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Servio Pblico Federal Universidade Federal do Par Centro de Processos Seletivos------/UFPA

MOBILIDADE ACADMICA EXTERNA 2010

24 de outubro de 2010

Chal de Ferro NUMA

REA I CINCIAS EXATAS E DA TERRA

Foto de Manoel Neto

Arquitetura e Urbanismo; Cincia da Computao; Cincias Naturais; Engenharia Civil; Engenharia Eltrica; Engenharia de Alimentos; Engenharia de Computao; Engenharia de Pesca; Engenharia Mecnica; Engenharia Qumica; Engenharia Sanitria e Ambiental; Estatstica; Fsica; Geofsica; Geologia; Matemtica; Meteorologia; Oceanografia; Sistema de Informao; Qumica; Qumica Industrial. LEIA COM MUITA ATENO AS INSTRUES SEGUINTES. Este Boletim de Questes contm 40 questes objetivas, sendo 10 questes de Lngua Portuguesa, 10 de Matemtica, 10 de Fsica e 10 de Qumica, mais a Redao. Confira se, alm deste boletim, voc recebeu o Carto-Resposta, destinado , marcao das respostas das questes objetivas, e o Formulrio de Redao, destinado transcrio do texto definitivo da Redao Redao. Verifique se o seu nome e o nmero de sua inscrio conferem com os dados contidos no Carto-Resposta. Em caso de divergncia, notifique imediatamente . o fiscal de sala. A marcao do Carto-Resposta e a transcrio do texto definitivo da Redao no Formulrio de Redao devem ser feitas com caneta esferogrfica de tinta preta ou azul. O Formulrio de Redao o nico documento considerado para a correo do texto da Redao. Este boletim deve ser usado apenas como rascunho. O tempo disponvel para esta prova de quatro horas, com incio s 8 horas e trmino s 12 horas, observado o horrio de Belm/PA. , Reserve os 30 minutos finais para marcar seu Carto-Resposta. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Boletim de Queste no sero considerados Questes na avaliao. Edital n. 07/2010 UFPA

BOLETIM DE QUESTES

NOME DO(A) CANDIDATO(A)

N. DE INSCRIO

MOBILIDADE ACADMICA EXTERNA 2010EDITAL N. 07/2010 UFPA

MARQUE A NICA ALTERNATIVA CORRETA NAS QUESTES DE 1 A 40. ALTERNATIVALNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo para responder s questes de 1 a 10.

Mordaas e palmadas01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 Aqui no vai crtica a pessoa alguma: vo dvidas e preocupaes com povo e governo ou governos. ssoa Democracia e liberdade. Conceitos difc itos difceis, confusos, esquecidos e negligenciados. L nciados. Leio, escuto, percebo aqui e ali algum projeto de amordaam amordaamento da imprensa, por exemplo. Logo que se manif manifesta, surgem protestos e as garras se escondem de novo na manga. Mas a id ideia volta mais adiante, e isso s repete. Vamos controlar se mais, via estado, os meios de comunicao: jornais, t televises, revistas, rdios. Isso d veicular qualquer coisa, vistas, de ou ter liberdade demais, no convm. O pas ainda est imaturo, o povo, desinformado, vamos controlar isso. mais, sinformado, Sim, o povo anda mal informado. O nm a nmero de analfabetos assustador, e mais uma vez, tos cansativamente quem sabe, repito: alfab pito: alfabetizado no quem assina o nome, mas qu , quem assina o nome em um documento que leu e compreende Sua porcentagem neste pas um desastr Investir em educao, eu. sastre. maciamente, em vez de pensar e amordaar os meios de comunicao, poderia s uma ideia magnfica. em ria ser Escolas boas, professores estimulados, ac stimulados, acesso fcil a todos, bons currculos, mere enda farta, dia inteiro para os mais desvalidos. Ensino mdio de boa qualidade, acessvel a todos, mesma coisa quanto a prof e sma professores. Universidade tima, e escolas tcnicas sup scolas superiores abundantes: acabar com o preconc conceito de que todos temos de ser bacharis. Esse seria o verdadeiro g iro gesto de liberdade democrtica para o pas e o povo, jamais controlar a manifestao livre de ideias, desejos, esperanas, necessidades e protestos. Nem qu jos, m querer nivelar por baixo nem limitar, como pensar em reduzir ou at proibir s duzir sedes americanas nas TVs brasileiras: qu iras: queremos o atraso, ser Cuba ou Venezuela, ou nos integrar ao mundo mais adiantado, inc ntivar a boa produo d programas de TV grar incentivar de e de filmes brasileiros, em vez de ce ercear? Outro tema, agora atualssimo, a int ma, interferncia em assuntos to pessoais quanto a educao dos ssoais filhos. A mim o tema "palmada" par ma parece um pouco ridculo, num momento de eleies iminentes, quando precisamos estar srios, lcidos, focados no assunto "qu star "quem vai nos governar nos prximos quatro anos, como, rnar com que ideias e meios". Crianas e jovens, filhos em geral, j so protegidos por l ios". gidos leis suficientes. Se elas no forem respeitadas, e sua quebra no for punida, no vai adiantar nada inv ntar novidad bra inventar novidades. Vamos aplicar e vigiar o que j existe. E no acho qu o "projeto palmada" funcione sem grande confuso. Prim que onfuso. Primeiro problema, o do controle: quem vai denunciar pai ou m que derem palmada (e no pode nem aqu nunciar me m aquela branda, carinhosa chamada de ateno por cima da gorda fralda): o vizinho introm tido, a vizinha inv no intrometido, invejosa, a bab em aviso prvio, a comadre neurtica, a sogra chata, o ex-cnjuge vingativo? Eu gostaria d saber, s para comear, urtica, u de quem vai lidar com a avalanche de denncias loucas, injustas e irreais que vo atravancar d e delegacias, postos de polcia e semelhantes. Violncia s vezes se justifica, sim, como para controlar violncia, segurar alucinados, prender se bandidos, dominar violentos assassinos. Mas n ntos nem mesmo violncia verbal deve eria reinar nas famlias: um insulto pode doer bem mais do qu um tapa, brigas entre os pais fazem mais ma do que uma palmadinha, m que m mal acreditem. Ento, o conceito de que violncia em casa negativa e tem de ser punida j existe. Basta aplicar as e r regras e leis. Mas a tal lei da palmada, m perdoem: parece-me irreal, inexequvel, g i me l, geradora de muita confuso e de indevidas intromisses no lugar qu deveria ser o mais nosso, o mais pessoal, nosso refgio, nosso reino, s que ssoal, nosso santo dos santos: a casa, a famlia, o lar. Mas como as coisas entre ns e neste vasto mundo, andam mais para confuso e doideira do que para ns, lucidez e serenidade, como estamos mais viol stamos violentos, policialescos, alucinados, assustados e assustadores do scos, que firmes, elegantes, sbios, pacficos e ordenados, tudo pode ser esperado, tudo possv e vamos nos s, rado, possvel, habituando a viver na estranheza, na esquisitice, protegendo-nos como podemos d atos, fatos e ideias za, mos de bizarros.LUFT, Lya. Veja, edio 2176; ano 43; n 31; 04/08/2010 ,

REA I

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Cincias Exatas e da Terra

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1

O texto Mordaas e palmadas nos remete a fatos recentes veiculados pela imprensa brasileira que so (A) (B) (C) (D) (E) os crimes violentos cometidos contra mulheres mulheres. a lei da ficha limpa e a lei da palmada palmada. projetos de lei com objetivo de restringir a liberdade de imprensa e a lei da palmada palmada. a lei da palmada e a lei de incentivos fiscais. leis que propem o amordaamento da imprensa e a lei da ficha limpa.

6

Assinale a alternativa que melhor caracteriza a lei rnativa da palmada, de acordo com o texto. (A) (B) (C) (D) (E) Protege crianas e jovens jovens. Pode funcionar sem grande confuso confuso. Combate a violncia domstica contra as mulheres. Inibe a intromisso indevida do Estado em assuntos pessoais. Parece irreal, inexequ uvel e geradora de confuso.

2

O texto argumenta em favor da liberdade defendendo duas ideias centrais. As ide eias em questo so (A) (B) (C) (D) (E) liberdade de imprensa e controle da vida do cidado. o analfabetismo e a democracia. interferncia do Estado em assuntos pessoais e investimento em educao. liberdade de expresso e no intromisso do Estado em esferas privadas da vida do cidado cidado. o amordaamento da imprensa e a lei da palmada palmada.

7

Em O pas ainda est imaturo, [...] (linha 06) foi empregada a linguagem figurada. Identifique entre as Identifique, alternativas abaixo, a figura de linguagem presente nes neste trecho e sua funo no texto. (A) (B) (C) (D) (E) metfora expressar uma comparao ambiguidade sugerir mais de um significado mensagem metonmia substituir um termo por outro cujos sentidos esto logicamente relacionados eufemismo atenuar a ide expressa por esta ideia ser desagradvel ironia expressar com essas palavras o contrrio da ideia pretendida, de forma proposital

3

Ao se afirmar [...] alfabetizado no quem assina o nome, mas quem assina o nome em um docum m documento que leu e compreendeu. (linhas 08 e 09) pressupe ) pressupe-se que (A) (B) (C) (D) (E) h quem considere que s saber assinar o nome j ser alfabetizado. alfabetizado quem sabe ler mesmo no sabendo escrever. o povo brasileiro mal informado. a maioria dos brasileiros no sabe assinar o prprio nome. alfabetizado quem interpreta qualquer ti tipo de signo.

8(A) (B) (C) (D) (E)

O uso do superlativo atualssimo (linha 20) ressalta o quanto o assunto tratado criticado o quanto o assunto trata recente tratado que o assunto tratado no tem importncia o quanto o assunto tratado polmico o quanto o assunto tratado poltico

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4

Nos trechos [...] e as garras se escondem de novo na manga. (linha 04) e [...] em vez de pensar em amordaar os meios de comunicao [... (linha 10), foi ...] utilizado um recurso de que a linguagem dispe para dar maior expressividade s ideias. Esse recurso idade (A) (B) (C) (D) (E) o discurso direto a linguagem denotativa a anfora o discurso indireto a linguagem conotativa

No trecho Mas a tal lei da palmada, me pe perdoem: parece-me irreal, inexequ me inexequvel, geradora de muita confuso [...] (linha 35), a palavra inexequvel nos leva a ), entender que a lei da palmada (A) (B) (C) (D) (E) no pode ser executada. no pode ser justificada justificada. no pode ser evitada. . no pode ser controlada controlada. no pode ser tolerada tolerada.

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O verdadeiro gesto de liberdade democrtica para o pas e o povo, segundo o texto, seria (A) (B) (C) (D) (E)REA I

No texto so empregadas palavras antnimas para caracterizar a situao em que vivemos em contraste com a situao em que idealmente deveramos viver. As palavras em questo so (A) (B) (C) (D) (E) confuso e doideira. lucidez e serenidade. . confuso e serenidade serenidade. confuso e violncia. estranheza e esquisitice.

desamordaar a imprensa. nos integrarmos ao mundo mais adiantado adiantado. controlar a manifestao livre das id ideias. investir em educao. incentivar todos a se tornarem bacharis.

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Cincias Exatas e da Terra

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Seja

0 para todo 5,3 1,3 , 1 0 5,3

:

MATEMTICAuma funo , real tal

163 e que (A) (B) (C) (D) (E)

A equao da reta tangente ao grfico da funo 3 1, no ponto 1,1 ,

2 , logo o domnio 3,

da funo

2

3 3

(A) (B) (C) (D) (E)

2

3

2 6issceles possui dois lados

17

Um

tringulo

Uma funo real dada implicitamente pela equao 4 s proximidades do ponto 2,0 . A equao da reta tangente ao grfico de no ponto

12

congruentes (de medidas iguais). Nesse tringulo, se os dois lados congruentes tm medida um ngulo por:

(A) (B) (C) (D) (E)

1. 2. 5 10. 2 4. 2 3.

sua altura e sua rea so dadas respectivament respectivamente , e

,

de so (A) (B) (C) (D) (E)

lim0, 2 2 ,

3, 4, 5,

e formam entre si , ento sua base,

. correto afirmar que os valores e

lim

cos

13(A) (B) (C) (D) (E)

O valor de 0 1 2 3 4

lim

,

14(A) (B) (C)

O valor de 0

2

(D) (E) 1

4

18

Seja :

2 ,

,

0.

. 2 . .

.

uma funo definida por

2

15

Considere a funo

correto afirmar que

(A) estritamente crescente em(B) (C) (D) (E) estritamente crescente em crescente em estritamente decrescente em estritamente decrescente em

, 2 2,3 3 ,

3,

3

2.

O valor de para que a funo de abscissa 1 (A) 1 (B) (C) (D) (E) 2 3 4 5

,

1

3

,

se

se

1.

1

seja contnua no ponto

, 4Cincias Exatas e da Terra

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O vazamento de um volume V igual a

de

FSICA

leo em um rio calmo causa uma mancha circular de raio e espessura uniforme . A espessura da mancha de leo decresce a uma taxa de variao de

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0,001 , isto ,(A) (B) (C)

de variao do raio, quando ele mede 10 ,

0,001

2

.

.

.3

A taxa

(D) (E)

.

Certo jogador de golfe aplica uma tacada sobre a bola imprimindo-lhe uma velocidade em mdulo, de lhe velocidade, 20 m/s, com inclinao de 3 com a horizontal, num 30 lugar onde a intensidade da acelerao da gravidade nde 2 vale 10 m/s . Sabendo que a massa da bola de 45 g e admitindo ser desprezvel o atrito com o ar, correto l afirmar que a energia potenc mxima adquirida pela potencial bola, em relao ao solo, vale (A) (B) (C) (D) (E) 2,25. 10 Erg 2250 J 900 Erg 22,5 J 9J7

20(A)

A figura que representa o grfico da funo

4

22

Sobre uma partcula de massa igual a 1,0 kg atua r r r uma fora dada pela expresso: F=8 i+6 j em que todas as unidades esto no S.I. A variao da energia cintica da partcula quando ela se desloca entre os pontos P(0,0) e Q(6,4) pode ser expressa em Joules, como expressa, (A) (B) (C) (D) (E) 72 48 36 12 0

(B)

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A massa oscilante de um pndulo cnic de cnico comprimento L descreve uma circunferncia de raio R em um plano horizontal, com velocidade v, constante em mdulo, em um local onde a acelerao da gravidade vale g. O valor de v pode ser expresso como (C) (A)

RgRg L -R 22

(B)

(D)

(C)

RLg L2 -R 2R2

(D)

g (L -R 2 )1 2

(E)2

Rg (L -R2 )1 2

(E)

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A figura abaixo representa de forma esquemtica a Lua, de massa m, descrevendo uma trajetria circular de raio R em torno da Terra, de massa M M.

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Em sua apresentao um trapezista de circo apresentao, abandona o trapzio, projetando projetando-se no ar, com as pernas e os braos estendidos, mas, logo em seguida, para fazer uma pirueta, encolhe tanto os braos quanto as pernas. Sobre essa situao correto afirmar: a situao, (A) (B) (C) (D) Ao encolher os braos e as pernas, o momento de inrcia do trapezista aumenta. Antes de encolher os braos e as pernas, o momento angular do trapezista era maior. Ao encolher os braos e as pernas, o trapezista no altera a trajetria do seu centro de massa. A velocidade angular d trapezista diminui aps do encolher braos e pernas. A energia cintica de rotao do trapezista se conserva.

Sendo G a constante de gravitao universal, F a fora com que a Terra atrai a Lua e a velocidade angula da angular Lua, correto afirmar que (A) o tempo para a Lua dar uma volta em torno da terra 3 1/2 vale 2(R /GM) . 2 (B) o mdulo da fora F vale mR . (C) a velocidade angular no depende de R nem de m. (D) a velocidade linear da Lua vale GM/R GM/R. 2 3 (E) a massa da Lua pode ser calculada por R /G.

(E)

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A figura abaixo representa uma piscina, com uma de suas paredes laterais em destaque. Admita que H a altura do nvel de gua (cuja massa es cuja especfica tem valor igual a ) e L a largura da parede.

25 Um garoto pendura o aro A de uma roda de bicicleta de raio R em um prego fixado em uma parede, no ponto A, conforme R representado na figura ao lado. Ele observa que o aro fica oscilando, em um plano vertical, com pequenas oscilaes. Sendo g a intensidade da acelerao da gravidade, a frequncia angular das oscilaes do aro em torno do ncia aro, eixo que contm o prego, pode ser calculada por

H L

Se g a intensidade da acelerao da gravidade, ento a fora resultante que atua sobre a parede proveniente parede, apenas da presso do lquido, vale (A) (B)

(A)

2R 2 g R 2g

5 gLH2 2 1 gLH2 2 3 gL2H 2 3 gLH2 2gLH2

(B)

2

(C) (D) (E)

(C)

g R2R g

(D)

(E)

g 2R

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Um aluno da UFPA interessado em estudar o comportamento de determinada varivel z, a qual descreve certo fenmeno fsico, verifica que a expresso 2 matemtica para represent-la : d z + a z =0 , em que t dt 2 b o tempo e a e b so constantes. Ao a analisar essa expresso, o aluno pode concluir que (A) (B) (C) (D) (E) o fenmeno em estudo do tipo harmnico com amortecimento igual a b. a constante a representa a acelerao e o movimento do tipo harmnico simples. ela representa um movimento harmnico simples mento 1/2 de frequncia angular igual a (a/b) . ela representa um movimento amortecido de 1/2 perodo igual a 2(b/a) . ela representa um movimento harmnico simples 1/2 de perodo igual a 2(a/b) .

QUMICA

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O conjunto dos quatro nmeros qunticos (n, , 7 m e ms) para o ltimo eltron da estrutura 5f , respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) 0 2 3 3 5 0 0 1 2 3 2 2 1 1 +2 +2 +3 +1/2 1/2 +1/2 1/2 1/2

32I.

Analise as afirmativas abaixo. tivas A ligao qumica dos compostos formados por ctions e nions muito polarizveis tem forte carter inico. Quanto mais forte for um cido, mais fraca ser sua base conjugada. Nas solues aquosas, as concentraes dos ons + H3O e OH esto relacionadas pelo equilbrio de autoprotlise. Se uma concentrao aumenta, a outra diminui para manter o valor de Kw. Em uma reao de primeira ordem, a concentrao do reagente decresce exponencialmente com o tempo.

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Uma corda de ao de 4 m esticada entre dois pontos fixos produzindo-se nela ondas estacionrias transversais que se deslocam com velocidade igual a 400 m/s. Se calcularmos a freqncia da onda correspondente ao 3 harmnico, encontraremos (A) (B) (C) 300 Hz 150 Hz 100 Hz (D) 80 Hz (E) 50 Hz

II. III.

IV.

30

A figura abaixo representa o movimento de uma bola de beisebol deslocando-se horizontalmente em se presena do ar atmosfrico e girando no sentido anti antihorrio quando vista de cima. Em virtude da aspereza de sua superfcie, a bola, ao girar, arrasta o ar ao seu redor.

Esto corretas as afirmativas (A) (B) (C) (D) (E) I e II I, II e III I, II e IV II, III e IV I, III e IV

v v E D v

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A solubilidade em gua do fosfato de prata igual a 6,5 mg/L. Portanto, a constante do produto de solubilidade (Kps) desse sal aproximadamente (A) (B) (C) (D) (E) 1,56 x 1018 8,86 x 1022 3,71 x 1025 1,98 x 1032 7,55 x 1039

Considerando que v o campo de velocidades correto velocidades, afirmar que (A) (B) (C) (D) (E) na regio E a velocidade do ar menor do que na regio D e a presso em E maior do que em D. na regio E a velocidade do ar maior do que na regio D e a presso em E maior do que em D. a presso menor na regio E e por esse motivo a bola desviada para esse lado. a presso menor na regio D e por esse motivo a bola desviada para esse lado. a velocidade do ar a mesma em qualquer regio idade e por isso a bola no se desvia.

Dados: Massas molares (g/mol): O = 16; P = 31; Ag = 108

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50 mL de uma soluo de cido sulfrico foram tratados com soluo de cloreto de brio e obteve obteve-se um precipitado branco, que, depois de lavado e seco, pesou 0,778 g. Assim, a concentrao em quantidade de matria por volume (mol/L) da soluo de cido sulfrico era aproximadamente igual a (A) (B) (C) (D) (E) 0,025 0,067 0,134 0,487 0,736Dados: Massas molares (g/mol): H = 1; O = 16; S = 32; Ba= 137

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Sabendo-se que o calor latente de vaporizao do se benzeno (C6H6), na temperatura normal de ebulio (80,2C), igual a 394,2 J/g ento, a entropia de J/g; vaporizao do benzeno nessa temperatura, expressa -1 -1 em J.mol .K , aproximadamente igual a (A) (B) (C) (D) (E) + 87,0 87,0 + 20,8 20,8 + 4,90Dados: Massas molare (g/mol): H = 1; C = 12 molares

35(A) (B) (C) (D) (E)

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Considere a equao qumica Mg (s) + 2HCl (g) MgCl2 (s) + H2 (g)

A ordem de ligao para a molcula de oxignio igual a 0 1 1 2Dados: Nmero atmico do elemento oxignio: Z = 8

e os dados da tabela abaixo, determinados a 25C e 1 atm. Substncia 0 -1 H (kJ.mol ) 0 -1 -1 S (J.mol K ) Mg (s) 0 32,7 HCl (g) 92,3 186,9 MgCl2 (s) 641,3 89,7 H2 (g) 0 130,7

A variao de energia livre para a reao em questo, -1 expressa em kJ.mol , ser

36

A uma determinada temperatura, a reao de decomposio de uma substncia A, de PM = 135 g/mol, , -1 -1 de segunda ordem com k = 0,0594 L.mol .min . No estado inicial, 54 g de A esto dissolvidos em gua suficiente para completar 1,00 L de soluo. Nessas condies, a massa de A remanescente, expressa em gramas, aps 5 horas de reao, ser aproximadame aproximadamente (A) (B) (C) (D) (E) 2,90 4,76 6,60 7,40 16,80

(A) (B) (C) (D) (E)

178,0 286,1 401,2 + 534,0 + 641,2

40

Uma autoclave foi carregada com 0,180 kg de gelo seco (CO2). A seguir, foi fechada e aquecida a 127C, observando-se, pela leitura do manmetro, que a se, 6 presso em seu interior era da ordem de 6,8 x 10 Pa. Considerando-se que o CO2 comporta-se idealmente nas se condies de operao do equip equipamento, o volume da 3 autoclave, em dm , ser aproximadamente (A) (B) (C) (D) (E) 195 80 25 2 1Dados: Massas molares (g/mol): C = 12; O = 16 -1 -1 R = 0,082 atm.L.mol .K 5 1 atm = 10 Pa.

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Considere uma pilha eletroqumica de cobalto e chumbo, que aps certo tempo de funcionamento 2+ 2+ apresenta concentraes de Co e Pb , 1 respectivamente iguais a 1,8 mol.L e 0,6 mol.L1. Utilizando a equao de Nernst, encontra encontra-se que a variao de potencial, expresso em Volts, para essa pilha aproximadamente igual a (A) (B) (C) (D) (E) 1,700 1,200 0,650 0,136 0,012

Dados: E (Co / C = 0,28 V. Co) 0 2+ E (Pb / Pb) = 0,13 V. log 1,8 = 0,26 log 0,6 = 0,22 0 E = E (0,06/2).log Q0 2+

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REDAOO texto Mordaas e palmadas argumenta contra a intromisso do Estado na vida particular do cidado, mais especificamente na educao das crianas por seus pais, questionando a lei da palmada. At que ponto o Estado tem o direito de interferir na vida privada dos cidados? Em que medida a responsabilidade sobre a edu educao das crianas deve ser dos pais ou do Estado? Em vista desse questionamento, escreva um texto em prosa em que voc argumente , a favor de um limite no que diz respeito interferncia do Estado na educao que os pais devem dar a seus filhos. evem

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

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