MONOGRAFIA 2015 ANDERSON - REVISÃO -ORIENTADOR.pdf

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1 Centro Universitário de Mineiros (UNIFIMES) Anderson d. Silva HIPSOMÉTRIA FLORESTAL Eucaliptus urophylla X Eucalyptus grandis Mineiros 2015

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    Centro Universitrio de Mineiros (UNIFIMES) Anderson d. Silva

    HIPSOMTRIA FLORESTAL

    Eucaliptus urophylla X Eucalyptus grandis

    Mineiros 2015

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    ANDERSON D. SANTOS

    HIPSOMETRIA FLORESTAL: Eucalyptus grandis X Eucalyptus urophylla

    Projeto apresentado como requisito parcial para aprovao na disciplina Planejamento de TCC do Curso de Engenharia Florestal do Centro Universitrio de Mineiros (UNIFIMES). Orientador(a):

    Mineiros 2015

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    RESUMO

    Um plantio do hbrido Eucalyptus grandis x urophylla estabelecido nas proximidades

    de Mineiros Go regio, Sudoeste Goiano onde feito manejo para estabelecer o

    atendimento indstria de celuloe e papel, foi explorado na forma diferenciada,

    obtendo-se de parte de madeira, peas serradas de pequenas dimenses e mnimos

    defeitos, os chamados clear blocks . A madeira produzida foi classificada ainda no

    campo em trs pores de uso ( P-l: madeira serrada para clear block , Pll:

    celulose e Plll lenha ). Atravs de uma pesquia de mercado foram identificadas as

    especificaes e preos atualizados dos clear blocks , da celulose e da lenha. Os

    trs produtos foram obtidos em escala piloto e seus rendimentos analisados

    conjuntamente. Nas anlises de produo de celulose, o material comprovou seu

    alto rendimento, por volta de 53%(volume de madeira em cavacos para volume de

    polpa ). Na confeco dos clear blocks o rendimento foi de aproximadamente 30

    % (volume de madeira em toras com casca para volume em clears). O material

    calssificado como lenha foi aproximadamente 4% do volume de madeira em p. A

    explorao de multi-produtos foi comparada produo padro de celulose em uma

    simulao de venda dos bens obtidos a preos mdios consultados. Os resultados

    indicam a diversidade de produtos como importante alternatica para priodos em

    que o preo da celulose estiver baixo.

    PALAVRA-CHAVE: Eucaplipto, Madeira serrada, Clear block, Serraria, Uso mltiplo

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    SUMRIO

    1 INTRODUO ........................................................................................................ 5 2 HIPTESE .............................................................................................................. 7 3 OBJETIVOS ............................................................................................................ 8

    3.1 Geral....................................................................................................... 8

    3.2 Especficos ............................................................................................. 8

    4 JUSTIFICATIVAS ................................................................................................... 9 5 REFERENCIAL TERICO ................................................................................... 10 6 METODOLOGIA ................................................................................................... 11 7 RECURSOS NECESSRIOS .............................................................................. 12 8 CRONOGRAMA ................................................................................................... 13 9 RESULTADOS ESPERADOS .............................................................................. 14 REFERNCIAS ........................................................................................................... 15

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    1 INTRODUO

    A madeira do eucalipto tem sido amplamente utilizada na produo de polpa, papel, carvo para a indstria siderrgica e painis reconstitudos, dentre outros usos. O melhoramento gentico avanado, bem como as tcnicas silviculturais e de manejo desenvolvidas, favorecem seu reflorestamento em diversas regies do Brasil. (v19n3a10 exemplo) O atendimento da dinmica de uma floresta depende de vrias informaes fundamentais, podendo ser destacada a avaliao de crescimento atravs de observaes dos incrementos em dimetro, em altura e rea basal em um determinado intervalo de tempo. Outras informaes, como o ingresso de indivduos, que consiste no processo de entrada das rvores em uma nova etapa de medio e de mortalidade, que o nmero de plantas que morrem durante um intervalo de tempo, tambm so de extrema importncia, especialmente quando se considera o uso sustentvel dos recursos florestais (Mello 1999). Parte da estrutura de uma floresta pode ser explicada atravs da avaliao de sua distribuio diamtrica, a qual definida pela caracterizao do nmero de rvores por unidade de rea e por intervalo de classe de dimetro (Pires OBrien & OBrien 1995). Esse tipo de avaliao consiste, portanto, na medio dos dimetros dos troncos (Daubenmire 1968), que, no caso dos ecossistemas florestais tropicais, pode refletir a idade dos indivduos (Harper 1977). A anlise da distribuio em dimetros permite inferir sobre o passado e o futuro das comunidades vegetais. Sob o ponto de vista de produo, a estrutura diamtrica de uma floresta permite caracterizar o estoque de madeira disponvel antes de uma explorao, alm de fornecer informaes que auxiliam na tomada de decises sobre a necessidade de reposio florestal (Scolforo et al. 1998, Pulz et al. 1999). (Monografia Erico) A produtividade dos plantios florestais est relacionada s propriedades do solo que influenciam o suprimento de recursos de crescimento, como a gua e os nutrientes, para as rvores, e s propriedades que favorecem o crescimento do sistema radicular (Balieiro et al., 2008; Corra Neto et all, 2007; Reis et all., 2006). O crescimento radicular pode ser influenciado por propriedades fsicas do solo, como textura, umidade, porosidade e temperatura (Gonalves & Mello, 2000). O conhecimento dos atributos do solo e do relevo auxilia no manejo adequado e pode favorecer o aumento da produtividade (Baptista & Levien, 2010; Ortiz et al., 2006). O relevo determinante para a produtividade de plantios florestais, pois imprime condies diferenciadas para a formao do solo e nas condies de drenagem, e influncia a disponibilizao de recursos de crescimentos para as rvores ( Balieiro et al., 2008). Low (1997) verificou que o contedo de gue e o teor de carbono orgnico no solo foram as variveis que melhor se correlacionaram com a produtividade de E.grandis, aos 20 anos, na frica do Sul. Corroborando essa afirmativa, Corra Neto et al. (2007) observaram para E.urophilla, aos dois anos de idade, maior rea basal e rvores de maiores dimetros no tero inferior de uma encosta, onde o solo teria maior quantidade de

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    gua disponvel, em funo da maior proximidade do lenol fretico com a superfcie. No Brasil, variveis climatolgicas tm determinado a escolha de espcies de eucalipto (Corra Neto et al., 2007). Entretanto, variaes locais do relevo podem proporcionar respostas diferentes entre materiais genticos, em decorrncia da interao do gentipo com o ambiente; dessa forma, a escolha de espcies potencialmente aptas deve ser baseada em variveis tanto climticas como em outras variveis ambientais (Barros & Novais, 1990). O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de

    hbridos de E. grandis e urophilla (v19n3a10 exemplo Ver ultimo pargrafo

    introduo).

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    2 HIPTESE

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    3 OBJETIVOS

    3.1 GERAL

    Avaliar a obteno de peas serradas de pequenas dimenses e mnimos

    defeitos ( clear blocks ) do hbrido Eucalyptus grandis X Eucaluptus urophylla com

    finalidade inical de atender exclusivamente indstria de celulose, discutindo como

    colocar em prtica o conceito de uso mltiplo da madeira eucalipto, analisando o

    mesmo plantio em trs diferentes segmentos: madeira serrada, celulose e energia.

    3.2 ESPECFICOS

    - Ajustar modelos para estimar a altura em qualquer idade;

    - Construir curvas de stio;

    - Desenvolver diferentes modelos para estimar os atributos/caractersticas

    dos plantios para estimar os parmetros da funo Weibull;

    - Testar duas alternativas para simular desbastes;

    - Projetar a distribuio diamtrica dos plantios antes e depois dos desbastes;

    - Projetar a produo removida nos desbastes e a produo no corte final.

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    4 JUSTIFICATIVAS

    Por que pesquisar?

    Indicar motivos pessoais/profissionais da escolha da pesquisa;

    Indicar motivos justificadores da pesquisa;

    Mostrar a contribuio que a pesquisa trar para sua rea de conhecimento;

    Elencar relevncia intelectual e social da pesquisa;

    Apontar opes tericas e conceituais, a base de sustentao;

    Definir claramente os pressupostos tericos, os conceitos e as categorias a

    serem utilizadas;

    Ser sinttico, objetivo, estabelecendo primordialmente um dilogo entre a

    teoria e o problema a ser investigado.

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    5 REFERENCIAL TERICO

    (Sustentao terica do projeto, mostrando o que foi feito e o que falta fazer,

    identificando as lacunas).

    Nessa etapa, analisam-se as mais recentes obras cientficas disponveis que tratem

    do assunto ou que dem embasamento terico e metodolgico para o

    desenvolvimento do projeto de pesquisa. aqui tambm que so explicitados os

    principais conceitos e termos tcnicos a serem utilizados na pesquisa. Tambm

    chamada de estado da arte, a reviso da literatura demonstra que o pesquisador

    est atualizado nas ltimas discusses no campo de conhecimento em investigao.

    Alm de artigos em peridicos e livros j publicados, as monografias, dissertaes e

    teses constituem excelentes fontes de consulta.

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    6 METODOLOGIA

    Como pesquisar?

    Descrio formal dos mtodos (positivismo, fenomenologia, marxismo,

    etc), da metodologia (tipos de pesquisa) e tcnicas (instrumentos de

    pesquisa: questionrio, entrevista, anlise bibliogrfica, etc) a serem

    utilizados;

    Remete sua viso de mundo e forma de abordar o objeto de estudo;

    Indica opes que o pesquisador faz do quadro terico;

    Contempla a fase exploratria de campo (escolha do espao, do grupo,

    critrios de amostragem e estratgias de entrada em campo);

    Define os instrumentos e procedimentos para anlise de dados.

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    7 RECURSOS NECESSRIOS

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    8 CRONOGRAMA

    Quando pesquisar?

    Traar tempo necessrio para a realizao de cada etapa da pesquisa;

    Apresentar em forma de grfico.

    ETAPAS/ATIVIDADE 2013/2 2014/1

    Ju Ag Se Ou No De Ja Fe Ma Ab Ma Ju

    Levantamento bibliogrfico X X X X X X X

    Elaborao do projeto de pesquisa

    X X

    Apresentao pblica do projeto X

    Anlise dos dados coletados X X X

    Elaborao da monografia X X X X X

    Correo final do trabalho monogrfico

    X X X X

    Apresentao pblica na monografia

    X X

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    9 RESULTADOS ESPERADOS

    Dedues mais importantes;

    Resultados significativos.

    Esta parte do texto sua principal participao, no necessrio uso de

    citaes, voce vai apresentar o que espera da pesquisa.

    importante que esteja intimamente ligada com as informaes apresentadas

    no texto, no deve fugir do assunto.

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    REFERNCIAS

    (Conforme NBR 6023);

    Indicar autores citados no corpo do texto do projeto;

    Listar de forma integral todos os autores citados;

    Utilizar normas para citao bibliogrfica;

    Usar como suporte Manual de Normas Tcnicas para TCC UNIFIMES.

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    ORIENTAES PARA DIGITAO E FORMATAO

    Papel: branco tamanho A4 (21,0 cm x 29,7 cm) Margens

    a) da pgina: margem superior: 3,0 cm margem inferior: 2,0 cm margem esquerda: 3,0 cm margem direita: 2,0 cm.

    b) do pargrafo: 1,25 cm da margem esquerda. c) das citaes longas 4,0 cm a partir da margem esquerda.

    Fonte: Arial; ou Times New Roman. Tamanho da fonte para digitao do texto: 12 Tamanho da fonte para citaes recuadas e notas de rodap: 10 Espao entrelinhas: 1,5 Espaamento em citaes recuadas e notas de rodap: simples Cada item deve ser iniciado em uma nova folha. Todas as folhas so contadas sequencialmente a partir da folha de rosto As folhas devem ser numeradas com algarismos arbicos, no canto superior

    direito, a 2,0 cm da borda superior, ficando o ltimo algarismo do nmero alinhado com a margem direita do texto, a partir da introduo.