Mongólia Fabiula e Rosimeri. Religião Primitiva da Mongólia.

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Mongólia Fabiula e Rosimeri

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ReligiãoPrimitiva

da Mongólia

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Na Mongolia muitas montanhas, os rios, e outras áreas naturais são consideradas como sagrados. Cada local desses, acredita-se ser possuído por um espírito. A espécie de divindades varia de acordo com a forma da montanha. Os locais naturais sagrados são tratados com respeito máximo. Próximo destes locais o corte das árvores, a caça de animais selvagens ou a escavação da terra são proibidos.

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Bogd Khan Uul -Capital Ulaanbaatar

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Viajando pelas desérticas estepes da Mongólia saltam à vista os montes de pedras, lenha e outros materiais (entre estes também podemos encontrar algumas cabeças de alce ou yak, garrafas de vodka e lenços de seda), que voam com as suas cores ao sabor do vento, à distância nos cimos das colinas e montanhas.

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São os ovoo, assim se chamam na língua mongol essas construções, que na tradição xamanista – ainda com culto fortemente enraizado no país – representam uma espécie de oferta aos deuses.

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Khamariim Shiid, Unuruu.

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Ao viajar, recomenda-se parar e circundar um ovoo três vezes no sentido sentido horário, a fim ter uma viagem mais segura. Também, se pode deixar ofertas sob a forma de doces, dinheiro, leite,ou vodca.

Durante o período comunista (1925-1990), a adoração do ovoo foi proibido oficialmente junto com outros formas de religião, mas eram ainda adorados de forma clandestina pelo povo.

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Essa forma de adoração religiosa data do período pré-Budista, considerada como o modelo primitivo de religião da Mongólia.

Incorporado mais tarde no Budismo, os povos continuam a praticar nos dias atuais estas tradições.

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Mulheres da Mongólia

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A Cultura nômade da Mongólia, estabelecida há milênios favoreceu a igualdade entre homens e mulheres.

Fatores geográficos e climáticos adversos (desertos, invernos muito rigorosos e verões escaldantes) fizeram com que

cada pessoa fosse crucial para a sobrevivência dos clãs (Gers).

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Uma mulher nômade passa a maior parte do seu dia cuidando dos rebanhos para sua família,

transformando peles de animais em roupas,lãs em barracas, pêlos de cabra em Caxemira,leite de cabra em doces, leite de cavalo em álcool

(?!)...Enquanto as mulheres nômades cuidavam de economia de subsistência da Mongólia inteira,

os homens focalizaram suas atividades na caça e na guerra.

Algumas mulheres ocupam as mais altas posições religiosas, como Xamãs (intermediárias entre o

mundo físico e o espiritual.

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Na Mongólia, o domínio exercido pelas mulheres na economia e nas estruturas religiosas lhes deram a independência muito antes do que sonharam as mulheres européias, como por exemplo o direito divorciar-se e herdar igualmente a propriedade do seu marido. Quando viúva,transforma-se na chefe de sua família, onde sua vontade era obedecida como lei. O poder feminino ultrapassou muitas vezes a esfera familiar, chegando até mesmo em âmbito político – Após a morte de Genghis Khan (1227), mulheres ocuparam o poder em ¾ dos reinos do Império Mongol, onde desfrutavam dos mesmos direitos e privilégios dos homens.

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As mães ainda hoje contam as histórias legendárias de rainhas e guerreiros mongóis à suas filhas. Como a história da princesa Khutulun, que recusou-se a casar com todo homem que não fosse capaz de vencê-la em combate. De cada pretendente derrotado, Khutulun recebia um lote de cem cavalos. Um destes, confiante que seria capaz de derrotá-la, apostou mil cavalos... Mas a história conta que ela nunca se casou...

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Na Mongólia do séc.. XXI, as mulheres ainda conservam a personalidade destemida de suas antepassadas, destacando-se em nível de crescimento social:

• 70% das vagas das universidades e 90% das vagas em cursos de idiomas na Mongólia são ocupadas por mulheres.

• Milhares de mulheres conduzem as empresas que movimentam a economia da Mongólia.

• Elas não esqueceram sua herança política. Em 1990, as mulheres ocupavam 35% das cadeiras do Parlamento Nacional.

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Bibliografia__________. Enciclopédia Objetiva Universal. São Paulo : Unipel, [19- -].

SCHINDLER, Stanley (ed.). Encyclopedia Internacional. New York : Grolier, 1969.http://depts.washington.edu/silkroad/museums/ubhist/cultural.html

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