MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA … · EMEB PROFESSOR RAMIRO GONÇALEZ FERNANDES...
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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
Departamento de Ações Educacionais
2017
MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
EMEB PROFESSOR RAMIRO GONÇALEZ FERNANDES
Rua. Nigéria, 80 CEP 09671-040 – São Bernardo do Campo - SP
Fone (0xx11) 4178-3235
Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas
para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado
confortável para arriscar-se, atravessar um período de
instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da
promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o
presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa
frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os
campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores.
Moacir Gadotti
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 3
2. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR 7
3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA 16
4. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS DIFERENTES AVALIAÇÕES FEITAS PELA EQUIPE ESCOLAR EM 2016 E INDICATIVOS
PARA O ANO DE 2017. 44
6. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO. 76
ROTINA 307
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS 336
Prefácio 339
Conselhos de Ano/Ciclo 340
Planos de Ação 342
Fichas de Rendimento 343
Os Portfólios dos Alunos 343
Fichas de Acompanhamento e Portfólios dos Alunos que frequentaram o Apoio à Aprendizagem (PAA) ou o
3
Atendimento Educacional Especializado (AEE) 344
Portfólio 348
ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS 351
AÇÕES SUPLEMENTARES 352
CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO 370
ANEXOS 371
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS 372
2. QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES E IDENTIFICAÇÃO DOS PROFESSORES 382
PROJETOS 389
I. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 419
1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
EMEB Prof. Ramiro Gonçalez Fernandes
Rua Nigéria, 80- Bairro Taboão, São Bernardo do Campo- CEP 09671- 040
Fones: 4178-3235
4
E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected]
CIE: 278506
Diretora: Margareth Regina Fernandes
Vice-diretora: Carla Lopes Garcia Nakatake
Vice-diretora: Rosana Rita Ruotolo Molina
Coordenadora Pedagógica: Rosimar Patrícia Duarte Reis
Coordenadora Pedagógica: Maria Helena Negreiros de Oliveira
Orientadora Pedagógica do Ensino Fundamental: Edileusa Aparecida da Silva Mammana
Orientadora Pedagógica da EJA (1º segmento): Érica Marcena Aguiar da Silva
Modalidades de ensino atualmente oferecidas:
Educação Básica:
1º Ano do Ciclo Inicial – Ensino Fundamental de 9 anos.
2º Ano do Ciclo Inicial – Ensino Fundamental de 9 anos.
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3º Ano do Ciclo Inicial – Ensino Fundamental de 9 anos.
1º Ano do Ciclo II – Ensino Fundamental de 9 anos.
2º Ano do Ciclo II – Ensino Fundamental de 9 anos.
Educação de Jovens e Adultos:
PROMAC – 1º Segmento (Programa Municipal de Alfabetização e Cidadania).
CAGECPM – 2º Segmento (Curso de Autogestão do Conhecimento Presencial e Modular).
A Unidade funciona atualmente nos três períodos:
Manhã – 21 turmas:
03 - 1º Ano Ciclo inicial – Ensino Fundamental de 9 anos.
04 - 2º Ano Ciclo inicial – Ensino Fundamental de 9 anos.
05 - 3º Ano Ciclo inicial – Ensino Fundamental de 9 anos.
04 - 1º Ano Ciclo II – Ensino fundamental de 9 anos.
04 - 2º Ano ciclo II – Ensino Fundamental de 9 anos.
01 - Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE).
Tarde – 21 turmas:
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03 - 1º Ano Ciclo inicial – Ensino Fundamental de 9 anos.
04 - 2º Ano Ciclo inicial – Ensino Fundamental de 9 anos.
04 - 3º Ano Ciclo inicial – Ensino Fundamental de 9 anos.
04 - 1º Ano Ciclo II – Ensino Fundamental de 9 anos.
05 - 2º Ano Ciclo II – Ensino Fundamental de 9 anos.
01 - Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE).
Noite – 04 turmas:
02 - PROMAC (EJA) – 1º segmento (Alfa e pós-Alfa).
02 – CAGECPM (EJA) - 2º Segmento (5ª a 8ª).
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE ESCOLAR
● Período da manhã: 7h às 12h.
● Período da tarde: 13h às 18h.
● Período da noite: 19h às 22h.
HTPC
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2ª Feira: Das 18h45min às 21h45min (Para professores que têm segunda matrícula na rede de SBC, que atuam nesta
escola ou em escolas do entorno).
3ª Feira: Das 13h às 16h (Fundamental).
3ª Feira: Das 18h45min às 21h45min (Fundamental).
4ª Feira: Das 16h às 18h (EJA e CAGECPM).
- 1 (Um) HTPC coletivo na última terça-feira de cada mês.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA SECRETARIA: das 7h às 20h para o público (até 22h atendimento interno).
2. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
O Segundo Grupo Escolar do Bairro do Taboão funcionava na Avenida Taboão e atendia crianças de 1.ª à 4.ª ano/ciclo. No
final de 1973, foi desmembrado em duas escolas: E.E. Jorge Rhame, hoje situado na Av. Taboão n.º 3550 e a atual EMEB
Professor Ramiro Gonçalez Fernandes, num grande terreno na Rua Nigéria n.º 80 a duas quadras da anterior.
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A atual Escola Municipal de Educação Básica Ramiro Gonçalez Fernandes, iniciou suas atividades em salas de madeira.
Segundo depoimentos, a mudança da Sede teve auxílio da comunidade e das próprias crianças que estudavam na época que
ajudaram a levar móveis e até pedaços de madeira de um terreno para o outro. Nesta época, em 1974, a escola foi denominada
2.º Grupo Escolar do Bairro do Taboão. A partir de 1975 a denominação Grupos Escolares-Ginásios foi alterada pelo Decreto n.º
6.907, de 23 de outubro de 1975 mudando então a denominação da escola para Escola Estadual de Primeiro Grau Professor
Ramiro Gonçalez Fernandes, nome do primeiro diretor desta Unidade Escolar que a dirigiu de 1974 a 1976.
Em 2001, a escola oferecia no período noturno ensino de Fundamental II de 5ª à 8ª ano/ciclo do ensino supletivo. Em 2002
o ensino Fundamental I permaneceu na sede e o supletivo foi transferido oficialmente para Escola Estadual Professor Ismael da
Silva Junior, mas por falta de espaço físico naquela unidade escolar, ainda teve seu funcionamento na EMEB Ramiro durante
aquele ano. A Unidade foi administrada pelo Governo Estadual do Estado de São Paulo até 2001, e, a partir de 2002, pela
Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo.
Em 2002, quando municipalizada passou a ser denominada Escola Municipal de Educação Básica Professor Ramiro
Gonçalez Fernandes, mas o ato administrativo de mudança de denominação ocorreu em 10/02/2004. Foi também em 2004 que a
escola disponibilizou salas ociosas no período noturno para o funcionamento de duas classes de alfabetização de adultos – ALFA
E PÓS-ALFA, que funcionavam no bairro na Igreja São Pedro. Estas salas do ALFA e PÓS-ALFA têm a coordenação direta da
Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo.
O prédio escolar inicialmente com salas de madeira, teve construção de alvenaria em concreto armado aparente, tendo na
época a construção recebido prêmio de arquitetura, mas passou, durante seu trajeto, por reformas e ampliações que
descaracterizaram sua estrutura original para atender à grande demanda escolar.
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Em 2005 o prédio escolar passou por uma reforma geral, retorno à arquitetura anterior com a demolição de oito salas
construídas indevidamente no pátio da escola, seguida de reconstrução e ampliação onde além de melhorias em todos os
ambientes já existentes, teve a construção de Biblioteca Interativa, Laboratório de Informática, Sala de Apoio Pedagógico, Sala de
Recursos, Ateliê de Artes e acessibilidade aos portadores de NEE a todos os ambientes.
Por se situar em terreno perto da divisa entre três Municípios, a escola sempre atendeu o munícipe de São Paulo, Diadema
e São Bernardo do Campo, mas com a municipalização e insuficiência de vagas, matrícula preferencialmente alunos residentes
em São Bernardo do Campo, vindos de três Escolas Infantis Municipais do bairro. Os alunos permanecem na escola até o 2º ano
do Ciclo II, quando são encaminhados para o 6º ano da Escola Estadual Jorge Rahme.
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE
O entorno da Unidade Escolar é constituído por: Escola de Educação Infantil, Posto de Saúde, Ginásio Poliesportivo, Centro
Cultural, Delegacia Policial com um presídio feminino, Grêmio Esportivo e uma praça, em cujo espaço destaca-se uma ATI
(academia da terceira idade).
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Compõem- se ainda de:
➢ Bancos: Santander, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Bradesco, HSBC e Itaú;
➢ Supermercados: Extra, Ricoy, Joanin e Dia;
➢ Casa lotérica, agência de turismo, consultórios dentários e médicos, laboratórios de análises clínicas,
sacolão, feiras livres às quartas-feiras e aos domingos, escolas particulares de educação infantil, escola de
informática e idiomas, farmácias e drogarias, padarias, bares e restaurantes, postos de gasolina, lava-rápido,
depósitos de coleta e comércio de materiais recicláveis, casas de materiais de construção, lojas em geral e salões de
beleza;
➢ Diferentes templos religiosos;
➢ Uma entidade assistencial Lar Escola Jêsue Frantz;
➢ Ampliação de atendimento do uso do Laboratório de Informática com a EMEB Paschoal Carlos Magno,
para aulas, pesquisas e uso dos diversos recursos que o espaço oferece;
➢ Espaço aberto às comunidades escolar e local, enquanto polo de discussão do PPA (Plano Plurianual
Participativo - instrumento de planejamento que se transforma em Lei, orientando os gestores públicos na execução
dos gastos e na aplicação dos investimentos do município de S.B.C.).
2.2 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR
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Quanto à caracterização da comunidade, neste ano de 2017 solicitamos parceria dos responsáveis pelos alunos para o
preenchimento de uma pesquisa com o objetivo de conhecer mais nossa comunidade escolar.
Os dados da pesquisa integram o Projeto Político Pedagógico com o objetivo de direcionar nossas ações no ambiente
escolar para aprimorar a qualidade do ensino de nossa escola.
O número de educandos atendidos nesta UE é de 1.108. Porém, devolveram a pesquisa respondida, apenas 550.
Temos como dados, 289 educandos do gênero masculino e 284 do gênero feminino, com idades entre 6 e 11 anos.
Desses alunos, estimamos que 70% moram com pai e mãe, 5% somente com o pai, 15% somente com a mãe, 8% com
avós e 2% com parentes e outros.
Nesta pesquisa ficou constatado que temos uma quantidade expressiva de alunos que residem no município de
Diadema, e em São Paulo capital.
Uma quantidade grande de alunos (40%) utiliza o transporte particular (Vans escolares), 5% se deslocam sozinhos e 55%;
são acompanhados pelos pais ou responsáveis.
Quanto à origem, duzentos e quinze nasceram em São Bernardo do Campo, cento e quinze em Diadema, cento e setenta
são de São Paulo e setenta e seis de outros municípios.
Quanto à escola de origem, quatrocentos e noventa são de nossa escola mesmo, sessenta e sete de outros municípios.
Nas perguntas sobre acesso às tecnologias, quatrocentos e vinte e sete têm computador em casa, trezentos e cinquenta
tem acesso à internet em casa.
As respostas referentes ao trabalho dos pais que obtivemos, foram que quatrocentos e quarenta pais desses alunos
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trabalham e cento e dez estão desempregados.
Temos ainda quinze pais não alfabéticos, o que nos indica que podemos fazer um chamamento pontual em relação aos
estudos no segmento da EJA, no período noturno.
As questões médicas nos apontam uma variedade de acompanhamentos:
➢ Pediatra –
➢ Psicólogo –
➢ Nutricionista –
➢ Oftalmologista –
➢ Fonoaudiologia –
➢ Neurologista –
➢ Psiquiatra –
➢ Terapeuta –
➢ Fisioterapia –
Com a análise dessa pesquisa podemos conhecer mais nossa comunidade, para traçarmos ações mais pontuais com o
objetivo de estabelecermos parcerias com outros setores, visando uma melhor qualidade no atendimento aos nossos educandos.
Com as respostas obtidas verificamos que a maioria de nossos alunos possuem acesso à tecnologia, a qual pode
complementar o processo de ensino e aprendizagem, assim como a necessidade de ações que conscientizem os familiares quanto
à importância na retomada da escolaridade de irmãos e alguns pais, uma vez que a Unidade Escolar oferece no período noturno
Educação de Jovens e Adultos.
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Percebemos ainda que atendemos um número expressivo de crianças do município vizinho (Diadema), pelo fato dessa
escola estar localizada na divisa com o mesmo.
2.3 PLANO DE AÇÃO PARA A COMUNIDADE
Justificativa Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(Metodologia) Responsáveis
Prazo/
Periodicidade
Considerando a
Avaliação de 2016, cujo
foco foi pautado na
gestão democrática,
Práticas Pedagógicas,
Acesso, Permanência e
Sucesso Escolar e novo
quadro de funcionários
observou-se a
necessidade de efetivar
no ano de 2017 o tema
Estabelecer uma
relação de
transparência entre
escola e comunidade
de forma democrática;
Envolver a
comunidade nas
ações dos projetos
voltados à diversidade
cultural;
Compartilhamento dos
Projetos por ano / ciclo;
efetivando parceria com a
comunidade local,
proporcionando
enriquecimento do trabalho
pedagógico;
Parceria com setores da
comunidade, como por
exemplo: Polícia Militar
Professores;
Equipe de Gestão;
(Associação de pais
e mestres – Conselho
de Escola);
Entidades parceiras.
Secretaria de
Educação.
Setor da Saúde
(Agentes da saúde do
bairro).
Reuniões com Pais
por trimestre;
Reuniões mensais
envolvendo todos os
segmentos;
Reuniões de APM /
Conselho de Escola
mensal;
Assembleias:
Escolar (mensal).
Assembleias de
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“Assembleia Escolar”,
ouvindo e traçando ações
efetivas envolvendo toda
a equipe escolar em
busca de melhoria da
qualidade de atendimento
aos diferentes.
segmentos. Agora o foco
é investir nas discussões
sobre as relações,
possibilitando a
constituição de um clima
agradável de trabalho
com total respeito à
diversidade e às
peculiaridades de cada
um, além de primar pela
ação conjunta de
preservação e melhoria
Desenvolver Projetos
por ano ciclo,
abordando diferentes
temas;
Estimular em todos os
sentimentos de
pertencimento e de
corresponsabilidade
para com a UE, de
forma a assumir – se
fazendo de fato, parte
quanto ao
desdobramento de
ações que conduzam
à conquista de uma
escola de melhor
qualidade.
Destacar os diferentes
(Projeto PROERD), UBS
(Programa Saúde na
Escola- PSE).
Participação de todos os
envolvidos em reuniões
quinzenais, visando a
melhoria dos espaços
escolares;
● Promover
momentos em
reuniões com Pais
para discussões a
dos projetos, das
Assembleias
Escolares, dos
sábados letivos
questões que
envolvem a APM e
Classes as quais
ocorrem uma vez por
mês.
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dos diferentes espaços
da escola.
objetivos dos
respectivos projetos
dos anos ciclo em
cada desdobramento
deste que culmine em
ações pertinentes ao
foco na escola que
desejamos e na
possível
transformação de
mundo como “NÓS,
cidadãos
transformadores do
mundo”.
Socializar a
corresponsabilidade
das decisões tomadas
em Assembleia
Escolar.
CE pautados na
participação das
atividades, advindas
das etapas do
Projeto Institucional.
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2.4 AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR
As avaliações ocorrerão durante todo o processo, deverá servir para subsidiar as tomadas de decisões em relação à
continuidade do trabalho da equipe escolar e na qualidade do atendimento ao aluno através de pesquisas em reuniões.
3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
O projeto político-pedagógico pode ser entendido como a sistematização,
nunca definitiva, de um processo de planejamento participativo,
que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada,
que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar.
É um instrumento teórico-metodológico para a intervenção
e mudança da realidade. É o elemento de organização
e integração da atividade prática da instituição neste processo de transformação.
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(VASCONCELLOS, 2002)
Aspectos importantes que definem o PPP segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, a
Resolução n° 4, de 13 de Julho de 2010:
Art. 44:
O projeto político-pedagógico, instância de construção coletiva que respeita os sujeitos das aprendizagens, entendidos
como cidadãos com direitos à proteção e à participação social, deve contemplar:
I - o diagnóstico da realidade concreta dos sujeitos do processo educativo, contextualizados no espaço e no tempo;
II - a concepção sobre educação, conhecimento, avaliação da aprendizagem e mobilidade escolar;
III - o perfil real dos sujeitos – crianças, jovens e adultos – que justificam e instituem a vida da e na escola, do ponto de vista
intelectual, cultural, emocional, afetivo, socioeconômico, como base da reflexão sobre as relações vida-conhecimento-cultura-
professor-estudante e instituição escolar;
IV - as bases norteadoras da organização do trabalho pedagógico;
V - a definição de qualidade das aprendizagens e, por consequência, da escola, no contexto das desigualdades que se
refletem na escola;
VI - os fundamentos da gestão democrática, compartilhada e participativa (órgãos colegiados e de representação
estudantil); VII - o programa de acompanhamento de acesso, de permanência dos estudantes e de superação da retenção escolar;
VIII - o programa de formação inicial e continuada dos profissionais da educação, regentes e não regentes;
IX - as ações de acompanhamento sistemático dos resultados do processo de avaliação interna e externa (Sistema de
Avaliação da Educação Básica – SAEB Prova Brasil, dados estatísticos, pesquisas sobre os sujeitos da Educação Básica),
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incluindo dados referentes ao IDEB que complementem ou substituam os desenvolvidos pelas unidades da federação e outros;
X - a concepção da organização do espaço físico da instituição escolar de tal modo que este seja compatível com as
características de seus sujeitos, que atenda as normas de acessibilidade, além da natureza e das finalidades da educação,
deliberadas e assumidas pela comunidade educacional (BRASIL, 2010).
De acordo com o Conselho de Educação Básica:
I - As escolas deverão estabelecer, como norteadores de suas ações pedagógicas:
a) os Princípios Éticos da Autonomia, da Responsabilidade, da Solidariedade e do Respeito ao Bem Comum;
b) os Princípios Políticos dos Direitos e Deveres de Cidadania, do exercício da Criticidade e do respeito à Ordem Democrática;
c) os Princípios Estéticos da Sensibilidade, da Criatividade, e da Diversidade de Manifestações Artísticas e Culturais (CEB 04/98, p. 3).
Considerando os elementos norteadores do Parecer 04/98 já mencionados, o trabalho pedagógico estruturado para a
unidade considera ainda seus espaços, agrupamentos, tempos, desafios e organiza seus planos de ensino a partir dos
documentos de referência nacional e municipal e busca as devidas adequações, considerando a realidade local, os recursos
disponíveis, o diagnóstico da comunidade e terá como procedimento o entrelaçamento de todos os elementos que envolvem a
construção do trabalho no contexto escolar e na relação com o PPP.
Segundo o corpo docente da Unidade Escolar, o PPP deveria ser mais prático e menos teórico e que contemplasse as reais
situações que nos desafiam. No entanto, é preciso resgatar que o PPP tem um papel teórico-metodológico e que sistematiza e
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organiza as definições da escola em relação ao ano de trabalho.
Cabe refletir como a organização, flexibilização e articulação do PPP podem favorecer as práticas. Como e com quem pode
ser articulado? De que maneira? O PPP como está organizado considera as necessidades e a realidade da escola? Ele tem
servido como instrumento de reafirmação das concepções de sua equipe?
Foi proposto ao grupo refletir sobre qual ousadia teremos em relação ao ano anterior quanto à definição de nossos sonhos e
metas para 2017.O que será necessário para vê-lo para além de um instrumento burocrático que temos que referendar e entregar?
O PPP é um instrumento com complexidade pois reúne muitas concepções e desafios
No atual modelo, segundo os professores, a organização não favorece flexibilização e não considera as necessidades reais
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da escola. Por tal motivo, não serve como instrumento de consulta e reafirmação das decisões da equipe. A ousadia é torná-lo
mais claro, objetivo e participativo para que se possa consultá-lo com frequência. É considerado pelo corpo docente como um
instrumento predominantemente burocrático.
Segundo os professores, o PPP não se articula aos diferentes segmentos da comunidade escolar, pouco favorece o
envolvimento na elaboração, e consequentemente, a compreensão do instrumento e sua importância na rotina, o que nos provoca
a pensar quais seriam as estratégias que favorecem processos mais participativos de construção desse instrumento e seu efetivo
sentido. Assim, as escolhas para organizar o debate consideram ressignificar cada aspecto do PPP pelo coletivo de profissionais.
Para os professores, as práticas pedagógicas esbarram nas variadas demandas trazidas pelos alunos, decorrentes de
diversos fatores, tais como: formação adequada dos profissionais, falta de auxiliares em educação para os alunos com
necessidades educacionais especiais, espaço adequado para determinadas atividades, falta de adequação do tempo para
planejamento interdisciplinar, diversificação das estratégias em todos os anos/ciclos.
Para os professores, as questões levantadas como demanda ou alternativas de avanços poderiam ser absorvidas ao longo
do ano durante as avaliações realizadas para retomada nas discussões seguintes. Poderia se ousar, por exemplo, em dividir as
disciplinas por professores no ciclo II, visando já prepará-los para os próximos anos.
Ainda de acordo com o Conselho de Educação Básica:
II- Ao definir suas propostas pedagógicas, as escolas deverão explicitar o
reconhecimento da identidade pessoal de alunos, professores e outros profissionais
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e a identidade de cada unidade escolar e de seus respectivos sistemas de ensino.
O reconhecimento de identidades pessoais é uma diretriz para a Educação
Nacional, no sentido do reconhecimento das diversidades e peculiaridades básicas
relativas ao gênero masculino e feminino, às variedades étnicas, de faixa etária e
regionais e às variações sócio/econômicas, culturais e de condições psicológicas e
físicas, presentes nos alunos de nosso país. Pesquisas têm apontado para
discriminações e exclusões em múltiplos contextos e no interior das escolas,
devidas ao racismo, ao sexismo e a preconceitos originados pelas situações
socioeconômicas, regionais, culturais e étnicas. Estas situações inaceitáveis têm
deixado graves marcas em nossa população infantil e adolescente, trazendo
consequências destrutivas. Reverter este quadro é um dos aspectos mais
relevantes desta diretriz (CEB 04/98, p. 4)
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Constatamos que a sociedade está em constante transformação, que se constrói a partir de trocas com seus semelhantes,
com o meio em que está inserido e está sempre em busca do seu pleno desenvolvimento. Cada indivíduo é único em seu modo de
pensar, agir e reagir. Por isso, é fundamental lidar com as diferenças de maneira a contemplar as especificidades de cada um.
Competirá à Unidade Escolar garantir que a questão da diversidade ocupe o merecido destaque na acolhida diária por meio
das práticas, das leituras, dos projetos didáticos definidos pelos anos ciclos, pelo apoio das formações, dos recursos e ferramentas
disponíveis.
A infância é a fase da vida do ser humano, do brincar, fazer de conta e é o momento de ser vivido com variadas
experiências. Sendo assim, é fundamental considerar as fases da infância e oferecer à criança momentos de interação com o
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mundo evidenciando o papel das regras e limites. Assim, trazendo a realidade dos estudantes para a sala de aula e relacionando-a
aos conteúdos disciplinares obter-se-á, com maior facilidade, a participação e intervenção dos alunos rumo à construção e
organização de seus conhecimentos, promovendo os debates e a cooperação entre os membros do grupo, uma vez que, cada um
poderá expor seus pontos de vista a partir das experiências de vida que possuem. Mudando-se as práticas, mudar-se-á também o
papel do aluno em sala de aula.
O aluno é um elemento ativo, que age e constrói sua aprendizagem; precisa ser compreendido na sua integralidade, deve
ser mobilizado, questionado e desafiado; seus “erros” devem ser resignificados de forma construtiva, para favorecer a capacidade
de tomada de decisão. O aluno não é apenas alguém que aprende, mas sim o que vivencia os dois processos agindo como sujeito
de sua aprendizagem.
A educação começa a ser construída quando a escola assume fazer, antes de tudo, sentido para seus alunos. Nesta
perspectiva, criar situações-problema que tenham relação com práticas sociais, vivenciadas pelos alunos, é extremamente
importante, pois o conhecimento são saberes construído pela humanidade durante sua trajetória e que são adquiridos pelos seres
humanos, por princípios que regem suas ações e interações.
A sociedade precisa recriar-se continuamente através da ação transformadora dos homens que a integram. Nessa
transformação os valores de democracia, justiça, igualdade social e solidariedade, que são seus aspectos fundamentais, precisam
ser reinventados a cada dia de forma responsável, por todos os homens, tornando-os vivos, significativos e reais.
A escola é uma instituição social laica, que busca promover a equidade do ensino. Tem por objetivo o desenvolvimento
das potencialidades físicas, cognitivas, sociais e afetivas dos alunos, favorecendo a sua formação integral.
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A comunidade escolar deve repensar constantemente o seu papel pedagógico e a sua função social, construindo um Projeto
Político Pedagógico consolidado pela colaboração mútua e exercício de construção coletiva. O papel educativo da escola deve
priorizar o trabalho coletivo e democrático em todos os seus segmentos, equipe gestora, professores, auxiliares de educação,
inspetores de alunos, oficiais, membros do conselho e APM e demais funcionários, tendo como foco o desenvolvimento dos
educandos.
Consideramos importante que a comunidade escolar esteja em sintonia com as necessidades dos alunos, respeitando-os
como um ser único, oferecendo condições para o seu desenvolvimento, compreendendo o seu mundo e seu tempo, promovendo
sua autonomia no processo de aprendizagem, proporcionando um ambiente desafiador e acolhedor, garantindo os direitos de suas
aprendizagens conceituais, procedimentais e atitudinais, contemplando as diversidades existentes. A relação Escola /
Comunidade é um processo contínuo de construção. Cabem ações de parceria: compartilhando os objetivos, metas propostas,
concepção de educação, socialização do cotidiano escolar e construção do Projeto Político Pedagógico. O foco deve embasar-se
numa gestão democrática, participativa, transparente de forma a se promover uma troca, cada dia mais efetiva.
A escola como um ambiente formativo, onde encontramos uma diversidade de profissionais, deve favorecer o exercício
positivo das relações interpessoais, já que todos têm como objetivos a formação plena do aluno enquanto sujeito em
desenvolvimento.
Para alcançarmos este objetivo faz-se necessário envolvermos os profissionais de apoio à limpeza, merenda, auxiliares de
biblioteca, vigias terceirizados a serem corresponsáveis no processo educativo, já que estes demonstram no exercício de suas
atividades os conteúdos trabalhados em sala referentes à higiene, alimentação, respeito, cuidado com o meio ambiente e
organização do espaço.
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Precisamos, enquanto equipe buscar novas formas de perceber, envolver e principalmente garantir uma educação de
qualidade para todos considerando as especificidades de cada um, através dos projetos/ações articulados com todos os
funcionários, visando uma escola acolhedora, inclusiva, alegre que procure envolver toda a comunidade escolar.
Observamos que na realidade da nossa escola, há preocupação de se articular todos os envolvidos no processo educativo,
respeitando cada indivíduo como ser único, buscando propiciar o pleno desenvolvimento social, cultural, cognitivo e afetivo.
A práxis dos auxiliares de inclusão vêm agregar possibilidades de se atender os educandos com intervenções individuais e
com “olhares” mais próximos (tanto dos professores, como dos auxiliares), buscando desenvolver suas habilidades respeitando
suas individualidades. No entanto, essa parceria ainda precisa ser assegurada em tempo integral a todos os alunos com
necessidades especiais, como também, espaços de planejamento para fortalecimento das ações educativas.
Destacamos também a necessidade de formação e preparo adequado para que todos os profissionais envolvidos possam
qualificar seu trabalho e melhorar o entendimento dos casos específicos de seus alunos, garantindo uma intervenção mais eficaz.
3.1 FUNDAMENTOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
Um currículo que se organiza no diálogo entre crianças,
famílias e docentes apresenta como característica específica
não se configurar apenas nos documentos, nos discursos
elaborados ou explicitados verbalmente, mas se manifestar,
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de modo prioritário, em todas as interações do dia-a-dia.
Nessa perspectiva, currículo são as ações que acontecem nos
estabelecimentos educacionais, e não apenas a ação de refletir,
projetar e listar as intenções e os conteúdos de
aprendizagens.
Maria Carmen Silveira Barbosa
A gestão democrática implica a efetivação de novos processos de organização e gestão baseados em uma dinâmica que
favoreça os processos coletivos e participativos de decisão. A participação não tem o mesmo significado para todos, isso quer
dizer que os processos de participação constituem, eles próprios, processos de aprendizagem e de mudanças culturais a serem
construídos cotidianamente.
Isso quer dizer que alguns processos chamados de participação não garantem o compartilhamento das decisões e do poder,
configurando-se como mecanismo legitimador de decisões já tomadas centralmente (MEC 2004, Conselho Escolar, Gestão
Democrática da Educação e Escolha do Diretor).
Buscando revisitar as definições, construir coletivamente as decisões e garantir as especificidades do funcionamento da
própria Unidade Escolar, os funcionários foram convidados a discutir, a partir da realidade local e da experiência acumulada nos
últimos anos, o que ocorre em termos de gestão democrática, identificando avanços e desafios nesse sentido.
A Gestão Democrática se organiza na Unidade por meio de diferentes ações e seus desdobramentos. Entre elas, a realização
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de assembleias periódicas em todas as turmas, com a definição de representantes titulares e suplentes que passam a compor o
Conselho Mirim, com reuniões que pretendem debater o bom funcionamento da escola, os combinados e os projetos didáticos.
Sobre o Conselho Mirim, os docentes destacam que o mesmo ocorreu poucas vezes com os representantes de sala,
juntamente com uma representante da equipe gestora, não ocorrendo a devolutiva necessária, ainda que esse encaminhamento
fosse necessário, o que implica ter esse cuidado nos próximos cronogramas dessa atividade, garantir espaço na rotina para
devolutiva dos alunos representantes de sala. Foi solicitado pelo corpo docente que os encontros com os Conselhos Mirins devem
ser mais organizados, com datas específicas, parte do Calendário Escolar e informadas previamente.
Um outro desdobramento do trabalho com a Gestão Democrática é a atuação do Conselho de Escola e Associação de Pais e
Mestres (APM). A APM existe, bem como o Conselho e as reuniões ocorrem normalmente, porém a comunidade escolar questiona
que nem sempre toma conhecimento do que é discutido e decidido nas reuniões, o que implica em buscar garantir esse mesmo
retorno das demandas, discussões e encaminhamentos. Logo, cabe garantir espaço nas reuniões de HTPC para retorno sobre as
demandas encaminhadas e a tomada de decisão por parte dos representantes.
Além disso sugeriu-se a disponibilização de uma cópia da ata da reunião na sala dos professores para se tomar ciência.
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É necessário exercitar a representatividade em todos os segmentos. Dessa forma, cada um se responsabiliza pelo seu papel,
reconhecendo-se como indispensável enquanto grupo, e que se perceba como educador no espaço escolar, servindo, a todo
momento, como modelo para os alunos.
Outro movimento pretendido na relação com o Conselho de Escola e APM será o de ampliar a participação desses membros
nas ações e projetos da escola, em encontros com autores, na discussão e execução do projeto de leitura pretendido para toda a
comunidade escolar, aproximá-los do Conselho Mirim, buscando garantir ao menos uma reunião com estes, por semestre.
Ainda há da parte do coletivo de profissionais, o reconhecimento de que a escola é muito grande e poderia possibilitar o
contato e a integração com a diversidade existente, porém o planejamento coletivo ainda não dispõe de tempo com os pares e
29
com os professores de Arte e Educação Física. Essa demanda pode ser melhor encaminhada no próprio planejamento da equipe.
O movimento de reconhecer a escola como o lugar onde ocorrem encontros, se fazem amigos e se constroem vidas foi
traduzido pela equipe com o texto de Paulo Freire que segue. Uma forma de traduzir, poeticamente, esse sentimento da equipe
sobre o processo de construção democrática na escola em suas diferentes frentes.
Escola é
... o lugar que se faz amigos.
30
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
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Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede, Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
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É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil! Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
Paulo Freire
33
3.2 A CONCEPÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR
O espaço escolar educa, pois a relação entre usuários e espaço físico
vai além do formal, nele estão representado sua dimensão simbólica
e pedagógica e através da sua arquitetura podemos ler e interpretar
a História da Educação e que ao mesmo tempo podemos ler a própria história
dos poderes. A este espaço que comunica, mostra a quem sabe ler,
o emprego que o ser humano faz dele mesmo, que varia em cada cultura
e que é um produto cultural específico, não só das relações interpessoais,
mas também dos ritos sociais, à simbologia das disposições dos objetos
e dos corpos, à sua hierarquia e relações.
(FRAGO; ESCOLANO, 1998)
Sabemos que a organização dos espaços escolares, denotam a concepção implicada em quem os define em suas
finalidades, organiza e estrutura seu funcionamento e reforçam as escolhas ideológicas ali implicadas.
34
Como construir outras formas de ser e estar na escola?
O momento de discussão do Projeto Político Pedagógico dá oportunidade para revisar essas definições, olhar
novamente com algum estranhamento cada um dos espaços e seus desafios de maneira democrática e participativa. Com o
passar do tempo e uso dos espaços e suas definições alguns objetivos podem ser revisados e adequados, e quando
possível, reorganizados, com a finalidade de ampliar tempos e espaços de aprendizagem, considerando que tudo na escola
é pedagógico e a organização dos espaços pode tornar todo esse processo mais humanizado e criativo.
De acordo com Jean Piaget, as experiências cotidianas de aprendizagem dependem da forma como são oferecidas e
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apresentadas aos alunos. Maria Montessori, Vygotsky e outros trazem a discussão de que o ambiente em que a
aprendizagem acontece necessita ser favorável e dinâmico, logo entendemos que a forma como a aprendizagem acontece
é o mais importante, e uma vez que dependemos de espaços, precisamos que os mesmos favoreçam a dinâmica da
aprendizagem oferecida.
Atualmente os espaços são organizados em pátio, quadra, parque, sala de aula, refeitório, antigo parque, biblioteca,
laboratório, ateliê, horta externa, área externa do andar superior e palco, de modo que os espaços são utilizados tanto pelos
especialistas, quanto para atividades de rodas de músicas, brincadeiras, rodas de conversas, apresentações, leituras, entre
outros. Esses espaços são divididos em horários para que não haja acúmulo de pessoas, porém, ainda assim encontramos
algumas dificuldades relacionadas ao bom funcionamento desses espaços.
Quando questionados sobre as dificuldades, foram citadas:
● A acústica da escola não favorece a maioria das atividades realizadas fora da sala de aula, pois o barulho afeta as
aulas de outros professores e nos dias de calor isso se torna ainda mais desafiador;
● A movimentação dos alunos e professores dentro da escola, em relação ao espaço dos banheiros e a troca de
espaços durante as aulas;
● Dependendo de onde o professor está com os alunos, fica complicado deixar o aluno ir sozinho ao banheiro, como
por exemplo, no espaço do parque, considerando a localização do portão externo;
● Quando chove, a quadra fica totalmente molhada, pois ela é aberta nas laterais, o que implica perder esse espaço
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em períodos de chuva.
Como forma de buscar alternativas para esses espaços, foram mencionadas que:
● As saídas podem ser precedidas pela retomada dos combinados de respeito aos espaços coletivos;
● Haja adequação dos espaços para as atividades;
● Fechar a quadra por completo.
Também foram relatados que os espaços da Biblioteca e Ateliê de Arte, possuem problemas de circulação de ar e no
caso do Ateliê há dificuldades por ser apenas um; os materiais estão sem espaço de organização adequado e o mobiliário
não atende a demanda de alunos; assim como a sala de aula não tem sido um ambiente adequado para as aulas de Arte e
Educação Física.
O Laboratório atende melhor às suas demandas, entretanto houve a retirada de um computador pela SE, fazendo com
que em turmas de 35 alunos sejam formados três trios para uso de um computador. Os espaços disponíveis para as aulas
de educação física (parque, parque antigo, pátio externo, área externa do andar superior, entrada de alunos) são caóticos
por possuírem valetas e propagarem muito barulho para as outras salas. O portão de saída está de fácil acesso e o antigo
parque desfavorece a segurança, pois não está adaptado para atender os alunos de forma segura e confortável. Inclusive
pelo sol excessivo, o espaço de entrada dos alunos que também é utilizado pelos professores de educação física,
desfavorece uma aula proveitosa uma vez que não oferece conforto; a acústica é ruim, fora os vários pontos de distração
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para os alunos e o calor. Tudo isso se dá pelo fato de possuirmos apenas um espaço adequado, todos os outros são
adaptados.
Nem sempre é possível conciliar espaços, ideias e possibilidades
O espaço de organização de material da educação física propicia desorganização e mau proveito dos materiais. Várias
salas de aula apresentam problemas de iluminação, ventilação, acústica, lousas rachadas, mobiliário em péssimas
condições ou desconfortáveis. Não há ambiente de recreação adequado e o espaço de lanche possui mesas altas com
bancos altos e mesas baixas com bancos baixos, deixando o ambiente desconfortável, a acústica é péssima prejudicando
as salas de aula ao redor.
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Os espaços foram criados para atender aproximadamente 25 alunos e suas necessidades, hoje são usados por 35
alunos em várias turmas. Se houver aumento da demanda e o espaço físico continuar o mesmo, corre-se o risco de
desqualificar o trabalho pedagógico desenvolvido.
A rede não se preocupou em se reorganizar em relação à chegada da comunidade escolar que a cada ano cresce
demasiadamente.
Quando questionados sobre como poderiam ou deveriam ser esses espaços, foram listadas respostas que poderiam
funcionar como contribuição quando da discussão sobre a reforma da escola que está indicada como demanda que foi aprovada
no Orçamento participativo de 2016, já que em curto espaço de tempo, dificilmente haverá condições de alterar questões que
envolvem a estrutura da escola, por tratar-se de um prédio de construção antiga.
Poderiam ou deveriam haver: mais espaços, mais quadras, salas de artes, ambientes de recreação com brinquedos
adequados cujo barulho não prejudicasse as salas de aulas, manutenção regular dos espaços já existentes, relocação do
refeitório, reorganização dos espaços que já são divididos de modo que acomodem melhor os alunos e propiciem um rendimento
melhor da aula, mais bebedouros por toda a escola.
Deveriam ser feitas algumas reformas, para podermos estruturar e aproveitar os espaços da escola que não são funcionais.
Como por exemplo: mudar o estacionamento para a parte de cima, onde se encontra o parque atualmente construindo uma
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nova quadra onde hoje é o estacionamento.
Sugeriu-se ainda, para ampliar esse debate sobre melhorias possíveis, levar as discussões para os alunos e pais, de
modo que assim possamos entender e atender melhor algumas necessidades trazidas pelos mesmos e poder contar com a
participação ativa da comunidade para melhoria da escola.
Outra forma de garantir a qualificação dos espaços é o diálogo permanente entre as partes, o envolvimento dos
colegiados na tomada de decisão que envolvem aquisições e qualificação dos recursos disponíveis, mudança de finalidade
dos espaços como, por exemplo, a troca da sala de refeição dos funcionários de apoio por uma nova sala de jogos para uso
dos alunos e professores de Educação Física. A sala de materiais foi adaptada para a refeição dos funcionários. A sala dos
professores também está nas prioridades para qualificar seu uso e funcionalidade. Nos fundos da quadra havia uma grande
quantidade de inservíveis que foi removida garantindo melhor condição estética do espaço.
No pátio inferior foi criada uma sala para organização dos materiais de Educação Física, e todas essas decisões
envolveram o coletivo de profissionais da unidade, como forma de tornar a destinação desses espaços uma tomada de
decisão mais participativa.
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3.3 O PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
A experiência é o que nos passa, o que nos acontece
O que nos toca. Não o que se passa, não o que acontece ou o que toca. A cada dia se passam muitas coisas, porém,
ao mesmo tempo, quase nada nos acontece... a experiência é cada vez mais rara. Em primeiro lugar,
pelo excesso de informação. A informação não é experiência. E mais, a informação não deixa lugar para a experiência,
Ela é o contrário da experiência, quase uma antiexperiência.
(Jorge Larrossa, 2002)
O papel da formação docente e da formação continuada tem encontrado destaque nas últimas décadas, considerando a
complexidade dos tempos vividos, a busca pela garantia da qualidade social, a necessidade de avançar nos indicadores e ampliar
a concepção de educação integral e integrada ao currículo, que também está em fase de revisão em termos nacionais.
Esse destaque mencionado, está previsto no Plano Nacional de Educação, no Plano Municipal e nos demais documentos
que orientam e legalizam a Educação no país.
O programa de formação inicial e continuada ainda implica um aguardo da sistematização da escuta realizada junto à rede
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em fevereiro de 2017 para definição das linhas gerais dos processos formativos. No entanto, tendo em vista que muitos
profissionais regentes já entram na rede com defasagem em sua formação inicial, atualmente a escola e a rede encontram
dificuldades imediatas em garantir o processo necessário e suficiente à sua formação para o adequado trabalho pedagógico com
os alunos.
Esse trabalho com ênfase às necessidades mais urgentes é desenvolvido a priori, em HTPC, quando os temas identificados
pelo diagnóstico são abordados e organizados para discussão e tematização durante os encontros. Um dos temas encaminhados
nos processos formativos iniciais foi o tema da leitura, após aplicação de questionário para todos os funcionários sobre essa
temática.
Reforçamos a importância da formação em serviço, dos processos formativos que problematizam o fazer pedagógico e
garantem as trocas de experiências, como as que são organizadas em HTPC. Nóvoa (Universidade de Lisboa, ano não citado) ao
tratar da questão da formação de professores, afirma que:
A formação não se constrói por acumulação (de cursos, de
conhecimentos ou de técnicas), mas sim através de um trabalho de
reflexividade crítica sobre as práticas e de (re)construção permanente de uma
identidade pessoal. Por isso é tão importante investir a pessoa e dar um
estatuto ao saber da experiência. O processo de formação está dependente de
percursos educativos, mas não se deixa controlar pela pedagogia. O processo
de formação alimenta-se de modelos educativos, mas asfixia quando se torna
42
demasiado "educado". A formação vai e vem, avança e recua, construindo-se
num processo de relação ao saber e ao conhecimento que se encontra no
cerne da identidade pessoal.
. (Dominicé, 1986)
Ao tratar dos processos formativos ofertados pela Secretaria de Educação, os docentes afirmam que há aspectos positivos
que podem ser mencionados nas formações oferecidas, como os cursos do PNAIC e seus materiais que trouxeram elementos
favoráveis para as práticas pedagógicas. É importante destacar ainda que o processo de formação continuada não pretende
apenas resolver defasagens formativas, mas nos tornar profissionais ainda melhores, atualizando recursos, técnicas, discussões,
metodologias, assim como ocorre em outras classes profissionais. No entanto, numa avaliação geral do coletivo de docentes,
essas formações não têm suprido as demandas existentes em âmbito escolar, pois trazem temas prontos e muitas vezes não vão
ao encontro das necessidades reais da escola.
Partindo do pressuposto que profissionais não regentes, também são sujeitos atuantes no processo ensino e aprendizagem,
os mesmos também não recebem um preparo adequado para atuar nas situações cotidianas da comunidade escolar.
Em relação aos profissionais da escola, inclusive os docentes, consideram importante contar com formações que possam
contribuir para lidar com as diversas situações do cotidiano escolar, tais como, violência, pessoas com deficiências e outras
síndromes, falta de acompanhamento familiar, atendimento especializado, entre outras. Há uma expectativa nesse sentido em
relação à escuta realizada.
Destaca-se que as trocas de experiências realizadas em HTPC em anos anteriores foram produtivas no sentido de
43
sabermos o que os colegas fazem para melhorar sua prática pedagógica, entretanto, faltou algo de cunho mais específico, como
ações multidisciplinares ou interdisciplinares, para nortear os profissionais da educação acerca de como proceder com a
diversidade. Os recursos tecnológicos poderiam ser um apoio adicional nesse processo formativo.
A escola organiza o Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo, garantindo um horário para a formação continuada que não
deve ser extenso, para que não se perca o foco do assunto em discussão e nem prejudique as demais demandas das discutidas e
encaminhadas coletivamente nesse momento. Sendo uma dessas demandas o planejamento semanal, que possibilita uma
discussão mais pontual das necessidades por ano ciclo.
Acreditamos ser necessária uma formação continuada focada nas trocas de experiências e vivências, de profissionais da
Unidade Escolar e de outras unidades escolares, compartilhando situações cotidianas e reais. Os profissionais questionam ainda a
retomada de encontros temáticos que possam contar com palestrantes, teóricos, pesquisadores e especialistas na área da
educação.
Seria ideal que nos fossem oferecidos cursos em parceria com outras entidades e que acontecessem de forma que todos
participassem, que houvesse uma unificação de conhecimentos. Para Cortella:
É necessário fazer outras perguntas, ir atrás das indagações que
produzem o novo saber, observar com outros olhares através da
história pessoal e coletiva, evitando a empáfia daqueles e daquelas que
supõem já estar de posse do conhecimento e da certeza.
44
(Não Nascemos Prontos! Provocações Filosóficas)
É nesse conjunto de incertezas que encontramos um leque de possibilidades para ampliar os debates com ênfase na
garantia do direito de aprender de todos os educandos da escola.
Educação é um constante aprendizado. O saber é datado.
4. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS DIFERENTES AVALIAÇÕES FEITAS PELA EQUIPE ESCOLAR EM 2016 E INDICATIVOS PARA O ANO DE 2017.
Considerando as avaliações internas e externas de 2012, os IQE (Indicadores de Qualidade na Educação) e os objetivos
propostos no PPP, elaborado no início do ano letivo de 2013, obtiveram êxito em cumprir a maioria das metas estabelecidas com
relação à gestão democrática.
Em relação à APM e Conselho de Escola, devido à adequação dos horários para o período noturno das reuniões, houve
ampliação da participação dos pais nos órgãos colegiados. Com a apropriação dos procedimentos legais e de organização do
Conselho e APM ao longo do ano, os pais membros ampliaram suas colaborações tornando-se mais participativos não somente
com a presença, assim como opinando e sugerindo a respeito das necessidades e rotina escolares.
Houve maior frequência dos pais e responsáveis nos eventos da escola, porém no envolvimento com as atividades
pedagógicas cotidianas há necessidade de maior investimento na participação e comprometimento das famílias, conscientizando-
os quanto à importância da escola, aproveitando os momentos de reuniões de pais entre outros.
45
A grande rotatividade da equipe de apoio e calendário diferenciado da equipe da cozinha dificulta a participação destes
funcionários nas reuniões pedagógicas, consequentemente a compreensão do currículo escolar.
Em 2014 existiam parcerias com instituições do entorno da escola que contribuíram para a efetivação dos projetos e
atividades planejadas e desenvolvidas pela escola; esta ação deverá ser estendida e ampliada em 2016.
Nosso Projeto “Nós, cidadãos transformadores do mundo”, cujo foco é trabalhar com Assembleias Escolares, discutindo “A
escola que desejamos para a Cidade que queremos”. Em 2016 daremos continuidade envolvendo as famílias nas reuniões de
pais, APM e Conselho de Escola. Além disso, há momentos específicos na Reunião com Pais voltados para informar e formar os
responsáveis quanto ao Trabalho Pedagógico.
Os Projetos também são elaborados procurando envolver as famílias nos Sábados Letivos e em apresentações especiais.
A comunidade sente-se acolhida em nossa escola. Há o atendimento dos pais por meio de agendamento com os
professores e Equipe Gestora. Em casos específicos há o atendimento sem prévio agendamento.
Em 2017 daremos continuidade a horta escolar, propondo palestras com temas relacionados à alimentação saudável e a
importância da assiduidade escolar, pontualidade, participação da família na vida escolar dos alunos. Realizaremos uma análise
mais aprofundada e crítica dos dados obtidos na caracterização da comunidade, buscando compreender seus interesses e
necessidades para replanejar as ações formativas e das assembleias escolares, das informações nos murais e blog da escola,
calendários mensais enviados aos pais e responsáveis.
Com relação ao acesso, permanências dos alunos na escola, nesta unidade escolar são garantidas vagas a todas as
crianças oriundas das escolas da educação infantil, fundamental, bem como dos adolescentes e adultos (EJA) da rede e de seu
entorno. Realiza-se um trabalho de acesso, inclusão e de permanência através de fatores como:
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● Acolhimento à comunidade desde o ingresso do aluno na escola, ação esta que envolve todos os segmentos da
unidade escolar, como oficiais de escola, gestão, corpo docente, funcionários de apoio;
● A própria localização do prédio que é de fácil acesso, com disponibilidade de transportes para várias regiões;
● Um trabalho pedagógico, voltado para projetos incluindo estudos do meio relacionados aos conteúdos trabalhados,
buscando envolver os alunos e consequentemente seus familiares de forma atrativa, prazerosa e inclusiva na ação educativa,
através de recursos tecnológicos;
● Valorização das conquistas e avanços dos alunos, observando suas peculiaridades;
● Busca de parcerias com a família, através de ações sistemáticas tais como agendamento com a mesma, para uma
conversa mais individual e se necessário encaminhamento à Orientadora Pedagógica, Equipe de Orientação Técnica e apoio de
outras secretarias parceiras (Social e Saúde) quando solicitado pela escola.
● Monitoramento e acompanhamento sistematizado de faltas de alunos, possibilitando intervenções junto aos
responsáveis a fim de garantir a frequência dos mesmos. Dentro deste aspecto temos o procedimento de após dez faltas, o
professor notifica a gestão, que entra em contato com os responsáveis dos alunos conscientizando e orientando os responsáveis..
Para estes alunos, se todos os procedimentos não surtirem efeito são encaminhados para o Conselho Tutelar. Sendo necessário,
haverá parceria com a UBS do bairro que possibilitará uma visita domiciliar aos envolvidos através dos agentes de saúde.
● Atendimento diferenciado aos alunos da EJA, possibilitando flexibilidade de horário garantindo a permanência.
● Os estudos do meio são atrelados aos projetos ou conteúdos do plano de ensino anual, mas nem sempre há a possibilidade
de realizá-los devido à dificuldade de verba e de agendamento. Para 2017 indicamos o planejamento dos Estudos do Meio com
bastante antecedência.
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Em nossa escola há o acompanhamento dos alunos com necessidades educacionais especiais e/ou dificuldades de
aprendizagem. Contamos com o Programa de Apoio à Aprendizagem (PAA) e Sala de Recursos que ocorrem no período
contraturno. Quando necessário há o ensino colaborativo e adaptação curricular com objetivos diferenciados de acordo com a
necessidade dos alunos. São realizadas atividades diversificadas assim como a recuperação paralela. Em casos específicos há
acompanhamento dos auxiliares em educação e uma estagiária de apoio à inclusão. Vale ressaltar que não temos estes
profissionais em quantidade suficiente para a demanda existente. Contamos também com a parceria da Orientação Pedagógica e
Equipe de Orientação Técnica da Secretaria de Educação.
Nossa organização da rotina favorece as práticas democráticas uma vez que há uma ampla utilização dos espaços,
equipamentos e materiais. Todos têm acesso ao Ateliê, laboratório de informática, Biblioteca Escolar Interativa (BEI), parque,
quadra, oficinas do Programa Tempo de Escola, netbooks, atividades de leitura, diferentes recursos artísticos e tecnológicos.
As Coordenadoras Pedagógicas acompanham o trabalho dos professores por meio do Plano de Ação, das Observações de
Sala e dos espaços, bem como dos Planejamentos como estão sendo realizados estes trabalhos e orienta os professores sobre as
melhores formas de desenvolvimento de suas práxis.
Os alunos têm acesso à leitura em diferentes momentos na Biblioteca Interativa, na sala de aula e em casa utilizando-se de
ficha de leitura. Para os alunos que ainda não realizam a leitura convencional utilizam-se outras estratégias. Na BEI as leituras são
realizadas por eles mesmos, pelos amigos, por indicações literárias, pelo professor, por empréstimos do acervo. Em sala de aula,
os professores realizam leitura em voz alta diariamente no início da aula, bem como atividades de leitura com os alunos, com
diferentes focos de acordo com o trabalho previsto no plano de ensino (PPP). Vale lembrar que contamos com os livros didáticos,
cópia de atividades planejadas para as aulas e outros materiais do acervo da escola.
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No laboratório de Informática os alunos desenvolvem diferentes atividades: pesquisas, sequências didáticas, etapas dos
Projetos, fazendo uso de diversas ferramentas e ampliando seus conhecimentos.
Os netbooks têm auxiliado dentro da sala de aula, onde o professor usa do recurso para complementar suas propostas
pedagógicas, havendo, entretanto, a real necessidade de manutenção dos equipamentos e garantia da rede de internet em outros
espaços da escola.
Nossas formações estão relacionadas com nossa prática, e nos auxiliam a repensá-la, dando a possibilidade de ampliar
repertório e atualizarmos nossa metodologia. Também contribuem positivamente para nossos educandos e em nossa participação
no decorrer dos grupos de estudos.
Utilizamos os momentos de Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) e Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) para
socializar as boas práticas, os estudos realizados foram considerados produtivos, porém, quando a SE (Secretaria de Educação)
traz novas demandas formativas, isto interfere no cronograma da escola, uma vez que os estudos são pensados a partir das
necessidades do grupo.
Em relação às avaliações, está instituído na escola o trabalho formativo com os portfólios, a fim de que se possa entender o
percurso de desenvolvimento do aluno e que possamos realmente avaliá-lo de maneira processual e contínua, considerando
observação, registros, percurso, atividades.
Avaliou-se a necessidade do brincar antes ou após o lanche como momento de interação entre as turmas. Foi sugerido que
se amplie o refeitório para um melhor atendimento às turmas. Foi indicada na avaliação de 2016 a necessidade de socialização de
boas práticas pelos diferentes segmentos da equipe escolar, a reorganização do horário de grupos de estudo no HTPC noturno
para um melhor aproveitamento do tempo, maior divulgação do quadro de aniversariantes, investimento na comunicação através
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do envio de redes para os professores via e-mail, bem como pautas de HTPC, pautas de reuniões pedagógicas e as devolutivas
das assembleias escolares.
Continuaremos a implementação, discussão e análise das ações citadas em nosso PPP garantindo a gestão democrática; o
acesso, permanência e sucesso escolar e o desenvolvimento das práticas pedagógicas.
Desde 2014, houve uma reorganização dos momentos de conselho de ano/ciclo, precedido de pré-conselho, momento em
que os alunos são (após avaliação ocorrida ao longo do trimestre), organizados por agrupamentos de aprendizagem. Quanto à
EJA os conselhos são participativos, isto é, têm efetiva participação dos alunos, de forma a clarear as discussões sobre os
possíveis encaminhamentos didáticos e pedagógicos capazes de promover o avanço dos alunos e a superação de dificuldades
detectadas. Como esse segmento deve ser concluído semestralmente, o conselho ocorre no 1º bimestre de cada semestre.
50
4.1 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A escola tem no seu corpo docente 61 professores, sendo que a maioria deles possui formação em nível superior e pós-
graduação na área de Educação.
A cada ano a equipe de profissionais busca aperfeiçoar seu trabalho aliado às expectativas que têm com relação ao cargo.
Mediante a concepção pedagógica, citada anteriormente, acredita ser fundamental considerar as expectativas, as necessidades
formativas em HTPC, reuniões pedagógicas, conselho de ano/ciclo, Assembleias Escolares e em outros espaços oferecido pela
SE.
Em relação aos HTPC, iniciamos momentos de socialização de práticas pedagógicas, além de formações pensadas a partir
das necessidades apontadas pelo grupo e outras observadas pela equipe gestora e SE, além da continuidade do tempo de
planejamento com acompanhamento das coordenadoras.
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PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES
Responsáveis: Coordenadoras Pedagógicas
Maria Helena Negreiros
Rosimar Patrícia Reis Duarte
Justificativa:
O Plano de Formação Anual foi elaborado considerando as necessidades formativas apontadas pelo grupo no final de
2016 e em avaliação realizada em 2017, considerou-se também a observação da equipe gestora e as necessidades indicadas
pela Secretaria de Educação para toda a rede municipal de São Bernardo do Campo. A formação dos professores se dará em
momentos de de grupos de estudos em HTPC, em devolutivas de observações de classe e do plano de ação e em reuniões
pontuais em momentos de HTP e nos Conselhos Classe.
Objetivo:
O objetivo geral dos grupos de estudos e formações que os professores possam ampliar seus conhecimentos sobre os
diferentes temas abordados e qualificar ainda mais o trabalho que desenvolvem.
Temas formativos e as justificativas
de suas escolhas
Objetivos Conteúdos
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LÍNGUA PORTUGUESA
Leitura
● João Acaiabe
● Paula Ramos
● Monaliza Nunes
Produção de Textos Escritos:
Diante das avaliações realizadas ficou
evidente que devíamos continuar a
aprofundar o estudo do trabalho com
Produção, Revisão e Edição Textual.
Também foi uma solicitação do grupo de
professores em levantamento das
necessidades formativas para o ano de
2017.
● Analisar, fazer uso e
socializar boas práticas da leitura e
produção de textos.
● Conhecer os direitos de
Aprendizagem no ciclo de
alfabetização;
● Entender a concepção de
alfabetização e produção textual na
perspectiva do letramento;
● Aprofundar a compreensão
sobre o currículo nos anos iniciais
do Ensino Fundamental e a
● Produção de texto
(reescrita);
● Revisão de texto;
● Edição de texto;
● Bilhete orientador como
recurso metodológico;
● Procedimentos para
produção de texto com texto de
apoio.
53
definição de direitos de
aprendizagem e de desenvolvimento
na perspectiva de produção textual;
● Conhecer e socializar boas
práticas.
Análise Linguística:
Considerando que a apropriação do
sistema de escrita está diretamente
relacionada com a capacidade de se
pensar sobre a língua, o processo de
análise linguística precisa estar voltado
para as reflexões acerca da língua e de
seu funcionamento e é necessário que
seja desenvolvido concomitantemente
com a apropriação dos usos e funções
sociais dos gêneros textuais, da leitura,
da produção de textos e da linguagem
oral. Considerando esses aspectos a
● Discutir, elaborar e analisar
procedimentos para a revisão e
edição de texto.
● Socializar práticas de análise
linguística;
● Vivenciar práticas de análise
linguística.
● Pesquisar, produzir jogos
com objetivo de trabalhar a
ortografia.
● Revisão e Edição de Texto;
● Ortografia;
● Utilização e produção de
jogos;
● Análise de práticas.
54
formação com os professores versará
sobre formas de se realizar o trabalho
de análise linguística, através de suporte
teórico, análise de práticas, utilização de
jogos, entre outros.
MATEMÁTICA
Nas avaliações realizadas, os
professores explicitaram o interesse de
aprofundar o estudo da didática da
Matemática, com foco no Sistema de
Numeração Decimal e em Situações
Problema. Além disso, avaliou-se pelos
Planos de Ensino, Portfólios de alunos e
Fichas de Rendimento, que os trabalhos
precisam ser ampliados em todos os
eixos. Este interesse surgiu de
dificuldades cotidianas também
● Entender a concepção de
alfabetização matemática;
● Discutir a importância de
jogos e brincadeiras na
aprendizagem matemática e fazer
uso deles.
● Conhecer e socializar boas
práticas do trabalho do Ensino da
Matemática com foco no Sistema
de Numeração Decimal,
Situações-problema, grandezas e
● Quantificação, Registros e
Agrupamentos;
● Sistema de Numeração
Decimal;
● Operações na Resolução
de Problemas;
● Geometria (apresentação
do conceito do trabalho segundo a
perspectiva do PNAIC);
● Grandezas e Medidas
(apresentação do conceito do
55
observadas pela equipe gestora e OP.
Em 2017 o objetivo é trabalhar com a
socialização das práticas existente em
nossa escola e aprofundar os
conhecimentos através de
fundamentação teórica.
medidas, estatística, etc.
trabalho segundo a perspectiva do
PNAIC);
● Educação Estatística
(apresentação do conceito do
trabalho segundo a perspectiva do
PNAIC);
● Saberes Matemáticos e
outros Campos do Saber;
● Utilização de Jogos
Matemáticos.
Nas avaliações realizadas, os professores
explicitaram o interesse de aprofundar o
estudo da didática da Matemática, com
foco no Sistema de Numeração Decimal e
em Situações Problema. Além disso,
percebemos pelos Planos de Ensino,
Portfólios de alunos e Fichas de
Rendimento, que os trabalhos precisam ser
● Entender a concepção de
alfabetização matemática;
● Conhecer os direitos de
aprendizagem na perspectiva do
PNAIC para os três primeiros anos
do ciclo inicial e colocá-los em
prática em seu cotidiano de
trabalho;
● Quantificação, Registros e
Agrupamentos;
● Direitos de Aprendizagem;
● Construção do Sistema de
Numeração Decimal;
● Operações na Resolução de
Problemas;
● Geometria (apresentação do
56
ampliados em todos os eixos. Este
interesse surgiu de dificuldades cotidianas
também observadas pela equipe gestora e
OP.
Em 2017 o objetivo foi trabalhar com a
socialização das práticas existente em
nossa escola.
● Conhecer a importância de
jogos e brincadeiras na
aprendizagem matemática e fazer
uso deles.
● Conhecer e socializar boas
práticas do trabalho do Ensino da
Matemática com foco no Sistema de
Numeração Decimal, Situações-
problema, grandezas e medidas,
estatística,
conceito do trabalho segundo a
perspectiva do PNAIC);
● Grandezas e Medidas
(apresentação do conceito do
trabalho segundo a perspectiva do
PNAIC);
● Educação Estatística
(apresentação do conceito do
trabalho segundo a perspectiva do
PNAIC);
● Saberes Matemáticos e
outros Campos do Saber;
● Utilização de Jogos
Matemáticos.
ARTE E EDUCAÇÃO FÍSICA
Parceria com os professores
Diante do trabalho realizado pelos
professores de Educação Física e Arte na
● Contextualizar a Arte e
Educação Física no cotidiano
● Arte e Educação Física no
Ensino Fundamental I;
57
Rede Municipal de São Bernardo do
Campo, avaliou-se a necessidade de uma
formação voltada para a Área de Arte e
Educação Física.
Escolar;
● Socializar práticas realizadas
nas aulas de Artes e Educação
Física;
● Integrar os conteúdos das
diferentes disciplinas com vistas ao
desenvolvimento pleno dos
educandos;
● Vivenciar práticas artísticas e
atividades de corpo e movimento
(ginástica laboral);
● Eixos estruturantes e
objetivos de Arte e Educação
Física.
● Socialização de práticas;
● Ginástica laboral;
● Atividades Artísticas.
BEI- BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA
Parceria com professora Maria Aparecida Rezende, Gislaine Catini Clemente e Bárbara no projeto contação de história.
BEI – Biblioteca Escolar Interativa ● Socializar boas práticas
realizadas na BEI e nos demais
espaços da escola, envolvendo a
● Habilidades de Leitura;
● Atividades de incentivo à
leitura;
58
leitura. ● Socialização de práticas.
AÇÕES PREVISTAS E METODOLOGIA
As ações ocorrerão nos seis eixos formativos:
● HTPC: encontros semanais onde serão realizados os estudos teóricos e sua aplicação em sala de aula através
de sequências formativas;
● HTP: formações e atividades desenvolvidas neste horário.
● Observação de sala de aula: acompanhamento da CP em sala de aula através de observação com foco definido,
com agendamento e pautas compartilhados com o educador;
● Reuniões pedagógicas: realizadas com a participação dos educadores, promovendo discussões envolvendo as
situações que limitam a vida do educando;
● Conselhos de ano/ciclo: com caráter também formativo, devem focar a avaliação do trabalho realizado, o
desempenho dos alunos e principalmente os encaminhamentos necessários para o avanço dos alunos.
● Devolutivas: momentos destinados à discussão do coordenador junto aos professores e demais funcionários , das
observações realizadas (aulas, alunos, plano de ação) e planejamento das ações.
59
DIRETRIZES CURRICULARES DA EJA
Desde 2012 estamos estudando as
diretrizes da EJA, cuja concepção é
a crítica libertadora, por meio de
projetos, articulados pelos eixos
temáticos, de forma contextualizada
e significativa.
· Conhecer a fundo as
Diretrizes da EJA.
● · Diretrizes da EJA;
● · Memória e Territorialidade;
● · Ciências e Tecnologias;
● · Cultura e Trabalho;
● · Diferentes linguagens;
● · Trabalho por meio de Projetos;
● · Educação Integral.
CADERNO DE PRÁTICAS I, II E III DA EJA
60
O plano formativo foi elaborado a
partir da avaliação do PPP 2014 e da
discussão dos educadores acerca
das necessidades formativas,
considerando as práticas
pedagógicas do cotidiano escolar e a
teoria crítico-libertadora que embasa
a EJA.
Tem como objetivo contemplar as
diversas demandas dos
educadores, tanto no que diz
respeito ao estudo relacionado às
Diretrizes Curriculares e as
demandas próprias da EJA, quanto
a qualificação da prática
pedagógica.
· Caracterização
· Situação-limite;
· Eixos do conhecimento;
· Concepção de projeto da EJA;
· Práticas pedagógicas do PNAIC
61
Ações realizadas referentes ao planejamento das formações:
● Apreciação de vídeos temáticos com antecedência para seleção de trechos importantes para uso nas
formações;
● Reuniões semanais entre a equipe Gestora e OP para planejamento de HTPC e encaminhamentos formativos;
● Reuniões semanais entre a Equipe Gestora e OP (foco deste ano: Orientação, devolutivas de Plano De Ação);
● Participação em formações oferecidas pela SE;
● Pesquisa e estudo de textos diversos;
● Escrita de pautas para HTPC, Conselho de Classe e RP;
● Observações de sala com devolutivas;
● Pesquisa e seleção de práticas pedagógicas para socialização.
62
4.2 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
Contínua, formativa, por meio da construção de um portfólio do percurso do trabalho das Coordenadoras Pedagógicas neste
ano a ser acompanhado pela diretora e OP. Ocorrerá também através das observações, discussões e reflexões nos encontros
semanais da equipe gestora e nos HTPC, reestruturação das práticas pedagógicas relacionando teoria e prática, considerando
autoavaliação; avaliação da Equipe Gestora, registro e devolução das observações.
4.3 CARACTERIZAÇÃO DOS AUXILIARES EM EDUCAÇÃO
O Auxiliar em Educação do ensino fundamental tem como objetivo ajudar os professores com alunos com necessidades
educacionais especiais no que tange à higiene, alimentação, transporte, assim como necessidades específicas próprias do cuidar.
Nesta UE contamos com cinco auxiliares cumprindo um total de 40 horas semanais cada.
63
PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS AUXILIARES
Justificativa Objetivos Gerais Objetivos
Específicos
Ações Propostas
(Metodologias)
Responsáveis Cronograma
Após observações da
equipe gestora,
levantamento das
necessidades
apontadas pelo grupo
de professores e
conversa com os
auxiliares,
percebemos a
necessidade de
formação com
enfoque pedagógico -
nas intervenções com
os alunos, na
● Compreend
er o exercício de
sua função no
âmbito escolar do
Ensino
Fundamental;
● Participar
efetiva e
ativamente na
dinâmica do
trabalho com a
turma;
● Registrar
suas ações para
● Participar
de formações da
rede e
proporcionadas
pela coordenação;
● Participar
do planejamento
da turma com a
qual atua com
sugestões dadas
à professora
oralmente ou por
escrito;
● Realizar
● Participação
nas reuniões
pedagógicas e na
elaboração do PPP;
● Acompanham
ento da
coordenação, do
trabalho dos
auxiliares e de
registros realizados,
com devolutivas por
escrito;
● Participação
na elaboração do
Coordenadoras
Pedagógicas
● Reuniões
Pedagógicas;
● Reuniões tendo
um foco específico
(de acordo com a
necessidade).
64
dinâmica do trabalho
com a turma e na
reflexão sobre a
diversidade.
refletir sobre sua
práxis e contribuir
com a
coordenação no
planejamento de
formações para
seu segmento.
registro de seu
planejamento
pessoal, suas
observações,
questionamentos,
etc.
planejamento e da
dinâmica da turma
dentro de seu horário
de trabalho.
4.4 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO DOS AUXILIARES EM EDUCAÇÃO
Será realizada continuamente, por meio dos registros dos auxiliares, dos professores, das considerações das formações, da
observação da coordenação e equipe gestora e de auto avaliações sistematizadas. O intuito é formativo no sentido de aprimorar o
trabalho e incorporar novas propostas no PPP no decorrer do ano.
65
4.5 CARACTERIZAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
Temos um quadro de funcionários composto de oito Auxiliares de Limpeza da Guima, e duas readaptadas do Município de
São Bernardo do Campo. Temos seis funcionárias que atuam na cozinha/merenda da empresa Convida. Quatro Oficiais de Escola
e quatro Inspetores de alunos. Neste ano, após algumas ações realizadas durante o ano de 2016, observamos a necessidade de
aprimorarmos a formação continuada voltada para a Educação Inclusiva considerando que todos os membros/funcionários da
equipe escolar são educadores, contribuindo, portanto com sua intervenção junto aos alunos para a mudança de atitudes em
diferentes espaços da escola e, dessa forma potencializando seu comprometimento no processo educacional. É importante que a
equipe se fundamente teoricamente, colocando em prática saberes adquiridos para atendimento adequado e pontual ao educando.
PLANO DE FORMAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
Justificativa Objetivos Gerais Objetivos
Específicos
Ações Propostas
(metodologias)
Responsáveis Cronograma
Considerando o novo quadro
de funcionários e retomando
- Promover
momentos para a
- Perceber a
importância do
-Garantia de
participação em
Diretora e Vice-
diretor
Formação
semanal
66
as avaliações dos
indicadores de qualidade,
observou-se que há a
necessidade de investir na
formação dos segmentos,
quanto à prática da
Educação Inclusiva,
respeitando a especificidade
de cada um;
- Formação específica da
própria função, visando à
melhoria dos espaços
escolares, quanto às
questões de organização e
higienização;
Valorizando as
ações/atitudes positivas dos
funcionários, potencializando
o seu papel de educador,
participação na
construção do
PPP;
- Favorecer a
compreensão da
organização da
rotina e espaços, a
fim de aprimorar
seu trabalho e do
outro;
- Favorecer ações
que qualificam as
relações humanas
no espaço escolar;
- Valorizar a
importância de seu
papel na
realização das
ações que visam à
trabalho
colaborativo;
- Perceber a
necessidade do
cumprimento da
distribuição de
tarefas para
organização do
trabalho coletivo;
- Participar,
contribuir e atuar
de maneira efetiva
nos momentos de
formação;
- Estabelecer
parceria com a
empresa
terceirizada
(Guima e EJR )
reuniões
pedagógicas e
formações;
- Elaboração, junto
aos funcionários,
da organização do
quadro de tarefas
de forma a
estabelecer uma
rotina de trabalho;
- Investimento em
formação
específica
relacionada ao
cargo;
- Investimento
teórico e prático
(socialização de
práticas) relativos
tecnológica e
outras mais
específicas
mensais,
(técnicas e
educativas).
67
consciente da diversidade, e
da necessidade de
investimento na qualidade
das inter-relações.
melhoria da
formação do
educando
enquanto ser em
desenvolvimento
respeitando à
diversidade;
- Orientar para a
importância do
trabalho coletivo.
para garantia da
qualidade do
trabalho.
à Educação
Inclusiva.
- Reuniões
mensais com o
supervisor da
empresa Guima e
da EJR
responsável pela
UE.
4.6 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
A avaliação do plano de formação ocorrerá através das observações, discussões e reflexões nos encontros, bimestrais e/ou
emergenciais reestruturando a organização da rotina de trabalho, considerando autoavaliação; avaliação da equipe gestora,
registro de observações e apontamentos da comunidade.
68
5. COLEGIADOS
5.1 CONSELHO DE ESCOLA- CARACTERIZAÇÃO
O Conselho Escolar é o órgão consultivo, deliberativo e de mobilização coletiva pautado no processo de uma gestão
democrática na escola. Trata-se de um processo em que educadores, educandos e comunidade local, por meio da reflexão sobre
a prática, elaboram um conhecimento específico, fazendo emergir as possibilidades contidas em uma direção coletiva, organizada
por meio de um Conselho Escolar que incorpora o gestor em uma perspectiva de gestão compartilhada. Assim, a função do
Conselho Escolar é fundamentalmente político-pedagógica. É política na medida em que estabelece as transformações desejáveis
na prática educativa escolar. É pedagógica, pois indica os mecanismos necessários para que essa transformação realmente
aconteça.
(Conforme: Programa Nacional do Fortalecimento dos Conselhos Escolares Vol.12 – pág. 36).
Cabe ao conselho discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico da escola, que deve ser
visto e debatido junto aos segmentos.
69
5.2 CONSELHO DE ESCOLA
Nome Segmento Função Mandato
Margareth Regina Fernandes
Maria Helena Negreiros de Oliveira
Miriam Amighini Calenta
Sheila Reis Dantas
Juliana Maria de Paula
Guilherme Dantas Barros
Renata Cristina Orlando Artioli
Sandra Regina Lara Copeiro Mancini
Giovana de Campos Tomaz
Elza Rodrigues de Moraes Silva
Raquel Barbosa Carlos
Gestão
Gestão
Comunidade
Comunidade
Comunidade
Aluno
Professora
Professora
Professora
Funcionário
Funcionário
Diretora
Coordenadora
Secretária
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
suplente
suplente
Conselheiro
Conselheiro
suplente
1º de Abril de 2017 a 31
de Março de 2018.
70
5.3 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA
Considerando a mudança de membros deste colegiado, observa-se a necessidade de investir na formação dos novos,
validando a importância do seu papel no processo ensino - aprendizagem e na contribuição/participação na tomada de decisões da
escola.
Acreditamos que todas as ações pensadas, até o momento, para envolver a participação efetiva da comunidade no
cotidiano escolar, são pouco expressivas se considerarmos o tanto que ainda nos falta para alcançarmos a escola que desejamos.
Objetivos Gerais: Objetivos Específicos: Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Cronograma
- Viabilizar ações, no sentido
de otimizar os encontros,
onde haja formação e
participação efetiva deste
órgão;
-Criar condições
institucionais, para o
atendimento das
- Promover a participação
nas tomadas de decisões
referentes ao Plano Anual de
Gestão de Recursos, a partir
das necessidades
pedagógicas, administrativas,
estruturais e financeiras da
UE (aquisição de materiais,
Elaboração de pautas
de encontros, onde as
questões do cotidiano
escolar sejam
discutidas por todos os
membros do conselho;
Participação com
análise crítica na
Diretora e Vice-
Diretoras
Reuniões, no
mínimo bimestral,
de forma a se
ampliar espaços
de discussão e
análise para as
tomadas de
decisões.
71
necessidades pedagógicas
do educando, criando um
ambiente efetivamente
democrático;
- Favorecer participação na
elaboração do Projeto
Político Pedagógico;
- Contribuir para a
constituição de agentes
multiplicadores das ações
realizadas no ambiente
escolar.
consertos, reformas e outros
através das verbas do PDDE
e Convênio com o Município
de SBC).
construção do Projeto
Político Pedagógico
considerando a
especificidades de cada
ação.
.
72
5.4 AVALIAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR
Será realizada durante o processo de trabalho, por meio de observação, análise, retomada das ações necessárias e
adequada, tendo como parâmetro os objetivos traçados e as ações correlatas.
5.5 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES - CARACTERIZAÇÃO
A APM é um órgão colegiado de gestão e aplicação de recursos financeiros, constituído por vários segmentos da
comunidade escolar e local, sob a forma de associados com objetivos sociais e educativos sem fins lucrativos, observando os
princípios de laicidade, gratuidade e igualdade. O exercício de seus associados compreenderá o período de 1º de abril de 2017 a
31 de março de 2018, cujos membros serão eleitos em assembleia geral com a presença da comunidade escolar.
Considerando a mudança de membros deste colegiado, observa-se a necessidade de investir, na formação dos mesmos,
partindo das expectativas, das necessidades e da ampliação de seus conhecimentos, de forma a viabilizar uma atuação mais
efetiva e consciente nos diferentes papéis do colegiado e sobre tudo o que rege seu estatuto.
73
5.6 MEMBROS DA APM
CONSELHO
DELIBERATIVO
NOME
CARGO
CATEGORIA
MANDATO
Margareth Regina Fernandes Presidente Diretora de
Escola
1º de Abril de 2017 a 31
de Março de 2018.
Renata Cristina Orlando Artiolli Primeiro Secretário Professora
José Afonso Alves Pereira Segundo Secretário Pai de aluno
Sheila Reis Dantas Membro Mãe de aluno
Juliana Maria de Paula Membro Mãe de aluno
DIRETORIA
EXECUTIVA NOME CARGO CATEGORIA
José Augusto Agostinho Diretor Executivo Pai de aluno
Rosangela Aparecida Gomes
Vice-Diretor
Executivo Mãe de aluno
Marta Cardoso Alves de Oliveira Primeiro Tesoureiro Mãe de aluno
74
Maria Janete dos Santos Costa Segundo Tesoureiro Mãe de aluno
Maria Helena Negreiros de Oliveira Primeiro Secretário Coordenadora
Sandra Regina Lara Copeiro Mancini Segundo Secretário Professora
CONSELHO
FISCAL
NOME CARGO CATEGORIA
Miriam Amighini Calenta Presidente Mãe de aluno
Ana Paula Silva Lopes Membro Mãe de aluno
Paulo Luiz Gonçalves Membro Professor
Carla Lopes Garcia Nakatake Membro Vice-diretora
Nosso trabalho está pautado em uma gestão democrática na qual as decisões são compartilhadas, sendo necessário o
envolvimento de todos para tomada de decisões. Neste sentido a composição do Conselho de Escola e APM são primordiais, pois
esses “Colegiados” são compostos por representantes de diferentes segmentos da comunidade escolar (pais, alunos, professores,
funcionários e direção). Ao compô-los deve-se levar em conta o critério da paridade e proporcionalidade, visando garantir a gestão
democrática e a melhoria da qualidade do ensino com a participação de todos.
5.7 PLANO DE AÇÃO DA APM
75
Objetivos Gerais: Objetivos Específicos: Ações Propostas
(Metodologia):
Responsáveis Cronograma
Participar da elaboração e / ou
revisão do PPP e Projeto
Institucional;
Atuar como agente
multiplicador das ações
realizadas por este colegiado;
Executa as decisões do
Conselho de Escola em prol do
trabalho pedagógico e
administrativo;
Gerenciar os recursos
financeiros para aplicação
adequada, de acordo com os
projetos da escola;
Ser multiplicador do foco das
assembleias para a
Acompanhar, fiscalizar a
aplicação dos recursos
advindos dos repasses do
convênio da PMSBC e
Programa Dinheiro Direto na
Escola (PDDE);
Prestar contas à comunidade
do uso dos recursos
supracitados;
Acompanhar o processo de
solicitação e de manutenção
dos espaços da UE.
Participar das assembleias
escolares.
Participação na
elaboração e
implementação do PPP;
Envolvimento e
participação nas diversas
atividades, reuniões
realizadas na U.E.;
Análise das possíveis
aquisições (reposição de
materiais de expediente
e pedagógico, assim
como hidráulicos,
elétricos e outros) para
deliberação e aplicação
dos recursos;
Equipe Escolar e
Secretaria de
Educação.
Reuniões
mensais e
outras que se
fizerem
necessárias.
76
comunidade do bairro.
5.8 AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DA APM
Ocorrerá ao final de cada encontro pré-agendado com registro em documento próprio, (ATA) durante todo o ano, com as
observações da equipe escolar, membros dos colegiados APM e Conselho de Escola, tendo como parâmetro os objetivos traçados
no PPP, visando à melhoria das ações que colaborem para maior qualidade dos espaços físicos e pedagógicos, obtendo-se assim
a escola desejada.
6. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO.
Abaixo estão relacionadas às leis que regem todo o trabalho pedagógico da rede de São Bernardo do Campo seus respectivos
objetivos:
Lei 9.394, de 20/12/1996- Lei de Diretrizes e Bases;
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
77
- Art. 3º que altera a redação do artigo 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
- Art. 5º que estabelece:
“Os municípios, Os Estados e o Distrito federal, terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino
fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”
Objetivo da Educação Básica:
LDB: Título V - Dos níveis de das modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 22º:
“A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o
exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho de estudos posteriores”.
SEÇÃO III
Do Ensino Fundamental
Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6
(seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do
cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se
78
fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a
formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se
assenta a vida social.
Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º.
“O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios”:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar; Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
79
ENSINO FUNDAMENTAL
O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis) anos de idade, está organizado da seguinte
forma:
1. 1º. 2º. e 3º ano do ciclo inicial e 1º e 2º ano do ciclo II, cujos objetivos e conteúdos constam neste documento.
2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por áreas de Conhecimento.
PLANO DE ENSINO POR ÁREAS DE CONHECIMENTO
ENSINO FUNDAMENTAL
1º ANO – CICLO INICIAL - 1º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
80
scrita
1- Avançar no processo
de construção de escrita.
2- Escrever a sequência
alfabética.
3- Escrever o próprio
nome.
4- Observar que palavras
diferentes variam quanto ao número,
repertório e ordem de letras.
5- Perceber que palavras
diferentes compartilham certas
letras.
6- Produzir coletivamente
listas em contextos comunicativos.
7- Participar de
produções e revisões coletivas em
que o professor é o escriba.
Escrita
Construção do processo da escrita
convencional.
Alfabeto
Nome próprio
Escritas com e sem auxílio.
Participação em produções e revisões
coletivas.
Gêneros textuais: cantiga e parlenda.
Leitura
Textos de memória
Leitura utilizando estratégias, tais como
letra inicial letra final, vogais e consoantes
conhecidas.
Nomear as letras do alfabeto.
Verbalização de informações explícitas em
diferentes textos conhecidos ou
aprendidos.
Literatura como fonte de prazer e
Apresentação do alfabeto de forma
contextualizada (significativa e lúdica).
Ter contato com diferentes tipos de textos
(leitura e escrita).
Propor o trabalho de duplas produtivas
(fases próximas de hipóteses de escrita).
Realização de intervenções individuais e
pontuais pela professora.
● Propiciar todos os dias
o momento da leitura pelo professor
e pelos alunos.
● Analisar coletivamente
escritas diversas, proporcionando a
construção de consciência
fonológica.
● Analisar coletivamente
81
Leitura
8- Localizar palavras em
textos de memória
9- Utilizar estratégias de
leitura para encontrar palavras em
listas e textos.
10- Reconhecer o alfabeto.
11- Demonstrar prazer em
ler e ouvir histórias.
12- Demonstrar prazer em
realizar empréstimo de livros do
acervo da escola.
13- Ler textos não verbais
em diferentes suportes.
14- Compreender textos
lidos por outra pessoa.
15- Antecipar sentidos e
ativar conhecimentos prévios
relativos ao texto lido pelo professor.
entretenimento.
Leitura de textos não verbais.
Participação na escolha de livros e no
empréstimo dos livros do acervo da escola.
Gêneros textuais: cantiga e parlenda.
Oralidade
Rodas de comentários
Acolhimento e respeito à diversidade de
alunos.
Escuta de histórias diversas.
Reconto das histórias conhecidas ou
aprendidas e fatos do cotidiano.
Respeito ao assunto abordado nas
colocações orais que realizar.
Relato de experiências de forma clara e
ordenada.
Argumentação.
Utilizar a linguagem de acordo com o
a escrita de palavras, a partir da
reflexão do sistema de escrita
alfabética.
● Propor o trabalho com
jogos de alfabetização e de
ortografia.
● Realização de
atividades como: cruzadinhas,
adedanhas, listas, produções de
texto coletiva, escrita de memória,
mexe-mexe fechado e letras móveis.
● Discussões coletivas.
● Roda de comentários.
● Pesquisa em
diferentes meios.
● Retomada de
conteúdos.
● Recuperação paralela.
● Utilização de livros
82
Oralidade
16- Participar das
rodas de
comentários.
17- Interagir com os
colegas de sala e com os demais
alunos do ano/ciclo, acolhendo e
respeitando as opiniões, as
diversidades físicas, étnicas,
culturais, sociais e econômicas.
18- Interessar-se em ouvir
leituras diversas.
19- Recontar histórias
lidas, conhecidas ou aprendidas e
fatos do cotidiano.
20- Relatar experiências,
ideias e opiniões de forma clara e
ordenada.
interlocutor.
Socializar experiências de leitura e
aprendizagens.
Empréstimo de livros do acervo escolar.
Escuta atenta.
Textos da tradição oral.
didáticos e paradidáticos.
83
21- Escutar com atenção a
fala dos colegas e dos profissionais
da escola e as leituras realizadas
pela professora.
22- Verbalizar, com o
auxílio da professora, informações
explícitas em diferentes textos
conhecidos ou aprendidos.
23- Valorizar os textos de
tradição oral, reconhecendo-os
como manifestações culturais.
24- Usar o repertório de
textos de tradição oral para brincar e
jogar.
Análise Linguística
25- Escrever o próprio
nome
26- Reconhecer e nortear
84
as letras do alfabeto.
27- Diferenciar letras de
números e outros símbolos.
28- Perceber que palavras
diferentes variam quanto ao número,
repertório e ordem de letras.
29- Ler, ajustando a pauta
sonora ao escrito.
85
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1- Recitar a sequência
numérica até 20.
2- Associar a contagem
de objetos à representação
simbólica.
3- Comparar quantidade.
4- Realizar escritas de
números e sequências numéricas
(até 20);
5- Ler numerais até 20.
6- Identificar os numerais
no contexto diário.
7- Comunicar
quantidades através de linguagem
oral.
● Números naturais até 20.
● Utilização da linguagem matemática
em situações de uso social;
● Utilização da contagem oral, das
noções de quantidade, de tempo e
de espaço em jogos, brincadeiras e
músicas junto com a professora.
● Localização, utilizando pontos de
referência.
● Leitura de números;
● Escrita de números.
● Resolução de situações-problema.
● Relação biunívoca.
● Instrumentos de medida de tempo
de uso social (calendários, rotinas,
agendas, etc.).
● Apresentar o conteúdo de
forma dinâmica e estimuladora,
através de: cartazes, parlendas,
jogos, brincadeiras, músicas,
histórias, atividades gráficas, blocos
lógicos, sucatas, recortes, colagens,
contagens diversas, lousa, caderno
e etc.
● Trabalhar a grafia correta dos
algarismos de forma
contextualizada.
● Propor o trabalho em
grupos produtivos
● Propiciar momentos da
leitura e análise de regularidades
pelos professores e pelos alunos de
86
8- Conhecer o conceito
de unidade e dezena.
9- Reconhecer termos
como dúzia, meia dúzia, dezena e
meia dezena, associando-os às
suas quantidades.
10- Entrar em
contato com a linguagem
matemática e seu uso social.
11- Utilizar a
contagem oral, as noções de
quantidade, de tempo e de espaço
em jogos, brincadeiras e músicas
junto com a professora.
12- Estabelecer
correspondência um a um entre os
elementos de dois conjuntos dados.
13- Resolver
situações-problema com o auxílio
● Vocabulário matemático: maior,
menor, igual, a mais, a menos,
antes e depois, em cima, embaixo,
etc.
números e sequências numéricas.
● Realização de
intervenções individuais e pontuais
pela professora.
● Analisar coletivamente
os resultados e os registros dos
jogos e das atividades realizadas.
● Rodas de comentários.
● Discussões coletivas.
● Pesquisas em
diferentes meios.
● Retomada de
conteúdos.
● Recuperação paralela.
● Utilização de livros
didáticos e paradidáticos.
● Análise de calendário:
dias da semana, mês, ano,
marcação de datas específicas
87
da professora.
Geometria
14- Representar
informalmente a localização
espacial de objetos e pessoas, de
forma oral e gráfica.
15- Estabelecer
pontos de referência para identificar
relações de posição entre seres e
objetos no espaço.
16- Manipular e
explorar objetos, brinquedos, em
situações organizadas descobrindo
suas características, suas principais
propriedades e suas possibilidades
de classificar, seriar e associar;
17- Conhecer
formas geométricas e nomeá-las.
(carnaval, passeios, Páscoa, etc)
88
Grandezas e medidas:
18- Explorar a
noção de medida de tempo com o
uso do calendário, de rotinas
diárias, eventos ocorridos na escola
e tabela de aniversariantes.
19- Identificar
ordem de eventos em
programações diárias, usando
palavras como antes e depois.
20- Entrar em
contato com o uso de calendário de
forma sistematizada.
21- Comparar
comprimento de dois ou mais
objetos para comparação direta
(sem o uso de unidades de medidas
convencionais) para identificar:
89
maior, menor, igual, mais alto, mais
baixo, mais comprido, mais curto,
mais grosso, mais fino, mais largo,
etc.
Tratamento da informação:
22- Coletar dados e
elaborar gráficos e tabelas,
juntamente com a professora.
23- Utilizar
diferentes estratégias para
identificar números em situações
que envolvam contagens e
medidas.
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1- Valorizar
atitudes de higiene física;
2- Reconhecer as
● Higiene física.
● Corpo humano.
● Rodas de comentário
● Leituras de textos
informativos e paradidáticos
90
partes externas do corpo, nomear
suas partes e suas características.
3- Reconhecer
características do próprio corpo por
meio do uso e da exploração de
suas habilidades físicas, motoras e
perceptivas.
● Músicas e filmes sobre
os assuntos abordados
● Pesquisas diversas
● Registro coletivo das
discussões sobre os assuntos
● Desenho individual e
coletivo da silhueta do corpo
humano.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Participar de
atividades que envolvam histórias,
brincadeiras, jogos e cantigas que
digam respeito às tradições culturais
de sua comunidade.
2. Entrar em contato com
a sua história de vida.
3. Relatar dados
● Identidade.
● Família.
● Direitos das crianças.
● Combinados.
● Instrumentos de
medida de tempo usados
socialmente: calendário e agenda.
● Painel de Fotos.
● Entrevistas.
● Consultas a
documentos (registro de nascimento
e outros).
● Rodas de comentários
e registro coletivo das discussões da
turma.
91
pessoais e de familiares.
4. Desenvolver o
conceito de semelhança e diferença.
5. Valorizar as diferenças
individuais, sociais e culturais.
6. Conhecer alguns
princípios da Declaração dos
Direitos da Criança e refletir a
respeito deles.
7. Respeitar os
combinados construídos na sala de
aula e na escola.
● Leitura de
paradidáticos com a temática de
diversidade.
● Retomada diária dos
combinados e da importância do
respeito ao próximo.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1- Reconhecer a sala de
aula e os demais espaços físicos da
escola.
2- Conhecer os espaços
● A escola e seus
espaços;
● Preservação dos
espaços escolares.
● Passeio pela escola
para reconhecimento dos diferentes
espaços.
● Rodas de comentários.
92
escolares, seus usos e as regras de
convivência destes ambientes.
3- Localizar objetos e
pessoas na sala de aula.
4- Valorizar, respeitar e
colaborar com a organização e o
cuidado do espaço escolar, visando
a sua qualidade de vida e sua saúde
e o bem da coletividade.
● Confecção de mapa de
sala
● Registro coletivo das
discussões e conclusões da turma;
● Desenhos sobre os
temas discutidos;
● Participação em
Assembleias de classe e
Assembleias escolares.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer e
respeitar suas próprias
manifestações culturais e de seus
colegas;
2. Adquirir
conhecimentos em relação à
● Brincadeiras e Jogos
populares;
● Conhecimento sobre o
corpo
● Habilidades motoras
básicas;
● Jogos e brincadeiras
tradicionais e de faz de conta;
● Desenhos de esquema
corporal;
● Aula historiada
● Circuito lúdico;
93
Educação dos Sentidos;
3. Conhecer
possibilidades e limites de
movimentos corporais;
4. Desenvolver as
habilidades motoras básicas como
andar, correr, rolar, rastejar, entre
outras.
● Sentidos. ● Brincadeiras como
amarelinha, pular corda, barra
manteiga, pega-pega, corre cotia,
etc;
● Discussão sobre as
práticas e possibilidades que as
atividades oferecem;
● Jogos sensoriais.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Produzir obras utilizando
linhas e pontos desenhando formas
humanas;
2. Adquirir conhecimentos das
cores primárias;
3. Produzir obras utilizando as
produções dos artistas como
● Conceito de Ponto e Linha;
● Cores primárias;
● Formas geométricas básicas;
● Biografia, de artistas que
trabalham com cores primárias;
● Releitura de obras;
● Desenhos de formas
● Desenho da silhueta das
mãos e desenho do corpo humano;
● Produção de obras
individuais utilizando diversos
suportes e papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
94
referência.
humanas. computador do ateliê;
● Escutar histórias e músicas
enquanto produzem suas obras;
● Utilização de diversos tipos
de papéis coloridos, revistas e
jornais;
● Leitura compartilhada.
1º ANO – CICLO INICIAL - 2º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
95
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Escrita
1- Avançar no processo
de construção de escrita.
2- Escrever o próprio
nome completo.
3- Compreender que
palavras diferentes variam quanto
ao número, repertório e ordem de
letras.
4- Compreender que
palavras diferentes compartilham
certas letras.
5- Realizar escritas de
textos de memória.
6- Participar de
produções e revisões coletivas em
que o professor é o escriba.
7- Produções individuais
Escrita
● Construção do processo da escrita
convencional
● Alfabeto
● Nome próprio
● Escritas com e sem auxílio.
● Participação em produções e revisões
coletivas.
● Produções individuais de listas.
● Escrita de memória.
● Gêneros textuais: adivinha, conto de
repetição, poema, lendas (tendo o
professor como escriba)
Leitura
● Leituras dos textos de memória
● Leitura utilizando estratégias, tais
como letra inicial letra final, vogais e
● Apresentação do alfabeto de forma
contextualizada (significativa e lúdica);
● Ter contato com diferentes tipos de
textos (leitura e escrita);
● Propor o trabalho de duplas
produtivas (fases próximas de hipóteses
de escrita);
● Propiciar todos os dias o momento
da leitura pelos professores e pelos
alunos.
● Realização de intervenções
individuais e pontuais pela professora.
● Analisar coletivamente escritas
diversas, proporcionando a construção de
consciência fonológica.
● Analisar coletivamente a escrita de
palavras, a partir da reflexão do sistema
96
de listas e textos.
Leitura
8- Realizar ajustes de
leitura nos textos de memória
9- Utilizar estratégias de
leitura para encontrar palavras em
listas e textos.
10- Reconhecer o
alfabeto.
11- Valorizar os textos da
tradição oral, reconhecendo-os
como manifestações culturais.
12- Relacionar textos
verbais e não verbais, construindo
sentidos.
13- Realizar inferências
em textos lidos por um leitor
experiente.
consoantes conhecidas.
● Nomear as letras do alfabeto.
● Literatura como fonte de prazer e
entretenimento.
● Localização de informações explícitas
nos textos.
● Textos de tradição oral reconhecidos
como parte das manifestações
culturais.
● Participação na escolha de livros e no
empréstimo dos livros do acervo da
escola.
● Gêneros textuais: adivinha, conto de
repetição, poema, lendas.
Oralidade
● Rodas de comentários
● Acolhimento e respeito à
de escrita alfabética.
● Propor o trabalho com jogos de
alfabetização e ortografia.
● Atividades como: cruzadinhas,
adedanhas, listas, produções de texto
coletiva, escrita de memória, mexe-mexe
fechado, letras móveis, texto fatiado, texto
lacunado, etc
● Empréstimo de livros do acervo
escolar.
● Discussões coletivas
● Roda de comentários
● Pesquisa em diferentes meios.
● Retomada de conteúdos.
● Recuperação paralela.
● Utilização de livros didáticos e
paradidáticos.
97
14- Localizar informações
explícitas nas leituras realizadas
pela professora.
15- Demonstrar prazer em
ler e ouvir histórias e textos diversos
(previstos para o ano/ciclo).
16- Demonstrar prazer em
realizar empréstimos de livros do
acervo da escola.
Oralidade
17- Identificar
semelhanças sonoras em sílabas e
em rimas.
18- Participar das rodas de
comentários.
19- Interagir com os
colegas de sala e com os demais
alunos do ano/ciclo, acolhendo e
respeitando as opiniões,
diversidade de alunos.
● Escuta de histórias diversas.
● Reconto das histórias
conhecidas ou aprendidas e
fatos do cotidiano.
● Respeito ao assunto abordado
nas colocações orais que
realizar.
● Relato de experiências de forma
clara e ordenada.
● Argumentação.
● Utilizar a linguagem de acordo
com o interlocutor.
● Socializar experiências de leitura
e aprendizagens.
98
diversidades físicas, étnicas,
culturais, sociais e econômicas.
20- Interessar-se em ouvir
leituras diversas.
21- Verbalizar informações
explícitas em diferentes textos
conhecidos ou aprendidos.
22- Recontar histórias
lidas, conhecidas ou aprendidas e
fatos do cotidiano.
23- Participar de diálogos,
debates e entrevistas observando e
respeitando o assunto abordado e
os interlocutores.
24- Relatar experiências,
ideias e opiniões de forma clara e
ordenada.
Análise Linguística
99
25- Conhecer a ordem
alfabética e seus usos.
26- Segmentar oralmente
as sílabas de palavras e comparar
palavras quanto ao tamanho.
27- Compreender que
palavras diferentes compartilham
certas letras.
28- Perceber que as
vogais estão presentes em todas as
sílabas.
29- Ler, ajustando a pauta
sonora ao escrito.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1- Recitar a sequência
numérica até 50;
2- Utilizar a contagem
● Números naturais até
50.
● Comparação de
números.
● Apresentar o conteúdo
de forma dinâmica e estimuladora,
através de: cartazes, jogos,
brincadeiras, músicas, histórias,
100
oral, as noções de quantidade, de
tempo e de espaço em jogos,
brincadeiras e músicas.
3- Comunicar
quantidades através de linguagem
oral e registros.
4- Realizar escritas de
números e sequências numéricas
até 50.
5- Ler numerais até 50.
6- Relacionar o número
ao seu antecessor e ao seu
sucessor.
7- Identificar posição de
um objeto ou número numa série,
explicitando a noção de sucessor e
antecessor.
8- Explorar o conceito de
número par e número ímpar.
● Utilização da
linguagem matemática em situações
de uso social;
● Utilização da
contagem oral, das noções de
quantidade, de tempo e de espaço
em jogos, brincadeiras e músicas
junto com a professora;
● Escrita de números;
● Leitura de números;
● Coleta de dados para
elaboração de gráficos e tabelas.
● Formas geométricas.
● Resolução de
situações- problema com o auxílio
da professora.
● Seriação.
● Antecessor e
sucessor.
atividades gráficas, blocos lógicos,
sucatas, recortes, colagens, lousa,
caderno e etc.
● Propor o
trabalho de grupos produtivos
● Propiciar
momentos da leitura pelos
professores e pelos alunos de
números e sequências numéricas.
● Realização de
intervenções individuais e pontuais
pela professora.
● Analisar coletivamente
os resultados e os registros dos
jogos e das atividades realizadas.
● Discussões coletivas.
● Retomada de
conteúdos.
● Recuperação
101
9- Explorar o conceito de
dobro e metade.
10- Identificar
regularidades na série numérica.
11- Escrever por
extenso número em situações onde
se fizerem necessárias.
12- Comparar ou
ordenar números naturais.
13- Resolver
situações- problema do campo
aditivo com uso de estratégias
pessoais.
Geometria:
14- Nomear formas
geométricas e identificar algumas
de suas características.
15- Relacionar
● Número par e ímpar
● Dobro e metade.
paralela.
● Utilização de livros didáticos e
paradidáticos.
● Confecção de relógio
● Tabelas numéricas
● Tangran
102
dobro e metade.
Grandezas e medidas:
16- Entrar em
contato com as noções de medidas
de massa e capacidade, pela
utilização de unidades
convencionais e não convencionais.
17- Realizar
estimativas de medida de tempo e
de comprimento.
18- Identificar
unidades de tempo: dia, semana,
mês, trimestre, semestre e ano.
Tratamento da informação:
19- Coletar dados e
elaborar gráficos e tabelas.
CIÊNCIAS NATURAIS
103
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1- Co
nhecer a pirâmide alimentar.
2- Co
nhecer e diferenciar os
alimentos saudáveis, os
menos saudáveis e os
prejudiciais à saúde se
ingeridos em quantidade
superior ao recomendado
pelos especialistas e pelos
órgãos de saúde.
3- Re
conhecer as frutas, os
legumes, as verduras e os
grãos como parte
indispensável na dieta
alimentar.
4- Pe
● Alimentação saudável
● Pirâmide alimentar.
● Leituras de textos
informativos;
● Entrevistas com as
merendeiras da escola.
● Pesquisas diversas
● Rodas de comentários
e registros das discussões da turma.
● Experimentos de
acordo com o assunto abordado.
● Confecção de
cartazes.
● Músicas
● Apreciação e
discussão de um filme: A batalha
dos Vegetais, está chovendo
Hambúrguer, Wall E, ou outros
referentes à temática
.
104
squisar a importância dos
alimentos para a nossa
saúde.
5- Va
lorizar atitudes para uma
alimentação saudável.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1- Relatar alguns fatos da
história da escola.
2- Comparar as
semelhanças e diferenças entre a
escola de outros tempos
relacionando com a sua escola.
3- Identificar os
profissionais da escola.
4- Conhecer os espaços
existentes na escola e seus usos.
● História da escola.
● A escola através dos
tempos.
● Profissionais da
escola.
● Exploração de
imagens.
● Entrevistas com pais e
profissionais da escola.
● Consultas a
documentos.
● Pesquisas em
diferentes fontes.
● Leitura de jornais,
revistas e internet.
● Rodas de comentários
105
e registro coletivo das discussões da
turma.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer os
ambientes domiciliares;
2. Conhecer ambientes
escolares de diferentes lugares e
culturas.
3. Observar e comparar
paisagens do trajeto casa e escola.
● Casa.
● Trajeto casa e escola.
● Escolas de outros
lugares.
● Exploração de
imagens;
● Roda de comentário e
registro das discussões;
● Registro, através de
desenhos, dos espaços domiciliares.
● Pesquisas das
imagens dos endereços dos alunos
em site de busca.
● Registro e análise do
trajeto casa/ escola realizado por
cada aluno.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
106
1. Reconhecer e
nomear a lateralidade bilateral;
2. Desenvolver a
noção espaço temporal;
3. Estimular a
capacidade equilíbrio tônico
postural.
● Lateralidade (bilateral);
● Orientação espaço
temporal;
● Equilíbrio tônico
postural.
● Desafios corporais;
● Jogos e brincadeiras
tradicionais;
● Circuito lúdico;
● Atividades com
músicas;
● Atividades de equilíbrio
com corda, avião, estático,
dinâmico.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Adquirir conhecimento das
cores secundárias.
2. Aprimorar habilidades e
conhecimento das formas
geométricas.
3. Produzir obras tendo como
referência os artistas trabalhados
em sala e ateliê.
● Cores secundárias;
● Formas geométricas;
● Biografia de artistas que tem
como temática de seus trabalhos os
animais;
● Estudo do tangram, conhecer
a lenda
● Desenho da silhueta das mãos e
desenho do corpo humano;
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e
papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
computador do ateliê;
107
● Recorte e colagem
● Escutar histórias e músicas
enquanto produzem suas obras;
● Utilização de diversos tipos de
papéis coloridos, revistas e jornais;
● Leitura compartilhada.
1º ANO – CICLO INICIAL - 3º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Escrita
1- Segmentar as
palavras em sílabas.
2- Perceber que as
vogais estão presentes em todas as
sílabas.
Escrita
● Construção do
processo da escrita convencional.
● Alfabeto.
● Nome próprio
completo.
● Apresentação do
alfabeto de forma contextualizada
(significativa e lúdica);
● Ter contato com
diferentes tipos de textos (leitura e
108
3- Reconhecer que as
sílabas variam em sua composição.
4- Recitar e escrever a
sequência alfabética.
5- Escrever o próprio
nome completo
6- Realizar escritas de
texto de memória.
7- Segmentar palavra em
textos.
8- Reconhecer gêneros
textuais e seus contextos de
produção.
9- Utilizar vocabulário
diversificado e adequado ao gênero
e às finalidades propostas
10- Conhecer diferentes
tipos de letras em diferentes
suportes.
● Escritas com e sem
auxílio.
● Gêneros textuais e
seus contextos de produção.
● Participação em
produções e revisões coletivas.
● Gêneros textuais:
bilhete, legenda e lendas.
Leitura
● Leitura autônoma dos
textos trabalhados.
● Leitura utilizando
estratégias, tais como letra inicial
letra final, vogais e consoantes
conhecidas.
● Nomear as letras do
alfabeto.
● Tipos de letras e seus
escrita);
● Propor o trabalho de
duplas produtivas (fases próximas
de hipóteses de escrita);
● Propiciar todos os dias
o momento da leitura pelos
professores e pelos alunos.
● Realização de
intervenções individuais e pontuais
pela professora.
● Analisar coletivamente
escritas diversas, proporcionando
a construção de consciência
fonológica.
● Analisar coletivamente
a escrita de palavras, a partir da
reflexão do sistema de escrita
alfabética.
●
109
11- Participar de
produções em que o professor é o
escriba.
12- Revisar coletivamente
os textos durante o processo de
escrita em que o professor é o
escriba, retomando as partes já
escritas e planejando os trechos
seguintes.
Leitura
13- Ler textos previstos
para o ano/ciclo com autonomia.
14- Utilizar estratégias de
leitura para encontrar palavras em
listas e textos.
15- Conhecer diferentes
tipos de letras em contextos
diversos.
contextos comunicativos.
● Literatura como fonte
de prazer e entretenimento.
● Leitura.
● Participação na
escolha de livros e no empréstimo
dos livros do acervo da escola.
● Gêneros textuais:
bilhete, legenda e lendas - modelos
orais para ampliação do repertório e
conhecimento da estrutura).
Oralidade
● Rodas de comentários
● Acolhimento e respeito
à diversidade de alunos.
● Escuta de histórias
diversas.
● Reconto das histórias
conhecidas ou aprendidas e fatos do
● Propor o trabalho com
jogos de alfabetização.
● Atividades como:
cruzadinhas, adedanhas, listas,
produções de texto coletiva, escrita
de memória, mexe-mexe fechado,
letras móveis, texto fatiado, texto
lacunado, etc.
● Empréstimo de livros
do acervo da Escola.
● Discussões coletivas.
● Retomada de
conteúdos.
● Recuperação paralela.
● Utilização de livros
didáticos e paradidáticos.
110
16- Demonstrar prazer em
ler e ouvir histórias e textos diversos
(previstos para o ano/ciclo).
17- Ler convencionalmente
palavras e textos.
18- Localizar
autonomamente informações
explícitas em textos conhecidos ou
aprendidos.
19- Demonstrar prazer em
realizar empréstimos de livros do
acervo da escola.
20- Reconhecer diferentes
estruturas textuais que definem a
produção de diferentes gêneros.
21- Interpretar textos lidos.
Oralidade
22- Participar das rodas de
cotidiano.
● Respeito ao assunto
abordado nas colocações orais que
realizar.
● Relato de experiências
de forma clara e ordenada.
● Argumentação.
● Utilizar a linguagem de
acordo com o interlocutor.
● Socializar experiências
de leitura e aprendizagens.
● Análise de textos orais,
considerando suas finalidades e
características.
● Interpretação textual.
111
comentários.
23- Interagir com os
colegas de sala e com os demais
alunos do ano/ciclo, acolhendo e
respeitando as opiniões,
diversidades físicas, étnicas,
culturais, sociais e econômicas.
24- Interessar-se em ouvir
leituras diversas.
25- Identificar diferenças e
semelhanças sonoras em sílabas de
palavras distintas (em rimas, por
exemplo).
26- Recontar histórias
lidas, conhecidas ou aprendidas e
fatos do cotidiano.
27- Participar de diálogos,
debates e entrevistas observando e
respeitando o assunto abordado.
112
28- Relatar experiências,
ideias e opiniões de forma clara e
ordenada.
29- Analisar a pertinência
e a consistência de textos orais:
considerando as finalidades e
características dos gêneros.
Análise Linguística
30- Reconhecer os tipos
de letras em diferentes suportes
textuais.
31- Perceber que palavras
diferentes compartilham certas
sílabas.
32- Identificar
semelhanças sonoras em sílabas e
em rimas.
33- Dominar as
113
correspondências entre letras e
grupos de letras e seu valor sonoro,
de modo a ler palavras e textos.
34- Dominar as
correspondências entre letras e
grupos de letras e seu valor sonoro,
de modo a escrever palavras e
textos.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Realizar
escritas de números e
sequências numéricas até 100..
2. Ler
numerais até 100.
3. Comunic
ar quantidades através de
linguagem oral e registros
● Números naturais.
● Utilização da
linguagem matemática em
situações de uso social.
● Escrita de números.
● Leitura de números.
● Regras e resolução de
problemas através de jogos e de
atividades diversas.
● Apresentar o conteúdo
de forma dinâmica e estimuladora,
através de: cartazes, jogos,
brincadeiras, músicas, histórias,
atividades gráficas, blocos lógicos,
sucatas, recortes, colagens,
contagens diversas, lousa, caderno
e etc.
● Propor o
114
4. Relacion
ar o número ao seu antecessor e
ao seu sucessor.
5. Escrever
por extenso número em
situações onde se fizerem
necessárias.
6. Contar
em escala ascendente e
descendente a partir de um
número proposto.
7. Decompo
r um número em unidades e
dezenas.
8. Reconhe
cer termos como dúzia, meia
dúzia, dezena e meia dezena,
associando-as às suas
respectivas quantidades.
● Resolução de
situações- problema sem o auxílio
da professora.
● Dezena, meia dezena,
dúzia e meia dúzia.
● Decomposição de
numerais.
● Medidas de
comprimento.
● Formas geométricas.
● Hora e meia hora.
● Relógios digitais e
analógicos.
● Sistema Monetário
Brasileiro.
trabalho de grupos produtivos.
● Propiciar
momentos da leitura pelos
professores e pelos alunos de
números e sequências numéricas.
● Realização de
intervenções individuais e pontuais
pela professora.
● Analisar coletivamente
os resultados e os registros dos
jogos e das atividades realizadas.
● Discussões coletivas.
● Retomada de
conteúdos.
● Recuperação
paralela.
● Utilização de
livros didáticos e paradidáticos.
115
9. Desenvol
ver a capacidade de explorar
regras e de resolução de
problemas através dos jogos
matemáticos envolvendo as
operações do campo aditivo e
multiplicativo.
10. Resolver
situações- problema utilizando
estratégias pessoais.
11. Contar
em escalas ascendentes de um
em um, de dois em dois, de cinco
em cinco, de dez em dez, etc.
Geometria:
12. Utilizar
formas geométricas para
confeccionar objetos, animais,
116
figuras humanas, etc.
Grandezas e medidas:
13. Entrar em
contato com as noções de
medidas de comprimento pela
utilização de unidades
convencionais e não
convencionais.
14. Reconhe
cer o Sistema Monetário
Brasileiro, reconhecendo as
cédulas e as moedas atuais.
15. Reconhe
cer a hora comparando relógios
digitais e analógicos.
Tratamento da informação:
16. Ler,
117
produzir e interpretar gráficos e
tabelas.
.
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer, classificar
animais e pesquisar algumas de
suas características e curiosidades.
● Animais, suas
principais características e
curiosidades.
● Leituras de textos
informativos.
● Observação de alguns
animais
● Pesquisas em
diferentes meios.
● Exploração de
imagens;
● Rodas de comentários
e registros das discussões da turma.
● Filme: O Segredo dos
animais.
● Ficha Técnica
● Estudo do meio
118
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1- Identificar as
semelhanças e diferenças dos
meios de transporte de outros
tempos relacionando-os com os
meios de transportes atuais. (Ex.:
bonde e ônibus)
2- Reconhecer algumas
regras de trânsito.
● Meios de transporte.
● Regras de Trânsito.
● Exploração de
imagens.
● Entrevistas.
● Consultas a
documentos.
● Leitura de jornais,
revistas e internet.
● Rodas de comentários
e registro coletivo das discussões da
turma.
● Apreciação de vídeos
a respeito da temática.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer alguns
meios de transporte.
● Meios de transporte
● Classificação dos
● Exploração de
imagens.
119
2. Classificar os meios de
transporte segundo critérios de
locomoção.
3. Observar e comparar o
uso dos meios de transporte nas
diferentes áreas populacionais.
meios de transportes.
● Roda de comentário e
registro das discussões.
● Músicas e jogos
virtuais.
● Registro, através de
desenhos, dos espaços domiciliares.
● Estudo do meio.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Desenvolver a
coordenação, em especial praxia
fina e global.
2. Entender a
necessidade do respeito às regras
para um bom convívio;
3. Conhecer as
capacidades físicas básicas.
● Praxia fina e global;
● Aprendizagem de
regras;
● Capacidades físicas
básicas.
● Manipulação e
exploração das possibilidades de
movimento de diferentes materiais:
bola, peteca, bambolê, cordas,
brinquedos de puxar, panos, etc.;
● Jogos e brincadeiras c/
regras simples;
● Atividades de
deslocamento, circuitos e estafetas;
● Brincadeiras como
120
pega-pega, mãe da rua, corre cutia,
barra manteiga.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Melhorar as habilidades de
desenhar formas humanas,
utilizando materiais diversos;
2. Desenhar diferentes tipos de
transportes do cotidiano;
3. Entender conceito de
simetria;
4. Aprimorar habilidades
manuais com recorte e colagem;
● Figuras humanas;
● Transportes terrestres
aviários e aquáticos;
● Biografia de artista que
trabalhe com figuras humanas;
● Conceito de simetria
● Desenho da silhueta das
mãos e desenho do corpo humano;
● Produção de obras
individuais utilizando diversos
suportes e papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
computador do ateliê;
● Escutar histórias e músicas
enquanto produzem suas obras;
● Utilização de diversos tipos
de papéis coloridos, revistas e
jornais;
● Leitura compartilhada.
121
2º ANO – CICLO INICIAL - 1º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Oralidade:
1. Expressar-se
com coerência: narrando,
conversando ou descrevendo
fatos do cotidiano;
2. Interpretar
oralmente textos do gênero
trabalhado;
3. Realizar
produções oralmente tendo o
professor como escriba.
4. Reconhecer
textos de tradição oral e suas
finalidades (quadrinhas).
● Construção do
processo da escrita convencional;
● Alfabeto;
● Nome próprio
completo.
● Interpretação oral e
escrita;
● Escrita de textos
trabalhados;
● Gêneros previstos para
o trimestre: músicas, quadrinhas e
bilhetes.
● Análise Linguística:
C/QU, NH, LH, H, G/GU.
● Trocas fonéticas: F/V,
● Apresentação do
alfabeto de forma contextualizada
(significativa e lúdica);
● Ter contato com
diferentes tipos de textos (leitura e
escrita);
● Propor o trabalho de
duplas produtivas (fases próximas
de hipóteses de escrita);
● Propiciar todos os dias
o momento da leitura pelo professor
e pelos alunos;
● Propor o trabalho com
jogos de alfabetização;
● Atividades como:
122
Leitura:
5. Ler textos não-verbais, em diferentes
suportes;
6. Antecipar sentidos e ativar
conhecimentos prévios relativos aos textos
a serem lidos pelo professor;
7. Interpretar frases e expressões em
textos de diferentes gêneros e temáticas,
lidos:
a) Pelo professor ou outro
leitor experiente;
b) Com autonomia.
8. Ler textos (parlendas, músicas,
quadrinhas e bilhetes) com autonomia.
Escrita:
9. Avançar no processo de construção de
escrita;
10. Reconhecer e registrar todas as letras
P/B, T/D, C/G.
cruzadinhas, listas, produções de
texto coletivo, escrita de memória,
mexe-mexe fechado, letras móveis,
listagem em ordem alfabética e etc.;
● Discussões coletivas;
● Retomada de
conteúdo.
123
do alfabeto;
11. Escrever o nome completo sem
modelo;
12. Escrever textos de memória (cantigas,
músicas e quadrinhas);
13. Produzir textos do
gênero bilhete.
Análise Linguística:
14. Reconhecer gêneros
textuais e seus contextos de
produção.
15. Conhecer e fazer uso
das grafias de palavras com
correspondências regulares
contextuais entre letras e grupos de
letras e seu valor sonoro ( C/QU, NH ,
LH, H, G/GU).
124
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Comparar quantidade;
2. Registrar quantidade
numérica utilizando o material
dourado (até 200);
3. Realizar escritas de
números e sequências numéricas
(até 200);
4. Resolver adições
simples fazendo uso da técnica
operatória;
5. Resolver subtrações
simples fazendo uso da técnica
operatória;
6. Resolver situações-
problemas/desafios envolvendo as
quatro operações através de
● Sequência numérica
(até 200);
● Leitura e escrita de
números (até 200);
● Relações entre
unidade de tempo
(hora/dia/semana/mês/ ano);
● Unidade e dezena;
● Adição;
● Subtração;
● Resolução de
situações-problema envolvendo
adição, subtração, multiplicação,
divisão;
● Interpretação e
construção de gráficos;
● Localização de objetos
● Atividades
diversificadas;
● Utilização de jogos de
raciocínio lógico em sala de aula
como no laboratório de informática;
● Utilização do Material
dourado;
● Utilização do livro
didático adotado;
● Utilização do
calendário e relógio;
● Atividades que
proponham situações que coloquem
em jogo o conhecimento sobre sua
posição em relação ao espaço.
125
estratégias pessoais.
7. Compreender o
conceito de unidade e dezena.
Geometria:
8. Estabelecer pontos de
referência para identificar relações
de posição entre seres e objetos no
espaço.
Grandezas e medidas:
9. Conhecer e identificar
diferentes unidades de tempo
(horas, dia, semana, mês, ano).
Tratamento da informação:
10. Interpretar e construir
gráficos para comunicar
informações.
no espaço com ponto de referência.
126
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Compreender as
diferentes formas de medir o tempo
● O tempo e a história de
cada um;
● O tempo e a história do
Brasil;
● O tempo e a história da
Terra.
● Painel de Fotos;
● Entrevistas;
● Rodas de comentários
e registro coletivo das discussões da
turma;
● Pesquisas;
● Uso do livro didático.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer as
características do lugar onde vive;
2. Descrever as
características da rua onde mora.
3. Descrever as principais
características da rua onde mora,
comparando-a com outras.
● Lugar onde vive; tipos
de moradia e lugares do dia-a-dia.
● Características da rua
onde mora;
● Confecção de painel
de fotos;
● Rodas de comentários;
● Registro coletivo das
discussões e conclusões da turma;
● Desenhos sobre os
temas discutidos.
127
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer e diferenciar os seres vivos
e não vivos;
2. Descrever os diferentes tipos de animais
e classificar de acordo com as suas
características quanto: nascimento,
alimentação e locomoção.
● Seres vivos e seres
não vivos;
● Nascimento dos
animais;
● Alimentação dos
animais;
● Locomoção dos
animais.
● Leituras de textos
informativos;
● Rodas de conversas e
registros das discussões da turma;
● Músicas;
● Filmes ou
documentários.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Resgatar e identificar
brincadeiras e jogos tradicionais e
da comunidade;
2. Melhorar habilidades
motoras como andar, correr, rolar,
● Brincadeiras e jogos
simbólicos;
● Habilidades motoras
básicas; deslocamento;
● Imagem corporal /
● Jogos e brincadeiras
tradicionais e de faz de conta;
● Brincadeiras com
músicas diversas;
● Brincadeiras como
128
saltar e em especial o
deslocamento.
3. Potencializar o
conhecimento sobre a Educação
dos sentidos.
noção de corpo.
amarelinha, pular corda, barra
manteiga, pega-pega, corre cotia,
etc;
● Jogos sensoriais (5
sentidos).
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer em obras
artísticas linhas, pontos e cores
utilizadas pelos artistas;
2. Realizar releituras;
3. Produzir obras
diferenciando cores primárias e
cores secundárias.
● Conceitos de linha, ponto.
● Estudo das Cores
● Formas geométricas
● Utilização de materiais diversos,
papéis, recortes, giz pastel, tintas.
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e
papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
computador do ateliê;
● Escutar histórias e músicas
enquanto produzem suas obras;
● Utilização de diversos tipos de
papéis coloridos, revistas e jornais;
Leitura compartilhada.
129
2º ANO – CICLO INICIAL - 2º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Oralidade:
1. Participar de interações orais em sala de
aula, questionando, sugerindo,
argumentando e respeitando os turnos da
fala;
2. Interpretar oralmente textos do gênero
trabalhado;
3. Reconhecer textos de tradição oral e
suas finalidades (trava-língua).
4. Participar oralmente da produção de
textos coletivos.
Leitura
● Construção do
processo da escrita convencional;
● Leituras;
● Expressão oral;
● Interpretação oral e
escrita;
● Escrita de textos
trabalhados;
● Ortografia: BR, BL, TR,
TL,R/RR, PR, PL, S/SS, X/CH;
● Pontuação: ponto final
e vírgula)
● Gêneros previstos para
● Ter contato com
diferentes tipos de textos (leitura e
escrita);
● Propor o trabalho de
duplas produtivas (fases próximas
de hipóteses de escrita);
● Propiciar todos os dias
o momento da leitura pelo professor
e pelos alunos;
● Propor o trabalho com
jogos de alfabetização;
● Atividades como:
cruzadinhas, listas, produções de
130
5. Localizar informações explicita em textos
de diferentes gêneros, temáticas:
a) Lidos pelo professor ou outro leitor
experiente;
b) Lidos com autonomia.
6. Estabelecer relações lógicas entre
partes de textos de diferentes gêneros e
temáticas.
a) Lidos pelo professor ou outro leitor
experiente;
b) Lidos com autonomia.
Escrita:
7. Reescrever lendas folclóricas,
organizando o texto dividindo-o em tópicos
e parágrafos;
8. Escrita de um trecho da fábula
proposta;
9. Pontuar o texto, favorecendo a
o trimestre: Fábulas, Lendas
Folclóricas.
● Reescrita de Lendas
Folclóricas,
● Produção de Fábulas.
texto coletivo, escrita de memória,
mexe-mexe fechado, listagem em
ordem alfabética e etc.;
● Discussões coletivas;
● Retomada de
conteúdo.
● Uso do dicionário.
131
compreensão do leitor;
10. Revisar coletivamente os textos
durante o processo de escrita em que o
professor é escriba, retomando as partes já
escritas e planejando os trechos seguintes.
11. Revisar seus próprios textos, com
ajuda do professor para aprimorá-los.
Análise Linguística:
12. Saber procurar no dicionário a grafia
correta das palavras.
13. Identificar e fazer uso de letra
maiúscula e minúscula nos textos
produzidos, segundo as convenções.
14. Conhecer e fazer uso das grafias de
palavras com correspondências regulares
contextuais entre letras e grupos de letras
e seu valor sonoro (BR, BL, TR, TL,R/RR,
PR, PL, S/SS, X/CH).
132
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Comparar quantidade;
2. Registrar quantidade
numérica utilizando o material
dourado (até 500);
3. Realizar escritas de
números e sequências numéricas
(até 500);
4. Resolver adições com
reserva;
5. Resolver subtrações
simples fazendo uso da técnica
operatória;
6. Resolver situações-
problema/desafios envolvendo as
quatro operações (técnica operatória
● Sequência numérica
(até 500);
● Leitura e escrita de
números (até 500);
● Unidade, dezena e
centena;
● Técnica operatória:
adição com reserva e subtração
simples;
● Resolução de
situações-problema envolvendo as
quatro operações com uso de
estratégias pessoais;
● Sistema monetário;
● Medidas de tempo
(horas);
● Atividades
diversificadas;
● Utilização de jogos de
raciocínio lógico em sala de aula
como no laboratório de informática;
● Utilização do Material
dourado;
● Utilização do livro
didático adotado;
● Utilização de jogos que
utilizem o sistema monetário;
● Utilização de
instrumentos para medir
comprimento.
133
de adição e subtração);
7. Compreender o
conceito de unidade, dezena e
centena;
8. Resolver situações-
problema envolvendo o sistema
monetário brasileiro;
Geometria:
9. Representar formas
geométricas planas, reconhecendo e
descrevendo informalmente
características como número de
lados e vértices.
Grandezas e medidas:
10. Identificar diferentes
unidades de tempo (uso do relógio);
11. Utilizar e identificar
● Medidas de
comprimento (centímetros, metro);
● Representação de
figuras planas reconhecendo e
descrevendo informalmente
características como número de
lados e vértices;
● Noção da técnica
operatória de multiplicação;
● Interpretação e
construção de gráficos.
134
instrumentos de medida para
determinar comprimento.
Tratamento da informação:
12. Interpretar e construir
gráficos para comunicar informações
obtidas.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Conhecer
a importância do ser humano e
seu papel na sociedade.
● O que é ser Ser
Humano;
● O ser Humano se:
comunica; inventa, se locomove;
trabalha; planta e cria.
● Exploração de
imagens;
● Pesquisas de jornais,
revistas e internet;
● Rodas de conversa e
registros das discussões;
● Filmes de acordo com
o tema trabalhado;
● Uso do livro didático.
135
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar as
transformações do bairro, ocorridas
ao longo da história.
● Os bairros se
transformam.
● Utilização de legenda
para o desenvolvimento da
alfabetização cartográfica;
● Utilização de livro
didático;
● Roda de comentários;
● Pesquisas na BEI e no
LAB;
● Leitura de mapas;
● Estudo do meio.
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer o próprio
corpo e suas partes;
2. Reconhecer os órgãos
do sentido e sua importância.
● Corpo humano;
● Órgãos do sentido;
● Alimentação e saúde.
● Rodas de comentários;
● Leituras de textos
informativos e paradidáticos;
● Músicas e filmes sobre
136
3. Valorizar bons hábitos
alimentares.
os assuntos abordados;
● Registro coletivo das
discussões sobre os assuntos.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Potencializar o
entendimento da lateralidade
(Bilateral);
2. Aprimorar a noção
espaço temporal, principalmente nos
deslocamentos;
3. Estimular a
capacidade equilíbrio tônico
postural.
● Lateralidade (bilateral);
● Orientação espaço
temporal;
● Equilíbrio tônico
postural.
● Desafios corporais;
● Jogos e brincadeiras
com regras simples;
● Circuito lúdico e
atividades de deslocamento;
● Atividades com
músicas.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Aprimorar habilidades
manuais em recortes e
● Mosaico
● Desenhos de
● Apreciação de obras de arte
● Pesquisa em revistas, jornais e
137
colagem;
2. Produzir atividades
tendo como temática os
artistas trabalhados;
3. Experimentar produzir
obras que utilizem de outros
sentidos além da visão.
animais desde a arte rupestre
● Biografia de
artistas que tem como temático
de seus trabalhos os animais
● Escultura de
massinha
internet;
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e
papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor
e o computador do ateliê;
● Escutar histórias e músicas
enquanto produzem suas
obras;
● Utilização de diversos tipos de
papéis coloridos, revistas e
jornais;
● Leitura compartilhada.
2º ANO – CICLO INICIAL - 3º TRIMESTRE
138
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Oralidade
1. Expressar-se
oralmente com coerência;
2. Interpretar oralmente
textos do gênero trabalhado;
3. Participar oralmente de
produção de textos coletivos.
Leitura
4. Realizar leitura:
a) Fazendo uso de estratégia;
b) Decodificando;
c) Com compreensão;
5. Ler e interpretar textos
dos gêneros em estudo;
● Expressão oral;
● Escrita e leitura de
diversos textos;
● Interpretação oral e
escrita de textos diversos;
● Produção de textos
coletivos e individuais;
● Gênero: Contos
Maravilhosos (Descrição de
personagens, término do conto,
etc.);
● Ortografia: M antes do
P/B; M no final das palavras, L/U;
E/I; O/U;.
● Ter contato com
diferentes tipos de textos (leitura e
escrita);
● Propor o trabalho de
duplas produtivas (fases próximas
de hipóteses de escrita);
● Propiciar todos os dias
o momento da leitura pelos
professores e pelos alunos;
● Propor o trabalho com
jogos de sequenciação de histórias;
● Atividades como:
Cruzadinhas, adedanhas, listas,
produções de texto coletivo, mexe-
mexe: fechado e aberto, texto
lacunado, caça-palavras, adivinha
139
6. Identificar a estrutura
textual dos gêneros trabalhados no
trimestre.
Escrita
7. Avançar no processo
de construção de escrita;
8. Reescrever textos dos
gêneros contos maravilhosos
utilizando progressivamente
elementos que garantam:
a) Coerência;
b) Coesão;
c) Ortografia.
9. Revisar seus próprios
textos, com ajuda do professor para
aprimorá-los.
Análise Linguística:
personagem;
● Retomada de
conteúdo;
● Organização de fatos
do texto;
● Texto fatiado;
● Atendimento
individualizado.
140
10. Conhecer e fazer uso das grafias de
palavras com correspondências regulares
contextuais entre letras e grupos de letras
e seu valor sonoro. (M antes do P/B; M no
final das palavras, L/U; E/I; O/U;.)
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Comparar quantidade;
2. Registrar quantidade
numérica utilizando o material
dourado (até 1.000);
3. Realizar escritas de
números e sequências numéricas
(até 1.000);
4. Resolver adições com
reserva;
5. Resolver subtrações
● Sequência numérica
(até 1.000);
● Leitura e escrita de
números (até 1.000);
● Unidade, dezena e
centena;
● Técnica operatória:
adição com reserva, subtração com
recurso e multiplicação simples de
unidades;
● Resolução de
● Atividades
diversificadas;
● Utilização de jogos de
raciocínio lógico em sala de aula e
no laboratório de informática;
● Utilização do Material
dourado;
● Utilização do livro
didático adotado;
● Utilização de jogos que
utilizem o sistema monetário;
141
com recurso fazendo uso da técnica
operatória;
6. Resolver situações-
problema/desafios envolvendo as
quatro operações com uso de
estratégias pessoais;
7. Compreender o
conceito de unidade, dezena,
centena e milhar;
8. Utilizar a calculadora
para produzir e comparar escritas
numéricas.
Geometria:
9. Identificar
semelhanças e diferenças entre
cubos e quadrados, paralelepípedos
e retângulos, pirâmides e triângulos,
esferas e círculos.
situações-problema envolvendo as
quatro operações;
● Interpretação e
construção de tabelas e gráficos
simples;
● Formas geométricas
espaciais;
● Medidas de massa e
capacidade.
● Uso de instrumentos
para medir massa e capacidade.
142
Grandezas e medidas:
10. Utilizar e identificar
instrumentos de medida para
determinar massa e capacidade.
Tratamento da informação:
11. Interpretar e construir
tabelas e gráficos simples para
comunicar informações.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Compree
nder que os direitos implicam nos
deveres
2. Entender
que os seres humanos são
criaturas sociais que
estabelecem regras de
● O ser Humano tem
direitos, memória, e pensa sobre o
futuro.
● Exploração de
imagens;
● Consultas a
documentos;
● Leitura de jornais,
revistas e internet;
● Rodas de comentários
143
convivência.
e registro coletivo das discussões da
turma;
● Uso do livro didático.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Observar e descrever
os elementos que compõem o
ambiente analisado;
2. Reconhecer paisagens
noturnas e diurnas, identificando
suas características.
● Descrição de meio
ambiente;
● O tempo passa: O dia
e a noite; a Rotação da Terra.
● Exploração de
imagens;
● Roda de comentários e
registro das discussões;
● Registro, através de
desenhos das paisagens;
● Pesquisas na BEI e no
LAB.
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer as partes
de uma planta e algumas de suas
características;
● Plantas;
● Água, ar e solo.
● Leituras de textos
informativos;
● Observação de
144
2. Descrever a
importância da água, ar e solo para
os seres vivos.
algumas plantas;
● Exploração de
imagens;
● Experimentos sobre
água, ar e solo;
● Rodas de conversas e
registros das discussões da turma.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Adquirir o
entendimento sobre necessidade
cooperativa e solidária para um bom
convívio;
2. Desenvolver respeito
pelas regras e não discriminação
aos colegas;
3. Estimular as praxias
global e fina necessárias para um
melhor aprendizado;
● Convívio cooperativo;
● Regras;
● Praxia global e praxia
fina;
● Combinação de
movimentos.
● Atividades
cooperativas;
● Brincadeiras e jogos
com regras simples
● Manipulação e
exploração das possibilidades de
movimento de diferentes materiais:
bola, peteca, bambolê, cordas,
brinquedos de puxar, panos, etc.;
● Atividades de
145
4. Ampliar repertório de
movimentos combinados.
deslocamento: pular corda, circuitos
e estafetas.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Construir
imagens de super heróis.
2. Melhorar as
habilidades do desenho da
forma humana.
3. Confeccionar
objetos com materiais
reciclados.
● Biografia,
apreciação e análise das obras
de artistas que trabalhem com
materiais reciclados
● Movimento da
Figura humana.
● Construção de
super-heróis.
● Apreciação de obras de arte
● Pesquisa em revistas, jornais e
internet;
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e
papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor
e o computador do ateliê;
● Escutar histórias e músicas
enquanto produzem suas
obras;
● Utilização de diversos tipos de
papéis coloridos, revistas e
jornais;
146
● Leitura compartilhada.
3º ANO – CICLO INICIAL - 1º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Leitura
1. Identificar as letras do alfabeto;
2. Realizar leitura com autonomia;
3. Fazer uso adequado do dicionário,
compreendendo sua função;
4. Participar dos momentos de leitura,
demonstrando comportamento leitor.
5. Localizar informações explícitas
em textos de diferentes gêneros,
Leitura
● Ordem alfabética;
● Enfatizar o texto instrucional, para
que assim, os alunos possam estruturar o
seu texto e textos instrucionais;
● Leitura e interpretação de texto;
● Produção de texto;
● Verbetes (uso do dicionário);
● Emprego da ortografia, trabalhada
● Trabalho com o alfabeto e ordem
alfabética;
● Atividades diversificadas de acordo
com a hipótese de escrita do aluno;
● Atendimento individualizado;
● Propostas variadas de leitura e
escrita;
● Produção de textos coletivos e
individuais;
147
temáticas:
a) Lidos pelo professor ou outro leitor
experiente;
b) Lidos com autonomia.
Escrita:
6. Apresentar hipótese de construção
de escrita alfabética;
7. Produzir textos considerando as
características do gênero;
8. Organizar o texto dividindo-o em
tópicos e parágrafos;
9. Pontuar os textos favorecendo a
compreensão do leitor;
10. Compreender os textos
apresentados, interpretando-os com
coerência;
no trimestre.
● Análise de textos diversos;
● Pesquisa de palavras, análise de
regularidades ortográficas;
● Revisões coletivas e individuais de
textos;
● Interpretação oral e escrita de
texto;
● Roda de comentários;
● Socialização e reflexão dos textos
trabalhados;
● Participar de diferentes momentos
de leitura, tendo acesso a diversos
gêneros;
● Atividades permanentes de leitura;
● Trabalho com grupos e duplas
produtivas;
● Atividades de reformulação de
textos e frases, discutindo a
148
Oralidade:
11. Expressar-se oralmente com
coerência;
12. Expressar sua opinião na produção
de textos coletivos.
Análise Linguística:
13. Reconhecer os gêneros textuais
em estudo e seus contextos de produção.
14. Fazer uso das grafias das palavras
com correspondências regulares
contextuais entre letras e grupos de
letras e seu valor sonoro: C /QU;
segmentação e o uso adequado da
ortografia e pontuação;
● Atividades gráficas priorizando os
conteúdos apresentados;
● Atividades para compor o portfólio;
● Uso do livro didático;
● Trabalho com jogos de
alfabetização;
● Atividades como: Cruzadinhas,
listas, escrita de memória, mexe-mexe
fechado, letras móveis, etc.;
● Discussões coletivas;
● Retomada de conteúdo;
● Uso do dicionário.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
149
Números e operações:
1. Compreender o sistema de
numeração decimal garantindo:
2. Valor posicional;
3. Sequência numérica;
4. Antecessor e sucessor;
5. Ordem crescente e decrescente;
6. Dúzia/ meia dúzia;
7. Dezena/ meia dezena;
8. Centena/ meia centena;
9. Efetuar cálculo de:
10. Adição simples;
11. Subtração simples;
12. Resolver situações-problemas
envolvendo as quatro operações,
utilizando-se de estratégias pessoais.
Espaço e forma:
● Números naturais;
● Sistema de numeração decimal;
● Sequência numérica;
● Contagens;
● Valor posicional,
● Ordem crescente e decrescente
● Situações-problema
● Tabelas e gráficos;
● Operações de adição e subtração
simples;
● Apropriar-se linguagem
matemática;
● Cálculo mental;
● Formas geométricas planas;
● Tangram;
● Calendário e medidas de tempo:
dia, dias da semana, mês e ano.
● Relógio: horas e minutos.
● Jogos diversos;
● Observação de tabelas numéricas;
● Escritas de sequências numéricas
com diferentes intervalos;
● Uso do material dourado;
● Análise de escritas numéricas
realizadas pelo grupo/classe;
● Ditado de número e socialização
das escritas;
● Socialização das estratégias
pessoais em situações problemas;
● Exercícios diversos de cálculo;
● Identificar formas geométricas no
cotidiano;
● Dobradura e tangram;
● Análise dos instrumentos para
medida de tempo;
● Texto informativo sobre a origem
150
13. Identificar formas geométricas
planas;
Grandezas e medidas:
14. Conhecer e utilizar as medidas de
tempo: dia/mês/ano (calendário) horas e
minuto (relógio);
Tratamento da informação:
15. Identificar gráficos e tabelas.
do calendário, o relógio e sua função
social; jogos fichas escalonadas (PNAIC);
jogos: “De grão em grão; fecha a caixa,
sudoku, nunca 10/nunca 100, marcando
as horas (PNAIC)
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar partes das plantas;
2. Conhecer e identificar o ciclo de
vida das plantas;
3. Perceber a importância das plantas
para o sustento e a manutenção do
● Partes das plantas: raiz e caule;
folhas; flores, frutos e sementes;
● Ciclo de vida das plantas:
desenvolvimento de flores, frutos e
sementes; surgimento de uma nova
● Analisar, seriar, organizar e
classificar informações;
● Identificar as fontes válidas de
informações científicas e tecnológicas e
exercitar o saber ao recorrer a elas;
151
planeta; planta;
● As plantas e outros seres vivos: o
sustento do planeta; uso das plantas.
● Estimular o exercício intelectual;
● Elaborar perguntas e desenvolver
procedimentos de como encontrar
conhecimentos científicos já produzidos
sobre o tema em questão;
● Ler e escrever textos em que o
vocabulário da ciência é usado;
● Relacionar as informações científicas
lidas com experiências anteriores:
mudando a cor da sua flor, extração da
clorofila; observar as árvores e outras
plantas presentes na escola,
experiências do feijão.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Descrever a formação das
primeiras vilas no Brasil e sua
● As primeiras vilas e o início da
colonização;
● Participar e se expressar em rodas
de comentários;
152
localização;
2. Relatar a importância da
mineração para a formação de novas
vilas.
● A mineração e as vilas;
● Riqueza e arte nas vilas do ouro;
● As capitais do Brasil.
● Assistir vídeos e documentários
no LAB;
● Realizar leituras de imagens
(quadros, fotografias etc);
● Realizar entrevistas.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar semelhanças e
diferenças entre os bairros de uma
cidade, observando o bairro onde vive;
2. Descrever e diferenciar elementos
que formam um bairro;
3. Compreender o bairro como local
onde vivem pessoas e a influência destas
nas características do bairro;
● Descobrindo o bairro;
● Surgimento e formação dos bairros;
● População dos bairros;
● Ler, compreender, identificar e
analisar informações em textos escritos;
● Levantar informações através de
imagens (antigas e atuais), legendas,
mapas e croquis;
● Expressar-se oralmente com
clareza;
● Elaborar conclusões acerca do
conteúdo;
153
● Registrar de forma coerente e
clara.
● Entrevistar antigos moradores do
bairro.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Valorizar
atividades culturais e brincadeiras e
jogos da comunidade;
2. Refinar
habilidades motoras como andar,
correr, rolar, saltar, rastejar;
3. Ampliar
repertório de conhecimento sobre o
corpo, limites e possibilidades.
● J
ogos e brincadeiras;
● I
magem corporal / Noção de
corpo;
● H
abilidades motoras básicas.
● J
ogos recreativos, adaptados e
pré-desportivos;
● B
rincadeiras com músicas;
diversas;
● B
rincadeiras tradicionais;
● J
ogos corporais com regras e
ressignificação das regras;
154
● C
ircuitos e estafetas.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar os diferentes tipos
de cores.
2. Reconhecer os diferentes
tipos de texturas gráficas.
3. Identificar e reconhecer as
principais formas geométricas.
● Cores quentes, frias e
complementares;
● Confecção de relógio sobre o
círculo de cores;
● Trabalhar os diferentes tipos
de texturas gráficas, como meio de
expressão;
● Trabalhar com as formas
geométricas;
● Tangram: seu uso na criação
das formas;
● Cubo de papel;
● Confeccionar Toy Art.
● Composição com lápis de
cor, caneta hidrocor, tinta guache;
● Apreciação de obras de arte;
● Pesquisa em revistas, jornais
e informática;
● Leitura compartilhada;
● Textos informativos;
● Obras dos artistas com uso
do projetor;
● Produções individuais e
releituras de obras de arte;
● Uso da régua com formas
geométricas, cola e tesoura;
● Aula expositiva.
155
3º ANO – CICLO INICIAL - 2º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Leitura:
1. Ler em voz alta, com fluência, em
diferentes situações;
2. Saber procurar no dicionário os
significados das palavras e a acepção
mais adequada ao contexto de uso;
3. Antecipar sentidos e ativar
conhecimentos prévios relativos aos
textos a serem lidos pelo professor ou
pelos colegas;
4. Realiza inferências em textos de
diferentes gêneros e temáticas:
● Escrita de textos de memória;
● Leitura e interpretação de texto;
● Produção de texto
● Emprego da ortografia, trabalhada
no trimestre;
● Verbetes (uso do dicionário);
● Atividades diversificadas de acordo
com a hipótese de escrita do aluno;
● Atendimento individualizado;
● Propostas variadas de leitura e
escrita;
● Produção de textos coletivos e
individuais;
● Análise de textos diversos;
● Pesquisa de palavras, análise de
regularidades ortográficas;
● Revisões coletivas e individuais de
textos;
156
a) Lidos pelo professor ou outro leitor
experiente;
b) Lidos com autonomia.
Escrita:
5. Produzir textos considerando as
características do gênero;
6. Organizar o texto dividindo-o em
tópicos e parágrafos;
7. Pontuar os textos favorecendo a
compreensão do leitor;
8. Revisar os textos durante o
processo de escrita, retomando as partes
já escritas e planejando os trechos
seguintes.
9. Identificar os gêneros literários
trabalhados.
10. Compreender os textos
● Interpretação oral e escrita de
texto;
● Roda de comentários;
● Socialização e reflexão dos textos
trabalhados;
● Participar de diferentes momentos
de leitura, tendo acesso a diversos
gêneros;
● Atividades permanentes de leitura;
● Trabalho com grupos e duplas
produtivas;
● Atividades de reformulação de
textos e frases, discutindo a
segmentação e o uso adequado da
ortografia e pontuação;
● Atividades gráficas priorizando os
conteúdos apresentados;
● Atividades para compor o portfólio;
157
apresentados, interpretando com
coerência.
Oralidade:
11. Participar de interações orais em
sala de aula, questionando, sugerindo,
argumentando e respeitando os turnos da
fala.
12. Escutar com atenção textos de
diferentes gêneros, analisando-os
criticamente.
Análise Linguística:
13. Usar palavras ou expressões que
estabelecem a coesão como: progressão
do tempo, marcação do espaço e
relações de causalidades.
Fazer uso das grafias das palavras com
● Uso do livro didático;
● Trabalho com jogos de
alfabetização;
● Atividades como: Cruzadinhas,
listas, escrita de memória, mexe-mexe
fechado, letras móveis, etc.;
● Discussões coletivas
● Retomada de conteúdo;
● Uso do dicionário.
158
correspondências regulares contextuais
entre letras e grupos de letras e seu valor
sonoro: SA/ SO/SU (início da palavra);JA/
JO / JU: Z (inicial);
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Compreender o sistema de
numeração decimal garantindo:
a) Valor Posicional;
b) Sequência numérica;
c) Pares e ímpares;
d) Noções, inteiro, metade.
e) Efetuar cálculos de:
f) Adição simples;
g) Adição com reserva;
h) Subtração simples;
● Números naturais;
● Sistema de numeração decimal;
● Sequência numérica;
● Contagens;
● Leitura e escrita de numerais,
utilizando o valor posicional;
● Operações fundamentais: adição,
subtração e multiplicação;
● Linguagem matemática;
● Cálculo mental;
● Sólidos geométricos;
● Jogos diversos;
● Observação de tabelas numéricas;
● Escritas de sequências numéricas
com diferentes intervalos;
● Uso do material dourado;
● Análise de escritas numéricas
realizadas pelo grupo/classe;
● Ditado de números e socialização
das escritas;
● Socialização das estratégias
pessoais em situações- problema;
159
i) Subtração com recurso;
j) Multiplicação simples;
2. Resolver situações-problema,
envolvendo as quatro operações,
utilizando-se de estratégias pessoais.
3. Compreender o conceito da
divisão;
Geometria:
1. Construir e representar sólidos
geométricos;
Grandezas e medidas:
2. Identificar e utilizar medidas de
comprimento;
Tratamento da informação:
1. Ler e interpretar gráficos e tabelas;
● Gráficos e tabelas;
● Situações-problema;
● Medidas de comprimento;
● Noção de divisão (utilizando-se
de estratégias pessoais);
● Sólidos geométricos;
● Exercícios diversos de cálculo;
● Construção de tabelas e gráficos.
● Fazer uso do registro coletivo e
reformulação das atividades propostas;
● Oferecer material diversificado,
jogos, material dourado, ábaco, palitos,
jogos de mesa etc.
● Atividades gráficas variadas,
apresentando o conteúdo trabalhado;
● Atividades para compor portfólio;
● Jogos e brincadeiras que envolvam
cálculo mental;
● Fazer uso do livro didático;
● Utilizar-se de situações problemas
que envolvam o cotidiano e o cálculo
mental;
● Confecção de sólidos geométricos;
● Elaborar gráficos e tabelas em
160
grupo,
● Bingo da multiplicação
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar animais vertebrados e
suas características;
2. Identificar animais invertebrados e
suas características;
3. Diferenciar os animais a partir da
reprodução.
● Animais vertebrados: crânio e coluna
vertebral; grupos de animais vertebrados;
● Animais invertebrados: aquáticos;
terrestres; parasitas;
● A reprodução dos animais: modos
de reprodução; diferentes maneiras de
nascer (ovíparos, ovovivíparos,
vivíparos); metamorfose.
● Ler, compreender, identificar e
analisar informações em textos escritos;
● Levantar informações através de
imagens e legendas;
● Expressar-se oralmente com clareza;
● Elaborar perguntas e desenvolver
procedimento de como encontrar
conhecimentos científicos já produzidos
sobre o tema em questão;
● Ler e escrever textos em que o
vocabulário da ciência é usado.
HISTÓRIA
161
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar características da
cultura indígena;
2. Compreender a influência da
cultura portuguesa no início da
colonização;
3. Conhecer a influência da cultura
africana;
4. Identificar a contribuição da
imigração para a cultura brasileira.
● Povos indígenas: ontem e hoje;
● Chegada dos portugueses;
● Cultura africana no Brasil;
● A contribuição dos imigrantes para
a cultura brasileira.
● Ler, compreender, identificar e
analisar informações em textos
escritos;
● Levantar informações através de
imagens, legendas, mapas e croquis;
● Expressar-se oralmente com
clareza;
● Elaborar conclusões acerca do
conteúdo;
● Registrar de forma coerente e
clara.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar os vários tipos de
transporte.
2. Reconhecer a importância da
● Meios de transporte;
● Meios de comunicação;
● Profissões;
● Ler, compreender, identificar e
analisar informações em textos escritos;
● Levantar informações através de
162
comunicação.
3. Observar e identificar semelhanças
e diferenças no modo de vida e no
trabalho das pessoa.
4. Identificar, no cotidiano, os
referenciais espaciais de localização,
orientação e distância favorecendo a
autonomia.
● Pontos cardeais. imagens, legendas, mapas e croquis;
● Expressar-se oralmente com
clareza;
● Elaborar conclusões acerca do
conteúdo;
● Registrar de forma coerente e
clara.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Aprimorar
capacidades físicas em especial
equilíbrio tônico postural;
2. Iniciar a
lateralidade, contra lateral e suas
implicações;
3. Consolidar o
deslocamento e posicionamento
● E
quilíbrio tônico postural;
● L
ateralidade (Bilateral e
Contralateral);
● O
rientação espaço temporal;
● R
● B
rincadeiras tradicionais;
● J
ogos adaptados e pré-
desportivos;
● C
ircuitos e estafetas;
● A
163
durante as atividades. ítmo.
tividades coordenativas e
com músicas.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer características
da Arte Contemporânea.
2. Pesquisar diferentes estilos
de autorretrato e fotografia.
3. Conhecer diferentes meios de
comunicação de arte.
4. Valorizar e conhecer obras de
artistas brasileiros.
● Biografia, análise e
apreciação das obras de Luíz
Sacilotto e Beatriz Milhiazes;
● Releitura de obras referentes
a artistas trabalhados em sala de
aula;
● Fotografia e Autorretrato:
suas principais diferenças;
● Interferências no retrato e no
autorretrato;
● Trabalhar com os alunos:
Arte Postal ( outdoor, embalagens e
propaganda);
● Biografia, análise e
● Apreciação de obras de arte;
● Pesquisa em revistas, jornais e
informática;
● Envolver de forma prazerosa o fazer
artístico e a observação de
gravuras;
● Aulas expositivas com o auxílio do
projetor;
● Coleta de dados; vivenciar as
técnicas de desenho e pintura
através da observação, percepção e
criatividade.
164
apreciação de obras de Militão dos
Santos, Portinari e Di Cavalcanti
● trabalhar temas sobre as
obras dos artistas mencionados
acima;
● Explorar materiais e técnicas
de desenho e pinturas em diferentes
suportes.
3º ANO – CICLO INICIAL - 3º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
165
Leitura:
1. Estabelecer relações de
intertextualidade entre textos;
2. Conhecer diversos gêneros,
identificando-os;
3. Participar dos momentos de leitura,
demonstrando comportamento leitor;
Escrita:
4. Produzir textos considerando as
características do gênero;
5. Organizar o texto dividindo-o em
tópicos e parágrafos;
6. Pontuar os textos favorecendo a
compreensão do leitor;
7. Revisar os textos durante o
processo de escrita, retomando as partes
já escritas e planejando os trechos
● Convenções do sistema alfabético;
● Gêneros literários: contos de fada
(Contos Modernos);
● Leitura e. interpretação de texto;
● Produção de texto;
● Emprego correto da ortografia
trabalhada no trimestre;
● Verbetes (uso do dicionário);
● Uso do dicionário;
● Atividades diversificadas de acordo
com a hipótese de escrita do aluno;
● Atendimento individualizado;
● Propostas variadas de leitura e
escrita;
● Produção de textos coletivos e
individuais;
● Análise de textos diversos;
● Pesquisa de palavras, análise de
regularidades ortográficas;
● Revisões coletivas e individuais de
textos;
● Interpretação oral e escrita de
texto;
● Roda de comentários;
● Socialização e reflexão dos textos
trabalhados;
● Participar de diferentes momentos
166
seguintes.
8. Revisar os textos após diferentes
versões, reescrevendo-os de modo a
aperfeiçoar as estratégias discursivas.
Oralidade:
9. Expressar-se oralmente com
coerência.
10. Manifestar sua opinião na
produção de textos coletivos.
Análise Linguística:
11. Usar palavras ou expressões que
retomam coesivamente o que já foi
escrito (pronomes pessoais, sinônimos e
equivalentes);
12. Fazer uso das grafias das palavras
com correspondências
regulares/irregulares contextuais entre
de leitura, tendo acesso a diversos
gêneros;
● Atividades permanentes de leitura;
● Trabalho com grupos e duplas
produtivas;
● Atividades de reformulação de
textos e frases, discutindo a
segmentação e o uso adequado da
ortografia e pontuação;
● Atividades gráficas priorizando os
conteúdos apresentados;
● Atividades para compor o portfólio;
● Uso do livro didático;
● Trabalho com jogos de
alfabetização;
● Atividades como: Cruzadinhas,
listas, escrita de memória, mexe-mexe
fechado, letras móveis, etc.;
167
letras e grupos de letras e seu valor
sonoro: O ou U/ E ou I em sílaba final; ã/
ão (substantivo e adjetivo).
● Discussões coletivas
● Retomada de conteúdo;
● Uso semanal do dicionário.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1- Compreender o sistema de
numeração decimal:
a) Valor Posicional;
b) Sequência numérica;
c) Cardinalidade;
d) Números ordinais.
2. Efetuar cálculos de:
a) Adição simples;
b) Adição com reserva;
c) Subtração simples;
d) Subtração com recurso;
● Leitura e escrita dos numerais,
utilizando adequadamente os valores
posicionais;
● Estratégias para resolução de
situações-problemas;
● Operações fundamentais: adição,
subtração, multiplicação e divisão;
● Tabelas e gráficos;
● Sistema monetário;
● Medida de massa;
● Medida de volume.
● Jogos diversos;
● Observação de tabelas numéricas
e gráficos;
● Escritas de sequências numéricas
com diferentes intervalos;
● Uso do material dourado e ábaco;
● Análise de escritas numéricas
realizadas pelo grupo/classe;
● Ditado de número e socialização
das escritas;
● Socialização das estratégias
pessoais, expondo formas convencionais
168
e) Multiplicação simples;
f) Multiplicação com reagrupamento;
g) Divisão por um algarismo;
3. Resolver situações problema
envolvendo as quatro operações.
Espaço e forma:
1. Identificar e nomear sólidos
geométricos;
Grandezas e medidas:
1. Identificar e utilizar o sistema
monetário;
2. Identificar e utilizar medidas de
massa e volume;
Tratamento da informação:
1. Ler e interpretar gráficos e tabelas.
e não convencionais para situações-
problema;
● Exercícios diversos de cálculo;
● Construção de sólidos geométricos
e identificá-los no cotidiano;
● Atividades contextualizadas do uso
da moeda brasileira, bem como das
principais unidades de medida.
● Fazer uso do registro coletivo e
reformulação das atividades propostas;
● Oferecer material diversificado,
jogos, material dourado, ábaco, palitos,
jogos de mesa etc.
● Atividades gráficas variadas,
apresentando o conteúdo trabalhado;
● Atividades para compor portfólio;
● Jogos e brincadeiras que envolvam
cálculo mental;
169
● Fazer uso do livro didático;
● Utilizar-se de situações problemas
que envolvam o cotidiano e o cálculo
mental;
● Confecção de sólidos geométricos;
● Elaborar gráficos e tabelas com o
coletivo da sala;
● Jogos que envolvam o manuseio de
cédulas e moedas, mercado, loja, etc.
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar as partes do corpo humano;
2. Identificar fatores que contribuem para
uma vida saudável;
3. Perceber a importância de uma vida
saudável para a manutenção da saúde
física e mental;
● O corpo humano por dentro: órgãos
internos; esqueleto; músculos;
● O corpo humano por fora: funções
da pele; cuidados com a pele; proteção
solar;
● Saúde: alimentação saudável;
● Ler, compreender, identificar e
analisar informações em textos escritos;
● Levantar informações através de
imagens e legendas;
● Expressar-se oralmente com
clareza;
170
4. Identificar elementos de ordem pública
para a manutenção da saúde das
pessoas;
higiene, sono e lazer; saúde coletiva;
● Saneamento e saúde: vacinas;
campanhas de prevenção a doenças;
● Elaborar perguntas e desenvolver
procedimento de como encontrar
conhecimentos científicos já produzidos
sobre o tema em questão;
● Ler e escrever textos em que o
vocabulário da ciência é usado.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1- Diferenciar área urbana e área rural do
município;
2- Descrever os fatores que contribuem
para o crescimento do município;
3- Identificar as atividades econômicas
do município;
● As cidades e o comércio;
● As cidades e a indústria;
● A vida na cidade;
● Moradia e meios de transporte
urbano;
● Serviços públicos;
● Ler, compreender, identificar e
analisar informações em textos
escritos;
● Levantar informações através de
imagens, legendas, mapas e
croquis;
● Expressar-se oralmente com
clareza;
● Elaborar conclusões acerca do
171
conteúdo;
● Registrar de forma coerente e
clara.
● Realizar entrevistas com
conhecidos, moradores do bairro e
familiares.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIA
1. Observar e comparar paisagens,
identificando as transformações
ocorridas;
2. Identificar elementos da paisagem
natural e da paisagem modificada;
3. Perceber possibilidades de
intervenção para a solução de problemas
relacionados ao bairro;
● Paisagem natural;
● Paisagem modificada;
● Mudança da paisagem;
● Elementos naturais e culturais das
paisagens.
● Ler, compreender, identificar e analisar
as diferenças presentes em cada tipo de
paisagem disponibilizada;
● Levantar informações através de
imagens, legendas, mapas e croquis;
● Expressar-se oralmente com clareza;
● Analisar mudanças nas paisagens e
seus aspectos positivos ou negativos;
● Registrar de forma coerente e
172
clara.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1- Adotar atitudes
cooperativas e solidárias, sem
discriminação;
2- Entender a
diferença de gêneros,
características e possibilidades;
3- Desenvolver
respeito pelas regras e sua
necessidade para o convívio
coletivo.
● Cooperação;
● Autonomia e
Ética;
● Gênero;
● Regras.
● Atividades e
jogos cooperativos;
● Pesquisas;
● Debates e rodas
de conversa;
● Jogos pré-
desportivos e adaptados.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Conhecer a arte de rua e
suas manifestações.
2. Adquirir conhecimento sobre
● Biografia, apreciação e
análise das obras do artista Keith
Haring;
● Apreciação de obras de arte;
● Pesquisa em revistas, jornais
e informática;
173
manifestações culturais.
3. Identificar espaços negativos
e positivos (espaços brancos e
pretos) com formas.
4. Produzir figuras e formas
usando dobraduras.
● Criação e releitura de obras
tendo Keith Haring como referência;
● Trabalhar o folclore e suas
principais características na cultura
popular;
● Biografia, apreciação e
análise das obras do artista Eduardo
Chillida;
● Trabalhar espaços negativos
e positivos tendo como referência o
artista Eduardo Chillida;
● Kirigami, Origami, colagem e
esculturas.
● Máquina fotográfica digital;
● Aulas expositivas com auxílio
do projetor;
● Uso de materiais diversos
para desenho e pintura;
● Trabalhos com textos e
vídeos informativos;
● Realização de atividades
individuais e em grupos para discutir
aspectos relevantes sobre a história
da arte brasileira.
1º ANO – CICLO II - 1º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
174
Oralidade:
1- Expressar-se oralmente com
coerência;
2- Escutar com atenção textos de
diferentes gêneros, analisando-os
criticamente;
Leitura:
3- Compreender textos
lidos por outras pessoas, de
diferentes gêneros e com diferentes
propósitos;
4- Ler em voz alta com
fluência em diferentes situações;
5- Localizar informações
em textos de diferentes gêneros,
temáticas, lidos com autonomia.
● Planejamento e organização do
discurso oral, considerando os
saberes do interlocutor;
● Narração de histórias conhecidas e
relatos de acontecimentos,
respeitando a temporalidade e o
encadeamento dos fatos de modo
autônomo;
● Produção/Reescrita de fábula e
revisão e edição textual.
● Interpretação de contos de
Artimanha
● Ortografia (r/rr, s/ss e s com som de
z, mas e mais; M antes de P e B;
Encontro vocálico: ditongo, tritongo,
hiato; Encontro consonantal:
dígrafos RR,SS, ch, nh, lh, qu, gu,
sc, sç,xc, o,ou,e ei; e circunflexo; nº
● Reescrever e/ou parafrasear
textos do gênero escolhido;
● Criar os próprios textos e
avaliar seu percurso criador;
● Explorar o espaço da BEI
como fonte de diferentes materiais de
consulta;
● Revisão textual considerando
diferentes aspectos: ortografia, recursos
coesivos, características do gênero.
● Atividades diversificadas de
acordo com a competência de escrita
do aluno;
● Atendimento individualizado;
● Propostas variadas de leitura
e escrita;
● Produção de textos coletivos
e individuais;
● Análise de textos diversos;
175
Escrita:
6- Reescrever, revisar e
editar textos considerando as
características do gênero.
7- Organizar o texto
dividindo-o em tópicos e parágrafos;
8- Pontuar os textos
favorecendo a compreensão do
leitor;
9- Interpretar textos por escrito;
Análise Linguística:
1. Fazer uso das grafias
das palavras com correspondências
regulares contextuais entre letras e
grupos de letras e seu valor sonoro:
R/RR, S/SS E S COM SOM DE Z,
RR,SS, CH, NH, LH, QU, GU, SC,
SÇ,XC;
● Gramática: alfabeto, vogais e
consoantes, substantivos: comum,
próprio, gênero do substantivo:
masculino e feminino; número
substantivo: singular e plural;
Pontuação.
● Pesquisa de palavras, análise
de regularidades ortográficas;
● Revisões coletivas e
individuais de textos;
● Edição de texto;
● Interpretação oral e escrita de
texto;
● Roda de comentários;
● Socialização e reflexão dos
textos trabalhados;
● Participar de diferentes
momentos de leitura, tendo acesso a
diversos gêneros;
● Atividades permanentes de
leitura;
● Trabalho com grupos e
duplas produtivas;
● Atividades de reformulação
de textos e frases, discutindo a
176
2. Reconhecer os
gêneros textuais e seus contextos
de produção.
segmentação e o uso adequado da
ortografia e pontuação;
● Atividades gráficas
priorizando os conteúdos apresentados;
● Atividades para compor o
portfólio;
● Uso do livro didático;
● Discussões coletivas;
● Retomada de conteúdo;
● Uso do dicionário.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Conhecer o sistema de
numeração decimal e utilizá-lo em
situações do cotidiano;
2. Ler e escrever numerais até
6ª ordem;
3. Escrever os antecessores e
● Sistema de Numeração
Decimal: 1ª e 2ª classes e respectivas
ordens;
● Leitura e escrita de números
naturais;
● Adição com reserva;
● Subtração com recurso;
● C
ompletar sequências numéricas, usando
materiais pedagógicos diversos:
material dourado e jogos do PNAIC.
● U
tilizar numerais em situações de
contagens diversas;
177
sucessores de um número;
4. Efetuar adições:
a) com reserva;
b) sem reserva;
5. Efetuar subtrações:
a) com recurso;
b) sem recurso;
6. Efetuar multiplicações por um
algarismo;
7. Resolver situações-problema
envolvendo as três operações
convencionalmente ou com estratégias
pessoais.
Geometria:
8. Relacionar as figuras planas
com objetos presentes no dia-a-dia.
9.
Grandezas e medidas:
10. Reconhecer e utilizar
● Multiplicação por um
algarismo;
● Multiplicação com e sem
reserva;
● Medida de tempo.
● Antecessor e sucessor;
● Ordem crescente e
decrescente;
● Gráficos e tabelas;
● Situações - problema
envolvendo as três operações;
● Figuras Geométricas Planas.
● E
laboração de situações problema.
● Leitura e escrita de numerais
em situações contextualizadas.
● Identificar as figuras
geométricas planas no nosso cotidiano.
178
medidas de tempo.
Tratamento da informação:
11. Ler e interpretar dados por
meio de tabelas e gráficos.
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Descrever informalmente
como o Sistema Solar é formado;
2. Identificar os planetas que
formam o Sistema Solar;
3. Distinguir movimentos de
rotação e translação e suas causas;
4. Reconhecer a importância da
água para os seres vivos e a
necessidade de preservação deste
recurso natural.
● S
istema Solar;
● I
nterior da Terra/
solo;
● L
evantamento de conhecimentos prévios;
● A
nálise de textos científicos;
● R
ealização de texto coletivo.
● P
esquisa nas aulas de Informática
(Stellarium e Google Earth)
● E
studo do meio: Cientec, Planetário
HISTÓRIA
179
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. D
escrever características da história dos
primeiros habitantes no continente;
2. R
elatar aspectos da origem do Estado de
São Paulo.
● O
s primeiros habitantes nativos no
Brasil;
● O
descobrimento do Brasil com a
chegada dos portugueses;
● Os indígenas no Brasil.
● L
eitura de textos informativos;
● P
esquisa na BEI;
● P
esquisa no Lab;
● P
esquisa no Net;
● F
ilmes.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Localizar o seu Estado no
país, no continente e no planeta.
● L
ocalização: Mapa Mundi: continentes e
oceanos,
● U
tilização de mapas e globos;
● T
exto informativo;
EDUCAÇÃO FÍSICA
180
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Estimular o respeito ao corpo,
limites e possibilidades;
2. Entender as mudanças
corporais e suas implicações na
atividade física;
3. Ampliar o repertório de
movimentos corporais e entendimento
dos jogos.
● Conhecimento sobre o Corpo;
● Autoimagem na Puberdade;
● Jogos e Esportes;
● Socialização.
● Discussão sobre as práticas e
as possibilidades que as atividades
oferecem;
● Brincadeiras;
● Jogos Pré-desportivos;
● Jogos cooperativos;
● Jogos adaptados;
● Jogos recreativos.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Produzir atividades com a
temática fábulas.
2. Produzir obras com conceito
de simetria.
3. Descrever as características
das manifestações artísticas de
diferentes povos.
● Simetria, assimetria, formas
geométricas.
● Espaços para Arte.
● Pintura rupestre.
● Natureza morta.
● Biografia, apreciação e análise das
obras de Otávio e Gustavo Pandolfo e
Piet Mondrian.
● Apreciação de obras de arte
● Pesquisa em revistas, jornais e internet;
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
computador do ateliê;
● Escutar histórias e músicas enquanto
181
● Fábulas. produzem suas obras;
● Utilização de diversos tipos de papéis
coloridos, revistas e jornais;
● Leitura compartilhada.
1º ANO – CICLO II - 2º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Oralidade:
Planejar intervenções orais em situações
públicas: exposição oral, contação de
história;
Manifestar experiências, ideias e opiniões
de forma clara e ordenada.
Narração de texto Lendas e Mitos;
Reescrita de textos considerando:
a) As características do gênero (Lendas,
Mitos).
b) Reescrita utilizando recursos do sistema
de pontuação, paragrafação;
Aspectos gramaticais: grau do substantivo:
● R
Reescrever textos do gênero escolhido;
Produzir textos; Explorar o espaço da
BEI como fonte de diferentes materiais
de consulta;
● Revisão textual considerando
diferentes aspectos: ortografia, recursos
182
Leitura:
a) Ler e interpretar
oralmente textos do gênero: lendas e
mitos.
b) Localizar informações
implícitas em textos de diferentes
gêneros, temáticas, lidos com
autonomia.
c) Procurar no dicionário
os significados das palavras e a
acepção mais adequada ao contexto
de uso.
Escrita:
d) Interpretar com
autonomia textos do gênero:
e) Produzir/ Reescrever
textos considerando as
características do gênero (Lendas e
aumentativo e diminutivo; sinônimos e
antônimos com o uso de dicionário; artigo
definido e indefinido; adjetivo;
Ortografia contextualizada no trimestre: c,
ç, g e j, lh, li, que, qui; u/l; som do x.
Reescrita (Lendas e Mitos)
coesivos, características do gênero.
● Atividades diversificadas de
acordo com a competência de escrita
do aluno;
● Atendimento individualizado;
● Propostas variadas de leitura
e escrita;
● Produção de textos coletivos
e individuais;
● Análise de textos diversos;
● Pesquisa de palavras, análise
de regularidades ortográficas;
● Revisões coletivas e
individuais de textos;
● Interpretação oral e escrita de
texto;
● Roda de comentários;
● Socialização e reflexão dos
textos trabalhados;
183
Mitos);
f) Organizar o texto
dividindo-o em tópicos e parágrafos;
g) Pontuar os textos
favorecendo a compreensão do
leitor;
h) Revisar
autonomamente os textos durante o
processo de escrita, retomando as
partes já escritas e planejando os
trechos seguintes.
Análise Linguística:
11. Fazer uso das grafias das palavras
com correspondências regulares
contextuais entre letras e grupos de letras
e seu valor sonoro: c, ç, g e j, lh, li, que,
qui; u/l; som do x;
● Participar de diferentes
momentos de leitura, tendo acesso a
diversos gêneros;
● Atividades permanentes de
leitura;
● Trabalho com grupos e
duplas produtivas;
● Atividades de reformulação
de textos e frases, discutindo a
segmentação e o uso adequado da
ortografia e pontuação;
● Atividades gráficas
priorizando os conteúdos apresentados;
● Atividades para compor o
portfólio;
● Uso do livro didático;
● Discussões coletivas;
● Retomada de conteúdo;
● Uso do dicionário.
184
12. Usar palavras ou expressões que
estabelecem a coesão como: progressão
do tempo, marcação do espaço e relações
de causalidades;
13 Usar adequadamente a concordância e
reconhecer violações de concordância
nominal e verbal.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Relacionar a multiplicação a
uma soma de parcelas iguais;
2. Efetuar adições:
a) com reserva;
b) sem reserva;
3. Efetuar subtrações:
a) com recurso
B) sem recurso;
Adição;
Subtração;
Multiplicação com e sem reserva;
Dobro, triplo, quádruplo e quíntuplo;
Multiplicação por 10, 100 e1000;
Divisão exata e inexata;
Situações-problema;
Gráficos e tabelas;
Cálculo mental;
Uso de material concreto e jogos
diversos;
Formular situações-problema
envolvendo situações do cotidiano;
Realizar atividades lúdicas que
envolvam o cálculo mental;
Realizar prova real com finalidade de
conferir cálculos;
Construir gráficos e tabelas a partir
185
4. Efetuar multiplicação por um
algarismo:
a) com reserva;
b) sem reserva;
5. Determinar dobro, triplo,
quádruplo e quíntuplo de quantidades
diversas.
6. Efetuar multiplicações por 10,
100 e1000;
7. Efetuar divisões por um
algarismo, compreendendo o conceito
de divisão fazendo uso de estratégias
pessoais.
8. Interpretar e resolver
situações-problema envolvendo:
a) adição;
b) subtração;
c) multiplicação;
d) divisão.
Figuras Geométricas sólidas;
Medidas de comprimento;
de informações dadas.
186
Geometria:
9. Identificar e classificar sólidos
geométricos, conforme suas
características.
Grandezas e medidas:
10. Reconhecer e utilizar medidas de
comprimento: distância e percurso.
Tratamento da informação:
11. Utilizar gráficos e tabelas no tratamento
das informações.
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar as relações entre
os elementos da natureza (água, ar,
seres vivos e o solo).
Ar;
Água no planeta Terra
Leitura de textos relacionados ao
tema;
Pesquisas individuais e em grupos
no laboratório de informática e nos
187
Netbooks.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. P
esquisar a formação do povo Brasileiro
e Estado de São Paulo através de
diferentes etnias.
Escravidão no Brasil;
História de SP, desde a chegada dos
portugueses;
Textos informativos;
Pesquisa na BEI;
Pesquisa no lab;
Pesquisa no Net;
Filmes.
Trabalho em dupla;
Vídeos no Lab;
Estudo do meio: Visita ao museu
Afro
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reescrever alguns aspectos
físicos do Estado de São Paulo.
Aspectos físicos do Estado de São
Paulo: relevo, vegetação/ clima e
hidrografia.
Análise de textos informativos;
Pesquisa em jornais, internet e
materiais da Bei;
EDUCAÇÃO FÍSICA
188
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Potencializar a lateralidade
Contralateral e suas implicações;
2. Estimular o deslocamento e
posicionamento estratégico durante as
atividades;
3. Ampliar equilíbrio tônico
postural.
● Lateralidade Contralateral;
● Orientação espaço temporal;
● Equilíbrio tônico postural.
● Brincadeiras e atividades
coordenativas;
● Exercícios estruturados
(modo analítico);
● Jogos Formais e reduzidos
(modo global);
● Jogos recreativos e
adaptados.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Adquirir conhecimento sobre
o efeito da luz e sombra no
desenho.
2. Identificar e reconhecer a
Arte Abstrata.
3. Entender o conceito sobre
Cubismo e suas características.
4. Reconhecer o ponto como
● Efeitos da luz e sombra no desenho;
conhecer os diferentes tipos de faturas
(esfumado, esbatido, hachuras e
pontilhado);
● Disponibilizar imagens e biografia de
artistas que trabalham o conceito de luz
e sombra na arte;
● Biografia de artistas referentes à
● Apreciação de obras de arte
● Pesquisa em revistas, jornais e internet;
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
computador do ateliê;
189
elemento visual na Arte
Contemporânea.
Arte Abstrata e disponibilização de
imagens ligadas ao tema;
● Produção de atividades
relacionadas à Arte Abstrata;
● Biografia e imagens de obras
referentes a artistas cubistas;
● Produção de atividades referentes
ao cubismo;
● Trabalhar o ponto, pontilhismo e
suas características no desenho;
● Trabalhar diferentes técnicas de
arte, desenho e pintura.
● Utilização de diversos tipos de papéis
coloridos, revistas e jornais;
● Leitura compartilhada.
1º ANO – CICLO II - 3º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
190
Oralidade:
1- Escutar com atenção
textos de diferentes, gêneros
analisando-os criticamente;
2- Participar de
interações orais na sala de aula,
questionando, sugerindo,
argumentando e respeitando os
turnos da fala;
3- Reconhecer a
diversidade linguística, valorizando
as diferenças culturais entre
variedades regionais, sociais, de
faixa etária, de gênero dentre
outras.
Leitura:
4- Ler e interpretar textos
dos gêneros biografia e contos de
Interpretação de diferentes textos:
biografias e contos de mistérios.
Verbos da 1ª, 2ª, 3ª conjugações nos
tempos presente, pretérito e futuro
no Modo Indicativo; Pronome
Pessoal; Revisão de aspectos
ortográficos trabalhados no ano.
Produção – Autobiografia.
Reescrita – Contos de mistério.
Gênero
Biografia
Contos de mistério.
Reescrever e/ou parafrasear textos
do gênero escolhido;
Criar os próprios textos e avaliar seu
percurso criador;
Explorar o espaço da BEI como fonte
de diferentes materiais de consulta;
Revisão textual considerando
diferentes aspectos: ortografia,
recursos coesivos, características
do gênero.
Atividades diversificadas de acordo
com a competência de escrita do
aluno;
Atendimento individualizado;
Propostas variadas de leitura e
escrita;
Produção de textos coletivos e
individuais;
191
mistérios.
5- Estabelecer relações
entre partes de um texto,
identificando repetições ou
substituições que contribuem para a
continuidade de um texto.
Escrita:
7. Produzir/
Reescrever textos considerando
as características do gênero
(Biografia e contos de mistérios);
8. Organizar o
texto dividindo-o em tópicos e
parágrafos;
9. Pontuar
os textos favorecendo a
compreensão do leitor;
10. Revisar
Análise de textos diversos;
Pesquisa de palavras, análise de
regularidades ortográficas;
Revisões coletivas e individuais de
textos;
Interpretação oral e escrita de texto;
Roda de comentários;
Socialização e reflexão dos textos
trabalhados;
Participar de diferentes momentos
de leitura, tendo acesso a diversos
gêneros;
Atividades permanentes de leitura;
Trabalho com grupos e duplas
produtivas;
Atividades de reformulação de
textos e frases, discutindo a
segmentação e o uso adequado da
192
autonomamente os textos
durante o processo de escrita,
retomando as partes já escritas e
planejando os trechos seguintes.
Análise Linguística:
12. Usar palavras ou expressões que
estabelecem a coesão como: progressão
do tempo, marcação do espaço e relações
de causalidades;
13 Usar adequadamente a concordância e
reconhecer violações de concordância
nominal e verbal.
ortografia e pontuação;
Atividades gráficas priorizando os
conteúdos apresentados;
Atividades para compor o portfólio;
Uso do livro didático;
Discussões coletivas;
Retomada de conteúdo;
Uso do dicionário.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Efetuar adições:
Adição com reserva;
Subtração com recurso;
Socializar estratégias de resolução
em relação ao conceito de divisão.
193
a) com reserva;
b) sem reserva;
2. Efetuar subtrações:
a) com recurso
B) sem recurso;
3. Efetuar multiplicação: por um
algarismo:
a) por um algarismo com reserva;
b) por um algarismo sem reserva;
c) por dois algarismos com reserva;
d) por dois algarismos sem reserva
4. Efetuar divisões exatas e inexatas com
divisor formado por um algarismo;
5. Efetuar divisões
por 10, 100 e 1000 empregando a
regra prática;
1. Interpretar e resolver
situações-problema envolvendo:
Multiplicação por um e dois
algarismos;
Divisão exata e inexata por um
número;
Divisão por 10, 100 e 1000;
Situações-problema, envolvendo as
quatro operações;
Medidas de massa e volume;
Sistema monetário.
Gráficos e tabelas.
Frações (começo): representação,
extenso, operação (adição e
subtração com denominadores
iguais);
Perímetro (figuras planas).
Realizar e socializar estratégias
para o cálculo da prova real;
Construir gráficos e tabela a partir
de informações pesquisadas pelos
alunos;
Resolver e formular problemas e
atividades utilizando o sistema
monetário.
194
a) adição;
b) subtração;
c) multiplicação;
d) divisão.
Geometria:
8. Descrever e classificar figuras espaciais
iguais., apresentadas em diferentes
disposições, nomeando-as (cubo, bloco
retangular ou paralelepípedo, pirâmide,
cilindro e cone.
Grandezas e medidas:
9. Estabelecer relações e identificar as
medidas de capacidade e massa;
10. Resolver situações-problema
envolvendo sistema monetário.
11. Resolver situações-problema
envolvendo números fracionários.
195
Tratamento da informação:
12. Compreender e resolver situações-
problema que envolvam tabelas e gráficos,
promovendo a comunicação de
informações.
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Identificar as relações entre
os elementos da natureza (Animais e
Plantas).
Animais;
Plantas.
Pesquisa em grupo com socialização das
informações;
Rodas de conversa.
Pesquisa de textos informativos, notícias e
atualidades.
Promoção de campanha da
conscientização da preservação dos
recursos naturais.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
196
Conhecer a formação do povo brasileiro e
a influência de diversas culturas no Estado
de São Paulo.
1.Migração e imigração de outros povos
para o Brasil e Estado de São Paulo;
2.Miscigenação: Foco em diferentes
etnias.
Textos informativos;
Pesquisa na BEI;
Trabalho em grupo;
Vídeos no Lab;
Pesquisa no Lab;
Pesquisa no Net.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Descrever aspectos
populacionais e da economia do Estado
de São Paulo.
Economia e população de São
Paulo.
Análise de textos informativos;
DVDs
Pesquisa em livros diversos e
internet.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Introduzir o conhecimento
sobre as modalidades esportivas;
2. Entender a diferença de
● Atividades Rítmicas e
Expressivas;
● Ritmo / pulso / pausa;
● Atividades coordenativas com
arcos, cordas e bolas;
● Movimentos da ginástica e
197
gêneros e a necessidade do respeito
às individualidades;
3. Iniciar a prática de
movimentos rítmicos e coordenados.
● Gênero;
● Jogos;
● Esportes.
percussão;
● Atividades com músicas;
● Jogos populares;
● Jogos formais;
● Jogos adaptados;
● Jogos recreativos;
● Jogos cooperativos;
● Jogos pré-desportivos.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Relatar aspectos importantes
da história da música.
2. Adquirir conhecimento
artístico sobre o modernismo e a
semana de 22.
3. Melhorar habilidades de
pintura das atividades.
● Teatro de mímica;
● Caracterização de personagem para
teatro;
● Expressionismo
● Autorretrato
● Biografia, apreciação e análise das
obras de Vincent Van Gogh, Tarsila do
Amaral.
● Apreciação de obras de arte
● Pesquisa em revistas, jornais e internet;
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
computador do ateliê;
● Escutar histórias e músicas enquanto
produzem suas obras;
198
● Utilização de diversos tipos de papéis
coloridos, revistas e jornais;
● Leitura compartilhada.
2º ANO – CICLO II - 1º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Leitura:
1. Ler textos dos gêneros
previstos, combinando decifração,
seleção, antecipação e inferência;
2. Interpretar diferentes tipos de
textos.
3. Localizar informações em
textos de diferentes gêneros, temáticas,
● Leitura individual e coletiva;
● Linguagem escrita;
● Leitura, interpretação e
compreensão de textos jornalísticos:
notícias,reportagens e fábulas;
● Reescrita de textos – fábulas.
● Produção de texto: relato pessoal,
texto de opinião e temas trabalhados na
● Hora da leitura. Leitura
compartilhada, individual e coletiva;
● Uso do dicionário;
● Pesquisa na BEI;
● Registro no caderno;
● Roda de conversa e discussões, a
partir de um tema;
● Aula expositiva pelo professor sobre
199
lidos com autonomia.
Escrita:
4. Planejar a escrita de textos
considerando o contexto de produção;
5. Organizar o texto dividindo-o
em tópicos e parágrafos;
6. Pontuar os textos
favorecendo a compreensão do leitor;
7. Interpretar textos por escrito;
Oralidade:
8. Utilizar a linguagem oral,
expressando e participando de
diferentes situações que envolvam
argumentação.
Análise Linguística:
9. Fazer uso das grafias das
aula e revisão/ edição dos mesmos.
● Sinais de pontuação;
● Ortografia contextualizada;
● Substantivos (gênero, número e
grau);
● Artigos definidos e indefinidos;
● Linguagem escrita;
● Linguagem oral.
a estrutura de gênero. Pesquisa em
jornais. Atividades de compreensão de
textos informativos;
● Autocorreção de textos, fazendo uso
de dicionário;
● Produção de textos e reescrita
individual e coletiva, com uso de
rascunhos, revisão/ edição dos mesmos.
● Narração de histórias conhecidas e
relatos de acontecimentos;
● Ditado interativo;
● Trabalho com músicas.
200
palavras com correspondências
regulares contextuais entre letras e
grupos de letras e seu valor sonoro
(ortografia);
10. Usar palavras ou expressões
que estabelecem a coesão como:
progressão do tempo, marcação do
espaço e relações de causalidades.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Re
tomar as regras do SND
posicional, generalizando sua
estrutura e ampliando o
registro dos numerais;
2. A
mpliar o significado de
número natural e seu uso em
● Sistema de numeração decimal;
● Adições e subtrações (cálculos);
● Multiplicação por um e dois
algarismos e divisão simples (cálculos);
● Situações-problema;
● Formas geométricas;
● Unidade de medida (comprimento e
tempo);
● Gráficos e tabelas.
● Ativação do conhecimento prévio,
buscando através da representação
concreta (material dourado);
● Diferentes procedimentos de cálculo
(cálculos mentais e por meio de
decomposição);
● Proporcionar ao aluno exercícios do
algoritmo da multiplicação por dois
algarismos e inseri-los em situações-
201
situações problemas por meio
de estratégias pessoais e do
uso de técnicas operatórias
convencionais;
3. Do
minar a técnica operatória de:
a) Adição;
b) Subtração;
c) Multiplicação por dois
algarismos;
d) Divisão por 1
algarismo.
Geometria:
4. Co
nstruir e representar formas
geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
suas características.
problema que levem em consideração seu
dia-a-dia;
● Uso do material dourado na
resolução das quatro operações;
● Interpretação e resolução de
situações-problema (individual, dupla ou
compartilhada com o grupo) para
comparação de estratégias de resolução e
análise de erro e acerto;
● Utilização de jogos;
● Análise de situações diversas
envolvendo as práticas de cada aluno,
assuntos jornalísticos, tabelas, gráficos;
● Uso de instrumentos e materiais
variados envolvendo medidas de
comprimento em situações cotidianas: fita
métrica, trena, régua, corda, metro rígido,
metro articulado, papeis, tesouras, etc.
● Parceria interdisciplinar com a
202
Grandezas e medidas:
5. Co
mpreender a unidade de
medida de comprimento e
tempo, relacionando seu uso
ao cotidiano;
6. Re
solver situações-problema
envolvendo medidas de
tempo.
Tratamento da informação:
7. Int
erpretar gráficos e tabelas.
Informática.
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer as diferentes
fontes de energia utilizadas (luz, calor,
● Recursos Tecnológicos: energia e
tecnologias para a exploração de recursos
● Trabalhar conceitos através das
aulas expositivas, pesquisas, textos
203
magnetismo, eletricidade e som);
naturais;
● Higiene;
● O corpo humano, sua constituição
(célula, tecido e órgãos), organização e
funcionamento geral.
(reportagens e artigos científicos);
● Recorte de revistas, jornais,
cartazes e mural, etc.;
● Apresentação de ilustrações
referentes aos temas estudados;
● Experimentos com imãs e
experiências diversas que envolvem as
fontes de energia (ex: eletricidade), que
levam os alunos a produzir seus próprios
conhecimentos por meio de registros
escritos, orais, entre outros.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer-se como
participante e agente da História e
da comunidade em que vive;
2. Pesquisar e coletar
informações sobre a formação do
povo brasileiro;
● A criança como sujeito da História,
em diferentes épocas (jogos, trabalhos,
conhecimento do ECA);
● Valores (Projeto Institucional);
● História da vida dos alunos com
construção de linha do tempo;
● Pesquisa nos netbooks;
● Consulta ao E.C.A., produção de
texto e debates sobre os direitos e deveres
das crianças relacionados com o Projeto
Institucional;
● Construção da linha do tempo do
204
3. Reconhecer os
indígenas como os primeiros
habitantes do Brasil e os fatores que
influenciaram a diminuição da
população indígena no Brasil;
4. Relatar as condições
indígenas atuais, refletindo sobre as
mudanças de hábitos dessas
populações que passaram a viver
em reservas;
5. Identificar os motivos
pelos quais os portugueses
resolveram colonizar o Brasil;
6. Descrever a
importância de fatos que
antecederam o descobrimento do
Brasil, como: As grandes
navegações e o descobrimento da
América.
● As grandes navegações;
● Descobrimento da América;
● A chegada dos portugueses (Brasil
vira colônia);
● Índios, os primeiros habitantes do
Brasil (população, costumes, habitação,
situação atual);
● Projeto Indígenas (Institucional);
● Formação do povo brasileiro/
miscigenação.
aluno em paralelo com os fatos históricos;
● Projeto Indígenas (socialização da
carta de Pero Vaz de Caminha, musical,
teatro e demais estratégias, vide etapas do
Projeto Institucional);
● Trabalhar com hipóteses dos
alunos;
● Roda de comentários;
● Apresentação de mapas e globo
terrestre;
● Vídeo;
● Atividades para fixação;
● Textos informativos/ jornalísticos;
● Uso de DVD’s e CD’s;
● Utilização de livros didáticos (leitura
e apreciação de figuras);
● Livros paradidáticos.
205
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer o Brasil como
parte do continente Americano;
2. Reconhecer a divisão política
do Brasil, identificando as cinco regiões
brasileiras segundo a classificação do
IBGE;
3. Relatar as manifestações
folclóricas da Região Sudeste;
4. Identificar as principais
atividades econômicas da Região
Sudeste e suas consequências para o
desenvolvimento nacional e regional;
5. Descrever os diferentes tipos
de clima, relevo e vegetação existentes
na Região Sudeste.
● Planeta Terra e sua representação;
● Linhas imaginárias;
● Continentes e Oceanos;
● Brasil na América;
● Divisão política e quadro geral do
Brasil;
● Região Sudeste;
● Trabalho com mapas (apresentação
dos Estados, capitais, Continentes,
Oceanos e Países);
● Produção de mapas das regiões
brasileiras com recorte e colagem de
aspectos econômicos, culturais e sociais
para confecção de um painel;
● Estudo das características físicas e
socioeconômicas, observando diferentes
textos e ilustrações em livros, revistas e
jornais;
● Leitura de reportagens, notícias e
anúncios que envolvem a vida e
desenvolvimento da região Sudeste como
um todo. Leitura cartográfica;
● Pesquisa na Internet (Laboratório de
Informática);
206
● Trabalho em grupo com registro e
socialização das discussões ocorridas;
● Utilização da Biblioteca para uso de
DVD como recurso didático (DVD – Uma
aventura na Geografia do Brasil).
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. D
senvo
lver o
respei
to ao
corpo,
limites
e
possi
bilida
des;
2. A
● Conhecimento sobre o corpo;
● Autoimagem na puberdade;
● Socialização;
● Jogos e Esportes.
● Jogos Olímpicos.
● Rodas de conversa e
discussão sobre as possibilidades que
as atividades oferecem;
● Pesquisas e trabalhos;
● Jogos formais, adaptados e
reduzidos;
● Exercícios estruturados.
207
profun
dar o
enten
dimen
to
sobre
as
muda
nças
corpor
ais e
implic
ações
na
ativid
ade
física;
3. S
ocializ
208
ar
prátic
as de
hábito
s
saudá
veis e
higien
e;
4. A
mpliar
repert
ório
de
conhe
cimen
tos
sobre
as
209
modal
idade
s
esport
ivas.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Adquirir conhecimento sobre o efeito da
luz e sombra no desenho.
2. Identificar e reconhecer a Arte Abstrata.
3. Entender o conceito sobre Cubismo e
suas características.
4.Reconhecer o ponto como elemento
visual na Arte Contemporânea.
● Efeitos da luz e sombra no desenho,
conhecer os diferentes tipos de faturas
(esfumado, esbatido, hachuras e
pontilhado).
● Disponibilizar imagens e biografia de
artistas que trabalham o conceito de luz
e sombra na arte.
● Biografia de artistas referente a Arte
Abstrata e disponibilização de imagens
ligadas ao tema.
● Produção de atividades relacionadas a
● Apreciação de obras de arte
● Pesquisa em revistas, jornais e internet;
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
computador do ateliê;
● Utilização de diversos tipos de papéis
coloridos, revistas e jornais;
● Leitura compartilhada.
210
arte Abstrata.
● Biografia e imagens de obras ref. a
artistas cubistas.
● Produção de atividades referente ao
Cubismo.
● Trabalhar o ponto, pontilhismo e
suas características no desenho.
● Trabalhar diferentes técnicas de
arte, desenho e pintura.
2º ANO – CICLO II - 2º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Oralidade:
1. Pa
rticipar de interações orais em
● Produção de texto, revisão/ edição
dos mesmos;
● Ortografia contextualizada;
● Hora da leitura. Leitura
compartilhada, individual e coletiva;
● Leitura de livros paradidáticos;
211
sala de aula, questionando,
sugerindo, argumentando e
respeitando os turnos da fala;
2.
Analisar a pertinência e a
consistência de textos orais,
considerando as finalidades e
características dos gêneros;
3. Int
eragir com os grupos com os
quais se relacionam
acolhendo e respeitando as
opiniões e as diferentes
formas de falar.
Leitura:
4. An
alisar a pertinência e a
consistência de textos orais,
considerando as finalidades e
● Gramática contextualizada;
● Leitura, interpretação e reescrita de
textos de: contos e lendas ao redor do
mundo;
● Defesa do ponto de vista, como
produção textual: relato pessoal, carta ao
leitor e temas trabalhados na aula.
● Linguagem escrita;
● Linguagem oral.
● Roda de conversa e discussões, a
partir de um tema. Registro no caderno;
● Aula expositiva pelo professor sobre
a estrutura de gênero;
● Produção de texto individual ou
coletivo, com uso de rascunhos, revisão/
edição dos mesmos.
● Reescrita individual, em dupla e
coletiva;
● Autocorreção de textos, fazendo uso
de dicionário.
● Análise de textos bem escritos;
● Narração de histórias conhecidas e
relatos de acontecimentos;
● Uso do dicionário;
● Pesquisa na BEI;
● Ditado interativo.
● Trabalho com música;
● Argumentação coerente com o
212
características dos gêneros;
5. Le
r autonomamente os diversos
tipos de gêneros previstos;
6. Lo
calizar informações explícitas
em textos de diferentes
gêneros, temáticas, lidos pelo
professor ou leitor experiente.
Escrita:
7. Co
mpreender a estrutura dos
gêneros trabalhados (Contos
e lendas ao redor do mundo).
8. Or
ganizar o texto dividindo-o em
tópicos e parágrafos;
9. Po
tema.
213
ntuar os textos favorecendo a
compreensão do leitor;
10. Id
entificar os verbos e os
tempos em que estão;
Análise Linguística:
11. Fazer uso das grafias das palavras
com correspondências regulares
contextuais entre letras e grupos de letras
e seu valor sonoro (ortografia);
12. Usar a concordância e reconhecer
violações de concordância nominal e
verbal.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Resolver situações-problema
envolvendo as quatro operações, por meio
● Situações-problema;
● Quatro Operações Fundamentais;
● Múltiplos e divisores de um número;
● Interpretação e resolução de
situações-problemas, individual e coletivo
para levantamento de diferentes
214
de estratégias pessoais e do uso de
técnicas operatórias convencionais;
2. Fazer uso da técnica operatória de:
a) A
dição com reserva;
b) S
ubtração com recurso;
c) M
ultiplicação por um
algarismo;
d) M
ultiplicação por dois
algarismos;
e) D
ivisão com 1 algarismo
no divisor;
f) D
ivisão com 2
algarismos no divisor.
● Resolver divisões com um ou mais
algarismos no divisor;
● Determinar os múltiplos de um
número, identificando o MMC;
● Determinar os divisores de um
número, identificando o MDC;
● Unidades de medida (massa e
capacidade);
● Frações:
● Representação (leitura e escrita);
● Adição, subtração (denominadores
iguais) e multiplicação;
● Ângulos: conceito e tipos (reto,
obtuso e agudo).
estratégias e possibilidades para sua
conclusão;
● Proporcionar aos alunos situações-
problema que envolva adição com reserva,
subtração com recurso, multiplicação e
divisão por 2 ou mais algarismos, porém,
que contemplem seu cotidiano e sua
vivência;
● Desafios matemáticos que envolvam
contagem, raciocínio lógico e cálculo
mental;
● Uso do material dourado na
resolução das 4 operações;
● Proporcionar ao aluno exercícios do
algoritmo da multiplicação por dois
algarismos e inseri-los em situações-
problema que levem em consideração seu
dia-a-dia;
● Aulas expositivas enfocando o
215
3. Reconhecer e determinar os múltiplos de
um número;
4. Determinar o mínimo múltiplo comum
(MMC);
5. Reconhecer e determinar os divisores de
um número;
6. Determinar o máximo divisor comum
(MDC);
7. Realizar a leitura e escrita de frações;
8. Resolver situações-problema
envolvendo frações;
9. Identificar frações como parte de um
todo;
10. Reconhecer frações equivalentes;
11. Resolver operações com frações
envolvendo:
a) adição com denominadores iguais;
b) subtração com denominadores iguais.
conceito de múltiplos e divisores, bem
como identificar o MMC e MDC;
● Aulas expositivas para explorar os
diferentes significados de frações,
nomenclatura, e leitura, utilizando-se de
ilustrações e cartazes;
● Proporcionar momentos de debates,
em que os alunos reconheçam no seu
cotidiano o uso dos números racionais na
forma fracionária (ex. pizza);
● Situações-problema que envolva o
uso dos números racionais na forma
fracionária;
● Cálculos em conjunto com
atividades gráficas, para compreensão da
fração como parte de um todo e realização
das operações (adição, subtração,
multiplicação e frações);
● Situações-problema embasadas em
216
Geometria:
12. Identificar semelhanças e diferenças
entre polígonos.
13. Reconhecer os diferentes tipos de
ângulos.
Grandezas e medidas:
1. Co
mpreender as unidades de
medida de massa e
capacidade, relacionando
seus usos ao cotidiano.
Tratamento da informação:
2. Uti
lizar gráficos e tabelas no
tratamento das informações.
situações reais e cotidianas, envolvendo as
quatro operações e números racionais na
forma fracionária;
● Dupla produtiva;
● Conferência de erros e acertos pela
classe (compartilhando estratégias).
CIÊNCIAS NATURAIS
217
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. De
screver algumas
características do corpo
humano reconhecendo-o
como um todo integrado;
2. Id
entificar as partes do corpo
humano em estudo, bem
como as relações entre elas e
as suas funções;
3. No
mear os principais ossos do
esqueleto, órgãos e músculos
do corpo humano;
4. Id
entificar os órgãos referentes
aos sistemas: nervoso e
digestório, bem como suas
● Sistema Locomotor: esqueleto
(postura e os principais ossos) e principais
músculos.
● Sistema Nervoso;
● Sistema Digestório.
● Análise de situações referentes à
saúde e o bem estar do ser humano em
vídeo, com programas relacionados aos
assuntos;
● Apresentação de ilustrações
referentes aos temas estudados;
● Leitura e interpretação de textos
informativos;
● Análise de situações referentes à
saúde e o bem estar do ser humano em
vídeos, com programas relacionados aos
assuntos;
● Imagens cartográficas envolvendo
os sistemas do corpo humano.
218
funções e funcionamento.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Conceituar o que
foram as Capitanias Hereditárias,
reconhecendo as razões do seu
fracasso;
2. Reconhecer a
importância dos ciclos econômicos
da cana de açúcar, pecuária e
mineração no povoamento e
desenvolvimento do interior do país;
3. Reconhecer a
importância das revoltas no
processo de Independência do
Brasil;
4. Reconhecer a
importância da mão-de-obra escrava
● Valores (Projeto Institucional);
● Projeto Indígenas (Institucional);
● Capitanias Hereditárias;
● A economia no Brasil-Colônia (cana-
de-açúcar, pecuária e a mineração);
● Os negros: chegada, condições de
vida, a mão-de-obra escrava e as
condições de trabalho;
● Zumbi dos Palmares;
● A vinda da Família Real para o
Brasil;
● A independência;
● O primeiro e o segundo reinados,
seus principais acontecimentos históricos;
● Invasão holandesa;
● Pesquisa;
● Consulta ao E.C.A., produção de
texto e debates sobre os direitos e deveres
das crianças relacionados com o Projeto
Institucional;
● Projeto Indígenas (socialização da
carta de Pero Vaz de Caminha, musical,
teatro e demais estratégias, vide etapas do
Projeto Institucional);
● Trabalhar com hipóteses dos
alunos;
● Roda de conversa;
● Apresentação de mapas e globo
terrestre;
● Vídeos e CDs com músicas;
219
no desenvolvimento do Brasil, bem
como identificar as condições de
vida e de trabalho desse povo;
5. Reconhecer a
importância da vinda da família real
para o Brasil;
6. Reconhecer as
circunstâncias em que ocorreu a
Independência do Brasil;
7. Identificar os principais
acontecimentos do Primeiro e
Segundo Reinados.
● Revoltas no período colonial. ● Atividades para fixação;
● Textos informativos/ jornalísticos;
● Utilização de livros didáticos (leitura
e apreciação de figuras);
● Livros paradidáticos.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer as
manifestações folclóricas das Regiões
Norte / Nordeste;
2. Identificar as principais
atividades econômicas das Regiões
● Região Nordeste;
● Região Norte.
● Estudo das características físicas e
socioeconômicas, observando, diferentes
textos e ilustrações em livros, revistas e
jornais;
● Leitura de reportagem, notícias e
220
Norte / Nordeste e suas consequências
para o desenvolvimento nacional e
regional;
3. Pesquisar os diferentes tipos
de clima, vegetação existentes nas
Regiões Norte / Nordeste.
anúncios que envolvam a vida e o
desenvolvimento - Regiões Norte /
Nordeste. Leitura cartográfica;
● Pesquisa na Internet (Laboratório de
Informática);
● Trabalho em grupo com registro e
socialização das discussões ocorridas;
● Utilização da Biblioteca para uso de
DVD como recurso didático (DVD – Uma
Aventura na Geografia);
● Leitura e discussão de textos de
preservação ambiental (Floresta
Amazônica);
● Produção de mapas das regiões
brasileiras com recorte e colagem de
aspectos econômicos, culturais e sociais
para confecção de um painel;
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
221
1. P
otenci
alizar
a
lateral
idade
contra
lateral
e
iniciar
a
revers
a;
2. A
primor
ar
movi
mento
s
● Lateralidade contralateral e
reversa;
● Danças;
● Habilidades motoras
combinadas;
● Gêneros.
● Brincadeiras;
● Atividades coordenativas e de
deslocamento;
● Exercícios estruturados
(modo analítico);
● Jogos Formais, reduzidos e
adaptados;
● Rodas de conversa e
pesquisas sobre gêneros.
222
combi
nados
;
3. A
profun
dar
enten
dimen
to
sobre
os
gêner
os,
difere
nças,
possi
bilida
des e
limites
223
.
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Entender o conceito sobre linha e
suas aplicações na arte.
2. Adquirir conhecimento sobre arte e
geometria.
3. Conhecer o conceito referente a Pop
Art.
● Conceito inicial de linhas e ondas na
arte (Pop Art).
● Produção de atividades referente a
Pop art.
● Disponibilizar imagens referente à
Arte e Geometria e artista ligados ao
tema.
● Produzir atividades ligadas ao tema
Arte e Geometria.
● Disponibilizar biografia de artistas
ligados a Pop Art.
● Leitura de imagem.
● Apreciação de obras de arte
● Pesquisa em revistas, jornais e internet;
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
computador do ateliê;
● Escutar histórias e músicas enquanto
produzem suas obras;
● Utilização de diversos tipos de papéis
coloridos, revistas e jornais;
● Leitura compartilhada.
224
● Produzir atividade sobre o tema Pop
Art.
● Trabalhar diferentes técnicas de
arte, desenho e pintura.
2º ANO – CICLO II - 3º TRIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Leitura:
1. Le
r autonomamente os diversos
tipos do gênero previsto;
2. Re
● Produção de texto: relato pessoal e
reescrita de crônicas, com revisão/ edição
dos mesmos;
● Leitura, interpretação, compreensão
de textos: crônicas;
● Produção de texto individual/
dupla/ coletiva), com uso de rascunhos,
revisão e edição dos mesmos;
● Auto-correção de textos, fazendo
uso de dicionário;
225
visar seu próprio texto até
considerá-lo bem escrito;
Escrita:
3. Pr
oduzir textos observando sua:
estrutura, coesão, coerência,
paragrafação, pontuação,
ortografia e revisão;
4. Int
erpretar os diferentes tipos de
textos;
5. Co
mpreender a estrutura dos
gêneros trabalhados
(Crônicas);
6. Re
conhecer sujeito e predicado;
● Ortografia contextualizada;
● Gramática contextualizada;
● Narração de histórias conhecidas e
relatos de acontecimentos, respeitando a
temporalidade e o encadeamento dos
fatos;
● Defesa do seu ponto de vista, de
modo coerente, ao longo de um seminário,
respeitando as diferentes opiniões;
● Utilização da linguagem oral com
maior nível de formalidade, quando a
situação social assim o exigir;
● Linguagem escrita;
● Linguagem oral.
● Análise de textos bem escritos;
● Aula expositiva pelo professor para
compreensão da estrutura do gênero;
● Leitura compartilhada, individual /
coletiva;
● Leitura de livros paradidáticos;
● Uso do dicionário;
● Narração de histórias conhecidas e
relatos de acontecimentos;
● Pesquisa na BEI / Informática;
● Ditado Interativo;
● Trabalho com músicas.
226
Oralidade:
7. Si
ntetizar e expressar
oralmente as ideias de um
texto lido por eles próprios ou
por outros;
8. Es
cutar com atenção textos de
diferentes gêneros, sobretudo
os mais formais, comuns em
situações públicas,
analisando-os criticamente.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
Números e operações:
1. Interpretar e resolver
situações-problema envolvendo as
quatro operações;
2. Fazer uso da técnica operatória de:
● Situações-problemas;
● Quatro operações fundamentais;
● Área e perímetro;
● Números decimais;
● Porcentagem;
● Proporcionar aos alunos situações-
problema que envolva adição com
reserva, subtração com recurso,
multiplicação e divisão por 2 ou mais
algarismos, porém, que contemplem seu
227
a. Ad
ição com reserva;
b. Su
btração com recurso;
c. M
ultiplicação por um algarismo;
d. M
ultiplicação por dois
algarismos;
e. Di
visão com 1 algarismo no
divisor;
f. Di
visão com 2 algarismos no
divisor.
3. Escrever, comparar, ordenar números
decimais;
4. Resolver operações com decimais:
a) adição;
● Unidade de medida (capacidade).
● Sólidos geométricos tridimensionais.
cotidiano e sua vivência;
● Desafios matemáticos que
envolvam contagem, raciocínio lógico e
cálculo mental;
● Exploração das propriedades das
quatro operações, através de cálculos
convencionais, por decomposição,
cálculo mental e uso de calculadoras;
● Dupla produtiva;
● Conferência de erros e acertos
pela classe (compartilhando estratégias);
● Situações-problema com o uso de
decimais;
● Atividades individuais e coletivas
para explorar situações com cálculos
simples de porcentagem;
● Construção de sólidos geométricos
tridimensionais e montagem de objetos e
maquetes.
228
b) subtração;
c) multiplicação;
5. Resolver situações-problema
envolvendo as operações com decimais;
6. Resolver cálculos de porcentagens
(10%, 25%, 50% e 75%);
7. Interpretar e resolver situações-
problema com porcentagem.
Geometria:
8. Identificar características dos sólidos
geométricos, percebendo semelhanças e
diferenças entre eles;
Grandezas e medidas:
9. Compreender o
conceito de área e perímetro e
calcular:
a) Área;
b) Perímetro.
229
10. Analisar, interpretar,
formular e resolver situações-
problema envolvendo o sistema
monetário brasileiro;
Tratamento da informação:
11. Int
erpretar gráficos e tabelas.
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Id
entificar os órgãos referentes
aos sistemas: respiratório,
circulatório, excretor e
reprodutor, bem como suas
funções e funcionamento;
2. Dif
erenciar os principais órgãos
e funções do sistema
● Sistema Respiratório;
● Sistema Cardiovascular;
● Sistema Excretor;
● Sistema Reprodutor (feminino e
masculino).
● Apresentação de ilustrações
referentes aos temas estudados dos
sistemas do corpo humano;
● Leitura e interpretação de textos
informativos que tratem sobre o assunto.
230
reprodutor masculino e
feminino, relacionando seu
amadurecimento às
mudanças no corpo e no
comportamento de meninos e
meninas durante a
puberdade.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Re
conhecer a república como
forma de organização política;
2. Co
nhecer fatos políticos
marcantes da ditadura militar
no Brasil;
3. Re
conhecer as diferentes
organizações políticas que o
● Valores (Projeto Institucional);
● Projeto Indígenas (Institucional);
● República / ditadura militar/
governos democráticos x política atual.
● Pesquisa;
● Consulta ao E.C.A., produção de
texto e debates sobre os direitos e
deveres das crianças relacionados com o
Projeto Institucional;
● Projeto Indígenas (socialização da
carta de Pero Vaz de Caminha, musical,
teatro e demais estratégias, vide etapas
do Projeto Institucional);
● Trabalhar com hipóteses dos
231
Brasil já teve, comparando-as
com a organização política
atual (Democracia);
4. De
senvolver uma postura
cidadã, comprometida com as
mudanças efetivas para
transformar a realidade
brasileira.
alunos;
● Roda de comentários;
● Apresentação de mapas e globo
terrestre;
● Vídeo e músicas (CDs e DVDs);
● Atividades para fixação;
● Textos informativos/ jornalísticos;
● Utilização de livros didáticos
(leitura e apreciação de figuras);
● Livros paradidáticos.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer as
manifestações folclóricas das Regiões
Sul e Centro-Oeste;
2. Identificar as principais
atividades econômicas das Regiões
Sul, Centro-Oeste e suas
consequências para o Pesquisar os
● Região Sul;
● Região Centro Oeste.
● Estudo das características físicas e
socioeconômicas, observando, diferentes
textos e ilustrações em livros, revistas e
jornais;
● Leitura de reportagem, notícias e
anúncios que envolvam a vida e o
desenvolvimento - Região Sul e Centro-
232
diferentes tipos de clima, relevo e
vegetação existentes nas Regiões Sul
e Centro-Oeste.
Oeste. Leitura cartográfica;
● Pesquisa na Internet (Laboratório
de Informática);
● Trabalho em grupo com registro e
socialização das discussões ocorridas;
● Utilização da Biblioteca para uso
de DVD como recurso didático (DVD –
Uma Aventura na Geografia do Brasil);
● Produção de mapas das regiões
brasileiras com recorte e colagem de
aspectos econômicos, culturais e sociais
para confecção de um painel.
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. P
ot
en
cia
liz
● Atividades Rítmicas e
Expressivas;
● Capacidades físicas;
● Introdução aos Esportes;
● Lutas.
● Atividades coordenativas:
arcos, cordas e bolas;
● Jogos populares; Jogos
formais; Jogos adaptados; Jogos
recreativos; Jogos cooperativos;
233
ar
o
en
te
ndi
m
en
to
e
de
se
nv
olv
im
en
to
da
s
ca
Jogos pré-desportivos;
● Jogos de oposição e
desequilibração;
● Pesquisas sobre Dança,
Jogos Esportes, Lutas.
234
pa
cid
ad
es
físi
ca
s;
2. E
sti
m
ula
r
m
ovi
m
en
tos
rít
mi
235
co
s e
de
ex
pr
es
sã
o
co
rp
or
al;
3. I
nic
iar
a
pr
áti
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236
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ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS
1. Reconhecer o conceito de
Surrealismo.
2. I
dentificar o Graffiti e suas
características;
3. D
esenvolver conceitos sobre Histórias
em Quadrinhos.
● Trabalhar a biografia de artista que
trabalham o Surrealismo.
● Conceitos de arte Surrealista.
● Desenvolver atividades ref. a
desenhos surrealistas.
● Disponibilizar imagens sobre o tema
grafite.
● Trabalhar os elementos das HQs.
● Criação de um taumatropio e de um
flip book.
● Apreciação de obras de arte
● Pesquisa em revistas, jornais e
internet;
● Produção de obras individuais
utilizando diversos suportes e papéis;
● Aulas expositivas com vídeos
explicativos usando o projetor e o
computador do ateliê;
● Escutar histórias e músicas enquanto
produzem suas obras;
● Utilização de diversos tipos de papéis
coloridos, revistas e jornais;
● Leitura compartilhada.
238
● Intervenção e seus conceitos.
● Trabalhar diferentes técnicas de
arte, desenho e pintura.
AS ASSEMBLEIAS E OS PROJETOS DIDÁTICOS
Diferentemente daquela escola em que
cabe ao professor ensinar, e ao aluno aprender,
esse Projeto visa um compromisso coletivo
em que todos os seus agentes se engajem
sempre mais num processo de aprimoramento
cultural e pessoal de todos, de forma integral,
e na construção de uma intencionalidade
educativa clara, compartilhada e assumida por todos.
239
Trecho do PPP da EMEF “Desembargador Amorim Lima”
Para inspirar a tomada de decisão da unidade escolar em relação às assembleias como forma de ampliar os desdobramentos
da gestão democrática, buscamos na Escola da Ponte outras possibilidades de ação e ampliação do tema.
A Unidade escolar adota as assembleias com alunos do ensino fundamental e EJA e tem buscado tornar a escolha pedagógica,
ferramenta constante nas salas de aula. Para garantir a participação de todos, diferentes formas de expressar necessidades são
sugeridas nas práticas da Ponte, conforme comenta o texto abaixo1:
Afim de garantir a autonomia como chave em todos os processos da escola, estudantes, pais, professores e funcionários
participam de assembleias periódicas. Nas reuniões, que podem ser para discutir normas e regras coletivas ou a temática da festa
de Natal, todos têm voz e podem se expressar e registrar seus apontamentos.
Os mais tímidos podem também acessar uma espécie de caixa de “segredos”, no qual deixam pedidos de ajuda, reclamações,
vontades. A caixa é aberta e discutida no coletivo, sem expor aquele que escreveu a mensagem.
Tornar as decisões disponíveis ao conhecimento de todos, favorece a comunicação e amplia os modos de pensar sobre o bom
funcionamento da escola, avaliando e auto avaliando-se coletivamente.
1 http://educacaointegral.org.br/experiencias/escola-da-ponte-radicaliza-ideia-de-autonomia-dos-estudantes/
240
Para validar os processos e envolver a comunidade como um todo, a escola pública todos os documentos e realiza anualmente
uma minuciosa auto avaliação, que se debruça sobre os profissionais, os estudantes e evolução da aprendizagem de cada um e
sobre as decisões e processos democráticos. Com metodologia estruturada, a autoavaliação é um processo bastante significativo
para a comunidade como um todo, que assume o tempo e a importância de refletir sobre si mesma.
A Gestão Democrática se organiza na Unidade por meio de diferentes ações e seus desdobramentos. Entre elas, a realização
de assembleias periódicas em todas as turmas e em diferentes momentos da rotina.
Essas assembleias definiram representantes titulares e suplentes que passam a compor o Conselho Mirim, com reuniões que
pretendem debater o bom funcionamento da escola, os combinados e os projetos didáticos.
A primeira assembleia, realizada em março, teve como destaque discutir, entre outros temas, quais os temas de interesse dos
alunos para desenvolvimento do projeto do ano ciclo. Cada dupla de representantes, levou seus temas, quando ainda não havia
ocorrido uma definição por consenso e relatou o próprio movimento da assembleia em sua sala.
Os docentes relatam na discussão que as assembleias escolares aconteciam na escola, porém muitas vezes, elas acabaram se
perdendo durante o ano letivo por conta da demanda de atividades oficiais, como: conselhos de classes, reuniões, passeios entre
outros. Com isso, fica como sinal de alerta, o cuidado no cumprimento das agendas junto ao Conselho Mirim e à realização das
próprias assembleias, como forma de exercitar a democracia em sua plenitude.
Relatam ainda que em 2016 as assembleias não funcionaram como em 2015, pois foi um ano com um calendário atípico,
241
considerando jogos escolares, eleições e outras alterações de calendário. Consideram que as assembleias são oficiais, são
lavradas atas e constam no PPP. Para melhor funcionamento em 2017, sugere-se cronograma previamente definido e partilhado.
As Assembleias aconteciam dentro da sala de aula e, segundo os docentes, muitas vezes não se davam de maneira efetiva,
pois as crianças criticavam sempre as mesmas coisas, demonstrando que não possuíam conhecimento suficiente para debater
sobre outros temas da demanda escolar e sugerir propostas para melhorias. Essa questão torna-se uma demanda, um cuidado na
ampliação das vivências e problematização sobre os temas da participação democrática.
Os temas escolhidos pela sala foram apresentados pelos representantes em reunião com o Conselho Mirim e foi retomada
junto às salas para definição dos projetos didáticos dos anos ciclos. A partir dessa retomada e definição, os projetos tiveram sua
organização encaminhada com os professores e buscando ampliar as estratégias de participação que podem envolver mais a
comunidade, os pais e as famílias em geral.
O mesmo movimento de assembleias se aplica à Educação de Jovens e Adultos, com a cronograma de assembleias,
realização das discussões dos temas considerados relevantes e a tomada de decisão sobre o bom funcionamento da escola.
242
Projetos previstos para 2017
Após a realização das assembleias, retomada dos professores e definição da estrutura dos projetos, alguns apontamentos foram
feitos pela coordenação pedagógica como forma de ajustar os projetos às questões observadas e à busca por uma melhor e maior
participação dos alunos no processo e na culminância do projeto.
243
Projeto: Participação Democrática na construção do Projeto Anual em sala
Turmas envolvidas: Alunos dos 1° anos do Ciclo Inicial
Período de desenvolvimento: Abril a Dezembro de 2017
Estudo do Meio: Será definido a partir da escolha da temática pelos alunos
Produto final: Elaboração do projeto mais votado pelos alunos na eleição prevista.
Público alvo:
Alunos do 1º Ano do Ciclo Inicial.
Justificativa:
Reconhecendo que a escola é um dos primeiros espaços de convívio em grupos numerosos, onde as crianças aprendem a
respeitar as diferenças, a resolver conflitos e a tomar decisões em conjunto, nós, professoras dos 1° anos, realizamos rodas de
comentários com os alunos, escutamos suas colocações frente ao próprio processo de aprendizagem e, juntamente com eles,
decidimos oportunizar vivências e reflexões a respeito da democracia, como parte do nosso Projeto Anual.
Muitas atividades pedagógicas realizadas na escola, embora privilegiem a participação, os saberes de cada um, as trocas
de experiências, nem sempre expressam o que de fato nossos alunos gostariam de aprender e saber.
Assim decidimos dar voz aos nossos alunos e ouvir o que gostariam de aprender durante o ano, além, é claro, de todos os
conteúdos previamente elaborados por nós, tendo como parâmetro a proposta de nossa rede de ensino.
244
Por acreditar que a escola democrática propicia a formação de um cidadão mais participativo, questionador e reflexivo
acerca do mundo em que vive, estamos buscando garantir em nossa sala de aula um enfoque igualmente democrático – a
construção de um conhecimento de interesse e situações tão importantes para o exercício da cidadania, em que a capacidade de
organização, a busca pela informação e a tomada de decisões são expressões da autonomia pré-estabelecida e legitimada pelo
trabalho docente, visando ensinar nossos alunos a aprender juntos e a conviver respeitando a diversidade.
Como afirma Toro, (2002) A escola tem que refletir o projeto político da nação, porque a educação não é para um colégio e
nem para uma comunidade. É para um país.
Objetivos:
● Participar de interações orais em sala de aula, questionando, argumentando e respeitando sua vez.
● Valorizar o diálogo como instrumento de mediar conflitos.
● Reconhecer o direito do outro.
● Favorecer a liberdade e a autonomia em tomadas de decisão.
● Interagir com opiniões diferentes entre diversos grupos.
● Refletir sobre questões relacionadas à cidadania e a construção da democracia.
● Refletir, questionar e construir opinião sobre a importância da democracia para a vida em sociedade e para a
formação do cidadão.
● Participar de situações de leitura/escuta e produção oral e escrita destinada à reflexão e discussão acerca dos
conteúdos trabalhados.
● Valorizar as produções individuais e coletivas.
245
● Apresentar suas produções para diferentes grupos em diferentes momentos.
● Incentivar a exposição pessoal em situações diversas de roda de conversas e debates.
● Participar de eleições como forma legítima de garantir a democracia.
Demais objetivos serão elencados após o conhecimento (resultado da eleição) do assunto a ser estudado.
Conteúdos:
● Democracia e Cidadania.
● Exposição de ideias, argumentação e escuta atenta.
● Leitura e escrita como ferramenta de comunicação e busca de informação.
● Eleição.
Demais objetivos serão elencados após o conhecimento (resultado da eleição) do assunto a ser estudado.
Etapas prováveis:
● Apresentação do projeto institucional “Nós, Cidadãos Transformadores do Mundo”.
● Primeiro levantamento com o grupo sobre o que gostariam de aprender no projeto.
● Leituras diversas e vídeos como fonte de pesquisa e instrumento para repertoriar as decisões do grupo.
● Atividades diversificadas para vivenciarem diferentes situações de aprendizagem.
● Roda de conversa sobre a importância do trabalho em grupo e do respeito às diferenças de opiniões.
● Levantamento final sobre a importância do trabalho em grupo e do respeito às diferenças.
246
● Confecção de “título de eleitor”.
● Escolha do tema da sala, através da votação democrática.
● Votação geral entre os alunos dos 1° anos sobre o tema a ser estudado.
● Apuração dos votos e socialização dos resultados.
● Elaboração do projeto pelas professoras e pelos alunos com o tema escolhido.
● Junto com os professores de Arte será realizado um trabalho em paralelo com a temática escolhida.
Material:
● Livros, revistas, jornais, vídeos para pesquisa.
● Livros, revistas, jornais, jogos, brinquedos para compor atividades diversificadas.
● Folha fotocopiada com modelo de “título de eleitor” a ser preenchida com os dados do aluno.
● Caixa para urna.
● Papel sulfite para a confecção das cédulas eleitorais.
Demais materiais serão elencados após o conhecimento do assunto a ser estudado.
Avaliação:
A avaliação se dará durante todo o processo observando a participação dos alunos frente aos desafios proposto e à
capacidade de expressarem suas opiniões, levantarem soluções, ou alternativas possíveis e tomarem decisões.
247
Projeto: Música
Turmas envolvidas:Alunos dos 2º anos do Ciclo I
Período de desenvolvimento: Abril a Dezembro de 2017
Estudo do Meio Previsto: Orquestra Filarmônica Innovare(verificar possibilidade para assistir uma apresentação)
Produto final:.
Público alvo:
Alunos do 2º Ano do Ciclo Inicial.
Introdução
Entre as linguagens artísticas, a música é uma das mais acessíveis e presentes no cotidiano dos alunos. A escola, no
entanto, tem um papel muito importante no contato da criança com esse tipo de manifestação cultural. A ela, cabe garantir que se
tome consciência dos elementos que fazem parte da linguagem musical (o som e o silêncio, os diferentes timbres dos
instrumentos, a noção de ritmo, etc).
A utilização da música como agente formador da cidadania é uma realidade comprovada em todo o mundo.
Justificativa:
248
Considerando que este ano o projeto do ano/ ciclo foi pensado a partir da assembleia escolar, com a participação e
sugestões dos alunos, o tema música, surgiu da necessidade de formar seres humanos plenos e pensantes, que certamente terão
maiores oportunidades na vida dos tempos modernos, pois é de amplo conhecimento que a vivência musical possibilita o trabalho
das emoções, o desenvolvimento da sensibilidade, a percepção auditiva, a sociabilidade, entre tantas outras coisas. Por meio da
Educação Musical há a possibilidade de desenvolver a oralidade e a criatividade no processo de ensino-aprendizagem.
Objetivo Geral:
Proporcionar aos alunos a oportunidade de conhecer diferentes gêneros musicais e os instrumentos que os caracterizam.
Perceber como esse tipo de expressão artística influenciou o comportamento e a própria cultura da sociedade no decorrer do
tempo.
Objetivos específicos:
● propiciar o momento de ouvir música por prazer repertoriando com diferentes estilos musicais;
● apresentar as funções da música como: para brincar, sentir, dançar, tocar, relaxar, compreendendo que a estrutura musical
muda de acordo com o momento em que está sendo vivida;
● aprender a silenciar, escutar e acompanhar;
● conhecer diferentes instrumentos musicais e sonorização;
249
● experienciar a construção de alguns instrumentos com diversos materiais;
● vivenciar os sons produzidos a partir dos instrumentos e experiências musicais propostas;
● respeitar o gosto musical dos demais, desenvolver senso crítico;
● desenvolver a linguagem oral contribuindo para a escrita;
● expressar as emoções sentidas por meio de manifestações artísticas;
● expressar habilidades de expressão corporal em apresentações para a comunidade escolar.
Conteúdos:
● ritmo;
● melodia;
● instrumentos;
● Propriedades do som: altura, intensidade, timbre e duração.
● reprodução escrita das músicas;
● repertório e vocabulário;
● Oficina de confecção de instrumentos musicais em parceria com professores de artes.
Etapas prováveis:
250
O desenvolvimento do Projeto consiste em 04 (quatro) etapas distintas e sequenciais. A primeira se refere à levantamento
de dados, a segunda etapa vamos repertoriar os alunos, na terceira etapa permitir que conheçam os diferentes ritmos e
instrumentos musicais e a quarta etapa será a confecção de instrumentos, audição e apreciação de músicas, apresentação dos
trabalhos desenvolvidos durante o projeto.
● Na primeira etapa faremos uma pesquisa com as famílias colhendo dados sobre o repertório musical dos pais, atualmente e
na infância, conhecimento do contato musical dessas pessoas e a possível disponibilidade para que estejam envolvidas e
atuantes nesse projeto, firmando parcerias. Também vamos estudar um pouco sobre a história da reprodução musical em
aparelhos, como as pessoas tinham acesso em tempos mais remotos, objetos utilizados para ouví-las, evolução desta
tecnologia, tendo como recursos mais antigos como gramofone, vitrolas, discos de vinil, fitas k7, walkmans, entre outros
serão apresentados por imagens ou em contato direto com os objetos conforme for possível consegui-los.Também fará
parte do trabalho assistirmos o filme “SING - Quem canta seus males espanta” mostrando aos alunos como a arte musical
pode afetar positivamente a vida das pessoas, trazendo valores como união, solidariedade, respeito às diferenças e
companheirismo.
● Na segunda etapa traremos alguns repertórios musicais com audição e letras das canções em diferentes ritmos e estilos.
Rodas de música com instrumento para acompanhar. Contato com alguns instrumentos musicais. Percepção de seus
diferentes sons. Vídeos com apresentação de orquestras e/ou outros tipos de manifestações culturais envolvendo música
que não seria possível conhecer pessoalmente nesse momento.
● A terceira etapa será destinada à prática do que aprendemos até aqui. Atividades com percepção de sons, confecção de
251
instrumentos musicais, brincadeiras envolvendo músicas, instrumentos.
Pesquisa para elaboração de uma linha do tempo. Escolha de músicas e
estilo de apresentação para nossa etapa final. Ensaios, providenciar
possíveis recursos necessários para realização da mesma.
● A quarta etapa seria o produto final com uma apresentação, de músicas ensaiadas pelos alunos com os professores de
cada turma, os professores de artes e educação física e uma exposição com elementos elaborados, utilizados ao longo do
projeto.
Material:
Rádios, computador, cds, data show, tecidos diversos, papeis diversos, tesoura, cola, pistola e refil de cola quente, microfones,
instrumentos musicais diversos, tv, dvd, câmera fotográfica, fita adesiva, tintas, pincéis.
Avaliação:
A avaliação do projeto irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os contatos e sensibilização dos alunos, até o
produto final que ocorrerá dentro da unidade escolar. Os alunos serão observados durante todo o projeto através da observação
do interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas.
Produto final:
Apresentação musical e exposição em uma sala temática dos elementos elaborados e utilizados no decorrer do projeto.
252
As famílias serão convidadas para apreciação dessa finalização.
PROJETO: DIREITOS HUMANOS
Turmas envolvidas: 3º anos
Período de desenvolvimento: Março a Dezembro
Estudo do Meio Previsto: A definir
Produto final: A definir
Público alvo:
Alunos do 3º Ano do Ciclo Inicial.
Justificativa:
Durante nossas Assembleias entre as turmas foram elencados inúmeros assuntos. Estes temas traziam em sua maioria
uma problemática comum de violação de direitos ou falta de dever: cuidado com o planeta, direito da mulher, adolescente, religião,
cuidados com o Meio Ambiente, etc. Partindo deste pressuposto chegamos a unificação dos assuntos fechando em um tema que
abordasse o conjunto de todos os direitos: Direitos Humanos.
Objetivo Geral:
253
Proporcionar uma conscientização coletiva a respeito de questões relacionadas à temática de Direitos Humanos.
Objetivos específicos:
Trabalhar o conceito de Direitos Humanos nos seguintes aspectos: Identidade (criança e adolescente), Educação, família,
bairro, país, meio ambiente e alimentação saudável.
Conteúdos:
Matemática: Gráficos, tabelas, situações problema e geometria.
Língua Portuguesa: Texto Instrucional, científico e jornalístico; história em quadrinho; poema; música e escrita de textos
diversos.
História: Entrevista, Eca e direitos humanos, legislação(comentários)
Geografia: Mapa(LAB), bairro e país e maquete do quarteirão.
Ciências: Pirâmide alimentar, plantas e meio ambiente.
Arte: Parceria do Profº de Arte Valdir na criação e suporte de maquetes.
Arte: Parceria das Profª Sueli e Tânia,que apresentam trabalhos desenvolvidos por artistas com o tema família.
Educação Física: Jogos, música, atividades corporais e hábitos de higiene.
Etapas prováveis:
254
Estratégias pedagógicas relacionadas ao tema utilizando:
Rodas de conversa
Assembleias
Jogos (intersalas de ano ciclo)
Filmes
Desenhos
Exposição de maquete (quarteirão da escola)
Apresentação de música (sugestão Carazzi: Trem bala)
Material: Maquete, texto informativo e paradidático, filme e jogos.
Avaliação: Através de observações diárias, registros coletivos, individuais e fotográficos, ilustrações e apresentação do
produto final no último sábado letivo.
Projeto: “Sistema Solar”
Turmas envolvidas: Alunos dos 1° anos do Ciclo II
Período de desenvolvimento: Março a dezembro
255
Estudo do Meio Previsto: Parque Cientec
Produto final: Desenvolvimento com alunos de jogos com perguntas e respostas (Quiz). Será realizado em parceria com o LAB e
apreciado pelos responsáveis no último sábado letivo.
Público alvo:
Alunos do 1º Ano do Ciclo II
Introdução:
O Sistema Solar é ainda hoje um dos assuntos que mais permeiam a curiosidade e o estudo apurado dos cientistas. Rico
em mistérios ainda não desvendados pelo homem é o centro das atenções, porque interfere de forma direta ou indireta nos
fenômenos naturais.
O ser humano cultua em sua história, o enorme desejo de penetrar no espaço celeste e descobrir o oculto, sonho que só a
vasta pesquisa e o conhecimento podem saciar.
Apesar de todo aprofundamento, a ciência ainda está longe de descobrir tudo que há no espaço sideral. E esta curiosidade
que todo o ser humano desenvolve naturalmente ao contemplar o céu, que tem aguçado a imaginação dos educandos acerca do
tema em questão.
256
Justificativa:
Em sala de aula, quando abordamos o tema relacionado ao Sistema Solar, é visível o interesse e o envolvimento dos alunos
tanto nas explanações, como na apreciação das imagens referentes ao assunto.
Em rodas de conversa surgem muitas perguntas realizadas pelos educandos que denotam grandes curiosidades, às vezes
impossíveis de serem sanadas em poucas aulas, devido à complexidade da temática.
Por isso, a importância de um maior aprofundamento, que possa abarcar com a sede de conhecimentos dos aprendizes,
conhecimentos esses pertinentes a tudo que se relacione ao espaço celeste.
Objetivo geral:
● Conhecer o Sistema Solar e suas peculiaridades.
Objetivos específicos:
● Entender conceitos básicos de Astronomia, como rotação e translação da Terra, o nascimento das estrelas, as galáxias e
outros astros que compõem o espaço sideral; O Big Bang e a origem do Universo;
● Identificar os planetas conhecidos do sistema solar e o satélite da Terra (a Lua);
● Estimular a observação de fenômenos naturais;
● Proporcionar maior compreensão quanto ao lugar onde vivemos;
257
● Refletir sobre os cuidados que devemos ter com o nosso planeta;
● Conhecer teorias de cientistas renomados como Isaac Newton, Galileu Galilei, Nicolau Copérnico, Giordano Bruno, Kepler
entre outros.
Conteúdos:
● Astronomia;
● Sistema Solar;
● Planeta Terra.
Etapas prováveis:
● Aulas expositivas, também no espaço do laboratório de Informática com apresentação de imagens ampliadas de astros e
planetas;
● Exploração nas aulas de Informática do Stellarium e o Google Earth;
● Pesquisas em duplas no netbook
● Trabalhos em grupos para apresentação de Seminário em sala de aula.
●
Em conjunto com os professores de Arte, será realizada a apresentação de conteúdos visuais nas aulas
ministradas na sala de ateliê.
258
Material:
Livros didáticos, xerox, papel sulfite, fichário, almaço, impressão de imagens, acesso à internet (LAB e nets).
Avaliação:
Será realizada durante o projeto, onde observará se houve a compreensão dos educandos, participação e envolvimento
nas atividades propostas.
Somos resultado das novas fronteiras onde disputamos
reconhecimento como sujeitos de tantos direitos ainda negados.
(...) Em cada tempo nossas lutas se deslocam para novas ou
velhas fronteiras e territórios. Em que territórios e em que
disputas conformamos quem somos?
(Arroyo, 2011)
SEGMENTO EJA
259
LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos que não
puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses,
condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames”.
- Resolução Federal nº 6/2010:
“... Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos aspectos relativos
à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à Educação
de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos
sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem
em instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.
Art 2 - Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema educacional público de Educação
Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática,
contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua
vocação como instrumento para a educação ao longo da vida.
- Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação de Jovens e
Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos \as educandos\as num
formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.
“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e
satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”.
260
- Resolução Municipal de nº1 de 2009.
- Diretrizes Curriculares 2011\2012.
No município de São Bernardo do Campo a concepção teórica que embasa todo o processo de ensino aprendizagem dos
educandos é a crítico-libertadora, cujo mentor é o educador Paulo Freire, reconhecido internacionalmente pela proposta de
considerar os educandos como pessoas com conhecimento de mundo, conhecimento esse, valorizado pela escola, que deixa de
ser mera depositadora de conhecimentos e se transforma em um espaço em que a consciência crítica vai se desenvolvendo a
partir das discussões das situações que limitam a vida de cada educando.
A EJA tem como objetivo oferecer uma educação de qualidade que tem como pressuposto a concepção de educação
libertadora e transformadora que contempla a investigação, a tematização e a problematização com base no diálogo
problematizador construindo um currículo que ultrapasse os limites disciplinares formalistas e conteudistas, possibilitando a
organização de tempos e espaços para a aquisição e construção de conhecimentos, bem como a possibilidade de aumentar a
consciência em relação ao estar no mundo como sujeito, ampliando a capacidade de participação social, no exercício da
cidadania.
Desde 2009 o coletivo da EJA vem construindo práticas de ensino nas quais os projetos são utilizados para atender os
pressupostos teóricos que a embasam, essas práticas vêm sendo registradas em edições impressas intituladas “Práticas de
Ensino I,II e III”, cujas diretrizes curriculares se organizam pelos eixos de conhecimento:
1. Memória e Territorialidade;
2. Linguagens: escrita, oral, matemática, corporal, tecnológica;
261
3. Meio Ambiente;
4. Cultura e Trabalho.
Os projetos estão organizados da seguinte forma: Alfabetização e Pós-alfabetização elaboraram um projeto único, pois em
ambos os grupos a situação-limite levantada nas turmas converge para a mesma necessidade; Duas turmas de CAGECPM que
produziram cada uma o próprio projeto atendendo às necessidades específicas de cada grupo.
Com o intuito de organizar o trabalho pedagógico de forma sistemática, organizamos as seguintes orientações
didáticas:
Orientações para o planejamento - EJA
1º) Avaliação diagnóstica; fazer o levantamento dos saberes de cada educando;
2º) Caracterização: diálogo com os alunos com o objetivo de identificar as falas significativas e a situação-limite do grupo;
4º) As falas significativas devem ser literalmente transcritas para compor a caracterização;
3º) Devolutiva aos alunos quanto a situação-limite para juntos validar ou não a mesma, a fim de ter como subsídio para a
produção do projeto;
4º) Discutir com os alunos as possibilidades de temas (podendo ser uma das falas significativas) para o projeto, assim como
atrelá-lo a Experiência cultural de dança e as aulas de educação física;
5º) Após a escuta dos educandos sobre os temas, havendo mais de um, deverá ser feito uma seleção prévia pela equipe de
professores e apresentada as falas mais significativas aos educandos.
262
- Fazer a categorização e escolher a fala principal que contenha maior significação do contexto a ser estudado
- Formular, junto ao grupo de professores, o contratema.
- Problematizar a fala significativa escolhida.
6º) Escrita do projeto, considerando os eixos das Diretrizes Curriculares, assim como as produções a serem apresentadas
no HAJA EJA, no final do ano;
7º) Após a escrita do projeto, socializá-lo com os educandos, fazendo os ajustes necessários;
8º) Planejar as aulas levando em consideração a “Caracterização/Projeto” da turma;
9º) O projeto produzido pelas turmas partiu das assembleias escolares.
PLANO DE ENSINO EJA - ALFA E PÓS-ALFA
EIXOS DE CONHECIMENTO OBJETIVOS CONTEÚDOS
263
- Memória e Territorialidade
- Linguagem oral e escrita
- Cultura
- Linguagem matemática
- Meio Ambiente
· Reconhecer o país em
que vive, seus diferentes espaços e
localizações geográficas;
· Identificar os nomes dos
estados e suas capitais;
· Nomear os estados que
compõem a região;
· Compreender a
diversidade cultural das regiões
brasileiras.
· Paisagens do Brasil.
· Estados brasileiros
· Regiões do Brasil
· Diversidade cultural.
264
- Memória e Territorialidade
- Linguagem oral e escrita
- Cultura
- Linguagem matemática
- Meio Ambiente
· Conhecer a imensa
variedade de frutas, hortaliças,
tubérculos e leguminosas brasileiras
· Auxiliar na orientação dos
educandos no sentido de uma
alimentação acessível que utilize
recursos locais
· Compreender a influência
da cultura na alimentação
· Identificar a alimentação
nas diferentes regiões do Brasil.
· Saber os diversos nomes
para o mesmo alimento
· Apreciar e reconhecer os
alimentos presentes na cultura
brasileira (Lendas)
· Textos informativos sobre
a região estudada:
· Culinária
· Hábitos alimentares
regionais
265
- Memória e Territorialidade
- Linguagem oral e escrita
- Meio Ambiente
· Identificar fatores
climáticos que influenciam na formação
das diferentes combinações que
constituem as diversas paisagens das
regiões do Brasil;
· Distinguir os tipos de
clima presentes no território brasileiro;
· Identificar as influências
do clima brasileiro nas manifestações
culturais das regiões
· Influência do clima nos
hábitos alimentares;
· Influência do clima na
cultura da região.
266
- Memória e Territorialidade
- Linguagem oral e escrita
- Cultura
- Meio Ambiente
· Conhecer diferentes
aspectos das músicas regionais
brasileiras, valorizando a diversidade
cultural
· Música regional brasileira.
267
- Memória e Territorialidade
- Linguagem oral e escrita
- Cultura
- Meio Ambiente
· Conhecer e discutir as
informações relevantes das regiões.
· Pontos turísticos.
268
- Memória e Territorialidade
- Linguagem oral e escrita
- Cultura
· Comparar escrita e fala
com modalidades distintas da
linguagem
· Estabelecer a diferença
entre a língua escrita e a falada, nas
regiões do Brasil.
· Vocabulário regional.
269
- Linguagem oral e escrita
- Linguagem matemática
· Identificar o uso de
tabelas e gráficos para facilitar a leitura
e interpretação de informações;
· Utilizar registros gráficos
como recursos que expressam ideias e
ajudar a descobrir formas de resolução
· Tratamento da
informação: gráficos e tabelas
270
- Memória e Territorialidade
- Linguagem oral e escrita
- Cultura
- Meio ambiente
· Despertar o interesse pela
pesquisa como fonte de conhecimento
· Pesquisa
271
- Memória e Territorialidade
- Linguagem oral
- Cultura
- Linguagem corporal
· Conhecer, respeitar e
elevar a autoestima dos alunos
· Estimular a concentração,
cooperação, raciocínio, coordenação
através da postura na comunicação
dos ritmos e nas atividades físicas
· Participar de atividades de
alongamentos, aquecimentos e
relaxamento, articulando conceitos de
atividades físicas, exercícios, saúde e
qualidade de vida
· Práticas esportivas (Ioga
e Volei de praia)
Etapas:
- Apresentar o mapa do Brasil, dividido em regiões;
- Ampliar o mapa e situar os alunos nos estados de origem;
- Roda de conversa com aspectos relevantes das regiões;
- Conhecer características das regiões estudadas, tais como:
- Clima;
272
- Pontos turísticos;
- Música;
- Vocabulário regional.
CAGECPM 2º SEGMENTO - CURSOS DE AUTOGESTÃO DO CONHECIMENTO - ENSINO FUNDAMENTAL II
LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º
“Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade
regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho,
mediante cursos e exames.”
- Resolução Federal nº 6/2010:
“... Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos aspectos relativos
à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à Educação
de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos
sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem
em instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.
Art 2 - Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema educacional público de Educação
Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática,
contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua
273
vocação como instrumento para a educação ao longo da vida.
- Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação de Jovens e
Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos \as educandos\as num
formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda às expectativas, os saberes dos sujeitos.
“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e
satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”.
- Resolução Municipal de nº1 de 2009.
- Diretrizes Curriculares 2011\2012.
No município de São Bernardo do Campo a concepção teórica que embasa todo o processo de ensino aprendizagem dos
educandos é a crítico-libertadora, cujo mentor é o educador Paulo Freire, reconhecido internacionalmente pela proposta de
considerar os educandos como pessoas com conhecimento de mundo, conhecimento esse, valorizado pela escola, que deixa de
ser mera depositadora de conhecimentos e se transforma em um espaço em que a consciência crítica vai se desenvolvendo a
partir das discussões das situações que limitam a vida de cada educando.
A EJA tem como objetivo oferecer aos jovens e adultos a possibilidade de desenvolverem competências necessárias para a
aprendizagem dos conteúdos escolares, bem como a possibilidade de aumentar a consciência em relação ao estar no mundo
como sujeito, ampliando a capacidade de participação social, no exercício da cidadania.
Desde 2009 o coletivo da EJA vem construindo práticas de ensino nas quais os projetos são utilizados para atender os
pressupostos teóricos que a embasam, essas práticas vêm sendo registradas em edições impressas intituladas “Práticas de
Ensino I,II e III”, cujas diretrizes curriculares se organizam pelos eixos de conhecimento:
274
● Memória e Territorialidade;
● Linguagens: escrita, oral, matemática, corporal, tecnológica;
● Meio Ambiente;
● Cultura e Trabalho.
Os projetos estão organizados da seguinte forma: A turma do PROMAC – Alfabetização e Pós-alfabetização elaboraram um
projeto único, pois em ambos os grupos a situação-limite levantada nas turmas converge para a mesma necessidade, as duas
turmas de CAGECPM produziram cada uma o próprio projeto atendendo às necessidades específicas de cada grupo.
Com o intuito de organizar o trabalho pedagógico de forma sistemática organizamos as seguintes orientações didáticas:
Orientações para o planejamento - EJA
1º) Avaliação diagnóstica; fazer o levantamento dos saberes de cada educando;
2º) Caracterização: diálogo com os alunos com o objetivo de identificar as falas significativas e a situação-limite do grupo;
4º) As falas significativas devem ser literalmente transcritas para compor a caracterização;
3º) Devolutiva aos alunos quanto a situação-limite para juntos validar ou não a mesma, a fim de ter como subsídio para a
produção do projeto;
275
4º) Discutir com os alunos as possibilidades de temas (podendo ser uma das falas significativas) para o projeto, assim como
atrelá-lo a Experiência cultural de dança e as aulas de educação física;
5º) Após a escuta dos educandos sobre os temas, havendo mais de um, deverá ser feito uma seleção prévia pela equipe
gestora e apresentada as falas mais significativas aos educandos.
6º) Escrita do projeto, considerando os eixos das Diretrizes Curriculares, assim como as produções a serem apresentadas
no HAJA EJA, no final do ano;
7º) Após a escrita do projeto, socializar com os educandos, fazendo os ajustes necessários;
8º) Planejar as aulas levando em consideração o Projeto da turma.
CAGECPM 2º segmento - CURSOS DE AUTOGESTÃO DO CONHECIMENTO - ENSINO FUNDAMENTAL II
HISTÓRICO
Os Cursos de Autogestão do conhecimento tiveram início em 2010. Anterior a esse fato, havia salas com as seguintes
características:
TELECURSO- ATÉ 2009 – parceria SESI X PMSBC;
Responsabilidade do SESI- acompanhamento pedagógico, contratação de professores, avaliação e certificação;
PMSBC- oferecia o espaço físico, material pedagógico e recursos materiais;
2010- A Prefeitura assume este serviço enquanto responsabilidade do poder público, através da parceria com SEHAL.
276
APRESENTAÇÃO DOS CURSOS DE AUTOGESTÃO DO CONHECIMENTO:
O curso possibilita que os educandos atendam suas necessidades ligadas à educação;
● Possibilitar a inserção ou reinserção do Educando no mundo do trabalho;
● Olhar os Educandos e Educadores como agentes importantes do processo de construção de conhecimento;
● Integração entre a elevação de escolaridade e a Qualificação Profissional;
● Proporcionar ao Educando um sentido de maior valorização de si mesmo e também em relação á Sociedade;
● Participação nas Formações Mensais junto com outros serviços da EJA.
CLIENTELA:
● Trabalhadores jovens e adultos que não tiveram oportunidade de concluir ou dar continuidade aos estudos na idade
escolar, que estão fora ou querendo ingressar no mercado de trabalho;
● Donas de casa que pretendem aumentar o seu nível de escolaridade;
● Jovens que foram excluídos do ensino regular por diversos fatores;
● Educandos em geral que além de desejarem concluir o Ensino Fundamental desejam também a Profissionalização;
● Educandos em geral que desejam dar prosseguimento aos estudos, galgando outros níveis educacionais;
● Outros.
277
CARACTERÍSTICAS DOS CURSOS DE AUTOGESTÃO DO CONHECIMENTO:
● Estímulo a prática da autogestão do conhecimento;
● Aulas dinâmicas;
● Utilização de multimeios: aula em vídeo, livro didático, informática, biblioteca;
● Veiculação por Módulos.
● Módulos;
● Linguagens e Códigos: Língua Portuguesa, Inglês e Arte;
● Ciências Humanas: História e Geografia;
● Ciências da Natureza e Matemática: Ciências e Matemática.
● Duração de cada Módulo: 100 dias letivos (1 semestre).
● Carga horária semanal: 15 horas semanais.
OBJETIVOS GERAIS DAS DISCIPLINAS – TURMAS DO CAGECPM – Cursos de Autogestão do Conhecimento
LÍNGUA PORTUGUESA – EF
Ao final do curso o (a) educando (a) deve ser capaz de:
278
1- ler e compreender textos cotidianos e literários;
2-produzir textos orais ou escritos claros e coesos;
3-compreender também mensagens das linguagens não verbais mais utilizadas diariamente;
4-reconhecer estruturas linguísticas básicas e utilizá-las de forma adequada, aprimorando assim seu exercício de crítica
construtiva.
INGLÊS – EF
Na conclusão do módulo o (a) educando (a) deverá:
1-estabelecer comunicação básica com pessoas que falam a Língua Inglesa;
2-entender aspectos básicos de manuais explicativos e manipulação de tecnologias difundidas em nossa sociedade bem
como compreender e utilizar termos e palavras já incorporadas pela nossa língua mãe;
3-reconhecer estruturas linguísticas básicas e utilizá-las de forma adequada.
HISTÓRIA – EF
Ao término do módulo o (a) educando (a) deverá contar com a disciplina como:
1- Ferramenta útil para que possa conhecer o desenvolvimento das sociedades humanas e seus momentos cruciais,
279
capacitando-os (as) a entender seus reflexos no momento atual, colaborando para sua atuação como cidadão pleno;
2- Meio de valorização das diferenças culturais e suas mais variadas manifestações.
GEOGRAFIA – EF
A veiculação dos conteúdos da disciplina pretende que num mundo de transformações constantes o (a) educando (a)
possa:
1- Ser capaz de localizar-se neste mundo e universo, através da compreensão de fatores históricos, espaciais e
socioeconômicos que interferem no espaço geográfico, desenvolvendo sua crítica;
2- Fazer uso do conhecimento inerente às demais ciências para compreensão das questões estudadas.
CIÊNCIAS – EF
A disciplina Ciências utiliza-se de conhecimentos das diversas áreas do saber humano com o intuito de proporcionar bem
estar físico ao ser humano, mas também estuda os fenômenos da natureza. Hoje é importante a conscientização para questões
ambientais como forma de preservação do nosso planeta e da vida que nele existe, por isto, pretende mobilizar o (a) educando (a)
para:
280
1 - Conhecer e saber explicar fenômenos individuais, sociais, no corpo humano e fora dele;
2 - Utilizar a ótica da análise científica como forma de interagir com o mundo e se beneficiar dos saberes mais básicos
produzidos pela humanidade.
MATEMÁTICA – EF
Como um dos conhecimentos mais antigos e aplicados pelo ser Humano, a disciplina pretende auxiliar o (a) educando (a)
a:
1- Entender a linguagem universal da matemática;
2- Construir hipótese e comprová-las através abstrações e cálculos;
3- Ampliar os conhecimentos básicos dos alunos;
4- Estimular o entendimento de relações entre fatos, pessoas e grupos;
5- Resolver problemas cotidianos.
AVALIAÇÕES:
● Avaliação de Final de Módulo;
281
● Trabalho de Autogestão do Conhecimento;
● Trabalhos em sala e em grupo.
ORGANIZAÇÃO DOS MÓDULOS DE CONHECIMENTO
I - O Ser humano e sua expressão: Línguas, Códigos e suas tecnologias (Língua Portuguesa) / Ciências da Natureza e suas
tecnologias (Ciências);
II - O ser humano interagindo com o espaço: Línguas, Códigos e suas tecnologias (Inglês) / Ciências Humanas e suas
tecnologias (Geografia);
III - O ser humano em ação: Ciências da Natureza Matemática e suas tecnologias (Matemática) / Ciências Humanas e suas
tecnologias (História Geral e do Brasil).
Para se matricular no CAGECPM é necessário ter concluído o I Segmento do Ensino Fundamental, caso o / a educando não
tenha a certificação é necessário realizar uma avaliação de reclassificação.
A permanência do/a educando/a no CAGECPM exige o conhecimento para com a leitura e interpretação, caso ocorra uma
matrícula e esse saber não foi detectado, o/a educando/a será orientado frequentar as aulas no ALFA e PÓS-ALFA.
Os módulos de atendimento se formatam da seguinte maneira:
● Linguagem, Códigos e suas tecnologias: Língua Portuguesa e Inglês.
● Ciências Humanas e suas Tecnologias: História e Geografia.
282
● Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias: Ciências e Matemática.
As presenças dos/as educandos / as no CAGECPM serão registradas em diário de classe.
Clientela:
Ensino fundamental para jovens e adultos com no mínimo 17 anos;
Ensino Médio: 18 anos completos;
É necessário ter concluído o 1º segmento do ensino fundamental, caso o aluno não tenha a certificação é necessário
realizar uma classificação.
Matrícula:
Serão permitidas até a metade da veiculação da disciplina, porém é necessária a recuperação dos conteúdos para que o (a)
educando (a) prossiga no acompanhamento do curso, bem como em casos necessários de prolongada ausência.
Avaliação:
Ensino Fundamental:
● Avaliação de múltipla escolha e dissertativas em Língua Portuguesa, valendo 60% dos créditos;
● Os educadores participam da elaboração das questões;
● Avaliação no final do módulo em cada unidade tem uma data diferenciada;
● Trabalho de autogestão do conhecimento – realizado pelo (a) educando (a) valendo 20% dos créditos;
283
● Trabalho em grupo – 2 por módulo – valendo no total 20% dos créditos.
Conselho de Classe no CAGECPM:
Não terão Conselho de Classe, mas terão orientação para com o processo avaliativo por meio da ação de assessoria em
HTPC Regional.
Certificação:
Será certificado pela SE mediante a conclusão de todos os módulos.
Levantamento dos objetivos gerais e específicos
Além do que foi explanado, o plano de ensino traz com clareza, os objetivos esperados para cada ano/ciclo.
Levantamento dos Objetivos e conteúdos por Área de Conhecimento
Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas: que mundo queremos,
que comunidade trabalhamos, que educação fazemos, que escola acreditamos, que professores, equipe gestora, estagiários de
apoio à inclusão, educadores seremos e que alunos queremos, segue o levantamento dos conteúdos de cada turma, ano/ciclo,
termo da escola.
Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:
LDB art. 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de
284
forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições
das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.”
Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do ensino fundamental incluirá,
obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de
julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático
adequado.” .
Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino
médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.”
§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam
a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a
luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da
sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ “2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no
âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.”
Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música deverá ser conteúdo obrigatório,
mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.”
Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º; 2º e 3º; com o inciso II.
Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação Nacional, devendo estar presente, de
forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”
285
Avaliação específica do CAGECPM – 2º segmento do Ensino Fundamental da EJA
Anteriormente, o processo de avaliação se formatava da seguinte maneira: 100 créditos em cada módulo que poderiam ser
divididos da seguinte forma:
Tipo de Avaliação Valor Responsável pela Elaboração
● Avaliação
Presencial e Individual por
Área
60% Secretaria de Educação
● Duas
Atividades em Grupo em
Sala
20% Professor
● Atividades de
Autogestão do
Conhecimento
20% Professor
286
Contudo, com a percepção de que é necessário que a aprendizagem e a avaliação também deste segmento sejam mais
humanizados, as avaliações passaram a ser processuais, diárias, por meio de trabalhos, textos, avaliações. As importantes
recomendações permanecem para os trabalhos em autogestão de conhecimento deverão ser organizados pelo/a educador/a de
modo que aponte os seguintes aspectos:
a) Registro dos objetivos que almeja alcançar com o trabalho;
b) Orientação de procedimentos para o estudo;
c) Sugestões de estratégias que possam ser utilizadas na consolidação do saber.
Para a conclusão dos módulos será necessário será necessário que o/a educando atinja uma porcentagem de 70% dos
créditos do sistema de avaliação. Caso o/a educando/a tenha passado por uma avaliação em que a organização do sistema era
uma disciplina, o mesmo pode frequentar apenas a disciplina pendente, porém ao fazer a avaliação deverá realizá-la por área de
conhecimento. Contudo, desta forma mais humanizada, o processo torna-se mais prazeroso, orientado e significativo para o aluno.
PROJETO EJA: CIRANDA DA SAÚDE
Turmas envolvidas:
ALFA – PÓS – CAGECPM (2 Turmas, 4 no total)
Período de desenvolvimento:
1º Semestre- MAIO A JUNHO
2º Semestre– AGOSTO A NOVEMBRO
287
Estudo do Meio Previsto:
A Confirmar
Produto final:
Apresentação das turmas em maio e junho sobre os temas definidos para os projetos com estratégias a definir com os alunos.
Público alvo:
Educandos das quatro turmas de Educação de Jovens e Adultos do período noturno.
Introdução:
O desenvolvimento do projeto sobre saúde estabelece íntima relação com as inúmeras temáticas a ela relacionadas e que tem
grande importância no contexto atual e na qualidade de vida desejada pelas pessoas e amplamente difundida pela mídia, no
entanto, inacessível para muitos. Apesar de integrar o discurso o tema é pouco problematizado ou discutido para além do senso
comum.
Pesquisas nacionais e internacionais apontam para o crescimento significativo das doenças crônicas entre os brasileiros,
causados pela baixa qualidade da alimentação, sedentarismo, além do crescimento das doenças psíquicas, suicídios entre jovens
e automedicação, o que reforça a necessidade do tratamento, do debate e das pesquisas sobre o tema, como forma de sensibilizar
educandos para os cuidados necessários na busca por mecanismos que favoreçam a melhor qualidade de vida.
Justificativa:
O tema da saúde tem sido recorrente nas demandas apresentadas pelos educandos, considerando as dificuldades em
288
tomar decisões que envolvam sua alimentação, as limitações sobre os conceitos de alimentação saudável, suas doenças e as
percepções que têm sobre saúde, geralmente vinculadas à ausência de doenças.
Quando questionados com a pergunta: Você se considera sadio? Os educandos em geral confirmam essa condição, mas
fazem ressalvas pois estão adoentados com as questões que cresceram drasticamente no Brasil: hipertensão, diabete, obesidade,
entre outras.
O público-alvo da EJA conta com perfil diferenciado em 2017, pois há dois públicos bastante distintos, os educandos muito
mais jovens e os mais idosos, o que demanda maior cuidado na abordagem dos temas e sua relação com a especificidade dessas
faixas etárias. Também merece atenção o fato de que esse público, em grande parte, é de origem do município de Diadema, o que
dificulta tratar questões inerentes ao entorno.
Objetivo geral:
Problematizar o tema ‘saúde’ em seus diferentes desdobramentos, buscando sensibilizar os educandos sobre a importância
da busca por qualidade de vida.
Objetivos específicos:
Ø Construir coletivamente os conceitos de saúde e doença, seus desdobramentos na atividade diária dos educandos
em suas rotinas;
Ø Organizar pesquisas e registros sobre os temas apresentados no projeto;
289
Ø Aplicar orientações de saúde física e mental na própria rotina, como forma de reconhecer que algumas medidas
simples podem ser eficazes na busca pela qualidade de vida.
Conteúdos:
Relação entre saúde e:
Ø Alimentação saudável;
Ø Doenças crônicas e prevenção;
Ø Saúde física;
Ø Saúde mental.
Tais temas estabelecem relação direta com os conteúdos das áreas de conhecimento previstos para o semestre em cada uma das
turmas. Além dessa relação, outras podem ser estabelecidas com o mundo do trabalho, com as políticas públicas de saúde,
inclusão social, meio ambiente, esporte, lazer e educação.
Etapas prováveis:
290
Cada um dos subtemas será desenvolvido nas turmas, por meio de pesquisas no laboratório, biblioteca, rodas de conversa,
leituras, registros, entre outras estratégias.
A cada 15 dias, todas as turmas se reunirão na biblioteca para uma ciranda de debates e aprofundamento sobre o tema
estudado, contando com os conhecimentos adquiridos nas pesquisas realizadas e a presença de um ou mais convidados para
tratar o tema.
Para melhor organização das cirandas, organizou-se um cronograma conforme segue:
Data Tema
04/05 Alimentação Saudável
18/05 Doenças crônicas
01/06 Saúde Física
22/06 Saúde Mental
Pretende-se que essas cirandas possam ser sistematizadas destacando-se as principais questões observadas no trabalho
realizado, o que implica realizar uma breve avaliação sobre cada um dos temas logo após os encontros.
291
A cada ciranda realizada, novos temas podem surgir para ampliação das pesquisas e abordagem da temática definida para
o projeto. Tais temas podem ser aprofundados no segundo semestre, considerando que grande parte dos educandos dão
continuidade à formação e o tema não será esgotado no curto espaço de tempo do primeiro semestre.
Recursos Necessários:
● Espaços do Laboratório e Biblioteca da Unidade Escolar
● Livros, Jornais e Revistas: impressos e virtuais
● Curtas-metragens e filmes
● Materiais institucionais sobre os temas
● Pesquisas nacionais e internacionais
Avaliação:
A avaliação será realizada por meio das participações, pesquisas e registros desenvolvidos pelos educandos e a expressão
desses saberes nos encontros gerais da ciranda estabelecida a cada 15 dias.
1. CARACTERIZAÇÃO DAS TURMAS / 2017
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA 2017– 1º SEGMENTO - Alfa
Professora Terezinha Fátima Peluchi
292
A turma é composta por 17 alunos sendo 07 homens e dez mulheres, com idade entre 25 e 68 anos. São moradores tanto
de São Bernardo do Campo, como do Município de Diadema.
Em roda de conversa pudemos verificar os motivos pelo qual retornaram a escola, uns por falta de oportunidades na idade
certa outros por ter de trabalhar muito cedo ajudando no sustento da família. Atualmente temos aposentados que buscam realizar
seus sonhos outros em busca de emprego melhor ou simplesmente manter o emprego. Temos situação de depressão em que o
educando busca socialização.
Porém, o sonho da turma é sempre o mesmo, a busca em aprender ler e escrever, resolver as quatro operações, buscando
assim entendimento do mundo em que vive, pois não conseguem ter criticidade nos assuntos que nos cercam, por não terem a
compreensão necessária, sentindo-se excluídos da sociedade.
Professora Vilma Castanho Breda Fidalgo - Pós-Alfa
A turma é composta por 2 homens e 17 mulheres, com idades entre 18 e 71 anos de idade.
Neste módulo entraram novos educandos e educandas.
Neste semestre estamos com o módulo Pós-Alfa. Durante o módulo teremos a oportunidade de explorar um processo de
ensino aprendizagem contextualizado e significativo. Para tanto, será realizado o levantamento dos saberes dos educandos para
serem os norteadores do saber sistematizado a ser trabalhado.
293
Em rodas de conversa, pesquisas, diálogos, apresentações individuais reflexões e relatos realizados coletivamente com os
educandos, foram levantados os seguintes dados:
O grupo é bastante participativo, os alunos são atenciosos e interagem entre si de forma produtiva. Quando necessário
solicitam a intervenção do educador.
Entre as falas apresentadas houve uma que apresentou uma constância maior: “Quero aprender ler e escrever!”.
CAGECPM
Professora Nancy Mie Suzuki
A Sala 25 alunos regularmente matriculados, sendo 11 homens e 14 mulheres. São moradores do Município de São
Bernardo do Campo como também do Município de Diadema. A faixa etária dos alunos vai de 18 a 71 anos.
Desses alunos 03 são aposentados, trabalham e 09 encontram – se desempregados.
Possuem muitas expectativas em relação à Escola, principalmente melhorar sua condição de vida, trabalhar com carteira
assinada, tornar - se bons profissionais, podem frequentar uma faculdade e assim conquistarem uma vida melhor.
Profª Nelci Barbosa de Lima Paiva
A turma do CAGECPM está no módulo de Língua Portuguesa, Artes e Inglês tem 25 alunos matriculados, neste temos 13
mulheres e 12 homens.
294
Com o intuito de ampliar a visão de mundo e no reconhecimento das situações que vivenciamos no dia-a-dia articulando
para vida social consciente e atuante com criticidade de seus direitos e deveres, iniciamos nosso trabalho explorando qual
conhecimento que importa buscando reconhecer a função social da Língua e da linguagem.
Com vista de um educando participativo, esperamos que exerçam sua cidadania com autonomia de um cidadão
capaz de articular e refletir enquanto sujeito.
Avaliação:
A avaliação ocorrerá durante todo o processo de desenvolvimento do projeto, através de observações, discussões,
reflexões e análises com educadores e educandos/as a fim de planejar e replanejar a ação educativa, verificando se é necessário
manter, alterar ou redirecionar o trabalho.
Ao final, deverá ser feita a retomada da situação-limite, procurando analisar se o projeto atendeu a essa situação-limite
levantada na caracterização e se proporcionou aos educandos a possibilidade de transformação de suas realidades sociais e a
tomada de consciência crítica.
2. PROJETO: BEM ESTAR, ESPORTE E MOVIMENTO NA EJA
PÚBLICO ALVO: Alunos do CAGECPM
Professor Arnaldo Cavalcante do Nascimento
Justificativa
295
As últimas décadas foram marcadas por grandes mudanças tecnológicas em todo o mundo, o que pode ter contribuído para
a adoção de um novo estilo de vida de populações de países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento. Esse fenômeno pode
estar associado ao aumento da prevalência de doenças crônico degenerativas, redução do nível de atividade espontânea e/ou
orientada, novos hábitos alimentares e redução no nível de aptidão física nos indivíduos de áreas urbanas. (BLAIR et all, 1996 ;
BEZERRA, et all, 2006; HALLAL, et all, 2006).
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a atividade física, é extremamente importante como fator de promoção da
saúde e de prevenção de doenças, além de ser necessária em todas as idades. Vários estudos realizados no Brasil revelam a
importância da atividade física como fator de promoção da saúde e prevenção de doenças, mas os níveis de inatividade física
ainda são elevados e se torna agravante quando combinado com uma dieta rica em gordura e alimento de alta densidade
energética gerando a obesidade.
A prática de exercícios físicos não só é um importante coadjuvante para a perda de peso em curto prazo, como também
para a manutenção em longo prazo de um peso saudável. Além disso, proporciona uma sensação de bem estar, aumenta a
autoestima e tem um efeito benéfico no controle de outros fatores de risco cardiovascular, como a dislipidemia, diabetes e
hipertensão arterial.
Na primeira metade do século passado, cerca de 50% das mortes ocorreram em decorrência de doenças infecciosas. Este
percentual diminuiu para 35% nos anos 50, 25% nos anos 60, 15% nos anos 70, e 11% nos anos 80%. Atualmente, cerca de 5%
das mortes são causadas por enfermidades infecciosas. Em contrapartida, a proporção de mortes causadas por doenças crônicas
tem crescido substancialmente.
296
Este novo quadro da saúde gerou modificações na produção de conhecimento científico na área de saúde coletiva. Hoje, é
particularmente relevante conhecer os fatores de risco e proteção para enfermidades crônicas. A baixa adesão aos programas de
atividade física é considerada um dos principais fatores que determinam a ocorrência de doenças crônicas. Praticantes de
atividade física apresentam menor risco de desenvolver doenças coronarianas, diabetes tipo 2, hipertensão arterial, alguns tipos de
câncer, osteoporose, depressão, entre outras enfermidades. Além de sua função preventiva, a atividade física é recomendada no
tratamento de algumas dessas doenças.
Para Milanezi (2001) a escola pode representar o ambiente ideal para a realização de atividade física e aprendizagem de
conceitos importantes sobre a saúde para toda a vida. Sallis e McKenzie (1991) apud Milanezi, 2001 afirmam que esse é o melhor
meio para reunir informações, atitudes e ações associadas a comportamentos saudáveis.
A educação física ao longo da vida baseia-se nos pilares da educação, possibilitando o domínio de aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.
Através da prática esportiva o indivíduo vai aumentado o seu acervo motor, corporal e psicológico o esporte em geral assim
como atividades físicas habituais, trazem muitos benefícios para o corpo.
Muitas vezes o esporte é usado como terapia e com o tempo é possível notar que os benefícios vão muito além do bem-
estar físico. Ao começar, a pessoa se desprende dos tabus, medos e preconceitos e aos poucos percebe a sua vida se
transformar.
O esporte é uma atividade física para todas as pessoas e não existe nenhuma restrição de idade e nem de qualquer
outro tipo, não existe um impedimento já que a prática pode ser sempre adaptada às limitações físicas de cada um.
297
Muitas pessoas procuram o esporte para se divertir, descontrair e muitas vezes por indicação médica, já que são atividades
extremamente prazerosas e proporcionam um ótimo condicionamento físico
- Aprender a conhecer: possibilidade de estudar, em profundidade, um número de assuntos, ou seja, aprender a aprender,
para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo se sua vida.
- Aprender a fazer: a competência que torna a pessoa apta a enfrentar numerosas situações e a de trabalhar em equipe.
Além disso, aprender a fazer no âmbito das diversas experiências sociais ou de trabalho, oferecidas aos jovens e adolescentes,
seja espontaneamente na sequência do contexto local, seja formalmente, graças ao desenvolvimento do ensino alternado com o
trabalho.
- Aprender a conviver: desenvolvendo a compreensão do outro e a preparar-se para gerenciar conflitos – no respeito pelos
valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz.
- Aprender a ser: para desenvolver, o melhor possível, a personalidade e estar em condições de agir com uma capacidade
cada vez maior de autonomia, discernimento e responsabilidade pessoal. 1 (Unesco, 2010)
Com essas finalidades, a Educação Física deve levar em consideração todas as potencialidades de cada indivíduo com
intuito formar cidadãos críticos e reflexivos para atuar no seu contexto social - cultural de forma autônoma.
Objetivo geral:
● Participar de discussões sobre as diferentes práticas corporais pessoais e da comunidade compartilhando conhecimentos
e experiências;
● Valorizar as atividades corporais de lazer que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma
298
necessidade básica do ser humano é um direito do cidadão;
● Conhecer a diversidade de padrões de saúde, que existem em diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção
dentro da cultura em que são produzidos, discutindo os padrões divulgados pela mídia.
● Conhecer o esporte e suas regras, regras de convivência em grupo e de acordo com a necessidade, elaborar
coletivamente adaptações destas, além de jogarem e interagirem com alunos de outras unidades escolares.
● Participar de atividades competitivas, respeitando as regras e não discriminando os colegas, suportando pequenas
frustrações, evitando atitudes violentas;
● Despertar para o respeito e conhecimento de um dos símbolos da Pátria, na execução do hino nacional, com estudo e
reflexão da letra, bem como orientação quanto à postura adequada e comportamento de expectador, de incentivador, de
visitante e anfitrião.
● Entender a súmula dos jogos, as dimensões da quadra, altura da rede, o tempo e contagem dos pontos por set.
Compreender as posturas corporais e dos hábitos saudáveis na prevenção de doenças crônicas.
● Trazer conhecimentos científicos de mitos e verdades sobre os temas relacionados ao movimento humano em uma
perspectiva global de saúde, contribuindo assim para a autonomia dos alunos nas esferas da Qualidade de Vida e do bem
estar coletivo, proporcionando:
● Aumento da Flexibilidade
● Melhora o condicionamento aeróbico
● Melhora a coordenação motora
299
● Emagrecimento, ajuda a perder Peso
● Melhora da Capacidade Cardiorrespiratória
● Fortalecimento da musculatura
● Proteção das articulações
● Diminuição de dores
● Prevenção de problemas posturais e de artrose
● Aumento do convívio social
● Combate à depressão e a timidez
● À alegria
● A Autoestima elevada
● O combatendo ao Stress
Objetivo específico:
Ampliar os conhecimentos dos alunos sobre saúde, qualidade de vida, atividade física, expressão corporal e cidadania.
Conteúdos:
Atividade Física, Esportes Qualidade de vida, Saúde, manifestações Culturais, Corporeidade e cidadania.
Plano de ação de Educação física direcionada a EJA 1º semestre 2017
300
CONTEÚDO
O quê?
ESTRATÉGIAS
Como?
RECURSOS NECESSÁRIOS
● Divulgação da EJA ● Divulgação da EJA no
bairro e em nossa unidade
escolar, na reunião de
pais.
● Folhetos para distribuição no bairro e na reunião de
pais.
● Combinados,
diagnóstico da
turma, contrato
didático e
esclarecimentos
quanto ao formato
da Educação física
na EJA.
● Breve atividade motriz em
sala de aula roda de
conversa descrevendo o
formato da disciplina e a
importância de hábitos
saudáveis.
● Sala de aula.
301
● Apresentação do
tema: Dor e
movimento e
Estalos nas
articulações.
● Palestra e vídeo, com
reflexão do assunto em
grupo.
● Data Show do Ateliê com sistema de áudio.
● Educação postural:
Ginástica
localizada e
alongamento com
bastão.
● Utilização do bastão como
implemento, auxiliando na
correção de posturas.
● Quadra poliesportiva, bastões.
● Jogos recreativos e
de socialização
● Jogo da velha ● Arcos e coletes coloridos
● Jogos e dinâmicas
aplicadas aos
alunos,
despertando o
sentimento da
● Dinâmica da passagem da
bola sem utilização de
mãos, braços, pés e jogo
de estafetas sem o
sentido visual.
● Quadra poliesportiva, bolas, óculos de natação com
tampão
302
empatia
● Interesses,
benefícios e
motivações na
prática das
ginásticas.
● Conscientização de
posturas com ênfase aos
MMI e vôlei.
● Quadra poliesportiva, colchonetes.
● Alongamento e
exercício físico,
benefícios e
recomendações
quanto à prática.
● Aula prática com
comentários e explicações
sobre as posturas e
vivências corporais e
atividade recreativa
(câmbio
● Sala de vídeo.
303
● Atividade lúdica
recreativa, para
estímulo da criação
de estratégias pelo
grupo. (discos
voadores e
câmbio-vôlei).
● Atividades com grandes
grupos.
● Quadra poliesportiva, discos de conduite, cones,
banco sueco.
● Princípios técnicos,
táticos e regras do
voleibol (câmbio).
● Pré-desportivo do voleibol. ● Quadra poliesportiva, rede bola do voleibol.
● Princípios técnicos,
táticos e regras do
voleibol (câmbio).
● Pré-desportivo do voleibol,
com aproximação das
regras oficiais.
● Quadra poliesportiva, rede bola do voleibol.
304
● Palestra sobre
ALZHEIMER.
● Apresentação de slides,
vídeos, tratando do tema,
e da importância da
atividade física como
prevenção.
● Data show, sistema de áudio, telão, computador.
● Princípios técnicos,
táticos e regras do
voleibol (câmbio).
● Pré-desportivo do voleibol.
● Quadra poliesportiva, rede bola do voleibol.
● Data show, caixa acústica (áudio), sala de vídeo ou
laboratório de informática.
● Princípios técnicos,
táticos e regras do
voleibol (câmbio).
● Pré-desportivo do voleibol,
com aproximação das
regras oficiais.
● Quadra poliesportiva, rede e bola do voleibol.
305
● Avaliação. ● Apresentação de fotos e
vídeos das atividades do
semestre.
● Sala de vídeo.
● Avaliação da
disciplina
● Apresentação de fotos e
filmagens feitas durante o
semestre
● Laboratório de informática
Ações e Orientador:
As aulas serão ministradas em sala ou quadra pelo professor: Arnaldo Cavalcante do Nascimento, graduado com
Licenciatura Plena em Educação Física e pós-graduado em Educação Física Escolar professor da prefeitura municipal de São
Bernardo do Campo.
Público Alvo: Alunos regularmente matriculados no Ensino de Jovens e Adultos (EJA) das Escolas do Município de São
Bernardo do Campo.
Tempo Estimado (cronograma): 6 meses.
Material necessário:
● 01 Data show;
● 01 Computador com entrada USB;
306
● 01 Som com possibilidade para CD e MP3 e entrada auxiliar;
● 01 Extensão para tomada;
● Materiais esportivos;
Desenvolvimento das aulas:
● Teórica: 1ª Explanação dos conteúdos; 2ª Dúvidas e esclarecimentos; 3ª Reflexão e análise social;
● Práticas:1ª Roda de conversa; 2ª Prática 3ª Reflexão
Local das aulas:
● Sala de informática (aulas teóricas)
● Quadra de esportes (aulas práticas)
● Sala de aula com datashow
● Pátio
Estudo do meio:
Proposta: que os alunos assistam espetáculo de dança.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados durante todo o semestre através de sua participação, reflexão e conhecimentos adquiridos.
Avaliação (produto final):
Criar um filme das atividades desenvolvidas em aula, das áreas da cidade, do bairro, da comunidade local, onde é possível
praticar atividade física e indicar outras áreas onde poderiam ser construídos novos locais para socialização das práticas corporais,
contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida e construção da cidadania.
307
“O verdadeiro homem não é aquele que extravasa sua força física, mas sim aquele que domina sua força interior.”
ROTINA
“Rotina se constitui na organização de tempo e espaço que
favorece a construção de conhecimento. Para tal, partimos
do princípio de que tempo e espaço se constituem (...) como
elementos de intervenção educativa (...). Espaço e tempo
ensinam.”
(Vasconcelos et.al 1.998)
No âmbito pedagógico, considera-se a rotina como estratégia organizadora do tempo e espaço, que contribui para o
educador estruturar sua prática pedagógica de forma intencional, considerando os princípios e as diretrizes da rede do Município
de São Bernardo do Campo e o Projeto Político Pedagógico da unidade escolar. Desse modo o educador exerce seu papel de
308
mediador de situações, possibilitando o desenvolvimento e aprendizagem do educando.
Há de se ter o olhar para diferenciar o “Educar do Cuidar”, porém não dissociados, pois não é possível. No ato de cuidar,
uma relação de ensino e aprendizagem está acontecendo e, no educar, dimensões de cuidado estão sendo desenvolvidas.
Portanto, a rotina não deve ser de modo rígido, tornando mecânico o ato educativo. Ao contrário, a rotina de trabalho pode e
deve ser construída juntamente com as crianças de modo a situá-las num espaço e num tempo definidos e concretos, organizando
a ação da criança de acordo com os diferentes objetivos de trabalhos.
E dentro desta organização que a autonomia da criança vai sendo construída gradativamente. Tendo por função viabilizar a
efetivação do Projeto Político Pedagógico.
Desta maneira, em nossa UE, a rotina inicia-se de forma diferenciada para as turmas do 1º ano-ciclo inicial, sendo costume
as professoras os levarem a conhecer os diferentes espaços e fazendo um trabalho de acolhimento.
Fixamos na rotina o horário de aula, almoço e recreio. Essa divisão do tempo possibilita ao aluno a participação, o
desenvolvimento das atividades propostas.
O momento de recreio (almoço e lanche) é acompanhado pelos professores e inspetores no refeitório, o recreio, no
momento do brincar, é realizado no pátio e dirigido pelos professores.
A rotina da escola compõe-se de diferentes momentos:
● Hora da leitura;
● Roda de conversa;
● Atividades sequenciadas;
● Atividades permanentes;
309
● Atividades diferenciadas;
● Uso de diferentes recursos nos espaços escolares;
● Projetos, etc.
Recreio e atividades de higiene:
Nesse momento o objetivo primordial é o de subsidiar a criança com o almoço e / ou lanche, através do self-service, que
desenvolve autonomia e responsabilidade.
No refeitório há todo um trabalho dirigido pelos professores e inspetores na orientação quanto à alimentação e higienização
do espaço.
Ao término deste momento, é realizada a escovação antes de voltarem para a sala na qual recomeça as atividades do dia.
É de grande importância compartilhar a rotina com os alunos que eles conheçam o sistema de organização em que está
inserida na escola, pois dessa forma, eles se sentem seguros na medida em que se “acostumam” com esse sistema e podem
prever e planejar ações a cada dia.
“Não podemos perder de vista que na escola se produz conhecimentos, se reinventa saberes e que esse processo é algo
essencialmente transformador e dinâmico”.
Estudo de Meio: Estão atrelados e descritos nos respectivos projetos que serão desenvolvidos durante o ano.
310
1. PROJETO DE FORMAÇÃO DOS PAPP PARA O ANO DE 2017
Nome PAPP: Vanessa Viana Nobre da Silva
1. Quais recursos tecnológicos estão disponíveis na sua escola para desenvolver este plano?
● Filmadora, máquina fotográfica e webcam;
○ Material Lego, sem o Robolab, por não ser compatível com os computadores de 64 bits;
○ Internet (Infovia);
○ 15 computadores mais um do PAPP e um servidor;
○ 9 kits contendo 35 netbooks cada, que são distribuídos entre: manhã, tarde e eja ( alguns apresentam problemas
com travamento, conexão e bateria);
● Três projetores, sendo um fixo no laboratório, 1 rotativo e 1 mini também para uso rotativo;
○ 3 microfones.
2. Quais são os saberes relacionados ao uso desses recursos, já acumulados pela equipe escolar?
311
● Google Drive
● Trabalho com Stop Motion
● Pesquisa em sites educacionais
● Uso dos Netbooks
● Uso dos recursos Microsoft Office (Power Point, Word)
3. Considerando os recursos tecnológicos disponíveis e os conhecimentos acumulados, quais são as ações propostas para o
ano letivo de 2017?
● Participar do HTPC, e planejar junto aos professores as ações semanais;
● Estabelecer parceria com a gestão para desenvolvimento dos HTPC, colaborando com as ações formativas e partilhando
as formações realizadas durante o ano letivo;
● Dar apoio à equipe gestora no trabalho pedagógico com o uso das ferramentas tecnológicas;
● Atualização do blog com as atividades escolares educativas;
● Organizar os horários para uso do laboratório e dos netbook”s;
● Estabelecer parcerias e formações para o uso autônomo das mídias e tecnologias;
● Fazer uso das ferramentas Google conforme adequações às aulas;
● Utilização e desenvolvimento de jogos educativos;
● Utilização de sites educativos, code.org, Khan Academy, Copa Arkos, Luz do saber entre outros.
312
4. Qual é a proposta formativa prevista para a escola, considerando ampliar os saberes e aprimorar as práticas
pedagógicas utilizando os recursos tecnológicos disponíveis?
● Possibilidades de trabalho e socialização de práticas com os netbook;
● Socializar Code.org e Scratch;
● Socializar o Khan Academy;
● Multiplicar as formações do GEG ;
● Formação para desenvolver jogos no Microsoft PowerPoint;
● Manter parceria formativa com a equipe gestora, fazendo uso dos recursos tecnológicos, nas propostas
pedagógicas.
Nome do PAPP: Paulo Luiz Gonçalves
1- Quais recursos tecnológicos estão disponíveis na sua escola para desenvolver este plano?
● Filmadora, máquina, fotográfica e webcam
● Material LEGO (com exceção do Robolab, que não roda nos computadores da
313
escola, por serem com 64 bits e alguns cabos consertados pelo PAPP)
● Internet (Infovia)
● Laboratório com todos os computadores funcionando (1 sendo um retirado para a
nova organização proposta pela SE, passando a 15 computadores mais 1 do PAPP)
● 9 kits com 35 Netbooks, distribuídos entre manhã, tarde e EJA (alguns apresentando
problemas com conexão, travamento, bateria)
● Internet do MEC (limitado seu alcance e acesso)
● Três projetores, sendo 1 no laboratório, 1 para uso rotativo e 1 mini projetor para
uso rotativo.
● 3 microfones
● 2 notebook’s do AEE
● 1 Computador na BEI
● 2 computadores na sala dos professores, sendo 1 com acesso à internet e outro sem acesso, sendo este em processo
técnico.
2- Quais são os saberes relacionados ao uso desses recursos, já acumulados pela equipe escolar?
● Google Drive;
314
● Trabalho com stop motion;
● Pesquisa e uso de sites educativos (Arkos, Luz do Saber);
● Uso dos Netbooks;
● Uso de recursos midiáticos,
● Recursos do Microsoft Office (Power Point e Word).
3- Considerando os recursos tecnológicos disponíveis e os conhecimentos acumulados, quais são as ações propostas para
o ano letivo de 2017?
●Participação dos HTPC para elaboração do planejamento;
●Estabelecimento parceria com as C.P. para desenvolvimento dos HTPC de acordo com as
necessidades formativas do grupo, tendo as ferramentas do Google como apoio,
multiplicando conhecimentos, conforme ações formativas da SE;
● Propor uso do Scratch.
4- Qual é a proposta formativa prevista para a escola, considerando ampliar os saberes e aprimorar as práticas pedagógicas
utilizando os recursos tecnológicos disponíveis?
315
● Possibilidades de trabalho e socialização de práticas com os netbooks;
● Socializar CODE.org e Scratch;
● Socializar o “khan Academy”;●Auxílio ao professor para a divulgação de suas práticas no espaço virtual (BLOG );
● Parceria com os professores no desenvolvimentos dos projetos, integrando as tecnologias
educacionais ;
● Organização dos horários para uso do laboratório e netbooks;
● Dar apoio à equipe gestora no trabalho pedagógico com o uso das ferramentas
tecnológicas;
● Estabelecer parcerias junto aos professores na gestão e uso autônomo do laboratório,
netbooks e demais recursos tecnológicos pertinentes à proposta pedagógica;
● Oferecer e compartilhar em HTPC a cultura Makers, dentro de uma proposta didática;
● Fazer uso das ferramentas de programação em blocos (CODE, Scratch), junto ao processo
sequencial didático , projetos e netbooks;
● Promover o uso autônomo do Laboratório;
● Fazer uso das ferramentas do Google, conforme adequação à aula, para pesquisas,
produções, e-mail;
● Uso do khan Academy, com os alunos do CAGECPM no módulo de matemática e ampliar a proposta para os 2º anos do
Ciclo II,
316
● Multiplicar as formações com GEG, proposta pela SE junto ao corpo docente;,
● Manter parceria formativa com a equipe gestora, fazendo uso dos recursos tecnológicos,
nas propostas pedagógicas.
HORÁRIOS 2017 – Manhã
LABORATÓRIO
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10’ às 8h05’ 2º A 4º D 5º A 5º D 4º A
08h05’ às 09h00’ 2ºB 1º A 5º B 3º B 4º B
09h00’ às 09h55’ Paschoal 4º C 5º C
09h55’ às 10h50’ 2ºC 1º B 3º A 3º D
10h50’ às 11h45’ 2º D 1º C 3º C 3º E
317
BEI
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10’ às 8h05’ 4º B 5º B 5º D 2º C 1º B
08h05’ às 09h00’ 1º C 5º C 2º A 4º A 3º A
09h00’ às 09h55’ 4º C 5º E 3º C
09h55’ às 10h50’ 2º B 2º D
10h50’ às 11h45’ 4º D 3º D 3º B 1º A 5º A
PARQUE
318
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10’ às 8h05’ 5º A 5º C 2º A 5º B
08h05’ às 09h00’ 5º D 3º C 4º B 2] C 3º B
09h00’ às 09h55’
09h55’ às 10h50’ 2º D 1º A 1º C 2º B 3º A
10h50’ às 11h45’ 4º C 1º B 3º D 4º A/3º E 4º D
QUADRA
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10’ às 8h05’ 2ºA 4º A 4º B
319
08h05’ às 09h00’ 2º B 3º B 3º C 4º C
09h00’ às 09h55’ 5º B 5º D 5º A 4º D 5º C
09h55’ às 10h50’ 1º B 2º C 1º C 3º D
10h50’ às 11h45’ 1º A 2º D 3º A 3º E
EDUCAÇÃO FÍSICA – SALA DE AULA
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10 às 8h05 1º C 3º E 3º C 1º A
08h05 às 9h00 2º A/ 3º D 4º A/ 3º B 4º D 5º A/ 1º B
09h00 às 9h55 4º B 4º C
320
9h55 às 10h05 3º A 2º C
10h05 às 11h45 5º C 5º B 5º D/2º D 2º B
HORÁRIO DAS AULAS DE ARTE- MANHÃ
ARTE – Professor Valdir
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10’ às 8h05’ 3ºC 3º D 3º E 5º A 5º D
08h05’ às 09h00’ 3º E 1º C 3º D 5º B 5º C
09h00’ às 09h55’ 5º B 5º C
09h55’ às 10h50’ 3º A 3º B 1º C
10h50’ às 11h45’ 3º B 3º A 5º A 5º D 3º C
321
ARTE – Professora Laís
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10’ às 8h05’ 2º C 4º B 4º D 2º A
08h05’ às 09h00’ 4º A 4º D 4º B 2º B
09h00’ às 09h55’ 4º C 4º A
09h55’ às 10h50’ 2º A 2º D 1º A 1º A 2º C
10h50’ às 11h45’ 2º B 4º C 1º B 1º B 2º D
-Haverá revezamento no uso dos espaços das aulas de Artes. De 15 em 15 dias, as aulas ocorrerão no Ateliê, enquanto as
322
demais turmas realizarão em sala de aula.
HORÁRIOS DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA - MANHÃ
EDUCAÇÃO FÍSICA – Professora Tatiane
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10’ às 8h05’ 1º C - SALA 3º E - SALA 3º C - SALA 1º A - SALA
08h05’ às 09h00’ 3º D - SALA 3º C - ÁREA 3º C - QUADRA 1º B - SALA
09h00’ às 09h55’
09h55’ às 10h50’ 1º B - QUADRA 1º A - ÁREA 1º C - ÁREA 1º C - QUADRA 3º D - QUADRA
10h50’ às 11h45’ 1º A - QUADRA 1º B - ÁREA 3º D - ÁREA 3º E - ÁREA 3º E - QUADRA
323
EDUCAÇÃO FÍSICA – Professor Carazzi
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10’ às 8h05’ TARDE TARDE
08h05’ às 09h00’ TARDE 3º B - SALA 3º B - QUADRA TARDE 3º B - ÁREA
09h00’ às 09h55’ TARDE TARDE
09h55’ às 10h50’ TARDE 3º A - SALA TARDE 3º A - ÁREA
10h50’ às 11h45’ TARDE 3º A - QUADRA TARDE
EDUCAÇÃO FÍSICA – Professor Danilo
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
324
07h10’ às 8h05’ 2º A - QUADRA 2º A - ÁREA 4º B - QUADRA
08h05’ às 09h00’ 2º A - SALA 2º B - QUADRA 4º B - ÁREA 2º C - ÁREA 4º C - QUADRA
09h00’ às 09h55’ 4º B - SALA 4º C - SALA
09h55’ às 10h50’ 2º D - ÁREA 2º C - QUADRA 2º C - SALA 2º B - ÁREA
10h50’ às 11h45’ 4º C - ÁREA 2º D - QUADRA 2º D - SALA 2º B - SALA
EDUCAÇÃO FÍSICA – Professor Marco
MANHÃ SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
07h10’ às 8h05’ 5º A - ÁREA 5º C - ÁREA 4º A - QUADRA 5º B - ÁREA
08h05’ às 09h00’ 5º D - ÁREA 4º A - SALA 4º D - SALA 5º A - SALA
325
09h00’ às 09h55’ 5º B - QUADRA 5º D - QUADRA 5º A - QUADRA 4º D - QUADRA 5º C - QUADRA
09h55’ às 10h50’
10h50’ às 11h45’ 5º C - SALA 5º B - SALA 5º D - SALA 4º A - ÁREA 4º D - ÁREA
HORÁRIO DE ALMOÇO
9h00 às 9h15 – 1º A, B, C 10h00 às 10h15 – 3º C, E
9h20 às 9h35 – 3º A, B, C 10h20 às 10h35 – 4º A, B, C, D
9h40 às 9h55 – 2º A, B, C, D 10h40 às 10h55 – 5º A, B, C, D
HORÁRIO DE RECREAÇÃO NO PÁTIO
326
9h05 às 9h15 – 3º A, B, D 9h30 às 9h40 – 2º A, B, C, D
9h15 às 9h25 – 1º A, B, C 10h10 às 10h20 - 4º A, B, C, D
9h45 às 9h55 – 3º C, E 10h30 às 10h40 - 5º A, B, C, D
HORÁRIOS 2017 – Tarde
LABORATÓRIO
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13h10’ às 14h05’ 2º H HTPC 4º F 2º E 5º H
14h05’ às 15h00’ 4º G HTPC 4º H 4º E 5º F
15h00’ às 15h55’ 3º F 2º G 1º D 2º F 3º I
327
15h55’ às 16h50’ 3º G 1º E PASCHOAL 5º I 5º G
16h50’ às 17h45’ 3º H 1º F 5º E
BEI
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13h10’ às 14h05’ 1º D 1º E 1º F 2º G 2º E
14h05’ às 15h00’ 4º E HTPC 4º G 4º H
15h00’ às 15h55’ 2º F HTPC 3º F 3º H 2º H
15h55’ às 16h50’ 5º E 5º G 3º G 3º I
16h50’ às 17h45’ 5º I 5º H 5º F 4º F
328
PARQUE
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13h10’ às 14h05’ 1º F 2º H
14h05’ às 15h00’ 4º F 4º H 4º G 5º E
15h00’ às 15h55’ 1º E 1º D
15h55’ às 16h50’ 4º E/3º I 5º F 5º G 5º H/3º F 5º I
16h50’ às 17h45’ 3º G 3º H 2º E 2º G/3º I 2º F
QUADRA
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
329
13h10’ às 14h05’ 5º I 5º G 1º D 1º E 2º H
14h05’ às 15h00’ 5º E 5º H 5º F 4º G
15h00’ às 15h55’ 3º I 3º G 3º H 2º E
15h55’ às 16h50’ 2º F 2º G 1º F
16h50’ às 17h45’ 3º F 4º F 4º E 4º H
EDUCAÇÃO FÍSICA – SALA DE AULA
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13h10’ às 14h05’ 3º H 4º G 5º I / 2º H 2º G
14h05’ às 15h00’ 5º G
330
15h00’ às 15h55’ 1º E 2º F 3º F
15h55’ às 16h50’ 3º I 4º H 3º G / 1º F 1º D
16h50’ às 17h45’ 2º E / 5º F 4º E 5º E 4º F 5º H
HORÁRIO DAS AULAS DE ARTE - TARDE
ARTES – Professor Tania
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13h10’ às 14h05’ 4º G 5º I 5º H 5º F 3º I
14h05’ às 15h00’ 4º G 4º E 5º E 4º E
15h00’ às 15h55’ 3º G 3º G
15h55’ às 16h50’ 4º H 4º F 4º H 4º F
331
16h50’ às 17h45’ 5º I 5º E 5º F 5º G 5º G
ARTES – Professora Sueli
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13h10’ às 14h05’ 3º F 2º E 1º D 1º F
14h05’ às 15h00’ 5º H
15h00’ às 15h55’ 2º H 2º H 1º F 1º E 3º F
15h55’ às 16h50’ 2º G 1º D 2º F 2º E 3º H
16h50’ às 17h45’ 1º E 2º F 3º I 3º H 2º G
Haverá revezamento de uso dos espaços nas aulas de Artes. De 15 em 15 dias as aulas ocorrem no Ateliê, enquanto as demais turmas
as realizarão em sala de aula.
HORÁRIOS DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA - TARDE
332
EDUCAÇÃO FÍSICA – Professor Carazzi
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13h10’ às 14h05’ Paschoal MANHÃ MANHÃ PASCHOAL MANHÃ
14h05 às 15h00 HTP PASCHOAL MANHÃ MANHÃ PASCHOAL MANHÃ
15h00 às 15h55 3º I QUADRA MANHÃ MANHÃ 3º F SALA MANHÃ
15h55 às 16h50 3º I SALA MANHÃ MANHÃ 3º F ÁREA MANHÃ
16h50 às 17h45 3º F QUADRA MANHÃ MANHÃ 3º I ÁREA MANHÃ
EDUCAÇÃO FÍSICA – Professora Tamima
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
333
13h10’ às 14h05’ 3ºF Sala 2 4ºI Sala 1 3ºF Sala 1 3ºG Sala 1 4ºF Sala 1
14h05’ às 15h00’ 4ºI Sala 2 HTP HTP 4ºI Quadra HTP
15h00’ às 15h55’ HTP 3ºF Quadra 3ºG Quadra HTP 3ºG Sala 2
15h55’ às 16h50’ 4ºF Quadra 4ºG Quadra 4ºH Sala 2 Colaborativa 4ºH Quadra
16h50’ às 17h45’ Colaborativa 4ºH Sala 1 4ºF Sala 2 4ºG Sala 1 4ºG Sala 2
EDUCAÇÃO FÍSICA – Professora Priscila
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13h10’ às 14h05’ HTP 1º F ÁREA 1º D QUADRA 1º E QUADRA 2º G SALA
14h05’ às 15h00’ HTP HTP HTP HTP HTP
334
15h00’ às 15h55’ 1º E SALA 2º F SALA 1º E ÁREA 1º D ÁREA 2º E QUADRA
15h55’ às 16h50’ 2º F QUADRA 2º G QUADRA 1º F QUADRA 1º F SALA 1º D SALA
16h50’ às 17h45’ 2º E Sala HTP 2º E ÁREA 2º G ÁREA 2ºF ÁREA
EDUCAÇÃO FÍSICA – Professor Paulo Célio
TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
13h10’ às 14h05’ 5º I QUADRA 5º G QUADRA HTP 5º I SALA HTP
14h05’ às 15h00’ 5º E QUADRA 5º H QUADRA 5º F QUADRA 5º G SALA 5º E ÁREA
15h00’ às 15h55’ HTP HTP HTP HTP HTP
15h55’ às 16h50’ 4º E ÁREA 5º F ÁREA 5º G ÁREA 5º H ÁREA 5º I ÁREA
335
16h50’ às 17h45’ 5º F SALA 4º E SALA 5º E SALA 4º E QUADRA 5º H SALA
HORÁRIO DE LANCHE
14h00 às 14h15 – 1º D, E, F 15h00 às 15h15 – 4º E, F, G
14h20 às 14h35 – 2º E, F, G, H 15h20 às 15h35 – 4º H, 5º E, F
14h40 às 14h55 – 3º F, G, H, I 15h40 às 15h55 – 5º G, H, I
HORÁRIO DE RECREAÇÃO
14h05 às 14h15 – 2º ANOS 15h15 às 15h25 – 4º E, F, G
336
14h15 às 14h25 – 1º ANOS 15h35 às 15h45 – 4º H, 5º E, F
14h55 às 15h05 – 3º ANOS 15h40 às 16h05 – 5º G, H, I
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
A concepção de avaliação na rede de São Bernardo do Campo.
A Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo trabalha pautada em dois grandes eixos de atuação: A formação
continuada e A descentralização da gestão. Jacques Delors, no livro Educação, um tesouro a descobrir: Relatório para a
UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI (1996, p. 172), evidencia que:
“Associar os diferentes atores sociais à tomada de decisões constitui, efetivamente, um dos principais objetivos e, sem
dúvida, o meio essencial de aperfeiçoamento dos sistemas educativos. É nesta perspectiva que não é somente técnica, mas em
grande parte política, que a Comissão procura sublinhar a importância das medidas de descentralização em matéria educativa. A
questão põe-se, evidentemente, de maneira diferente, segundo as tradições históricas ou a organização administrativa próprias de
cada país e não se pode continuar a defender um modelo ideal. Contudo, existe um certo número de argumentos a favor da
transferência de responsabilidades para o nível regional ou local se, de fato, se pretende, em especial, melhorar a qualidade da
tomada de decisões, aumentar o sentido de responsabilidade das pessoas e das coletividades e, de um modo geral, estimular a
inovação e participação de todos.”
337
A concepção adotada pela rede de São Bernardo do Campo é a Sócio construtivista- interacionista, já explicada acima e
que adota como referência teórica, além do próprio Vigotsky, Piaget e Wallon.
Para garantir a implantação e a eficácia dos dois eixos trabalhados a Rede de Ensino implantou primeiramente a Série
Validação (conjunto de livretos para orientação e divulgação de trabalho da Rede), e nos últimos anos elaborou a Proposta
Curricular de São Bernardo do Campo com a participação de todos os profissionais da educação (publicada em 2007), em
concordância com o pensamento trazido por Jacques Delors no livro Educação, um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO
da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI (1996, p. 158):
“Os professores deveriam estar mais intimamente associados às decisões relacionadas com a educação. A elaboração de
programas escolares e de materiais pedagógicos deveria fazer-se com a participação de professores em exercício, na medida em
que a avaliação das aprendizagens não pode ser dissociada da prática pedagógica. De igual modo, a administração escolar, a
inspeção e a avaliação dos docentes só tem a ganhar se estes forem associados aos processos de decisão.”
Estes materiais norteiam a construção e o desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico de todas as escolas de nossa
Secretaria. Além disso, visando uma gestão democrática, é proposto na Rede que se faça uso da avaliação diagnóstica e da
avaliação formativa. São indicados alguns instrumentos avaliativos como sendo adequados à concepção seguida. Neste sentido,
Jacques Delors no livro Educação, um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação
para o século XXI (1996, p. 158) defende:
“Para poderem fazer um bom trabalho os professores devem não só ser profissionais qualificados, mas também beneficiar-
se de apoios suficientes. O que supõe, além dos meios de trabalho e dos meios de ensino adequados, a existência de um sistema
de avaliação e de controle que permita diagnosticar e remediar as dificuldades, e em que a inspeção sirva de instrumento para
338
distinguir e encorajar o ensino de qualidade.“
Os instrumentos metodológicos indicados são:
Observação: instrumento de uso cotidiano, que deve ser sistematizado por elaboração de pautas com a finalidade de
conhecer os alunos integral e processualmente. Deve ser seguido de registro reflexivo ou de anotações diárias permitindo, assim,
analisar os avanços e dificuldades dos educandos. No livro A Prática educativa: como ensinar, Antoni Zabala (1998, p.210.), afirma
que: “A observação da atuação dos alunos em situações o menos artificiais possível, com um clima de cooperação e cumplicidade,
é a melhor maneira, para não dizer a única, de que dispomos para realizar uma avaliação que pretenda ser formativa.”
Registro: atua como um dossiê do processo de aprendizagem do aluno e sua finalidade é oferecer subsídios para a
memória do educador para que possa analisar e intervir no processo educativo. O registro pode ser escrito, fotográfico,
fonográfico, vídeo gráfico, etc.
Instrumentos avaliativos diversos: geralmente dissertativas, compostas por perguntas, cruzadinhas, mapas, etc.,
separadas por áreas de conhecimento, considerando os conteúdos trabalhados no trimestre e os objetivos a serem atingidos.
Embora não citados nos documentos orientadores da Rede de São Bernardo do Campo (Validação e Proposta Curricular), o
Portfólio é uma forma de registro usada amplamente em nossa Rede, por ser uma coletânea de atividades significativas do aluno,
as quais mostram seu processo de aprendizagem. É também utilizada a Ficha de Rendimento (ANEXO 1), onde são descritos os
objetivos trabalhados no trimestre e nela se assinala se o aluno está Satisfatório ou Insatisfatório quanto ao alcance destes
objetivos.
Temos o objetivo de sistematizar o que segue no documento reproduzido a seguir, o qual foi elaborado pelo Departamento
de Ações educacionais a partir de discussões realizadas com diretores e coordenadores em 2010:
339
Conselhos de Ano/Ciclo- PORTFÓLIO
Prefácio
A municipalização dos anos iniciais do Ensino Fundamental iniciada em 1998 tornou-se necessária a constituição de vários
grupos de trabalho para a organização do sistema de ensino. As discussões que ocorreram nesses grupos de trabalho foram
sistematizadas e deram origem a documentos que foram encaminhados à rede municipal. Dentre as discussões o tema
“Avaliação” foi bastante debatido. A concepção de avaliação e a organização dos Conselhos de Ano/Ciclo foram abordadas em
vários documentos, dentre eles o Caderno de Validação “Avaliação” (2001) e o Caderno de Validação “Gestão Escolar – 1º.
Compêndio Ensino Fundamental” (2004). O Regimento Comum das unidades escolares (2003) e a Proposta Curricular volume I
(2004) e volume II (2007) também trouxeram reflexões e orientações sobre o tema.
Nesse movimento de discussão do trabalho da rede municipal, o portfólio tem se tornado, cada vez mais, um instrumento
importante no processo de avaliação, o que levou à necessidade de organizarmos novos grupos de estudo, em 2010, para tratar
do tema.
Considerando que as discussões precisam ser contínuas provocando constantes reflexões e mudanças para a melhor
qualificação do trabalho pedagógico, encaminhamos este documento que tem como objetivo orientar e subsidiar as equipes
escolares, especialmente em relação ao tema Avaliação. Na primeira parte serão abordadas questões relativas ao Conselho de
ano/ciclo e na segunda parte sobre o tema portfólio.
340
Conselhos de Ano/Ciclo
O Conselho de ano /ciclo constitui-se em um espaço de discussão coletiva em que se avalia o processo de ensino e
aprendizagem em um período determinado à luz do Projeto Político Pedagógico (PPP). Deve ser composto pela equipe gestora,
professores e outros educadores, sendo conduzido, preferencialmente, pelos Coordenadores Pedagógicos em parceria com ao
menos mais um membro da equipe gestora.
Tem como função promover a discussão e a avaliação do trabalho realizado pela escola e do rendimento escolar dos
alunos, fundamentando-se no princípio de avaliação contínua e formativa, promovendo a reflexão da qualidade de ensino e
indicação dos encaminhamentos pedagógicos necessários.
Nas reuniões de Conselho os professores apresentam a avaliação do trabalho realizado (item do Plano de Ação) com a
classe no trimestre, em que relatam as estratégias de ensino, as formas de relações que abrangem o processo de ensino e
aprendizagem que se estabeleceram no cotidiano e discutem as possibilidades de superação dos problemas observados.
As discussões precisam considerar o alcance dos objetivos de aprendizagem propostos para o trimestre, analisando o
percurso da turma e também as especificidades e dificuldades dos alunos em relação a esses objetivos. É importante que essa
análise considere o avanço desses alunos, a partir de sua avaliação inicial e das conquistas que tiveram no período.
A condução da discussão e seus desdobramentos dão ao Conselho de ano / ciclo caráter formativo na medida em que
proporciona trocas de experiências, discussões e reflexões sobre a prática pedagógica, ou seja, é a busca conjunta de alternativas
de ações concretas que possibilitam a consecução dos objetivos de aprendizagem e o replanejamento do trabalho pedagógico.
O Conselho também possui caráter consultivo e deliberativo na medida em que toma decisões e as encaminha, sendo
necessário que cada reunião esteja relacionada com a anterior para que fique configurada a dimensão de continuidade da
341
avaliação do processo educativo. Para isso, faz-se necessária a elaboração de atas a serem retomadas nos Conselhos
posteriores.
Além de ser um espaço que se caracteriza pela circulação de ideias e informações, o Conselho de ano/ciclo constitui-se em
uma oportunidade privilegiada para o acompanhamento pela equipe gestora, do trabalho realizado em sala de aula.
Atribuições do Conselho de Ano/ Ciclo
Tendo em vista os princípios e diretrizes da rede municipal de ensino, que consideram a avaliação como ação norteadora da
prática pedagógica a serviço da formação integral dos educandos e como indissociável do processo educativo, o Conselho de
ano/ciclo, à luz da legislação vigente (LDB 9394/96, Resolução SE nº14/2010) tem como atribuições:
● Realizar avaliação voltada para o processo de ensino e aprendizagem, para a organização didática e metodológica
considerando as metas do Projeto Político Pedagógico da escola;
● Contribuir com a avaliação sistemática realizada pelo professor e analisar os critérios utilizados na avaliação dos
alunos, visando o replanejamento do trabalho pedagógico, baseando-se na observação, no registro de todo o processo de
evolução do educando em relação aos objetivos estabelecidos para o Ano/Ciclo, bem como na autoavaliação do aluno que deve
constar em seu portfólio;
● Promover discussões acerca do rendimento insatisfatório apresentado por alguns alunos em relação a determinados
objetivos buscando compreender as razões que levaram a esse resultado.;
● Indicar encaminhamentos necessários, bem como alternativas para o trabalho pedagógico, de forma a contribuir com
a reformulação do Plano de Ação do professor;
342
● Analisar as produções dos alunos elaboradas de forma contínua durante o período e organizadas em portfólio, para
avaliação do desempenho escolar;
● Indicar a necessidade de avaliação de alunos para o Atendimento Educacional Especializado;
● Indicar o atendimento de alunos no Programa de Apoio à Aprendizagem e/ou recuperação paralela, quando
necessário;
● Decidir sobre a progressão do aluno com ou sem indicação de Apoio à Aprendizagem para o ano seguinte;
● Decidir se os alunos com menos de 75% de frequência serão classificados para o ano ou ciclo seguinte,
considerando a avaliação do rendimento escolar, a relação idade/ano/ciclo, o desenvolvimento e as potencialidades.
Além das reuniões ordinárias, o Conselho de ano/ciclo pode ser convocado extraordinariamente para:
● Analisar pedidos de classificação e reclassificação interpostos pelos professores ou responsáveis;
● Analisar pedidos de reconsideração interpostos pelos responsáveis, conforme Deliberação CMED 03/2005.
Documentos que precisam ser apresentados nas reuniões de Conselho de Ano/ Ciclo
Planos de Ação
O Plano de Ação constitui-se no registro do planejamento do professor. Deve conter os itens: objetivos, conteúdos,
atividades a serem propostas / intervenções didáticas e avaliação do trabalho realizado no trimestre. Neste último item o professor
deve registrar os avanços observados no trabalho com a turma, as adequações das atividades, dificuldades específicas de alguns
343
alunos e aspectos a serem retomados. Enfim, uma avaliação que possa ser socializada, discutida e fazer parte das atas das
reuniões de Conselho de forma a orientar o replanejamento dos professores.
Cabe lembrar que a avaliação do trabalho realizado pelo professor irá se referir à sua ação com toda a classe, enquanto os
relatórios produzidos pelos professores de Programa de Apoio à Aprendizagem (PAA) e Atendimento Educacional Especializado
(AEE) deverão se remeter às aprendizagens específicas de cada aluno atendido nesses apoios.
É importante que as discussões e encaminhamentos realizados nos Conselhos de ano/ciclo possibilitem uma ampla
avaliação dos objetivos traçados no PPP, Plano de Ação e Fichas de Rendimento a partir do diagnóstico das necessidades de
aprendizagem dos alunos, definindo-se encaminhamentos necessários.
Fichas de Rendimento
A função das Fichas de Rendimento é registrar as aprendizagens construídas pelo aluno. Portanto, é essencial que sejam
levadas às reuniões dos Conselhos.
A elaboração dos objetivos surge da análise do plano de curso proposto no PPP e da avaliação da situação real dos alunos
e devem ser definidos no início de cada trimestre.
Dessa forma, as Fichas de Rendimento devem considerar os objetivos previstos no PPP para o ano / ciclo e, ao mesmo
tempo, contemplar as possibilidades de aprendizagem da turma e de cada aluno.
Os Portfólios dos Alunos
Os portfólios dos alunos constituem-se em um instrumento de avaliação que possibilita historicizar seus percursos de
344
aprendizagem e o trabalho pedagógico desenvolvido.
Sua composição permite conhecer as hipóteses iniciais dos alunos nas diversas áreas de conhecimento e acompanhar sua
evolução, à medida que avançam em seus estudos e reflexões. O portfólio é, também, um instrumento que permite que alunos e
professores registrem suas impressões sobre o processo de ensino e aprendizagem, bem como suas conclusões sobre os
conhecimentos construídos ao longo de um período.
Ao compartilhar esses instrumentos com seus pares e com a equipe gestora, torna-se possível obter mais elementos sobre
o rendimento do aluno em vista dos objetivos planejados e das atividades propostas à turma.
Mais adiante o tema portfólio será detalhado em um texto produzido a partir de discussões realizadas com diretores e
coordenadores pedagógicos das escolas de Ensino Fundamental da rede de São Bernardo do Campo em 2010.
Fichas de Acompanhamento e Portfólios dos Alunos que frequentaram o Apoio à Aprendizagem (PAA) ou o
Atendimento Educacional Especializado (AEE)
Conhecer o percurso de trabalho realizado nos grupos de Apoio à Aprendizagem (PAA) e no Atendimento Educacional
Especializado (AEE) é de suma importância para compreender o processo de desenvolvimento global dos alunos. Os apoios
oferecidos pela escola precisam dialogar entre si no sentido de afinar metodologias de trabalho, atender às principais
necessidades dos alunos, sempre com o cuidado de não sobrepor as ações desenvolvidas, mas de torná-las complementares.
Nesse sentido, é essencial que as reuniões de Conselho possam contar com as fichas de acompanhamento do PAA e relatórios
do AEE, bem como os portfólios construídos no percurso desses atendimentos. A possibilidade de analisar conjuntamente todas
as ações realizadas pela escola junto aos alunos viabiliza a avaliação de possíveis necessidades de recondução do trabalho.
345
Planejamento dos Conselhos
As reuniões de Conselho precisam ser planejadas para que possam dispor de informações e dados relevantes para a
avaliação. Para isso, a equipe gestora deve planejar uma dinâmica para a reunião que favoreça o intercâmbio de opiniões e
discussão coletiva.
O Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) que antecede as reuniões de Conselho pode ser dedicado às
discussões dos professores do mesmo ano/ciclo a respeito dos parâmetros de aprendizagem relacionados aos objetivos
propostos, para indicar os alunos cuja avaliação será priorizada na reunião de Conselho.
Essa discussão precisa ser coordenada pela equipe de gestão e registrada para que possa ser retomada na reunião de
Conselho. Essa prática permite que a equipe de gestão obtenha dados relevantes para planejar a forma de organização do
Conselho em termos de melhor utilização do tempo e da discussão dos encaminhamentos pedagógicos mais adequados.
Ata dos Conselhos
As atas dos Conselhos de ano/ciclo cumprem a importante função de registrar as reflexões e conclusões dos grupos
oficializando os encaminhamentos propostos nas reuniões.
Os registros dos Conselhos precisam ser organizados para facilitar a busca de informações importantes sobre as
aprendizagens dos alunos e propostas de trabalho.
A ata deve conter:
● Nome da escola;
346
● Data em que ocorreu a reunião do Conselho;
● Nome do coordenador da reunião e dos participantes.;
● Indicação de cada turma, do período, e nome do respectivo professor;
● Avaliação do Trabalho Realizado pelos professores no trimestre;
● Nome completo de todos os alunos de cada turma e registro da discussão sobre os alunos que apresentaram
dificuldades ou necessidades específicas;
● Encaminhamentos decorrentes da análise da situação do aluno e do trabalho desenvolvido e investimentos
pedagógicos necessários, por exemplo: trabalho sistemático com revisão, foco no trabalho com ortografia, planejamento de uma
sequência didática para trabalhar com resolução de problemas, entre outros;
● Ações que mobilizem alternativas de trabalho pedagógico, por exemplo: organização de grupos de estudo,
encaminhamento para o apoio à aprendizagem, projeto monitoria entre outros;
● Registro dos excessos de faltas de alunos, bem como os encaminhamentos que a escola já realizou ou irá realizar
quanto ao problema: reunião com a família, proposta de atividades específicas / recuperação paralela, encaminhamento ao
Conselho Tutelar entre outros;
● Assinatura de todos os participantes da reunião.
Ao final das reuniões trimestrais dos Conselhos de ano/ciclo, as atas devem ser compiladas, com as páginas numeradas e
rubricadas pelo diretor escolar. Isso possibilita a retomada das ações propostas e o acompanhamento do trabalho pedagógico.
O documento não pode conter emendas ou rasuras, caso ocorram devem ser registradas ressalvas.
347
Devolutiva dos Conselhos e Replanejamento do Trabalho Pedagógico
Uma vez que as reuniões de Conselho de ano/ciclo assumem o caráter de avaliação e de busca de solução dos problemas,
é essencial que a equipe escolar tenha clareza das principais discussões ocorridas em cada grupo.
Portanto, é essencial que a equipe gestora sistematize informações a serem discutidas pelo coletivo da escola, que podem
auxiliar no aprimoramento do trabalho:
● Quais foram os trabalhos que mais promoveram as aprendizagens dos alunos?
● Quais foram os objetivos de aprendizagem que os alunos tiveram mais dificuldade em alcançar? É possível detectar
as causas?
● Quais encaminhamentos necessitarão de organização da equipe escolar para serem postos em prática? Como essas
ações serão realizadas e em quanto tempo?
● Como é possível ampliar o envolvimento do Conselho de Escola e da comunidade na discussão dessas questões?
● Há indicativos de necessidades formativas do grupo de professores que precisam ser contempladas pelo plano de
formação dos HTPCs? Quais? Há planejamento de ações formativas junto a professores que solicitam ajuda para a continuidade
de seu trabalho?
● Há indicativos de necessidades formativas de outros segmentos da unidade escolar?
Essas questões organizadas pela equipe de gestão e levadas para discussão com a equipe escolar consolida uma postura
democrática e compromissada com a análise dos problemas da escola e de busca coletiva de sua superação.
348
Portfólio
Introdução
No decorrer das discussões com a rede municipal de ensino, o portfólio foi se tornando um instrumento de documentação
que reúne atividades significativas para o processo de avaliação nas escolas, o que nos levou a organizar debates sobre esse
tema. No 2º. Semestre de 2010 vários grupos de estudo foram organizados, compostos por diretores e coordenadores
pedagógicos do Ensino Fundamental, tendo sido coordenados pelas orientadoras pedagógicas.
No final desse processo, cada grupo elaborou um texto sistematizando as discussões, que subsidiaram a elaboração deste
documento, com uma síntese dos pontos discutidos nos grupos de estudo no que se refere ao conceito de avaliação, definição de
portfólio, estrutura e formas de organização.
Avaliação – Retomando alguns Conceitos
Historicamente, as aprendizagens dos alunos têm sido aferidas por meio de exames pontuais e padronizados, ou seja, o
professor transmite conteúdos a serem aprendidos pelos alunos e avaliados por meio de exames. Trata-se de uma concepção de
ensino na qual o aluno repete conceitos, muitas vezes de forma mecânica, e estabelece pouca ou nenhuma relação com a
realidade.
Na concepção que temos defendido, a avaliação tem princípio formativo, é construtiva e reconhece que o sujeito é
inacabado e está em constante desenvolvimento. O vínculo com o professor é fundamental, sendo necessário acolher o aluno
considerando seus saberes, suas crenças, sua cultura e seus valores. Por isso, a avaliação inicial assume especial relevância e
não pode se limitar a “sondagem” para identificar se o aluno sabe escrever e ler, embora essa avaliação também seja importante.
349
Na verdade, o termo “sondagem” foi apropriado no campo da educação a partir dos estudos de Emília Ferreiro para
investigar as hipóteses dos alunos sobre a escrita quando as atividades cotidianas geram dúvidas. Esse termo acabou sendo
usado de forma genérica pelos professores como verificação de aprendizagem nas diferentes áreas, muitas vezes com
instrumentos padronizados, o que nos levou a retomar essa discussão.
É importante considerar que a avaliação inicial é o ponto de partida para o planejamento do professor. A ficha de
levantamento de dados possibilita coletar informações relevantes, tais como: escolaridade anterior, atividades de lazer, contato
com leitura e escrita fora da escola, dados sobre a saúde etc. Além disso, a realização da avaliação inicial implica em elaborar um
planejamento das aulas que permita obter informações sobre os alunos em diferentes aspectos: leitura, escrita, oralidade,
Matemática, brincadeiras preferidas, suas expectativas em relação à escola, formas de relação que estabelece com outros alunos
e adultos, etc.
Nesse sentido, esta investigação inicia-se desde os primeiros contatos do professor com os alunos, mas tem continuidade
durante o ano, especialmente quando o professor vai introduzir um determinado tema nas aulas, um novo conteúdo. Nessa
concepção, o professor acolhe o aluno do jeito que é, considera suas hipóteses iniciais sobre o conteúdo que será trabalhado e vai
ampliando seus conhecimentos, criando um clima propício para a aprendizagem a partir da interação do grupo-classe entre si e
com o professor, possibilitando uma relação favorável com o saber.
O Projeto Político Pedagógico da escola será considerado para a elaboração dos objetivos de aprendizagem para um
determinado período, como também as características e necessidades de cada grupo-classe. É importante que os alunos saibam
os objetivos estabelecidos nas diferentes Áreas de Conhecimento e as formas de avaliação. Nesse sentido, os portfólios, onde
serão inseridas as atividades e outros documentos que demonstrem o percurso de aprendizagem dos alunos em relação aos
350
objetivos propostos, favorecem a avaliação formativa.
Portfólio - Instrumento de Documentação e Avaliação
O portfólio é uma forma de reunir um conjunto de atividades desenvolvidas pelos alunos que retratem suas aprendizagens em
determinado período. Deve estar inserido em um contexto de avaliação e evidenciar o trabalho desenvolvido. Para ter sentido,
precisa ter significado para o professor e para os alunos. Ao professor oferece a oportunidade de traçar referências da classe
como um todo, a partir das análises individuais, com foco na evolução dos alunos ao longo do processo de ensino e
aprendizagem. Ao aluno, possibilita o desenvolvimento da capacidade de avaliar suas próprias aprendizagens, portanto, é um
facilitador da reconstrução e reelaboração por parte de cada estudante de seu processo de aprendizagem ao longo de um período
de ensino.
O Portfólio precisa ser um instrumento de documentação para análise do professor, que possibilite organizar agrupamentos e
formas de intervenções. Ou seja, não pode ser organizado apenas no final do trimestre, uma vez que é uma construção contínua
para o acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, favorecendo a tomada de decisões em relação ao ensino e à
aprendizagem, ao longo do período.
Os documentos que compõem o portfólio, além de relevantes para professores e alunos, permitem o acompanhamento das
aprendizagens por parte dos responsáveis. É preciso que todos compreendam o significado do portfólio, compartilhando os
objetivos e critérios de avaliação.
Cabe ao professor e ao aluno partilharem responsabilidades na elaboração do portfólio, decidindo o que incluir. É importante
que algumas atividades sejam elaboradas intencionalmente pelo professor para inserir no portfólio, por exemplo, a primeira
351
produção de texto de um determinado gênero, outra produção revisada e produções posteriores que demonstrem os avanços dos
alunos nos aspectos do texto que foram trabalhados. Outras atividades podem ser incluídas a partir de critérios pessoais de
escolha dos alunos.
O portfólio deve conter um panorama do que foi realizado nas diferentes Áreas de Conhecimento, por meio de: relatórios,
desenhos, trabalhos individuais e em grupo, trabalhos realizados em casa, registros sobre visitas de estudo, filmes, obras lidas,
pesquisas, projetos, etc. A organização do portfólio precisa levar em consideração a possibilidade de acesso por todos: alunos,
professores, equipe gestora e responsáveis.
É importante inserir uma folha de rosto com nome da escola, nome do aluno, data de nascimento, ano/ciclo, nome do
professor e demais informações que a equipe escolar julgar relevantes podendo conter a foto do aluno. As atividades precisam ter
comandas claras e estar organizadas em ordem cronológica, portanto, datadas. Para favorecer o processo de avaliação, as
atividades devem conter anotações sobre a forma de realização pelo aluno, ou seja, com ou sem intervenção do professor, com ou
sem consulta, se foi realizada em parceria ou individualmente. As anotações sobre as intervenções do professor também podem
ser feitas em folha à parte, grampeadas à atividade.
O portfólio deve ser organizado com as atividades selecionadas no decorrer do ano, podendo ter, inclusive, algumas
atividades relevantes que marcaram o processo em anos anteriores. Trata-se de um instrumento que reúne dados significativos
para uma avaliação processual e contínua.
ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS
352
Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são elementos que qualificam o processo. É
um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os próximos passos. Os
instrumentos metodológicos utilizados nesta UE são:
● Planejamento: sistematizado com acompanhamento das CPs;
● Registro: É realizado após observações no Plano de Ação ou quando necessário por relatório;
● A organização dos registros formativos da equipe gestora encontra-se em ATA/ Síntese dos seguintes momentos
HTPC, RP, Conselhos de Ciclo, Conselhos de Escola, Reunião com Pais, Ocorrências;
● O Portfólio é uma forma de reunir um conjunto de atividades desenvolvidas pelos alunos que retratem suas
aprendizagens em determinado período. Deve estar inserido em um contexto de avaliação e evidenciar o trabalho desenvolvido.
Para ter sentido, precisa ter significado para o professor e para os alunos. Ao professor oferece a oportunidade de traçar
referências da classe como um todo, a partir das análises individuais, com foco na evolução dos alunos ao longo do processo de
ensino e aprendizagem. Ao aluno, possibilita o desenvolvimento da capacidade de avaliar suas próprias aprendizagens, portanto, é
um facilitador da reconstrução e reelaboração por parte de cada estudante de seu processo de aprendizagem ao longo de um
período de ensino.
AÇÕES SUPLEMENTARES
AEE – Atendimento Educacional Especializado
353
Resolução CNE/CBB/2009 institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação
Básica, modalidade Educação Especial, relacionadas por definição.
Objetivo geral:
O AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras
para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas.
Justificativa:
A concepção de escola inclusiva se fundamenta no reconhecimento das diferenças humanas e na aprendizagem centrada
nas possibilidades dos alunos. Nessa perspectiva, a escola deve responder às necessidades educacionais especiais de seus
alunos, considerando a complexidade e heterogeneidade de deficiências e ritmos de aprendizagem.
Os alunos com NEE têm assegurado na Constituição Federal de 1988 o direito à educação, realizada em salas comuns e ao
atendimento educacional especializado (AEE), complementar ou suplementar à escolarização, que deve ser realizado no contra
turno, preferencialmente em salas de recursos na escola onde estejam matriculados.
Salas de recursos são espaços onde se realiza o atendimento individual ou em pequenos grupos, onde o professor
especialista utiliza metodologias adaptadas, estratégias diferenciadas e favorece meios de acessibilidade e adequação deste aluno
às propostas educacionais de seu ano/ciclo. Também a sua socialização e integração na comunidade escolar ou fora dela.
354
O AEE considera as múltiplas capacidades, aos estágios de desenvolvimento cognitivo, níveis de competência, avaliando os
processos de partida para complementar ou suplementar a aprendizagem.
Acredita-se na importância da parceria do professor do AEE com os professores do ensino regular, professores
especialistas de Educação física e Arte e demais profissionais envolvidos nos espaços escolares como laboratório de informática,
BEI, auxiliares de educação e/ou estagiários, numa forma de trabalho colaborativo em que todos poderão realizar troca de saberes
e práticas, com o objetivo de adequar estratégias que favoreçam o processo de aprendizagem de todos os alunos inseridos no
grupo classe.
Objetivos específicos:
● Atuar em parceria com o coordenador pedagógico, e demais profissionais da Unidade Escolar na reflexão,
desenvolvimento, acompanhamento e avaliação de projetos educacionais que viabilizem o processo de inclusão;
● Elaborar materiais didáticos de acordo com a abordagem transversal do AEE na eliminação de barreiras;
● Desenvolver pesquisa sobre o tema afim;
● Realizar atividades de cooperação entre os professores, enquanto prática fundamental na atuação docente;
● Possibilitar a interlocução entre as situações vivenciadas no cotidiano escolar do professor e o saberes do AEE;
● Orientar professores, estagiários e/ou auxiliares de ensino quanto à adaptação de materiais e atividades;
● Realizar sempre que possível formação continuada aos profissionais, orientações e sensibilização dos responsáveis
355
familiares e comunidade escolar sobre as questões da inclusão, deficiências, sugestão de práticas e demais assuntos pertinentes
em horários coletivos, projetos, reuniões pedagógicas e horário de atendimento aos professores;
● Estabelecer parcerias com os profissionais da Equipe de Orientação Técnica e da saúde que atuam junto ao aluno;
● Realizar registros do processo, que permitam levantar subsídios para a avaliação de seu trabalho e possíveis
encaminhamentos da ação formadora e/ ou educativa.
Objetivos específicos quanto aos alunos:
● Identificar as necessidades e habilidades dos alunos com deficiência, TEA e/ou altas habilidades;
● Elaborar e executar plano de atendimento que elimine as barreiras para plena participação no ambiente escolar;
● Propiciar condições e oportunidades para que os alunos com deficiência intelectual atendidos no AEE possam
desenvolver suas potencialidades intelectuais, sócio educacionais, afetivas, perceptivo-motoras e de comunicação, respeitando
suas particularidades, tornando-o agente de sua aprendizagem e promovendo sua autonomia, independência e autoconfiança.
● Favorecer a participação autônoma, sempre que possível, dos alunos em todos os espaços da Unidade Escolar;
● Produzir e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade;
● Identificar as necessidades – materiais, recursos e equipamentos – de alunos com deficiência, acompanhar e orientar
seu uso em sala de aula;
● Ensinar o uso de tecnologias assistivas, quando necessárias;
● Estabelecer articulação do trabalho com o professor da sala regular e especialista;
● Desenvolver recursos materiais e humanos para solucionar problemas;
356
● Registrar a frequência de alunos em diário de classe.
Metodologia:
● Observações do aluno nos diferentes espaços escolares e em passeios, quando possível;
● Elaborar plano educativo individualizado;
● Reuniões com professores do regular e professores especialistas para orientações e sugestões de adaptação de
atividades do conteúdo programático, baseando-se objetivos elencados para cada ano/ciclo;
● Utilização plena das ferramentas de tecnologia assistiva;
● Atividades práticas em que a criança se reconheça como sujeito de seu próprio conhecimento, utilizando para tal a sua
relação com o professor;
● Estabelecimento de vínculo colaborativo com o professor do ensino regular e professores especialistas através de
acompanhamento e apoio educacional;
● Elaboração e confecção de recursos pedagógicos que facilitem a participação dos alunos em situações de
aprendizagem;
● Atendimento ao aluno em sala de recurso individualmente e/ou em grupo, uma ou duas vezes por semana,
● Reuniões junto ao trio gestor e EOT para verificação de ações a serem tomadas de encaminhamentos;
● Reuniões com familiares para coleta de informações, orientações e encaminhamentos, quando necessários;
● Estabelecimento de contatos com os profissionais que atuam junto ao aluno, viabilizando troca de informações e
ações em parceria.
357
Recursos:
● Jogos diversos,
● Brinquedos,
● CDs de música,
● Computador,
● Internet,
● Softwares diversos,
● Impressora,
● Aparelho de DVD,
● Filmes/desenhos,
● Livros,
● Revistas,
● Material gráfico,
● Letras móveis,
● Plano inclinado,
● Acionadores,
● Adaptadores manuais,
● Lousa e material imantado,
358
● Material com velcro,
● Lupas,
● Fantoches,
● Mesas adaptadas,
● Cantinho, etc.
Número de alunos por agrupamentos:
● Atendimento individualizado ou em grupos de no máximo 5 (cinco) alunos, de acordo com as necessidades do aluno.
Avaliação:
● Tem por objetivo identificar as possibilidades de intervenção, servindo como reflexão para o planejamento, para as
ações a serem realizadas em atendimento ao aluno, à equipe escolar e à comunidade.
Em relação ao aluno, tem por objetivo compreender o que ele já sabe, suas potencialidades, habilidades e o que precisa
avançar; qual a sua “forma”, seu estilo de aprendizagem, identificando as principais dificuldades, de modo a organizar as
atividades que favoreçam sua aprendizagem com a intenção de remover os obstáculos e as barreiras que interferem em seu
desenvolvimento escolar.
Avaliação contínua no processo com registros em fotos e relatórios trimestrais, destacando os avanços e potencialidades
dos alunos, estabelecendo parâmetros para a reflexão e readaptação dos planos de ação a serem desenvolvidos a cada trimestre
nas reuniões de Conselho e Ano/Ciclo.
359
PAA – Plano de Apoio à Aprendizagem 2017
A equipe escolar, em consenso, optou pelo trabalho de Apoio Pedagógico no contraturno, com a finalidade de direcionar a
atenção às necessidades dos alunos indicados.
Foi realizada reunião com Orientadora Pedagógica para análise da organização das turmas e discussão dos objetivos e
ações propostas para o Programa de Apoio à Aprendizagem.
Serão realizados quatro grupos de apoio para atendimento dos alunos de 3º ano inicial ao 2º Ano CII com enfoque na
alfabetização e produção de texto no período vespertino (atendimento dos alunos da manhã) por duas professoras com
suplementação de carga horária.
Os professores de 40 horas serão os responsáveis pelo desenvolvimento deste trabalho no período matutino (atendimento
dos alunos que estudam à tarde)
Objetivo Geral Objetivos específicos Ações Propostas
● Auxiliar o aluno no seu processo
individual de aprendizagem, de modo a
fornecer-lhe instrumentos para que este
possa buscar, refletir e se apropriar dos
conhecimentos da Língua Portuguesa de
Alfabetização:
● Avançar nas hipóteses de leitura e
escrita;
● Fazer uso da língua escrita de
forma contextualizada;
● Análise das fichas de
encaminhamento enviadas pelos
professores;
● Reunião com a CP da Unidade
Escolar para ciência do Plano de Ação
360
modo ativo, superando suas dificuldades
em relação aos objetivos propostos para
seu ano ciclo, a fim de que usufrua das
mesmas oportunidades de aprendizagem
de sua turma.
● Escrever textos de memória;
● Desenvolver habilidades de leitura;
● Interpretar oralmente textos dos
gêneros trabalhados;
● Ampliar o vocabulário;
● Escrever textos memorizados;
● Reescrever textos coletivamente;
● Produzir textos com coesão e
coerência;
● Revisar e editar textos.
Produção de textos:
● Fazer uso da língua escrita de
forma contextualizada;
● Desenvolver habilidades de leitura;
● Vivenciar diversas formas de
leitura;
● Interpretar textos dos gêneros
trabalhados;
● Ampliar o vocabulário;
traçado;
● Reunião de pais;
● Sondagens diagnósticas (leitura e
escrita).
Desenvolvimento do trabalho:
● Respeitar o conhecimento prévio
dos alunos;
● Promover vários momentos de
leitura e escrita;
● Ao realizar produções em dupla
e/ou grupo, garantir agrupamentos
produtivos, de acordo com a fase da
escrita em que se encontram;
● Chamar atenção para os diferentes
usos da língua, informando sobre as
características e função de cada tipo de
texto;
● Assegurar a função social dos
textos trabalhados;
361
● Fazer uso dos recursos da língua
para expressar-se oralmente de forma
clara, coerente e coesa, argumentando,
narrando, descrevendo ou comentando;
● Reescrever textos com coesão e
coerência;
● Revisar e editar textos;
● Desenvolver procedimentos para a
revisão textual;
● Promover a socialização dos
conhecimentos adquiridos junto aos
colegas.
● Garantir a máxima circulação de
informações possíveis;
● Ajustar o nível de desafio às
possibilidades dos alunos, oferecendo-
lhes atividades desafiadoras.
HORÁRIOS DO PAA 2017 - MANHÃ
PAA – Plano de Apoio à Aprendizagem 2017
A equipe escolar, em consenso, optou pelo trabalho de Apoio Pedagógico no contraturno, com a finalidade de direcionar a
362
atenção às necessidades dos alunos indicados.
Foi realizada reunião com Orientadora Pedagógica para análise da organização das turmas e discussão dos objetivos e
ações propostas para o Programa de Apoio à Aprendizagem.
Serão realizados quatro grupos de apoio para atendimento dos alunos de 3º ano inicial ao 2º Ano CII com enfoque na
alfabetização e produção de texto no período vespertino (atendimento dos alunos da manhã) por duas professoras com
suplementação de carga horária.
Os professores de 40 horas serão os responsáveis pelo desenvolvimento deste trabalho no período matutino (atendimento
dos alunos da tarde).
Objetivo Geral Objetivos específicos Ações Propostas
363
● Auxiliar o aluno no seu processo
individual de aprendizagem, de modo a
fornecer-lhe instrumentos para que este
possa buscar, refletir e se apropriar dos
conhecimentos da Língua Portuguesa de
modo ativo, superando suas dificuldades
em relação aos objetivos propostos para
seu ano ciclo, a fim de que usufrua das
mesmas oportunidades de aprendizagem
de sua turma.
Alfabetização:
● Avançar nas hipóteses de leitura e
escrita;
● Fazer uso da língua escrita de
forma contextualizada;
● Escrever textos de memória;
● Desenvolver habilidades de leitura;
● Interpretar oralmente textos dos
gêneros trabalhados;
● Ampliar o vocabulário;
● Escrever textos memorizados;
● Reescrever textos coletivamente;
● Produzir textos com coesão e
coerência;
● Revisar e editar textos.
Produção de textos:
● Fazer uso da língua escrita de
forma contextualizada;
● Análise das fichas de
encaminhamento enviadas pelos
professores;
● Reunião com a CP da Unidade
Escolar para ciência do Plano de Ação
traçado;
● Reunião de pais;
● Sondagens diagnósticas (leitura e
escrita).
Desenvolvimento do trabalho:
● Respeitar o conhecimento prévio
dos alunos;
● Promover vários momentos de
leitura e escrita;
● Ao realizar produções em dupla
e/ou grupo, garantir agrupamentos
produtivos, de acordo com a fase da
escrita em que se encontram;
364
● Desenvolver habilidades de leitura;
● Vivenciar diversas formas de
leitura;
● Interpretar textos dos gêneros
trabalhados;
● Ampliar o vocabulário;
● Fazer uso dos recursos da língua
para expressar-se oralmente de forma
clara, coerente e coesa, argumentando,
narrando, descrevendo ou comentando;
● Reescrever textos com coesão e
coerência;
● Revisar e editar textos;
● Desenvolver procedimentos para a
revisão textual;
● Promover a socialização dos
conhecimentos adquiridos junto aos
colegas.
● Chamar atenção para os diferentes
usos da língua, informando sobre as
características e função de cada tipo de
texto;
● Assegurar a função social dos
textos trabalhados;
● Garantir a máxima circulação de
informações possíveis;
● Ajustar o nível de desafio às
possibilidades dos alunos, oferecendo-
lhes atividades desafiadoras.
365
HORÁRIO DO PAA TARDE
HORÁRIO DO PAA – GRUPO DE ESTUDOS - PROFESSORA IARA
SEGUNDA– FEIRA QUINTA-FEIRA
14h00 às 16h20 – ALFABETIZAÇÃO 3º ANO 14h00 às 16h20 – ALFABETIZAÇÃO 3º ANO
16h30 às 17h50 – PRODUÇÃO DE TEXTO INICIAL 1 (3º ANO) 16h30 às 17h50 – PRODUÇÃO DE TEXTO INICIAL 1 (3º ANO)
Horários de HTP
13h00 às 14h00 13h00 às 14h00
HORÁRIO DO PAA – GRUPO DE ESTUDOS - PROFESSORA LILIAN
366
QUARTA– FEIRA SEXTA-FEIRA
14h00 às 16h20 – PRODUÇÃO DE TEXTO 2 (4º ANO) 14h00 às 16h20 – PRODUÇÃO DE TEXTO 2 (4º ANO)
16h30 às 17h50 – PRODUÇÃO DE TEXTO 3 (5º ANO) 16h30 às 17h50 – PRODUÇÃO DE TEXTO 3 (5º ANO)
Horários de HTP
13h00 às 14h00 13h00 às 14h00
HORÁRIOS DO PAA 2017- TARDE
HORÁRIO DO PAA – PROFESSORA DANIELA
TERÇA- FEIRA QUINTA-FEIRA
7H30 ÀS 9H30 – PRODUÇÃO DE TEXTO ( 4º ANO)
TURMA 1
8H30 ÀS 10H30 – PRODUÇÃO DE TEXTO (4º ANO)
TURMA 2
367
HORÁRIO DO PAA – PROFESSORA KATIA
QUARTA- FEIRA SEXTA-FEIRA
8H30 ÀS 10H30 – PRODUÇÃO DE TEXTO ( 5º ANO)
TURMA 3
9H45 ÀS 11H45 – PRODUÇÃO DE TEXTO (5º ANO)
TURMA 4
HORÁRIO DO PAA – PROFESSORA ELISANGELA
TERÇA- FEIRA SEXTA-FEIRA
9H45 ÀS 11H45 – PRODUÇÃO DE TEXTO ( 3º ANO)
TURMA 5
7H30 ÀS 9H30 – ALFABETIZAÇÃO TURMA 6
368
Tempo de Escola
A ampliação da jornada será progressivamente estendida aos alunos do Ensino Fundamental, atendendo a dispositivos
legais e a uma concepção de educação voltada ao desenvolvimento integral dos alunos que se encontram em situação de
vulnerabilidade.
As ações têm como objetivo ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas aos alunos, ações estas planejadas
e organizadas em formato de Oficinas.
As oficinas oferecidas neste ano de 2017 serão: Circo, Teatro, Música, Capoeira, Dança e Esporte.
Objetivos
Gerais e específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
369
● · Melhorar a qualidade da educação de
crianças e adolescentes do município, por meio da
ampliação da jornada e diversificação das atividades
educativas;
● · Os objetivos pedagógicos estão
estruturados dentro do planejamento anual de cada
oficina.
● · Todas as oficinas são divididas em cinco
etapas básicas: Acolhimento, Aquecimento, Jogos,
Jogos de Plateia e Encerramento/Avaliação, sendo que
cada momento é planejado e detalhado com as
respectivas atividades do dia;
● · As ações são planejadas mensalmente,
estão divididas em semanas e são norteadas pelo
Planejamento Anual (elaborado pelos educadores).
Neste ano de 2017, ficaram estabelecidas algumas ações que foram implementadas para a garantia do atendimento ao
aluno no contraturno do horário regular da escola, como o acompanhamento das oficinas com foco pedagógico, visitação frequente
da equipe gestora aos espaços da ONG, controle de faltas dos alunos em parceria com os educadores, participação do
coordenador do projeto nos HTPC às terças-feiras, participação da ONG nos sábados letivos como reposição das emendas de
feriados e o período de duração neste ano será de Junho a Novembro.
370
CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO
371
ANEXOS
372
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
EQUIPE DE GESTÃO
NOME MATRÍCULA CARGO / FUNÇÃO HORÁRIO DE
TRABALHO PERÍODO DE FÉRIAS
Margareth Regina
Fernandes 10.204-5 Diretora
2ª feira: das 7h às 16h
3ª feira: das 9h às 21h45
4ª feira: das 9h às 18h
5ª feira: das 8h às 17h
6ª feira: das 7h às 16h
Janeiro
Carla Lopes Garcia
Nakatake
70.565-0 (M)
33.236-5 (T) Vice-diretora
De 2ª feira à 4ª feira das
7h às 18h;
5ª feira: das 7h às 17h
6ª feira: das 8h às 18h
Janeiro
Rosana Rita Ruotolo
Molina 36.439-0 Vice-diretora
De 2ª feira à 6ª feira das
13h às 22h Janeiro
Rosimar Patrícia Duarte
Reis 35.241-8
Coordenadora
Pedagógica
2ª feira, 4ª feira e 5ª feira:
das 7h às 16h
3ª feira: das 7h às 16 e
das 18h45 às 21h45
Janeiro
373
6ª feira: das 7h às 12h
Maria Helena Negreiros
de Oliveira 35.117-9
Coordenadora
Pedagógica
De 2ª feira à 6ª feira das
13h às 22h
Janeiro
CORPO DOCENTE
Nome Situação funcional
Escolaridade GRADUAÇÃO
Escolaridade PÓS-GRADUAÇÃO
Tempo na PMSBC
Tempo na escola
Alessandra Iglesias Vitta
Professora Pedagogia/ Letras Arte, Terapia e educação.
16 anos 4 anos
Alessandro de Oliveira Arten
Professor Pedagogia Educação Inclusiva e Deficiência Intelectual
2 anos 2 anos
Andreia Silva de Professora Pedagogia ------- abril/2017 abril/2017
374
Oliveira
Aparecida Cristina Cunha Santos
Professora Pedagogia
Ensino Fundamental de 9 anos e alfabetização; Psicopedagogia
5 anos 1 ano e 3 meses
Aparecida Trindade de Souza e Silva
Professora Pedagogia ------ 9 anos 3 anos
Arnaldo Cavalcante do Nascimento
Professor de Educação Física
Licenciatura plena Educação Física
Educação Física Escolar
5 anos 3 anos
Cristiano Carazzi Professor de Educação Física
Educação Física Psicopedagogia 1 ano 1 ano e 3 meses
Cristina Rodrigues da Silva
Professora Ciências Sociais Educação Ambiental/ Psicopedagogia/ Educação Inclusiva
16 anos 13 anos
Daniela Gonzalez de Souza
Professora Pedagogia ------- 3 anos e 9 meses
1 ano
Danilo Paulo de Lima Professor de Educação Física
Licenciatura e Bacharelado em Educação Física
------ 2 ano 1 ano
Débora Cristina dos Santos
Professora Pedagogia ----- 2 anos 2 anos
Edna Silvestre dos Santos
Professora Pedagogia Psicopedagogia, Arte e Educação
4 anos 1 ano
Eliane Moreira Marques (conveniada)
Professora Pedagogia Psicopedagogia/ Direito
14 anos 20 anos
Érica Andrade Carlos Professora Bacharel em Psicopedagogia 2 anos 2 anos
375
Psicologia
Fabiana Almeida N. Nascimento
Professora Pedagogia ----- abril/2017 abril/2017
Fernanda Caroline da Silva Sena
Professora Pedagogia Alfabetização e Letramento
2 anos 2 anos
Fernanda da Costa Santos
Professora Substituta
Pedagogia ------ 2 meses
Giovana de Campos Tomáz Martines
Professora Pedagogia Psicopedagogia; Inclusão Escolar
5 anos 4 anos
Giusepina Sonia Bartolomeo da Silva
Professora Pedagogia Alfabetização e Letramento; Educação Infantil
8 anos 1 ano e 10 meses
Iara Bento Dal-Ré Professora Pedagogia; Letras ------- 3 meses
Ivelise Ferrante Debeus
Professora Licenciatura em Pedagogia
Arte e Educação; Ludopedagogia
8 anos 7 anos
Jackeline Conceição Figueiroa de França Ferreira
Professora Letras e Pedagogia
Psicopedagogia 4 anos 1 ano e 3 meses
Jacqueline Nunes de Souza
Professora Letras: Português e Inglês
Libras 5 anos 2 anos
Janete Conceição Caovila Domingues
Professora Magistério ------ 16 anos e 2 meses
11 anos e 9 meses
Katia Cristina Lopes do Monte
Professora Pedagogia Ludopedagogia; Arte e Educação
3 anos 2 anos e 3 meses
Laís Lumena de Oliveira Prado
Professora de Arte
Educação Artística História da Arte 1 ano 1ano
Lilian Uemoto Moreno Professora Pedagogia ------- 3 meses
376
Marciana do Nascimento Pinheiro Barbosa
Auxiliar em Educação
Cursando Pedagogia
-------
Marco Antonio de Souza
Professor de Educação Física
Licenciatura e Bacharelado em Educação Física
------ 1 ano 1 ano
Maria Cecília dos Santos Silva Penela
Professora
Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
Educação Especial; Educação Infantil
17 anos 12 anos
Márcia Silva de Oliveira
Professora Pedagogia 2 anos 3 meses
Maria de Fátima Guilherme de Oliveira
Professora Licenciatura Plena em Geografia
------- 5 anos e 5 meses
3 anos
Marta Rosana da Silva Professora Pedagogia Ensino Fundamental
Michelle Menezes Reimberg
Professora Pedagogia Psicopedagogia 4 anos 1 ano e 3 meses
Nancy Mie Suzuki Professora EJA
Pedagogia ------ 12 anos 6 anos
Nelci Barbosa de Lima Paiva
Professora EJA
Pedagogia
Educação Inclusiva, Educação Infantil, Meio Ambiente e Letramento
8 anos 6 anos
Patrícia Dias Professora Psicologia/ Pedagogia
Educação Especial 16 anos 13 anos
Paulo Célio Valentim Professor de Educação Física
Educação Física Psicomotricidade 3 anos e 4 meses
2 anos e 3 meses
377
Paulo Luiz Gonçalves PAPP Pedagogia; Matemática
Deficiências Múltiplas 8 anos 5 anos
Priscila Dias Ferreira Professora de Educação Física
Licenciatura em Educação Física
-------- 4 anos e 3 meses
4 anos e 3 meses
Regiane Maltez dos Santos Oliveira
Professora Pedagogia Psicopedagogia Institucional
11 anos 4 anos
Renata Cristina Orlando Artiolli
Professora Pedagogia Educação Especial 17 anos 13 anos
Rita Rodrigues Clemente
Professora Psicologia e
Pedagogia -------- 15 anos 13 anos
Rosemary Pimenta Professora Substituta
Pedagogia ------ 16 anos 4 anos
Sandra Mara Alves Mesquita
Professora Pedagogia Educação Infantil e
Alfabetização e Letramento
3 meses 3 meses
Sandra Regina Lara Copeiro Mancini
Professora Letras Inclusão 11 anos 8 anos
Sandra Santos Nascimento
Professora Pedagogia -------
Selma Elias Magalhães de Oliveira
Professora Pedagogia -------- 5 anos 4 anos
Sheila Reis Dantas Professora Pedagogia -------- 6 anos 4 anos
Sheila Magri Chagas Professora Pedagogia ------- início maio/2017
início maio/2017
Sonia Marina de Toledo Mendes
Professora AEE
Pedagogia e Biologia
------ 7 anos 3 meses
378
Suédia Meire de Santana Braga Sousa
Professora AEE
Pedagogia com Habilitação em Deficiência mental.
Psicopedagogia e AEE
11 anos 7 anos
Sueli Rosa Trindade Professora de Arte
Artes Visuais Arte Educação e Gestão
3 anos 3 anos
Suellen Conceição Bazilio
Professora Pedagogia Psicopedagogia; Educação Infantil
3 anos 3 meses
Tamima Neves dos Reis
Professora de Educação Física
Educação Física Educação Especial 2 anos 2 anos
Tania Andrade Moraes e Silva
Professora de Arte
Licenciatura em Artes e Comunicação Social
Mestrado em Comunicação e Artes
3 anos 3 anos
Tatiane Felix David Professora Educação Física
Educação Física Psicopedagogia; Psicomotricidade
2 anos 2 anos
Valdir Geovani de Oliveira
Professor Matemática; Educação Artística
Metodologia no Ensino de Artes
3 anos 3 anos
Vanessa Rodrigues Soares
Professora Pedagogia Arte na Educação 4 anos
Vanessa Viana Nobre da Silva
PAPP Pedagogia Neuropsicopedagogia e Educação Infantil
5 anos 3 meses
Vilma Castanho Breda Fidalgo
Professora EJA
Pedagogia Psicopedagogia; Sup. Escolar
16 anos 4 anos
379
AUXILIARES DE EDUCAÇÃO
Nome Situação Escolaridade
Tempo
na
PMSBC
Tempo
na
Escola
Celso Carlos dos Santos Auxiliar em Educação Ensino Médio 5 anos 3 anos
Marciana do Nascimento Pinheiro
Barbosa
Auxiliar em
Educação Cursando Pedagogia 3 anos 3 anos
Marlene Ribeiro de Araújo Silva Auxiliar em
Educação Ensino Médio Técnico 10 anos 3 anos
Regina de Oliveira Santos Auxiliar em
Educação Pedagogia 3 anos 3 anos
FUNCIONÁRIOS
380
NOME MATRÍCULA CARGO / FUNÇÃO HORÁRIO DE
TRABALHO
PERÍODO DE
FÉRIAS
Ailton José Martins Junior 33.363-8 Inspetor de alunos 7h30 às 16h30 Janeiro
Ana Paula Oliveira da Silva 031.081 Auxiliar de limpeza 9h12 às 19h Janeiro
André Luis dos Santos Amorim 34.454-8 Oficial de Escola 13h às 22h Janeir
Antonio Martins Cardoso 31.812-9 Oficial de Escola 7h às 16h
Cícera Tavares Pinto 100390-7 Auxiliar de Cozinha 6h30min. às 16h18’ Janeiro
Cremilda Oliveira da Silva 025.034 Auxiliar de limpeza 06h às 15h48min Janeiro
Cristiane Maria România 36.894-6 Oficial de Escola 9h às 18h Fevereiro
Débora Pereira de Farias Braz 100409-0 Auxiliar de Cozinha 7h às 16h48’ Janeiro
Josélia Auxiliar de limpeza 09h12 às 19h Janeiro
Elivanete Rodrigues Oliveira 102.018-3 Auxiliar de Cozinha 7h às 16h48’ Janeiro
Elza Rodrigues de Moraes Silva 28.656-6 Inspetora de alunos 9h às 18h Janeiro
Eugenia Beserra dos Santos 37.311-9 Inspetora de alunos EJA 11h40 às 20h40 Janeiro
Fernanda Cristina Lopes dos Santos 033.052 Auxiliar de limpeza 12h12 às 22h Janeiro
Valderina de Alcântara Lima 032.129 Auxiliar de limpeza 9h12 às 19h Janeiro
Gislaine Clemente Catini 36.148-1 Oficial de Escola
(designada para BEI) 9h às 18h Janeiro
381
Gracilene Regina de Araújo 027.063 Auxiliar de limpeza 06h às 15h48 Janeiro
Michele Osvaldina S. Ferreira 030.655 Auxiliar de limpeza 06h às 15h48 Janeiro
Maiza Barbosa Braz dos Santos 39.012-5 Auxiliar de Cozinha 10h30’ às 20:48h Janeiro
Maria Luisa Julio 60.907-1 Auxiliar de limpeza
(readaptada) 06h às 15h Março
Marta Cardoso Alves Oliveira 100410-2 Auxiliar de Cozinha 7h às 16h48’ Janeiro
Milton Cardoso dos Santos RE 2049 Vigilante 10h00’ às 22h00’ Novembro
Miriam Maria de Lima 60.127-7 Auxiliar de limpeza
(readaptada) 9h às 18h 13/04 à 28/04
Raquel Barbosa Carlos 70.702 Oficial de Escola 7h às 16h 2/01 a 16/01 e
11/09 a 25/09
Rodolfo Murano 40.454-8 Oficial de Escola 7h às 16h 02/01 à 16/01
14/07 à 28/07
Rosangela Aparecida Gomes RE 3611 Vigilante 10h00’ às 22h00’ Maio
Simara Ribeiro dos Santos 020.057 Auxiliar de limpeza 06h às 15h48min Janeiro
Solange Moreira Freitas 100376-6 Auxiliar de Cozinha 7h às 16h48’ Janeiro
*OBS: Férias das funcionárias da Convida, Guima e Skill são agendadas por seus Supervisores.
382
2. QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES E IDENTIFICAÇÃO DOS PROFESSORES
PERÍODO AGRUPAMENTO ANO / CICLO
TERMO TURMA PROFESSORA
TOTAL
DE
ALUNOS
POR
TURMA
TOTAL
DE
ALUNOS
POR
PERÍODO
Manhã 1º Ano Ciclo Inicial A Michelle Menezes Reimberg 24 ---
Manhã 1º Ano Ciclo Inicial B Iara Bento Dal-Ré 22 ---
Manhã 1º Ano Ciclo Inicial C Renata Cristina O. Artiolli 27 ---
Manhã 2º Ano Ciclo Inicial A Edna Silvestre dos Santos 24 ---
Manhã 2º Ano Ciclo Inicial B Alessandra Iglesias Vitta 24 ---
Manhã 2º Ano Ciclo Inicial C Débora Cristina dos Santos 28 ---
Manhã 2º Ano Ciclo Inicial D Maria de Fátima de Oliveira 23 ---
Manhã 3º Ano Ciclo Inicial A Cleide de Sá 28 ---
Manhã 3º Ano Ciclo Inicial B Giovana de C. T. Martines 26 ---
Manhã 3º Ano Ciclo Inicial C Sandra Santos Nascimento 26 ---
Manhã 3º Ano Ciclo Inicial D Aparecida T. de Souza e Silva 25 ---
Manhã 3º Ano Ciclo Inicial E Maria do Carmo (em função de
PRCP) 25 ---
383
Manhã 1º Ano Ciclo II A Patrícia Dias 28 ---
Manhã 1º Ano Ciclo II B Jacqueline N. de Souza 28 ---
Manhã 1º Ano Ciclo II C Sandra Regina L.C. Mancini 29 ---
Manhã 1º Ano Ciclo II D Cristina Rodrigues da Silva 34 ---
Manhã 2º Ano Ciclo II A Regiane M. dos S. Oliveira 30
Manhã 2º Ano Ciclo II B Orcenil Ribeiro Filho 29 ---
Manhã 2º Ano Ciclo II C Eliane Moreira Marques 31 ---
Manhã 2º Ano Ciclo II D Lilian Uemoto Moreno 32
Tarde 1º Ano Ciclo Inicial D Marta Rosana da Silva 29 ---
Tarde 1º Ano Ciclo Inicial E Sandra Mara Alves Mesquita 27 ---
Tarde 1º Ano Ciclo Inicial F Janete C. C. Domingues 32 ---
Tarde 2º Ano Ciclo Inicial E Daniela Gonzales de Souza 30 ---
Tarde 2º Ano Ciclo Inicial F Maria Aparecida Rezende
(readaptada) 31 ---
Tarde 2º Ano Ciclo Inicial G Edna Silvestre dos Santos 26
Tarde 2º Ano Ciclo Inicial H Vanessa Rodrigues Soares 26 ---
Tarde 3º Ano Ciclo Inicial F Selma Elias M. de Oliveira 26 ---
Tarde 3º Ano Ciclo Inicial G Fernanda Caroline da S. Sena 26 ---
384
Tarde 3º Ano Ciclo Inicial H Kátia Cristina Lopes do Monte 27 ---
Tarde 3º Ano Ciclo Inicial I Ivelise Ferrante Debeus 24 ---
Tarde 1º Ano Ciclo II E Sheila Reis Dantas 28 ---
Tarde 1º Ano Ciclo II F Rita Rodrigues Clemente 29 ---
Tarde 1º Ano Ciclo II G Aparecida Cristina C. Santos 26 ---
Tarde 1º Ano Ciclo II H Jackeline Conceição Figueiroa de
França 28 ---
Tarde 2º Ano Ciclo II E Maria Cecília dos S.S. Penela 32 ---
Tarde 2º Ano Ciclo II F Orcenil Ribeiro Filho 30 ---
Tarde 2º Ano Ciclo II G Giusepina Sonia B. da Silva 30 ---
Tarde 2º Ano Ciclo II H Suellen Conceição Bazilio 31 ---
Tarde 2º Ano Ciclo II I Elisangela dos Santos Corbeta 28
Noite EJA – PROMAC – 1º Segmento A Terezinha de Fátima Peluchi 13 ---
Noite EJA – PROMAC – 2º Segmento B Vilma Castanho Breda Fidalgo 13 ---
Noite EJA – CAGECPM - 2º Segmento C Nelci B. de Lima Paiva 27 ---
Noite EJA – CAGECPM - 2º Segmento D Nancy Mie Suzuki 26
Manhã/
Tarde
PAPP (Professor de Apoio aos
Programas Educacionais)
Fundamental
I Vanessa Viana Nobre da Silva
---
385
(Suporte
aos prof.)
Tarde/
Noite
PAPP (Professor de Apoio aos
Programas Educacionais)
Fundamental
I Paulo Luiz Gonçalves
(Suporte
aos prof.) ---
Manhã e
Tarde Educação Física
Fundamental
I Cristiano Carazzi --- 104
Manhã Educação Física Fundamental
I Danilo Paulo de Lima --- 156
Manhã Educação Física Fundamental
I Marco Antonio de Souza --- 184
Manhã Educação Física Fundamental
I Tatiane Felix David --- 150
Manhã Arte Fundamental
I Laís Lumena de Oliveira Prado --- 265
Manhã Arte Fundamental
I Valdir Geovani de Oliveira --- 279
Manhã Professor Titular Sem Classe Fundamental
I Rita Rodrigues Clemente ---- ---
Manhã Professor Titular Sem Classe Fundamental Alessandro de Oliveira Arten 25
386
I substituindo professora Maria do
Carmo (em função de PRCP)
Manhã Professor Titular Sem Classe Fundamental
I
Erica Andrade Carlos substituindo
professora Cleide de Sá (LTS) 28 ----
Manhã Professora Substituta Fundamental
I Rosemary Pimenta --- ---
Manhã Professora Substituta Fundamental
I Fernanda da Costa Santos ---
Tarde Educação Física Fundamental
I Paulo Celio Valentim 178 ---
Tarde Educação Física Fundamental
I Priscila Dias Ferreira 175 ---
Tarde Educação Física Fundamental
I Tamima Neves dos Reis 162 ---
Tarde Arte Fundamental
I Sueli Rosa Trindade 278 ---
Tarde Arte Fundamental
I Tania Andrade M. e Silva 311 ---
Tarde Professor Titular Sem Classe Fundamental Edna Silvestre dos Santos 24 ----
387
I
Tarde Professor Titular Sem Classe Fundamental
I
Márcia Silva de Oliveira
substituindo a professora Maria
Aparecida Rezende (readaptada)
31 ----
Tarde Professora Substituta Fundamental
I
Sandra Regina Lara Copeiro
Mancini --- ---
Noite Educação Física 1º e 2º
Segmentos Arnaldo Cavalcante do Nascimento 79 ---
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA
DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE
Ateliê de Artes 01
Biblioteca Escolar Interativa 01
Coordenação Pedagógica 01
Cozinha 01
Cozinha 01
Laboratórios de Informática 01
388
Pátio Coberto 01
Quadra de Esportes Coberta 01
Refeitório 01
Sala da APM 01
Sala de Apoio Pedagógico 01
Sala de Arquivo Morto 01
Sala de jogos
Sala de Direção 01
Sala de Recursos Multifuncionais 01
Sala de Vice-direção 01
Sala de Xerox / Material Pedagógico / Inspetores 01
Salas de Aula 20
Salas de Professores 01
Secretaria 01
Depósito de material de limpeza 01
Banheiro de alunos feminino 02
Banheiro de alunos masculino 02
Banheiro de professores feminino 01
389
Banheiro de professores masculino 01
Banheiro de merendeiras feminino 01
Banheiro de merendeiras masculino 01
Banheiro de funcionários feminino 01
Banheiro de funcionários masculino 01
Materiais Pedagógicos e Equipamentos
Através do convênio firmado entre a Prefeitura deste município e a APM desta unidade escolar, uma verba é repassada
para esta instituição a fim de aprimoramento e aperfeiçoamento no atendimento aos alunos, funcionários e comunidade;
possibilitando a aquisição de equipamentos de áudio e vídeo, informática e materiais pedagógicos, promovendo melhor qualidade
ao ensino oferecido, bem como novas estratégias de aula. Os bens permanentes são adquiridos com o PDDE – verba federal.
PROJETOS
As assembleias e os Projetos Didáticos
390
Diferentemente daquela escola em que
cabe ao professor ensinar, e ao aluno aprender,
esse Projeto visa um compromisso coletivo
em que todos os seus agentes se engajem
sempre mais num processo de aprimoramento
cultural e pessoal de todos, de forma integral,
e na construção de uma intencionalidade
educativa clara, compartilhada e assumida por todos.
Trecho do PPP da EMEF “Desembargador Amorim Lima”
Para inspirar a tomada de decisão da unidade escolar em relação às assembleias como forma de ampliar os
desdobramentos da gestão democrática, buscamos na Escola da Ponte outras possibilidades de ação e ampliação do tema.
A Unidade escolar adota as assembleias com alunos do ensino fundamental e EJA e tem buscado tornar a escolha
pedagógica, ferramenta constante nas salas de aula. Para garantir a participação de todos, diferentes formas de expressar
necessidades são sugeridas nas práticas da Ponte, conforme comenta o texto abaixo[1]:
Afim de garantir a autonomia como chave em todos os processos da escola, estudantes, pais, professores e funcionários participam de
assembleias periódicas. Nas reuniões, que podem ser para discutir normas e regras coletivas ou a temática da festa de Natal, todos têm
391
voz e podem se expressar e registrar seus apontamentos.
Os mais tímidos podem também acessar uma espécie de caixa de “segredos”, no qual deixam pedidos de ajuda, reclamações, vontades. A
caixa é aberta e discutida no coletivo, sem expor aquele que escreveu a mensagem.
Tornar as decisões disponíveis ao conhecimento de todos, favorece a comunicação e amplia os modos de pensar sobre o bom
funcionamento da escola, avaliando e auto avaliando-se coletivamente.
Para validar os processos e envolver a comunidade como um todo, a escola pública todos os documentos e realiza anualmente uma
minuciosa auto avaliação, que se debruça sobre os profissionais, os estudantes e evolução da aprendizagem de cada um e sobre as
decisões e processos democráticos. Com metodologia estruturada, a autoavaliação é um processo bastante significativo para a comunidade
como um todo, que assume o tempo e a importância de refletir sobre si mesma.
A Gestão Democrática se organiza na Unidade por meio de diferentes ações e seus desdobramentos. Entre elas, a
realização de assembleias periódicas em todas as turmas e em diferentes momentos da rotina.
Essas assembleias definiram representantes titulares e suplentes que passam a compor o Conselho Mirim, com reuniões
que pretendem debater o bom funcionamento da escola, os combinados e os projetos didáticos.
A primeira assembleia, realizada em março, teve como destaque discutir, entre outros temas, quais os temas de interesse
dos alunos para desenvolvimento do projeto do ano ciclo. Cada dupla de representantes, levou seus temas, quando ainda não
392
havia ocorrido uma definição por consenso e relatou o próprio movimento da assembleia em sua sala.
Os docentes relatam na discussão que as assembleias escolares aconteciam na escola, porém muitas vezes, elas acabaram
se perdendo durante o ano letivo por conta da demanda de atividades oficiais, como: conselhos de classes, reuniões, passeios
entre outros. Com isso, fica como sinal de alerta, o cuidado no cumprimento das agendas junto ao Conselho Mirim e à
realização das próprias assembleias, como forma de exercitar a democracia em sua plenitude.
Relatam ainda que em 2016 as assembleias não funcionaram como em 2015, pois foi um ano com um calendário atípico,
considerando jogos escolares, eleições e outras alterações de calendário. Consideram que as assembleias são oficiais, são
lavradas atas e constam no PPP. Para melhor funcionamento em 2017, sugere-se cronograma previamente definido e
partilhado.
As Assembleias aconteciam dentro da sala de aula e, segundo os docentes, muitas vezes não se davam de maneira
efetiva, pois as crianças criticavam sempre as mesmas coisas, demonstrando que não possuíam conhecimento suficiente para
debater sobre outros temas da demanda escolar e sugerir propostas para melhorias. Essa questão torna-se uma demanda, um
cuidado na ampliação das vivências e problematização sobre os temas da participação democrática.
Os temas escolhidos pela sala foram apresentados pelos representantes em reunião com o Conselho Mirim e foi retomada
junto às salas para definição dos projetos didáticos dos anos ciclos. A partir dessa retomada e definição, os projetos tiveram sua
organização encaminhada com os professores e buscando ampliar as estratégias de participação que podem envolver mais a
comunidade, os pais e as famílias em geral.
393
O mesmo movimento de assembleias se aplica à Educação de Jovens e Adultos, com a cronograma de assembleias,
realização das discussões dos temas considerados relevantes e a tomada de decisão sobre o bom funcionamento da escola.
Projetos previstos para 2017
Após a realização das assembleias, retomada dos professores e definição da estrutura dos projetos, alguns apontamentos
foram feitos pela coordenação pedagógica como forma de ajustar os projetos às questões observadas e à busca por uma
melhor e maior participação dos alunos no processo e na culminância do projeto.
Justificativa:
Acreditamos que o aluno pode ser protagonista do seu conhecimento. Sabemos que muitos esforços devem ser
mobilizados para que alcancemos tal meta. Contudo, no ano de 2012 iniciamos assembleias em nossa escola para exercitar nossa
cidadania em todos os segmentos e neste ano daremos continuidade para estas ações. Neste sentido, pensamos que, um aluno
que exercita a cidadania é aquele que cuida do meio ambiente, aquele que desenvolve seu percurso criador, que aprende valores
éticos e com direito a voz.
Em 2017, avaliou-se a necessidade da retomada das assembleias para que os alunos fossem protagonistas e
participassem das escolhas dos temas dos projetos, assim como a constituição de representantes dos diferentes segmentos da
comunidade escolar (alunos, professores, funcionários, gestão, comunidade local), com a realização de assembleias escolares
mensais para análise das ações desenvolvidas durante o projeto e análise das etapas previstas nos subprojetos. Com base nisto,
394
seguem os projetos por ano ciclo:
● 1º ano do ciclo I: Participação democrática na construção do projeto anual em sala
● 2º ano do ciclo I: Música
● 3º ano do ciclo I: Direitos Humanos
● 1º ano do ciclo II: Sistema Solar
● 2º ano do ciclo II: Valores
● 1º Segmento da EJA Alfa/Pós-Alfa: Ciranda da Saúde
● 2º Segmento da EJA (CAGECPM): Ciranda da Saúde
Objetivo geral:
● Promover ações de implantação, melhoria e / ou superação nos diferentes segmentos da unidade escolar, a
partir das necessidades apreendidas, de forma a iniciar a construção da escola que desejamos para melhor qualidade de
educação e relações.
Objetivos:
● Estimular a reflexão e as atitudes que favoreçam um bom convívio em sociedade;
● Envolver a comunidade para o resgate histórico;
● Resgatar o processo histórico vivenciado no país partindo do conhecimento e vivência do aluno.
●
395
Histórico:
Nossas assembleias deram-se após a realização da avaliação anual pautada nos indicadores de qualidade. Segue abaixo
um pouco desse processo.
Em 2011 a nossa avaliação final foi embasada nos indicadores de qualidade enviado pela Secretaria de Educação, sendo
que todos os segmentos participaram dessa avaliação, inclusive a comunidade.
Diante da análise feita pela equipe gestora dos IQE, pensamos em ações para sanar os problemas apontados, e porque não
inserir as assembleias escolares já comentadas em reunião de equipe gestora, pois assim todos seriam corresponsáveis nas
mudanças.
Iniciamos algumas conversas em momentos de formação pautando-nos em uma gestão democrática mostrando a real
importância da participação de todos nessa nova ação.
Após conversas com todos os segmentos iniciamos a implantação das Assembleias escolares nesta UE. Foi elencado um
representante de cada segmento da comunidade escolar, um aluno representante de cada sala, pais, professores e demais
segmentos para fazermos a 1º assembleia geral, em 23/05/2012.
Colocando no quadro:
Eu crítico Eu felicito
Não gostei Eu gostei
Eu sugiro
Nesse momento coletivo cada um teve seu espaço de voz tanto para dizer o que não estava bem, quanto para sugerir
396
novas ações para melhorar a qualidade da escola que desejamos, uma vez que o nosso projeto institucional era a Escola que
Desejamos para a Cidade que Queremos.
Todo nosso trabalho foi baseado, como citado acima, nos indicadores de qualidade e nos estudos feito pelos membros da
equipe gestora do livro Assembleia Escolar de Ulisses F. Araújo, (um caminho para a resolução de conflitos, sendo apenas um
início).
Foram apontados alguns conflitos, dos quais alguns já tratados e outros em andamento.
Nesse momento devemos investir na sistematização dessas assembleias nos apontamentos dentro da sala e após a
assembleia, momento de parada para todos socializarem as discussões coletivas.
Observamos que ainda há muito que investir com todos os segmentos, resgatamos inicialmente o trabalho já feito em anos
anteriores e seus avanços, retomando as diferentes formas de assembleia, socializando com a equipe escolar. Dando
continuidade nesse trabalho em 2016, visto que proporciona bons resultados.
Levantamento dos diferentes tipos de Assembleias
Assembleia de classe – trata da temática envolvendo o espaço específico de cada sala de aula, tendo como participantes
um educador e todos os estudantes de uma turma. Serve como espaço de diálogo na resolução dos conflitos cotidianos. Deve
acontecer mensalmente em horário definido pelo professor.
O objetivo é regular a convivência e as relações interpessoais no âmbito de cada sala.
Assembleia de Escola – Contando com a participação de representantes de todos os segmentos da comunidade escolar
com o objetivo de regulamentar as relações interpessoais e a convivência no âmbito dos espaços coletivos buscando, discutir
397
assuntos relativos a horários (chegada, saída, recreio), espaço físico: limpeza e organização, alimentação e relações interpessoais
são assuntos que extrapolam o âmbito de cada classe específica.
Os representantes de cada segmento são escolhidos obedecendo a uma sistemática de rodizio com o intuito de no decorrer
do processo todos poderão experienciar a participação no processo de tomada de decisões coletiva. Esta assembleia deve ser
mensal ou definido pelo grupo coordenado pela equipe gestora.
Assembleia docente – a responsabilidade destes é regular temática relacionada com o convívio entre os docentes e entre
estes e a equipe gestora tendo o PPP como pano de fundo e com conteúdos que envolvam a vida funcional e administrativa da
escola. Os participantes são todos do corpo docente, corpo discente, funcionários e gestão e quando possível algum representante
da Secretaria de Educação.
Quando unimos estas três assembleias, elencamos nossas ações que nos ajudará na construção de uma nova realidade
educativa promovendo a participação das pessoas nos espaços de decisões coletivas, a qual fortalece corresponsabilidade e a
democracia participativa.
O desejo coletivo de colocar em prática essa proposta é fundamental para o sucesso desse trabalho, pois é o que irá
garantir a sustentação da decisão diante dos conflitos que aparecerão durante o processo.
Faz-se necessário ficar claro que o objetivo das assembleias é de diálogo e participação, visando à resolução de conflitos e
a constituição de espaços de convivência mais positivas e democráticas. Ao mesmo tempo se faz necessário que se compreenda
que esse espaço precisa também de momentos prazerosos, onde se trate de aspectos positivos, conquistas tanto individuais como
coletivas, evitando, portanto um espaço para queixas.
O diálogo, o respeito e os valores democráticos devem ser instrumentos de trabalho para o percurso das assembleias. Vale
398
ressaltar que o importante é que as decisões e soluções saiam do papel para que eliminemos os conflitos apontados, garantindo a
qualidade no ambiente escolar tanto do espaço físico quanto das relações interpessoais.
Em 2013 retomaram-se as assembleias escolares com o envolvimento de toda a equipe escolar. Em 2014 os pais também
puderam, em uma reunião, conhecer o trabalho realizado e participar de uma assembleia escolar. Nas reuniões de Conselho de
Escola e APM também foram realizadas assembleias para discutir ações relacionadas ao cotidiano da escola. Após as avaliações
notou-se que foram abordados e discutidos aspectos mais relacionados à estrutura física da escola e para os anos de 2015 e 2016
o objetivo das assembleias está focado nas resoluções de conflitos, ou seja, será abordado nas reuniões o convívio social e o
respeito à diversidade.
Ficou estabelecido com toda a comunidade escolar que em todos os projetos serão trabalhado como tema transdisciplinar
“Valores”, adequado aos conteúdos e objetivos de cada projeto.
Projetos por Ano/Ciclo
Projeto: Participação Democrática na construção do Projeto Anual em sala
Turmas envolvidas: Alunos dos 1° anos do Ciclo Inicial
Período de desenvolvimento: Abril a Dezembro de 2017
Estudo do Meio: Será definido a partir da escolha da temática pelos alunos:
399
Produto final: Elaboração do projeto mais votado pelos alunos na eleição prevista.
Público alvo:
Alunos do 1º Ano do Ciclo Inicial.
Justificativa:
Reconhecendo que a escola é um dos primeiros espaços de convívio em grupos numerosos, onde as crianças aprendem a
respeitar as diferenças, a resolver conflitos e a tomar decisões em conjunto, nós, professoras dos 1° anos, realizamos rodas de
comentários com os alunos, escutamos suas colocações frente ao próprio processo de aprendizagem e, juntamente com eles,
decidimos oportunizar vivências e reflexões a respeito da democracia, como parte do nosso Projeto Anual.
Muitas atividades pedagógicas realizadas na escola, embora privilegiem a participação, os saberes de cada um, as trocas
de experiência, nem sempre expressam o que de fato nossos alunos gostariam de aprender e saber.
Assim decidimos dar voz aos nossos alunos e ouvir o que gostariam de aprender durante o ano, além, é claro, de todos os
conteúdos previamente elaborados por nós, tendo como parâmetro a proposta de nossa rede de ensino.
Por acreditar que a escola democrática propicia a formação de um cidadão mais participativo, questionador e reflexivo
acerca do mundo em que vive, estamos buscando garantir em nossa sala de aula um enfoque igualmente democrático – a
construção de um conhecimento de interesse e situações tão importantes para o exercício da cidadania, em que a capacidade
de organização, a busca pela informação e a tomada de decisões são expressões da autonomia pré-estabelecida e legitimada
400
pelo trabalho docente, visando ensinar nossos alunos a aprender juntos e a conviver respeitando a diversidade.
Como afirma Toro, (2002) A escola tem que refletir o projeto político da nação, porque a educação não é para um colégio e
nem para uma comunidade. É para um país.
Objetivos:
● Participar de interações orais em sala de aula, questionando, argumentando e respeitando sua vez.
● Valorizar o diálogo como instrumento de mediar conflitos.
● Reconhecer o direito do outro.
● Favorecer a liberdade e a autonomia em tomadas de decisão.
● Interagir com opiniões diferentes entre diversos grupos.
● Refletir sobre questões relacionadas à cidadania e a construção da democracia.
● Refletir, questionar e construir opinião sobre a importância da democracia para a vida em sociedade e para
a formação do cidadão.
● Participar de situações de leitura/escuta e produção oral e escrita destinada à reflexão e discussão acerca
dos conteúdos trabalhados.
● Valorizar as produções individuais e coletivas.
● Apresentar suas produções para diferentes grupos em diferentes momentos.
● Incentivar a exposição pessoal em situações diversas de roda de conversas e debates.
● Participar de eleições como forma legítima de garantir a democracia.
Demais objetivos serão elencados após o conhecimento (resultado da eleição) do assunto a ser estudado.
401
Conteúdos:
● Democracia e Cidadania.
● Exposição de ideias, argumentação e escuta atenta.
● Leitura e escrita como ferramenta de comunicação e busca de informação.
● Eleição.
Demais objetivos serão elencados após o conhecimento (resultado da eleição) do assunto a ser estudado.
Etapas prováveis:
● Apresentação do projeto institucional “Nós, Cidadãos Transformadores do Mundo”.
● Primeiro levantamento com o grupo sobre o que gostariam de aprender no projeto.
● Leituras diversas e vídeos como fonte de pesquisa e instrumento para repertoriar as decisões do grupo.
● Atividades diversificadas para vivenciarem diferentes situações de aprendizagem.
● Roda de conversa sobre a importância do trabalho em grupo e do respeito às diferenças de opiniões.
● Levantamento final sobre a importância do trabalho em grupo e do respeito às diferenças.
● Confecção de “título de eleitor”.
● Escolha do tema da sala, através da votação democrática.
● Votação geral entre os alunos dos 1° anos sobre o tema a ser estudado.
● Apuração dos votos e socialização dos resultados.
402
● Elaboração do projeto pelas professoras e pelos alunos com o tema escolhido.
● Junto com os professores de Arte será realizado um trabalho em paralelo com a temática escolhida.
Material:
● Livros, revistas, jornais, vídeos para pesquisa.
● Livros, revistas, jornais, jogos, brinquedos para compor atividades diversificadas.
● Folha fotocopiada com modelo de “título de eleitor” a ser preenchida com os dados do aluno.
● Caixa para urna.
● Papel sulfite para a confecção das cédulas eleitorais.
Demais materiais serão elencados após o conhecimento do assunto a ser estudado.
Avaliação:
A avaliação se dará durante todo o processo observando a participação dos alunos frente aos desafios proposto e à
capacidade de expressarem suas opiniões, levantarem soluções, ou alternativas possíveis e tomarem decisões.
403
PROJETO MÚSICA
Turmas envolvidas: Alunos do 2º ano do ciclo inicial
Período de desenvolvimento: de Abril a Dezembro de 2017
Estudo do Meio Previsto: Orquestra Filarmônica Innovare(verificar possibilidade para assistir uma apresentação)
Público alvo:
Alunos do 2º Ano do Ciclo Inicial.
Introdução
Entre as linguagens artísticas, a música é uma das mais acessíveis e presentes no cotidiano dos alunos. A escola, no
entanto, tem um papel muito importante no contato da criança com esse tipo de manifestação cultural. A ela, cabe garantir que
se tome consciência dos elementos que fazem parte da linguagem musical (o som e o silêncio, os diferentes timbres dos
instrumentos, a noção de ritmo, etc).
A utilização da música como agente formador da cidadania é uma realidade comprovada em todo o mundo.
404
Justificativa:
Considerando que este ano o projeto do ano/ ciclo foi pensado a partir da assembleia escolar, com a participação e
sugestões dos alunos, o tema música, surgiu da necessidade de formar seres humanos plenos e pensantes, que certamente
terão maiores oportunidades na vida dos tempos modernos, pois é de amplo conhecimento que a vivência musical possibilita o
trabalho das emoções, o desenvolvimento da sensibilidade, a percepção auditiva, a sociabilidade, entre tantas outras coisas.
Por meio da Educação Musical há a possibilidade de desenvolver a oralidade e a criatividade no processo de ensino-
aprendizagem.
Objetivo Geral:
Proporcionar aos alunos a oportunidade de conhecer diferentes gêneros musicais e os instrumentos que os caracterizam.
Perceber como esse tipo de expressão artística influenciou o comportamento e a própria cultura da sociedade no decorrer do
tempo.
Objetivos específicos:
● propiciar o momento de ouvir música por prazer repertoriando com diferentes estilos musicais;
● apresentar as funções da música como: para brincar, sentir, dançar, tocar, relaxar, compreendendo que a estrutura musical
muda de acordo com o momento em que está sendo vivida;
● aprender a silenciar, escutar e acompanhar;
405
● conhecer diferentes instrumentos musicais e sonorização;
● experienciar a construção de alguns instrumentos com diversos materiais;
● vivenciar os sons produzidos a partir dos instrumentos e experiências musicais propostas;
● respeitar o gosto musical dos demais, desenvolver senso crítico;
● desenvolver a linguagem oral contribuindo para a escrita;
● expressar as emoções sentidas por meio de manifestações artísticas;
● expressar habilidades de expressão corporal em apresentações para a comunidade escolar.
Conteúdos:
● ritmo;
● melodia;
● instrumentos;
● Propriedades do som: altura, intensidade, timbre e duração.
● reprodução escrita das músicas;
● repertório e vocabulário;
● Oficina de confecção de instrumentos musicais em parceria com professores de artes.
Etapas prováveis:
406
O desenvolvimento do Projeto consiste em 04 (quatro) etapas distintas e sequenciais. A primeira se refere à levantamento
de dados, a segunda etapa vamos repertoriar os alunos, na terceira etapa permitir que conheçam os diferentes ritmos e
instrumentos musicais e a quarta etapa será a confecção de instrumentos, audição e apreciação de músicas, apresentação dos
trabalhos desenvolvidos durante o projeto.
● Na primeira etapa faremos uma pesquisa com as famílias colhendo dados sobre o repertório musical dos pais, atualmente
e na infância, conhecimento do contato musical dessas pessoas e a possível disponibilidade para que estejam envolvidas e
atuantes nesse projeto, firmando parcerias. Também vamos estudar um pouco sobre a história da reprodução musical em
aparelhos, como as pessoas tinham acesso em tempos mais remotos, objetos utilizados para ouví-las, evolução desta
tecnologia, tendo como recursos mais antigos como gramofone, vitrolas, discos de vinil, fitas k7, walkmans, entre outros
serão apresentados por imagens ou em contato direto com os objetos conforme for possível consegui-los.Também fará
parte do trabalho assistirmos o filme “SING - Quem canta seus males espanta” mostrando aos alunos como a arte musical
pode afetar positivamente a vida das pessoas, trazendo valores como união, solidariedade, respeito às diferenças e
companheirismo.
● Na segunda etapa traremos alguns repertórios musicais com audição e letras das canções em diferentes ritmos e estilos.
Rodas de música com instrumento para acompanhar. Contato com alguns instrumentos musicais. Percepção de seus
diferentes sons. Vídeos com apresentação de orquestras e/ou outros tipos de manifestações culturais envolvendo música
que não seria possível conhecer pessoalmente nesse momento.
407
● A terceira etapa será destinada à prática do que aprendemos até aqui. Atividades com percepção de sons, confecção de
instrumentos musicais, brincadeiras envolvendo músicas, instrumentos.
Pesquisa para elaboração de uma linha do tempo. Escolha de músicas e
estilo de apresentação para nossa etapa final. Ensaios, providenciar
possíveis recursos necessários para realização da mesma.
● A quarta etapa seria o produto final com uma apresentação, de músicas ensaiadas pelos alunos com os professores de
cada turma, os professores de artes e educação física e uma exposição com elementos elaborados, utilizados ao longo do
projeto.
Material:
Rádios, computador, cds, data show, tecidos diversos, papeis diversos, tesoura, cola, pistola e refil de cola quente,
microfones, instrumentos musicais diversos, tv, dvd, câmera fotográfica, fita adesiva, tintas, pincéis.
Avaliação:
A avaliação do projeto irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os contatos e sensibilização dos alunos, até o
produto final que ocorrerá dentro da unidade escolar. Os alunos serão observados durante todo o projeto através da observação
do interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas.
Produto final:
408
Apresentação musical e exposição em uma sala temática dos elementos elaborados e utilizados no decorrer do projeto.
As famílias serão convidadas para apreciação dessa finalização.
PROJETO: DIREITOS HUMANOS
Turmas envolvidas: Alunos do 3º anos do ciclo inicial
Período de desenvolvimento: Abril a Dezembro
Estudo do Meio Previsto: A definir
Produto final: A definir
Público alvo:
Alunos do 3º Ano do Ciclo Inicial.
Justificativa:
Durante nossas Assembleias entre as turmas foram elencados inúmeros assuntos. Estes temas traziam em sua maioria
uma problemática comum de violação de direitos ou falta de dever: cuidado com o planeta, direito da mulher, adolescente,
409
religião, cuidados com o Meio Ambiente, etc. Partindo deste pressuposto chegamos a unificação dos assuntos fechando em um
tema que abordasse o conjunto de todos os direitos: Direitos Humanos.
Objetivo Geral:
Proporcionar uma conscientização coletiva a respeito de questões relacionadas à temática de Direitos Humanos.
Objetivos Específicos:
Trabalhar o conceito de Direitos Humanos nos seguintes aspectos: Identidade (criança e adolescente), Educação, família,
bairro, país, meio ambiente e alimentação saudável.
Conteúdos:
Matemática: Gráficos, tabelas, situações problema e geometria.
Língua Portuguesa: Texto Instrucional, científico e jornalístico; história em quadrinho; poema; música e escrita de textos
diversos.
História: Entrevista, Eca e direitos humanos, legislação(comentários)
Geografia: Mapa(LAB), bairro e país e maquete do quarteirão.
Ciência: Pirâmide alimentar, plantas e meio ambiente.
Arte: Parceria do Profº de Arte Valdir na criação e suporte de maquetes.
410
Arte: Parceria das Profª Sueli e Tânia, que apresentam trabalhos desenvolvidos por artistas com o tema família.
Educação Física: Jogos, música, atividades corporais e hábitos de higiene.
Etapas prováveis:
Estratégias pedagógicas relacionadas ao tema utilizando:
- Rodas de conversa
- Assembleias
- Jogos (intersalas de ano ciclo)
- Filmes
- Desenhos
- Exposição de maquete (quarteirão da escola)
- Apresentação de música (sugestão: Trem bala)
Material:
Maquete, texto informativo e paradidático, filme e jogos.
Avaliação:
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Através de observações diárias, registros coletivos, individuais e fotográficos, ilustrações e apresentação do produto final no
último sábado letivo.
PROJETO: SISTEMA SOLAR
Turmas envolvidas: Alunos dos 1° anos do Ciclo II
Período de desenvolvimento: Março a dezembro
Estudo do Meio Previsto: Parque Cientec
Produto final: Desenvolvimento com alunos de jogos com perguntas e respostas (Quiz). Será realizado em parceria com o LAB
e apreciado pelos responsáveis no último sábado letivo.
Público alvo:
Alunos do 1º Ano do Ciclo II
Introdução:
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O Sistema Solar é ainda hoje um dos assuntos que mais permeiam a curiosidade e o estudo apurado dos cientistas. Rico
em mistérios ainda não desvendados pelo homem é o centro das atenções, porque interfere de forma direta ou indireta nos
fenômenos naturais.
O ser humano cultura em sua história o enorme desejo de penetrar no espaço celeste e descobrir o oculto, sonho que só a
vasta pesquisa e o conhecimento podem saciar.
Apesar de todo aprofundamento, a ciência ainda está longe de descobrir tudo que há no espaço sideral. E esta curiosidade
que todo o ser humano desenvolve naturalmente ao contemplar o céu, que tem aguçado a imaginação dos educandos acerca
do tema em questão.
Justificativa:
Em sala de aula, quando abordamos o tema relacionado ao Sistema Solar, é visível o interesse e o envolvimento dos alunos
tanto nas explanações, como na apreciação das imagens referentes ao assunto.
Em rodas de conversa surgem muitas perguntas realizadas pelos educandos que denotam grandes curiosidades, às vezes
impossíveis de serem sanadas em poucas aulas, devido à complexidade da temática.
Por isso, a importância de um maior aprofundamento, que possa abarcar com a sede de conhecimentos dos aprendizes,
conhecimentos esses pertinentes a tudo que se relacione ao espaço celeste.
Objetivo geral:
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● Conhecer o Sistema Solar e suas peculiaridades.
Objetivos específicos:
● Entender conceitos básicos de Astronomia, como rotação e translação da Terra, o nascimento das estrelas, as galáxias e
outros astros que compõem o espaço sideral; O Big Bang e a origem do Universo;
● Identificar os planetas conhecidos do sistema solar e o satélite da Terra (a Lua);
● Estimular a observação de fenômenos naturais;
● Proporcionar maior compreensão quanto ao lugar onde vivemos;
● Refletir sobre os cuidados que devemos ter com o nosso planeta;
● Conhecer teorias de cientistas renomados como Issac Newton, Galileu Galilei, Nicolau Copérnico, Giordano Bruno, Kepler
entre outros.
Conteúdos:
● Astronomia;
● Sistema Solar;
● Planeta Terra.
Etapas prováveis:
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● Aulas expositivas, também no espaço do laboratório de Informática com apresentação de imagens ampliadas de astros e
planetas;
● Exploração nas aulas de Informática do Stellarium e o Google Earth;
● Pesquisas em duplas no netbook
● Trabalhos em grupos para apresentação de Seminário em sala de aula.
Em conjunto com os professores de Arte, será realizada a apresentação de conteúdos visuais nas aulas ministradas na sala de
ateliê. Material:
Livros didáticos, xerox, papel sulfite, fichário, almaço, impressão de imagens, acesso à internet (LAB e nets).
Avaliação: Será realizada durante o projeto, onde observará se houve a compreensão dos educandos, participação e
envolvimento nas atividades propostas.
[1] http://educacaointegral.org.br/experiencias/escola-da-ponte-radicaliza-ideia-de-autonomia-dos-estudantes/
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PROERD
PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência.
Este programa consiste em uma ação educativa e conjunta entre Instrutor PROERD, Polícia Militar devidamente capacitado,
e professores, estudantes, pais e comunidade.
Seu objetivo é reconhecer as pressões e influências diárias de forma negativa às suas vidas e prevenir o uso indevido de
drogas e minimizar a violência entre os educandos, levando-os à reflexão para tomada de decisão de maneira segura.
O programa é destinado aos anos ciclos final, 2º ano ciclo II, e ao final deste, os educandos participam de uma solenidade
(Formatura – com mensagens positivas, encenadas por um “mascote”, cantadas e receberão um diploma de participação).
Para que os alunos possam participar, seus responsáveis devem assinar um termo de autorização, o qual está anexo na
apostila que é utilizado no curso.
Este programa tem a duração de quatro meses.
Nesta unidade escolar, o programa já existe desde 2007, contribuindo para a construção de uma sociedade mais reflexiva,
saudável e de paz.
Em 2017 o programa ocorrerá nos seguintes dias e horários:
PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência.
Este programa consiste em uma ação educativa e conjunta entre Instrutor PROERD, Policia Militar devidamente capacitado,
e professores, estudantes, pais e comunidade.
Seu objetivo é reconhecer as pressões e influências diárias de forma negativa às suas vidas e prevenir o uso indevido de
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drogas e minimizar a violência entre os educandos, levando-os à reflexão para tomada de decisão de maneira segura.
O programa é destinado aos anos ciclos final, 2º ano ciclo II, e ao final deste, os educandos participam de uma solenidade
(Formatura – com mensagens positivas, encenadas por um “mascote”, cantadas e receberão um diploma de participação).
Para que os alunos possam participar, seus responsáveis assinam um termo de autorização, o qual está anexo na apostila
que é utilizado no curso.
Este programa tem a duração de quatro meses.
Nesta unidade escolar, o programa já existe desde 2007, contribuindo para a construção de uma sociedade mais reflexiva,
saudável e de paz.
Em 2017 o programa ocorrerá nos seguintes dias e horários: Período da Manhã
Segunda-feira Terça-feira
9h às 9h55 – 2º CII C 09h00 às 09h55 - 2º CII A
10h50 às 11h45 – 2º CII B 10h50 às 11h45 - 2º CII D
Período da Tarde
Segunda-feira Terça-feira
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13h10 às 14h05 – 2º CII E 13h10 às 14h05 – 2º CII F
14h05 às 15h00 – 2º CII G 14h05 às 15h00 – 2º CII I
15h55 às 16h450 - 2º CII H
PROJETO HORTA
Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental I
Justificativa:
Considerando a escola como espaço educativo e aprendizagem formal, os educadores desta Unidade Escolar têm buscado
cumprir o importante papel de desenvolver a responsabilidade dos alunos no cuidado com o ambiente escolar, assim como uma
ação saudável promovendo a criação de hábitos de uma alimentação adequada, além da prática de exercícios físicos, refletindo
sobre o ambiente que nos cerca, repensando as responsabilidades e atitudes de cada um de nós. Sendo assim, a necessidade de
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implantação da horta escolar, como instrumento valioso para abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e
contextualizada, auxilia no resgate de valores e manutenção da saúde e da cidadania, possibilitando melhor qualidade de vida.
Objetivo Geral:
Sensibilizar e conscientizar os alunos que a vida depende do meio ambiente e que cada cidadão pode dar sua contribuição
para a conservação do planeta e manutenção da vida. Desta forma, o cultivo da horta escolar, além de sensibilizar os alunos para
uma alimentação mais natural e de propiciar melhor qualidade de vida, permite a reflexão e valorização da saúde, portanto, da
atividade física e de demais ações saudáveis.
Objetivos Específicos:
● Melhorar o conhecimento de alunos e professores, bem como hábitos e comportamentos sobre: nutrição, meio
ambiente e sustentabilidade, atividades físicas e hábitos de vida saudáveis;
● Promover a implementação de hortas escolares, domésticas e comunitárias, e utilização do produto das hortas de
acordos com o Projeto Político Pedagógico da escola;
● Mobilizar a comunidade escolar e outros membros das comunidades por meio da educação, para apoiar a melhora
na nutrição, saúde e prática de atividades físicas das crianças nas escolas;
● Promover a sustentabilidade do programa e de suas ações, com a formação contínua dos educadores envolvidos e
estabelecimento de parcerias locais.
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Duração:
Este projeto terá início com as discussões em sala de aula, com a preparação dos espaços para a implantação da horta, o
plantio e os cuidados diários até a colheita. Após a colheita, os alimentos serão utilizados na merenda escolar. Porém, já tendo o
espaço pronto e com os conhecimentos produzidos, a horta será incorporada na rotina escolar, extrapolando o término deste
projeto.
Produto Final:
Uso dos alimentos em receitas realizadas pelos alunos (culinárias ou na merenda escolar).
Avaliação:
Observação periódica com registros dos alunos, confeccionando um portfólio durante todas as etapas.
I. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CALDEIRA, ANNA M. S. Avaliação e processo de Ensino Aprendizagem. Belo Horizonte:Presença Pedagógica, 1997.
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CALDEIRA, ANNA M. S.. Ressignificando a avaliação escolar. In: Cadernos de Avaliação Institucional de UFMG-PAIUB.
Belo Horizonte, 2000.
DICIONÁRIO ON LINE: www.dicio.com.br. Disponível em <http://www.dicio.com.br/avaliar>. Acesso em 10 de dezembro de
2011.
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.São Paulo:Editora Paz e Terra, 1996.
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HOFFMANN, J.; e ESTEBAN, M. T. (organizadores). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes
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LUCKESI, Carlos C.. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? Revista Pátio, 12 ano 3. Rio de Janeiro, fev/2000.
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Malabares Comunicação e Eventos, 2003.
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Bernardo do Campo, 2001.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação. Validação: Caderno de Educação Municipal: Gestão Escolar. São
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Bernardo do Campo, 2004.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação. Proposta Curricular – Volume I. São Bernardo do Campo, 2004.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação. Validação: Caderno de Educação Municipal: Avaliação na
Educação Infantil. São Bernardo do Campo, 2007.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação. Proposta Curricular – Volume II- Caderno I - Introdução. São
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