MT NEWS 217

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JORNAL MATO-GROS SENSE Jornalismo com responsabilidade, Credibilidade e Imparcialidade NEWS Ano: VII - Edição Nº 217 Cuiabá, Diamantino, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Região, de 21 a 28 de janeiro a 2015 Distribuição Gratuita Rua das Castanheiras, 1068W - Nova Mutum-MT Fone: (65) 9904-6387 (Rafael) | (65) 9998-1933 (Sonaily) www.facebook.com/atitudefemininadesejos Móveis e Eletrodomésticos 65 3308-4464 Rua das Primaveras, 169N - Centro - Nova Mutum Fale com nosso gerente Gálbio de Oliveira Fone: 65 3308 4506 AV. DAS PERDIZES, 103-W NOVA MUTUM - MT Fone: 65 3383 3012 AV SURUBIM 1.489 SAPEZAL - MT Mototaxistas de Sorriso participam de curso para transporte de passageiros Renda no campo em Mato Grosso é a segunda maior do Brasil - Pág.:06 Cédulas falsas têm circulado com frequên- cia nos últimos dias em Marcelândia Pág.:03 Regularização de serviços e equilibrar as contas marcam 15 primeiros dias - Pág.: 02 Eder Moraes não consegue absolvição em ação do MPF - Pág.: 04 Prefeito de Colider se reúne com secretariado para planejar ações para 2015 - Pág.: 05 Agricultura familiar: Diamantino investe em espaço propício para Feira Livre - Pág.: 08 O prefeito Dilceu Rossato en- tregou ao presidente da Asso- ciação de Mototáxi de Sorriso, Valdecir Beraldo, os certifica- dos de conclusão do curso es- pecializado para condutores de veículos de transporte cole- tivo de passageiros, ministrado pelo Detran MT, em parceria com a Administração Munici- pal, ainda em 2014. - Pág.:07

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Jornal Mato-Grossense News Janeiro 2015.

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MATO-GROSSENSEJornalismo com responsabilidade, Credibilidade e Imparcialidade NEWS

Ano: VII - Edição Nº 217 Cuiabá, Diamantino, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Região, de 21 a 28 de janeiro a 2015 Distribuição Gratuita

Rua das Castanheiras, 1068W - Nova Mutum-MTFone: (65) 9904-6387 (Rafael) | (65) 9998-1933 (Sonaily)

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AV SURUBIM 1.489 SAPEZAL - MT

Mototaxistas de Sorriso participam de curso para transporte de passageiros

Renda no campo em Mato Grosso é a segunda maior do Brasil - Pág.:06

Cédulas falsas têm circulado com frequên-cia nos últimos dias emMarcelândiaPág.:03

Regularização de serviços e equilibrar as contas marcam 15 primeiros dias - Pág.: 02

Eder Moraes não consegue absolvição em ação do MPF - Pág.: 04

Prefeito de Colider se reúne com secretariado para planejar ações para 2015 - Pág.: 05

Agricultura familiar: Diamantino investe em espaço propício para Feira Livre - Pág.: 08

O prefeito Dilceu Rossato en-tregou ao presidente da Asso-ciação de Mototáxi de Sorriso, Valdecir Beraldo, os certifi ca-dos de conclusão do curso es-pecializado para condutores de veículos de transporte cole-tivo de passageiros, ministrado pelo Detran MT, em parceria com a Administração Munici-pal, ainda em 2014. - Pág.:07

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Cuiabá, Diamantino, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Região, de 21 a 28 de janeiro de 2015 2

Política

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Fone: (65) 9640-0555 Emilcar & Simone

Limpeza de Estofados e Tapetes em Geral.

SECOM - MTEm Mato Grosso, as duas primeiras semanas de 2015 do poder executivo foram de regularização de serviços e repasses, ações emergenciais nos setores que afetam diretamente o cidadão, medidas de re-estruturação da Adminis-tração Pública estadual e decisões para reequilibrar as contas do Estado e ga-rantir a eficiência da ad-ministração financeira do Estado.Sob a direção do gover-nador Pedro Taques, o poder executivo estabele-ceu metas para o início da gestão. Seis decretos pu-blicados no segundo dia de governo norteiam as ações dos 100 primeiros dias do ano. Os secretários de Estado também assi-naram acordos de resul-tados, comprometendo--se com um conjunto de ações para a primeira fase de governo. Por meio dos decretos, o governador Pedro Taques redefiniu a forma de con-tratação de funcionários

para cargos de comissão com base na Lei da Ficha Limpa (LC nº 135/2010) e estipulou novo período para o recadastramento de servidores públicos ati-vos e inativos; civis e mili-tares; efetivos e exclusiva-mente comissionados.Entre as medidas de im-pacto financeiro-orça-mentário está a suspen-são, por 90 dias, de todos os contratos firmados pelo Estado para a realiza-ção de auditoria – exceto os de serviços essenciais . Ainda ficou decretado o cancelamento de empe-nhos e despesas ilegais não autorizadas e consi-deradas ilícitas. Parceria com os municí-piosDe portas abertas para as gestões municipais, Governo do Estado regu-larizou os repasses aos municípios relativos à arrecadação do Impos-to sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores (IPVA). Em dois dias foram transferi-dos aos municípios R$ 54 milhões, sendo R$ 28 mi-lhões referente a repasses deixados em atraso pela gestão anterior e R$ 28 milhões relativos aos 10 primeiros dias úteis de 2015. Para dar mais transparên-cia ao processo de repas-se de recurso e segurança aos municípios, uma equi-pe técnica da Secretaria de Fazenda (Sefaz), jun-tamente com técnicos da Associação Mato-grossen-se dos Municípios (AMM), estão construindo um calendário de repasses para todo o ano de 2015. O calendário vai abranger os repasses para a saúde, educação, transporte es-colar e destinação dos re-cursos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab). Foi realizada a primeira reunião entre a Secretaria e a entidade, ficando acordado que a AMM vai ter acesso ao sis-tema Fiplan

SECOM - MTO Diário Oficial do Estado traz dois vetos totais do governador Pedro Taques a projetos de lei apro-vados pela Assembleia Legislativa de Mato Gros-so. O primeiro deles, PL nº 319/2013, visa isentar as pessoas consideradas agricultores familiares ou empreendedores familia-res rurais, do pagamento junto aos cartórios extra-judiciais, das taxas relati-vas a efetivação de finan-ciamento e crédito rural. O segundo, PL nº 19/2014, dispõe sobre o Progra-ma Estadual de Parcerias Público-Privadas em Mato Grosso. Entre os objetivos da pri-meira matéria, estava fi-xar os valores relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de re-gistro e instituir o Fundo de Compensação aos Re-gistradores Civis das Pes-soas Naturais (FCRCPN). A matéria foi aprovada pelo Poder Legislativo na Ses-são Ordinária do dia 12 de dezembro de 2014. Segundo o veto assina-do pelo governador, a concessão de benefícios de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deve estar acom-panhada de estimativa do impacto orçamentário-

-financeiro. Além da de-monstração pelo propo-nente de que a renúncia foi considerada na esti-mativa de receita da lei orçamentária, é preciso comprovar que a lei não afetará as metas de resul-tados fiscais e deve ainda estar acompanhada de medidas de compensação para os próximos exercí-cios. “Tais regras, com o devido respeito aos Exce-lentíssimos Parlamenta-res, não foram cumpridas pela presente proposição e, como consequência, há um impacto orçamen-tário-financeiro incomen-surável para o Estado de Mato Grosso, notadamen-te para o Poder Judiciário”, afirmou Taques. De acordo com o art. 236, 1º, da Constituição Fede-ral, e com os arts. 37 e 38 da Lei Federal n. 8.935, de 18 de novembro de 1994, a fiscalização dos atos dos serviços notariais e de re-gistro extrajudicial com-pete ao Poder Judiciário Estadual e parte dos valo-res arrecadados é destina-da ao Tribunal de Justiça. Veto 2 Já o segundo Projeto de Lei altera e acrescenta dis-positivos à Lei nº 9.641, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Pro-grama Estadual de Parce-

rias Público-Privadas do Estado de Mato Grosso. O texto foi aprovado pelo Poder Legislativo na Ses-são Ordinária do dia 16 de dezembro de 2014. A proposição também traz dispositivo que au-toriza os particulares que apresentaram os estudos e projetos a participarem da licitação e, ainda, esta-belece atribuição à Secre-taria de Estado de Infra-estrutura e Logística, para “coordenar a elaboração dos estudos técnicos”. O argumento do veto é de que é competência priva-tiva da União legislar sobre normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades e para todas as Unidades Federativas, conforme previsto no art. 22, XXVII, da Constituição Federal. Ao Estado cabe apenas a competência su-plementar. No veto, Taques afirma ainda que ao criar novas atribuições para a Secre-taria de Estado de Trans-porte e Pavimentação Urbana, transformada na Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística, o Projeto de Lei avança sobre matéria reservada à competência do Chefe do Poder Executivo Estadual.

Regularização de serviços e equilibrar as contas marcam 15 primeiros dias

Governador veta dois Projetos de Lei aprovados pela Assembleia

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PolíciaEditorial

ALEXANDRE GARCIA

Quem é Jesuis Charle ?

Em Brasília, uma simpática jovem elei-tora brasileira me abor-dou, pediu uma foto e fez uma pergunta: “Quem é esse Jesuis Charle que vocês tanto mostram? Nós, aqui no Brasil só conhecemos Jesuis Cristo.” Tentei ex-plicar que é o nome de um hebdomadário fran-cês, atacado por terro-ristas religiosos. Ela não entendeu o que seja he-bdomadário. O que não é de admirar, porque cansei de ouvir jornalis-tas chamando o sema-nário Charlie de “jornal” - que é sinônimo de di-ário. Enfim, depois que expliquei bem o que tinha acontecido em Paris, ela ainda estava cheia de dúvidas. “Mata-ram 12 e fazem esse ba-rulho todo? Aqui no Bra-sil mataram 12 crianças numa escola e ninguém deu muita bola” - disse ela fazendo uma rima com a tragédi Pois é. Ela tem razão, embora sem noção da língua france-sa. Em abril de 2011, um jovem enlouquecido invadiu a escola muni-cipal onde havia estu-dado, no Realengo, no Rio, e executou 12 alu-nos. Não houve preocu-pação em Paris e muito pouco no Brasil, onde o episódio já está esque-cido. Por aqui houve até uma tentativa de justifi-car o ataque, ponderan-do que o jovem apenas se vingara do bulling que sofrera na escola. Hoje continuamos jus-tificando execuções. Te-nho ouvido jornalistas afirmar que foi apenas uma reação de fanáti-cos muçulmanos contra o preconceito europeu. Quer dizer, bulling e preconceitos justificam pena de morte. O pes-soal que sabe pronun-ciar je suis Charlie está com medo de voltar à sua querida Paris. Mas

é um medo injustifica-do. Os últimos números de homicídios dolosos na França mostram 682 assassinatos em 2012 - menos de dois por dia, pouco mais de um por 100 mil habitantes. Aqui no Brasil houve mais de 56 mil assassinatos em 2012(fora o trânsito), o que dá 154 por dia ou 27 por 100 mil habitan-tes. Ou seja, é 25 vezes mais perigoso viver no Brasil. Se compararmos com um país em guer-ra, o Iraque, é quatro vezes mais seguro viver em Bagdá que no Rio de Janeiro. Aliás, é 50 vezes mais perigoso ser policial no Rio que em Paris. Lá, mataram dois. No ano passado, mata-ram mais de 100 no Rio. Por isso a moça que me abordou tem tanta di-ficuldade em entender essa história de Jesuis Charle. A moça ficou ainda mais encucada quando acrescentei que houve, em Paris, um atentado à liberdade de imprensa, de informa-ção, de opinião. Ela me contou que no curso médio que frequenta, o professor de Histó-ria prega um controle dos meios de informa-ção aqui no Brasil. E diz que o governo precisa conter o monopólio de opinião nas mãos de magnatas das redes de jornais, tevês, rádios e revistas. Que é preci-so entregar o controle ao povo, sem explicar muito bem como isso funciona. Reagi afir-mando que o ideal dele é o Granma da ditadura cubana, já que a realida-de acabou com o Pra-vda, da ditadura soviéti-ca. Mas aí ela continuou sem entender: “Como é que vocês defendem a liberdade de opinião na França e não se mani-festam por aqui?”. Difícil contentar essa moça.

Cáceres, MT - Com apoio de cães farejadores do Ca-nil Integrado de Cáceres, forças policiais da região de fronteira conseguiram apreender, em 2014, mais de 60 quilos de entorpe-centes em operações es-pecíficas e integradas. Em visita à cidade de Cá-ceres, o secretário de Segurança Pública, Mau-ro Zaque, e o secretário Executivo de Segurança Pública, Fábio Galindo, conheceram a sede do Canil e assistiram à uma demonstração de uso dos cães. O local conta com 10 cães das raças Labrador e Pas-tor Belga Malinois, que foram devidamente trei-nados para busca e captu-ra, faro de entorpecente e

resgate de pessoas.

Segundo a responsável pelo adestramento dos animais, a investigadora de Polícia Civil, Vanessa Miranda de Paula, os cães já participaram de várias operações integradas aju-dando na localização de entorpecentes. “Para esse tipo de ação utilizamos os labradores, que são cães de bom faro e mais dó-ceis”, explicou. O Canil Integrado foi inau-gurado em novembro de 2013, em Cáceres, com objetivo de auxiliar as instituições de Seguran-ça Pública que atuam na região de fronteira nas operações contra o narco-tráfico, busca de pessoas e também salvamento

Cédulas de R$ 50,00 falsas estão circulando com fre-quência no comercio local na cidade Marcelândia, distante 712 km da Capi-tal. Muitos comerciantes já foram vitimas de falsá-rios nos últimos dias, al-guns já procuraram a DE-POL e registraram Boletim de Ocorrência.

Os suspeitos falsificaram as cédulas de 50 reais do modelo antigo de uma forma bastante grosseira e de fácil percepção, mas ainda existem pessoas que não conseguem dis-tinguir as cédulas verda-deiras das falsas. De acordo com a polícia, é recomendado que as pes-soas que receberem uma cédula de alguém que utilizem a caneta detec-tora de dinheiro falso e se acaso a mesmo detectar que a cédula é falsa comu-nique imediatamente a polícia. Falsificar dinheiro

é crime. A pena pode che-gar a 12 anos de prisão.Estará sujeito à mesma pena quem importar ou exportar, adquirir, vender, trocar, ceder, emprestar, guardar ou introduzir na circulação moeda falsa. Mesmo tendo recebido de boa fé, comete crime, com pena prevista de seis meses a dois anos e multa, quem a recebe e a mantém em circulação, repassando a outros. Os cidadãos também devem estar atentos às cédulas danificadas. Conforme a Lei 8.697/93, toda cédula que contiver marcas, rabiscos, símbo-los, desenhos ou quais-quer caracteres estranhos, deve ser retirada de circu-lação. Quando isso ocor-rer, a cédula ou moeda será depositada ou troca-da em estabelecimento bancário, que a recolhe-rá ao Banco Central para destruição.

ASSESSORIA/ PJC-MTTodos os investigadores de polícia e escrivães da Polícia Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso terão o prazo de 30 dias para regularizar o cadastro ou atualizar os dados cadastrais para aces-so ao Sistema de Registro de Boletim de Ocorrência Policial (SROP). A determi-nação foi editada na Portaria 23/2015, da Diretoria Geral da Polícia Judiciária Civil, no dia 13 de janeiro e publicada no Diário Oficial.

O delegado geral, Adriano Peralta Moraes, disse que a medida visa dar maior ope-racionalidade no atendi-mento à população nas dele-gacias de Polícia. “Queremos melhorar o atendimento ao cidadão e percebemos que uma pequena parte dos po-liciais possuem senha para o registro do boletim e, que muitas vezes, a unidade dei-xa de registrar por falta de servidores”, explicou. Conforme a Portaria, o regis-

tro do boletim de ocorrência é atribuição dos investiga-dores e escrivães de polícia, previsto no artigo 115, in-ciso XIV e artigo 116, inci-so X da Lei Complementar 407/2010. A Portaria ainda informa que é dever do policial civil cum-prir as normas e os regula-mentos das normatizações expedidas pelas autoridades policiais, sendo considerado infração administrativa de segundo grau o descumpri-

mento de ordem superior, em conformidade com o artigo 219, inciso II e artigo 220, do segundo grau, inci-so III, da Lei Complementar 407/2010.O formulário para regulari-zação do cadastro está dis-ponivel no site da PJC, no menu legislação - download. Os servidores poderão obter mais informações por meio da Coordenadoria de Esta-tística da PJC, através do te-lefone: 3613-5620.

Charge HumorPapo de Amigas

Uma amiga pergunta pra outra a amiga:- Amiga, eu acho que estou engordando. Você acha que eu estou gorda?A outra amiga responde:- Não, amiga, você está redondamente enganada.

Comparação de SograsDois amigos estavam sentados no bar tomando uma e conversando:- Sabe, minha sogra é do tipo que eu posso chamar de anjo!- Você tem sorte, a minha sogra continua viva!

Mais de 60 quilos de en-torpecentes são apre-endidos com ajuda do Canil Integrado.

Cédulas falsas têm circula-do com frequência nos últi-mos dias em Marcelândia

Investigadores e escrivães devem regularizar senhas para registro de BO no prazo de 30 dias

Expediente

Eliane Paula Marquezan ME e Cia Ltda 09.452.084/0001-79Diretor Geral: Edson de JesusEditoração Eletrônica: Julio Cesar F. de OliveiraDiagramação: Julio Cesar F. de OliveiraDep. de Jornalismo: Edson de Jesus DRT520/91 MTContatos: [email protected] (65) 9946-2587/ Nova Mutum

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Uma publicação da Gráfica e Editora Mato-Grossense News LtdaEmpresas do Grupo Edson de Jesus de Comunicação

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CuiabáNova MutumDiamantinoRondonópolis JaciaraJucimeira São Pedro da CipaPedra PretaItiquiraSão José doPovoSanta ElviraAcorizalJangadaRosário OesteNobresAlto ParaguaiNortelândiaArenápolisSanto AfonsoNova MarilândiaItanhangáBrasnorte

JuínaJuaraPorto dos GaúchosTabaporãJauruLucas do Rio VerdeTapurahBarra do BugresDeniseNova Olímpia Várzea GrandeChapada dos GuimarãesSanto Antônio de LevegerSanta Rita do TrivelatoBarão do MelgaçoDistrito da GuiaNossa Senhora do LivramentoTangará da SerraCastanheiraColnizaCana Brava do NorteCaceres

Mirasol D’OesteAraputangaSão José dos Quatro MarcosIndiavaíSalto do CéuRio Branco Curvelândia Porto EstrelaNova Santa HelenaColiderItaúbaNova Canaã do NorteTerra Nova do NorteCarlindaAlta FlorestaSorrisoVeraClaudiaFeliz NatalPontes e LacerdaDom AquinoCampo Verde

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Justiça

65 3308-2653 / 9978-5166Avenida das Araras, 1388W • Sala-B • Alto da Colina • Nova Mutum-MT

DO G1 - MTA Justiça determinou o bloqueio de R$ 449,3 mi-lhões em bens de 37 réus, entre políticos, empresá-rios e servidores públicos, em três ações propostas pelo Ministério Público Es-tadual (MPE) por supostos desvio de recursos públi-cos e fraude em licitações do governo e da Assem-bleia Legislativa de Mato Grosso. A decisão do juiz plantonista Luis Fernando Voto Kirche, da Vara Es-pecializada de Ação Civil Pública e Ação Popular, foi proferida no dia 21 do mês passado e, conforme o Tribunal de Justiça do Estado, a determinação já foi repassada para o Banco Central para o bloqueio.Três dos réus figuram em mais de uma ação, entre eles o deputado estadual José Riva (PSD), presiden-te da AL-MT por vários mandatos, que deve ter mais de R$ 62 milhões em bens bloqueados, e o ex--governador Silval Barbo-sa (PMDB), cujo bloqueio deve ser de R$ 12 milhões. Ao G1 a assessoria do par-lamentar alegou que ele não irá se pronunciar até ser notificado da decisão. Já Silval Barbosa alegou, por telefone, que ainda não tomou conhecimento da decisão.A suspeita de desvio de di-nheiro público nas ações já foi motivo de duas ope-rações policiais: a Ararath e a Edição Extra, das polí-cias Federal e Civil, respec-tivamente.Na Assembleia Legislativa, as fraudes ocorriam por meio de licitações de mer-cadorias, principalmente de papelaria e produtos

de informática, que, na maioria das vezes, não eram entregues. O crime teria ocorrido entre 2005 e 2009, durante as ges-tões de José Riva e Sérgio Ricardo de Almeida, que hoje ocupa cargo de con-selheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A reportagem tentou entrar em contato com Sérgio Ricardo, mas ele não aten-deu as ligações.Para o magistrado, as ir-regularidades foram con-firmadas. “Os inúmeros depoimentos que não irei transcrever no presente caso e que se encontram nos autos confirmam a versão prestada pelo Ministério Público, que apontado pela presença dos requisitos necessários para a concessão da limi-nar; mas, que de uma for-ma global confirmam os fatos ora aqui apontados”, diz trecho da decisão.O dinheiro referente ao pagamento dessas mer-cadorias era depositado nas contas bancárias das empresas e depois sacado na ‘boca do caixa’ pelos re-presentantes dessas com-panhias. Em espécie, a quantia era entregue para uma pessoa de confiança do deputado José Riva, segundo a ação movida pelo MPE.Ex-governador do estado, Silval Barbosa (PMDB) e outras sete pessoas foram denunciadas e devem ter os bens bloqueados por suspeita de integrarem um esquema de desvio de dinheiro público, por meio da Secretaria Esta-dual de Fazenda (Sefaz), à época sob o comando de Éder Moraes, preso duran-

te a Operação Ararath, e Edmilson dos Santos.Conforme o MPE, o des-vio ocorria por meio do pagamento de precató-rios, no qual uma empre-sa teria passado à frente na lista de credores. Além disso, os valores pagos es-tariam acima do devido e empréstimos eram con-traídos em factorings e pagos supostamente com dinheiro público.“O atual governador do estado [Silval Barbosa que deixou o cargo no final do ano passado] tomou empréstimos de terceiros, factoring, assinando di-versas notas, em valores vultosos, e que Éder de Moraes Dias, na época dos fatos, secretário de Estado de Fazenda de Mato Gros-so, intermediava os paga-mentos, a seu interesse do alto escalão do governo, utilizando-se diversas ve-zes de terceiras pessoas jurídicas para pagamento dos empréstimos”, diz tre-cho da denúncia do MPE.A ação diz que o esquema envolvia empréstimo e re-passes ilegais de dinheiro do estado por meio das empresas, que agiam na forma de agiotagem, en-tre elas a Globo Fomento, de propriedade de Gerci-no Marcelino Mendonça, o Júnior Mendonça, e um escritório de advocacia.Esse esquema foi alvo da operação Ararath, que prendeu, entre outras pessoas, José Riva e Éder Moraes. Durante a ação, em maio do ano passado, a casa do então governa-dor Silval Barbosa e de outros investigados foram vasculhadas pela Polícia Federal.

MidiaJUR - MTO governador Pedro Ta-ques (PDT) escolheu, na noite desta sexta-feira (16), o atual procurador--geral de Justiça de Mato Grosso, Paulo Prado, para cumprir mais um manda-to de dois anos à frente do Ministério Público Estadu-al (MPE).Taques comunicou pesso-almente a decisão a Prado, em seu gabinete, no Palá-cio Paiaguás, por volta das 21 horas. Com a escolha, acabou prevalecendo o critério democrático, já que Pra-do foi o mais votado pelos promotores e procurado-res de Justiça.Na eleição, realizada em 10 de dezembro do ano passado, ele obteve 147

votos. O promotor de Justiça Vi-nícius Gahyva ficou em segundo, com 68 votos; e o procurador Edmilson da Costa Pereira recebeu 66 votos. O suspense pela definição da lista tríplice tomou os bastidores nesta sema-na. Em reação à uma cer-ta pressão, o governador chegou a sugerir aos an-siosos para “tomar mara-cugina”.Promotores ligados aos três membros da lista trí-plice se reuniram em gabi-netes, nas sedes da Procu-radoria e das Promotorias, em Cuiabá.A expectativa quanto o anúncio de Taques foi frustrada por volta das 19 horas, quando os grupos

se desmobilizaram, con-victos de que a decisão seria comunicada no sá-bado, ou na segunda (19).A reportagem apurou que, por volta das 20 horas, Ta-ques telefonou a Prado e pediu que ele se dirigisse a seu gabinete. No local, o anúncio foi feito. “Grande desafio”Paulo Prado, que cum-prirá seu quarto manda-to no comando do MPE, afirmou que recebeu a notícia de sua recondução como “um desafio”.“Um grande desafio e uma grande responsabilidade. Tenho mais uma oportu-nidade de comandar o Ministério Público e não posso frustrar quem acre-ditou em mim e, principal-mente, a sociedade”, disse.

MidiaJUR - MTO juiz Jefferson Schneider, da 7ª Vara Federal de Mato Grosso, negou pedido de absolvição sumária for-mulado pela defesa do ex--secretário de Estado Eder Moraes em uma das ações penais que o acusam de ser um dos mentores do esquema deflagrado pela Operação Ararath.A decisão foi publicada na tarde de quarta-feira (14).Nesta ação, proposta em outubro do ano passado pelo Ministério Público Federal, Eder é acusado de lavagem de dinheiro, cor-rupção ativa e ocultação de bens. Conforme o magistrado, a situação de Eder Mora-es não se enquadrava em nenhuma das circunstân-cias que permitiriam a ab-solvição sumária, como a extinção da punibilidade e a existência de algum fator que poderia excluir a culpa do ex-secretário nos fatos denunciados.“Deixo de absolver suma-riamente o acusado Eder de Moraes Dias, tendo em vista não estar presente qualquer hipótese do art.

397 do CPP”, diz trecho da decisão. Na ocasião da propositu-ra da ação, também havia sido denunciado o em-presário José Geraldo de Sabóia Campos, dono da empresa Saboia Campos Engenharia Ltda. No entanto, o empresário fez um acordo de “delação premiada” e teve a denún-cia contra si extinta em troca de colaborar com as investigações.Além de negar a absolvi-ção de Éder, o juiz Jeffer-son Schneider marcou a audiência para ouvir os depoimentos do empre-sário José Sabóia e as tes-temunhas de acusação e defesa de Eder Moraes.A audiência, que ocorrerá na sede da Justiça Fede-ral em Cuiabá no dia 6 de março, está prevista para iniciar às 13h30.Alvo da ArarathDe acordo com a Polícia Federal, o grupo do qual Éder era um dos principais articuladores movimen-tou, desde 2006, mais de R$ 500 milhões.Segundo as investigações, o grupo investigado uti-

lizava-se de empresas de factoring (fomento mer-cantil) como fachada para concessão de emprésti-mos a juros a diversas pes-soas físicas e jurídicas no Estado.O dinheiro teria sido utili-zado para viabilizar cam-panhas políticas e atender interesses de pessoas do alto escalão do Estado, que estão sendo investi-gadas no âmbito do STF.O ex-secretário também foi alvo de diversas ações, na esfera cível, propostas pelo Ministério Público Estadual (MPE) no final do ano passado, juntamen-te com outros políticos, como o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE--MT), Sérgio Ricardo.Nestas ações, o MPE pede que Éder Moraes seja con-denado por improbidade administrativa e que, jun-tamente com os demais denunciados, seja punido com a devolução dos va-lores milionários suposta-mente desviados dos co-fres públicos.

Juiz bloqueia R$ 449 milhões de réus por desvio de verba pública em MT

Taques escolhe Prado como procurador-geral de Justiça

Eder Moraes não consegue absolvição em ação do MPF

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Geral

Assessoria da Prefeitura

O coordenador regional da Politec de Tangará da Serra, Elesbão Vitor da Sil-va Neto e o coordenador da Politec em Diamanti-no, Alisson Batistoni, esti-veram em reunião com o prefeito Juviano Lincoln e o vereador Manoel Lourei-ro Neto para tratar da ins-talação da sede própria da Gerência Regional da Poli-tec em Diamantino. “A reunião com o prefei-to foi para cessão de um local para instalação da Gerência Regional, essa gerência já existe, só não temos a estrutura física, isso possibilita também a vinda de peritos criminais para criação da crimina-lística. Temos hoje aqui apenas a medicina legal, faltam ainda a identifica-

ção e a criminalística para completar o quadro de atividades oferecidas pela Politec na região”, infor-mou o coordenador.Com a estruturação da parte administrativa da Gerência Regional -- Dia-mantino passa ter peri-tos criminais para desen-volver exames periciais, tais como: acidentes de trânsito, crimes contra a vida (homicídio, suicídio, afogamento...), exame de entorpecentes (drogas), balística forense (identi-ficação de arma de fogo), engenharia legal (aciden-tes de trabalho), perícias em meio ambiente e do-cumentoscopia. A estrutura da Gerên-cia Regional da Politec em Diamantino atenderá também os municípios de Alto Paraguai, Arenápolis,

Lucas do Rio Verde, Nor-telândia, Nova Marilân-dia, Nova Maringá, Nova Mutum e São José do Rio Claro.“A região de Diamantino representa para nossa Co-ordenadoria cerca de 30 a 40% da nossa demanda de exames periciais em en-torpecentes e armas. Hoje nós não atendemos aci-dentes de trânsito e nem crimes contra a vida por causa do tempo de deslo-camento de lá[Tangará da Serra] até aqui. Na maioria das vezes não há possibili-dade de manter os corpos e o local isolados até nos-sa chegada. Com a vinda dos peritos criminais para essa região com certeza a Justiça e os cidadãos ga-nham bastante”, finalizou.

Assessoria da Prefeitura

Após uma avaliação posi-tiva de 2014, o momento foi de planejamento. O prefeito Nilson Santos, se reuniu com a base de sua equipe para alinhar estra-tégias, estabelecer metas e definir as prioridades da administração para o exercício 2015. A reunião, que contou com a participação de to-dos os secretários, serviu para reforçar a importân-cia de todos obedecerem aos procedimentos de ordenamento de despesa da administração muni-cipal, implantados pela atual gestão. Na ocasião, o prefeito ressaltou a neces-sidade de cada secretário tomar ciência dos proje-

tos para 2015 e levantar as demandas de sua pasta de acordo com a realida-de orçamentária, pois há preocupação com as difi-culdades que poderemos encontrar nesse primeiro semestre de novos go-vernos Estadual e Federal, que poderá efetuar cortes de emendas parlamenta-res que o governo manda para os municípios. No Estado será difícil ajus-tamento a curto prazo, principalmente na saúde, onde há uma problemáti-ca muito grande nas ques-tões judiciais, farmácia de alto custo, além de neces-sidade de investimentos nas rodovias e deficiên-cias em diversos setores. E isso dependerá de uma demanda ocasionada em

longo período para que o reajuste possa acontecer. “Teremos que sobreviver com recursos próprios e administrar com os pés no chão e muita criatividade. Já estamos entrando no terceiro ano de gestão e esse planejamento pré-vio é fundamental para darmos, ainda mais, ce-leridade às ações, com respostas cada vez mais rápidas e eficazes para a população em todas as suas necessidades, vamos aperfeiçoar os processos internos e maximizar a re-ceita do município, daí a importância de todos os secretários, além do pre-feito, vice-prefeito, esta-rem atentos aos procedi-mentos administrativos”, destacou Nilson.

Assessoria da Prefeitura

Mesmo admitindo dificulda-des, principalmente no que tange a recursos financei-ros, o secretário municipal de Saúde de Nova Olímpia, Ari Felippe (Arizinho) fez um balanço positivo do ano de 2014.De acordo com os dados cadastrados pela Secretaria Municipal da Saúde foram 87.920 atendimentos e pro-cedimentos nas Unidades Básicas dos bairros e zona rural e Unidade Mista de Saúde-UMS.Somente na Unidade Mis-ta, segundo Arizinho, como é conhecido, foram 22.905 atendimentos e 7693 pro-cedimentos de especialida-des (ginecologia, pediatria, pequenas cirurgias, cirur-gias eletivas, cardiologia, cirurgião geral, ortopedia, eletrocardiograma, consulta médica clínico geral e oftal-mologista entre outras), e ainda teve 1170 encaminha-mentos para hospital local (particular) e 3473 encami-nhamentos para tratamen-tos especializados em Cuia-bá e Tangará da Serra.

Já nas seis Unidades Básicas de Saúde (Ouro Verde I e II, Boa Esperança, São João, Centro e Rio Branco-zona ru-ral) foram 14.812 consultas e 36.427 atendimentos.Para o secretário, para um município com pouco mais de 15 mil habitantes, é um grande número de atendi-mentos na Saúde Pública. “Se formos levar em conside-ração somente os números da Unidade Mista, significa dizer que toda a população de Nova Olímpia foi atendi-da naquela unidade de saú-de”, exemplifica Arizinho.Arizinho revela que foram feitos vários investimentos com vista a melhoria do atendimento à comunidade, como a reforma de equipa-mentos da UMS,aquisição de geladeiras para Unidades Básicas, aquisição de equi-pamentos odontológicos novos para todas as Unida-des, compra de um veículo Fiat Doblo para transporte exclusivo dos pacientes da hemodialise em Tangará da Serra e do hospital de Cân-cer em Cuiabá, troca do mo-tor da ambulância do SAMU, aquisição de 15 computado-

res para Atenção Básica em Saúde, pintura interna na UMS, revisão de todos os ve-ículos da Saúde, atendimen-to médico e odontológico em todas as Unidades, do-ação de glicosímetro, além de tiras e seringas mensais para diabéticos, e a revisão periódica do micro-ônibus da saúde.Na zona rural, a Unidade Bá-sica conta com atendimento médico uma vez por sema-na, atendimento odontoló-gico duas vezes por semana e atendimento com técnica de enfermagem cinco dias por semana e o transporte de pacientes da zona rural para a cidade.A secretaria de Saúde rece-beu recursos para constru-ção de duas Unidades de Saúde (já iniciadas) dos bair-ros Jardim Itamarati e São João no valor R$ 816 mil, re-cursos oriundos do governo federal e contrapartida mu-nicipal. As unidades terão re-cepção, salas de vacinação, inalação, curativo, enferma-gem, odontologia, consultó-rio, sala das agentes de saú-de, cozinha e banheiros.

Assessoria da Prefeitura

A Prefeitura de Araguaia-na, por meio da Secreta-ria de Obras desde o ano passado vem trabalhando para melhorar as ruas dos Bairros, da zona rural, as estradas vicinais e as ro-dovias da MT 100 e 336, dentre outros serviços que cabe a pasta geren-ciar.

O ano de 2015 começou com mais investimentos na manutenção das ruas com a operação tapa bu-racos e patrolamento. Os

bairros e estradas já rece-bem os maquinários da prefeitura que realizam o serviço de recuperação juntamente com a equipe da Secretaria.

A previsão da Prefeitura é realizar a recuperação de todas as vias da cidade que ainda não possuem pavimentação e apresen-tam buracos causados pelas chuvas e reparar as ruas asfaltadas que tam-bém sofrem com os bu-racos. A ação traz maior segurança aos cidadãos e novo visual para a cidade.

De acordo com Getúlio Vieira, Secretário de Obras, os serviços realizados não podem deixar de serem feitos e começar o ano minimizando problemas como esses são essen-ciais. “A cada ano é preciso se atentar aos problemas. O cidadão pode reclamar e sugerir melhorias, mes-mo com as dificuldades, estamos empenhados para deixar o município melhor, a exemplo, as ruas com boas condições de trafegabilidade”, desta-cou.

Politec instalará sede própria para Gerência Regional em Diamantino

Prefeito de Colíder se reúne com secre-tariado para planejar ações para 2015

Nova Olímpia: Saúde prestou mais de 80 mil atendimentos em 2014

Secretaria de Obras de Araguaina re-aliza melhorias nas ruas e estradas

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Agronegócio

Agrodebate

Cento e oitenta e nove propriedades mato--grossenses foram sele-cionadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para participar da avalia-ção periódica para apoiar a certificação de ausência de circulação do vírus da febre aftosa na zona livre com vacinação. Elas estão distribuídas em 74 muni-cípios.O chamado estudo de cir-culação viral é realizado anualmente naqueles es-tados que fazem parte da área livre da doença, mas com imunização. Em Mato Grosso, onde está o maior rebanho bovino do país, são 19 anos sem a doença.Conforme explica a médi-ca veterinária Ana Caroli-na Schmidt, do Instituto de Defesa Agropecuária (INDEA-MT), nas proprie-dades selecionadas os animais são escolhidos aleatoriamente e o nú-mero máximo de cabeças amostradas pode chegar a 32, naqueles imóveis que têm mais de mil bovi-nos com idades entre seis meses a 12 meses.“São realizados exames sorológicos, para pesquisa de anticorpos contra pro-teínas não-estruturais do vírus da febre aftosa. É um estudo longo, devido a necessidade de colheitas de soro pareadas e inspe-

ções clínicas nos animais amostrados. Esperamos fi-nalizar o estudo no Estado em julho deste ano.Os testes começaram em setembro de 2014. “Até que se terminem as ava-liações, aqueles animais selecionados não podem ser vacinados contra febre aftosa porque, se forem, ao ser colhido o soro do animal para um novo exa-me poderá acusar positivo para a presença de anti-corpos contra a doença, já que a vacina gera uma resposta imunológica no organismo do animal e os testes realizados pelo LANAGRO são altamente sensíveis”, complementou Ana Carolina Schmidt.O chamado soro do ani-mal corresponde à parte líquida do sangue, obtida após este último ser cen-trifugado. As amostras de soro vão para o Labo-ratório Agropecuário Na-cional (LANAGRO), para identificar a presença de reagentes. Os exames e as reavaliações dos animais são realizadas até ser con-firmada ausência do vírus no estado.Para as propriedades que têm os animais seleciona-dos, não pode ser promo-vida a venda destes lotes até a conclusão de todos os exames. Conforme o órgão de defesa sanitária mato-grossense, os imó-veis são visitados quin-zenalmente pelos vete-

rinários do Instituto, que realizam a inspeção clíni-ca dos animais.Região PantaneiraEm Cáceres, na região de fronteira com a Bolívia, seis propriedades foram selecionadas. Em duas toda a série de exames foi concluída e as fazen-das receberam o relatório que comprova o título de livres da doença: a Fazen-da Ressaca e a Fazenda Lagoa Bonita. Ambas ob-tiveram autorização para comercializar novamente aqueles animais que eram avaliados.“Os animais que foram se-lecionados são tanto ma-chos quanto fêmeas com idades entre seis a doze meses”, disse o médico veterinário José Villanova Torres Neto, do Indea em Cáceres.Conforme Torres, apenas na Fazenda Ressaca foram analisadas 32 amostras de soro coletadas, número máximo que é recomen-dado pelo Ministério da Agricultura.Os animais que partici-param do processo só re-ceberam a segunda dose da vacina contra a febre aftosa após o resultado da avaliação.“Esta análise dá credibi-lidade ao rebanho e nos mantém no mercado de forma estável”, avaliou o diretor de pecuária da Fa-zenda Ressaca, Ilson Cor-rea.

G1/MTNa região Sudeste de Mato Grosso, a preparação para a semeadura de algodão já começou e alcançou 64,4% nesta semana. No estado, a semeadura che-gou a 49,4%, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecu-ária (Imea), e a área total a ser semeada nesta safra deve ser de 568,4 mil hec-tares, cerca de 12% menor que na safra passada.Apesar de as projeções não serem tão anima-doras para a nova safra, principalmente pela des-valorização do algodão no mercado internacio-nal, tem produtor que não quis nem saber de reduzir a área plantada.Na propriedade de Dirceu Mendes, serão semeados mil hectares com a cultu-ra, mesma área da safra passada. Os trabalhos no campo começaram em dezembro e já avançaram por 200 hectares. A seme-adura ocorre ao mesmo tempo em que a lavoura de soja é colhida.Segundo ele, quando a soja é colhida, logo tem que se semear o algodão, porque a janela de chu-va é estreita. “Precisamos que esse algodão receba chuva em maio. Então não podemos atrasar, porque

se não vem as chuvas e cada dia é uma perda”, co-menta.Mesmo com a queda na área plantada com a plu-ma nesta safra no estado, Mendes não quis alterar sua área cultivada. A preo-cupação é com o mercado. A pluma está desvaloriza-da e as vendas paradas. “Estamos plantando algo-dão porque somos pro-dutores, cotonicultores, temos muito maquinário e não podemos parar, mas dizer para você que este é o ano, de jeito nenhum”, comenta.Como notou que o ano não seria perfeito para vender algodão em fun-ção do preço, o produtor fez as compras dos insu-mos via troca de pluma, então esse volume consi-dera vendido. O restante da lavoura ainda não foi vendido e, em sua opi-nião, nem é o momento de se trabalhar venda. “Nós estamos com o mer-cado internacional muito ruim e uma virada de ano não é o momento de se trabalhar essa venda, en-tão estamos com o mer-cado internacional muito ruim”, analisa.Em outra propriedade da região, o plantio do algo-dão começou no dia 10 de janeiro e, neste ano, a ex-

pectativa de produtivida-de do produtor é de colher até 10% a mais da produ-ção por hectare registrada na última safra. Isto é, até 120 arrobas de pluma por hectare. Por isso as má-quinas já correm contra o tempo para que todo esse trabalho nos 800 hectares totais, mesma área da sa-fra passada, seja finalizado até a primeira semana de fevereiro.Para o engenheiro agrô-nomo Silvio Reino, a ex-pectativa é boa, de uma maneira geral, apesar de o mercado ter dado uma retroagida no preço da pluma. “Nós não temos as-sim uma outra alternativa de momento que venha a dar um resultado como o algodão está dando nos últimos anos”, afirma.Apesar da preocupação com os baixos preços pa-gos pela pluma, a espe-rança do agrônomo é de que as cotações reajam lá na frente. “Estamos aí com excedente de pluma no mundo, consequente-mente, o preço deu uma retroagida aqui no Brasil, mas isso não nos desani-ma. Acho que, para o se-gundo semestre, os pre-ços devem voltar a subir novamente e a expectati-va de uma maneira geral é muito boa”, diz Reino.

G1/MTOs cinco produtos mais exportados por Mato Gros-so em 2014 foram soja em grão (US$ 7,2 bilhões), milho em grão (US$ 2 bi-lhões), farelo de soja (US$ 1,8 bilhões), carne bovina desossada (US$ 1 bilhão) e algodão (US$ 761 milhões). Juntos, geraram uma recei-ta de US$ 12,9 bilhões, va-lor correspondente a 87% da receita total de US$ 14,7 bilhões gerada no ano pe-las exportações do estado, segundo dados do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior via in-ternet (Aliceweb).A receita de 2014 foi 6,44% menor que o valor total exportado em 2013, quan-do a receita total chegou a US$ 15,8 bilhões. Os cinco

produtos mais exportados pelo estado foram os mes-mos em 2013, sendo res-ponsáveis por US$ 13,8 bi-lhões (87%) da receita total desse ano.De 2013 para 2014, o fatu-ramento com exportação de soja, carne bovina de-sossada e algodão cresceu 10%, 11% e 14%, respec-tivamente, mas do milho e farelo de soja apresen-tou queda de -44% e -8%, respectivamente. Acom-panhando a receita, cres-ceram os volumes exporta-dos de soja (+15%), carne desossada bovina (+6%) e algodão (+22%), enquan-to que caíram os volumes de milho (-30%) e farelo de soja (-9%).De acordo com o gestor do Instituto Mato-grossense

de Economia Agropecuária (Imea), Ângelo Ozelame, a elevação na receita com a exportação de soja se deu pela boa remuneração al-cançada pelos produtores da oleaginosa em 2014.“O algodão, no entanto, não apresentou bons pre-ços, mas o volume expor-tado de pluma foi maior”, analisa. “Já o farelo de soja apresentou queda devi-do ao maior interesse dos compradores pelo grão da soja, assim o farelo teve uma demanda menor.”Dentre os cinco produtos, o milho apresentou a maior queda em volumes, pas-sando de 15,6 milhões de toneladas em 2013 para 11 milhões de toneladas em 2014. A receita com a exportação do cereal teve uma queda maior ainda, de 44% saindo de US$ 3,6 bi-lhões em 2013 para US$ 2 bilhões em 2014.“O que acontece é que em 2014 os Estados Unidos ti-veram uma safra muito boa de milho e, para os países asiáticos, fica mais barato comprar o cereal norte--americano, transportado de trem do centro do país para a costa Oeste e dali exportado pelo Oceano Pa-cífico, do que comprar do Brasil”, explica Ozelame.

Acrismat

Mato Grosso encerrou 2014 com uma renda da porteira para dentro de R$ 56,470 bilhões. Saldo este 2,97% maior que os R$ 54,840 bi-lhões de 2013. O Valor Bru-to da Produção (VBP) de Mato Grosso é o 2º maior do país, perdendo apenas para São Paulo com R$ 61,871 bilhões, que apre-sentou queda de 11,1% na receita em relação a 2013. A agricultura foi o segmen-to que segurou a renda do campo mato-grossense com 7,18% de aumento, enquanto a pecuária caiu 11,6%.As informações são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com o levantamento, o Paraná re-gistrou a 3ª maior renda so-mando R$ 48,872 bilhões, seguido de Minas Gerais com R$ 44,675 bilhões e do Rio Grande do Sul de R$ 42,503 bilhões.A agricultura registrou um aumento de R$ 42,612 bi-lhões para R$ 45,673 bi-lhões, motivada principal-mente pela cultura de soja e algodão. Em contraparti-da a pecuária apresentou queda de R$ 12,223 bilhões para R$ 10,796 bilhões.O VBP corresponde ao fa-

turamento da porteira para dentro. Seu cálculo é realizado com base na produção e nos preços de mercado. Tal valor pode ser corrigido conforme as alterações de preço e a pre-visão de safra anunciados no decorrer do ano. O es-tudo é feito pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (AGE/Mapa).A renda obtida nas lavou-ras de soja atingiram R$ 24,693 bilhões em 2014, segundo o Ministério da Agricultura. Montante este que supera em 10,05% os R$ 22,437 bilhões de 2013 em decorrência da produ-ção recorde de 26 milhões de toneladas. Contudo, ao se comparar com 2012 ain-da é inferior aos R$ 24,703 bilhões da ocasião provo-cados pelos preços da saca que atingiram R$ 74.O algodão também apre-sentou alta na renda da porteira para dentro visto a produção. O VBP da cotoni-cultura subiu 31,4%, saltan-do de R$ 7,936 bilhões para R$ 10,434 bilhões.O leite foi à única produção pecuária a apresentar cres-cimento de renda em 2014. A cadeia leiteira apresen-tou alta de 9,60% nos ga-nhos de R$ 609,53 milhões

para R$ 668,05milhões com o aumento da produção e preços.Queda no milho e carnesO milho registrou queda de 14,7%, de R$ 9,411 bilhões para R$ 8,021 bilhões . A re-tração na produção de 22,5 milhões de toneladas para 17,7 milhões de toneladas, somada aos preços baixos provocaram a retração nos ganhos. Em 2014 a saca de milho chegou à casa dos R$ 9,50 em alguns municípios.Os preços da arroba do boi gordo em alta, atingindo os patamares de R$ 130, não foram suficientes para me-lhorar os ganhos do pro-dutor, revela o Ministério. A queda do VBP da bovi-nocultura foi de 10,5%, de R$ 8,928 bilhões para R$ 7,989 bilhões em decorrên-cia a retração no volume de animais enviados para o abate. Segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso abateu cerca de 500 mil cabeças a menos em 2014 em relação a 2013.A suinocultura caiu 17,5% e registrou ganhos da portei-ra para dentro de R$ 474,01 milhões e o setor produtivo de frango queda de 21,1% ficando em R$ 1,665 bi-lhões.

Propriedades de Mato Grosso recebem avaliação de livre de aftosa

Semeadura de algodão chega a metade da área estimada, diz Imea

Cinco produtos geraram 87% da recei-ta de exportação de MT em 2014

Renda no campo em Mato Grosso é a segunda maior do Brasil

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O prefeito Dilceu Rossato entregou ao presidente da Associação de Moto-táxi de Sorriso, Valdecir Beraldo, os certifi cados de conclusão do curso espe-cializado para condutores de veículos de transporte coletivo de passageiros, ministrado pelo Detran MT, em parceria com a Administração Municipal, ainda em 2014.Ao todo, 20 mototaxistas

fi zeram o curso de reci-clagem, e outros 17 se ca-pacitaram para a função e participaram das aulas pela primeira vez. Atual-mente, a Associação de Mototáxi de Sorriso conta com 55 associados.Rossato elogiou o trabalho realizado pelos mototaxis-tas em Sorriso e colocou a Administração Municipal a disposição para ajudá--los sempre que necessá-rio. “A Prefeitura é parceira do mototáxi e Sorriso é exemplo para o Brasil na

prestação deste serviço. Temos índices baixíssimos de problemas no trânsito envolvendo mototaxistas e enquanto houver essa atitude exemplar por par-te desses profi ssionais, te-remos prazer em trabalhar em prol da classe”, decla-rou o prefeito.Para o secretário de Go-verno, Hélio da Silva Viei-ra, capacitar os motota-xistas é essencial. “Todos os profi ssionais que tra-balham com o transporte de passageiros devem ser capacitados e, se possível, receberem cursos de re-ciclagem periodicamen-te. Dentro do curso, eles estudam um pouco mais sobre a legislação que os rege, gestão de risco sobre duas rodas e ética na atividade profi ssional. Nosso objetivo é humani-zar cada vez mais o transi-to de Sorriso, e nada mais correto do que começar por aqueles que vivem o transito diariamente”.

DECOMPrefeitura Municipal

Desde de o dia 1 de janeiro, o Vereador Fábio Gavasso (PPS), é o presidente da da Câmara de Vereadores de

Sorriso. A nova mesa dire-tora é composta também pelo Vereador Bruno Ste-latto (PDT) como primeiro secretário e Marilda Savi (PSD) segunda secretária. Já o Vereador Cláudio Oli-

veira é o novo vice presi-dente.

“Agradeço a confi ança em mim depositada pelos meus colegas vereadores ao me eleger presidente dessa Casa. Sei que será um grande desafi o co-mandar uma das câmaras mais importantes desse Estado, mas com o apoio dos demais parlamenta-res e dos servidores que-remos realizar uma boa gestão”, disse Gavasso.A posse da atual mesa di-retora aconteceu ainda no dia 10 dezembro, quando a então presidente Maril-da Savi, conduziu a ceri-mônia de posse.

DECOMPrefeitura Municipal

Os secretários municipais Hélio da Silva Vieira, de Governo, e Rafael Reis, da Indústria, Comércio e Turismo, anunciaram esta manhã a decisão tomada pela Administração Muni-cipal, de não realizar o car-naval popular de Sorriso. A verba que estava desti-nada à festa popular, em torno de R$ 100 mil, será investida na área da saú-de. “Em reunião com o se-cretariado e representan-tes da população, abrimos uma discussão em torno do assunto carnaval. Foi

quase uma unanimida-de a decisão de reverter este recurso em mais in-vestimentos na saúde, trazendo benefícios que vem ao encontro das ne-cessidades da população. Carnaval são poucos dias de diversão e o dinheiro investido na saúde trará muito mais alegria para nossa população”, explica Hélio.O valor que antes seria destinado à organização e realização do carnaval de rua será usado para a compra de um veículo Van com capacidade para 20 pessoas, que fará o trans-

porte diário de pacientes de oncologia, e de hemo-diálise, que realizam tra-tamento fora da cidade. Além do veículo, parte de verba será investida nas obras de ampliação e re-forma da UPA de Sorriso.“Após discutirmos as ne-cessidades do município, analisamos onde poderí-amos investir essa verba para que trouxesse um retorno de forma mais rápida à sociedade. De-cidimos comprar a Van e reformar a UPA. As obras deverão começar até o fi nal de fevereiro, e a Van deverá ser entregue até o carnaval”, afi rma Rafael Reis.“Iremos conversar para sa-ber qual apoio podemos oferecer. Sabemos que alguns empresários irão promover o carnaval em clubes, e estamos dispos-tos a conversar com eles e buscar a melhor forma de incluir os blocos na festa, e ao mesmo tempo, fomen-tar o carnaval dos clubes”, frisa o secretário de Indús-tria, Comércio e Turismo.

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A BR 163, perímetro urba-no de Lucas do Rio Verde, ganhará duas passarelas de acesso para pedestres. A escolha dos locais onde serão construídos foi discutida, durante reu-nião entre o prefeito em exercício Miguel Vaz e o diretor de engenharia Ja-ckson Lisboa e o gestor de relações institucionais Adherbal da Silva, ambos da Concessionária Rota do Oeste.As passarelas serão cons-truídas pela concessioná-

ria nos trevos da Avenida Goiás, no Centro e Rua São Miguel do Oeste, no Bairro Pioneiro. As obras devem ser iniciadas ainda este ano. Segundo o prefeito, as passarelas são alternativas imediatas para facilitar o acesso de pedestres e re-duzir o número de aciden-tes de trânsito nos locais. Vaz sugeriu ainda a cons-trução de uma terceira, ligando as avenidas Das Nações a Universitária. “O nosso objetivo é a construção de um contor-no que retire todo o trân-sito pesado da área urba-

na, mas como ainda não é possível, a construção das passarelas vai ajudar a melhorar o fl uxo e ga-rantir mais segurança aos pedestres.”A solicitação do prefeito será analisada pela con-cessionária. Sobre o pro-jeto de construção do contorno, os represen-tantes afi rmaram que a prioridade da empresa é a conclusão das obras de duplicação da BR 163 até Sinop, o que deve aconte-cer até 2019. A construção de desvios ou contornos fazem parte de uma se-gunda etapa.

Mototaxistas de Sorriso participam de curso para condutores de veículos de

transporte de passageiros

Nova Mesa Diretora já assumiu os trab-alhos na Câmara de Sorriso.

Administração Municipal cancela o carnaval de rua de Sorriso e investe R$

100 mil em saúde

Lucas do Rio Verde: Prefeitura e rep-resentantes da Rota do Oeste defi nem locais para a construção de passarelas

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O departamento de trân-sito já esta fazendo o pro-cesso de renovação dos cadastros para emissão de adesivos para vagas de estacionamentos prio-ritários, destinados para idosos acima de 60 anos e portadores de necessida-des especiais. O procedi-mento também vale para novos cadastros. A licença será valida até 31 de de-zembro.

Para ter acesso aos ade-sivos o interessado deve procurar o departamento de trânsito anexo a pre-feitura, e apresentar CNH, Comprovante de endere-ço e documento do veícu-lo.Em sequencia a esse tra-balho a Prefeitura está am-pliando as vagas de esta-cionamentos prioritários, como é o caso da avenida mutum, que ampliou as vagas de estacionamento para esses grupos.

Como vem ocorrendo desde que foi criado o programa pela Prefeitura de Nova Mutum, a Policia Militar vai intensifi car as ações para que os moto-ristas respeitem as vagas. Nos casos em que a pes-soa que esteja utilizando o veículo não seja o titular do cadastro que o mesmo poderá ter o direito do estacionamento prioritá-rio cassado. Veículos não identifi cados com o adesi-vo serão multados.

SECOMPrefeitura

Acompanhado do secre-tário municipal de Obras, Viação e Serviços Públicos de Diamantino, Stoessel dos Santos Filho, o prefei-to Juviano Lincoln, visitou a obra da nova Feira Livre. Tradicional no município, a Feira que atualmente ocorre na Rua Benedito Moreira da Silva, terá seu espaço exclusivo para ati-vidade dos agricultores, na Rua Quintino Bocaiu-

va, esquina com a Traves-sa Parecis (em frente ao Sine).A nova estrutura, em con-creto pré-moldado, ga-rantirá mais conforto e praticidade aos feirantes, além de oferecer um local apropriado que preserva-rá a cultura diamantinen-se. Com recursos próprios do município, o valor total da obra é de R$ 47.439,78.“Um local apropriado construído planejado para atividade dos agriculto-

res”, ressaltou o prefeito.O feirante José Lemes da Silva Filho afi rmou que depois do barracão pron-to os produtos serão cada vez melhores, com mais higiene e organização. Contente com a novida-de já traçou planos para o futuro. “Tem tudo para dar certo, com estaciona-mento amplo, aqui futura-mente sairá a mini Central de Abastecimento (Ceasa) na qual tanto almejamos”, comemorou.

SECOMPrefeitura

Inconformado com o ritmo lento da obra de conclusão da travessia urbana, que se arrasta há anos, o Prefeito Adriano Pivetta convocou nos úl-timos dias de 2014, uma reunião emergencial com representantes da TRIMEC (empresa que executa a obra) e o Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), para defi -nir prazos de conclusão da obra.Adriano questionou atra-sos e cobrou da empresa mais qualidade na execu-ção dos serviços. “Enten-do perfeitamente o grau de importância que esta travessia tem para vários seguimentos da nossa so-ciedade. A nossa principal cobrança nesta reunião se

dá principalmente por es-tarmos em busca da solu-ção de um problema que já nos custou inúmeros prejuízos, como a vida de pessoas e o emprego cor-reto e transparente do di-nheiro público”, destacou o prefeito.As cobranças direciona-das aos representantes le-gais da empresa TRIMEC, foram quanto ao atraso da sinalização, retiradas de postes, conclusão de alças de acesso e iluminação. O prazo estipulado para a conclusão da obra é junho deste ano.Na ocasião a empresa TRI-MEC foi notifi cada para iniciar a execução de ser-viços como tapa buracos na BR, limpeza geral em canteiros centrais, trevos e acessos, sinalização viária, vertical e horizontal, capa asfáltica em alças de aces-

so, continuidade na exe-cução de meio fi o, plantio de grama, acabamento e retirada de postes de energia.“Esta é uma obra prioritá-ria e a nossa equipe não irá medir esforços para sua conclusão com quali-dade”, concluiu Adriano.Participaram da reunião, Orlando Fanaia Machado, engenheiro civil, o chefe dos serviços de engenha-ria da superintendência do DNIT; Vitório Reginato Neto, o representante le-gal da empresa TRIMEC; João César Encinas Re-guero, o engenheiro civil da empresa TRIMEC; Gus-tavo Frederico Boerger, o engenheiro civil e fi scal regional do DNIT. Além de engenheiros da prefeitura e servidores do setor de convênios do Município.

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obra de travessia da BR 163.

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