayVne Costa-Belmirn d'Al-nieida no thoatro da Aveií.da'.

-A "mlse-en-soÇhe" do novo ori-glnal, cuidadosamente dirigidapor Jaymõ Costa, apresenta,entro outras notas SUg-gestlvásde moderna ensconacão, a dehaver uma arvore authentica emacena) o a seenographJa do Jay-mo Silva o dtí dois novos sceno-•íiapluiH quo farão a sua apre-.tentação decorando a comedia deClandjo de Souza, í. tambemparticularmente apreciável pelapropriedade oom qué ambientam"Arte de seduzir/'. Pela ordemde ohtràr om soona são intorpro-tus da poça do hoje no Trianon:Ijutz.a d'Ohvoira, Jayme Costa.Diola Silva, E-ylu Brandão; Dur-vul Robouco3, Belmlra d'Almoi-da, Aristóteles Penna, Arman-do Duval, Henrique Fernandes,Teixeira Pinto, Eugenia Brazãoo Álvaro Cesta,

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A MASCARA"Finalmente tomos desde hoje

uma publicação theatral, elegan-to, fina, parisiense. Renato Al-vim, seu director, deu-nos umaverdadeira revista de theatro. AMascara está cheia de photogra-pbias de theatro, cinema, socie-dado, sport e modas. Os seus .11-rigontes merecem parabéns, por-que a Mascara não se limita aonoticiário ordinário, extraliido tiassecções dos jornaes diariamente.Tem ampla collaboracão do Abn-dio Faria Rosa, Aurão Reis, Tet-ra de Senna e outros. B' seu su-pcrinteiidonlo o conhecido jorna-lista Ernesto Rocha.

FESTIVAES ANNUNfclADOSCARLOS GOMES — A 2u, cou-

tenario do Pít-o a paz ! com ngrandiosa festa dos autores. Arevista será aeerescidu de uinacto sertanejo com o concursode Catullo Cearense. Os -aviado*res portuguezes còmparecérãu

A 26, n monumental festado fiscal Sardinha o do senhorFrancisco Mello, com um acto valiado monstro, com os princinaosartistas dc todas as companhiasaçtualmcnte no Rio.

RECREIO — No próximo dia odo maio, o querido ,Ioso Figtiei-rodo o João Mattos realizarãouma festa no Recreio quo pro-mette constituir um formidávelsuecesso. O programma publica-remos depois.0 NOVO CARTAZ DO CARLOS

GOMES0 quo so ospera, da revista "E' da

pontinha!...»Trabalha-so afanosamento no

Carlos Cornos para que as pri*,meiras representações da revi»*ta E' da. pontinha!,.., de Djal-ma Nunes c Jeronymo do Casti-lho, com musica dos maestrotiRada o Vogeler, sejam levadas aoffeito no próximo dia t!S confor*me a empresa annuneiou o parao quo emprega todos os esforçosquo conta ver realizados. A re-vista — ao quo di:;em — não C*como todas as revistas, pois quoau novidades são muitas o mui-tos numerou no estylo commumsão apresentados dc maneira com-plctamcntc diversa a começar po-lo prólogo quo sc desdobra e-t,tres phasos. Contra o costumo, arevista não terá apenas ns «luasapotheqses flnaes dos actos: emcada acto haverá, a melo do cada,uma outra apotheoso como seja n

do "Trianon" o umn, outra quoconstilue segredo absolutu o «iueapònas será apresentada pela pri-molra vez no ensaio geral.

Os scenarios são os mais lm-ponentes; o guarda roupa 6 ver-dãdoiramento uma loucura de lu-xo o uma maravilha de bom gos*tu; a representação prometto seidas melhores pois que a revistanão tem papeis que sejam mãose bom conhecidos são os méritosdos interpretes o assim, reunindotodas essas qualidades, a revistaE' da pontinha... fará o exitoque a empresa espora ao affir-mar quo jamais so viu, no Bra-sll, uma revista tão grandiosamente apresentada o que constl-tuirá o mais completo exito. Em-bora essas informações sejam á>'vozes perigosas, quando ella par-tom do uma empresa habituadaa não mentir ao publico 6 paraesporar-se que assim seja real;mente.

Tão grandiosa montagem obn*ga pois a empresa M. Pinto a nãodar hoje espectaculos nem ensaiosondo o palco entregue ao mi.chlnlsta-chefe Antônio Nóvellin**e seus njudantes pròcedehdo-sftna noite de hoje e com córtèz"atí altas horas da manhã á montugem dos quadros .1' hora dorecreio e No parque de. Vcrsall-les,.. no qual empregados as fi*guras do celebro carro do carna-vai dos Democráticos, deste an-no; Chuva de ouro (apotheosocolossal do 1* acto) e Dcllrlt, tioluxo (extraordinária apotheoso fi-nal). Nas manhãs seguintes se-rão armadas as duas cortinas no-vas de Collomb e todos os demaisscenarios para que o ensaio geralseja a 27 o a premiéro a 28.

Amanhã, domingo, o atC* terça-feira, a revista Viva a paz!

A BELLA AGNES, ESTRELLADO CASINO DE PARIS, NO

TR0'-LO'-L0'Um do.s elementos de grande

suecesso na revista elegantíssimaque é "Pó do Arroz", ê indisculi-velmente a formosa estrella do Ca-siuo do Paris, a insiiiuante BeliaAgnos, quo se apresenta cm doisnúmeros interessantíssimos, táiescomo "La Poupée Chinoise" o o"Verdadeiro Blnck-Bottoui". Con-sidoron.os, quo além da brasileiris-sima c popular estrella Aracy Côr-tas. o idolo do nosso, publico dcrevista, alôn da Bolla Agués o dasconsagradas bailarinas "Iermuiias

Palumbo, j.i populares icntre nós.conta o 'J'ró-ló-10 com o preciosoconcurso dc Pepila de Abreu, Lo-dia Silva, Carmen Lobato, L.vudo 'Sevr.es, farinou Oliveira, Syl-via Almeida, Carolina Alvos o Es-panilu o mais um graciosíssimocorpo do Tró-ló-lô girls.

Venc; ainda «« Tró-ló-ló, polohomogeneidade do elenco inasculi-no, ou.lo encontramos cheios deelegância o íiaulralidado: DaniloOliveira, o irresistível cômico;.Tardei .Tcreolis. o inimitável cllllll-çonior; Leopoldo Prata, quo já scfirmou como dos 'nelhores cômicospatrícios; Machado Del Nogi-i, oprimeiro tonor brasileiro; Bosca-rino, o iuGgualavcl sapatcatlornosso; Aut-élio Oorrôn o OctavioFrança, bastante conscionciososdos seus trabalhos."RIGOLETO" NO REPUBLICA

IIojo, cm *1* recita do assigua-tiirn, será levado ltigoletto, noKopubüca.

FESTIVAL IVETTE ROSOLENXo próximo dia L'í) do corrente

rao realizar-se no theatro Kocreiouma bellu o encantadora festa.Trata-se da recita artistica da dis-tinclii actriz-cuntòra Ivettío Rosolenmuito querida o estimada do pu-blico, o «lemento de primeiro pia-no da companhia desso theatro.O progranima para esta festa, quepublicaremos opportnnamouto. de-vo ser levado .i conta do magistralpelo que nello so. contem do ultra-ente o interessante.

UM PIANISTA NOTÁVELEstão se tornando cada voz.

mais raros os musicistas quo. auma technlca impecoavel, rolnti-va monto fácil de adquirir, allicnium sentimento pi-ourio, reveladodo gorii.-iliiladi*. .«> por isso são fes-tc.in.dos por toda parto os privi-légiiiflos. E' o otio sn dú comBrailowsky. cujns "toiirnécs",

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como as cruzadas tln I.lndo MídijSUO tle l'oni|llis!,*|, !-0(ll|-,'.01|,-iK,yassalágeini mio n quo o n^rdo .*„lectivo, lllilS .1 ()U0 n niluiii-iioiíoo fascínio clu ai-lc hípCom.'

Aborta u assignatüi-a purucinc<i concertos, dos ijuiiesserá cliopiniiiiio, Iofjo liviiltiiilo nu.moro de admiradores correu noMunicipal, Baratimlo-ftc oxcellen-tos logares o produzindo (U-s.ium exito sem precedentes.

Hi-ailowsky dará o seu primeirorecital no dia 2 tld maio, mns ajisíipuntiiru será 'encerrada

ha pro*ximii riuintit-foira, 28.

(J REPERTÓRIO DA COMPANHIA VERA SERGINE

'Convém reconhecer ipio Mine.Vera Sergine, neste aiino, deu iprifiinizjiçito du sun gniude "tour*nfie" franceza nu Amei-ica tio Sullesenvolvjtnento, valor .» biilíio

ilosus.idos, não somente pelo cli*n-co-artístico, mus tambem pelo r>-pertprio escolhido. Assim, os jl-lustres • rcpres.anfantés tln nrtedramática franceza raallziiriio

umu sã e efficaz propognmln emfavor não somente ilu urte, mus doéepii-ito fraücez.

As doze rócít.is da ussiniiiitiir*quo brevemente será aborta, noTheatro Municipal, deverão serrealizadas coni peças escolhida*entre na seguintes:

De Heiiry Kistomáeckers —".1,*passante", "Coccldcnt" c "l.nlillit est: ii uous".

De Fernand Noziérc — "Lasouutu a Knéützcr" (do romancede Tolstoi); "Le riposte" (ultimacrenção de Vera Sergine e ITonrlItolliin no "Tlio.-itro de Paris"),

De Denys Aniel: "Le couplo".Do Charles Mcrô — "Lu tonta-

tion", "La fornm o masque".De Geraldy o Sptiber — "Sos

mari" (o actual bucocsso do the.i-tro do La Michoudiérc).

De Jean Serment — "Les plti**benux jenx du "nondo".

De Edoiiard Pourdct. — "l.n

prisoniero" (o grande suecesso d*'•Feniina").

Do O. Berr c Vernouil -—"Min-tre Ilolboc et son miirl" (o gran*de suecesso actual de "I.'AUh-

nie".).De Henry Bataillc: — "LVnfant,

de l'amour" o "La fetntnc nuo".De Alfroil Savoir: — "La S*

femme do "Barbe1 blotie".Do Sadia Güttry — "La pelo-

rinrt escossaiso".. Do André Pascal — "La voea-lion".

De Tierro Frondaic .—"L'hom-me qui assassina".

De Caillavct, Fleurs e l?ey —*"Lu bello- aventure"

Dr Victorieií Surdoü — "Fo-

doi-a".Do Armont o Gerridon — "LV

cole des cocottes".De .lacqucs Dcval — "Dano ?a

candoür i;uiv*e".De .-'apons — "EuFín souls".Dc Kicurtl o ílnmcod —"Mon-

sieur de Piiint-Obi'7Dc Mirando o Nouozy-Eon —*

"Ali premiei' de t-es -n,essiiiei-s".

De .I.-icques NlltilUSOD — "*«

gi-hiclion tlclicat".No pi-ospecto du ussignautra, a

empresa positivará us peças esco-ihiihs.

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ces-.is allomãi. o \?oronoft'. Me-thodo pspoclul na cura da 00-.\'(,í:,:;!1-;'a, stpitii.is «• suaseonioli'*,* õ'.-s — UR. LKJIOSD [.'Ali'!'!*:, do Hospital Rnpitsta,

II. l;udri:;o üllva, 2í', á.j 2 ho-raa,

.ÍL

H

rvOVA-YORE, 21 (Ha vim) — Cheg-ou a esía cl-dade, vindo do Paris, monsenhor Baudríllart, quevem assistir ao Congresso da língua franceza.

TgSSSL /^-lT _,.___ - *||S "• í'-í'-*-,í3ÍS»

Dfrcctor-UTOpneíario MARIO RODRIGÜriS

üETMtíií-rtA, 21 (Hava s7 —-Y.r commissao prepa»ratoria da Conferência do. Desarmamento, reabre ho*Ije os seus trabalhos com a presença de»todos os dele-

gaios.-

i\ tt mmâ âaü-lfflserlalisla

1 puni fiem chèfeÉs

ii iloi o Uraisfsrpi IHta, li

in i i» ¦ prender Shano-Koilul, o B-nmDslM Mor

«¦••**f..#**»»««».. t*»«*.•*»•-.?-^..t*

w íoi pra eIiO.VDltEH, 21 (Americana) —

Nt.tlclim il<> Hr.nkt.iY conllriuamque, lonlim mesmo, los» iU-iioIn«In aKMlivnutiirn tln decreto offi-clnl, o fíi-iit-rnl clirl-tlilo Pong-Vn-IlNliitiU -«•ni.imunlemi no governo-nnulnriiiltótn ci.ilnez quc uccjta-vn i> coni.niuntlo t-m chefe ita» trn-puN cnntoncT.n» c tostas ns pttrl-Imlt-fl-ei rum o carga lhe conferiu.lneliiKivo h «le pcrltosiilr «; pren-«ler o iveneral SliiaiiR-Kai.Slirl..

Xos clivnlt.M OHlrantrctrox «l«rMhnnsrnl r tltin iiiitran cMiiiIi-m sol.o controli* ilnvj nticli.nnllHlitx, .-if-flrinnvn-fie que o p-rn-j-to «Ias tro-pn» «ln KonB é coi.sllttiltlo pors. o lil a it .vi fronecIdoN peln li.ii.ssiailos tliivletn,

I,0\r»IlE9, 21 (ü. T.) — O cor-rexpoiidcntc «lo "Dall.v Mull" em•fuklo rei rtuisiitilíe pnr.-i minitinia noticia Tccehliln -«le Slinti-Ktil, rtli-enrto que o Sr. Ilorntlln,conriullcr JioIk.icví.híii rim.sii «Ingoverno vermelho eiiiitonciis.-, fuij.rciio. HCudo n stui ciisa saqueada-O CERCO UNIVERSAL DA PAR-

TIO OCCIDENTAL DOSKUU1CIO!' DA EMBAIXADA

DO SOVIETPEKIN, 21 (TJ. I'.) — Fort-as

militares dos Estados Unidos,Grã-Bretanha, .lapão, França eItalla oecuparam a parte ocei-dental dos edifícios da embaixo-da tio Sovlet, como ifledlda de-ténelva o ile prótocfiâo ao bairrodns Iegaçfics, nüo tendo havidonenhuma alteração da ordem.

UMA NOTA DA AMERICANANOVA YORK, 21 (Americana)— São sobremaneira confusas aa

noticias que chegam da China,ondo, a avaliar pelos telegrant-mus do diversas fonte.;, a situa,Cão so apresenta convertida •sinverdadeiro chãos.

lOntro a.t personalidades res-puhsaveln pelo desonroiar dosacontecimentos, não lavrava con-oordancia absoluta; do outro la-do, a propaganda do parte a par.te adultera as noticias, ao .ta-lanto das suas opiniões.

Afflnr.av.i-se, além disso, quunão reinava perfeito accordo cn-tre os diplomatas estrangeirosquanto st maneira dó procedeipara com as facções adversas.

.N'o nue respeita ãs . provínciasdo r.orte, a impressão neral eraquo o sentimento popular na-quella região mio se mostrava demodo nenhum Impregnado de xe-noplioblsmo, O Ideal naclonalls-tu, comtudd, In ganhando terrt..íio, Vtolvê.ímonte, e não acria deestranhar que dentro .., pouco:oda a China se congreeu.iso sobaa bandeiras tio nacionalismo,

0 Dr- Barbosa LÊna So- A dolorosa OGGlirren-brinho deixou, hontem.a presidência ca A. B. I.

cia do ManicômioJudiciário

desfraldadas pelas províncias dosul,

FORMARAM ÜM CONSELHODE CONTROLE POLÍTICO

SHANGAI, 21 (Americana) —Os nacionalistas dissidente* dr.Nankin construíram um "Conse-lho de Controle Político", subor-dinado ao r.ovo governo Instai-Indo naquella cidade em opposl-ção ao governo nacionalista dtHanhoiv.ctiAvc m-"»-t.iv ;tt:sroN'DEi"

DESFAVORÁVELA' iit:ti....,.At;.iu lio t.ovER.vo:

DE MOSCOU

Não consentindo, no. .sniffrai.çl»»,do *-**a nome/.-» Dr. Barbo».--! lUBnjaiiSobrinho dei-torr hõntern a *»'*'-••*»-*:delicia; da As-40»-iat;ãi> «te- Impura--":sa, onde ficarão, erj..-*»,- ias-pat*»- ,veis «Io ííu talento- e tia stc-i fc-j.ni- irades.

Espirito tnde pende nt*?. o *vnt-ctor .1» -Jornal do Brasil- t"»s*«>se impox no nosso meio- j^raalÊí-tico. trabalhando, s*ni *»sfcítÊ<*i»tiaruidosa?, e dando á .-í.s3««cta:;ri,c'de Imprensa tolo o ÍBlgor do semfcespirito, durante o exere&elio paraio qual foi Indicado por todos o»jornalistas legítimos,, desta. ctt-j.S-tal e iioa Estados.

Mais de um caso áe-tteadío. snsr-Riu na presi-i*?rtc:a Eíarl><5t*a EJtsa»os quaes elle resolveu -emp-re:«rom justiça, e isien.rio-

O aitira.* foi o golp»- snlb-rep-tE-cio tentado contra t> director ttaA MANHÃ, pelo Sr. Nognerrai «SaSilva, o nuat deu rto tecE-lent»entre aquelle critico de arte e oescriptor Orestes Barb-^a.. tnan-tendo-se ' o - Dr. Barbosa Lia»numa po-sição Ensnspeitta. tteffeB-dendo. entretanto, os iHlacipBo»|sociaes qce o S*r. Xo-guei-rji «€aSilva tentou rorrcnip-*?ff-

A Associação de Imprensa ta-tr.enta o afíastamento di- Dt. Bar-,. . .b.rsa Lima Sobrírho, que tobsí-»JÍSEiwcst. Ja*üe-ano. o soldador.úa como membro do eoBselfcò da; Jca-r Jcukjrjim da Silva que, sem

Fti 1'jlnmJnTn, ha tempa--,

Associação.A SESSÃO DE KONTí:KE A DISCrsSAO SOBRE

IM INCIDENTELONDRES; 21 (Amer.cana) —

Fala-se que foi desfavorável aresposta dada pelo general Chang.Tso-Lii.. ein nome do governo de \ {** m^-Zrn'1-ekin, ã reclamação ile Moscou >-ogueira da Sítva faloa pa^^ tra-relativa ao ataque levado a ef-i l" ***** tnc'tI*rJ"f.f'>=t a"itelto recentemente contra a s«dt pt?lrfjt£™sterda embaixada «Ia Rússia jur.to ao! tussegoverno da China do HoAe. j ^ gg£ri«É re^erer a etüra»-{tlIANC-KAI-SIIEK. O TRAIDOR, nação do nosso «wmpanifcítEK»

ITesidida pelo Sr. João MeBEovna sessão d»* ho^tent. «-lepots. ás

qne. de' facto. esc re-reraáo -& Uto£.«>*% dize&io.

rasKirs püimsTf] assassinou, numj üefrate-rio j-rr-É-rao á Escola deATüsçifi M31*ar. o chacartiro

; A!-rT4-.-K>rj. Vieira.P«slü> em eioserracão. ali, por

«í.èttesrrrmr-a.çSo do juiz da 7* pre-| Sistríra. c-râriiai. íicoa evidencia-jâts o «BstoSo anormal d.-i -es-sol-|«Sa-5a. q-ae soíír-e de desordenstrar3"2tss SEggrfls5 a syphilis cere-bn-JL

CONTINUA NA MESMAATTITUDE

SHA>jGAI, -.1 (Aménca) — Nãt.obstante ter ordenado a c*c«-t-cução tle eerii "vermelhos

Orestt-s Barbosa pelo facto. de tero laesníe, armado de faca. tem-tado assassinat-o em frente âjplaca da Associação. l£as.:endo sido eleito o esertotor

neral Shaiíe Ka.-Shet; "cmnmf-ll! cra candidato no aitimo. píetteivP

ter-se em perfeita harmonia com|os Sovlcts.

Jíi5** Jt-ias-rTüin foi. ante-hontem,anattor «3r- ^-m cairo «""-rime, do¦ga-sjl ¦re-saiará. ine.itavcim*:-nt«r,

nãí>|ii Ei*xrte da. *r3ciima.o-r-r PK«K-ai-ca ' í fa-vin*». em liher-

, tt-ntto s-» retirado do re«£ÜBto com!'cafS? itrialirrat. E3b a li-jilanciacante destituído dos exércitos na. 4<..i4.4» -. »="*-¦"" J-" *• .._,-_'j-m 2^»™-,*.- ^,- j,~.-JZ-*.cioaalistas. continua a apparcn- " ^u^ chef.ado pe*o Dr. AItoo «** rfai-rresaate- o= doentes re-tar a mesma attltude anterior do "í*"?1*16.;*. "V10 ^e "*** '^ a|- <fcí*fs aD aisaieoaiia. quando,amigo das doutrinas estremlstás; ^i-^.-^tSII? !cS* — c^.r.™ a»I-tmmitattxatt. «in -dar lempo ae os seus secua7.es. por st.a vez.L^Yn.ftlo -rSftto qraPíW <W^- José Joaquimafflrmam que Chiang deseja man-; lmc-0£*

o canditoto não preítejtj.|^a-tair^c. trã* de um balde dco Sr. Nogueira da Scttra a«*fca qii*! marta. â-sti-ría .i:>!-ento g-olpe anão ha crime na historia «La tfaira.. caS-íiga do "gaar-ãi Juüo Assam-: nem ca historia «ias placas... |iw^o. Ba a)ssi«SfiO re-TiltouVale a rena díier que o p-ríriME-ll ^^ ,, ^^ a a esi_l3r ^

HOK) A* CHINAPAUIS. 21 (Havas) — O ern-

zador ligi-iro. õa marinha dsguerra franceza ~ Primauguet'deixou o porto de Brt-st com «les-tino ã Oceania e á China.

PROSEGUEM AS NEGOCIA-COES ENTRE OS QOVER.

NOS DAS POTÊNCIASPAUIS, *.•! (Havas) —

ro motivo em que se baseava a.!'Sr. Nogueira da Silva era ura ím_ : S"«íM ••Sa íni.iTtJa. atün-«úiente qae ha tempos erearisaentre o professor JüelI» e Sonza. e

4 o aüaJido escripter.Sabendo., eníretaatdv tia ests-

ttncia de uma carta dt» cüíaito;:! educador ao capitão- DtCenraaatE»»': ":"

Prose-; Cândido de Assis, o Sr. Xogtwira.1 •"=*"*»

isãdh» ea cJjeso na :^-gi3o íron-

TizSZt. a £çsTCFs5n. .loaquim

w, se-*uâa -a <.-aslo c-onti-do e en-•a*rr- ^.aarto íorte.gltem acllvamente as negociaç«ies; da Siiva recuou e reaoS-rea reiíce-; »-. s-sc-jrricno n--- sentre os governos das potências; rer a eliminação peto fa.:to «ie ner, -_ °~T ^

"-'_:. ^-' ,.-"'\a respeito da China. . sido aggredido a pdov em fmíat-íl:s?Ea !CEas £-=^*^s ** esUmadoa0 governo francez continua na; ao restaura nt Mercedes, onde n»1:.'®3 ^^^^^CiJ^enio. íoi soccorrl-

firme disposição de se associar ás- próprio Sr. Nogueira, sa carta da^ãs f«e5a As?5s:eix-ia, onde se re-providencias que as outras poten-cias tomarem em commum paracom o governo coni.nunisia dosul da China.

COISAS DO TRAIDORSHANGAI,- :.l (Havas)" — Cor-re com insistência que o general i os cento e quarenta e trêsM.anr-Kai-SIiek já coriciuiu comj do seu -rrupo. o õltltoobun-Chuang-Fang um accordo eleitoral.

"O Glo-no"' ííLr tic-í erítrtj.tii„ lí-torüiÂrCí^i. dí-sSe 2oso„ ser gra-Vendo o ridículo .ío naso das [: tü=c=—¦»> o gg.-r» eslaáoplacas ipots ji são «ríaéo as pEa-,.cas arroladas no rae-;aer£to,>. o Sr. I StETpüüs «üesses iiriiijeiros cura-Nogueira da SiE-.it allega qne -Bao| throg ü*TaT-A-2--5o para a enfer-vae pedir a f-l!mhsa»-3o poi-ve"! Baib do Hcsr.ilrJ Nacional deOrest-s i5arbosa aban.inn.>rx_ ..-.-n-i1 -n- .ji-, ^..^ , - .

Jotíos ^Z-^^3^- «MJ32 o -mandru mter-p.:etto.' =ar * Jír- J*aüarjO Moreira.

,era! Sè"óbti:j,- ^^ ^ J^J^L^-^Z^Ztgou a atacar as -tropas de Siiva roce da luta. Íl.-™^i.^tZ^ JL_, ííí^^0Tchang-Tsung-Tskng «-o::i o ex-r- com o próprio -ridfealo que creac. I.t^^Vet. lendo estrahido. docito nacionalista cujo ,-r...:.:.:. : Xa -essão. fateu taraíiera «. s?r.jifcsHr*£s3 -ãa -siciiraa vários es<«ui-acaba de assumir. j Alfredo Neves. Irmão .Io éelegatíe,ji mr-Scts -tsic-ra-rrria-a: mg meninges,--. •¦«••••¦> , , , , i da censura, que tífsse o seguEacer: eaa »r*fai»f4>r;-r'e^:'ria da -riolenüsai-

t uma carta do Sr. Orestes B*r-, -4=— .^^«.o.! tosa. qne foi recetida -jnriò raec;, O ítStaâo do sruar-i: Assum-

á policia, esla prometeu: de monsenhor Beda di ! pon5er^^^^rni:^^tSíe>^ na°j em virtude dos termos eta que:; es-s^^ri-wa.""

*.,(—>¦¦)••.»-.»..«.. ¦••••#••%»•»»...

Foi roubado, queixou-se Foi retirada a nomeação

nada íez : ella f;>I eserípr.a-"'Nint-uera entendeu.Aqui vae a traiiucção.:

<2e cassistente

salvar.

PAPA 0 DELEGADO DO.8' DISTRICTO LER

-Sm janeiro do corren.'* anuo,os ladrões penetraram uu alfaia-turia e tintuvnria sitsi á rua Sãor.-r.Ticisoo Xavier u. !>ll.i e diiliroubavam cerra ile quatro contosem roupas .-.¦ mercadorins.

Logo .sue o lesiidp d.^i peloroubo, corre;! á delegacia do 18°districto policial c apresentou asua queixa.

Como dc hnbito, ns iiiitori.Iadespriinietternni providencias iiiíuic-diatí.s. ;Nira iles.còbertn e ..ppre-henitãíi do roubo e prisão (k.sladrões

tOs (Uns se passaram e o Ie-

sado, qiiò iu*in viu iiiMiliunia pro-yidenein, correu ii delegacia n in-diiRnr do pé ein que se encontra-vam ns diligencias pi-omcttidns.

Desculpafhm-so como melliorfoi possivel e mais uma vez apromessa foi feita tle descobertae iippreliehsão do roubo...

Plissou jiir,"'",., fevereiro, mar-ço c abril \ ¦'; quasi n findar.

Cardinali para núncio noRio de Janeiro

IOMA "i in i». «i- |f >Sf. Xfe*^-gelos «Mfmos: -rja-i*Ua-r^r>c»Tv> JaSc-aiâ»"mandai.o. ile nceocdo com os de-nejo*. j rer a sua etimlnri-islo-. e sendo^Ii. £í? -° ^i*?=sa^I raquen

E.S izei? foô ccaiecedor o mi-I bs^p da JIbsSce; í*?r.d9 o Dr.

Orestes Barbosa, sabecáo sjae1; HtÈíwr Caxrajict. -direclor d'.ROMA. 21 <r pi n v.» I« Sr" .XeQe5'" .^^.^-spios me-;" i-rj^tí-r-Q-sSis J-jâiciarJo mandado......t...., _i ji.. i ,f — q »af.-.tivus dn *rr. Nogueira, rai reraire- j-__.-_ _ s-^*,-...*. ._„. -cano. itç necordo com os d^cjo»; rer a sua etimlaavla. e s*vã<?*Zi £Í5 -° =^*?=sa"re! iaquerito

mi.itife*tadt.s pelo -rovrrnti brn-I pois informado de que o Sr. Xe-: 3lCT*'"^-^asrrio.Kileiro, retirou a nomencãn de s ves também recuara do Emteato,!monsenhor Beda «Si Cardinnll' escreveu uma carta ao ciesrcot.;. PE2B"*x--a stcírreiaráo a =oríe d°spnra nnnclnn,

nn itio de Janeiro,, peui.-iuo-.ne que prosesctsae -=e;:s«» -Sssre-nTarado -«ervcniuario di. Dltimo momento. dcpoU de I ao5a-(>- i'JEE-àsr-rjr-si, « miZm -r,5n -. ri,^n'ter sido dcci.-.i.If. a sna c^0iha ! O Sr. Neves diz açr-ra que- a!'ft ^."l^f" %££** na° É

TÚ *embora „ ac, „«„ ,iv",sc ««-! carta; 4 ^^ipta em tenaes assjviv - f* Jr^0-* "^S^ amparada aMito cunho official. ros; .que foi recebíéta e aberta::- ° BlBlms, no ca?«.

As negociações para a nomea-«.•Si» «)o novo núncio *erfio feitau(flcar.iphit-anicntf, afim de qnese fa«.'a com toda a rapidez, w-j

"""„"pernndo-se qne i. novo candidato' Tamljem a dire4rtoría.seja dc.sign.-id» inimedlntamente. i t-indo o seu a-CTBdalo. não

pelo delegado a qaerai trhres-T-r- õz> ãesen9at**g, que é esperado.Barbosa não a dtrigEc; mas nãodiz se vae ou nüo' va* pTGrje^n:-na idêa tia eliminação,-..

ue a menorsem qae n policiasatisfação ao lesado.

0 Dr. Gastão dn Silveira, res-pectivo delegado, botii pode re-commcnd.ir ao investigador . t|i.eserve sob suas ordens, tomar emconsideração a queixa apresenta-da ç proyirièrieinr no sentido dcser feito alguma coisa cm pro-veito do roubado.

A actriz a3gred.11 o empre-gado do circo

Hontem á noite depois de li-freira discussão no circo de SãoChristovão a netriz Maria, arma-da de bengala, vibrou uma cace-

tada ria caboca do empregadoAntônio Ferreira.

A policia do 15° districto teve,conhecimento do facto, mas oo-cultou-o a reportagem.

¦J—-? AS5**anpcÊo o desrjrotc-! J-Süj-- srsar-3a êo Manicômio

^__ : JiriKs-r-^Tâo. raão 7em montepic."ÍPictr sa*" mtclf. o lar íeliz de

Tnnto o Vaticano como o fro-i pria a Promessa que íez tie açn-l: -Asaa!Sipj;i.o c-nde a íalta dt.verno dn-Brasil desejam i-hr~nr rar ° caso ,ías; 5^=™* offenáEáasíí cftifif? -poürrauí. a Hm «Tímodia-a mn accordo a respeito de nm I pe*° .e-=crtPtor- t?»*eas qae síu. as: rei .á^r-sií-j-ç íücarão nonovo. sentindo-se a -tanta Sé f«r- ' S ;

A«w^claç£f> de- Ir^rrtTKi. Csmx*-«MtSE-rçiiaT- a mnlbea&5 ssg.-aíatí:! ^^z^^ãsS-^^ír

afim de fortificar<'.»nlc:ivsl-Istmliis....nlenvs existentes cntre"s"^|i P---Í'"mplU" *' 5mi"Am»- «*-|j!* 3b ="500 de íuneçãoroçado. S-iãira.

:ntt-r:o• o? filhosã mir.-rua

e3e sido sacrifi-pu-

PARA EMIGRAR NOSESTADOS UNIDOS

COMO BRASILEIROS...Os Estados Unidos, como 6 sa-

.-.ido, restringem a cinmiBnii;iloa uma certa íiercentuiíeni por na-clonalldáde, facultando, entretaii-to, as nações sul-ámerloarias nu-mero illlmilado para esse llm. Ti-rando partido dessa lei amerlca-na. um ferupo de piratas, ou, me-Jhor, um espertalhão, a prlllelrpi«i,,e depois associado com va-rios outros, cq.ii ramificações omdiversos paizes, pensou em fun-dar agencias que teriam por es-copo preparar passaportes falsose, desse ínodo^ facultar a entradade europeus no território ciu.grande nação do norto como scfossem hrasileirçrs, uruiriliiyos,etc. Chama-se esse espertalhãoManoel da Silva Moura, cidadãoportuguez. , ,

1'clineailo o plano, o piratamontou seu escriptorio na ruado Cha n. 119, ,na cidade tio Por-to, assoclando-se. com seu patri-cio Francisco Rodrigues.

Não tardou que surgissem osincautos. Por 15.000 escudos porcabeça, proincttialii os crlmlno-sos.

'arranjariam para os candl-

d.itos passaportes è estadia nosportos Intermediários atô NovaYork.

Acontece, porém, que em prin-ciplos de março do corrente annoa-iparcceram aqui, na PoliciaCentral, dois Indivíduos cujo as-pectò e modo de falar não dei-xavam a menor duvida sobre asua origem lusitana, os quaesdesejavam dcscmpedlr passapor-tes para os Estados Unidos, comose fossem cidadãos brasileiros.

Já então havia a recommendii-ção do 4° delegado auxiliar deque cm casos.taes fosse feita ri-gorosa svndlcancla, pois que essaautoridade sabia algo .do que sapassava.

Imiiedido, assim, o andamen-to dos papeis, íoram os indi-viduos levados á presença do 4odelegado auxiliar que, Interro-gando-os, ouviu dos mesmos aseguinte narrativa:

Contratados, como muitos ou-tros, com Manoel tia Silva Mou-ra, -esto fcl-os embarcar do For-to para Lisboa, ficando instítlla-dos nesta capital no Hotel L-is-boa, á rua S. Jullão n. 11. AU,de accordo com o proprietário doestabelecimento. José Paes Abran-tea, foram todos dados como bra-silciros.

Ue Lisboa partiram para B.l-bio, na Hespanha, dirigindo aliao cônsul americano para visaros passaportes. O cônsul, porOrn,disse que sõ visaria os passapor-tvs depois de um annu do es-ladia dos emmigrantes naquellacidade hespanhola.

Vencendo esse entrave, Mourae sua comitiva dirigiram-se In-continente para Bortléos, naFrança. Ali também, o cônsulyankee recusou-se a visar os pas-suportes, declarando que sú soprestaria a essa formalidade do-pois de ouvir as autoridades bra-sileiras.

Foi novo embaraço para Mou-ra, quc. persistente, voltou como seu grupo a Lisbon, onde per-maneceu até 2S de fevereiro pro-xiino findo, quando ancorou noTejo o paquete "Massilia'. Nessaunidade mercante tomaram pas-sagem seis dos indivíduos, tendoMoura embarcado antes com des-tino a Mòntevidéo, viajando, po.rém, por e-tiisa das duvidas, como nome de Manoel da Silva.

Moura, em Mòntevidéo, Unhare-açoes cóhimerclaes com Ânus-taclo 'Pereira, estabelecido á calleAraguaya.

Ao passar, entretanto, por nos-so porto, o esperto desembarcou,tratando logo de montar aquiuma nova agencia de sociedadecom o negociante tle cereaes Joa-quim Neves, estabelecido à ruaMarechal Floriano n. 45.

Neves, ante a exposição quelhe fez Moura do rendoso nogo-cio, teve duvida om ácceitiir aproposta, entrando com a quantiade 12:000?00(l, com o escriptoriode seu estabelecimento commcr-ciai para as tr.-.nsacções do fal-sario e ainda apresentou-lhe osniicitndor Manoel Nogueira deOliveira Júnior e um compadre denome Alfredo Machado, afim deauxiliar o criminoso. O solicita-dor contratou seus serviços pelaquantia de ÓOOJOOO.

Desembarcada; assim, a primei-turma dc emigrantes, que veiunelo -Massilia" e aqui chegou'a28 de fevereiro, os agenciadore.shospedaram-na no Hotel RioBranco, á rua Acre. n. 26, vindodepois uma nova turma a bordodo "Arlanza" a 4 de março.

A essa altura, desenvulveu-se aactividadé do solicitador OliveiraJúnior.

Alfredo Machado o compadrede Neves andou figurando nas 1",2\ 3» e 5« Prctorias Cíveis, comopae tle vários emigrados, emquan-to estes, por çua vez, faziamigual papel para que todos pas-sassem por brasileiros.

A quadrilha de falsários, po-

iiiiiiii atro

.*•_Dissolveu-se a companhiadas "Mil e Uma Noites"

. A companhia quc sob otitulo de "Mil 6 uma noi-les", vinha, no TheatroPhenix, sob a pittoresca di-recção de José do Patroei-nio Filho, para o desesperotios seus artistas, forneceu-do uni sem numero de ane-cdotas ao patrimônio gaia-to do mundo theatral, dis-solveti-se hontem. Livrou-se, assim, de maiores pré-juízos, o seu capitalista...

OS CASOS DO SENADO(.Continuação da 1* pagina)

ex-tutú desta terra, o Sr. Epita-cio pediu multas desculpas, masdeclarou quo não podia fazerparto da commissao de poderesdo Senado por estar, presente-manto, muito aturilido com aconferência de jurlsconsultos.

Hojo, novo sorteio. Vamos verquando terfi. fim essa historia...

0 caso da Bahia C mais com-plicado. Não se pode a respeitodosto fa**or o prognostico seguroque admitte o do Piauhy. Mastudo leva n crer, já quc estamoslivres de scií Mé, quo o Senadono examinar aquellas netas —vortladeiros muluhibos,—não deixedc admlttlr como victorioso o po-pular político, o homem mais re-prcsentatlvo da Bahia, o velho eprobo Sr. J. J. Scabrp.

Da Bahia quasi nada sc salva.O esguicho apparece por toda uparto. Era o mano, no governo,a querer salvar o mano candi-dato.

S6 este aspecto Indecoroso daquestão bastaria paru invalidar opleito da Bahia.

Nilo so nerdo, porém, por os-pernr. Essa parto magnífica docaso om apreço vao satisfazer atodos os espíritos sensatos.

A inelegibilidade do Sr. MiguelCalmon da Clevelandía será apre-ciada da tribuna, segundo consta,pelo Sr. Irineu Machado.

Macambuzlo, o Sr. Miguel, queporfleu aquelle lindo sorriso deInnocencia, que),lhe floria éter-namento nos lábios, vivo muitoprèopcúpadò com as noticias dabôa terra...

llontom. numa roda, xm- salaontlo funcclonn a commissao depoderes do Senado, ti Sr. MiguelCalmon dizia oue não acreditavana ¦ veracidade de um telegrnrmivique publicamos, cdmrnunicahdüque o Sr. Frederico Costa volta-va a abraçar a causa popular,ilesligando-se do calmonisnw, quearruina tt Bahia.

— Não creio. Considero o se-nhor Frederico Costa uni homemmuito bom...

E disso outras coisas que nãopuderam ser ouvidas.

Registe-se, «jomtüdò, o poucoque ahi fica, para qtie, ao so con-1'lrnmr a informação, não passeo Sr. Miguel a dizer que o se-

'nhor Frederico Costa senipro foium homem muito máo... -Falleceu o ex-governador

do AmazonasÍIANA'0S, 21 (Americana) —

Falleceu o Sr. Pedro AlcântaraBacollar, ex-governador do Ama-zonas.Kfty *•*-**¦ •* ¦•?•'tt ¦•«••fl ¦•»•.•*»».•»• ^.««..«•-4« -> t»- #• ••¦ *«V*»*

rém, foi descoberta, sendo os cri-minosoít intimados a comparecprá policia, ficando apurado teremsido lesados cada um em 16,01)0escudos os seguintes indivíduos:Joaquim Teixeira, Mànool JoãoAlves, Isanc Carlos, José Joaquimdc Souza, José Pereira Pinto, Ma-noel Joaquim Pereira, José Aè-sumpçllo, José Augusto, LBuren-tino Nogueira, Fortunato Teixel-ra, José Moreira de Araújo e JoséPires Bouças.

ACUANDO 0 G0RILLA..(.Continuação da 1* pag.)

recommendação capclosa o im-morai a um dos chofes governls-tas do município do Victoria.Noste hiunlclplo a votação docontestunte teria sido multo malaexpressiva se o suborno não com-petlsse com a fraude, venceu-do-a cm uma das secções, onde oseu fiscal foi compellitlo n con-cordar com uma1 eleição a bico dqpenna, subscrevendo a auta o oboletim, do parceria com os pro-nssIona.es da fraudo o, desfarte,trahindo d. sua bôa fé b ao seudever de cidadão.No telegramma «Iludido o se-cretario da Justiça encarece adistribuição harmônica dos votos

governistas na chapa offielul. In-terveução esta nber.ta do governono pleito, contrariamente a ins-trucçOes anteriores, divulgadasom circular reconimendanilo 11-berdade ampla o respeito á ver-tlade dus urnas. Pura manobraeleitoral, porque em outros mu-nlclpios, como o de Gamellolra, oprefeito em pessoa, dirigindo opleito em umn das secçôos, nãofazia .segredo om exigir do elei-torndo situacionista votação cer-rada em favor doa dois cândida-tos mais votados an, chapa, cerlode que inm assim ao encontro dopensamento governamental."

TSKJC:C0M': O JURAMENTO A»-»¦••*-¦ ••>mO--»-..»tm.a1..9m,tmm9^,,~,,^.9.,9mma>m.m), ................»-......._,.......<-,...^..,_...„.„.„^-,__«,^»,^

tea inliiíg s seleiiãatleBecorren com o maíer bt?ilãi-ini- j* jna oa ss-ag reerntas íoram con-1

an "Hk lêk. V t?^.». ¦ET""* W W^» "ElRÃNSlriDÀ •-*

m-mmsBmmgmamBmmrmiii.il mg .... i-.i. ..i .1.,.,....„,....-.......t.,-.„¦.¦,-¦ .,,, ,„.,—„.,,WMmmVÒmta»m

úi Mim ei io MovãoO empregado do commercioLuiz Ferreira, tle -10 annos. roor-i-dor ti rua da Relação n. 0. tentonsuicidar-se Iit>!iíem. ã noite, rmsua residência inserindo iodo mis-furado com creolina. ; tkmo. a carimonia áo Jtnram-eacojj emããns para -o ialíTrior da elipse. I ultima parte do Juramento umaS-occorriilo [.ela Assistência Fer- ; á hanaeirj._pet.3-; jover^ ret: -=§.: loniasa rosis^o, voltados I grande ovàçãò partiu dás archi-

Ao pronunciarem os recrutas a

reira foi, emno Uospita lc I

eguida, internado ! desta re-sâão rnsElar.

_rompto Soccorro. j Cerimonia ínipoaentía?:nra. -Sí' a" ^^ í1*^»*--. desíraldadas. as*• ~* ! ernnito nnsmn .-.tT-i- «mr. rrí.-. «s Sasiaoeãas Cncl-^aTain ao vento.I grande oh-ismo-. tua tew nâc st*.FierJn--t-. rnm nm --^^ J. I õ concurso da topttü^o qató twar--; P^f-1 áerprás da chegada doí, tin-se com nm uro de | reu a ^ a^tô^i ãm v^*^**^? ** ReptaiHca, ás s ho-

esDinffaríia I ° do chefe **"•"• ^^^ 'í"1* ¦» t*^!v»l""*}oi *»a , sidiu. observan.Jo-Se atmdh a ERre1-O empregado no commercio j sença ds memb-ros &? ctí-rpir. &¦

João Dal macio Golden. de "3 an-} plomatleo. adtifdwsi. mlEiires e dosnos, morador em Senador Vas-! valorosos aviadores jwrta-ai-ííssconcellos. quando lidava com I Sarmenu. de Berr.»s e Jtjtrg» Cís-uma espingarda em seu domíci-! tilho.lio. fel-a detonar, tendo o proje-ctil ido alojar-se em sua mão di-reita.

Depois de medicar-se na As-sistencia o ferido ficou em trata-mento no Hospital de PromptoSoccorro.

Nas aTcMConcadas laSenaES*, ítra-teiramenr.e repletas, «fcsíacaiiai-aso eler-iento femfnrno..

ras, tsã frãeSadaA CERliVIONiA

tasaãs ãapirri-i-jie ^s. vida militar.Ac» ioqae de seníi-5o. todos os

triitírrrts-s. f-r-j ncmero superior a3 rü íe perrí3ar>im -e em seguidaaatíaaxxm a H-r-r-mo Natíonnl.

O lísr-l-r S-1-ci'Anna. ítirgiu.

bancadasApós desfilarem em continen-

cia á bandeira, os recrutas aban-donaram d locui, regressando ássuas unidades.

0 DESFILEPoucos minutos faltavam para

as nove lioras, ijuando toda- a tro-pa desta região, commandanilapelo general Azeredo Coutinho,começou a se movimentar. Pre-cisamenté a essa hora foi inicia-da a marcha para o desfile cm

A'5

esaai. ã Srenle aos recrutas e em I continência ao chefe da Nação; ATim mia essncçoii a dizer o jura- tropa marchou com muita proci-tsesSo "-"ras -elles repetla-n, pa- : são. impressionando agradável-*r?._p.-r palavra, t-ra eã.-o. com j mente e provocando os merecidos.geral de todas as cniiiriies cKscs. as msass -tfs-aSãas e o c-lhar con- ' applausos que recebeu ao pas-.-..-região nas prosmudades ir» cajün-".«ríasisiili pn-r^ as ba-aaeiras. ' em frente ás m-chibancadas.

A testa da columna era forma-da pelo pelotão de motocielystasdo Quartel General. Bogo apôs,o commandante em chefe, gene-ral Azeredo Coutinho, o chefe doseu estado-maior, major Jardim,demais oftlclaes, n escolta. Se-guia-se a 1* Brigada do Infanta-rlàr<commandada pelo generalJoão Gomes a 2» Brigada de Jn-fantarla; conimantlada pelo coro-nel Augusto Eduardo da Silva,o agrupamento de artilharia, com-mandado pelo tenente coronel Ll-ma e Silva o encerrando \i desrfile, os Dragões da Independênciacom os seus luxuosos uniformes.

Findo o desfile, o Sr. presiden-te da Republica, deixou as archi-bancadas, cuja assistência, o sur-preriendeu com uma manifesta-ção.

A seguir estão minuilentenienteevidenciados, na contestação, osvícios do pleito, com a citaçãode seeções onde a eleição foi fel-ta a bico. dc pénna, outras ondefaltam formalidades lndispens.vveis, como reconhecimento de fir-mas, ou o número dc. votos cx-cede ao de eleitores alistados, cmais uma série de nullidades in-sanavcls.

O EMPÓRIO DOS TÍTULOSFALSOS

Um dos pontos mais pittores-cos referidos pola contestação é oque se refere no município deGamellelru:

"íl." «Sccçtío.Falta o termo de secretario ad

hoe, o numero de votos distri-buidos 6 inferior ao que devia serdado o compareclmento.

li." Secçüo.Assignou o votou Rnymuntlo

Ferreira da Silva — e como nãofosse eleitor ou não pudesse vo-tar nessa secção declara na actaque o seu voto não foi apurado.Guino procedcr.-se assim se o seuvoto não tinha dlstlnctlvo ? I

Desse município onde o juiz co escrivão, a dez tostões racha-dos, emitteni títulos falsos, comnomes phantasticos, arranjadoscomo combinações algebricas comos de evidencia no paiz, como Pe-dro Celestino, Urbano José dosSantrjjjj Arthur Bernardes da Sil-va, etc, etc, o contestanto offo-roce pequena amostra de 200 ti-tulos falsos por elle apprchen-dirios.

Este município é o editor de ti-tulos a varejo o at acudo para to-do o Estudo. Os títulos são emordem numérica modelar c assl-gnados por procuração.

AS CONCLUSÕES"Annulladas — diz a -contesta-

ção — todas as seeções acimamencionadas, pólos motivos cx-postos e deduzidas do total da vo-tação constantes dos mappas daBecretnrla da Gamara dos Depu-tados, chega-se á seguinte con-clusão:

O H -*p Oi t-5 00 C-5IO'rO ¦' CO '¦' W' PI O)

,,:ci*f -í1 C3 M O O 00

PRIMEIRAS~#-

"MARAVILHAS"

S- Pedror.o

oHo 00

CO

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i P 5 « c í* | 5 S fl "=O 10 n oS Ei â -8 sU » u m 2 =- 3" ü ti 6 5 2m P5 o u 3 w

INELEGÍVELsim conclue o Sr. Maurício

de Lacerda:"Aceita pela cominissão a in-olegibllídade do Sr. Sérgio Lore-to, magistrado federal, em Per-nombuco, embora, em disponlblli-dade remuneruda, estará réconhe-cldo o direito do contestanto auma cadeira pelo 2" districto da-quelle Estado, se se entender quevotos validos são todos os queforom apurados excluídas as actasnullns e regulares e as falsas:chegàndo.-se ainda ,1 conclusãoda nullidadc da eleição e portan-to de nova eleição, por se annul-lar mais da metade da votaçãodo contestado, no caso de se Jul-gar validos todos os votos apu-ratlos na Junta.*'

Rennpai-eceu, hontem. a Ra-ta-plan. O elenco soffreu o inijiorgohje que uma companhia^ tle re-vista poderia soffrçr actuálmen-te — perdeu Aracy Cortes*.

Comtudo, estreou bem, porquea revista de Luiz do BáfròÃ oSiiiiõe» Coelho é interessante oagradou.

O gênero do revista que expio-fa a companhia que .I.ui/. doBarros estreou no Gnsino já «*(..qnilècjdo e foi uniíi das causas1do seu succenso aqui e oni l-jãcPaulo.

A primeira figura feminina n.lrepresentação de hontem, foi semfavor Lvdla Campos', que nrran-cou as palmas mais ãlncora*? diphttéa, i.rincipalinoilte tu> ta>:goargentino, que blsou.

Outra actriz que cada (Ul me-'lhora mais, é Elza Gomes. Agiu-dou cm tudo que fez env "Mar.-v-vilhas".

Sylvla Bèrtlní, 6 ainda a actrl*de comedia admirável- nos "àke-.tches" saiu-'sé muito bem.

No naipe masculino, traz n Ra-ta-plan desta vez o grande nome(lo Manoel Durães, que foi qiitimmelhor so saiu na estréa de liou--tem. Mahoelino Teixeira ainda Ê.o cômico que se revelou na tem-porada passada como dos mellio-res dos nossos pateo».

Luiz Barreira, o galã do elen-co. brilhou hontem. como nunca.

No numero do apache, repro-sentou como o perfeito actor quu'í, Vilmar cantou com elegância.

Quem veiu outro de S. Paulo,,foi Pasehoal AnierJco, que nosdeu uni bom typo futurista.

Uma referencia muito especialmerece o artista admirável que,é Nemanoff, a quem a Ra-ta-plandeve metade do seu suecesso. Asconcepções doa seus bailados nosdeixam ás vezes perplexos. Por.sua direcção, todo o corpo tle hai-le brilha sem difficuldade. Nelleestá ainda Méchlta Cobtis, uni dosencantos maiores da Rá-ta-plan.

A musica é toda muito bõa. Aorchestra esteve certa sob a ba-tula tie Antônio Lago.

LYRA i

Mme. ButterflyPara muitos, estas minhas '

apreciações sobre a CompanhiaLyrica que ora trabalha no Re-publica, podem parecer apaixo-nadas; nara outros, - "entretanto,-,

que conhecem e já ouviram me-lhores elencos, cilas náo passamdo simples relatos, muitas vezes,complacentes, dos espectaculosque ali se realizam. O de hon-tem, por exemplo, com o rotu-(lo do Gula (sem traje de rigor...) •o em homenagem aos aviadoresportuguezes pjj,e lá intelligente-mente não compareceram, foicheio de falhas sem conta dignoda mais severa critica. A' mimport"-m, não compete detalhar'-tudo, -mesmo porque, o espaçoescüssearia. Lembraria porém asopiano Sclnsls que íez a prota-gonista. de "Jladame Buttei-fly"a opera executada, que o abusodaquelles portanientos de vóz emquasi todas as notas, deturpa aphrase musical, provoca sensa-ções desagradáveis a quem ouve,estraga por completo a afinaçãodo cantor e pr'..'uz a perda len-ta do tiimbre vocal e consequen- ,ti-mente da própria vóz assigna-lada por uma ligeira rouquidãona sua cm:s?ão.

Isto. proclamam os theorleoscom justas razões.

Acresce ainda que o seu órgãovocal, já soffreu uma modifica-ção: do soprano ligeiro para so-pranq lyricò o que concorre paraa sua maiit r;«.ida decádénfcia.Foi assini que cantou todo opt;.pel de "Cho-Glio-írain".

O terior De. Lucch. onde pc/ie-.ria brilhar, no grande duetto tW1" acto, nada fez.

O Cônsul, ao cargo do bar/to-,no Faini, (pi o papel melhor do*fen.Utlo. Fel-o com mais cuida-do que o anno passado sobresa-hindo-so na sce-*.-). da inslnvraçãoe da carta.

O Príncipe Jama-ctori. pelo Sr«Loii7.ini, foi ridículo.

Teve a coragem de entre-"' emscena, empunhando uma volta-rola-reclame de um nes nossi»calHircts chies com arinuncios deuma marca de cerveja! E' ocumulo! E têni-so na conta deartistas e muitos se julgam cs-k-brxlívdes. No seu iwiiz. na maishumilde província, seria incapazde um tal desplante.

Causou-me estranheza o tainif-nho e n idade tio filhinho do"Butterfiy". uril pequeno taludoque durante a ausência de Pin-,çlióstòri na America, cresceu de-tnasiado,

O coro a ''beca chiusa" este-ve justo c afinado e a orchestradirigida por De. Angelis, brilhou.-

— Hoje Rigoletto.—mm, . «f>. ¦ (

Chegou a Paris g Sr. Cy-

priano LagePARIS, 20 (Americana) —Cho»

garám a esta capital o secretarioda legação Alves Souza e o ins-pector de consulado CvprinnoLane.

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ASPECTOS DU JLRAMLXTU A BâKDEflLk —Ws t&SBianSta.gimim * Ssôtos. o ficsi^mie da Rci/uUica chegando ao local; os drocões da. independência; os .conscriplot da V. região, prestando <p juramento

, ¦,,--,.-'¦-•¦ -.- . s, .*,-..¦.

7

A MANHA - Sexta-feira, 22 de Aliril dp 1921

COMPANHCCOOOCCXDOOCOCOCXDOOOCXDOOOOC CCOCXDCCCOOOCXCOOCXDCOCOOOOCOCOCXDO.

R AS I L CSNEMAT0 6RAPHICA|_____=__ ODEON - — 'ÉÊã ==" GLORIA ============ ^. |

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O _§!_IÍlljG^"í^Í_S^^^^_3^_l^^^^^^_í^^^í'V Il-^rflini' fett'.|l^J*/ A COMPANHIA TANGARA* continua n olili-r mi comidos co-.. Magde Keniicd-r — .&• £$ QA ??_•*• /»-*-^fr-_*S^ ^V Jt^kWjã^jí^a^^ím^JkrxS^iA «a 1 «i '&à*»_VV v_/ ___ '_ ___ _ ---—-_ . .. Crniiçhton Halo — Ila- '.—4-v >*^ V 08 i i^W_4l_í^w*lw Matai é> B AGATELL A *"¦*." "*^'Mfl mÊ

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'^4f^í^^^^^ÊW^'í nDUÍ inUII >5Í> Ori-íimil ,Ic *Í0'STRK7, — musica de Slnhf. p

A . . . , . *- i -"ALA PJ-RREIR/i,-, em í. HP-ite- ¦mii-|wWlÍMè^raTO«OH >-=-BÒyiA.BOHBMÍ_fr i- B' niii eaplendlda cõmcrtln'de fU - ____ __ _—_ . ___ _____ ____ I nu nu fJinrin rie*» um tntlfllltfl <¦'»¦ bailados m iirarcls — MARTINS VEIGA — o (çam-comlco <*&pl«*ndi<lo LSTDnfiOFF kWâm K-HMl' -,---»-— *--™-..,...,.. SEGUN^—7biX "^J

_i__ ^b+T T^aJ** ^.^y _l fl (E' lim PROGRAMMA SERRADOR) ou reis dn Kiiilarra lun-iijniin — SLCCESSO! — EX1T0 IMMENSO! >

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i:: THEATRO REPUBLICA •: I__sn{trexa José Loureiro

I'.>*!i'.l\KIA I.VilKA ITALIANAI»i-**r!~.-.V> do Mat-sln, A. 1)5** AMi-l.IS-.-*-; :|- \*s s .-: 1 IIO.!B j.;

-f* rí-râta "3r *?¦*•¦¦*¦ i^fiUirv. — A opera cm I a<Vto:*i< dt* VKHlíl $

_rncHto (irlllií*-j:ot.u:o.vista

GILUA. •>**-r-*.---a Itn=c<*H — 111 OIK UE MAXTIJA, Mario ««.io—Çl:I(all,***nO. K. íírilli — SPAltAPICKl E, E. Coutlni — '--.V-;..GOA—EAA. A. Zo—-tti — MÒ.VTEKO.\E, J. Zonr.llll — <;iO-§

YA.\A. <\ V-sInia-l — MA III :.!.(). J. liariam.-.-.- — IKIIISA.VA. I>i 5i*_ri. •• CEPKAXO, JS. X.Jt .UIIVJIÃ — 5*<-<-i-*-i oMrat.r.linarin II O II E M Bli DOMIKUO — MATINÊ'-3a_D___;aE!QaKr*3f>:>aS' •;«• •:•>:•;•»;• -»:• •»> •:*> <«••»:•' ss*- |,-, gg

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| TRO' - LO' - LO'GRANDE COMPANHIA IJB REVISTAS PEERÍCAS, SOU

A -JtltECCAO DE JARDEli JERCOLIS

y. Apresenta no

1 THEATRO LYR1C0ás 7,45 e 10 h. |

;i; 0 verdadeiro espectaculo para a elite, onde impera o |bom tíosto e "savoir-faire" com a elegantíssima |.._' t •1__.._J--. Se impagável revista-feerica:

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CARLOS GOMES"HOJE — Não ha espectaculo, pnra montagem

das imponente apuiheoses "CHUVA DE OURO"

(final <!» I' ado) — e "DELÍRIO DO LUXO" (finald«» 2- acto) -- e do quadro "NO PARQUE DE VER-SAILLES", gue íazem parle da super-colossal revista

RECOR!) «os RECORDS:

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í-i IW de GEYSA DE BOSCOLI e EDGARD PEREIRA, mu- %| i jüj sieada yclos maestros STABILE e MUJICA, e ô_

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enscenadà pelo diréctor JARDEL JERCOLIS. |INCONFUNDÍVEL INEGUALAVEL |

INDESCRIPTIVEL! J<A maior organização theatral — A prova real |

,:, (io nosso theatro.'ENCHENTES SOBRE ENCHENTES.

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. O DES- |LUMBP.AMENTO DA ETOCA! |

il Moveis do afamado leiloeiro CEZAR $

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,JHEATRO RECREIOEmpresa A. NEVES & CIA.

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AMAXHÂ — SABBADO

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iiiãdolody|; 81 Brilhante actuaçãot: ' da eslrella

Segunda-feira, 25rcprcscnlai-ai* dc

10ÍK IVIVA A PAZ!

nécltfl lios autoresSrnsucionnl prntrrninaia!

Terçn-foir.-i. ;n — llli-mas representnvOes dc

VIVA A PAZ!Recita di* Alfredo Surdi-nha e Francisco de Mello

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suecesso de represen- ^m!?Gompaiiiiia aS^

||:U8 ^P^ e"sraW A; revista I

mais |engraçada i

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A revistamais espirituosa••»..••-.••-. i»t..i..i..«Ht..i *.tHt..é«t ••••••••••• ••••••••tt it-ft-M

AMANHÃ - SEMPREA Meihor revista - No melhor theatro f\ f* DIT 7ÍT1R f\

j Pela melhor companhia - - • • U l/IVU-iLimVPOLTRONAS 5SOOO

fmg*mamBmg^mtaÍwaaaWEa^ '

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I ' ,/f ladina ac/riz cômica c/a "Çhramount"- I

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Aventuras de uma melindrosa cuja soberbainvestio contra o torvelinho revolto de umauniversidade e veio a naufragar... num mar

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1 W'':^^^^^^ RONALDO COLMAN ^ o" impeccTvel \

\.^^4K&^y' P^ fe-i-l^-j lMíf^^^è^^^^;, na Pr-ir-eira "maravilha" apresentada pela \:_ ''/•

^—CTt.m|j^ B^kÁfy^ ^^___L^^__k K» 5 l9 -i 9' 01S «oi fM' B8 i4T7"TT-\C"< T* \t A (TT/-.VT A T T~\T/~*T,T TTAT?C"" "^ V - - ^--« « I RíW 1 _*fST > fe- -'-

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