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SUMÁRIO Introdução 3 As origens da temática assessoria/consultoria no Serviço Social 4 Concepções e questões relevantes na prestação de assessoria 7 Movimentos sociais e serviço social 8 A assistência em serviço social à gestão de políticas sociais 9 Carta-proposta para assessoria e consultoria em serviço social na gestão de políticas sociais 11 Considerações finais 13 Referências bibliográficas 14 INTRODUÇÃO

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SUMÁRIO

Introdução 3

As origens da temática assessoria/consultoria no Serviço Social 4

Concepções e questões relevantes na prestação de assessoria 7

Movimentos sociais e serviço social 8

A assistência em serviço social à gestão de políticas sociais 9

Carta-proposta para assessoria e consultoria em serviço social na gestão de políticas sociais11

Considerações finais 13

Referências bibliográficas 14

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar o assistente social envolvido na assessoria e consultoria social.

Nosso intuito é apresentar a temática

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abordada no PLT Assessoria, Consultoria & Serviço Social (Maria Inês), como uma referência ao serviço social em seu exercício profissional no cotidiano.

Acreditamos que a temática da assessoria/consultoria é importante para a profissão, mas não pode ser tratada de forma independente do rico debate teórico que o Serviço Social vem acumulando nas últimas décadas.

Acreditamos que o PLT com o tema, aponta reflexões que colocam na ordem do dia a relevância do tema para os que visam, por meio do conhecimento, aperfeiçoar suas experiências atuando em seguimento - instituições, movimentos sociais, trabalhadores, conselhos de direito e de políticas, entre outros, como forma de capacitação do serviço social.

As origens da temática assessoria/consultoria no Serviço Social

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Etimologicamente (Ferreira, 1999) podemos conceituar assessoria como órgão ou conjunto de pessoas que assessoram um chefe ou uma instituicao especializada na coleta de dados tecnicos, estatisticos ou cientificos sobre uma materia. Sendo o ato de assessorar identificado como uma ação que auxilia tecnicamente outras pessoas ou instituições, graças a conhecimentos especializados em determinado assunto, assim, o assessor e tido como um assistente, adjunto, auxiliar ou ajudante que detem conhecimentos que possam auxiliar a quem assessora. Já o ato de consultar e tido como a ação de pedir conselho, instruções, opinião ou parecer. Significa tambem a ação de dar ou apresentar parecer sobre algum assunto, sendo entendido como consultor aquele que desenvolve essas ações, ou seja, que da parecer sobre assunto de sua especialidade.

Assim, definimos assessoria/consultoria como

aquela ação que e desenvolvida por um profissional com conhecimentos na área, que toma a realidade como objeto de estudo e detem uma intenção de alteração da realidade. O assessor não e aquele que intervem, deve, sim, propor caminhos e estratégias ao profissional ou a equipe que assessora e estes tem autonômia em acatar ou não as suas proposições. Portanto, o assessor deve ser alguem estudioso, permanentemente atualizado e com capacidade de apresentar claramente as suas proposições.

Assim, hoje, na categoria profissional, quando falamos de assessoria estamos nos remetendo a qual conceito e com quais objetivos? Se observarmos a origem da palavra (FERREIRA, 1999), podemos entender que assessoria é aquela ação que visa auxiliar, ajudar, apontar caminhos. Não sendo o assessor um sujeito que opera a ação e sim o propositor desta, junto a quem lhe demanda esta assessoria.

Assim, definimos assessoria/consultoria como aquela ação que é desenvolvida por um profissional com conhecimentos na área, que toma a realidade como objeto de estudo e detém uma intenção de alteração da realidade. O assessor não é aquele que intervém, deve, sim, propor caminhos e estratégias ao profissional ou à equipe que assessora e estes têm autonomia em acatar ou não as suas proposições. Portanto, o assessor deve ser alguém estudioso, permanentemente atualizado e com capacidade de apresentar claramente as suas proposições. (MATOS, 2006, p.).

A distinção entre assessoria e consultoria é mínima. Consultoria vem da palavra consultar, que significa pedir opinião. Portanto, consultoria é mais pontual que assessoria que remete a ideia de assistir. Devido à pequena diferença, entre

assesoria e consultoria.

Assim podemos afirmar que, em geral, a recorrência do Serviço Social à categoria assessoria/consultoria e pouca e marcada por produções recentes. Ao ser analisado é identificado dois argumentos que, imbricados, explicam tal fato. O primeiro se da pelo carater relativamente recente da maioridade intelectual da profissao, que data dos anos 1980 (Netto, 1996a), pois e somente no bojo do processo de renovação do Serviço Social brasileiro por meio da tendência intenção de ruptura e que a profissão identifica a sua função social na divisão social e técnica do trabalho e também transita de um papel de executor terminal das políticas

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sociais (Netto, 1992) para uma posição de análise e intervenção no processo de totalidade da formulação das políticas sociais. Assim, o Serviço Social passa a se ver como uma profissão que necessita de permanente atualização, não só técnica, mas teórica, e passa também a ser identificado como uma profissão que, mesmo não sendo ciência, produz conhecimentos e detem respeitável domínio no campo das políticas sociais. E somente de posse desta auto identificação e deste reconhecimento que o Serviço Social pode valorizar os processos de assessoria aos setores da profissão e também ser identificado como aquele que tenha capacidade para prestar assessoria em outras áreas de intervenção ou do conhecimento.

O segundo argumento, sobre a recente inclusão da categoria assessoria no Serviço Social, se da pela imprecisão da forma como este termo tem sido usado no meio profissional. Tal imprecisão se expressa de duas formas: a primeira se da na identificação de trabalhos que se apresentam sobre assessoria,

mas que são registros de supervisão profissional ou realização de cursos; e a segunda imprecisao pode ser identificada no trabalho realizado pelo Serviço Social junto aos movimentos sociais, pois, se atentarmos para o passado recente notadamente os anos 1980 observaremos experiências de assessoria, mas misturadas com ação política dos assistentes sociais, junto aos movimentos sociais.

Consideramos que as supervisões profissionais — pautadas nos princípios do projeto ético político do Serviço Social são estratégicas, na medida em que possibilitam, entre outras questões, a articulação entre os assistentes sociais por meio de encontros periodicos, uma interlocução entre aqueles que estão diretamente na execução com os que estão nos chamados níveis centrais, e a garantia de efetivação de um projeto de intervenção profissional coletivamente construido nas instituiçães. Assim, neste artigo, ao mesmo tempo que chamamos atenção para a importancia dos processos de assessoria e de consultoria e os diferenciamos das supervisões profissionais, consideramos estas últimas estratégias também importantes e que podem sobretudo no setor público, por meio das diferentes secretarias onde o trabalho dos assistentes sociais está vinculado — ser recuperadas, apesar da mudanca da realidade.

Importante dizermos aqui, que, o serviço social desde 1970, já vinha vivendo um processo de revisão, marcado na América Latina como movimento de reconceituação. Conforme já afirmado na história do processo de mudança. No Brasil, o processo de renovação do Serviço Social, categoria cunhada por Netto (1996), como já afirmado, também é marcado por diferentes tendências. E a

tendência intenção de ruptura que irá buscar um trabalho junto aos movimentos sociais. A categoria profissional ao identificar esta possibilidade de trabalho a faz tendo como referência dois pensadores. Ainda persiste, com menor influência do que no período anterior, a influência de Louis Althusser quando a categoria nega o trabalho institucional, pois entende que o trabalho a ser desenvolvido neste espaço inexoravelmente reproduz a repressão do aparelho ideológico do Estado. Mas também data deste peréodo o início da interlocução com Antonio Gramsci, sobretudo com a apreensão de sua concepcão sobre o papel dos intelectuais para a transformação social.

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Assim, portanto, tomando como referência a atual lei de regulamentação da profissão de Serviço Social no Brasil (Lei n. 8.662/93), podemos identificar o exercício da assessoria e o da consultoria como uma atribuição privativa deste profissional, bem como uma competência que este profissional dispõe. No campo das atribuições privativas, o assistente social desenvolve assessoria na matéria “serviço social”. Assim, esta assessoria é toda aquela que se referencia à profissão e, portanto, só pode ser prestada por um profissional graduado na área. Esse tipo de assessoria está preocupado com a qualidade do exercício profissional dos assistentes sociais. A assessoria do Serviço Social, no campo da competência profissional, se refere aquelas ações desenvolvidas pelo assistente social a partir da sua competência no campo do conhecimento coletivo, pois os assistentes sociais vem sendo requeridos a prestarem assessoria a gestão/formulação de políticas sociais públicas e privadas e aos movimentos sociais.

Esta não é uma prerrogativa exclusiva da profissão, entretanto, tem sido notória a assessoria neste campo, o que vem a demonstrar que o Serviço Social, diante das outras profissões, vem sendo identificado como sujeito produtor e propositor envolvido na temática assessoria e consultoria em serviço social.

Concepções e questões relevantes na prestação de assessoria

Se pensarmos nas assessorias técnicas prestadas por assistentes sociais, encontraremos experiências relatadas sobre consultorias assessorias para elaboração de projetos profissionais, assessorias prestadas a conselhos de direitos e de políticas ou conselhos tutelares (em sua totalidade ou a determinadas representações políticas; por exemplo, aos representantes da sociedade civil), assessorias as equipes de recursos humanos, assessorias a ação de assistentes sociais em suas diversas áreas de atuação. No campo das atribuições privativas identificamos como importante reforçar e ampliar as atividades de assessoria dos assistentes sociais aos profissionais da mesma profissão. Essa frente de assessoria visa qualificar a intervenção profissional e traz o compromisso, em tese, da Universidade com a formação profissional continuada dos assistentes sociais.

No campo das competências profissionais identificamos duas frentes de assessoria/consultoria. Uma que os profissionais de Serviço Social vêm desenvolvendo mais, que é a assessoria à gestão das políticas sociais. Atualmente, várias são as experiências de

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assessoria prestada por assistentes sociais aos diferentes sujeitos envolvidos nesta área, como por exemplo: aos gestores públicos, privados e filantrópicos; aos conselhos

tutelares, conselhos de direitos e de políticas; aos profissionais que atuam nos setores públicos e privados; aos movimentos sociais; entre outros. Sobre essa frente é importante que os integrantes da categoria profissional tenham clareza dos objetivos e intenções dessa demanda. Importante reflexão, sobre os contraditórios interesses de assessoria, é desenvolvida por Freire (2006), por meio da sua experiência de assessoria a empresas, gestores e trabalhadores.

Ainda no campo das competências profissionais existe uma outra frente, em potencial, de assessoria, mas pouco explorada pelos assistentes sociais, que é a assessoria a organização política dos usuários. Essa rica frente pode ser desenvolvida no bojo das atividades que os profissionais de Serviço Social desenvolvem nos seus locais de trabalho. Para tanto, faz-se necessário que as equipes de Serviço Social desenvolvam um profundo debate sobre o seu exercício trabalho profissional, na perspectiva do trabalho coletivo, para que a assessoria não vire um “sobre-trabalho” e nem consista em uma ação episódica. Essa frente de assessoria pode vir a possibilitar uma contribuição concreta da categoria, por meio do seu exercício profissional, para a rearticulação e/ou fortalecimento dos movimentos sociais.

O Serviço Social com profissão surgiu primeiramente nos Estados Unidos, em meados século XIX, devido ao rápido crescimento das cidades, é evidente que proporcionalmente ao crescimento, apareceria os problemas, muitos deles relacionados a população carente.

O assistente social está ligado a população carente, tendo mais acesso a estes, onde faz a interação entre essa população e o governo, atendendo

as necessidades básicas, trabalhando em prol destes e da população em geral, solucionando seus problemas sociais.

É válido ressaltar quer para atuar como Assistente Social deve-se primeiramente ter-se uma graduação em Serviço Social, e estar devidamente inscrito no Conselho Regional de Serviço Social. A profissão do Assistente Social é regulamentada no Brasil pela Lei nº3252 de 27 deagosto de 1957, atualmente é legitimada por outra Lei, a de nº8662 de 7 de junho de 1993, que regulamenta a criação do Conselho Federal de Serviço Social e os conselhos regionais.

A Lei nº 8.262/93 identifica o exercício da assessoria e consultoria como uma atribuição privada do assistente social e também como uma competência deste profissional:

Art. 4º Constitui competência do Assistente Social: VIII – prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo; IX – prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; Art. 5º Constitui atribuições privativas do Assistente Social: Atualmente a maioria dos profissionais Assistentes Sociais está inserida e

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trabalhando juntamente com os órgãos públicos (Municipal, Estadual e Federal), mas também trabalham em movimentos sociais, organizações não governamentais, empresas privadas. Estão presente nos mais variados setores públicos e privados, voltado a atuação destes, onde busca conhecer a população e suas necessidades, funcionando basicamente como a voz dos mais

carentes, viabilizando direitos, realizando trabalho de assessoria e consultoria a empresas e movimentos sindicais. Com o crescimento das politicas públicas e sociais, cresce também a demanda do Serviço Social, pois o Estado demanda o Assistente Social.

MOVIMENTOS SOCIAIS E SERVIÇO SOCIAL

Dentre os movimentos sociais, os avanços mais significativos relacionados a politicas sociais estão voltados à saúde, educação e habitação.

A educação foi implementada na década de 70, com objetivos políticos de enfoque filantrópico e humanitário, e tinha como representante Paulo Freire, que compreendia a educação como fator importante, pois tinha a alfabetização como momento de libertação.

Na década de 70 teve inicio também os movimentos das favelas, cortiços e loteamentos clandestinos, onde os menos favorecidos lutavam por um local para habitar e com o crescimento das cidades, as pessoas vindas geralmente da zona rural para urbana não tinham onde morar, então construíam seus barracos nas periferias.

Os primeiros papeis de assistente social na década de 70 eram desemprenhados pelas Igrejas Católicas, esta encontrava-se a frente de diversos projetos sociais como construção de escolas e reformas de barracos, realizou obras de infraestrutura para implementar serviços de água, luz e esgoto nas comunidades pobres.

Os movimentos sociais contribuem para a emancipação social, demonstrando que qualquer classe social pode discutir sobre seus problemas (sociais), visto que a esfera pública é para todos os públicos, e todos podem e devem reivindicar por melhores condições de vida e uma sociedade mais justa.

É perceptível que a mídia ao mostrar os movimentos

sociais, priorizam mostrar os baderneiros e vândalos do que os trabalhadores de bem que reivindicam pormelhorias. Os pequenos grupos de vândalos têm mais visão que as centenas de pessoas que lutam por seus direitos. Infelizmente é o que ocorre, só é passado a diante os malefícios, as reais causas das manifestações perdem o foco para a mídia.

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A ASSISTÊNCIA EM SERVIÇO SOCIAL À GESTÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS

A política social vem sendo voltada como uma política que visa o bem estar dos cidadãos, além de se formar em objeto reivindicatório de diversos movimentos sociais e sindicais. Falar de política social é resgatar seu caráter de classe social, sendo esta uma política que responde aos interesses das classes políticas e econômicas dominantes.

As mudanças que aconteceram nas políticas sociais no nosso país nas últimas décadas, assim como o fortalecimento de canais democráticos de participação e o crescente debate sobre as estratégias de proteção social originaram o desenvolvimento de novas experiências no que se relaciona a gestão pública.

Os projetos políticos são basicamente projetos de mudanças sociais, esta política social é própria das formações econômico-sociais capitalistas contemporâneas, sendo também uma política de mediação entre as necessidades de valorização e acumulação do capital e as necessidades de manutenção da força de trabalho.

Assim sendo, a política social é uma gestão estatal da força de trabalho e do preço desta. A força de trabalho esta relacionada a todos os indivíduos que só têm a sua força de trabalho para vender e garantir sua subsistência, independente de estarem inseridos no mercado formal de trabalho. Segundo Souza,

2004, “(...) a participação social, ante as implicações contraditórias da realidade social, supõe, no entanto, ações coletivas articuladas conscientemente enquanto força social e função de objetivos claros definidos pela população”. (p.92).

O capital e o trabalho estão relacionados, onde estes são fundamentais no que se refere ao modo capitalista de produção, e entre tudo isso esta a política social. Deste modo, o capitalismo deve produzir certo grau de satisfação às necessidades do trabalho. Logo, há um problema no que tange a política social, pois ela se insere no âmbito da tentativa de buscar o grau de compatibilidade entre o capital e o trabalho, é onde o Assistente Social irá intervir buscando amenizar os problemas da sociedade.

Os assistentes sociais possuem e desenvolvem atribuições localizadas no âmbito da elaboração, execução e avaliação de politicas públicas, como também na assessoria a movimentos sociais e populares. O assistente social é visto como um profissional empenhado com a autonomia dos sujeitos o qual lidam constantemente, cumprindo assim o desafio de integrar estes nas politicas sociais.

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CARTA-PROPOSTA PARA ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL NA GESTÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS

Goiânia, 05 de novembro de 2014.

Venho por meio deste, apresentar minhas propostas de conhecimento e atuação na área de Serviço Social: Gestão de Políticas Sociais. Com conhecimentos na seguinte área, encaminho a Vossa Senhoria meu currículo, em busca dedesenvolvimento profissional, visando ocupar cargos em sua empresa, visto que está é reconhecida pelas diversas oportunidades de crescimento profissional.

Sabendo-se que a

prática de assessoria/consultoria pode ser prestada por diversos profissionais, especialistas em diferentes áreas do conhecimento, atuando na execução de atividades mais eficientes para atender demandas de variados projetos, destaca-se a atuação do profissional de Serviço Social.

Por ser uma prática que necessita de pesquisas elaboradas, levantamento de dados, validação dos dados obtidos, estudos, documentação, elaboração de documentos técnicos, pareceres, dentre outros, é imprescindível que o assessor/consultor seja um profissional qualificado e que atenda as necessidades do local. Assim, o Assistente Social que se qualifica nessa área mostra estar apto para desenvolver seu trabalho de forma hábil e comprometida, pois desde o início de sua formação acadêmica se depara constantemente com situações que exigem dedicação, sensibilidade, comprometimento, ética, senso crítico, autoestudo e pesquisas.

Contudo, é necessário que a formação profissional do Assistente Social se torne um processo contínuo, iniciando na graduação e prolongando-se durante a vida profissional (Antonio, 2013, p. 24). Dessa forma, esse profissional mostra que a qualificação é importante, principalmente para a prática de assessoria/consultoria, a qual teve suas raízes no início dos anos 80 no campo do Serviço Social, acompanhando os movimentos sociais e o processo de renovação da profissão, o qual levou a uma busca por trabalho fora das instituições.

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Sabe-se que as políticas sociais são constituídas por funções específicas nas áreas: social, política e econômica, e essas funcionalidades constituem a garantia das conquistas sociais e trabalhistas pelo proletariado, através das

suas lutas, movimentos sociais e de serviços prestados ao capital por meio da mão de obra. Através dessas características, percebe-se que a política social é um espaço contraditório, porque serve ao capital e a classe trabalhadora ao mesmo tempo. É nesse espaço que o Serviço Social se insere, incorporando suas funcionalidades (Antonio, 2013, p.83).

A assessoria/consultoria nas diferentes áreas da política social está cada vez mais requisitada, sendo que a capacidade profissional dos assistentes sociais nesta temática está sendo reconhecida, afirma Matos, 2010.

A assessoria à gestão das políticas sociais tem sido demandada por diferentes sujeitos (representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciários; conselheiros de direitos e de política; gestores empresariais; profissionais que atuam nos setores públicos e privados; conselheiros tutelares etc.) que atuam nesta esfera. Expressam um reconhecimento da capacidade profissional dos assistentes sociais no domínio da temática. É resultado do trânsito, como afirma Netto (1992), da atuação profissional exclusivamente pautada na execução terminal das políticas sociais para uma atuação profissional competente na gestão da totalidade do processo da política social, incluindo as duas dimensões de formulação, de gestão e de sua operacionalização (MATOS, 2010).

Assim, percebemos que o Assistente Social é um dos profissionais mais qualificados para exercer tal função, pois é capaz de colocar em prática sua competência crítica, possui capacidade de ampliar e reforçar essa competência crítica, um profissional que pensa, analisa, pesquisa e decifra a realidade, criando assim novas estratégias de

trabalho que defendam os direitos do trabalhadores em geral.

Nas execuções das políticas sociais por parte do Estado, o assistente social é aquele profissional que transfere renda, promove cidadania, garante acesso aos direitos sociais, devolve um mínimo de dignidade a usuários sob a forma de atendimento, é a defesa do interesse público. (ANTONIO, 2013, p. 85).

Portanto, um profissional de Serviço Social que se qualifica constantemente mostra que está apto para a condição de trabalhador especializado na área de gestão de políticas sociais, pois um Assistente Social sempre mostrará a nitidez de suas atribuições e competências, demonstrando importância ao código de ética e à constante atualização. Dessa forma, o mesmo estará preparado para os desafios que são colocados nos dias atuais durante a intervenção cotidiana.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através deste trabalho de Assessoria e Consultoria em Serviço Social analisamos cada etapa aqui proposto pudemos perceber, principalmente, a importância da constante capacitação do profissional de Serviço Social, em uma área ainda não muito conhecida, pois mesmo não sendo um campo de atuação novo, há pouco material sobre o assunto. Então é necessário que o profissional esteja habilitado a enfrentar com competência os desafios empregados em seu cotidiano.

O que também pudemos perceber, principalmente, a importância da constante capacitação do profissional de Serviço Social, em uma área ainda não muito conhecida, pois mesmo não sendo um campo de atuação novo, há pouco material sobre o assunto. Então é necessário que o profissional esteja habilitado a enfrentar com competência os desafios empregados em

seu cotidiano.

Há diversas áreas que necessitam da assessoria/consultoria e o Assistente Social é um dos profissionais mais qualificados nessa tarefa, pois é um profissional que tem visão crítica, sabe elaborar projetos, planos de ação, pesquisas, análises, dentre outros.

Enfim, os campos de atuação estão se ampliando, as demandas em diversos setores estão aumentando, na área privada e pública, os sujeitos demonstram interesse nessa prática tão relevante ao reconhecimento do Assistente Social. Dessa forma, o profissional precisa estar sempre preparado para atender essas novas demandas, buscar conhecimento teórico e prático, dentro de suas especificações, atendendo da melhor maneira a instituição em que está inserido.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRAVO, Maria Inês Souza (Org.). Assessoria, Consultoria & Serviço Social. São Paulo: Cortez,2010.

FAZ o quê? – Serviço Social (Bloco I). TV UFG, 2011. Disponível em: Acesso em: 05 de nov. 2014.

MOTA, Anabela França. Setephen R. Stoer & António Magalhães (2005): A diferença somos nós – A gestão da mudança social e as políticas educativas e sociais. Revista Lusófono de Educação, Lisboa, n.14, 2009. Disponível em: Acesso em: 05 nov. 2014.

Movimentos Sociais e Serviço Social. 2009. Disponível em: Acesso em: 05 nov. 2014.

BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro. Assessoria, Consultoria e Serviço Social. Rio de Janeiro: 7 Letras; FAPERJ, 2006.

MATOS, Maurílio Castro. Assessoria e Consultoria: reflexões para o Serviço Social. In: BRAVO, Maria Inês Souza e MATOS, Maurílio Castro. Assessoria, Consultoria e Serviço Social. Rio de Janeiro: 7 Letras; FAPERJ, 2006.

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Polo Lavras

Serviço Social

8º Período

ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL

Prof. EAD: Ma. Ana Lúcia A. Antonio

Tutor presencial: Oldinéia Ribeiro

Avani Lelis Reis- RA 284477

Daniele Torres Párraga- RA 268065

Gilcéia de F. Andrade G. Frias -RA 267754

Rafaela Oliveira da Cruz- RA 337833

LAVRAS/MG

2013

INTRODUÇÃO

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Neste trabalho estaremos abordando sobre assessoria e consultoria no Serviço Social,falamos da contribuição do Assistente Social na gestão de políticas sócias através da assessoria e consultoria.Elaboramos uma carta proposta dentro desse tema.

ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL

Pode-se analisar a demanda de assessoria ao Serviço Social como sendo um processo de trabalho para a profissão. As assessorias são consideradas formas indiretas de prestações de serviços a órgãos governamentais, não-governamentais e empresas privadas, citadas anteriormente, sendo que o profissional responsável pela execução desta atividade instrumental, normalmente, não tem vínculo empregatício e atua como prestador de serviço para a organização demandatária. A assessoria pode ser vista como uma forma de acompanhamento e monitoramento de uma determinada demanda, junto a um grupo ou vários grupos que a executam, em que o assessor normalmente não tem vínculo permanente

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com o local da prestação e realização do serviço. Normalmente, são solicitadas pela equipe institucional,que atua diretamente na organização ou como em alguns casos pelos representantes da gestão

As assessorias podem ser consideradas formas indiretas

de prestações de serviços a órgãos governamentais, não-governamentais e empresas privadas, em que o profissional responsável pela execução desta atividade instrumental,normalmente não tem vínculo empregatício atuando como prestador de serviço à organização demandatária. Para a execução de uma assessoria, faz-se necessário clareza acerca de quais são os objetivos pretendidos pelos demandatários da organização que a solicita. Também é preciso conhecer a organização a fim de tornar possível um processo de trabalho investigativo e interventivo com retorno para a qualificação profissional de todos os envolvidos. Para a realização da assessoria, os profissionais devem ter como habilidades: negociação, atualização e aprimoramento teóricos constantes, habilidade com apropriação e manejo da informática, iniciativa,espírito de liderança, criatividade, bom relacionamento interpessoal da equipe e interdisciplinarem permanente desenvolvimento.

A assessoria no âmbito do Serviço Social pode ser considerada uma ferramenta de trabalho incipiente. Porém, o Conselho Federal e os Conselhos Regionais do Serviço Social consideram-na como um instrumento de trabalho profissional, em que o Assistente Social irá “acompanhar processos de trabalho da organização e/ou de grupos, apontando possibilidades, limites,.alternativas no projeto pretendido. Deve contribuir para a leitura da realidade, o que facilita traçar o planejamento” (CRESS 10ª Região, 1999, p. 68). Porém, a assessoria pode ser considerada, apesar da incipiência de sua utilização como instrumento ou atividade da categoria profissional, um novo espaço de intervenção do Serviço Social.

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ASSESSORIA EM SERVIÇO SOCIAL

. O serviço social é um campo de

conhecimento e ação comprometido com a democracia e o acesso universal aos direitos humanos. O profissional do serviço social é o assistente social, que possui e desenvolve atribuições localizadas no âmbito da elaboração, execução e avaliação das políticas públicas, como também presta assessoria/consultoria às instituições públicas, privadas e a movimentos sociais

O Assistente Social é o profissional qualificado que, privilegiando uma intervenção investigativa, através da pesquisa e análise da realidade social, atua na formulação, execução e avaliação de serviços, programas e políticas sociais que visam a preservação, defesa e ampliação dos direitos humanos e a justiça social. Já a Consultoria é a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade.

Como campos de atuação profissional podem ser citados: equipamentos da rede de serviços sociais e urbanos das organizações públicas, empresas privadas e organizações não governamentais como: hospitais, escolas, creches, clínicas, centros de convivência; administrações municipais, estaduais e federais; serviços de proteção judiciária; conselhos de direitos e de gestão; movimentos sociais; instâncias de defesa e de representação política.

Para refletir sobre as competências e atribuições do assistente social é necessário observar o atual contexto globalizado da produção dos mercados e dos bens culturais. A configuração social da profissão depende decisivamente das respostas dos agentes profissionais nesse contexto, amarradas com o projeto ético-político da profissão.

O assistente social que presta assessoria tem como características, a capacidade de apresentar estratégias a serem empreendidas pela equipe

que assessora. Para tanto, deve ser um profissional com preparo técnico, embasamento teórico, comprometimento ético-político, com capacidade de análise e conjunto de habilidades que visam garantir os direitos do usuário. O assessor contribui na mudança de mentalidade e aprimoramento do olhar sobre a realidade, levando em consideração o limite da distância entre o fazer profissional e a teoria.

Diante do contexto histórico social e dos eixos fundantes da profissão do serviço social no que tange à garantia do acesso aos direitos, temos como objeto de trabalho a “atuação” do assistente social diante de suas atribuições legais.A assessoria é desenvolvido com interação,

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reflexão, proposição de estratégias, buscando alternativas construídas na metodologia de atuação da equipe.

A assessoria, mesmo que na Universidade encontre seu espaço privilegiado de trabalho, pode ser desenvolvido pelos assistentes sociais no conjunto das atribuições que desenvolvem nos seus locais de trabalho.Os assistentes sociais podem ser excelentes assessores, desde que garantam a sua capacitação profissional continuada, esta, aliás, uma necessidade intrínseca para atuação competente em qualquer área de trabalho. A formação profissional e a experiência possibilitam, especialmente, um domínio sobre as políticas sociais e de práticas educativas com a população.

ASSESSORIA, CONSULTORIA OU SUPERVISÃO PROFISSIONAL, PARA A ATUAÇÃO DE OUTROS ASSISTENTES SOCIAIS

Definimos assessoria/consultoria como aquela ação que é desenvolvida por um profissional com conhecimentos na área, que toma a realidade como objeto de estudo e detém uma intenção de alteração da realidade. O assessor não é aquele que intervém, deve, sim, propor

caminhos e estratégias ao profissional ou à equipe que assessora a estes têm autonomia em acatar ou não as suas proposições. Portanto, o assessor deve ser alguém estudioso, permanentemente atualizado e com capacidade de apresentar claramente as suas proposições. O trabalho de consultoria é mais pontual que o de assessoria, em que a equipe ou o profissional que recebe a consultoria já tem, supostamente, algum acúmulo no assunto a ser tratado, enquanto a assessoria é um processo que necessita de maior tempo devido à complexidade de assuntos e ações a serem desenvolvidas.

Percebemos que há uma confusão na categoria profissional de se compreender a supervisão profissional como assessoria, já alertando que há uma diferença está no grau de autonomia que a assessoria pressupõe, pois, a supervisão profissional, por mais democrática que seja, tem – elo local que ocupa na organização – um poder de mando. A temática da supervisão

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profissional, ao contrário dos anos 1980 em diante, foi um tema presente na profissão desde a sua institucionalização.A partir do movimento de reconceituação latino-americano e do processo de renovação do Serviço Social brasileiro, este tema, paulatinamente, cai em desuso. Com o adensamento da critica ao “Serviço Social tradicional, não houve um redirecionamento teórico do trato da supervisão profissional – característica esta extensiva às outras temáticas consideradas” operativas no Serviço Social, como, por exemplo, as questões relativas. ao trato com entrevistas, grupos, visitas domiciliares, entre outras, e sim, praticamente, houve uma anulação deste tema no debate profissional.

SERVIÇO SOCIAL Á GESTAO DE POLITICAS SOCIAIS

O Serviço Social contribui para a formulação e a

implementação de políticas sociais públicas. O profissional dessa área atua diretamente no processo de organização e mobilização da sociedade civil, empenhando-se na efetivação dos direitos sociais e no desenvolvimento da cidadania. A assistência social é um direito de todo cidadão e dever do Estado, garantido na Constituição Federal e regulamentado na Lei Orgânica de Assistência Social, sancionada em 1993. O exercício da profissão é fiscalizado pelo Conselho Federal de Serviço Social e pelos Conselhos Regionais de Serviço Social. As áreas de assistência e da saúde são as maiores empregadoras de assistentes sociais, tanto em unidades básicas de saúde e ambulatórios de especialidades, quanto nos hospitais. Esse profissional pode atuar também na educação, em escolas e creches, nos campos da habitação e do Judiciário (varas de Justiça da criança e da família, de execuções penais e promotorias públicas), no sistema penitenciário, no setor de recursos humanos e na gestão e controle das políticas sociais, por meio dos conselhos de saúde, de assistência social e de direitos. O estudo das políticas sociais, na área de Serviço Social, vem ampliando sua relevância na medida em que estas têm-se constituído como estratégias fundamentais de enfrentamento das manifestações da questão social na sociedade capitalista atual. Não se pode precisar um período específico do surgimento das primeiras identificações chamadas políticas sociais, visto que, como processo social, elas se originam na confluência dos movimentos de ascensão do capitalismo como a Revolução Industrial, das lutas de classe e do desenvolvimento da intervenção estatal.

PROPOSTA EM ASSESSORIA EM SERVIÇO SOCIAL

O serviço social é um campo de conhecimento e

ação comprometido com a democracia e o acesso universal aos direitos humanos. O profissional do serviço social é o assistente social, que possui e desenvolve atribuições localizadas no âmbito da elaboração, execução e avaliação das políticas públicas, como

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também presta assessoria/consultoria às instituições públicas, privadas e a movimentos sociais.

O Assistente Social é o profissional qualificado que, privilegiando uma intervenção investigativa, através da pesquisa e análise da realidade social, atua na formulação, execução e avaliação de serviços, programas e políticas sociais que visam a preservação, defesa e ampliação dos direitos humanos e a justiça social. Já a Consultoria é a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade.

Como campos de atuação profissional podem ser citados: equipamentos da rede de serviços sociais e urbanos das organizações públicas, empresas privadas e organizações não governamentais como: hospitais, escolas, creches, clínicas, centros de convivência; administrações municipais, estaduais e federais; serviços de proteção judiciária; conselhos de direitos e de gestão; movimentos sociais; instâncias de defesa e de representação política.

Para refletir sobre as competências e atribuições do assistente social é necessário observar o atual contexto globalizado da produção dos mercados e dos bens culturais. A configuração social da profissão depende decisivamente das respostas dos agentes profissionais nesse contexto, amarradas com o projeto ético-político da profissão.

O assistente social que presta assessoria tem como características, a capacidade de apresentar estratégias a serem empreendidas pela equipe que assessora. Para

tanto, deve ser um profissional com preparo técnico, embasamento teórico, comprometimento ético-político, com capacidade de análise e conjunto de habilidades que visam garantir os direitos do usuário. O assessor contribui na mudança de mentalidade e aprimoramento do olhar sobre a realidade, levando em consideração o limite da distância entre o fazer profissional e a teoria.

Diante do contexto histórico social e dos eixos fundantes da profissão do serviço social no que tange à garantia do acesso aos direitos, temos como objeto de trabalho a “atuação” do assistente social diante de suas atribuições legais.A assessoria é desenvolvida com interação, reflexão, proposição de estratégias, buscando alternativas construídas na metodologia de atuação da equipe.

A assessoria, mesmo que na Universidade encontre seu espaço privilegiado de trabalho, pode ser desenvolvido pelos assistentes sociais no conjunto das atribuições que desenvolvem nos seus locais de trabalho.

Os assistentes sociais podem ser excelentes assessores, desde que garantam a sua capacitação profissional continuada, esta, aliás, uma necessidade intrínseca para atuação competente em qualquer área de trabalho. A formação profissional e a experiência possibilitam, especialmente, um domínio sobre as políticas sociais e de práticas educativas com a população.

Se observarmos a atual lei de regulamentação da profissão, Lei n. 8.662/1993,poderemos identificar o exercício da assessoria/consultoria como uma atribuição privativa do assistente social e também como uma competência desse profissional:

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Constituem competência do Assistente Social:

VIII – prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas

e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo;IX – prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;”

Constituem atribuições privativas do Assistente Social:

III – assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, em matéria de Serviço Social.

No campo das atribuições privativas identificamos como importante reforçar e ampliar as atividades de assessoria dos assistentes sociais aos profissionais da mesma profissão. Essa frente de assessoria visa qualificar a intervenção profissional e traz o compromisso, em tese, da Universidade com a formação profissional continuada dos assistentes sociais.

A partir de uma reflexão sobre a dicotomia entre teoria e prática na profissão e preocupada com a viabilização de um projeto profissional competente, e que se posicione contra o avanço do projeto neoliberal, a autora propõe como caminho uma articulação concreta entre a Academia e o meio profissional. Para tanto, segundo a autora, se faz necessário romper com o raciocínio, na profissão, de que em um espaço se elabora teoricamente e, em outro, se aplica/intervém. É nessa perspectiva que a autora propõe como caminho a assessoria e/ou consultoria como uma estratégia possível.

O inciso II possui a seguinte redação :“elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos.

No campo das competências profissionais identificamos duas frentes de assessoria/consultoria. Uma que os profissionais de Serviço Social vêm desenvolvendo mais, que é a assessoria à gestão das políticas

sociais. Atualmente, várias são as experiências de assessoria prestada por assistentes sociais aos diferentes sujeitos envolvidos nesta área, como por exemplo: aos gestores públicos, privados e filantrópicos; aos conselhos tutelares, conselhos de direitos e de políticas; aos profissionais que atuam nos setores públicos e privados; aos movimentos sociais; entre outros. Ainda no campo das competências profissionais existe uma outra frente, em potencial, de assessoria, mas pouco explorada pelos assistentes sociais, que é a assessoria a organização política dos usuários. Essa rica frente pode ser desenvolvida no bojo das atividades que os profissionais de Serviço Social desenvolvem nos seus locais de trabalho

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Bibliografia

http://www.egem.org.br/arquivosbd/basico/0.923308001253287651_modelo___relato_de_experiencia___modelo.pdf

http://books.google.com.br/books?id=iO52EdaDbKQC&pg=PA29&lpg=PA29&dq=assessoria+consultoria+servi%C3%A7o+social&source=bl&ots=KWfU0c8SW0&sig=hh7KKd_eWBsBOA60zYx2qYG1tFo&hl=pt-BR&sa=X&ei=uGp2Uo6iGovpkAemlYDIAg&ved=0CEAQ6AEwAA#v=onepage&q=assessoria%20consultoria%20servi%C3%A7o%20social&f=false

www.cfess.org.br – acesso 29 de outubro de 2013 http://www.egem.org.br – acesso 29 de outubro de 2013

VASCONCELOS, Ana Maria. Relação Teoria/Prática: o processo de assessoria/consultoria e o Serviço Social. In: Serviço Social e Sociedade, n. 56, São Paulo: Cortez, 1998.

VASCONCELLOS, Márcia; SAVOY, Maria Elisa; GUIRADO, Suely. Assessoria: uma função do Serviço Social. São Paulo: PUC (Trabalho de Conclusão de Curso), 1977 (mimeo).

VIEIRA, Balbina Ottoni. Modelo “assessoria” em Serviço Social. In: Modelos de Supervisão em Serviço Social. Rio de Janeiro: Agir, 1981.

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ATPS DE ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVI O SOCIAL 8 SEMESTRE

Enviado por yarasimoes 13/05/2015 2326 Palavras Mais informações

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PÁGINA 1 DE 10

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

POLO SÃO SEBASTIÃO – DF

SERVIÇO SOCIAL

ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL

ALUÍZIO DA CONCEIÇÃO RA: 306491

JACIARIA DOS SANTOS QUEIROZ RA: 330193

NEUSA DE SOUZA SPÍNOLA RA: 344427

PAULO ROBERTO DA SILVA RIBEIRO RA: 339195

YARA SIMÕES DA SILVA RA: 293819

PORTFÓLIO REFLEXIVO

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TUTORA - SORAIA CARLA PADILHA DOS SANTOS

SÃO SEBASTIÃO/DF

NOVEMBRO – 2014

SUMARIO

1. Introdução....................................................................................................................03

2. Assessoria relacionada ao serviço social.............................................................04 a 06

3. Atuação de outros Assistentes Sociais........................................................................ 07

4. Organização Política dos Indivíduos.......................................................................... 08

5. A relação entre assistência em serviço social à gestão de políticas sociais.................09

6. Carta-Proposta assessoria em serviço social........................................................10 a 12

7. Consideração Final......................................................................................................13

8. Referências Bibliográficas...........................................................................................14

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INTRODUÇÃO

Este desafio consiste na elaboração de um portfólio reflexivo, tendo como objetivo de formar profissional na realização de assessoria e

consultoria em Serviço Social, problematizando estratégias de atuação profissional nas diversas áreas da assistência social, envelhecimento, adolescente, saúde, envelhecimento, criança, sociojurídico, meio ambiente e organização política da profissão.

É composta por três etapas sendo fundamental a conclusão de cada uma, para o desenvolvimento das competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais.

Todo apontamento abordado neste Portfólio é preciso conhecer a temática para melhor aplicabilidade de nossas experiências, contribuindo assim para a formação de um profissional crítico e informado.

Outro ponto a ser construído são as interpretações das imagens para melhor abordagem neste portfólio.

A participação do grupo promove o estudo e a convivência para a busca do raciocínio crítico e emancipação intelectual, promovendo assim um aprendizado eficiente e eficaz.

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03

ASSESSORIA RELACIONADA AO SERVIÇO SOCIAL

Fonte: www.googleimagem/assessoria.com

Os profissionais de Serviço Social na atualidade vêm sendo demandados a assessorar a criação de políticas sociais, de serviços sociais, de trabalhos educativos junto à população, entre outros.

Assessoria segundo (FERREIRA, 1999), podemos entender que assessoria é aquela ação que visa auxiliar, ajudar, apontar caminhos. Não sendo o assessor um sujeito que opera a ação e sim o propositor desta, junto a quem lhe demanda esta assessoria.

Sendo assim a definição de assessoria está utilizada no âmbito do mercado de trabalho, seja uma organização não governamental (OGS), uma empresa privada, uma repartição pública hospitais e escolas,

ente outros.

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Assim, definimos assessoria/consultoria como aquela ação que é desenvolvida Por um profissional com conhecimentos na área, que toma a realidade como objeto de estudo e detém uma intenção de alteração da realidade. O assessor não é aquele que intervém, deve, sim, propor caminhos e estratégias ao profissional ou à equipe que assessora e estes têm autonomia em acatar ou não a suaproposição. Portanto, o assessor deve ser alguém estudioso, permanentemente atualizado e com capacidade de apresentar claramente as suas proposições.(MATOS, 2006, p.).

O conceito de acordo com o Conselho Federal e os Conselhos Regionais do Serviço Social; (CRESS 10ª Região, 1999, p. 68).

04

É um instrumento de trabalho profissional, em que o Assistente Social irá acompanhar processos de trabalho da organização ou de grupos.

Com base nas definições encontradas relacionamos assessoria ao trabalho do assistente social como competência no campo do conhecimento coletivo, aonde o assistente social vem sendo promovido a prestar assessoria para gestão e formulação de políticas sociais, privadas, públicas e aos movimentos sociais.

Sendo assim o exercício e a prática da consultoria e da assessoria está no Código de Ética Profissional do Serviço Social Brasileiro (Resolução CFESS n. 273, de 13 de março de1993).

E também como uma competência que este profissional dispõe como uma atribuição privativa do Assistente Social.

O trabalho do assistente social tem como finalidade propor e garantir direitos para a população desamparada, fazendo isso por meio de políticas sociais, de forma preparada e planejada, lutando contra os problemas das injustiças que podem afetar os

desamparados socialmente.

Sendo assim, assessoria deve ser referenciada nas matrizes teóricas que norteia a profissão e deve sempre estar preocupada na qualidade do exercício profissional dos assistentes sociais.

Neste contexto pode ser vista como uma forma de acompanhamento e monitoramento de uma determinada demanda, unido a um grupo ou múltiplos grupos que a executam.

Nesta perspectiva define assessoria e consultoria como uma ação que é desenvolvida por um profissional com conhecimentos na área, que torna a realidade como objeto de estudo e detém uma intenção de alteração na realidade.

Assessor é como um assistente, adjunto ou auxiliar que detém conhecimentos que possa auxiliar a quem assessora, já o consultor tem como ação de pedir conselho, instruções ou opinião.

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05

Observa que o assessor dentro do serviço social além de exercer o papel de auxiliador amplia também a função de orientador a partir do momento em que ele apresenta alternativas distintas de resoluções de dificuldades no que diz respeito a determinado tema.

O assessor não é aquele que intervém, deve, sim, propor caminhos e estratégias ao profissional ou a equipe que assessora tem autonomia em acatar ou não as suas proposições.

Partindo desse princípio, o serviço social passa a ser uma profissão que necessita de permanente atualização.

O profissional dessa área deve estar sempre buscando informações atuais e aprofundamento nas questões sociais a fim de tornar-se atualizado no que se refere a políticas sociais.

É necessário saber questionar para que surjam as respostas. Por isso faz-se necessário identificar e

reconhecer o assessor como um profissional da área que é totalmente inserido na realidade que o cerca.

06

COMO É POSSIVEL CONTRIBUIR, POR MEIO DA ASSESSORIA, CONSULTORIA OU SUPERVISÃO PROFISSIONAL, PARA A ATUAÇÃO DE OUTROS ASSISTENTES SOCIAIS?

Após a discussão reflexiva sobre as informações trazidas no vídeo e no livro texto da disciplina referente às possibilidades de assessoria prestada ao profissional de Serviço Social e a pergunta acima, nosso grupo conclui que os profissionais do serviço social podem sim contribuir para a supervisão profissional para a atuação de outros assistentes sociais, está

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relacionada com a teoria e a prática em que problematiza os processos de assessoria e consultoria em relação ao meio acadêmico.

Em relação às três possibilidades de assessoria e consultoria em serviço social destaca-se como:

1. A ASSESSORIA AO SERVIÇO SOCIAL

É uma ferramenta de trabalho, em que o Assistente Social irá acompanhar processos de trabalho da organização de grupos, apontando possibilidades, limites, alternativas no projeto pretendido, para o planejamento da realidade.

2. A ASSESSORIA À ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DOS USUÁRIOS

A possibilidade de uma autoidentificação para uma atividade grupal de articulação e reivindicação entre os usuários, uma assessoria vem possibilitar otimismo ao trabalho do assistente social.

Segundo a (CFESS, 1997): Assessoria deve privilegiar o trabalho com os usuários, visando fortalecimento para a busca dos direitos dos usuários ao seu acesso ao serviço ou políticas sociais.

3. A ASSESSORIA À GESTÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

É demandada por diferentes sujeitos sendo; representantes dos poderes Executivo, Legislativo e

Judiciário.

Conselheiros de direitos e de política.

Gestores empresariais; profissionais que atuam nos setores públicos e privados.

Conselheiros tutelares etc.

07

COMO É POSSIVEL CONTRIBUIR POR MEIO DA ASSESSORIA, CONSULTORIA OU SUPERVISÃO PROFISSIONAL, PARA A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DOS INDIVÍDUOS?

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Sua contribuição é feita junto aos órgãos públicos e como os assistentes sociais são importantes para incentivar a organização política dos indivíduos, pois leva a população o conhecimento e deveres dos seus direitos, sendo capaz de pensar e lutar.

Portanto o profissional é capacitado para intervenção para assessorar a criação de políticas sociais, com trabalhos educativos junto à comunidade.

Desta forma a supervisão profissional trabalha para a organização política dos indivíduos com responsabilidade e ética diante de determinada situação a todas as pessoas sem distinção.

Neste contexto ocorre também pesquisas e análises de realidade social, para formular, executar e avaliar os serviços, programas e políticas sociais que buscam a preservação, defesa e ampliação para organização política.

Também é preciso conhecer a organização política dos indivíduos a fim de um trabalho interventivo, através da assessoria em movimentos sociais, organizando e coordenando o movimento, dando um sentido político para melhoria na qualidade de vida da sociedade.

O Assistente Social contribui no processo de discussão nas organizações, produzindo significativos e desafiadores avanços no que se refere a sua forma de inserção na Política Social, pois além da possibilidade de contribuir com a realização de diagnósticos sociais e poderá intervir processo de inclusão do indivíduo.

08

A

RELAÇÃO ENTRE ASSISTÊNCIA EM SERVIÇO SOCIAL À GESTÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS

Com base nos dados sugeridos, (Pelicano, Cartilha Construindo a plataforma dos movimentos sociais para a reforma do sistema político do Brasil), observa a importância da participação das

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pessoas de diversas etnias e raças contribuindo para a reforma na formação do país, fortalecendo assim para uma democracia mais justa e igualitária.

A diferença somos nós, para que haja a gestão de mudanças social e as políticas educativas e sociais é preciso um espaço de debate e articulação referente à democracia e a participação para que haja mudança.

A assistência social é um direito de todo cidadão e dever do Estado, regulamentado na Lei Orgânica de Assistência Social e garantido na Constituição Federal, sancionada em 1993. A profissão é fiscalizada pelos Conselhos Regionais de Serviço Social e Conselho Federal de Serviço Social.

A relação entre assistência em serviço social à gestão de políticas sociais está na sua contribuição para programar e a formular as políticas sociais publica, onde o profissional de Serviço Social atua diretamente na mobilização e no processo de organização, garantindo para o desenvolvimento da cidadania e na efetivação dos direitos sociais.

09

SÃO SEBASTIÃO/DF – NOVEMBRO DE 2014

CARTA-PROPOSTA ASSESSORIA EM SERVIÇO SOCIAL

“A Organização Política dos Indivíduos”

CONSTRUÇÃO LTDA (FICTICIO)

AV. SÃO SEBASTIÃO Nº 1000 AVENIDA SÃO SEBASTIÃO/DF

SEBASTIAN DYNNY (FICTICIO)

REF. COLABORAÇÃO CENTRO DE INTERVENÇÃO.

Prezado Senhor,

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Antecipadamente, expressamos nossa satisfação pela oportunidade desta proposta, para colaboração do Centro de

Intervenção para o Idoso que de acordo com a política e o Estatuto do Idoso, lei 8.842, tem como objetivo a garantia de direitos e cumprimento das obrigações da família, da comunidade e do poder público.

Viemos em nome do projeto social Idoso de Bem Com a Vida que viabiliza a interação do empresário do terceiro setor a colaborar e financiar a criação do centro de intervenção dos nossos idosos lesados pelos seus familiares.

NOSSA MISSÃO

Promover, por excelência, a prática coletiva e individual das facetas nossa sociedade, com vistas ao desenvolvimento humano e a integração social.

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JUSTIFICATIVA

As práticas Sociais abrangem várias formas de expressão e são presentes em todas as civilizações com registros históricos. Sua implicação vem desde a utilização de recursos materiais para a expressão de sentimentos, emoções e afeto, como também de arranjos de interação social e prática de valores, crenças e relacionamentos humanos gerais.

PRETENÇOES

O nosso interesse primordial e a construção do centro de amparo Psicossocial a idosos de São Sebastião-DF, para esse projeto ser elaborado gostaríamos de uma COLABORAÇÃO de sua empresa, a doação de materiais de construção, pois a mão de obra já nos foi concedida e para a elaboração do projeto necessitaríamos de:

RECURSOS MATERIAIS

Quatro Mil (4,000) tijolos

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- R$: 2.000,00

Cinquenta (50) sacos de cimento

- R$: 950,00

Quinze metros de areia media (três Caminhões de Areia)

- R$: 1.410,00

Trinta (30) sacos de Agrofilito.

- R$: 135,00

Quarenta Telas de zinco

- R$: 3.200,00

NO VALOR TOTAL DE R$: 7.695,00 (sete mil reais seiscentos e noventa e cinco reais).

11

No entanto ao termino da construção do espaço

psicossocial para idosos o nome dado à instituição será o seu nome em homenagem “SEBASTIAN DYNNY (FICTICIO)” desde já ficamos ansiosos por sua resposta.

Permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessária.

ANTECIOSAMENTE,

IDOSOS DE BEM COM A VIDA. CNPJ/MF. 02.878.736/3331-9100

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ASSISTENTES SOCIAIS

Aluízio da Conceição

Jaciaria dos Santos

Neusa Spínola

Paulo Roberto Ribeiro

Yara Simões

CONTATOS:

E-MAIL: [email protected]

TELEFONE: 61 – 3032 – 4010

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CONSIDERAÇÃO FINAL

www.googleimagem/assistenteocial.com

Ao finalizar este Portfólio Reflexivo, foi importante para nosso conhecimento em relação à assessoria e consultoria em serviço social, aonde o profissional vem sendo promovido a prestar assessoria para gestão com finalidade de garantir seus direitos para a população, por meio de políticas sociais.

Outro ponto significativo foi refletir sobre o exercício e a prática da assessoria e consultoria que estão inseridos no Código de Ética Profissional do Serviço Social, como uma forma de acompanhamento e monitoramento de uma determinada demanda. Fica claro que o serviço social passa a ser uma profissão que necessita de atualização, sendo necessário saber questionar para identificar e reconhecer o assessor como um profissional.

A discussão reflexiva foi fundamental para analisar o vídeo e o texto da disciplina referente às possibilidades de assessoria prestada ao profissional de Serviço Social, onde a

relação esta na supervisão profissional para a atuação de outros assistentes sociais, envolvendo a teoria e a prática com soluções ao meio acadêmico.

Este Portfólio trouxe informações sobre a relação do serviço social com os movimentos sociais, que nos anos 70 e 80 foi importante para o Serviço Social, sendo um espaço de atuação, marcado por diferentes tendências de rupturas junto ao movimento social.

A carta-proposta foi essencial, pois aprendemos a elaborar um modelo sugestivo de trabalho para área de atuação, compreendermos que o assistente social atua em diversas áreas, regulamentada pela Lei 8.662/1993 tendo o seu próprio Código de Ética.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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AssessoriaeConsultoria.Disponívelemhttp://www.tiespecialistas.com.br/2011/03/assessoria-ou-consultoria. Acesso em 23 novembro 2013.

Autor: Pelicano Fonte: Cartilha Construindo a plataforma dos movimentos sociais para a reforma do sistema político do Brasil.

BRAVO, Maria Inês Souza (Org.). Assessoria, Consultoria & Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2010.

FAZ o quê? – Serviço Social (Bloco I). TV UFG, 2011. Disponível em: . Acesso em: 26 maio 2013.

Movimentos sociais e serviço social. 2009. Disponível em: . Acesso em: 26 maio 2013.

MOTA, Anabela França. Setephen R. Stoer & António Magalhães (2005): A diferença somos nós - A gestão da mudança social e as políticas educativas e sociais. Revista Lusófona de Educação, Lisboa, n.14, 2009.

O que faz um assistente social. Disponível em: http://explicatudo.com/o-que-faz-um-assistente-social#ixzz2lTebT6xm. Acesso em 23 novembro 2013.

SITE: http:// www.google/imagem.com.br