MÚSICA PARA SER SENSIBILIZAÇÃO E VIVÊNCIAS MUSICAIS ATRAVÉS DO CORPO, DA VOZ E DAS COISAS.
35
MÚSICA PARA SER SENSIBILIZAÇÃO E VIVÊNCIAS MUSICAIS ATRAVÉS DO CORPO, DA VOZ E DAS COISAS.
Transcript of MÚSICA PARA SER SENSIBILIZAÇÃO E VIVÊNCIAS MUSICAIS ATRAVÉS DO CORPO, DA VOZ E DAS COISAS.
- Slide 1
- MSICA PARA SER SENSIBILIZAO E VIVNCIAS MUSICAIS ATRAVS DO CORPO, DA VOZ E DAS COISAS.
- Slide 2
- OUTRO DIA recebi um link pelo Facebook de minha amiga, a Professora Mrcia Visconti. Assisti e me emocionei... No s pelo contedo, mas pela felicidade de estar lendo exatamente aquilo que penso sobre a Msica, e por conectar-me aos que tambm pensam como eu. MSICA PARA SER 2
- Slide 3
- ATRAVS DA MSICA podemos descortinar o mundo, e mergulhados nela podemos nos ver a ns mesmos, nos descobrindo, nos deparando com nossos talentos e limitaes, com nossos sentimentos bons e ruins, com toda espcie de emoes. 3
- Slide 4
- A VIVNCIA MUSICAL, como todos sabemos, traz imediata evoluo na qualidade de vida, tanto de quem a toma como complemento de sua Educao, como para quem faz dela profisso, paixo, a razo de sua vida. Ns, por exemplo...! Somos ento os mensageiros, os multiplicadores dessa maravilhosa obra divina que a Msica que nos permite educar to plenamente, de forma prazerosa e gratificante. SOB MEU PONTO DE VISTA,no entanto, h uma diferena em aprender Msica e aprender pela Msica. 4
- Slide 5
- MEU TRABALHO SE DIRIGE a quem educa pela Msica e acredito ser essa tambm a funo da Msica nas Escolas Regulares. Educar no sentido mais amplo da palavra, um educar voltado no tanto para o contedo formal da Msica, mas tambm e principalmente para a formao global das pessoas atravs dela. 5
- Slide 6
- ENSINAR MSICA EM ESCOLAS REGULARES no passa necessariamente pelo vis da Teoria Musical, mas sim e principalmente pela prtica. O que se prentende com a Msica nas escolas, da forma como est colocada, que atravs dela, se prepare o aluno para aprender melhor. Preparar alunos para que absorvam melhor o mundo e a vida, e ento possam ser msicos, escritores, advogados, mdicos, professores, dirigentes... 6
- Slide 7
- I NICIALMENTE, NO IMPORTA SE O ALUNO sabe o que semnima ou colcheia, mas sim que ele tenha percepo, coordenao, ateno e envolvimento suficientes para executar inteiros e metades, de todas as formas possveis nos limites do corpo e da voz. ANTES DE SABER DA EXISTNCIA DE FIGURAS, que se executem muitos ritmos, antes de saber da existncia das pautas, claves e notas, que se cantem muitas melodias. 7
- Slide 8
- COMO VILLA LOBOS, acredito ainda mais na Iniciao da Formao pela Msica, atravs do canto em grupo. Adicionei o corpo por t-lo descoberto atravs de Ivaldo Bertazzo e Mara Behlau, como instrumento que produz a voz, e quem sem ele seria impossvel construir as estruturas de uma boa entoao. 8
- Slide 9
- O TRABALHO QUE, ANTES DO TEMPO,apresento a vocs um resumo de minhas ideias. Vivenciar a Msica principalmente atravs do corpo e da voz, e ao mesmo tempo abordar diferentes reas do conhecimento para que haja as conexes necessrias ao desenvolvimento global do cidado. 9
- Slide 10
- ANSEL ADAMS (1902 1984), um dos fotgrafos mais significativos dos EUA, nos deixou entre muitas esta frase: No fazemos uma foto apenas com uma cmera; ao ato de fotografar trazemos todos os livros que lemos, os filmes que vimos, a msica que ouvimos, as pessoas que amamos. E assim em todas as reas, seja compondo uma cano ou ministrando uma aula de Matemtica ou Croch, tudo o que fazemos tem a substncia do que vivemos, que o que somos.. 10
- Slide 11
- Villa Lobos diz: A Msica a primeira das Artes porque tem um poder biolgico. Que seja, pois, atravs dela, feita a grande transformao. 11
- Slide 12
- 12
- Slide 13
- Ento vejamos: Para fazer um bolo precisamos de matria prima, dos ingredientes. QUAIS SERIAM? 13
- Slide 14
- FARINHA em Ingls - - - - - BUTTER em Portugus - - - FARINHA em Ingls - - - - - BUTTER em Portugus - - - 14
- Slide 15
- 15
- Slide 16
- Gustavo Rosa nasceu em So Paulo em 1946, abandonou a carreira publicitria, em 1967, para dedicar-se a pintura. Seus quadros retratam na maioria das vezes o humor. " muito mais difcil retratar o humor do que o drama" diz o artista. PALHAO O/S/T 1,00 x 1,30 cm Criado em : /2004 16
- Slide 17
- E QUAIS SERIAM MTRIAS PRIMAS DE UM ESCULTOR? 17
- Slide 18
- FELCIA LEIRNER (Varsvia, Polnia 1904 - Campos do Jordo SP 1996). http://museufelicialeirner.org.br 18
- Slide 19
- E PARA FAZER MSICA? QUAIS AS MATRIAS PRIMAS DO COMPOSITOR? 19
- Slide 20
- SOM E RITMO O metrnomo marca a PULSAO O que som ? O que ritmo ? O que pulsao? 20
- Slide 21
- QUAIS OS SEUS SONS PREDILETOS? ONOMATOPIAS 21
- Slide 22
- ? ? 22
- Slide 23
- 23
- Slide 24
- 24
- Slide 25
- 25
- Slide 26
- 26
- Slide 27
- AO CORAO DA MSICA CHAMAMOS PULSAO Muitos instrumentos podem marcar a pulsao O metrnomo marca a - - - Como est batendo seu corao? 27
- Slide 28
- BUMBO TON - TONS CAIXA CHIMBAL SURDO PRATO PIANO DE CAUDA VIOLA CAIPIRA GARRAFO DE GUA MINERAL 28
- Slide 29
- . O bumbo e o ton-ton so partes da bateria, que um INSTRUMENTOS DE PERCUSSO. 29
- Slide 30
- TAABLA CASTANHOLA PANDEIRO CAJN CAXIXI TAMBORIM AGOG TRINGULO 30
- Slide 31
- SOM E RITMO MSICA ... SOM E RITMO! MSICA ... RITMO E SOM! PULSAO EST NO RITMO SEJA NO BUMBO OU NO TONTON 31
- Slide 32
- Som e Ritmo G 1 - MSICA ...G 2 - SOM E RITMO! G 3 - MSICA ... G 1/ G 2 - RITMO E SOM ! // G1/G2/G3 PULSAO EST NO RITMO SEJA NO G2 BUMBO OU G3 NO TON-TON // G1/ G3 - PULSAO EST NO RITMO SEJA NO BUMBO OU NO TON-TON! G2 BUM - BO BUM BO BUM - BO BUM - BO // G1 / G2 - PULSAO EST NO RITMO SEJA NO BUMBO OU NO TON-TON! G3 NO TON-TON TON TON TON TON TON-TON TON- TON TON TON TON TON // G1 - PULSAO EST NO RITMO SEJA NO BUMBO OU NO TON-TON G2 B UM - BO BUM BO B UM - BO BUM-BO G3 NO TON-TON TON TON TON TON TON-TON TON- TON TON TON TON TON 32
- Slide 33
- Msica se escreve em partituras partituraIMPRIMIR partitura Datao 1789 cf. MS 1 Acepes substantivo feminino Rubrica: msica. 1 material grfico, contendo notaes impressas ou manuscritas, que mostra a totalidade das partes de uma composio musical; grade 33
- Slide 34
- ESTA A PARTITURA DE NOSSA BRINCADEIRA MUSICAL: 34
- Slide 35
- 35